Manual de Assessoramento Pedagógico2
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GESTÃO
DADOS INSTITUCIONAIS
Nome:Instituto Federal Baiano – Campus Senhor do Bonfim
Endereço: Estrada da Igara Km 4 – Zona Rural – Senhor do Bonfim
- Ba E-mail: gabinet@bonfim.ifbaiano.edu.br
CNPJ: 107249030003-30
Telefones: (74) 3542 – 4000
COORDENAÇÃO DE ENSINO
Enaide Maciel Beserra Dias
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 03
JORNADA PEDAGÓGICA 04
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL 05
INTERDISCIPLINARIDADE 09
POLÍTICAS PÚBLICAS 11
ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR E DA EQUIPE PEDAGÓGICA 12
HORÁRIOS DE AULAS, DISPOSIÇÃO GRÁFICA E MODIFICAÇÕES 14
HORÁRIO INDIVIDUAL DO DOCENTE 14
FORMULÁRIO DE SUBSTITUIÇAÕ 15
CALENDÁRIOS E PREVISÃO DE AULAS 15
ANEXOS
APRESENTAÇÃO
Assessoria Pedagógica
4
JORNADA PEDAGÓGICA
II – planejamento de projetos
DURANTE A JORNADA de caráter transdisciplinar e
interdisciplinar, que deverão
IV – formação PEDAGÓGICA, ter as suas datas de
pedagógica em serviço. DEVERÃO SER culminância definidas a partir
do Calendário Acadêmico de
CONTEMPLADAS: cada campus;
III – reuniões de
planejamento entre os
docentes dos componentes
curriculares do núcleo
técnico e do núcleo comum,
de forma que possam
integrar os conteúdos a
serem trabalhados;
5
Cabendo ao Setor Pedagógico de cada Campus “a organização da Jornada Pedagógica, com o apoio
da Coordenação de Ensino e da Direção Acadêmica” (Art. 21 Minuta da Organização Didática dos Cursos
da EPTNM), é fundamental que este setor estabeleça com os coordenadores de curso um diálogo aberto e
fluido.
Compreendendo a importância da Jornada pedagógica, todos os atores sociais devem se debruçar
sobre esse evento, pois nesse momento será possível revisitar as metas e propor novas ações para o ano
letivo com vistas à qualidade acadêmica, valendo-se da experiência vivenciada como parâmetro de
redimensão do trabalho.
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
O planejamento educacional consiste no ato de refletir sobre uma dada realidade para, a partir daí,
traçar-se ações pertinentes. Tais ações precisam se sustentar numa proposta curricular sistematizada e
claramente definida, desse modo, em se falando em planejamento educacional, é imprescindível revisitar
os pressupostos filosóficos que regem a nossa instituição. Assim, as bases nas quais se sustentam a
6
DIAGNOSE
PROPOSIÇÃO
AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO DE METAS
ACOMPANHAMENTO
7
É uma importante etapa do planejamento, pois é
DIAGNÓSTICO nesse momento que será possível detectar as
problemáticas e assim propor melhorias cabíveis
que venham saná-las futuramente.
Assim é que a ação de planejar ganha materialidade através diferentes tipos de plano,
os quais possuem naturezas e finalidades distintas. Para a nossa realidade institucional os
mais utilizados além do plano de intervenção são o plano de área (anexo II, III e IV, pág. 17,
20 e 21 respectivamente) e o plano de ensino (anexo V, pág. 27).
8
Por fim, o documento que materializa todos os esforços empreendidos nos demais
planos e que possui como foco a aprendizagem dos discentes é o Plano de Ensino.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei de nº 9.394/96 ao tratar do Ensino
Médio, no parágrafo 8º do Artigo 35 estabelece:
INTERDISCIPLINARIDADE
Na visão de Hilton Japiassu (1976), a “interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas
entre os especialistas e pelo grau de interação real das disciplinas no interior de um mesmo projeto de pesquisa”
(JAPIASSU, 1976, p. 74). Trabalhar numa perspectiva interdisciplinar não significa eliminar as disciplinas, mas
torná-las comunicativas entre si, haja vista serem as disciplinas e seus distintos conhecimentos resultado de
processos históricos e culturais, e por isso, fazem-se necessárias a atualização e a contextualização de tal corpus
de conhecimentos quando se refere às práticas do processo de ensino-aprendizagem.
