EPI - E - EPC (1) .PPT 2
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EPI - E - EPC (1) .PPT 2
So equipamentos utilizados para proteo, enquanto um grupo de pessoas realiza determinada atividade, ou excercico. Devem ser construdos com materiais de qualidade e instalados nos locais necessrios to logo se detecte o risco.
Guarda-corpos
Anteparos rgidos, com travesso superior, intermedirio e rodap, com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro das aberturas.
Plataformas
Principal: deve ser instalada no entorno do edifcio aps a concretagem da 1 laje (1 p direito acima do terreno) e s retirada aps o trmino do revestimento. Secundria: instalada a cada 3 pavimentos, sendo retirada aps a vedao da periferia at a plataforma superior estiver concluda.
Tela
Barreira protetora contra projeo de materiais e ferramentas. O permetro da construo de edifcios deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteo
Tapumes/Galerias
Evitam o acesso de pessoas alheias s atividades da obra e protegem os transeuntes da projeo de materiais.
Devem existir equipamentos de combate incndio e equipes especialmente treinadas para o primeiro combate ao fogo.
Sinalizao de Segurana
Visam identificar os locais que compe o canteiro de obras, acessos, circulao de equipamentos e mquinas, locais de armazenamento e alertar quanto obrigatoriedade de EPIs, riscos de queda, reas isoladas, manuseio de mquinas e equipamentos...
CONE DE SINALIZAO
FITA DE SINALIZAO
SINALIZADOR STROBO
BANQUETA ISOLANTE
COBERTURA ISOLANTE
MANTA ISOLANTE
O que Equipamento de Proteo Individual? E todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.
O que Equipamento Conjugado de Proteo Individual? Todo aquele composto por vrios dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.
que se destina; Responsabilizar-se pela guarda e conservao; Comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio para uso; e, Cumprir as determinaes do empregador sobre o uso adequado.
nacional competente em matria de segurana e sade no trabalho; solicitar a emisso do CA, conforme o ANEXO II; solicitar a renovao do CA, conforme o ANEXO II, quando vencido o prazo de validade estipulado pelo rgo nacional competente em matria de segurana e sade no trabalho; requerer novo CA, de acordo com o ANEXO II, quando houver alterao das especificaes do equipamento aprovado; responsabilizar-se pela manuteno da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovao - CA;
EPI, portador de CA; Comunicar ao rgo nacional competente em matria de segurana e sade no trabalho quaisquer alteraes dos dados cadastrais fornecidos; Comercializar o EPI com instrues tcnicas no idioma nacional, orientando sua utilizao, manuteno, restrio e demais referncias ao seu uso; Fazer constar do EPI o nmero do lote de fabricao; e, Providenciar a avaliao da conformidade do EPI no mbito do SINMETRO, quando for o caso
Compete ao Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT, ou a Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. Nas empresas desobrigadas de constituir CIPA, cabe ao designado, mediante orientao de profissional tecnicamente habilitado, recomendar o EPI adequado proteo do trabalhador.
empregados,GRATUITAMENTE, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservao e funcionamento, nas seguintes circunstncias: sempre que as medidas de ordem geral no ofeream completa proteo contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenas profissionais e do trabalho; enquanto as medidas de proteo coletiva estiverem sendo implantadas; e, para atender a situaes de emergncia.
Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item acima, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no ANEXO I da Norma Regulamentadora. As solicitaes para que os produtos que no estejam relacionados no ANEXO I, da NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, devero ser avaliadas por comisso tripartite a ser constituda pelo rgo nacional competente em matria de segurana e sade no trabalho, aps ouvida a CTPP, sendo as concluses submetidas quele rgo do Ministrio do Trabalho e Emprego para aprovao.
