2022 2 LíneaBaseBiológica - Reg
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2 - 001
TITULAR
DICIEMBRE
2021
ELABORADO POR:
RUC: 20543616967
Web: www.fcisa.com
CAP 4.2 - 002
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Índice
4.2 Medio Biótico..................................................................................................................... 1
4.2.1 Introducción ............................................................................................................... 1
4.2.2 Objetivos .................................................................................................................... 2
4.2.2.1 Objetivos generales ........................................................................................... 2
4.2.2.2 Objetivos específicos......................................................................................... 2
4.2.3 Ecosistemas terrestres .............................................................................................. 2
4.2.3.1 Metodología ....................................................................................................... 2
4.2.3.1.1 Evaluación de campo .................................................................................... 3
4.2.3.1.2 Evaluación de gabinete ............................................................................... 10
4.2.3.2 Área de estudio ............................................................................................... 21
4.2.3.2.1 Zonas de vida (Mapa Ecológico) ................................................................. 21
4.2.3.2.2 Cobertura vegetal (MINAM, 2015) .............................................................. 23
4.2.3.2.3 Áreas Naturales Protegidas (ANP) .............................................................. 24
4.2.3.2.4 Ecosistemas Frágiles .................................................................................. 24
4.2.3.2.5 Estaciones de Evaluación ........................................................................... 24
4.2.3.3 Resultados ....................................................................................................... 30
4.2.3.3.1 Flora............................................................................................................. 30
4.2.3.3.2 Fauna........................................................................................................... 77
4.2.3.4 Discusión ....................................................................................................... 155
4.2.3.4.1 Flora........................................................................................................... 155
4.2.3.4.2 Fauna......................................................................................................... 157
4.2.3.5 Conclusiones ................................................................................................. 162
4.2.3.5.1 Flora........................................................................................................... 162
4.2.3.5.2 Fauna......................................................................................................... 163
4.2.4 Ecosistemas acuáticos .......................................................................................... 169
4.2.5 Bibliografía ............................................................................................................. 170
4.2.5.1 Flora............................................................................................................... 170
4.2.5.1.1 Flora y Vegetación..................................................................................... 170
4.2.5.1.2 Recursos Forestales.................................................................................. 171
4.2.5.2 Fauna............................................................................................................. 173
4.2.5.2.1 Ornitofauna ................................................................................................ 173
4.2.5.2.2 Mastofauna ................................................................................................ 174
4.2.5.2.3 Herpetofauna ............................................................................................. 174
4.2.5.2.4 Entomofauna ............................................................................................. 176
Índice / Pág. i
CAP 4.2 - 003
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Índice de Tablas
Índice / Pág. ii
CAP 4.2 - 004
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Índice de Figuras
Figura 4.2.3.- 1 Curva de Acumulación de especies de flora – Temporada Húmeda 2021 ....... 30
Figura 4.2.3.- 2 Curva de Acumulación de especies de flora – Temporada Seca 2021 ............ 31
Figura 4.2.3.- 3 Composición porcentual de especies de Flora registradas por orden taxonómico
– Temporada húmeda 2021 ........................................................................................... 32
Figura 4.2.3.- 4 Composición porcentual de especies de Flora registradas por orden taxonómico
– Temporada Seca 2021 ................................................................................................ 33
Figura 4.2.3.- 5 Composición porcentual de especies de Flora registradas por familia taxonómica
- Temporada húmeda 2021 ............................................................................................ 33
Figura 4.2.3.- 6 Composición porcentual de especies de Flora registradas por familia taxonómica
- Temporada seca 2021 ................................................................................................. 34
Figura 4.2.3.- 7 Riqueza de especies de Flora por estación de muestreo ................................. 34
Figura 4.2.3.- 8 Abundancia de individuos de Flora por estaciones de muestreo ...................... 36
Figura 4.2.3.- 9 Abundancia relativa (%) por estrato evaluado................................................... 37
Figura 4.2.3.- 10 Cobertura vegetal (%) por estrato evaluado.................................................... 39
Figura 4.2.3.- 11 Dendrograma de similitud de Jaccard de la Flora por estación de muestreo -
Temporada húmeda 2021 .............................................................................................. 42
Figura 4.2.3.- 12 Dendrograma de similitud de Jaccard de la Flora por estación de muestreo -
Temporada seca 2021.................................................................................................... 43
Figura 4.2.3.- 13 Composición porcentual de hábitos de crecimiento de la Flora registrada -
Temporada húmeda 2021 .............................................................................................. 44
Figura 4.2.3.- 14 Composición porcentual de hábitos de crecimiento de la Flora registrada -
Temporada seca 2021.................................................................................................... 45
Figura 4.2.3.- 15 Estado fenológico de la Flora registrada ......................................................... 46
Figura 4.2.3.- 16 Composición porcentual de especies de Flora registradas por familia
taxonómica – Temporada húmeda 2021........................................................................ 47
Figura 4.2.3.- 17 Composición porcentual de especies de Flora registradas por familia
taxonómica – Temporada seca 2021 ............................................................................. 47
Figura 4.2.3.- 18 Abundancia de individuos de Flora.................................................................. 48
Figura 4.2.3.- 19 Abundancia relativa (%) por estrato evaluado ................................................. 49
Figura 4.2.3.- 20 Cobertura vegetal (%) por estrato evaluado.................................................... 49
Figura 4.2.3.- 21 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y riqueza (S) de la Flora ................... 50
Figura 4.2.3.- 22 Composición porcentual de hábitos de crecimiento de la Flora registrada -
Temporada húmeda 2021 .............................................................................................. 51
Figura 4.2.3.- 23 Composición porcentual de hábitos de crecimiento de la Flora registrada -
Temporada seca 2021.................................................................................................... 51
Figura 4.2.3.- 24 Composición porcentual de especies de Flora registradas por familia
taxonómica - Temporada húmeda 2021 ........................................................................ 52
Figura 4.2.3.- 25 Composición porcentual de especies de Flora registradas por familia
taxonómica - Temporada seca 2021 .............................................................................. 53
Figura 4.2.3.- 26 Abundancia de individuos de Flora.................................................................. 54
Figura 4.2.3.- 27 Abundancia relativa (%) por estrato evaluado ................................................. 55
Figura 4.2.3.- 28 Cobertura vegetal (%) por estrato evaluado.................................................... 56
Figura 4.2.3.- 29 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y riqueza (S) de la Flora ................... 57
Figura 4.2.3.- 30 Composición porcentual de hábitos de crecimiento de la Flora registrada -
Temporada húmeda 2021 .............................................................................................. 58
Índice / Pág. iv
CAP 4.2 - 006
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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Índice / Pág. v
CAP 4.2 - 007
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Figura 4.2.3.- 63 Valores del índice de equidad de Pielou (J’) de Ornitofauna por cobertura
vegetal. ........................................................................................................................... 96
Figura 4.2.3.- 65 Dendrograma de similitud de Jaccard (A) y Morisita-Horn (B) de la Ornitofauna
por estación de evaluación – Temporada seca 2021. ................................................... 98
Figura 4.2.3.- 66 Dendrograma de similitud de Jaccard (A) y Morisita-Horn (B) de la Ornitofauna
por cobertura vegetal – Temporada seca 2021. ............................................................ 99
Figura 4.2.3.- 67 Dendrograma de similitud de Jaccard (A) y Morisita-Horn (B) de la Ornitofauna
por cobertura vegetal – Temporada húmeda 2021. ..................................................... 100
Figura 4.2.3.- 68 Curva de acumulación de especies de herpetofauna 2021 .......................... 117
Figura 4.2.3.- 69 Riqueza total de especies de Herpetofauna por familia - 2021 ..................... 119
Figura 4.2.3.- 70 Abundancia total de especies de Herpetofauna por familia taxonómica - 2021
...................................................................................................................................... 120
Figura 4.2.3.- 71 Riqueza de especies de Herpetofauna por estación de evaluación -2021. .. 121
Figura 4.2.3.- 72 Abundancia de individuos de Herpetofauna por estación de evaluación - 2021.
...................................................................................................................................... 122
Figura 4.2.3.- 73 Riqueza de especies de Herpetofauna por cobertura vegetal 2021. ............ 123
Figura 4.2.3.- 74 Abundancia de especies de Herpetofauna por cobertura vegetal 2021. ...... 124
Figura 4.2.3.- 75 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y diversidad (1-D) de Herpetofauna por
estación de evaluación - 2021 ...................................................................................... 126
Figura 4.2.3.- 76. Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y diversidad (1-D) de Herpetofauna por
cobertura vegetal húmeda 2021. .................................................................................. 128
Figura 4.2.3.- 77 Dendrograma de similitud de Jaccard de la herpetofauna 2021. .................. 130
Figura 4.2.3.- 78 Dendrograma de similitud de Morisita de Herpetofauna por estación de
evaluación 2021 ........................................................................................................... 130
Figura 4.2.3.- 79 Dendrograma de similitud de Jaccard de la herpetofauna por cobertura vegetal
2021 .............................................................................................................................. 132
Figura 4.2.3.- 80 Dendrograma de similitud de Morisita de la herpetofauna por cobertura vegetal
2021 .............................................................................................................................. 132
Figura 4.2.3.- 81 Curva de acumulación de especies de Entomofauna – Temporada seca 2021.
...................................................................................................................................... 136
Figura 4.2.3.- 82 Curva de acumulación de especies de Entomofauna – Temporada húmeda
2021. ............................................................................................................................. 137
Figura 4.2.3.- 83 Riqueza de especies de Entomofauna por temporada de evaluación. ......... 138
Figura 4.2.3.- 84 Riqueza de especies de Entomofauna por orden taxonómico. ..................... 139
Figura 4.2.3.- 85 Riqueza de especies de Entomofauna por familia taxonómica..................... 140
Figura 4.2.3.- 86 Riqueza de especies de Entomofauna por estación de evaluación .............. 141
Figura 4.2.3.- 87 Riqueza de especies de Entomofauna por cobertura vegetal....................... 142
Figura 4.2.3.- 88 Riqueza de especies de Entomofauna por gremio trófico. ............................ 143
Figura 4.2.3.- 89 Riqueza de especies de Entomofauna por gremio alimenticio en la cobertura
vegetal Agricultura costera y andina. ........................................................................... 144
Figura 4.2.3.- 90 Riqueza de especies de Entomofauna por gremio alimenticio en la cobertura
vegetal Bosque seco tipo sabana. ............................................................................... 145
Figura 4.2.3.- 91 Riqueza de especies de Entomofauna por gremio alimenticio en la cobertura
vegetal Bosque seco tipo sabana. ............................................................................... 145
Figura 4.2.3.- 92 Abundancia de especies de Entomofauna por estación de evaluación. ....... 146
Figura 4.2.3.- 93 Abundancia de especies de Entomofauna por cobertura vegetal. ................ 147
Figura 4.2.3.- 94 Valores de diversidad (H´) de Entomofauna por estación de evaluación. .... 148
Índice / Pág. vi
CAP 4.2 - 008
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Figura 4.2.3.- 95 – Valores de equidad (J´) Entomofauna por estación de evaluación ............ 148
Figura 4.2.3.- 96 Valores de diversidad (H´) de Entomofauna por cobertura vegetal. ............. 149
Figura 4.2.3.- 97 Valores de equidad (J´) Entomofauna por cobertura vegetal........................ 150
Figura 4.2.3.- 98 Dendrograma de similitud de Jaccard (A) y Morisita-Horn (B) de la Entomofauna
por estación de evaluación – Temporada seca 2021. ................................................. 151
Figura 4.2.3.- 99 Dendrograma de similitud de Jaccard (A) y Morisita-Horn (B) de la Entomofauna
por estación de evaluación – Temporada húmeda 2021. ............................................ 152
Figura 4.2.3.- 100 Dendrograma de similitud de Jaccard (A) y Morisita-Horn (B) de la
Entomofauna por cobertura vegetal – Temporada seca 2021. .................................... 153
Figura 4.2.3.- 101 Dendrograma de similitud de Jaccard (A) y Morisita-Horn (B) de la
Entomofauna por cobertura vegetal – Temporada húmeda 2021. .............................. 154
4.2.1 Introducción
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 1
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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4.2.2 Objetivos
Caracterizar la flora y fauna silvestre para la Línea Base Biológica del proyecto “Enlace
500kV La Niña – Miguel Grau, subestaciones, líneas y ampliaciones asociadas”.
4.2.3.1 Metodología
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 2
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A. Flora
• Flora y Vegetación
- Parcela entera (50m x 20m): Se consideraron todos los árboles con un DAP (diámetro
a la altura del pecho) > 10 cm, incluyendo plantas de 3 m de alto. En cada estación
de evaluación se levantó información en 1 parcela de este tipo (0.1 ha).
- Subparcela (20m x 5m): Se consideraron todos los árboles con un DAP > 5cm,
incluyendo plantas de 3 m de alto. En cada estación de muestreo se levantó
información en 1 parcela de este tipo.
- Subparcela (5m x 2m): Se consideraron los arbustos y árboles con un DAP > 1 cm.
En cada estación de muestreo se evaluaron 2 parcelas de este tipo.