Aliada a essa concepção ou atitude interdisciplinar, a transdisciplinaridade propõe o cruzamento e ou
imbricamento de especialidades, buscando desenvolver um trabalho pautado nas interfaces dos conhecimentos,
na superação das fronteiras estabelecidas por cada campo do saber, bem como na migração do conceito de um
campo de saber para outro e na unificação do conhecimento. O pensamento transdisciplinar tem como pilar a ideia
de complexidade como categoria filosófica que se fundamenta na negação da simplificação e na intencionalidade
de dialogar com as ambiguidades, as contradições, os equívocos, as diversidades, por meio de operadores
cognitivos de um pensamento mais amplo, sistêmico, relacional, que tem a capacidade e a virtude de operar uma
religação entre aquilo que a ciência moderna fragmentou, nutrida pela busca de um novo olhar sobre a realidade
– essa é a categoria da complexidade, essência da visão transdisciplinar.
No movimento transdisciplinar não se tem apenas disciplinas colaborando entre si, pois existe um
pensamento organizador que, sobremaneira, ultrapassa as próprias disciplinas. Diferentemente, no movimento de
interdisciplinar, tem-se um grupo diverso de disciplinas e áreas do conhecimento discutindo um mesmo fenômeno
sob distintos ângulos, apontando concordâncias, similaridades, oposições e distinções.
Nesse sentido, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio -Parte I - Bases Legais (Brasil, 2000)
refletem:
O conceito de interdisciplinaridade fica mais claro quando se considera o fato trivial de que todo
conhecimento mantém um diálogo permanente como os outros conhecimentos, que pode ser de
questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, [...] (BRASIL,
2000, p. 75).
10
Priorizem a interdisciplinaridade;
Para que a integração curricular possa se dá com êxito, a Resolução 19, em seu Artigo 3º, inciso XXX,
orienta que cabe ao coordenador de curso:
Outros instrumentos nos quais estão contidos o Plano de Ensino é o Plano Individual de
Trabalho (PIT) e o Relatório Individual Docente (RIT). Segundo a Normativa da Atividade Docente,
2013:
POLITICAS PÚBLICAS
ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR E DA
EQUIPE PEDAGÓGICA QUANTO A
POLITICAS PUBLICAS
MONITORIA ACADÊMICA
Resolução 08 de 30 de março de 2016
DEVERES DO COORDENADOR DO CURSO. DEVER DA EQUIPE TÉCNICO-
PEDAGÓGICA.
Promover reuniões, afim de acompanhar o
andamento do Programa de Monitoria, junto
aos(às) docentes e monitores(as) do curso;
Avaliar o desempenho do Programa de
Monitoria do respectivo curso, em
articulação com a equipe técnico-
pedagógica, com vistas à revisão e
permanente atualização da política
acadêmica destinada à monitoria;
Receber e analisar os Relatórios de Avaliar o desempenho do Programa
Monitoria de Ensino do curso, para os de Monitoria do respectivo curso, em
devidos encaminhamentos, junto aos articulação com o coordenador de
setores responsáveis, caso necessário. curso, com vistas à revisão e à
O processo de monitoria voluntária é de permanente atualização da política
INTEIRA responsabilidade da Coordenação acadêmica destinada à monitoria;
de Curso e do(a) professor(a)
interessado(a), que devem CONSTRUIR o
edital de seleção, divulgar o resultado,
com homologação da Direção Geral do
Campus.
Os componentes curriculares que compõem as matrizes curriculares de cada curso deverão ser
dispostos através do horário de aulas em cada semestre/ano letivo. Sobre isso a Resolução nº 19, que
normatiza sobre as atribuições dos coordenadores de curso, em seu Artigo 3, Inciso V, estabelece.
A forma como o horário deverá estar disposto exige todo um cuidado e atenção com vistas a
garantir a viabilização da aprendizagem. Na atualidade, a neurociência, com amparo em contundentes
pesquisas, sugere que o aluno em qualquer faixa etária, só tem concentração de 10 a 20 minutos e,
desse modo, é preciso trocar constantemente de assunto, de pessoa para que o relógio que conta os 20
minutos, recomece sempre, mantendo-os atentos e motivados.
