Manual Talha DH
Manual Talha DH
Manual Talha DH
41123944.eps
011009 ptPT
206 021 81
720 IS 813
Fabricante
Demag Cranes & Components GmbH Postfach 67 58286 Wetter (Alemanha) Telefone +49 (0) 2335 92-0 Fax +49 (0) 2335 927676 www.demagcranes.com
Preencha a seguinte tabela antes da primeira colocao em funcionamento. Desta forma, ir dispor de um documento inconfundvel do seu diferencial de cabo de ao Demag, o que lhe permitir obter informaes claras em caso de eventuais dvidas. Proprietrio Local de utilizao Tamanho Nmero de srie Elevao principal/de elevao de preciso nmero F6 Nmero do motor de elevao principal Elevao de preciso mecnica F10 N. do motor de elevao de preciso N. do redutor de elevao de preciso Nmero do accionamento de translao Tenso de servio Tenso de comando Frequncia Nmero do esquema de circuitos Comando por contactores
Outros documentos Lista de peas individuais para diferencial de cabo de DH 300/FG.. ao Demag DH 400/FG.. DH 500/FG.. DH 600/FG.. DH 1000/FG.. DH 2000/FG.. Instrues de montagem da botoneira de comando Dados tcnicos da botoneira de comando Instrues de montagem da botoneira de comando DSE DSE DST
222 301 44 222 725 44 217 306 44 217 730 44 217 311 44 217 654 44 214 213 44 203 118 44 206 165 44 222 142 44 206 091 44 215 019 57 206 688 44 206 079 81
721 IS 813 721 IS 813 721 IS 813 721 IS 813 721 IS 813 721 IS 813 720 IS 951 714 IS 951 720 IS 951 721 IS 951 720 IS 100 720 IS 919 720 IS 819 720 IS 819
Lista de peas individuais das botoneiras de comando DST Livro de revises Demag para pontes rolantes/guindastes e diferenciais de cabo de ao Instrues de servio do motor ZBF 63 - 112 Instrues de servio dos dispositivos de medio da carga Dematik MGS/MKA-2 Instrues de servio dos dispositivos de medio da carga Dematik ZMS/ (206 094 81) FAW-1/FWL Rel do diferencial de cabo de ao SGDM Descrio do funcionamento com esquema dos circuitos Instrues de servio do freio do tambor do cabo Verso FB (freio de segurana)
202 708 44
714 IS 952
Dados tcnicos Diferencial de cabo de ao DH, UDH e KDH 2 Carros bicarris EZDH/EZLDH DH 300-2000 DH 300-2000 203 340 44 203 345 44 714 IS 813 714 IS 813
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HB (freio de paragem)
215 013 57
720 IS 823.1
ndice
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 1 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.5.1 2.6 2.6.1 2.6.2 2.6.3 2.6.4 2.6.5 2.7 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 4 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11
Nota prvia Direitos de autor Servio de assistncia tcnica Responsabilidade por defeitos Limitao de responsabilidade Termos Indicaes de segurana Explicao dos smbolos Utilizao prevista Utilizao anmala Dados fundamentais relativos segurana Seleco e qualificao do pessoal operador e de manuteno Indicaes de segurana para a montagem e desmontagem Indicaes de segurana para a primeira colocao em funcionamento aps a montagem Indicaes de segurana para a operao Indicaes de segurana para a conservao Dados tcnicos Vista geral da construo Chave de codificao dos tamanhos Critrios de seleco Valores caractersticos do motor de elevao DH 300 - DH 2000 Valores caractersticos do motor de elevao EUDH, EKDH Chave da forma construtiva para a encomenda de um sistema de elevao de preciso Regulao das medidas do gancho C Diferenciais de cabo de ao DH 300, DH 400, DH 500, DH 600, DH 1000, DH 2000 Carro monoviga, de altura reduzida, KDH Carro monoviga, de altura normal, UDH Carro biviga EZDH/DRS Carro biviga EZLDH/DRS Variante de montagem e sadas do cabo Disposies gerais Prescries em matria de inspeces Diferenciais de cabo de ao manobrados ao ar livre Embalagem e armazenamento Pintura Condies de utilizao Medio do nvel de presso acstica segundo a norma DIN 45635
5 5 6 6 6 7 8 8 8 9 9 10 11 11 11 12 14 14 14 15 16 18 20 20 21 22 24 25 26 28 30 30 30 30 30 30 31 32 32 32 32 33 33 33 33 33 34 34 35 35 35 36 36 36 37 37 37 38 40 42 42 46 48 3
Descrio Estrutura Accionamento Redutor/accionamento por cabo Disposio dos mdulos Fim-de-curso de engrenagem Botoneira de comando Formas construtivas Dispositivos de medio da carga para diferencial de cabo de ao DH Caminho de rolamento Mecanismo de translao Tamanho do mecanismo de translao 5 para DH 300/400, disposio dos ramais 2/1 e 4/2 4.11.1 Caminho de rolamento 4.11.2 Mecanismo de translao 5 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.8.1 Montagem Equipamentos elctricos Ligao rede Verificar o sentido de movimentao Comando Botoneira de comando DSE, DST Montagem para botoneira de comando DSE Montagem para botoneira de comando DST Colocao do cabo de ao Composio, correspondncia e tipos de disposio dos ramais dos cabos de ao 5.8.2 Disposio dos ramais do diferencial de cabo de ao DH 5.8.3 Dispositivo de medio da carga tipo MGS/MKA-2, ZMS/FAW-1 DH 300 - DH 1000 Dispositivo de medio da carga tipo ZMS/FAW-1, DH 300 - DH 2000
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5.8.4 Lubrificao 5.8.5 Montagem do dispositivo de fixao do cabo 5.8.6 Montagem da guia do cabo DH 300-2000 com dispositivo de reafinao dentado 5.9 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH 5.9.1 Montagem do mecanismo de translao 5.9.2 Ajuste mecanismo de translao 5.9.3 Substituio/accionamento de translao AMK 10 no AUK 30 - EUDH 5.9.4 Substituio/accionamento de translao AUK30 no AMK 20 - EUDH 5.10 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH EUDH mecanismo de translao tamanho 5 - EUDH 300/400, disposio dos ramais 2/1 5.11 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EUDH EKDH mecanismo de translao tamanho 5 com diferencial de cabo de ao EKDH 300/400 2/1 e 4/2 5.11.1 Montagem do mecanismo de translao tamanho 5 5.11.2 Montagem/desmontagem do accionamento de translao 5.12 Montagem e regulao do carro monoviga, de altura reduzida EUDH EKDH mecanismo de translao tamanho 5 com diferencial de cabo de ao EKDH 300/400 2/1 5.12.1 Montagem/desmontagem da travessa da cunha do cabo, disposio dos ramais 2/1 5.13 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH, mecanismo de translao 5 com diferencial de cabo de ao EKDH 300/400 (H20), disposio dos ramais 4/2 5.13.1 Montagem/desmontagem da polia de compensao, disposio dos ramais 4/2 5.14 Montagem e ajuste do carro monoviga de altura reduzida, EKDH 5.14.1 Montagem do mecanismo de translao 5.14.2 Ajuste do mecanismo de translao para o tamanho 6 com diferencial de cabo de ao DH 300/400 4/1 - DH 500/600 2/1, 4/2 e tamanho 10 com diferencial de cabo de ao DH 500/600 4/1 5.14.3 Ajuste do mecanismo de translao tamanho 10 com diferencial de cabo de ao DH 1000 2/1 5.14.4 Substituio/accionamento de translao AMK 10 pelo AUK 30 - EKDH 5.14.5 Substituio/accionamento de translao AUK30 pelo AMK 20 - EKDH 5.15 Pesos de enchimento em mecanismos de translao EKDH 5.15.1 Cotas para a montagem dos pra-choques no caminho de rolamento 5.16 Sistemas de elevao de preciso mecnica FG 06 - FG 08 - FG 10 5.16.1 Freio 5.16.2 Motor principal 5.16.3 Substituio do veio oco no FG 08 e FG 10 5.17 Diferenciais de cabo de ao Demag DH mecanismos de translao para condies ambientais adversas 6 6.1 6.1.1 6.2 6.2.1 6.2.2 6.2.3 6.2.4 6.3 6.4 6.5 7 7.1 7.2 7.3 8 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.6.1 8.6.2 8.6.3 8.6.4 8.6.5
49 49 50 52 52 54 56 57 58 62 63 64 66 67 68 69 70 71 74 75 76 78 80 81 82 82 82 84 85
Colocao em funcionamento 86 Fim-de-curso de engrenagem DGS 3 e DGS 4 86 Definio dos pontos de desconexo para o fim-de-curso de engrenagem 86 Instrues de ajuste dos fins-de-curso de engrenagem DGS 3 e DGS 4 87 S1 - Fim-de-curso de emergncia S1 para a posio mais alta do gancho 88 S2 - Fim-de-curso da elevao principal S2 88 S3 - Fim-de-curso de emergncia para a posio mais baixa do gancho 89 S4 - Fim-de-curso de servio para a posio mais baixa do gancho 89 Inspeco antes da colocao em funcionamento 90 Indicaes relativas segurana no trabalho 90 Incio dos trabalhos 90 Colocao fora de servio no final dos trabalhos Paragem de emergncia Colocao fora de servio no final dos trabalhos Colocao fora de servio para fins de manuteno Inspeces/conservao/reviso geral RG Inspeco antes do incio dos trabalhos e no seu decurso Plano de inspeces e de conservao Reviso geral (RG) Limite de desgaste do cabo de ao Limite de desgaste nas polias de cabo Freio do motor de elevao principal KBH e do motor de elevao de preciso KBA Motor de elevao principal; reajuste do freio Motor de elevao principal; substituio da guarnio do freio Motor de elevao de preciso; reajuste do freio Motor de elevao de preciso; substituio da guarnio do freio Substituio da mola do freio KBH 90 90 90 90 92 92 92 92 94 95
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96 97 97 98 98 100
8.6.6 8.7 8.7.1 8.7.2 8.7.3 8.8 8.9 8.9.1 8.9.2 8.9.3 8.9.4 8.9.5 8.10 8.10.1 8.11 8.12 9 9.1 9.1.1 9.1.2
Entreferro 100 Freio do motor de translao ZBF 63 - 112 102 Freio B003 - B004 - B020 -B050 102 Verificao e reajuste do entreferro do freio s1 103 Substituio do disco de freio 105 Freio do motor de translao KMF 80 108 Redutor 111 Redutor da elevao principal (redutor planetrio de dois, trs ou quatro estgios) 111 Elevao de preciso mecnica FG 06, 08, 10, Accionamento de translao AMK 10, AMK 20, AUK 30, AUK 40, AUK 50 113 Estgio de accionamento do carro monoviga, de altura normal e reduzida 113 Accionamento de translao/mecanismo de translao tamanho 5 - EKDH 300/400 2/1 e 4/2 114 Accionamento de translao/mecanismo de translao tamanho 5 - EUDH 300/400 2/1 e 4/2 114 Mancal de rolamento 114 Rolamento do motor 114 Unies aparafusadas portantes 114 Botoneira de comando 114
Medidas S.W.P. para alcanar perodos de utilizao segura 116 Determinao da vida til efectiva S 116 Estimativa do factor de espectro de cargami (pela entidade exploradora).117 Determinao das horas de servio (tempo de funcionamento) Tipela entidade exploradora 117 9.1.3 Factor da forma de obteno 118 9.1.4 Contador de operaes de elevao 118 9.2 Exemplo com registador do espectro de carga FWL 119
Nota prvia
Adquiriu um produto Demag. Este diferencial de cabo de ao foi construdo de acordo com as normas e os regulamentos vigentes europeios. So tambm cumpridas as exigncias da legislao, por exemplo da directiva 98/37/CE. Os diferenciais de cabo de ao esto construdos de forma modular. Fazem parte dos seus mdulos mais importantes: Redutor Motor de elevao Sistema elctrico integrado Accionamento por cabo de ao Botoneira de comando As presentes instrues de servio proporcionam entidade exploradora as informaes teis para efectuar os trabalhos de forma segura e profissional e facilitarlhe as operaes de manuteno. Qualquer pessoa que esteja incumbida do transporte, da instalao, da colocao em funcionamento, da manobra e da manuteno dos nossos mecanismos de eleva e dispositivos complementares dever ter lido e compreendido as Instrues de Servio as normas de segurana e as indicaes de segurana de cada um dos captulos e seces. Para evitar cometer erros de operao e assegurar o funcionamento impecvel dos nossos produtos, as instrues de servio tm de estar sempre mo do pessoal operador.
Estas instrues de servio possuem carcter confidencial. S pode ser utilizado pelo grupo de pessoas autorizadas para tal. A transmisso a terceiros s pode acontecer mediante autorizao por escrito da Demag. Todos os documentos esto protegidos ao abrigo da lei sobre direitos de autor. A cedncia, bem como a reproduo de documentos, mesmo que parcial, o aproveitamento e a divulgao de seu contedo no so permitidos seno com consentimento expresso. As transgresses so punveis e obrigam a indemnizao. Todos os direitos de propriedade industrial reservados. 5
Para informaes tcnicas relativas a produtos da Demag e respectiva aplicao tcnica em sistemas, pomos disposio o nosso servio de assistncia tcnica. Se necessitar de esclarecimentos relativamente aos nossos produtos, dirija-se a um dos nossos servios de assistncia tcnica, ao respectivo representante ou sede em Wetter. Ao pedir esclarecimentos ou ao encomendar peas sobressalentes, queira indicar o nmero de srie ou de pedido (livro de revises, chapa da capacidade de carga na ponte rolante). Fica, assim, garantido que lhe sero dadas as informaes correctas ou que chegaro at si as peas sobressalentes de que necessita. Na parte de trs do livro de revises do seu mecanismo de elevao de corrente encontra o endereo e contacto do escritrio do servio da Demag Cranes AG mais prximo de si.
Estas instrues de servio tm de ser lidas atentamente antes da montagem e da colocao em funcionamento do mecanismo de elevao. No nos responsabilizamos por danos e falhas de funcionamento resultantes do desrespeito do Manual do Operador. As reclamaes no mbito da responsabilidade por defeitos tm de ser imediatamente comunicadas aps a sua deteco, indicando o nmero de encomenda. As reclamaes no mbito da responsabilidade por defeitos no se aplicam, por ex., nos seguintes casos: utilizao anmala, anomalia nos meios de ligao rede de gua, esgotos e corrente elctrica, bem como nos equipamentos montados a montante, que no faam parte do nosso volume de entrega e de trabalhos, no utilizao de peas sobressalentes e de acessrios originais, transformaes feitas sem o acordo por escrito da Demag. A responsabilidade por defeitos no abrange peas de desgaste.
Todas as informaes de carcter tcnico, dados e indicaes respeitantes operao, includos nestas instrues de servio, correspondem verso disponvel, por ocasio do envio para a tipografia, e reflectem de forma rigorosa e fidedigna a nossa experincia e o nosso saber em dado momento. Reservamo-nos o direito de introduzir alteraes de cariz tcnico, no quadro de um aperfeioamento do comando via rdio a que o presente Manual do Operador se reporta. Os dados, as ilustraes e as descries contidas neste Manual do Operador tm um carter meramente informativo. As representaes textuais e grficas no correspondem forosamente ao volume de entrega ou ento a uma eventual requisio de peas sobressalentes. Os desenhos e os grficos no correspondem escala 1:1. Apenas os documentos pertencentes a um pedido concreto tm validade. No nos responsabilizamos por deficincias, danos e falhas de funcionamento decorrentes de erros de operao, inobservncia destas instrues de servio ou conservao e manuteno negligentes ou deficientes. Gostaramos de salientar que apenas se podem usar peas sobressalentes e acessrios originais autorizados da Demag. O mesmo se aplica tambm aos grupos construtivos de outros fabricantes por ns fornecidos. Por motivos de segurana, no permitida a montagem ou a utilizao de peas sobressalentes ou acessrios no homologados, nem quaisquer transformaes e modificaes arbitrrias na mquina. No nos responsabilizamos por deficincias ou danos da resultantes. Na eventualidade de deficincias dos produtos fornecidos ou erros na documentao fornecida ou ainda comportamento faltoso de nossa parte, a nossa responsabilidade por defeitos e o termo de responsabilidade, excluindo os demais direitos, regem-se exclusivamente pelo disposto no contrato-base. Excluem-se todos os demais direitos, em particular os de indemnizao por danos de qualquer tipo, exceptuando os direitos previstos na lei sobre a responsabilidade por produtos.
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0.5 Termos
Entidade exploradora Por entidade exploradora (empresrio / empresa) entende-se quem explora o mecanismo de elevao e o utiliza para os fins previstos ou encarrega de tal pessoas idneas e treinadas. Pessoal operador/condutor de mquinas Por pessoal operador ou condutor de mquinas entende-se quem est incumbido pela entidade exploradora da operao do mecanismo de elevao. Pessoal especializado Por pessoal especializado entende-se quem est ao servio da entidade exploradora do diferencial de cabo de ao desempenhando certas tarefas especiais, como sejam a instalao, o equipamento, a conservao e a eliminao de anomalias. Electricista Por electricista entende-se quem, devido sua formao tcnica, possui conhecimentos e experincia em instalaes elctricas, est a par das respectivas normas e prescries vlidas relacionadas com os trabalhos que lhe so confiados e consegue detectar e eliminar possveis perigos. Pessoa qualificada Por pessoa qualificada entende-se no s quem recebeu formao relativa s tarefas que lhe so confiadas e aos perigos inerentes a um comportamento inadequado, como tambm todo aquele que foi instrudo sobre os dispositivos e medidas de proteco necessrios, disposies legais aplicveis, prescries de preveno de acidentes e condies de funcionamento, tendo comprovado as suas habilitaes. Tcnico especializado Por tcnico especializado entende-se quem, devido sua formao tcnica e experincia, possui conhecimentos suficientes na rea das pontes rolantes e est de tal maneira familiarizado com as respectivas disposies relativas segurana no trabalho, prescries em matria de preveno de acidentes, directivas e boas prticas de engenharia genericamente reconhecidas, que o habilitam a avaliar se o estado dos diferenciais de cabo de ao garante um trabalho seguro. Perito mandatado (em vigor na Repblica Federal da Alemanha, segundo BGV D8, 23, para determinao dos perodos de trabalho seguro - S.W.P.) Por perito mandatado entende-se um tcnico especializado com atribuies adicionais que lhe foram conferidas pelo fabricante, a fim de determinar a vida til restante e para efectuar a reviso geral dos diferenciais de cabo de ao (S.W.P. = Safe Working Periods). Perito autorizado (em vigor na Repblica Federal da Alemanha, segundo BGV D6 28 (VBG9)) Considera-se perito autorizado para o exame de diferenciais de cabo de ao, alm do perito do controlo tcnico, somente o perito autorizado pela associao alem de industriais do sector. Diferenciais de cabo de ao Diferenciais de cabo de ao so sistemas utilizados na elevao e movimentao de cargas, como por ex. pontes rolantes, carros, transelevadores.
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Indicaes de segurana
Os smbolos e indicaes que se seguem avisam-no sobre possveis danos pessoais ou materiais ou servem de auxlio no seu trabalho. Aviso relativamente a zonas de perigo Este smbolo encontra-se nas instrues de servio junto de todas as indicaes relativas segurana no trabalho, cujo desrespeito constitua risco para a integridade fsica ou risco de vida para as pessoas envolvidas. Respeite sempre estas indicaes e proceda com extrema ateno e cautela. Faculte as indicaes de segurana a todas as pessoas que, de alguma forma, lidem com diferenciais de cabo de ao, nomeadamente com o caminho de rolamento e a alimentao elctrica. Como complemento, tenha sempre presentes as normas de segurana universalmente vlidas e as prescries da fbrica respeitantes preveno de acidentes de trabalho. Aviso relativamente a tenso elctrica perigosa O contacto com peas que se encontrem sob tenso pode causar morte imediata. As coberturas (por ex. coifas e tampas de aparelhos elctricos), que estejam identificadas por este sinal s podem ser abertas por electricistas, tendo o cuidado de cortar previamente a respectiva tenso de servio (tenso de alimentao, tenso de servio ou tenso de alimentao externa). Aviso de carga suspensa Quem quer que permanea nesta zona de perigo corre o risco de sofrer ferimentos graves ou de sucumbir se for atingido pela queda da carga suspensa. Se forem utilizados acessrios de elevao, que segurem a carga atravs de magnetismo, frico ou aspirao, sem dispositivo de segurana adicional, o operador no poder movimentar a carga por cima de pessoas. Em todos os casos, tm de ser respeitadas indicaes de segurana e de operao especiais do respectivo meio de preenso da carga. Segurana de funcionamento da instalao em perigo Este smbolo encontra-se nas instrues de servio junto de todas as indicaes com vista a um manuseamento profissional das mquinas. O seu desrespeito pode acarretar danos no diferencial de cabo de ao ou no produto a transportar.
Os diferenciais de cabo de ao destinam-se unicamente a executar operaes de elevao, abaixamento e movimentao de cargas, podendo ser utilizados tanto de forma estacionria como de forma mvel. Os diferenciais de cabo de ao s podem ser operados quando a irrepreensibilidade do seu estado tcnico geral no suscite qualquer dvida, por condutores de mquinas que tenham recebido formao nesse sentido e em observncia das normas vigentes em matria de segurana e de preveno de acidentes de trabalho. Inclui-se aqui tambm o cumprimento das condies de funcionamento e de manuteno indicadas nas instrues de servio. Os diferenciais de cabo de ao podem ser operados com uma tenso de servio at 690 V. A alimentao faz-se atravs do fornecimento de corrente elctrica (condutores mveis, sistemas de carris condutores de corrente descobertos ou tapados, tambores de cabos). Estes sistemas tm corrente at aos bornes de ligao do interruptor geral (interruptor de ligao rede, interruptor-secionador). Durante os trabalhos de conservao, os interruptores gerais devem ser desligados e bloqueados. Durante a operao ou se o interruptor geral no estiver desligado, h componentes elctricos no interior de caixas, motores, armrios de distribuio, acessrios de elevao, caixas de bornes, etc. que ficam sob tenso. Esta tenso representa perigo de vida.
Limite de projecto
A vida til terica (segundo a FEM 9.755) em combinao com o regime de operao real (ver 2.3 Critrios de seleco) d o perodo de utilizao seguro S.W.P. (Safe Working Periods).
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O seu desrespeito implica risco para a integridade fsica ou risco de vida para as pessoas envolvidas. retirada no autorizada de coberturas utilizao anmala do diferencial de cabo de ao, operao incorrecta, conservao insuficiente, ultrapassagem da carga mxima permitida. A capacidade de carga indicada representa a carga mxima permitida. A este propsito, h que atentar no resultado da soma da carga de elevao com os acessrios de elevao, trabalhos em peas que estejam sob tenso. Informe o operador no sentido de que operaes intermitentes so de evitar tanto quanto possvel. em virtude de do maior desgaste e da falha prematura do diferencial de cabo de ao que provocam. Operaes intermitentes so ligaes de curto tempo do motor para obter movimentos de pequeno curso, por exemplo, para suspender uma carga ou durante a deslocao do carro ou da ponte rolante.
