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Livro de Mágoas

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40 pages, Paperback

First published January 1, 2010

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About the author

Florbela Espanca

114 books236 followers
Florbela Espanca (birth name Flor Bela de Alma da Conceição), a poet precursor of the feminist movement in Portugal, she had a tumultuous and eventful life that shaped her erotic and feminine writings.

She was baptized as the child of an "unknown" father. After the death of her mother in 1908, Florbela was taken into the care of Maria Espanca and João Maria Espanca, for whom her mother had worked as a maid. João Maria Espanca, who always provided for Florbela (she referred to him in a poem as "dear Daddy of my soul"), officially claimed his paternity in 1949, 19 years after Florbela's death.

Florbela's earliest known poem, A Vida e a Morte (Life and Death), was written in 1903. Her first marriage, to Alberto Moutinho, was celebrated on her 19th birthday. After graduating with a literature degree in 1917, she became the first woman to enroll at the law school at the University of Lisbon.

Between 1915-1917 she collected all her poems and wrote "O livro D'ele" (His book) that she dedicated to his brother.
She had a miscarriage in 1919, the same year that Livro de Mágoas (The Book of Sorrows) was published. Around this time, Florbela began to show the first serious symptoms of Neurosis. In 1921 she divorced her first husband, which exposed her to significant social prejudice. She married António Guimarães in 1922.

The work Livro de Soror Saudade (Sister Saudade's Book) was published in 1923. Florbela had a second miscarriage, after which her husband divorced her. In 1925 she married Mário Lage (a doctor that treated her for a long time). Her brother Apeles Espanca died in an airplane crash (some might say he committed suicide, due to her fiancées death), which deeply affected her and inspired the writing of As Máscaras do Destino (The Masks of Destiny).

In October and November of 1930, Florbela twice attempted suicide, shortly before the publication of her last book Charneca em Flor (Heath in Bloom). Having been diagnosed with a pulmonary edema, Florbela died on December 8, 1930, on her 36th birthday. Her precarious health and complex mental condition make the actual cause of death a question to this day. Charneca em Flor was published in January 1930. After her death in 1931 «Reliquiare», name given by the italian professor Guido Battelli, was published with the poems she wrote on a further version of "Charneca em Flor».

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170 (36%)
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15 (3%)
1 star
2 (<1%)
Displaying 1 - 30 of 42 reviews
Profile Image for Oziel Bispo.
537 reviews80 followers
March 4, 2019
Poemas tristes ,que faz doer nossa alma, mas de uma beleza ímpar , imensurável . Amo essa poetisa Portuguesa!
Profile Image for Rosa Ramôa.
1,570 reviews78 followers
May 25, 2014
Sempre a adorar a Florbela!
Sobre mágoa e mágoas!
Tristeza.Nostalgia!
Sofrimento!
Alma enorme!
Alma com sede...
Que a vida não consegue estancar!
Profile Image for Alma.
695 reviews
July 5, 2020
Alma Perdida

Toda esta noite o rouxinol chorou,
Gemeu, rezou, gritou perdidamente!
Alma de rouxinol, alma de gente,
Tu és, talvez, alguém que se finou!
Tu és, talvez, um sonho que passou,
Que se fundiu na Dor, suavemente...
Talvez sejas a alma, a alma doente
Dalguém que quis amar e nunca amou!
Toda a noite choraste...e eu chorei
Talvez porque, ao ouvir-te, adivinhei
Que ninguém é mais triste do que nós!
Contaste tanta coisa à noite calma,
Que eu pensei que tu eras a minh'alma
Que chorasse perdida em tua voz!...
Profile Image for Maria.
644 reviews104 followers
May 25, 2016
"Os meus males ninguém mos adivinha ...
A minha Dor não fala, anda sozinha ...
Dissesse ela o que sente! Ai quem me dera! ...

Os males de Anto toda a gente os sabe!
Os meus ... ninguém ... A minha Dor não cabe
Nos cem milhões de versos que eu fizera! ..."
Profile Image for André José.
100 reviews3 followers
December 4, 2013
É o primeiro livro de Florbela Espanca que leio e ainda um dos primeiros de criação poética.

Este livro revela uma faceta mais íntima de Florbela Espanca, um sujeito poético que se assume melancólico, angustiado, aborrecido, infeliz e muito magoado com os problemas da idade (no seu sentido conotativo), problemas ligados ao amor, à dor de tanto pensar nos porquês...

Os poemas são bastante percetíveis à primeira, ou segunda leitura e sendo que este é um livro tão breve aconselho a sua leitura e a pedido de Florbela: "Tentemos comover-nos com os seus magoados versos!".

