Normas MOPC
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
ANEXO 1.01.2 CALZADA: PAVIMENTOS DE MEZCLA ASFLTICA
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
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ANEXO 1.02: ESTNDARES PARA BANQUINA
ANEXO 1.02.1 BANQUINA: PAVIMENTOS DE MEZCLA ASFLTICA
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
ANEXO 1.02.2 BANQUINA: PAVIMENTOS DE TRATAMIENTOS BITUMINOSOS
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
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ANEXO 1.03: ESTNDARES PARA OBRAS DE ARTE MAYOR
Las obras de recapado de la calzada no podrn extenderse sobre las obras de arte mayor.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
ANEXO 1.04: ESTNDARES PARA OBRAS DE DRENAJE
Alcantarillas: Se entiende por
alcantarillas a todas las obras de
drenaje como (caos, cajn,
cmaras) con excepcin de puentes
y cunetas.
Cunetas: Se entiende por cunetas a
todas las cunetas y canales
revestidos o sin revestir, como las
cunetas de coronamiento de
desmontes, cunetas de bajada de
aguas, cunetas que corren paralelas a
la carretera, cordonescunetas,
cordones, etc.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
ANEXO 1.05: ESTNDARES PARA ELEMENTOS DE SEGURIDAD VIAL Y SEALIZACIN
ANEXO 1.05.1 SEALIZACIN VERTICAL: PLACAS DE SEALES
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
ANEXO 1.05.2 SEALIZACIN VERTICAL: ELEMENTOS DE FIJACIN, PANELES Y COSTILLAS
289
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
ANEXO 1.05.3 SEALIZACIN VERTICAL: POSTES KILOMTRICOS
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
ANEXO 1.05.4 BARRERAS DE SEGURIDAD: DEFENSAS METLICAS
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
ANEXO 1.05.5 ELEMENTOS DE HORMIGN: PARAPETOS, DELINEADORES Y OTROS
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ANEXO 1.05.6 ESTNDARES PARA DEMARCACIN HORIZONTAL
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
ANEXO 1.05.7 ESTNDARES PARA TACHAS REFLECTIVAS
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
ANEXO 1.06: ESTNDARES PARA FAJA DE DOMINIO PBLICO
Se pueden incluir en este tem el corte de pasto en sectores aledaos a la ruta, aunque no estn estrictamente
dentro de ella.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
298
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
CATLOGO DE FALLAS DE PAVIMENTOS FLEXIBLES
El presente Catlogo de fallas est destinado a facilitar y uniformar criterios y procedimientos para la
identificacin y recoleccin de informacin relacionada con los deterioros, orientado
fundamentalmente a las labores de conservacin vial de un tramo especfico de un camino. Se puede
utilizar tambin, con las alternativas que se sealan, en la recoleccin de los antecedentes necesarios
para la planificacin y gestin del mantenimiento vial a nivel de red.
Para los efectos sealados se incluyen los deterioros ms importantes que afectan a los pavimentos
flexibles.
Para cada tipo de falla se detallan los siguientes aspectos:
Descripcin de las caractersticas ms relevantes para facilitar la identificacin
Fotografa de la falla
Mtodo de inspeccin
Clasificacin en funcin de sus caractersticas y condiciones en tres niveles de evaluacin de
severidad del deterioro: Buena, Regular y Mala
Posibles causas de la falla
Posibles actividades de Mantenimiento a ejecutar para solucionar el deterioro
Procedimientos para Gestin a Nivel de Caminos:
Para programar las intervenciones de mantenimiento a ejecutar en un determinado tramo o sector
de una carretera especfica, la recoleccin de informacin debe cubrir la longitud total de los
sectores o tramos donde se pretende realizar los trabajos. Los antecedentes recogidos se procesan
en gabinete, sin requerir de ninguna fase intermedia. Los tipos de deterioros detectados
conjuntamente con los grados de severidad que presentan los mismos, definen las Operaciones de
Conservacin que corresponde ejecutar, en tanto que las mediciones realizadas, agrupadas y
sumadas por Operacin, entregan las cantidades de obras.
Procedimiento para Gestin a Nivel de Red:
Si la informacin a recolectar tiene por objetivo alimentar el sistema de gestin vial a nivel de la red,
cuyo propsito final es la planificacin, algunas mediciones deben adaptarse a los requerimientos
especficos de los modelos matemticos que utiliza el programa computacional experto.
Normalmente, se requiere de un muestreo que cubra slo parte de la longitud de la red a analizar; se
denomina Unidad de Muestreo (UM) al sector donde se recoge informacin completa con este
objetivo.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
1. CATLOGO DE FALLAS DE PAVIMENTOS FLEXIBLES
El presente Catlogo de fallas est destinado a facilitar y uniformar criterios y procedimientos para la
identificacin y recoleccin de informacin relacionada con los deterioros, orientado
fundamentalmente a las labores de conservacin vial de un tramo especfico de un camino. Se puede
utilizar tambin, con las alternativas que se sealan, en la recoleccin de los antecedentes necesarios
para la planificacin y gestin del mantenimiento vial a nivel de red.
Para los efectos sealados se incluyen los deterioros ms importantes que afectan a los pavimentos
flexibles:
Para cada tipo de falla se detallan los siguientes aspectos:
Descripcin de las caractersticas ms relevantes para facilitar la identificacin
Fotografa de la falla
Mtodo de inspeccin
Clasificacin en funcin de sus caractersticas y condiciones en tres niveles de evaluacin de
severidad del deterioro: Buena, Regular y Mala
Posibles causas de la falla
Posibles actividades de Mantenimiento a ejecutar para solucionar el deterioro
Procedimientos para Gestin a Nivel de Caminos:
Para programar las intervenciones de mantenimiento a ejecutar en un determinado tramo o sector
de una carretera especfica, la recoleccin de informacin debe cubrir la longitud total de los
sectores o tramos donde se pretende realizar los trabajos. Los antecedentes recogidos se procesan
en gabinete, sin requerir de ninguna fase intermedia. Los tipos de deterioros detectados
conjuntamente con los grados de severidad que presentan los mismos, definen las Operaciones de
Conservacin que corresponde ejecutar, en tanto que las mediciones realizadas, agrupadas y
sumadas por Operacin, entregan las cantidades de obras.
Procedimiento para Gestin a Nivel de Red:
Si la informacin a recolectar tiene por objetivo alimentar el sistema de gestin vial a nivel de la red,
cuyo propsito final es la planificacin, algunas mediciones deben adaptarse a los requerimientos
especficos de los modelos matemticos que utiliza el programa computacional experto.
