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Manual de Assessoramento Pedagógico2

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1

GESTÃO

DADOS INSTITUCIONAIS
Nome:Instituto Federal Baiano – Campus Senhor do Bonfim
Endereço: Estrada da Igara Km 4 – Zona Rural – Senhor do Bonfim
- Ba E-mail: gabinet@bonfim.ifbaiano.edu.br
CNPJ: 107249030003-30
Telefones: (74) 3542 – 4000

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL BAIANO


Aécio José Araújo Passos Duarte

PRÓ-REITORA DE ENSINO DO INSTITUTO FEDERAL


BAIANO
Ariomar Rodrigues dos Santos

DIRETOR ACADÊMICO DO CAMPUS SENHOR DO BONFIM


Alaécio Santos Ribeiro

DIREÇÃO ACADÊMICA (DA)


Geraldo Caetano de Souza Filho

COORDENAÇÃO DE ENSINO
Enaide Maciel Beserra Dias

MATERIAL PRODUZIDO PELA ASSESSORIA PEDÁGOGICA


DO CAMPUS DE SENHOR DO BONFIM
2

 SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 03
JORNADA PEDAGÓGICA 04
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL 05
INTERDISCIPLINARIDADE 09
POLÍTICAS PÚBLICAS 11
ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR E DA EQUIPE PEDAGÓGICA 12
HORÁRIOS DE AULAS, DISPOSIÇÃO GRÁFICA E MODIFICAÇÕES 14
HORÁRIO INDIVIDUAL DO DOCENTE 14
FORMULÁRIO DE SUBSTITUIÇAÕ 15
CALENDÁRIOS E PREVISÃO DE AULAS 15

 ANEXOS

Anexo I - Plano de intervenção 16


Anexo II - Plano por área de conhecimento 17
Anexo III - Modelo de roteiro para a visita técnica 2018.1 20
Anexo IV- Exemplo: modelo de roteiro para a visita técnica 2018.1 21
Roteiro para visita técnica – curso de Zootecnia 2018.1 – encaminhamentos
Anexo V - Plano de ensino 2019.1 27
Anexo VI - Orientações para preenchimento de formulário de horário 29
Anexo VII - Horário individual docente 2019.1 31
Anexo VIII - Formulário de Substituição de aulas 32
Anexo IX- Previsão de aula 33
Anexo X - Previsão de aula aos sábados letivos 34
Anexo XI – Formulário de Tutoria 35
3

APRESENTAÇÃO

O presente manual intenciona fornecer um conjunto de informações de cunho pedagógico


e organizacional-burocrático, de modo a dirimir dúvidas sobre procedimentos basilares
diretamente ligados ao funcionamento dos cursos ofertados no IF Baiano – Campus
Senhor do Bonfim. Entende-se que uma instituição com um quadro tão extenso de
professores e demais servidores precisa atentar para a necessidade de produzir
documentos orientadores que ofereça informações sintéticas e acessíveis acerca de
medidas costumeiras e inusitadas que pertinentes à atividade docente e à atividade
técnica. Desse modo, a Assessoria Técnico-Pedagógica sistematiza nesse Manual de
Assessoramento Didático-Pedagógico informações sobre a Jornada Pedagógica, o
Planejamento Educacional, os princípios que norteiam a Proposta de Currículo do IF
Baiano, as Políticas Públicas que assistem os alunos, os Horários de Aula, dentre outros.

Neste documento, encontra-se a definição de papéis específicos dos(as)


Coordenadores(as) de Curso, dos(as) Assessores(as) Técnico-Pedagógicos(as), bem
como da Diretoria Acadêmica e da Coordenação de Ensino. A especificação dos papéis
tem a ver diretamente com um conjunto de ações e procedimentos que possibilitam o bom
andamento dos cursos oferecidos pelo Campus, bem como do modo como os atores
desse processo precisam articular-se para, em ação conjunta, promover uma progressiva
melhoria do processo ensino-aprendizagem e de orientação dos alunos quanto aos
procedimentos organizacionais e didático-pedagógicos que mantêm a regularidade de sua
vida acadêmica.

O conjunto de informações e instruções aqui oferecido visa evitar improvisos, perdas de


prazos, bem como orientar a ação técnica de Coordenadores de Curso e de Assessores
Técnico-pedagógicos no que se refere à eficiência do serviço educacional ofertado na
instituição.

Assessoria Pedagógica
4

JORNADA PEDAGÓGICA

O que é a Jornada A jornada pedagógica é o


Pedagógica? momento de reflexão sobre os
dados acadêmicos, com vistas à
melhoria dos resultados e
índices.
Esse é um momento de reunir esforços de todos os setores do Campus, a fim de debruçar-se sobre os
relatórios que se remetem às ações empreendidas no ano anterior, no intuito de refletir, discutir e
revisar tais ações, conforme preceitua a Minuta da Organização Didática dos Cursos da EPTNM.

Art. 18 Serão instituídas as Jornadas Art. 19 A Jornada Pedagógica deverá


Pedagógicas com, pelo menos, uma edição anteceder o período letivo e terá duração
anual, realizadas em cada Campus do IF de, no mínimo, 3 (três) dias e, no máximo, 5
Baiano, como espaço privilegiado do debate, (cinco) dias, sendo facultada ao Campus a
do planejamento acadêmico e com a escolha da quantidade de turnos de sua
presença obrigatória do corpo docente. realização.

I – avaliação das ações,


do desempenho
acadêmico e dos
projetos realizados no
ano letivo anterior;

II – planejamento de projetos
DURANTE A JORNADA de caráter transdisciplinar e
interdisciplinar, que deverão
IV – formação PEDAGÓGICA, ter as suas datas de
pedagógica em serviço. DEVERÃO SER culminância definidas a partir
do Calendário Acadêmico de
CONTEMPLADAS: cada campus;

III – reuniões de
planejamento entre os
docentes dos componentes
curriculares do núcleo
técnico e do núcleo comum,
de forma que possam
integrar os conteúdos a
serem trabalhados;
5

Sendo a Jornada pedagógica é um momento ímpar destinado para a reflexão e para o


planejamento educacional, o coordenador de curso possui um papel imprescindível na articulação do
processo pedagógico, sua atuação se torna de grande relevância em todas as etapas de evento. Sobre
isso disciplina a Resolução nº 19:

As Coordenações de Curso têm papel central na dinâmica


educativa...

As suas atribuições possibilitam a operacionalização do


processo pedagógico, através da articulação de ações junto
com os demais órgãos gestores e a manutenção do diálogo
permanente com a equipe pedagógica, professores(as) e
estudantes, visando ao sucesso das ações propostas e da
formação profissional-cidadã. (RESOLUÇÃO N.º 19, DE 20 DE
AGOSTO DE 2015. RESOLUÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA DAS
ATRIBUIÇÕES DAS COORDENAÇÕES DOS CURSOS DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DO IF
BAIANO)

Cabendo ao Setor Pedagógico de cada Campus “a organização da Jornada Pedagógica, com o apoio
da Coordenação de Ensino e da Direção Acadêmica” (Art. 21 Minuta da Organização Didática dos Cursos
da EPTNM), é fundamental que este setor estabeleça com os coordenadores de curso um diálogo aberto e
fluido.
Compreendendo a importância da Jornada pedagógica, todos os atores sociais devem se debruçar
sobre esse evento, pois nesse momento será possível revisitar as metas e propor novas ações para o ano
letivo com vistas à qualidade acadêmica, valendo-se da experiência vivenciada como parâmetro de
redimensão do trabalho.

