Tos - .De-Una Ciencia Sino La de Las Demandas De: 'Blashficld - y Draguns? Tras Revisar La Literatura

Descargar como pdf o txt
Descargar como pdf o txt
Está en la página 1de 23

3.

3. LAS
L A S FU F UNC
N CIOI ONE
NESS DE D E LA LA CLASIFICACION
CLASIFICACIÓN
D E L A D
DE LA DEMANDA E M A N D A P S I Q
PSIQUIAT U I ÁTRICA
RICA
( C ON
(C O NOC
OC I
IDAD A C O
COMO M O C L A
CLASIFICS I F ICACION
ACIÓN
D E LOS
DE L O S TRT R AS
A STO
T ORN
RNOSO S M E N T ALES)
MENTALES)

'Bl
B l ash
a s hfic
f i e lld_
d yy Dra
D r agun
g u ns?
s , ^ tras
tras revisar
revisar la literatura
t a xonó
tax onó m ia,
mic c a , sos
s o stie
t i enen
n e n que l a c l a s i f i c alac i ó lit
q u e la n era
es tur
a sau -
clasificación es asu-
mid
mia d a con c o n cin c i nco
c o pro p r opósp óitos i ts.os p r i n c i p a l e s :
principales:
1] c o m o
b aes e par p a ar a laJa com com u ncaci c aión
c i ó n den d e n t r o d e u n a ccom 1] i e n coi a ;
bas uni tro de una cien
2]2 ] parp a ar a lal a acu a c umul
m uacil a cóni ó n (ret {retrieval)
rieval) de d e i n f o r m a cia; ción;
inf orm
d e l o s o b j e t o s d eón:es- aci
3]3] com com o o sis s i stem
tem a a des d e cri
s c rpti
i p tvoi v o de
los obj
t u io
tud d i o en e n una u n a cienc i e cia;
n c i a ; 4]4] par p aar a h a c e r p r eeto d i csc i o den e s ,es- y
hacer pre
5]5] com com o o fue f u ente
n t e de d e con c o ncep p t o s a s e r u sdic
c e tos a dcioo s nes d ,e n t ry o
a ser
ded e una u n a teo t e oría
r í a cien
c i etífi
n t í fca.
i c a . Los L o s a u t o r eusa s dos p r e s denu p otronen
autores pre sup one
— e inc
-——e i n luy
c l ueny e n exp exp lícl í cita m e n t e e s a p r e s u p o s i c i ó n ne n
i t amen
te esa presuposición
e l a c l a s i f ien

da ARANDA
t r e s ded e los
tres l o s pun p u tos
n t o s enu e n unci nciados— qu ca-
ados— que la clas ific a-
c i ó n ded e lal a que
ción q u e habh alanb l a n eses l a d e l o s o b j e t o s d e u n a
la de los
c i e cia.
cien n c i a . Y Y sus u exp e x osi
p o sciói c inó n sese o r i e n t aobjdeto e s ps u é de s huna acia
orienta des pué sa . hac ia
e s t e a r d u o
- este arduo tema de clasificaen t e m a d e c l a s i f i c a r e n p s i q u i a t r í A h ora
r psiquiatría. Ahora
b i e,n , seg
bien s e ún
g ú n sese vio v i o yay a e n e l c a p í t u l o 1 d e e s t e t r a -
en el cap
b a j o , ^ l a c l a s i f i c a c i ó n v i g e n t e nítu o lo es l1a de d e este i o s , otra-
bjes
bajo , la cla sif ica ció n vig ent
^tas„ £ic u n a c i e n c i a s i n o l a d ees.l a sla.dde e no e mlos a n d obja s e-d e
-tos_.de-una ciencia sino la de las demandas
_Anitern t evenr v eción c inó n f o r m u l a d a s a l a p s i q u i a f r í á , de
formuladasa la Psiquiatría, venv gan engan
-ded.do e . - xnde
i o n d evén v egan
n d a n . Q u e se t r a t a d e u n a p r á c t i c a , t a n
. Que se trata de úna práctica, tan
r e s p e t a
respetable o no com b l e o n o c o m o c u a l q u i e r o t r a : la práctica psi-
quiq uátri á t r i c a . P r á c t i c ao c cua u y alquf ier u n d aotra
m e:n t alac i ó prán cti c ca
i e n tpsi-
ífica
ica. Práctica cuya fundamentación
n o e s t á r e s u e l t a d e m o d o d e f i n i t i v o s i n ocien q utífi
e qcau e -
no está resuelta de modo def ini tiv
d a c o m o u n o b j e t i v o a alcanzar. Po r á c sino
t i c a qque u e , que- como
da como un objetivo a alcanzar. Prácti
t o d a o t r a , e s t á o r g a n i z a d a p o r l o s ca o b j que,
e t i v o scomqo u e
toda otra , está org ani zad a por
p r e t e n d e l o g r a r , o b j e t i v o s q u e nlos o p uobj e d eti
e n vos d e f i que
nirse
pretende lograr, objetivos que no pueden
s i n o e n u n m a r c o i d e o l ó g i c o , d e o p c i o n e s def a ini t orse
mar,
sino en un marco ide oló gic o,
d e e l e c c i o n e s p e r s o n a l e s q u e dev e hopc icuionl i zes
a n a m tom a n dar,atos
des o cele cci one s per son ale
i a l e s . E s t a s i t u a c i ó n es veh s que v á licu
i d alizpan a r a man t o dat
d a s osl a s
soci ales .
especialidades Est a sit uac ión
m é d i c a s peso r vál igu ida
al. E parn a s í ntod t e sasi s , "las
cu-
especialidades médicas por igual. En síntesis, “cu-
*R. y R.K. K .Blas B l hfie
a s h fld
i e l dy yJ. J G.
. G.DragDraguns, " T o w a r d a taxo-
n oym y of o fpsyc
nom p s yhopa
c h o thol
p a t hogy: T h euns,
o l o g y : The p u r p o“To
s e war
o f d p s ay c htaxo
i a t-r i c
c l asifi
s s icati
f i c aon”,
t i o n " , Brit
British Journal purp ose
of Psychiatry,of psyc hiat ric
v o l . 129,
clas ish Jour nal of Psychiatry, vol. 129,
1976,pp.p p 574-5
1976, . 574-583.
83.
[44]
[44]
- FUNCION ES
. F U N C I O N E S C L A S I F I CACIÓN
L A CLASIFIC
D E LA
DE A C I O N 454 5

Jr?' no
n o es
es un u n objetivo
o b j e t i v o científico
c i e n t í f i c o sino
s i n o una
u n a tareatarea
Íctica que
q u e responde
r e s p o n d e aa demandas
d e m a n d a s concretas
c o n c r e t a s yy
> pes u e d e implementarse
i m p l e m e n t a r s e teniendo t e n i e n d o oo no n o conoci-
conoci-
Tpíeptos Atos c i e n t í f i c o s para
científicos p a r a ello.e l l o . El E l agravante
a g r a v a n t e en e n el el
c¿íSO o de d e lal a especialidad
e s p e c i a l i d a d psiquiátrica
p s i q u i á t r i c a es es queq u e si s i bien,
bien,
yAG o n dificultades,
d i f i c u l t a d e s , puedenp u e d e n definirse
d e f i n i r s e normafivida-
normafivida-
d e s biológicas
des. b i o l ó g i c a s en e n función
f u n c i ó n ^ de d e la l a adaptabilidad
a d a p t a b i l i d a d aa
m o d i f i c a c i o n e s ambientalest9
modificaciones a m b i e n t a l e s i l í i tales
t a l e s definiciones
d e f i n i c i o n e s son son
s i e m p r e peligrosas
siempre p e l i g r o s a s yy portadorasp o r t a d o r a s de d e valoraciones
valoraciones
s o s p e c h o s a s. de
sospechosas d e colusión
c o l u s i ó n con“ c o n elt-poder
e l p o d e r en e n el e l caso
caso
d e l “funcionamient
del " f u n c i o n a m i e no” t o " personal
p e r s o n a l yy social. social.
, ElE l caso c a s o es eá que q u e los l o s propósitos
p r o p ó s i t o s que q u e subtienden
s u b t i e n d e n la la
c l a s i f i c a c i ó n de
o clasificación d é los l o s objetos
o b j e t o s de d e unau n a práctica
p r á c t i c a no n o pue-pue-
d e n confundirse
den c o n f u n d i r s e con c o n los l o s cinco
c i n c o reseñados
r e s e ñ a d o s por p o r Blash-
Blash-
f i e l d y D r a g u n s p a r a l a s c l a s i f i c a c i o n e s q u e se e f e c -
field y Draguns para las clasificaciones que se efec-
t ú a n en
túan e n el. e l marco
m a r c o de d e unau n a cienciac i e n c i a ya y a establecida.
establecida.
E s más, h a y q u e v e r q u é q u e d a d e esos c i n c o o b -
Es más, hay que ver qué queda de esos cinco ob-
j e t i v o s después de c o n c e p t u a l i z a r la práctica par-
jetivos después de conceptualizar la práctica par-
t i c u l a r e n d o n d e l a c l a s i f i c a c i ó n se u t i l i z a . L a t a r e a
ticular en donde la clasificación se utiliza. La tarea
i n m e d i a t a será, p u e s , reseñar las f u n c i o n e s de l a
inmediata será, pues, reseñar (las funciones de la
clasificación de l a d e m a n d a psiquiátrica, t r a t a n d o
clasificación
d e s e r e x h a u de s t i v la
o s demanda
a u n q u e , ppsiquiátrica,
o r l a s a m b i gtratando üedades
«de
d e l c a m p o , n o se p u e d a d e f i n i r u n n ú m e r o r e s - La
ser exhaustivos aunque, por las ambigúedades
del
t r i n gcampo,
i d o d e not a l eses fpueda u n c i o n edefinir
s . E l un a n á l número
isis u l t e res-
rior
tringido de tales funciones.
podrá s o l d a r dos o más de ellas o i n c l u i r nuevas El análisis ulterior
podrá
c o n v i ssoldar t a s a dos l a e ox h a más
u s t i vdei d aellas
d a n ho e l incluir
a d a . L anuevas expo-
con vistas a la exhaustividad anhelada.
s i c i ó n q u e s i g u e a c o n t i n u a c i ó n es p u r a m e n t e d e s - La expo-
sición
c r i p t i v aque . D esigue b e e na t e continuación
n d e r s e q u e ces a d apuramente
u n a d e edes- stas
criptiva. Debe entenderse que
f u n c i o n e s c u m p l i d a s h o y e n día p o r l a práctica cada una de estas
funciones
p s i q u i á t r i c acumplidasm e r c e d ahoy l o s en s e r vdía
i c i o sporp r e lastad práctica
os p o r
psiquiátrica
l a c l a s i f i c a c i ómercedn d e p e nad e losa servicios s u v e z d e prestados u n a d e t e rpor mi-
la
n a cclasificación
i ó n m á s g e n depende e r a l q u e a p rsuo c evez d e de d e l unac o n j determii-
u n t o de
nación
l a p r á c tmás i c a sgeneral
o c i a l , t e quel ó n dprocede
e f o n d o del d e conjunto
l a e c o n o mdeí a
la práctica
p o l í t i c a , s o b social,
re el qu telón
e h a bde r á fondo
d e l e e rde s e yla eeconomía
ntenderse
política, sobre
l a a c t i v i d a d d eel lque a " mhabrá e d i c i nde a dleersee a l mya sentenderse
" en cada
la
m o actividad
m e n t o d e de l a hlai s t“medicina
oria. de almas” en cada
momento de la historia.
La
L a primera
p r i m e r a de d e las l a s necesidades
n e c e s i d a d e s que q u e viene
v i e n e aa lle- lle-
nar
n a r la l a clasificación
c l a s i f i c a c i ó n psiquiátrica
p s i q u i á t r i c a es es la l a ded e delimitar delimitar
la Jurisdicción
la Jurisdicción dentro
d e n t r o d e l a
de la cual puedec u a l p u e d e actuara r ele l
a c t u
^S^^eorge Canguilhem,
HoGeorge C a n g u i l h e m , LoLo normal
normal yy lo patológico,
lo patológico,
B u e
Buenosn o s A i r e s , S i g
Aires, Siglo XXI, l o X X I , 1971,
1971.
os
46
46 . C L ASIF
CLA S I FICA
I C ARR E N P S I Q U I A T R Í A
EN PSIQUIATRÍA
apar
a p a rato a t o ideol
i d e o lógico
ó g i c o de d e la l a psiqu p s i q uiatrí
i a t r íaa oo de de l a salud
la salud
m e
mental.n t a l . T o
Todos d o s y
y cadac a d a u
uno n o d
dee l o s
los items i t e m s q u e se
que se
i n c l uyan
incl u y a n serán s e r á n objet o b j e too del d e l disc d i s curso
urso y de la inter-
y de la inter-
venc
v e n ción i ó n de d e los l o s agent
a g e n es t e s de d e la l a prod p r o ducci
u c c i ó n psiquiá-
ón psiquiá.-
t r i c a . La
trica. L a clasi c l a s ificac
f i c a ción
i ó n comi c o m ienza e n z a por p o r marc marcar una
ar una
front
f r o n tera era a r r ogánd
arro g á n dose o s e el e l terri t e r r torio
itorio comprendido
comprendido
e n t r e esas
entre e s a s línealínea s.s . AhorAhoa r a bien, b i e n , entree n t r e l a soberanía
la sobe
terri
t e r r itoria
t o r i la l yy la l a dema
d e m anda n d a exist e x i s tee circu c i r c u l a r i d a d . Lraní dae -
laridad. Laa de.
m a n a,
mand d a , al a l dirig
d i r i girse
i r s e al a l apar a p a rato a t o ideo ideológico de la
lógico de la
pe - Salud
s a l u d menta m e n tl, a l , defin
d e f i nee lo l o que q u e ha h a de d e inclu
incluirse como
irse com "*
- " t r astor
“tra s t o rno n o ment m e nal” t a l " en e n la l a clasic l a s ificac i ó n y l a c l a s i f io
f i c a ción -
y la-clasifi-
cació
c a c i ónn acoge a c o g e la l a demad e m nda.a n d a yy sanc s a n cionai o n a c o n algún
con algún
dígit
d í g i too comp comp r e n ido
rend d i d o entre e n t r e 290 2 9 0 yy 319 319 l a c o r r e c c i ó n
la corrección
d e l proc
del p r o cedim
edim ienti e not o de d e planp l a ntear t e a r lal a dema d e m a n d a a este

ET AREA
nda a. este
a p a ato
apar r a t o ideol i d e oógico
l ó g i c.o . |
P o r lo
Por l o tanto
t a n t,o , lal a clasi c l a s ificac
f i c a cióni ó n defin definee y y consagra
consagra
lala legi legitimidad
timidad d e las
de l a s ¡inti n tervee r v encio
n c i onesnes del aparato
del aparato

a
ideol
i d e o ógico
l ó g i c o sobres o b r e ele l sujet s u j e ot o moti m o t vo i v o de de la demanda,
la demanda,