La evaluación de las parcelas de 50m x 20m y de 20m x 5m, sirvió para determinar la
abundancia de individuos en el estrato arbóreo; mientras que las parcelas de 5m. x 2m.
y de 2m. x 0.5m para determinar la cobertura vegetal en el estrato herbáceo y arbustivo.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 3
CAP 4.2 - 012
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• Recursos Forestales
- Los latizales (DAP entre 2.50 – 4.99 cm) fueron evaluados en parcelas de 2m de ancho
por 50 m de largo, constituyendo 100m2 por parcela.
- Los brinzales (DAP debajo de 2.50 cm) fueron evaluados en parcelas de 2 m de ancho
por 10 m de largo, constituyendo una superficie de 20m2 por parcela.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 4
CAP 4.2 - 013
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• Agrostología
Dentro del área de estudio no se encuentran pastos naturales forrajeros para sostener
una actividad ganadera, es por ello que esta sección no aplica en el desarrollo del
presente estudio.
B. Fauna
• Ornitofauna
La evaluación se realizó en dos temporadas estacionales (seca y húmeda). La
evaluación durante la temporada seca se llevó a cabo en febrero del 2021 y la que
correspondió a la temporada húmeda se realizó durante junio del 2021.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 5
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primeras horas del día (7:00 a.m. a 9:00 a.m.) y en la tarde (02:00 p.m. a 4:00 p.m.). El
tiempo de muestreo de aves en cada punto de conteo fue de diez minutos, donde se
registraron las especies de aves avistadas y/o escuchadas.
Para complementar la información de los censos de Puntos de Conteo, dentro del Área
de Influencia del Proyecto se realizaron observaciones oportunistas en horarios de no
evaluación (durante las comidas y los traslados), con la finalidad de detectar nuevas
especies que no fueron registradas en los censos, incrementando así información
cualitativa (riqueza) de aves.
• Mastofauna
o Mamíferos mayores
Para la evaluación de los mamíferos mayores se realizaron dos transectos por estación
de evaluación, en la cual se consideró un recorrido de 2 km de distancia para
avistamiento y de búsqueda intensiva de signos de la presencia de mamíferos (huellas,
olores, heces, camas, excavaciones, etc.), el recorrido se hizo con una velocidad
constante de 1 km/hora. La evaluación fue diurna para todas las estaciones.
Cabe señalar que cada indicio fue registrando la especie, localización y tipo de
vegetación; cuando fue posible el avistamiento directo de un animal se trató de distinguir
también el sexo y la actividad que realizaba. En este tipo de evaluación, solo los
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 6
CAP 4.2 - 015
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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El cebo utilizado fue una mezcla estándar de mantequilla de maní, avena, esencia de
vainilla, sardinas en salsa de tomate. Las trampas se dejaron operativas durante la
noche y fueron revisadas en la mañana del día siguiente. Los individuos capturados
fueron medidos y fotografiados para luego ser liberados.
En el caso de los mamíferos menores, con las capturas por medio de trampas se obtuvo
información cuantitativa (número de capturas por especie), y con estos se calcularon los
índices de diversidad.
Para el muestreo del grupo de los murciélagos se utilizó la técnica de captura con redes
de niebla, empleándose un transecto de 5 redes de 12 y 6 m de largo por 2,5 m de
ancho, separadas 20 m entre ellas. También se consideró la metodología descrita en
Pacheco et al. (2007), cabe resaltar que no se realizaron colectas, los murciélagos
capturados fueron identificados en campo y fotografiados para luego ser liberados.
Las redes fueron revisadas cada media hora, abriéndose desde las 18:00 y cerrándose
como máximo a las 24:00 h.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 7
CAP 4.2 - 016
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• Herpetofauna
En la mayoría de puntos de evaluación, se realizaron tres (3) VES diurnos y por lo menos
(1) VES nocturno de 30 minutos de duración cada uno, por un especialista, con una
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 8
CAP 4.2 - 017
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separación de al menos de 50 m entre ellos (MINAM, 2015). Cabe indicar que en tres
(3) estaciones como el PMB-09, PMB-10, PMB-11, no se pudo realizar la evaluación
nocturna en ninguna temporada por motivos de seguridad.
Son registros que se obtuvieron fuera de las unidades y horas de muestreo que
enriquecen el listado de especies; sin embargo, su aporte no es considerado para los
índices de diversidad ni abundancia (Manzanilla et al., 2000). Los datos obtenidos,
mediante este método, fueron incluidos netamente para análisis cualitativos.
• Entomofauna
La evaluación se realizó en dos temporadas estacionales (seca y húmeda). La
evaluación durante la temporada seca se llevó a cabo en el mes de febrero de 2021 y
la que correspondió a la temporada húmeda se realizó en el mes de junio de 2021.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 9
CAP 4.2 - 018
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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- Trampas amarillas
- Red entomológica
Los insectos voladores fueron capturados a lo largo de las líneas de trampas de insectos
terrestres, por un periodo de una hora por estación de muestreo. Estos muestreos se
realizaron en horas de la mañana, entre las 09:00 am. y 13:00 pm., bajo condiciones de
clima favorable como es cielo despejado con como máximo 20% de nubosidad.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 10
CAP 4.2 - 019
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
aves), debido a que cada grupo presenta distintos métodos de registro y/o captura. Las
curvas de acumulación permiten, según Jiménez-Valverde y Hortal (2003):
Las curvas de acumulación se usan para los análisis comparativos entre unidades de
vegetación, localidades o regiones, más no así entre transectos de evaluación dentro
de una misma unidad o diferentes unidades de vegetación. Estas serán consideradas
aceptables cuando se haya alcanzado como mínimo el 50 % de especies esperadas
para un determinado lugar (unidad de vegetación, lugar, etc.). Este valor será
respaldado con las funciones de acumulación, predicción y saturación de especies.
B. Riqueza específica
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 11
CAP 4.2 - 020
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
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2,1-10,0 3 Frecuente
10,1-40,0 4 Común
40,0+ 5 Abundante
(*): En individuos/hora
Fuente: Bibby et al. (1993)
Elaborado por: FCISA, 2021.
D. Índices de diversidad
Los índices de diversidad resumen en muchos casos en un solo valor los datos de
riqueza de especies y estructura (representatividad), permitiendo hacer comparaciones
rápidas entre la diversidad de distintos lugares o dentro de un mismo lugar a través del
tiempo (Moreno, 2001). Sin embargo, para analizar su fluctuación es necesario recurrir
a los datos de riqueza y estructura de cada especie, incluyendo los datos cuantitativos
de abundancia relativa de mamíferos. Los índices deben ser usados para los análisis
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 12
CAP 4.2 - 021
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Índices de dominancia
Índice de Simpson
Índices de equidad
Índice de Shannon-Wiener
Asume que los individuos de las poblaciones proceden de muestras registradas al azar
y que las poblaciones son efectivamente infinitas (Krebs, 1999). Además, es sensible a
especies raras (menos abundantes), lo que coincide con la importancia otorgada a estas
en las evaluaciones ambientales.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 13
CAP 4.2 - 022
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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Presenta los mismos problemas que el de Simpson, no hay forma de interpretar los
datos más allá de la probabilidad que tiene una especie de ser seleccionada al azar de
esa comunidad.
Índice de Pielou
S = número de especies.
Diversidad beta
La diversidad beta es la variación en el número de especies que existe entre los hábitats
de un mismo ecosistema. Para medir este tipo de diversidad, se utilizará índices de
similitud y disimilitud entre muestras. Las medidas de diversidad beta se calcularán a
partir de datos cualitativos (presencia/ausencia de especies) o cuantitativos (abundancia
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 14
CAP 4.2 - 023
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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proporcional de cada especie), siendo el más frecuente el uso de los siguientes índices
de similaridad/disimilaridad.
Expresa el grado en que las dos muestras son semejantes por las especies presentes
en ellas. Utilizado para datos cualitativos, se expresa mediante la fórmula siguiente:
Índice de Morisita-Horn
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 15
CAP 4.2 - 024
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
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El índice varía de 0 (no hay similitud) a 1 (hay similitud); este parámetro permite
comparar los valores de diversidad de un sitio frente a otro sitio, con el fin de zonificar
áreas con determinados valores de potencial bioecológico.
Dónde:
IVI : Índice de valor de Importancia.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 16
CAP 4.2 - 025
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Abundancia relativa: Nos expresa el número de individuos por especie existente dentro
de la muestra; se obtuvo en base a la suma todos de los individuos de cada especie,
con respecto al total de individuos de todas las especies, del mismo tipo de bosque
(Unidad de vegetación).
Dominancia relativa: Se determinó para analizar el grado de cobertura de las especies,
como expresión del espacio ocupado por ellas; se obtuvo en base a la suma del área
basal de cada una de las especies, con respecto al área basal total de todas las
especies, del mismo tipo de bosque (Unidad de vegetación).
El área basal se calculó mediante la siguiente fórmula:
𝝅 × 𝑫𝟐
𝑨𝑩 =
𝟒
Donde:
AB : Área Basal del árbol (m2)
π : Constante 3,1416
D : Diámetro (DAP) de cada árbol en (m).
Parámetros estructurales
Además, se evalúo la situación actual de la estructura del bosque, tanto horizontal como
vertical, información importante para el análisis estático del bosque, tal como lo
mencionan Vallejo et al. (2005). Esta caracterización se realizó en la unidad de
vegetación.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 17
CAP 4.2 - 026
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
F. Volumen comercial
Este parámetro se determinó, mediante las variables de diámetro (área basal) y altura
de fuste de los individuos, así como diámetro de rama (aprovechable) y longitud de
rama, multiplicado por un factor de forma promedio de 0,9 para Capparis sp. y Prosopis
sp. (Ríos, 1989-MINAM, 2012). De este modo se determinó y analizó el volumen
comercial de los individuos arbóreos a partir de 5 cm de DAP, aplicando la siguiente
fórmula dasométrica:
𝑽 = 𝑨𝑩 × 𝑯𝑭 × 𝒇𝒇
Donde:
Potencial Forestal
Los valores del volumen comercial de madera (m3/ha) por especie, sirvió de parámetro
para la determinación del potencial forestal del bosque, de acuerdo a las categorías
establecidas por la ONERN (ahora DGFFS - MINAG) - 1987 (Reátegui y Cabrera, 2006).
Medio 20 - 40
Bajo < de 20
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 18
CAP 4.2 - 027
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Tabla 4.2.3.- 3 Categorías de bosques secos según densidad arbórea con DAP 0.05m
Nivel de Densidad N° de árboles/ha
Denso >150
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 19
CAP 4.2 - 028
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
utiliza un conjunto de criterios relevantes para todas las especies y todas las regiones
del mundo, a fin de evaluar el riesgo de extinción de miles de especies y subespecies.
Es necesario mencionar que, a pesar de utilizar la misma categoría, la lista nacional y
de la IUCN no siempre coincide con respecto a la asignación a una misma especie, esto
se debe a la información que proporcionan los expertos locales. Cabe indicar que se
trabajará con la versión reciente de la lista, ya que esta se encuentra en constante
actualización (IUCN, 2021).
Tiene por finalidad conservar las especies migratorias terrestres, acuáticas y aviarias en
toda su área de distribución. El Convenio abarca muchas especies migratorias icónicas
que se ven fuertemente afectadas por el comercio ilegal de vida silvestre.
Las Áreas Importantes para la Conservación de las Aves y la Biodiversidad (IBA) son
aquellas zonas en las que se encuentran presentes regularmente una parte significativa
de la población de una o varias especies de aves consideradas prioritarias por
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 20
CAP 4.2 - 029
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
SEO/BirdLife.
- Endemismos
El área de estudio se encuentra dentro de las zonas de vida: desierto superárido Tropical
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 21
CAP 4.2 - 030
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
y desierto superárido Subtropical. En el Mapa 01 del Anexo 4.2-2, se presenta las zonas
de vida que corresponden al área de estudio.
Se distribuye en la región latitudinal tropical y con una superficie de 5,625 km2, es decir,
el 0.44% de la extensión territorial del país. Geográficamente, se distribuye en las
planicies costeras del departamento de Piura, entre 4° 50’ y 6° 35’ de latitud Sur; entre
el nivel del mar y 60 metros de altitud aproximadamente.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 22
CAP 4.2 - 031
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
promedio máximo de precipitación total por año es de 49.0 milímetros (Huamaní, Ica) y
el promedio mínimo 18.0 milímetros (Chosica, Lima), en esta última estación, el volumen
promedio de lluvia está por debajo del mínimo (31 .250 milímetros); sin embargo, ha
sido ubicada dentro de ella debido a la existencia de una vegetación natural propia de
desierto superárido que responde probablemente a otras fuentes naturales de humedad
como captación de neblinas.