Pensando nisso, sugere-se que o horário seja montado observando os ritmos de aprendizagem
dos alunos. Assim, orienta-se a fim de garantir efetividade e eficiência do aproveitamento do tempo
em sala de aula, que não se convém ultrapassar o número de 2 horas- aula diária por componente
curricular. Além disso, é ideal alocar um componente curricular de maior complexidade com outro de
menor complexidade.
Outro fator importante a ser considerado é o modo como estão dispostas as informações no
horário, pois isso implicará no manuseio, acesso e compreensão dos usuários ao conteúdo contidos no
documento. Sabendo da variedade de cursos no nosso campus, criou-se um formulário padrão e guia
um de orientação para preenchimento deste (Anexo VI, pág. 29 e 30).
/edit?usp=sharing>. Só poderão editar esse documento usuários cadastrados no Gmail, dessa forma
solicitamos que esse cadastro seja efetuado por todos os coordenadores de curso bem como pela
equipe pedagógica a fim ter-se acesso ao documento, podendo-se fazer as edições necessárias.
O objetivo desse documento é mapear de forma individual o horário de cada docente, o que
contribuirá para realizar programações diversas envolvendo os docentes, respeitando e prevendo a
atuação destes em cada curso. Um dos exemplos seria a subdivisão de grupos de estudo, organização
de grupos de trabalho em jornada pedagógica, eventos científicos, organização de escalas de provas
e previsão de cronograma de reuniões diversas.
Assim, solicitamos que seja empreendido um esforço para que este documento seja alimentado
na mesma celeridade com que as modificações nos horários sejam realizadas, a fim de manter
informada toda a equipe de trabalho envolvida. Para maiores informações de preenchimento desse
documento a assessoria pedagógica coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos.
Toda alteração no horário do professor deverá ser atualizado ao formulário online.
FORMULÁRIO DE SUBSTITUIÇÃO DE
AULAS
Outro elemento, envolvendo a disposição do horário de aulas, bem como o cumprimento do
calendário escolar, são os imprevistos, situações sobre as quais não detemos controle, a saber:
doenças, faltas justificadas, acidentes, viagens a serviço, dentre outros. Assim, se faz necessário,
sempre que possível, empreender um esforço para preservar o tempo de aula. Diante disso, o
formulário de substituição se constitui num instrumento imprescindível para garantia da manutenção,
regularidade e reposição do horário de aulas.
Para tanto, visando a operacionalização desse formulário o docente envolvido em tais situações,
deverá protocola-lo junto ao coordenador de curso, que fará a análise e os devidos encaminhamentos.
Esse documento é de fundamental importância quando da contabilização da carga horária de cada
componente curricular ao final de cada período de aulas, seja este anual ou semestral.
ANEXOS
ANEXO I
PLANO DE INTERVENÇÃO
1.Identificação: 1.1 SETOR DO CAMPUS
1.2 Responsáveis:
2. INDICADOR
3. PROBLEMA
4. POSSÍVEL CAUSA
5. AÇÃO DE INTERVENÇÃO
8. DETALHAMENTO DA AÇÃO
OBS: Poderão ser elencados mais de um indicador, para os quais deverão ser detalhados os demais itens.
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ANEXO II
Área de Conhecimento:
Tema: Iniciação à prática profissional do técnico em zootecnia
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
AÇÃO 01 - VISITA TÉCNICA NUMA PROPRIEDADE DOCENTE RESPONSÁVEL PRAZO
DE SUINOCULTURA PREVISTO
ANEXO II
(CONTINUAÇÃO)
DISCIPLINA CONTEÚDOS
Suinocultura Manejo;
Elementos constitutivos e reaproveitamento de materiais e
matérias.
Matem. Aplicada Cálculo de área
Instalações Projeção de instalações rurais.
Zootécnicas
Agroecologia Diferenciação da criação agroecológica da criação convencional;
Sistemas de criação;
Tratamento fitoterápico de doenças;
Aspectos agroecológicos na criação de instalações zootécnicas.
Extensão Rural Extensão rural: conceitos, características,
A Visita técnica como mecanismo da extensão rural: objetivos, etapas,
procedimentos
Redação Científica Elaboração de relatórios;
Etapas e características do projeto de pesquisa
Introdução à Número de animais por área
Zootecnia
Forragicultura Tipos de forragens;
Alternativas de alimentação considerando aspectos agroecológicos;
Subprodutos
Inform. Aplicada Planilhas de controle zootécnicos
Avaliação - formas
Elaboração de relatório técnico
Observar as normas técnico-cientificas abordadas em redação cientifica;
Elencar conteúdos especificados por cada componente curricular;
Proposição de melhorias dentro de cada componente curricular;
Exposição oral
Critérios
Objetividade; Clareza; Respeito ao tempo; Domínio do conteúdo.
