Discussão:Força Aérea Brasileira
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Divisão do artigo
[editar código-fonte]O artigo continha muitas tabelas e informações não formatadas. Dividi o artigo e fiz os links, todas as informações anteriores foram aproveitadas. --Abrivio 16:28, 2 Fevereiro 2007 (UTC)
Países sem expressão militar da america do sul
[editar código-fonte]El artículo es completamnete parcial. No solo porque los que escriban esto sean brasileños deben poner "es la mejor fuerza aérea de américa latina, tanto en cantidad de aviones como en poder fuergo" ¿quién tiene la certeza de eso? ¿acaso han medido el poder de todas las fuerzas aéreas de la región? Es más no creo que la fuerza brasileña sea la que más poder de fuego tenga en la región, cómo caza avanzado solo poseen unos pocos Mirage, podés comparar eso con los Sukhoi de venezuela o los F-16 de Chile? no lo creo... pero lo que si creo es que deberían ser más neutrales a la hora de escribir un artículo. --190.172.239.48 (discussão) 16h58min de 16 de maio de 2009 (UTC)
Gringo - cucaratho, olha só: os F-16 chilenos nem armados com mísseis voam, precisa da aprovação dos EUA e os Sukhoi do Chavez, estão tendo problemas de reposição de peças e manutenção, ok? E faça um favor: escreva em Português! Respeite nosso idioma..
Armas da Infantaria da Aeronáutica
[editar código-fonte]Agora todas as armas de porte e portáteis estão corretas e de acordo com seu uso pela tropa terrestre do COMAER. Solicita-se não mudar os itens. Obrigado
Não sei quem desfez toda a tabela anterior de armas da infantaria, mas a atual está TOTALMENTE em desacordo com a realidade. Esse artigo nao reflete o que existe à disposição da força. Só lamento.
Brasão da FAB
[editar código-fonte]Qual é a cor do brasão atual da FAB? Entrei no site da mesma e o brasão é prateado, tentei procurar em outros locais, mas aparentemente só a Wikipédia e alguns site sem peso apresentam o brasão da FAB como sendo dourado, alguém pode responder e tem fontes que comprovem que o atual brasão é dourado? --ProntComando (discussão) 01h14min de 27 de maio de 2018 (UTC)
Apontamentos para uma reescrita do artigo
[editar código-fonte]Deixarei aqui meus palpites para como deveria ser uma revisão completa, como feita em Exército Brasileiro.
A começar pela definição do escopo da história, ele pode ser o mesmo que no artigo do EB: a evolução da capacidade de enfrentar os inimigos na guerra (1) e de influenciar a política e a sociedade (2). Como naquele artigo, deve-se também explicar como funciona a organização, onde na sociedade o efetivo é recrutado e como ele é distribuído e ascende na hierarquia (3). O tópico 1 exige comparações com outras forças aéreas, ou com as forças aéreas internacionais de modo geral. O tópico 2 deve ser o mais fácil de pesquisar. E no tópico 3, convém fazer comparações com a Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro.
Detalhes que atrapalharem demais o fluxo do texto deverão prosseguir a novos artigos, deixando os pontos mais importantes neste artigo principal. Ele precisa cobrir, dentro do que as fontes oferecerem:
- A importância relativa das diferentes categorias de aviação (transporte, caça, esclarecimento, bombardeio, etc.) nos números e investimentos, sua relação com a orientação estratégica da organização e seu desenvolvimento ao longo do tempo. Qual seria o efeito do redirecionamento das Forças Armadas à garantia da lei e da ordem e a missões subsidiárias, como tem ocorrido na Nova República?
- As regiões do país de maior concentração de esquadrões.
- As funções de cada componente da estrutura administrativa.
- A proporção relativa das camadas da hierarquia no efetivo - seria uma organização mais pesada no oficialato ou nos graduados? E quantos dos militares são de carreira e conseguem estabilidade?
- A cultura e o ethos da organização. O espírito militar: um antropólogo na caserna, de Celso Castro, tem alguns parágrafos sobre isso da perspectiva de cadetes do Exército.
- A relação da FAB com a defesa antiaérea do Exército e Marinha através do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileira.
- A relação da FAB com a aviação civil, o controle de tráfego aéreo e a infraestrutura aeroportuária.