a
sobre
s o b r e ele l “ref " r e feren
eren t e " (en
te” ( e n senti
s e n t do i d o lingúlingü í s
ístic tico) q u e co-
o) que co-
r r e spond
rres p o ne d e aa ese e s e dígit
d í g i ot o taxo
t a x onómi n ó mco. i c o . Pues
Puesto que el pro-
to que el pro-
blem
blem a a apara p a ece
r e c e inclu
i n c l ido
u i d oen e n lal a clasic l a s ificac
f i c a ción
ión de los tras-
de los tras.
t o r n so s ment
torno m e nalest a l e,s , ese e s e sujes u j to
e t o pa p a dde ece de u n trastorno
de
ce un trastorn
m e nal
ment t a l yy está e s t á justi
j u s t ficad
i f i c aad a lal a apli c a c i ó n d e u n " t roa - ....
a p l icaci
ón de un “tra-
t a mento
tami i e n t”o " correc o r r ctivo
e c t i v o de d e lal a “enf "enfermedad". Esta fun-
ermedad”. Esta fun-
c i ó n ded e legi
ción l e g itima
tima c i ó n ses e ejerc
ción ejerce tanto sobre los
e tanto sobre los
s u j etos-
suje t o s -agen
agen t e s como
tes c o m o sobre s o b r e los los sujetos-objetos o
sujetos-objetos o
p a c ente
paci i e n tse s de d e esta e s t a práct
p r á cica.
t i c a . La La legitimidad implica
legitimidad implica
t a
tambiénm b i é n lal a legalidad.
legalidad. ElE l o r d enamiento jurídico-
ordenamiento
p o l í t i c o d e l e s t a d o e n c u e n t r a a s í e n l a t juríd
político del estado encuentra así en la taxonomía a x o nico-
omía
u n ines
un i n e spera
p e r do
a d o punt
p u not o ded e engr
e n g r a n a j e c o n l a práctica
anaje con la práctica
psiquiátrica. Es todo el apar a t o d e l e s t a d o e l q u e
p s i q u i á t r i c a . E s t o d o e l a p a r
ato del estado el que
ese s l e g i
legitimado t i m a d o y legitimador r por
y l e g i t i m a d o por u n camino que
un cami
a t r aiesa
atrav v i e s a los l o s orga n i s m o s t é c n i c o s ( m i n i s tno
o r g anism e r i o squed e
os técnicos (mini
s a l u d públi
salud p ú b ca),
l i c a ) , regu
regu l a d o r e s d e l o s o r g a steri
ladores
n i s m os
o s rde ec-
de los organismos rec-
t o r e s ded e lal á activ
tores a c t i idad
v i d a d psiqupsiquiátrica e n c a d a país q u e
iátrica en cada
t i e n e como
tiene c o m o prop p r oio p i o ele l t e r r i t o r i o a t r i b u i d opaís p o r queuna
territorio atribuido por una
c l a sficac
clasi i f i c aión
c i ó n que q u e ese s s a n c i o n a d a p o r l a O r g a n i z a c i ó n
sancionada por la Organización
M u nial
Mund d i a l ded e lal a Salud Salud.
.
L a c l a s i
La clasificación, asíf i c a c i ó n , a s í prodp r o ucid
d u c iad a comoc o m o resp
respuesta a
uesta a
lal a dema
d e mnda a n d a pero p e r o tambt a mién b i é n comoc o m o justi
j u s tficac
ificación de la
ión de la
d e mnda
dema a n d a y y como c o m o inst i n sigad
t i g aora
d o r a ded e nuev
n u eas
v a s dema
demandas,
ndas,
apar
a p aece
r e c e como c o m o unu n conj c o nuntoj u n t o abig
a b i arra
g a r rdo
a d o de items.
de items,
AS. FUNCIONES DEE LLAA CLASIFICACIÓN
FUNCIONES D CLASIFICACIÓN 47
47
.objetos
¿objetos d e la
de l a iinvestigación
n v e s t i g a c i ó n yy d e las
de l a s tareas
tareas psiquiá-
psiquiá-
'.tricas.
t r i c a s - Por P o r lo l o tanto,
t a n t o , puede p u e d e decirsed e c i r s e que q u e la l a cclasifi-
lasifi-
c a c i ó n designa
eación designa y y ubicaubica aa los objetosobjetos de la
de la práctica práctica
wy delidel discurso
discurso (cada
( c a d a uno u n o de d e losl o s trastornos
t r a s t o r n o s menta- menta-
les)
l e s ) dentro
dentro de un
de un espacioespacio topológico
topológico unificado
unificado (el
(el
s u
suyo). y o ) . A l i n
Al incluirse c l u i r s e e n
en este e s t e e s p
espacioa c i o t a x o
taxonómico n ó m i c o el
el
" o b j e t o " recibe
“objeto” r e c i b e tambiént a m b i é n una u n a sanción
sanción q queu e equivale
equivale
aa un u n juicio j u i c i o de d e existencia.
e x i s t e n c i a . PuestoP u e s t o que q u e es. es clasifi-
clasifi-
c a d o yy q
cado queu e la l a omsO A i s le l e asigna
a s i g n a un u n dígito,
d í g i t o , el e l “objeto”
"objeto"
(ejemplos:
(ejemplos: “esquizofrenia h e b e f r é n i c a " oo “pertur-
" e s q u i z o f r e n i a hebefrénica” "pertur-
b a c i ó n no
bación n o socializada
s o c i a l i z a d a de d é "la l a conducta”)
c o n d u c t a " ) existe e x i s t e yy es es
d a b l e formular
dable f o r m u l a r predicadosp r e d i c a d o s acerca a c e r c a de d e él. él. | e
Obviamente,
O b v i a m e n t e , esto e s t o sucedesucede c con
o n cualquier
c u a l q u i e r cclase l a s e de de
o b j e t o de
objeto d e conocimiento
conocimiento q queu e es es incluido
incluido e enn cual- cual-
quier
quier c clasificación
l a s i f i c a c i ó n rreconocida.e c o n o c i d a . Pero P e r o el e l epistemó-
epistemó-
logo
l o g o que que n necesita
e c e s i t a ser s e r cadacada a agente
g e n t e de d e la l a psiquiatría
psiquiatría
d e b e estar
debe e s t a r advertido
a d v e r t i d o de d e estee s t e efecto
efecto d dee lal a clasifi-
clasifi-
c a c i ó n sobre
cación s o b r e el e l conocimiento
c o n o c i m i e n t o yy debe d e b e eestar s t a r en e n con-con-
diciones de formular la pregunta pertinente e iim-
d i c i o n e s d e f o r m u l a r l a p r e g u n t a p e r t i n e n t e e m-
p r e s c i n d i b l e : ¿Cómo
prescindible: ¿ C ó m o se se constituyó
c o n s t i t u y ó este e s t e objeto
o b j e t o del del
PERU

d i s c u r s o de
discurso d e mi m i disciplina?
d i s c i p l i n a ? Debe D e b e preguntar
p r e g u n t a r aa cada cada
re

Í t e m incluido
«item i n c l u i d o en e n la l a clasificación
c l a s i f i c a c i ó n por por s u s títulos
sus títulos
p a r a ocupar
para o c u p a r el e l lugar
l u g a r asignado,
a s i g n a d o , debe d e b e estar e s t a r en e n con-con-
d i c i o n e s de
diciones d e reconstruir
r e c o n s t r u i r por p o r recurrencia,
r e c u r r e n c i a , por p o r aná- aná-
l i s i s de
lisis d e los l o s protocolos
p r o t o c o l o s de d e fundación
f u n d a c i ó n de d e cada c a d a “ob- "ob-
AA

j e t o " , por
jeto”, p o r conocimiento
c o n o c i m i e n t o de d e las l a s experiencias
e x p e r i e n c i a s yy las las
A

r e g l a s que
reglas q u e presidieron
p r e s i d i e r o n su s u formación,
f o r m a c i ó n , la l a llegitimidad
egitimidad
E
Le

d e su
de s u iinclusión
n c l u s i ó n en e n el e l territorio.
t e r r i t o r i o de d e su s u práctica
práctica
yy d dee ssuu d discurso.!'*!
i s c u r s o . EEsta s t a rreferencia
eferencia a a llaa oobra b r a de de
F o u c a u l t es
Foucault e s imprescindible
i m p r e s c i n d i b l e porque p o r q u e se s e correría
c o r r e r í a en en
e s t e momento
este m o m e n t o el e l riesgo,
r i e s g o de d e hacerhacer a p a r e c e r aa la
aparecer la
c l a s i f i c a c i ó n , la
clasificación, l a de d e la la O oms M S oo cualquier
c u a l q u i e r otra, o t r a , como como
u n sistema
un s i s t e m a estáticoe s t á t i c o yy cosificador
cosificador d dee los l o s “objetos”
"objetos"
q u e eella
que l l a incluye.
i n c l u y e . AA no n o equivocarse.
e q u i v o c a r s e . Basta B a s t a con c o n ver ver
l a s modificaciones
las m o d i f i c a c i o n e s cconstantes o n s t a n t e s que q u e vienev i e n e sufriendo
sufriendo

11 Véase
V é a s e el e l cap.
c a p . 33 de d e La La arqueología
arqueología del saber
del saber de
de
M i
Michel c h e l F o u
Foucaultc a u l t ( M é
(México,x i c o , S i g
Siglo l o X X
XXI, I , 1970),
1970), d o
donden d e se
se
define a
define l a psicopatología
a la p s i e o p a t o l o g í a como c o m o una u n a rúbrica
r ú b r i c a secundaria,
secundaria,
rreflexiva
e f l e x i v a yy clasificatoria
c l a s i f i c a t o r i a respecto
r e s p e c t o deld e l conjunto
conjunto d dee obje-
obje-
t o s que
tos q u e ella
e l l a incluye
i n c l u y e formando
f o r m a n d o un u n sistema
s i s t e m a discursivo
discursivo
ccoherente
oherente q queu e i n c
incluve l u v e s u
sus s p r o
propiasp i a s r e g
reglasl a s d
dee ttransfor-
ransfor-
m a
mación. c i ó n .
48
48 CLASIFICAR EN PSIQUIATRÍA
CLA SIFICAR EN PSIQUIATRÍA
l a clas
la c l a sific
i f i c ació
a c i ónn de d e los l o s tras t r a storn
tornos mentales para
os mentales para
c o mpro
com p r obar
b a r que q u e no n o es es así. a s í . YY e s t o n o s o l a m e n t e e n
esto no sola
cuan
cuan tot o aa la l a desid e s ignac
g n a ción i ó n del d e l " o b j e t o " s i n oment e b ien
“objeto” sino tambiéné n tam
e n lo
en l o queq u e hace h a c e al a l disc
d i s cursou r s o elab elaborado en torno a
orado en
esa
e s a desi d e s ignac
g n aión.c i ó n . Prec P r e cisam e n t e , u n a d e l a s torn
i s a mente f u no c i oa -
, una
n e s más
nes m á s impo i m p ortan r t a tes
n t e s del d e l s i s t e m a t a xde o n ólas
m i c ofunc esio-l a
sistema taxonómico es la
d e ofre
dle ofrecercer un marc
un marco, o, un espacio
un
común, ''donde
espacio común, “don de
los dive
los diversos
rsos objetos
obje tos se perf
se perfilan y constantemente
ilan y constantemente
se tran
se transforman"configurándose
sforman”,*2 configurándose de esta manera^
de esta manera
com
com o o regl r e gal a de d e trant r a nsfor
s f o rmaci
m a conesi o n e s , l a u n i d a d de esta oo

, la unidad de esta
for f o mac
r m aiónc i ó n disc d i s cursi
u r svai v a que q u e es l a psiqu iatría. E n
es. la psiquiatría.
otrs
otra a s palap a l abras
b r a,s , lal a unid u n i ad d a d yy l a v i g e n c i a d e l a En psi-
la vigencia de la psi-
q u i tría
quia a t r í a sese fund f u n and a n no n o en en la conservación sino en
la conservación
lal a cons
c o n tant
s t a net e modi m o dfica ifica ción yy Corr
c i ó n c o r r e c c i ó n d e sino s u den is-
ección de su dis-
c u ro,
curs s o , sigus i g uiendi e no d o de d e mod m oo d o implícito ciertas reglas
implícito
t o s , d e ecier tas

AS
ded e pro prod u c cció
duc i ó n de n d e s u s
sus objetos, o b j e labo r a c i regl
ó n asd e
de elab
c i a l se s d e l o s m i s m o orac s , dión den -

A
d e f inici
defi n i c iones
o n e s dife d i f erenc
r e n iale e enu
de los mismos,
c i a ión
ciac c i ó n ded e sus u disc c u r s,o , d e s i s t e m a t i z a c i ó de
d i s urso n denun e l-a s

A
de sistematización de
n o c ones
noci i o n e s y y ded e elec e l e cción
ción de sistemas r e f e r e n c i alasles
de sistemas refe renc iale s
p a r a dar
para d a r cuen c u eta n t a ded e ellos e l l o.s . E l s i s t e m a t a x o n ó m i c o ,
El sistema
ene n tantt a not o que q u e nom n o enc
m e nlat c l aura t u r a , d e l i n e a e l taxo e s p anómi
c i o co, tan-
to de los objetos que él ,incl deli nea
uye el
com espa cio
o o ele lded elos tan-
t o d e l o s o b j e t o s q u e él i n c l u y e c o m los

>
q u e hab
que h aránb r á n ded e pro p r duc
o d u c i r s e p a r a l l e n a r los intersti-
irse para
c i o s que
cios q u e tam tam bié b iné n for f o r m a n s u t rllen a m ar
a y losq u inte e l rsti
a d-e -
man su trama ,y que la de-.
m ada
man n d a soci s o cali a l hará hará o p o r t u n a m e n t e s a l t a r a la l u z
oportunament
i a s ded e p e n s a r u n en u esalt v o ar o b j ae t ola o luzd e

A
com
com o o exig e x i enci
g e n cas
pensar un nuevo
r e pnsar
repe e n s a, r , reba r e butiz i z a r , r e d e f i n i r , u n o b jobje
a u t ar, e t o toa n ot i gde uo.
redefinir, un obje to anti guo.
LaL a clas c l aific
s i f i cació
a c inó n eses unu n p r o d u c t o h i s t ó r i c o , t e m p o r a l ,
producto hist
soms o eti
m e tdo i d o a a pres s i o n e s q u e e m a n a n óric
p r eione d eo,o t temp
r o s oral p r o,c e -
s que emanan de otros .proce-
sos históricos.^ *
sos históricos.” Ml |
1* ^-Mich
M i celh e l Fouc Fou c a u, l t ,op.
ault op. cit.,cit,, p.p . 53.
53.
13 ' Un
* U nejem e j eplo
m p l o fulg f u luran
g u r te
a n t e apar a p aece
r e c e en l a séptima i m -
en
presión
presión d e l
de la segunda a s e g u n d a e d
edición i c i ó n d el M
del Manual
a nlau a lséptD iimaa g n ó sim-
tico
s t i c oded elosl o sTras Diag nóst ico
y y Esta
E s díst
t a d íico T r atorn
s t o rosnos Mentales preparado por
Mentales preparado por
l a A s
la Asociación o c i a c i ó n P s i q
Psiquiátrica u i á t r i c a ( N
(Norte)
o rte) Americana y publi-
c a d o por
cado p o rla l amis m ima s m a inst institución. A l l íAme
pu
itución. Allí puede verse en las
ric
e d ana
e vers y e publ
e n i-l a s
p r ieras
prim m e r a s pági páginas
nas deld e lvolu v o l u m e n , exactamente entre el
índ
índi cei c ey yel e l pref e f a c,i o , u n r men,
p r acio e c u a d rexac
o qu tame
e ontec u p a entr t o dea ueln a
un recuadro que ocup a
página
pági na y y que q u e lleva l l e v a u n título c o n g r u e s o s toda c a r a c tuna
eres:
un título con grue sos cara cter es:
NOTA ESPE
NOTA i : s PCIAL
fXiAL-si':pTiMA IMPRESIÓN y c l s i g u i c n t e t e x t o :
-SÉPTIMA IMPRESIÓN
*'Desde
“Desde l a
la última ú l t i m a i m
impresión
p r e s i ó n d e ey s t el e Msigu
a n uient
a l , e l o stext
r eo:
pre-
s e nante de este Manu al,
t a nst e s de dela l a A s o c i a c i ó n P s i q u i á t r i c a A m e r i c a n a , e n los repr e-
sent Asociación Psiquiátrica Americana, en
MS ¡“FUNCIONES
F U N C I O N E S DE LAA CLASIFICACIÓN
DE L CLASIFICACIÓN 49
49
; “Al
^ A l fijar
fij^^i* su SU “espacio”
" e s p a c i o " lal a clasificación
c l a s i f i c a c i ó n encuadra
e n c u a d r a ele l
,

derreno
- í i ^ ^ e n o de d e la la p práctica
r á c t i c a psiquiátrica
p s i q u i á t r i c a en e n relación
r e l a c i ó n con con
él.
é l de d e las las d demás
e m á s prácticas.
p r á c t i c a s . Los L o s “objetos”
" o b j e t o s " por p o r ellaella
^ n s i d e r a d o s entran
considerados e n t r a n en e n rrelación,
e l a c i ó n , conflictiva
c o n f l i c t i v a oo no, no,
c b n los
con l o s “objetos”
" o b j e t o s " propios
p r o p i o s de d e otraso t r a s prácticas.
p r á c t i c a s . Por Por
ejemplo,
e j e m p l o , categorías
c a t e g o r í a s como c o m o “alcoholismo”
" a l c o h o l i s m o " yy “perso- "perso-
n a l i d a d asocial”
nalidad a s o c i a l " se se liganl i g a n aa “criminalidad”
" c r i m i n a l i d a d " en e n la la
p r á c t i c a jjurídica,
práctica u r í d i c a , yy “retardo
" r e t a r d o mental”
m e n t a l " tiene t i e n e relación
relación
c o n las
con l a s caracterizaciones
caracterizaciones p edagógicas d
pedagógicas dee los l o s pro-
pro-
b l e m a s del
blemas d e l aprendizaje.
a p r e n d i z a j e . ¿A ¿ A quién.
q u i é n corresponde
corresponde u unn
c a s o particular?
caso p a r t i c u l a r ? Los L o s límites
l í m i t e s entre
e n t r e las l a s prácticas
p r á c t i c a s no no
siempre
siempre están
están claramente
claramente marcados
marcados yy puede
puede
h a b e r conflictos
haber c o n f l i c t o s de d e jurisdicción
j u r i s d i c c i ó n así a s í como
c o m o transferen-
transferen-
c i a s de
cias de u una n a aa otra. o t r a . Por
P o r ejemplo,
ejemplo, e " o b j e t o " "“ho-
ell “objeto” ho-
m o s e x u a l i d a d " p u e d e
mosexualidad” puede pasar de la jurisdicción reli- p a s a r d e l a j u r i s d i c c i ó n r eli-
g i o s a aa la
giosa l a jurídica,
j u r í d i c a , ded e ahí a h í aa la l a psiquiátrica
p s i q u i á t r i c a oo aa la l a so-.
so-
c i o l ó g i c a antes
ciológica a n t e s de, de^ quizá,
q u i z á , desaparecer
d e s a p a r e c e r como c o m o “objeto” "objeto"
específico d
específico dee toda
t o d a práctica.
p r á c t i c a . Es E s decirdecir q queu e llaa clasi- clasi-
fficación
i c a c i ó n psiquiátrica
p s i q u i á t r i c a señala
señala la articulación
la articulación de esta
de esta
práctica
práctica con todas todas las las demás demás yy puede
p u e d e ser s e r el e l esce-
esce-
nario d
nario dele l cconflicto
o n f l i c t o oo del del a c u e r d o eentre
acuerdo ntre d istintos
distintos
a p a r a t o s ideológicos
aparatos i d e o l ó g i c o s del d e l estado.
e s t a d o . Al A l ocupar.
o c u p a r una... una
ccomarca
o m a r c a dentro d e n t r o del d e l conjunto
conjunto d dee llaa práctica
p r á c t i c a social,social,
q u e es
que es la l a que q u e le l e acuerda
a c u e r d a ese e s e “espacio”,
" e s p a c i o " , la l a cclasifi-
lasifi-
c a c i ó n establece
cación establece s u s fronteras
sus f r o n t e r a s yy sus s u s puntos
p u n t o s de de
l i t i g i o . Tanto
litigio. T a n t o unas u n a s comoc o m o otros o t r o s están
e s t á n históricamente
históricamente
d e t e r m i n a d o s . En
determinados. E n su s u condición
c o n d i c i ó n de d e objetos
o b j e t o s empí- empí-
ricos p
ricos r o d u c i d o s por
producidos por a b s t r a c c i ó n simple
abstracción s i m p l e (nociones (nociones
q
que u e ccorresponden
orresponden a a llas a s representaciones
r e p r e s e n t a c i o n e s de d e llaa ex- ex-
diciéhibre
diciémbre de
de 1973, votaron
1973, v o t a r o n por
p o r la
l a eliminación
eliminación d e Ho-
de Ho-
mosexualidad
mosexualidad per se
per c o m o un
se como. u n trastorno
t r a s t o r n o mental
m e n t a l yy suls-
sus-
RR