Este tipo de cobertura se encuentra ubicado en las planicies cubiertos por depósitos
aluviales y terrazas marinas, sobre las cuales se encuentran depósitos eólicos, en los
departamentos de Lambayeque, Piura y Tumbes comprendido desde muy próximo al
nivel del mar hasta aproximadamente los 500 m. s. n. m. También se encuentran en
menores superficies en las terrazas aluviales de algunos valles costeros de la Libertad,
parte occidental de Cajamarca y Ancash, donde llegan a tener presencia
aproximadamente hasta los 800 m. s. n. m. Según MINAM (2015), se extiende en una
superficie de 1 409 839 ha que representa el 1,1 % del total nacional; respecto al área
de influencia ambiental (AIA) del proyecto, este tipo de cobertura vegetal representa el
75.9 % con 13278.3 ha.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 23
CAP 4.2 - 032
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
- Desierto costero
Esta cobertura corresponde a todas las áreas donde se realiza actividad agropecuaria,
actualmente activas y en descanso, ubicadas en todos los valles que atraviesan al
extenso desierto costero y los que ascienden a la vertiente occidental andina hasta el
límite con el pajonal altoandino. Asimismo, los fondos y laderas de los valles
interandinos hasta el límite del pajonal altoandino. Según MINAM (2015), ocupa una
superficie de 5 792 395 ha que representa el 4,51 % del área nacional; respecto al área
de influencia ambiental (AIA) del proyecto, este tipo de cobertura vegetal representa el
13.9 % con 2430.2 ha.
En el Mapa 02 del Anexo 4.2-2, se presentan las coberturas vegetales que corresponden
al área de estudio según MINAM (2015).
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 24
CAP 4.2 - 033
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Las estaciones de evaluación se distribuyen dentro de las tres (03) coberturas vegetales
identificadas en el área de estudio (Mapa 02 Cobertura vegetal del Anexo 4.2-2). Para
la caracterización de línea base biológica, se establecieron 10 estaciones de evaluación
en total, considerando si serían potencialmente afectadas por las actividades del
proyecto, así como su ubicación en relación a las áreas de influencia ambiental. Éstas
serían evaluadas para cada grupo biológico, con cada método. Sin embargo, en ciertos
casos se tuvo que dejar de evaluar algunas de ellas debido a inconvenientes con el
acceso por temas sociales o de seguridad.
- Hábitats críticos.
Las coordenadas de las estaciones de evaluación para cada uno de los grupos
biológicos de ecosistemas terrestres se encuentran a continuación. La distribución de
las estaciones se muestra en el Anexo 4.2-2 en los Mapas del 5 al 10; y el detalle de
cada unidad de muestreo o subestación se encuentra en las tablas del Anexo 4.2.-1.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 25
CAP 4.2 - 034
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 26
CAP 4.2 - 035
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Agricultura costera y
PMB-08 9411339 542772 24
andina
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 27
CAP 4.2 - 036
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CAP 4.2 - 037
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LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 29
CAP 4.2 - 038
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
4.2.3.3 Resultados
4.2.3.3.1 Flora
A. Flora y Vegetación
• Esfuerzo de muestreo
• Curva de acumulación
16
14 R² = 0.9182
12
10
0
0 2 4 6 8 10 12
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 30
CAP 4.2 - 039
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
14 R² = 0.9483
12
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
• Riqueza y composición
En relación a la riqueza por orden taxonómico, el orden Fabales reportó la mayor riqueza
con cuatro (04) especies; representando 30% aproximadamente, seguido del órden
Caryophyllales con tres (03) especies; representando 20% aproximadamente. Ver
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 31
CAP 4.2 - 040
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
8%
15% Brassicales
8%
Caryophyllales
Fabales
15%
23%
Lamiales
Rosales
31% Solanales
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 32
CAP 4.2 - 041
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
8%
8% 17% Brassicales
Caryophyllales
8%
Fabales
Lamiales
25%
Rosales
Solanales
34%
En lo referente a la riqueza por familia taxonómica, la familia Fabaceae con cuatro (04)
especies fue la más representativa, teniendo 30% aproximadamente, seguida en menor
número por la familia Capparaceae con dos (02) especies, teniendo 15%
aproximadamete para ambas temporadas. Ver siguiente Figura y Anexo 4.2.-1.
8% 7% Aizoaceae
8% 8% Amaranthaceae
8% Capparaceae
15% Ehretiaceae
Fabaceae
Rhamnaceae
31% 15%
Solanaceae
Tamaricaceae
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 33
CAP 4.2 - 042
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
8% 9%
Aizoaceae
8% Amaranthaceae
8%
Capparaceae
Ehretiaceae
8%
Fabaceae
17% Rhamnaceae
Solanaceae
Tamaricaceae
8%
34%
16 6
14 5
5
12
10 7 4 4
6
8 3 3 3 3 3
6 3 2 2
2 2 2 2
4 3 3 3
7 6
2 1 1 1 1 1
3 3 3 4 1 4 1
1 2 1
0 0
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 34
CAP 4.2 - 043
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Abundancia
o Abundancia absoluta
Por su parte, en el estrato arbustivo y de arbóreas con DAP ≥ 1 cm (estrato b), la mayor
abundancia fue reportada en la estación PMB2 (bosque seco tipo sabana) con tres
individuos, mientras que para la temporada seca también se reportó la misma
información.
Mientras que en el estrato arbóreo (estrato c y d), resaltaron las estaciones PMB4 y
PMB6 (bosque seco tipo sabana) las cuales registraron 15 y 10 individuos
respectivamente.
o Abundancia relativa
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 35
CAP 4.2 - 044
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU
SUBESTACIONES, LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
14
12
12 11 11
1010
10
88 88
8 7 7 7
6 6 6
6 55 5 5 55 5
4 4
4 33 3 3 33 3 3 3 33
22 22 2 2 2 22 22 22
2 11 1 1 1 11 1 1 1 11 11
0 00 0 00 0 0 00 0 00 00 00
0
B C A D B C A D B C A D B C A D B C A D B C A D B C A D B C A D B C A D B C A D
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 36
CAP 4.2 - 045
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
0.8
Prosopis pallida 5.36.4
Parkinsonia praecox 0.8
0.8
Colicodendron scabridum 4.0
3.8
Beautempsia avicenniifolia 7.2
6.9
Tamarix gallica 1.6
1.5
Prosopis pallida 32.0
25.2
Estrato arbóreo
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 37
CAP 4.2 - 046
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Cobertura (dominancia)
Con referencia al porcentaje de cobertura con vegetación (%) reportada para esta
unidad de vegetación, en el estrato de herbáceas y de plántulas, sobresaliendo la
“hierba blanca” Alternanthera peruviana (familia Amaranthaceae) con una cobertura
vegetal de 1.2%. Asimismo, para el estrato de arbustivas y arbóreas con DAP ≥ 5 cm,
destacando Prosopis pallida (familia Fabaceae) con 2.63%. Finalmente, para el estrato
de arbóreas con DAP ≥ 10 cm, la cobertura vegetal, sobresaliendo Prosopis pallida con
60%. Ver siguiente Figura.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 38
CAP 4.2 - 047
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
0.553
Prosopis pallida 5.90
15.908
Parkinsonia praecox 3.17
0.553
Colicodendron scabridum 9.25
5.589
Beautempsia avicenniifolia 5.56
21.991
Tiquilia paronychioides 0.00
0.200
Tiquilia dichotoma 0.10
1.000
Sesuvium portulacastrum 0.60
0.500
Estrato herbáceo
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 39
CAP 4.2 - 048
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Diversidad y Equidad
Para la cobertura vegetal Desierto costero, de las tres estaciones de muestreo una de
ellas, PMB05 tuvo como valor de diversidad de Shannon cero mientras que las otras
dos presentaron 1bits/individuo.
Para la cobertura vegetal Bosque seco tipo sabana, la estación de muestreo PMB-10
obtuvo la mayor cantidad de bits 1.75 bits/ individuo para la temporada húmeda y para
la temporada seca obtuvo 1.71 bits/ individuo; mientras que el valor más bajo fue 0.67
bits/individuo para la temporada húmeda y 0 bits/ individuo como valor mas bajo para la
temporada seca.
Por otro lado, para la cobertura vegetal de Agricultura andina y costera, se tiene que
para la estación PMB08 el valor de diversidad fue de cero debido a presentar una sola
especie.
Tabla 4.2.3.- 10 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y riqueza (S) de la Flora por estación
de muestreo
0.544 0.842
PMB-02 3 3 13 13 0.9251 0.69 0.38 0.63
4 1
0.567 0.740
PMB-04 4 2 27 21 1.026 0.19 0.09 0.28
9 3
Bosque seco
0.657 0.856
PMB-06 4 3 17 15 1.187 1.04 0.63 0.95
4 5
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 40
CAP 4.2 - 049
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
0.764 0.905
PMB-11 6 6 15 19 1.622 1.53 0.74 0.85
4 1
• Similitud
Al analizar el dendrograma obtenido, ver Figura 4.2.3.-11, se observa que las estaciones
PMB02 y PMB04, presentan mayor similitud entre sí, compartiendo el 75% de la
composición de sus especies para la temporada húmeda. Estas dos estaciones se
encuentran ubicadas en bosque seco tipo sabana, lo que explicaría que presenten un
mayor número de especies en común.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 41
CAP 4.2 - 050
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
PMB-08
PMB-06
PMB-10
PMB-11
PMB-05
PMB-07
PMB-03
PMB-01
PMB-02
PMB-04
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
Similitud
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0.0
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 42
CAP 4.2 - 051
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
PMB-10
PMB-11
PMB-06
PMB-01
PMB-05
PMB-07
PMB-03
PMB-02
PMB-04
PMB-08
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
Similitud
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0.0
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 43
CAP 4.2 - 052
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Hábito
Arbóreo
31%
Herbáceo
38% Arbóreo
Arbustivo
Herbáceo
Arbustivo
31%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 44
CAP 4.2 - 053
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Arbóreo
34%
33%
Arbustivo
Herbáceo
33%
• Fenología
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 45
CAP 4.2 - 054
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
12
11
10
10
4
3 3
0 0 0 0
0
Plántula Floración Fructificación Vegetativo
a. Riqueza y composición
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 46
CAP 4.2 - 055
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
100%
Tamaricaceae
100%
Tamaricaceae
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 47
CAP 4.2 - 056
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 48
CAP 4.2 - 057
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Tamarix gallica
arbóreo
Estrato
Tamarix gallica
0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0
Temporada Seca Temporada Húmeda
Con referencia a la cobertura vegetal (%) reportada para esta unidad de vegetación, en
el estrato de arbustivas y arbóreas con DAP ≥ 5 cm, y DAP ≥ 10 cm la cobertura fue de
mas del 35% y menos del 10%, siendo la especie Tamarix gallica. Ver siguiente Figura.
Tamarix gallica
arbóreo
Estrato
Tamarix gallica
En relación a los índices de diversidad para ambas temporadas, solo se contó con la
estación PMB08 por lo que no se obtuvo diversidad alguna, por la ausencia de registros.
Ver siguiente Figura.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 49
CAP 4.2 - 058
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Figura 4.2.3.- 21 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y riqueza (S) de la Flora
0.8
0.6
0.4
0.2
0
T. Húmeda T.Seca
PMB-08
c. Estructura vegetal
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 50
CAP 4.2 - 059
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
100%
Arbóreo
100%
Arbóreo
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 51
CAP 4.2 - 060
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
a. Riqueza y composición
9% 9%
9%
18%
37% 18%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 52
CAP 4.2 - 061
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
10% 10%
10%
20%
10%
40%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 53
CAP 4.2 - 062
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
14
12
12 11 11
1010
10
88
8 7
6
6 5 5 55 5
4
4 3 33 33 3 3 3 33
2 2 22 22
2 1 1 1 1 1 11 11
0 0 0 00 00
0
A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D A B C D
PMB-02 PMB-04 PMB-06 PMB-07 PMB-10 PMB-11
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 54
CAP 4.2 - 063
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
1.1
Prosopis pallida 0
1.1
Parkinsonia praecox 1.176470588
1.1
Hoffmannseggia viscosa 2.352941176
3.2
Alternanthera peruviana 4.705882353
8.6
Acacia huarango 7.058823529
9.7
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 55
CAP 4.2 - 064
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
En relación a la cobertura vegetal (%) reportada para esta unidad de vegetación, para
el estrato de las plantas herbáceas y plántulas se obtuvo una cobertura de 4%,
destacando la “flor de arena” Tiquilia dichotoma (familia Boraginaceae) con 1% de
cobertura vegetal. Por su parte, para el estrato de arbustivas y arbóreas con DAP ≥ 1
cm, la cobertura fue de 1.87%, reportándose a Prosopis pallida. Ver Figura siguiente.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 56
CAP 4.2 - 065
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Con referencia a los índices de diversidad, ver Figura siguiente, los mayores valores de
diversidad fueron obtenidos en las estaciones PMB10 y PMB11 con 1.8 bits/individuo y
1.6 bits/individuo. Estos resultados están influenciados por la escasa riqueza de
especies, lo cual se vio reflejado en la baja diversidad reportada.
Por otro lado, la estación PMB07 reportó una diversidad de 0.6 bits/individuo.
Figura 4.2.3.- 29 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y riqueza (S) de la Flora
0
T. T.Seca T. T.Seca T. T.Seca T. T.Seca T. T.Seca T. T.Seca
Húmeda Húmeda Húmeda Húmeda Húmeda Húmeda
PMB-02 PMB-04 PMB-06 PMB-07 PMB-10 PMB-11
b. Estructura vegetal
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 57
CAP 4.2 - 066
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
27%
36% Arbóreo
Arbustiva
herbácea
37%
30% 30%
40%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 58
CAP 4.2 - 067
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
a. Riqueza y composición
Esta cobertura vegetal se caracteriza por presentar un paisaje desértico con escasa a
nula cobertura vegetal, asentado sobre terrenos planos y secos, con suelos arenosos y
pedregosos, encontrándose algunas hierbas muy dispersas, sobresaliendo la hierba
blanca y la flor de arena. Asimismo, se observaron algunos arbustos de algunos árboles
de sapote y algarrobo, pero muy dispersos, sobre todo en suelos con presencia de
dunas.