Normalmente, se requiere de un muestreo que cubra slo parte de la longitud de la red a analizar; se
denomina Unidad de Muestreo (UM) al sector donde se recoge informacin completa con este
objetivo.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
F1 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: GRIETAS LINEALES HOJA No.: 1 2
1. DESCRIPCIN:
Longitudinal: Grietas paralelas al eje del pavimento. Se pueden encontrar en el centro de la calzada, centro de pistas, al borde
del pavimento en la huella de los vehculos, etc.
Transversal: Grietas que se ubican aproximadamente en ngulo recto con el eje central del pavimento.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN: Se inspecciona por severidad y extensin.
SEVERIDAD: Se examina visualmente el rea de muestreo a x a, siendo a el ancho del camino, y se clasifica segn severidad
en grietas menores a 3 mm (fisuras) y mayores a 3 mm (grietas).
EXTENSIN: Ya determinada la severidad, se inspecciona visualmente y/o con la ayuda de una cinta mtrica la sumatoria de
metros lineales de grietas y fisuras en el rea examinada. Esta sumatoria multiplicada por el rea de influencia
(rea daada = 0,5 m) se obtiene el porcentaje de rea agrietada.
% rea Agrietada = rea pavimento agrietado x 100
rea examinada
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
SEVERIDAD CLASIFICACIN
< 3mm
> 3 mm
Fisuras
Grietas
EXTENSIN
EVALUACIN
< 1 %
1 - 10 %
> 10 %
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
F1 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: GRIETAS LINEALES HOJA No: 2 2
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Envejecimiento del asfalto
Problemas de Base (baja densidad)
Falta de soporte lateral (banquinas, drenaje)
Asentamiento de la subrasante (mal drenaje)
Mala unin entre pavimento y banquinas
Unin dbil entre pistas contiguas
Reflexin de grietas desde capas inferiores
6. OBSERVACIONES: Para la medicin del rea de pavimento agrietado se utilizan los siguientes criterios:
Para grietas aisladas, se calcula como la longitud de la grieta multiplicada por 0,5 m de ancho.
Para grietas distanciadas menos de 25 cm, el rea corresponde el rectngulo circunscrito,
considerando un exceso de 25 cm ms all de las grietas cercanas al borde del rectngulo.
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
FISURAS
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
M
No aplicar conservacin
Riego de Neblina
Riego de Neblina
Lechada Asfltica
Lechada Asfltica
GRIETAS
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
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Sellado de Grietas
Sellado de Grietas
Lechada Asfltica
Sello de Agregado
Sello de Agregado
Bacheo
Recapado Asfltico
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
F2 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: GRIETAS PIEL DE COCODRILO
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Grietas interconectadas que forman un reticulado de polgonos, asemejando la piel de un cocodrilo.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN: Se inspecciona por severidad y extensin.
SEVERIDAD: Se diferencia visualmente en el rea examinada entre redes de grietas de ancho menor a 3 mm (fisuras) y
grietas mayores a 3 mm (grietas).
EXTENSIN: Se inspecciona visualmente y/o con ayuda de una cinta mtrica para determinar el rea de pavimento
afectado en el rea examinada, el porcentaje de rea daada se obtiene del siguiente clculo:
% rea con Piel de Cocodrilo = rea de pavimento con Grietas Piel de Cocodrilo x 100
rea examinada
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
SEVERIDAD CLASIFICACIN
< 3mm
> 3 mm
Fisuras
Grietas
EXTENSIN
EVALUACIN
< 1 %
1 - 10 %
> 10 %
B
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
F2 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: GRIETAS PIEL DE COCODRILO HOJA No: 2 2
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Fatiga del pavimento: Trmino de la vida de diseo, asfalto envejecido, volumen de trnsito excesivo y/o espesor de
capas insuficiente.
Deflexin excesiva de la superficie por inestabilidad de la subrasante en capas granulares, debido a
falta de compactacin y/o problemas de drenaje.
6. OBSERVACIONES: Para la medicin del rea de pavimento agrietado se utilizan los siguientes criterios:
Para grietas aisladas, se calcula como la longitud de la grieta multiplicada por 0,5 m de ancho.
Para grietas distanciadas menos de 25 cm, el rea corresponde el rectngulo circunscrito,
considerando un exceso de 25 cm ms all de las grietas cercanas al borde del rectngulo.
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
FISURAS
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
M
No aplicar conservacin
Riego de Neblina
Lechada Asfltica
Sello de Agregados
Lechada Asfltica
Sello de Agregados
Sobrecapa Asfltica
GRIETAS
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
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Lechada Asfltica
Sellado de Agregados
Bacheo
Recapado Asfltico
Reconstruccin
304
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
F3 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: GRIETAS EN BLOQUE Y ERRATICAS
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Grietas que se presentan en distintas posiciones a lo largo y ancho de la superficie del pavimento, sin
una orientacin definida.
Estas grietas muestran el aspecto de una combinacin de grietas longitudinales y transversales.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
SEVERIDAD: Se clasifican visualmente segn el dao en fisuras (ancho < 3 mm) y grietas (ancho > 3 mm)
EXTENSIN: Se inspecciona visualmente y/o con ayuda de una cinta mtrica para determinar el rea de
pavimento afectada en el rea examinada, el porcentaje de rea daada se obtiene del siguiente
clculo:
% rea con grietas en bloque o errticas = rea de pavimento con Grietas errticas o bloque x 100
rea examinada
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
SEVERIDAD CLASIFICACIN
< 3mm
> 3 mm
Fisuras
Grietas
EXTENSIN
EVALUACIN
< 2 %
2 - 20 %
> 20 %
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305
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
F3 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: GRIETAS EN BLOQUE Y ERRATICAS
HOJA
No:
2 2
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Retraccin
Envejecimiento del asfalto
Cambio de humedad en Bases Granulares con exceso de finos
Reflexin de grietas desde capas inferiores.
6. OBSERVACIONES: Para la medicin del rea de pavimento agrietado se utilizan los siguientes criterios:
Para grietas aisladas, se calcula como la longitud de la grieta multiplicada por 0,5 m de ancho.
Para grietas distanciadas menos de 25 cm, el rea corresponde el rectngulo circunscrito,
considerando un exceso de 25 cm ms all de las grietas cercanas al borde del rectngulo.
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
FISURAS
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
M
No aplicar conservacin
Riego de Neblina
Lechada Asfltica
Sello de Agregados
Bacheo
Sello de Agregados
Recapado Asfltico
Bacheo
GRIETAS
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
M
Sellado de Grietas
Lechada Asfltica
Lechada Asfltica
Sellado de Agregados
Recapado Asfltico
Sello de Agregados
Bacheo
Reconstruccin con
recapado asfltico
306
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F4 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: BACHES HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Cavidad en la superficie del pavimento, causado por la prdida de los materiales que la conforman.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
SEVERIDAD: Se clasifica en bache superficial, si solo afecta a la carpeta de rodadura, y profundo si compromete las
capas granulares.