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

O planejamento educacional consiste no ato de refletir sobre uma dada realidade para, a partir daí,
traçar-se ações pertinentes. Tais ações precisam se sustentar numa proposta curricular sistematizada e
claramente definida, desse modo, em se falando em planejamento educacional, é imprescindível revisitar
os pressupostos filosóficos que regem a nossa instituição. Assim, as bases nas quais se sustentam a
6

Proposta Curricular do Instituto, o Plano de Desenvolvimento Institucional 2015-2019 - PDI (Bahia,


2014a) do IF Baiano, tem-se o zelo

[...] pela integração das disciplinas, interdisciplinaridade, contextualização e flexibilização


na definição dos objetivos e competências, dos conteúdos e práticas pedagógicas. Esta
construção ocorre de forma coletiva e colaborativa, assegurando a autonomia, os saberes
específicos, pedagógicos e das experiências dos profissionais, bem como a realidade local,
regional e demandas sociais (BAHIA, 2014a, p. 58-59).

Se de fato pretendemos formar sujeitos com capacidade de mover saberes em função de


situações concretas e para a intervenção na realidade circundante e global, de fazer uso da
ciência com vistas à promoção do bem comum, de tomar iniciativa, de ser hábil para operar em
equipe, bem como de comunicar-se com efetividade, é premente comprometer-se com uma
proposta de formação ampla, pautada em metodologias ativas e que englobe um pluralismo de
ideias e concepções pedagógicas, num universo de distintas estratégias, de múltiplos
encaminhamentos, espaços e procedimentos didático-pedagógicos.

DIAGNOSE

PROPOSIÇÃO
AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO DE METAS

ACOMPANHAMENTO
7
É uma importante etapa do planejamento, pois é
DIAGNÓSTICO nesse momento que será possível detectar as
problemáticas e assim propor melhorias cabíveis
que venham saná-las futuramente.

Nessa etapa o coordenador de curso assume um papel salutar, pois é a partir da


detecção das problemáticas existentes que poder-se-á buscar melhorias. Sobre essa iniciativa
de detectar as problemáticas e se debruçar para solucioná-las, a Resolução nº 19, de 20 de
agosto de 2015, no seu Artigo 3, incisos I e XIII, define como papel do coordenador:

I. ter zelo pelo processo educativo, compreendendo o curso que coordena em


suas diversas dimensões, incluindo aspectos teóricos e práticos dos
conhecimentos, o estágio, as atividades complementares e os projetos
integradores, como componentes estruturais e pedagógicos do curso;
[...]
XIII. implementar e acompanhar as ações preventivas a evasão e retenção,
propostas pelo Núcleo de Apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem.

O Artigo 3, inciso II, endossa a necessidade dos coordenadores de curso se


debruçarem sobre a qualidade do ensino, refletindo acerca da realidade educativa, para, a
partir daí, conduzir o planejamento educacional motivando o engajamento de todos os atores
sociais envolvidos. A saber:

II. planejar e realizar reuniões periódicas com docentes do curso, Equipe


Pedagógica, Coordenação de Ensino e de Assuntos Estudantis, com registro em
ata, sobre os indicadores de qualidade e efetividade do processo de ensino-
aprendizagem, considerando o papel dos mesmos nas avaliações institucionais,
no planejamento e desenvolvimento do curso.

O diagnóstico educacional poderá materializar-se no:

PLANO DE Consiste num esforço coletivo para melhorar os


INTERVENÇÃO indicadores acadêmicos e garantir a qualidade
Anexo I, pág. 16 do ensino.

Assim é que a ação de planejar ganha materialidade através diferentes tipos de plano,
os quais possuem naturezas e finalidades distintas. Para a nossa realidade institucional os
mais utilizados além do plano de intervenção são o plano de área (anexo II, III e IV, pág. 17,
20 e 21 respectivamente) e o plano de ensino (anexo V, pág. 27).
8

PLANO DE É fundamental para sistematizar a viabilização de


uma perspectiva interdisciplinar, contextual e
ÁREA
integradora de ensino.
Anexo II, III e VI

Nesse contexto, o papel do coordenador, segundo a Resolução nº 19, de 20 de agosto


de 2015, Artigo 3º, incisos III e XXX, é fundamental com vistas a

Art 3. III. zelar pela indissociabilidade entre o Ensino, Pesquisa e Extensão,


no âmbito do Curso, efetivando ações dentro da coordenação, mantendo o
diálogo permanente com as comunidades acadêmica e local;
XXX. promover a articulação entre os(as) docentes envolvidos(as) no curso
com vistas à integração interdisciplinar.

Por fim, o documento que materializa todos os esforços empreendidos nos demais
planos e que possui como foco a aprendizagem dos discentes é o Plano de Ensino.

Onde estão contidos os conteúdos e objetivos mais


PLANO DE específicos de cada área. Contudo, os saberes
ENSINO específicos devem ser ministrados sem perder de vista
Anexo V, pág. 27 as imbricações com a realidade e os demais campos
do saber que a compõem

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei de nº 9.394/96 ao tratar do Ensino
Médio, no parágrafo 8º do Artigo 35 estabelece:

§ 8º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação processual e formativa serão


organizados nas redes de ensino por meio de atividades teóricas e práticas, provas orais e
escritas, seminários, projetos e atividades on-line, de tal forma que ao final do ensino médio
o educando demonstre: (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
(Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem. (Incluído pela Lei nº 13.415,
de 2017).

Ao se referir à Educação Superior, no seu Capítulo IV, a mesma Lei estabelece:


Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
[...]
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento
da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
[...]
9

INTERDISCIPLINARIDADE

se traduz enquanto um comprometimento de cada


docente com seu fazer pedagógico, retroalimentado
ATITUDE
pelas vivências e experiências mediadas e
INTERDISCIPLINAR
desenvolvidas por intermédio desse mesmo
trabalho didático-pedagógico.

Na visão de Hilton Japiassu (1976), a “interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas
entre os especialistas e pelo grau de interação real das disciplinas no interior de um mesmo projeto de pesquisa”
(JAPIASSU, 1976, p. 74). Trabalhar numa perspectiva interdisciplinar não significa eliminar as disciplinas, mas
torná-las comunicativas entre si, haja vista serem as disciplinas e seus distintos conhecimentos resultado de
processos históricos e culturais, e por isso, fazem-se necessárias a atualização e a contextualização de tal corpus
de conhecimentos quando se refere às práticas do processo de ensino-aprendizagem.
Aliada a essa concepção ou atitude interdisciplinar, a transdisciplinaridade propõe o cruzamento e ou
imbricamento de especialidades, buscando desenvolver um trabalho pautado nas interfaces dos conhecimentos,
na superação das fronteiras estabelecidas por cada campo do saber, bem como na migração do conceito de um
campo de saber para outro e na unificação do conhecimento. O pensamento transdisciplinar tem como pilar a ideia
de complexidade como categoria filosófica que se fundamenta na negação da simplificação e na intencionalidade
de dialogar com as ambiguidades, as contradições, os equívocos, as diversidades, por meio de operadores
cognitivos de um pensamento mais amplo, sistêmico, relacional, que tem a capacidade e a virtude de operar uma
religação entre aquilo que a ciência moderna fragmentou, nutrida pela busca de um novo olhar sobre a realidade
– essa é a categoria da complexidade, essência da visão transdisciplinar.
No movimento transdisciplinar não se tem apenas disciplinas colaborando entre si, pois existe um
pensamento organizador que, sobremaneira, ultrapassa as próprias disciplinas. Diferentemente, no movimento de
interdisciplinar, tem-se um grupo diverso de disciplinas e áreas do conhecimento discutindo um mesmo fenômeno
sob distintos ângulos, apontando concordâncias, similaridades, oposições e distinções.
Nesse sentido, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio -Parte I - Bases Legais (Brasil, 2000)
refletem:

O conceito de interdisciplinaridade fica mais claro quando se considera o fato trivial de que todo
conhecimento mantém um diálogo permanente como os outros conhecimentos, que pode ser de
questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, [...] (BRASIL,
2000, p. 75).
10

Logo, a transdisciplinaridade se mostra bem mais integradora que a interdisciplinaridade. Segundo o


artigo 3º da Carta da Transdisciplinaridade (Freitas, Morin; Nicolescu, 1994), “a Transdisciplinaridade é
complementar da aproximação disciplinar; ela faz emergir da confrontação das disciplinas novos dados que as
articulam entre si e que nos dão uma nova visão da natureza e da realidade. Nessa mesma perspectiva, a
Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica Nível Médio (EPTNM) orienta que:

Priorizem a interdisciplinaridade;

Garantam a indissociabilidade entre a teoria e a prática;


OS
DOCENTES E Estabeleçam a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;

A EQUIPE Promovam reflexões sobre os deveres e os dilemas éticos


TÉCNICO- relacionados ao perfil profissional dos cursos;

PEDAGÓGICA Proponham a resolução de situações-problema;


DEVEM
Valorizem a heterogeneidade no âmbito do processo;
PLANEJAR
SITUAÇÕES Envolvam os estudantes em sua aprendizagem e em suas
perspectivas para o mundo do trabalho;
DE ENSINO
QUE: Favoreçam o trabalho em equipe

Promovam reflexões acerca da diversidade e do exercício da


cidadania.

Para que a integração curricular possa se dá com êxito, a Resolução 19, em seu Artigo 3º, inciso XXX,
orienta que cabe ao coordenador de curso:

“Promover a articulação entre


os(as) docentes envolvidos(as) no
curso com vistas à integração
interdisciplinar”.
COORDENADOR
DE CURSO
“Promover a articulação entre
os(as) docentes envolvidos(as) no
curso com vistas à integração
interdisciplinar”. (Organização Didática do
ensino Superior (ODES) Artigo 6º, Inciso XVII)
11

Outros instrumentos nos quais estão contidos o Plano de Ensino é o Plano Individual de
Trabalho (PIT) e o Relatório Individual Docente (RIT). Segundo a Normativa da Atividade Docente,
2013:

Art. 37. § 3º o PIT deverá ser entregue à equipe


PLANO INDIVIDUAL pedagógica do Campus antes do início de cada semestre
DE TRABALHO (PIT)
letivo, em prazo definido pela mesma. § 4º O RIT deverá
RELATÓRIO
ser entregue na Jornada Pedagógica.
INDIVIDUAL
DOCENTE (RIT).

POLITICAS PÚBLICAS

REGULAMENTO TUTORIA • A Tutoria Acadêmica visa por zelar pelo itinerário


ACADÊMICA formativo, social e profissional do(s) estudante(s),
orientando-os quanto às questões referentes à
Resolução 20 de 20 de vida acadêmica durante o período de matricula na
março de 2015 instituição. (Formulário anexo XI)

REGULAMENTO DE • A Monitoria de Ensino é compreendida como


MONITORIA DE ENSINO uma atividade acadêmica que visa à melhoria do
ensino, por meio do estabelecimento de práticas
Resolução 08 de 30 de e experiências educacionais inovadoras, onde
março de 2016 teoria e prática se articulam.

• Esse Programa visa ao aprimoramento da


PROGRAMA DE NIVELAMENTO DA qualidade dos cursos ofertados pela instituição,
APRENDIZAGEM (PRONAP) promovendo um aumento qualitativo da
Resolução nº 21, de 20 de agosto aprendizagem dos estudantes nas diversas
de 2015. áreas do conhecimento com vistas a colaborar
para mitigar a evasão e a retenção acadêmica.
12

ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR E DA
EQUIPE PEDAGÓGICA QUANTO A
POLITICAS PUBLICAS

MONITORIA ACADÊMICA
Resolução 08 de 30 de março de 2016
DEVERES DO COORDENADOR DO CURSO. DEVER DA EQUIPE TÉCNICO-
PEDAGÓGICA.
 Promover reuniões, afim de acompanhar o
andamento do Programa de Monitoria, junto
aos(às) docentes e monitores(as) do curso;
 Avaliar o desempenho do Programa de
Monitoria do respectivo curso, em
articulação com a equipe técnico-
pedagógica, com vistas à revisão e
permanente atualização da política
acadêmica destinada à monitoria;
 Receber e analisar os Relatórios de  Avaliar o desempenho do Programa
Monitoria de Ensino do curso, para os de Monitoria do respectivo curso, em
devidos encaminhamentos, junto aos articulação com o coordenador de
setores responsáveis, caso necessário. curso, com vistas à revisão e à
 O processo de monitoria voluntária é de permanente atualização da política
INTEIRA responsabilidade da Coordenação acadêmica destinada à monitoria;
de Curso e do(a) professor(a)
interessado(a), que devem CONSTRUIR o
edital de seleção, divulgar o resultado,
com homologação da Direção Geral do
Campus.

A declaração de monitoria voluntária será


emitida pela Coordenação de Curso com
anuência da Direção Geral.

PROGRAMA DE NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM


(PRONAP)
Resolução nº 21, de 20 de agosto de 2015
DEVERES DO COORDENADOR DO CURSO. DEVER DA EQUIPE TÉCNICO-
PEDAGÓGICA.
 Os Cursos para a melhoria da qualidade da
formação profissional devem ser propostos ao  Projeto elaborado, a partir da
Diretor Acadêmico, PELO COORDENADOR avaliação diagnóstica, deve ser
DE CURSO, atendendo a sugestão dos(as) submetido à apreciação da equipe
docentes ou dos(as) próprios(as) estudantes. pedagógica do Campus.
13

REGULAMENTO TUTORIA ACADÊMICA


Resolução 20 de 20 de março de 2015
DEVERES DO COORDENADOR DO CURSO. DEVER DA EQUIPE TÉCNICO-
PEDAGÓGICA.
 DESIGNAR os(as) professores(as)  Assessorar, monitorar, avaliar e
tutores(as) e respectivos(as) estudantes acompanhar os(as) estudantes que
tutorados(as), considerando as indicações forem encaminhados(as) pela tutoria
dos(as) estudantes e a disponibilidade de acadêmica;
carga horária do docente;  Assessorar a análise dos formulários
 DIVULGAR a relação de tutores(as) às da tutoria;
turmas;  Realizar orientações aos/às
 Providenciar informações sobre o discentes quanto ao desenvolvimento
desempenho acadêmico dos(as) estudantes, do processo educativo, após
sempre que solicitadas pelos(as) tutores(as); encaminhamento do professor(a)-
 Assegurar o atendimento da tutoria no quadro tutor(a);
de horário dos(as) estudantes, mensalmente  REGISTRAR INDIVIDUALMENTE, o
de forma ordinária e extraordinariamente histórico do acompanhamento
quando se fizer necessário; pedagógico, mediante formulários
 Promover reuniões para acompanhar o entregues pelo(a) tutor(a);
andamento do programa de tutoria  ELABORAR RELATÓRIO POR
acadêmica; TUTOR(a) e/ou turma unidade de
 Receber e analisar por unidade de ensino/trimestralmente de tutoria
ensino/trimestralmente o relatório de tutoria acadêmica;
acadêmica elaborado pela equipe técnico-  Encaminhar, quando necessário, o(a)
pedagógica, encaminhando-o, sempre que discente para atendimento
necessário, à Diretoria Acadêmica e à especializado;
Coordenação de Ensino.  Contatar responsáveis, quando
necessário, para auxiliar o melhor
Compete à Direção Geral, à Diretoria desenvolvimento discente;
Acadêmica e à Coordenação de Ensino  Relatar ausências e/ou abandono à
IMPLANTAR, orientar, coordenar e avaliar o Coordenação de Curso, por parte
Programa de Tutoria Acadêmica de cada dos(as) discentes, bem como relatar
Campus. outras ações que julgar necessária
para a qualidade da permanência e
êxito discente;
 ELABORAR RELATÓRIO de tutoria
mediante dados da tutoria, e
encaminhar à Coordenação de
Curso.