PERCURSO DA AVALIAÇÃO
CULMINÂNCIA
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ANEXO III
(PREENCHIDO COMO EXEMPLO)
Docente Exemplo
Disciplina Exemplo = avicultura
Raças e linhagens
Objetivos/conteúdos (Tópicos
Manejo sanitário
da disciplina que o aluno pode
Manejo nutricional
aprender/deve observar durante
Controle Zootécnico
a visita técnica)
(...)
Quais as linhagens criadas na propriedade?
Quais medidas de manejo sanitário são realizadas?
Questões Norteadoras (roteiro Quais são os ingredientes da ração das aves?
propriamente que o aluno deve Quantas vezes por dia é fornecido o alimento?
seguir para aproveitar a visita) É realizado Controle Zootécnico na propriedade?
Quais dados são anotados nas planilhas?
(...)
Recursos necessários para Máquina fotográfica (docente solicitou fotos)
desenvolver as ações (material Fita métrica (docente solicitou medir as instalações)
que preciso para a visita) (...)
Fotografar as aves
Orientações procedimentais Fotografar as instalações
(atividades que o docente pode
Coletar amostras da ração
solicitar para estimular a
Fotografar planilhas
aprendizagem e que pode servir
como avaliação) Coletar amostras de plantas forrageiras
(...)
Classificar as fotos diferenciando as raças
Catalogar amostras de ração/ingredientes
Catalogar as amostras de plantas forrageiras
Avaliação
Sugiro a construção de um relatório abordando todos os
aspectos, para servir de avaliação para várias disciplinas
(...)
Senhor do Bonfim, 13 de julho de 2018
21
FORRAGICULTURA
Caso o criador deseje adontar o SISCAL (Sistema Intensivo de Suinos de Criação ao Ar Livre),
selecionamos abaixo alguns questionamentos com relação a propriedade para que seja possível
implantar.
1 – Qual o tipo de solo existente na propriedade?
SUINOCULTURA
Porte da granja
Número de funcionários
Rotina da granja
Arraçoamento
o Horário, quantidade
o Como são as dietas para as diferentes categorias?
Local e armazenamento da ração
Água
o Procedência
o Como é fornecida? Tipo de bebedouro?
o Qualidade da água. Limpeza do sistema de água
Trato/ limpeza
o Como é feita? Horário?
o Funcionalidade da instalação quanto à limpeza
o Desinfecção
Periodicidade
Produtos. Quais? Como é utilizado?
Rebanho
o Uniformidade
o Aspectos de saúde
o Comportamento estresse
o Ambiente
o Lotação por baia/ box
Sanidade
o Observar os animais
o Enfermidades que acometem os animais
Como são tratadas?
o Medidas de prevenção
Desempenho reprodutivo
o Cobertura ou IA?
o Observação dos machos e matrizes
o Utilização do reprodutor por semana/ mês
o Ciclicidade das fêmeas
o Repetição de cio? Retorno ao cio?
o Taxas de prenhez, prolificidade. Problemas de parto?
o Qualidade das matrizes habilidade materna (leite, comportamento)
Leitões
o Pesos e ganhos (total e médio diário) de peso ao nascimento, desmame, 30, 60 e 120
dias/ abate.
o Quando e como é realizado o desmame
o Alimentação na fase pré-desmame
23
AVALIAÇÃO AGROECOLÓGICA/ORGÂNICA
01. Com base nos aspectos para criação de suínos em base agroecológica/orgânica, a propriedade
visitada atende os requisitos para classificá-la como tal? Justifique sua resposta. (OBSERVAÇÃO
DO ALUNO – NÃO DEVE SER QUESTIONADA AO PRODUTOR)
02. No plano de manejo de propriedades voltadas à criação de suínos em base agroecológica/orgânica
deve-se comtemplar, dentre outras ações, o manejo voltado para o bem-estar animal. Faça uma
análise da propriedade estudada em relação às 5 (cinco) liberdades animais e sugiram modificações
para que os animais sejam criados com bem-estar.