Consiste em documento emitido pelo DNSST - Departamento de Segurana e Sade do Trabalhador, o qual atesta que o equipamento rene condies de servir ao fim a que se presta. Alm do C.A., o fabricante dever apresentar o C.R.F. Certificado de Registro de Fabricante, e o importador, o C.R.I. - Certificado de Registro de Importador, ambos tambm emitidos pelo DNSST.
de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que no tenham sua conformidade avaliada pelo SINMETRO;
do prazo vinculado avaliao da conformidade no mbito do SINMETRO, quando for o caso;
de 2 (dois) anos, para os EPI desenvolvidos at a data e tambm para EPI aps a data (sendo este, renovveis por igual perodo) da publicao da NR 6, quando no existirem normas tcnicas nacionais ou internacionais, oficialmente reconhecidas, ou laboratrio capacitado para realizao dos ensaios, sendo que nesses casos os EPI tero sua aprovao pelo rgo nacional competente em matria de segurana e sade no trabalho, mediante apresentao e anlise do Termo de Responsabilidade Tcnica e da especificao tcnica de fabricao, podendo ser renovado at dezembro de 2007, quando se expiraro os prazos concedidos.
O rgo nacional competente em matria de segurana e sade no trabalho, quando necessrio e mediante justificativa, poder estabelecer prazos diversos daqueles dispostos no subitem acima.
Todo EPI dever apresentar em caracteres indelveis e bem visveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricao e o nmero do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricao e o nmero do CA. Na impossibilidade de cumprir o determinado no item acima, o rgo nacional competente em matria de segurana e sade no trabalho poder autorizar forma alternativa de gravao, a ser proposta pelo fabricante ou importador, devendo esta constar do CA.
Cabe ao rgo Nacional: Cadastrar o fabricante ou importador de EPI; receber e examinar a documentao para emitir ou renovar o CA de EPI; estabelecer, quando necessrio, os regulamentos tcnicos para ensaios de EPI; emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador; fiscalizar a qualidade do EPI; suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; e, cancelar o CA.
Fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI; Recolher amostras de EPI; Aplicar, na sua esfera de competncia, as penalidades cabveis pelo descumprimento desta NR.
TIPOS DE CAPACETES
a) Impactos de objetos sobre o crnio; Exemplo: numa obra de Construo Civil.
b) choques eltricos;
c) Proteo do crnio e face contra riscos provenientes de fontes geradoras de calor nos trabalhos de combate a incndios.
A.2 - CAPUZ
Capuz de segurana confeccionado em lona tratada com fechamento em velcro. Proteo do usurio contra riscos trmicos (calor).
Proteo do crnio em trabalhos onde haja risco de contato com partes giratrias ou mveis de mquinas.
TIPOS DE CULOS
Respirador purificador de ar para proteo contra fumos,nvoas e poeiras, sem manuteno com filtro, de pea semifacial com vlvula de exalao.
TIPOS DE RESPIRADORES DE AR
Contra poeiras e nvoas; Contra poeiras, nvoas e fumos; Contra poeiras, nvoas, fumos e radionucldeos;
Contra vapores orgnicos ou gases cidos em ambientes com concentrao inferior a 50 ppm (parte por milho); Contra gases emanados de produtos qumicos; Contra partculas e gases emanados de produtos qumicos;
Respirador de aduo de ar tipo linha de ar comprimido para proteo das vias respiratrias em atmosferas com concentrao Imediatamente Perigosa Vida e Sade e em ambientes confinados; Mscara autnoma de circuito aberto ou fechado para proteo das vias respiratrias em atmosferas com concentrao Imediatamente Perigosa Vida e Sade e em ambientes confinados;
Respirador de fuga para proteo das vias respiratrias contra agentes qumicos em condies de escape de atmosferas Imediatamente Perigosa Vida e Sade ou com concentrao de oxignio menor que 18 % em volume.
E.1 - Vestimentas de segurana que ofeream proteo ao tronco contra riscos de origem trmica, mecnica, qumica, radioativa e meteorolgica e umidade proveniente de operaes com uso de gua. E.2 Colete prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteo do tronco contra riscos de origem mecnica
SUPERIORES
F.1 - Luva
Luva sem forro feita com ltex de borracha. Clorada e possui dupla face. flexvel e termo-isolante. Indicada para trabalhos que exigem maior preciso e sensibilidade ttil.