EXTENSIN: Se inspecciona visualmente y/o con ayuda de una cinta mtrica para determinar el rea daada dentro
del rea examinada segn el siguiente clculo.
% baches = rea de pavimento con baches x 100
rea examinada
4. CRITERIO CLASIFICACIN: La falla se clasifica en terreno y se evala
en oficina de acuerdo a las siguientes tablas
SEVERIDAD CLASIFICACIN
No compromete
Bases Granulares
*Si compromete
Superficial
Profundo
EXTENSIN
EVALUACIN
< 0,1%
0,01 0,10 %
> 0,10%
B
R
M
307
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F4 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: BACHES
HOJA
No:
2 2
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Fase terminal de un agrietamiento localizado excesivo
Mezclas con contenido de asfalto insuficiente
Carpeta asfltica muy delgada
Compactacin insuficiente
Drenaje deficiente
6. OBSERVACIONES:
El rea del bache corresponde a la del cuadriltero circunscrito
Generalmente el rea a examinar corresponde a toda el rea del kilmetro continuo inspeccionado y
el procedimiento del clculo se establece contando el nmero de baches equivalente a 1 metro
cuadrado dividido por la superficie dado por el ancho de la calzada por su longitud.
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
SUPERFICIAL
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
M
Bacheo
Bacheo
Bacheo - Recapado Asfltico
PROFUNDO
EVALUACIN
ACTIVIDAD DE
MANTENIMIENTO
B
R
M
Bacheo
Bacheo
Reconstruccin
308
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F5 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: DESPRENDIMIENTO DE MATERIAL (Prdida de rido de asfalto)
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Prdida de ridos: Prdida progresiva de los ridos de la superficie hacia abajo o desde los bordes hacia el interior.
Prdida de asfalto: Prdida de asfalto de los ridos en la pista de rodadura.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
SEVERIDAD: Se clasifica como leve si principalmente corresponde a una prdida del asfalto alrededor de los ridos, en la pista
de rodadura. Se clasifica como grave si corresponde a una prdida generalizada de ridos y asfalto.
EXTENSIN: Se inspecciona visualmente el rea afectada en el rea examinada, el porcentaje de rea afectada se obtiene
del siguiente clculo.
% de rea con desprendimiento = rea de pavimento afectado x 100
rea examinada
4. CRITERIO CLASIFICACIN: La falla se clasifica en terreno
y se evala en oficina de acuerdo a las siguientes tablas
SEVERIDAD CLASIFICACIN
Slo prdida de
asfalto en
Leve
Pista de rodadura.
Prdida generalizada de Grave
Asfalto y ridos.
EXTENSIN
EVALUACIN
< 1%
1 20%
> 20 %
B
R
M
309
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F5 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: DESPRENDIMIENTO DE MATERIAL (Prdida de rido o de asfalto). HOJA
No:
2 2
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Mala adherencia entre asfalto y agregados.
Mezclas con contenido de asfalto insuficiente.
Agregados hmedos o sucios, durante la construccin.
6. OBSERVACIONES:
El rea daada corresponde al cuadriltero circunscrito.
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
LEVE
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No aplicar conservacin
Lechada asfltica
Lechada asfltica
GRAVE
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
Lechada asfltica
Lechada asfltica
Sello de agregado
310
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F6 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: AHUELLAMIENTO
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Depresiones longitudinales canalizadas en la zona de paso de los neumticos. Es el resultado de la
compactacin debido al trnsito y del correspondiente desplazamiento de la mezcla hacia los lados
de la huella.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
SEVERIDAD: Se mide la distancia vertical en mm, desde una regla de 1,5 metros de longitud apoyada en los bordes de la
huella, hacia el fondo de la huella.
4. CRITERIO CLASIFICACIN: La falla se clasifica en terreno y se evala
en oficina de acuerdo a la siguiente tabla:
EXTENSIN
EVALUACIN
0 10 mm
10 20 mm
> 20 mm
B
R
M
311
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5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA: Consolidacin y/o desprendimiento de una o ms capas, debido a:
Baja estabilidad de las mezclas asflticas.
Falta de compactacin en alguna de las capas.
Falta de confinamiento lateral aportado por la banquina.
Exceso de agua con la subrasante, bajo la zona de rodadura.
Subrasante deformada por fatiga.
6. OBSERVACIONES:
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No aplicar conservacin
Localizado: Bacheo superficial
Generalizado: Nivelacin con mezcla y recubrimiento
con lechada asfltica o sobrecapa asfltica.
Localizado: Bacheo profundo Fresado
Generalizado: Nivelacin con mezcla y recapado
asfltico.
312
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F7 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: EXUDACIN DE ASFALTO
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Aparicin del asfalto en la superficie del pavimento, debido a la migracin desde las capas inferiores,
formando una pelcula de asfalto en la superficie. Normalmente se presenta en la huella de rodadura, en
zonas calurosas.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
EXTENSIN: Se inspecciona el rea afectada dentro del rea examinada. Se determina el porcentaje del rea afectada
segn el siguiente clculo:
% de rea con exudacin = rea del pavimento afectado x 100
rea Examinada
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
SEVERIDAD
EVALUACIN
< 10%
10 50 %
> 50 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Excesivo contenido de asfalto en una o ms capas de la estructura, debido a una o ms de las
siguientes causas:
- Mezclas muy ricas en asfalto.
- Riegos de liga y/o imprimacin demasiado gruesos.
6. OBSERVACIONES:
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No aplicar conservacin
Sello de agregados
Remocin y reconstruccin de las capas superiores
313
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F8 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: GRIETAS DE BORDE HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Fisuras y Grietas, en forma de medialuna que se desarrollan en forma ms o menos continua
interceptando el borde del pavimento, se originan exclusivamente cuando las banquinas no son
pavimentadas. El agrietamiento se desarrolla normalmente entre el borde del pavimento y hasta
unos 600 mm hacia el interior
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
Establecer la longitud (metro lineal) de pavimento afectado para cada nivel de severidad.
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
EXTENSIN
EVALUACIN
< 50 m/km
> 50 m/km y <
100 m/km
> 100 m/km
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Falta de confinamiento lateral de una carpeta mal adherida a la base
6. OBSERVACIONES:
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
Sellado
Sellado
Bacheo profundo y reconstruir las banquinas
314
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F9 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: DESPRENDIMIENTO DE BORDE DE CALZADA HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Son desprendimientos del borde de la calzada en la unin con las banquinas
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
Establecer la longitud (metro lineal) de pavimento afectado para cada nivel de severidad.
