Parametrização Sem Bloqueios
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Parametrização Sem Bloqueios
Neste documento:
Software de Parametrizao e conigurao Funcionamento da funo de proteo 50/51 Exemplo de parametrizao da funo 50/51 Como solicitar seu CD com todos os softwares
Introduo
Nos circuitos eltricos trifsicos industriais de forma geral, a passagem de correntes superiores ao determinado pelos projetistas, causam danos momentneos ou permanentes aos equipamentos submetidos a ela, sendo assim a proteo contra sobrecorrentes entre fase vastamente utilizada em todas as aplicaes na mdia tenso. Esta proteo tida como a mais simples e corriqueira pela maioria dos engenheiros eletricistas, na verdade traz seus segredos e atualmente so desenvolvidas novas tecnologias para melhorar sua performance. O rel SEPAM ao longo de mais de 30 anos de sua consolidao, foi o primeiro no mercado nacional a possuir algoritmos especiais que aumentam eicincia desta proteo no instante mais crtico do ponto de vista da instalao eltrica. O projeto da linha de rels SEPAM cumpre com todas as qualidades requeridas de um rel microprocessado de alta performance, sendo: > Simples, permitindo fcil operao e manuteno > Robusto, possibilitando operar nas condies mais adversas > Rpidos, sanando o defeito no menor tempo possvel > Estvel, mantendo suas funcionalidades independentemente da temperatura, freqncia, vibrao e campos eletromagnticos a que so submetidos > Alto Custo X Beneicio, uma aplicao para cada necessidade, desde as mais simples as mais complexas. Somente a utilizao de rels no garante a coniabilidade do sistema de proteo e a continuidade de servio, outros fatores so relevantes: > timos dispositivos de interrupo (Disjuntor / Contator) > Uma eiciente lgica de conexo entre o rel e os sistemas de comando do dispositivo de interrupo > Estudos abrangendo todas as caractersticas genricas e particulares do sistema eltrico, elaborado por um engenheiro capacitado > Um proissional devidamente treinado para transcrever os ajustes do estudo para o rel de proteo > A realizao de testes de injeo de corrente para veriicar o faseamento do circuito de corrente e o funcionamento da proteo desejada Neste documento icaremos limitados a demonstrar atravs de exemplos a parametrizao de um rel SEPAM srie 40 utilizando o software SFT2841.
Em 2006, uma atualizao transformou este software em uma estao de engenharia, possibilitando efetuar remotamente nos rels as seguintes funes: Ajuste remoto das protees, ajuste remoto da conigurao, oscilograia, alarmes, contexto de trips, reset e monitoramento de todas as grandezas eltricas medidas. Para utilizao destes recursos basta possuir uma rede de comunicao interligada com um microcomputador. Um sistema de ajuda interativo acompanha o software, mostrando as informaes solicitadas diretamente do manual de utilizao do produto em Portugus. Todos os manuais bem como outras informaes sobre o produto so disponibilizados totalmente em portugus no site indicado a seguir.
Normalmente utiliza-se a sada digital rel denominada O1 para realizar o trip do disjuntor/contator, pois esta sada est em conformidade com a norma ANSI C37.90 clusula 6.7. (30A; 200ms; 2.000 operaes) Temporizao O tempo T pode ser do tipo: Tempo Deinido - DT ou Tempo Inverso que est conforme as normas: IEC 60255-3, BS 142, IEEE C-37112. Tempo Deinido - DT Normalmente utilizada na proteo contra curto-circuitos, deinida apenas por um ponto nos eixos x e y onde x=Is expresso em Ampres e y=T corresponde ao retardo de tempo no funcionamento da proteo.
t
Is
Pode dizer que qualquer corrente acima do nvel Is ira atuar no mesmo tempo T. Exemplo: Ii = 4*Is; o tempo de atuao continuar igual a T. Tempo Inverso As curvas de tempo inverso so normalmente utilizadas para proteo contra sobrecarga, sua caracterstica permite diminuir o tempo de operao conforme o aumento da corrente no sistema eltrico.