25% 25%
25% 25%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 59
CAP 4.2 - 068
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
25% 25%
25% 25%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 60
CAP 4.2 - 069
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Desierto costero
8
7
6
5
4
3
2
1
0
A B C D A B C D A B C D
PMB-01 PMB-03 PMB-05
Con relación al análisis de abundancia relativa (%) para ambas temporadas, ver Figura
siguiente, en el estrato de herbáceas y plántulas sobresale Sesuvium portulacastrum
con 17.9% en la temporada húmeda y para la temporada seca 20%. Por su parte, en el
estrato arbustivo y arbóreo con DAP ≥ 1 cm, destaca la regeneración Prosopis pallida
con 7.1% y 13.3 % en ambas temporadas. Finalmente, en estrato arbustivo y arbóreo
con DAP ≥ 5 cm y en el estrato de arbóreas con DAP ≥ 10 cm, sobresale la especie
arbórea Prosopis pallida con 35.7% y 40% en ambas temporadas.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 61
CAP 4.2 - 070
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Prosopis pallida
Beautempsia avicenniifolia
Estrato arbóreo
Prosopis pallida
Beautempsia avicenniifolia
arbustivo
Estrato
Prosopis pallida
Sesuvium portulacastrum
Estrato herbáceo
Prosopis pallida
Alternanthera peruviana
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 45.0
En cuanto a la cobertura vegetal (%) para ambas temporadas, ver siguiente Figura, en
el estrato de herbáceas y de plántulas fue de 1%, en el estrato de herbáceas y plántulas
sobresale Sesuvium portulacastrum con 0.5%. Por su parte, en el estrato arbustivo y
arbóreo con DAP ≥ 1 cm, destaca la regeneración Prosopis pallida con 0.2% y 0.8% en
ambas temporadas. Finalmente, en estrato arbustivo y arbóreo con DAP ≥ 5 cm y en el
estrato de arbóreas con DAP ≥ 10 cm, sobresale la especie Beautempsia avicennifolia
con 13.9% y 2% para ambas temporadas respectivamente.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 62
CAP 4.2 - 071
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Prosopis pallida
Beautempsia avicenniifolia
Sesuvium portulacastrum
Estrato herbáceo
Prosopis pallida
Alternanthera peruviana
arbustivo Estrato arbóreo
Prosopis pallida
Beautempsia avicenniifolia
Estrato
Prosopis pallida
Con referencia a los índices de diversidad para ambas temporadas, ver siguiente Figura,
los mayores valores de diversidad fueron obtenidos en las estaciones PMB03 con 1.1
bits/individuo; seguido de PMB01 con 1.0 bits/individuo. Estos resultados están
influenciados por la escasa riqueza de especies, lo cual se vio reflejado en la baja
diversidad reportada.
Por otro lado, la estación PMB05 reportó una diversidad de 0.0 bits/individuo.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 63
CAP 4.2 - 072
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Figura 4.2.3.- 37 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y riqueza (S) de la Flora
Desierto costero
3.5
2.5
1.5
0.5
0
T. Húmeda T.Seca T. Húmeda T.Seca T. Húmeda T.Seca
PMB-01 PMB-03 PMB-05
b. Estructura vegetal
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 64
CAP 4.2 - 073
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
25%
Arbóreo
50%
Arbustiva
25%
herbácea
25%
Arbóreo
50%
Arbustiva
25%
herbácea
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 65
CAP 4.2 - 074
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Según el Libro Rojo de las Plantas Endémicas del Perú (León et al., 2006), una (01)
especie es considerada endémica, siendo está: Tiquilia paronychioides (familia
Boraginaceae). Finalmente, de acuerdo a la Clasificación Oficial de Especies
Amenazadas de Flora Silvestre del Perú (Decreto Supremo Nº 043-2006-AG), tres (03)
especies se encuentran protegidas, de las cuales, el “sapote” Colicodendron scabridum
(familia Capparaceae) se encuentra categorizada como En Peligro Crítico (CR); por su
parte, el “algarrobo” Prosopis pallida (familia Fabaceae) se encuentra en estado
Vulnerable (VU) y por último, Acacia huarango (Fabaceae) se encuentran en estado de
Casi Amenazado (NT).
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 66
CAP 4.2 - 075
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Usos locales
De acuerdo a los registros obtenidos en las entrevistas realizadas a los apoyos locales
para la temporada húmeda en el área de estudio se reportó un total de 13 especies, con
algún uso potencial por parte de la población local. De éstas, el 61% son usadas como
forraje para el ganado local; asimismo, el uso de combustible (carbón), representaron el
23%; mientras que, el uso como construcción y medicina representó el 8%. Mientras
que para la epoca seca se reportó un total de 12 especies, de éstas, el 59% son usadas
como forraje para el ganado local; asimismo, el uso de combustible (carbón),
representaron el 25%; mientras que, el uso como construcción y medicina representó el
8%.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 67
CAP 4.2 - 076
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Figura 4.2.3.- 40 Composición porcentual del uso local de la Flora registrada - Temporada
húmeda 2021
costrucción
8%
medicinal
8% combustible
23%
forraje
61%
Figura 4.2.3.- 41 Composición porcentual del uso local de la Flora registrada - Temporada
seca 2021
costrucción
8%
medicinal combustible
8% 25%
forraje
59%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 68
CAP 4.2 - 077
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
B. Recursos Forestales
5 5
5
3 3
3
1 1 1 1 1 1
1
0
Capparaceae Fabaceae Rhamnaceae Solanaceae Tamaricaceae
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 69
CAP 4.2 - 078
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 70
CAP 4.2 - 079
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU
SUBESTACIONES, LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Tabla 4.2.3.- 12 Abundancia, Dominancia, Volumen comercial e IVI de las principales especies forestales
Abundancia Dominancia
IVI% Σ%IVI Vol (m3) / ha
N° % m2 %
Nombre Científico
T. T. T. T. T. T. T. T. T. T. T. T. T. T.
Húmeda Seca Húmeda Seca Húmeda Seca Húmeda Seca Húmeda Seca Húmeda Seca Húmeda Seca
Acacia huarango 29 29 7.7 7.69 0.1 0.1 3.5 3.7 11.2 11.4 11.2 11.36 0.17 0.2
Beautempsia avicenniifolia 57 57 15.1 15.12 0.4 0.4 11.5 11.4 26.6 26.6 32.0 37.93 0.57 0.6
Capparicordis crotonoide 12 12 3.2 3.18 0.1 0.1 3.2 3.3 6.4 6.4 42.4 44.36 0.16 0.2
Colicodendron scabridum 84 84 22.3 22.28 0.8 0.8 26.4 26.3 48.6 48.6 74.8 92.92 1.67 1.7
Grabowskia boerhaviifolia 1 1 0.3 0.27 0.0 0.0 0.1 0.1 0.3 0.3 76.7 93.25 0.00 0.0
Parkinsonia aculeata 22 22 5.8 5.84 0.2 0.2 7.7 7.7 13.5 13.6 94.7 106.80 0.70 0.7
Parkinsonia praecox 3 3 0.8 0.80 0.0 0.0 0.6 0.7 1.4 1.5 100.7 108.26 0.03 0.0
Prosopis pallida 152 152 40.3 40.32 1.2 1.2 39.8 39.7 80.1 80.0 167.3 188.27 3.32 3.4
Scutia spicata 3 3 0.8 0.80 0.0 0.0 0.4 0.4 1.2 1.2 171.5 189.46 0.02 0.0
Tamarix gallica 6 6 1.6 1.59 0.1 0.1 3.8 3.8 5.4 5.4 188.9 194.84 0.28 0.3
Vachellia macracantha 8 8 2.1 2.12 0.1 0.1 3.0 3.0 5.1 5.2 200.0 200.00 0.20 0.2
Elaborado por: FCISA, 2021
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 71
CAP 4.2 - 080
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU
SUBESTACIONES, LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Unidad de N° Ind. Evaluados N° Parcelas Evaluadas Tamaño de Parcela (ha) Hectáreas Evaluadas Densidad Estimada x ha
Clase
vegetación
T. Húmeda T. Seca T. Húmeda T. Seca T. Húmeda T. Seca T. Húmeda T. Seca T. Húmeda T. Seca
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 72
CAP 4.2 - 081
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Desierto costero 0 1 36 35 2 2 3 3 0 0 0 0 41 41
TH: Temporada húmeda, TS: Temporada seca.
Elaborado por: FCISA, 2021.
400
345 344
350
300
250
200
150
100
32 33
50 0 0
0
(1-4) (5-8) (9-13)
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 73
CAP 4.2 - 082
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Regeneración natural
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 74
CAP 4.2 - 083
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
N°
N° Ind. Tamaño de Hectáreas Densidad
Parcelas
CLASE
Vachellia huarango - - No -
Beautempsia avicenniifolia - - No -
Capparicordis crotonoide - - No -
Grabowskia boerhaviifolia - - No -
Parkinsonia aculeata - - No -
Parkinsonia praecox - - No -
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 75
CAP 4.2 - 084
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Usos locales
Para los pobladores y/o comunidades de la zona, el bosque y los árboles desempeñan
una función importante en el aspecto socioeconómico. No obstante, el uso
descontrolado de algunas especies forestales por parte de las comunidades locales ha
contribuido a la depredación y consiguiente disminución de la población de dichas
especies, entre ellas el Algarrobo (Prosopis sp.).
Según la siguiente Figura, las especies encontradas en ambas temporadas tiene al
menos un tipo de uso; siendo Vachellia macracantha Willd. utilizada como cerco vivo
para los corrales de ganado caprino (otros), Colicodendron scabridum Kunth como
fuente de alimentos y materia prima para la elaboración de artesanías, y Prosopis pallida
(Willd.) Kunth como fuente de alimentos (algarrobina) y energía (carbón).
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 76
CAP 4.2 - 085
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
construccion
9%
combustibe
46%
forraje
45%
4.2.3.3.2 Fauna
A. Ornitofauna
• Esfuerzo de muestreo
Tabla 4.2.3.- 17 Esfuerzo de muestreo por estación de evaluación de aves por temporada.
PMB-01
PMB-02
PMB-03
PMB-04
PMB-05
PMB-06
PMB-07
PMB-08
PMB-10
PMB-11
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 77
CAP 4.2 - 086
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Curva de acumulación
Así mismo, para la temporada húmeda (ver Figura 4.2.3.-46), se logró registrar el 100%
de la riqueza esperada según los estimadores Chao1 y ACE.
60
50
40
Riqueza (S)
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Estaciones de Evaluación (PMB)
S Mean (runs) Chao 1 Mean ACE Mean
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 78
CAP 4.2 - 087
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
35
30
25
Riqueza (S)
20
15
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Estaciones de Evaluación (PMB)
S Mean (runs) Chao 1 Mean ACE Mean
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 79
CAP 4.2 - 088
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Columbiformes, Apodiformes y Cathartiformes con dos (02) especies cada una. Las
familias con mayor riqueza de especies fueron Thraupidae y Tyrannidae con seis (06)
especies cada una, seguida de Furnariidae con tres (03) especies. Ver Figura 4.2.3.-47.