É indubitável a invisibilidade do amor que tanto nega a trespassa a mágoa, não sendo mais de que um obtáculo do seu destino. - É talvez a conclusão que retiro da maior parte dos poemas que li.
Profile Image for Thaisa Meyka.
576 reviews5 followers
June 20, 2020
Encontraremos em "Livro de Mágoas" 32 sonetos escritos pela poetisa portuguesa Florbela Espanca.
Seus versos e suas rimas demonstram não apenas seu conhecimento sobre a arte da escrita, mas também manifestam emoções intensas (misto de depressão por como vive a vida e ansiedade por querer mais e não saber o quê) e que culminam no sofrimento, na dor, na tristeza, na apatia, no desespero, na autocomiseração e na vontade de partir.
Apesar de gostar de absolutamente todos os sonetos aqui presentes, meus poemas favoritos nesta obra são: "Vaidade", "Eu", "Lágrimas Ocultas", "Dizeres Íntimos", "A Maior Tortura", "Pior Velhice", "De Joelhos" e "Sem Remédio".
Descobri a poesia de Florbela na época do colegial - me identifiquei profundamente com a maneira como se expressava e sobre os sentimentos que buscava expressar. Desde então, ela se tornou minha poeta favorita... Agora, quase uma década sem ler nada da autora, me reencontrei neste livro e sei que, mesmo depois de tanto tempo, os seus poemas me tocam ainda mais profundamente e a minha admiração por Florbela Espanca apenas aumentou.

"Eu

Eu sou a que no mundo anda perdida,
Eu sou a que na vida não tem norte,
Sou a irmã do Sonho, e desta sorte
Sou a crucificada... a dolorida...

Sombra de névoa tênue e esvaecida,
E que o destino amargo, triste e forte,
Impele brutalmente para a morte!
Alma de luto sempre incompreendida!...

Sou aquela que passa e ninguém vê...
Sou a que chamam triste sem o ser...
Sou a que chora sem saber porquê...

Sou talvez a visão que Alguém sonhou,
Alguém que veio ao mundo pra me ver,
E que nunca na vida me encontrou!"

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros
Profile Image for Matilde Castanho.
104 reviews
July 5, 2021
Estudar português - quando eu estava no secundário - significava conhecer um grupo seletivo de escritores e poetas, todos eles homens (e todos eles excelentes no seu trabalho), e ficar a questionar onde estariam os testemunhos e as histórias de mulheres como Florbela.

Lamento muito não a ter lido quando era mais nova e não ter dissecado as suas palavras numa sala de aula, porque elas merecem ser entendidas, discutidas e analisadas de todos os ângulos possíveis; mas estou feliz por me ter cruzado com ela quando julgo possuir a sensibilidade suficiente para compreender os seus poemas.

O talento de Florbela para retratar a tristeza e a solidão é único. É impossível não sentir compaixão por ela, ou não nos identificarmos com a sua forma de sentir as emoções menos positivas - que todos possuímos enquanto seres humanos e que também possuem uma beleza peculiar, enquanto componentes da nossa história -. É como um pedido de ajuda, como o prólogo de um conto-de-fadas.

É tão bonito e tão mágico. Obrigada, Florbela.
Profile Image for Inês.
32 reviews3 followers
February 28, 2018
"AMIGA
Deixa-me ser a tua amiga, Amor,
A tua amiga só, já que não queres
Que pelo teu amor seja a melhor,
A mais triste de todas as mulheres.

Que só, de ti, me venha mágoa e dor
O que me importa a mim?! O que quiseres
É sempre um sonho bom! Seja o que for,
Bendito sejas tu por mo dizeres!

Beija-me as mãos, Amor, devagarinho ...
Como se os dois nascêssemos irmãos,
Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho ...

Beija-mas bem! ... Que fantasia louca
Guardar assim, fechados, nestas mãos
Os beijos que sonhei prà minha boca! ... "
This entire review has been hidden because of spoilers.
Profile Image for Jessiane Kelly.
140 reviews14 followers
June 29, 2020
Eu em quarentena:
“Tenho vinte e três anos! Sou velhinha!
Tenho cabelos brancos e sou crente...
Já murmuro orações... falo sozinha...”

Primeira vez que escutei audiolivro. É uma obra de conteúdo tão, tão triste que chega a ser engraçado (?).
Profile Image for Miguel Ângelo.
31 reviews8 followers
September 15, 2017
“(...) A minha Dôr não cabe
Nos cem milhões de versos que eu fizéra!...”

Forma interessante de acabar o livro...
Profile Image for Maria Carmo.
1,950 reviews50 followers
January 18, 2012
Florbela Espanca - sem dúvida, uma grande Poetisa... Profundamente triste, esta Castelâ de Sonhos, deixa transparecer na sua Poesia uma sede de Alma que na vida não consegue estancar.
A sua técnica de Sonetos é perfeita, embora deva reconhecer que hoje em dia nos soa um pouco "datada" esta forma de escrever... Não pelos sonetos em si, mas mais pelo tipo de adjectivação tão específica dos anos em que Florbela viveu e que eram marcados pela tristeza, nostalgia, pessimismo e por uma visão da vida como sofrimento.