H determinados trabalhos e actividades considerados inadmissveis quando se trata de lidar com o diferencial de cabo de ao, seja pela perigosidade que envolvem, sob certas circunstncias, tanto para a vida como para a integridade fsica, seja pelas avarias irreversveis que podem causar na ponte rolante. Vejamos alguns exemplos: conduzir a carga de forma imprpria (por ex. oscilando); movimentar cargas suspensas sobre pessoas; puxar cargas engatadas obliquamente ou arrast-las; desprender fora cargas presas ou entaladas; ultrapassar a carga e as dimenses de carga mximas permitidas; deixar cargas suspensas sem vigilncia; fazer passar os cabos de ao por esquinas; usar o cabo como estropo; fazer deslocar o diferencial de cabo de ao equipado com mecanismo de translao de rolos puxando a carga, cadernal inferior ou apetrecho do gancho - nunca puxar pela botoneira. deixar cair as cargas com os cabos de ao lassos sujeitar a botoneira a esforos mecnicos imprprios; transportar pessoas (tal s ser permitido se os dispositivos de elevao forem expressamente destinados ao transporte de pessoas); violar equipamentos elctricos. elevar a carga com o cabo de ao lassol. elevar a carga com plena velocidade.
As pessoas que se encontrem sob o efeito de estupefacientes, lcool ou medicamentos com influncia sobre a capacidade de reaco no podem montar, colocar em funcionamento, operar, conservar, reparar ou desmontar os accionamentos de translao. Quaisquer transformaes e alteraes de uma instalao carecem do consentimento por escrito da parte da Demag. Os trabalhos nos equipamentos elctricos dos diferenciais de cabo de ao s podem ser executados por electricistas, em observncia das prescries no domnio da electrotecnia. Em caso de perturbaes de funcionamento, os diferenciais de cabo de ao tm de ser imediatamente imobilizados, desligados e o respectivo interruptor geral bloqueado. As falhas tm de ser solucionadas de imediato! As eventuais prescries nacionais especficas no domnio da preveno de acidentes e as disposies gerais em matria de segurana tm de ser estritamente cumpridas durante a operao dos nossos produtos. As indicaes importantes esto assinaladas pelos respectivos smbolos. As indicaes ou prescries de segurana tm de ser respeitadas de forma a evitar acidentes e danos. Guarde sempre as Instrues de Servio num ponto acessvel junto do local de utilizao do diferencial de cabo de ao. Estas Instrues de Servio contm aspectos essenciais e extractos elucidativos retirados das directivas, normas e demais regulamentos aplicveis. A entidade exploradora tem o dever de instruir o seu pessoal em conformidade com estes princpios normativos. O desrespeito das indicaes de segurana contidas nas presentes instrues de servio pode implicar ferimentos ou mesmo a morte. 9
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Cumpra e faa cumprir, como complemento ao Manual do Operador, as regulamentaes legais e demais normativos vinculativos de aplicao geral no mbito da preveno de acidentes e da proteco do meio ambiente. As obrigaes deste tipo podem tambm ser alargadas p. ex. ao manuseamento de substncias perigosas ou proviso/uso de equipamentos de proteco individual. Qualquer trabalho que seja realizado nos diferenciais de cabo de ao deve reger-se por estas prescries, bem como pelas prescries gerais no domnio da preveno de acidentes de trabalho em vigor no local de explorao da instalao. Ainda assim, dos diferenciais de cabo de ao podem resultar riscos para a integridade fsica e perigo de morte, caso eles sejam manobrados ou utilizados por pessoal sem formao ou sem treino especfico neste tipo de equipamentos, revelando impercia e/ou negligncia face ao que est determinado. As Instrues de Servio devero ser eventualmente complementadas pela entidade exploradora com orientaes tendo em vista a organizao laboral, os ciclos de trabalho, o pessoal empregado (por ex., orientaes de servio). necessrio considerar aqui o dever de superviso e de participao, bem como as particularidades da empresa. O pessoal encarregado de desempenhar tarefas nos diferenciais de cabo de ao dever ter lido e entendido as presentes Instrues de Servio antes do incio dos trabalhos, em particular o captulo respeitante s indicaes de segurana. Todos os trabalhos a realizar nos diferenciais de cabo de ao, que no se encontrem aqui descritos, tero de ser executados somente por pessoal especializado. Cabe entidade exploradora assegurar que o pessoal realiza os trabalhos com plena conscincia da questo da segurana e sem risco, tendo em conta as instrues de servio. Cabe entidade exploradora zelar para que os diferenciaisl de cabo de ao sejam manobrados apenas se estiverem em perfeitas condies tcnicas e assegurar-se de que todos os requisitos em termos de segurana so cumpridos. Coloque o diferencial de cabo de ao imediatamente fora de servio, caso se detectem falhas ou irregularidades no funcionamento. Em caso de paralisao (por ex. quando so detectadas deficincias que possam pr em causa a segurana e a fiabilidade operacional, em situaes de emergncia, perturbaes de funcionamento e trabalhos de manuteno, sempre que se detectam danos ou depois de terminado o trabalho), o operador/tcnico especializado tem de executar todas as medidas de segurana. Desde que requerido ou prescrito por lei, use vesturio de proteco individual! O pessoal no pode usar cabelos compridos, vesturio largo ou jias, designadamente anis. Perigo de ferimentos se se ficar preso se se for puxado. Todas as indicaes de segurana e de perigo presentes nos diferenciais de cabo de ao, nomeadamente nos respectivos pontos de acesso e interruptores de ligao rede elctrica, tm de ser mantidas completas e perfeitamente legveis. Por princpio, evite recorrer ao modo de operao intermitente. Os dispositivos terminais de paragem de emergncia (por ex. acoplamento de frico ou fins de curso de emergncia) no podem ser accionados em condies de servio normais. No permitido introduzir modificaes, fazer acrescentos ou transformaes no diferencial de cabo de ao, que possam pr em causa a segurana, sem o consentimento por parte da Demag. Isto aplica-se igualmente montagem posterior de dispositivos de segurana, bem como a trabalhos de soldadura em partes portantes. No permitido desactivar os dispositivos de segurana. Por princpio, devem ser utilizadas peas sobressalentes e acessrios de origem da Demag. Cumpra o calendrio prescrito ou previsto nas instrues de servio para exames/ inspeces peridico(a)s!
Para manobrar ou fazer reparaes no diferencial de cabo de ao, a entidade exploradora s pode empregar pessoas que tenham completado 18 anos de idade, tenham capacidades fsicas e mentais adequadas, tenham recebido instruo sobre como manobrar ou fazer reparaes no diferencial de cabo de ao que tenham comprovado as suas habilitaes entidade exploradora (a instruo prev, alm de um exame terico, a aquisio de prtica suficiente, que permita detectar eficazmente as falhas que pem em causa a segurana no trabalho), A entidade exploradora tem de encarregar o pessoal operador e de manuteno das respectivas tarefas.
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Os trabalhos de montagem e desmontagem s podem ser realizados por tcnicos especializados. Os trabalhos de montagem e desmontagem tm de ser acertados detalhadamente entre o executante e a entidade exploradora. A zona de trabalho e de perigo tem de ser delimitada. A instalao tem de ser colocada fora de tenso de acordo com as prescries no domnio da electrotecnia. As prescries especficas do cliente tm de ser respeitadas. S podem ser utilizados aparelhos e ferramentas adequados, testados e calibrados. Na eventualidade de trabalhos de soldadura, a pina corta-eltrodos e a terra tm de ser aplicadas no mesmo componente (no caso de retorno de corrente por intermdio do fio de terra, blindagens ou chumaceiras de rolamento, pode haver danos graves nestes ou nos outros componentes). O diferencial de cabo de ao tem de ser engatado nos pontos de lingagem previstos.
A zona de trabalho ou de perigo tem de ser circunscrita. Comear por verificar se a tenso e a frequncia que constam das placas de caractersticas correspondem s da rede elctrica que serve o utilizador. Fazem parte da colocao em funcionamento a verificao de todas as cotas livres e distncias de segurana (ver plano para aprovao). Aquando da colocao em funcionamento pode ser necessrio realizar trabalhos na zona de perigo. No decurso da colocao em funcionamento pode ser necessrio desactivar temporariamente os dispositivos de segurana. Por norma, as actividades relacionadas com a colocao em funcionamento s podem ser efectuadas por pessoal instrudo.
Antes de iniciar os trabalhos, o grusta tem de verificar o funcionamento dos freios e dos dispositivos terminais de paragem de emergncia. Todas as medidas e indicaes visando a segurana de funcionamento e os pontos genricos relativos segurana e preveno de acidentes, que seja necessrio implementar ou observar antes, durante ou depois de uma colocao em funcionamento, descritos nestas instrues de servio, devem ser seguidos com todo o rigor. De cada vez que se negligencia o que est prescrito, corre-se o risco de sofrer acidentes com consequncias fatais para as pessoas envolvidas. Sempre que sejam detectadas deficincias na segurana e fiabilidade de funcionamento, as pontes rolantes devem ser imediatamente imobilizadas ou mantidas fora de servio. No se deve anular a funo dos dispositivos de segurana, nem to-pouco modific-los ou utiliz-los para um fim alheio ao previsto. Os diferenciais de cabo de ao s podem ser manobradas quando todos os dispositivos e demais equipamentos afectos segurana, como sejam dispositivos de proteco e de desligamento/paragem de emergncia desmontveis, estiverem devidamente instalados e funcionais. Todo aquele que detectar uma situao de perigo iminente para as pessoas deve pressionar sem demora o boto de paragem de emergncia. O mesmo vale para as circunstncias em que a ocorrncia de danos em partes do sistema ou do equipamento requeiram a sua paralisao imediata. Aps uma paragem de emergncia o operador s est autorizado a voltar a ligar o diferencial de cabo de ao e a rep-lo em marcha depois de um tcnico especializado se ter assegurado de que a causa que esteve na origem da activao desta funo foi eliminada e de que, portanto, a continuao do servio normal no representa quaisquer perigos. Os diferenciais de cabo de ao tero de ser imediatamente parados em presena de qualquer uma das seguintes situaes anmalas: em caso de danos nos equipamentos elctricos, cabos, bem como partes do isolamento, em caso de falha dos freios e/ou dos dispositivos de segurana. Se o movimento de elevao for desligado ao levantar a carga, isso pode dever-se a uma activao do dispositivo de proteco de sobrecarga. Neste caso, a carga recm-levantada tem de ser pousada imediatamente. Descrio da funo Medio da carga, ver documento anexado Dispositivo de medio da carga/Medio da carga. 11
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Antes da ligao/colocao em funcionamento do mecanismo de elvao, o operador deve certificar-se de que a operao no representa riscos para as pessoas que possam estar nas proximidades! Se o operador se aperceber da existncia de pessoas que, de alguma forma, corram perigo, deve parar imediatamente o servio, retomando-o s depois de as pessoas em questo terem abandonado a zona de perigo. Antes de cada colocao em funcionamento, o operador tem de se certificar de que o diferencial de cabo de ao est em condies, nomeadamente do ponto de vista da segurana. S permitido efectuar nos diferenciais de cabo de ao quando houver ordens nesse sentido, na condio de ter sido dada formao sobre a sua manobra e o seu funcionamento, e depois de circunscrever a zona de trabalho e de perigo. Os meios de arrefecimento, como sejam os rasgos de ventilao, no podem ficar inoperantes (seja por terem sido cobertos, seja por terem sido obstrudos). Especificidades locais ou circunstncias de trabalho excepcionais podem ocasionar situaes desconhecidas no momento da redaco das presentes Intsrues de Servio. Nesses casos, a entidade exploradora deve ordenar que se tomem medidas especiais que garantam a segurana de funcionamento.
Entende-se por manuteno as medidas tendentes a cuidar, manter, inspeccionar e a reparar o equipamento. As reparaes nos sistemas mecnico e elctrico, bem como o restabelecimento da operacionalidade s podem ser realizados por profissionais competentes. Os trabalhos de ajuste, manuteno e inspeco programados, os respectivos prazos, incluindo as indicaes para a substituio de peas/partes de equipamento, mencionados nas presentes instrues de servio, tm de ser cumpridos. Antes de dar incio aos trabalhos nas instalaes e equipamentos elctricos certifique-se de que todos os componentes se encontram isentos de tenso. Depois de concludos todos os trabalhos no diferencial de cabo de ao, a entidade exploradora volta a habilit-la para o servio Qualquer interveno nas mquinas e/ou nos equipamentos do diferencial de cabo de ao fica vedada a quem no esteja mandatado para o efeito. Durante qualquer trabalho de manuteno, os diferenciais de cabo de ao tm de ser desligados e imobilizados e depois bloqueados, para que no entrem inadvertidamente em marcha (rearranque) ou sejam recolocados em funcionamento sem autorizao. Os interruptores tm de ser trancados. Assegure-se de que o diferencial de cabo de ao est desligado, fora de tenso e, em casos especiais, curto-circuitado, as partes mveis esto paradas e imobilizadas, impossvel as partes mveis entrarem em movimento durante os trabalhos de manuteno, a alimentao de corrente no volta a ser restabelecida acidentalmente, enquanto o diferencial de cabo de ao estiver fora de servio, em virtude dos trabalhos de manuteno em curso, providenciar a eliminao dos carburantes e aditivos, bem como das peas sobressalentes, de uma forma que seja segura e compatvel com o meio ambiente. Indicaes para trabalhos de manuteno durante o funcionamento A zona de perigo tem de ser delimitada com correntes/fitas de cor vermelha e branca e identificada com placas de aviso. A entidade exploradora ou a pessoa por si encarregada tem de verificar, em cada circunstncia particular, se o trabalho determinado pode ser realizado durante o servio sem riscos para as pessoas, tendo em conta a especificidade das condies locais. Para os trabalhos de manuteno s devem ser utilizados ferramentas e meios auxiliares apropriados e calibrados. Se houver o perigo de queda de objectos, a zona de perigo tem de ser delimitada.
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A fim de evitar que peas de vesturio, membros do corpo ou cabelo sejam apanhados, deve-se manter uma distncia suficiente de peas mveis e rotativas. Evitar chamas desprotegidas, calor extremo, bem como a formao de fascas na proximidade de produtos de limpeza e de partes inflamveis ou deformveis (por ex. Podem formar-se gases nocivos e/ou isolamentos podem ser danificados.
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Indicaes adicionais relativas a trabalhos de manuteno em mdulos elctricos Devem ser utilizados apenas fusveis originais com a amperagem e caracterstica de disparo prescritas! Os fusveis defeituosos no podem ser reparados nem excludos, devendo ser substitudos por fusveis do mesmo tipo. No caso de avarias na alimentao de energia elctrica, o diferencial de cabo de ao tem de ser imediatamente desligado! Os trabalhos no sistema electrnico e em componentes ou equipamentos de elctricos devem ser efectuados somente por electricistas. .Os componentes nos quais sejam realizados trabalhos de inspeco, manuteno e reparao tm que ser colocados fora de tenso. Verifique primeiro a inexistncia de tenso nas peas colocadas fora de tenso. O equipamento elctrico do diferencial de cabo de ao tem de ser inspeccionado e verificado periodicamente. Deficincias, como sejam ligaes soltas, cabos danificados e contactos gastos em contactores, tm de ser imediatamente eliminados. Uma vez que possvel que os pontos de comutao de rels (de tempo, de frequncia, de monitorizao) se alterem, devido ao envelhecimento dos seus componentes, aps um perodo prolongado de operao, preciso verificar periodicamente os pontos de comutao dos rels montados em circuitos de segurana. Como medida preventiva, os aparelhos elctricos que tenham alcanado o fim da vida til ou o limite de envelhecimento tm de ser substitudos. Se for necessrio efectuar trabalhos em componentes sob tenso, deve ser chamada impreterivelmente uma segunda pessoa, a qual, em caso de emergncia, ter de cortar a tenso no interruptor de emergncia ou accionar o interruptor de ligao rede/interruptor-seccionador. Esta segunda pessoa tem de estar familiarizada com tcnicas de reanimao. S podem ser utilizados aparelhos e ferramentas adequados, testados e calibrados. Antes de serem desconectados ou conectados (com excepo de ligaes rede, desde que no haja o risco de contacto directo, em conformidade com o disposto nas prescries de segurana) os conectores elctricos tm de ser sempre colocados fora de tenso.
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Dados tcnicos
24625-1.tif
1 Tampa da aparelhagem 2 Componentes elctricos 3 Interruptor de fim-de-curso de engrenagem 4 Chassis 5 Veio de encaixe
6 Guia do cabo 7 Redutor planetrio 8 Tambor enrolador do cabo 9 Acoplamento de rolos 10 Motor
11 Freio motor de elevao principal 12 Caixa de bornes 13 Freio do tambor enrolador do cabo 14 Cabo de ao
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O tempo de funcionamento e o tipo de carga determinam o grupo. Tempo mdio de funcionamento por dia de trabalho em horas
Tempo de funcionamento 2 Carga mdia Diferenciais de cabo de ao submetidos com muita frequncia solicitao mxima e, continuamente, a solicitaes pequenas Capacidade de carga carga parcial grande carga paracial mdia carga morta mdia
Capacidade de carga em kg 800 1000 1250 1600 2000 2500 3600 1600 2000 2500 3200 4000 5000 6300 8000 10000 12500 16000 20000 25000 3200 4000 5000 6300 8000 12500 16000 20000 25000 32000 40000 50000 63000 80000 16000 20000 25000 32000 40000 50000 63000 80000 DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 320 425 532 640 316 420 525 632 1050 2100 312 416 520 625 1040 2080 310 412 516 620 1032 2063 308 410 512 616 1025 2050 -
Tempo de funcionamento 3 Carga pesada Diferenciais de cabo de ao submetidos com frequncia solicitao mxima e, continuamente, a solicitaes mdias Capacidade de carga peso morto grande
Tempo de funcionamento
4000 5000
Diferenciais de cabo de ao submetidos regularmente 6300 a solicitaes prximas da solicitao mxima Capacidade de carga peso morto muito grande 8000 10000 12500
DH 1000 1063 -
Tempo de funcionamento
Ao seleccionar os motores apropriados para os diferenciais de cabo de ao DH deve-se verificar as ligaes/h (ver pginas 16 a 19). Diferencial de cabo de ao DH com motor de plos comutveis
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Exemplo (ver ) Capacidade de carga 5.000 kg Tipo de carga ligeira de acordo com a tabela Velocidade de elevao 8 m/min Velocidade de elevao de preciso 1,3 m/min Disposio dos ramais 2/1 Percurso mdio do gancho 4m N. de ciclos/hora 20 Tempo de trabalho/dia 8 horas O tempo mdio de funcionamento por dia de trabalho estimado ou calculado da seguinte forma:
Tempo de funcionamento/dia = 2 perc. mdio do gancho n. de ciclos/h tempo de trabalho/dia 60 Velocidade de elevao 2 4 20 8 60 8 = 2,66 h =
Diferenciais de cabo de ao DH com elevao de preciso mecnica Velocidade da elevao principal = 240 Oper./h velocidade da elevao de preciso = 240 Oper./h
Para o tipo de carga mdia e um tempo de funcionamento dirio mdio de 2,66 horas, a tabela indica o grupo 1Am. Para a capacidade de carga de 5.000 kg e uma disposio dos ramais de 2/1, a tabela indica o tamanho DR 525 - 5.
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O projecto corresponde s disposies VDE e s regras de clculo FEM adaptadas s exigncias da operao dos aparelhos de elevao.
KBH
kW 3,6 0,51 2,9 0,43 4,6 0,68 3,6 0,53 7,1 1,1 5,7 0,85 11,4 1,7 9,3 1,4 17,8 2,6 14,2 2,1 25 3,7 20 3,0 25 15 40 20 25 15 40 20 25 15 40 20 25 15 40 20 25 15 40 20 25 15 40 20
1/min 2740 410 2800 420 2870 430 2890 450 2870 440 2900 460 2870 460 2900 470 2870 460 2900 475 2920 470 2930 475 80 160 120 240 80 160 120 240 80 160 120 240 80 160 120 240 80 160 120 240 80 160 120 240
Tamanho
Fusvel de ligao rede (de aco lenta) a 50 Hz 2) 230 V 400 V A 20 25 50 50 80 100 500 V A 20 25 50 50 80 100
Cabos de alimentao com 5 % de queda de tenso U e corrente de arranque IA a 50 Hz 4) 230 V (U 11,5 V) mm 2,5 4 6 1) 10 1) 16 1) 25 1) m 16 18 14 3) 18 24 3) 400 V (U 20 V) mm 1,5 1,5 2,5 1) 4 1) 6 1) 10 1) m 29 20 16 44 21 31 500 V (U 25 V) mm 1,5 1,5 2,5 1) 4 1) 6 1) 10 1) m 46 32 23 60 33 52
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KBH 112 B 2/12 125 B 2/12 140 B 2/12 1) 160 B 2/12 1) 180 B 2/12 1) 200 B 2/12 1)
A 25 50 80 80 125 -
1) Usar o motor s junto com uma ligao de arranque e frenagem. A queda de tenso pode ser ento de 10 %, (ver descrio do funcionamento 202 708 44 (714 IS 952) 2) Os fusveis so vlidos tambm em combinao com um motor de translao do carro. 3) necessria uma impedncia de anel de 100 m.
16
4) Para o clculo do comprimento do cabo foi considerada uma impedncia de anel de 200 m.
Elevao principal
Tamanho Grupo propulsor segundo a FEM 1Bm 1Am, 2m 3m, 4m 1Bm 1Am, 2m 3m, 4m 1Bm 1Am, 2m 3m, 4m 1Bm 1Am, 2m 3m, 4m 1Bm 1Am, 2m 3m, 4m 1Bm 1Am, 2m 3m, 4m 1Bm 1Am, 2m 3m, 4m P % ED n Oper./h Corrente nominal IN e corrente de arranque IA a 50 Hz 230 V kW 3,6 2,3 4,6 3,6 7,1 5,7 11,4 9,3 17,8 14,2 28,5 22,5 40 32 40 60 40 60 40 60 40 60 40 60 40 60 40 60 1/min 1400 1430 1420 1440 1410 1420 1420 1440 1440 1450 955 965 970 975 240 360 240 360 240 360 240 360 240 360 240 360 240 360 I N (A) 18,2 71 15,7 23 106 21 33 135 30 53 248 45 76 425 64 119 496 99 157 760 132 76 57 90 437 61 37 68 285 46 72 350 0,76 26 44 244 30 55 228 0,66 0,79 0,60 17,1 30 143 21 35 195 0,75 0,71 0,46 12,4 19 78 13,7 24 114 0,68 0,78 0,58 9 13,3 61 9,9 15,2 62 0,76 0,72 0,59 I A (A) I N (A) 10,5 41 7,2 10,6 49 0,66 0,78 0,65 400 V I A (A) I N (A) 8,4 33 0,62 0,68 0,68 500 V I A (A) N 0,72 0,73 A cos cos
KBH
100 B 4
112 B 4
125 B 4
140 B 4
160 B 4
200 B 6
225 B 6
Tamanho
Fusvel de ligao rede (de aco lenta) a 50 Hz 1) 230 V 400 V A 20 25 35 63 80 125 160 500 V A 20 25 35 63 80 100 125
Cabos de alimentao com 5% de queda de tensol U e corrente de arranque IA a 50 Hz 230 V (U 11,5 V) mm 2,5 4 6 10 25 m 18 18 16 222) 382) 400 V (U 20 V) mm 1,5 1,5 2,5 4 6 16 25 m 32 23 32 15 21 32 11 500 V (U 25 V) mm 1,5 1,5 1,5 4 6 10 16 m 50 36 20 23 33 52 58
3)
A 35 50 63 100 125 -
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1) Os fusveis so vlidos tambm em combinao com um motor de elevao de preciso ou de translao do carro. 2) necessria uma impedncia de anel de 100 m. 3) Para o clculo do comprimento do cabo foi considerada uma impedncia de anel de 200 m.
