Saltar para o conteúdo

Javier Marín-López

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Javier Marín-López
Javier Marín-López
Javier Marín-López em 2016
Nome completo Javier Marín-López
Nascimento 11 de julho de 1977 (47 anos)
Úbeda, Província de Jaén (Espanha)
Residência Jaén, Província de Jaén (Espanha)
Nacionalidade Espanha
Ocupação musicólogo, pesquisador, escritor, professor
Principais trabalhos Los libros de polifonía de la Catedral de México. Estudio y catálogo crítico (2012)
Prémios VII Prêmio Latino-Americano de Musicologia "Samuel Claro Valdés" da Pontifícia Universidade Católica do Chile (2010); Diploma de Reconhecimento de Divulgação Científica da Universidade de Jaén (2011); IV Prêmio de Música da Província de Jaén (Espanha), do jornal Viva Jaén (2020); Medalha de Mérito da Real Academia de Belas Artes de Granada (Espanha) (2021)
Religião Católica
Website https://www.javiermarinlopez.com/

Javier Marín-López (Úbeda - Jaén, 11 de julho de 1977) é um dos principais musicólogos espanhóis da atualidade, dedicado à pesquisa e difusão do patrimônio histórico-musical ibero-americano a partir de metodologia contemporânea e dos recursos digitais, e responsável pela publicação de um grande número de trabalhos relacionados ao seu conhecimento, edição e interpretação. É professor da Universidade de Jaén e Diretor Geral e Artístico do Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza,[1][2][3] destinado à difusão de obras antigas espanholas e latino-americanas, à reunião de pesquisadores desse assunto e publicação de seus trabalhos.

Estudou música nos Conservatórios de Úbeda, Jaén e Granada, e musicologia nesta última cidade, tornando-se Bacharel em História e Ciências da Música e Bacharel em Artes-Musicologia pela Universidade de Granada (1999), Diplomado em Estudos Avançados e Mestre em Estudos Avançados pela Universidade de Granada (2001), Doutor em Musicologia pela Universidade de Granada (2007), com tese de doutoramento sobre as relações musicais entre Espanha e o Novo Mundo através da Catedral do México durante o período colonial[4] (recebendo por esse trabalho o Prêmio de Doutorado Extraordinário) e Mestre em Direção e Gestão de Indústrias Culturais pela Universidade Europeia Miguel de Cervantes (2017).[3][5][6][7]

É Docente Catedrático da Universidade de Jaén,[8] onde exerce o cargo de Coordenador da Área de Música[9] e faz parte do grupo de pesquisa "Música e estudos culturais" (HUM-942),[10] integrando vários programas de Mestrado e Doutorado na Espanha e em instituições internacionais.[2][3][5][6]

Eventos científicos

[editar | editar código-fonte]

Dirige o Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza,[1] destinado à difusão dos resultados da pesquisa e revitalização do patrimônio musical espanhol e latino-americano, e que envolve a colaboração entre musicólogos, pesquisadores e musicistas e que resulta em publicações musicológicas e em gravações de composições musicais inéditas.[2][3][5][6]

Além da frequente participação em outros eventos, principalmente na Espanha e no México, apresentou trabalhos em mais de vinte países europeus e latino-americanos.[2][3][5][6]

Pesquisas musicológicas

[editar | editar código-fonte]

Realizou extensas estadias de pesquisa no México (Universidade de Veracruz de Xalapa e Centro Nacional de Pesquisa, Documentação e Informação Musical “Carlos Chávez” na Cidade do México) e, como Pesquisador Visitante, nas cidades de Cambridge (Universidade de Cambridge, Faculdade de Música, 2006), Dublin (Trinity College, 2008), Chicago (Northwestern University, 2010) e Lisboa (CESEM-FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 2016).[2][3][5][6][7]

Financiamentos

[editar | editar código-fonte]

Recebeu financiamentos do Conselho de Cultura da Junta de Andaluzia, dos Ministérios da Educação, Relações Exteriores e Inovação da Espanha, do Ministério das Relações Exteriores do México e da Fundação Caja Madrid.[2][3][5][6]

Edição musical

[editar | editar código-fonte]
Concerto do Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza, em 2019.