Mas - independentemente do estilo usado ou da maior nostalgia e fatalismo da sua poesia - não´há dúvida de que estamos perante uma grande Alma, uma mulher com um grande poder de obervação que sabia transformas em beleza tudo aquilo que observava.

Há nos seus versos a expressão de um secretismo dolorido que pode comunicar com qualquer oculta mágoa humana, masmo após tantos anos...

Maria Carmo,

Lisboa, 18 de Janeiro de 2012.
Profile Image for Igor Laterça.
67 reviews1 follower
September 1, 2021
Um dos livros de poesia mais tocantes que eu já li. Aqui, a autora parece falar muito de si nos poemas, usando-os para desabafar aquilo que está em seu coração. No livro, vemos diversos assuntos e sentimentos que a escritora parecia sentir, como solidão, tristeza, melancolia, sonhos nos quais ela já não acredita alcançar, desespero, angústia, desejos impossíveis. Tudo isso colocado em sonetos incríveis, de grande carga poéticos e ótimas rimas.
Livro sensacional!
Profile Image for André.
14 reviews7 followers
December 25, 2020
"Tenho vinte e três anos! Sou velhinha
Tenho cabelos brancos e sou crente ...
Já murmuro orações... falo sozinha ..."
April 29, 2024
Florbela Espanca carrega cada verso com um imenso sentimento. Estes sonetos são muito intimistas e adorei os que falam em concreto do tédio que é viver.
November 16, 2023
Minha primeira experiência com Florbela Espanca foi um de seus poemas mais famosos: "Eu", e de cara já me apaixonei pela sua escrita e temática da solidão. O "Livro de Mágoas" é composto por 33 poemas em formato de soneto e já no primeiro quarteto do primeiro poema é anunciado o tema dos outros:

"Este livro...

Este livro é de Mágoas. Desgraçados
Que no mundo passais, chorai ao lê-lo
Somente a vossa dor de torturados
Pode, talvez, senti-lo... e compreendê-lo"

Todos os outros 32 poemas descrevem a solidão, o sofrimento, a dor e a tortura de diferentes formas, seja porque ela se sinta sozinha, ou porque não acreditava na qualidade de seus poemas, ou devido à amores não correspondidos, e todos são de extrema qualidade, realmente te faz sentir cada palavra, cada emoção que, acredito, ela tenha ela tenha sentido quando escreveu os poemas.
Pessoalmente, achei essa coleção de poemas fantástica e já é um dos meus livros favoritos da minha vida, eu li e reli alguns poemas diversas vezes e eles sempre tem o mesmo impacto e já estou ansioso para ler seus outros livros. Alguns dos meus poemas favoritos foram: "Vaidade", "Eu", "Tortura", "Lágrimas Ocultas" (meu favorito!), "A minha dor", "A maior Tortura", "Alma perdida", "Para quê?!", "Tédio", "A minha Tragédia".

Lágrimas Ocultas

Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era querida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida …

E a minha triste boca dolorida,
Que dantes tinha o rir das primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!

E fico, pensativa, olhando o vago …
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim …

E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!


Profile Image for Mia Persson.
26 reviews
December 2, 2023
I didn't originally like Florbela Espanca's poems. I'm not the biggest fan of sonnets, their rythm bothers me and the need of constant rhyming sometimes tickled my nerves. I heard of Florbela a few years ago, I was told she was a very morbid dark writer for her time, so I decided I'd give her another try.
This book really hit me. Although her vocabulary is very repetitive, as well as the themes of the poems, I find she expresses her feelings delightfully. She portrays the endless "feeling of miss", saudade, a lot of nostalgia (which reminded me a bit of Fernando Pessoa) and constant feelings of loneliness and suffering - all of which she manages to capture in the utmost beauty of her simple but perfectly rhymed verses.
She has taught me to enjoy sonnets, and to appreciate the simpler phrases.
Profile Image for Walter .
389 reviews5 followers
September 10, 2020
Florbela Espanca é uma lenda da literatura moderna, ainda que a lírica dela evoque temáticas românticas, todas voltadas ao redor de um eu narcisista pessimista e formas clássicas (sonetos), fazendo dela uma espécie de moderna às avessas ou, como diria Compagnon, uma antimoderna. Esta mistura finissecular faz dela uma personagem e também autora bastante interessante, bastante atraente para o leitor que vê na lírica de Espanca a desesperança que, em certa forma, apoderou-se do homem pós-moderno, que em mais nada acredita, nem sequer sem si.