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KBA 71 B 4
112 B 4
106
61
49
0,68
MN Nm 0,85 0,87 1,25 1,15 1,95 1,70 1,40 1,75 2,80 2,80 4,00 4,20 6,20 6,40
IN 230 V A 1,15 1,65 1,30 1,75 2,40 2,40 2,70 1,70 2,60 4,00 3,70 5,60 4,30 7,50
cos N 0,59 0,71 0,61 0,73 0,64 0,73 0,71 0,64 0,50 0,79 0,50 0,82 0,49 0,85
IA / IN
MA /MN
MH Nm
Jmot kgm
2
A h
-1
MB h Nm 1,4
Peso kg 10
675 2745 675 2785 630 2790 415 1380 690 2765 685 2760 705 2855
1,40 2,65 1,60 3,50 1,20 4,50 1,00 2,80 1,95 3,60 1,80 4,00 2,50 5,30
2,20 2,10 2,70 2,60 2,10 2,60 2,40 2,10 2,50 2,40 2,50 2,50 2,40 2,40
1,7 1,5 2,5 2,5 3,5 4,0 3,0 3,6 6,5 6,2 9,0 9,5 15,0 14,5
0,00459
720 550 620 500 620 500 620 380 580 450 460 350 460 350
0,00690
1,9
12,2
0,01275
3,3
19,5
0,01275
3,3
19,5
0,02169
4,4
28,2
0,03092
8,3
35,0
0,04374
11
56,4
Tamanho
PN kW
nN min-1 675 2745 675 2785 630 2790 690 2765 685 2760 705 2855
MN Nm 0,85 0,87 1,25 1,15 1,95 1,70 2,80 2,80 4,00 4,20 6,20 6,40
IN 400 V A 0,66 0,95 0,76 1,00 1,20 1,40 1,50 2,30 2,10 3,20 2,50 4,30
cos N 0,59 0,71 0,61 0,73 0,64 0,73 0,50 0,79 0,50 0,82 0,49 0,85
IA / IN
MA /MN
MH Nm
A h-1 720 550 620 500 620 500 580 450 460 350 460 350
MB h Nm 1,4
Peso kg 10
0,06 0,25 0,09 0,34 0,13 0,50 0,20 0,80 0,29 1,20 0,46 1,90
1,40 2,65 1,60 3,50 1,20 4,50 1,95 3,60 1,80 4,00 2,50 5,30
2,20 2,10 2,70 2,60 2,10 2,60 2,50 2,40 2,50 2,50 2,40 2,40
1,7 1,5 2,5 2,5 3,5 4,0 6,5 6,2 9,0 9,5 15,0 14,5
0,00690
1,9
12,2
0,01275
3,3
19,5
0,02169
4,4
28,2
20602181.indd/011009
0,03092
8,3
35,0
0,04374
11
56,4
18
0,00690
1,9
12,2
0,01275
3,3
19,5
0,02169
4,4
28,2
0,03092
8,3
35
0,04374
11
56,4
Motor de translao EUDH 300/400 para mecanismo de translao tamanho 5, disposio dos ramais 2/1 e 4/2 (15/40 % ED)
PN Tamanho kW ZBF 80 A 12/4 B020 0,06 0,25 1/min 415 1380 Nm 1,40 1,75 nN MN IN 230 V A 2,70 1,70 0,71 0,64 cos N 1,00 2,80 2,40 2,10 Nm 3,0 3,6 kgm2 0,01275 h-1 620 380 Nm 3,3 kg 19,5 cos N IA / IN MA / MN MH Jmot A MB h Peso
MN Nm 1,40 1,75
IA / IN
MA / MN
MH Nm
MB h Nm 3,3
Peso
kg 19,5
1,00 2,80
2,40 2,10
3,0 3,6
MN Nm 1,40 1,75
IA / IN
MA / MN
MH Nm
MB h Nm 3,3
Peso
kg 19,5
0,71 0,64
1,00 2,80
2,40 2,10
3,0 3,6
Motor de translao EUDH 300/400 para mecanismo de translao tamanho 5, disposio dos ramais 2/1 e 4/2
Tamanho P % FS n Corrente nominal IN e corrente de arranque IA a 50 Hz 230 V kW KMF 80 A 4 KMF 80 A 8/2 0,32 0,13/0,5 40 40 1/min 1350 630/2710 IN (A) 1,7 2,0 2,5 IA (A) 5,5 3,3 9,9 IN (A) 0,95 1,1 1,4 400 V IA (A) 3,1 1,9 5,7 IN (A) 0,76 0,91 1,1 500 V IA (A) 2,5 1,5 4,6 cos N 0,74 0,71 0,88 cos A 0,82 0,84 0,84
20602181.indd/011009
Exemplo de clculo das seces transversais, no caso de o comprimento de um cabo ser superior ao indicado na tabela:
KBH 112 B 2/12, 230 V comprimento necessrio 25 m seco transversal conhecida comprimento necessrio = comprimento de cabo conhecido 2,5 25 16 = 4 mm 19
2.5.1 Chave da forma construtiva para a encomenda de um sistema de elevao de preciso Identificao das posies das caixas de bornes para o motor de elevao principal e de preciso (elevao de preciso mecnica). 0 A referenciao da posio realiza-se com os algarismos 0-1-2-3 no sentido inverso ao dos ponteiros do relgio quando se olha para o motor. A posio tem de ser indicada em funo do posicionamento da variante de montagem A, B, C ou D escolhida. 1 3 Normal
Posio da caixa de bornes H1 Variante de montagem A B C D Posio da caixa de bornes do motor de elevao de preciso F1 F0 F1 F0 / / / / Relao de transmisso 1) 10 2) 10 2) 10 2) 10 2)
H0 H3
40134144.eps
H2
Redutor
Forma bsica
U0 U1 U2 U3
O percurso do gancho til reduz-se nos valores indicados na tabela 2 /3. C No caso de fim-de-curso de servio montado para a posio mais alta do gancho Tabela 2
40257744.eps
1/1 - 85 mm
2/1 - 50 mm
4/1 - 20 mm
No caso de fim-de-curso de servio montado para a posio mais alta mais baixa do gancho Tabelle 3
1/1 - 170 mm 2/1 - 100 mm 4/1 - 40 mm
20602181.indd/011009
20
2.6.1 Diferenciais de cabo de ao Demag DH 300, DH 400, DH 500, DH 600, DH 1000, DH 2000
Tamanho Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 1/1 com sem com 2/1 sem com 4/2 sem A 4/1 com sem com Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 1/1 sem com 2/1 sem com 4/2 sem com A 4/1 sem
Elevao de preciso DH 320-310 DH 308 410 455 605 700 650 740 520 565 545 615 565 410 455 545 640
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 1/1 com sem com 2/1 sem com 4/2 sem A 4/1 com sem
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 1/1 com sem com 2/1 sem com 4/2 sem com A 4/1 sem
Elevao de preciso DH 425 DH 420-412 DH 410 410 455 605 700 650 740 545 615 565 410 455 545 640
520
565
520
565
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 1/1 com sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 1/1 com sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Elevao de preciso DH 532-516 DH 512 Tamanho 555 600 750 925 455 570 500 610 630 650 630 650 555 600 680 855
Elevao de preciso 455 570 500 610 560 580 560 580 780
850
850
780
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 1/1 mit sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 1/1 com sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Elevao de preciso DH 640 DH 632-620 DH 616 555 600 750 925 455 570 500 610 630 650 630 650 555 600 680 855
Elevao de preciso 455 570 500 610 560 580 560 580 780
850
850
780
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 1/1 com sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 1/1 com sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Elevao de preciso DH 1063-1032 DH 1025 625 670 890 935 565 605 845 865 810 830 625 670 810 980
Elevao de preciso 855 565 605 765 785 730 920 750 940
1120
1000 1020
1040
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 1/1 com sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 1/1 com sem 2/1 com sem 4/2 com sem A 4/1 com sem B 4/1 com sem
Elevao de preciso 735 780 1060 1100 1180 1220 1110 1150 1030 1075 1040 1060 1040 1200 1265 1060 1285
735 -
780
21
2.6.2
KDH
Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposio dos ramais 2/1 Largura do banzo b Tamanho Elevao de preciso sem com sem mit sem com 840 800 106-160 180 200 106-160 180 200
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 790 750 750 710 830 790
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 730 690 690 650 780 740 770 730
Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposio dos ramais 4/2 Largura do banzo b Tamanho DH 320-310 DH 425-412 DH 308 DH 410 Elevao de preciso sem mit sem mit 106-180 Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 690 650 630 590 720 680 660 640 200
Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposio dos ramais 2/1 Largura do banzo b Tamanho Elevao de preciso sem com sem com sem com 830 790 750 710 820 780 201-220 240-260 280 300 400 201-220 240-260 280 300 400
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 790 750 770 730 810 770 800 760 800 760 800 760 880 880 880 880 880 880
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 730 690 690 650 770 730 760 720 710 670 750 710 740 700 740 700 740 700 820 820 820 820 820 820
Carro monoviga, de altura reduzida, KDH 300/400, disposio dos ramais 4/2 Largura do banzo b Tamanho DH 320-310 DH 425-412 DH 308 DH 410 Elevao de preciso sem com sem com 720 680 660 620 740 700 680 640 201 220 240 260 280 300 400
Medidas do gancho C com e sem desconexo por sobrecarga 770 730 710 670 790 750 730 690
20602181.indd/011009
780
810
940
720
750
880
22
Disposio dos ramais Largura do banzo b Tamanho DH 320-310 DH 425-412 DH 308 DH 410 Elevao de preciso sem com sem com 100-200 305
600
665
540
605
780
720
Disposio dos ramais Largura do banzo b Tamanho DH 532-516 DH 640-620 DH 512 DH 616 Elevao de preciso sem com sem com 100-200
4/2 305
600
620
Disposio dos ramais Largura do banzo b Tamanho DH 532-516 DH 640-620 H 12 DH 512 DH 616 H 20 Elevao de preciso sem com sem com sem com 110-305 Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 680 660 1010
4/1 110-305 Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 610 590 940
910
840
Disposio dos ramais Largura do banzo b Tamanho Elevao de preciso sem com sem com 100-200
4/2 305
DH 1063-1032
660
680
660
680
DH 1025
1255
1255
20602181.indd/011009
23
UDH 300/400 4/1 UDH 500/600 2/1, 4/2 e 4/1 UDH 1000 2/1
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 2/1 com elevao de preciso sem elevao de preciso 1220 1090 1290 1310 1135 com elevao de preciso 4/2 sem elevao de preciso
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 2/1 com elevao de preciso 1115 1210 sem elevao de preciso 1160 1090 1250 1135 com elevao de preciso 4/2 sem elevao de preciso
1175
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 4/1 com elevao de preciso sem elevao de preciso 1160 1210
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 4/1 com elevao de preciso 1080 1150 sem elevao de preciso 1100
1140
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 2/1 com elevao de preciso sem elevao de preciso com elevao de preciso 1095 1210 4/2 sem elevao de preciso 1140 1250
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 2/1 com elevao de preciso sem elevao de preciso com elevao de preciso 1095 1210 4/2 sem elevao de preciso 1140 1250
1390 1565
1320 1495
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 4/1 com elevao de preciso sem elevao de preciso 1325 1525
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 4/1 com elevao de preciso 1235 1455 sem elevao de preciso 1255
1305
Tamanho
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga 2/1 com elevao de preciso sem elevao de preciso 1795 1965 com elevao de preciso 1420 2020 4/2 sem elevao de preciso 1460 2065
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga 2/1 com elevao de preciso 1670 1840 sem elevao de preciso 1715 1885 com elevao de preciso 1420 2020 4/2
20602181.indd/011009
C
sem elevao de preciso 1460 2065 DH 1063-1032 DH 1025 1750 1920
24
2.6.4
40258044.eps
Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho 2/1 4/2 2/1 4/2
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 620 490 670 112 4/1 710 Bloco de roda DRS 535
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 515 490 610 125 4/1 Medidas do gancho C com Medidas do gancho C sem desconexo por sobredesconexo por sobrecarga carga com elevao de preciso sem elevao de preciso 510 560 112 2/1 125 112 4/2 125 112 2/1 125 com elevao de preciso 430 500 112 4/2 125 sem elevao de preciso 450 650 sem elevao de preciso 560 535
DH 320-310 DH 425-412 DH 308 DH410 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho
575
Medidas do gancho C com Medidas do gancho C sem desconexo por sobre- Tamanho desconexo por sobrecarga carga com elevao de preciso sem elevao de preciso 535 575 112 2/1 125 112 4/2 125 112 2/1 com elevao de preciso 455 515 125 112 4/2 sem elevao de preciso 475 DH 320-310 DH 425-412 DH 410 125
DH 320-310 DH 420-412 DH 308 DH 410 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho
515
490
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 715 890 112 4/1 Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 610 815 590 790 690 465 575 125 440 -
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 645 820 112 620 420 535 125 4/1 Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 520 745 500 720 sem elevao de preciso 540 745 520 720 395 sem elevao de preciso 645 820 112 620 465 575 125 440 -
DH 532-516 DH 640-616 DH 532-520 DH 640-620 DH 512 DH 616 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho
690 -
395 -
DH 520-516 DH 620
20602181.indd/011009
590 815 -
570 790
25
40258044.eps
112 2/1
125
112 4/2
125
112 2/1
125
112 4/2
125
112 2/1
125
112 4/2
125
112 2/1
125
112 4/2
125
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 900 1070 125 4/1 Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 820 1075 785 835 875 1045 570 1170 160 545 1145 200
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 755 945 125 750 920 530 1125 160 505 1100 200 4/1 Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 720 995 690 735 sem elevao de preciso 740 995 705 755 sem elevao de preciso 820 990 125 795 965 160 570 1170 545 1145 200
DH 1063-1032 DH 1040-1032 DH 1025 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho
830 1000
800 1075
770 -
815 -
2.6.5
40258144.eps
Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho 2/1 Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso DH 320-310 DH 425-412 435 530 sem elevao de preciso 480 570
112 2/1
20602181.indd/011009
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 375 470 sem elevao de preciso 420 510
26
DH 308 DH 410
112 4/1 Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 395 445
Bloco de roda Disposio dos ramais Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso DH 320-310 DH 425-412 DH 410 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso DH 640 DH 532-516 DH 632-620 DH 512 DH 616 440 445 665 355 425
125 4/1 Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 295 365 sem elevao de preciso 315
Medidas do gancho C sem Tamanho desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 315 385 sem elevao de preciso 335
DH 320-310 DH 420-412 DH 308 DH 410 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho 112
375
125 2/1
112
125
112
125 2/1
112
125
125 4/1 Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com sem elevao de elevao de preciso preciso 370 375 595 390 395
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 580 755 565 -
Medidas do gancho C sem Tamanho desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 510 685 495 sem elevao de preciso 510 685 495 -
DH 532-516 DH 632-620 DH 532-516 DH 640-620 DH 512 DH 616 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho
580 755
565 -
125 2/1
125
160 4/1
200
125 2/1
125
160 4/1
200
125 2/1
125
160 4/1
200
125 2/1
125
160 4/1
200
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 740 910 670 925 625 580 -
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 615 785 570 845 525 480 sem elevao de preciso 660 830 590 845 545 500 -
DH 1063/-1032 DH 1063 DH 1050 DH 1040-1032 DH 1025 Bloco de roda DRS Disposio dos ramais Tamanho
695 865
650 925
605 -
560 -
200
250 4/1
200
250
200
250 4/1
200
250
Medidas do gancho C com desconexo por sobrecarga com elevao de preciso sem elevao de preciso 850 990 805 -
Medidas do gancho C sem desconexo por sobrecarga com elevao de preciso 750 910 705 sem elevao de preciso 770 910 725 -
830 990
785 -
20602181.indd/011009
27
Cdigo
1
1 1
Caixa de bornes
2
1
41443144.eps
2
2 2 1
41443344.eps
3 3
3
Remover neste ponto (se necessrio) a suspenso do DH 300 - DH 400. Vista sobre o motor de elevao principal
2 2
2
41443444.eps
Fig. 1
41443244.eps
Rodando o diferencial de cabo de ao em torno do seu eixo longitduinal pode-se obter quatro variantes de montagem (posies das flanges) A, B, C, D e trs sadas do cabo 1, 2, 3, (Figura 1). A posio da caixa de bornes do motor pode ser alterada em passos de 90. Se a variante de montagem for alterada, assegure-se de que o codgo (relao de transmisso) gravado na caixa de redutor fica sempre em cima (figura 1). S assim ser possvel garantir a ptima ventilao do redutor. Diferencial de cabo de ao Demag com guia do cabo.
Srie Sada do cabo Verso especial Sada do cabo 1 1 DH 300/400 DH 500/600 DH 1000 DH 2000 20 25 1 2 23 23 20 20 2 2 11 10 13 15 3 21 21 20 20 3 3 9 8 8 0 DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 DH 500 H 12 H 20 H 12 H 20 H 40 H 52 H 16 DH 1000 H 24 H 40 H 51 H 18 DH 2000 H 27 H 47 22 59 52 25 45 24 35 38 1 22
50 35
12 71 2 9
15 66 3 9
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Disposies gerais
Indicaes relativas inspeco segundo as prescries alems no domnio da preveno de acidentes (UVV), (VBG 8) para guinchos, aparelhos de elevao e de traco. BGV D8 (VBG 8) U V V pontes rolantes BGV D8 (VBG 9)
Os requisitos previstos na directiva CE Mquinas esto concomitantemente cumpridos. Inspeco prvia primeira colocao em funcionamento Se os diferenciais de cabo de ao forem utilizados como gruas, de acordo com a prescrio BGV D6 25 a inspeco ter de ser executada por um perito. Os diferenciais de cabo de ao segundo a BGV D8 tm de ser verificados por um tcnico especializado. De acordo com a BGV D8, a inspeco compe-se essencialmente de um controlo visual e de um controlo do funcionamento. A inspeco tm por objectivo assegurar que o aparelho se encontra num estado seguro, assim como verificar e eliminar danos eventualmente resultantes de um transporte inadequado. Para alm disso, devem ser respeitadas as prescries especficas sobre aparelhos de elevao sempre que se proceder a aprovaes e inspeces de acordo com a BGV D6. Inspeces peridicas Os aparelhos e as pontes rolantes tm de ser inspeccionados, pelo menos, uma vez por ano por um tcnico especializado. As inspeces peridicas so essencialmente controlos visuais e do funcionamento, com os quais se pretende avaliar o estado dos componentes no que diz respeito a danos, desgaste, corroso e restantes alteraes pertinentes, assim como verificar a eficincia dos dispositivos de segurana. Em casos pontuais, poder ser necessrio proceder a uma desmontagem para avaliar melhor o estado das peas de desgaste. Durante a inspeco, devem examinar-se o material portante em todo o seu comprimento, inclusive as peas que se encontram cobertas. Deve ser efectuado um ensaio de funcionamento e de frenagem sob carga (carga de ensaio prxima da capacidade de carga mxima permitida).
3.2 Diferenciais de cabo de ao manobrados ao ar livre 3.3 Embalagem e armazenamento 3.4 Pintura
Cabe entidade exploradora solicitar todas as inspeces e regist-las no livro de revises e/ou no livro de revises da ponte rolante.
Recomendamos que resguarde os diferenciais de cabo com um abrigo, sempre que sejam operados ao ar livre, para os proteger dos efeitos atmosfricos, ou ento que se desloque os carros para debaixo de um abrigo, sempre que no estejam a ser usados. A expedio dos diferenciais de cabo de ao, dos seus acessrios, como sejam os cabos, apetrecho do gancho, cadernal inferior e botoneiras, junto com o mecanismo de translao efectuado em embalagens de caixas ou sobre paletes O diferencial de cabo de ao e os seus acessrios tm de ser armazenados em local seco.
O diferencial de cabo de ao fornecido, por norma, nas seguintes cores: Diferencial de cabo de ao Cadernal inferior/apetrecho do gancho Gancho Mecanismo de translao RAL 5009 RAL 1007 RAL 9005 RAL 5009 Azul azur Amarelo cromado Preto profundo Azul azur
O diferencial de cabo de ao pode ser utilizado nas seguintes condies: -10 C a +40 C Humidade do ar at 80 % Podem ser consideradas tambm outras condies de utilizao. Ambiente agressivo Para se inteirar das alteraes da resultantes, favor contactar o fabricante 30 O endereo encontra-se na pgina 2.
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O nvel de presso acstica de um diferencial de cabo de ao pode-se ler com base na seguinte tabela.
90
Rotaes do motor n = 1400 1/min Regresso logartmica :
L pA = 47,69 + 8,14 log m __ kg [dB(A)]
85
80
Rotaes do motor n = 900 1/min Regresso logartmica :
75
L pA = 70,27 + 2,97 log
m __ kg [dB(A)]
Massa
em 2/1
m [1000 kg]
312 412
320 420 425 520 525 620 625 532 632 640 1050 1063 2063 2080 2100 2125
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Nvel de presso acstica LpA em funo da capacidade de carga e do tamanho do diferencial de cabo de ao a uma distncia de 1 m Os valores de emisso de rudo (valores de emisso) foram determinados com carga mxima. A influncia de condicionalismos arquitectnicos locais como transmisso de rudos atravs de estruturas em ao as reflexes dos rudos produzidos por paredes, etc. no foi considerada nas indicaes acima mencionadas. O nvel de presso acstica reduz-se em cerca de 3dB(A) quando se duplica a distncia
Ponto de medio
-3 dB(A) -6 dB(A)
Fonte de rudo
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1m 2m 4m
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Descrio
4.1 Estrutura
24625-1.tif
1 2 3 4 5
Tampa da aparelhagem Componentes elctricos Interruptor de fim-de-curso de engrenagem Chassis Veio de encaixe
6 Guia do cabo 7 Redutor planetrio 8 Tambor enrolador do cabo 9 Acoplamento de rolos 10 Motor
11 Freio motor de elevao principal 12 Caixa de bornes 13 Freio do tambor enrolador do cabo 14 Cabo de ao
Os diferenciais de cabo de ao Demag DH so fabricados em seis sries, cada uma delas com tamanhos que correspondem aos grupos FEM
4.2 Accionamento
O accionamento de elevao utilizado um motor-freio Demag, que a combinao construtiva de rotor cnico e travo. O projecto corresponde s disposies EN (IEC) e s regras de clculo FEM adaptadas s exigncias da operao dos aparelhos de elevao. Nos motores de elevao KB o grau de proteco IP 54 (para o freio do motor-freio KB o grau de proteco IP 20). Para o accionamento da translao usado um motor-freio Demag com freio comandado separadamente. Nos motores da translao ZBF o grau de proteco IP 54. Os motores da translao tm 8/2 plos. Consegue alcanar-se, assim, uma velocidade de translao precisa correspondente a 1/4 da velocidade de translao principal. Para a velocidade de translao s um enrolamento de 2 plos do motor de translao excitado. Ao empregar um motor de 2/12 plos possvel atingir uma velocidade de elevao de preciso correspondente a 1/6 da velocidade de elevao de principal. Se for necessrio dispor de outras velocidades de elevao de preciso, a soluo passa pela integrao de um sistema de elevao de preciso mecnica da srie FG. As relaes de transmisso disponveis na srie FG proporcionam inmeras possibilidades em termos de velocidades de elevao de preciso. A relao de transmisso preferida 1/10. Est prevista a possibilidade de integrao posterior de um sistema mecnico de elevao de preciso.