O FORMULÁRIO DA TUTORIA ENCONTRA-SE NO


ANEXO XI. Pg 35.
14

HORÁRIOS DE AULAS, DISPOSIÇÃO GRÁFICA E


MODIFICAÇÕES

Os componentes curriculares que compõem as matrizes curriculares de cada curso deverão ser
dispostos através do horário de aulas em cada semestre/ano letivo. Sobre isso a Resolução nº 19, que
normatiza sobre as atribuições dos coordenadores de curso, em seu Artigo 3, Inciso V, estabelece.

O coordenador do curso: “Coordenar,


junto a equipe pedagógica, a
organização e operacionalização do
Curso, especialmente no que diz
respeito aos componentes curriculares,
turmas e professores(as) para o
período letivo”.

A forma como o horário deverá estar disposto exige todo um cuidado e atenção com vistas a
garantir a viabilização da aprendizagem. Na atualidade, a neurociência, com amparo em contundentes
pesquisas, sugere que o aluno em qualquer faixa etária, só tem concentração de 10 a 20 minutos e,
desse modo, é preciso trocar constantemente de assunto, de pessoa para que o relógio que conta os 20
minutos, recomece sempre, mantendo-os atentos e motivados.
Pensando nisso, sugere-se que o horário seja montado observando os ritmos de aprendizagem
dos alunos. Assim, orienta-se a fim de garantir efetividade e eficiência do aproveitamento do tempo
em sala de aula, que não se convém ultrapassar o número de 2 horas- aula diária por componente
curricular. Além disso, é ideal alocar um componente curricular de maior complexidade com outro de
menor complexidade.
Outro fator importante a ser considerado é o modo como estão dispostas as informações no
horário, pois isso implicará no manuseio, acesso e compreensão dos usuários ao conteúdo contidos no
documento. Sabendo da variedade de cursos no nosso campus, criou-se um formulário padrão e guia
um de orientação para preenchimento deste (Anexo VI, pág. 29 e 30).

HORÁRIO INDIVIDUAL DOCENTE


Sabendo que o horário de aulas é de certa forma a materialização das ações didático-
pedagógicas, refletindo a organicidade da vida escolar, criou-se no Google Drive o Horário
Individual Docente (Anexo VII, pág. 31) no qual estão dispostos os horários de aula de cada docente
em todos os cursos, formulário disponível para edição no link:
<https://docs.google.com/document/d/18rm5YmF7vQNi8WOKTu61K1caTKaHfhcJz3adYl82HsM
15

/edit?usp=sharing>. Só poderão editar esse documento usuários cadastrados no Gmail, dessa forma
solicitamos que esse cadastro seja efetuado por todos os coordenadores de curso bem como pela
equipe pedagógica a fim ter-se acesso ao documento, podendo-se fazer as edições necessárias.
O objetivo desse documento é mapear de forma individual o horário de cada docente, o que
contribuirá para realizar programações diversas envolvendo os docentes, respeitando e prevendo a
atuação destes em cada curso. Um dos exemplos seria a subdivisão de grupos de estudo, organização
de grupos de trabalho em jornada pedagógica, eventos científicos, organização de escalas de provas
e previsão de cronograma de reuniões diversas.
Assim, solicitamos que seja empreendido um esforço para que este documento seja alimentado
na mesma celeridade com que as modificações nos horários sejam realizadas, a fim de manter
informada toda a equipe de trabalho envolvida. Para maiores informações de preenchimento desse
documento a assessoria pedagógica coloca-se a disposição para maiores esclarecimentos.
Toda alteração no horário do professor deverá ser atualizado ao formulário online.

FORMULÁRIO DE SUBSTITUIÇÃO DE
AULAS
Outro elemento, envolvendo a disposição do horário de aulas, bem como o cumprimento do
calendário escolar, são os imprevistos, situações sobre as quais não detemos controle, a saber:
doenças, faltas justificadas, acidentes, viagens a serviço, dentre outros. Assim, se faz necessário,
sempre que possível, empreender um esforço para preservar o tempo de aula. Diante disso, o
formulário de substituição se constitui num instrumento imprescindível para garantia da manutenção,
regularidade e reposição do horário de aulas.
Para tanto, visando a operacionalização desse formulário o docente envolvido em tais situações,
deverá protocola-lo junto ao coordenador de curso, que fará a análise e os devidos encaminhamentos.
Esse documento é de fundamental importância quando da contabilização da carga horária de cada
componente curricular ao final de cada período de aulas, seja este anual ou semestral.

CALENDÁRIOS E PREVISÃO DE AULAS


A fim de garantir a operacionalização do calendário escolar, bem como o cumprimento da carga
horária prevista para cada componente curricular, a projeção da previsão de aulas poderá auxiliar
nessa contabilização. Caso o coordenador de curso lance mão desse recurso, este poderá auxiliar na
organização dos sábados letivos principalmente para os cursos semestrais.
16

ANEXOS

ANEXO I
PLANO DE INTERVENÇÃO
1.Identificação: 1.1 SETOR DO CAMPUS

1.2 Responsáveis:

2. INDICADOR

3. PROBLEMA

4. POSSÍVEL CAUSA

5. AÇÃO DE INTERVENÇÃO

6. RELEVÂNCIA ( ) Alta ( ) Média ( ) Baixa


7. PERCENTUAL

8. DETALHAMENTO DA AÇÃO

9. RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

10. PRAZO PREVISTO PARA EXECUÇÃO

OBS: Poderão ser elencados mais de um indicador, para os quais deverão ser detalhados os demais itens.
17

ANEXO II

PLANO POR ÁREA DE CONHECIMENTO –Ano Letivo 2018


IF Baiano Campus Senhor do Bonfim

Departamento Acadêmico/ Coordenação de Ensino:


Curso / Modalidade: Técnico em Zootecnia - Subsequente

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais


Eixo: Integrador/ Temático:
Módulos, Semestre, Série / Ano: TURMAS 2018.1 - 1º Semestre

Área de Conhecimento:
Tema: Iniciação à prática profissional do técnico em zootecnia

Professores(as)/ Componentes Curriculares: Suinocultura; Informática Aplicada; Matemática


Aplicada, Agroecologia; Redação Científica; Instalações Zootécnicas; Sociologia e Extensão
Rural; Introdução à Zootecnia; Forragicultura.
Objetivo geral da área de conhecimento:
Compreender o papel do técnico em zootecnia no manejo, desenvolvimento de instalações rurais,
controle e alimentação da criação de suínos dentro de uma perspectiva agroecológica.
COMPETÊNCIAS:
1. Desenvolver a capacidade de realizar diagnósticos de propriedades rurais;
2. Detectar as problemáticas que envolvem:
 Manejo (tipos, funções e características)
 Ocupação de animais por área (respeita-se a indicação de metro quadrado)
 Descarte de fezes (como é feito o reaproveitamento? Qual o impacto ambiental?
 Formas de alimentação,
 Mecanismos de controle zootécnico
3. Compreender seu papel na realização do controle zootécnico;
4. Compreender os conceitos e características da extensão rural, reconhecendo a visita
técnica como um mecanismo para conhecer as propriedades rurais, estabelecer relação
com produtores rurais e propor melhorias;
5. Visualizar o papel do técnico em zootecnia na realização das visitas técnicas.
18

ANEXO II- CONTINUAÇÃO


(PREENCHIDO COMO EXEMPLO)