Bem estar animal - liberdades
Liberdades animais Como ocorre na propriedade Sugestões
I - a liberdade nutricional: os
animais devem estar livres de
sede, fome e desnutrição
II - a liberdade sanitária: os
animais devem estar livres de
feridas e enfermidades
III - a liberdade de
comportamento: os animais
devem ter liberdade para
expressar os comportamentos
naturais da espécie
IV - a liberdade psicológica:
os animais devem estar livres
de sensação de medo e de
ansiedade
V - a liberdade ambiental: os
animais devem ter liberdade de
movimentos em instalações
que sejam adequadas à sua
espécie
03. Quanto à Nutrição, os sistemas orgânicos de produção animal deverão utilizar alimentação da
própria unidade de produção ou de outra sob manejo orgânico. Em relação à nutrição responda as
questões do quadro abaixo:
24
04. Em relação ao Ambiente de Criação, todos os animais deverão preferencialmente ser criados em
regime de vida livre. Não será permitida a retenção permanente em gaiolas, galpões, estábulos,
correntes, cordas ou qualquer outro método restritivo aos movimentos naturais dos animais. No caso
de animais abrigados em instalações, deve ser facultada a eles a possibilidade de saída para área
externa com forragem verde por pelo menos 6 (seis) horas no período diurno, salvo em situações
especiais de enfermidades, endemias ou alterações climáticas severas, sempre atendendo seu bem-
estar. Responda:
a. Como é o ambiente de criação da propriedade estudada? Dê sugestões para que a mesma
atenda ao bem-estar animal e requisitos de uma criação agroecológica/orgânica.
b. Observe na propriedade estudada o número de animais em cada fase de idade e estipule a área
externa necessária para atender as densidades máximas dos animais, caso o proprietário deseje
trabalhar nos moldes agroecológicos/orgânicos.
Para suínos adultos, a área Qual a área e lotação na Sugestão (estabeleça a área
de galpão deve respeitar a propriedade? ideal necessária)
relação de, no mínimo: b)
1,1 m² para cada animal com
até 85 kg de peso vivo
Para suínos adultos: a área Qual a área e lotação na Sugestão (estabeleça a área
de galpão deve respeitar a propriedade? ideal necessária)
relação de, no mínimo: c) 1,3
m² para cada animal com até
110 kg de peso vivo;
06. Em relação ao Manejo dos Animais na propriedade estudada, observe, pergunte ao proprietário
e responda as questões a seguir:
a. O manejo deve ser realizado de forma calma, tranquila e sem agitações, sendo vedado o uso de
instrumentos que possam causar medo ou sofrimento aos animais. Como é o manejo da
propriedade? Dê sugestões caso o referido manejo não atenda aos requisitos
agroecológicos/orgânicos.
07. As pessoas envolvidas no sistema de criação de suínos da propriedade recebem algum tipo
de capacitação? Qual? Atende sobre produção orgânica?
08. Qual a destinação dos dejetos da atividade da Suinocultura da propriedade? Pode causar
algum problema ambiental? Dê sugestões para atender aos pressupostos orgânicos.
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ANEXO V
(PREENCHIDO COMO EXEMPLO)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
29
ANEXO VI
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DE
HORÁRIO
ELEMENTO A ORIENTAÇÃO EXEMPLO
CONSTAR NO
DOCUMENTO
1. Oferta de disciplina/ O semestre a ser 2018.2
o semestre ofertado para cursos (OBS: As informações dos itens 1,
semestrais 2, 3, 4 devem estar no cabeçalho
para facilitar a identificação do
documento, quanto à versão a ser
consultada e à temporalidade em
que passou a entrar em vigor
2. Versão do horário Tem o objetivo localizar 1ª
os usuários quanto a
mudanças ocorridas no
horário
3. Data de Elaboração Localizar temporalmente 20 de agosto de 2018
do horário quanto a mudanças
ocorridas
4. Data para início da Orienta quando as 01 de outubro
execução mudanças ocorridas
passarão a ser
executadas