50
45
45
40
35 31
30
25 23
20 16
15 12
10 8
5
0
Número de Especies Número de Familias Número de Órdenes
Del análisis realizado, se registraron ligeras diferencias entre los órdenes taxonómicos
reportados en ambas temporadas (ver Figura 4.2.3.-48). Es así que durante ambas
épocas predominaron las aves de percha o cantoras (Passeriformes), las agachonas y
avefrías (Charadriiformes) y las palomas (Columbiformes). En cuanto a los órdenes que
estuvieron presentes en una sola temporada, se puede mencionar a Caprimulgiformes,
Falconiformes, Piciformes y Strigiformes, los cuales solo estuvieron presentes durante
la temporada seca. Respecto a la temporada húmeda, no se registraron órdenes
exclusivos para esta temporada.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 80
CAP 4.2 - 089
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Passeriformes 20 29
Columbiformes 2 3
Charadriiformes 2 2
Cathartiformes 2 2
Apodiformes 2 1
Psittaciformes 1 1
Cuculiformes 1 1
Accipitriformes 1 1
Strigiformes 2
Piciformes 1
Falconiformes 1
Caprimulgiformes 1
0 10 20 30 40 50
Con respecto a las familias reportadas en ambas temporadas, estas fueron similares en
cuanto a su presencia, dominancia y número de especies. La familia Tyrannidae fue la
predominante, cuya abundancia puede ser asociada a la floración de algunas especies
de plantas, las que pueden ser atractivas para los insectos, lo cual aumenta la
disponibilidad de alimento para este grupo de aves insectívoras. Le siguió Thraupidae
en predominancia, cuya abundancia está compuesta por especies cuya presencia se
asocia a la abundancia de semillas e insectos. Finalmente, destaca La familia
Furnariidae, compuesta por especies insectívoras de suelo y follaje, además de
especies adaptadas a ecosistemas terrestres y acuáticos, por lo que su adaptación a
diversos hábitats las hace más abundantes. Por otro lado, durante la temporada seca
se reportaron familias exclusivas como Caprimulgidae, Falconidae, Hirundinidae,
Passerellidae, Picidae y Thamnophilidae; mientras que, para la temporada húmeda, no
se reportaron familias exclusivas. Ver Figura 4.2.3-49.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 81
CAP 4.2 - 090
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Tyrannidae 6 7
Thraupidae 5 7
Furnariidae 3 4
Columbidae 2 3
Troglodytidae 2 2
Icteridae 1 3
Cathartidae 2 2
Trochilidae 2 1
Strigidae 0 2
Psittacidae 1 1
Polioptilidae 1 1
Mimidae 1 1
Cuculidae 1 1
Cotingidae 1 1
Charadriidae 1 1
Burhinidae 1 1
Accipitridae 1 1
Thamnophilidae 1
Picidae 1
Passerellidae 1
Hirundinidae 1
Falconidae 1
Caprimulgidae 1
0 2 4 6 8 10 12 14
• Abundancia total
Con relación a las especies de aves más abundantes durante la temporada húmeda
fueron Mimus longicaudatus con 151 individuos, Polioptila plumbea con 106 individuos,
Synallaxis stictothorax con 85 individuos y Pseudelaenia leucospodia con 82 individuos
respectivamente; mientras que, durante la temporada seca, destacaron Synallaxis
stictothorax con 116 individuos, Cantorchilus superciliaris con 103 individuos, Polioptila
plumbea con 80 individuos, Mimus longicaudatus con 78 individuos, Sicalis taczanowskii
con 69 individuos y Zenaida meloda con 53 individuos. Ver Figura 4.2.3-50.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 82
CAP 4.2 - 091
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Con relación a la temporalidad, se observa que existe una mínima variación entre las
especies predominantes: en la temporada húmeda se observa la predominancia de las
especies Mimus longicaudatus, Polioptila plumbea y Synallaxis stictothorax; mientras
que para la temporada seca destacaron las especies Synallaxis stictothorax,
Cantorchilus superciliaris y Polioptila plúmbea.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 83
CAP 4.2 - 092
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 84
CAP 4.2 - 093
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Abundancia relativa
35
31
30
25
20
20
15
11
10
7 7
5
0
0
Poco común Frecuente Rara
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 85
CAP 4.2 - 094
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
PMB-08, PMB-10 y PMB-11 como las estaciones que presentaron mayores valores de
riqueza.
35
29
30
24
25
20 19
20 18 17
15 15 16 16 16
13 13 14
15 12 12 12
10 10 10
10
0
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
De acuerdo a los resultados obtenidos (ver Figura 4.2.3.-53) se observa a nivel general
que las estaciones que presentaron mayores abundancias fueron PMB-10 con 263
individuos registrados, PMB-08 con 244 individuos y PMB-11 con 207 individuos, el resto
de estaciones de evaluación reportaron menos de 200 individuos. Así mismo, se
evidencia que existieron cambios en la abundancia reportada por época, notándose una
diferencia de 131 individuos más para la evaluación de la temporada húmeda; también
se observa que en la temporada seca la estación PMB-10 albergó la mayor abundancia
con 166 individuos registrados, mientras que para la temporada húmeda la estación
PMB-08 reportó la mayor abundancia con 149 individuos.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 86
CAP 4.2 - 095
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
cada una.
180 166
160 149
140
118
120 113 113
105
95 97 94
100 86 85 88
83 82 81
72 75 73
80
60 49
43
40
20
0
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
El análisis por cobertura vegetal refleja que se registró la mayor riqueza en la temporada
seca (ver Figura 4.2.3.-54), de esta información también se puede extraer que la mayor
riqueza de especies se obtuvo en Bosque seco tipo sabana, en donde se reportaron 33
especies para la temporada seca y 25 especies para la temporada húmeda. Le siguió
Agricultura costera y andina, en donde se registraron 29 especies para la temporada
seca y 17 para la temporada húmeda. En el Desierto costero se registraron 21 especies
en ambas temporadas de evaluación, siendo este el menor valor de riqueza para las
coberturas vegetales en el área de estudio, esto posiblemente a la escasez de recursos
para las aves en esta zona.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 87
CAP 4.2 - 096
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
35 33
29
30
25
25
21 21
20 17
15
10
0
Agricultura costera y andina Bosque seco tipo sabana Desierto costero
De acuerdo a los resultados obtenidos (ver Figura 4.2.3.-55), el Bosque seco tipo
sabana reportó los mayores valores de abundancia de aves con 582 individuos para la
temporada húmeda, y 561 individuos para la temporada seca; seguida por Desierto
costero con abundancia equivalente a 268 y 212 individuos para la temporada húmeda
y seca, respectivamente. Los valores más bajos de abundancia se reportaron en
Agricultura costera y andina, presentando 149 individuos en la temporada húmeda y 95
individuos en la temporada seca. No se observaron cambios sustanciales con respecto
a la variación de abundancia de aves en estas coberturas vegetales, por lo que la
temporalidad no conllevaría a cambios tan marcados.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 88
CAP 4.2 - 097
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
700
582
600 561
500
400
300 268
212
200 149
95
100
0
Agricultura costera y andina Bosque seco tipo sabana Desierto costero
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 89
CAP 4.2 - 098
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Insectívoro 18 25
Granívoro 4 8
Nectarívoro 4 3
Carnívoro 1 4
Necrófago 2 2
Frugívoro 1 2
Herbívoro 1 1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 90
CAP 4.2 - 099
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Insectívoro 12 13
Granívoro 3 4
Nectarívoro 3 2
Necrófago 2 1
Carnívoro 1 1
0 5 10 15 20 25
En cuanto a la cobertura vegetal Bosque seco tipo sabana (ver Figura 4.2.3.-58), el
gremio mejor representado para la temporada seca fue el de los insectívoros con 14
especies, seguido por los granívoros con ocho (08) especies y los carnívoros con cuatro
(04) especies reportadas; el grupo de los nectarívoros presentó tres (03) especies, los
necrófagos dos (02) especies; y los herbívoros y frugívoros una (01) especie cada uno.
En la temporada húmeda también existió predominancia del gremio de los insectívoros,
que reportaron 13 especies; los granívoros y nectarívoros, con cuatro (04) especies
cada uno; los necrófagos con dos (02) especies; y los carnívoros y herbívoros
representados con una (01) especie cada uno. Respecto a algún gremio alimenticio
presente en una sola temporada, se puede mencionar al grupo de los frugívoros, los
cuales estuvieron presentes solo durante la temporada seca. Cabe recalcar que en esta
cobertura vegetal no se reportaron especies omnívoras.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 91
CAP 4.2 - 100
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Insectívoro 13 14
Granívoro 4 8
Nectarívoro 4 3
Carnívoro 1 4
Necrófago 2 2
Herbívoro 1 1
Frugívoro 1
0 5 10 15 20 25 30
Por último, en la cobertura vegetal Agricultura costera y andina (ver Figura 4.2.3.-59),
se muestra que durante la temporada seca y húmeda predominó el grupo de los
insectívoros con 20 y nueve (09) especies respectivamente; seguido por los granívoros,
con tres (03) especies para la temporada seca y dos (02) especies para la temporada
húmeda; los nectarívoros, con tres (03) y una (01) especie para la temporada húmeda
y temporada seca. Con relación a algún gremio alimenticio presente en una sola
temporada, se puede mencionar al grupo de los herbívoros y carnívoros, los cuales
tuvieron concurrencia solo durante la temporada seca.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 92
CAP 4.2 - 101
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Insectívoro 9 20
Granívoro 2 3
Nectarívoro 3 1
Necrófago 2 1
Frugívoro 1 2
Herbívoro 1
Carnívoro 1
0 5 10 15 20 25 30
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 93
CAP 4.2 - 102
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Figura 4.2.3.- 60 Valores del índice de diversidad de Shannon (H’) de la Ornitofauna por
estación de evaluación
5.00
4.34
4.50 4.03 4.02
4.00 3.63 3.65 3.60 3.71
3.68 3.71
3.45 3.54 3.40
3.50 3.17 3.29 3.27
3.18
3.10 3.13
2.92 2.79
3.00
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0.00
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
Figura 4.2.3.- 61 Valores del índice de equidad de Pielou (J’) de Ornitofauna por estación
de evaluación.
0.82
0.80
0.78
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 94
CAP 4.2 - 103
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Figura 4.2.3.- 62 Valores del índice de diversidad de Shannon (H’) de la Ornitofauna por
cobertura vegetal.
5.00
4.34
4.50 4.15
3.90 3.91
4.00 3.60 3.57
3.50
3.00
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0.00
Agricultura costera y andina Bosque seco tipo sabana Desierto costero
Finalmente, con respecto al índice de equidad de Pielou (J’) por cobertura vegetal (ver
Figura 4.2.3.-63), la Agricultura costera y andina fue la que presentó los mayores valores
para las dos temporadas de evaluación, con 0.88 y 0.89 para la temporada húmeda y
para la temporada seca, respectivamente.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 95
CAP 4.2 - 104
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Figura 4.2.3.- 63 Valores del índice de equidad de Pielou (J’) de Ornitofauna por cobertura
vegetal.
0.86
0.84
0.84
0.82
0.82 0.81
0.80
0.78
0.76
Agricultura costera y andina Bosque seco tipo sabana Desierto costero
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 96
CAP 4.2 - 105
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
A B
PMB-03
PMB-08
PMB-10
PMB-11
PMB-04
PMB-05
PMB-06
PMB-07
PMB-02
PMB-01
PMB-06
PMB-10
PMB-04
PMB-07
PMB-08
PMB-11
PMB-03
PMB-05
PMB-01
PMB-02
0.96
0.96
0.88
0.90
0.80
0.84
0.64 0.72
0.56 0.66
0.48 0.60
0.40 0.54
0.32 0.48
0.24 0.42
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 97
CAP 4.2 - 106
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
A B
PMB-08
PMB-03
PMB-10
PMB-11
PMB-01
PMB-02
PMB-05
PMB-04
PMB-06
PMB-07
PMB-08
PMB-02
PMB-04
PMB-05
PMB-06
PMB-07
PMB-03
PMB-10
PMB-11
PMB-01
0.96 0.96
0.88 0.88
0.80 0.80
0.72 0.72
Similitud
Similitud
0.64 0.64
0.56 0.56
0.48 0.48
0.40
0.40
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 98
CAP 4.2 - 107
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
composición de especies.
Agri
Bss
Dc
Agri
Bss
Dc
0.96
0.96
0.90
0.88
0.84
0.80
0.78
0.72
Similitud
Similitud
0.72
0.64
0.66
0.56
0.60
0.48
0.54
0.40
0.48
Del mismo modo se aplicó el índice de similitud de Morisita-Horn, para comparar las
coberturas vegetales evaluadas dentro del área de estudio, en la Figura 4.2.3.-67 se
puede observar que existe una alta afinidad entre la cobertura de Bosque seco tipo
sabana y Desierto costero con 94% de similitud.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 99
CAP 4.2 - 108
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
A B
Agri
Agri
Bss
Bss
Dc
Dc
0.96 0.96
0.88 0.90
0.84
0.80
0.78
0.72
Similitud
Similitud
0.72
0.64
0.66
0.56 0.60
0.48 0.54
0.48
0.40
0.42
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 100
CAP 4.2 - 109
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 101
CAP 4.2 - 110
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Endemismo
Temporada
Temporada
MINAGRI(1)
CITES(3)
DS 004-
IUCN(2)
CMS(4)
EBA(5)
Familia Especie
2014-
IBA(6)
Húmeda
Seca
Geranoaetus
Accipitridae - LC II - - - X X
polyosoma
PE012
Trochilidae Myrmia micrura - LC II - EBA045 PE010 X -
PE003
PE012
Phytotoma
Cotingidae EN VU - - EBA045 PE003 E X X
raimondii
PE018
PE012
EBA045
Furnariidae Geositta peruviana - LC - - PE003 E X X
EBA052
PE018
PE012
Synallaxis EBA045 PE010
Furnariidae - LC - - X X
stictothorax EBA048 PE003
PE018
Tachycineta
Hirundinidae NT LC - - - PE018 - X
stolzmanni
Rhynchospiza PE003
Passerellidae - LC - - EBA045 - X
stolzmanni PE018
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 102
CAP 4.2 - 111
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Categorías de Conservación
Endemismo
Temporada
Temporada
MINAGRI(1)
CITES(3)
DS 004-
IUCN(2)
CMS(4)
EBA(5)
Familia Especie
2014-
IBA(6)
Húmeda
Seca
PE010
Thamnophilida Thamnophilus EBA045
- LC - - PE003 - X
e bernardi EBA048
PE018
PE012
Thraupidae Piezorina cinerea - LC - - EBA045 PE003 E X X
PE018
Sicalis PE003
Thraupidae - LC - - EBA045 - X
taczanowskii PE018
PE012
Cantorchilus PE010
Troglodytidae - LC - - EBA045 X X
superciliaris PE003
PE018
PE012
Myiarchus
Tyrannidae VU VU - - EBA045 PE003 E X X
semirufus
PE018
Phaeomyias
Tyrannidae - LC - - - - - X
murina
Pseudelaenia PE010
Tyrannidae - LC - - EBA045 X X
leucospodia PE018
PE012
PE010
Psittacidae Forpus coelestis - LC II - EBA045 X X
PE003
PE018
Glaucidium
Strigidae - LC II - - - X X
peruanum
Nota: (1) Clasificación Nacional de Especies Amenazadas de Fauna Silvestre (2014): Vulnerable (Vu), En Peligro (EN).