Colabora com grupos de música antiga internacionais, editando e publicando obras inéditas do património musical ibero-americano. Com o musicólogo norte-americano Drew Edward Davies, lançou, em 2019, a coletânea Ignacio Jerusalem (1707–1769): Obras selectas - Selected Works, uma série contínua de edições críticas voltadas à performance, publicada pela Dairea Ediciones,[11] de Madrid.

Colaboração com plataformas digitais

[editar | editar código-fonte]

É responsável pelos conteúdos latino-americanos na plataforma digital Books of Hispanic Polyphony. A Catalogue of Books of Spanish and New World Polyphony in Context [ISSN: 2565-1579],[12] fundado e dirigido por Emilio Ros-Fábregas no Conselho Superior de Investigacões Científicas, Instituição Milá y Fontanals, Barcelona. Além, disso, disponibiliza uma seleção de suas edições musicais na plataforma International Music Score Library Project (IMSLP) / Petrucci Music Library,[13] defendendo a difusão digital enquanto necessidade fundamental da contemporaneidade, o que fundamenta no artigo Musicología digital y América Latina: retos y modelos para una nueva cartografía del saber musicológico, de 2020.[14]

Publicou artigos em revistas especializadas como Historia Mexicana, Sacred Music, Heterofonía, Early Music, Música y Educación, Revista de Musicología, Resonancias, American Music, Acta Musicologica e Revista Musical Chilena, entre outras, bem como vários capítulos em monografias coletivas editado pela Universidade da Rioja, Universidade de Granada, Universidade Pontifícia de Salamanca, Universidade Nacional Autónoma do México e Universidade de Cambridge,[7][15][16][17] sendo co-editor de várias antologias de ensaios sobre música ibérica e latino-americana, publicadas por instituições como a Sociedade Espanhola de Musicologia, a Universidade Internacional da Andaluzia, o Instituto Complutense de Ciências Musicais e as editoras Reichenberger (Kassel) e Dykinson (Madrid).[2][3][5][6]

Os livros de polifonia da Catedral do México

[editar | editar código-fonte]
Catedral Metropolitana da Cidade do México, México.

Dentre suas publicações, destaca-se a obra Los libros de polifonía de la Catedral de México. Estudio y catálogo crítico,[18][19][20][21] em 2 volumes, impressa em 2012 em Madrid, pela Sociedade Espanhola de Musicologia e pela Universidade de Jaén.[2][3][5][6][22] A crítica especializada evidenciou o importante significado dessa publicação, a começar pelos aspectos quantitativos. De acordo com Gina Allende Martínez (Pontifícia Universidade Católica do Chile), “se configura una fuente de consulta muy completa y actualizada respecto de los 22 libros de polifonía de la Catedral de México, puesta al servicio de otros investigadores que quieran realizar sus trabajos en alguno de los aspectos señalados por el autor en su catalogación”.[20] Conforme Juan Francisco Sans (Universidade Central da Venezuela), “El fondo musical de la Catedral de México constituye probablemente uno de los más grandes de Hispanoamérica, con más de 4.500 obras, entre impresos o manuscritos copiados en libros de coro o em papeles sueltos”,[21] enquanto Paulo Castagna (Universidade Estadual Paulista) destaca que, “Copiados entre inícios do século XVII e fins do século XVIII, os códices estudados contém 563 obras de 21 autores identificados, além de várias peças com autoria não identificada”.[19]

Além dos aspectos quantitativos, os críticos ressaltam que esta publicação esclareceu importantes aspectos relacionados à atividade musical na América Espanhola. De acordo com Paulo Castagna, “Impressiona, entre outros, o inventário de 1589, com 208 itens originais (desdobrados em 331 por Javier Marín), que demonstra o grau de envolvimento na prática musical polifônica que já existia na Catedral do México, na mesma época em que Giovanni Pierluigi da Palestrina (1525-94) fixava o estilo musical que o Vaticano iria definir, pela primeira vez na história, como a sonoridade polifônica oficial da Igreja Católica.”[19] Tal verificação foi amplificada por Juan Francisco Sans, o qual informa que “Marín López constata que la misa Aeterna Christi muñera de Palestrina fue transmitida primeramente en fuentes del Nuevo Mundo”.[21] O mesmo autor, no entanto, salienta que a publicação de Marín López enfatiza a grande inter-relação das obras polifônicas na liturgia novohispânica e sua larga vigência temporal:

Francisco López Capillas (mestre de capela da Catedral do México) - Missa Re Sol.

