, l'ti

Francisco
AsensioCerver

ACUARELA
 Suw¡Rro
5 >TemaILBodegón 9/
.; Prepmciónde modelo.Elmodelo de¡bodegón.
Ipos de bodesón.Eñcajey manchacon acuar€la.
> :-r L¿rB!¿da. ............... ,, . ... -...-..17
: .ócr I e as!a.Cose. er.oori estlüosobrc e pj¡e . Bodegón
i.i"¡":¡do sob.efo¡donotado. Fusó¡del.o.o.
: .r..o de pape. E dblloI r rS!¿da > Iema 2.Figur¿ .........................
105
''-.o B .
der¿r8uÉ
> : - , r reoñ¿
der.o,orco¡¿cr.lre,¿ . :s 3llffili"'ff#,1fJ.il:ll;i sesqffia
Do: 'oo:e5 e' a Palela femenno
-/_-'pÓEo
'.- -.a"o Dr .,'
| .t > TemaIl AoJlre' -áprdos -.. | 3
I ) Ag"IG G üsre. oooesó.sra ¡ vereucon.
) i Ga-r ' oa, .¿ lq*.) ,e..
I -y'b"F" ".
.. 1i"r" c oo9!o.T-a
. ..ur. t--,\ma.lr re'cncasapkadasal paisaje .. . . . . 12
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ó¡r u ^ ¡inl9¿dsnci¿ Ercororblancoe¡ el cleo.

. i, e coor sobrehúredo Rebala.

e .o or húñedo
:.5¡lÉ Apelu.¿ de c ¿ros

) Ac!¿r€la sobre seco .... ..... 49

: r ¡ : ó n o e c o ó € s F e ! e r \ ¿ ,: L , l á h . o . C
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_ ¡loñe P,¡.e,*.,,"",4 t3I
Q _r_,
- -"'o¡;úo Elcolorde la piel.Elrnodead¿:@tapiel.
.it ^'.t*iek Textua de la piel eñ lo! rus8osdela.ca Bñlos/ sornb6)
- combln¿.on
detecncashfiff¡fr\f,secal)

: : ,esp f¿r el fó.do.

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:¡ Bancosy '€servas .........,..,.,,..:r;
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M á n ar o n u n y . . . . . . . . . . - .
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> T e ñ a2 0 G r65
) I - Áeclrsosespeci'¿es., '
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J rgm¿rr lomo p nroEm Nolde
 Materiales
EL MEDIO Losmaterialesparap¡nt¡r con acuar€lano
t¡enenpor quéser müchos,p€roen un
medioten del¡cado.omo es ést€t¡enen
una¡mporta¡ciafsndamental, En laspá8¡-
nasouevienena cont¡nuación s€ mu€stmn
' :,:- : ' .. : _i.;. r.
los m¡terialesprincipales que se empl€en
r ¿.rr. r i-r.r..aPL.r en la técn¡cade la acuerel4suusose€rDl¡.
, t o b ¡ s . ¡ r e ¡ r e P o _! r carádetalladamente a lo largodel prereñ-
te l¡bro.Es¡moortant€.oñocerel materia¡
í¡.
,tz1 ')i
y suscalidadÁs,
accesorios y complemen-
tos. d€ otr¡ maner¿muchosefectosy téc.
n¡casno podránser realizador,
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t.r:i r, ! rra. !J¡ :¡ I rl I ; :f lir..rr¡

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Ma!eriales

DEL PINCEL
PARTES
LOS PINCELES
DE ACUARELA
t_ ¿c!a.e sta ne.esi¡ P..e es de.a
E ¡o¡, ¡o'" o debe conc.e. b e' :
" q!e.oñrónen. p ice
a e n , r¿ . ! r r e¿ e s¡ . g r ¿ ¡ r p o r L a " ¡ r e ' o o ' l e ¡ fe.e.tetp¿rlcs
J oó . ó n o i n ¡ s r c ¡ e i q ! e e n ¡ r t a b f c ¿ d d sP ¡
¡ . . s ¡ r t s t ¡ sm ¡ 5e t . ! e n l e : . ¡ c l a n t oa a ' a d a o¡ e A
D ¡ . e l ! ú e ! l z ¡ L a ¡ - . ! ¿ raee 5 ! . r e i Óp - o " c ' l r e
' >
"q "P A E mechón tl el h,iz de ¡eic P!e" s€
q J . e r . t l ¡ d e b ee ¡ g r ¡ p n . e s c nu ¡ ¡ l r l e ¡ ¡ ' ¡ P ¡ sr¡Lé¡rc¡ de.€il! ¡e |er, n¿ fd.f. ! .e
.daa de¡bsc..ó. Y'.ten. ó. de e!!¡. fl'! b ¡r¿ / ¡elr¡.iilo s e.¿o e5ró5Ji¡nf ios¡. ¡io/'r
f,r. i¿¡ de .ec!pe.¡:h f. f¡ l as ¿p"e¡dr / .ri.ld; U¡ búe¡ ¡É.hoi ae¡e ¡e.€f ú¡.
pr.rú ¡efÉ.ú Eir¡Éd.¡i .f.i !!8ddo dl
md¡!! l, ajeio ¡rmer¡eite !ó¡ id r ro1.
B ..i,rlio net'
B L av i r o a E r d . ¿ P s L ,ól o
i.o ire rrlei. eine.hó. .ifl.¡ga Deb: ej¡:
ron¿a | í.ú (a¿a e. ú.a iati Fda LÚ
COMPRAR
OUE PINCELES Io¡ñú ¿e io lioi,r dÉlermr¡oii der.'s.i¡¡
C El manto És lú ¡.ne oroq.idaqf
sr¡fe .r€ dsrde¡oPüeri¡ qüe ffie¡o m€¡¡e a
D Ta P.tar¡ c ;e ñú¡.8 es mry rnpon.r¡e q,r! se.rire
I c o : p n t e e : 7 ; , t u eu n c s o o i r e r mi e n ! ' ¡ ¡ 5 o o ! Er.i ..r.l..llc que . .reiúo
ei F..er s!
g';n
b d¿¡es a. n¿n.h.l | .e ifazc P. c resLitr dc e¡r.t¡tró srmergrdo e. .g!c I e¡p!.nc
ñ P o . t a . . a c r e o s p ¡ . e e 5l e r ¡ d e : ! e ' ¡ ' a a t r a . id ...ó¡ !úe ést frrio.d Lld.dDid!lrer
m.¡!! pL,edejer b.r¡ Tidc ¡ n¡úd. o ro.o.c
ioj !r¡.eie5de ¡iqr.dlrdda re.bei ü' ru'
b'si'ru"d frij' n e.¡. li¡rlrüme.]d¿qle ¡rese¡/úe ¡"90
> ac¡ es¡"tl'ri¡.
L ,, i. j.üo,.i. lrri-.¡|. d..r¡'ll fll .el¡errs.úilr.d. | .re la Füoi.ro¡

LA FORMAY EL TAMAÑO
DEL MECHÓN
-""o 'o o'o'o g
C.:.
)""'
"""p olan'
z o sf ¡ o s a ! n q J c e m e . h ó i s e ¡ g . l e s o i o s P " e e :
.Frn'.en1.¿zó!¿¡.hosol.cs s e g Ú n s e p o ¡ É a e
P sol
"¿

F...1¡ea.ia¡
¡. ¡Él. ae rrÍd i l
f f . € i p r ¡ , ¡ .s . i - { . o
.. F,t.:...i .h,i (2)
t¡i..i r¿'r¡o
.i. r!l¡i.ir. ill / ¡¡.¿l
.i,.¡ ae ¡Et. ¡1.r.¡t ¡.ll
 lYatériales

CUIDADOY CONSERVACIÓN
DE LOS PINCELES

: : ¡ . 1 ¿ r e¿ s c n m u ) c e . a ú ó s
: : : _ i 1 r ¿ sñ o r m a m
s ly mPo.ian
: : _ r ¡ ¿ f o f a d c ! t 1 ¿ ¿ : .du¿ ry
r - : . o s ¡ sh e na m . n t a sA ñ t e
::_!.e,r,e P¡...ono
'::: r,e.rónLrn pi..e
: :.. d! ¿ f!..os

'
> Lós¡n.el* ¡edo.
d¡s .. ,.d..!rr s. ¡r.trrÉ
re. .oi r¡ .ú¡urill..re¡i¡si V L¡spi¡.e]es¡úe!o:de ..r¡r¡eld.londosedlqlie
re¡ Es¡d¡ei¡.ñ..os pd¡.i qle 1úpunrdpemú¡ezc.
m.lfonrd.ló¡Esd.o¡seldbie
.o¡ irrdd | ¡o ¡i.r¡¡ 5! I0rnú EstcdrÍta s. derh.ce
serfdr..¡, t.oi€..ro. pd,o s! hlm.de.ié¡dolos.oiúEmlmpr.llro d.¡et
tosl.¡io¡ rs. A.ret ie.!¡tu €l.r.lró¡
.o¡ el .r¡úiilr. úiuéraeb!en.r.'-mpieto llo selpb. fazú l. ntnrú.a¡ losd€úosmre.rrds
nÉ¡¿eje.¡ lú qre de ro.c¡¡r..r. fLrede et¡é¡¡ldú f, q!! sedoblori.€i me.¡ó¡
fo.m.6-" ñl)¡c e¡ 5r riie¡or I se p¡.r.io¡ ilero¡m.r¡e m¡J¡e¡.rrel€rsrble

los P¡.€ie5¡rede¡ |l.¡sponútrenlf

UN BUENCONSEJO l¿oimE¡¡c.oaú¡1refe¡I].r€irolloble ¿eere.
E5t. se¡.rlloi¡ri pe¡m,le¡e.olet r"¿t t\.1úlas
, rndoiospincelcstenga¡ queestar
¿lgún ¡r¡.eies.0¡srm. ¡dFrdez i/..m..i..d
! n serutilizados,
o rnásaconsej¿b
e es
'o\ envueltos conunasbolas dealc¿nior.
_Lilo ¡ecu¡so p¡evendrá decua-
el ataque
Materiales

PRUEBAS
DE PINCELES QUÉSENECESITA
Paráre¡Lizar estossencilos
¡¿ v? f ú.($ osn¡re.a e¡ fpres ejerci(:iG,el materiaqucsc
I |
\ J . 1 i b e s p r r a p r t a a a a . J a . ea . ¡ d r ¡e.esitae5únic¿mente cl
ñ e l o r ! ! e ¡ . e ¡ z ¿ .ó ¡ d . a g l i ¡ s p . r . b r 5 nonrbr¿do ha5t¿¿hor¡:
s o ! . . , a F ee : F ¡ r ¿ . o m p r . b ¿cre f o r n r ¿F _ á . laf ospaPeesde aclr¿rera
i.¿ ¡s d f...ltei e!! L¡¡os de dil¡re¡rtes
marcas\' ca -
U n a l e z s . h ¿ l r e n c e . o o . . ¡ r p ¡ e ¡ ¿: e ! a dades,pinceesredondos
apn-.r..ó. . s . l f e r e . L e 5p ¡ . e e j r ¿ r ¿ o b l e f lBruesos
v I nosl,unpincc
lar . t po ae t.arl. ! ,e pe.¡' :e .rda r¡o Pi pL¿no! paetinas;
tambiéfse
i e f o 5 eh l n e d e . e e p n . e c r r q l a n r a r : e ÍequreÍ.pn coLorcs a a acLraTe a con
.fúfe a.ne p¡.e iú¡edo!er.ma.ó...1e ¡ sul¿papaetay t]n vasoconagua.La5
¡ a e r ¿ r '5 e r e m J e ! . P ¡ n c ! e s e m r . c ¡ n c D e . n e h . , . e r e . ,. r ' . r . o l , n r , o " l , J p
q _ r ' t 1 r r .( n, n . p ^ " o n ^ a ' ¿ a o f É L |pur \L t ¡ n F g .r n g f L ¡ . o .

CÓMOCOGEREL coloR
q" "" "
J 5 e ¡ : a¡ r q " ¡ r . c m D . a . ¡ . p . . ó r ; - . i ¿5 e n sb e n . n l e s ¿ ¡ . ! ¡ r :
. ! i l e l ! ! o o d e p o . o U - ¿ ' r - s eh ¿ . . ó c ¡ d . e . . , o r e . I r ¡ - é i ¿
r¡c...Ji .r!..Eit d..
É ¡ a d € t o ñ r ¡ . o . . ¡ : p n . e e s r m s m a e ir ñ b . s c a : . s
.r..i. !. nir:ri¡ rirÉrai

ii rdr..¡..-.r.rsr. iÉ
!!¡. f p¡.str¡. !¡ ¡..¡ ei

l]:]¡r F¡ !r.] ¡5tL].. '....'

.!r lijxr¡-É .É l¡rfrrrÉt.r fn!
u.!:r ¡..8' f¡r!.i¡r arr¡r!_a
ELmechó¡dc la r É ¡ ¡ . . . ' r e i ¡ ¡ . e r! . e i i .
p¿letinasc Lrtii .¡s¡ j. !¡rrzrif¡. t.re¡úc.
za pa¡a¡esoveÍ ¡ J ' . . ( l ' r . r . . ¡p , . r o 5

mancn¡s
r P a-
nosamplios.

! t.: .. . Ft¡! .r I o .rar

¡ ! r . r i . 5 : i c m úc r . ! i . r . c ¡ ! ¡
ir.ei h!n.d€.i.io ..'i .g,r.
ii¡tr. .r¡i¡.-.iJr. i,.¡É ri!-"
i¡.r...r .¡rj 5E ¡efi!¡¡r ie¡É
i..fe¡¡. Él D ¡.-Él¡.r el ¡aaril¡.j
i.j¡. q!. ir fr.iúrú 5. d.r4¡¡i
r i. rr¡,E:¡! ic... ne.¡r¡
!jgiir.., cj¡o e .0.r,éjld i.r

ri tji.ii. j¿r lrii:ra¡

¡,x.

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 Materiales

P A P E LD E G R A N O M E D I O

> [ i l e i t o i ¿ r ] ' ! e b d i . 5¡ , r t
tl). : ,:. .extz.t t. r.1.y a.t
f,ji:.: í¡crlrrri i :'{ ;¡!(\
je ,f¿r2.¡ 1rJ705 sñri.c! E¡.ne
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il, E.i¡.¡r l.r r.¡¡ il. :r'rrt
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Ér.¡ lrd¡J .¡ cr.clórseh,
¡r rr¡rtrú.. | !e ,¡ ¡r¡r;úo.. e. .
re i:iri :rlaja ,!€.. r¡¡.1ct
¡!,i8.ri....:É !¡!rÉ.i li¡ri 5 rl
¡¡!1,, .r irEr4.r¡ic. r. jlrref.e

E A P E LD E
G E A N O GR U E S O
L
 l'lateriales

CAJASPARAPTNCELE{AS

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r d ¡ p ü ¡ p e É € . t a m e . t¿ e ú d ntrs ores.: ¡
a f e r e ¡ t e sp ¡ c e e s C u a ¡ d os e . d q ! e i a ! . ¿ I
p ¿ r ap ñ c e e s . d e bt e ¡ e . s ee ¡ c l e ñ r ad c a - +
d e p i c e e sq l e h a ¡ d e n c! . s e e . e r ¡
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p o ¡ e ¡ p o . o sp n c e e se ¡ l n a c ¿ d c e m r I
e s p ¡ .o r s e P U e d e e¡ n . o p e a rs ! s p ! i :
é,iL¿s 5eBopeanco¡i.¿ rs p¿ edesde nr¿c.

inr.hs td'r grd¡dú¡

ies El t.n¿¡r .e .i.los

.sl!.¡es,,Ebe er.r €lo.ro¡t
rl..o¡ 1,...¡lr-.d de ¡r¡.eies lre
se! Ll!!¡rr r ¡]Er
PA
RECIPIENTE
LOSPINCELES t
/- !a {r!.r t po de e¡lne :
\< menios nos pco.r se.! -
F.ncnrF r cn cr r rÉ,.

PINCELERO r.!¡,el¡ P¿.¡ gua da. P i.:

.omo.o¡re¡eao de ag!¿
DE PLÁSTICO ..f. r.¡c fd¡. gri¡..r ro5

!.. .jÉ rr5 nqoEs ldreiis

.e. ent€ ¡!en.ó. En. ft dcp.i!

. a e 5 t ¿e s p e .a ñ . . i c . d . a d ó p T ¿
sa d¡s a ¿.e .'. )a qrc.cra he
r.é1.¿reile ,, pe mr. aa.spo-1r
o s p n . e e s e ¡ ¿ g l a sr q l e é 5 1 . r .
8!e¡ a:c.¿r e io¡d. F¡ e lr -c.
i¿mb e. es !n¡ lre..¿m enta ie gr¿i
u: ¡¡d /¡. cle c5 engrñ.¡c: d.
slr.. ó. e!r rai .s r n.e es
L mp. c..o qle a P!¡r¡
tóqJ. c lc.do c !!e r
'l¡ .,""-, l " m ¿ . ; os e r : r e l

> Esre
!¡..reo dÉ!.j!rr.ó
!,"'le .íre ¡Éfñé¡r..'ne¡iÉ
¡É,¡...r4 tú4rs n ¡..i.5 lrNe
ú.. nrip:..i.¡! t.¡ 3 m.r?¡
| .! req.¡ . ir.r¡.r io¡¡.