- A extensão da cobertura de radar dos CINDACTA.
- A capacidade da FAB numa luta hipotética pela superioridade aérea com outras forças aéreas.
- Números sobre a capacidade da aviação de transporte.
- Horas de voo anuais por piloto, pois é uma forma de quantificar a qualidade dos pilotos e permite comparações com outras forças aéreas. Mas até agora só encontrei uma fonte sobre horas por piloto. Algumas mencionam horas de voo de todos os pilotos (1, 2, 3).
Para as imagens, seria bom, além das fotografias de aeronaves, ilustrar pilotos, equipes de manutenção e as atividades "de bastidores" nas bases aéreas e nos centros de comando, comunicações e controle de tráfego aéreo.
Algumas fontes que eu usaria:
- Bercho, Carolina Fuzaro (2017). A educação militar aeronáutica brasileira: um estudo sobre a origem da formação de oficiais aviadores para a FAB (1941-1950) (PDF) (Tese). Programa de PósGraduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos
- Demo, Mauriceia Aparecida de Oliveira (2006). A formação de oficiais e as políticas educacionais da Academia da Força Aérea Brasileira (PDF) (Dissertação). Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos
- Falconi, Paulo Gustavo (2009). Aviação naval brasileira: rivalidades e debates (PDF) (Tese). Faculdade de História, Direito e Serviço Social da Universidade Estadual Paulista
- Forjaz, Maria Cecilia Spina (2005). «As origens da Embraer». São Paulo. Tempo Social. 17 (1)
- Fraga, André Barbosa (2017). O Brasil tem asas: a construção de uma mentalidade aeronáutica no governo Vargas (PDF) (Tese). Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense
- Hudson, Rex. A. (ed.) (1998). Brazil: a country study (PDF). Washington, D.C.: Federal Research Division
- Jasper, Flavio Neri Hadmann (julho de 2013). «Aeronáutica, Força Aérea ou Comando da Aeronáutica?» (PDF). Rio de Janeiro. Revista da UNIFA. 26 (32): 59-67
- Jasper, Flavio Neri Hadmann; Nunes, André Figueiredo (abril de 2022). «Soberania e controle do espaço aéreo: uma visão brasileira» (PDF). IPEA. Revista Tempo do Mundo (28)
- Outros artigos do mesmo autor sobre o controle de tráfego aéreo
- Kirsch, Deise Becker (2013). Processos de ensinar e de aprender: os instrutores militares e os cadetes da aeronáutica (PDF) (Tese). Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos
- McCann, Frank (2017). «"Brasil: acima de tudo"!! the Brazilian Armed Forces: remodeling for a new era» (PDF). Diálogos. 21 (1)
- Meneses C., Emilio (1997). «The Chilean air force: The road to credible deterrence in a regional context». Defense Analysis. 13 (2): 133–150. doi:10.1080/07430179708405725
- Modesto, Antônio (2019). As forças armadas no Estado Novo: tensões político-militares na criação do Ministério da Aeronáutica (1937-1942) (PDF) (Dissertação). Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira
- Oliveira, Juliano de (2005). Força Aérea Brasileira – doutrina e estrutura (da Geopolítica do Prata à Amazônia – 1964/2003) (PDF) (Dissertação). Faculdade de História, Direito e Serviço Social da Universidade Estadual Paulista
- Parucker, Paulo Eduardo Castello (2006). Praças em pé de guerra: o movimento político dos subalternos militares no Brasil, 1961-1964 (Dissertação). Original de 1992, 1ª reimpressão em 2006. Universidade Federal Fluminense. Cópia arquivada em 31 de agosto de 2021
- Panazzolo Neto, Álvaro (2013). As políticas de reaparelhamento da FAB: associações entre política externa e Forças Armadas (PDF) (Dissertação). Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília
- Ramos, Alexandre Fernandes; Matos, Patricia de Oliveira (maio de 2019). «Alterações no perfil da guerra e reflexos para o preparo e emprego do poder aéreo Brasileiro» (PDF). Força Aérea dos EUA. Journal of the Americas. 1 (1)
- Santos, Carlos Eduardo dos Santos e (2011). Do ponto de vista da caserna: memórias do cotidiano e experiências de militares da aeronáutica em Belém durante o regime militar (1964-1985) (PDF) (Dissertação). Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia da Universidade Federal do Pará
- Telles, Marta Maria (2011). A construção da representação social de hierarquia na Força Aérea Brasileira (PDF) (Tese). Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
- Vasconcelos, Cláudio Bezerra de (2019). «A repressão política aos cabos da Força Aérea Brasileira após o golpe de 1964». Tempos Históricos. 23 (2): 470-507
- Verbetes Academia da Força Aérea, Aviação Militar Brasileira (1919-1941), Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica, Força Aérea Brasileira, Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial, Guerra Aeroespacial, Recepção dos pensadores sobre o poder aéreo no Brasil, Zonas Aéreas/Comandos Aéreos Regionais e outros do Dicionário de História Militar do Brasil
- Volumes da História Geral da Aeronáutica Brasileira disponibilizados pelo perfil da FAB no Issuu.