"Allende las fichas de cada obra y las referencias cruzadas, el autor propone un estudio y análisis del repertorio que lo vincula con las prácticas musicales de una época, con su función litúrgica, con sus aspectos performativos, con su difusión y recepción. Quizá su contribución más relevante en este sentido sea precisamente la constatación de cómo en función litúrgica (una misa o una hora canónica) convergía um ecléctico repertorio de obras, de estilos, épocas y lugares diferentes, siempre vigentes a pesar de su relativa antigüedad. La articulación de disímiles obras en canto llano, polifonía, lengua vulgar (villancicos o tonos), a órgano o con ministriles, formaba parte de un muy complejo entramado musical, del cual los maestros de capilla estaban apercibidos. Este hecho resulta una clave fundamental para la comprensión e interpretación de esta música. Se trataba de un repertorio aditivo (la expresión es mía) que llevó ya en el siglo XVIII a una extensión temporal extraordinaria de las funciones litúrgicas (hasta de cuatro horas), en nada diferente por cierto a las prácticas musicales de la contraparte protestante, representada en oratorios de extrema duración." (Juan Francisco Sans, Universidade Central da Venezuela)[21]

Atividades de gestão

[editar | editar código-fonte]

Entre 2013 e 2021 foi editor da Revista Musicologia, órgão científico da Sociedade Espanhola de Musicologia, da qual é Vice-Presidente desde janeiro de 2022.[23] Atua como consultor de diversas editoras e revistas de musicologia e atualmente faz parte do comitê científico dos Cuadernos de Iconografia Musical (UNAM).[24] É membro consultivo do subcomitê do New Grove Dictionary of Music of Musicians para o século XVII.[2][3][5][6]

Atuação didática

[editar | editar código-fonte]

Leciona História da Música em vários cursos da Universidade de Jaén e musicologia em vários programas de Mestrado e Doutorado na Espanha e em instituições internacionais[3][5][6]

Vista panorâmica da fonte da Universidade de Jaén, Espanha.

Colaboração inter-institucional

[editar | editar código-fonte]

Integra vários projetos espanhóis de I+D+i (Investigação, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica) e é membro da Sociedade Espanhola de Americanistas, da Sociedade Espanhola de Musicologia, da Sociedade Americana de Musicologia, da Sociedade Internacional de Musicologia, da Associação Regional para a América Latina e o Caribe (ARLAC/IMS), da Comissão de Trabalho "Música e Estudos Americanos" (MUSAM/SEdeM)[25] e da Seção de Música do Instituto de Estudos Giennenses (Conselho Provincial de Jaén).[26] Entre 2019 e 2022, atuou como Membro do Conselho Estadual de Artes Cênicas e Música[27] e do Conselho Artístico de Música[28] do Ministério da Cultura e Esportes, Governo da Espanha.[2][3][5][6]

Catedral de Jaén, Espanha.

Em 2010 recebeu o VII Prêmio Latino-Americano de Musicologia "Samuel Claro Valdés", concedido pelo Instituto de Música da Pontifícia Universidade Católica do Chile e em 2011 recebeu o Diploma de Reconhecimento de Divulgação Científica, concedido pela Universidade de Jaén por seu trabalho como programador do Festival de Música Antiga de Úbeda e Baeza.[29] Em 2019 foi contemplado com um dos IV Prémios de Música da Província de Jaén (Modalidade: Música Clássica) outorgado pelo jornal Viva Jaén, e em 2021 foi contemplado com a Medalha de Mérito da Real Academia de Belas Artes de Granada.[2][3][5][6]

Apresentação de trabalhos em vídeo

[editar | editar código-fonte]

Principais edições de obras musicais

[editar | editar código-fonte]

Principais trabalhos musicológicos

[editar | editar código-fonte]
Javier Marín-López em 2018.