5. CURSO Facilitar a identificação Licenciatura em Ciências da
Computação - LCC
6. PPC Orientar quanto à versão PPC ATUAL(3)
do PPC que está sendo Resol. nº 24, 25.08.2017
executado e o período de
sua aprovação (Cursos
Superiores)
7. Semestre Localiza quanto ao 2º
semestre de turma, ou
seja, é possível saber
quanto semestres já
foram cursados
8. Turma Informa sobre o ano de 2018.1
ingresso da turma
9. CÓDIGO Facilitar a identificação ING0002
ANEXO VI
(CONTINUAÇÃO)
Versão do horário: 1ª
Data de Elaboração do horário: 20 de Setembro de 2018
Data para início da execução: 01 de outubro
ANEXO VII
HORÁRIO INDIVIDUAL DOCENTE 2018.1 e 2018.2
https://drive.google.com/open?id=18rm5YmF7vQNi8WOKTu61K1caTKaHfhcJz3adYl82HsM
ANEXO VIII
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
CAMPUS SENHOR DO BONFIM
FORMULÁRIO DE SUBSTITUIÇÃO DE AULAS
Eu, _______________________________________________, professor do IF Baiano, campus Senhor do Bonfim, do Curso de
_________________, turno___________ estarei ausente nos dias ______________, do Mês de _____________________, de 20_____. Estou
trocando o(s) horário(s) da(s) minha(s) aula(s) com o(s) seguinte(s) professor(es):
Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês
Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês
ANEXO XI
ANEXO X
Previsão de aulas com os sábados letivos 2018.1
CH TOTAL CH PREVISÃO SÁBADOS LETIVOS (2H) PREVISÃO DE
DISCIPLINA DIA DA SEMANA
(SEMESTRE) SEMANAL DE AULAS QUANTIDADE HORAS AULAS (HORAS)
Sociologia e Extensão rural 40 2 Segunda (2h) 34 3 6 40
Agroecologia 40 2 Segunda (2h) 34 3 6 40
Redação Científica 40 2 Terça (2h) 36 2 4 40
Informática Aplicada 40 2 Terça (2h) 36 2 4 40
Instalações Zootécnicas 40 2 Quarta (2h) 38 2 4 42
Introdução à Zootecnia 40 2 Quarta (2h) 38 2 4 42
Matemática Aplicada 40 2 Quinta (2h) 36 2 4 40
Forragicultura 60 3 Quinta (1h)/sexta (2h) 54 4 8 62
Suinocultura 60 3 Quinta (1h)/sexta (2h) 54 4 8 62
* Número maior de sábados letivos para Forragicultura e Suinocultura devido à provável suspensão das aulas do dia 01 de junho.
35
ANEXO XI
Tutoria 2018
TUTOR: XX SERIE:XX
DIA:XX TURMA:XX
REUNIÃO NUMERO: 1º
ALUNOS QUE FALTARAM
ALUNO 1
ALUNO 2
ALUNO 3
ALUNO 4
ALUNOS PRESENTES: (ASSINATURA)
ALUNO 1
ALUNO 2
ALUNO 3
ALUNO 4
ALUNO 5
OBSERVAÇÕES:
DISCIPLINA 1:
DISCIPLINA 2:
DISCIPLINA 3:
Assinatura: ____________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Plano de
Desenvolvimento Institucional do IF Baiano: Identidade e Gestão para a construção da excelência (2015-
2019). Salvador: MEC/SETEC, 2014a. Disponível em:
<http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/guanambi/files/2015/12/pdi-2015-20191.pdf Acesso em:
7/mar./2017>.
BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Projeto
Político Pedagógico Institucional do IF Baiano. Salvador: MEC/SETEC, 2014b. Disponível
em:<http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/santaines/files/2017/07/4.-Projeto-Pol%C3%ADtico-
Pedag%C3%B3gico-Institucional-PPPI.pdf>. Acesso em: 7/mar./2017.
BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Resolução
n.º 19, de 20 de agosto de 2015. Instrução normativa das atribuições das coordenações dos cursos de
Educação Profissional Técnica de nível médio do IF Baiano. Acesso em: 02.04.2018. Disponível em:
<http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/santaines/files/2017/07/18.-Instru%C3%A7%C3 %A3o-
Normativa-das-Atribui%C3%A7%C3%B5es-das-Coordena%C3%A7%C3%B5 es-dos-Cursos-
EPTNM.pdf>.
BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Minuta da
organização didática dos cursos da Educação Profissional Técnica de nível médio do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Acesso em: 02.04.2018. Disponível em:
<http://ifbaiano.edu.br/portal/wp-
content/uploads/2018/01/Minuta_organizacao_didatica_dos_cursos_de_graduacao_do_IF-Baiano.pdf>.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 20/set./2018.