Serraria (discussão) 20h06min de 9 de março de 2024 (UTC)
A história pré-1941 deveria abordar mais os fatos em grande escala e não detalhes. As fontes que eu apresentei têm muito a mostrar sobre a criação do Ministério da Aeronáutica, e acabariam sobrecarregando o artigo de mais detalhes ainda. Já existe um artigo sobre o tópico, Aviação do Exército Brasileiro (1919–1941) (tenho a impressão que o nome correto para esse período era Aviação Militar, não Aviação do Exército), mas seria recomendável direcionar essas fontes para mais dois, Aviação Naval Brasileira (1916–1941) e Criação do Ministério da Aeronáutica no Brasil, ou até fundir o artigo da Aviação do Exército com esses outros dois tópicos e escrever uma História da aviação militar brasileira (pré-1941).
A seção do século XXI precisa abordar a crise do setor aéreo de 2006, pois ela põs em discussão a cobertura de radar e comunicações e o trabalho dos controladores de voo. Minúcias dos investimentos em reequipamento deveriam passar a um artigo novo, com o mesmo papel de Processo de Transformação do Exército, sob um nome como Projetos estratégicos da Força Aérea Brasileira. Eu só não chamaria de "Futuro da Força Aérea Brasileira", como foi infelizmente feito na wiki anglófona, pois esses investimentos têm relações entre si e com o contexto da época; à medida que deixam de ser futuro, precisariam ser dispersos para artigos específicos, obscurecendo as relações. Para garantir que o artigo envelheça bem, o ideal é que o escopo seja um período no presente e que vá terminar no futuro. E a cobertura desses projetos estratégicos deve evitar o ufanismo do período 2008-2012. O artigo dos investimentos do Exército deixa claro que não houve orçamento para cumprir grande parte do que os militares planejaram nesse período.
Uma questão muito importante a se decidir é o quanto de passado e de presente cada seção pode ter. É comum os artigos segregarem quase toda a informação sobre o passado à seção de "História", deixando as demais seções para tratar só do presente. Mas existem muitos detalhes sobre o passado e a seção de "História" ficaria pesada demais com eles. As opções são distribuir mais conteúdo para novos artigos ou experimentar com a inclusão de mais conteúdo sobre o passado nas outras seções. Serraria (discussão) 16h07min de 12 de março de 2024 (UTC)
Cabe também mencionar as controvérsias a respeito do transporte de políticos pelo GTE. Serraria (discussão) 00h11min de 13 de março de 2024 (UTC)
Pensando mais, um artigo próprio para a Criação do Ministério da Aeronáutica no Brasil não é necessário se o próprio artigo do Ministério da Aeronáutica (Brasil) incluir o tema. O artigo não ficaria desequilibrado para o período anterior a 1941 se ele também cobrisse a fundo outros tópicos: 1) a organização do Ministério e da FAB até sua extinção, 2) suas atividades, com ênfase nas não militares e 3) os posicionamentos políticos e nomeações de ministros. O tópico 1) aliviaria bastante este artigo sobre a FAB, considerando que a seção sobre organização é voltada para o presente e a seção de história não deve se aprofundar demais em organizações passadas em detrimento de outros assuntos. Serraria (discussão) 12h49min de 20 de junho de 2024 (UTC)