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
EXTENSIN EVALUACIN
< 10 m/km
> 10 m/km y < 30 m/km
> 30 m/km
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Problema de falta de soporte lateral por las banquinas y drenaje, mala unin entre pavimento y
banquina
6. OBSERVACIONES:
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Reconstruir la zona de la carpeta daada y reconstruir banquinas.
315
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F10 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: DESCENSO DE LA BANQUINA
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Es la diferencia de altura entre el borde externo del pavimento y la banquina
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN:
Establecer la diferencia de nivel entre el borde externo del pavimento y la banquina en mm,
mediante mediciones distanciadas a no ms de 20 mts.
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
DESCENSO
EVALUACIN
< 10 mm
> 10 mm y >
30 mm
> 30mm
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Asentamiento de la banquina normalmente por una compactacin insuficiente
6. OBSERVACIONES
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Reconstruir la zona de la carpeta daada y reconstruir banquina y nivelar pavimento y banquinas
316
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F11 FICHA DE FALLA PAVIMENTOS ASFLTICOS
TIPO DE FALLA: SURGENCIA DE FINOS Y AGUA HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Es la expulsin de agua mezclada con suelo fino, a travs de la grieta y borde externo del pavimento al
pasar un vehculo especialmente pesado.
Despus de pasado algn tiempo de terminada la lluvia, el fenmeno queda de manifiesto por un
depsito de suelos finos sobre la superficie.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN: Establecer el nmero de grietas y la longitud del borde del pavimento, en que ocurre el
problema
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
Cuando el fenmeno se manifiesta sin dejar baches no puede aplicarse niveles de seguridad.
La severidad de los baches es la siguiente:
Buena: Cavidad entre pavimento y banquina < 50 mm.
Regular: 50 < cavidad entre pavimento y banquina < 150 mm.
Mala: cavidad ente pavimento y banquina > 150 mm.
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Cuando existe agua entre el pavimento y la base o sta se encuentra cercana a la saturacin, el
trnsito, en especial los vehculos pesados produce un efecto de succin y luego bombeo, que
erosiona al material fino de la base.
6. OBSERVACIONES:
7. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Sellar grietas y fisuras
Instalar drenes de pavimentos
317
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CATLOGO DE FALLAS DE CAMINOS NO PAVIMENTADOS
El presente Catalogo de fallas de caminos No Pavimentados, est destinado a facilitar y uniformar criterios y
procedimiento para la identificacin y recoleccin de informacin relacionada con los deterioros, orientado
fundamentalmente a las labores de conservacin vial de un tramo especfico de un camino. Se puede utilizar
tambin, con las alternativas que se sealan, en la recoleccin de los antecedentes necesarios para la
planificacin y gestin del mantenimiento vial a nivel de red.
Para los efectos sealados se incluyen los deterioros ms importantes que afectan a los caminos No
Pavimentados de Tierra y Ripio.
Para cada tipo de falla se detallan los siguientes aspectos:
Descripcin de las caractersticas ms relevantes para facilitar la identificacin.
Fotografa de la falla.
Mtodo de inspeccin.
Clasificacin en funcin de sus caractersticas y condiciones en tres niveles de evaluacin de severidad
del deterioro: Buena, Regular y Mala.
Posibles causas de las fallas.
Factores que afectan el desarrollo de la falla.
Posibles actividades de Mantenimiento a ejecutar para solucionar el deterioro.
318
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F1 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: PERFIL TRANSVERSAL HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Distorsin y deformacin de la seccin transversal del camino. Lo ideal se consigue cuando se tiene un
perfil con suficiente pendiente desde la lnea central hacia los costados del camino con el propsito de
drenar toda el agua de la superficie de rodadura.
2. FOTO O ILUSTRACIN:
3. MTODO DE INSPECCIN: El perfil transversal promedio se mide solo por severidad en el tramo.
SEVERIDAD: La regla de trazar de 2 metros se coloca transversalmente a travs del camino con un extremo en la lnea central (si es
que se aprecia) o en el sentido de la inclinacin. El nivel de aire se coloca en la parte superior de la regla de trazar y el
otro extremo de la regla se levanta hasta que la burbuja en el nivel este centrada. Se mide la altura en cm del extremo
libre de la regla de trazar por encima de la superficie del camino. Esta medida dividida entre dos es el porcentaje de
bombeo. Las mediciones deben hacerse a ambos lados de la lnea central. En caso de curvas se mide la pendiente
representativa en un solo sentido.
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la
siguiente tabla:
SEVERIDAD EVALUACIN
> 4 %
1 - 4 %
< 1 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Uso de la superficie de rodadura por el trnsito.
Movimiento del material superficial.
Material con exceso de ridos redondeados.
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Trnsito: El uso del camino por el trnsito ocasiona movimiento del material superficial, el cual, si
no es perfilado adecuadamente terminar por deformar la seccin transversal, y por lo
mismo deteriorando el bombeo.
Materiales: Una cantidad adecuada de material triturado mejora la trabazn mecnica asegurando
por mayor tiempo la conservacin de la seccin transversal.
319
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
7. OBSERVACIONES:
Defectos en la seccin transversal reduce la remocin del agua de la superficie de
rodadura debilitando el camino.
Un camino con una superficie plana o cncava recolectar el agua y junto con el
trnsito ocasionar rpidamente baches y corrugaciones.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
La mejor forma de solucionar este problema en caminos de material selecto y tierra es por
perfilado del material existente en la superficie. Dependiendo de la clasificacin obtenida
para la falla se puede recomendar lo siguiente:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
Continuar con el mantenimiento rutinario
Perfilado de plataformas
Enripiado de Plataformas
320
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F2 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: PERDIDA DE MATERIAL (ESPESOR REMANENTE DE RIPIOS) HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Reduccin del espesor de la carpeta de rodadura, debido a la prdida de material superficial.
Esta falla no es relevante para caminos de tierra o suelo natural.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN: La prdida de material se mide slo por severidad en el tramo de medicin.
SEVERIDAD: Se estima el espesor promedio de la carpeta, examinando baches, huellas u otros defectos que nos puedan
dar una idea del espesor remanente. Adems cada cinco kilmetros se debe practicar una perforacin en
la huella ms profunda del rea de medicin con el fin de avalar las estimaciones realizadas con respecto
al espesor de la carpeta.