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O binrio do motor transmitido ao redutor planetrio atravs de um acoplamento de roletes elsticos que absorvem momentos axiais e de toro. O redutor planetrio de dois, trs ou quatro estgios alojado dentro do tambor realiza todos os nveis de transmisso. Tambor, polias para os cabos e cabo correspondem s regras de clculo FEM 9.66.
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A construo caracteriza-se pela localizao central do redutor planetrio dentro do tambor. Ambas as flanges de montagem esto unidas a um chassis por intermdio de trs vigas longitudinais. A meio do chassis encontra-se o tambor, dentro do qual est alojado o redutor planetrio. Na flange de montagem do lado do motor procede-se montagem do motor com acoplamento de roletes. Do lado oposto encontra-se todo o equipamento elctrico e o fim de curso de engrenagem sob uma tampa que oculta a aparelhagem. A forma rectangular das flanges de montagem permite fixar o diferencial de cabo de ao Demag por qualquer das suas quatro faces. Rodando o diferencial de cabo de ao pssvel obter vrias posies das sapatas flangeadas (variantes de montagem) e sadas do cabo. Tem que se girar novamente o redutor planetrio para a sua posio inicial.
Tanto a posio final superior como a inferior so limitadas atravs do fim de curso de engrenagem DGS. Existem as seguintes variantes: DGS 3 - Fim de curso de emergncia para as posies mais elevada e mais baixa do gancho Fim-de-curso de servio para a posio mais alta do gancho DGS 4 - Fim de curso de emergncia/servio para as posies mais elevada e mais baixa do gancho A funo de todos os contactos do DGS pode ser seleccionada livremente. Cada DGS vem equipado de srie com um contador mecnico. A diferena entre as diversas contagens lidas, permite determinar o tempo de funcionamento do respectivo dispositivo. Gerador de impulsos Em caso de necessidade, o DGS poder ser posteriormente equipado com um gerador de impulsos. A roda de impulsos necessria j vem montada de srie em cada DGS.
As caixas do DSC e do DSE-10C so fabricadas em termoplstico de grande qualidade, a do DST de polister reforado por fibras de vidro extremamente resistente a embates e choques e ainda a combustvel, gua do mar, massas lubrificantes, leos e produtos alcalinos. O grau de proteco das botoneiras DST/DSE IP65. Contudo, com o passar do tempo, cidos concentrados e mineralizados, por ex., cido clordrico, sulfrico, podem comear a decompor a caixa da botoneira de comando. Substitua atempadamente os interruptores que estejam em contacto com esse tipo de cidos.
Verso estacionria Diferencial de cabo de ao DH Verses mveis Carros monoviga, de altura normal UDH Carros monoviga, de altura reduzida, KDH Carros bicarris EZDH/EZLDH
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O dispositivo de medio da carga electrnico Dematik ZMS/FGB FAW-1 (instalado de srie no modelo DH 2000; opcional DH 300-DH 1000) ou o dispositivo de medio da carga mecnico MGS/MKA-2 (instalado de srie no DH 300DH 1000) permitem proteger os diferenciais de cabo de ao Demag e as estruturas portantes. Geralmente, distingue-se entre desconexo por sobrecarga e segurana contra sobrecarga (sem/ com sistema de elevao de preciso). Junto com o ZMS/FGB/FAW-1 existe a possibilidade de instalar como extra um totalizador de carga, um rel detector de cabo lasso e um indicador da carga. Para mais pormenores a este respeito, consulte a descrio do dispositivo de medio da carga documento 206 688 44 e 206 879 44 (206 079 81). 33
Os perfis usados como vigas de translao para os carros monoviga no podem ser menores que os mencionados nos nossos prospectos, seno podem ocorrer deformaes no banzo inferior No se podem empregar curvas com raios inferiores aos que prescrevemos para a via de translao. Para assegurar uma boa translao, use raios de curva to grandes quanto possvel. Os trabalhos de dobragem das vigas para troos curvos ter de se realizar com grande exactido e cuidado. Os pendentes da via de translao no podem exceder os 2 %. O perfil das vigas de translao no pode ter cavilhas de suspenso, cabeas de parafusos, chapas de aperto, eclissas, etc. a estorvar a livre circulao. Em ambas as extremidades da via do carrinho tero de se colocar pra-choques terminais. Tanto as superfcies de rolamento das vigas como os carris de rolamento no podem ser pintados, uma vez que a tinta prejudica o movimento de translao do carrinho. Para que as rodas no derrapem a via de translao no pode apresentar quaisquer vestgios de leo, massa consistente, gelo ou sujidade.
Os mecanismos de translao podem ser ajustados sem escalonamento a diversas larguras de abas dos perfis. Depois de retirados os anis de reteno e as anilhas do perno portante, desapertam-se os parafusos de fixao aos montantes do mecanismo de translao (no modelo UDH, tambm os parafusos de fixao s cabeceiras) e com um puno percute-se o perno de presso para o lado parafuso de fixao. Deste modo, ser possvel fazer passar os montantes do mecanismo de translao por cima do perno portante. Para mais pormenores, consulte Montagem e ajuste do mecanismo de translao, pgina 52-79. O mecanismo de translao no pode ser utilizado para arrancar, puxar nem arrastar cargas pelo cho. O mecanismo de translao no pode, em circunstncia alguma, embater violentamente a plena velocidade contra os pra-choques, pois tal poder provocar estragos ou mesmo acidentes. Para equilibrar peso do carro monoviga de altura reduzida KDH, o mecanismo de translao tem de ser apetrechado com uma caixa de contrapeso provida de tampa. A caixa de contrapeso que entregamos vem vazio. Aquando da montagem do mecanismo de translao enche-se a caixa de contrapeso com ferro-velho. A quantidade que se mete l para dentro depende da largura da aba e do tipo de accionamento do mecanismo de translao. Equilibre com exactido o carro monoviga KDH. Os valores de contrapeso esto indicados na seco 5.15.
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4.11 Tamanho do mecanismo de translao 5 para DH 300/400, disposio dos ramais 2/1 e 4/2
4.11.1 Caminho de rolamento Os perfis usados como vigas de translao para os carros monoviga no podem ser menores que os mencionados nos nossos prospectos, seno podem ocorrer deformaes no banzo inferior Os pendentes da via de translao no podem exceder os 2 %. O perfil das vigas de translao no pode ter cavilhas de suspenso, cabeas de parafusos, chapas de aperto, eclissas, etc. a estorvar a livre circulao. Em ambas as extremidades da via do carrinho tero de se colocar pra-choques terminais. A superfcie de rolamento dos trilhos e a superfcie das vigas da via de rolamento s podem ser pintadas na zona das rodas, aplicando uma primeira demo de 40 . Se se aplicar uma pintura de acabamento, o comportamento em marcha poder ser afectado (ver a figura 2). Para que as rodas no derrapem a via de translao no pode apresentar quaisquer vestgios de leo, massa consistente, gelo ou sujidade.
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Os mecanismos de translao podem ser ajustados sem escalonamento a diversas larguras de abas dos perfis. Depois de retirados os anis de reteno e as buchas do perno portante, desaperta-se o parafuso sem cabea aos montantes da chapa lateral do mecanismo de translao. Deste modo, ser possvel fazer passar os montantes do mecanismo de translao por cima do perno portante. Para mais pormenores, consulte Montagem e ajuste do mecanismo de translao, pgina 58-69. O mecanismo de translao no pode ser utilizado para arrancar, puxar nem arrastar cargas pelo cho. O mecanismo de translao no pode, em circunstncia alguma, embater violentamente a plena velocidade contra os pra-choques, pois tal poder provocar estragos ou mesmo acidentes. O equilbrio do peso, est a cargo da roda motriz 2 do balanceiro de accionamento, ao exercer presso de baixo para cima contra o caminho de rolamento.
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Montagem
Os trabalhos em equipamentos elctricos podem ser efectuados por um electricista especializado ou por pessoal instrudo, ver tambm captulo 1 Indicaes de segurana. A cada diferencial de cabo de ao Demag est apenso um esquema de circuitos elctricos, que lhe permite consultar as particularidades do sistema de comando. A instalao dos diferenciais de cabo Demag est de acordo, em todos os pontos, com as normas DIN, as disposies VDE e as prescries em matria de preveno de acidentes aplicveis no momento. Intervenes imprprias anulam esta conformidade. Os aparelhos elctricos esto preparados para condies de funcionamento extremas. O seu tempo de vida til depende grandemente do tipo de manobra a que iro ser sujeitos. Informe a entidade exploradora de que deve evitar, tanto quanto possvel, operaes intermitentes, ou seja, ligar e desligar brevemente o motor por forma a conseguir pequenos movimentos, p. ex. para engatar uma carga. Esse tipo de operao pode fazer com que os contactos se desgastem, conduzindo, assim, a anomalias prematuras nos aparelhos de manobra elctricos. Operaes intermitentes demasiado frequentes podem provocar o aparecimento de marcas de corroso em peas de material sinttico (reconhecvel pela sua superfcie desgastada, enegrecida ou quebradia) e em peas metlicas no interior dos compartimentos previstos para os aparelhos de manobra elctricos. As peas atacadas tm de ser substitudas a tempo. Para evitar recorrer a operaes intermitentes incorpore um sistema de elevao de preciso ou ento use motores de translao com duas velocidades.
Fig. 3
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Fig. 4
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Fig. 5
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Primeiramente, tem de se certificar de que a tenso e a frequncia indicadas na chapa de caractersticas correspondem s da sua rede elctrica. Os motores de tenses comutveis so preparados na fbrica para a tenso de servio qual o diferencial de cabo de ao Demag ir funcionar, indicada por ocasio da encomenda. Da mesma forma, tambm um eventual transformador de comando ser conectado tenso nominal da rede. Se o comando possuir aparelhos electrnicos integrados (segurana contra sobrecarga, rels temporizados...), preciso medir a tenso de comando aquando da colocao em funcionamento. Caso o valor medido exceda a tenso indicada nos aparelhos em mais de 10 %, tem de se ligar o circuito primrio do transformador de comando aos bornes 11 e 12. Tenso muito alta perigosa para os aparelhos! Os bornes para efectuar a ligao rede encontram-se no alojamento inferior da caixa destinada aparelhagem elctrica. Utilize uma chave de fendas ou outro instrumento semelhante para abrir a caixa (Figura 3). Se houver uma placa de montagem, preciso desapertar os parafusos de cabea sextavada (Figura 4). Depois disso, pode levantar-se a placa de montagem e coloc-la sobre o suporte (Figura 5). Assegure-se de que o suporte est bem assente. Para ficar sabendo qual a seco transversal que os cabos devem ter, bem como as amperagens dos fusveis, consulte a seco 2.4. Certifique-se de que o comprimento indicado para as seces transversais no superior ao do cabo de alimentao, caso contrrio a queda de tenso elevada, podendo o motor no destravar quando ligado.
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Se necessitar de um cabo de comprimento superior ao mencionado na seco 2.4, poder calcular a seco transversal seguindo o exemplo referido na seco 2.4/2.5. Na instalao elctrica feita na fbrica, o condutor de proteco est ligado a todas as partes da instalao que devem ser protegidas. O condutor de proteco de cor verde-amarela do cabo de alimentao tem de ser conectado ao borne correspondente. Tome em considerao que, de acordo com a norma DIN VDE 0100 Parte 726, dever ser possvel desconectar a corrente dos diferenciais de cabo de ao em todos os seus plos atravs de um interruptor de ligao rede. O interruptor de ligao rede dever possuir um meio de segurana que impea uma ligao no autorizada ou inadvertida, o qual dever se encontrar em um local facilmente acessvel na zona do diferencial de cabo de ao.
O sentido do movimento do diferencial de cabo de ao depende da sequncia de fases no cabo de alimentao. Pressione na botoneira o boto para Levantar: o gancho dever mover-se em sentido ascendente. Se no for esse o caso preciso trocar dois fios do cabo de alimentao, a fim de assegurar a operacionalidade da funo dos fins-de-curso de emergncia. As posies mais alta e mais baixa do gancho tm de ser inspeccionadas e corrigidas, se necessrio. Se no se prestar a devida ateno a este aspecto podero ocorrer danos graves.
5.4 Comando
Os tipos de comando disponveis so o comando directo e o comando por contactores. Para comandos padro utilizam-se elementos elctricos especialmente desenvolvidos para os diferenciais de cabo de ao Demag, os quais se caracterizam pela elevada segurana em servio, pelo reduzido espao que ocupam e pela sua durabilidade. Os componentes elctricos esto montados dentro da caixa do diferencial de cabo de ao prevista para esse fim. A caixa possui o grau de proteco IP 55, o mesmo dizer que a aparelhagem est protegida contra acumulaes de p e contra jactos de gua provenientes de qualquer direco. Nunca substitua os fusveis inutilizados por outros de amperagem superior indicada na seco 2.4, seno fica sem efeito a proteco dos condutores contra curtocircuito.
O comando dos diferenciais de cabo de ao/carros realiza-se atravs da botoneira Demag do tipo DSE. No caso de comando directo e em circunstncias especiais usada a botoneira Demag do tipo DST. Nos diferenciais de cabo de ao Demag dotados de fim-de-curos de servio e de paragem de emergncia, a botoneira tem de ter um boto de teste . A substituio da botoneira e das suas peas dever ser realizada seguindo as instrues constantes das seces 5.6 e 5.7. As botoneiras devero ser suspensas da forma mais cmoda e prtica possvel, de maneira a que o seu lado de baixo fique a cerca de 1 m acima do solo. Se certifique de que os smbolos (setas) correspondem ao sentido dos movimentos dos rgos de accionamento. DSE DST
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Fig. 8 Fig. 7
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1) Para garantir uma compensao de traco do cabo de comando, este tem de ser aprox. 100 mm mais comprido que o comprimento dos cabos de compensao de tracao necessrios.
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Fig. 6
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Para mais informaes, consulte as instrues de montagem da botoneira DSE n. de ref. 214 213 44
5.6.1 Ligao do cabo de comando com os cabos de compensao de traco vulcanizados botoneira DSE
Na montagem do cabo de comando com cabos de compensao de traco fixados neste por vulcanizao, proceda da seguinte forma Solte os 4 parafusos de fenda em cruz (1) e retire a parte inferior da carcaa (2). Retire a tampa da carcaa (3). Corte a luva de proteco anti-vinco (4) de acordo com a espessura do cabo de comando no respectivo dimetro Faa deslizar a luva de proteco contra vincos (4) pelo cabo de comando (5), utilizando um agente antigripante (p. ex. detergente da loia).
3
1
Separe os cabos de compensao traco fixados por vulcanizao (6) do cabo de comando (5) (Fig. 8). Empurre a braadeira (8) para cima para os cabos de compensao de traco (6) e o cabo de comando (5). Solte os dois parafusos de fenda em cruz (13) do casquilho de presso (7). Faa deslizar o casquilho de presso (7) sobre o cabo de comando (5) (figura 6). Passe o cabo de comando (5) e a anilha de presso (9) e a anilha vedante (10). A correspondncia da anilha de presso e do anel vedante em relao ao dimetro do cabo de comando ocorre de acordo com a tabela 1. Descarne a extremidade do cabo de comando (figura 7. Respeite as medidas!
Fig. 9
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Introduza os fios do cabo na parte superior da carcaa (11). Empurre a anilha de presso (10), o anel vedante (9) e o casquilho de presso (7) para baixo para a parte superior da carcaa (11). Aperte os dois parafusos de fenda em cruz (13). Descarne os cabos de compensao de traco (6) (figura 6). Encurte os cabos (6) (figura 6) e insira-os na parte lateral da ranhura do casquilho de presso (7). Fixe os cabos de compensao de traco com a braadeira (8) (figura 6). Ligue os fios do cabo de acordo com o esquema de circuitos e de ocupao na parte inferior da carcaa (2). Abra as molas de fixao utilizadas com uma chave de parafusos de 3,5 mm de largura ou com ponta dobrada (ref. 772 798 44) (figura 9). Empurre a luva de proteco contra vincos (4) para cima do casquilho de presso (7). A luva anti-vinco fecha-se com o flange do casquilho de presso. Monte a tampa da carcaa (3). Volte a aparafusar a parte inferior da carcaa (2) parte de cima (11).
Tabela 1
cabo de comando
Por fim, coloque a proteco contra choque (12) (ver seco 5.6.2).
Anilha de presso e vedante Pos. 9 2 x 772 576 44 Anilha de presso 10-15 cabo de comando Anilha de presso e vedante Pos. 9 1 x 772 574 44 Anilha de presso 15-20 15 - 20 Pos. 10 1 x 772 546 44 Anilha vedante 15-20
9 10 9
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9 10
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Monte a proteco contra choque temperatura ambiente. Aconselhamos a utilizao de um agente antigripante na seguinte montagem (p ex. detergente da loia).
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Os trabalhos em equipamentos elctricos podem ser efectuados por um electricista especializado ou por pessoal instrudo, ver tambm captulo 1 Indicaes de segurana. Quando pendente, a botoneira deve ficar aprox. a 1000 mm acima do solo.
Compensao de traco, na verso normal DST 3, DST 6, DST 7, DST 9 com cabo
Compensao de traco da botoneira na verso ajustvel em altura ca. 300 mm com cabo
340 875 44 M6 504 419 44 874 297 44 874 297 44 ca. aprox. todos os 3 m A B 874 290 44
b
874 290 44
Cerra-cabos
A+B a
Cabo de ao
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aprox. 500 mm
5 - 10 mm
condutor (mm) 10 - 16 no retirar nenhum anel de aperto 16 - 21 retirar anel de aperto (a) 21 - 26 retirar anel de aperto (a + b) DST 3
40
Fig. 10
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Compensao de traco atravs de cabos, ver figura 10 Desaperte os 4 ou 6 parafusos da caixa 8. Retire a parte de baixo da caixa 7. Pressione a proteco anti-vinco 18 com a tampa da caixa 12 contra a parte superior da caixa 13 apertando dois parafusos e cortando depois, no local indicado, de acordo com o dimetro do condutor (ver proteco anti vinco). Introduza o condutor 2 na proteco anti-vinco, enfie pela pea de aperto 4 (abertura pequena para condutores com um dimetro de 10-20 mm e a abertura grande para condutores com um dimetro de 20-26 mm) e aperte aparafusando os parafusos. Aperte a braadeira da mangueira 19 sobre a proteco anti-vinco 18. Esta veda a entrada do cabo contra a entrada de gua. Enrole e conecte os condutores 5 cuidadosamente por detrs dos porta-condutores 6.
18
12 4 13 5 6 14
7 8
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Volte a aparafusar a parte de baixo da caixa 7. Preste ateno para que os anis de vedao fiquem sob as cabeas dos parafusos 8. A designao do tipo e da referncia est indicada na botoneira e nos elementos de comutao.
Para mais indicaes, consulte as instrues de monatagem da botoneira DST N. de ref.: 206 165 44
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41
Estenda o rolo do cabo de ao no solo, por debaixo do diferencial de cabo de ao, sem formar laos, de maneira a no vincar o cabo (Figura 11). Prenda uma extremidade do cabo aos trs cerra-cabos existentes no permetro do tambor, comeando pelo ponto do tambor assinalado pela letra A (a extremidade do cabo sobressai cerca de 3 cm do cerra-cabos). Errado! Correcto!
