Al-Islah
Aspeto
Congregação para a Reforma do Iêmen Al-Islah التجمع اليمني للإصلاح | |
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Líder | Mohammed Qahtan |
Secretário | Sadeq Al-Ahmar |
Porta-voz | Abdul Majeed al-Zindani |
Fundação | 13 de setembro de 1990 |
Ideologia | Islamismo, Tribalismo, Salafismo |
Espectro político | Direita política |
Afiliação internacional | Irmandade Muçulmana |
A Congregação para a Reforma do Iêmen, também conhecida como Al-Islah,[1] [2] (em árabe: التجمع اليمني للإصلاح At-Taŷammu'u Al-Yamani Lil-Iṣlaḥ) foi o principal partido político de oposição ao regime de Ali Abdullah Saleh no Iêmen. Nas eleições legislativas de 27 de abril de 2003, o partido recebeu 22,6% dos votos e ganhou 46 assentos dos 301.
Estrutura
[editar | editar código-fonte]O Al-Islah tem sido descrito como sendo constituído por três componentes:
- sua facção política, a Irmandade Muçulmana do Iêmen, liderada por Mohammed Qahtan;
- a confederação tribal liderada pelo xeque Abdullah ibn Husayn al-Ahmar (que morreu em 2007 e foi sucedido por seu filho Sadiq al-Ahmar);[3]
- o movimento salafista do Iêmen liderado pelo proeminente acadêmico sunita do país, Abdul Majeed al-Zindani.[4]
Referências
- ↑ Camp, Mazrak (19 de novembro de 2009). «Yemen's War - Pity those caught in the middle» (em inglês). The Economist. Consultado em 22 de março de 2011. Cópia arquivada em 16 de fevereiro de 2011
- ↑ «New protests erupt in Yemen» (em inglês). Al Jazeera. 29 de janeiro de 2011. Consultado em 22 de março de 2011. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2011
- ↑ «Ruling party defies Al-Ahmar family, threatens unity of Hashid tribe». Consultado em 26 de agosto de 2012. Arquivado do original em 5 de abril de 2011
- ↑ «Yemen: An Election Realignment». Consultado em 26 de agosto de 2012. Arquivado do original em 7 de março de 2012