t i t u i r l a consecuentemente
tituirla c o n s e c u e n t e m e n t e por
p o r una
u n a nueva
n u e v a categoría
c a t e g o r í a inti-
inti-
t u l a d a Perturbación
tulada Perturbación de de la la orientación
orientación sexual. El
sexual. E l cambio
cambio
ES

a p a r e c e e n l a página
aparece en la página 44 de ésta, la séptima 44 d e ésta, l a s é p t i m a i m p resión.
impresión.
e RE

E n mayo
En m a y o de d e 1974
1974 la: l a decisión
decisión de d e los l o s rrepresentantes
e p r e s e n t a n t e s fue fue
a p o y a d a p
apoyada por una mayoríao r u n a m a y o r í a s u s t a n c i a l e
sustancial en un referéndum n u n r e f e r é n d um
de llos
de o s miembros
m i e m b r o s con c o n votav o t o de d e la l a Asociación.”
Asociación." S e r í a difí-
Sería difí-
E

ccili l pensar
p e n s a r que q u e es es un u n progreso
p r o g r e s o histórico
h i s t ó r i c o interno
i n t e r n o de d e llaa
psiquiatría el
psiquiatría e l que
q u e llevó
l l e v ó aa la l a consagración
c o n s a g r a c i ó n oficial o f i c i a l (¡de-
(¡de-
mocráticamente!) d
mocráticamente!) dee esta
esta m o d i f i c a c i ó n . Es
modificación. E s simplemente
simplemente
el m o d o e n q u e r e p e r
el modo en que repercuten sobre ella los cambiosc u t e n s o b r e e l l a l o s c a m b i o s pro- pro-
d u c i d o s en
ducidos e r i otra
o t r a parte
p a r t e yy que q u e se se sancionan
s a n c i o n a n cuando c u a n d o ya y a no
no
se p u e d e n
se pueden ignorar más. i g n o r a r m á s .
50
50
CLASIFICAR
C L A S I F I C A R E N P S I Q U I A T R Í A
EN PSIQUIATRÍA 1
p e rien
per i e nciac i a) ) son s o n pun p u n t o s de reunión s o b r e los cuales
tos de
con
c o nflu f l uyeny e n las l a s pos p o sibi i b i l i d a d e sreu dnió anc c isobó n rey d lose ccua o nles
lidades dee acc ión y de con oci
oci-
m ien
mi en to t o de d e dis d i stin t a s d i s c i p l i n a s y l o s i n t e r e s e s c o.n -
t i ntas
disciplin
t r adic
tra d i ctor t o ios
r i o s id i deoe olól ógi g i c a m e n t e asd e ty e rlos m i nint a d ere
o s ses d e con d i f-e -
camente de te rm in ad os de
r e ntes
ren t e s apa a p arat r a os
t o s ide i d e o l ó g i c o s d e l e s t a d o . D e n t r o e. dif de
ológicos del est ado . Den tro
est
e s et e ru ru brbor o de d e lal a fij fijación de f r o n t e r a s c o n relación de
ación
aa las l a s de d emá msá s prá p r ácti i c a s h de
c t cas a y fro u nntea ras
q u e con m e r erel c eacipón ar-
hay una que me re ce par -
t i cula
tic u l ra r con con sid
sid era e rció
a c in. ó n . E s l a d e l i m i t a c i ó n d e la fun-
Es la delimitación de la
ción
ció n yy elel ca campo
mpo de la psiquiatría
de
dentro defun-la
la psiquiatría den
Prá
práctica
ctica médica,
méd ica, den n t r o d e l a p a r a t o i dtro
d e tro e o l óde g i c o la y
--del “aparato ideológico
t é nic
téc c n ioc o de d e lal a sal s aud.l u d . E s t a r e l a c i ó n n o es e n a b s yo -
Esta rel
- lutl u ot o nat n aurat u rl. a l . En E n lal a est e s t r u c t u racia c ón
i ó n no d e ess u en. d i sabs
c uo-rsó
ructuración de su
lal a psi p squii q uatr i a tía
r í a ha h a deb b i d o l u c h a r p o r s u dis
d e ido r e ccur
o n oso ci-
luchar por su
m into
mie e n t,o , no n o sól s óol o con c o n los l o s d e m á s a p a r a t o s rec s i nonoo ci- tam-
demás apa rat os sin
b i né n den
bié d e tro
n t r o del d e l ter r e on o d e l a m e d i c i n a , y o h tam
t e rren a d -e -
de la medicina, y
b i od o enf
bid e n ren
f r e tar
n t ase r s e con c o n l o s i n t e n t o s d e r e l e gha a r l ade- a
los intentos de rel ega
lal a con c o dic
n d iiónc i ó n ded e unu n dis discurso hueco ( " c h a rrlal a t a nae -
curso hue co (“c har lat
ría
r í”),
a " ) , a a lim lim ita a r l a a a sus u f u n c i ó n c u s t o d i a l y ane
i trla a a- b -
función cus tod ial
sor
s oberr b ela r l a den d etro
n t r o de de la especialidad n e uy r o al ó gab-
ica.
la especialidad neu rol
BuBenu ean a par p ate r t e del d e l en en a r n i z a m i e n t o a c t u a d o ógi
cac rn p oca.r la
izamiento actuado por
Psi
p squii q uatr i a ía
t r í a ac a ad
c aém d éic ma i c a c o n t r a s u s c r í t i c o s i n t e r nlao s
Contra
der
d eivar i v a d e l a n e c e s i d a d e n q sus u e scrí e tic v e osd ^ int merno s os
de la ne ce
u n r o s t r o aceptable p a r a el c o n j usi da d en qu e se ven t_deo dmo e st l a sra
trar
dr e-
más especialidades médicas. Para hacerse recono-
(0

o,
D

fué
YN

pala
0

O
O

Q
Y

p
0
YN

109)

c e r e n ese t e r r e n o es n e c e s a r i o s u b r a y a r y d e s t a c a r
O

Y
o

y
> D

0]
o
O
=
O

3
O
O
o
3
O
t o d a v e z q u e se p u e d a l a i m p o r t a n c i a d e l a s a l t e -
raciones biológicas, s i e m p r e de t a n p r e c a r i a com-
prop rbacoba iónc i ó n ene nest e es t ecam campo, y atenerse a los criterios
po, y
ded e “ob " ojet
b j eiva t i vció
a c n”
i ó n " que q u e p r o bate a rner
o n sey a a slos u v cri a l i ter
d e zios e n
probaron ya
la l amed m icie d i nac i n a ded erai r agami g a m b r e c i e n t í f i c o nsua t uval r a lide
. L z a en psi-
bre científiconatural. La psi
quiqu atr i aíat r í a es,e s ,des e s d e e l s u f i j o m i s m o q u e l a d e s i g -n a ,
d de
el sufijo
inti negr
t e gant r a en t e deld e lcac a m p o m é d mi i c osmop e r oque , a lal a des v eign
z , a, e s- e
mpo miédico per o,
cacmp a mo p o mém diéco d i c o le l e d i s c u t e s u e s t a t u s a y la n ovez,s i e ese
discute su estatus y no siemprmep r e
resr eult
s ual t a fácfil á c i l al a lpsi psiquiatra, por "organicista" que
quiatr
seas,e a ,hac h ers
a c eer s e rec r e c o n o c e r a, p o r por s u s c“or o l egang a ici
s m sta
é d”i c o s que. La
onocer por sus colegas médico
i m
importanciap o r t a n c i a o t o r g a d a a l a c l a s i f i c a c i ó n s. d e Lal o s
otorgada a la cla sif
“tr " tast
r a orn
s t oos” r n o,s " , e l é n f a s i s p u e s t o e nica q ció
u e n s o nde " e los nfer-
el énfasis puesto en que son
m e d a d e s " , l a r e f e r e n c i a c a s i c o m p u l s i v a a “en
medades”, la
l a fer -
auto^-
areferenci
i d a dde d e l a O M S y l a
ridr ad s cas
r e tii c ecom
n c ipul
a s siv
p aar a ah a la
c e rautlol!
ugar
la oms y las reticencias para
a aOtroas t r a s f u e n t e s d e o b j e t i v i d a d d i s t i n thac
a s erd e lug
l a arb i o -
fuentes de objetividad distintas
loglía i e n e n q u e v e r c o n e s t a n e c e s i d a dde d ela l a
o g í atiet nen bio-p s i -
que ver con esta necesidad:
quiqatr a t r í a ,en e n t a n t o q u e a p a r a t o i d e o l ó g ide
u i ía, c o , lad e psi-
ocu-
tanto que aparato ideológico, de ocu-

HU KA A
, . O PA rn
NCIONES DE C L A S I F I C ACIÓN
L A CLASIFICA
D E LA CIÓN 51
51

arann l u g a r dentro
lugar d e n t r o de
d e la
l a orquesta
o r q u e s t a médica
m é d i c a de
d e pres-
pres-
ijo=Ñssupue u p u estame
s t a m ente n t e iindisc u t i b l.e .
n d i s cutible |
“efzm las c o n d i ciones
l a s condic i o n e s de d e la a d capital
s o c i e dad
l a socied l i s t a , esta
c a p i t a ista, esta
seipación de d e un s e c t o r de
c i e r t o sector
u n cierto d e activi a d e s yy ser-
a c t i v i ddades ser-
^ © ¿ o s “con
vicios c o n relacir e l a c ión ón a p r o v i stos
o t r o s provis
a otros tos p poro r otrosotros
a p a r a tos
aparat g i c o s yy corpo
i d e o l ógicos
o s ideoló r a c i o nes
c o r p oracio nes i m p l i caa la
implic la
delimitación
delimi tación de
de un merca
un mercado. do. L a iinclus
La n c l u siónión d dee u unn
itetii d
item entro d
dentro dee la l a clasif
c l a s i f iicació c o n l l eva
c a c i ónn conlle v a la j u s t i f -i - .
l a justifi
c ación d
cación
supuestarias dee las l a s destinadas
p r e t e n s i ones
pretensi o n e sa sobre sprevenir,
o b r e las l a s partidas
p controlar
a r t i d a s pre- p róe - Laa
supuestarias destinadas a prevenir, controlar* ó
e i ^ a d i car
erradic a r eseese “trasto " t r a s t rno”.
o r n o " . Incide
I n c i d e igualme
i g u a l m ente n t e sobre sobre
eel:l prestigi
p r e s t i g ioo y y el el p o d e r de
poder d e la l a corpora
c o r p o r aciónc i ó n que q u e -sus-
sus-
t e n t e su
tente su m a e s t r íaa sobre
maestrí s o b r e el " o b j e t o”" e
e l “objeto enn cuestiócuestió n.n .
Piénsese
P i é n s e s e en e n la l a pertinencia
p e r t i n e n c i a de d e que q u e sea s e a oo no n o el el
p s i q u i a t r a el
psiquiatra e l llamado
l l a m a d o aa intervenir
i n t e r v e n i r en e n casos
c a s o s de d e alco-
alco-
h o l i s m o , problemas
holismo, p r o b l e m a s sexuales, c o n y u g a l e s , escolares
s e x u a l e s , conyugales, escolares
yy llaborales
aborales o e enn llos os c a s o s rrelacionados
casos elacionados c conon e ell de-
de-
lito o
lito o lasl a s ccostumbres
o s t u m b r e s irregulares.
irregulares. L o s medios
Los medios m ma- a-
ssivos
i v o s de d e difusión,
d i f u s i ó n , al a l dirigirse
dirigirse a al l integrante
i n t e g r a n t e de d e la la
i n s t i t u c i ó n psiquiátrica
institución c o n s i d e r á n d o l o como
p s i q u i á t r i c a considerándolo c o m o ex- ex-
p e r t o para
perto p a r a responder
r e s p o n d e r aa las l a s preguntas
p r e g u n t a s sobre s o b r e tales tales
" t r a s t o r n o s " , ratifican
“trastornos”, r a t i f i c a n yy amplían a m p l í a n la la a t r i b u c i ó n de
atribución de
a u t o r i d a d yy tterritorio
autoridad e r r i t o r i o consagrada
consagrada p o r la
por l a clasifi-
clasifi-
cación.
cación.
Por s
Por suu tendencia
t e n d e n c i a eexpansiva xpansiva y y su s u cobertura
c o b e r t u r a cada cada
vez
v e z mayor m a y o r llaa c clasificación
l a s i f i c a c i ó n psiquiátrica
p s i q u i á t r i c a ha h a termi- termi-
nado
n a d o por p o r ser s e r un u n sistema
s i s t e m a que q u e no no p puede
u e d e no n o incluir
incluir
,ñ aa un u n sujeto
s u j e t o que q u e sea s e a remitido
r e m i t i d o para p a r a su i d e n t i f i c a c i ón-
s u identificació n-
5 inclusión
i n c l u s i ó n como c o m o caso. c a s o . Tanto
T a n t o es e s así
a s í que q u e la l a más-que-
más-que-
borgiana
b o r g i a n a categoríac a t e g o r í a “sin " s i n trastorno
t r a s t o r n o mental”
m e n t a l " puede puede
resultar
resultar absolutamen
absolutamen tete inútil2:*
i n ú t i l . LLa a clasificación
clasificación
opera
o p e r a siguiendos i g u i e n d o una u n a auténtica
a u t é n t i c a “estrategia
" e s t r a t e g i a de d e llaa
araña”
a r a ñ a " que q u e fija f i j a el e l lugar
l u g a r del d e l sujeto
s u j e t o antes
antes d dee llegar
llegar
él
él a a o ocuparlo.
c u p a r l o . El E l espacio
e s p a c i o taxonómico
t a x o n ó m i c o opera opera como
como
una red simbólica simbólica omnicomprensiva yy preexistente
omnicomprensiva preexistente
que
q u e incluye segurament,
i n c l u y e seguramente e , yy por p o r anticipado,
anticipado, a a todo
todo
aquel
a q u e l que, q u e , por p o r uno u n o uu otro o t r o motivo,
m o t i v o , llleguel e g u e aa ser ser
problema
p r o b l e m a para p a r a sí sí mismo
m i s m o oo para p a r a otro.
o t r o . Esta
E s t a red r e d ssim-
im-
^* ¿Será
1*t ¿ S e r á por
p o r eso eso que
q u e ya
y a no n o se se la l a encuentra
e n c u e n t r a ene n llaa
Novena R
Novena e v i s i ó n de
Revisión d e llaa C l a s i f i c a c i ó n IInternacional
Clasificación n t e r n a c i o n a l de
de
las Enfermedades,
las Enfermedades, vigente
vigente d e s d e enero
desde enero de
de 1979?
19792
52
52 CLA SIFICAR EN
C L A S I F I C A R E N
PSI
P S I Q U I A T R Í A
QUIATRÍA |
bóli
b ó l icac a se se dist d i s tingu
i n g e,u e , sin s i n emb e m barg a r g o , d e l a telaraña
o, de la
Por
p o rqueq u e no n o está e s t á pas p a sivai v a men
m e nte te a g u a r d a n d o telaq uraña
e el
aguardando que
suj
s u jeto
e t o (co ( c omom o el e l inse
i n s ecto)
c t o ) lleg l l e gueu e has h a s t a e l l a s i n o q uele :
ta ella sino
per mite
permite localizctr
loca lizar yy señ alar aa los
señalar l o s " r e f e r e n t e s " que
del
“referentes” del
dis
d i scur
c u sor s o psi p s iqui
q uátri á tico
r i c,o , enc e n carn a r naci aciones
ones
del "objeto"
del
tax
t a xonó
o n ómic m io. c o . Es E s de d e des d e stact a car a r e l r e f u e r z o “ob q ujet
e o”ha
el refuerzo que ha
rec
r e cibi
i b idod o este e s t e efec e f e ctot o infi i n f iltra
l t r anten t e d e l a clasificación
de la clas
por
p o r obr oba r a yy grac g r a iac i a de d e lal a gen g e nera e r a l i z a c i ó n y ific a uació
t o mna -
lización y
tiza
t i z ación
c i ó n de d e las l a s prup r uebae bs a s me m ent n t aal l e s , e n p a r t i autc u loma
a r .d e -'
esen., particular de
- los
l o s lla l l amad
m a osd o s “cu cu este sion
t i o ari
n a ros i o s de de p e r s o n a l i d a d auto-
personalidad
adm
a d ini
m i nstr i s tado
r a ds, o s , que. q u e per p e rmit m ien t e n q u e l a c o r p o raut a co-
ión
que la corporación
psi
p s iqui
q uátr
i á tica
r i c a bus b u squeq u e aa sus s u s ref r e fere
erentes en el trabajo
ntes en
oo en e n lal a escu e s c ela.
u e l a . El E l ideai d ela l par p a ecer e c e s e r e l d el e utrab
n dajoiag-
ser el de un diag-
nós
n ótic
s t i oc o com com putp uari t a rzad
i z a od o per p e rman m a entn e n t e de t o d a la po-
e de toda
bla
b l ació
ció n n que q u e per p e mit
r m iat a det d e ect
t e car t a r p r e c o z m e n t e la tpo- oda
precozmente toda
d i fere
dif e r encin cai a sin s i ngulg uar.l a r..
. . . yy red red uciu c i r l a . M á s allá d e los*
rla. Más allá de los:
e c o s apo
ecos a p cal
o c aíptl í pico
t i cso s y y fan fan t a c
tacientíf i e n tíficos de semejante
icos de semejante
afirmación
afirmación h a y q u e r e c o r d a r la frase y a citada de
hay que recordar la frase ya
_StS rak
t r a er
k e r ene n lal a pri p r mer
i m ear a part parte ( p , 2 6 1 ) cita y lda o qde ue
e (p. 261) y lo que
d i c e uno
dice u n o ded e los l o s teórt e óicos
r i c o s másmás r e p u t a d o s e n el tra-
reputados
t a od o más
tad m á s imp i m ortp o rantt a ne t e ded e lal a p s i q u i a t r í a enc o nelt e m tra-
po-
rán ea: 15 “Di fíc ilm ent e que psiquiatría contempo-.
r á n e a : ^ ^ " D i f í c i l m e n t e q upan e p a n dud d uasd a sded e“qu qeu e la l at
n oión
noc c i ó n de d e “en ' e nferf e rmed
m e addad m e n t a l ' ha sido inflada
men tal ha
m uho
muc c h o más m á s allá a l l á ded e lal a leg l e g í t i m a c i e n c isid a oy pinfl r á cada
tica
ítima ciencia y práctica
méd
m éica d i cs, a s , porp o r eje e j empl
m po, l o , c u a n d o se c o n s i d e r a a l a l - E
cuando se
c o oli
coh h o lsmoi s m,o , lal a dro d r gad d i c c i ó n y l a d econ
o g aicc l i nsid
c uera
e n c i aal j ual ve- k
ión y la delincuencia juve-
n i l com
nil coo m o “en ' e nfer medades' más que c o m o u n a m a l a :
f e rmed
ades' más que como una mala
c o duc
con n d uta c t a (mi (misbehavior)
sbehavior) q u e traspasa las reglas
que traspasa las regl
s o cales
soci i a l e s y y cul c utur r a l e s v i g e n t e s . L a c u e s t i ó n d eas s i
l t uale
s vigentes.
e l lsa s son
ella s o n o o non o “psi ' p s i q u i á t r i c a s ' Las i g u cue
e sti s i e ón
n d o ded e sil o
quiátricas” sigue
m á s pre p rcar
e c aia r i a com c o m o l o d e m u e s t r a n l osie ndo
t e s t i de
m o nlo
más o lo demuestran los s tes tim oni os
ios
c otra
con n t rdic
a d tor
i c t oios
r i o s ded e r e s p e t a b l e s p s i q u i a t r a s e n c u a l -
respetables psiquiatras en cual-
quier caso. forense.” " Par
q u i e r c a s o f o r e n s e . Para poder hacer pasar todos
a pod
e s tso s pro
esto p r ble e m a s ded e l a m a r er
o b l mas g i n ahac
c i óern apas l ar c a m todo
p o sd e
lá marginación al cam po
lal a p s i q u i a t r í a s e t i e n d e h o y a d e s p l a z a r l a a c tde
psiquiatría se ivi-
tiende hoy a ú sdes
dadd a d clín c l íica
n i c a orio rent
ientada a la b q upla
e d zar
a d e la s iacti
g n ovi-
s y
ada a la búsqueda de sign os
síns í tom
n t oas m a s ded e s u p u e s t o s p r o c e s o s m ó r b i d o s h a cy i a
supuestos pro ces os mór
el e lter r r eon oded e l a s e v a l u a c i o n e s c u a n t i t bid
t eren a t i vos
a s c ohaci
ri ians-
las evaluaciones cuantitativas con ins-
15 L. L .V, V .Bert B ealan
r t a lffy,
a n f f y ,“Gen
" G eeral
n e r a lSyst
S y s t e m t h e o r y a n d psy-
em theory and psy-
c h i a t r y " ,
chiatry”, en Arieti S.: e n A r i e t i S.: American
American Handbook of psychia-
Handbook of psychia-
try,
iry, Nueva N u e v a Y o r k , B
York, Basic Books, a s i c B o o k s , 1974, p . 1111.
1974, p. 1111.
:N-ClONES D E E A C LSIF
A S IICA
F I CCIÓ
A C INÓ N 5353
NCIONES DE LA CLA