)2
 Materiales

t5 ESTUDIOY CAMPAÑA CAJAS-PALETAY PALETAS

: : i r e se m c dó a e ¿ P r r aP . l a r l ¿ n t c r I r c d t a - De¡ t a t . i e d l e n t a r d e ¿ ü ¡ ¡ . e ¡ ! n
e5t!co.s efp.! esi.c¡ Lrooúi ¡ D ¡e t a r o s . o c r e s . ! e : e ! r
' ,i D ¡la. ¿ e!te. or de .si¿ lórm¡
e . . . s . n e . e sd ¿ ¡ d . m p¡ r e r c . p e r -
: .t¿f re rr¡.em!chó n¡5 ¡me.o. córo l e c e 5 p ! ¡ r¡ e ¡ 5 e jó " d . t r a b r ; cL d
-trcn. t no se.¡ c m !ñ. ?reP¿rrfe ,¡ era: .¡ePe¡c erte¡e.le de
r p ii t ¿ f c e ¡ l r o d e . a e q l e e r e . e s a _ t pc dc a.!a-e ¡ ut zed¿ res!
_-__- \
, ¡¿nf!afom¿:.omodas:¿.¿ xj
t r a l a t ¿ . e ¡ . ¿ sqa! e p i r¡ s e r \l ,"
ñ i r n e¡ d r t u e . ¿ d e e s t l i ó . t'' "
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Lis ldrÉtrt ae 3stúdi.5!ete. 5e¡
birt rs I te..Ánt 6 pat. úra ló.ii
-t I nr¡r!z.r resrilo¡ ¡rlf úiri-¡tsreirp¡e
t.!¡¡.¡ ¡o !-Ére¡gd¡ qN. fd¡s¡o.rot
u. r¿i. blrx. €5!¡r.r b!Ei. o!.d¡ i
I ¡d¡rbé¡ io e5 en. ¡iró de !.is¡..o,i
/¿ !i¡¡Nnj ¡úir jr..5irj5 s.s.¡,.J
L.! rr¡6 5e!rj.rr.¡ ir¡.ri. to.ilos a.¡d-c¡ode¡...1¿d¡ id! .rez.lús

..t
CAJASDE C A M P O
\r-URA EN POCILLOS
)E PORCELANA .5 .¡l¡s e¡ m ¡ ¡rlB 'on Er¡o.dlú pr].i. es r¡ú feddC?.d
|
L- !.¿Ce .aprar!.hos m.rlr r¡J ri.rrp¡c .¡ s! r¡te¡of r¡s
a . ! a . e s - . ; sA ¡ e s a r c e s u erÉm.¡¡ór.e.eidrics ¡ód po.ierbn¡.r
: : É e ¡ ¡ ¡ e 5 ¡ m e ¡ 5o ¡ e s r ! ¡ peclcño t¡m¡io a.¿ dad n rú d.!!@r(J h.lLso úi úép.!ro .¡ .r!. i/
_ -: r. e. ¿pntlfaa ú. f¿rf¡,
¿ e b.e d e s L r .! o . . e s r ! e d e e g d . tubelo ¡do mcld. el ¡ ¡.er
: : : r 1 J ns o o . ó o . s ! P . ¡ . p a dlc¡rÉ r¡rse5¡¡ U.. !s.0¡.1!idi
¡ l e r e ¡ . e p . o n r . E n a sc r l
: e : : ! d . 5 ! e r e -s e r . o o . e s el mbólr. se oeE / 5! foiln!¡
L L ¡ s . o n c s . ó o . e 5q l e ¡
.r¡e e. rr p!rm. de rd ¡¡J.0
: , : . , m a d ! p . . c e s t áe s i e .orpor¿¡ sJ..i se. mis

I : : : r P o v ¿ ¡ ep i . e , t ! ! s ! i . e n i e sp a f a p o d e .
rea ra.loco tPo ae tra

r
,I,¡l
Jll.itt, > Pi.irro.r, ..¡¿r¡i.. bld¡.o
-. t_i ,i l ..¡ .¡ior Esr¿¡ei¡É.i.]¡enr€
i.r...rs li.! .illr.dús !. .r
:s¡Ndr. sú g¡.rnl¡Jm.i¡ ios

:i ¡ !.. ri to.o r¡.óñ.J¡s

,, n.iqtrrirj
.ú¡ 5.i1!r¡i
. .t)

^#fl
t3
 Materiales

EL SOPORTE CARPETAS
DEL PAPEL

p a p e l t e nq e u c s L r l e t a r s e s o! .ba. e
tr,.,."",,..
E s!pe.'
L - l c , e r t q ¿ ¿i a n t o p o r a ¡ e . e sd a d d c ! .
s o p o . t ed ! . o s o b . ee c ! ¿ p o d e rd e s z a re
p , n c e lc o m o p o . m o i , v o sd e t e n e ó n e n a
s u p e r l iec¿ e p a p e C u a ¡ ¡ o e p a p es em o l a
c o n e c oo c s e ie ¡ d ea ¿ r u g a .p o r e o e s p r c
c so qle ené suletopor sus.!atró coslados
p¿.aevtaf un¿deforma.ó. dr m smo.
!¡¿ .¡.tonef¡ de tea
Elprpe/sere¡e qúesúle¡d¡ robre!¡d supert.,e
¡'EddE]melo¡sopo,t€ €slid noden a tableta V D¡e.i ? /
apedu.a Ol.¡s so¡ asde c.e
El p.pei se frd /r.r sls .!oro ladostj¡¡es d€ ñ a r e . aI c o ¡ s e P a , ¿ a o r aees
(
,air5 Laúe .¡€nrdreopermre,rm. '
.a..enzat. Finf.ttclccsiprn.la .a,te atugaó pláncoién¡s Dermtenmonrar
al .arfaa. ca. ]a pi.rrta húÍr€do Eros so¡ los Natúnnúnerclmita¿o¿eob6 ¿e-'
e o b r ay . o ¡ s e r v a fa p e r on o
li¡.r¡dles..cesor¡os qle se!ttliz.. prtu súietol -
ei¡.pel or¡.bie¡oo {JId .d¡petor.,¡¡d .n¡esrc .esuita.dcmasado pñíctic¿s en Porcobrcs¿enenotrnn ñayPer
dl úgfdlll .r¡¡d ..¡e5v. d€ pñro.(2) (hf¡(he s a d a sa a f e b f e / a q l e s o .
a g o l l e xb e s ¡ e l p a p e . o e e Ldse¡olldde cdrró_
¡¿ol.¡e¡¿e.
puedeapot¡i s!"roentemente lnd buenob'rs€porapr.rrrrt¡a.
Etunle (a),a pnzos (5) Estdsúl¿imús
¡e¡mi¡c¡
!nú buenoslleoóne¡ r. .orpe¡..jiempreI
.a. ayúd. de únaspt.:
.loido erp.rpers€.cns¡td¡Erd¡de.omoésid

TENSAREL PAPELCON CINTAADHESIVA¡

l'- ste proceso se fe¿ iz:

E,u.",u,,f,"n. ut,
p o ( o n ¿u ¡ p ¿ p et e n s o q L :
* s e ¿ r ! g ¿ . i a u n q ! es et r ; :

) | s ec o g e l p o p e rsyes :
sobree/sopo¡te de moC€rdri
lnd -"tponlab,enñolddú de
/imPiús€ empúpdsúsúp€.í:

2 U.arczenpapodo
erpdrelse¡egúld .r¡¡d
l
.,rfesM .l,E!ú Cúd¡do
erpd¡erte ¡rrfds€cddo
re ¡e.i.r¡ .omor ¡rer"
Ln Pór..e.e fcnDal
ñFlh F! rr. hri', !i

.ax.ú .ar úrc .ú.hrlla

 flateriales

CABALLETESDE CAMPO
Y DE SOBREMESA
C o m o ¿ ; . ! . t r e ¡ s e t . a b a l a c o¡ 8¡ ! ¡ ,
. r ' : ¡ 1 ¡ e s p a . ¿e ¿ c ! a . e - c l a n d cs . P . t ¿ h ¡ f q ! e f c P a . tr e c oo r
' : r . n e n t o D e . mt e r P ó : c . ¿ s l P e a ce d e P ¡ P em u y a m e ¡ ! .
ao par2que¡o see¡c.¿.qúe¿ Prmura
: : : : : ¡ ¿ : ; 6 : e m ¿d e 1 . ¡ E fe.ho ¡e D,¡1¿,sobre!na súpe.i.ie
.n verl ca i¿. la e rep¿r1o¿e có o.
.'i]r / p.e..5 en erla D e r oe P ¡ t o r d e b e¿ . o s t u m b r a . sae
. . f r a r a 8 ú i o sa e o s q l e ¿ a c c ó . d e ¿r ú e , z a ¡ ca f . ¿ l e d a d
¡
d e s pa . ee . o o . h ¡ . ¿ ¿ b a l o

CABALLETE
DE ! c.b.rr.¡E¡e,mt€ r.¡¡ener/d pitr¡.
t..r..!:et¡. r'os.ó. resúlt4
..úúo rt¿s
SOBRE MESA .ar'a,1.I eu¿iE aú¿pt.ra.sab€unt
sNp.r.i! l¡/ir.0,¡, p!Éd€se¡!i tro.

CAJA-CABALLETE
DE CAMPAÑA
c n d o c p i . t o . s e¡ c o s l l m b . a ¿ r eI b r e n o h a r
¿ i . ¿ b a l a .a
a
\v _¡d¿melor que !.¡ c¿racab¿ete.Aúnqueb¿st¡ntemás
c . r ¡ : a u e e l r e 5 t o d e c d l a s o ce¡tbeas i n d e p e n d e . t e s . e r e u i l d e
rri:5¿lolac t¿mlcho r¡ mov c;dde r.iisra

SIVA Ld .!1.{dbdllee .o¡ss¡e co¡o s! rumbrei¡dr.d ei ui est!.hc pdrd

/)nrrf¡!sy .orrPre¡¡e¡tos.
.rr(!e \e hond.-aptoóarras patas| ún
:o¡ote ¡e€fldbkPdfr ld t.rblú5e de\p|eEonú/ fóalne1teEnd.s
(r!,idsiidrome¡ús ,n.¡óli@r(/úeseojúnr enla pasinó.ode.úada
Ei tr¡¡o¡ d¡¡o¡e osr'deui ¡elt ña .stúaiapad.ó¡tl
ñ¿rco¿apa@
s!rd1!drd.e ib¡e.o¡ ¡odosrord..eso.os {túe.eqú€/eeloroo

t5
Materiales 7¡

e€l

¡ , r r i j ¡ r . r f 1 , , s , r g ú .¡ ¡ . . r e r J N , i r ii r l
I ¡ , r ! i . ; r e i I ' j r ! . . i ¡ . r i r i i e er s f ¡ i \ r sl : l
l:. ,.-.:. j]
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¡' , il.i: r",.r .,.r, ..ii. i¡ i¡:!r,r ,..r. I.
R'rir!ire ¡!p.i re i:r.¡irj Li ei..3r.r r, ('i..,ii
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li ¡; nie:., ir r, ri;
l,rr¡ ¡.¡i i,r l,r.r r '-11,,!.,jr l/l
! , r , . ! ¡ . r n r i r . i ! ¡ r i i , r r ¡r , . r . l . : l , - ' , t ) ) . i \ t t . {

i.)tr t ...rt!: i jj¡ ¡.i¡r l,.tii :l

! . : , r ] t , r l ¿l n l ' , ¡ r i . . r i , r , , ) i r r s i s ! . ¡ , l . . i e i . . . L r r r . i
, .r,, :¡.:i- ; -,, .,;rj,.ti.r,!t?,i.1j.l.rr:

!ir:-r r i. rin ¡,, ir ji. i, li r'r d:!,x, r.r i I J/

a
'' > Ei i¡¡i" ,i . EL USO DEL SECADOR

Lr tr:¡!¡r!.
f e n ; s r p e: c s r o nt e t . o . J C o r . i .

V a.¡, ,-r,-rir- !. *.i.¡., .,'r -

a.ii¡ ri ..,,,r.r. jÉ ',.b.r. .i¡ .¡!.r :

r ¡ ¡ r r r¿ r j . . J j . . 3 . i r ¡ . 1 . : s I r ' i .
.. m¿r¡.- ,,efo,re.¡,riio .eit!é: lrL
 TEMA

1 Laaguada
EL COLORY EL AGUA La aguadaes la prim€r¿ maner¡ d€ ¡n¡c¡¡¡-
se en el terrenode la acu¡rcla.P¡ntarcon
acuar€laen principioes muy sencillo,ten
!ólo hacefalta mo¡e¡el aolo¡con ün p¡nc€l
. it:.ne. r ¿pr.i.r.s m¡! y aguayarrastrarel p¡n.elpo¡ €lpapel,
Antesde comenrara Dinta¡contodoslos
]i.: . .: .-. ].:.: ::i! . ; :! : colores,es recomend¡bleinic¡aEeen los
L ¡ , ¡ ! . e e . ó ! l , ! m e a e r . r d oc aüd¡mentos de la aguadacon un solocolor.
r'., r.-.-t. .::,..: j: r:r¡: : Cuandos€ conozcanlasDosibilidades de
-.." ' .i i,.r: ¡r¡ .ri .. . estatécñ¡cá,será muchoñás señc¡lloin¡-
l¡;:l:ll cia$e eñ procedimientos máscompl€¡ory
!-e !i ce por . Jrr rer .str
coloÍstás.Demomentqsólose va a ut¡l¡-
zar un color cadeyez,aunque€n los ejem-
re-i.o_e p .. ¡ J¡,c .¡
plosque se muestren,se podráñrealiz¡r

a r¡ l I ,: p ,l
" tr pruebascon difer€ntescolores,e'o sí,s¡ñ
, llegara mezclarlostodaví¿

DEGRADADOSOBRE
a
é FONDO MOJADO

f- --:. .:'

-:3ER EL COLOR Y ESTIRARLO

S O B R EE L P A P EL \-; irli.," .i ¡ ¡i.t l¡r
:.rr i, r.r | ,r:; r!|ril!
]]']qj::'li:]:.':

r i | , r i r ¡ r - Fr . ¡ . .ii -!r.!r.' i r " ! , ,a r , ,r . r ¡ ¡ r ¡ i r ' ¡ t

.r, ! .!., _

f - .i¡i. ri t..c , r r¡icr¡r ."1¡!¡5c

i-':-: ,.:;,.¿ '¿::.,

{i.r.¡.r trro. ¡nii. ¡¡ri !j5!ild¡t¡
rri 1¡.¡: ri :!i. ::..'r'i--l
j. ri|'.,..¡ !irri,.Er]!rl .
.r:¡r r¡r.l. ! ,! .:.r

3'!.'i.reri t,¡' ri ¡ri1.

ri!'re-rr.ia. ri ir. el c!Lr.

riri¡crl¿ ¡.l.ri.l

t7
T em a l : L a a g u a d a

FUSIÓNDEL TONO

;
| " ."," .re ."D"-
l- ."ee.o9eó o do/"p " ó ob-eeo.p"
e s i r á i d o c . o . m ; ! . a ¡ t d a d c e a q L ¿p ¡ ú a u e é r l e r e d e g . a d e . t d e g t u d a d o r
. o eboo .. do" oo. ooé P,p .o..

> a¡r¡! \É,,(r

D er on y i , , ¡ ' r ¡ , r d r e s .
nú redlz.do ei ,ie!¡dd.do
¿¡lerores..o¡!.,l.Drcrr.c

I
óbL!.€ .! id ¡d1.. liad.sobre.r io¡lo Dero
r.¡tÉ h!.ri.re.rlo E (r¿q¡d
.t..ia d. . /t),?.16 e:t
..,J:)zLk tab,t .: ,,t ¡a s..a

l! i!¡.i Ei¡r ..¡!a¿.' r. .i !e .r .-...a¡j icb.e el

, i r ! r r Es e¡ r l . i r ¡ , 2 , ' id¡.. !.e,i.ñe.r¿ iiyre.ie.,
r¡ ¡o¡o o¡iro qüe ¡ó dqe r€r ¡l !-r rrs .€sli¡ddoiso¡ d5l.r.

I
¡e.ii.'¡ites 11,¡ ¡rdelrnre
i. re¡ú¡ f,5 r]lrr.'j. o¡es

> 5 i;b€ ¡.....!i:r:':l

I
i r t . . : 1 i " . , : r r ¡ r r , ¡ r o , r : : : _ r z ¡ . . ¡ i r b r ' r .¿ ¡
ia.f,r .. t l)J . .cro¡!€i ¡.ro ss nezrl. r.'l
iú h!ne¡i..l a.i rnedii¡ r'.r ¡o¡osec.l.¡d 5rie
NúeiNE ¡ nrrd, er| ¡.cr i, r rep¡e ia ñr5n. ó!el.
.rr. eriOru5e!¡elc.ri! rez ñ0s fd¡s!.re¡¡e
f.!c ,ir. rÉ ri¿!ú! nr;j ..n el.oLr brd¡.olci

trclr.i¡.: .:ri :orr¡ ¿¡.s.;¡¡eEirrt€s

I
.l . ),r,;,1,.,r.,
II
I

t8
 Tema l: La aguada

EL BLANCO
DEL PAPEL

) ' : i ¡ ¡ . o o r s o b r ca p a e t aé s t e
. _ : m á sc a . o t l l n ¡ o s o .C l a ¡ t ¡
:: .a.iidad de ¿glateñgae co or
. : ñás opaco¿síesfácil ntu. qle
:_ b añcono ex ne en la acla.ea.

t
V 5¡ú rn idso de dgld se le
oñddePrcg¡esrcme¡¡ecolorÉst€ En ere Eemirloseplede obseryar!n beÍo
fana .ado tez nas prcsenc)o. peo pai\e nevada.Es.Ées on tlabah de Dnúgan
at n)sna ttenPase ftdú.e t. trant cañptetrla¡lÉ.nt a, pen s¡ryede noeen pan
Paten.ia del agto A Ia a.ú.@la le erplicatlo ú¡tl¡d.r¿
.le Ia trcnspoenciade la
púsd€rú.tdm€.t€lo mirmoiensú oard¡eloYdqle ¡o ex6te€l colorblú¡coe¡

t
ñaxtna ftnsp.reñc)apern fE que a.ntek, sustanasse abtenena paftit de la
s€ver el blonco delpdp€l4Jlredrdd o!úa¿.r.le ks diferenres .olares.L. nóxjño
{luese red!.e ld r¡nspr¡en.ro. luninasklo¿qúese abrentiú seróla ¿elblan@
et .atarre haceñót c)po.oy. delpdpel
d mismo¡empo,me¡oslúm¡¡oso en acuarctona e ut¡lizopopel.le .ata.

t
I
ryi :.ao nós oscurcse oñadeúrr.o
: .dnúo.a ae agDane.esana

: ¡dletd se d¡dd€ dguúco¡ el

i _o¡0se ¡dae mds cJorotse
.'que e] ¡onomas ra¡o €s
: ¡empo €r mds Lrdnsparente
: r.o ese/propió
derpapel

t9
Tema l: La aguada

qlesepondñíaprlreba de
E revaase.!npequeñoerer..oe¡e bujo
L c o n p n c e y e d c g f a ¿ a ¿¿oc . o o r No i mp o r t aq u ee ne n a sp r n r e r n s
prácticñe res!tadod stedelpasof .al Lo reame.te nteresantcc5 nten
ta..epetr e p.oceso| ¿proxm¿Ee ¿l¿image¡S ¡ fo.ña no sepafece
no mporta.En ene casotó o sedebeprenaratención ¿ manejodepiñ.
.e comohem¿ment¿de ¿¡bulo; t tal comoseh¡ vino anle.o.ñe¡te
¡ ¿.ea zacón dedegra¿a¿osco¡ !¡ soo coiorpa.aelúdlaróstónos

> l. 5edibrloel per¡llde

EL DIBUJO
se¡.on¡nuo y cons¡.r¡¡e.
Uno
@z.er.,ia ei tazo,señanáo
Y LA AGUADA
aigañós .arypdade ap,úo
A p e s a¿. e q l e l a ¿ s ! ¿ d ¡s e r e ai z
¡ 1 c o n a c l a . e l ae. s r ¿t é c nc a s e e n
cuenfa competamenteigadaa dbujc
> 2. 5c.a1tnúopintondo Tantosit eneexpe.ie.ca.omo d buj
taCnel interiarde la Perc,Perc re comos ño sepoaracomproDar
¡¡ se fcgú . li¡¡df e¡¡eE ¡s so !cones que se pueaenconsegu
sinoale sedeldú¡ frdg .on latécni.a¡e laaguada roz¿ncon
nenrosr¡pr¡rares¡e d e d i b ú l o i ed e g f a ¿ a ¿eoq u v ¿ ea d
Tdgme¡¡o.ofespondeúr m nadoy a monoromí¿(!so deun
bnllo¿¡tesde guese
co ot en¡mDoscasospe.mre una
seqresemoloerPrn.er
e¡ u,r tonom¿sofuro / vr e¿a¿¿etonosAdeñis de
se pnta el taza .úrya do ¿e tono.coñ a aguadatambé.
Comoel foidoseen.le¡¡¡o p l e ¿ ed i b u l ¡d. el o . m a n e a l c ó m o s i
iodov¡omol.do€lnuevo¡o¡o
se mezdomly rúP¡ddme¡¡e.