Fig. 11
41116144.eps
Enrole cerca de 5 voltas de cabo no tambor, accionando, para tal, o motor de elevao no sentido ascendente, enquanto mantm o cabo esticado, fazendo-o passar pelas mos devidamente protegidas por luvas grossas ou por uma toalha. Depois monte a guia do cabo (consulte a seco 5.8.6). Para saber a composio, correspondncia e tipos de disposio dos ramais dos cabos de ao para as sries de diferenciais de cabo de ao, consulte a seco 5.8.1. Binrio de aperto da fixao do cerra-cabos Parafuso de cabea cilndrica DIN 912-10.9
Srie DH 300/400 Tambor de um sulco 36 Nm 70 Nm 121 Nm 121 Nm 316 - 308 1/1 1Am - 4m 11 3 109 78,5 1960 27,5 43,6 822 475 44 420 1/1 1Am mm 11 7 aprox. kN kN N/mm H 12 27,5 43,6 822 475 44 139,5 108,8 1960 27,4 28,2 28,4 44,4 44,6 822 492 44 27,4 28,2 28,4 44,4 44,6 822 490 44 425 - 410 2/1 1Bm - 4m 11 8 140,5 113,6 1960 29,6 30,3 45,9 46,5 11 8 4/1 11 2 3) 107,5 80,7 1960 29,6 30,3 45,9 46,5 2/1 1Bm - 4m 11 2 3) 325 - 308 4/1 316 - 308 2/2-2 4) 1Am - 4m 7 1 49,9 37,8 1960 2 x 16,6 de dois sulcos 15 Nm 36 Nm 70 Nm 121 Nm 325 - 308 4/2 1Bm - 4m 7,5 2 2) 48,6 41 1960 34 34,5 56,8 57,3 581 690 44 425 - 410 4/2 1Bm - 4m 7,5 10 59 48 2100 34 34,5 56,8 57,3 581 190 44
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H 20
H 20
2 x 28 822 460 44
42
4) Para a especificao do cabo no caso de operao com cabeceira, ver verso 4/2
Tamanho DH Tipo de disposio dos ramais Grupo propulsor segundo a FEM cabo de ao ver figura Fora de ruptura calculada do cabo Fora mnima de ruptura Resistncia traco do arame individual DH 532 - 516 DH 512 DH 532 - 516 DH 512 Comprimento do cabo m N. de ref.: DH 532 - 516 DH 512 DH 532 - 516 DH 512 N. de ref.: Tamanho DH Tipo de disposio dos ramais Grupo propulsor segundo a FEM cabo de ao ver figura Fora de ruptura calculada do cabo Fora mnima de ruptura Resistncia traco do arame individual DH 640 - 620 DH 616 Comprimento do cabo m DH 640 - 620 DH 616 N. de ref.: ca. kN kN N/mm H 12 mm H 40 aprox. kN kN N/mm H 12 mm
532 1/1 1Bm 14 7 224,9 175,4 1960 27,4 43,4 823 475 44 83,4 107,4 823 475 44 632 1/1 1Am 14 7 224,9 175,4 1960 27,4 43,4 823 475 44
525 - 512 1/1 1Am - 4m 14 3 169 125 1960 27,4 28,3 28,5 44,3 44,6 14 4 2/1
532 - 512 4/1 1Bm - 4m 14 4 159 125 1770 30 30,7 46 46,7 823 490 44 84,3 84,6 108,3 108,6 823 470 44 1) 640 - 616 2/1 1Bm - 4m 14 11 216,5 189,5 1960 28,3 28,5 44,3 44,6 30 30,7 46 46,7 14 11 4/1 86 86,7 110 110,7 823 490 44 640 2/2-2 4) 1Bm 11 7 140 107 1960 2 x 13,8 2 x 23,2 822 475 44
532 - 512 4/2 1Bm - 4m 11 2 3) 107,5 80,7 1960 29,2 29,5 49,1 49,4 822 490 44 99,1 99,4 129,1 129,4 822 490 44 640 - 616 4/2 1Bm - 4m 11 2 3) 107,5 80,7 1960 29,2 29,5 49,1 49,4 822 490 44
H 20
H 52
107,4 823 470 44 625 - 616 1/1 2m - 4m 14 3 169 125 1960 27,4
2 x 63,2 822 470 44 632 - 616 2/2-2 4) 1Am - 4m 11 3 109 78,5 1960 2 x 13,8
H 20
823 492 44
Fig. 1:
40126644.eps
Fig. 2:
40109544.eps
Fig. 3:
40139344.eps
Abb. 4
40110044.eps
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Fig. 7:
82447544.eps
Fig. 8:
41179744.eps
Fig. 10:
58119044.eps
Fig. 11:
82349244.eps
1) Para a composio do cabo e dados tcnicos do cabo, ver disposio dos ramais 1/1
4) Para a especificao do cabo no caso de operao com cabeceira, ver verso 4/2
43
Tamanho DH Tipo de disposio dos ramais Grupo propulsor segundo a FEM cabo de ao ver figura Fora de ruptura calculada do cabo Fora mnima de ruptura Resistncia traco do arame individual DH 1063 - 1032 DH 1025 DH 1063 - 1032 DH 1025 Comprimento do cabo m N. de ref.: DH 1063 - 1032 DH 1025 DH 1063 - 1032 DH 1025 N. de ref.: H 40 aprox. kN kN N/mm H 16 mm
1063 1/1 1Bm 20 7 460,7 360,1 1960 38,5 54,1 824 475 44 86,1 108,1 824 475 44
1063 - 1025 2/1 1Bm - 4m 20 4 343,7 285 1770 39,6 40 55,3 55,7 42 43,2 57,7 58,8 4/1
1063 2/2-2 4) 1Bm 14 7 224,9 175,4 1960 2 x 22,6 2 x 33,8 823 475 44 2 x 56,4 2 x 72,8 823 475 44
1063 - 1025 4/2 1Bm - 4m 14 4 159 125 1770 47,1 47,6 69,3 69,8 823 490 44 114,5 115 147,3 147,8 823 490 44
H 24
824 490 44 87,3 87,7 109,3 109,7 824 470 44 1) 89,7 90,8 111,7 112,8 824 490 44
H 51
Tamanho DH Tipo de disposio dos ramais Grupo propulsor segundo a FEM cabo de ao ver figura Fora de ruptura calculada do cabo Fora mnima de ruptura Resistncia traco do arame individual DH 2125 - 2080 DH 2063 DH 2125 - 2080 Comprimento do cabo m DH 2063 N. de ref.: DH 2125 - 2080 DH 2063 N. de ref.: H 47 ca. kN kN N/mm H 18 H 27 mm
2100 - 2063 1/1 1Am - 3m 25 7 723,5 560,2 1960 44,4 62,7 825 487 44 103,1 825 487 44 104,3 104,6 45,5 45,7 63,9 64,1 25 9 2/1
2125 - 2063 4/1 1Bm - 3m 25 9 640,9 558,6 1960 48,3 48,9 66,7 67,3 825 486 44 105,1 105,7 825 486 44
825 487 44 1)
Tamanho DH Tipo de disposio dos ramais Grupo propulsor segundo a FEM cabo de ao ver figura Fora de ruptura calculada do cabo Fora mnima de ruptura Resistncia traco do arame individual DH 2125 - 2063 DH 2050 DH 2125 - 2063 Comprimento do cabo m DH 2050 N. de ref.: DH 2125 - 2063 DH 2050 N. de ref.: H 47 ca. kN kN N/mm H 18 H 27 mm
2125 2/2-2 4) 1Bm 20 7 460,7 360,1 1960 2 x 20,4 2 x 31,4 824 475 44 2 x 55,5 824 475 44
2100 - 2050 2/2-2 4) 1Am - 4m 20 5 350 259 1960 2 x 20,4 2 x 31,4 824 470 44 2 x 55,5 824 470 44
2125 - 2050 4/2 1Bm - 4m 20 4 343,7 285 1770 43,2 43,7 65,2 65,7 824 490 44 113,2 824 490 44
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113,7
1) Para a composio do cabo e dados tcnicos do cabo, ver disposio dos ramais 1/1
44
4) Para a especificao do cabo no caso de operao com cabeceira, ver verso 4/2
Fig. 3:
40139344.eps
Fig. 4:
40110044.eps
Fig. 5:
40109944.eps
Abb. 7
82447544.eps
Fig. 9:
82549244.eps
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45
O diferencial de cabo de ao Demag vem fornecido com um cadernal inferior separado. Apenas o apetrecho do gancho se encontra j fixado ao cabo para o servio com um nico ramal. As disposies dos cabos 2/1, 4/1 e 4/2 do diferencial de cabo de ao Demag podem ser consultadas nas figuras 12-17. Assegure-se de que o cabo puxado tenso e sem torcer. O cabo fixado no dispositivo de fixao do cabo da travessa da cunha do cabo por meio de uma cunha. Assegure-se aqui de que o cabo portante entra na parte vertical do dispositivo de fixao (ver a figura 13). Considera-se que o cabo est correctamente fixado, quando, sujeita a carga, a cunha do cabo continua vista por cima do dispositivo de fixao para o cabo e a extremidade livre do cabo est cerca de 10 cm sobressada. Para colocar novamente um cabo, consulte a seco 5.8. A fixao do cabo por cunha fivel e cumpre as disposies regulamentares. A norma DIN 15020 prev um dispositivo adicional de segurana para que a extremidade livre do cabo no escape. O cerra-cabos necessrio para esse efeito tem de ser aplicado da forma ilustrada na Figura 13. No permitido usar cerra-cabos (tipo mordaa de dentes) para unir as duas extremidades do cabo, pois eles eles esmagam os cabos e sujeitam-nos a esforos desiguais, provocando, por conseguinte, a inutilizao prematura do ramal de carga. Disposio dos ramais 1/1 O cerra-cabos aplicado na extremidade do cabo no caso do apetrecho do gancho impede que a extremidade livre do cabo se escape quando se coloca o apetrecho do gancho.
Diferencial de cabo de ao FDH e carro monoviga, de altura normal, UDH, disposio dos ramais 2/1, 4/1 e 4/2
2/1
4/1
4/2
46 Fig. 12
40435744.eps
Fig. 13
40435844.eps
Fig. 14
40435944.eps
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Carro monoviga, de altura reduzida, KDH, disposio dos ramais 2/1, 4/1 e 4/2 2/1 4/1 4/2
Fig. 15
40435444.eps
Fig. 16
40435544.eps
Fig. 17
40435644.eps
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47
5.8.3 Dispositivo de medio da carga tipo MGS/MKA-2, DH 300 - DH 1000 Dispositivo de medio da carga tipo ZMS/FAW-1, DH 300 - DH 2000
Montagem do MGS/MKA-2 e ajuste do ponto de comutao, consulte a descrio 206 688 44. Quando montar o dispositivo de medio da carga, assegure-se de que a golpilha beta dupla ficou encaixado (ver seco 5.8.5).
41121444.eps
48
41121344.eps
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Montagem do ZMS/FAW-1/FWL e ajuste do ponto de comutao, consulte a descrio 206 079 44.
5.8.4 Lubrificao
Todos os pontos a lubrificar no diferencial de cabo de ao Demag esto j generosamente preenchidos com massa consistente. O redutor encontra-se preenchido com leo. O cabo tem de ser lubrificado com leo para engrenagens, p. ex. Cedracon. preciso assegurar que o produto penetra at o interior do conjunto fixao/cabo. Se o diferencial de cabo de ao for usado ao ar livre ou em atmosferas sujeitas aco de substncias corrosivas, recomendamos que o exterior do cabo seja protegido adicionalmente por uma massa consistente (ref 011 057 44) 850 g. Montagem da guia do cabo: lubrificar a viga longitudinal, ver seco 5.8.6 Os pontos de apoio do cadernal superior, da travessa, da polia de compensao e dos pernos do sulco para o cabo tm de ser untados com um lubrificante aderente (ver a figura 18). -N. de ref. 472 933 44 Montagem do dispositivo de fixao do cabo Quando montar o dispositivo de fixao do cabo, assegure-se de que a golpilha beta dupla ficou encaixado (ver figura 18). Durante a montagem do anel de reteno , dever assegurar-se de que ele encaixa na ranhura do perno (veja a figura 18). Depois da montagem, dever ser possvel rodar ligeiramente o anel de reteno. Nos pontos de apoio tm de ser aplicado um lubrificante aderente especial. Inspeco durante a conservao Controle a folga do perno de cabea/perno no orifcio de alojamento da chapa de fixao (mx. na chapa de fixao: 1 mm, ver a figura 18).
Perno
1 mm
Anilhas de apoio
Chapa de fixao
Aplique massa nos pontos de apoio Perno Anilhas de ajuste Aplique massa nos pontos de apoio 1 mm
41181044.eps
Chapa de fixao
49
5.8.6 Montagem da guia do cabo DH 300 - 2000 com dispositivo de reafinao dentado 1 6 7 3 2
4
Estriado
1 6 Fig. 19 7 3
41477944.eps
2
41478144.eps
Antes da montagem tem de se desarmar a guia do cabo. (1) Segmento com roletes de guia do cabo (2) Segmento (3) Parafuso sextavado (4) Porca sextavada com rebordo (5) Pea lateral (6) Parafuso de cabea cilndrica (7) Porca de segurana 2 4 3 3
Integre o segmento com roletes de guia do cabo (1) de maneira a que os roletes de guia do cabo fiquem virados para o cabo de ao colocado. Depois monte o segmento (2) no tambor.
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3 1
1 Fig. 20
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4 3 Fig. 21
41478344.eps
Pressione o parafuso de cabea sextavada (3) para dentro do Pressione o parafuso de cabea sextavada (3) para dentro furo sextavado existente no segmento (2). do furo sextavado existente no segmento (2). Coloque o segEnfie o segmento junto com os roletes de guia do cabo (1) mento com roletes de guia do cabo (1) de maneira no parafuno parafuso de cabea sextavada (3) e aperte com a porca so sextavado (3) e fixar com porca sextavada (4). sextavada (4). Binrio de aperto 10 Nm Durante a montagem, assegure-se de que as zonas estriadas dos segmentos (1+2) engatam correctamente. O ajuste dever ser efectuado procedendo da forma indicada nas Nas duas extremidades dos segmentos (1+2) - veja a figura figuras 20+21. 19 - existem zonas estriadas, que permitem ajustar a folga no tambor. Binrio de aperto 10 Nm Durante a montagem assegure-se de que as zonas dentadas Fig. 21 dos segmentos (1+2) engatam correctamente. O ajuste dever ser efectuado procedendo da forma indicada A guia do cabo empurrada para dentro do sulcoe nas figuras 20+21. livre do tambor, situado imediatamente ao lado do cabo colocado. Depois da sua integrao no tambor, dever ser possvel Os roletes de guia do cabo esto agora assentes movimentar a guia do cabo mo. sobre o cabo de ao. 50 Seguidamente gire a guia do cabo para cima.
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7 1
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Coloque a pea lateral (5) com a fenda de guia sobre a parte inferior do perfil longitudinal do chassis (lubrifique previamente a viga longitudinal (N. de ref.. 011 057 44) 850 g. V rodando a guia do cabo para baixo, at os furos de unio no segmento com roletes de guia do cabo (1) coincidirem com os orifcios existentes na pea lateral (5). Introduza os dois parafusos de cabea cilndrica (6) e fixe-os com a porca de segurana (7). Binrio de aperto 10 Nm
Para pr os roletes de guia do cabo em posio de aperto h que os levantar usando uma chave de fendas. Seguidamente, pode-se remover o contrapino.
Nos diferenciais de cabo de ao Demag de um ramal, a segunda extremidade do cabo presa ao apetrechos do gancho com a cunha do cabo, enquanto que extremidade livre do cabo se monta um cerra-cabos (Figura 22). Nos diferenciais de cabo de ao Demag de 2 e 4 ramais, a fixao realiza-se do modo descrito na seco 5.8.2. Depois acciona-se o movimento em sentido ascendente e leva-se a guia do cabo at posio limite mais elevada, prestando, ao mesmo tempo, muita ateno guia do cabo e ao enrolamento do cabo. Se o cabo tiver tendncia para torcer durante o enrolamento, tem de se pousar o cadernal inferior no solo e soltar a fixao do cabo, voltando depois a prender a extremidade do cabo logo que este esteja destorcido. Aps isto acciona-se o movimento descendente, at a guia do cabo chegar posio limite mais baixa, tendo o cuidado de verificar se as primeiras espiras do cabo ficam enroladas sem folga no tambor. Se necessrio, solte aqui os cerra-cabos, aperte com firmeza a extremidade do cabo e volte a fix-los bem. Finalmente, procede-se ao reajuste do fim de curso de engrenagem da forma descrita no captulo Colocao em funcionamento, em 6.1. O ajuste correcto dos dois pontos de desconexo para parada de emergncia no fim de curso muito importante (consulte a seco 6.2), caso contrrio o diferencial de cabo de ao pode ser danificado, existindo tambm o risco de a proteco contra acidentes ser neutralizada.
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Cunha do cabo
Fig. 22
Este reajuste tem igualmente de ser realizado de cada vez que se altera o comprimento do cabo, p. ex. quando se puxa o cabo de ao mais em cima na cunha do cabo. Qualquer cabo novo que seja instalado tem de comear por ser submetido a uma pequena carga, que depois vai sendo aumentada gradualmente at se chegar carga mxima. Essa carga ter tambm de ser deslocada entre as posies extremas do gancho, por forma a que o cabo seja v sendo esticado progressivamente, o que lhe permitir enrolar-se bem no respectivo tambor. Uma vez que o cabo de ao novo estica durante o servio com carga, decorrido algum tempo de funcionamento os parafusos dos cerra-cabos tm de voltar a ser apertados.
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51
5.9 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH AMK 10/20
AUK 30
2 3 9 19
25
23 22
23 22
20
24 26
17 4
Fig. 23
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Unio por pernos cnicos de presso! Durante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translao, preste ateno para no voltar a usar a unio por perno cnico de presso antiga (a barra portante (8) tem de ser girado). Depois monte a unio por perno cnico de presso da maneira descrita. Durante a montagem, inspeccione novamente todas as unies por perno cnico de presso. O parafuso de fixao (4) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 200 Nm. O perno cnico de presso (3), o parafuso de fixao (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao ou ento na travessa (7) tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, ref 972 398 44. 5.9.1 Montagem do mecanismo de translao A montagem do mecanismo de translao realiza-se da forma seguidamente descrita: Fixe a travessa (7) ao diferencial de cabo de ao Demag usando o parafuso de cabea sextavada (5) e uma porca de presso/porca de reteno (6) fixando-os com cola Loctite 033 071 44). Aperte ao binrio estabelecido! (ver tabela)
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Srie DH 300/400 4/1 500/600 2/1, 4/2 500/600 4/1 1000 2/1, 4/2
10
52
O perno cnico de presso (3), o parafuso de fixao (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao ou ento na travessa (7) tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, ref 972 398 44.
Durante a montagem da travessa (7), no se esquea de que o lado com a inscrio Motorseite (lado do motor) tem de ser montado da maneira ilustrada na Figura 23. Este cuidado imprescindvel para que o centro de gravidade da carga no fique fora do meio da viga durante o ajuste do mecanismo de translao. Introduza a barra de suporte (8) atravs da travessa (7) e fixe-a ligeiramente com o perno cnico de presso (3). Enfie os montantes do mecanismo de translao (9 + 10) nos pernos portantes (8). Fixe a chapa lateral (11) com a cavilha elstica (12) e o parafuso de fixao (13) aos montantes do mecanismo de translao (9 + 10). A disposio das anilhas (2) nos montantes do mecanismo de translao (9) e (10) a seguinte:
Montante do mecanismo de translao (9) Tamanho do mecanis6 10 mo de translao Anilha (2) 1 Montante do mecanismo de translao (10) Tamanho do mecanis6 10 mo de translao Anilha (2) 5 5
17
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Seguidamente os montantes do mecanismo de translao (9 + 10) so pressionados contra a anilha (2). Percuta o perno cnico de presso (3) o mais que puder para dentro dos montantes do mecanismo de translao (9 +10) com a ajuda de um martelo. Depois disso, faa com que o perno cnico de presso (3) chegue sua posio final usando o parafuso de fixao (4), at a cabea do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translao (figura 24). O parafuso de fixao (4) tem de ser apertado a um binrio estabelecido de 200 Nm. Enfie os montantes do mecanismo de translao (14 + 15) nas barras portantes (8).
Fig. 24
40133044.eps
Fixe a chapa lateral (16) com a cavilha elstica (12) e o parafuso de fixao (13) aos montantes do mecanismo de translao (14 + 15). Unte a zona estriada do veio de accionamento (17) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem. Seguidamente, enfie o veio de accionamento (17) pelo montante do mecanismo de translao (9) e encaixe os dois anis de ajuste (18) no veio de accionamento (17).
Introduza o veio de accionamento (17) no pinho do montante do mecanismo de translao (14) (Figura 25). Para segurar o veio de accionamento (17), empurra-se o anel de ajuste (18) contra o pinho do montante do mecanismo de translao (14). A seguir aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (18) a um binrio estabelecido de 36 Nm. Para obter mais pormenores relativos montagem e ao ajuste, consulte a seco Ajuste do mecanismo de translao. AMK 10/AMK 20 Fixe o limitador de toro (19) ao accionamento da translao (26) usando 4 parafusos de fixao (21) (binrio de aperto 19 Nm). Monte o accionamento da translao (26) no veio de accionamento (17). Depois disso, fixe o limitador de toro (19) ao montante do mecanismo de translao (9) usando 2 parafusos de fixao (20) (veja a figura 23). (Binrio de aperto 65 Nm) AUK 30
Fig. 25
Pinho
40133144.eps
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Fixe o limitador de toro (19) ao accionamento da translao (9) usando 20 parafusos de fixao (21) (binrio de aperto 65 Nm). Monte o accionamento da translao (26) no veio de accionamento (17). Fixe o accionamento da translao (26) com o parafuso de cabea sextavada (24), o elemento elstico (23), a anilha (22) e a porca de segurana (25) ao limitador de toro (19). 53
5.9.2
AMK 10/20
AUK 30
2 3 9 19
25
23 22
23 22
20
24 26
17 4
41911744.eps 41909644.eps
Unio por pernos cnicos de presso! Durante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translao, preste ateno para no voltar a usar a unio por perno cnico de presso antiga (barra portante (8) tem de ser girado). Depois monte a unio por perno cnico de presso da maneira descrita. Durante a montagem, inspeccione novamente todas as unies por perno cnico de presso. O parafuso de fixao (4) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 200 Nm. O perno cnico de presso (3), o parafuso de fixao (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao ou ento na travessa (7) tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, ref 972 398 44. Os mecanismos de translao podem ser ajustados sem escalonamento a diversas larguras de abas b dos perfis. Por ocasio de um reajuste do mecanismo de translao, primeiro tem de se retirar os anis de reteno (1) e as anilhas (2) nos montantes do mecanismo de translao (14 + 15). Afrouxe o perno de presso (3) e o parafuso de fixao (4) no montante do mecanismo de translao (14 + 15) e na travessa (7). Afrouxe o anel de ajuste (18) do veio de accionamento (17) no montante do mecanismo de translao (9) e desloque-o para o meio.
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Depois disto, j ser possvel deslocar a travessa (7) e os montantes do mecanismo de translao (14 + 15) sobre a barra portante (8). A medida de ajuste entre os dois montantes opostos do mecanismo de translao obtm-se somando a largura da aba b + ... mm (Figura 27). Assim que a medida estiver calculada, ajustam-se os montantes do mecanismo de translao (14 +15) para esse valor apurado e prendem-se ligeiramente com os pernos de presso (3).
54
O perno cnico de presso (3), o parafuso de fixao (4) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao ou ento na travessa (7) tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, ref 972 398 44.
17
2mm
41825644.eps
= = b + ...
Fig. 27
41909744.eps
Fig. 28
40133244.eps
Fig. 26
40133044.eps
Agora, desloca-se a travessa (7) sobre a barra de suporte (8), at que a distncia de cada um dos montantes do mecanismo de translao direito e esquerdo em relao travessa (7) seja igual. Percuta o perno cnico de presso (3) o mais que puder para dentro da travessa (7) e dos montantes do mecanismo de translao (14 + 15) com a ajuda de um martelo. Depois disso, faa com que o perno cnico de presso (3) chegue sua posio final usando o parafuso de fixao (4), at a cabea do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translao (figura 26). O parafuso de fixao (4) tem de ser apertado a um binrio estabelecido de 200 Nm. Seguidamente, mea o comprimento saliente das duas barras portantes (8) nos montantes do mecanismo de translao (14 + 15), das superfcies de apoio das anilhas (2) at ao entalhe dos anis de reteno mediante este comprimento que depois se determina o nmero de anilhas (figura 28). Espessura das anilhas: Tamanho do mecanismo de translao 6 Tamanho do mecanismo de translao 10 = 10 mm = 4 mm
Monte um anel de reteno (1) em ambas as barras portantes (8). Para segurar o veio de accionamento (17), empurra-se o anel de ajuste (18) contra o pinho do montante do mecanismo de translao (9). A seguir aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (18) a um binrio estabelecido de 36 Nm.
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55
1 3 2
Veio de accionamento (17)
2 9 19 20 3
26
AMK 10
17
Parafuso prisioneiro Tampa protectora (3) com braadeira (2). Veio do pinho com rolamento (7)
40133144.eps
21
Motorseite
Motor
seite
AUK 30
2 3 9 19
25
23 22
23 22
20
24 26
41910544.eps
17 4
Fig. 29
41911744.eps
41911744.eps
Ao mudar do accionamento da translao AMK 10 para o AUK 30, ter de observar o seguinte: Perfil de veio estriado Desmontagem 1) Afrouxe o parafuso de fixao (20) e puxe o accionamento da translao (26) do veio de accionamento (17). 2) Retire a braadeira (2) e o invlucro de plstico (3). 3) Desmonte o veio do pinho com rolamento (7) dos montantes do mecanismo de translao (1+9). W 25 = AMK 10 W 30 = AUK 30
Montagem 4) Monte os dois veios de pinho novos com os respectivos rolamentos (7). 5) Monte de novo o invlucro de plstico (3) com um enchimento de massa consistente (para saber qual a quantidade, consulte a seco 8.8.3). 6) Durante a montagem da braadeira (2) tenha cuidado para que no fique demasiado apertada. 7) Unte a zona estriada do veio de accionamento (17) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem. 8) Introduza o veio de accionamento (17) atravs do montante do mecanismo de translao (9) e do veio do pinho com rolamento (7) e enfie os anis de ajuste (4) no veio de accionamento (17). Seguidamente, meta o veio de accionamento (17) no veio do pinho com rolamento (7) do montante do mecanismo de translao (1) (Figura 29). 9) Para segurar o veio de accionamento (17), pressionam-se os anis de ajuste (4) para a direita e para a esquerda contra o veio do pinho com rolamento (7). O parafuso prisioneiro do anel de ajuste (4) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 36 Nm. 10) Integre o novo limitador de toro (19) e aperte o parafuso de fixao (20) a um binrio estabelecido de 65 Nm. 56 11) Monte o accionamento da translao (26) no veio de accionamento (17) e fixe-o ao limitador de toro (19).