Edição de coletâneas de textos musicológicos

[editar | editar código-fonte]

Divulgação científica

[editar | editar código-fonte]
Livraria da música da Catedral de Baeza (Província de Jaén, Espanha)

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Inicio». Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza (em espanhol). Consultado em 13 de fevereiro de 2022 
  2. a b c d e f g h i j k «Javier Marín López | Musicólogo» (em espanhol). Consultado em 13 de fevereiro de 2022 
  3. a b c d e f g h i j k l m «Javier Marín-López – Humanities Commons» (em inglês). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  4. a b Marín López, Javier (2007). «Música y músicos entre dos mundos: la Catedral de México y sus libros de polifonía (siglos XVI-XVIII)» (em espanhol). Consultado em 16 de fevereiro de 2022 
  5. a b c d e f g h i j k l «ORCID». orcid.org. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  6. a b c d e f g h i j k l «Javier Marín López's Publons profile». publons.com (em inglês). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  7. a b c «Marín López, Javier». CEEH (em inglês). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  8. «BOE.es - BOE-A-2021-18075 Resolución de 21 de octubre de 2021, de la Universidad de Jaén, por la que se nombra Catedrático de Universidad a don Javier Marín López.». www.boe.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  9. «Marín López, Javier | Departamento de Didáctica de la Expresión Musical, Plástica y Corporal». www.ujaen.es (em espanhol). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  10. «Música y estudios culturales». investigacion (em espanhol). Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  11. «Dairea Ediciones». www.daireaediciones.es (em espanhol). Consultado em 16 de fevereiro de 2022 
  12. «Libros de polifonía hispana; Llibres de polifonia hispana; Books of Hispanic Polyphony». Institució Milà i Fontanals, Barcelona 
  13. «Category:Marín-López, Javier - IMSLP». imslp.org. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  14. a b Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2020). «Musicología digital y América Latina: retos y modelos para una nueva cartografía del saber musicológico». Boletín Música Casa de las Américas, 52-53. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  15. Society (IMS2022), 21st Quinquennial Congress of the International Musicological. «Javier Marin-Lopez - 21st Quinquennial Congress of the International Musicological Society (IMS2022)». Javier Marin-Lopez. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  16. Ramos-Kittrell, Jesús (2021). «Marín López, Javier, ed. "Músicas coloniales a debate. Procesos de intercambio euroamericanos." Madrid: Instituto Complutense de Ciencias Musicales, 2019.». Diagonal: An Ibero-American Music Review (em inglês) (1). doi:10.5070/D86150853. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  17. Clark, Walter Aaron (2021). «Músicas coloniales a debate: Procesos de intercambio euroamericanos ed. by Javier Marín López (review)». American Music (3): 391–394. ISSN 1945-2349. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  18. a b Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2012). «Los libros de polifonía de la Catedral de México. Estudio y catálogo crítico (Madrid/Jaén, Sociedad Española de Musicología y Universidad de Jaén, 2012)». SEdeM - Sección B. Documentos y catálogos, B14-15 (2 vols.). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  19. a b c Castagna, Paulo (18 de novembro de 2014). «Javier Marín López, Los libros de polifonia de La Catedral de México: Estúdio y catálogo crítico (Jaén - Madrid, Universidad de Jaén - Sociedad Española de Musicologia, 2012)». Revista Portuguesa de Musicologia (1): 129–136. ISSN 2183-8410. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  20. a b Allende Martínez, Gina (junho de 2016). «Javier Marín López, Los libros de polifonía de la Catedral de México. Estudio y catálogo crítico». Revista musical chilena (225): 114–116. ISSN 0716-2790. doi:10.4067/S0716-27902016000100009. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  21. a b c d SANS, JUAN FRANCISCO (2014). «Review of Los libros de polifonía de la Catedral de México: Estudio y catálogo crítico». Latin American Music Review / Revista de Música Latinoamericana (2): 312–315. ISSN 0163-0350. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  22. Martínez, Gina Allende (2016). «Javier Marín López, Los libros de polifonía de la Catedral de México. Estudio y catálogo crítico». Revista musical chilena (225): 114–116. ISSN 0716-2790. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  23. «SEdeM :: Temática y alcance». www.sedem.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  24. «Cuadernos de Iconografia Musical» 
  25. «SEdeM :: Música y estudios americanos». www.sedem.es (em espanhol). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  26. «Diputación de Jaén - Música». www.dipujaen.es. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  27. «Consejo Estatal de las Artes Escénicas y de la Música» 