E es¡eqemplosepuedeobsetvor.¿no t'rté.ni.ade h)
da Fenite el Rnantenta.lel triza ñq cercanaal .libú)
Ele¡o.¡oscómoéste¡esll¡d¡ ¡¡Dyreon ndablesporc fun¡lial
¿el pin el y de lo pn
2d¡se.on ldsdrfere¡¡esPósibilidd¿es

tÍt
v 3.5eescuree/prnce/fse
"yúdd
repa,todei ¡o¡o .o¡ pr¡.elddrs
dl
süúles
N
E ldszon,s do¡dese !e olEom¿sos.!
o, se añadeún po.a úós de .otór ¿en\a
(sh agúatdeñantlo) Est. seí6 to apt¡
co.ió. pró.r¡ca¿e L. .legaC.daa pañ¡
de úr dibújadrredo.an aguad.

20
T EM A

2 Téoríadelcolorconacuarela
LA AGUADA CON TRESCOLORES
Loscolor€spuedenser inlin¡tos,
Derocadauno de ellosestácom.
puestoúnicamentepor lor colores
a Ser-ece
básicosllamadospr¡morior,que son
"o: , r d €Lo tres: amar¡llq magentay c¡an,Si s€
mezclandos colorrs bás¡cos.e¡
:-.s d'e,ente:A!"3!eeñ..¿ d¿d.jr. "ó e:. e.ic i¡.-e ; ¿:!]c: rcsültado dará lugar a un color
^ : -.2. ¿.e cc: E::: c-3sion se.st-
secundario.Todobuen af cionado
debe conocer cómo actúan €ntr€ sí
los d¡ferentescolor$. De este modo
se podrátener una buenapaletay
los matices que re añadansobre el
cuadronuncaseránsorprea¡vos sino
estudiados y medldos.

> | to!¡e rr ¡úre¡. 5. ¡.¡.¡ r.s rs .,r.,r5 lyri.'.s r.

i l r i a ¿ ¡ f : J r É r i - " ! . l t r . r ¡ s . ¡ ñ . a a c . ¿ . t : . s ct : . 2 . e r . . ¡ e

::::,.::t :t:te'to' Ésiec:¡stt,ó e,t .

...Err1ji. ,ri ..dc J.r .. rDj.rrres .e io rúlero lrr. cbs€.
, . j r r r i ii 0 j j r i . l ! . r r s i l . i r ¡ , ! : . . j . . r i o . 5 É a o 4 r r e ¡ /a. rr r É l
. c r r i , r , . 1i!! r ¡ ¡ r i c . i : i n . r r i r 5 e¡ ú r ¡ . d . . c e r f ¡ . - " r i É ! s r i o
!¡ ¡ó.i ¡l .óiói I rÉ ¡f¡eg¡. .l ¡e.¡o¡ ae .orcr

3 1o últrm.fdre de ef. clc(r.ro.o¡srsle en |l,¡¡o.

:r ú. aegrú.b.r..0. ei.ñúirroeln¿srlnr¡¡sodei¡s i¡csfd !¡. se¡.ri¿fc¡ s i quesc ir.glc¡ r ñez.r¡]¡los.olo
-ii .r.D r d r€sFesli¡o.rgodrii-.ii,oqúcsc rezcrir¡iór ¡ó..s
1¿ ¡i¿1.,rafra.r. llz 5,¡qN€seileÉle.. rcz-
: :ti e. . ¡.r.i. r. .€¡rrr7ii.r
ics.egiji¡c¡i r¡r ..¡ r.qe.,! | ¡rlreaos,/ asicsao¡ l!!o.. oi¡os.oió¡€s¿ru€..io
¡€ssr. r.s qlr serb¡.re¡ .¡.rñ r€z.i.s'
 T e m a2 : T e o r i a d e l c o t o T c o n a c u a r e r a

DOS COLORESEN LA PALETA

." -/ ¿a r .e.
ñ"
L . / z a d c é n e d e p e ¡ d e rnáe a c r . l d a dd e c ¿ d ¿u n ód e o s
. . o . e s ! ! c o . o r t r o n B r: i ¿ ¿ g u ; ¡ r . o " ¡ 0 5 c o o . c se c o l o '
.esr--rede trñez.r:!ece5e-d'e..¡ier osau. ogenera.
ob- ó .r 'o-a-r-.o¡o ó "c'tod oo ep."
dencre¿ lo.ós nternedos qLr..¿nrb¡riii pó.o a pocohasi¿
. o - ! e . i r 5 ee . e . o o r d e f i 1 ! o ¡ . ¿ ñ e ¡ . a

.o].rei se.,¡rl!g.r. !.
¡crEú drlEf..r! j lrs !r.

V A pr¡r d! rcs.cl..Ei {jre se irgr.ñ e¡ elprd¡o sÉ

i¿etje a.E . tt)t r¡. t.. Itie!:o Lleróaor que.e¡ @dliCd¿l
ir f!.¡. i¡(Jscañir!¡. ouls s€ s!¡.'r ¡o.rc! cs DcsDe5

.j3. ..i.. s.ij. sú ¡r,¡5flre'..ú s.b.e .r tj¡.r

.,r¡rd.d .€ dg!. ie
ril.j.Ji ¡oros '¡rs i!ñ ¡rs¡s E ¡€ e! !¡ r¡teietr¡¡e .tcrt . o Drr¡. r r¡i¡e¡de¡ l¡ rr¡slrú¡ Lie!
ob...r. At..i,), i.r.t.l :e e ,.. .¡jd€.d, teqle¡ús .r¡i,aú.:
€' .0r.. se:r¡d¡a. er.4..i. s€ !,en. óasct,,: e..6a. ¿Er.¿6.

3 5e fe.itzo. ¡'!cb!s sobre ,¡ linEl Fi i. ¡dleid rcs¡¡iós

.r¡..r ¡es!¡d¡ ilel¡ ¡os .rel'¡¡l¡ io. ei.o.r.r . e,i Él t.D.l
s e o l n r , . ¡ : r r . i o ¡ . 1 ! , , . r ; J .r : ¡ r ¿ J . , e . i _ . . . . ¡ r ¡ ¡
qr.c.Íj. ....t....2 s. .6,. t.n,tt. i....ir.r:

'i"ollllu

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 Tema 2:Teoría del color con acuarela

TA COLORESSECUNDARIOS

: : : - . : : d o^ : l ¿ ¿ f c . : r r _ 1 ! r a o . - n s o . . o o r
:i :.. .j p' nr.c!!.c. rre:drde¡cs.oo
_ : : j e n e z . a . c o ! . o ó . e sp " ñ Í o : e - e s ! t ¿ c o
i r' i..!f¡¡, o A pr..po ¡ ¡ r e u c ¿e n L . €ó !
: r , e d e s e . . ¡ 8 0 d f i c d e e i t e n d eI p . . ó . ó ¡ ú ¡ |
: : : r . t . r s e ) ! e d e e t ¿ t r C o n ,n ¿ rr á . m c ¡ t e
¿: P leDs c!. scñúcf.a.
: . : r . r ! / : q l e ¿ i e o r i a5 e . o n , D r e ñ d e ñ-c-o

¡d'r. t€ñ¡/É :r. !'oj ..roEs p¡

mcros Ei ernr ¡'ubd se !riz.¡ ios
ñÁrd ..lórcs (!e se rsúro¡ ¡.rm kr
iró.¡.¡ :c¡ .oiorci t¡r.cs Es¡a!e7 s€ 3 ,4 pdni¡ de ioi (,e! coló¡esbósr.r se
olie¡e¡ rosr.liddics Dc ef. f¡.ñd
ae ¡; t.l.it) Pr. rbit¡.t t¡ .ai.l .¡. sri. '.! r00,ri se pre!-e¡ ,¡re¡e,
:trl.trt )..- :,.',e ctt r..2.:.1 iol,a: ;oi d¿ lc ..ir.oiÉz.:5 s. .or¡!ú
',r .c rt F.lri . ..r .i.a osi s se .. €i¡ú ¡r.c¡ rr qo€ rE .Eúlzi É. eí€
\ez.tr ';¡N..1. | ...7¿ i¿c.l t-,..1 ,..- | | .. )\1 ."hP P.l

ile .o¡ ir ¡rez.l. d. l.s .olo¡.s se

.bi,e¡e Lr¡,r,ndp. ¡iqlczú .romrir.d
^.

: :rr ¡d.¡,.r .o¡ i. .b¡.rxró¡... i.s.0i,

- .j ei,ir frie¡. ¡er. i.F¡': cj r¡rqr¡
:-: :r,r!,r:. :. !!t: ¿,.r¡1. !¿ ,ijr ae5.)

: iiJ Ij;. :i . r.t.1.: :r, .. .. s..5.

- - - a ¿ . r .: . . . . r e 2 1 . a . . , . . . 1 1 a , . ú .
:,,e¡¡ierr. Fnr¡iúi. Pr¡ilno seh¡i
_ i {.r¡a ,,/.¡nr re .s¡. mez.riseoDugie

77
Tema 2: Teorí¿ del color con acuarela

> I Pturro r fr¡¡.... !¡ soi..¡l.rb¡5.0 j!

hr es..gid..r.¡ ¡.rr !i ¡.,0 Cees¡É.r,ei do
qsitr.o ¡l! i err lü. r¡t¡,i. .i¡.¡.i jE .¡!. .i

;¡; r s .rd-:r..,irlT zo?roarr-

lr¡.0 .oirf ir.i.ic lo ,¡tu¡. d.i¡i¡.cr .sid .!¡r

.g.¡ddúre !.i.r l¡: ri¡úsri.ers.lel.j 'r¡¡¡s

DE MONOCROMíA
A R I O UE Z A C R O M Á T I C A

p i. ¡. .trtre¡e.!gi: m!.hn.r¡.!ro.
.e5 t¡¡to e¡ .: p.:el¡ .or¡o:ob.e e p¿pe t
m o . . . . ó n i ¿ e ! . r l é . ¡ c a p r o p ¡ c e¡ r t s u r d¿
¡ me.

P¡ ¡- ..n r¡r

.o or Prmer. !¡:co.corie:DJés r s!m¡ aeot

r p ¡ ú 1 m ¡ ¡ ¡ i e r l e ¡ . ó ¡ i e o i l . e s . o o r e sb ¡
c o s . l J ed . . ! 9 . r . ¡ l o d c 5 o s c o o r e sl e r ¡ c o ' s

> 2 l¡.re.rr¡úm.Ji¡. r.srN¡s d. h.lrprf¡.ro..¡

..?.. .r.ilnriir / 5. .oi¡ e¡zo . ¡ ¡i¿¡ El lD.io ¡1 .o¡t :

¡o ..¡ .l r¡..rr.r !¡sr., iÉ !..a[e lri¡ re7.]ú tr.
!'i lr¡.r r ú¡.olor s..!.i.r¡re¡ r. z.i. ic ii lr.ó.
.¡ r¡s blii¡s a¡¡a. s. h!ñea..€ .1.rd... lds rd¡r.:

n r F!. f.i.. r ¡.a" ,. ln t., i..! ..)j

ii¡¡d .o¡ ú¡J¡ .r-;¡ riisir¡.s70

Ljid a. .¡rdirir .'i .úji r¡É..r il re!ri¡."i¡ i. li ¡i.

.re ¡lr¡¡r rlr. ..lo¡ s..!.d.r¡.

El colorcian se coÍcspondc
co¡ e azlr; el colof a¡¡¡le¡ta
sepLre0e corresponoer co¡
el c¡rnlín rojizo.

> 3 !¡ r. frr.id s.b'. cr¡rú¡.¡¡ú s. ¡o¡c úzri :

!lisr,ú i¡ 0bler.r¡r¡'e .¡c .oicr5..!rd¡ro ei .ul
/rr.rú ai¡ drlere.t*ir¡ji.lc.rssie.rlo.i.ie¡r i.
¡r¡r¡i¡ icr J"nioiir5
"'e,-,z.,er.rof
5e.s.!re.eÉl
IE¡IA

Gamascromáticas
LA GAMA FRÍA S€gúflun criterio de teñpet?iü? oomátic¡, L,s
colons F¡€deñigrupirle e¡l hmilias.Unagemr
cr[mítica €s un con¡untod¿ colo¡Esquese e¡nga.
r€ntanent¡esí y quefor¡n¡n unaa¡noni¿ Cuando
se dic¡l\d\ {eqñi¡óñ rnñññ$irsñ.!c, cCri\
yi€ndounagamaalmónia¡ tonal de esecolor.Sl el
l¡do se colotencolorcs¡imilans o cororcsqoeaon.
teng.n d¡chocolor,r€ eatáao¡struFndo ünaSama
ctDmátkeo armó¡i.¿ Endelhitir¿, u||age¡n¡
¡ñnóni(a e5tácompuelt¡ por color€squeaeáCnp
p¡n segi¡ncriedor d€ |ti¿lda4.álor o s¡¡ci€d.d;1o.
primeror sonlor colortafrr'o6,lorse8undotlo¡ dll
dosy 106últinot lor aoloÉi tutos o quebr¿dor

: . " i t a r c t . o . . a n J . e / . 1 . . s ¡ 5 eo : r e ¡ : i . i l ú
- :- .nilos .ctlrs I tlzrtesA .ri. r,ez.io rar'b er
i.;:rrúge¡,ú€r.dir.r)-"€sqre r.i,r..i.¡ ios

,t, Pi \mF?.i.\aF.it.l

. jr¿ se ¡€.ir.!r e5kjr frr llls i,reb.i i nez

_:r.¡..¡ ld ndiü¡.t-"zdrie b5 roio¡.s

| 5e¡r¡¡d r. z!.ú;. cs,c

¡¡r s.re .oRipr¡";i.¡¡c .r
- nlervenircokres a elo a.¡ r¡ .rir..crl¡.r:t
: lit¿s. Porejenrplo, .a3 .zúl j '...:. ¿ n.a. .ra
_r !t¿rn¿cromitic¡ .oretPo.L. t r.,..: \..s
.e puedeincluitel
. ¡ r i j! i r . j . , Er i . r i . r j i . r r c
derlJiel !c 2ó¡:j rrr-pa¡-p¡rirJ
^r¡scálidos. s. pr¡¡. .o¡ r¡ ..r.¡ lclei.t
.z!ld.io r¡lt o5.lro

:i :.¡ i'rire¡¡er ro¡:rrr'r'r.sd,a.7!i lo!.ri.. !s ii r€!

'' i e¡- '

!iÉ_rrio.d iú irnriosrl,Il ¡Érfir¡Ér ao¡o s€ ir,re.re'e'

.. s.i.mcni. sc hja,rri /.d. .¡i.r-;t iir¡5 e¡ d Fr,p¡res
ó -
¿ o j o d

33
T em a 3 : G a m a s c r o m á ! i c a s

LA GAMA CÁLIDA

agama d e o s c o l o r e s cdáo s e s t á c o m p u e s t a p (
I
t- e conjrnto de coloresro¡osmaseñta, ar¡arillos
por susmezcas.De lamÉmamaneÉqueen ¿
¿ e l o s c o l o . e sf . i o ss e p u e ¿ en c l u . e l . o J op
ograrvioetasen est¿gam¿se pue¿esum¿rel
paramatiz¿ralgunastonalidades cá daso p¿rac
algúnverdeconela tendencia cálida.

) Éte es un buenelemp/ode Eanacol¡da.L6 colares

no ¿enenpor qré serp!rcr peo e¡Jsreen¡rc¡d
noyonauna notoomónxa cañún lñdusaelveñe
utjlizadana es d.awnen? fía PoEamanjqúar
e/cont/afe cone/,estode lo Bana se ha nezdotlo
cananoila y un pa.o ¿e norcn1a.En unoWna
cólidapuedenintetven¡colaPsde otrosg¿m¿s
crcnóncos,stenprey tuantiono resultendom¡non¡es.

> l. Canrc)ay anadla s laErcún noÚnjanúy lún¡nae

con elque se pjntúto¿oel.¡ela de es'esenallapa6aje.E¡
derc.hase pintucanun .olat tterc. e/ s¡end.los.olo¡es
enón denta de la gano cálidaauñquehoy tteras que
se acercn a la gono de lasfi6,.oño lasóxitios
ver:lú. Enlo zanoinfenarse F¡nto@nvede:percparc
q"- ad,tu- t1-.,a d" )o Eana ano.. o " \a ruJo¿o
can no.onF,la .úol do lúgar o un tano cercana al a(e

Loscolores complementarios son

aquellos queseoponenentresí.Los
complementafros sereluerzan y con-
trastan congranimpaclovisual:son
colores complementarios el amarillo
y el azulintenso,
el magenta y el
verde,y el ciany el rojo.Estoscolo-
resseutilizanentodaslasgamas
cromáticas paralog¡arefectos de
contraste y romperla monoton¡a.