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1 23
Veio de accionamento (17)
4 17
4 239
19
25 23 23 24 22 22
26
AUK 30
Parafuso prisioneiro Tampa protectora (3) com braadeira (2) Veio do pinho com rolamento (7)
Motor
seite
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AMK 20
Fig. 30
41923144.eps
41910444.eps
Ao mudar do accionamento da translao AMK 10 para o AUK 20, ter de observar o seguinte: Perfil do eixo estriado W 30= AUK 30/AMK 20 Desmontagem 1) Afrouxe o parafuso de fixao (20) e puxe o accionamento da translao (26) do veio de accionamento (17). Montagem 2) Fixe o limitador de toro (19) ao accionamento da translao (26) usando 4 parafusos sextavados (21) (binrio de aperto 19 Nm).
3) Unte a zona estriada do veio de accionamento (17) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP. 4) Monte o accionamento da translao (26) no veio de accionamento (17). Depois disso, fixe o limitador de toro (19) ao montante do mecanismo de translao (9) usando 2 parafusos de fixao (20) (veja a figura 30). (Binrio de aperto 65 Nm)
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57
5.10 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura normal, EUDH Tamanho do mecanismo de translao 5 - DH 300/400, disposio dos ramais 2/1 e 4/2
RUDH
EUDH
Binrio de aperto 42 Nm 2 7 4 5 6
Fig. 31
41268844.eps
42229144.eps
Introduza o pino da travessa (6) na chapa lateral (7) (ver figura 31). A seguir ajuste o mecanismo de translao em funo da largura da aba da viga do caminho de rolamento atravs da disposio dos discos distanciadores, de acordo com a pgina 59-60. Aqui tem de ser apertada primeiro a porca de coroa (3) com o binrio de aperto prescrito (ver figura 31) e depois segurada por um contrapino. Uma vez que as larguras da aba da viga possuem tolerncias relativamente grandes, deve controlar se h uma folga de 2 mm no mximo, em cada lado, entre o verdugo do rolo e aba da viga.
Insira, percutindo, a cavilha elstica no furo cego existente na chapa lateral (2). Depois, encha o accionamento com massa consistente, aprox. 60 g, N. de ref. 011 058 44 (ver figura 31). Aparafuse o accionamento de translao (6) com o parafuso (5) na chapa lateral (2). O accionamento de translao deve ser montado de forma a que a folga entre os dentes entre o pinho de accionamento e ambas as engrenagens dos rolos seja igual.
Introduza o pino da travessa (6) na chapa lateral (7) (ver figura 31). A seguir ajuste o mecanismo de translao em funo da largura da aba da viga do caminho de rolamento atravs da disposio dos discos distanciadores, de acordo com a pgina 59-60. A porca de segurana (8) tem de ser apertada ao binrio estabelecido (ver figura 31).
Se, na desmontagem, a porca de segurana (8) for retirada por completo, tem de ser sempre substituda por outra nova (8), segundo a norma DIN 985.
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A porca de segurana (8) na travessa do mecanismo de traco pode ser aparafusada sem pr-tenso para a pr-montagem. Na montagem final solte a porca de segurana (8) somente o suficiente at poder levantar o mecanismo de translao e pous-lo na viga. 58 Depois volte a apertar a porca de segurana (8) ao binrio estabelecido (ver figura 31).
42229044.eps 41299544.eps
41945744.eps
Meca- Largura da aba nismo Espessura mx. de da aba translao Travessa Chapa lateral esquerda Chapa lateral direita Travessa Chapa lateral esquerda Chapa lateral direita Travessa completa A
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b mm t mm
106
113
119
125
131
137
143
22 / sem bloqueio de ascenso 28 mm Posio dos discos distanciadores (discos distanciadores 4 mm) Nmero de discos distanciadores necessrio nos troos rectos e curvos
839 573 44 335 738 99 / 342 105 99 / 502 220 44 / 340 028 99 839 794 44
59
42229044.eps 41299544.eps
Meca- Largura da aba nismo Espessura mx. da aba de translao Travessa Chapa lateral esquerda Chapa lateral direita Travessa Chapa lateral esquerda Chapa lateral direita Travessa completa A Mecanismo de translao completo
b mm t mm
144
149
155
163
170
178
185
200
201
210
220
240
260
280
300
22 / sem bloqueio de ascenso 28 mm Posio dos discos distanciadores (discos distanciadores 4 mm) Nmero de discos distanciadores necessrio nos troos rectos e curvos
340 3 5 4 4 4 4 5 3 5 3 5 3 7 1 7 1 14 13 1 12 2 12 2 11 3 11
440 5 9 5 8 494 9 2 9 2 10 1 10 1 11 11 13 13 13 12 13 13 13 12 14 12 14 11 15 10 16 10 18 8 18 7 20 5 21 5 23 3 23 2 25 26 7 6 8 6 10 4 10 3 12 1 13 1
380 8 3 8 3
839 558 44
839 573 44
839 574 44
335 738 99 / 342 105 99 / 502 220 44 / 340 028 99 839 794 44
60
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61
5.11 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH Tamanho do mecanismo de translao 5 - EKDH 300/400 Disposio dos ramais 2/1 e 4/2
14
Perspectiva
3 2 13 15
16
14 15 5
42031544.eps
9 4
5 14 5
1 6 10 11
41916644.eps
2 13
14
Perspectiva
3 2 13 15
14 16 14 15 5
42031644.eps
9 2 4 5 14 5
1 6 10 11
41916744.eps
Durante a montagem, todas as unies por parafuso sem cabea tm de ser novamente examinadas. A unio por parafuso sem cabea (5) tem de ser apertada ao binrio estabelecido de 200 Nm. 62
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9 6 8
Monte os montantes do mecanismo de translao (1+2) nas superfcies laterais do diferencial de cabo de ao Demag. Orifcio de fixao superior: Introduza o parafuso de cabea sextavada (8) atravs do orifcio e fixe com a porca de segurana (9) (binrio de aperto = 215 Nm). Orifcio de fixao inferior: Monte o parafuso de cabea sextavada (10) com a anilha (11). (binrio de aperto = 86 Nm).
41917644.eps
11 10
As cavilhas elsticas (6) so embutidas no orifcio de fixao inferior dos montantes do mecanismo de translao (1+2).
41917544.eps
4 5 4 3
Insira as duas barras portantes (4) dentro do orifcio de alojamento dos montantes do mecanismo de translao (1+2) at elas comearem a oferecer resistncia. 41917744.eps Fixe cada barra portante (4) com o parafuso sem cabea (5). O parafuso sem cabea tem de ficar na ranhura da barra portante (ver a figura). Binrio de aperto = 200 Nm Enfie a chapa lateral (3) na barra portante (4).
41917844.eps
41917944.eps
Clculo do ajuste do mecanismo de translao para a largura da aba existente: A medida de ajuste entre os dois roletes de guia opostos resulta da largura da aba b + 1 mm.
3
b+1
5 b+1
Fixe a chapa lateral (3) com os parafusos sem cabea (5) barra portante (4) (binrio de aperto 200 Nm).
41918044.eps 41923244.eps 41918144.eps
Montagem do contrapeso Agora, enfiam-se na barra de suporte (4) os tubos distanciadores (15) e as anilhas (14) que forem necessrios. Tem de ficar espao suficiente para montar ainda a anilha (13) e o anel de reteno (12).
15
15
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Montagem do contrapeso
12 13
Coloque na barra portante (4) os tubos distanciadores (15), as anilhas (14) e o contrapeso (16) que forem necessrios.
12 13
14
16
14
41918244.eps
Tem de ficar espao suficiente para montar ainda as 3 anilhas (14), a anilha (13) e o anel de reteno (12).
42031744.eps
63
Montagem
2 3
Enfie o accionamento da translao a partir de baixo no garfo de suspenso da chapa lateral do mecanismo de translao. 41155644.eps
Introduza o perno. Monte o casquilho (1), o anel de reteno (2) e o tampo (3). 41153544.eps
7 8
4 Medida L +:
41153644.eps
Roda motriz 2
41152444.eps
Insira o parafuso de sujeio (5) e a anilha (6) por cima. Coloque as restantes peas pela sequncia que a ilustrao mostra: (7) Anilha (8) Mola (4) Porca de segurana Comprima a mola (8) com a porca de segurana (4) at a roda livre e a roda motriz 2 encostarem na viga da via de rolamento. Determine agora a medida L. Para alcanar a fora de presso necessria roda motriz 2, tem de se apertar a porca de segurana (4) da seguinte forma: Diferencial de cabo de ao DH 300 DH 400 Disposio dos ramais 106 2/1 e 4/2 L + 11 150 L + 12
Largura mx. da aba em mm 200 L + 13 250 L+7 300 L+8 400 L+9
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Demontage
41155844.eps
Ferramenta 1 1 1 1 1 2 Anilha Tubo 60x4,5x100 Parafuso sextavado M10x150, DIN 933 Porca sextavada M10 anilha 10,5x70x20 Rolamento rgido de esferas axial 51103 chave de boca, tamanho 17
41153444.eps
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65
5.12 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH Tamanho do mecanismo de translao 5 - EKDH 300/400, disposio dos ramais 2/1
Perspectiva
3 2 13 15 9 4 2 8
5 14 5
1 6 10 11
Fig. 32
41916644.eps
Durante a montagem, todas as unies por parafuso sem cabea tm de ser novamente examinadas. A unio por parafuso sem cabea (5) tem de ser apertada ao binrio estabelecido de 200 Nm. Outras montagens/desmontagens Montagem do mecanismo de translao, consulte a seco 5.11.1 Montagem do accionamento da translao, consulte a seco 5.11.2 Montagem da travessa da cunha do cabo, consulte a seco 5.12.1
66
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Montagem
1 Anilhas 1 Anilhas
Coloque o mancal de articulao no perno Antes de montar o mancal de articulao, aplique massa consistente Renolit S 2 no perno (n. de ref. 460.000 44).
41918544.eps
Certifique-se de que o mancal de articulao fica bem colocado. Perspectiva para a montagem dos mancais de articulao ver a figura 32, pgina 66. 41918644.eps
Pressione a travessa da cunha do cabo para dentro do alojamento da chapa lateral do mecanismo de translao, at chegar posio final
41918744.eps
Desmontagem
1 Anilhas 1 Anilhas
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41918944.eps
67
5.13 Montagem e ajuste do carro monoviga, de altura reduzida, EKDH Tamanho do mecanismo de translao 5 - EKDH 300/400 (H20), disposio dos ramais 4/2
1 6 10 11
Fig. 33
41916744.eps
Durante a montagem, todas as unies por parafuso sem cabea tm de ser novamente examinadas. A unio por parafuso sem cabea (5) tem de ser apertada ao binrio estabelecido de 200 Nm. Montagem do mecanismo de translao, consulte a seco 5.11.1 Montagem do accionamento da translao, consulte a seco 5.11.2 Montagem da polia de compensao, consulte a seco 5.13.1
68
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Montagem
1 Anilhas 1 Anilhas
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Coloque o mancal de articulao no perno. Antes de montar o mancal de articulao, aplique massa consistente Renolit S2 no perno (n. de ref : 460 000 44) 41919244.eps
Certifique-se de que o mancal de articulao fica bem colocado. Perspectiva para a montagem dos mancais de articulao ver a figura 33, pgina 68. 41162044.eps
Pressione a polia de compensao para dentro do alojamento da chapa lateral do mecanismo de translao.
41919344.eps
Desmontagem
1 Anilhas 1 Anilhas
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69
Tabela 4
Tama- Srie DH nho mec. translao Cavilhas elsticas Parafuso sextavado Binrio de aperto dos parafusos (Nm) (2) (7) (15) 86 280
7 89 7 89
(4) -
(9)
(2)
(7)
6
40133444.eps
300/400 4/1
16 x 18 M 16 x 50 M 12 x 45 215
500/600 2/1, 4/2 21 x 24 21 x 16 M 16 x 60 M 16 x 45 215 215 500/600 4/1 1000 2/1, 4/2 21 x 28 M 20 x 65 M 16 x 60 500 215
10
25 x 28 25 x 28 M 20 x 75 M 20 x 75 410 410
530
AMK 10/20
41909844.eps
AUK 30
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Durante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translao, preste ateno para no voltar a usar a unio por perno cnico de presso antiga (a barra portante (10) tem de ser girado). Depois monte a unio por perno cnico de presso da maneira descrita.
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Durante a montagem, inspeccione novamente todas as unies por perno cnico de presso. O parafuso de fixao (18) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 200 Nm. O perno de presso (17), o parafuso de fixao (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, n. de ref. 972 398 44.
70
A montagem do mecanismo de translao realiza-se da forma seguidamente descrita: Fixao dos montantes do mecanismo de translao (1 + 6) ao prprio diferencial de cabo de ao Demag. As cavilhas elsticas (4) enfiam-se no orifcio de fixao superior dos montantes do mecanismo de translao (1 + 6), enquanto que no orifcio inferior se enfiam as cavilhas elsticas (9)(ver figura 34, tabela 4). Os orifcios de alojamento existentes nas superfcies laterais do diferencial de cabo de ao Demag recebem as cavilhas elsticas previamente introduzidas nos montantes do mecanismo de translao (1 + 6). Para poder efectuar as duas fixaes superiores ao chassis, tem de se pressionar os parafusos de cabea sextavada (2) (tabela 4) junto com as anilhas (3) pelas cavilhas elsticas (4) dentro. Seguidamente coloque as porcas de segurana (5) (binrio de aperto, consulte a tabela 4). Enrosque nos orifcios de fixao inferiores o parafuso de cabea sextavada (7) com anilha (8) (binrio de aperto, consulte a tabela 4). Introduza a barra portante (10) nos orifcios de alojamento dos montantes do mecanismo de translao (1 + 6). Depois enfie os montantes do mecanismo de translao (11 + 12) nas barras portantes (10). No caso do mecanismo de translao de tamanho 6 e do mecanismo de translao de tamanho 10 com diferencial de cabo de ao Demag DH 500/600 4/1, monte o anel de reteno (16).
O perno de presso (17), o parafuso de fixao (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, n. de ref. 972 398 44.
17
As cavilhas elsticas (14) so depois pressionadas para dentro dos montantes do mecanismo de translao (11 + 12) atravs dos quatro furos existentes na chapa de unio). Aparafuse a chapa de unio (13) e os montantes do mecanismo de translao (11 + 12) por intermdio do parafuso de fixao (15) (binrio de aperto, consulte a tabela 4). No caso do mecanismo de translao de tamanho 6 e do mecanismo de translao de tamanho 10 com diferencial de cabo de ao Demag DH 500/600 4/1, empurre os montantes do mecanismo de translao (11 + 12) contra os anis de reteno (16). No caso do mecanismo de translao de tamanho 10 com diferencial de cabo de ao Demag DH 1000 2/1, monte o anel de reteno (36) na barra de suporte (10). Puxe a barra de suporte (10) junto com o anel de reteno (36) contra os montantes do mecanismo de translao (1 + 6).
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Percuta o perno de presso (17) tanto que puder para dentro dos montantes do mecanismo de translao (11 + 12 ou 1 + 6, no caso do mecanismo de translao de tamanho 10 com diferencial de cabo de ao Demag DH 1000 2/1) usando um martelo. Depois disso, faa com que o perno cnico de presso (17) chegue sua posio final usando o parafuso de fixao (18), at a cabea do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translao (figura 35). O parafuso de fixao (18) tem de ser apertado a um binrio estabelecido de 200 Nm. Unte a zona estriada do veio de accionamento (22) com massa consistente EssoPen-O-Led EP antes de efectuar a montagem. Seguidamente, enfie o veio de accionamento (22) pelo montante do mecanismo de translao (12) e encaixe os dois anis de ajuste (21) no veio de accionamento (22). Insira o veio de accionamento (22) no pinho do montante do mecanismo de translao (6) at o veio de accionamento (22) comear a oferecer resistncia. Aps isto, puxa-se o veio de accionamento (22) cerca de 1 mm para trs (figura 36). Para segurar o veio de accionamento (22), empurra-se o anel de ajuste (21) contra o pinho do montante do mecanismo de translao (6).
Barra portante
Fig. 35
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O parafuso prisioneiro do anel de ajuste (21) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 36 Nm. Para obter mais pormenores relativos montagem e ajuste, consulte o pargrafo sobre o ajuste do mecanismo de translao tamanho 6 e 10 com diferencial de cabo de ao Demag DH 500/600 4/1 ou o mecanismo de translao de tamanho 10 com diferencial de cabo de ao DH1000 2/1.
Fig. 36
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71
O perno de presso (17), o parafuso de fixao (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, n. de ref. 972 398 44.
Montagem: AMK 10/AMK 20 Fixe o limitador de toro (35) ao accionamento da translao (23) usando 4 parafusos de fixao (37) (binrio de aperto 19 Nm). Monte o accionamento da translao (23) no veio de accionamento (22). Depois disso, fixe o limitador de toro (35) ao montante do mecanismo de translao (12) usando 2 parafusos de fixao (36) (ver figura 34). (Binrio de aperto 65 Nm) Montagem: AUK 30 Monte o accionamento da translao (23) no veio de accionamento (22). Fixe o accionamento da translao (23) com o parafuso de cabea sextavada (24), a anilha (25), o elemento elstico (26) e a porca de segurana (27) chapa de unio (13). Dependendo da disposio dos ramais do carro monoviga, engata-se na chapa de unio (13) a travessa da cunha do cabo, para o tipo 2/1, o cadernal superior, para o tipo 4/1, e a polia de compensao, para o tipo 4/2, e depois fixa-se com o casquilho (29) e o anel de reteno (30). No caso da distribuio de ramais do tipo 4/1, a travessa da cunha do cabo fixada ao diferencial de cabo de ao Demag (ver figura 34).
17
41825644.eps
Barra portante
Monte o anel de reteno (31) em ambas as barras portantes (10). Enfie a caixa de contrapeso (32) na barra de suporte (10) e prenda com o anel de reteno (33). Contrapeso, consulte a seco 5.15.
Fig. 35
Fig. 36
72
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2 3 4
6 1
2 3 4
Tabela 4
Tama- Srie DH nho mec. translao Cavilhas elsticas Parafuso sextavado Binrio de aperto dos parafusos (Nm) (4) (9) (2) (7) (2) (7) 86 215 215 410 (15) 280
7 89 7 89
6
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300/400 4/1 500/600 2/1, 4/2 500/600 4/1 1000 2/1, 4/2
16 x 18 M 16 x 50 M 12 x 45 215
21 x 24 21 x 16 M 16 x 60 M 16 x 45 215 21 x 28 M 20 x 65 M 16 x 60 500
10
25 x 28 25 x 28 M 20 x 75 M 20 x 75 410
530
AMK 10/20
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AUK 30
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Durante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translao, preste ateno para no voltar a usar a unio por perno cnico de presso antiga (a barra portante (10) tem de ser girado). Depois monte a unio por perno cnico de presso da maneira descrita.
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Durante a montagem, inspeccione novamente todas as unies por perno cnico de presso. O parafuso de fixao (18) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 200 Nm. O perno de presso (17), o parafuso de fixao (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, n. de ref. 972 398 44.
73
5.14.2 Ajuste do mecanismo de translao para o tamanho 6 com diferencial de cabo de ao Demag DH 300/400 4/1 DH 500/600 2/1, 4/2 e tamanho 10 com diferencial de cabo de ao DH 500/600 4/1
2 3 4 6 1 5 2 3 4 6 5
Tabela 4
Tama- Srie DH nho mec. translao Cavilhas elsticas Parafuso sextavado Binrio de aperto dos parafusos (Nm) (2) 215 (7) (15) 86 280
7 89 7 89
(4) -
(9) 16 x 18
(2) M 16 x 50 M 16 x 60 M 20 x 65 M 20 x 75
(7) M 12 x 45 M 16 x 45 M 16 x 60 M 20 x 75
6
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300/400 4/1 500/600 2/1, 4/2 500/600 4/1 1000 2/1, 4/2
21 x 24 21 x 16 21 x 28
10
25 x 28 25 x 28
530
AMK 10/20
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41458344.eps
AUK 30
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Unio por pernos cnicos de presso Durante a desmontagem e montagem dos mecanismos de translao, preste ateno para no voltar a usar a unio por perno cnico de presso antiga (a barra portante (10) tem de ser girado). Depois monte a unio por perno cnico de presso da maneira descrita.
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Durante a montagem, inspeccione novamente todas as unies por perno cnico de presso. O parafuso de fixao (18) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 200 Nm. O perno de presso (17), o parafuso de fixao (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, n. de ref. 972 398 44.
74
Os mecanismos de translao podem ser ajustados sem escalonamentos s diversas larguras de aba b. Por ocasio de um reajuste do mecanismo de translao, primeiro tem de se retirar os anis de reteno (19) e as anilhas (20). Afrouxe o perno cnico de presso (17) e o parafuso de fixao (18) no montante do mecanismo de translao (1 + 6).
O perno cnico de presso (17), o parafuso de fixao (18) e a rosca existentes no montante do mecanismo de translao tm de ser lubrificados, previamente montagem, com spray Molykote 321-R, n. de ref. 972 398 44.
17
Afrouxe o anel de ajuste (21) do veio de accionamento (22) situado na frente do montante do mecanismo de translao (12) e desloque-o para o meio. Depois disto, j ser possvel deslocar os montantes do mecanismo de translao (1 + 6) sobre a barra portante (10). A medida de ajuste entre os dois montantes opostos do mecanismo de translao obtm-se somando a largura da aba b + ... mm (Figura 38). Assim que a medida tiver sido achada, ajustam-se os montantes do mecanismo de translao (1 + 6) para o valor apurado. Percuta o perno de presso (17) o mais que puder para dentro dos montantes do mecanismo de translao (1 +6) com a ajuda de um martelo. Depois disso, faa com que o perno cnico de presso (17) chegue sua posio final usando o parafuso de fixao (18), at a cabea do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translao (figura 37). O parafuso de fixao (18) tem de ser apertado a um binrio estabelecido de 200 Nm. Seguidamente, mea o comprimento saliente das duas barras de suporte (10) nos montantes do mecanismo de translao (1 + 6), desde as superfcies de apoio das anilhas (20) at entalhe dos anis de reteno. mediante este comprimento que depois se determina o nmero de anilhas (figura 39). Espessura das anilhas: Tamanho do mecanismo de translao 6 e 10 = 4 mm Monte um anel de reteno (19) em ambas as barras portantes (10). Para segurar o veio de accionamento (22), empurra-se o anel de ajuste (21) contra o pinho do montante do mecanismo de translao (12). A seguir, aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (21) a um binrio de 36 Nm. Contrapeso, consulte a seco 5.15. 5.14.3 Ajuste do mecanismo de translao tamanho 10 com diferencial de cabo de ao Demag DH 1000/2/1 Aquando de um reajuste do mecanismo de translao, primeiramente tem de se remover da barra de suporte (10) o anel de reteno (33), depois a caixa de contrapeso (32), os anis de reteno (31 + 35) e a anilha (34).