t Is
Curvas IEC
Tipo de curva
Tempo inverso / A Tempo muito inverso / B Tempo longo inverso / B Tempo extremamente inverso / C Tempo ultra-inverso
a
0,02 1 1 2 2,5
b
2,97 1,50 13,33 0,808 1
Equao
T
Curvas IEEE
Tipo de curva
Tempo moderadamente inverso Tempo muito inverso Tempo extremamente inverso
10
20
I/Is
B
0,023 0,098 0,0243
p
0,02 2 2 0,241 0,138 0,081
Equao
O ajuste Is corresponde assntota vertical da curva, isso signiica que qualquer corrente acima deste ponto ir sensibilizar o rel, porm o tempo de disparo depender da curva utilizada. O tempo de disparo em funo da corrente td(I) pode ser calculado utilizando a tabela ao lado, onde: Is = pick-up; I = corrente circulante no sistema; T = ajuste de tempo; os demais coeicientes so constantes da tabela conforme a curva escolhida. O ajuste T corresponde ao tempo de atuao a 10*Is. Mudando-se a forma de parametrizao do rel possvel entrar diretamente com o dial de tempo, veriicaremos este procedimento a seguir. Nota-se que aps 20*Is a curva de tempo inverso torna-se de tempo deinido (constante), pois neste ponto o rel interpreta a falta como um curto-circuito evitando maiores danos ao sistema eltrico.
Tabela de curvas de tempo inverso, para visualizar a tabela completa consultar o manual dos rels SEPAM srie 20, 40 ou 80.
1000
Gama de curvas de tempo inverso A curva de proteo ideal para um sistema deve ser deinida durante a elaborao do coordenograma ou estudo de seletividade, a linha de rels SEPAM possui mltiplas curvas de tempo inverso para atender maioria das aplicaes deinidas pela norma IEC (SIT, VIT/LTI, EIT), pela norma IEEE (MI, VI, EI) e curvas comuns (UIT, RI, IAC). Na srie 80, pode-se elaborar uma curva de trip personalizada, o que permite resolver todos os casos particulares de coordenao ou de novas necessidades. Diferenas entre curvas A igura 1 ilustra a gerao das curvas IEC a partir da resoluo das equaes apresentadas na pgina anterior.
100
Note que para o mesmo ajuste de Is e T temos tempos de atuao muitos diferentes para cada corrente de defeito, porm no ponto especiico (10*Is, T) todas as curvas se convergem, o que torna-se mais fcil a parametrizao do rel. Dial de Tempo O SEPAM possui duas formas para insero dos parmetros das curvas, a primeira denominada 10*Is e a segunda denominada TMS mais conhecida como dial de tempo isso torna o rel totalmente adaptvel a necessidade de cada usurio. Como alterar a forma de parametrizao no rel ser demonstrado no prximo assunto. Analisando a equao abaixo da IEC, veriica-se que o valor de T est sendo divido por um coeiciente O resultado desta diviso o que chamamos de dial de tempo
Tempo em Segundos
10
T=1
Ou seja, para o funcionamento do rel de proteo, a nica diferena a forma de inserir o parmetro, pois a equao a mesma.
DIAL
O rel SEPAM apresenta uma ampla faixa de ajuste de dial de tempo diferentemente do que se encontra nos rels convencionais, possibilitando um melhor ajuste da proteo tanto para quem insere o ajuste como para o proissional que elabora o estudo de seletividade. Deixando seu sistema de proteo mais eiciente.
0.034 a 4.209 0.1 | 0.2 | 0.3 | 0.4 ... 1.0 ... 1.2 ... 2.0
1000
Para converter um dial conhecido em valor T basta multiplicar o valor do dial de tempo conhecido pelo valor da constante da curva desejada. Exemplo: Dial= 0.2; Curva SIT/ IEC tem um =2.97, portanto T=0.594s
(s)
DIAL
100
Tempo em Segundos
Para exempliicar a vasta gama de ajustes permitidos pelo SEPAM foi traado uma srie de curvas utilizando-se o mesmo valor de Is=1, porm variando o valor de T de 0.1 a 1s em passo de 0.1s e de 1 a 12.5s em passos de 1s conforme mostra a igura 2. Na pratica os valores de T podem variar de 0.1 a 12.5s em passo de 0.1, porm a colocao de todas as curvas no grico no didaticamente possvel devido a escala logaritmica. Saturao dos Transformadores de Corrente Os rels SEPAM realizam a iltragem das suas entradas de modo a rejeitar ou atenuar grandezas indesejveis e reter os sinais de interesse. No esquema da Figura 3 h um iltro anti-aliasing para atenuar a alta freqncia; um iltro digital para extrair a fundamental e consequentemente preservar a medio, e o algoritmo de atuao de acordo com a funo de proteo a ser acionada (Trip).
Transformada de Fourier? Deteco de Pico? Filtro Seno? Filtro Cosseno? Remover DC Offset?