sentoi tso s que


q u e sese autoc
a u t oalifi
c a l i fcan i a b l e.s . ElE l
c o n fables
i c a n ded e confi
a s e v e inun
“atrae v a lse ve n d a d o ded e “rati
i n u dado ng scale
"rating s”, esca-
scales*\-
“ "de evaluaci u a c i ón
ó n d ede l a laa n ansi
s i e dedad p r e sesió
a d , , d ede l a la d edepr ión^n;
do,l o , que
q u e tiend
tiend e n aa “med
en. " m e ir”
d i r " el m a l estar
e l male star yy ele l
^ ^ ^ í n á eto m a de d e losl o s prob l e msa s
lema
A mien n t o pasa p a s ando
n d o por p o r enci
e n c ima prob
C ( 3 ^ ptual
conce c e ^ t ues,
a l e s , por
p o r enci e n c ma
i m a deld e l senti
s e n tdo
i d o ded e los l o s "sín-sín-
tOJiaas" y h a s t a p o r e n c i m a d e l o s f u n d a m entos de
tema s” y hast a por enc ima de los fundamentos de
l a . p r o p i a psiquiatría
la..propia p s i q u i a t r í a ded e raigambre
r a i g a m b r e kraepeliniana
kraepeliniana
función de u n a r e s p u e s t a p r o n t a a l a d e m a n d a
eni n dfunción
i v i d u a l yy o c i a. l .respuesta
de s una
social L a opule
La epronta
o p u l ntan t a indus slat r idemanda
i n dautria a de d e“l l o s os
individual
- m a c o s n o ese s ajena a j e n a a a estee s t e camb
c a mio b i o cont c o nem-
tem-
psicofármacos no
poráneo.
—poráneo..
s i f i cació
c l a ific n n abre, lala posi bilidad y y exig exigee lala
LaL a clas ació abre posibilidad
prod ucción dede un
producción un glos ario, ded e un
glosario, u n catá á l o g o de
c a t logo d e defi-defi-
o n e s de
n i c iones d e los l o s térm térm i n o s que
inos q u e ella e l l a incl i n c uye.
luye. Este
Este
nici
g l o sario
glos a r i o ses e pres e n t a com
p r e senta c oo m o conj j u n t o de
c o n unto d e defi d e f i n i co-
nici io-
n e s “obj
nes " o betiv v a s " , ese s deci
j e t i as”, d e cri r como c o m o abst t r a ción
a b s racc ción de las de las
c u a idad
cual lidad ese s prop p i a s yy de
p r o ias d e las l a s mutum u t as u a s dife c i a s que
r e n ias
d i f erenc que
p r e senta
pres e n tna n esos e s o s “obj " o b jetose t o” s " que q u e son s o n los l o s tras t r a s t o ros
torn nos
m e nales
ment t a l e.s . La L a defid e f inicin i c óni ó n oficio f i c ali a l supos u p ne o n e un obse
u n observa- rva-
d o r inge
dor i n g enuo,n u o , desp d e s provi i s t o de
r o v sto d e pres p r e supue e s t o s teór
u p u stos t e óicos
ricos
q u e se selimit l i m i taa aa regist r e g i s trar r a r “datos
" d a t o” s " que q u e estaríe s t a r aní a n tam- tam-
que
b i é n obje
bién o b j etiva mene
t i v a ment t e pres e n t ess en
p r e sente e n lal a hi h i s t sto r i a y en
y
or eia
n
c a s o . Se S e logra ría así, sobre
ele l estad
e s t ao d o actua a c t ula l del d e l caso. l o g r a r í a así, s o b r e
lal a base
b a s e de d e un u n comúcomú n n deno d e n omina mina dord o r obser n a l , ele l
v a c i onal,
o b s e rvacio
a c u e rdo
acuer d o yy lal a unan unan i m i ad
imid d a d de d e los c l í n icos
l o s clíni c o s por p o r enci-enci-
m a de
ma d e las l a s difer e n c i ass doctr
d i f e r encia d o c t rinari as que
i n a r i a s q u e l o s sepa- los sepa-
r a n . Esta
ran. E s t a postu postu rar a empir e m p i istar i s t a yy descr d e s c iptiv v i s t a pre-
r i p t i ista pre-
t e n d e ignor
tende i g n o rar a r que q u e toda t o d a activ a c t i vidad semio
i d a d semiológica está lógic a está
c o m andad
coma n d a daa por p o r una u n a ciert c i e r taa conc c o n cepcie p c ón i ó n de d e los l o s fe- fe-
n ó m nos
nóme e n o s que q u e se se anali i z a n . En
a n a l zan. E n l o s h e c h o s , s e t r a d-u -
los hecho s, se tradu
cec e por p o r una u n a ratif i c a c ión
r a t i f icaci ó n en e n el n i v e l de
e l nivel d e la p r á cica
l a práct tica
psiqu
psiqu i á t r ca
iátri i c a de d e una u n a psico p s i c ología
logía elemental,eleme ntal, e l e mn-
eleme en-
d e c imonó
t a l i s ta,a , deci
talist m o nnicaó n i c,a , que q u e y a n a d i e s u s t e n t a e n el
ya nadie suste nta en el
p l a n o de
plano d e la p s i c ología
l a psico mism a y
logía m i s m a y p o r u n a convali- por una conva li-
d a c i ónn de
dació d e los c r i t erios
l o s crite r i o s ideol ó g i c oss de
i d e o lógico d e norm norm alid
alid ad/ad/
a n o rmali
anor m a l idad d a d ee inte i n t e grac ión/ desv iaci ón social
g r a c i ó n / d e s v i a c i ó n social.^^ Q u e - .** Que-
1^ U n único
16 Un
ú n i c o ejemple j e m p loo entre e n t r e muchosm u c h o.s . El E l psm-11
DSM-II d e la
de la
A s o c i a c i ó n P s i q u i á t r i c
Asociación Psiquiátrica Norteamericana define su item
a ^ s [ o r t e a m e r i c a n a d e f i n e s u i t e m
308.4 Reacción
308.4 Reacción
delicti\^a
delicti va grupal
grupal de la
de la infanci
infancia a (o (o ado- ado-
lescencia):
lescencia): “Los individuos con este trastorno han a
" L o s i n d i v i d u o s c o n e s t e t r a s t o r n o h a n ad-d-
q u i r i d o los
quirido
l o s valores
v a l o r e s,, conduc c o n d u cta t a yy capaci c a p a c idades
d a d e s de de u un n
54
54 ¡ l
CLASIFICAR
CLASIFICAR
EN PSIQUIATRÍA
EN PSIQUIATRÍA 3
d a n imp
dan imp l í cita
líc i t ass ta también l a abstracción y la renun-
mbién
c i a aa los
cia l o s des d e sarra r r o l l o s c i la
e n tab
í f ist
c ora
s ccqió
u ne pyu dlai e sren e nun.y- a
ollos cie ntí fic os que
e x sti
exi i s t ri r parpaa r a la l a co c o m p r e n s i ó n y l a e x p l i cpu a cdi
i óes
n en d e lya as
mprensión y la explicación
d ete
de t ermr min i naca io
c i onens e s d e l c a s o , l o s q u e d e b e n b ode r r a las
rse
del caso, los que de be
e n ara
en a r ass de d e lal a “o b j e t i v i d a d " e n t e n d i d a c on m oborarar
" obj c t ise
tud
etividad” entendida como
f eno
fe n ome mno e nlóo lgi ó gcai c a yy m í n i m o c o m ú n d e n o m i n a dact o ritupda -
mínimo común de no mi
r a lal a co
ra c omu mni u nca i cci i ó n . E n e s t e s e n t i d o , l na
a cón a do c l ars i f pa.
ica-
. En est e sen tid o, la
c i ó n c o a d y u v a a d e s c o n o c e r l a s i n g u l a r i d cla a dsifpica s i c.o -
h i s t ó r i c a , e l p r o c e s o d e s u j e t a c i ó n p o r e l c u a l se
p a r t i c u l a r i z a l a r e l a c i ó n d e l i n d i v i d u o c o n e l sis-
tema
t e m a ded e refere r e f e r encias
n c i a s simból
s.irnbólicas,
icas, con c o n lal a Ley,
L e y , lugarlugar
ded e sus u inclus i n c l uións i ó n ene n t a n t o q u e s u j e t o .
tanto
ElE l siste s i s t emam a ded e l o s o b j e tque sujeto. c l a s i f i c a c i óo n y
los objetoso s ded e lal a clasif
ded e las l a s defini i c i o n e s d e l g l o s a r i o i n t e g r a e sicació
d e f i n ciones e s i snt e my a
del glosario integra ese
s i m blico
simbó ó l i c o (comp p a r a d o c o n u n a t e l a r a ñ a ) sistem
( c o m arado d e s c rai t o
con una telara ña)
ene n uno u n o ded e los l o s ú l t i m o s p á r r a f o s . S e e s t a bdescri l e c e tod e
últimos párraf os. Se establ
e s t e m o d o u n a p r i m a c í a d e l " o b j e t o " s o b r e e l "de ece re-
ferente", de la categoría gnoseológica presente en
el espacio clasificatorio sobre el sujeto concreto
q u e h a b r á d e s e r s o p o r t e d e e s a c a t e g o r í a . Se
o b s e r v a e n a c c i ó n a u n e f e c t o q u e P é c h e u x ^' h a c e
n o t a r respecto de l a ideología jurídica: u n sistema
g r u p o o b a n d a de delincuentes a los cuales ellos son
l e a l e s y c o n l o s c u a l e s c a r a c t e r í s t i c a m e n t e (?) r o b a n ,
faltan a la escuela y se quedan tarde en la noche. Tal
afección es m á s c o m ú n e n l o s m u c h a c h o s q u e e n l a s
c h
chicas. i c a s . C
Cuan u do
ando l a d e l i n c u e n c i a g r u p a l sucede én
la de li nc ue nc ia gru pal
lasl a s chi ccas
h i c,a s , inc i nluy
c l u y e h a b i t u a l m e n t e d e l i n c u esuc
e hae bi
n cede i a s e xenu a l
i?), a u n q u e el hurto n tu l oals me
n entg e
o c i o de
s li
es nc tuea mnc b i
ia é n c o ual
mún"
(2), aunque el hurto en los sex
(cu( crsi
u rvas s i v a se einite n trrerrogaciones del a u t o r ) .ne go ci os es ta mb ién común”
ogaciones del autor).
17 Michel M i c h e l P
Pécheux:é c h e u x : Les vérités de La Pólice, París,
Les vér ité s de
" P o r e n c i m a d e lPal La a icee v i,d e nPar
MaM spaer s po, e r o ,1971975,5, Pp. p . 143: c i ís,
a en
l a c u a l ' c i e r t a m e143 n t: e “Po y o r s oen y ci y mao ' ( cdeo n la m evi i nden o mcia b r e ,en m i
famf ili
a ma, i l i a ,mism i sami agos
m i g o s , m i s recuerdos, m i s ideas, m i s i n -
, mis recuerdos, mis ideas,
tenciones y mis s
t e n c i o n e s y m i c o m p r o m i s o s ) , e x i s t e e l p r o c emis
compromisos), existe el pro
s o din- e la
idei d
nti e nfic t i f iaci
c a ón-
c i ó int
n-in t e r p e l a c i ó n q u e produce
erpelación que produce al
a l ces s uoj e t ode e n la e l
l u g a r
lugar dejado vacío: d e j a d o v a c í o : ' a q u é l q u e . . . ' , es d esuj
c i reto X , e l
en el quí-
“aq uél que ... ”,
allí; y e s t o bdec es a jir o dX,
dad m a mqueq u e se se enco encontrará
ntrará allí; y esto bajo
i v e rels a squí-f o r -
m a s , i
mas, impuestas por las m p u e s t a s p o r l a s r e l a c i o n e s s o c i a l e div
s jurídico-ideo-
ersas for-
l ó g i c a s . E l f u t u r o a n t rel
e r i aci
o r one
d e sl a soc l e ial
y jes
u r í d i c a 'aquél
lógicas. El futuro anterior jur ídi co-ideo-q u e
h a y a c a u s a d o u n d a ñ o . . de
. ' ( Ja
y l ley
a l e jur
y ídi
e n ccau e n t r a
“aquél siempre que
haya causado un daño...”
a l g u i e n a q u i e n e c h a r l e e y
l dlai e nley
t e , enc
u n uen
a ' tra
s i n g u l
sie a r i
mprd aed ' a
alguien a quien echarle
l a c u a l a p l i c a r s u ' u n eli v edie r s nte
a l i ,
d a duna' ) , p “si
r o d ngularidad” u aj e t o
u c e a l s
la cual aplicar su “un ive rsa lid ad” ), produce
bajbo a j la o lfor a f ma o r m a d e l sujeto
del sujeto de derecho.”
de derecho al sujeto