TIPOS DE LUVAS
Proteo das mos contra agentes abrasivos e escoriantes; Proteo das mos contra agentes cortantes e perfurantes;
Proteo das mos contra choques eltricos; Proteo das mos contra agentes trmicos; Proteo das mos contra agentes biolgicos; Proteo das mos contra agentes qumicos; Proteo das mos contra vibraes; Proteo das mos contra radiaes ionizantes.
F.2 - Creme protetor Creme protetor de segurana para proteo dos membros superiores contra agentes qumicos, de acordo com a Portaria SSST n 26, de 29/12/1994.
F.3 Manga
Do brao e do antebrao contra choques eltricos; Do brao e do antebrao contra agentes abrasivos e escoriantes; Do brao e do antebrao contra agentes cortantes e perfurantes. Do brao e do antebrao contra umidade proveniente de operaes com uso de gua; Do brao e do antebrao contra agentes trmicos.
F.4 Braadeira Braadeira de segurana para proteo do antebrao contra agentes cortantes.
F.5 - Dedeira Dedeira de segurana para proteo dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes.
TIPOS DE CALADOS
Calado de segurana para proteo contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; Calado de segurana para proteo dos ps contra choques eltricos; Calado de segurana para proteo dos ps contra agentes trmicos; Calado de segurana para proteo dos ps contra agentes cortantes e escoriantes; Calado de segurana para proteo dos ps e pernas contra umidade proveniente de operaes com uso de gua; Calado de segurana para proteo dos ps e pernas contra respingos de produtos qumicos.
G.2 Meia
Meia de segurana para proteo dos ps contra baixas temperaturas.
G.3 Perneira
Perneira de segurana para proteo da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; Perneira de segurana para proteo da perna contra agentes trmicos; Perneira de segurana para proteo da perna contra respingos de produtos qumicos; Perneira de segurana para proteo da perna contra agentes cortantes e perfurantes; Perneira de segurana para proteo da perna contra umidade proveniente de operaes com uso de gua.
G.4 Cala
Cala de segurana para proteo das pernas
contra agentes abrasivos e escoriantes; cala de segurana para proteo das pernas contra respingos de produtos qumicos; cala de segurana para proteo das pernas contra agentes trmicos; cala de segurana para proteo das pernas contra umidade proveniente de operaes com uso de gua.
H.2 Conjunto
Conjunto de segurana, formado por cala e bluso ou jaqueta ou palet, para proteo do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes trmicos; Conjunto de segurana, formado por cala e bluso ou jaqueta ou palet, para proteo do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de produtos qumicos; Conjunto de segurana, formado por cala e bluso ou jaqueta ou palet, para proteo do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operaes com uso de gua; Conjunto de segurana, formado por cala e bluso ou jaqueta ou palet, para proteo do tronco e membros superiores e inferiores contra chamas.
-EPI PARA PROTEO CONTRA QUEDAS COM DIFERENA DE NVEL I.1 - Dispositivo trava-queda
Dispositivo trava-queda de segurana para proteo do usurio contra quedas em operaes com movimentao vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturo de segurana para proteo contra quedas.
I.2 - Cinturo
Cinturo de segurana para proteo do usurio contra riscos de queda em trabalhos em altura; cinturo de segurana para proteo do usurio contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.
CONCLUSO
Os equipamentos de proteo individual coletiva so de fundamental importncia para amenizar as conseqncias de um acidente de trabalho e a utilizao incorreta dos mesmos pode acarretar problemas ainda maiores para a sade do trabalhador. O SESMT quem define o equipamento a ser utilizado para cada tipo de risco, pois no h definio na NR-6. importante a conscientizao por parte dos trabalhadores para utilizao dos equipamentos de segurana, tanto individuais como coletivos
BIBLIOGRAFIA