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Barra portante
Fig. 37
2mm
Afrouxe o perno cnico de presso (17) e o parafuso de fixao (18) no montante do mecanismo de translao (11 + 12). Afrouxe o anel de ajuste (21) do veio de accionamento (22) situado na frente do montante do mecanismo de translao (12) e desloque-o para o meio.
b + ...
Fig. 38
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Depois disto, j ser possvel deslocar os montantes do mecanismo de translao (11 + 12) sobre a barra portante (10). A medida de ajuste entre os dois montantes opostos do mecanismo de translao obtm-se somando a largura da aba b + ... mm (Figura 38). Assim que a medida tiver sido achada, ajustam-se os montantes do mecanismo de translao (11 + 12) para o valor apurado. Percuta o perno de presso (17) o mais que puder para dentro dos montantes do mecanismo de translao (11 12) com a ajuda de um martelo. Depois disso, faa com que o perno cnico de presso (17) chegue sua posio final usando o parafuso de fixao (18), at a cabea do parafuso encostar ao montante do mecanismo de translao (figura 37). O parafuso de fixao (18) tem de ser apertado a um binrio estabelecido de 200 Nm.
Fig. 39
montagem
41909944.eps
A seguir, mede-se a distncia desde a superfcie de contacto da anilha (34) nos montantes do mecanismo de translao (11 + 12) at ao entalhe do anel de reteno (35). mediante este comprimento que depois se determina o nmero de anilhas (figura 40). Espessura das anilhas = 4 mm Monte os anis de reteno (35 + 31) em ambas as barras portantes (10). Enfie a caixa de contrapeso (32) na barra de suporte (10) e prenda com o anel de reteno (33). Contrapeso, consulte a seco 5.15.
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Para segurar o veio de accionamento (22), empurra-se o anel de ajuste (21) contra o pinho do montante do mecanismo de translao (12). A seguir, aperta-se o parafuso prisioneiro do anel de ajuste (21) a um binrio de 36 Nm.
Fig. 40
montagem
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75
AMK 10
1
Veio de accionamento (22)
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Parafuso prisioneiro Montante do mecanismo de translao (1) Fixao do diferencial de cabo de ao Tampa protectora (3) com braadeira (2) Veio do pinho com rolamento (5)
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AUK 30
Fig. 41
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76
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Ao mudar os accionamentos de translao do AMK 10 para o AUK 30, ter de observar o seguinte: Perfil de veio estriado W 25 = AMK 10 W 30 = AUK 30 Desmontagem 1) Afrouxe o parafuso de fixao (36) e puxe o accionamento da translao (23) do veio de accionamento (22). 2) Retire a braadeira (2) e o invlucro de plstico (3). 3) Desmonte o veio do pinho com rolamento (5) dos montantes do mecanismo de translao (6+12).
4) Desmontagem da chapa de unio (13). Montagem 5) Monte os dois veios de pinho novos com os respectivos rolamentos (5). 6) As cavilhas elsticas(14) so depois pressionadas para dentro dos montantes do mecanismo de translao (11 + 12) atravs dos quatro furos existentes na chapa de unio (13). Com o parafuso de fixao (15), fixa-se a chapa de unio (13) aos montantes do mecanismo de translao (11 + 12) (binrio de aperto, consulte a tabela).
Tamanho do mecanismo de translao 6 10 Parafuso de fixao (15) 280 Nm 530 Nm
7) Monte de novo o invlucro de plstico (3) com um enchimento de massa consistente (para saber qual a quantidade, consulte a seco 8.8.3). 8) Durante a montagem da braadeira (2) tenha cuidado para que no fique demasiado apertada. 9) Unte a zona estriada do veio de accionamento (22) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem. 10) Introduza o veio de accionamento (22) atravs do montante do mecanismo de translao (12) e do veio do pinho com rolamento (5) e enfie os anis de ajuste (4) no veio de accionamento (22). Seguidamente, empurre o veio de accionamento (22) dentro do veio do pinho com rolamento (5) do montante do mecanismo de translao (6) at o veio de accionamento (22) encontrar resistncia, Aps isto, puxa-se o veio de accionamento (22) cerca de 1 mm para trs (figura 41). 11) Para segurar o veio de accionamento (22), pressionam-se os anis de ajuste (4) para a direita e para a esquerda contra o veio do pinho com rolamento (5). O parafuso prisioneiro do anel de ajuste (4) tem de ser apertado ao binrio estabelecido de 36 Nm. 12) Monte o accionamento da translao (23) no veio de accionamento (22). 13) Fixe o accionamento da translao (23) com o parafuso de cabea sextavada (24), a anilha (25), o elemento elstico (26) e a porca de segurana (27) chapa de unio (13).
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77
AUK 30
27 13
26 25 26 25 24
11
15 14
13 23
4 6
5 12
22
23
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1
Veio de accionamento (22)
AMK 20
Parafuso prisioneiro Montante do mecanismo de translao (1) Fixao do diferencial de cabo de ao Tampa protectora (3) com braadeira (2) Veio do pinho com rolamento (5)
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Ao mudar o accionamento da translao AMK 10 para o AUK 20, ter de observar o seguinte: Perfil de veio estriado W 30 = AUK 30/AMK 20 Desmontagem 1) Solte os elementos de ligao (24-27) e saque o accionamento da translao (23) do veio de accionamento (22). 2) Desmontagem da chapa de unio (13). Montagem 3) As cavilhas elsticas (14) so depois pressionadas para dentro dos montantes do mecanismo de translao (11 + 12) atravs dos quatro furos existentes na chapa de unio). Com o parafuso de fixao (15) fixa-se a chapa de unio (13) aos montantes do mecanismo de translao (11 + 12) (binrio de aperto, consulte a tabela).
Tamanho do mecanismo de translao 6 10 Parafuso de fixao (15) 280 Nm 530 Nm
4) Unte a zona estriada do veio de accionamento (22) com massa consistente Esso-Pen-O-Led EP antes de efectuar a montagem. 5) Fixe o limitador de toro (35) ao accionamento da translao (23) usando 4 parafusos de cabea cilndrico (37) (binrio de aperto 19 Nm). 6) Monte o accionamento da translao (23) no veio de accionamento (22). Depois disso, fixe o limitador de toro (35) ao montante do mecanismo de translao (12) usando 2 parafusos de fixao (36) (binrio de aperto 65 Nm).
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79
Para equilibrar peso do carro monoviga de altura reduzida KDH, o mecanismo de translao est equipado com uma caixa de contrapeso provida de tampa. Para reduzir as despesas de transporte, fornecemos a caixa de contrapeso vazia Aquando da montagem do mecanismo de translao enche-se a caixa de contrapeso com ferro-velho. A quantidade que se mete l para dentro depende da largura da aba e do tipo de accionamento do mecanismo de translao. Equilibre com exactido o carro monoviga KDH. Os dados relativos ao contrapeso constam da tabela abaixo.
DH 300 H 12 DH 400 H 12
DH 300 H 20 DH 400 H 20
DH 500 H 12 DH 600 H 12
DH 500 H 20 DH 600 H 20
80
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Srie
Tamanho do motor
Largura da aba b [mm] 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305 100 305
Peso de enchimento aprox. [kg] 80 30 90 40 100 50 130 75 95 45 105 55 115 65 150 90 260 200 300 240 330 260 360 290 305 240 330 260 370 300 400 335 400 335 450 370 470 390 500 420
KBH 112 KBH 125 KBH 140 KBH 160 10 4/1 KBH 112 KBH 125 KBH 140 KBH 160 KBH 140 KBH 160 DH 1000 H 16 KBH 180 KBH 200 KBH 140 KBH 160 10 DH 1000 H 24 2/1, 4/2 KBH 180 KBH 200 KBH 140 KBH 160 DH 1000 H 40 KBH 180 KBH 200
DH 500 H 12 DH 600 H 12
DH 500 H 20 DH 600 H 20
5.15.1 Cotas para a montagem dos prachoques no caminho de rolamento UDH Mecanismo de
translao 6 10
Em caso de montagem de um sistema mecnico de elevao de preciso da forma bsica U 0 ou U 2, o peso de enchimento do contrapeso dever ser aumentado em 50 % do peso do prprio sistema mecnico de elevao de preciso, devendo o incremento ser de 80 % no caso da forma bsica U 1.
Os pra-choques tero de ser montados em ambas as extremidades do caminho de rolamento. KDH Mecanismo de
b7 translao 6 10 Srie b7 143 165 DH 300/400 4/1 DH 500/600 2/1 DH 500/600 4/1 DH 1000 2/1 170,5 200
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b7
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81
Est prevista a possibilidade de integrao posterior de um sistema mecnico de elevao de preciso no diferencial de cabo de ao. A integrao faz-se do seguinte modo: Solte os quatro parafusos Allen da fixao da cobertura do freio e retire a capota Aparafuse as quatro cavilhas de unio na placa lateral do mancal (FG 06, FG 08). Monte o redutor de elevao de preciso junto com o motor de elevao de preciso no motor de elevao principal. Aperte uniformemente as quatro porcas de sextavado interior (5) ou os parafusos de cabea cilndrica (5) s no caso do FG 08 com motor de elevao principal 140 KBH e do FG 10 aplicando um binrio de aperto (consulte a tabela 7). Verifique a dimenso do deslocamento na abertura de controlo (1). Se o curso de deslocamento for excessivo ou insuficiente, veja o pargrafo respeitante afinao do freio do motor de elevao principal, seco 5.16.2
5.16.1 Freio
No momento em que se entrega um accionamento da elevao de preciso, o freio do motor-freio est ajustado para o menor deslocamento Iv mn. medida que os revestimentos dos freios se vo desgastando, o curso de frenagem vai passando de Iv mn para Iv mx (consulte a tabela 5). Assim que se atinge o valor Iv mx, o freio tem de ser afinado. Tabela 5 Deslocamento axial do eixo
Tamanho lv mn 100, 112 125, 140 160, 200, 225 1,8 2 2,3 Deslocamento em mm lv mx 3,5 4 4,5
imprescindvel que o freio seja afinado atravs de uma conservao regular, antes de alcanar o deslocamento mximo previsto. Para que seja possvel reajustar o freio do motor de elevao principal, primeiramente tem de se estabelec uma chave apropriada (Figura 42 e tabela 6). Esta chave de afinao pode ser pedida indicando as seguintes referncias: FG 06 - 717 298 44 FG 08 - 717 398 44 FG 10 - 717 498 44
Reajuste do freio Verifique na abertura de controle (1) a dimenso do deslocamento atingido. Retire o bujo cego (4). Desaperte e saque os parafusos (3). O reajuste pode ser realizado recorrendo chave de afinao (Figura 42). Rodando a porca tensora (2) para direita ajuste o deslocamento mnimo de acordo com a tabela . Uma volta da porca tensora corresponde a um movimento de deslocao do prato do freio de aprox. 1,5 mm, no caso dos modelos FG 06, e de 2 mm, no caso dos modelos FG 08 e FG 10. Aperte firmemente o eixo do freio (10) e a porca tensora (2) com os parafusos (3). Binrio de aperto do parafuso (3): FG 06 = 6 Nm
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FG 08 = 25 Nm FG 10 = 120 Nm
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Visor de controlo Porca tensora Parafuso tensor Bujo cego Porca Disco de freio Anel de freio Parafuso tensor Anel de reteno Veio do freio
Tabela 6
Srie FG 06 FG 08 FG 10 a 120 130 140 b 12 20 25 c 25 40 60 d 18 26 36 e 5 H7 8 H7 12 H7 f 24 16 19 g 8 12 17 h 17 17 17 i 20 20 20 N. de ref.: 717 298 44 717 398 44 717 498 44
Chave de afinao
a 7 6 1 4 3 f i b
g 8 9 10 2
h
Cavilhas cilndricas DIN 6325 FG 06 = 5 m 6 x 18 FG 08 = 8 m 6 x 24 FG 10 = 10 m 6 x 32
Fig. 42 Tabela 7
Tamanho Material de apoio
41116344.eps
41118244.eps
Binrio de aperto dos parafusos em Nm Motor principal Tamanho Cobertura do motor Motor/ do motor de marcha de cobertura do motor preciso/carcaa da marcha de do redutor preciso VerbusRipp DIN 912 35 50 70 120 295 Porca 10 25 25 Carcaa do redutor Tampa do manca/carcaa do redutor Parafuso DIN 912 12 69 69 69 120 120 120 45 65 65 65 270 270 270 45 75 75 75 65 65 65 Verbus Ripp 18 18 45 45 30 65 65 Motor/ carcaa do redutor Motor de marcha de preciso Flange intermdia/motor 71 80 90 100 112
FG 06
AI GG AI GG
FG 08
AI GG AI GG
FG 10
GG
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83
Superfcie de contacto A
Tampa Vedante
1 2 t2
t1 Fig. 43
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Quando montada, a mola de disco (1) dever apresentar uma tenso prvia de 0,5 mm. Compensao das tolerncias (figura 43) Mensure, com o calibre de profundidades, a medida t1 no redutor de elevao de preciso. Faa o mesmo medida t2 na tampa com a vedao embutida. t1 - t2 = t A medida t tem de ser compensada na superfcie de contacto A atravs de um nmero correspondente de anilhas de ajuste. Tenso prvia da mola de disco O nmero apurado de anilhas de ajuste da medida t mais 2 x 0,1 mm e 1 x 0,3 mm indica qual a medida da tenso prvia. Enroscando a tampa (2) obtm-se uma tenso prvia de 0,5 mm da mola de disco. Anilhas de ajuste
Srie FG 08 N. de ref. 341 439 99 341 509 99 341 531 99 341 538 99 Dimenses 90 x 100 x 0,1 90 x 110 x 0,3 120 x 150 x 0,1 120 x 150 x 0,3
FG 10
84
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5.17 Diferenciais de cabo de ao Demag DH mecanismos de translao para condies ambientais adversas
DH 300, DH 400, DH 500, DH 600, DH 1000, DH 2000
24625-2.tif
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Converso para grau de proteco IP 55: Vede os pontos de centragem no estator entre as placas de mancal do lado A e do lado B com Loctite 510 (N. de ref.: 033 075 44). Controle se os vedantes entre a placa de mancal do lado A, a parte inferior da caixa de bornes e a tampa da caixa de bornes se encontram correctamente colocados. Substitua a cobertura do freio (1) por outra que esteja preparada para resistir intemprie.
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No caso dos motores da translao ZBF, o freio tem de ser reapetrechado com uma chapa de atrito (4) e uma fita vedante (5). Estampe na placa de caractersticas lisa o cdigo IP 55 e todos os demais dados necessrios e substitua a placa de caractersticas existente por esta. Vede a fenda (3) entre o chassis e a carcaa do redutor com silicone. 85
Colocao em funcionamento
O fim-de curso de engrenagem DGS est integrado no diferencial de cabo de ao DH dentro da caixa para o equipamento elctrico. Este dispositivio desliga o diferencial de cabo de ao quando o gancho se econtra na sua posio mais alta ou mais baixa. Existe a possibilidade de inverter o sentido de marcha. Em condies normais de funcionamento, o fim de curso de emergncia no pode ser accionado. Os fins-de-curso de servio so necessrios para as situaes em que as posies finais so atingidas durante o servio normal. Estes dispositivos de segurana tm de ser ajustados de maneira a que primeiramente seja o fim-de-curso de servio a desligar e s depois, isto , se aquele falhar, o fim-de-curso de emergncia. As normas de preveno de acidentes determinam que operador de uma grua inspeccione os fins-de-curso de emergncia antes de comear o seu trabalho, o que poder ser efectuado atravs do boto de teste existente no rgo de comando. Pressionando este boto, o fim-de-curso de emergncia liga-se em ponte. Para accionar o fim-de-curso de emergncia, preciso que o diferencial de cabo de ao esteja tambm ligado. Para sair da posio final (baixar) preciso pressionar o boto de teste. Para saber que funes para as quais o fim de curso com engrenagem est preparado, consulte o respectivo esquema de circuitos. Os elementos de comutao S1 - S3 no modelo DGS 3 ou S1 - S4 no modelo DGS 4 permitem as manobras:
Elemento de comutao 2 contactos NF (11 - 12 e 21 - 22) S1 S2 S3 S4 DGS 3 (N. de ref.: 875 200 44) DGS 4 (N. de ref. : 875 201 44)
Fim-de-curso de emergncia para a posio mais alta do gancho Fim de curso Elevao principal (apenas para o diferencial de cabo de ao com 2 velocidades) Fim de curso para troca de fases Fim-de-curso de emergncia para a posio mais baixa do gancho Fim-de-curso de servio para a posio mais baixa do gancho
Para garantir a proteco contra acidentes e, ao mesmo tempo, para que o diferencial de cabo de ao no sofra danos, os fins-decurso de emergncia tm de estar correctamente ajustados. Os fins-de-curso de emergncia vm ajustados de origem apenas contra o desenrolamento completo do cabo. Depois de efectuada a montagem do diferencial de cabo de ao, eles tero de ser readaptados s condies em que vo ser utilizados e depois examinados. Se, em funo das condies de servio em que vai usar o aparelho, voc pretender ajust-los para a elevao mxima possvel, tem de atentar no seguinte: O fim-de-curso de emergncia para a posio mais elevada do gancho tem de ser ajustado de maneira a que, depois de desconectado o movimento de elevao, atravs do fim de curso de emergncia, a distncia entre o rebordo superior do cadernal inferior e o rebordo inferior do chassis do diferencial de cabo de ao no seja inferior ao estabelecido (consulte a tabela 8). Pontos de desconexo do fim-de-curso DGS para a posio mais alta do gancho (Figura 44)
Tabela 8
Medida F (mm) Disposio dos ramais 1/1 2/1 4/1 A Desconexo simultnea da elevao principal e da elevao de preciso Elemento de comutao S1 B Desconexo consecutiva da elevao principal e da elevao de preciso Elemento de comutao S2 elevao principal Elemento de comutao S1 elevao de preciso 105 30 70 30 50 25 105 70 50
Fim-de-curso de emergncia
Fim-de-curso de servio
Desconexo simultnea da elevao principal e da elevao de preciso Elemento de comutao S2 190 120 70
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Para proteger contra a troca de fases necessrio um elemento de comutao DGS adicional, para que o contactor de abaixamento desconecte quando o gancho se encontra na posio mais alta. No caso de desconexo consecutiva da elevao principal e da elevao de preciso (pontos de desconexo segundo a tabela 2, linha B) no possvel a proteco contra troca de fases. Fim de curso de emergncia S1 Proteco contra troca de fases S2
86
190 105
120 70
70 50
O fim de curso de emergncia para a posio mais baixa do gancho tem de ser ajustado de maneira a que o gancho no fique a tocar no cho. O ajuste dos pontos de desconexo encontra-se descrito nas instrues de ajuste (6.2.1). Pontos de desconexo do fim-de-curso DGS para a posio mais baixa do gancho (Figura 44) F Tabela 9
Medida X (mm) Disposio dos ramais 1/1 A Fim-de-curso de emergncia Desconexo simultnea da elevao principal e da elevao de preciso 2/1 4/1
150
70
50
Desconexo simultnea da elevao principal e da elevao de preciso 190 Elemento de comutao S4 120 70
Fig. 44
Contactores
Parafusos de ajuste B1 - B4 Parafuso de aperto B Tucho Fig. 45 Contador de operaes de elevao rvore de cames B
Fig. 46
5 6
4
Fig. 47
7
Fig. 48
41110144.eps 41110044.eps
87
Contactores
Parafusos de ajuste B1 - B4
Fig. 46
5 6
4
Fig. 47
7
Fig. 48 6.2.1 S1 - Fim-de-curso de emergncia S1 para a posio mais alta do gancho
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Ice o gancho at que a cota F corresponda aprox. a 200 mm (figura 44). Ajuste gradualmente o ponto de desconexo, de forma a que, depois de se interromper o movimento de elevao, a cota F no seja inferior ao valor mencionado na tabela 8. Prestar ateno ao movimento de inrcia! Tome nota do sentido de rotao da rvore de cames A! (Importante para o ajuste posterior!) Afrouxe os parafusos de aperto A e B dando cerca de 2 voltas. Gire o parafuso de ajuste 1B at que o indicador de ajuste 3 e a marca branca 4 na roda de cames fiquem alinhados (figuras 46 e 47). Gire o parafuso de ajuste 1A at que o tucho 5 deixe de sobressair da base do elemento de manobra 6. A seguir enrosque o parafuso de ajuste no sentido de rotao do veio de cames A at qque o tucho 5 e a marca de ajuste 7 fiquem ao mesmo nvel (figura 48). Nesta posio, os contactos NF do elemento de comutao S1 encontram-se abertos.
O ajuste efectuado tal como para o S1, com a diferena de que com os parafusos de ajuste 2A-2B. Caso a cota F seja ajustada para um valor superior ao mencionado na tabela 8, linha A, o ponto de comutao de S2 tem de ficar, no mx., 1 volta do tambor antes do ponto de comutao de S1. Fim-de-curso de servio S2 para a posio mais alta do gancho O ajuste efectuado tal como para o S1, com a diferena de que com os parafusos de ajuste 2A-2B. Ponto de desconexo de acordo com a tabela 8, linha C.
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Segundo as disposies regulamentares alems, obrigatria a existncia de um boto de teste no rgo de comando (consulte a seco 6.1). Fim-de-curso S2 de proteco contra troca de fases O ajuste efectuado tal como para o S1, com a diferena de que com os parafusos de ajuste 2A-2B. 88 Pontos de desconexo de acordo com a tabela 8, linha D.
O ajuste efectuado tal como para o S1, com a diferena de que com os parafusos de ajuste 3A-3B. Pontos de desconexo de acordo com a tabela 9, linha A. O sentido de rotao para o ajuste o oposto ao do S1!
O ajuste efectuado tal como para o S1, com a diferena de que com os parafusos de ajuste 4A-4B. Pontos de desconexo de acordo com a tabela 9, linha B. Preste ateno ao sentido de rotao para o ajuste. A gama de ajuste do DGS vai at um mx. de 142 voltas do tambor Depois de terminados os trabalhos de ajuste, indispensvel que os parafusos de aperto centrais A e B das rvores de cames B e A sejam apertados com um binrio de 2 Nm! Leve repetidas vezes o mecanismo at s posies de fim-de-curso (pontos de desconexo) e proceda a uma verificao! No caso de um novo ajuste do fim-de-curso de engrenagem tero de ficar enroladas no tambor voltas de segurana suficientes.
Voltas de segurana Srie 1/1, 2/1, 4/1 DH 300/400 DH 500/600 DH 1000 DH 2000 3,5 3 (DH 600 = 3,5) 4 4,5 Disposio dos ramais 2/2, 4/2 4,5 3,5 4,5 4
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6.3 Inspeco antes da colocao em funcionamento 6.4 Indicaes relativas segurana no trabalho
Antes da primeira colocao em funcionamento, realize as inspeces indicadas no ponto 8.3, tabela 10.