  28. «Consejo Artístico de la Música» 
  29. «Inicio». Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza (em espanhol). Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  30. «YouTube». www.youtube.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  31. «YouTube». www.youtube.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  32. «YouTube». www.youtube.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  33. «YouTube». www.youtube.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  34. «YouTube». www.youtube.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  35. «Entrevista al director del FeMAUB, Javier Marín López». Melómano Digital - La revista online de música clásica (em espanhol). 30 de março de 2021. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  36. «YouTube». www.youtube.com. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  37. Marín-López, Javier. «Ignacio Jerusalem (1707-1769): Versos sueltos de Miserere mei, Deus a una y dos voces / Stand-alone verses of Miserere mei, Deus for One and Two Voices, Serie Ignacio Jerusalem (Madrid: Dairea Ediciones, 2020)». Colección Scriptorivm XXI - Serie: Ignacio Jerusalem. Obras Selectas - Selected Works, nº 5 (IJ05). General Editors: Drew Edward Davies y Javier Marín-López [1]. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  38. Marín-López, Javier. «Ignacio Jerusalem (1707-1769): Aleph. Ego vir videns paupertatem Lamentación 3ª de Viernes Santo / Third Lamentation for Good Friday (Madrid, Dairea Ediciones, 2019)». Colección Scriptorivm XXI - Serie: Ignacio Jerusalem. Obras Selectas - Selected Works, nº 3 (IJ03). General Editors: Drew Edward Davies y Javier Marín-López https://www.daireaediciones.es/aleph (em inglês). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  39. Davies, Drew Edward; Marín-López, Javier. «Ignacio Jerusalem (1707-1769): Cronología biográfica y lista de obras / Biographical Timeline and List of Works (Madrid: Dairea Ediciones, 2019) [with Drew Edward Davies]». Colección Scriptorivm XXI - Serie: Ignacio Jerusalem. Obras Selectas - Selected Works, nº 1 (IJ01). General Editors: Drew Edward Davies y Javier Marín-López [2]. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  40. Marín-López, Javier; Gutiérrez Álvarez, José A. (2014). Espacio, sonidos y afectos en la Catedral de Jaén. Miserere y obras en romance de Juan Manuel de la Puente (PDF). Sevilla: Universidad de Sevilla 
  41. López, Virginia Sánchez; Marín-López, Javier. «Juan de Ávila y la enseñanza cantada de la doctrina cristiana entre Castilla y las Indias: propuesta de reconstrucción». Juan de Ávila: vnicvs et mvltiplex. Una visión multidisciplinar, Espirituales Españoles, Serie Maior 7 (Salamanca: Fundación Universitaria Española, Universidad Pontificia de Salamanca y Universidad de Jaén, 2021), pp. 423-477 (em inglês). Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  42. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2020). «El universo musical mexicano entre centenarios (1517-1917): una introducción». De Nueva España a México: el universo musical mexicano entre centenarios (1517-1917), Javier Marín López (ed.) (Sevilla, Universidad Internacional de Andalucía, 2020), pp. 25-31. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  43. Herrera, Isabel M. Ayala; Marín-López, Javier. «[ed.] Estudios sobre música y músicos de Jaén [vol. monográfico del Boletín del Instituto de Estudios Giennenses, nº 221] (Jaén, Diputación Provincial de Jaén, 2020) [with Pedro Jiménez Cavallé, Virginia Sánchez López e Isabel María Ayala Herrera]. 548 pp.». Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  44. Marín-López, Javier; Zambrano, Raúl (1 de janeiro de 2020). «¡Ay, qué dolor! (1701) de Antonio de Salazar: contextos para un villancico barroco transcrito por Manuel M. Ponce». De Nueva España a México: el universo musical mexicano entre centenarios (1517-1917), Javier Marín-López (ed.) (Sevilla, Universidad Internacional de Andalucía, 2020), pp. 569-589. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  45. López, Virginia Sánchez; Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2020). «El pensamiento musical de Pablo de Olavide y Jáuregui (1725-1803): perfiles inéditos de un peruano ilustrado». Revista Musical Chilena, año 74, 234, pp. 9-34. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  46. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2020). «Educación musical en la España del siglo XVIII: realidad, representación y parodia en un villancico de seises de 1726». Boletín del Instituto de Estudios Giennenses, nº 221. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  47. Marín-López, Javier; Sánchez-López, Virginia (1 de janeiro de 2020). «Enseñanza de la música en los Grados de Historia del Arte en España:». Revista Música Hodie. ISSN 1676-3939. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  48. Marín-López, Javier; Gutiérrez-Álvarez, José Antonio (1 de janeiro de 2019). «Ignacio Jerusalem en Ceuta (1737/38-1742): un músico ¿militar? napolitano en la costa norteafricana española». Revista de Musicología. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  49. Marín-López, Javier. «El villancico religioso en la Puebla de entre siglos (XVII-XVIII): algunas consideraciones litúrgico-formales». El villancico en la encrucijada: nuevas perspectivas en torno a un género literario-musical (siglos XV-XIX) (Kassel, Reichenberger, 2019), pp. 259-289. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  50. «The Sonic Construction of a New Capital: Urban Soundscapes and Acoustic Communities in 16th-Century Lima». A Companion to Early Modern Lima. 442 páginas. 1 de janeiro de 2019. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  51. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2018). «Cultura musical y Nuevas Poblaciones». Nuevas Poblaciones de Sierra Morena y Andalucía y otras colonizaciones agrarias en la Europpa de la Ilustración, 2 vols. (Jaén: Instituto de Estudios Giennenses, 2018), vol, 2, pp. 1523-1547. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  52. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2018). «Desde el facistol: verosimilitud vs. autenticidad en tres proyectos discográficos recientes». Músicas coloniales a debate: procesos de intercambio euroamericanos, Javier Marín-López (ed.), Colección Música Hispana-Textos. Estudios 22 (Madrid: Instituto Complutense de Ciencias Musicales), pp. 539-571. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  53. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2018). «A propósito de la Comisión de Trabajo "Música y Estudios Americanos" (MUSAM/SEdeM): apuntes sobre una musicología trasatlántica desde la perspectiva española». Atas do Congresso Internacional “Musicologia transatlântica: um momento para reflexão” (Lisboa, CESEM/Caravelas, 2018). Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  54. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2018). «Music Regulations and Sacred Repertories in a Ducal Town Without a Duke: Francisco de los Cobos and the Sacra Capilla of El Salvador in 16th-Century Úbeda». Hearing the City in Early Modern Europe, eds. Tess Knighton y Ascensión Mazuela-Anguita (Turnhout, Brepols, 2018), pp. 241-276,. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  55. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2018). «Mecenazgo musical e identidad aristocrática en el México Ilustrado: Miguel de Berrio y Zaldívar, Conde de San Mateo de Valparaíso (1716–1779)». Latin American Music Review (1). 1 páginas. ISSN 0163-0350. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  56. Marín-López, Javier; Sánchez-López, Virginia; Gutiérrez-Álvarez, José A.; Jiménez-Cavallé, Pedro (1 de janeiro de 2017). «Aportaciones al estudio de la música en la santa capilla de San Andrés de Jaén durante el siglo XVI: dos juegos de versos para ministriles de Gil de Ávila (fl. 1574-1597)». Anuario Musical (72). 51 páginas. ISSN 1988-4125. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  57. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2017). «Música, nobleza y vida cotidiana en la Hispanoamérica del siglo XVIII: hacia un replanteamiento». Acta Musicologica. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  58. Marin-López, Javier; Jaén, Universidad de (1 de janeiro de 2017). «Asistencia social, identidad peninsular y devoción mariana en una cofradía novohispana de músicos de mediados del siglo XVII». Resonancias: Revista de investigación musical (41). 13 páginas. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  59. Marín-López, Javier. «Acotaciones musicológicas a cuatro textos de Sor Juana Inés de la Cruz». De música y cultura en la Nueva España y el México Independiente, vol. II, Lucero Enríquez Rubio (ed.) (México D.F.: Universidad Nacional Autónoma de México, 2017), pp. 55-101. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  60. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2016). «Problemas de estilo y autoría en una Salve Regina de 'Victoria' conservada en la Catedral de Puebla». Conformación y retórica de los repertorios musicales catedralicios en la Nueva España, pp. 33-52. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  61. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2016). «Restrospectiva FMAUB: veinte años de música antigua en Úbeda y Baeza (1997-2016)». Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  62. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2016). «Musical Cultures in the Reinos de Indias at the Time of Isabel and Ferdinand». Companion to Music in the Age of the Catholic Monarchs. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  63. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2016). «De cantores a compositores: dos capellanes de coro de la Catedral de México, autores de canto mixto o figurado». Cuadernos del Seminario de Música en la Nueva España y el México Independiente (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  64. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2015). «Music Books for an 'iglesia principal y calificada': the 1657 Inventory of Jaén Cathedral in Context». New Perspectives on Early Music in Spain. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  65. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2014). «Dinámicas de género en un repertorio singular: las antífonas de la O en contrapunto de la Catedral de México». De música y cultura en la Nueva España y el México Independiente: testimonios de innovación y pervivencia, vol. I. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  66. Marín-López, Javier; Gutiérrez-Álvarez, José Antonio (1 de janeiro de 2014). «La lamentación de Sábado Santo de Juan Manuel de la Puente: estudio y edición crítica». Música Oral del Sur. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  67. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2012). «'Cazadorcito se ha hecho el amor' de Gregorio Portero (1733), o de la diáspora de un villancico granadino a Nueva España». Música Oral del Sur. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  68. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2012). «Tomás Luis de Victoria en las Indias: de la circulación a la reinvención». Pro Victoria. Cultura musical y poder en la España de Felipe II. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  69. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2011). «A conflicting relationship. Music, Power and the Inquisition in Vice-regnal Mexico City». Music and Urban Society in Colonial Latin America (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  70. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2010). «Patrones de diseminación de la música catedralicia andaluza en el Nuevo Mundo (ss. XVI-XVIII)». La música en las catedrales andaluzas y su proyección en América. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  71. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2010). «Música local e internacional en una catedral novohispana de provincias: Valladolid de Michoacán (ss. XVII-XVIII)». Música y catedrales: nuevos enfoques, viejas temáticas. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  72. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2010). «Música y ceremonial urbano en la Baeza de la Edad Moderna». Baeza: Arte y Patrimonio. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  73. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2010). ««Se canta por la harmonía del Españoleto»: García Fajer en el repertorio musical de la Catedral de México». La ópera en el templo. Estudios sobre el compositor Francisco Javier García Fajer. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  74. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2010). «Ideología, hispanidad y canon en la polifonía latina de la Catedral de México». Resonancias. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  75. López (2009). «LA DIFUSIÓN DEL REPERTORIO ESPAÑOL EN LA COLEGIATA DE GUADALUPE DE MÉXICO (1750-1800)». Revista de Musicología (1). 177 páginas. ISSN 0210-1459. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  76. Marín-López, Javier; López, Virginia Sánchez (1 de janeiro de 2009). «Los conciertos didácticos del Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza: cinco años de experiencias educativas (2002-2006)». Eufonía. Didáctica de la Música. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  77. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2009). «Tradición e innovación en los instrumentos de cuerda de la Catedral de México». Harmonia mundi: los instrumentos sonoros en Iberoamérica, siglos XVI al XIX. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  78. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2008). «Música para la fiesta de la muerte en la Catedral de México: una propuesta de reconstrucción e interpretación del oficio de difuntos». La Fiesta en la Época Colonial Iberoamericana. Actas del VII Encuentro Científico Simposio Internacional de Musicología. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  79. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2008). «Libros de música para el Nuevo Mundo a finales del siglo XVIII: el proyecto editorial del impresor José Doblado». Orbis Incongnitvs. Avisos y Legajos del Nuevo Mundo. Homenaje al Profesor Luis Navarro García. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  80. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2008). «Entre pinceles, cinceles y acordes: algunos ejemplos de iconografía musical en la provincia de Jaén». Giennium. Revista de estudios e investigación de la diócesis de Jaén. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  81. Lopez, J. M. (2008). «The musical inventory of Mexico Cathedral, 1589: a lost document rediscovered». Early Music (4): 575–596. ISSN 0306-1078. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  82. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2008). «Músicos madrileños con destino a la Catedral de México». Cuadernos del Seminario Nacional de Música en la Nueva España y el México Independiente. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  83. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2008). «Hernando Franco's Circumdederunt me: the First Piece for the Dead in Early Colonial America». Sacred Music. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  84. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2008). «La enseñanza musical en la Catedral de México durante el período virreinal». Música y Educación. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  85. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2008). ««Era justo començar por la de Jaén»: la recepción del Liber Primus Missarum (1602) de Alonso Lobo en la Catedral de Jaén». Elucidario (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  86. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2007). «Consideraciones sobre la trayectoria profesional del músico Antonio Juanas (1762/63-después de 1816)». Cuadernos del Seminario Nacional de Música en la Nueva España y el México Independiente. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  87. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2007). «Libros litúrgico-musicales en la Sacristía Mayor de la Catedral de Jaén (1657-1772)». Códice. Revista de Investigación Histórica. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  88. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2007). «Un tesoro musical inexplorado: los libros de polifonía de la Catedral de Baeza». Estudios de Humanismo Español. Baeza en los siglos XVI y XVII. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  89. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2007). «Una desconocida colección de villancicos sacros novohispanos (1689-1812): el Fondo Estrada de la Catedral de México». La música y el Atlántico. Relaciones musicales entre España y Latinoamérica. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  90. Marín-López, Javier. «Diez años de Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza y Dosier Conmemorativo [2006]». Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  91. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2006). «Música y músicos navarros en el Nuevo Mundo: algunos ejemplos mexicanos». Príncipe de Viana. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  92. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2003). «Cinco nuevos libros de polifonía en la Catedral Metropolitana de México». Historia Mexicana. Consultado em 16 de fevereiro de 2022 
  93. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2004). «Dos salmos de difuntos de Fabián Pérez Ximeno». Heterofonía. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  94. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2004). «Música y patronazgo musical en Castellar (Jaén) en tiempos de Tomás Micieces II, 1679-1685». Boletín del Instituto de Estudios Giennenses. Consultado em 16 de fevereiro de 2022 
  95. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2004). ««Por ser como es tan excelente música»: la circulación de los impresos de Francisco Guerrero en México». Concierto barroco. Estudios sobre música, dramaturgia e historia cultural. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  96. Marín-López, Javier. «Las ciencias de la música en la Universidad: estado actual y nuevas perspectivas para la historiografía musical española (1999)» (em inglês). Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  97. «Presentación del libro conmemorativo del 25º aniversario del FeMAUB». Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza (em espanhol). Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  98. En, desde y hacia las américas Eli Rodríguez, Victoria; Vega Pichaco, Belén ; Marín López, Javier (em espanhol). [S.l.: s.n.] 
  99. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2020). «[ed.] De Nueva España a México: el universo musical mexicano entre centenarios (1517-1917) (Sevilla, Universidad Internacional de Andalucía, 2020)». Consultado em 16 de fevereiro de 2022 
  100. Marín-López, Javier (1 de janeiro de 2019). «[ed.] El villancico en la encrucijada: nuevas perspectivas en torno a un género literario-musical (siglos XV-XIX) (Kassel, Reichenberger, 2019) [with Esther Borrego]». Estudios de Literatura, nº 134; Iberian Early Music Studies, nº 3 [3]. Consultado em 14 de fevereiro de 2022 
  101. Músicas coloniales a debate. Procesos de intercambio euroamericanos. Madrid: Instituto Complutense de Ciencias Musicales. 2018 
  102. Marín-López, Javier; Gan-Quesada, Germán; Torres Clemente, Elena; Ramos López, Pilar (2013). Musicología global, musicología local. Madrid: Sociedad Española de Musicología 
  103. «La música barroca de Juan Manuel de la Puente vuelve a la Catedral de Jaén 300 años después, tras un proyecto de la la UJA | Diario Digital de la UJA | Compromiso con la sociedad». diariodigital.ujaen.es (em inglês). Consultado em 16 de fevereiro de 2022