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
AÇÃO 01 - VISITA TÉCNICA NUMA PROPRIEDADE DOCENTE RESPONSÁVEL PRAZO
DE SUINOCULTURA PREVISTO

1. Explicação sobre o que caracteriza uma visita Docente (sociologia e


técnica; extensão rural)

2. Selecionar o que cada componente curricular Professores do curso


deverá trabalhar para preparar os alunos para a
visita técnica;
3. Mapear as propriedades de Suinocultura; João e Pedro

4. Construir um roteiro com os aspectos a serem 4. Professores do curso


analisados pelos alunos na propriedade;
4.1 - Especificar tópicos
4.2 – Sistematizar os tópicos indicados por cada
componente curricular
5. Instruir alunos a como se portar na propriedade 5. Sociologia e extensão rural
rural;
6. Orientar a construção do relatório oral e escrito – Redação cientifica
normas e tópicos
6.1 – Listar elementos a serem descritos no 6.1 – Professores de cada
relatório componente curricular

AÇÃO ALTERNTIVA 02 – Planejar a organização de


uma propriedade agroecológica de suinocultura –
elementos constitutivos e reaproveitamento de
materiais e matérias. Ex: aproveitamento do esterco
dos suinos da escola. Estudar em que medida o
esterco é contaminante, mas como poderá ser
aproveitado os seus nutrientes na elaboração do
esterco.
19

ANEXO II
(CONTINUAÇÃO)

DISCIPLINA CONTEÚDOS
Suinocultura  Manejo;
 Elementos constitutivos e reaproveitamento de materiais e
matérias.
Matem. Aplicada  Cálculo de área
Instalações  Projeção de instalações rurais.
Zootécnicas
Agroecologia  Diferenciação da criação agroecológica da criação convencional;
 Sistemas de criação;
 Tratamento fitoterápico de doenças;
 Aspectos agroecológicos na criação de instalações zootécnicas.
Extensão Rural  Extensão rural: conceitos, características,
 A Visita técnica como mecanismo da extensão rural: objetivos, etapas,
procedimentos
Redação Científica  Elaboração de relatórios;
 Etapas e características do projeto de pesquisa
Introdução à  Número de animais por área
Zootecnia
Forragicultura  Tipos de forragens;
 Alternativas de alimentação considerando aspectos agroecológicos;
 Subprodutos
Inform. Aplicada  Planilhas de controle zootécnicos
Avaliação - formas
Elaboração de relatório técnico
 Observar as normas técnico-cientificas abordadas em redação cientifica;
 Elencar conteúdos especificados por cada componente curricular;
 Proposição de melhorias dentro de cada componente curricular;
 Exposição oral
Critérios
 Objetividade; Clareza; Respeito ao tempo; Domínio do conteúdo.
PERCURSO DA AVALIAÇÃO

CULMINÂNCIA
20

ANEXO III
(PREENCHIDO COMO EXEMPLO)

MODELO DE ROTEIRO PARA A VISITA TÉCNICA 2018.1


CURSO TÉCNICO EM ZOOTECNIA – SUBSEQUENTE 2018.1

Docente Exemplo
Disciplina Exemplo = avicultura
Raças e linhagens
Objetivos/conteúdos (Tópicos
Manejo sanitário
da disciplina que o aluno pode
Manejo nutricional
aprender/deve observar durante
Controle Zootécnico
a visita técnica)
(...)
Quais as linhagens criadas na propriedade?
Quais medidas de manejo sanitário são realizadas?
Questões Norteadoras (roteiro Quais são os ingredientes da ração das aves?
propriamente que o aluno deve Quantas vezes por dia é fornecido o alimento?
seguir para aproveitar a visita) É realizado Controle Zootécnico na propriedade?
Quais dados são anotados nas planilhas?
(...)
Recursos necessários para Máquina fotográfica (docente solicitou fotos)
desenvolver as ações (material Fita métrica (docente solicitou medir as instalações)
que preciso para a visita) (...)
Fotografar as aves
Orientações procedimentais Fotografar as instalações
(atividades que o docente pode
Coletar amostras da ração
solicitar para estimular a
Fotografar planilhas
aprendizagem e que pode servir
como avaliação) Coletar amostras de plantas forrageiras
(...)
Classificar as fotos diferenciando as raças
Catalogar amostras de ração/ingredientes
Catalogar as amostras de plantas forrageiras
Avaliação
Sugiro a construção de um relatório abordando todos os
aspectos, para servir de avaliação para várias disciplinas
(...)
Senhor do Bonfim, 13 de julho de 2018
21

ANEXO III – CONTINUAÇÃO


(PREENCHIDO COMO EXEMPLO)

ROTEIRO PARA VISITA TÉCNICA – CURSO DE ZOOTECNIA .


2018.1
OBJETIVO GERAL DA ÁREA DE CONHECIMENTO:
Compreender o papel do Técnico em Zootecnia no manejo, desenvolvimento de instalações rurais,
controle e alimentação da criação de suínos dentro de uma perspectiva agroecológica.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS:
6. Desenvolver a capacidade de realizar diagnósticos de propriedades rurais;
7. Detectar as problemáticas que envolvem:
 Manejo (tipos, funções e características)
 Ocupação de animais por área (respeita-se a indicação de metro quadrado)
 Descarte de fezes (como é feito o reaproveitamento? Qual o impacto ambiental?
 Formas de alimentação,
 Mecanismos de controle zootécnico
8. Compreender seu papel na realização do controle zootécnico;
9. Compreender os conceitos e características da extensão rural, reconhecendo a visita técnica como
um mecanismo para conhecer as propriedades rurais, estabelecer relação com produtores rurais e
propor melhorias;
Visualizar o papel do Técnico em Zootecnia na realização das visitas técnicas.
ORIENTAÇÕES PARA A VISITA:
1- O aluno deverá estar trajado com a roupa da aula de campo;
2- Levar trenas para a medição;
3- Deve ser feito o registro da propriedade através de fotografia, em todos os seus espaços
considerando os aspectos apontados no roteiro em cada componente curricular, discriminado no
presente roteiro e nos demais componentes curriculares do curso solicitados pelos docentes em
sala de aula;
4- O roteiro foi delineado a partir das disciplinas técnicas Forragicultura, Suinocultura e
Agroecologia, contudo existem aspectos interdisciplinares que serão retomados e trabalhados
pelos demais componentes curriculares, uma vez que o conhecimento é interdisciplinar, isto é,
são de natureza e campos do saber variados;
5- O roteiro serve de guia, devendo-se assim, proceder às devidas adaptações, no momento em que
forem feitos os questionamentos, que se fizerem necessários, ao proprietário.

FORRAGICULTURA

Caso o criador deseje adontar o SISCAL (Sistema Intensivo de Suinos de Criação ao Ar Livre),
selecionamos abaixo alguns questionamentos com relação a propriedade para que seja possível
implantar.
1 – Qual o tipo de solo existente na propriedade?

2- Existe espaço para formação de piquetes? ( ) SIM ( ) NÃO


3- Que tipo de forrageira indicada para plantio.
( ) Capim Pangolão ( ) Capim brachiaria decumbens
( ) Capim Tanzânia ( ) Capim tifton
( ) Capim Estrela africano ( ) Capim Green-Panic
22

( ) Mandioca ( ) Palma forrageira

4- Capacidade de suporte por categoria.

6- Nos piquetes há condições de construir um tanque para animais banhar.