> 2 Lrp.ao .p G.r"LF ¡a. <Ércoca Íenooo.at 'L

5ote éstes€ pintú€l ¡onocds¡nego qúesepan lasplc
l}!
percse dejas¡npntat Ia zanacorespond¡trieo 16 ¿!":
de los ¿óoles Elcúm¡nose p¡nta.an a(e. Sabrelo bose
.ó.da,o e p.to ahaú .a¡ u .€ de l]rgoa d, os(J,o D
.. qú" tLE"e o r! , onpt"tonp.tp f a. E¡ alsLro /a .
de er€ v€rd€se p,nra.on sienaporc hocetnos cáli.lo
et o.o Pat¿)Lnosep¡¡o.lo. m.rc, ¿elo aba'e' c(
loscolo'esoscurcsde lú poleto.Lascopdsse phiún co.
verdeatgaonorcntatJa .on pnceldddspeqr€ñdsy srel¡ú:
 Tema 3: Gamas cromát¡cas

¡
I
COLORESOUEBRADOS

' r , , ¡ r e t ) r . . ce . ó o . r o r o ¿ ! o n d e
I s , r . e ou ¡ . ó c . q r e u . ¡ a o r o e :

!.:ñ.1.c r"f¿,r. -!:1

:".a. .. :- jnr ¡" ¿ r . . : ! r . : . p ! ! : . ".! "
r,-.t¡r¡or.:1.¿.or... r.r c¿

!lr..r..or .oioresq!Eb..dc¡ C.r r¡

1, ..¡ ,.ir. sr ¡gr. ,,¡ ..i0, ¡ird.:5!
. . . r : : a r t . t . ' . j s ¿i t . t . t r . e . . t p r
: . . o c. r-,t..f. ..t) .j, ,c.a .j. L: .ó.t ::..t<;.k r.Éa c N ! ¿ett nez.ta.je?"rs.a!oÉssecrrdanl
- .i .t se t:.,. .
f..t. .íe.1e.t t 2t..,.r.1. ..n na.e.i. | .ñd.rc s€obir.¡eet.d¡ú.]c.5. ere .oifl s€
r 'r.,f i.s zd¡.i n¡es¡r¡.l.r5 | ofos.0lo.!5 l€ d¡.rir€re¡.e se.r¿úú¡d to.úrr.¿.¡cr6j ¡.1.r!..old rzui orua {or¡
'rr! ¡o¡c.d¡ fe¡derir¡.húdo.0n o.i!
rj r¡ se¡üede ¡om¡ef srse .ñede .. t. nez.to Dnpa.a .e narnn Las
rl).re¡o i¡ s. pni, ¡0¡o elp¡mer iirni¡c ..ro'esrref¡resúr¡.nrdedr€s pún lo¡rr ú¡nasqúebrctl.s .añ au.@ta

ilrf eI $f ll Po(a todo el ñoñ(hat1a

pa6etp ntót e.( ña, st.

gle s. mez.renros.or0

il
rcsE la p.Lt .a|tnisño
..tat w.le a enat sc lc

E¡de ú po.ó ñ¿s orlro

5 csri¡a de,n.rodo ¡,m
Pta se te tu.lve a año<1tr
a.t. ,aa oñFer et ñna

35
Tema 3: Gamas cromáticas

> Er .r .riírNrú .¡i.rr¡' f

"i LA PALETA
. tll ¡.r rnia¡f,,¡¡! a¡.r lor arrt
. tti BASICA
. s . o o e s . ! e i e b e i e n e ,.
?,é¡i.| ..r¡ ¡n¡ e!6i.¡ |
La.!¡re sLid . e p e ¡ ¡ e r i i ¡d e l

I f, l.
¡iN.h.j ¡r.s ..r.rÉi riLr,.
rt
! t d a dq ! e ' r ; / a a d ¡ . e s L l . r p e

I' l, tti
j! ..r¡¡r!q. ¡¡rPrsr..¡ o

tr'!' !3 r¡ ,t¡ie¡ú ¡rirl

s.na !J. d Ji!r. p ¡t¿.dc eg!;
da: fono.roma! fo nc..sra r.
!1. ú"19¡¡1mltere.:atre :
,leteqr¡..i. t:.'dsr. i¡i p,. o re..s ¡e!. :ere !-
..l.Frrir..¡.r li g¡ñrñrñ¡tue e penL¡ ¡:
.ls¡..er ir¡ tf ¡.r r d¡id'li. ,cierde rs ton¡ d.des.eces:
..rh]..i.i it) .,j1f,P Q| . rs .1.¡ q¿ña.;1..sa.s....s¿
ú,¡)..1r¡ il) .z\t ..b.ttó r¡.!¡¡.jo ¡ p 1i! aer te.o o-
d f i . e ! o m r o s l i e s ¡ e r e ¿z ¿ r :
P¡n.ae nez. ¡ j m! e5

'n I ú, ü
,:3

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'tr'1'T'l'
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1
> i¡ -¡. ¡c!.N.id¡usr. ic
v
!r..re .¡ie.., .ór¡o !úeire A ¡edrl. qre ei![.r¡i.ro !,oi::
.ie.rü ,¡. fatLr..a ¡|¡r'r.. ¡¡ É¡ i. ¡r¡.¡r.. ¡e.es¡.r¡ Lr¡rr¡.i.
.E ..r.r .¡'rr.. r i¡. r¡.-. .ir.
..i.' i¡ €l ¡rim-.rd¡rúriil.r. ¡i ir.¡oi.J ,i!r rÉ.j¡i. ú.!r.rn!i.l ¡].
.¡-.¡rj, !¡. fet rF'iriI'irr. ,iÉ .. er .Jr.r ¡r -.i¡. n,.ir .j .oi:
r¡tc jÉ rlr ¡r¡.ifir.o i¡r. ei .r¡r. ¡ e¡¡e r¡ipiúr iú ¡¡r.¡. ¡r !..s .!r
lrr .. riejr. ¡ !Éi,le'n,.mlrri; .oiúreJñi1r asi. ¡¡r¡. !e...j.:
. 1 c ¡ r ¡ 1 r ...r i ¡ ¡ g ! ¡ o . É i . ! i . r j ñrú.¡o r¡¡s .i¡e.Lr4idrbid... ¡É a¡
.4idr rJ jÉsrr.. Ji.¡.¡. .Ji.r rr. llt i¡idrrl..d.lm¡ rr¡rd'i¡21.úrD 5i
je irn ¡¡¡iz.d. ... r. f¡.r de nelr¡.ill ¡zri..iesrea4).,zri
,etae ¡,irn.\..rrres tjrÉ¡ 5,eiio Ftú:,. (t) tv ,t ittil. (ó) ,e
!¡r, rr.j li.,o i. ¡r;qrrre -q,rói-".i l/,r. ói1! :rñ.¡irl. l¡) sre'r. I
só'nb..'.srd.'úi ri.ri| ¡cgroi

l6
lEt/ta

4 Acuarela
sobrehúmedo
IMPORTANCIA
DEL PAPEL La based¿ l¡ acuarelaes el agua.Graciasa
este medio la pintura fuye f¡iL.ilmentesobre
Y HUMEDAD el p.pel !¡n que ex¡stameto¡ ¡mpedlmento.
En lo3temasanterioiesie h. pod¡dover que
dos mandra. húmedasti€nden a unir.¡gpues
bien,en ette tema se t|rt¿ñí pnecisarn€¡te
estáauettlón,contodaslasposibil¡dad€a que
brindadlahoefecto Hast¿ahor¿"c¡¡andoi€
ha p¡ñtádouna manch¡,s€ he adverddoreve.
r¡mehte que hayque eap€ñr a$ *cado
entesde Intewenh con ot¡! color o tono En
esteteme s€ estudiar:lnlar posibilidadcsque
conli€rcél p¡ntaro limplarpintur¡ ñléntras
p€mane.e hrlmedoel fondo.

V Er¡dfer¡,eie,¡. ¡¡úr rele,oi.iúei errG

bdlo.o¡ .rcrd,€i¡r
¡rrntosric Ie.D. tabp.lÍa.aa
!e.o .¡mo srselr..e s.brehur¡edoLd .d¡reld es
'' j,!Di.e¡¡e ¡o. de (b qu. i. údd¡¡(,. .údrll!e¡ rrpe.
|
'. :rteldg.¡io s! ¡e¡rrrú. rc,uic P.4 rcci,z6. et ú¡itr-
_i:. r. reqlrer ,. ¡rip.,.o¡.leno que.o s€.r.rl!e

¡erei.re.old.d ¡eú ¿. lrd¡o dfe,e¡'. aomose

'rlrs L húnr-ql¡lhd¡ Es¡o¡ddodeJnd¡erd drs!üal
/

'¡T -'

,1 Lc 6.u.teb sobtchiñetk petñ re rér¡(as.ompl€¡dme¡¡e

.ifee¡¡cs ros.olo¡es
scfu..¡-"¡e¡¡¡esi set.r¡rro.€ hr¡.hdn

se p!€d€i obse.rd¡d r!.ds .drdre¡l.ds d€ l¡, prit!¡ú

> P r c - . : " ¡ ) " , . . . a - D . , .t - f l . Z .t . L a k L ú D . . t eS

,.
r¡olde. o.ur¡elo.omoseho he.ho¡.srd ohordI sercs¡¡e
g, s.breü¡ tdl,€l!¡d'te o sobrcuñ úapaPoe etntñotrl
e¡.esodedÁl,ú5elr.Jz.nú¡dsfr¡.eld¿ds suel¡ds r¿(r obs.r
' -Dev '.o ú"s-.
r(n.d. srr .oe.,rs pi.t!¡? se rftz! ,. óba!.pnñetu lo .opo
Onnda seaeau et colarpat.omrreto se.ogemds:s€
tnn.. a...)t )n.Pi... \a.. \. P.-
ba2ael tere.a Aqti l. p ..cl.d{r s€¡. domi¡ddo
tor.omple¡ofr tle elio¡do€rdbr.ompletme¡{e5€.o

4l
T e m a4 : A c u a r e l as o b r e h ú m e d o

2 A popelP9i1Únrl debmoLleconla
LA TENSIÓNDEL PAPEL hmedod.Cuandasemqa lo fbn se dlato
y sehinc¡¿.Losenóorcomr€¡¡os de colorse
prodL,ren
pKisdm€nlepor estemorvo!
- papetsedefano de nonen dsguot y esto
A n . + d ec o ñ e ? d " p , ñ r, r c o - l d \ d t F ' e 1 e sr é , d o el . a c r ¿e ¿ . e s c o n -
/1 .e e1e s¡be le-\" rñ pap- \obre l. r¿der" d- ere ñodo e ev t¿ñj poducetersnes e¡ su c61Lftoón.ques€
que seforñcñ bo s¿sde colory el papelmoladono searugará l''luchos art s- nadu.enisual,nüte eñ onuEosPatueútol
1asreal¡zan enetr¿baio.onc ntaadheslva de p ntoro incusoconch¡nchetas El ta famoc¡ónde bo]sosircgutops,senala
to¿ata supetfdedel polel.an abundante
m é i o d om á ss e g rLord et e n s ¿e. p a p e l e s eq u es e n d c a e n ep . e s c n t e a p a f t a
do Comoseplede comproba¡ieste sirem¿resLrlta muysenc o y pÉctico. wo y ta oyúdaóe úo esparyo.
^

f |. Poroia.sat cl pnpelse necestotJn saloan¡oolhes\" ol ógn.

eltablerc,úña
espanjo,aEDry,pó¡suprencelpop€lCo. es¿e ssr€.
Muchos artist¿s
realizan
este
na scpoe.tetensór.ootqúietpdpelpe¡os¡€mp¡e conúeneqle s€¡l trabajoinclusoconchinchelas.
de onoertagasatparc9úenasercñpa¿únhteelpn esa

a 4. Uño vezseha pñródo sabrcet Dopel.hoyqúe espetul

V l.5e espe¡oo qoee/¿guohñ(he el popelParcellana ¡teñeque
nuevdmen¡e d qdese segle;enton@sse púeaeemptearú.
lnsor ñ!.¡. r€mpo bas¡dnú.o o dosm¡¡úos t1,e¡¡rdsel pdpe¡ reElay ún cúte.parcre.ana ó.Po@¿esprcnder el popet
estóraja.la, se peg.n.ú.tua .intasadhesintot aqaaunoeFa?,a atlhes¡nde la na.lero bastacanhuñe.lecedoñuennenfe
ú¡o ¿esfs ld¿os Asi.l popeiqúeda.onplet.ñentcsulebattobtero.
S€cspe¡rd qre seseqre.oñprerdr¡ente dñresdepntd¡€nél No
mporú qúese fon@ balsosñientosesr¿mo/¡dosegurocúedi
se@É d.sopate.eú ra.losI ta súpeiiaequelaó hsoI rüsa

42
 T e m a4 : A c u a r e l as o b r e h ú m e d o

I Sepfta oda elfaftla.an Dn

RESTAR
EL COLOR ¡o¡ooscu¡or
no¡ecesd¡iomente
<

SOBREHÚMEDO se tene90ercattzatún
degr.dddoLúspr¡.e/odos
s€rr:drzo¡rer¡raoles
i c¡cc¡o!.te.e ¿¿.!are¡so¡ ñ!¡
- , : 5 o o , c ! n i ó n d o . ú m e d o s ep u e C e n
' _ e c ! . ¡ sn . o j i . ¿ o o ¡ e s i ¡ o d o r p o d e
..es re.¡ crs 5e y¿a desaflota.un
:- e !!e er pror¿gonsmo to tomará..
o j r o i o j d a r c sq u es e
'.¡ ud.r
. r ú s o i r e rc o o f c o . e p r . c e l
. : i o es m!/ mpo.i¿.ie €r exc€so 5e¡en€qle
pa.¿ .ó..p¡e¡
: : ! d , r dd e o s d e s r e d a d . s espeí.!¡ rdlohdsldque
Icoño b¿se
:. :rra ce5 ¿¡.or q!esen.araráato¡do 1.r¡!meab./ sed/í /!r.r.
_
Lói erf]¡cersecosecomi-a¡
z. a rcltat pafte .let .atai al
¡.so¡ er¡.c,:1¡o¡ rosLrp.r¡.re hLjme.l.
etne.hanabsahet. p.t\jto.

La_calidad
delpapelten-
ora.una grantmportanci¿
en l¿¡ealización
deeste
ejemplo.Un papelde
, malacalidadseteñirá
oecotory nuncapermitirá
la completa
absorción
delcolor

3. Pon ca.segutrtasbnlos nás trñnasas,a lo

rlle esrglor /6 brdncosmdsrcila€nr€sde/
Fapet.hat quepotzor nrios pasadascanel
pin.rt tnpta y es.Dínla.pot úlúño.se
Dueden
olmen¡oflosas.r¡os perc en €sr€.oso,e/
F¡do
lene qr€ ¡ob€Áese.odopo¡compteto
t . sa¡resrone nós o reros,se
. i t')c.rtj¡irtl.1e.atú .re \É
:j 9r.r nd¡e¡o .l.p¡e.l¿.J¡
: r. ro',oqLr.ir.!o se p!-"¡j..
''. ,\
. r t a t. b . n . o r ¡ a e .
: : f.i. ..€!r ¡r.jr.s crÉ,eaie'
' .:
.,rc ,o.a !.l.tatj@
-..r .i¡,'ífi€
€; .Í.slE a,€l
' ...,e lrreqd.cc¡
¡,rsi.r¡¡e¡F

r ,i r¡s m.jEe¡e5d. ro
.rဠrleri.rr. qNe5e .Élro
T e m a4 : A c u a r e l as o b r e h ú m e d o

> |. Cuotqter nanchohúnedopue¿e

cnnepjrse famost-ap¡ntunc
de núhjples
lo octarelaesetlreña.loñente a
sensibh
de sú spetf)cie
cuohuterolterocJón
PorJpintaresrazonana es necesana
.Jecetprcliameñteel papeLperoesinpct
¡¿ntequesepintede ro¡eru seguriJopore
ev¡orposibls@dei ente ldspincelodos.

REBAJAREL
COLORHIJMED
ienlrE el colorpemanecehú
do sobreei papel,
e5susceptble
slfr.todotipode¿tteraciones.Enel
cico anterof hemos.et r¿dog.an
¿eltonodeian¿ore uffd-"nuevoe
co delpapeiele efecionotienepor
se.tan evdente.Elhúme¿opue¿e
rarsey ñai,pulaBeeñ uñ Sran

> 2 Como
el &r¿oest¿húmedo,
se
basarun pincellinpo y secaporurctitatel
colota po@ det nina.Lo húnedaddel
papelthneque estü bienrepütidotn q.E
llegu?a er'dwBe la pnturc.Lo bma &
¡e¡i¡orel coltr eslo sgl]¡en¡eP¡rrero,col d
p¡¡celse.o,seprim el colorquepuedo
arostw un ¡!om,dspu* se eqúap el
celconúgla ilmpJd, sees.!Íe y se vue[€o
repe¡Íla aperció..Aan¡a nás se pasee
tincel,el dañ sabrcet fonlo húnedose
aceToúnós atbtarca¡1elpopet.

> LUna w f hoñ ob¡eñalosbloncos

nec€s¿'rossepuedendñddirconróres q!€
d€¡¡o¡ los&rmds6r€ gl€¡cróo €smLyse'
.th pe¡np\ede prcparoanatñachasapcio
n€sdc ¡r€bolopd¡¡ pos¡e¡oilsses¡on€s

44
 ?¡MA
t
l

Acuarea sobreseco
EL GRANO DEL PAPEL El tema que seva a tratar a cont¡-
nuación,aligualqu€ €lanterior y
Y LA PINCELADA el s¡gu¡ent€,
estáded¡cado a una
de laspr¡ncipalestecn¡casde la
acuarel¿ Hastaahor¿ se ha visto
de u¡a manea aprcximad4qu€la
acuarela¡e mezclasobreel papel
cüandos€ Don€nen contactodos
colore¡húm€dos,yq0e,paraev¡-
tar este €tecto,hayque esperarel
secadodel Drime¡color.La Dintura
sobr€se¿ot¡enemuchosmás
ftcursosde losۖunciados halta
I ahor¿ En€l presentetema se
€rtud¡aránakunosde ellos.

> ¡r i rr: , :,r', ::: f,, :, . ... :.".-: -".:, '1,;..,'¿.:,.

,i.. ,r,,., ,,ji ¡.r r r¿f r¡.ri. f!¡:5 ¡rtelr, o,rLr.r,",,¡srl
r¿j .-r: r¡. j¡¡ I i.,,:1. . , n,:..,,j:.,.j1,,,.. L

-: .ii! ;, r.1r.¡ i.rf ,rr.rrrs.i fi ¡úe'i

:-jl. .j:: tt-:.t:t :. :t r: -: .1. t.i. | , :\. \:1:,..i:
i--,¡lri ¿¡ r irÉri.r.,.'i¡ iri.¡ :.¡ j!r.i
¡ . , | . . . . , . . r r 1 , r i . . . r ¡ ' r . 1 1 ! . j ¡ e r . ! , r .' ! : ! . r r : r ,
,ii. r ¡r,:r i. ¡ r,,ri Éj,, ¡¡ ¡,,i ir I !,,1. ¡rs¡.i ¡j !É .1r1,!

T'
IL
I
i.

{ É |

49
t
,",nljil Á.u".","s o b r e se c o

TEcNIcAsBÁsIcAs.sUPERPosICIÓN
DE
que pe,m te a
| | n¿ de astecnicú toios Suaessemezc¿nsePrcduceun como P¿raprcduc.un efecto¿e
V p ntu.ade ¿cuarel¿ sobree fondó oscurecimento ¿e colo.de la zonave nacón.Semp.equesesuperponen
s e c oe s a s l p e . p o s i c ódne¿ o s t o n o s o la¿a.Ero plede tene. mút plesapica colores,la ntersecciónde ambos a
de dos coores.E. acu¿rela.cu¿n¿o ¿os c i o n e st a n i o p a r a c a ñ b i ¿ .u n c o l o r

I
> Éjrioesúna prócica nuy senatlaauesevi.ode Eúia
po a polprar- p \pp.".ra ú. et .alo'sob.efo.da .- o
En el Eno .orespandien?a la Eaia del colorse puda
vet cóna responden las@larcsantesú nez¿o sabreto
p a É ' a . h o . d a . pr c b o t aa - l a r p " l N . u a r . l e ' a r o e .
sob€ se.o o.ure lo mismoiioscolorcss€ mezcld¡entrc
si dontialúgo.o olorcs nuevosAquíseha p¡ntadoen
pr¡net logarun @laranontta,se esperüo srrcompJelo
secddoy sep¡ntd¿t.sve^d/menreDnofranjaozut.
EI fagñeñto de lo rnte5e..ió. resulrade @larverle

Ete segundo€/emp/oes rdenrco

ol onfeno.aunquevotun bs colarcs.
Serram en vs¡.)cotunofnqa de calol
mogento:ebre éna ya seca,se fJazoüno
piñcetado.le .alar ozul.E rcsulür¿a
de lo inte"secaón es un colatvbleta.

> Esraotftr ptódko es nLy senarllqse pjede lleval

a cabasobrc.uolqure.pequeñoopunE o sabreúna
pinrurarca|mda pan estaa@s¡ón. Seho p¡nt da
un pasate(an unEntnoelo.Seesperúd queel
parsdl""
se seguecompletdmente. Mien¡rds¡dn¡ose
preparomo aEuo¿onuy iúansparen? de.olar
aúe.Gn esta.anoli¿atlse pinlo lo n¡tod del po¡so1t
Na hayqúepow etcatotrcpendanente pan no
omst ot eltana ¡nfenorB eqca onsegúi¿aes
noy ¡ntercsonte,
se ho creodauna.ur¡osa¡lúm¡no.¡ól
otnasféncoqueofeda o ra¿aslosto¡osm¿s.lúrcs.