10
1
Filtro Anti-aliasing
Corrente Secundria do TC
Este conjunto de algoritmo traz um soluo efetiva para o problema da saturao dos TCs, pois usam como ferramenta principal as tcnicas de Fourier e iltragem no domnio da freqncia devidamente complementado com outras tcnicas adaptativas para veriicar a saturao e mesmo em condies extremamente desfavorveis a atuao do rel ocorre. Abaixo ser demonstrado um dos resultados obtidos com esta tcnica de iltragem. Consideramos um sistema trifsico com um nvel de curto circuito de 50kA, X/R=40, um transformador de corrente de relao 50/1A e Isat=170xIn.
Atuao do Rel SEPAM T 50ms
Corrente do secundrio do TC
Is Pick-Up
Corrente do primrio do TC
Figura 4
Figura 5
Veriica-se na Figura 5 a rpida resposta do iltro do rel SEPAM ao sinal saturado. Esta tecnologia reduz signiicativamente o custo de material, principalmente quando ocorre o retroit do sistema de proteo, no necessitando a troca dos TCs.
1000
100
I cc3 Prim. 100/5A S42
10 TEMPO EM SEGUNDOS
I Icc3 cc3
3.000A 4.500A
I cc3
0.10
Inrush
220V
A
0.01 10 100
BC
1K
DE
10K
CORRENTE EM AMPERES
Meios de parametrizao Para a parametrizao do rel SEPAM temos a opo de escolher se os dados sero inseridos atravs da IHM do equipamento ou atravs de um software local ou remotamente. Utilizaremos neste caso o software SFT2841 disponibilizado gratuitamente no site: www.sepam.schneider-electric.com.br SFT2841 - Software de Parametrizao em Portugus A igura 8 mostra a primeira tela do software, temos a opo de criar ou abrir um arquivo de conigurao de toda a linha de rels SEPAM 1000 Plus Srie 20, Srie 40 e Srie 80. Um nico software comum a toda gama de rels. Outro modo pela rede de comunicao, onde possvel realizar intervenes de forma remota, porm neste exemplo iremos utilizar o boto destacado em vermelho, o software ir conectar diretamente ao rel utilizando sua porta de comunicao frontal. Uma vez com o rel conectado, click neste cone para comear a parametrizao. O rel possui muitas funes de proteo, comando e monitoramento, sendo assim no iremos abordar neste documento todas as possibilidades e funcionalidades existentes. Inserindo os parmetros bsicos no rel. Aps a conexo com o rel, a primeira tela solicitar informaes como TAG do rel, de forma geral colocado a sigla na coluna como PNMT-01 ou qualquer outro nome desejado. Nesta tela inicial so solicitados a conigurao do hardware. Aps terminado este passo, click na aba Caractersticas Iniciais e uma tela similar a igura 9 ser exibida. Esta igura mostra os ajustes dos campos A e B de acordo com o exemplo sugerido. Neste momento necessrio o preenchimento de todos os campos como: Freqncia da rede a linguagem de operao do rel, porm dois campos inluenciam diretamente no ajuste da proteo de sobrecorrente: A: Neste campo denominado o grupo de ajuste que ser utilizado no rel, este recurso muito utilizado quando o sistema tem duas condies de uso, podendo ser atribuda um ajuste para a necessidade A e outro ajuste para a necessidade B. A mudana do grupo de ajuste pode ser realizada manualmente, via entrada lgica ou pela rede de comunicao. Caso no utilize este recurso, mantenha a opo Ajustes Grupo A B: Nestes campos so inseridos as informaes do sensor de corrente - TC, para o perfeito funcionamento do rel as informaes aqui inseridas devem ser precisamente corretas. Corrente nominal secundria: Ajuste 1 ou 5A dependendo do TC utilizado. Nmeros de TCs: Ajuste 2 ou 3 TCs de fase. Corrente nominal primria: Ajuste da corrente nominal do primrio do TC. Corrente de Base: Este valor a corrente nominal do sistema eltrico em Ampres. Note que o rel j possui a relao de corrente entre o primrio e o secundrio do TC e tambm a corrente nominal do sistema, deste ponto em diante todos os ajustes no rel so inseridos levando em considerao a corrente real primria do sistema, evitando-se erros matemticos do operador no momento da insero dos parmetros. Esta conigurao tambm valida para as medies das grandezas eltricas como: corrente RMS instantnea, corrente mdia, corrente mxima e para os rels que possuem a entrada de tenso so utilizadas para o clculo das potncias e de energia ativa e reativa. Aps a concluso da insero destes dados, necessrio outras coniguraes tais como a deinio das entradas e sadas digitais e o tipo de controle do dispositivo de abertura (Disjuntor/contator), porm no abordaremos tais deinies neste documento.