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la siguiente
tabla:
SEVERIDAD
EVALUACIN
> 10 cm
5 - 10 cm
< = 5 cm
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
La prdida de material es principalmente causada por la deficiencia de material fino (y por lo tanto de
cohesin), una mala distribucin del tamao de las partculas en la superficie de rodadura y una
inadecuada compactacin. Tambin el exceso de ridos redondeados en combinacin con el trnsito
provoca la acumulacin del material en los bordes del camino.
321
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Trnsito: Es una de las principales causas de la prdida de material.
Clima: La prdida ocurre durante todo el ao, sin embargo en la estacin de lluvias es mayor,
dependiendo de la duracin e intensidad de la lluvia.
Materiales: Depende poderosamente del tipo de material usado para la construccin del camino y
especialmente si est triturado.
Trazado: Una pendiente longitudinal alta del camino (sobre 5%) puede ocasionar una excesiva
erosin durante la temporada de lluvias, tomando zanjas con la consiguiente prdida de
material.
7. OBSERVACIONES:
El reemplazo del material perdido es la ms costosa de las operaciones de mantencin.
Los problemas que causa la prdida de material son graves ya que atenta contra la
seguridad de los usuarios, los montculos a los costados del camino pueden producir
problemas de evacuacin de aguas hacia las cunetas.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
La nica forma de solucionar este problema es colocando material nuevo en la superficie
de rodadura (enripiado). Dependiendo de la clasificacin obtenida por la falla se puede
recomendar lo siguiente:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento
Perfilado de plataforma
Enripiado de Plataforma
322
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F3 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: SOBRETAMAO HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: El sobretamao o material grueso en la superficie de rodadura del camino, es por el porcentaje
relativo del material del camino mayor que el tamao recomendado.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN: El sobretamao se mide por extensin en el tramo de medicin de acuerdo a lo siguiente:
EXTENSIN: El sobretamao se mide por extensin, como un porcentaje de la longitud del tramo.
% del tramo con sobretamao: Longitud Afectada * 100
Longitud total tramo
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la siguiente
tabla:
SEVERIDAD
EVALUACIN
< 10 %
5 - 50 %
> = 50 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Se produce al no realizar una buena graduacin del material que se ocupa en la construccin del
camino.
Tambin se produce cuando aflora a la superficie el sobretamao natural del terreno.
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Materiales: Muchos materiales rocosos al ser triturados producen piedras angulosas. Estas pueden causar
dao a los neumticos y afectar la seguridad del camino si se encuentran en exceso
323
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
7. OBSERVACIONES:
Un camino con mucho sobretamao genera innecesariamente una mayor rugosidad, dificulta realizar la mantencin ms la
compactacin en reas adyacentes al material sobredimensionado o rocas en general, favoreciendo la aparicin de baches
y la prdida de material, aparicin y desarrollo de corrugaciones y hace del camino menos seguro al peatn y a los
vehculos.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Para el control del material grueso en la superficie del camino es necesario una gran cantidad de
ridos para cubrir las piedras de sobretamao. Dependiendo de la clasificacin obtenida para la
falla se puede recomendar lo siguiente:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento
Perfilado de plataforma
Enripiado de Plataforma
324
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
F4 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: BACHES HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Los baches en la superficie del camino tienen la forma de depresiones redondeadas, usualmente
tienen un dimetro menor a un metro.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN: Los baches se evalan por extensin en el tramo de medicin de acuerdo a lo siguiente:
EXTENSIN: Los baches de profundidad mayor a 4 cm se cuentan en el tramo de medicin y se registra la extensin de
acuerdo al criterio de evaluacin.
Baches por kilmetro (Ba/Km) = Nmero de baches presentes en el tramo de medicin
Longitud del tramo de medicin en kilmetros
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la siguiente
tabla:
EXTENSIN
EVALUACIN
< 3 Ba/Km
3 - 8 Ba/Km
> 8 Ba/Km
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Se producen cuando el trnsito causa el desprendimiento de pequeas piezas desde la superficie del
camino. Aumentan muy rpido de tamao cuando se almacena agua en su interior.
325
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Trnsito: El aumento del tamao del bache ocurre a causa de la compactacin, reposicin de material
daado (en estado hmedo) y remocin del material desde el bache por las ruedas de los vehculos.
Clima: Los baches comienzan a desarrollarse en estaciones hmedas. El agua de lluvia ablanda la superficie
dejndola vulnerable a fallas.
Materiales: Los materiales de baja absorcin son ms propensos a desarrollar baches grandes y ms profundos
en perodos cortos.
Drenaje: La influencia de un buen drenaje en la formacin de baches est claramente manifestada por la
ausencia completa de baches en las pendientes. Los baches son usualmente peores en el fondo de
curvas verticales, en seccin con una nivelacin deficiente (mal bombeo transversal) y cerca de
puentes.
7. OBSERVACIONES:
Los baches tienen un rol muy importante en el desarrollo de la rugosidad de los caminos no pavimentados y
pueden causar un dao sustancial a los vehculos si es que se deja que se desarrollen y aumenten de tamao.
El efecto de los baches en los vehculos depende de la profundidad, el dimetro del hoyo y del nmero de
baches en un rea determinada. Una vez que el proceso de formacin del bache se ha iniciado (independiente
de la causa), se deteriora el drenaje, se acumula agua en las depresiones del camino y los baches aumentan
de tamao por efecto del trnsito.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
La manera ms comn de reparar los baches y al parecer la ms satisfactoria es a travs de
aumentar el tamao del hoyo, llenarlo con material grueso hmedo y compactarlo, generalmente
por capas. Dependiendo de la clasificacin obtenida por la falla se puede recomendar lo siguiente:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento
Bacheo Granular Puntual
Enripiado
326
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F5 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: CORRUGACIONES HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Son lomas separadas a poca distancia y ondas u olas que se presentan en el camino a intervalos ms o
menos regulares. Las corrugaciones son perpendiculares a la direccin del trnsito.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. METODO DE INSPECCIN: Las corrugaciones se evalan por extensin en el tramo de medicin de acuerdo a lo
siguiente:
EXTENSIN: Se estima el porcentaje afectado con la falla: Longitud Afectada * 100
Longitud total tramo
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la siguiente
tabla:
EXTENSIN
EVALUACIN
< 5 %
5 20 %
> 20 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Sus causas han sido debatidas por dcadas, pero actualmente existe consenso al respecto con la
Teora de la Oscilacin Forzada como mecanismo predominante. La teora est basada en la
iniciacin del salto de las ruedas por alguna irregularidad del camino, el proceso genera un
desprendimiento del material no cohesivo hacia atrs respecto a la direccin del movimiento de las
ruedas, seguido por una compresin y redistribucin del material en el camino a medida que la
rueda entra en contacto con la superficie de rodadura.