(2) Convención sobre el Comercio Internacional de Especies Amenazadas de Fauna y Flora Silvestre (2021). (3) Lista
Roja Especies Amenazadas (IUCN, 2021): Preocupación menor (LC), Vulnerable (Vu). (4) Convención sobre la
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 103
CAP 4.2 - 112
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
conservación de las especies migratorias de animales silvestres (CMS, 2020). (5) Áreas de Endemismos de Aves:
EBA045: Región Tumbesina, EBA048: Valle del Marañón, EBA052: Vertiente del Pacífico de Perú y Chile (6) Áreas
Importantes para la Conservación de las Aves, según BirdLife International): PE003: Talara, PE010: Bosques Secos de
Salitral - Huarmaca – Olmos, PE012: Manglares de San Pedro-Vice, PE018: Santuario Histórico Bosque de Pómac. (7)
Aves Lista de las aves de Perú (Plenge, 2021).
Elaborado por: FCISA, 2021.
• Interacciones ecológicas
En general, las aves juegan un papel importante en el control biológico y equilibrio del
ambiente, por lo que se consideran bioindicadoras de perturbación (Navarro-Sigüenza
et al. 2014); forman parte de cadenas tróficas, y son dispersoras de semillas y
polinizadoras (Aguilar y Tinoco, 2017).
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 104
CAP 4.2 - 113
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Se realizó el análisis de exposición de las aves frente a una colisión con las estructuras
de las redes de tendido eléctrico que puedan ocasionar daños o la muerte de éstas. De
este análisis, se han identificado tres comportamientos que pueden incrementar la
probabilidad de colisión: 1, el tamaño del ave y la interacción con las estructuras de
tendido eléctrico; 2, el desplazamiento en bandadas o comportamiento gregario y 3, el
comportamiento de caza y la altura de vuelo observado en campo (Ferrer, 2012).
Por otro lado, las aves de presa o rapaces tienen una alta probabilidad de colisionar con
las estructuras de tendido eléctrico o de morir, debido a tienen un comportamiento de
vuelo en picada para capturar sus presas, además de usar las torres como lugares de
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 105
CAP 4.2 - 114
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 106
CAP 4.2 - 115
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
B. Mastofauna
• Esfuerzo de muestreo
Debido a que en la primera evaluación en febrero los especialistas fueron víctimas del
robo de varias trampas Sherman colocadas en campo, no se colocaron trampas durante
la temporada seca.
PMB01 0 0 1 -
húmeda
PMB02 0 7 1 -
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 107
CAP 4.2 - 116
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
PMB03 60 5 1 -
PMB04 60 5 1 -
PMB05 60 5 1 -
PMB06 60 5 1 -
PMB07 0 0 1 -
PMB08 0 5 1 -
PMB10 0 0 1 -
PMB11 0 0 1 -
PMB01 0 0 2 0
PMB02 0 10 2 2
PMB03 0 10 2 2
PMB04 0 10 2 2
PMB05 0 10 2 2
seca
PMB06 0 10 2 2
PMB07 0 0 2 0
PMB08 0 10 1 1
PMB10 0 0 2 0
PMB11 0 0 1 0
• Curva de acumulación
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 108
CAP 4.2 - 117
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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de igual forma solo se registró una especie de mamífero menor y mamífero menor
volador mediante registro directo durante la temporada húmeda. Asimismo, durante la
temporada seca, se registró a una (01) especie de mamífero mayor, y una de mamífero
menor volador mediante registros directos (avistamientos y captura), por lo que tampoco
se pudo realizar la curva de acumulación de especies.
• Mamíferos Mayores
Hu: Huella, He: Heces, Av: Avistamiento, RO: Registro oportuno, Av: Avistamiento.
Elaborado por: FCISA, 2021.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 109
CAP 4.2 - 118
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LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
o Abundancia total
o Diversidad y Equidad
o Similitud
En ambas temporadas, debido a que sólo se contó con evidencias directas de una
especie de mamífero mayor por estación de evaluación, no se estimaron los índices de
similitud de Jaccard y de Morisita-Horn.
• Mamíferos Menores
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 110
CAP 4.2 - 119
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o Abundancia total
o Diversidad y Equidad
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 111
CAP 4.2 - 120
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punto de evaluación. Sin embargo, debido a contar con un registro de una sola especie
no se pudieron estimar dichos índices.
o Similitud
Debido a que sólo se contó con evidencias directas de una especie de mamífero menor
en una estación de evaluación, no se estimaron los índices de similitud cualitativo de
Jaccard y cuantitativo de Morisita-Horn.
Temporada Temporada
Orden Familia Especie
húmeda seca
Chiroptera Phyllostomidae Glossophaga valens Captura Captura
o Abundancia total
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 112
CAP 4.2 - 121
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Temporada Temporada
Orden Familia Especie Nombre común húmeda seca
PMB-08 PMB-08
Murciélago
Chiroptera Phyllostomidae Glossophaga valens longirostro de 1 2
Pallas
o Diversidad y Equidad
o Similitud
Debido a que sólo se contó con evidencias directas de una especie de mamífero volador
por estación de evaluación, no se estimó los índices de similitud cualitativo de Jaccard
y cuantitativo de Morisita-Horn.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 113
CAP 4.2 - 122
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(04) especies en la categoría de Preocupación menor (LC), y dos (02) especies en Casi
amenazado (NT). La especie Phyllotis gerbillus es la única especie endémica que se
registró.
• Interacciones ecológicas
Entre los mamíferos menores se capturo a un espécimen del orden Rodentia el cual
tiene la importancia ecológica de ser prese para mamíferos mayores y de dispersor de
semillas más pequeñas.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 114
CAP 4.2 - 123
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En relación a los mamíferos voladores, según el estudio de Arias et al. 2009 realizado
en los Cerros de Amotape, Tumbes, resaltan la preferencia en la dieta de murciélagos
insectívoros como Glossophaga sp., Lochophylla hesperia y Anoura geoffroyi, ya que
se encontraron en el contenido gastrointestinal polen de familias de plantas como
Cactacae, Fabaceae, Solanaceae, etc. Asimismo, el trabajo realizado por Velazco et al.
2013, describe la evidencia de la especie Glossophaga sp. en el hábitat Quebrada
Pariñas en el cual abundan las especies Prosopis pallida (Fabaceae), Acacia
macracantha (Fabaceae), Parkinsonia aculeata (Fabaceae) y Colicodendron scabridum
(Capparceae), esta última especie es conocida como el “sapote”. Es por ello que se
deduce la potencial función polinizadora de Glossophaga valens en relación al “sapote”
que también fue registrado en el área de estudio. En este sentido, dentro del orden
Chiroptera se capturó a tres individuos hembras de G. valens, las cuales potencialmente
cumplen la función de polinizador del sapote en el hábitat en que se les capturó.
C. Herpetofauna
• Esfuerzo de muestreo
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 115
CAP 4.2 - 124
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temporada seca. Sin embargo, en (3) estaciones se tuvo que suspender la evaluación
nocturna por problemas de logística y acceso, compensándose con el incremento de
unidades muestrales en otras estaciones.
PMB-01 3 - 1,5 3 3 3
PMB-02 3 - 1,5 3 3 3
PMB-03 3 1 2 3 3 3
PMB-04 3 1 2 3 3 3
PMB-05 3 1 2 3 3 3
PMB-06 3 1 2 3 3 3
PMB-07 3 - 1,5 3 3 3
PMB-08 3 1 2 3 3 3
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 116
CAP 4.2 - 125
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• Curva de acumulación.
El valor del coeficiente de determinación fue elevado durante ambas temporadas (TH:
R2=0.9865; TS: R2 =0.9782) , indicando que existe un buen ajuste de los datos a la
función (Jiménez-Valverde & Hortal, 2003; Moreno, 2011) . En base a estos parámetros,
se puede decir que el esfuerzo de muestreo realizado fue el adecuado en ambas
temporadas de evaluación.
16 10
9
14
8
12 R² = 0.9782
7
Riqueza (S)
10
Riqueza (S)
6 R² = 0.9865
8 5
S Mean (runs) S Mean (runs)
4
6
Chao 1 Mean 3 Chao 1 Mean
4
2 ACE Mean
ACE Mean
2 1
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 10 11 0 1 2 3 4 5 6 7 8 10 11
Estaciones de Evaluación (PMB) Estaciones de Evaluación (PMB)
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 117
CAP 4.2 - 126
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Al analizar la riqueza específica total por temporada (Ver Tabla 4.2.3.-29), se observa
que durante la época húmeda se registró una mayor cantidad de especies siendo estas
nueve (09); mientras que, durante la época seca solo se registraron siete (07) de las
especies del listado. A continuación, se presentan las especies reportadas durante
ambas temporadas de manera directa en la zona evaluada, así como, su respectiva
clasificación taxonómica.
Squamata Teiidae Dicrodon guttulatum Tegú del desierto del Perú /Cañan X X
Squamata Teiidae Dicrodon heterolepis Tegú del desierto del Perú /Cañan X X
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 118
CAP 4.2 - 127
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representando el 36% de la riqueza total; mientras que, en la época húmeda, las familias
Teiidae y Phyllodactylidae, con dos (02) especies cada una- representaron
respectivamente el 29% de la riqueza detectada. Por otro lado; dentro de las familias
Colubridae, Elapidae, Tropiduridae solo se registró una (01) especie en ambas
temporadas.
Finalmente, la familia Iguanidae, con una (01) especie Iguana iguana solo se registró
durante la época húmeda. Cabe mencionar que el lagarto monitor falso Callopistes
flavopunctatus, de la familia Teiidae, también se registró solamente durante la época
húmeda.
14% 14%
11% 11%
Colubridae
11%
Elapidae 14%
Iguanidae
34% 11% 29%
Phyllodactylidae
Teiidae 29%
22%
Tropiduridae
• Abundancia total
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 119
CAP 4.2 - 128
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Dicrodon heterolepis 64 38
Phyllodactylus microphyllus 3 7
Callopistes flavipunctatus 7
Phyllodactylus reissii 14
Iguana iguana 2
Micrurus tschudii 11
Oxhyropus fitzingeri 11
La estación de evaluación PMB-07 fue la que presento una mayor riqueza en ambas
temporadas, registrándose cinco (05) especies en las dos evaluaciones. (Véase la
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 120
CAP 4.2 - 129
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Figura 4.2.3.-71). La siguiente estación con mayor riqueza fue PMB-08, donde se
registraron cinco (05) especies en la temporada húmeda y solo tres (3) en la temporada
seca.
6
5 5 5
5
4 4 4 4 4
Nº de especies
4
3 3 3 3 3 3 3 3 3
3
2 2 2
2
0
PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-01 PMB-02 PMB-06
Temporada Húmeda Temporada seca
Al analizar la Figura 4.2.3-72, se observa que la estación con mayor abundancia durante
la temporada húmeda fue PMB-11 con 43 individuos, principalmente del capón
Microlophus occipitalis; mientras que, en la temporada seca fue la estación PMB-10 con
30 registros con la predominancia de los cañanes Dicrodon guttulatum y Dicrodon
heterolepis.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 121
CAP 4.2 - 130
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LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
50
45 43
41
40 36 35 35
35 32 32
Nº de individuos
29 29 30 29 30 29
30
25
25
20
15 11 11
10 8 8
5 3 3
0
PMB-11 PMB-02 PMB-03 PMB-08 PMB-10 PMB-01 PMB-04 PMB-06 PMB-07 PMB-05
Con relación a la cobertura vegetal (ver Figura 4.2.3.-73), se observó el mismo patrón
decreciente en la riqueza específica durante ambas temporadas. La cobertura Bosque
seco tipo sabana (BSS) fue la que presentó más especies, siete (7) en la temporada
húmeda y seca; mientras que, la cobertura Agricultura Costera y andina fue la que
presenta menor riqueza con cinco (5) especies en la temporada húmeda y tres (3) en la
temporada seca.
La cobertura vegetal BSS, además de ser la más rica en especies, es la única en donde
se registró a la falsa coral de Fitzinger Oxyrhopus fitzingeri. Esta especie está asociada
a sabanas desérticas con bosques secos de matorrales (Venegas et al. 2005; Peters et
al. 2016), propias de esta cobertura vegetal.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 122
CAP 4.2 - 131
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
8
7 7
7
6
6
5
Nº de especies
5
4
4
3
3
0
Bosque seco tipo Sabana (BSS) Desierto Costero (DC) Agricultura costera y andina
(AGRI)
Temporada húmeda Temporada seca
Con relación a la abundancia de individuos por cobertura vegetal (ver Figura 4.2.3.-74),
la cobertura con mayor abundancia en ambas temporadas fue el Bosque seco tipo
sabana (BSS) con 210 individuos en la época húmeda y 110 en la época seca. En esta
cobertura vegetal, la especie predominante fue el capón Microlophus occipitalis durante
la época húmeda; mientras que, en la seca predominó el cañan Dicrodon guttulatum.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 123
CAP 4.2 - 132
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
250
210
200
Nº de individuos
150
110
93
100
50 35 29
22
0
Bosque seco tipo Sabana (BSS) Desierto Costero (DC) Agricultura costera y andina
(AGRI)
Temporada húmeda Temporada seca
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 124
CAP 4.2 - 133
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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Los valores del índice de Diversidad de Simpson mostraron valores de medios a altos
incrementándose en la temporada seca, principalmente por la disminución en la
dominancia observada previamente en la temporada húmeda. El rango fue desde 0.531,
en la estación PMB-06, hasta 0.696 en la estación PMB-08 durante la temporada
húmeda; mientras que, en la temporada seca varió desde 0.562, en la estación PMB-
06, hasta 1.468 en la estación PMB-07.