SUINOCULTURA

 Porte da granja
 Número de funcionários
 Rotina da granja
 Arraçoamento
o Horário, quantidade
o Como são as dietas para as diferentes categorias?
 Local e armazenamento da ração
 Água
o Procedência
o Como é fornecida? Tipo de bebedouro?
o Qualidade da água. Limpeza do sistema de água
 Trato/ limpeza
o Como é feita? Horário?
o Funcionalidade da instalação quanto à limpeza
o Desinfecção
 Periodicidade
 Produtos. Quais? Como é utilizado?
 Rebanho
o Uniformidade
o Aspectos de saúde
o Comportamento  estresse
o Ambiente
o Lotação por baia/ box

 Sanidade
o Observar os animais
o Enfermidades que acometem os animais
 Como são tratadas?
o Medidas de prevenção
 Desempenho reprodutivo
o Cobertura ou IA?
o Observação dos machos e matrizes
o Utilização do reprodutor por semana/ mês
o Ciclicidade das fêmeas
o Repetição de cio? Retorno ao cio?
o Taxas de prenhez, prolificidade. Problemas de parto?
o Qualidade das matrizes  habilidade materna (leite, comportamento)
 Leitões
o Pesos e ganhos (total e médio diário) de peso ao nascimento, desmame, 30, 60 e 120
dias/ abate.
o Quando e como é realizado o desmame
o Alimentação na fase pré-desmame
23

o Manejo diferencial entre crescimento e terminação?


 Como acontece escoamento da produção
o Venda de leitões, terminados, animais para reprodução.
 Dejetos dos suínos
 Onde é feito o descarte
 Tratamento

AVALIAÇÃO AGROECOLÓGICA/ORGÂNICA

01. Com base nos aspectos para criação de suínos em base agroecológica/orgânica, a propriedade
visitada atende os requisitos para classificá-la como tal? Justifique sua resposta. (OBSERVAÇÃO
DO ALUNO – NÃO DEVE SER QUESTIONADA AO PRODUTOR)
02. No plano de manejo de propriedades voltadas à criação de suínos em base agroecológica/orgânica
deve-se comtemplar, dentre outras ações, o manejo voltado para o bem-estar animal. Faça uma
análise da propriedade estudada em relação às 5 (cinco) liberdades animais e sugiram modificações
para que os animais sejam criados com bem-estar.
Bem estar animal - liberdades
Liberdades animais Como ocorre na propriedade Sugestões
I - a liberdade nutricional: os
animais devem estar livres de
sede, fome e desnutrição
II - a liberdade sanitária: os
animais devem estar livres de
feridas e enfermidades
III - a liberdade de
comportamento: os animais
devem ter liberdade para
expressar os comportamentos
naturais da espécie

IV - a liberdade psicológica:
os animais devem estar livres
de sensação de medo e de
ansiedade
V - a liberdade ambiental: os
animais devem ter liberdade de
movimentos em instalações
que sejam adequadas à sua
espécie

03. Quanto à Nutrição, os sistemas orgânicos de produção animal deverão utilizar alimentação da
própria unidade de produção ou de outra sob manejo orgânico. Em relação à nutrição responda as
questões do quadro abaixo:
24

Nutrição dos animais


A nutrição aplicada na propriedade é de ( ) sim ( ) não Sugestões
origem orgânica? Qual alimentação
utilizada? Qual a sua
origem?
Utiliza compostos nitrogenados não- ( ) sim ( ) não Sugestões
protéicos e nitrogênio sintético na Qual?
alimentação dos animais? (Ex.: uréia)
Os mamíferos jovens deverão ser ( ) sim ( ) não Sugestões
amamentados pela mãe ou por fêmea Quantos dias de
substituta. No caso de suínos são 28 (vinte e amamentação?
oito) dias o período de aleitamento. A
propriedade atende?

04. Em relação ao Ambiente de Criação, todos os animais deverão preferencialmente ser criados em
regime de vida livre. Não será permitida a retenção permanente em gaiolas, galpões, estábulos,
correntes, cordas ou qualquer outro método restritivo aos movimentos naturais dos animais. No caso
de animais abrigados em instalações, deve ser facultada a eles a possibilidade de saída para área
externa com forragem verde por pelo menos 6 (seis) horas no período diurno, salvo em situações
especiais de enfermidades, endemias ou alterações climáticas severas, sempre atendendo seu bem-
estar. Responda:
a. Como é o ambiente de criação da propriedade estudada? Dê sugestões para que a mesma
atenda ao bem-estar animal e requisitos de uma criação agroecológica/orgânica.

b. Observe na propriedade estudada o número de animais em cada fase de idade e estipule a área
externa necessária para atender as densidades máximas dos animais, caso o proprietário deseje
trabalhar nos moldes agroecológicos/orgânicos.

2,5 m²/leitão de até 25 kg A propriedade possui área Sugestão (estabeleça a área


externa? ( ) sim ( ) não necessária)
Qual?
5 m²/leitão de 26 até 50 kg A propriedade possui área Sugestão ( estabeleça a área
externa? ( ) sim ( ) não necessária)
Qual?
7,5 m²/leitão de 51 até 85 kg A propriedade possui área Sugestão ( estabeleça a área
externa? ( ) sim ( ) não necessária)
Qual?
10 m²/leitão de 86 até 110 kg A propriedade possui área Sugestão ( estabeleça a área
externa? ( ) sim ( ) não necessária)
Qual?
20 m²/animal de 111 até 200 A propriedade possui área Sugestão ( estabeleça a área
kg externa? ( ) sim ( ) não necessária)
Qual?
30 m² por animal acima de A propriedade possui área Sugestão ( estabeleça a área
201 kg externa? ( ) sim ( ) não necessária)
Qual?
25

30 m² por fêmea suína A propriedade possui área Sugestão ( estabeleça a área


reprodutora acompanhada de externa? ( ) sim ( ) não necessária)
leitegada Qual?

05. Em relação às instalações onde os animais estão instalados no sistema agroecológico/orgânico,


essas deverão dispor de condições de temperatura, umidade, iluminação e ventilação que garantam
o bem-estar animal, respeitando as densidades máximas para cada faixa de peso. Preencha a tabela
abaixo com base nas observações da propriedade estudada.
para leitões acima de 28 dias Qual a área e lotação na Sugestão (estabeleça a área
e até 30 kg, a lotação propriedade? ideal necessária)
máxima permitida para área
de galpão deve respeitar a
relação de, no mínimo 0,6
m² para cada animal
Para suínos adultos: a área Qual a área e lotação na Sugestão (estabeleça a área
de galpão deve respeitar a propriedade? ideal necessária)
relação de, no mínimo: a) 0,8
m² para cada animal com até
50 kg de peso vivo;

Para suínos adultos, a área Qual a área e lotação na Sugestão (estabeleça a área
de galpão deve respeitar a propriedade? ideal necessária)
relação de, no mínimo: b)
1,1 m² para cada animal com
até 85 kg de peso vivo
Para suínos adultos: a área Qual a área e lotação na Sugestão (estabeleça a área
de galpão deve respeitar a propriedade? ideal necessária)
relação de, no mínimo: c) 1,3
m² para cada animal com até
110 kg de peso vivo;

06. Em relação ao Manejo dos Animais na propriedade estudada, observe, pergunte ao proprietário
e responda as questões a seguir:
a. O manejo deve ser realizado de forma calma, tranquila e sem agitações, sendo vedado o uso de
instrumentos que possam causar medo ou sofrimento aos animais. Como é o manejo da
propriedade? Dê sugestões caso o referido manejo não atenda aos requisitos
agroecológicos/orgânicos.

b. Na propriedade, aplicam-se o corte de dentes dos leitões, o corte da cauda de suínos e


sistemas de marcação que impliquem mutilações nos animais? Explique como é feito e dê
sugestões, caso tais procedimentos não atendam ao manejo agroecológico/orgânico.
26

c. O transporte, o pré-abate e o abate dos animais, inclusive de animais doentes ou descartados,


deverão atender ao seguinte: I - princípios de respeito ao bem-estar animal; II - redução de processos
dolorosos; III - procedimentos de abate humanitário; e IV - à legislação específica.
Como estas atividades são realizadas na propriedade? Caso não atendam ao sistema
agroecológico/orgânico apresente sugestões.