327
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Trnsito: Como se ve en el punto anterior el trnsito juega un importante rol en la formacin de las
corrugaciones. La frecuencia de vibracin de la masa suspendida de los vehculos combinada con la
velocidad determina el espaciamiento de las ondas de corrugacin.
Clima: Las corrugaciones rara vez se forman en una extensin significativa durante la temporada de
invierno o en zonas hmedas, ya que el material es levemente cohesivo.
Material: Solamente los materiales con una baja plasticidad se corrugan significativamente, especialmente
aquellos con una alta fraccin de arena y grava fina.
7. OBSERVACIONES:
Las corrugaciones son uno de los defectos ms perturbadores de los caminos no pavimentados,
causan una excesiva rugosidad y una mala estabilidad direccional de los vehculos. Esta es una de las
principales causas del aumento en el costo de operacin de los vehculos.
Las corrugaciones pueden ser sueltas o fijas. Las sueltas consisten en crestas paralelas de material
fino arenoso en ngulos rectos a la direccin del trnsito. Las fijas, por otro lado, consisten en
crestas duras y paralelas de material fino arenoso.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Las corrugaciones sueltas son fciles de remover con motoniveladora, mientras que las fijas
necesitan ser cortadas antes de nivelar el material. De acuerdo a la clasificacin obtenida por la falla
se puede recomendar:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento
Perfilado
Escarificacin y Perfilado
328
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F6 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: AHUELLAMIENTO O SURCOS HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Las huellas o surcos en los caminos no pavimentados son depresiones paralelas en la superficie de
rodadura que siguen la lnea dejada por las ruedas de los vehculos.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN: El ahuellamiento se evala por extensin en el tramo de medicin de acuerdo a lo
siguiente:
EXTENSIN: Se estima el porcentaje de longitud del tramo de medicin afectado con esta falla: Longitud Afectada * 100
En una o ms huellas sobre los 4 cm de profundidad. Longitud total tramo
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la siguiente
tabla:
EXTENSIN
EVALUACIN
< 5 %
5 10 %
> 10 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
El ahuellamiento se puede formar como resultado de la deformacin (compactacin) de la sub-
rasante, compactacin de la superficie de rodadura o por prdidas de material grueso en la va.
Por lo general la principal causa del ahuellamiento profundo es el desprendimiento de material de
baja cohesin por efecto del trnsito. Por otro lado una segunda causa sera la deformacin de
material altamente cohesivo en la huella, tambin causada por el trnsito.
329
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Trnsito: Poderosamente influenciado por la intensidad de trnsito, velocidad, cargas o distribucin
transversal. El desarrollo del ahuellamiento es acelerado por trnsito pesado y canalizado.
Clima: En estaciones secas se produce desplazamiento lateral de los materiales no cohesivos. En estaciones
lluviosas hay una licuefaccin del material superficial y prdida de estabilidad al producirse un
deterioro en el bombeo transversal del camino y por consiguiente un estancamiento de agua.
Material: En estado seco es muy riesgoso para los materiales no cohesivos (principalmente arena).
En estado hmedo es muy riesgoso para materiales arcillosos o materiales susceptibles al agua.
7. OBSERVACIONES:
Las huellas en el camino causan problemas potenciales cuando retienen el agua de las lluvias, lo cual
debilita el camino y permite la deformacin de este bajo el trnsito.
La presencia de ahuellamiento puede causar el desarrollo de otras fallas, como son las grietas de
erosin superficial o baches en las zonas blandas de la superficie.
Esta falla tiene un mal efecto sobre la seguridad de los usuarios del camino.
En casos extremos de ahuellamiento profundo el camino se hace intransitable.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
El trabajo recurrente de nivelacin que se hace en caminos no pavimentados reemplaza el material
que se ha liberado en las huellas y simultneamente compensa alguna deformacin de la subrasante
que podra haber ocurrido. Segn la clasificacin obtenida por la falla se puede recomendar:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento
Perfilado
Escarificacin y Perfilado
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F7 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: EROSIN SUPERFICIAL HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Mal llamadas grietas de erosin, se producen por la prdida de material causada por el flujo de agua
sobre el camino. Se distinguen dos tipos:
1) erosin longitudinal, paralela al eje del camino en la superficie y
2) erosin transversal al eje del camino.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN: La erosin superficial se evala por extensin en el tramo de medicin de acuerdo a lo
siguiente:
EXTENSIN: Se estima el porcentaje de longitud afectada por esta falla en el tramo de medicin: Longitud Afectada * 100 Longitud total tramo
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la siguiente
tabla:
EXTENSIN
EVALUACIN
< 5 %
5 10 %
> 10 %
B
R
M
331
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
La erosin superficial se produce por la prdida de material causado por el flujo de agua sobre el
camino, esto ltimo principalmente debido a un mal drenaje del camino, bombeo inadecuado,
pendiente transversal inferior a la longitudinal, que mantiene el agua en la superficie de la calzada
por mayor tiempo.
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Trnsito: El trnsito puede producir grandes ahuellamientos en erosiones longitudinales y corrugaciones en
erosiones perpendiculares.
Clima: La severidad de la erosin superficial depende de la cantidad y la velocidad del movimiento del agua
en la superficie del camino, producto en general de la intensidad y duracin de la lluvia.
Material: Materiales finos granulares con un mnimo de agregado grueso son particularmente susceptibles a la
erosin. Sin embargo, aquellos con una plasticidad relativamente alta (los que usualmente se
colocan resbaladizos en presencia de agua) puede resistir mejor erosin.
Geometra: En caminos de alta pendiente la formacin y progresin de zanjas se acenta.
7. OBSERVACIONES:
La erosin produce zanjas (canales) transversales o longitudinales. Cuando son transversales
resultan en extremo rugosas y peligrosas y cuando son longitudinales forman profundas huellas.
Asociadas a estas fallas va una significante prdida de material. Mucho de este material es
depositado en los canales de desage laterales (cunetas) y alcantarillas lo que hace necesario
posteriormente un intenso trabajo de mantencin.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
La erosin puede ser prevenida aumentando el esfuerzo de corte de la carpeta de rodadura con una
mejor clasificacin del material y asegurando una mezcla cohesiva bien graduada o disminuyendo el
esfuerzo de corte inducido por el agua a travs de una disminucin del caudal. Se puede
recomendar lo siguiente:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
Inspeccin del drenaje y la seccin transversal del
camino.
Perfilado con reparacin del drenaje.
Enripiado y perfilado con reparacin del drenaje.