Ajustando a funo de sobrecorrente de fase (ANSI 50/51) Uma vez ajustada os parmetros dos TCs, podemos iniciar a parametrizao da funo de sobrecorrente de fase. Todos os rels SEPAM possuem vrios elementos de proteo de sobrecorrente que tambm podem ser chamados de curvas, neste exemplo o rel detm at 4 elementos, estes elementos podem ser utilizados de forma complementar, independente ou de forma mista. No h uma regra ixa. O nmero de elementos a ser utilizado tambm deinido pelo usurio assim como o tipo de curva de atuao. O coordenograma abaixo o mesmo exibido anteriormente, porm no apresenta as curvas dos disjuntores de BT e a curva de suportabilidade trmica do transformador, isso para permitir uma melhor visualizao das curvas do exemplo, outra forma de conhecer o nmero de elementos recorrendo a icha de parametrizao do rel uma vez que seja existente. H duas curvas, a primeira com tempo muito inverso e a segunda com tempo deinido, ou seja, dos quatros elementos disponveis no rel, utilizaremos apenas dois, sendo: Elemento1 para a curva Muito inversa e; Elemento 2 para a curva de tempo deinido. Todas as protees esto desabilitadas quando o equipamento ligado pela primeira vez. Para ativar o elemento de proteo desejado, temos que marcar a caixa de seleo indicada pela letra C na igura 10. A seo sinalizada com a letra D responsvel por ativar a funo de bloqueio (ANSI86) por elemento do rel quando ocorre um trip no elemento. Normalmente utilizada a sada a rel O2 - Normal fechada em srie com a bobina de fechamento do dispositivo de manobra, esta impede o fechamento do dispositivo at a extino completa da falta e o reconhecimento do trip pelo operador atravs da tecla RESET. Este comando pode ser realizado no frontal do equipamento, remotamente atravs de uma entrada digital ou atravs de um comando via protocolo de comunicao. Um exemplo tpico deste ajuste permitir a re-partida de um sistema quando ocorrer uma sobrecorrente e bloquear o mesmo sistema quando ocorrer um curto-circuito. O bloco sinalizado pela letra E, responsvel por enviar o comando de trip para a sada a rel O1. Este ajuste parece desnecessrio, uma vez que toda a curva de proteo deve permitir o trip no dispositivo de manobra, porm h casos em que desejamos inserir uma curva como alarme, deste modo no h necessidade de trip, apenas uma sinalizao: visual ou sonora. Figura 10 - Tela dos ajustes de proteo - 50/51 Os tipos de curva, o pick-up e o tempo ou dial so deinidos na seo F. Estes dados so puramente retirados do coordenograma. Note que os ajustes de corrente so realizados em relao a corrente primria, pois como mencionado anteriormente o rel j possui a relao de transformao do sensor de corrente, facilitando e evitando erros ao operador. Ajuste do Elemento 1: Este elemento foi destinado para sobrecarga (ANSI 51) possui uma curva IEC-VIT, ento devemos procurar na caixa de seleo o tipo de curva solicitado. Note que o primeiro ponto da curva 60A, este ser o Is. Multiplicando Is por 10 temos 600A, se reletirmos este ponto no eixo do tempo obteremos T=0.6s ou Dial de 0.4 (T/ = 0.6/1.5 1000 = 0.4)
Is=60A
** Programado para modo TMS - Dial Para alterar a forma de ajuste de T para TMS, basta entrar no menu Opes e selecionar Modo de Ajuste... desejado. A curva a mesma em ambos os casos.
10
Curva Muito Inversa - EIC
TEMPO EM SEGUNDOS
PS: Quando estiver conectado no rel de proteo, aps a mudana no modo de ajuste necessrio reiniciar o software para que a alterao seja concluida.
T=600ms
0.10
T=0ms
0.01 10
100
1K
10K
Ajuste do Elemento 2: Uma vez inserida a curva Tempo Deinido este realizar a funo de proteo contra curto circuitos (ANSI 50), pois note que para qualquer corrente acima de 600A o tempo de aproximadamente 30ms. Por analogia o Is=600A e T=0s. Bem se o tempo no grico esta em 30ms, porque colocar T=0? O coordenograma mostra o tempo real da retirada da falha, porm existe alguns tempos envolvidos no processamento do sinal e do fechamento da sada a rel, sendo assim, qualquer tempo abaixo de 50ms devemos parametrizar o rel como instantneo T=0, este o menor tempo possvel. Quando o tempo requisitado estiver acima de 50ms, colocaremos o valor real necessrio.