EqCOÓOOXT—_—
' U N C I O N E S DE
L]NCI ONES D E LA C L A IFIC
L A CLAS SIFIC A C IN
ACIÓ ÓN 55
55

l ugares
“aeeslu g a r e s vacios
v a c í o s que
q u e deberán o c u p a dos
s e r ocupad
d e b e r á n ser os por
por
«Saquél [iiél que...”
q u e . . . " con c o n relació
r e l a c i ónn aa los l o s cualesc u a l e s se s e ubica
ubica
sÉñda: la sujeto.
s u j e t o . En E n el e l plano
p l a n o de d e los l o s códigos
c ó d i g o s estas e s t a s espe-
espe-
^ g c a c iones
asEicac i o n e s produc p r o d u cen e n yy delimit d e l i m i an t a n al a l sujeto
s u j e t o de de
a c e c h .o . En
dérecho E n este e s t e terreno
t e r r e n o de d e la l a saluds a l u d mental,m e n t a l , ele l
^ t i j u n too de
éonjunt d e definic
d e f i n i ciones
i o n e s del d e l glosario
g l o s a r i o produce produce elel
concepto de un
de un sujeto sujeto de la
de la psiquia
psiquiatría tría con c o n rela-rela-
cóncepto
c i ó n aa cuya
ción c u y a univers
u n i v e r salidada l i d a d debe p o s i c i onarse
d e b e posicio n a r s e yy ser ser
j u z g a d o c a d a s u j e t o s i n g u lgul a r . S e ar. a
juzgado
m o d o implíci
cada
i m p l í c to
sujeto
i t o al
sin
a l sujeto
s u j e t o que
Se
q u é “debe
design
design
" d e b e ser”
así c o de
a así d e
s e r " como mo
modo
a q u e l carente
aquel c a r e n t e de d e los l o s atribut
a t r i b u os t o s que q u e configu c o n f i g uran r a n laslas
d i s t i n t a s definic p o r otra
distinta s d e f i n i ciones i o n e s del d e l glosario
g l o s a r i o (cosa ( c o s a pór otra
p a r t e imposib
parte
i m p o s i le, b l e , segúns e g ú n ya y a se s e vio).
v i o ) . Alcanza A l c a n z a así a s í la
la
c l a s i f i c a c i ó n , d e l m i s m o modo m o d o en e n que q u e lo l o haceh a c e el el
clasificación, (del mismo
sistema de las leyes y de los códigos, u n carácter
sistema de las leyes y de los códigos, un carácter
norrriativo.
normati vo. : ]
L
La a c l a s i f
clasificacióni c a c i ó n e j e
ejerce r c e u
un n efecto
efecto de engendr
de a-
engendra-
miento sobre los agentes
miento sobre los agentes de la psiquiatría. Lo hace de la psiquiatría. L o h ace
a l delimit
al d e l i m i arles
t a r l e s su s u jurisdi
j u r i s d icción,
c c i ó n , su s u termino
t e r m i n logía,
o l o g í a , su su
i d e n t i dad,
identid a d , su s u mercad
m e r c a doo yy sus s u s relacio
r e l a c i ones n e s con c o n las l a s de-
de-
m á s profesi
más p r o f e s iones.
o n e s . El E l ser s e r social, d e t e r minante
s o c i a l , determ i n a n t e de d e lala
c o n c i e n c i a del
“conciencia d e l psiquiatra,
p s i q u i a t r a ,pasa p a s a por p o r su s u inclusión
i n c l u s i ó n en---en-
t r e los
tre l o s que q u e pueden p u e d e n yy deben d e b e n manejarm a n e j a r ele l sistema sistema
c l a s i f i c a t o r i .o . La
clasificatorio L a identidad
i d e n t i d a d psiquiátrica
p s i q u i á t r i c a es es la l a de d e unun
s u j e t o más
sujeto m á s oo menos m e n o s identificado
i d e n t i f i c a d o con c o n el e l sistema
sistema
t a x o n ó m i c o universal.
taxonómico u n i v e r s a l . Por P o r su s u universalida
universalidd a d ese ese
s i s t e m a no
sistema n o sólo s ó l o engendra
e n g e n d r a aa los l o s psiquiatras
p s i q u i a t r a s sino sino
q u e también
que t a m b i é n los los unificaunifica en su
en su lenguaje
lenguaje yy en en su su
práctica.
práctica. L a metafórica
La m e t a f ó r i c a telaraña t e l a r a ñ a aa la l a queq u e se s e hizohizo
r e f e r e n c i a no
referencia n o sólo s ó l o prefigura
p r e f i g u r a el e l lugar
l u g a r de d e la l a mosca mosca
$ s i n o que q u e también
t a m b i é n determinad e t e r m i n a el l u g a r yy las
e l lugar l a s acciones
acciones
sino
A d e la
de l a araña.
a r a ñ a . Es E s más, m á s , la l a araña
a r a ñ a sólo s ó l o es es arañaa r a ñ a en en
4 l a medida
la m e d i d a en e n que q u e aparezca
a p a r e z c a en e n el e l puesto
p u e s t o que q u e le le
y
e c o r r e s p o n d e dentro
corresponde d e n t r o de d e su s u tela.
t e l a . YY que q u e no n o se s e cedaceda
aa la l a evidencia
e v i d e n c i a de d e pensar
p e n s a r que q u e cada c a d a araña a r a ñ a teje t e j e por
por
sí misma
sí m i s m a su s u propiap r o p i a red. r e d . Ella E l l a es e s simplemente
s i m p l e m e n t e el el
a g e n t e de
agente d e un u n plan p l a n que q u e la l a trasciende.
t r a s c i e n d e . Así A s í como c o m o la la
a r a ñ a , al
araña, a l nacer
n a c e r como c o m o araña, a r a ñ a , está e s t á ya y a determinada
determinada
p a r a tejer
para t e j e r esa e s a tela t e l a yy no n o otra o t r a yy para p a r a actuar a c t u a r de d e esaesa
m a
manera n e r a y
y no n o d
de e o t
otra r a c u a
cuando n d o a
algol g o c a y
cayere e r e e
enn el
el
t e j i d o , así
tejido, a s í también
t a m b i é n el e l psiquiatra
p s i q u i a t r a cuando c u a n d o “nace” "nace"
c o m o psiquiatra
como p s i q u i a t r a lo l o haceh a c e ya y a en e n la l a red r e d de d e los l o s “ob-
"ob-

A A A A A a
56
56 C L A S I F ICAR
CLASIFI CAR E M PSIQUIA
EN P S I Q U I ATRÍA
TRÍA

jetos”
j e t o s " de d e la l a psiqui
p s i q u iatría a t r í a yy de d e sus s u s defini d e f i n ciones
i c i o n e,s ,
d o n d e lo
donde l o único
ú n i c o contic o n t i ngent
ngene t e serás e r á el e l refere
r e f e r ente,
n t e , “aquel"aquel
que..
q u e . .” . . " prese p r e s entare
n t a r e tales t a l e s yy cuales c u a l e s manif m a n iestac f e s t aiones
ciones
de
d e t r a
trastornos t o r n o m e
mental, n t a l , s a b
sabiendo i e n d o s i e
siempre m p r e que e rrío
q u io
faltar
f a l t a ráá quien q u i e n se s e incluy
inclua y a en e n el e l lugar
l u g a r previsp r e v i sto..A
to. A no
no
p e n s arr ahora
pensa a h o r a en e n el e l psiqu
psiqu i a t r a como
iatra c o m o agente a g e n t e dé dé u na
una
a c t i v idad
activi d a d perver p e r v e rsa.s a . Él É l es e s simpls i m p lement
e m e ne t e el el soporte
soporte
d e un
de u n discu d i s c urso r s o que q u e lol o ha h a constc o n s ituid
t i t u io d o como c o m o psi-
psi-
.Quiat
q u i a ra.-t r a . Pero P e r o es es tambi t a m b én i é n el e l lugar
l u g a r sobre s o b r e el e l queq u e re-
re-
cae
c a e la l a demand e m a nda d a de d e alivia a l i v i ar r sufris u f r imient
m i e nos, t o s , una u n a de- de-
m a n d a much
manda m u c as h a s veces v e c e s abrum abrum a d o r a ¿por
adora p o r «la l a indefe
i n d e fn-:
en-
sión
s i ó n en e n que q u e se s e encue e n c u ntra.e n t r a . AA no n o repre r e p r esenta
s e n t arse rse al
al
psiqu
p s i q uiatra i a t r a como c o m o un u n pérfidp é r f i doo genda g e n d arme.r m e . Él É l esesele l sitio sitio
de
d e una u n a contr c o n t radicc
a d i c ción i ó n entre e n t r e discur d i s c u rsos s o s contr contrapues-
apues-
tos.
t o s . De E)e lo l o queq u e aquí a q u í se se hablah a b l a no n o es es del d e l psiqui
p s i q uatraiatra
c o m o perso
como p e r s ona n a sino s i n o del d e l psiqui
p s i q uatra i a t r a comoc o m o funci f u n c ión ó n en en
t a n t o es
tanto e s defini
d e f i n da
i d a por p o r ele l discu d i s c urso r s o psiqui
p s i q uátrico
i á t r i c.o . Vale Vale
r e c o rdar
recor d a r aquí a q u í que q u e “el " e l signifs i g n i ficante
i c a n t e es es aquell
a q u e lol o q u e
que
r e p r esenta
repre s e n t a ele l sujeto s u j e t o ante a n t e otro o t r o signifs i g n i ficante
i c a n t”e " ( L a -
(La-
c a n ) para
can) p a r a evita e v i t ra r las l a s tramp t r a m as p a s del d e l subje s u b j etivistivismo y
mo y
ded e lal a atrib a t r i bución
u c i ó n de d e buenab u e ns a s o.o malasm a l a s intenc i n t e niones.
ciones.
|
oo :Esto E s t o quier q u i eer e decir d e c.i r que q u e lal aclasi c l a sficac
i f i c a ión
c i ó n no n o sólo
sólo.
funci
f u n c iona o n a como c o m o instr i n s t rument u m e not o para p a r a lal a produ produ cción ded e
c c i ó n
las
l a s prestp r e s taciona c i o nes e s «psiqup s i q uiátrici á t r i cas a s sinos i n o que q u e ademá a d e msá s se- se-
íialcL elel camin
ñala caminoo para para lala repro reproducciónducción de sus
de sus agen- agen-
tes.
tes. La L a forma f o r m ción
a c i ó n de d e los l o s psiqui
p s i q uatras,
i a t r a s , punto p u n t o ded e
c o n t cto:
conta a c t o entre e n t r e ele l apara a p a r to a t o ideolóideoló g i c o escola
gico escolr a r yy ele l
ded e lal a salud s a l u d menta m e n l, t a l , está e s t á de d e hecho
h e c h o regul r e g u adal a d a por p o r lal a
c l a s i ficació
clasif i c a c i ónn y y ésta, é s t a , a a su s u vez v e z y y como c o m o ya y a ses e v i o ,
vio,
está
e s t á confi c o n f iguradg u r a ad a por p o r lal a deman d e m a da n d a en e n una u n a relaci relación
ón
c i r c uar
circul l a r de d e mutua
m u t u a remis r e m iión s i ó n de d e una u n a a a otra. o t r a . A s í es
Así es
c o m o las
como l a s deman
d e m a dasn d a s dirigi d i r i g das
i d a s a a lal a psiqui p s i q uatríaiatría orga-
orga-
n i z a n lal a forma
nizan f o r m ción
a c i ó n psiqui p s i q uátrica
i á t r i c.a . ElE l psiqu p s i q u i a t r a de-
iatra de-
b e r á estar
berá e s t a r en e n condi
c o n dcione i c i o nse s ded e recon recon ocerocer y tratar a
y tratar a
losl o s casos
c a s o s que q u e ses e lel e deriva d e r i vn: a n : éso é s o eses lol o que que hay que
hay que
e n s earle.
enseñ ñ a r l e . Nueva N u e v amente m e n t e ele l prejui p r e j ucio i c i o e m p i r i s t a feno-
empirista feno- i
m e n oógico
menol l ó g i c o encam encam i
inado n a d o a
a una u n a f a
falsa l s a objet objetividad
ividad é
g u i a r á l a a c t i v
guiará la actividad, esta vez la del maest i d a d , e s t a v e z l a d e l m a estro. Los
ro. Los :
e j e s f
ejes fundamentales u n d a m e n t a l e s habrán de ser el conocoimien
h a b r á n d e s e r e l c o n cimiento
to
( n e c eario,
(neces s a r i o , que q u e nadie n a d i e lol o dude) d u d e ) ded e l a a c t i v i d a d n e r -
la actividad ner-
v i o s a , lal a esteri
viosa, e s t e rlizant
i l i z a net e psicol p s i c oogíal o g í a decim
decimonónica c o m o
onónica como
g u í a semio
guía s e m ilógico l ó g iac a y y un u n cierto c i e r t o saber saber d i f u s o y asis-
difuso y asis-
fOJNClONBS D E LA
DE L A CLAS
C L AIFIC
SIFIC A C IN
ACIÓ ÓN 57
57
Las FUNCIONES
l^iaaático
temáti co de d e técnica
técnics a s psicot
p s i c o terapéu
e r a p é ticas
u t i c a s objetiv o b j e t i ado-
vado-
ras y y adapta a d a p t cionis
a c i o n i tas
s t a s basada
b a s a d ass en e n ele l prejuicp r e j u i ioc i o de de
i|tieele l pacient
que p a c i e ne, t e , cuando
c u a n d o no n o es e s orgánic
o r g á n io, c o , es e s pacien
p a c i ete
nte
p^^qixe
perque e n algo
en a l g o estáe s t á equivo
e q u i v ocadoc a d o yy que q u e la l a funció
f u n c inón
^ 1 psiqui
del p s i q uatra,
i a t r a , sacerd
s a c e r doteo t e laico,
l a i c o , es e s la l a de d e “hacer" h a c elerle
v^"
wer”” s u error
su e r r o r yy reubic r e u b i arlo
c a r l o en e n la l a buena
b u e n a senda s e n d a para para
q u e conozc
que conoza c a qué q u é es es lo l o “adecu
" a d e c uado”a d o " yy lo l o “madur
" m a d uo” ro"
en s u situación. L o s p r e j u i c i o s o b j e t i v i s t a s y des-
en su situación. Los prejuicios objetivistas y des-
c r i p t i y i s t a s o b r a n a q u í p o n i ndo
criptiv
y e q u
istas
i p a r a n
obran
d o a
aquí-
t o d a s
ponie
l a s d o c t r i
entre
e n d o e n t r e paréntesis
n a s p
parént
s i c o l ó
esis
g i c a --
s
y equipa rando a todas las doctri nas psicol ógicas
< F r e u d es u n c a p í t u l o , R o g e r s . es o t r o , t o d o d a
(Freud es un capítulo, Rogers .es otro, todo da
i ^ u a l ) yy excluyendo,
inmal) e x c l u y e n d o , fuera f u e r a de a l g u n a s referencias
d e algunas referencias
a n o d i n a s , los
anodinas, l o s conceptos
c o n c e p t o s fundamental
f u n d a m e n t aes l e s de d e la l a llin-
in-
^gúística,
í s t i c a , la l a antropología
a n t r o p o l o g í a yy el e l materialism
materialism o o histó-
hi^tó-
l i c o . El
rico. E l estudiante,
e s t u d i a n t e , manejando
m a n e j a n d o una u n a epistemologí
e p i s t e m o l o gaí a
e s p o n t á n e a de
espontánea d e tipo
t i p o continuista
c o n t i n u i s t a *% llega l l e g a aa sentir s e n t i r queque
s ó l o h a y c e r t e z a e n e l c a m p o de d e la l a biología
b i o l o g í a mien- mien-
sólo hay certeza en el campo
t r a s que
tras q u e en e n el e l campo
c a m p o de d e los f e n ó m e n o s de
l o s fenómenos d e con- con-
c i e n c i a yy conducta
ciencia c o n d u c t a todo t o d o es e s conjetural
c o n j e t u r a l yy debatible. debatible.
E n la
En l a práctica
p r á c t i c a esto e s t o se s e manifestará
m a n i f e s t a r á como c o m o una u n a con- con-
f i a n z a i l i m i t a d a e n l o s c a d a v e z m á s costosos
fianza ilimitada en los cada vez más
c o s t o s o s ins- ins-
truments
trumento o s de d e la l a medicina
m e d i c i n a científic i e n t í f i c conatura
onatural l yy por por
x m a desconfiad
una d e s c o n f i a daa indiferenci
i n d i f e r e n c ai a ante a n t e las l a s explicacio
e x p l i c a c i nes
ones
m e t a p s i c o ógicas
metapsicol l ó g i c a s de d e los l o s procesos
p r o c e s o s subjetivos.
s u b j e t i v o s . Un Un
e x t r e m o se
extremo s e observa
o b s e r v a cuando,
c u a n d o , pese p e s e aa la l a negativida
n e g a t i v i dd ad
d e los
de l o s más m á s refinados
r e f i n a d o s estudios
e s t u d i o s neurológic
n e u r o l ó g i os, c o s , se s e ssi-i -
g u e pensando
gue p e n s a n d o en e n la l a organicida
o r g a n i c i d add de d e casosc a s o s cuya c u y a ex- ex-
p l i c a c i ó n en
plicación e n términos
t é r m i n o s de d e historia p e r s o n a l yy de
h i s t o r i a personal de
c o n f l i c t o es
conflicto es evidente,
e v i d e n t e , sencilla
s e n c i l l a yy completa. c o m p l e t a . Otro Otro
e x t r e m o es
“extremo e s el e l que
q u e se s e alcanza
a l c a n z a en e n la l a reducción
r e d u c c i ó n de d e lala
p r o b l e m á t ca
problemáti i c a del d e l paciente
p a c i e n t e al a l trastorno
t r a s t o r n o orgánico orgánico
c u a n d o este
cuando e s t e puede
p u e d e ser s e r detectado
d e t e c t a d o oo es e s presumible
p r e s u m i b l.e .
A s í , se
Así, se dirá d i r á que q u e tal t a l paciente
p a c i e n t e “es " e s un u n lóbulol ó b u l o tempo-tempo-
r a l " yy se
ral” s e lel e tratará
t r a t a r á con c o n el e l fármaco
f á r m a c o que q u e la l a publicidad
publicidad
t r a s n a c i o nl
trasnaciona a l señala
s e ñ a l a como c o m o adecuado,adecuado, dejando
dejando de
de
UA