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F8 FICHA DE FALLA CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: TRAMOS RESBALADIZOS HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Presencia de material fino (limo, arcilla) en las capas superiores de la carpeta de rodadura, esto
constituye un grave problema de seguridad.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN: Los tramos resbaladizos se miden por la escala de extensin, como se indica a continuacin:
EXTENSIN: Se estima el porcentaje de longitud afectada con este defecto en el tramo de medicin: Longitud Afectada * 100
Longitud total tramo
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica en terreno y se evala de acuerdo a la siguiente
tabla:
EXTENSIN
EVALUACIN
< 5 %
5 10 %
> 10 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Prdida de material selecto en el camino.
Contaminacin de la superficie del camino con materiales finos.
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Clima: En climas hmedos, la facilidad de resbalar o deslizarse es causada por el exceso de material fino o plstico en
la carpeta de rodadura. Aun en materiales con una cantidad adecuada de material grueso pueden
colocarse resbaladizos si el material fino o la fraccin arcillosa se concentra cerca de la superficie.
En climas secos, los caminos no pavimentados pueden llegar a ser resbaladizos si un exceso de arena suelta gruesa (entre
2 y 7 mm de dimetro) se acumula en la superficie del camino a travs de la disgregacin del
material por causa del trnsito o por una mala operacin de emparejamiento de la superficie. La
capa de material en esta situacin se comporta como una capa o cojines de pequeas bolas con lo
que la resistencia al deslizamiento se ve reducida prcticamente a cero. Este fenmeno es
extremadamente peligroso en curvas.
333
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
7. OBSERVACIONES:
Este defecto constituye un grave problema de seguridad en caminos no pavimentados,
principalmente en estado hmedo.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
La nica manera de mejorar los caminos que son resbaladizos en presencia de agua es mejorando la
gravilla utilizada (en cuanto a su graduacin) de manera de anular o disminuir la concentracin de
material fino cerca de la superficie y para el caso de aquellos caminos resbaladizos en pocas secas
se mejora la situacin con una buena operacin de nivelacin o emparejamiento del camino. Se
puede recomendar lo siguiente:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento.
Enripiado.
Enripiado o regravillado de la superficie.
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F9 FICHA DE FALLA DRENAJE DE CAMINOS NO PAVIMENTADOS
TIPO DE FALLA: ESTRUCTURAS TRANSVERSALES HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Este tipo de falla se refiere a la obstruccin parcial o completa de la estructura (alcantarillas,
sifones, etc.) por sedimentos, escombros naturales, vegetacin u otros materiales.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN:
Inspeccin visual de todas las estructuras del tramo de medicin y evaluacin de las condiciones
funcionales de acuerdo a los criterios entregados. (Instructivo para realizar inventario de
Conservacin de Caminos No Pavimentados).
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
Las estructuras no deben estar bloqueadas y deben estar libres de
sedimentos.
EXTENSIN
EVALUACIN
< 5 %
5 10 %
> 10 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
La causa ms comn de esta falla es la deficiencia en el diseo de la estructura tales como:
Inclinacin longitudinal (pendiente) deficiente.
Dimetro incorrecto de la alcantarilla.
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Clima: Durante las estaciones lluviosas, sedimentos, arena, rboles pequeos y vegetacin son, llevados
por las aguas y depositados en la entrada de las estructuras (cuando estn mal diseadas), esto
provoca obstrucciones e inundaciones.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
7. OBSERVACIONES:
Obstrucciones en las estructuras transversales de un camino puede causar graves daos a la
integridad de este, incluso la intransitabilidad en pocas de lluvias.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Los siguientes puntos facilitarn el funcionamiento de la estructura:
Mantenimiento preventivo en estaciones secas.
Limpiar las alcantarillas especialmente en la entrada y la seccin media de la tubera.
Construccin de estructuras de proteccin contra sedimentos y escombros.
Correccin de estructuras mal diseadas.
Segn la clasificacin obtenida se puede recomendar:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento.
Limpiar las alcantarillas.
Correccin de las estructuras de proteccin.
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F10 FICHA DE FALLA DRENAJE DE CAMINOS NO PAVIMENTADOS
ELEMENTO: ESTRUCTURAS TRANSVERSALES TIPO:
ESTRUCTURA
HOJA
No.:
1 2
DESCRIPCIN: Se distinguen dos tipos de fallas estructurales:
Asentamiento moderado con el consecuente agrietamiento en muros de cabecera, muros alares y la
estructura de la alcantarilla.
Pronunciado y desigual asentamiento, con el subsecuente desarrollo de grandes grietas.
FOTO O ILUSTRACIN:
MTODO DE INSPECCIN:
Inspeccin visual de todas las estructuras del tramo de medicin de las condiciones estructurales de
acuerdo a los criterios entregados.
CRITERIO CLASIFICACIN:
Se usa el siguiente criterio para evaluar el estado de falla de cada estructura en el tramo estudiado.
SEVERIDAD EVALUACIN
Sin o con pequeas fallas
ASENTAMI ENTO DESI GUAL, FALLAS EN BOCA DE
ENTRADA Y SALI DA
Alcantarilla rota (en tubera), boca de entrada y salida
B
R
M
PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
La causa ms comn de esta falla es la deficiencia en el diseo de la estructura tales como:
FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Disminucin de la capacidad de soporte de las capas de fundacin, asentamiento del suelo bajo la
fundacin.
Accin erosiva alrededor de la estructura.
El trnsito puede causar fallas cuando el material que cubre la estructura es insuficiente.
337
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OBSERVACIONES: La falta de inspeccin y mantenimiento puede tener las siguientes consecuencias:
Fallas menores: Estructura es aun funcional.
Fallas mayores: Obstruccin y colapso de la estructura.
POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Segn la clasificacin obtenida se puede recomendar:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento.
Reparacin de fallas estructurales.
Reconstruccin de la estructura.
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F11 FICHA DE FALLA DRENAJE DE CAMINOS NO PAVIMENTADOS
ELEMENTO: CUNETAS TIPO:
FUNCIONAMIE
NTO
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN: Elemento del drenaje encargado de captar las aguas desde la superficie de rodadura y conducirla
hacia los desages del camino. Se puede producir fallas en el funcionamiento de las cunetas al
depositarse materiales en la seccin originando obstrucciones parciales o totales. Tambin pueden
producirse erosiones.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN:
Registro y estimacin visual de la longitud total de cunetas afectadas con alguna falla como un
porcentaje de la longitud del tramo de medicin, dividido entre dos.
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica y se evala de acuerdo a:
PORCENTAJE
EVALUACIN
< 5 %
5 50 %
> 50 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Estas fallas en las cunetas se producen principalmente cuando no hay un
mantenimiento adecuado del sistema de drenaje. Tambin se puede producir por
un mal diseo de las cunetas, insuficientes desages, poca pendiente
longitudinal.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Trnsito: El trnsito puede producir obstrucciones en las cunetas al soltar y mover el material desde la
superficie de rodadura y depositarlo a los costados del camino.