50
 u) i-scl.ii
ACU¿rela soore
1l()rEe iiwilrl rvii)iicAlJre'
uNlvER

Ktr5trKVA>
Y B L A N C O D E C HI N A

I I I : l ',' - -. r
¡ ::: j| L

¡.ilr i ,..1-.¡.r, ¡.
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r r, ; n _ i r ' r : : r' i!
: l:.-::. :! r , .r.,
I rilr iÉ . i¡i ¡ I i: a¡,i
, irr:,rl i I ir
Tema 5: Acuarela sobre seco

) !r ¡rr: rr : r:r ,¡4r' 1r ..,. 1,¡.r¡ ,. t.. :

.¡¡¡J'n.a¡r¡i¡ ¡ rlar r.rii!e -. .r!¡r¡¡¡¡.r!r¡i
r. lÉii ii ¡i.,r.r ar..l¡ i. |j i..iar -¡!i! ..r1
I i ir ii¡ !¡:r i..iiri.ii: ri¡r-;i.rr.rr.,'rj ¡r r.i ,r,r
ar': ! ,1.\t.t.... t:li..11. inr ¡¡,'in¡irl.iiii:
i..r i¡i,r1!..r.i:s i. ¡!i.¡d,¡¡ !¿ ¡.ra,¡ fri.-

r: .i¡s.j,n. .r:rr-;i, ir tjJ,!r. r j. rrr¡1r¡ i,i:..

Li zr¡i.,1.! sr-5'¡ ir i.¡¡i .r'rii.l

DETALLES
CON EL PINCEL
SECOY TEXTURAS

. p r . e : . . . s ep ! e . . . o ¡ ¡ - , ! ¡ e i
-.,
\- eie.:.s -¿ F n.. ¡d¿ s..: !.r'e -- fo, rlc !-
p o 1 . . ¡ r s ¿ . s c q r ¡ . i e r : r p e! r e r . : : 1 . 3 ¡ :
x.¡Frs ¡..!o..t!e rle¡:¡ -iber : io p.t¡:
.c¡ ¿¡te .'.1:a 5: prele p ¡!- co¡ p "¡¡ sr
: . b e ! ¡ r s r p e . ' t . l i : , r r r . p r i " ¿ n e _ i et _ ¡ : :

> ! . r i t j . . J r t . ' r r f! : : . , ¡ e . : . ¡ ' i . ¡ . ¡ r , . . ¡

L.'rl. ¡ill f1r¡ ¡l lrrr arl ir .l. l. ¡.ri:..i.r ile.ii
r r ¡ , ¡ : i r . . i , . - i z'rr nr , E ¡ . ¡ i r , ¡ r i . . r r i ¡ , r l ! ! ¡ ¡ - t
;É:tt5i.r. r,rlLr" r:lir...i .¡'.!,i.'.ri'jr ,riri
¡Li.r(j.ifjii r! .rrr, 5. i:s¡r3qj.i l. -.rr. nr¡.r.
c
l. Éi¡'i ,¡Jrari¡ i il ¡r¡ir É¡ :¡li: ii i.rilr¡ a.i
ii¡.] ii¡.. riji nrr. i.a, j ,! !.:i! j. tr¡d ¡i.
¡,irir rr¡erfrj.ij. !'.i rirsm..¡ir ¡ir. jir i. :rrr
.ra jr\ i:i,r- .r. re!;¡ r.r!j' ..nij ¡,.j ¡r./r

> !,, rr ri;1. jJ:.¡r :e 5i¡¡¡ .r'i f¡ .rrir !4i r!.!¡.

i.i',.:-.r i.i.i r!!!. , ¡e!!.¡¡! z.¡.r: :¡ f.i:r q!.
,r.iii,,.¡.r¡ f,rirr a!r.;.,..jij i¡'iit!is.¡E¡rE
) :É.¡ .ira¡ilt ri ir ¡.r. ,i-.rj ,lÉ i.! ¡.. rirji.! se
1r.i.r Lrrri!:..i..ri.r .ir.,.r,l.i. lij ¡ ¡..l.ii.r jÉ
i:r,i,jj¡. ir.¡li .Lr. jE r"!. ,r il ¡.u¡ :.j:jj¡rdt
i.¡.. .li.i-"r l! i¡Jr'r .r, r...;.r 5i ¡. i.....r ¡.¡:
. ...j1.i. !!. ¡.u¡! !: !r,r¡ rj: i¡r,ri ¡rur i;rll
i ir i;r.rrir -!:5i¡.cr:r:l¡! aiiri rir:¡ r l¡i r.ii.j
.¡. r, rr:lrrirr .a.. , :.: i: i ... "-: ii.¡-".!r!:si,i
rtr¡ rlr.ir :¡,:ja l. ¡.i, ¡.;, r:rri : ¡i.;¡ q!r¡'iji.
TEMA
Combinación
de técnicas
húmeday seca
EL FONDO HUMEDO Difrcilmenteen la acuerelase
emDleaúnicamentela técnicasobre
fondohúmedoo Ia técnicasobre
: _ : . ¡ ú T e n o o e r m ¡ e a . r 2 a . ó n d . e ' e c t ó !¿ r b e . t ¿
fondoseco;lo más normales que
unay otra se puedancomb¡ñarpara
extreerlos rea¡llsosnecesados de
.. r:.s o¡ de !¡ ¡lcró.c..¿a¿d do s.bre élie E cci! o
_ : a ¿ d ¡ e ' o . ¡ o p € . r 1 et ¿ b r l a . : . b r e h ¡ n e i o . . n ! i a
ambasy pot€nc¡arla fus¡ónde
tonos por un ladoy por otro la pre-
. : : t ! ¡ d É a z c i d c o n c e: e ¡ p c ae . o o r L r r l m e d ¡ d s e cisiónde una oinceladaseca"La
únicacuest¡ónque haceque estas
: r ie¡ an:. a.!¿pó.a. ó. ¡at-.; ¡. .¡!r dostécnicasseanaomoletamente
d¡ferentesentre sí es €i tiempo de
secadoentre una capey otra. Si el
fondose encuentramoiadq la nueva
pinceladase expandir4si,por el
contÉdo. estáhúmedola D¡ncelada
será concreta y prec¡sa

> l.5e h!me.É.E ¡úr ..mil.¡o .ii¡¡., .o¡ i.

.,ir .ie slle¡.r er pdlel .oi n¡¡d dd¡c5rfúri ¡i¡¡o.

¡!L ert...ie sic ncdo e¡.h.r..mie¡¡os /.rtug4s
ao¡ elpd!.],.rr..i/ nlt nol.do te m...¡ú Lr¡.
btr..r.ti. hctiza¡tal .r io zt¡i. ir¡-"¡o.l-{¡ó i,. se

rns,iir ei er .¡.i¡cl de l. úgr.da paú.anpteñtlel

iodo! ioi É.!6ój bis,.os de 1.,o.útetr) ttnl¡t¿a
pof ir hlmedú..¡.r ¡,ipei / f0¡ ei ¡,..e1 el.olor
d.sneid. €. !a sldre degrcdr¿ahúta er blanú

;:¡ rr rÉ¡ ¡Fi i l É n . h " ri ! F

i r ¡rji¡o rt!É c¡ eiaeÍ.d,".. rjri.r,"i

'1.'ii¡.5
.i ic¡.¡ i. .¡.r€,ri.r ¡.d.r¡
.ieio ¡E¡. ¡c er¡¡út.¡j. je pr¡¡. ¡:
¡Lr.ró i:.i .r7rrñri! ri.!'¡ 5! uúe*
,.ir,hr¡F¡ihrr¡i. n !
.!'rnri. re t!e.-a .¡¡f.rrr
, .¡c mrs d ¡c¡rr .ú¡ltr -¡.
:, ,ii¡..! rge.úm¿.rEE¡ jNr.c¡¡c¡i.!

57
 Tema 6: Combinación de técnicas húmeda y seca

> | Jobree/nr6moelemp/.ontcnataharo.:
se.o en sf to¡olddd,s€ pi¡t. una rúen fionla
€s|dvezen ld pdder¡lenorl¡r nanchona 0e..
pot quétenetunc fotna ¡déntr.aa lo ¿el ejer
pioiestoiú esdds qoe!¡ qeri.o sobEios
tiempos de se.ddode cod,rcdpa.HastoahaT
seho¡ pi¡¡ddo¡resñd.chdrd,fe.e¡res tobe.
Papel.ú¿r u.o .an on trenpade s€.ddóde¡r
..inala El carrnlde lo nar.ha a)nento
.!únú mdssecos€ encrent¡ú e]prper.

TIEMPODE SECADO
DE CADA CAPA

il Dara
o b s s e . o s t i e m p o sd e s e c a d o : '
I c a d ac a p as ep r ó p o n e co.t nlarsobrÉ:
ele.cc o anteror:asiset ene!¡ co¡cepto3
.eie.enca máspróx mo ya qle lasdos .u.
1oñesfo.m¿¡ pafie de uñ m smoejercc c :
lrabalosob.ehúme¿ose.ontroa através..
t e m p od e s e c a dhoa r a ! u e e g a a s e r ú n l . :
balosob.ee fo¡¿o seco.

> 2 La nonchadetfan.tase púedenadeta(a

voi!¡¡úd mre.¡ross€ en.!ent? húnedo,in.lús.
se púede.tegrc.jaten et fontla.SobeIa nonch.
de ñantoñasonfeiot oho cz se.a¿el tada,
re puedeplnior.on g¡dn¡re.6,ón !¡d nuey.r
hrleEde mo¡tesEst€lo¡0 ..ús oscuro ¡¡€i€
súsl¡mii€spef€ctdr¡e¡re det¡idos/ ¡o se
otfenat enfrate..a.ta(Ia con10pnnen
.apade ..amañasI nnpo.¡ante recarlú
que.an ta ..rarera na se púe{lenprrtdr iónos
.rdrcss¡breof!írs !€mpE dl.oiLrd¡o

> 3 Pó¡ú/rño p!ro rermi.dfesreEerci.¡ode

obseñc.ti. e¡¿@/os¡rempos de se.adosevleni
a ptnLatattu fjlo de nantañasen ún Lémha ñó:
cer.ano.a,ano seprctle.anprcbat a p3ú.te
ta pñcr@ estapBdsúnen lo fomo sótaes
pos'bles¡e/ fo¡dosehd s..ddo por.omp]eto
 T e m a 6 : C o m b i n a c i ó n d e t é c n i c a s h ú m e d a y se c a

' i,.ip.r¡eles br.¡.o ésiees eiio¡r 4¡ir

: r!É s. ¡Lre.¡ rrlrn¡ De r.dat ño¡e¡.rs
_rj.b.' ner
¡¡¡el se p!.nÉ ñrLr¡.., .d¡
: ¡¡!¡J !.iir¡.re ..n. !. i.¡' .i6r. qü.
: ,. r¡u.ro .r¡ !.. ¡¡¡úln¡¡ í!r .1.!n
'it ¡ ¡ e s . r i e q l e e ] ¡ ú ¡ . 1 É s¡ i ¡ r ú . r c
r.i¡rEto id n ¡s!..Éri.o.le l...rdpi.
: lú. €Ib,l!id. rd rr,niiosii¡J.ldeiIo¡d¡
: ir..r.o !. i¿i..re ú¡.cl.r..rÉ cl..¡

D E J A R R E SP I R A R
EL FONDO

' r a e p a p ee s e 1 o ¡ o m á s . : r ó q l e
r r b t . ¡ e . e . ¿p ¡ i l r a 5 ! f . . d o s e
- r e t a m e . t be t r 1 . o c s b . o s P o
: ¿r.órs tore.ont.afó. nstonos
_ ¡ 5 c ss o nd e o : r c . o o n . s b . 0 5
r : : . c . e e q d oE . e n e e e . c . o p r á c
: : , í . o m p r o b a r c ó m¡o. 1 ú ae . c r ó f
: ¡ e . o n L n i ód e ¡ o b . a . L o s ¡ o n . s
- . ! o 5 t e n e ¡ q l e . e s P . a rc ¡ t e o s
r : ó + ! . o s/ d e . s o s .

: ti)i
: .:.¿. ei ..r¡r der¡..d0 ..s e¡ r! ¡.i.1
i,!n. rÉ aonre.zú,¡rd¡.ird¡É1oi.rr
--res .e.o46¡Jof.
irmd.! és¡.ssobre
rr r!,niio!óE¡ dlS!¡rszo¡r5el.oio¡se
_ ¡.df,s dll
¡.i!'0 lrle .o se hd¡ se.rio
' ¡r.i. E¡ iú 7.,i¡J,¡[e¡of sE]iú.elso de
:r..r¡r¡.er se.oD.rdpr¡¡ú¡ioj i€¡dos
::¡'. er.g!a ilprr.eisr¡ d¡E¡.5prrLrrú
i:j Ér.orofporiie..ro e¡ Edi.erd¡e¡trrd
derg.d¡..el poperA€slE.i..ro sÉ
r er r r r a e ¡ f B p . a r e i o ¡ d c .

i ¡!Írr er..r¡¡rEt¡s...c. dello¡C¡s

: -rrrcr€4úeioi ir.ri iE ¡r.z.ien f.. !¡
- t¡ ¡or.r¡ ñúy.5.irro5ebúcd.pr¡¡dr
,:rj ri¡.ho e. .c¡rrúllzacno elio.d.
_,.re¡.ñe¡re s€.oseprCe lrntr s,¡ !!e
_i.'r rcsró¡0sAsinrsmqC!.t¡. o€.s¡ú
:. r!e¡e. r-rji,rdroEr¡.s .bjo¡.ro¡Es de
.!¡únr €i ¡no me¡iEs..¡¡¡!e Íei.o
T e m a 6 : C o m b i n a c i ó n d e r é c n i c a s h ú m e d a y se c a

> | 5. :rr.::r .r | ' , ). .1 i.',:j, .¡i :z;r

.¡t¡rir i.!iiri. ia!.ili! ao. rr tr..i.¡. s.

¡úmE¡¡-" irrqdri.¡ r,r,rN.iri¡. rf¡r¡ erir.l!

.s¡d ..r¡treti¡e¡r. jcí. i¡ r,rroJr. ¡ier¡rJi
¡r.€ !sr ae ,r i0r)c¡r!.lro.r.s r..sp.re.ie I
ir¡ roso1¡ñ,ed(i1¡r'f¡1. d¡¡csLr.r!. .lio¡r.
.r/!ise s.r!c po..o¡i,r.¡o 5ep,epd¡¿ ú¡ú.il
.'d.rr rr.rrisf.{.ic,r. rié.i. / ¡ir¡..i]. ..n
!tF .sie id¡. s! ¡¡l.,rr rosasa!¡o!,jei.s ¡!re5 E'
t,w r j i : . ¡ i ! , i . . r : 1 L r i !i o i . l r i i r . r ! i e ¡ , . i : , 1
.i¡r? j r...J 'i:rr...ri. .ri¡.i]. biú..r :sl.
i:.¡ :i. ¡!.r: : ir rrl rr.r .r;i ii.r.o:o

-<.'¡' COMBINACIONES
. ' att t¡ii;a¡;:.,. ,
" TEcNIcAS
I l¡¡ F?sP..¡,¡,, \¡;.P¡rcrrÉ

\ J p o s d c s . . ¡ d o e ! p c sb e . c m b n ¿ r D .
r d:¡F.rF'nr¡r;.n. !a.n ¡n,¡d .
Do.lri- er¿r r ter¡ . ó r e . L , r s o sa s c m b -
:cs ,¡-.ho r¡; se_c c! c. . q-e rp:'e_
ñof.:ó" Lo;e ecta::
:L"a do :oo.e ¡lrccc !. r-cde¡ ¿. :
rlrlc r 15 efe.i¡s sohe e io.do je.c ::
j;,1¡ rn!i.] : n ¡l

e¡ oi cbet.s !c !¡en et.

> 2 ,r.i{rf¡,rri¡re ei ir¡ ro irLt¡..ro.¡i ú2r

n!/ 6.ú'¡ s! ¡Nro ellafraosabteeitatrzrr..

a.i .t.tc L. rt r. b.t)utt .r...t6 ... i:.tt.

.s.!¡ E!'.i ¡¡.eir.i:r s. .¿lz.¡ r!/
;¿.t.; , ..). :::! l-i.,¡.r.¡ j. .i¡..r¿-

> 3 5eltrs,r ,ri r r,¡¡r.¡. r.i¡o d.r.!rl

:¡rfi j. f!.4€ ¡¡rj,..N : !¡ lre.rsf,¡ ¡:
7.¡. .13.r¡i.:rii.5 !!i ¡¡...r.. iÉair¡era
!r ra¡r'j !r :.rr. ¡:r... ,r¡ .,i:¿i .-:j. '.
: -i.:!.: ri - - :.-. {i-.:r:.i r..
: a..: , i..- ri:.r.j.;s
 8 Blancos
y reservas
LA RESERVA
MANUAL En el teña antedor 3e$tüd¡ó (ómo abrlr
blancospara eftraer el color del fondo del
papel con diyersor fine$ en el present€tañt-
e s a q ú e s c . . a i a ¿ m ¡ n o ¡ l z ¿ c ¿m D
bién se va a tr¿ta¡ el blanco p€r.ode un¡
ae.cjo que pe.etre humecj¿do.o of cn un¿ zo¡¡ den
m¿nerad¡fercnte. Uná cuest¡ónes el ttata-
¿ a a b e f g a f u . . ¿ . c o o u r . o o r c ¿ r o E n , : e ¡ z ¿ có n c e
ñlento del blanco como aDertüra de uí
¡ e r ' a r ¿ . ! ¡ s e h r i e t e n e f ! ¡ e s p e c¿ c u d ¿ d oe n n o
tono ¡ituadosobreel papel,i otra muy dlfe-
r c h ¡ r a z o n ¿- e s e . ! a d a . U ¡ o d
rent€ cuandola zoñablanaaqued¿rcs6ry4.
z¿¡ene i po de rcs.flas et ñed d¡te !n co edó d bllo da d€sdeel princip¡o.La rc¡€rvepued€rcall-
r L¡ í¡e¡ rea zad¿.ó. e ápu.o¡ebeee.tr¿spasada zarsemanua¡mente, por omis¡óndel colot
en una zona detem¡nada, o bien med¡ante
la rcserva con goma de enmascat?r,un pno.
du.to que se agl¡cacon pincel e impermea.
b¡l¡zamomentáneamentela zona que cubr¿

> 2 5ob€/ostonos.id¡os sc
P!-A.epr¡¿.rr
r0¡ oi¡osñqs
orú¡¡r s el ¡o.o,¡..r1s€
h. s(.do Po..o'ntr.r¡.
sePúe.icrtarzol
¡!€rds @se4ús qJ€

ro¡diú.r 5mpna¡
Losp!¡¡osmdsrLrml¡o
s.sdebe¡mdn¡e¡€rs€

/,J::;::#,lT:il1:
| :'i6 .ie reot¿o,MEuna oDt¡..oó. d. .atal.es
.:ia ú let.iio.a dbr)aare abs€r:e i!5lcrnds
:irier I io! Dr¡ro5.e1!zqm ieb€¡ 5e¡feselr.aos
: bi.r¡.osperiecros Ura e¡at nabtúide ñúchas
:!dnles esque.omre¡zd¡ d Prnrdrd¡¡es€€ hdbe¡
: r co ld f,s€ .1ed,lllo lo lúse.reldibrlo .cb. s€,
r.e i!..úme¡r6re¡ ld ¡é.ir., de L ocld¡eioI¡.s
- ¡ ero¡r,to.5econr..z. d prrfn.
ltñe/o. ca.
:_rs ñiis (lo¡osic ¿si6¡rcszo.ds!'e b.rilo. e5bs
' :: l. túz .o lenen
9¿ese. ¡i.údo. ¡o. ercoro¡

3I¡.rsn,ñúrf.i.s /€lúdú¡.s. sejlrld€.lo8(¡ drie€i

te\ zonas ¿ebtilla..tia rro de bs.irtes e\ ¡od!.¡o
¡r¿5Lospln¡os
¡¿s iunr¡Gs .orespode¡. Ére¡ú5 re.iizddús
.l!r.¡¡e 16f¡nÉ¡. !er.a!or. r¡e!'r.'.!!e s. hú.
!-t.r.io ,elr¿lics¡¿s os.d'.s s: ir.n oordr ¡Esetr
.u zo..s trns.:6..r s.b'. \is ,.l.tJ,!Ls.núo..s.
T e m a8 : B l a n c o sy r e s e r v a s

LA RESERVAMECÁNICA:
LA GOMA DE RESERVA

/ - \ 1 l e r . s . ó n d e J ¡ e e m e ¡ t o q L em p d e q l c . p a l c r c p . t c c n ¡ n a : :
. ó . . . : ¿ L r . e s . _ ! a ñ e . á i . ¿ p l e d e r e ¿ z ¡ r s e d e ¡ l e . e ¡ t e s m ¿ n e _ ¿ s¿, _
prá.t.¿p¿fr. r.!a'e !i¡e5 aqle:ere¿ za.cn ¿gomrde.ese.!r [nem:
"-pop-.""-.-p-..-"b

d:mrem.¡ie pairco e cedo pcfen.ma E. e rg¡..!e aites ó.!p¡b.

toTa i']o rseP!e.ere.e r¿¡.o ae rap.