l a d o la
lado l a posición
p o s i c i ó n vital v i t a l deld e l sujeto
s u j e t o en e n quien
q u i e n aparecenaparecen
A

p r e c i s a m e nte
precisamen t e esose s o s síntomas
s í n t o m a s yy no n o otros
o t r o s en e n relación
relación
c o n ciertas
con c i e r t a s personas
p e r s o n a s yy no n o otraso t r a s yy en e n ciertas
c i e r t a s situa-
situa-
os N é s t o r A . B r a u n s t e i n , M a r c e l o P a s t e r n a c , Gloria
18 Néstor A. Braunstein,
B e n e d i t o y F r i d a S a a l , Psicología: Marcelo Pasternac,
ideología y Gloria
ciencia,
Benedito y Frida Saal, Psicología: ideología y ciencia,
M é x i c o , S i g l o X X I , 1975, c a p . i .
México, Siglo XXI, 1975, cap. 1.
a
po
58
58 CLASI
C L A S IFICAR
EN “PSIQUIATRÍA Y
F I C A R E N -PSIQUIATRÍA

cion
c i o nes
e s que
q u e no
n o sons o n todas
t o d a .s . En
E n estos
e s t o s casos
casos de flagran-
de flagran.
te d e s c o n o c i m i e n t o o p e r a n p r e m i s a s filosóficas in- $
te desconocimiento operan premisas filosóficas in.
visib
v i s i bles:
l e s : las l a s del:d e l mate
m a t erial r i a lismo
i s m o vulg v u l gar a r queq u e d e f i n e la
define la
" o b jetiv
“obj e t i vidad
idad ” " excle x c l usiv
u s i v amen
amen te t e en e n rela
r e l ación
ción c o n l a ma-
con la ma-
teri
t e r i alid
a l i dada d de d e los l o s cuer
c u e i pos
r p o s físi físico s yy que
cos q u e es i n c a p a z
es incapaz
d e reco
de r e c onocen o c err el e l cará
c a r ácter
c t e r obje o b j etivo
t i v o de las relaciones
de las relaciones
socia
s o c i ales l e s oo de d e la l a estr
e s t ructu
u c t uraci r a c iónó n subjs u b j e t i v a . E l obje-
etiva. El obje.
tivi
t i v i smo
s m o de d e las l a s descd e s cripc
r i p cione
i o n ess pued p u e dee cump c u m p l i r así la
lir así la
func
f u n ción i ó n de d e enmae n m scara s c a arr a r toda t o d a obje o b j etivi
t i v idad
d a d no n o corpó
corpó-
.
rea.
r e a . El E l futu f u t uro r o psiq p s i uiat
q u i ara t r a es es incoi n c orpor
r p o r a d o p o r sus
ado por sus
maes
m a etross t r o s al a l mism
mism o d i s c u
o discurso portador de r s o p o r t a d o r de l a m i s m a
la t ú r a a
igno
i g n orancr a nia c i a sobrs o be r e estos
e s t o s tipos t i p o s no' n o cien c i e n t i f i c o n amism les
tificonatura les
ded e deted e t rmine r maciói n a n.1?ción.L Laa ause a u s enciáncia de c r i t e r i o s episte-
de criterios
moló
m o l gico
ó g i cs o s disc d i s conti
o n t nuis
i n u itas s t a s perm p e r m i t e c o n s i d e repist a r e- en
ite considerar en
u n mism
un mism o o nivel n i v e l aa los l o s desa d e s a r r o l l o s científicos y a
rrollos científicos
l a s form
las f o r mulacu l a ione
c i o nse s ideo i d e ológi
l ó g casicas respecto d e l p s i qyu i sa -
respecto del psiquis-
m o yy de
mo d e lal a socis o c iedad
e d a .d . E s t a i g n o r a n c i a e n s e ñ a d a p o r
Esta ignoranc
ele l sists i s tema
e m a ded e educ e d u c a c i ó n u n i v e r s iia t a r iense
a n ñadao e s por sólo
ación universitaria no es sólo
a u s ncia
ause e n c i a de d e cono c o n o c i m i e n t o sino también oblitera-
cimiento
c i ó n de
ción d e lal a posi p o s i b i l i d a d d e csino o n o c itamb
mien iént o . oblitera-
bilidad de conocimiento.
L a afir
La a f i rmaci
m a cón, i ó n , con c o n crite c r i t rios
e r i o s prag
p r a mati
gmatistas, de la
stas, de la
"sup
s u premar e m cía a c í a de d elal a desc d e s ripc
c r i pión c i ó n obje o b jtiva
etiva p o r sobre
-por "sobre
lal a teorí
t e o raí a que q u e igno i g n ra
o r a que q u e hay h a y otraotra teorí teoría detrás de
a detrás de
e s e mism
ese mism o o prej p r euici
j u i coi o objeto b j eivist
t i v i s t a , actúa como guía
a, actúa como guía
y y estr estructurante
ucturante dede lala perc percepción del agente de la
epción del agente de la
p s i uiat
psiq q u i aría.t r í a . Form
Form ado en el conocimiento de la cla-l a -
a d o e n e l c o n o c i m i e n t o d e l a c
s i f icaci
sifi c a c óni ó n y y ene n lal a d i s c i p l i n a d e h a c e r e n t r a r l o s
disciplina de hacer
c a sso s conc
caso c o nreto
cretos dentro del sistem a d i g ientr t a l aru n i vlos
er-
s dentro del sistema digital univer-
salm
salm entee n t e acep aceptado, el p s i q u i a t r a escucha a sus pa-
tado, el psiq
c i e nes
cient t e s c o n u n a c u a d r í c uuiat l a ra d e escue s p echac i f i c aa c isus
ó n pa- que
con una cuadrícula de espe cifi caci ón que
lel e ese s apor a p o r t a d a p o r el sistema de las definiciones
tada
d e l g l o s a r i o . L apor s e meli o l sist
o g í aema r e a lde
i z a dlas
a c defi o n nici i n t eones
nción
del glosario. La semiología realizada con intención
clasificatoria busca los signos " o b j e t i v o s " de los
clasificatoria busca los signos “objetivos” de los E
FRE

19^®Jacque
J a c q use s Lacan,
L a c a n , “Propo
" P r o pso s sur s u rlal acausali
causalité psychique"
té psychique”
( 1 9 4 6 ) , ene n Ecrits,
(1946), ^crits, P a r í s , Seuil,
París, S e u i l , 1966,
1966,pp. p p . 151-193. E s t e
importante trabajo sobre el tema de lal a relació
i m p o r t a n t e t r a b a j o s o b r e e l t e m a d e r151-193.
e l a c i ó n Este
entre
n entre
ele l psicoa
p s i c onálisi
a n á l iss i s y y -lal a psiqui
psiqu i a t r í a organi
atría o r g a n i c i s t a n o está
i n c l u i d o e n l a e d i
incluido en la edición en español de los c i ó n e n e s p a ñ o l d e l o scista
Escritos no aestá pare-
Escritos apare-.
c i d a ene n dos
cida d o s volúme
v o l ú mnes e n e s bajo b a j o el e l sello
sello de Siglo X X I .
A p a r e c i ó , sí, e n u
Apareció, sí, en una versión presumibleme n a v e r s i ó n p r e s u m i b l edem e nSiglo
t e n o XXI.
auto-
nte no auto-
r i z a d a ene nBuenos
rizada B u e n o s Airés,A i r e s , ene n 19771977con c o n e l título de Notas
sobre
sobre lala causalidad
causalidad psíquica,
psíquica, e d i c i o nele s título
ediciones H o m ode SNotas apiens.
Homo Sapiens.
C L A S I F I C A CN
tMS F U N C I O N E S DED ELAL A CLASIFICACIÓ
LAS: FUNCIONES IÓN | 5959
t r a s t o r n o s d e l a s f u n c i o n e s p s íuica q u i csa s y y desa d e tien
s a t i edende
tras torn os de las func iones psíq
susa ' s u s proc p r oesos
c e s o s ded e dete d e trmin
e r m iació
n a cn.i ó n . ElE l diag g n óico,
d i anóst stico,
la identificación d e l dígito más a d e c u a d o según el
la identificación del dígito más adecuado según el
g l o s a r i o , p a s a a s e r e l m o m e not o más m á s impoi m prtan o r t ate n t e ded e
glosa rio, pasa a ser el moment
l a p r á c t i c a p s iuiát quiá t r i c, a , ele l eje
rica e j e ded e los l o s empe emp ñoseños
la práctica psiq
d e l o s m a e s t r o s ded e psiq p s iuiat
quia t r í a . ElE l diag
ría. d i anóst
g n ó sico t i c o ese s
de los maestros
e l m o d o c o n c r e t o d e e x i tenc s t e nia
c i a ded e lal a clas c l aific
s i f iació
c a c n.
ión.
elL amod o conc reto de exis
r e l a c i ó n e n t r e a m b o s e s c o marab p a r ale b l e a a lal a que que
Lae x i srela ción entr e ambo s es comp
t e e n t r e l e n g u a y h a b l a ene n lal a lingúística l i n g ü í s t i c a saus- saus-
existe entre lengua y habla
s u r i a n a . P e r o e l p s i q u i a t r a s e s i e n t e moles n ; i o l to
e s t o con c o n lal a
surian a. Pero el psiqu iatra se siente
p o l i s e m i a d e l a s c a t e g o r í a s diagn d i a góstic
n ó s t iasc a s y ycon. c o nla: la
polisemia de las categorías
a m b i g ü e d a d d e l a s s i t u a c i o nse s que q u e oblig
o b l i ang a n o o per- per-
ambig iúedad de las situacione
m i t e n c o n s i d e r a r d e s d e u n a d o b l e persp p e r s ectiv
p e c t i av a ala l
miten consi derar desde una doble
p a c i e n t e . E l m o m e n t o d e u n d i a g n ó s t ioc o no. n o am- am-
pacien te. El mome nto de un diagnóstic
b i g u o d e n t r o d e u n a c a t e g o r í a m o nsémi o s é mca i c a sese pre- pre-
biguo dentro de una categoría mono
s e n t a c o m o e l i d e a l d e l a s i t u a c i ó n t r a nuiliz q u i l iadora
z a d o .r a .
senta como el ideal de la situación tranq
L a a s i g n a c i ó n d e u r v d í g i t o n o es u n a c t o p u rment amee nte
Laf o rasign ación de ur dígito no es un acto pura
m a l . E s el m o m e n t o en q u e el n o saber del
p a c il.
forma e n t e Esa c eelr c a mome d e nto
en que el no sabert i d del
l o q u e l e s u c e d e es r e m iido oaa
pacie nte acerc a de lo que le suced e es remit
l a i l u s i ó n d e u n s a b e r q u e e s t á i n t e r n a c i onalme n a l mnte ente
lac o nilusió n de un saber que está internacio
s a g r a d o p o r l a m á x i m a a u t o r i d a d . E l d e s cno- ono-
consa grado por la máxi ma autoridad. El desco
cimiento del paciente encuentra su contrapartida
«cimiento del -paciente encuentra su contrapartida.
c o n f o r t a b l e e n el s u p u e s t o saber de l a institución
saber de la institución
p s i q u i á t r iec a .en Q uele supuesto
confortabl n o se e n t i e n d a a q u í u n a d e s c a l i -
psiquiátrica. Que no se' entienda aquí una descali-
f i c a c i ó n d e l a c t o d i a g n ó s t i c o . P e r o q u e se t e n g a
ficación del acto diagnóstico. Pero que se tenga
e n c u e n t a q u e e l d i a g n ó s t i c o es u n m o m e n t o en e n ele l
en cuenta que el diagnóstico es un momento
c a m i n o h a c i a e l s a b e r , n u n c a u n s a b e r e n sí. s í . EsEs
camino hacia el saber, nunca un saber en
i m p o r t a n t e p o d e r d e c i r " h i s t e r i a d e c o n v e r s i ó”, n",
importante poder decir “histeria de conversión
p e r o e n l a m e d i d a e n q u e se s e p a q u e c o n tal t a l eti-
eti-
pero en la medida en que se sepa que con
q u e t a u n o n o a l c a n z ó u n c o n o c i m i e n t o s i n o apenas apenas
queta uno no alcanzó un conocimiento sino
u n e n i g m a . S ó l o c o n e l d i a g n ó s t i c o a l c a n z a d o sese
la

con el diagnóstico alcanzado


un t e a e l p rSólo
p l a nenigma. o b l e m a d e r e c o n s t r u i r e l p r o c e s o que que
plantea el problema de reconstruir el proceso
ás

c o n d u c e d e s d e u n a c i e r t a c o y u n t u r a s u b j e t i v a aa
una cierta coyuntura subjetiva
l a a p a r i c idesde
conduce ó n d e l o s s í n t o m a s . E n t a l s e n t i d o eses
ón

la aparición de los síntomas. En tal sentido


Ver.

