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Solitário

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Solitário exprime a ideia de fazer algo sozinho e assim é vulgarmente empregue tanto em náutica como no alpinismo.

Em náutica diz-se quando o velejador não está acompanhado, mas manobra sozinho[1]

Determinados barcos à vela são concebidos com esse fim como com o nosso português Lusito muito no género do Optimist, e o Laser e onde tudo é disposto para que só um velejador manobre a embarcação (no caso dos dois primeiros, crianças). O problema é todo outro nas provas em solitário como a Solitaire du Figaro[1] onde no mar aberto um só velejador tem que manobrar o veleiro que foi em princípio concebido para uma navegação em equipagem. Outras provas extremas deste género são a Route du Rhum que é uma prova transatlântica, e ainda pior a Vendée Globe que é uma volta ao mundo em solitário.

Algumas provas à vela ao largo são corrida a dois e no dizer dos velejadores ainda é mais "física" que a em solitário na medida em que cada um quer dá sempre o máximo antes de se ir repousar durante mais tempo do que quando navega em solitário.

Uma ascensão em solitário só pode ser feita por alpinistas muitíssimo experimentados pois têm que gerir em solo o que geralmente é decido e ajudado numa cordée[2]

Referências

  1. a b Francisco Lobato- Abril 2012
  2. «TeamExpe» (em inglês)