2 ¡ i les.le .onr.z.f o .tlnúr lo Eo¡o r.

ci-"r¡J se re,. qLre 5e.., ir .rrr1. .nt..
!(r s.,¡ú c€ €s..r'¡ise¿¡r...¡. pr..e
E. este..rs. i! ¡tNese esiJ !¡rlzú¡do.

púe.E .¡.o¡f.. g¡m¡ .. .¡r.r g¡j

tcmú ¡re.. !n ..i.r dric¡.irt rirrr.:
l¡r.J po.ler irsi .EL,rtr. .El io.do d.
_
¡r¡ei No se re.e qr. slirergr er ¡
.e ¡o...n¡r.¡. -Éi er¡drÉ sri. i.¡
V I ij¡É qÉri.,. .s .1r1,inifi," 5rf,.
¡úr¡ ¡..¡r.Jr r. !riz..¡,i !'-ér.rgo,i.r dÉ
.eierr,r a.¡ .Drri \Éi. rÉ tii.r, r¡r,i Li!¡.ir! .¡ri .cfr!¡r¿ ldr¡ e/¡ú¡ qle sE s€itlÉ
ñ!f Éiilüerndi.o5rc e5...ei.rr E¡¡¡' e.
j-eJiiriÉrl¡. jór¡ i¡s ri.e$ t.i¡.i¡:ri.s 6!e
!r¡r.¡ -ér?ór!¡i.i iif ¡. |.rr / !r!!¡!5 11.r.i

> 3 !r:o,¡. .le re5e¡L!r

5i.r flrl irp..i¡e¡ie se
¡!e!"; D.toi lrrar¡rca0¡ ala
úr.r.rr.. c i..rli;.a.r. i¡
.!rez,i ¡e r!,e e¡ .q!Éllo

?¡fii ri¡ iie¡sLr.f¡ir. rrn.

!'.i ¡e r¡;irlirer, i.. .rr.

lo¡rc i... Ei.! :. ¡. .c¡fe:

trdoe¡ L,¡j i-"ri¡!ri.ajL.o
nq f¡.I .? G¡,f.f srr,itrr
nE¡i. f!I.¡.r! .o¡ !. iea¡
a .;r r .r,¡ . or¡-..
f!¿!3,Ér5¡..r rj ¡rrsnr
zo¡. qr. .j¡ies r.LrP.r¡!

4 ; ¡ Él;. r5!¡, - ¡t.r r!

ie .i EI..¡.i .ui se .¡,nr
. .¡. ir:r r. l. .:. .

74
 T e m a8 : B l a n c o sy r e s e r v a s

AGUADAY RESERVA,
LA TEMPERABLANCA

I asrcservas sepúúdenrcarzarde mlchasñane-

L.as dferentes;e cun aq u i e f c a stoe n e n . o m of i n
: ilar u¡ fragmento defondode papecomoblan.o
- i s l l r r ¡n o s oA v e c e s , e l coor d e l p a p en o e s p r e
: i ¿ m e n i be a n c oo, . u ¿ l . e l a ¿ p o s b i i d a ¿ eu t
: - e l e c o o r c o m o m i i x m a l u mn o s ¿ ¿ d e n aaeua
: r . ¿ m e n o sq u e s e i n i r o d u z . ae n l a p n t u r a! n
-ed o ajenoa la técnlcade a acuarelaatémpera
: ancaA dferenca¿e blanco¿e Ch¡nautilizadoen
Y | . Pot ttew.a @baeslaprócuco, se necesttlndosüpasde papet.1[erenes,
:.ras añterores a témper¿blancaes compet¿ únablana de @uoeloy otu de colorSesujetonombospdpe/essobe /o tobld
- € n t e o p ¿ c ay p e r n ¡ i t ea r e a l z a có n d e b a n c o s
conayuda¿eantn odhetiv..El popelde la ¿qúienloesde.ala. @a ni+
:€.feclosen cuaquieresi¿diode cua¿.oLatém t?s queel ¿eio de'echdesconpletunúte [email protected]ócjldesupone,
:€.a ba¡c¿ se utilizasob.eto¿opara a.ealizacón sabrcel papel.ie .olat na sepaúón pinú blñs, tatq\e en la auoelo
:..ealcessobrepapedeco onEnes¡esenclo eler et btú@ 6 toano EseNadosobpetfandodetpapd.Ei tosdaspapdes
: : o sevaa realizarlacomparación ent.e€ltrab¿jo sereoIzaún rnbaja s¡n;tiarEi el popetde ocuorcto, et cotardet ñEno
:.tadosobfepape decoórysobrepapelbanco. Femite lo real¡ndónde atk ¡bo de ranashastude¡orel btan@en Eerw
p o c l a t n ' o ' o b ? p l p a p "dt - a l o -, t t a . on o ¿ m F , F l d p t p . p " I

> 7. Potó.oñpennr tó ausencro de

I blan@ssobrcel popelde colarse utjlin
, ténpe@blon o. Estuopanociónhaceque
to p¡nturcganeen dtnon¡snoy efectas
de lú2.No obstante,toñb¡éñ se dejan
olgunoszoios .omo res€rvose¡ los
que rcsP¡rcel.olat de fantloentF
16 anas nós oscúrcs de.olar atuL

:oñpóreseel trotoñientoquese ho reol¡-

zadaen c.da ona.le tas(ias papetes.
: aa¡1a¿e @ndú¡ón,el usade la témperc
.4ñ.a opañaan nayat efedtsnacuan]a
seuitEa un popetde cotat.|-lte rccursa
.a señ denosio.lohobitúolen ]a téú¡@
de Ia acuarelo,
aunq)ecoña fadas
esco¡l€nren¡e c0¡0cer10.

7S
T e m a 8 : B l a n c o sy r e s e r v a s

SUPERPOSICIÓN
DE VELADURAS
Y RESERVAS
PROGRESIVAS

uaioo sesupe.poneunave adur¿sob.cotfayasec¿.se pe¡fectos. Sisobreu.a superfcie/a pintaday secaserealúe-

l/^
\- proaucelna swa de os dos tonoso .o oresemple¿- r e s e r v acso n S o m al i q ! d a ,¿ r e l . a r a ,e s t en u e v ot o ñ o :
¿ o s i e n os eh ap o ¿d o v e . a l o a . g od ev a . o st e m a s . o o . a c o g e f uá . a r e s e . v d
ae c o l ó . n r c aA l m i s ñ o i e m p c
EstemÉmoelectop!ede se.empea¿oen ¡ re¿ z¿cón dc a sz o n a sq u es ef e s e r v a n . ó mboa n c a P s L r e d ePni n t a E ce o '
z o n a s. e s e . v a d aEsn.e s t et c m a5 eh ap o dd o e n l d a r a a p ! ' t o n o sc l ¿ r o sq l e a p e n a a s f e c t e n¿ o s c o o r e sq u e r o d e a '
c ¿ có n d e a B o ñ ad e f e s e . v ap a r a a o b l e . có ¡ d e b a n c o s

Y L k ra a rcolzat Ia p.nerc Y L Una rcz se.oIo gaño tiqu¿ose puedeprñ. 3.Sobree/ coiorseo, dn¡esde rcl
resedd.ún goñ0¡quo(.prfierose tot .oF ún .olat úníatne coño se pudoes¿ldrdr ra.lo antúot gona de reseNo, s.
hace1,.d,bqoquccsglem¿¿,.e rd ani.omenle el .alat na penelraen la zan üetuenú realEatolgunospin elod..
fanr. dardese va o efe.¡rat ta queho si¿orese¡idd{r.on lo gomúEslesrstemn ,1ereseívo.Estavezel @latqL.
reseedco¡ únprñceiñedrd¡o oe €se¡vdesm.s s€9,¡0qüerdEse¡vdnid queddEs€rvrdo€s e¡tonode verd€
mordoo c¡:omo sendncid¡ los ñuot.ú.qte (eoo)ete ú. ptc.esana' tehra quese ha datloen Pnner lú4c'
lruü quedebehqúúat don.as | Ídba\oso. L. Eaña tese(vaestóespe.iól-
de
en erP¡¡ñe¡efod,o dc ¡osve/dduds nente ndkodo patu detauespeq@ñosy zanot
qle resr/¡end,f.,rs rie ¡eservdra monoolzo.Jo

> 4.Sepintosabrctula toota

delúrbatcanúnatanali¡J..
l,' de verd€olgo mós os.!
hl.Cuon¿a se secota

\ pnñen noscanc

de b pnnerc velo¿útc
Porúlüño se pue¡lere¡o
.dr €r€spocrode rdsPsen.
.on tonosiumñososqle dyúden
a eftenderl. te^tutodel óhaL
 Recursos
especiales
MATERIALES
ESPECIALES La acuarel¿presentauna gran sensibili-
dad antecualquieralterac¡ónque se
produzc¿en su superlicie.Estacualidad
Q
of fl!.hcs o:ic.!trósa!!sep!e¡ei!t zarh¿bt!¿rentepa.a const¡tuyeunaventajacuandose cono-
J r t e r r ¿ s ! p e É . e d e : ¿ . ! a r e ¿ U . ¡ d e ¿ sh e . ¡ m e ¡ l ¡ ; m ; ! cen los recu¡sosque provocantales
:r:u¿ese¡e estrdodc ¿.!afe lraese lecado.den¿no.c¡ éne defectos.En la lebor del acuarel¡sta
a
: t r l e d ea . e e E r a . ! ¿ p o r a . ó . d e ¡ S ! a d e p ¡ p e . O t a h e r r a me n menudoocurrenaccide¡tescomo un
r:!.p."mtemódfca hs!De.f.e¡e pareese pap.¡e l¡ arañazosobreel papel,una rascadura
con la pl¡ntadel pincelu otras muchas
alteracionesfortu¡tas o Drovocadas.En
estetema ven a tratarsed¡chosefectos
como pa¡te de los recursoshabituales
en la técn¡cade la acuarela.

) | "p
i¡ ú¡. prop!,"!i.r /.¡ , ¡eolrzo¡
irndsie¡iÍ.s .¡n
p.per.e lo s¡bÉ ú¡. 'n.sdi! ¡redrotlos .olo¡esqle
.* ¡, i,¡ .¡iF l

a¿ E d
irúse.d¡¡.onprelrme.¡e P.nr..e]eírreise..
do .¡i .oi.r I p.le. ,¡ie, €i,r rolile i. n.i.
pdp€.o¡ !i se.olrcr
eré.tn.o5rei p.Jpeise e¡.!e¡L! .
ceñosrr, ñ0li¡0 ¡o.¡.!e.e

::. u,r p.per de itd dc g.d¡o nredó !e Í.t(J

_A ",:": "".::;;..""
+
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I €.¡ o .ono- .e .o or ¡ s?.d
:j¡ei ¡|0ro.lr e bofr.l. n. io .dpo slpe dos r¡qiii¡e5 de i. s!¡ed.e
.l .rsr. i/ .í.rstr¡j o iir rez el .oio¡ qLre
::i.se.o No h.r qle ¡.€srr.¡l e¡ .x.es.
:i¡o.o e¡ ¡c!',rid srDe¡¡cresilo e. .q!e
:r.6 do¡.i,. 5eqrrir t:{l!r.¡ Ir aped.ie

re pledercr,.rd i,,it.¡.¡. .r&d!s mul ¡¡n¡spd

...ies o b e. .o¡ coloiesos.lfos r_. qle r_eriegle
o ¡rprr ¡Í.irñrpreo ,, znú desg.f.¡rd

8l
T e m ¿9 : R ec ur s o s e sp e c¡ al e s

> | Los€fe.tosgle s€ blede¡ consegLlr con

dc!.r¡elúse pú€d€npiont€drsobreld supedcie
.ompL¡úme¡¡ese.d o brer sobrcla pintun tes
.a. Ctan¿aIa pnÍúú se entueftn húñeda.es
pasibtetogratrctuka¿asnós rcriados.5egú¡el
f¡ó de pdpe/1opinilD sepúeCp ftolzarñed¡an
te s1ías que na dcabende lenntü l. .apo
sup€r¡.rolEi est€cosose vo ¿ reaiimrta expe
ie.c,osobrees¡úp¡¡turdcoñple¡dñe¡¡e fes.o

RASCAREL PAPEL
CON LA PUNTA
DEL PINCEL
a p a r t eo p u e r a a m e c h ó nd e l p n . e ¿ .
I
L d e c i rl a p u n i ad e m ¿ n g o , e o sÍa her:
r¡ ent¿mut pÉcti.ayqlreolreceE.andes po:
b ¿ ¿ d e s . C oa. p ! n t ad e l p i n c e l aaf¿ as ep u É
¿ e nr e a i z a dr f e . e . l e s ¡ t e . v e n c l o n esso b ' :
todo sobre a acuarea húmeda.Ag!nosp ncE
estreñenpuntasafladasotrosla t e.en .om:
n c l s o e x r e ¡ p i n c ee s p a r aa c l a r e l ac o n :
p ! n t a b s e l ¿ d ae s p e ca m e n i ed s e ñ a d a par:

> z l¡re.fas 1.rsup€rl.iepi¡totiapem.rc.e

húmedú s€rnodeco¡ l. pr¡td delpin elt l.ona
sepfde .p¡e.idfe. est.rlotosrr¡irNo sed€be
p¡es¡o.o¡demúsiúdo |. qúe unaní:ñr.i nlstón es
ttt).tentepon narcr el papelro¡ es¡esrre.¡.r cÉ
trazas.a se uepdna lagat bla¡.os p!rót; en ld r¡ó
ednqueseh".e s.bree/p.pelseaorntitaatgo
masd€ .olorore e¡ !l ¡es¡ode la sloedre o
me¡osqueser¡ssid... erpi¡.e/r€pe¡das ye.es
E¡ €ste.úsoelpii.el 5epdrodosrccespo¡el

mós.ororsercs¡dpdr¡edelmisnapat la qDe
eireslliodo€s!. t nomós.ld¡oI r,ro

> 3.Clondosepresio¡,el p¡¡.ei.an fDezasabrc

et fanttafó.Joíañato¿o,es pasbleabft blon os
.omolosqle sepuederobsefvat e.la a¡bateda
Parcrealizatestetrpade naíds, ¡o ¡odoslos
p,¡.er€s so¡ vdldor|o qued/guiúspEse¡ron
unúpun¡ddenas¡ddo rcmr.Sis€qrieEn
reaizorr¡crsronesquelelú¡¡e¡elpdpe/se
puedeut¡tzottañbtérn b.Iltaafilada
 T e m a 9 : R e c ur s o s e sp e c¡ a l e s

CUCHILLAY AGUARRÁS > Et cúterPemite K)s.orla Pintur

secade nanera nuy seledvoreolt-
zdndo,s esn€cesoro,¡n€¿sde
c-ch ¿ . e cL1e-D-,- e ?slo-e o.De .o, .1. DnoE@ndel(ódezaLo c\.htlla
I "
L ; - ¿ - p - e ca o ñ C o r o e r . na deben.d¡ de noñercqDe
'..:cs.iodebe.uü
l ¿ 6 es o b r e l p a p e l ñ o , a dy o
a q u el o .oñe,tna laterclnente,levah
:i.¿ría. hasiael plnto de .ompedo Elcúteres una tonla ún¡coñehteel colata sú
posoɡe esrr,0 de losmuchos
'Te.rdni p;'ri,dqu- " u5l¿/dqL- e quese Puedenrcatzo(
ets<7as
: -.de manela.conla prccÉrón de un ápzg.¿ci¿s a su sabrelo a.uorctoseco.
rgoO oo- o ?,J o\qucpoauF r.¡rpG.
rie efeclosobrela acu¿re¡ese usodelagua.ása ;
'i-!o qLrese p nt¿ia ñezca en€i paDede unap nce
.:r ¿eLrarasada conot.a de acúarea p.óduceunate)aru.¿
_ , / p o c ou s l a q u e m e r e caep e n ap o n e e
r nP a ( . a

arto pequeñoptapwstaw a se1¡ [email protected] L té.n(a

. . acrarcla conalu.ñs y la aFenondeblan.as.an elcútel
:rio IodoslospropL,erasd€ es¡elibrces.anie¡ie¡¿eqre
)icañadalo pangaer púcr.a:estnseñ la úni.. n.nen.le
^:rc.de¡ €1íu¡ooiam e.to de lo réa)co Caña sieñprc
:.¿o tJaba)a ontesde oñeaot o pintotse
canacuatela. Z Una ve.zp¡nra.iaet fondata fierto ho qredoda
.'. aúehacethñcapéen et dibújaUnove .anpb a.la pefe.tañeñte re@nódaSeuLlizauñ calatvetle
-cL@ phn.tpat. sepúetie¡rnat el inbojadephtun Se ottuo wa pintor loshqasde la ptantaEn uhos
t '. .. tn pñ.et eñ oguúós y señañúoñ otgoñas zañasdet -nos seoDli.abostanteoqúanósy eñ otas na se
: _:'r:sobreés¡esepm¡oconu¡ (ab. arura Eloguo¡ós aptrc natlo Ei las ponesdandena señancha.an
-:. qderod.u¿i€lomues'@unoap.nen(¡omty te\ttro.la oguorósel @lo.peneuocohñoyat ¡hteñsdad

I
$

83
Tema 9: Recursosespeciales

> | A bet.r.'e !¡r ,.r .ir.i r¿.¡:.j erpe¡¿les.lú sesurÉ

d.u¿'relú
rd .oñrú¡¡eñe¡t€. ni ¡¡¡. I oste.¡.osresdecrs ¡0 sedes€o

ld..to qle es¡dlr¡Iorld.c¡ !r¡eí...ldl U¡. r'ezse¡o. se..idoiú:

lol.s rei¡cs.5e¡lede pirar€1.obr rorod. r.rslor€sc€ntrdlcsre¡
ei¡d zo i6 .o 5€hú.e usod€ro¡t ¡ós e. .arbo ! se urtza ogúa
trjs e.ld for superordoide señez.kxrlos.órores ó.i€ tend I olo

LA COMBINACIÓN
DE TECNICAS
p o . q ! é s e rú n a
E u r c d e G r e t u E o se s p e .¿ e s n o l e n e
L . o n r a n i e e n e c u ¿ d r o : p o¡. o g e ñ e r ¿eI .s m e i o rú 1 r z ¿ .
d choselectoscoño.ót¡s muypu¡ila esen un¿obra.Tod¿s
¿! 1é.nc¡s de a acu¿rc¡ se debencoñb ¡¿. nie gentemente
p ¿ ' ¡ . ó l e g ¿ ¡ a¿ tb o r . a . e l c ! ¿ d .doe e l e c i o s .