e j e m p l a r r e c o r d a r e l i t i n e r a r i o f r e u d i a n o cuando, cuando,
ejemplar recordar el itinerario freudiano
e n t r e 1893 y 1 8 9 6 , p r o p o n e l a s c a t e g o r í a s nosológi- nosológi-
entre 1893 y 1896, propone las categorías
c a s d e h i s t e r i a d e d e f e n s a , n e u r o s i s a c t u a l , neuro- neuro-
cas de histeria de defensa, neurosis actual,
sis o b s e s i v a , n e u r o s i s d e a n g u s t i a ee histeria h i s t e r i a de de
sis obsesiva, neurosis de angustia
angustia, bases de la a c t u a l n o s o t a x i a de las n e u r o -
actual nosotaxia de las neuro-
s i s p e r o , bases
angustia, n o q u de e d á lan d o s e e n ese n i v e l c l a s i f i c a t o r i o
e en ese nivel clasificatorio
y d epero,
sis i v o ,quedándos
s c r i p tno pasa a i n t e r r o g a r s e sobre las c o n d i -
interrogarse sobre las condi-
n e s d e p,r o dpasa
yc i odescriptivo u c c i óan y d e m a n t e n i m i e n t o d e l a s
ciones de producción y de mantenimiento de las
60
60 C L A S I F I C A R E N PSIQUIATRÍA
CLASIF ICAR EN PSIQUIATRÍA '
est
e s t ruc
r u cturt u rasa s psip s icop
c o pato
a t ológ
l ó gica
icas y alcanza l a dimensión
s y alc
met
m e aps
t a picos i c lóg
o l ó ica
g i c a queq u e hoyh o y l l e v a e l anzn oam blar e dim
d eens p ión
sico-
lleva el nombre de PSi
a n lis
aná á l i is
s i s co c omom o int i n tegr a c i ó n d e u n a t e o r í a , u n m é t co-
e g raci odo
ón de una teoría, un método
yy unau n a téc t é cnic
n i a.
c a . YY e s t a m b i é n e j e m p l a r s e ñ a l a r l a
es tam
e x i s t e n c i a d e l m i s m o i t i nbié
existencia del mismo e r anr i oeje
e nmpl
L aar
c a n ,señ
dala
i s crí p ulal o
iti
d e Clé
de C l éram
ram bau u l t , q u e p a sner
b alt, a ari
d e so d eenl a Lac
p san,
i q u i adis
t r ícíp
a ulo
más
que pasa desde la psiquiatr
o r gani
Org a ncis
i c i ta ía
s t a aa i n t e r r o g a r s e s o b r e " l a p s i c o s i s pmás ara-
interrogarse sobre “la psicosis
n o
noica i c a e n
en sus rels u s r e l a c i o i i e s c o n l a p e r s o n a l i d a d par " a- y
aciones con
d e allía l l í aa lol o q u e es " f o r m a d o r lad e per son
f u nali
c i ódad ” e l20 y o "
de que es “formador de lal a fun ció n
n d
( e l est
(el t a d i o d e l e s p e j o ) p a r a a c a b a r s u b r a y a n d oyo”l a
e sadi
o del espejo) para acabar subr del
dependenciia
d é p e n d é r c i á d e l h o m b r e r e s p e c t o d e l m ay u nan d do
o s i la m-
b óico
del
lico y , a p a r t i r de esa tesis, ho mb re res pec to del mu nd o
r e c o n c e p t u asim l i z..
ar
ból y, a partir de esa
t o d a l a p s i e o p a t o l o g í a . tesis, rec onc ept ualizar
toda la psicopatología.
Par
P aar a arr a r iba
r i bra r ala l dia d i agnóg n ó s t i c o e n l a psiquiatría cla | -
stico en la psiquiatría cla.
sif
s i fica
i c atort oiar i a eses me mne e nste ser t e r a b s t r a e r l a s c i r c u n s t a n c i a s:
abstraer
vit
v i ale
t a lse s his h i tór
s t óica
r i csa s y y con n s i d e r a r l a s lasc o m
c o sid cir
o cunl osta a cnci
c i dasen-
erarlas como lo acc ide n-
tal
t a l y y con c o tin
n t i gen
n g ete.n t e . LaL a b ú s q u e d a d e l m é d i c o d e b e
búsqueda
per
p eforr f oarr a r lal a ma msa a s a ded e los l o s a c o n t e c i mdel i e n tmé
o sdico s i n g udebl a ree s
acontecimientos singulares
par
p aar a alc a l canza narz a r ele l est e srattrato de los objetos clasificados.
o de los
ElE l mé mto é t do
o d o psi p scoai c onal a l í t i c o p r o cobj
a n íti etos clas sif e n tica
i d dos
o i.n -
co procedeed e ene n sen tid o
Verv eso,
r s o , tra tra tant adon d o ded e rec r e c o n s t r u i r e l p r o c e s o d e e l ain- bo-
onstruir el proceso de elabo-
racr aión
c i ó n del d e l dis d i cur
s c uso r s o del del analizando; p a r a ello debe
analizando; para ello debe
ponp oer n e r ent e nre t r e par p aént rén t
esis e s i s a l síntoma, a l síndrome, a
al síntoma,
lal a enf e nermf e r eda
m e dd, a d , par p aar a r e d e s c u b r i r a l alp a csín i e ndro
t e me, o c u la t o
redescubrir al paciente oculto
porp o r lal amir m iada r a d a obj o betijetivadora del clasificador y poder
vadora del
expe xlicp l iar
c a r lasl a sfue f untee n t e s d e l a a n g ucla s t i sif
a yica ddor
e l s yu f podr i mer ien-
s de la angustia y del sufrimien
to.t o . ElE l psi p scoa
i c onál
a nisiá l i s i s s e p r o p o n e m a r c h a r e n f o r-m a
s se propon
recr eurr
c u rentree n t e des d ede s d e e l d i a g n óe s t i cmar
o h chaa cri a en e l for c o nma oci-
el diagnóstico hac ia el
miem nto
i e n.t o .Est Ea s t avía v í anon o p u e d e d e j a r d e p a r e c e r con e xocit r a-ñ a
puede dejar de parecer extraña
ene n mom m oent m e osn t o s ene n q u e l a s f o r m a s d o m i n a n t e s d e l a
que las formas dominantes
prap rctiá c ca
t i c apsi p squi
iqu átricai c ase s ecar
i á t r c a r a c t e r i z a n p o r o c u l tde a r la ese
acterizan por ocultar ese
prop rceso co e s obaj boa j ola l a f o r m a d e u n a p r e s c r i p c i ó n p s i c o f a r -
forma de una prescripción psicofar-
m a
macológica c o l ó g i c a que e “tr
q u " t r a n q u i l i c e " c u a n t o antes a l pa-
anquil
ciec nte
i e n t ey ya asu s uméd m é d i c o c oice n ” l a i cua
l u snto
i ó n dant e u esn a ale f i cpa- ien-
ico con la ilusión de una eficien-
ciac i a prá p cti
r á cca t i c a y y cer c e r r a n d o los ojos ante l o p r e c a r i o
rando los ojos ante lo precario
2 Jac Ja c qsu e sLac
que L an,
a c a n De
, Dela la psicosis paranoica en sus rela-
psicosis paranoica en sus rela-
ciones
ciones concon la personalidad
la personalidad (1932), M é x i c o , Siglo X X I ,
(1932), México, Sigl
1976;
1976 ; Jac J que
a c qsu e sLac a c a n ,“El" E l e s t a d i o d e l e s p e j o coo mXXI
Lan, o ,f o r -
m a d o r d e l a función d e lesty aditoa l del
o c o m esp
o ejo
se n o com
s roe v e lfor-
a en
mador de la función del yo tal como
la l aexpe eri
x p eenc
r i eia
n c i apsipcoa
s i cnal
o a íti
n a l í t i c a " , e n Écritsse nos reve
c i t . , p pla en
. 93-100
ca”, en Ecri ts cit., pp. 93-1 00
critos TI, /,
[Es{Escritos Méx Mico
é x,i c oSigl
, S i g l o X X I , 1971].
o XXI, 1971).
INCIONES
ÍU KGIONES DE C L A S I FCACIÓN
L A CLASIFI
D E LA ICACIÓN | 616 1
CíELsitorio
camsito rio ded e tales
t a l e s “mejor
" m e j oías”.
r í a s " . La
L a prisa
p r i s a por
p o r iin-
n-
q ^ u í m iamente
' químic c a m e n t e sobre s o b r e las l a s funcio
f u n c i onesn e s psíquic
p s í q u iascas
l e v a lal a renunc
>Heva
r e n u nia c i a aa lal a posibil p o s i b i idad
l i d a d de d e influir
influir
we laIB. estruct
e s t r u c ura,
t u r a , estruce s t r u ctura
t u r a que q u e es e s siempr
s i e m per e
ubjetiv ¡ e t iav a ee históri
h i s t ó rca.i c a . Para
P a r a poderp o d e r recorre
r e c o r r re r ese ese
itinerario d i a l é c ico
dialéct t i c o es e s necesa
n e c e s rio
a r i o desemb b a r a z ase
d e s e marazar rse
del o b s t á ulo
obstác c u l o episte
e p i s t emológi
m o l ó gco i c o configc o n f i gurado
u r a d o por p o r lal a
fdea,
¿ ^ , propia p r o p i a del d e l discur
d i s c u sor s o médico
m é d i c,o , del d e l indivi
i n d i v iduoduo
ladolo como c o m o sede s e d e de d e la l a enferm
e n f e r edad.?
m e d a d*.
Un U n efecto n o t a b l e aa la.
e f e c t o notable v e z que
l a vez b l e de
i n e v i t able
q u e inevita d e la la
“fermación psiquiátrica alrededor” de una Clasificá-
formación psiquiátrica a l r e d e d o r d e u n a clasificá-
cié¿i
ión ¡inter i n t e rnacion n a l m e net e recono
n a c i o alment r e c o n ocidac i d a es es que q u e “esta esta
t m i f i cación
-amific a c i ó n lingúís
l i n g ü í stica
t i c a no n o se se ejerce
e j e r c e solame
s o l a m nte
e n t e sobre
sobre
u s u a ros
ImS' usuari
los: i o s acrític
a c r í t i coso s del d e l glosari
g l o s a r oi o sino s i n o que q u e tam- tam-
bién: infiltra el lenguaje de los críticos, hacienn
b i é n infiltra el lenguaje de los críticos, h a c i e dod o
d i f í c i l todo
difícil t o d o esfuer e s f u e rzo z o de d e descen
d e s c e ntramie
t r a m i nto
e n t o con c o n re- re-
lación a l a i d e o l o g í a d e s c r i p t i v i s t a v i g e n t e . Se ase-
lacióna la ideología descriptivista vigente. Se ase-
g u r a así
gura así la l a conser
c o n s e rvación
v a c i ó n de d e lal a propia
p r o p i a termint e r m i ología
nología
yy éstaé s t a ejerce
e j e r c e un u n efecto
e f e c t o de d e resiste
r e s i s t encia
n c i a frente
f r e n t e aa los los
i n t e n t o s r e n o v adores. d o r e s . Blashfi
B l a s h feld i e l d yy PDragunD r a g us?*”
ns ha-
ha-
-interitos renova
b l a n a l r e s p e c t o d e " i n e r cai a por p o r hábitos
h á b i t o s lingúíst
l i n g ü í si-
ti-
blan al respect o de “inerci
c o s " y señalan, r e c o r d a n d o a D e u t s c h , q u e los
c a m b i o s dependen
cambios d e p e n d e n del del poderpoder d e quienes
de q u i e n e s recurren
recurren
a u n a t e r m i n o l o g í a d i s t i n t a , que q u e las l a s modificaciones
modificaciones
at a una terminología distinta,
x o n ó m i c a s c o m i e n z a n c o m o l a j e r g a informal i n f o r m a l de de
taxonómicas comienzan como la jerga
u n grupúsculo q u e p u e d e llegar a i m p o n e r u n a
un grupúsculo que puede llegar a imponer una
n u e v a t e r m i n o l o g í a e n l a m e d i d a e n q u e ese g r u -
p ú s c u l oterminología
nueva en la medida en que ese gru-
a u m e n t e s u p o d e r político y su i n f l u e n c i a
E púsculo aumente su poder político y su influencia
de social. L a existencia/conservación /transformación
A4
d e u n sLa
social. istem existencia/conservación/transformación
a t a x o n ó m i c o es, p u e s , u n a r e s u l t a n -
A una resultan-
es, pues,
t e d e u n p r o c e staxonómico
de un sistema o social y depende de la d i s t r i b u -
i te ción de dun el p o d e r . Hsocial
proceso a y q u ye depende hacer notar —es
de la distribu- esen-
: ción del poder. Hay que hacer notar —es esen-
cial-— q u e los pequeños g r u p o s q u e u t i l i z a n u n a
una
¡ c i e r t a que
cial— j e r g a losn o pequeño " t i e n e sn " o grupos" g a n a quen " e lutilizanpoder sino
q u e l o jerga
cierta reciben, no q“tienen” u e l e ^ eso a“ganan” s i g n a d o el
poder sino
u n poder por
por
que e l c o n j u nque
p a r t elo d reciben, t o dles e la s t r u c t u r a un
es e asignado s o c poder
ial, y ello
y ello
¿ | ¡parte
en la m i d a e n q u ede s alat i s estructura
dele c l conjunto f a g a n l a s e social, xpectativas y
- en l a s lad e m a n d a s en
medida d e que t a l e ssatisfagan
tructura. E s e s e n t i d o , l ya
lasn eexpectativas
t u c i ó n p s ide
i n s t idemandas:
las q u i átal a n o t i e n eEn s i n
t r i cestructura. ese u e r e c i blae
o qsentido,
institución psiquiátrica no tiene, sino que recibe
21 Véase
Véase " E l cambio
“El c a m b i o ene n psicoanálisi
p s i c o a n á l i ss”,
i s " , infra,
infra, p.p . 219.
219.
22 R. K.
R. K. B l a s h f i e l d y J .
Blashfield y J. G. Draguns, G . D r a g u n s , op. cit.
op. cif.
62
62 CLA SIFICAR EN PSIQUIATRfA |
C L A S I F I C A R E N PSIQUIATRÍA