Maravilhosa!
Profile Image for Mó.
140 reviews
August 31, 2021
A um livro

No silêncio de cinzas do meu Ser
Agita-se uma sombra de cipreste,
Sombra roubada ao livro que ando a ler,
A esse livro de mágoas que me deste.

Estranho livro aquele que escreveste,
Artista da saudade e do sofrer !
Estranho livro aquele em que puseste
Tudo o que eu sinto, sem poder dizer !

Leio-o, e folheio, assim, toda a minh’alma !
O livro que me deste é meu, e salma
As orações que choro e rio e canto ! …

Poeta igual a mim, ai quem me dera
Dizer o que tu dizes ! … Quem soubera
Velar a minha Dor desse teu manto ! …
Profile Image for laura.
77 reviews
February 9, 2024
Amiga

Deixa-me ser a tua amiga, Amor,
A tua amiga só, já que não queres
Que pelo teu amor seja a melhor,
A mais triste de todas as mulheres.

Que só, de ti, me venha mágoa e dor
O que me importa a mim?! O que quiseres
É sempre um sonho bom! Seja o que for,
Bendito sejas tu por mo dizeres!

Beija-me as mãos, Amor, devagarinho...
Como se os dois nascêssemos irmãos,
Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho...

Beija-mas bem!... Que fantasia louca
Guardar assim, fechados, nestas mãos
Os beijos que sonhei prà minha boca!...
September 12, 2024
PARA QUÊ?!

Tudo é vaidade neste mundo vão...
Tudo é tristeza; tudo é pó, é nada!
E mal desponta em nós a madrugada,
Vem logo a noite encher o coração!

Até o amor nos mente, essa canção
Que o nosso peito ri à gargalhada,
Flor que é nascida e logo desfolhada, Pétalas que se pisam pelo chão!...

Beijos de amor! Pra quê?!... Tristes vaidades!
Sonhos que logo são realidades,
Que nos deixam a alma como morta!

Só acredita neles quem é louca!
Beijos de amor que vão de boca em boca, Como pobres que vão de porta em porta!...

February 1, 2018
Volúpias e desalentos entrosaram-se. Florbela estava magoada, Florbela sentia coisas. Florbela escreveu meu poema preferido e o poema que me descreve quando estava em um desses entrosamentos. Eu continuo sendo a que no mundo anda perdida e a que na vida não tem norte. Florbela continua sendo minha poetisa preferida. Eu não poderia amá-la menos.
Profile Image for Cristian de Lima.
56 reviews2 followers
February 29, 2020
interessante visualização de alguém que sente e exterioriza a tristeza de forma límpida e poética. em tempos nos quais não conseguimos lidar de forma saudável com sentimentos de tristeza, dor e doença, ler tipos de experiência fortes como esse, ajuda ao menos a dimensionar esses sentimentos e pensá-los de forma um pouco mais abrangente.
Profile Image for Daniela Cruz.
210 reviews
August 29, 2021
Não sei se foi o facto de termos a mesma idade (pelo menos quando ela escreveu este livro) mas há algo na melancolia de Espanca que simplesmente nos envolve e que nos faz sentir um enorme sentimento de tristeza por não podermos ter lá estado para ela.
Para que talvez a Dor não a tivesse envolvido completamente
This entire review has been hidden because of spoilers.
Profile Image for Ricardo.
217 reviews
December 18, 2022
a sadgirl original. as leitoras de sylvia plath AMARIAM florbela espanca! pena que ela não é tão comentada.

pessoalmente, prefiro que o amor seja representado na arte e, especialmente, na poesia de forma dramática, impossível e sofrida. e a florbela entrega tudo nesse quesito!

obs: pra quem não sabe, florbela é portuguesa e é considerada uma das autoras mais importantes do país.
Profile Image for Lorrayne Esther.
21 reviews
January 3, 2024
Eu não tenho costume com poesias, mas gostei desse livro, é bem curtinho e interessante. Consegui me conectar e me identificar bastante com a autora, gosto desse tipo de literatura sobre a dor e o sofrimento. O fato de que ela tinha a minha idade quando escreveu e compartilhar tantos sentimentos que eu também sinto torna tudo ainda mais significativo.
Profile Image for Edkallenn Lima.
191 reviews
February 26, 2018
Livro pequeno, mas com conteúdo muito forte.
Mostra uma poetisa cândida, entediada da aventura de viver apenas aos 23 anos.
Nunca tinha lido nada de Florbela e gostei dessa introdução.
Gosto de poesia.
Livro recomendado
Profile Image for EIJANDOLUM.
133 reviews
Read
November 15, 2021
“Why are you softly praying?”
“What are you longing for?”
“Which dream caresses your regal hands?”

That your soul found rest at last, muse of mine.
Delicate twin-soul of the universe.
It is longing for thee, always and forever.
Displaying 1 - 30 of 42 reviews

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