07. As pessoas envolvidas no sistema de criação de suínos da propriedade recebem algum tipo
de capacitação? Qual? Atende sobre produção orgânica?

08. Qual a destinação dos dejetos da atividade da Suinocultura da propriedade? Pode causar
algum problema ambiental? Dê sugestões para atender aos pressupostos orgânicos.
27

ANEXO V
(PREENCHIDO COMO EXEMPLO)

PLANO DE ENSINO 2019.1


DADOS DO PLANO
DADOS DA TURMA
TURMA
Carga horária total:
Horário
Pré-requisitos
Ementa
Programa Atual do Componente: (CONTEÚDOS)
METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO
2.1 OBJETIVOS
2.1.1. Geral:
2.1.2 Específicos:
2.2 PROCESSO METODOLÓGICO
Metodologia: 2.2.1 Pressupostos teóricos e metodológicos/ recursos didáticos;
2.2.2 Correlação de práticas para fortalecer o perfil profissional (viagens
técnicas);
2.2.3 Interface com projetos interdisciplinares/ integradores/articulação
com eixo tecnológico (descrição sucinta).
Orientação para a escrita desse tópico:
 Os títulos dispostos nos itens 2.1, 2.1.1, 2.1.2 e 2.2, deverão ser
inseridos dentro da caixa de texto “Metodologia”, uma vez que o
programa não disponibilizou uma caixa específica para cada um
desses itens;
 Os subitens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.3 servem como guias norteadores da
escrita do tópico 2.2, podendo a disposição da escrita ser em tópicos
ou pode-se adotar uma escrita em texto corrido, contemplando os
assuntos tratados nesses tópicos;
 Os “Objetivos” tratam de “onde” se quer chegar, das metas
propostas; das habilidades que os discentes devem desenvolver;
 O “Processo Metodológico” diz respeito ao caminho a ser percorrido
para obter as metas propostas. Compreendendo que os PPC dos
cursos e o PPI possuem como viés o trabalho interdisciplinar, é
importante garantir nos planos essa perspectiva de trabalho. Sabendo
que cada componente curricular possui uma carga horária teórica e
prática, é importante descrever como será subdivida a carga horária
e quais as ações propostas.

Orientação para a escrita desse tópico:


Procedimentos  Pressupostos teóricos e metodológicos da avaliação (conceitos defendidos,
de Avaliação da
instrumentos e procedimentos avaliativos)
Aprendizagem
28

 Procedimentos para a recuperação processual da aprendizagem, para os cursos


de nível médio.

Avaliações Os instrumentos avaliativos a serem aplicados.


CRONOGRAMA DE AULAS
INICIO FIM Descrição
Orientação para a escrita desse tópico:
Descrever especificando o conteúdo trabalhado no dia e a ação metodológica. Exemplo
1. Estudo dirigido sobre Gênese e morfologia do solo; Exemplo 2. Exposição dialogada
dos conceitos iniciais da Zootecnia; Exemplo 3. Revisão sobre funções e inequações.
Resolução de situações-problema.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
29

ANEXO VI
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DE
HORÁRIO
ELEMENTO A ORIENTAÇÃO EXEMPLO
CONSTAR NO
DOCUMENTO
1. Oferta de disciplina/ O semestre a ser 2018.2
o semestre ofertado para cursos (OBS: As informações dos itens 1,
semestrais 2, 3, 4 devem estar no cabeçalho
para facilitar a identificação do
documento, quanto à versão a ser
consultada e à temporalidade em
que passou a entrar em vigor
2. Versão do horário Tem o objetivo localizar 1ª
os usuários quanto a
mudanças ocorridas no
horário
3. Data de Elaboração Localizar temporalmente 20 de agosto de 2018
do horário quanto a mudanças
ocorridas
4. Data para início da Orienta quando as 01 de outubro
execução mudanças ocorridas
passarão a ser
executadas
5. CURSO Facilitar a identificação Licenciatura em Ciências da
Computação - LCC
6. PPC Orientar quanto à versão PPC ATUAL(3)
do PPC que está sendo Resol. nº 24, 25.08.2017
executado e o período de
sua aprovação (Cursos
Superiores)
7. Semestre Localiza quanto ao 2º
semestre de turma, ou
seja, é possível saber
quanto semestres já
foram cursados
8. Turma Informa sobre o ano de 2018.1
ingresso da turma
9. CÓDIGO Facilitar a identificação ING0002

10. DISCIPLINA Facilitar a identificação INGLÊS INSTRUMENTAL


11. CH Facilitar a identificação 60 h
12. PROFESSOR Facilitar a identificação Aldenice de Jesus C. de Almeida
30

ANEXO VI
(CONTINUAÇÃO)

EXEMPLO DE PREENCHIMENTO DO HORÁRIO

OFERTA DE DISCIPLINAS PARA 2018.2


Ou
Horário para 2018.2

Versão do horário: 1ª
Data de Elaboração do horário: 20 de Setembro de 2018
Data para início da execução: 01 de outubro

CURSO PPC Semestre Turma

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO PPC ATUAL(3) 2º 2018.1


Resol. nº 24, 25.08.2017

Horário das Aulas - Turma 2018.1 (2° Semestre)

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA


18:40 – 19:40 Inglês Estrutura Seminário Metodologia da Pesquisa Estatística
Instrumental de Dados Temático II Científica Básica
19:40 – 20:40 Inglês Estrutura Seminário Metodologia da Pesquisa Estatística
Instrumental de Dados Temático II Científica Básica
20:40 – 21:40 Inglês Estrutura PPP II Metodologia da Pesquisa Estatística
Instrumental de Dados Científica Básica
21:40 – 22:40 Inglês Estrutura PPP II Metodologia da Pesquisa Estatística
Instrumental de Dados Científica Básica

Disciplinas Ofertadas - Turma 2018.1 (2° Semestre)

CÓDIGO DISCIPLINA CH PROFESSOR


ING0002 INGLÊS INSTRUMENTAL 60 h Aldenice de Jesus Cardoso de
Almeida
ESD0003 ESTRUTURA DE DADOS José Honorato (Turma A)
60 h
STI0002 SEMINÁRIO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR II 20 h Auda Ribeiro Silva
MET0003 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
60 h Maria Talita Rabelo Pinheiro
ESB0002 ESTATÍSTICA BÁSICA
100 h Josegleide de Almeida Lima
Sobreira
PPP0002
PESQUISAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS II 20 h Josenaide Alves da Silva
31

ANEXO VII
HORÁRIO INDIVIDUAL DOCENTE 2018.1 e 2018.2
https://drive.google.com/open?id=18rm5YmF7vQNi8WOKTu61K1caTKaHfhcJz3adYl82HsM

DOCENTE: MARIA JOÃO (Letras/inglês) Efetivo DE


CARGA HORÁRIA:
08 aulas
AGROPECUÁRIA – Língua Inglesa II – 2º ano A, B, C, D (1h/ 40 horas) - 04 aulas
TÉC. INFORMÁTICA – Inglês Instrumental (2h/ 40h) – 1º semestre - 2 aulas
TÉCNICO EM AGRIMENSURA – Inglês Técnico (2h/ 40h) – 1º semestre (2018.1) – 2 aulas
2018.2 - LCC – Inglês Instrumental – 2° Semestre (2018.1) (4h/ 60h) – PPC ATUAL(3)
Coordenação do Curso TÉCNICO EM AGRIMENSURA
MATUTINO
HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX
07:30 – 08:30 2º B
08:30 - 09:30 2º D
09:30 – 10:30 Inglês
Técnico
10:30 – 11:30 Inglês
Técnico
VESPERTINO
HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX
13:30 – 14:30
14:30 - 15:30 2º C
15:30 – 16:30 2º A
16:30 – 17:30
NOTURNO
HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX
18:40 – 19:40 2° SEM – LCC
Inglês Instrumental
19:40 - 20:40 2° SEM – LCC
Inglês Instrumental
20:40 – 21:40 2° SEM – LCC
Inglês Instrumental
21:40 – 22:40 2° SEM – LCC
Inglês Instrumental
32