I Porúr¡imolio lez se ho¡ rcdlz.do ldsrdscoduras ñe.esd

,di setrede rorr'erd pr¡lo¡.o¡ ro.¡snós o'.Íos t.¡d
¡cr¡id¡ Jcsaor¡dso p¿¡o'.ddr tclddurds.r ¡.drÉsde /di
.ú!lesesDosbleenf,erer.liordod€lpúpel

se.údopor.ó'ntlero ¡0d0
e .!r.r.! se !r¿! !i.ji€r ¡.r. dbr¡ ¡rerls ¡e¡rlr.s
I leúir.re !r6¡.c r3ipút€ Loi rúz0r liorg¡.rcsfrc.rr..i
ii¡easb1d..r5 m e¡¡¡dsqle srse edl,zd¡ ¡eqúe¡.s ¡.rrr.los
núi trñ|.:. tÉ fattza. ,ar.. D
,'¡ i lio'sú!r0.1
íorse¡eest eae.¡o

84
 TEMA

1 0 Valoración
y modelado
ZONAS DE LUZ Lavaloración consiste enla correcta gradac¡ónde
lostonosparaconsegu¡r unetectodeescalonado d€
gr¡sessobreunasuperfcie. Unaveloración noes
J : _¡_ !!.r - ¡ r : : . r r : i . - : . . . . r . . e . ¡ r . t . . : másquela ord€nación delosposibles tonosqu€se
r ¿ _ t .. o i . . . ¿ . . . . . ¡ . . f . . ¡ r ¡ . p . 1 pueden llegara consetuirconuncolor.Entemas
'. ¡r.l
anter¡ores sehañestudiado lasd¡ferentes técn¡c$
! - .. . . . r ; io.,r r; ¡ r .: ¡1: . T.'.5 dela a(uarelais¡ sobreun¿esc¿la detonossesuavi.
zanloscortesentreuntonoy ohg hastael puntode
hacer¡naDrec¡able la diferencia.
seobt¡ene unefedo
demodelado.A part¡rdeestaexpl¡cac¡ón sepuede
p¡ntar€l volumeñ deunobjetosegúñ la lüzquellega
al mhmo,Enlosejer(¡cios quesevana realizar
en€stetema,s€aplicarán nociones quesehan
estudiado anteriormente, Esimoortante Drestar
gr¡netención a la imag€n y a suexplicación,

3 5r fri¡r.r3.r :i l,¡.rl : -.. ¡qlr ii¡¡ ú !..j.!

ri i !r fii:r; !¡lrrr iril.,.r: iÉ ij ¡ ¡..ira. ira;
rr.rtt:j:r i. |...r.r;! ¡rt¡..,i t.r:.'rjj¡ii.i
. . i r , i r - " . .i . r 3 i : { ! r ilr .rr¡ii !e,!Ér'.
" ir.r"¡
. rrlfi:jrie, I r.s.rrir irirri
¡!_;r ' i ¡:_. ;r f¡ 1 :;¡ ;. i . :. ¡ a.!dir!t! !.
.!iii ¡¡r!. i. ¡.¡r.ir. !r ..ii.r,l! r. it!. i.
.i¡.¡i. i.r-::ir .i ir ;iri¡'ij

89
T e r ñ al 0 : V a l o r a c i ó ny m o d e l a d o

>. LAJiguoiquee¡ el Eer¡io ¿noerira se¿ornocor¡orcÉ@¡e

unojúo de.aón¡@Aquílo hEesfnfld, potlo queet púto
mós,uminoso s er¡oie¡tcitrnte ol €ff'eandorSed¡btijoIo fat¡]E
y sebwonks lneoshne,lewiotConnonnjo
culdo¿osoÍt€j1lf,
onotl enl! sepin¡!¡¡4od ú1toñodela bmo potoo¡slo¡la

f I procesode pirtur¿ a la acuarelatiene unapremisaque s.

l- debe respeltr siempre:lo5 colores cla.os deben quedt
en rEserua,los oscurcs acotan los puñtos de l@ I éstos no
pueden ser pinlados sobre los tonos oscuros.E5un facto.
import¿¡te a tener en cuerta el hechode que el color blan€o
estáúnicamente contenidoen elprcpiocolordel p¿pely que
sonloscoloresmás oscurososoueloalsianv oon€nde marÉ
fiesto,Eltemadelcolorblancoen a aclarela)" sehatratado
con anterioridad;en ele señcilloejercicioseva ¿ realiar h
vaoracióna partirdelcolorsiena,Elcolorba¡(o tendñipro-
tagonismogncis a la gradacióndel tono.

3.PópiJornente s,hé¡r q¡respse+/eel coio{seh'/'lrede<ed F}

d er,ogh litúil y * e5en¡-.Sedan !úr,i?sp,ircees qre rhudl
b fqrno de ta jo!tuE a:,k,re ttuo y @túo llf{ia d.€lúo &b
fgdo. EJ@knM q,sh en bs ÍúAer,6 de lo fünú. Onlh ¿
coJor)d esüict \e4 seddn !ú¡irs Modos & Fn el e? d kb
&¡edo & lo ]mb¡e e/ @lorse r'¿titoú1 poftey se proffa n
efec¡ode úlume¿ Es¿eeÉ(b debedsercons¿onlemente t€amó
en todas/¿s

Y 2 Esrovez DarcDrodkotunovolonle con rcsDeclo al

eierccio¿¡te¡iof sehumedeeet fa¡úo de lojot o ontesde
opttat el colü n¡ósowr]. Señojo el piñl en I olat sieno
y se prntode monemEuolen ¡n lodoy ffi o,o: el @lor
üeñe o expon¿rsepor b zonohúrnedd.E¡ eI ¡ico de Io
jona se pinto cq.,no pincdo& ñq fno v sÍüo.
 Tema l0:ValoracÍón y modelado

FUNDIDODE Firr f."lur' .i¡.s.i.1..r5 ¡s rir¡,¡

.i¡ r ridrr iÉ i.r .:.!¡a. il.
LOS COLORES ri.¡¡- s¿.:lr¡i 'iÉ ...izrr P.' It
Y TONOS ¡.¡!ijr j.a,¡.. r.nrri. r¿j ij;.i
i. fr¡¡. ..r,,. ¡r.i, itle .¡
r:j|:.: ,,. lrij !i¡.r:¡ ¡:|

f '.:,¡ :
. : .n-1 . ¡ e tui. .. .i !: l.¡.s rrflljr -r,.:,.r¡ .¡:.r¡ !.
:r. ¡e ^!Teir. i: ... se;.,i'r. ¡¡ij ¡.n. jú frt. ,,rarr !i
:r:: .. pr r !!: i r!¡r.ó :: p!:.. :.1.:,:'a. ji¡¡iri.rii¡ r¡!f
:.: r.e.L¡.r¡r:r. n1. !!.:sp. ¡ r!.r5di ¡ fri,¡ riti ,i:r¡.r
¡ú! lr¡r.rir a¡'.\lrr. ii
. ¡ ú , r ! . e . . ¿ P ¿1 i ! : e n . . e ¡ a o
i. .l ri il¡.i :":1, ir r.j-rr
_i. ¿.ar.:c. p i:€ :".5te.sr. a . r ¡ r i . j i , 5 i ¡ r i , r i . ' ' . in . ¡
¡. :.¡ri,¡ .. j.rÉ ir.iif.r.
1. er ¿r !-¡ ¡¡i:¡i¿ :rii..i::5 ¡r¡ .l¡! .!.r': :i d..rri¡.i
::r.:.:¿q-. .i . .bl:t. | .¡1 .!; . "i
¡iÉr¡ Lr¡ir¡r,¡!, fr6¡!e.¡. I
r¡r¡. ¿!.e re.J .¡5 !. ¡.¡r ¡i¡J
.j:fi¡ 5. ¡ i ij É¡ .r .E¡¡¡ ]-. r lrrit

P¡r¡¡brirbri lossc puedelti izar

cuaqurerlr nce, peros emprees
mcJorusaT p ncee5conaD!ndan-
tc mechónqLrepermitan !n buen
p!¡tea.loi¡fi.rdode la punt¡1.
,
L0\ nreloresprnccressonsrernp¡e
os clepelode nr¡d¿.

3 ll.rr:¡r.¡' 1ri.rI¡.:.r el
.,r¡' iÉ i.lr¡ i¡.i. l. ..r"

s!r,9 .-.;ri .i.rr. rbr. .r

iJ¡,.i 5 ei 'r,...i:j. 5.
v : . . . . 1 . 5 : ¡ j i . . r ! i r . l a : t a ,a t . r 1 . . . ¡ .
. ; ,i-.tr:i r.¡r rj:.¡i i. !¡.i! .r ..r ,..1. :¡,r¡ .i¡i,: terr .¡
: aartf .¡ j: i.¡. jre j¡i..i r. .it,a.lr ¡.: ar i:i ¡iJ¡is j...1.- !.
r ¡:ti¡: ¡. !: ¡fr..e .. :¡, ¡ri ,iaza a a?:fr:L .i ¡i. ¡t:
i J r ¡ ! ¡ i : ¡ 5 r i ¡ r L r . ,¡ r ¡ . i i ¡ J i . r ¡ . r É r f r i
' !r r! ¡ir!.¡ :-. lle i. i. i¡j:-r ¡r¡
¡;3--: .r!'-.:"r .i !..¡ii.
'., !r.¡ ¡ j
!,r.:.i,j !,¡,_-:. ji :¡ .t r r r r i i ! it ¡ f i ¡ r . r . . r ! i r
ri! .r. i:iir. .r ...¡.rr¡ iiÉ 'i r.r-¡,t:; : ai¡iiriilr ¡ii:s n.
jr. .r:¡r.r r¿ iatle f.i
...r¡1.¡, .r .rr.'iiaÉ ri
. :r :.¡¡.i.. i.,¡.¡,i r': li:ii :r ¡ ¡.:l ir¡¡,r i. ¡¡!r.r:¡.:.1
.i.rí-r jdr.ra¡ rii iirri..r,li r. r.!.:r¡.
ie.,¡l,a.¡i. |,¡f . i ir¡..
tir'.....i atrr.. .in9

9l
Tema l0:Valoración y modelado

. el .¡lo¡ se opt¡e sabeel farck anple¡J

rnentese.apan patietstúat la pinapal
zo¡r de b¡llo É b¡llo se ¡e5lelre.o¡ pr¡
-ad. P a
t. T d.. d.doo o
seúeieq!. €drzdrmie¡üdserc0r0r pei
ñane.ehúneda\abrctopnnen .gú.¡1.
mry iúnmosd.se d.rn!¡ús p€sreñúspi¡
.eladas.le@tot@min en ta zañanfenal
elcolo¡sefu¡d€ rtrd.m€n¡e e¡ sus.o¡
Lonat,pea yo apartaún .tetfavat\iñen

VOLUMEN
Y ACABADO
F. a p j e i . ¿ ¿ ¡ t e . o . s e h r p o dc
f e s t u aa i c o ' o . o n ' " ¡ , ,
v o l ! m e n g . a c ¿ smao ¿ e a d o" ¿"e t"ao..
a v ao . :
c ó ¡ . A v e c e se l o b i e r or e p . e s e n t a c :
requere un m.lóracab¿doqle ¿ s rnD:
v a o r a . ó n p a . a. o n s e g ú ¡ór s e t i e . e _
q u e c o m b¡ ¡ . ¡ ¿ st é c ¡ l c a se s t u d i a C ¿ :
h a s t a h o r aP. . m e . oe l t r a b ¿ l¿oe v a o r :
ciónyreservad b e¡ n c o sy u e g oa t e : 1 -
,r )ñ r¡¡¡ rñf¡ F c f.n¡. rF.^

> 2 Seconienzao aPtr-at etcatotenta

¿erecho¿e lo .eballa,n.ntpniendae] bt¡
ta into.tó El fañ¿at)e.e qúeestattadovi1
húnedaperoet .ator stenatlolá.eaaue
sepr¡¡d dhora¡o ¡¡enequeserdemds¡d
.la liqDidapaú po.lerrnuntener sr densj
d"d Losp¡ncelodos se [rndenpor s¡so/ds
e¡ sls contomoshrn.hóndose €i Lrzono
de susli¡l¡es .on ld hu.¡eddd.
I

> 3. Hostoahaú se ho trcbaja.tasabreel

faftlohúñe.latelLÚbaja de niaú.¡ónno
erc ñuy tl¡fercnteo] reoliza¿aen el Mto
delteno Pan p¡ntatla rqtura hayq@
detotse..t el fantlaCanú..otat viató.eo
abtenilo.an slena,olgade @mín I az\Lse
rn¡.idld p¡¡¡lo de lú ¡ex¡urde¡,¿e¡nds€
don pn etatlat soeltosy totEose. lo zano
.le bdlla:y úro z.ñ. fondtd.en l. pane¿e
soñbr.. Potúk¡na cana s. ha realtmda
dn¡e¡or.¡e¡¡ee¡ oLls €lenpros.o¡ er p]¡
cellrmpro | ú1go húnredo s€.rbreel.lúrc
det.antona .le ld zana¿e sanbú
 Bodegón
de frutas
r!€de vanar-e cooiel br lo,e punrcde a¡¿\ma un'nosdado a textura,
r r endef¡iiva.el pocesodevaor¿ción y mocielado de asforr¡¿¡essem-
: e r¡smo Laobre¡ció¡de i€suh¿dosr¡pacl¿nles escuefió¡ de enLdlo
:rbrc todo.de mL.hapráclcaA contnLracó¡sevena poneren pnictrca
- 'roconesdesanoadasa o arSo¿e a eccón.HaI queobs€rvarostea¡-
: aesec¿do de cadazonar
unaslecesseñinec€sar o v¿bajar sobreel fondo
_:do; otl?s habá que esper¡.¿ compelosecado. Se ha buscado un
: r.o co¡ \ra¡edadde cooresy texllr¿sa fn de trdbalffd fertntessoluco-
: en a v¿oncón de osto¡os

MATERIAL
NECESARIO

y poletu(2),
ocuoretas
Phreles o@orcta
de (l),
boteconogro (4)
y epoae (5).

'|
Se iñiciael trcbaja coñ un d¡bujo nuy escuerode
tas tarñas que se qu)eteh¡epresé¡tar;como se
púede rcr, na es denas¡ada conpl¡cada perc este
dibuJose tieñe gue real¡zatnúy ltñpio y s¡nfotnas
iñp¡ec¡as No se debe coñenzar ¿ p¡ñtat h¿st¿no
habe. cóncluidopór.añpleto dicha d¡bulo

93
P A S OA P A S O :B o d e g ó nd e f r u t a s

2 Cóm. se h[c e¡ ios piime¡os qerciciosoei

dro se pi.ia po¡ completo e/fo¡oo, reco.t¿no:

de e;te modc ia iorm; y deje¡do erb/a¡.o oe

uilliz¡ p¿r¿p,.t¿¡ este fondo es un ¡ono ro¡o,

Galn¿da ca. reÍie, s¡e.¿y octe. P¿GaúneFt:

i-rm. Áp 1.. n r-< Ér m:q ^<.i,r¡ . ,a é/.éd.

U ¡ a r e z s e h é s e . a d oe l l c n d c s e c o m ¡ e ¡ z ¿
¿ p n t ¿ t l a ñ ¿ G ñ j aA I e n . ) ó na l p ú n t a d e l ú z e
¡ o n o d e l c ó l o ¡e s ñ i s d e ñ s oe ¡ l é u o ¡ á d e s o . : :

Parap{rdermodelrrcorrec-
tamenteostonos,v colores,
e tr¿b¿jodebercaliza¡sc
antesde que lostonosse
sequen pof cornplcto,

3. L¿ EiaÉ.¡ón de l¿ n¿Én), s-.rcal¡z¿ca1 la

prógresiónde ¡onos delmismo co/or .o¡se¡
va¡oo sieñp¡e e/p!¡to de l!2.omo referenciá
del valuñen Patatealtzarla ñlóractón de la
sañb? se ñezcl¿ñ eñ l¿ pat-.rared-.lúmi.a 4 M!.¡¿ ¿tenció¡ ¿ /á !¿lo¡ációnde ¡onos en e/plá¡¿¡o A¡¡.
d-q-- - -q -- aa. -dPdP op '-"
i¿ naranlácoñ úné .!rvalu.¡ que egue s! p n c e l a ¿ as, e c o ñ ¡ e r z aa p i n i a r . o ñ a n a t ¡ l l ó¿ ó r e ¿ a E l s e n r t c
loma En ]a zana Ce úñtóñ -.ñrt-al¿ pán-éilúñi ¿¿ le p¡.c-"I¿dah¿ d-" s¿gui l¿ lórma delplátano y ar¿str¿.¿
ñaday la sañbrc se da ú¿ pircel¿r1¿rctiza e1color ve¡de h¿s¡¿lu¡d,rio s!¿veme¡¡e en sú .o¡to¡.o E.
Uñe rcz se ha secadata n¿ranj¿,se can¡enz¿ l¿ zana ¡nl-a¡ars-.rc¿1iz¿ l¡ v¿1or¿c¡ó¡ co¡ ¿/go de s¡ena
a p ¡ n t a te l p l é r ¿ n a . a nr n ¿ p i n c e l ¡ d a¿ i ¿ ¡ g ¿ i ¿ y n ¿ t ¿ n r aP.a t ú l t ) ñ a ,e n l a ¿ o ¡ ¿m i s l l m i n o s ád e l p l é t : ¡ o ,
¿a,.,¿é lt)ñ.-<^ -1)F < o tp <tt larm¡ se p¡s¿ eip,nce/ l¡mp¡oy húmedo h¿str ¡etnarp:¡te der cor.'

94
 P A S OA P A S O :B o d e g ó nd e f r u t a s

5 PaG pintat la pera,pt¡mercse apl¡

.a un colot vede anaillento. El bt¡llo
* Ia ftuta se deja acat¿do par ste
..tot. Lazanaoscutase pint¿ con
-..ñbta tostada; en la zona super¡ol
. tano oscuro es muy rrcnsparente
, c¿sise llega a fund¡ car, el vede.

