A turma dos Karas luta contra o crime organizado, que está agindo no Pantanal Mato-grossense, sob a liderança do implacável Ente. Em um enredo fascinante, repleto de suspense do começo ao fim, os Karas envolvem-se na trama criminosa que leva à dramática destruição de jacarés, dos índios e da natureza.
Pedro Bandeira é um escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. É também o autor de literatura juvenil mais vendido no Brasil (vinte milhões de exemplares até 2006) e, como especialista em letramento e técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o país. É autor de 77 livros publicados, entre eles títulos consagrados como a série Os Karas, A Marca de uma Lágrima, Agora Estou Sozinha..., A Hora da Verdade e Prova de Fogo. Recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA, da Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, entre outros.
Enquanto o primeiro livro dos Karas foi uma grata surpresa — não li nenhum deles na adolescência, podem julgar —, Pântano de sangue acabou sendo explicativo demais, didático demais, forçado demais, com caracterizações duvidosas e promessas de um triângulo amoroso bem desnecessário pela frente.
Ok, ainda é legal. Ainda é gostoso de ler e a prosa do Pedro Bandeira faz o tempo passar voando, mas queria ter torcido menos o nariz.
Um bom livro, realmente gosto da série dos Karas, esse sendo o 3 livro que eu li da série. O que eu também adoro sobre a série é que você pode ler os livros em qualquer ordem sem perder muita coisa. Este livro em específico eu achei que tinha alguns detalhes que fazer o livro ficar um pouco fora do que realmente aconteceria em vida real, essa é a primeira vez que tive esse tipo de problema com um livro. Também achei que tinha alguns detalhes que não eram tão necessário. Do mesmo jeito é um ótimo livro! Só sugiro que se não é familiar com a coleção tome cuidado com o tempo porque esse livro tem muitos pulos no tempo.
finalmente dando sequência à série que eu comecei a reler acho que em janeiro? não tenho certeza aaaa enfim! eu amo todos os livros da série Karas, honestamente. eu amo a relação entre os Karas e o Andrade, eu amo o senso de lealdade etc a única coisa que eu sempre fico chateada com é os meninos se apaixonarem pela Magri e atrapalhar a dinâmica do grupo lol quer dizer, eles são adolescentes/jovens adultos com hormônios a flor da pele, mas eles podem POR FAVOR aprender a lidar com isso? nesse livro a paixão não afeta diretamente, mas os constantes "eu estou indo te salvar, meu amor" me dão uma agonia........... enfim! ainda bem que meu fiote Chumbinho é jovem demais pra isso uwu
This entire review has been hidden because of spoilers.
Mais um excelente livro da série Karas, com uma otima e envolvente historia, os personagens estão melhores do que nunca, incriveis plot twists e uma incrivel atmosfera pantaneira que é simplesmente maravilhosa, esse é um livro que eu tambem li na biblioteca da escola no fundamental II, o final tambem é muito bom, o unico problema é que o livro é meio moralista demais em algumas partes com sua mensagem (que eu concordo), deixando algumas partes um pouco maçantes, mas mesmo assim, outro otimo livro infanto-juvenil.
O livro explora vários temas atuais como:desmatamento da amazônia,extinção dos índios,tráfico,crime organizado,etc;trás tudo isso de uma forma clara e trás muitos trechos que me encataram devido á profundidade e realidade e me chocou por ser uma obra para um público juvenil que trás temas tão complexos,talvez sejam mal interpretados por esse público,porém para mim foi uma leitura bastante agradável.
Eu li o primeiro livro dos Karas quando eu tava na sexta série e quando eu vi esse no sebo fiquei curioso para ler uma segunda aventura, porque a primeira foi bem memorável! Não desapontou, o autor tem um talento especial para criar momentos de tensão (tem uma cena com piranhas que vai ser difícil esquecer!!). Deu vontade de ler a terceira aventura (e quarta e quinta) só para ver que cena louca ele decidiu incluir nos próximos!
Cada vez mais certeza que se eu tivesse lido na minha infância e adolescência, seria louca por toda série. Apesar de ter gostado mais do primeiro, a leitura também foi legal e me prendeu muito em certos momentos.
Talvez pelo fato do primeiro ter sido tão bom, fiquei com o sentimento de que faltou alguma coisa neste aqui...
Mais uma aventura dos Karas dessa vez no Pantanal, onde Crânio desaparece ao buscar pistas de um professor que foi assassinado. Uma aventura surpreendente, que alerta sobre o trafico de peles de jacaré, comum naquela época e até hoje. Interessante!
Gostei bastante dessa continuação, mas tenho algumas ressalvas. Adorei como Bandeira faz uma reflexão importantíssima sobre os problemas ambientais que o Brasil enfrenta, que não mudaram muito (infelizmente, pioraram) dos anos 1980 para cá, com uma linguagem jovem e bem gostosa. Comparado ao primeiro, achei esse um pouquinho mais pesado, com algumas cenas de violência, mas nada que vá assustar a pessoa ou prejudicar a leveza da história. Assim como no primeiro, eu descobri a identidade do vilão antes de ser revelado, então achei bem previsível. O livro fala bastante sobre identidade indígena e eu ficava com bastante medo de ele acabar caindo em algum esteriótipo mas, felizmente, isso não aconteceu (pelo menos não que eu tenha percebido, acho que seria interessante que algum indígena pudesse discorrer sobre isso). É uma leitura rápida, pra se terminar em poucas horas.
Infelizmente esse não envelheceu muito bem. Possui ideias e conceitos sobre as pessoas indígenas que hoje sabemos não ser adequados (além de usar vocabulários que também hoje sabemos não ser o correto, tipo chamar um indígena de índio).
O começo desse livro também é muito forçosamente didático o que torna a leitura bem chata.
O final foi legalzinho. Sabendo trabalhar as ideias antiquadas sobre os indígenas ainda é uma aventura legalzinha dos Karas.