Is=600A
CORRENTE EM AMPERES
A seo sinalizada com a letra G permite obter todo controle das condies de atuao de cada elemento.
As colunas na cor cinza, esto pr-deinidas pois o controle do dispositivo de manobra est ativado, caso deseje liberar as sadas O1 e O2 para outros usos, esta opo dever ser desativada. Porm a retirada desta funo retira uma srie de controles secundrios importante para a operao. Da forma colocada acima, a sada O1 responsvel por realizar o trip do dispositivo de manobra e a sada O2 a funo de bloqueio. A sada O4 especialmente reservada para fazer a funo de watchdog, pois caso o rel apresente qualquer defeito que impea seu funcionamento, esta sada ser comutada, podendo realizar varias funes. Exemplo: realizar o trip do disjuntor caso esteja em paralelo com O1, enviar um sinal luminoso a sala de comando caso esteja interligada com um luminoso externo ou at enviar um sinal a um CLP, avisando ao sistema supervisrio o problema ocorrido. A sada O3 foi marcada para ser acionada somente na atuao do Elemento 2 (Curtocirciuito), esta personalizao pode ser realizada de forma independente com o objetivo de sinalizar ou diferenciar atravs de um luminoso externo o motivo do trip: sobrecarga ou curto-circuito por exemplo. As colunas de L1 a L9 representam a linha de Leds na parte superior do rel, podem ser coniguradas conforme a necessidade de cada cliente, basta realizar um X na interseco desejada. Como este rel possui duas linguagens de operao, uma em ingls e outra em portugus, os modelos da Srie 40 e 80 possibilitam a personalizao das mensagens, permitindo realizar a funao ANSI 30. Na srie 20, as mensagens so pr-deinidas de fbrica. A visualizao da mensagem em portugus no frontal do rel ajuda o operador a diagnosticar a falta ocorrida em campo. Todos os rels da linha SEPAM possuem a funcionalidade de registrar no momento de uma falta, os sinais analgicos medidos, transformando-os em uma oscilogria no formato COMTRADE. Atravs do software SFT2841 possvel realizar o download dos arquivos para o microcomputador para posterior anlise e atravs do software SFT2826 a visualizao da mesma realizada. Ambos os softwares so fornecidos gratuitamente. A ltima coluna da igura acima o local onde dever ser marcada quando existir a necessidade de gerar uma oscilograia na atuao do elemento correspondente. O nmero de oscilograias armazenadas depende do modelo utilizado e da conigurao inserida, porm pode variar de 2 a 19 oscilograias.
Os clientes cadastrados no site da Schneider Electric no endereo www.schneider-electric.com.br recebero todo final de ms, um boletim de notcias com informaes sobre eventos, treinamentos e novidades em geral. Outras ferramentas tambm so encontradas no site: Bibliotecas CAD, download de softwares, manuais em portugus, etc.
Contatos comerciais: So Paulo (SP): Tel.: (0--11) 2165-5400 - Fax: (0--11) 2165-5391 - Ribeiro Preto (SP): Tel.: (0--16) 2132-3150 - Fax: (0--16) 2132-3151 - Rio de Janeiro (RJ): Tel.: (0--21) 2111-8900 - Fax: (0--21) 2111-8915 - Belo Horizonte (MG): Tel.: (0--31) 4009-8300 - Fax: (0--31) 4009-8320 - Curitiba (PR): Tel.: (0--41) 2101-1299 - Fax: (0--41) 2101-1276 - Fortaleza (CE): Tel.: (0--85) 3244-3748 - Fax: (0--85) 3244-3684 - Goinia (GO): Tel.: (0--62) 2764-6900 - Fax: (0--62) 2764-6906 - Joinville (SC): Tels.: (0--47) 3425-1200/3425-1201/3425-1221 - Porto Alegre (RS): Tel.: (0--51) 2104-2850 Fax: (0--51) 2104-2860 - Recife (PE): Tel.: (0--81) 3366-7070 - Fax: (0--81) 3366-7090 - Salvador (BA): Tel.: (0--71) 3183-4999 - Fax: (0--71) 3183-4990
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