Por otro lado, la estación PMB-06 presento el menor valor en el índice de Simpson y
Shannon para ambas temporadas.
Los valores del índice de Equidad de Pielou fueron de 0.667 para la estación PMB-04
hasta 0.99 para las estaciones PMB-01 y PMB-02 durante la temporada húmeda;
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 125
CAP 4.2 - 134
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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mientras que, en la temporada seca los valores se incrementaron variando desde 0.787
en la estación PMB-04 hasta 1 en PMB-02. Los valores de equidad, iguales o casi
cercanos al valor máximo del índice (1), se explican por qué en estas estaciones la
abundancia fue similar en todas las especies registradas dentro de estas estaciones
incrementándose así la equidad.
Figura 4.2.3.- 75 Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y diversidad (1-D) de Herpetofauna
por estación de evaluación - 2021
1.2 1.4
0.999 0.99
1 1.2
0.855 0.859 0.837
0.781 0.798 1
0.8 0.742
0.667 0.669 0.696 0.681 0.667
0.666 0.659 0.662
0.61 0.8
0.592
0.6 0.557 0.531
0.6
0.4
0.4
0.2 0.2
0 0
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
Temporada húmeda
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 126
CAP 4.2 - 135
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LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
1.200 1.600
0.000 0.000
PMB-01PMB-02PMB-03PMB-04PMB-05PMB-06PMB-07PMB-08PMB-10PMB-11
Temporada seca
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 127
CAP 4.2 - 136
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Figura 4.2.3.- 76. Valores de diversidad (H’), equidad (J’) y diversidad (1-D) de Herpetofauna
por cobertura vegetal húmeda 2021.
2.000 1.852
1.800
1.600
1.302 1.345
1.400
1.170 1.144
1.200
0.965
1.000 0.8957 0.6869
0.689 0.798 0.8153 0.8249
0.800 0.727 0.6911
0.645 0.601 0.6446
0.5612
0.600
0.400
0.200
0.000
Shannon H-W Simpson 1-D Equidad (J) Shannon H-W Simpson 1-D Equidad (J)
Temporada húmeda Temporada seca
A fin de describir las relaciones de afinidad entre las coberturas vegetales del área de
estudio, se elaboró un dendrograma utilizando el Índice de Similitud Cualitativo de
Jaccard y el índice cuantitativo de Morisita para las dos temporadas evaluadas.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 128
CAP 4.2 - 137
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Por otro lado, el dendograma, usando el índice cuantitativo de Morisita (ver Figura 4.2.3.-
78) en la temporada húmeda muestra dos grandes grupos, explicados por la abundancia
del cañán Dicrodon heterolepis dentro de la composición de cada estación. En el primer
grupo, están las estaciones con registros de la especie mencionada (PMB-02, PMB-10,
PMB-01, PMB-11, PMB-08, PMB-05) con una similitud del 93% El otro grupo, sin
registros del cañán Dicrodon heterolepis salvo PMB-07 con un solo individuo, (PMB-03,
PMB-04, PMB-06 y PMB-07) presenta una similitud del 95%. Durante la temporada
seca, se vuelve a observar un agrupamiento parcial de las estaciones del primer grupo
con una similitud del 97% (PMB-08, PMB-10, PMB-11) explicado nuevamente por la
abundancia del cañan Dicrodon heterolepis.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 129
CAP 4.2 - 138
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Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 130
CAP 4.2 - 139
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Del mismo modo se aplicó el índice de similitud de Morisita-Horn, para comparar las
coberturas vegetales evaluadas dentro del área de estudio, en la Figura 4.2.3.-80 se
puede observar el mismo patrón de agrupación en ambas temporadas. Durante la
temporada húmeda, el Bosque seco tipo sabana (BSS) y Desierto costero (DC)
presentan 98% de similitud; mientras que, al añadir a la cobertura Agricultura Andina y
Costera (AGRI) la similitud baja al 96 %; mientras que, en la temporada seca este
porcentaje de similitud disminuye de 86% a 70% al incluir a todas las estaciones.
• Usos locales
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 131
CAP 4.2 - 140
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Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 132
CAP 4.2 - 141
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Respecto a los endemismos, usando el listado de Carrillo de Espinoza & Icochea (1995),
se reportaron dos (02) especies endémicas en el área evaluada : el “geko de hoja
central” Phyllodactylus microphyllus y el “cañan” Dicrodon heterolepis, ambas
endémicas del desierto costero peruano (Carrillo de Espinoza & Icochea, 1995).
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 133
CAP 4.2 - 142
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Categorías de conservación
D.S Nº Estación de
Familia Especie 004- IUCN CITES Endemismo evaluación del
2014- (2021) (2021) registro
MINAGRI
Elapidae Micrurus tschudii - LC - - PMB-05, PMB-02
Oxhyropus
Colubridae - LC - - PMB-04, PMB-07
fitzingeri
PMB-07, PMB-08,
Iguanidae Iguana iguana - LC - -
PMB-09
Phyllodactylus PMB-03, PMB-01,
Phyllodactylidae - LC - E
microphyllus PMB-02, PMB-07
Phyllodactylus PMB-06, PMB-04,
Phyllodactylidae - LC - -
reissii PMB-05, PMB-07
PMB-03, PMB-04,
Callopistes
Teiidae NT NT - - PMB-07, PMB-08,
flavipunctatus
PMB-10, PMB-11
PMB-01, PMB-02,
Dicrodon PMB-05, PMB-07,
Teiidae - LC - E
heterolepis PMB-08, PMB-10,
PMB-11
Dicrodon Todas las
Teiidae - LC - -
guttulatum estaciones
Microlophus Todas las
Tropiduridae - LC - -
occipitalis estaciones
Elaborado por: FCISA, 2021.
• Interacciones ecológicas
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 134
CAP 4.2 - 143
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principalmente himenópteros (Chávez et al. 2008). Además, también son presa de aves
y mamíferos mayores. Estas interacciones, le dan un rol clave, en la cadena trófica del
ecosistema.
D. Entomofauna
• Esfuerzo de muestreo
PMB-02
PMB-03
PMB-04
PMB-05
PMB-06
PMB-07
PMB-08
PMB-10
PMB-11
Temporada de Método de
Evaluación muestreo
Trampas de caída 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
Red Entomológica 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H
Trampas de caída 10 10 10 10 10 10 10 10 10 -
Red Entomológica 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H 1H
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 135
CAP 4.2 - 144
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Curva de acumulación
Así mismo, para la temporada húmeda (ver Figura 4.2.3.-82), se logró registrar el
69.17% de la riqueza esperada según el estimador Chao1 y el 68.74% de la riqueza de
la entomofauna esperada según el estimador ACE.
70
60
50
40
Riqueza (S)
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Estaciones de Evaluación (PMB)
S Mean (runs) Chao 1 Mean ACE Mean
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 136
CAP 4.2 - 145
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
80
70
60
50
Riqueza (S)
40
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Estaciones de Evaluación (PMB)
S Mean (runs) Chao 1 Mean ACE Mean
• Riqueza
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 137
CAP 4.2 - 146
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
60
52
49
50
40 37
35
30
20
11 12
10
0
Número de Morfoespecies Número de Familias Número de Órdenes
En cuanto a la composición por orden taxonómico (ver Figura 4.2.3-84), esta mostró una
mayor riqueza en las temporadas seca y húmeda para el orden Hymenoptera con 18 y
15 especies, respectivamente; seguido por los órdenes Coleóptera con 12 y 10 especies
en temporada húmeda y seca; y Díptera con 11 especies en la temporada seca y 9
especies en la temporada húmeda. En términos de temporalidad, se observa que la
diferencia entre ambas épocas fue mínima. En cuanto a los órdenes que estuvieron
presentes en una sola temporada, se puede mencionar a Odonata, el cual solo estuvo
presente durante la temporada seca. Respecto a la época húmeda, se registraron a los
órdenes Solifugae e Isoptera exclusivos para esta temporada.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 138
CAP 4.2 - 147
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Hymenoptera 15 18
Coleoptera 12 10
Diptera 9 11
Orthoptera 2 4
Lepidoptera 2 2
Araneae 3 1
Hemiptera 2 1
Thysanura 1 1
Scorpiones 1 1
Neuroptera 1 1
Solifugae 1
Odonata 1
Isoptera 1
0 5 10 15 20 25 30 35
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 139
CAP 4.2 - 148
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Formicidae 6 8
5 6
Apidae 1 4
2 1
Crabronidae 3
1 2
Syrphidae 1 1
2
Sarcophagidae 1 1
1 1
Mutillidae 1 1
1 1
Histeridae 1 1
1 1
Chrysomelidae 1 1
1 1
Asilidae 1 1
1
Therevidae 1
1
Sicariidae 1
1
Scarabaeidae 1
1
Psyllidae 1
1
Phasmidae 1
1
Nemestrinidae 1
1
Miridae 1
1
Lonchaeidae 1
1
Heremobatidae 1
1
Halictidae 1
1
Grillotalpidae 1
1
Gelechiidae 1
1
Elateridae 1
1
Ctenidae 1
1
Cicadellidae 1
1
Chironomidae 1
1
Cabronidae 1
1
Bothriuridae 1
1
Bethylidae 1
1
Anobiidae 1
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 140
CAP 4.2 - 149
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
25
21
20
17 17
16
15 14 14
13
12 12 12
11
10 10 10
10 8
7 7 7 7
5 4
0
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
En el análisis por cobertura vegetal (ver Figura 4.2.3.-87), se observa que la mayor
riqueza de especies se obtuvo en el Bosque seco tipo sabana en donde se registraron
39 especies para la temporada húmeda y 35 especies para la temporada seca. Le siguió
el Desierto costero, en donde se reportaron 30 especies para la temporada seca y 16
especies para la temporada húmeda. En la cobertura vegetal Agricultura costera y
andina se registraron 17 y 14 especies en la temporada húmeda y seca,
respectivamente.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 141
CAP 4.2 - 150
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
45
39
40
35
35
30
30
25
20 17 16
14
15
10
0
Agricultura costera y andina Bosque seco tipo sabana Desierto costero
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 142
CAP 4.2 - 151
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Depredador 16 10
Generalista 7 12
Fitófago 9 7
Saprófago 7 8
Nectarívoro 5 9
Parasitoide 3 4
Necrófago 1 1
Coprófago 1 1
0 5 10 15 20 25
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 143
CAP 4.2 - 152
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Generalista 3 5
Saprófago 5 3
Depredador 4 2
Fitófago 3 1
Nectarívoro 1 2
Parasitoide 1 1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
En cuanto a la cobertura vegetal Bosque seco tipo sabana (ver Figura 4.2.3.-90), el
gremio mejor representado para la temporada seca fue el de los depredadores con
nueve (09) especies, seguido por los generalistas y saprófagos con siete (07) especies
cada uno; mientras que los fitófagos, nectarívoros y parasitoides reportaron cuatro (04)
especies cada una. Finalmente, los coprófagos y necrófagos estuvieron representados
por una (01) sola especie. En la temporada húmeda también existió predominancia del
gremio de los depredadores, que reportaron 11 especies; los generalistas y fitófagos,
con siete (07) especies cada uno; los saprófagos con seis (06) especies; los
nectarívoros, parasitoides y coprófagos con cinco (05), dos (02) y una (01) cada uno.
Respecto a algún gremio alimenticio presente en una sola temporada, se puede
mencionar al grupo de los necrófagos, los cuales estuvieron presentes solo durante la
temporada seca.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 144
CAP 4.2 - 153
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Depredador 11 9
Generalista 7 7
Saprófago 6 7
Fitófago 7 4
Nectarívoro 5 4
Parasitoide 2 4
Coprófago 1 1
Necrófago 1
0 5 10 15 20
Por último, en la cobertura vegetal Desierto costero (ver Figura 4.2.3.-91) se registra
que durante la temporada seca y húmeda predominó el grupo de los generalistas con
nueve (09) y seis (06) especies respectivamente; seguido por los depredadores, con
seis (06) especies para la temporada seca y cinco (05) especies para la temporada
húmeda; los nectarívoros, con seis (06) y una (01) especie para la temporada seca y
temporada húmeda.