Vegetacin: Cuando se deja que se desarrolle, la vegetacin puede construir un obstculo al flujo del agua en la
cuneta.
7. OBSERVACIONES: Las consecuencias de la obstruccin de las cunetas laterales pueden constituir un grave problema a
la estructura del camino:
Reduccin de la seccin transversal.
Estancamientos, lo que facilita que el agua penetre en las partes inferiores del camino produciendo
erosin.
Se produce un debilitamiento del camino, lo que facilita la aparicin de fallas en la superficie de
rodadura.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
De acuerdo a la clasificacin obtenida se puede recomendar:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
Continuar con el mantenimiento rutinario.
Necesita mantenimiento urgente, antes
temporada de lluvias.
Urgente mantenimiento, posible reconstruccin.
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F12 FICHA DE FALLA SEALES DE CAMINOS NO PAVIMENTADOS
ELEMENTO: SEALES Y DEFENSAS TIPO:
EXISTENCIA Y
DISPOSICIN
HOJA
No.:
1 2
1. DESCRIPCIN:
Importante dentro de la seguridad de un camino es su sealizacin. Por ello la no existencia, el
deterioro o la mala disposicin atenta directamente contra la seguridad de los usuarios de los caminos
no pavimentados.
2. FOTO O ILUSTRACIN
3. MTODO DE INSPECCIN:
Registrar todas las seales y defensas del intervalo de medicin y estimar el nmero de elementos
que faltan como un porcentaje del nmero total necesario.
4. CRITERIO CLASIFICACIN:
La falla se clasifica y se evala de acuerdo a:
PORCENTAJE
EVALUACIN
< 5 %
5 25 %
> 25 %
B
R
M
5. PROBABLES CAUSAS DE LA FALLA:
Destruccin de seales causadas por accidentes de trnsito.
Corrosin.
Vandalismo.
6. FACTORES QUE AFECTAN EL DESARROLLO DE LA FALLA:
Clima: En climas muy crudos las seales sufren de corrosin y se deterioran ms rpidamente.
Trnsito: El trnsito puede provocar daos e incluso destruccin de seales y defensas en casos de
accidentes.
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7. OBSERVACIONES:
Fallas en el sistema de seales de un camino atenta directamente contra la seguridad de los
usuarios. Para ciertas condiciones la sealizacin, tanto vertical como las defensas, se hacen
indispensables, por ejemplo: transitar a travs de la niebla, en caminos con trazados
difciles, en condiciones de seguimiento cuando hay una gran cantidad de finos, etc. Por ello
los problemas graves deben ser solucionados inmediatamente.
8. POSIBLES ACTIVIDADES DE MANTENIMIENTO:
Segn la clasificacin obtenida se puede recomendar:
EVALUACIN ACTIVIDAD DE MANTENIMIENTO
B
R
M
No requiere mantenimiento
Mantenimiento rutinario
Inmediata reparacin del sistema de seales.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .
BIBLIOGRAFA ___
1. MINISTERIO DE TRANSPORTES, COMUNICACIONES VIVIENDA Y CONSTRUCCIN (MTC) DEL PER.
Especificaciones Tcnicas Generales para Carreteras EG-2000.
2. SECRETARIA DE DESARROLLO SOCIAL. Manual de Conservacin de Obras Viales, Manual Normativo,
Tomo XIII, Libro 2. Programa de Asistencia Tcnica en Transporte Urbano para las Ciudades Medias
Mexicanas.
3. SECRETARIA DE DESARROLLO SOCIAL. Manual de Elaboracin del Inventario del Estado Funcional de
Pavimentos, Manual Normativo, Tomo VI. Programa de Asistencia Tcnica en Transporte Urbano para
las Ciudades Medias Mexicanas.
4. CONSEJO DE DIRECTORES DE CARRETERAS DE IBERIA E IBEROAMRICA. M.5.1 Catlogo de Deterioros
de Pavimentos Flexibles. Coleccin de Documentos. Volumen N 11, 2002.
5. CONSEJO DE DIRECTORES DE CARRETERAS DE IBERIA E IBEROAMRICA. M.5.2 Catlogo de Deterioros
de Pavimentos Rgidos. Coleccin de Documentos. Volumen N 12, 2002.
6. REPBLICA DE COLOMBIA. MINISTERIO DE TRANSPORTES. INSTITUTO NACIONAL DE VAS. Manual para
la Inspeccin Visual de Pavimentos Flexibles. Bogot D.C., Octubre de 2006.
7. REPBLICA DE COLOMBIA. MINISTERIO DE TRANSPORTES. INSTITUTO NACIONAL DE VAS. Manual para
la Inspeccin Visual de Pavimentos Rgidos. Bogot D.C., Octubre de 2006.
8. SECRETARA DE INTEGRACIN ECONMICA CENTROAMERICANA (SIECA). Manual Centroamericano de
Mantenimiento de Carreteras, Tomo I, Condiciones Generales y Especificaciones Tcnicas para
Actividades de Mantenimiento Contratadas en Base de Precios Unitarios. Ing. Jorge Coronado I.,
Diciembre 2000.
9. SECRETARA DE INTEGRACIN ECONMICA CENTROAMERICANA (SIECA). Manual Centroamericano de
Mantenimiento de Carreteras, Tomo II, Condiciones Generales y Especificaciones Tcnicas para
Actividades de Mantenimiento Contratadas en Base de Estndares o Niveles de Servicio. Ing. Jorge
Coronado I., Diciembre 2000.
10. SECRETARA DE INTEGRACIN ECONMICA CENTROAMERICANA (SIECA). A) Manual Centroamericano
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Mantenimiento Vial. Ing. Jorge Coronado I., Diciembre 2000.
11. SECRETARA DE INTEGRACIN ECONMICA CENTROAMERICANA (SIECA). B) Manual Centroamericano
de Mantenimiento de Carreteras, Tomo III, Catlogo Centroamericano de Daos a Pavimentos Viales.
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343
Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin2011
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14. Repblica del Paraguay, Ministerio de Obras Pblicas y Comunicaciones: DBC del Contrato GMANS 2 (
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15. Repblica del Paraguay, Ministerio de Obras Pblicas y Comunicaciones: DBC del Contrato MANS 1
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16. DIRECCION DE VIALIDAD MINISTERIO DE OBRAS PBLICAS (MOP) DE LA REPBLICA DE CHILE PER.
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Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones - 1ra Edicin 2011 .