ANEXO VIII

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
CAMPUS SENHOR DO BONFIM
FORMULÁRIO DE SUBSTITUIÇÃO DE AULAS
Eu, _______________________________________________, professor do IF Baiano, campus Senhor do Bonfim, do Curso de
_________________, turno___________ estarei ausente nos dias ______________, do Mês de _____________________, de 20_____. Estou
trocando o(s) horário(s) da(s) minha(s) aula(s) com o(s) seguinte(s) professor(es):
Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor





A reposição das aulas ocorrerão nos seguintes dias:

Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês Dia/ Mês

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor Disciplina Professor




Assinatura dos professores: ________________________________________________________________________________________________________

Ciente do Coordenador do Curso/ CGE: _______________________________________________________________________________________________


33

ANEXO XI

PREVISÃO DE AULAS 2018.1


N° SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
1 16/abr 17/abr 18/abr 19/abr 20/abr
2 23/abr 24/abr 25/abr 26/abr 27/abr 28/abr
3 30/abr 01/mai (feriado) 02/mai 03/mai 04/mai
4 07/mai 08/mai 09/mai 10/mai 11/mai 12/mai
5 14/mai 15/mai 16/mai 17/mai 18/mai 19/mai
6 21/mai 22/mai 23/mai 24/mai 25/mai
7 28/mai (feriado) 29/mai 30/mai 31/mai (feriado) 01/jun
8 04/jun 05/jun 06/jun 07/jun 08/jun 09/jun
9 11/jun 12/jun 13/jun 14/jun 15/jun 16/jun
10 Férias Férias Férias Férias Férias
11 02/jul (feriado) 03/jul 04/jul 05/jul 06/jul 07/jul
12 09/jul 10/jul 11/jul 12/jul 13/jul
13 16/jul 17/jul 18/jul 19/jul 20/jul 21/jul
14 23/jul 24/jul 25/jul 26/jul 27/jul 28/jul
15 30/jul 31/jul 01/ago 02/ago 03/ago 04/ago
16 06/ago 07/ago 08/ago 09/ago 10/ago
17 13/ago 14/ago 15/ago 16/ago 17/ago 18/ago
18 20/ago 21/ago 22/ago 23/ago 24/ago 25/ago
19 27/ago 28/ago 29/ago 30/ago 31/ago 01/set
20 03/set 04/set 05/set 06/set 07/set (feriado)
17 encontros 18 encontros 19 encontros 18 encontros 18 encontros 12 sábados letivos
Soci. e Ext. Rural (2h) Redação Cient. (2h) Instalações Rurais (2h) Matemática (2h) Suinocultura (2h)
Disciplina Agroecologia (2h) Informática Apl. (2h) Introd. à Zootecnia (2h) Suinocultura (1h) Forragicultura (2h)
Forragicultura (1h)
*Sexta 01/junho = pós feriado, coloquei um sábado a mais para os professores de Forragicultura e Suinocultura para não comprometer a carga horária
das disciplinas.
34

ANEXO X
Previsão de aulas com os sábados letivos 2018.1
CH TOTAL CH PREVISÃO SÁBADOS LETIVOS (2H) PREVISÃO DE
DISCIPLINA DIA DA SEMANA
(SEMESTRE) SEMANAL DE AULAS QUANTIDADE HORAS AULAS (HORAS)
Sociologia e Extensão rural 40 2 Segunda (2h) 34 3 6 40
Agroecologia 40 2 Segunda (2h) 34 3 6 40
Redação Científica 40 2 Terça (2h) 36 2 4 40
Informática Aplicada 40 2 Terça (2h) 36 2 4 40
Instalações Zootécnicas 40 2 Quarta (2h) 38 2 4 42
Introdução à Zootecnia 40 2 Quarta (2h) 38 2 4 42
Matemática Aplicada 40 2 Quinta (2h) 36 2 4 40
Forragicultura 60 3 Quinta (1h)/sexta (2h) 54 4 8 62
Suinocultura 60 3 Quinta (1h)/sexta (2h) 54 4 8 62

* Número maior de sábados letivos para Forragicultura e Suinocultura devido à provável suspensão das aulas do dia 01 de junho.
35

ANEXO XI
Tutoria 2018
TUTOR: XX SERIE:XX
DIA:XX TURMA:XX
REUNIÃO NUMERO: 1º
ALUNOS QUE FALTARAM
ALUNO 1
ALUNO 2
ALUNO 3
ALUNO 4
ALUNOS PRESENTES: (ASSINATURA)
ALUNO 1
ALUNO 2
ALUNO 3
ALUNO 4
ALUNO 5
OBSERVAÇÕES:
DISCIPLINA 1:
DISCIPLINA 2:
DISCIPLINA 3:

SUGESTÕES E ORIENTAÇÕES DO TUTOR

ALUNOS QUE SOLICITARAM ATENDIMENTO


PSICOLOGA
ALUNO 1:
ALUNO 2:
ALUNO 3:
ALUNO 4:
ALUNO 5:
PEDAGOGA/ ASSISTENCIA EDUCACIONAL ESPECIALIZADO:
ALUNO 1:
ALUNO 2:
OBSERVAÇÕES DE ALUNOS DE OUTRA SERIE E TURMA
ALUNO 1 DA SERIE X E DA TURMA X:
ALUNO 2 DA SERIE X E DA TURMA X:
ALUNO 3 DA SERIE X E DA TURMA X:
OBSERVAÇÃO DA TURMA:

Assinatura: ____________________________________________________________________

(entregar a assessoria pedagógica)


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REFERÊNCIAS

BAHIA. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Pró-Reitoria de Ensino.


Normatização da Atividade Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano.
Salvador: MEC/SETEC, 2013.

BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Plano de
Desenvolvimento Institucional do IF Baiano: Identidade e Gestão para a construção da excelência (2015-
2019). Salvador: MEC/SETEC, 2014a. Disponível em:
<http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/guanambi/files/2015/12/pdi-2015-20191.pdf Acesso em:
7/mar./2017>.

BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Projeto
Político Pedagógico Institucional do IF Baiano. Salvador: MEC/SETEC, 2014b. Disponível
em:<http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/santaines/files/2017/07/4.-Projeto-Pol%C3%ADtico-
Pedag%C3%B3gico-Institucional-PPPI.pdf>. Acesso em: 7/mar./2017.

BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Resolução
n.º 19, de 20 de agosto de 2015. Instrução normativa das atribuições das coordenações dos cursos de
Educação Profissional Técnica de nível médio do IF Baiano. Acesso em: 02.04.2018. Disponível em:
<http://www.ifbaiano.edu.br/unidades/santaines/files/2017/07/18.-Instru%C3%A7%C3 %A3o-
Normativa-das-Atribui%C3%A7%C3%B5es-das-Coordena%C3%A7%C3%B5 es-dos-Cursos-
EPTNM.pdf>.

BAHIA. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Minuta da
organização didática dos cursos da Educação Profissional Técnica de nível médio do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Acesso em: 02.04.2018. Disponível em:
<http://ifbaiano.edu.br/portal/wp-
content/uploads/2018/01/Minuta_organizacao_didatica_dos_cursos_de_graduacao_do_IF-Baiano.pdf>.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 20/set./2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação


Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2013.

JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

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