6. Se toma vede ascuroen poca cant¡dady, s¡naglar

der¿r,¿do se oscu.ecedtgo el cuetpo de t¿ ppñ la
p¡nceladadebe segulrsu farna arrcstrcndoy fund¡en
fl colordelpapelmarcala luminosi- do a su oasoel color sonhft. En la oatle ¡n{eiot oe E
dadde la pintura, y lostonosdemasia- pera, para auñentat el efecfo del ñodelado, se pasa
dooscuros carecen detransparencia et p¡ncel l¡np¡o y algo húmedo parc abtu este bi o
y anulanel reflejodelpapel.tstos tan carccterístico. Una vez se ha secado la pera, se
p¡nta una úlnna veladura transparcnte de color soñ-
tonossólosedebenutilizarenlas
brc redosa en el lugat del billo. Con sod]'b? tosrada
zonade rniximaoscuridad. muv oscuq se pinta la sambrasabrc el mantel.

7. Hastaahatase ha.eal¡zadoel
coñpleto ñadelado de las lfes pie-
zü de Íruta perc las contastes no
son /o suficienremen¡eacentuádos.5¡
se ¿ument¿elcontrastede las som-
bt¿s, los btillas ganaránen prcsencia
y etralunen severá nás ¿centuado.
Se ¡nic¡ael acabadade la naran¡acan
narcnjacadn¡a nuy denso,con pin-
ceJadaspeq@ñaspara acentu¿l
la textuG. Con ümín rioláceose
p¡ntaen la zana de sonbra supet¡ol
y en la nedida que se desc¡ende
se p¡nta con soñbrc tastada.

95
 i

it.

.F-',

8 L¡ .¡.¡'ri¡ r-- :.n .r.ré rúri.i:¡.lo l.s..r.¡es .!.!¡.r 3!. l : o ¿ i ¿ r a ¡ f h ú r i é ó ¡ p ¡ ¡ : ¿ b ¡ i ,! n s ! ; , e . r : r . Fo¡úhrmo.

sÉ -!.¡;-irr i¿ !rr.r-:.3crr1É.r io.c...¡ s!..str¡5 p:s-:r:s _'¡ ¡_
i¿¡r¡.:i E¡ l¡ 9.r¡ s. p.l¡r..¡ J!Íirr¿ idst:.¡ e. i: /i ú'¡eoe.€ s!¡ ! eme.¡e r¡ :o.¡ ¡ie¡¡or ¿ri . oe ."-!é er .¡1.
: c . : . 5 . r ¡ : i s . o . ¡ r s ! ¡ r - - 5 p . . É r ¿ o ¿ s . ¡ r o sr i ¡ r i i É s . c ¡ e r s.mbr¡ i: .:p:¡,.r: 5!¡ r.ri efie Asi s. dr p.r .r¡.1! c¡
re@e ¡:si¡ q.ie se .¡é.¡¡. l.s ¡..cs E. i; ae1e.¡¡ .re l: .si¡ ¡.ú.¡€i¡ d. r¡i.r:.i¡¡r É. r¡ q!¿ l¿s s.'¡b.;s

tlfondo.. ir¡ l] ¡1¡ro ESOUEMA-RESUMEN

. f p r n r c L g ¡ r .¿ r f . t

e r .r,s ¡ f Í m e n p ¡ n
s r . t j ¡ r c s t t r ¡ d od e f l e

Elcolor !erd€ del plála-

n o t e r L . ¡ e ! L¡ ! . ¡ . ¡ : .
. o n . t o n o¡ ¡ ¡ . r c r l !
Enel plál¿nos. p r1¡.
El brillo sobreel pláta.
no t. ¡lr¡.Lrr !r r l rnrr! \ ne\!hu.E
 rarsajeoe monana
Fl'.1

. e s e e n . - 1 " ¡ d e . or o o c oc ¡ . - e ) p r c - o c - ¿ p . q , o c - r e J e r
5 e ' " " o g r d o- p " . ¿ - - . " d o D . . e d i . o . - é . é r o L o r . d g ; 1
'<¿popLe.b dTordl-ó,ocde. oror tdj"r-..a.L -qo ,..,...4.
..:..f
r'1e de cuadrose van¿ efed[uar variasrcseruas sucesivas
en todasellai r
.r o del o.pe - .ro r p. orc -*
:. - l o r b o/ . . o . r c ó é r ó D o "go-
.oae
,¡!*
a¡ ú/_
" . e - . . ¿ ' '
::na,yaquee eemento prncipales
degrandes dimensones ycarece de
::!leños detalles o ineasfinasqLremerczcan la pe¡aserreserv¿¿as

MATERIAL
NECESARIO

o.uarctas(2).
poletao Ftatt(3),
pin etesdeoeolela (4),
tóp¡z
(s),
bateconagua(ó),

y sopofte(8).

1. Uno de /os Dot;yospor elqle se recom¡end¿e/

tema del pa¡saje¿ qu¡enaprende¿ p¡ntat a la acúa.et¿,
ó. irooúee óé ¡.o na.a. a.ó. r ó^ e^ étd.b o q.é
-r bad-oa. o t¿¡.a-b a-.. ..d -_. .d
fne¿s que rep¡ese¡¡e¡ unasnontana' que, par eJeñ
o a - ó . a t o a p ¿ - . . . b ó u ro r ó ¡ o é r ó e ¡ . p ó. . . u .c . é
dibuja es de uña gran sencillezthay qDe d¡butaten ta
/o-ó d--':r-de ¿ ta n at ra;a to\ patlé q-e \¿. a
atbc got a, ta.ó r-. ó5. J o d- -. - Todo - pód ¿
.eal¡zarl¿ rcsetuadel blanco can una gran preas¡óh

77
P A S OA P A S O :P a i s a i ed e m o n t a ñ a

2. Parcpader rcseNatroda la 2ona blancade las

nontañas de la aguadaque se va a rcal¡zarsob.e
el papel, se maja tada la pade carrcspond¡enteal
c¡elacon var¡aspasadas¿e p¡ncel carsadacon
agua l¡mp¡a,s¡nent a. en n¡ngúnnanenta en
la zona cot.espond¡entea las mantañas.La
hunedad del asua senuá de eseNa albtañco
¿el papel,y¿ qúe el cólór sóla se extenderá
par laszanasprev¡amentehumedec¡das.
Sp . añ,p.¿d d ¿p1.,¿' et (oro, en ds¡,.¡as ,¡re¡sj
dades desde la zona super¡ot:azul cahaltoy una
punta de oúe para tagrcttanos verdasas.

Laszonasreservadas
manualmente deben
mantenerintactas
las
Dartes
corresDondientes

4. Mientt¿selentarnó de l¿smantañassigue
húmedo,se acabande p¡ntat las nubesnás
bajas.Aquí se eñplea azulcabaltoy algo de
sañbn tost¿d¿pan lóg@ el aspectoplam¡zo
3. Sóbrc el colar ¿nteria, ya seca,se vuelvea pintat con de las núbes.No se pinta ¡oda estazona de
azul ulframatnuy púrq el colar ¡n¡c¡alpasaa ser la p.¡me.a maneraún¡lome, sina gue se comb¡nand¡{e-
zana rcsetuada,puesto que ahora el azúl ¿islazonasque rentesintensidadesde aguad¿pa.a log.a.
hace uñ nanenta etanocupadaspór Ia pt¡meratanal¡dad zanasmás cl¿rasyot.as más oscur¿s.L¿szonas
gt¡sáceaEn la zoña ¡ñfet¡ot,el colar ¿zulrecada y reseNa más luninosasde las nubesse t¡enengue
]a que serán lasnubes que coron¿n]a nontaña. .eservármientrasés¡asse estánp¡ntando-Ahata
Patamanfenerla reseNade lasmontañas,se vuelve se puede apreciatla iñpodanc¡a de la reseNa
a huñe¿ecet la pade del c¡elóqúe las rccoña can de calor azú ulfrcmaren la.ealiz¿c¡ónde los
un p¡ncely agua l¡mp¡4 ahar¿se p¡ntanlasn\hes del nubatanes;y al misma tiempo, la mantaña
har¡zoñte,s¡npeligra de qúe penettenen la zona blanca. blancaresewadapor lasnubes del haizonte.

78
 P A S OA P A S O :P a i s a j ed e m o n t a ñ a

3 Se cam¡enn a p¡ntar]a zoña de son 6. Una vez p¡ntadala zana corespondiente a la sonbra de la
.G de la mantañacan azul Dltrañarun ¡zquierdade la mantaña,se p¡ntansob.e ésraalgunastonalidades
.oca ñe2ctado can azulcerúlea.Este cue nezclan el color azul cobalta con un Daca de ocre.Con una
.alar se pinta múy aguaday can prec¡ agúada cas¡t?nsparentese p¡nt¿n!¿stónalidadesde sanbra más
.¡ón sobe la zanaprcvianente dibuja lúm¡nasade la ñontaña, s¡empresabre elfondo seco pata cant¡
3a.Estamanchade cólot azul no debe nuat nanten¡endo en resetvaelblanco más lún¡noso. En la derecha
scar la pade de las núbes,sinaque se ¡n¡c¡ala p¡ntúñ de los érboles,se ut¡l¡zama nezcla de verde
ieia una l¡na líneab\¿ncaentre éstas. oscu.a,azúly algo de siena.Se rcal¡zanp¡nceladascartasy ve¡t¡ca
-ta l1nja blancatambiénes cans¡de les. Laspinceladassan muy pr¡etasperc ñanr¡enenen 1¿zóna
3da p¿¡fe de la zana resetuada. supet¡oruna c¡eñad¡stañciapa.a que.esp¡reel blanco delfanda.

7 <c.-m^lpú l) ¿éG.hA
del cú¿do can ñunercsas
p¡nceladassabrc el {ando
seco que pinran rod¿ est¿
zana bascasa.Es inpodan-
te dejat en reseNa esta del¡
cadazana dóñde el fonda
Celpapelsepúede ver ¿ fra-
vés de las ¿rboles. A pesal
del aparente detalle, el tratañ¡ento
de toda estazona rcsuha ñuy gestual;
el calat ascú.ode la arboledase p¡nta
can un ñpida rrazadadande el ¡n¡c¡a
y el final de la p¡nceladacabrcn uña
)ñponañc¡alundamental.La p¡ncel¿da
naf¡ene qúe estatñry ca.gadapara
ev¡ta.m¿nchasdemas¡adagftndes.
Por úlnmo,se p¡ntanpeqúeñaspince
ládassue/tasgue insinúan/os érboles
pEo...tA^. an l) m-.t)Áa

79
 s!r 9ls¡rar PunuPtúrd
rr son¡ds,ps¡toqPsol
rp s¿ q¡p souanD¡osot ¿Pl3tnb,,q apsas
-¡rBsotap Puozel

r¡s erq.! e rq4t ¡s rnb /

¡ fnfr¡ laoertrPol
JPq ¡p rotorl¿r¡\¡¡!a

ád0. ldp
4lor le ¡puo¿s.xor

$rotor rp !pPn3P
PrJurd P z.¡

Nlwnsru-vnlnosl lap¡eue4tn¡nzPtl

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sornrsó so/ e sénborar soú4ttr solrep ap !ÉqÉre 3s I

{,..,
t
É
i . i:r,t'\
'|)
I

EmilNolde
( N o l d e 8 6 7 S e e b J l9i 5 6 )

t Flores h
á.
Itl,
Lr, flor"rronunod" lort".* qr"

H Nodees el seudónimo
pintora emánEmileHansen.
pinturasugiere
del
Su
a deVanGoghy
adm(€nu¡ desanolomÁ lbre con
acuare¿
verdoso
Unasimplema¡chaconLrncabo
seconverte caspor arte de magia
l. Ensor,pintorespor loscu¿les en una ffescay coo¡sta-Estop€rnrle e
for
SenIa una8¡an,aom facron.
tn desanD o de trabalosmuygellraeslenos
susp nIUÍ45,en r¿scuacsaDun de fuerza y coo¡9mocomoese presente MATERIAL
danescenas religo5as,
queensu ejempo Con esta propuest¿se pretende NECESARIO
mome¡tocaus¿ron un gran des¿mo lar untrnbaloñipdo,agmdab e y de
escá¡d¿bpor su sensualidad, un ¡esufl¡dopl¿istcomuyefectila Unavez utar* deiko ( I),tóptz(2),
¿bu¡dan loscolores popeldeaoJoela(}),pkceles
estridentes
y
raslofmas mÁ no se-iJ_¿ta de copare modeo,sno de deffinda (4),botean osra
expTesonslas.
entendera téc¡ira qLreL,t zó e artista (s),trapa(h)y espofio(7).

t7l
 P A S OA P A S O :F l o ¡ e sd, e E m i l N o l d e

1. SeguramenteNolde comeñzó
a p¡ntár sobre un esquema
previo con lápiz, pero aqutse
opta po. este inlcio ya que será
rnássencilloseguh eltrabájo. En
e¡ dibujo lo que se debe buscar
es una cierta proporción entre
'i las formas que se convertiránen
i
,lí,
1l
.: ./
' flores. Si blen no se trata de
obterier una cop¡a exacta del
. modelo. siño una iñteroretación
de la foma de piñrar iel arüra,
no se debe evitar el ejercicio
que supone lograr una máx¡ma
exactitud con ei modelo; la
, referenciaá partir de un modelo
-2 :i pintado por otro artira resulta
' .- I .\.t.
il\.
tan válidá como la que se toma
de una fotografía o de un
/I

F
:' ::j:;i{

I
I

2. Se realizaen primer luo¿r una.

asuadade colo; violáceo;muy
tránsparentesobre el fondo,
dejando en reservalas zonas
que se.án ocupadaspor el color
blanco del papel o bien por
.wl manchasque ño se deban fund¡r.
Con esta intenciónse com¡enza
is{ a pintar la flor violeta; la zona
central de l¿ flor coincidecoñ
una Parte que no ha recibido
aguadaalguna de color; esto
permité pintar con precisión.
Justo a la izquie.dade esta
parte central se pinta el pétalo
que se observafundido eñ el
modelo; el color se mezcla
inmediatamentesobre el fondo
húmedo. Se comienzaná pintar
las flores amarillasde la párte

t72 ir
 P A S OA P A S O :F / o r e sd, e E m i l N o r o e

3. En el fondo de ¿sflores se
¿Preciaun¿ tona idad rojiza muy
'l \:ti'
lum¡ñosac¿sitrañsp¿rente;sobre ll'
ésie color se apreci¿ncapas más ,,'t,'.
oscuras,asi coño Dinceladas
mucho més prec¡s¿s.La flor rojá ,l'irtiit.|i!'
de l¡ zona superlo¡es la que
tiene más tonalidadesde rojo;
p a r ¿p i ¡ i a n a ,p r i m e r o5 e t i e n e
w1E
que dar una aguadatransp¿rente
y dejarla secarañtes de apllcar la
sig!ientei la flor inférior se pinta
co¡ uniono de roiomlcho más
o p á c o .C o n u n at o n a i d a d
violácease comienzaa manchar
la zona corespondiente a las
flores de abaio a la derecha;en
éste proceso se arasira parte del
color de las flores roj¿s.Este
etecto és el que Nolde blsc¿b.
Paraque los tonos se tundie¡an
p o r ñ r e d i od e l a h u m e d a dd e l
paPel.

4. Co¡ !n tono violáceoalgo

suc o, se compretaesta zona,
donde se reálÍz¿ndife¡enres
apo¡tes de tono, dejándo que se
iundan entre sÍ. Con negro se
pint¿ a zona central de las
ámapolasde la derechay tonos
rotzos que se suPerponensobre
ros prme¡os ya secos_En a
"W
'{'::'
p¿rte superior de la primerafior
s e p i n t ap r e s i o ¡ a ¡ d o
igeramentecon l¿ punta del
p i n c e l .C o n e l m i s m oc o l o r
amaril¡oque siryió pa¡a pintar as
llores, sé comie¡2an¿ dibuiar los
tal osj antes de qle se séquen,
se repasala pi¡celada con verde
y se deja que el color se mezc e
en r¿ r¡ayor p¿arede su trazado.

t73
 P A S OA P A S O :F / o ¡ e sd, e E m i l N o r o e

s. El p.¡ncipálmanchadodel
cuadro está completo' ahora se
podrán piñtar los primeros
contrastesque separanlas
f¡ores. No debe esrar
completamenteseco el fondo de
las flores si se quiere conseguir
un efecto similaral que logró
{ N o l d e .E l c o l o rq u e s e u t i l i z a
Para Plantearlos oscuroses un
ázul .óbálto bást¿ntedensó. Se
pinta en la aguadade las{lores
inferiores,justo bajo las
amapolas;se arastra algo de
color rojo para loerar uña
tonálidád violeta. Con color
negro se pinta la parte más
os.urá de lás {lores.

ó. Junto a las mañchasde colo¡

lila de la izquierdadel cuadro,se
pintan pétalos de un fuerte color
anaranjado.Primero5e mancha
con amarillodorado rnuy denso
para que el color que se aplique
encima eñcuentreuna fuerte
base sobre la cual mezclarse.
Despuésse superpo¡en
piñceladasde rojo de cadmio; al
mezclarsese conv¡erteen un
lumlnosocolor naranja.Antes de
que se 5eque el tono anaranjado
sobre el papel, se pinta de nuevo
con violeta, dejando que el color
se mezclecon los tonos inferiores
que están todavia húmedos.

t74
 P A S O A P A S O : F / o r e s ,d e E m i l N o r o e

7. se deja secareJconjunto
antes de aplicarveladurasque
oscu¡ezcanelfondo sin que se
alteren los coiores medi¿ntesú
flrsióñ. Cuandoelfoñdo ená
seco,se piñt¿ con una tonal¡dad
violeia algo manchadáde siena
para h¿cerel tono mlcho més
cálido. Este m¿nchadose realiz¿
sobre la veladuraque se pintó
e ñ u n p r i n c i p i os. i n q u e l l e g u e¿
Prsarlos colores más luminosos.

Elamarillo
esuno
deloscoJores
a la
acuafela
que
permiten
un
luminoso

8 Se continúátrabajañdosobre
l¿sflores de la izquierda,para
acabarde dár {orma á los
pétaloscoñ tonalidadesalgo
más densas,pero sin llegar a
contrana. dem¿siadócon ós
colores anteriores.Con el
a m a r i l l oc o n e l q u e s e p ¡ n t a r o n
lás flores de la parte superior se
pjnta lá últ¡nrafor, que todavía
permanecíaesbozadacon lápiz.
Como se puede ¿pre.iar,los
últimos retoques no tiene¡ qLre
ser demasiadoevide^tér

t75
9- 5ólo quedá réalizarun pequeño oscurecimientoen se deja que se lunda sobre eJtallo verde. Con estos
el péL¿lonarañiade l¿ izquierda.Este cont¡ástese últimos retoquesse puede dar por concluidoeste
realizacon una veladurade color violáceo.oue se interesa¡te fab¿jo geslual.Termiñadoel Úabajo, es
complementacon el ñaranjáorisinal. sobre ¡a flor muy importante reflexion¿rsobre los pásosque se han
violeta se aplica una nuevaveladuradel mjsrñocolor y reali¿adov como se interoreta'¿ ob.a del ¡rtista.

ESOUEMA-RESUMEN
Ld amapolassepintan
pÍmefa
en vaÍasrases,
rasesi
pÍmefo
veladura
violáccasobre
c ¿fa/despues
contonos

ju¡lo a las¡nanchai de
colorlila de la

repasa
la pi¡ccLada,
con