Generalista 6 9
Depredador 5 6
Nectarívoro 1 6
Fitófago 2 4
Saprófago 1 2
Parasitoide 3
Necrófago 1
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 145
CAP 4.2 - 154
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Abundancia total
Con respecto a los datos de abundancia por estación de evaluación (Ver Figura 4.2.3.-
92), parta ambas temporadas se reportaron en total 4015 individuos, de los cuales 2347
individuos fueron registrados en la temporada seca y 1668 individuos en la temporada
húmeda. La estación que presentó mayor abundancia de individuos de entomofauna
para ambas épocas fue PMB-08, reportando 513 individuos para la época seca y 486
individuos para la época húmeda. Seguida de las estaciones PMB-06 con 610 individuos
(420 para la temporada seca y 190 para la temporada húmeda), PMB-01 con 505
individuos y PMB-04 con 413 individuos. Así mismo, se evidencia que existieron
cambios en la abundancia reportada por época, notándose una diferencia de 679
individuos más para la evaluación de la temporada húmeda.
Finalmente, los valores más bajos de abundancia por estación de evaluación se hallaron
en la temporada seca, donde las estaciones PMB-10 y PMB-05 reportaron 22 y 20
individuos respectivamente; sin embargo, en la temporada húmeda, los valores más
bajos de abundancia se encontraron en las estaciones de evaluación PMB-02 y PMB-
04 con 35 y 26 individuos cada una.
600
513
486
500
420
387
400
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 146
CAP 4.2 - 155
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Con respecto al análisis por cobertura vegetal (Ver Figura 4.2.3.-93), el Bosque seco
tipo sabana, cobertura representada por seis estaciones de evaluación, presentó la
mayor abundancia de insectos con 2046 individuos colectados, de los cuales 1320
fueron colectados durante la temporada seca y 726 durante la húmeda. La siguiente
cobertura en presentar mayor abundancia de insectos fue Agricultura costera y andina,
con 513 y 486 individuos en temporada seca y húmeda, respectivamente; finalmente,
Desierto costero presentó 970 individuos, con 514 individuos reportados en la
temporada seca y 456 individuos en la temporada húmeda.
1400 1320
1200
1000
800 726
200
0
Agricultura costera y andina Bosque seco tipo sabana Desierto costero
Al comparar la diversidad entre las estaciones (ver Figura 4.2.3.-94), para la temporada
seca la estación PMB-05 fue la más diversa con 3.60 bits/individuo, mientras que para
la temporada húmeda, fue la estación PMB-07 con 3.60 bits/ind. El valor más bajo de
diversidad se reportó en la temporada seca, con 0.63 bits/ind en la estación PMB-06.
En la temporada húmeda el valor más bajo de diversidad se halló en la estación PMB-
11 con 0.55 bits/ind.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 147
CAP 4.2 - 156
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
4.00
3.60
3.50
3.00
3.00
0.00
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
1.00 0.90
0.90 0.81 0.82
0.77
0.80
0.67
0.70 0.61 0.61
0.59 0.59 0.58
0.60
0.48
0.50 0.42 0.41 0.39
0.40 0.33
0.30 0.26
0.19 0.19 0.19
0.20 0.15
0.10
0.00
PMB-01 PMB-02 PMB-03 PMB-04 PMB-05 PMB-06 PMB-07 PMB-08 PMB-10 PMB-11
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 148
CAP 4.2 - 157
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
3.00
2.46
2.50
2.23
2.00
1.50 1.50 1.57
1.50
1.00 0.77
0.50
0.00
Agricultura costera y andina Bosque seco tipo sabana Desierto costero
Finalmente, con respecto al índice de equidad de Pielou (J’) por cobertura vegetal (ver
Figura 4.2.3.-97), el Bosque seco tipo sabana presentó el mayor y menor valor para las
dos temporadas de evaluación, con 0.47 y 0.29 para la temporada húmeda y para la
temporada seca, respectivamente.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 149
CAP 4.2 - 158
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 150
CAP 4.2 - 159
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
A B
PMB-11
PMB-10
PMB-01
PMB-02
PMB-06
PMB-03
PMB-04
PMB-05
PMB-07
PMB-08
PMB-05
PMB-03
PMB-04
PMB-06
PMB-10
PMB-07
PMB-08
PMB-01
PMB-11
PMB-02
1.0
0.96
0.9
0.84
0.8
0.72
0.7
0.60
0.6
Similitud
Similitud
0.48
0.5
0.36 0.4
0.3
0.24
0.2
0.12
0.1
0.00
Respecto a la temporada húmeda (ver Figura 4.2.3.-99) se observa que las estaciones
de muestreo PMB-02 y PMB-01 presentaron una similitud del 56%; las estaciones PMB-
07 y PMB-10 presentan un valor de similitud del 38%, y las estaciones PMB-03 y PMB-
04 reportaron una afinidad equivalente a 27%
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 151
CAP 4.2 - 160
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
entomofauna fue PMB-07 con aproximadamente 10% de semejanza con respecto a las
estaciones de evaluación restantes.
A B
PMB-06
PMB-07
PMB-10
PMB-08
PMB-11
PMB-05
PMB-02
PMB-01
PMB-03
PMB-04
PMB-07
PMB-04
PMB-05
PMB-10
PMB-06
PMB-08
PMB-11
PMB-03
PMB-02
PMB-01
0.96
0.9
0.84
0.8
0.72
0.7
0.60
0.6
Similitud
Similitud
0.48
0.5
0.4 0.36
0.3 0.24
0.2
0.12
0.1
0.00
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 152
CAP 4.2 - 161
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
A B
Agri
Agri
Bss
Bss
Dc
Dc
1.0
0.99
0.9
0.96
0.8
0.93
0.7
0.90
Similitud
Similitud
0.6
0.87
0.5
0.84
0.4
0.81
0.3
0.78
0.2
0.75
Del mismo modo se aplicó el índice de similitud de Morisita-Horn, para comparar las
coberturas vegetales evaluadas dentro del área de estudio, en la Figura 4.2.3.-101 se
puede observar que existe una alta afinidad entre las coberturas vegetales Agricultura
costera y andina y Bosque seco tipo sabana, con un 94% de similitud.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 153
CAP 4.2 - 162
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
A B
Agri
Agri
Bss
Bss
Dc
Dc
1.0
0.96
0.9
0.88
0.8
0.80
0.7
0.6 0.72
Similitud
Similitud
0.5 0.64
0.4
0.56
0.3
0.48
0.2
0.40
0.1
• Usos locales
Se evidenció que en la zona de estudio (ver Anexo 4.2_3) se usa el insecto Apis mellifera
para la producción y consumo de miel.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 154
CAP 4.2 - 163
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
• Interacciones ecológicas
Las hormigas, del orden hymenóptera, ocupan una gran variedad de nichos ecológicos
y son capaces de explotar una amplia gama de recursos alimenticios actuando como
herbívoras directas o indirectas, depredadoras y carroñeras. La mayor parte de las
especies son omnívoras generalistas.
4.2.3.4 Discusión
4.2.3.4.1 Flora
A. Flora y Vegetación
Los resultados obtenidos en ambas temporadas, en las tres coberturas vegetales son
valores estimados por la característica del suelo y clima, y también por la actividad
antrópica que se realiza en esa área.
Las familias más abundantes fueron como se esperaba Fabales y Caryophyllales con
más del 50% entre ambas.
En un estudio realizado en la región de Piura acerca del estado actual y temporal de los
bosques secos con ayuda de imágenes satelitales, se pudo registrar que el 38% del
área del bosque seco permaneció sin variación, mientras que 13% mejoró su condición
y el otro 23% tiende a la reducción de su cobertura (Zorogastúa et al. 2011), esto se
pudo observar en la zona de estudio, se evidencio gran impacto y actividad
antropogénica, extracción de madera y caminos de carretas. Estos impactos han ido
aumentando a lo largo del tiempo. Por esta razón los valores de riqueza y abundancia
registrados no son altos.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 155
CAP 4.2 - 164
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
A. Recursos Forestales
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 156
CAP 4.2 - 165
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
(Wild.) Kunth en estado “vulnerable” (Vu); esta situación del bosque revela importancia
de gestionar medidas de conservación que contribuyan recuperar la población de dichas
especies.
4.2.3.4.2 Fauna
A. Ornitofauna
En relación a la riqueza por cobertura vegetal, se observó que la temporada seca obtuvo
un mayor registro de especies que la temporada húmeda. La cobertura vegetal Bosque
seco tipo sabana, con 06 estaciones de evaluación presentes, registró la mayor riqueza
de especies para ambas temporadas; sin embargo, en la cobertura vegetal de
Agricultura costera y andina - a pesar de solo contar con una estación de evaluación -
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 157
CAP 4.2 - 166
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Con relación a las especies de aves más abundantes, Mimus longicaudatus, Synallaxis
stictothorax y Polioptila plumbea, son las que predominaron durante ambas temporadas
de evaluación, esto evidenciaría que sus poblaciones no estarían influenciadas por la
estacionalidad.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 158
CAP 4.2 - 167
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Con respecto al índice de equidad de Pielou (J’) por cobertura vegetal, la Agricultura
costera y andina fue la que presentó los mayores valores para las dos temporadas de
evaluación, con 0.88 y 0.89 para la temporada húmeda y para la temporada seca.
Por otro lado, es importante hacer mención especial a los gremios alimenticios
reportados en el área de estudio, ya que de ellos dependen los procesos ecológicos. En
el área de estudio se identificaron siete (07) gremios alimenticios, correspondientes a
los consumidores primarios como las especies herbívoras, granívoras, frugívoras y
nectarívoras, que contribuyen con la regeneración natural de los hábitats; el de los
consumidores secundarios como los insectívoros y carnívoros, que cumplen un papel
importante como reguladores de la dinámica de las poblaciones de animales herbívoros
y de organismos heterótrofos, y con ello afectan la estructura de las comunidades (Lima
y Valone, 1991). Así mismo, el gremio de los insectívoros fue el predominante para las
dos temporadas de evaluación, seguido por los granívoros y nectarívoros.
B. Mastofauna
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 159
CAP 4.2 - 168
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
Respecto a las tres clases de mamíferos, se debe insistir más en la evaluación por
registro directo que en los registros indirectos. Aunque se sabe que la observación
directa de mamíferos mayores en el presente estudio ha sido baja para ambas
temporadas, puesto que de acuerdo a Tellería (1986) la posibilidad de visualizar este
grupo de mamíferos es mayormente escasa, ya que son animales terrestres de
comportamiento tímido, presentes en baja densidad y por lo general se desplazan de
forma solitaria o en grupos reducidos.
Cabe señalar que se redujo el esfuerzo de muestreo en todos los grupos de mamíferos
principalmente por la seguridad de equipo evaluador, ya que se llegó a presentar casos
de hurto de equipos. Así mismos, el equipo evaluador no tuvo acceso a ciertas zonas
de predios privados.
C. Herpetofauna
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 160
CAP 4.2 - 169
ESTUDIO DE IMPACTO AMBIENTAL SEMIDETALLADO (EIAsd) DEL
PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
D. Entomofauna
El orden con mayor riqueza de morfoespecies fue Hymenoptera y la familia con mayor
riqueza de especies fue Formicidae (hormigas) con 10 especies. Las hormigas son
consideradas importantes indicadores ecológicos (Andersen et al., 2004), de igual
forma, exhiben una amplia gama de gremios tróficos y funcionales que operan en casi
todos los estratos de los ecosistemas, ofreciendo servicios ecosistémicos, como el
control potenciales plagas, polinización o la introducción de materia orgánica en el suelo.
Así mismo, el gremio de los depredadores fue el predominante a nivel de riqueza de
especies para ambas temporadas de evaluación, incrementándose sobre todo durante
la temporada húmeda.
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PROYECTO “ENLACE 500 kV LA NIÑA-MIGUEL GRAU SUBESTACIONES,
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más diverso con 2.23 bits/ind, mientras que para la temporada húmeda el Bosque seco
tipo sabana reportó el mayor valor de diversidad con 2.46 bits/ind.
4.2.3.5 Conclusiones
4.2.3.5.1 Flora
A. Flora y Vegetación
- La familia Fabaceae con cuatro (04) especies fue la más representativa, seguida de
la familia Capparaceae con dos (02) especies.
- La curva de acumulación de especies nos indica que se pudo registrar más del 50
% de la diversidad del lugar, se pudo observar una alta proporción de plantas del
área de estudio, para ambas temporadas. Se observó que la curva de acumulación
se logra colocar horizontalmente.
Capítulo 4: Estudio de Línea Base del Área de Influencia del Proyecto-Medio Biótico / Pág. 162
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LÍNEAS Y AMPLIACIONES ASOCIADAS”
B. Recursos Forestales
4.2.3.5.2 Fauna
A. Ornitofauna
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B. Mastofauna
• Mamíferos Mayores
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• Mamíferos Menores
C. Herpetofauna
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- De acuerdo a la legislación nacional, solo una (01) especie fue reportada como Casi
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D. Entomofauna
- La mayor riqueza se obtuvo en Bosque seco tipo sabana, donde se registró una
riqueza de 35 especies para la temporada seca y 39 especies para la temporada
húmeda; seguida por el Desierto costero, en donde se reportaron 30 especies para
la temporada seca y 16 especies para la temporada húmeda. En la cobertura vegetal
Agricultura costera y andina se registraron 17 y 14 especies en la temporada
húmeda y seca, respectivamente.
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4.2.5 Bibliografía
4.2.5.1 Flora
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