s u Cap
su c a pacia c idad
d a d de d e infi n f lue
l u encin c i a de u n a e s t r u c t u r a com-
a de una
p l eja
ple j a que q u e fun f u ncioc i onan a dis d i s t r i b u y e n d o lesta s rucá r tur
e a sa d com e i. n- 4
tribuyendo las áre as de in.
flu
f l uenc
e n cia i a yy de d e per p e rtin
t i nenc
e niac i a de cada práctica.
de cada práctica.
YY sól s ó ol o ahoa h ora r a es es cua c u a n d o s e p u e d e l l e g a r a l a re-
ndo se
d e fini
def i n ició
c i ónn pro p r ometm eidat i d a en e n e l p r puei m ede r pá lle
r rgar
a f o a d ela e re-ste
el primer párrafo de este
c a p í t u l o r e s p e c t o d e l o s p r o p ó s i t o s e x p r e s a d o s de
l a c l a s i f i c a c i ó n p s i q u i á t r i c a . E s e l m o m e n t o d e re-
c o rdar
cor d alosr l o:s : 1]1] Com Como o bas base para la comunicación den-
e para la comunicación den.
tro de
tro de una una cie ciencia.
ncia. Sí. S u p o n i e n d o q u e se t r a t e
Sí. Suponiendo
d e una
de u n a cien cien ciac i a concon sti i t u i d a y n o , c o m o que
s ttui es e lsec a strat o edé
da Y no, como es el caso dé”
lal a psip s qui
i q uatri a tía,
r í a , de d e unau n a práctica u b i c a d a e n l a con-
prácti
flu
f l uenc
e nia c i a dé d e varv a ias
r i a s ciec i e n c i a s ycad eubi c ocad
n t raa d ien
c t o la
r i a sconde-
.
ncias y de contradictorias de-
- mamnd a nas d a s ide i d eoló
o l gic
ó g ias.
cas. E n este caso, l a unificación
En est
ded e los l o s tért é rmin
m i os
n o s de d e lal a c o m u ne i c acas c i o,
ó n plau e duni e ficd eacis i gón
nar
comunicación puede designar
a a tert e ren
r r e os
n o s ded e ign i g nora
o rnci
ancia bajo la f o r m a de aparien-
a baj
c i a s ded e sab
cias s aer.
b e r . Cad
C aad a tér t é r m i n o ,o y lah a for
s t amal a dec l a sapa
i f i rie
c a cn-
ión
mino, y hasta la clasificación
com
com o o con c o jun
n j uto n t o (se ( s e g ú n se v i o e n e l c a p í t u l o 1 ) ,
gún se
p u e d e l l e g a r a f u n c i o n a r c vio
puede llegar a funcionar o m o enu n elo bCap s t áítu
c u lo
lo ep 1),i s -
com
tem
tem oló o lgic
ó g ioc o pre p r ecis a m e n t e e n lo
c i same a mun e d i dobsa táce n uloq u e -€pi ten s-g a
nte en la medida en que ten
v i genc
vig e nia c i a uni u nver i v esal
r s a l y sea a c e p t a d a a c r í t i c a m ega nte
y sea ace pta da acr íti cam ent e
coo
com m o unu n par p a adir a dgma
i g m a (en el sentido k u h n i a n o ) p o r
(en el sentido kuhniano)
la l acole c o lctiv
e c t i v i d a d psiquiátric t a x o n o m í a es por
idad psiquiátrica. a . LaL atax ono mía es
base
base
parp aar a lal a com c o uni
m u cac n i c a c i ó n , sí, p e r o e l l a n o a l c a n z a p a r a |
ión, sí,
conc ofer
n f eir r i r est e satut a tsu s c i e n t í f i c operao ell l o sa t énor m alc i n oanz
s ac o m par u an i -
científico a los tér
cadc aos.
d o s . EnE n otr r a s p a l a b r a s , l a t a x o nmin
o tas o mos í a ncom o uni e x i-m e k
palabras, la tax ono mía
ded e lal a crí c rtic
í t iac a epi e p i s t e m o l ó g i c a d e c a d a u no n a exi d e mel a s de
stemológica
expe xres
p r eion s i oes
n e s con n s a g r a d a s p o r dee l cad
c o sag u s ao yuna p o r del a las ley.
radas por el uso y por información:
la ley,
2] 2 ] Par Para
a la la acu acumulación
mulación (retrieval) de ¿ñ
c o n r e s p e c t o a l o c u a l p(re
u etri
d eeva d l)
e c i rde
s e inf
l o orm
m i saci
m o ón: q u e E
con respecto a lo cual puede 5
d e l pro p rpóso p ito dec
ó s i t o a n t e r i o r . C o d i f i c a r y cmisirs e lo o n smo e r v a que
r la
del anterior.
inf i norm
f o r aci
m a cón i ó n es es u n a i n tCod e n ifi
c i ó car
n p l ay u con s i b lser
e , var p e r o :lae n
una intención pla usi ble
la l a med m eida d i d a ene n q u e l o s e n c a b e z a m i e n t o,s per
u t i ol i z aendos
que los encabezamientos
res r epon
s p odan n d a n al a l c o n o c i m i e n t o c i e n t í f i c o p o s uti i b lliz
e eado n su n
conocimiento científico posible
cie c rto
i e r t o mom m oent m eo. n t o . S i l a s c a t e g o r í a s c l a s i f i c a dena s unr e -
Si las
sul sutan l t a n sers e r noc n o c i o n e s i d ecat o l óego
g i cría
a ss q u cla
e sif o bica
s t das
r u y e nre- l a
iones ide oló gic as que obs
pos p oibi b i l i d a d d e s a b e r u n i e n d o l o h e t etru
s i lid r o gyené n e o ,la o
ad de saber uni end o lo het ero
dis d iolv
s o ien
l v i edon d o l o h o m o g é n e o o d e l i m i t a n dgén o eo, i m p r e oc i -
lo homogéneo o del imi tan do
sam s aentm een t e losl o s o b j e t o s d e c o n o c i m i e n t o , l a imp a c rec
u mi- ula-
objetos de con oci mie nto , la acu
ciócni ó n de d e inf i n f o r m a c i ó n e n l o s a r c h i v o s s e c omul n v a-
ierte
ormación en los arc hiv os se con
en e nuna u nrém a r e m o r a q u e p u e d e e l e v a r e l c o s t o avie mrte
ora que puede elevar el costo admd inis-
r a toi v oy y d e i n v e s t i g a c i ó n u n a v e z q u e se eini
trat tiv s-
de investigación una vez que se estás t 4 e n
con c odic
n dion i c i o n e s d e s u b s a n a r e l d é f i c i t t e ó r i c o . 31 . en Como
es de subsanar el déficit teórico. 3] Como
^CJfstCIONES DE LA CLASIFICACIÓM 63 5 3
(¿NCIONES DE LA CLASIFICACIÓN
rna descriptivo de los objetos de de estud
estudio
io de de
descriptiv
semaciencia: o de los objetos
d o n d e se p r e s u p o n e q u ela l aclasi
c l afica-
sifica-
“ cienc ia: dond e se pres upon e que
; e s e l s i s t e m a d e l a s d e s c r i p c i o n e sy ydond doe n d ese s e
es eell psist ema de las desc ripciones
r i n c i p i o d i s c o n t i n u i s t aded ela l ahisto
h i s ria
t o r i a de d e
.el princ ipio discontinuista
j j s ^ c i e n c i a s . L a s c i e n c i a s n o e n c u e n t r a n (por ( p o r lo l o
las: ciencias. Las ciencias no encuentran
t a n t o n o d e s c r i b e n ) s u s o b j e t o s s i n o que q u elosl o spro- pro-
tanto no desc ribe n) sus objet os sino
d u c e n (es d e c i r , l o s e s c rben i b e n y y losl o s inscr
i n s ciben)
riben) a a
duce n (es decir, los escri
t r a v é s d e u n t r a b a j o t e ó r i c o h e c h o aparti p a rrt i r ded e lo l o
travé s de un traba jo teóri co hecho a
q u e r e s u l t a i n e x p l i c a b l e p a r a l o ssist s i semas
t e m a s descr d e sip-c r i p -.
que resul ta inexp licab le para los
t i v o s . C o m o y a s e a d e l a n t ó , l o s o b j e t o s desc d e sritoc r i tso s
tivos. Como ya se adela ntó, los objetos
( y t a n t o m á s c u a n t o m á s exha e x husti
a u s tvame
ivam ntee n t e descr d e si-cri-
(y:t o stanto “más cuanto más
) n o s o n l a c o n c r e c i ó n d e l s a b e r de:u d e na u n acienc cien iac i a
del g m saber
s i n ono
tos) , p oson r e l lac oconc r i o ,ón
n t r areci e l e n ima a del
d e lcual
c u a lla l acienc cien iac i a
sino, por el contr ario, el enig
t e n d r á q u e d a r c u e n t a . D e m o d o que q u e lal a clasi c l a fica-
sifica-
tendr á que dar cuent a. De modo
c i ó n e n b a s e a d e s c r i p c i o n e s es u n a c lific a s i f ació
i c a cni ó n
p r e c ien
ción e n t base a desc ripc ione s es una
í f i c a q u e d e b e r á s e r s o m e t i d a a a revis
clas r e v ión
isión
preci entíf ica que debe rá ser sometida
e n e l m o m e n t o d e c o n s t i t u c i ó n d e l a c i e nia. c i a . Y Y ene n
ene l elc a mome nto de cons titu ción de la cienc
s o d e l a p s i q u i a t r í a es d o n d e l a situa s i t ución
a c i ó n ese s
elm ácaso de la psiqu iatrí a es donde la
s c o n f u s a p o r q u e , c o m o y a se d i j o , e s una u n aprác- prác-
más conf usa porq ue, como ya se dijo, es
t i c a s o b r e l a q u e c o n v e r g e n c i e n c i a s d i v esas r s a s dond d o ned e
tica sobre la que conv erge n ciencias diver
c a d a u n a h a p r o d u c i d o o d e b e r á p r o d u c i r los l o s ob-ob-
cada una ha prod ucid o o debe rá producir
j e t o s t e ó r i c o s q u e a c t u a r á n c o m o c a r a eres c t e r e s (en (en
_ ¡jetos teórico s que actuarán como caract
el s e n t i d o t a x o n ó m i c o d e l a p a l a b r a ) ordenadores
eld e sentido taxonó mico de la palabra) ordenadores
l a c l a s i f i c a c i ó n . 4 ] Para formular predicci predicciones,
ones,
dee l e la clasi ficac ión. 4] Para formular
m e n t o c o n s i d e r a d o p o r m u c h o s como c o m o lal a justi- justi-
elem ento cons ider ado por muchos
f i c a c i ó n p r i m o r d i a l d e l a c l a s i f i c a c i ó n psiqu p s i qiátri
u i á t ca,
rica,
ficac ión prim ordi al de la clasificación
d e s u u t i l i d a d y d e s u s i n c o n v e n intes e n t e s (en ( e n tanto tanto
“de su utili dad y de sus inconvenie
que f a l l a ) . E l obstáculo aquí resie
que falla) . El obst ácul o aquí resid d e en e n lal a conti c o n tn- in-
g e n c i a h i s t ó r i c a d e l a s p r e d i c c i o es n e s queq u e ses e pued p u een den
genci a histó rica de las prediccion
f o r m u l a r a c e r c a d e l o s c a s o s p s i q iátri u i á t rcos.
i c o s . La L a evo- evo-
formu lar acerc a de los casos psiqu
l u c i ó n d e l o s p a d e c i m i e n t o s s u b j tivos e t i v o s depe d e pnde ende
lució n de los pade cimientos subje
d e u n c o m p l e j o d e f a c t o r e s d o n d e lal a “hist " h i s oria
t o r i a na- na-
de un comp lejo de facto res donde
t u r a l " r e s u l t a d i f í c i l o i m p o s i b l e de d e esquee s q umatiz
e m a t ar. izar-
tural” ” resul ta difíci l o imposible
P o r q u é n o h a y h i s t o r i a n a t u r a l . La L a evolu
e v o l ución
c i ó n apa- apa-
Porqu e no hay histo ria natural.
r e c e m u c h a s v e c e s d e t e r m i n a d a por p o r lal a asign asign ación
ación
rece much as veces determinada
d e u n l u g a r d e " e n f e r m o m e n t a l " a l sujet s u j e ot o yy no no
de un lugar de “enf ermo mental” al
p o c a s v e c e s es l a p r o p i a i n c l u s i ó n dentr d e n t or o de d e una una
a inclusión
c a t e g oes
c i e r t a veces
pocas r í a la d epropil a c l a s i f i c a c i ó n lo l o que q u e actúa actúa
cierta categoría la «clasifica
de prophecy. ción
c o m o self-fulfilling L o s d i a g nóstic ó s t i cos o s de de
como self- fulfi lling proph ecy. Los diagn
" h o m o s e x u a l " , " h i s t é r i c o " o " e s q u i z o f r é n i c” o " gene-gene-
“hom osex ual” , “hist érico ” o “esquizofrénico
r a n p r e d i c c i o n e s s o b r e l a e v o l u c i ó n u l t e rior i o r que que
ran predi ccion es sobre la evolución ulter
sólo p u e d e n t e n e r validez e n relación c o n l a f o r m u -
sólo pueden tener validez en relación con la formu-

o A A
64
64 C L A S I F I C A R
CLA SIFICAR E N P S I Q U I A T R Í A
EN PSIQUIATRÍA
l a c i ónn
lació d e expe
de e x p ectat
c t a tivas
ivas s o c i ales
socia l e s acerc
a c e r caa d e l o s suje-
de
los suje-
t o s que
tos q u e sopos o p ortan
r t a n talest a l e s diag
d i a gnóst
n ó sicos
ticos y e n relación
y en
c o n los
con l o s “tra
" t r a tami
t a m ento
i e n ts” o s " queq u e el e l m o m e n t o hrelac i s t ó ión
rico
momento histó rico
i m p one
impo n e para
p a r a esas e s a s cond c o n dicio
i c i ones.
nes. P o r o t r a p a r t e , el
Por otra
é n f a is
énfas s i s pues
p u e sto t o ene n la l a capa c i d add p r e d i c t i v a parte
c a p acida d e l , c uela-
predictiva del cua.
d r o noso
dro n o s ológi
l ó g co
i c o tiend
t i e n de e aa disi d i s imula
m u l a r l a a u s e n c i a de
r la ause
c o n ocimi
cono c i m ento
i e n t os s sobre
s o b r e las d e t e r m i n a n t e s f uncia
l a s dete n d a m ede n-
rminantes fund amen -
t a l e s del
tales d e l pade
p a d ecimi
c i m ento
i e n t o ee insta i n s t a a e q u i p a r a r las en-
a equipara
t i d a d e s e n función de sus m o d a l i d a d e s r
tidades en función de sus modalidades
e v o llas
u t i ven-
as^
evol
La
L a mis m i smam a for f o r ma
m a de d e ap a p a r iarc i ó n de d é ürí p r o c e sutiv
ic o yas.. l a.
“un”
ióproces
n
mis
m i sma m a evol e v o lució
u c i ónn en e n el e l tiem
t i e mpo p o p u e d e n eon c uy b rlai r
pueden encu
dife
d i f erenc
r e n ias
c i a s funf u ndam
dam ent e nale
t a ls.
e s en e n c u a n t o a e t i o brir logía,
cuanto a etiologí
pato
p a t ogeni
g e nai a yy cap c a paci
a c dad
i d a d de d e resp u e s t a a d i s t i n t a s a,
r e s puest t e -'
a a distintas te-
r a p utic
rapé é u t ias.
c a s . LaL a hom hom ogeo g nei
e n e dad
i d a d d e las clases psiquiá-
de las clas
t r i casa s eses alt
tric a l tame
a m nte
e n t e disc d i s utib
c u t ileb l e p r e c i s aes
m e npsiq
t e uiá-
por
precisamente por
estar
estar basada e n l a descripción de las m o d a l i d a d e s
basada en la descripción de las mod
ded e apar a p aició
rició n n yy en e n estee s t e “cri i t e r i o o p e r a t i vali
" c r teri o " dad
d eesl a
o Operativo”
c a paci
cap a c dad
i d a d de d e predp r e ecir
d e c i.r . Cad
C aa d a v e z r e s u l t a m á s dec l alar o
vez resulta
a a losl o s inve
i n v estig
s t i gador
a d o esr e s queq u e no n o s e p u e d e h amás b l a r clar
d e o7¿z
se puede hablar de- la
e s quiz
esq u i ofr
z o f eni
r e nai a o o de d e lala neu n e ros
urosis como cuadros homo-
is como
gén
gén e o s en
eos e n tor t o no
r n o a a los c u a l e s se p ucua
l o s cual e d edro
n sf o rhomm uo-lar .
es se pueden
prop r pos
o p oici
s i cone
i o nse s váli v á ldas.
i d a s . 5]5 ]Bl B l a s h f i e l d y D r a gfor u n mul
s c oar n-
ashf y ie
Dra ld
gun s con-
cluy
c l u en
y e n hac h a ien
c i e do
n d o con c o sta
n s tra r lal a u t i l i d a d d e l a c l a s i f i c a -
utilidad de la clasifica-
c i ó n psi
ción p squi
i q uátr
i á tica
r i c a com como o ftA-cnte
fuente de conceptos para
de conceptos para
ser util
ser utilizados
izados den dentro
tro dede una una teoría científica. Aq: uí
teoría científica. Aquí
elel acuerdo podría ser total en c u a n t o a l o enun-
acuerdo podría ser total en cua
c i ao.
ciad d o . LaL a clas c l a ific
s i f i cació
a c in ó n d e l o s f e n nto ó m e n ao s lo p renun e c e-d e
de los fenómenos
y y no n o sigu s i g eu e a a lal a teorí í a . L a t e o r í a d e b e d a pre
t e o ra. r cu ced
e net :a

AA
La teoría debe dar cuenta
ded e lal a cara c a rcter
a c t eizac
r i z aión
ción taxonómica y ofrecer c r i t e r i o s
taxonómica
p a r a sus u ref
para refo rmu i ó n e n b a s e ay cofre
l a cció o n ccer
e p t o crit
s perio r o dsu -

A
orm ula en
n base a "conceptos produ-
c i dso s por
cido p o r lal a prop p r oia p i a teoría, c o n c e p t o s q u e n o s o n
teoría, conceptos
e n g e
engendrados n d r a d o s p o
por .la r l a c l a s i f i c a c i ó n . E sque to no
s i g n son
ifica
clasificación. Esto sign ific
q u e ene n ele l desa
que a r r o l l o d e u n a d i s c i p l i n a d e b e n dai s -
d e srrol
lo de una
t i n g u i r s e
tinguirse con claridad c o n c l a r i d a d d o s mdisc o m eipli
n t ona
s ddebe e l np r odis- ceso
dos momentos del proc eso
ded e *cla* c lsifi
a s i fcaci
i c a cón:
ión: e l p r e c i e n t í f i c o , b a s a d o e n des-
el precientífico,
c r i p
cripciones c i o n e s d e l a s a p a r i e n c i a s , y ebasa l c i do
e n t í f ien
c o , des-
cen-
de las apariencias, y el científico, cen-
t r aod o ene n torn
trad t o r n o a los conceptos producidos p o r la
o a los conceptos
práctica teórica. . Y Y ese s ded e hace
p r á c t i c a t e ó r i c a h a c e r prod n o tucid
a r osq u e por e s e lase-
g u nod o mom momento r nota r
n o p u e d e t e n e r l u g a r m i e n se-que ese tras
gund ento no pued e tene r luga r mien
non o ses e haya h a y a n d e l i m i t a d o l a s p r o b l e m á t i c a s tras a las
n delimitado las prob lemá tica
q u e r e f i e r e e l a b i g a r r a d o m u n d o d e l o s fs
que enóm a e las
nos.
refiere el abigarrado mundo de los fenó
EnE n el e lcamp c a m p o d e l a p s i q u i a t r í a n o p o d r á h ameno b e r s. cía-
o de la psiquiatría no podrá haber cla-

á
F U N C I O N E S D E L A C L A S I F I C A C I Ó N
ÁS FUNCIONES DE LA CLASIFICACIÓN 65 65
si^cación m i e n t r a s n o s e d i f e r e n c i e n netamente-
las prob
sificación l e m á t i c a s nob i o lseó g i cdiferencien
mientras a , s o c i o l ó g i cnetamente
a y pstSana
lítica q u e c o n f ibiológica,
g u r a n s u csociológica
a m p o a c t u ay l . psicoana-
Y a esto no
las problemáticas
líticas e que
U e gconfiguran
a m s e l l esug a rcampo á p o r actual.r e f i n a mYi e na to s
esto t no
axonó-
micos. por refinamientos taxonó- "
se llega ni se llegará
micos.
E
O

Pez ce m.. Micron ci cad


i;

i
E

Lone Lame - .. r ,
:

.i

También podría gustarte