Parte-se do princpio de que todos os trabalhos de montagem foram realizados de acordo com as instrues de servio e de que o cabo de ao est lubrificado. proibido trabalhar com cabos defeituosos ou danificados, pois o risco de acidente elevad para pessoas e de avaria para o diferencial de cabo de ao. Todas as alteraes, que afectem a segurana tm de ser imediatamente comunicadas ao responsvel imediatamente superior. A eliminao de defeitos s pode ser efectuada por tcnicos especializados.
7.1
Paragem de emergncia
Todos os diferenciais de cabo de ao possuem um dispositivo de paragem de emergncia, que permite parar os movimentos em caso de perigo. O boto de paragem de emergncia encontra-se integrado de forma bem visvel na botoneira. Paragem de emergncia Para accionar o boto de paragem de emergncia pressione-o at ao fim. Nesta operao, o boto fica automaticament encravado. Para desencravar o boto de paragem de emergncia premido, basta rod-lo no sentido indicado pela seta e larg-lo. A reposio do dispositivo de paragem de emergncia s permitida depois de o perigo e a respectiva causa terem sido eliminados.
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7.2
No final dos trabalhos, posicione sempre o apetrecho do gancho ou o cadernal inferior fora da rea de passagem. Desligue a alimentao de corrente no interruptor de rede ou no interruptor-seccionador. 7.3 Colocao fora de servio para fins de manuteno
Os trabalhos de manuteno devero ser realizados unicamente quando os diferenciais de cabo de ao Demag estiverem sem carga, e somente depois de o interruptor de ligao rede ou o interruptor-seccionador ter sido desligado. Respeite as prescries em matria de preveno de acidentes e as disposies regulamentares aplicveis durante a operao e manuteno. A este propsito necessrio prestar ateno aos seguintes pontos: Captulo 1 Indicaes de segurana e observaes no plano de conservao, pgina 92, tabela 10. 90
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Inspeces/conservao/reviso geral RG
Antes do incio do trabalho, o condutor de mquinas tem de executar as inspeces de acordo com a tabela 10. Caso o condutor de mquinas detecte que o aparelho no funciona ou que existem deficincias, o aparelho dever ser imediatamente parado. Tais deficincias podem ser, por ex.: Falha do freio e do fim-de-curso de emergncia Danos no cabo Rudos pouco habituais no redutor, etc.
Os tempos de inspeco e de conservao indicados (ver tabela) dizem respeito a condies de servio normais do diferencial de cabo de ao. Se, no decurso da manuteno se chegar concluso de que os intervalos deveriam ser menos espaados, preciso adapt-los s condies reais de servio. Em caso de reparao, s podem ser usadas peas originais da Demag (ver lista de peas sobressalentes). A utilizao de peas sobressalentes que no preencham estes requisitos implica a perda do direito de reclamao no mbito da responsabilidade e da garantia.
A vida til terica D (horas de plena carga h) depende do grupo propulsor do diferencial de cabo de ao (ver captulo 9, tabela 16). Depois de decorridos 90 % da vida til terica (o que sucede ao fim de 8 a 10 anos, no caso de os diferenciais de cabo de ao terem sido classificados correctamente), cabe entidade exploradora solicitar uma reviso geral, a qual ter de se realizar dentro do perodo de vida til terica. Nessa altura, para alm das inspeces ou dos trabalhos constantes do plano de inspeces e de conservao (ver tabela 10) sero substitudas as seguintes peas: Engrenagens de transmisso Apoios do redutor Veio do motor Rolamentos do motor Elementos de unio leo do redutor As peas pequenas ou miudezas (parafusos, anilhas, etc.), a substituir durante os trabalhos de montagem e de conservao, no so discriminadas parte. A reviso geral efectuada pelo fabricante ou por uma empresa especializada autorizada pressupe a continuao do servio do diferencial de cabo de ao. Ficam, assim, cumpridas as disposies da UVV/BGV D8 (VBG 8). A continuao do servio pode efectuar-se depois de um perito ter registado as respectivas condies no livro de revises, onde ter de ser confirmada a realizao da reviso geral e donde dever igualmente constar mais um perodo de vida til, segundo a FEM 9.755. Para a correcta execuo de uma reviso geral tem sua inteira disposio os peritos da Demag ou de uma empresa especializada e autorizada.
92
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Inspeco antes da primeira colocao em funcionamento, aquando do incio dos trabalhos e durante o tempo de funcionamento
Verificar a fixao e a guia do cabo Verificar a aparelhagem elctrica de corte e da instalao Verificar o funcionamento do fim-de-curso Verificar os elementos de compensao de traco, o cabo elctrico e as partes da caixa da botoneira quanto a danos Verificar o funcionamento do freio Verificar as guarnies do freio dos motores Verificar o funcionamento do dispositivo de medio da carga / dispositivo de controlo da carga Verificar o grau de lubrificao do cabo Verificar o gancho e a respectiva patilha de segurana
Ver seco
Todos os 6 meses
X X X X X X X X X
8.5/8.6 8.5/8.6
X 5.8.4 X X X
X X X
5.8.5 8.5/8.6
X X X X X X X X X X X X
Reviso geral
A reviso geral deve coincidir com uma inspeco anual Montar o kit de reviso geral da Demag especfico para o diferencial de cabo de ao 8.3 Ao alcanar 90 % da vida til terica X
As peas pequenas ou miudezas (parafusos, anilhas, etc.), a substituir durante os trabalhos de montagem e de conservao, no so discriminadas parte. Os trabalhos referidos no plano de inspeces e de conservao tm de ser executados aquando de uma reviso geral. Os tempos de inspeco e de conservao indicados dizem respeito a condies de servio normais do diferencial de cabo de ao.
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Se, durante a inspeco anual da utilizao efectiva S, verificar que a utilizao terica D alcanada antes de decorridos 8-10 anos, adapte a conservao contnua s condies de funcionamento do diferencial de cabo de ao e diminua os intervalos de conservao. Em caso de reparao, s podem ser usadas peas originais da Demag (ver lista de peas sobressalentes). 93
As explanaes seguintes para a avaliao e conservao de cabos de ao foram compiladas recorrendo a normas alems, europeias e internacionais bem como respectiva literatura especializada e devem ser entendidas apenas como indicae importantes. Elas no reclamam ser completas e pretendem ser uma ajuda para entidades exploradoras de diferencais de cabo de ao Demag para familiarizar-se com o assunto Limite de desgaste de cabos de ao. Para alm disso, tm de ser respeitadas todas as normas nacionais, regulamentaes e eventualmente de leis de outros pases destinadas a acompanhar as explanaes e, se necessrio, dar-lhes prioridade sobre as explanaes. A avaliao do limite de desgaste de cabos de ao requer experincia e conhecimentos especializados obtidos durante muitos anos. Um avaliao deve ser efectuada apenas por um colaborador do servio de assistncia da Demag ou um tcnico especializado. Uma avaliao visual tem ser feita, por regra, ao longo de todo o comprimento do cabo de ao, incluindo os pontos ocultos, devendo-se insepeccionar pontos crticos com elevada ateno. Para verificar se o cabo de ao apresenta arames partidos , ele deve estar sem carga e ser dobrado mo na zona de trabalho a fim de detectar melhor eventuais rupturas de arames. Para tal, faz-se passar o cabo pela mo protegida por um luva grossa. O raio de flexo deve corresponder aproximadamente ao da polia do cabo de ao. Um cabo de ao alcanou o limite de desgaste se o seu estado deixa de oferecer uma continuao segura da operao. Os cabos de ao tm de ser colocados fora de servio assim que que os arames partidos portantes nas pernas exteriores atinjam os piores valores ao longo de um dos dois comprimentos de referncia equivalentes a 6 ou 30 vezes o dimetro do cabo (ver tabela 3). Pontos crticos so, por exemplo: 1. Zonas do cabo de ao que realizem o maior nmero de cmbios de flexo, em particular, de flexes na direco oposta. Isto aplica-se tambm a zonas de cabo em polias de compensao sujeitas a um elevado nmero de mudanas de flexo devido a oscilaes do cabo ou um enrolamento irregular nos tambores de cabo. Nestas zonas do cabo de ao produz-se uma abraso elevada e um nmero maior de rupturas de arames. 2. A zonas de recepo da carga, a saber, as zonas de cabo que se encontrem num ponto preferido da recepo da carga numa polia ou as do enrolamento/ desenrolamento no tambor. 3. Fixaes das extremidades do cabo de ao que submetem o cabo de ao adicionalmente aos esforos de traco normais. Oscilaes na zona de transio ou humidade que penetrou na fixao da extremidade do cabo levam corroso e ruptura de arames. 4. Zonas de cabo de ao em tambores de cabo. Aqui o ponto de recepo da carga em tambores de cabo est sujeito a um elevado desgaste (abraso, arames partidos e/ou alteraes da estrutura). 5. Zonas de cabo de ao expostas a meios agressivos, condies climatricas gerais ou altas temperaturas. Observem as indicaes dadas pelo fabricante do cabo e as referentes aos lubrificantes utilizados. Para a correcta execuo de uma mudana do cabo tem sua inteira disposio os peritos da Demag ou de uma empresa especializada e autorizada.
94
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Arames partidos visveis que determinam a substituio dos cabos de ao, segundo a DIN 15020, fl.2., pg. 3 (tabela 11)
Cabo de ao Composio do cabo de ao de acordo com a ilustrao (ver as pginas 43 + 45) 1 2 10 2 3 7 8 4 3 7 11 4 7 5 7 9 Grupo propulsor segundo a FEM cabo mm 1Bm, 1Am 2m, 3m, 4m 1Bm, 1Am 2m, 3m, 4m
Nmero de arames partidos ao longo de um comprimento de 6 x o dimetro do cabo N. de arames partidos 5 5 6 5 4 6 5 12 4 6 6 12 6 6 6 10 Comprimento do cabo mm 42 45 45 66 66 66 66 84 84 84 84 120 120 120 150 150 N. de arames partidos 10 10 11 10 8 11 10 24 8 11 11 24 11 11 21 Comprimento do cabo mm 42 45 45 66 66 66 66 84 84 84 84 120 120 150 150
Nmero de arames partidos ao longo de um comprimento de 30 x o dimetro do cabo N. de arames partidos 10 10 11 10 8 11 10 24 8 11 11 24 11 11 11 21 Comprimento do cabo mm 210 225 225 330 330 330 330 420 420 420 420 600 600 600 750 750 N. de arames partidos 19 19 22 19 16 22 19 48 16 22 22 48 22 22 42 Comprimento do cabo mm 210 225 225 330 330 330 330 420 420 420 420 600 600 750 750
N. de ref.:
822 460 44 581 690 44 581 190 44 822 490 44 822 470 44 822 475 44 822 492 44 823 490 44 823 470 44 823 475 44 823 492 44 824 490 44 824 475 44 824 470 44 825 487 44 825 486 44
7 7,5 7,5 11 11 11 11 14 14 14 14 20 20 20 25 25
Composio do cabo de ao - ver seco 5.8.5. Colocao de um novo cabo de ao e da guia do cabo - seco 5.8 e 5.8.6.
N. de ref.:
829 075 44 829 175 44 828 190 44 829 016 44 829 012 44 828 290 44 829 022 44 829 112 44 829 116 44 828 390 44 829 682 44 829 685 44 829 672 44
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cabo
Espessura mn. do rebordo tmn 3,5 2,8 3,5 3,5 5,0 4,2 5,3 4,6 6,3 7,0 8,4 7,7 7,0 9,1 7,7 9,1
Profundidade mx. de impresses de pernas 0,4 0,5 0,4 0,3 0,5 0,6 0,4 0,6 0,5 0,7 0,6 0,7 1,0 0,8 1,0 1,3 1,4 1,0 1,4 1,3 1,0
225
11,3 14 20,4 16 20 25 28 20 28 25 20
829 446 44 829 675 44 829 678 44 829 454 44 829 425 44 829 442 44 829 435 44 829 457 44 555 046 46
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Em nenhum ponto a seo transversal do sulco para o cabo pode ser inferior medida mnima tmn indicada. As marcas (impresses) sulcadas no canal da polia no podem exceder a medida mxima indicada.
95
8.6 Freio do motor de elevao principal KBH e do motor de elevao de preciso KBA
No momento em que se entrega um diferencial de cabo de ao ou de diferencial de cabo de ao equipado com um dispositivo de elevao de preciso, o freio do motor Demag est ajustado para o menor deslocamento Iv mn. Os freios dos motores de elevao KBH 140/160/180/200 B 2/12 com plos comutveis esto dimensionados para a frenagem elctrica. Por este motivo, s podem ser actuados com um rel de frenagem SGDM-1. medida que as guarnies dos freios se vo desgastando, o curso de frenagem vai passando de Iv mn para Iv mx (consulte a tabela 12). Assim que se atinge o valor Iv mx, o freio tem de ser afinado. Tabela 12 Deslocamento axial do eixo nos motores KBH e KBA
Tamanho lv mn 71, 80, 90 100, 112 125, 140 160, 180, 200, 225 1,5 1,8 2 2,3 Deslocamento em mm lv mx. 3 3,5 4 4,5
imprescindvel que o freio seja afinado atravs de uma conservao regular, antes de alcanar o deslocamento mximo previsto. Nos diferenciais de cabo de ao Demag equipados com sistema de elevao de preciso, assim que a eficcia de frenagem comea a diminuir tem de se inspeccionar primeiramente se necessrio afinar o freio do motor de elevao de preciso ou o freio do motor de elevao principal. O curso de deslocamento do rotor entre a posio de marcha e a posio frenada pode ser aferido do lado do freio, retirando, para o efeito, a persiana a existente. Esta medio ter de ser efectuada tanto com o motor parado, como com o motor funcionando. Medio do deslocamento no motor de elevao principal com sistema mecnico de elevao de preciso: Verifique a dimenso do deslocamento na abertura de controlo (1). (ver pgina 96 figura 49). Para que seja possvel reajustar o freio do motor de elevao principal, primeiramente tem de se estabelecire uma chave apropriada (pgina, figura 96 e tabela 13). Esta chave de afinao pode ser pedida indicando as seguintes referncias: FG 06 = 717 298 44 FG 08 = 717 398 44 FG 10 = 717 498 44. A afinao pode ser realizada repetidas vezes. aconselhvel manter de reserva um anel de frenagem ou uma guarnio do freio. Durante a afinao o diferencial de cabo de ao Demag no pode ter qualquer carga suspensa. Se for montado um motor completo, indispensvel que a superfcie entre o motor e a flange do redutor seja vedada com Loctite 573. N. de ref. : 033 068 44
Superfcie de vedao Binrio de aperto fixao do motor DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 DH 1000 DH 2000 = = = = = = 75 Nm 75 Nm 115 Nm 115 Nm 115 Nm 300 Nm
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8.6.1
Mea o deslocamento axial Iv existente. Retire a persiana (6) e saque os parafusos (5). Enrosque dois parafusos (5) nos furos roscados da porca tensora (4), separando, desta forma, o disco de freio (1) da porca tensora (4). Rode a porca tensora (4) para a esquerda, at se alcanar o deslocamento Iv mn de acordo com a tabela 12. Enrosque os parafusos (5) e aperte-os bem. Aparafuse a persiana (6).
12
3 4 5
Binrio de aperto 6 Nm 11 Nm 25 Nm 50 Nm 86 Nm
M 12
Retire a persiana (6) e a cobertura do freio (2). Extraia o anel de reteno (7). Desaperte e saque os parafusos (5), e depois desmonte o disco de freio (1) extraindo-o (veja a seco anterior). Desaperte a porca tensora (4) e remova o disco de freio (1). Extraia do disco de freio (1) o anel de frenagem gasto (3). Pressione o anel de frenagem novo contra o disco de freio (1), tendo o cuidado de humedecer primeiro o anel de borracha com gua (nunca leo!) e, aplicando suaves golpes com um martelo de borracha, em toda a volta do anel, comprima o anel de frenagem (3) at ele ficar embutido face. Tenha muito cuidado para no deformar o anel de frenagem. O ideal talvez seja usar uma placa de compresso adequada para realizar a montagem. Para situaes mais exigentes, como sejam elevada solicitao do freio frenagem com grande preciso menor tempo de amaciamento do freio recomendvel substituir o disco de freio completo ou ento retornear o anel de frenagem depois de montado. O ngulo cnico o seguinte: Tamanho Tamanho 71 - 200 225 21 20
Monte o disco de freio (1) e ajuste para um deslocamento Iv mn (consulte a tabela -12, pgina 94). Enrosque os parafusos (5) e aperte-os bem (ver binrio de aperto parafuso (5). Aparafuse a cobertura do freio (2) e a persiana (6).
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97
Verifique na abertura de controle (1) a dimenso do deslocamento atingido. Retire o bujo cego (4) e desaperte os parafusos (3). O reajuste pode ser realizado recorrendo chave de afinao (Figura 49). Rodando a porca tensora (2) para direita ajuste o deslocamento mnimo de acordo com a tabela 12. Uma volta da porca tensora corresponde a um movimento de deslocao do prato do freio de aprox. 1,5 mm, no caso dos modelos FG 06, e de 2 mm, no caso dos modelos FG 08 e FG 10. Aperte firmemente o eixo do freio (10) e a porca tensora (2) com os parafusos (3). Binrio de aperto do parafuso (3): FG 06 = 6 Nm / FG 08 = 25 Nm / FG 10 = 120 Nm Durante a afinao do freio, tem que se inspeccionar o acoplamento do motor de elevao de preciso. Tabela 13
Srie FG 06 FG 08 FG 10 a 120 130 140 b 12 20 25 c 25 40 60 d 18 26 e 5 H7 8 H7 f 24 16 g 8 12 17 h 17 17 17 i 20 20 20 N. de ref. 717 298 44 717 398 44 717 498 44
36 12 H7 19
Chave de afinao
7 6 1 f 4 3 d e
a i b
8 9
10
h
Cavilhas cilndricas DIN 6325 FG 06 = 5 m 6 x 18
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FG 08 = 8 m 6 x 24 FG 10 = 10 m 6 x 32
41118244.eps
Desaperte as quatro porcas (5) ou os parafusos de cabea cilndrica (5) e desmonte o redutor de elevao de preciso e o motor de elevao de preciso, Extraia o anel de reteno (9). Desaperte e extraia os parafusos (8) da porca tensora (veja a figura 49). Enrosque dois parafusos (8) nos furos roscados da porca tensora, separando, desta forma, o disco de freio da porca tensora. Desaperte a porca tensora e remova o disco de freio (6) do veio do motor. Extraia do disco de freio (6) o anel de frenagem gasto (7). Pressione o anel de frenagem novo (3) contra o disco de freio (1), tendo o cuidado de humedecer primeiro o anel de borracha com gua (nunca leo!). Utilizando uma prensa ou aplicando suaves golpes com um martelo de borracha, em toda a volta do anel, comprima o anel de frenagem (3) at ele ficar embutido face. Tenha muito cuidado para no deformar o anel de frenagem. O ideal talvez seja usar uma placa de compresso adequada para realizar a montagem. Para situaes mais exigentes, ver seco 8.5.3. Monte novamente o disco de freio (6) no veio, aperte a porca tensora at chegar ao ressalto do veio. Depois desaperte a porca tensora, dando volta e meia. Una solidamente o disco de freio (6) e a porca tensora com os parafusos (8) (binrio de aperto, veja a pgina 97, tabela 15). Coloque o anel de reteno (9) na ponta do veio,
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Monte o redutor de elevao de preciso junto com o motor de elevao de preciso no motor de elevao principal. Aperte uniformemente as porcas de sextavado interior (5) ou os parafusos de cabea cilndrica (5) com um binrio de aperto (veja a pgina 97, tabela 14). 98 Para chegar mais rapidamente ao binrio de frenagem mximo, ligue o motor repetidas vezes para que a guarnio do freio se adapte melhor.
Tabela 14 Binrio de aperto das porcas de sextavado interior (5) ou parafuso (5)
Tamanho Tamanho do motor 100 FG 06 112 125 FG 08 140 160 200 225 Parafuso DIN 912 50 70 120 295 Porca 10 25 25 -
7 6 1
FG 10
4 3
8 9
10
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Desmonte a placa do mancal do lado do accionamento (1). Comprima a mola do freio (3) carregando no anel de presso (2). Retire do veio o circlip (4) que entretanto fica vista e relaxe cuidadosamente a mola do freio. Extraia o anel de presso (2) e o conjunto de anilhas Belleville (5). Substitua a mola do freio (3), eventualmente tambm as anilhas redutoras (6). Comprima a mola do freio (3) e o conjunto de anilhas Belleville (5) mais o anel de presso (2). Aplique o circlip (4). O circlip (4) tem de saltar para a ranhura certa no veio. Monte a placa do mancal do lado do accionamento (1).
2 3
11
12
12
45
Fig. 50
10
40132844.eps 40266544.eps
8.6.6 Entreferro
Sempre que se substitui a placa lateral do mancal AS, o estator, o rotor ou o conjunto de anilhas Belleville, cujas tolerncias influenciem o entreferro, bem como aps uma reviso peridica do motor, tem de se controlar e, se for caso disso, corrigir o entreferro. Um entreferro demasiado grande reduz a potncia do motor e d origem a um sobrequecimento. Um entreferro demasiado pequeno, por sua vez, faz com que o rotor deixe marcas de roamento no estator, acabando por o inutilizar. Extraia a metade do acoplamento do eixo do motor. Desmonte a cobertura do freio (11), o disco de freio (10) e a placa lateral do mancal (9). Assente o motor sobre uma base adequada, tal como indicado na figura 50. Desmonte o rotor (12). Desmonte do veio do rotor (12) o circlip (4), o anel de presso (2), o conjunto de anilhas Belleville (5) e a mola do freio (3), eventualmente tambm as anilhas redutoras (6). Monte no eixo do rotor (12) sequencialmente o conjunto de anilhas Belleville (5), o anel de presso (2) e o circlip (4). O anel de presso fornecido com diversas espessuras, a fim de compensar as tolerncias de fabricao. Comece com um anel de presso de espessura mdia. Monte o anel de presso (2) de maneira a que o chanfro de 45 fique virado para o circlip (4). Introduza o rotor (12) assim montado no estator (7) e baixe-o cuidadosamente at o anel de presso (2) assentar sobre o mancal de escora (8).
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Introduza com todo o seu comprimento trs calibres apalpadores, cuja espessura corresponda ao entreferro terico, deslocados 120 entre o entreferro entre o estator e o conjunto do rotor. O entreferro est ajustado correctamente se todos os trs calibres podem ser movidos para cima e para baia sem exercer muita fora. 100
Em vez do original, use um anel de presso mais fino ou ento um mais grosso se o entreferro for demasiado grande ou ento demasiado pequeno, respectivamente, coloque o anel de presso no veio do rotor (12) e controle novamente o entreferro. Extraia o rotor (12). Retire o circlip (4), o anel de presso (2) e o conjunto de anilhas Belleville (5). Depois monte a mola do freio (3), eventualmente tambm as anilhas redutoras (6) e as peas entretanto desmontadas no eixo do rotor (12). O circlip (4) tem de entrar sempre todo na ranhura prevista para o efeito no veio. Quando se larga, a mola do freio (3) pressiona o anel de presso (2) contra o circlip (4). Monte a placa do mancal (9). Montagem do disco de freio (10) e da cobertura do freio (11), consulte a seco 8.5.1.
Motor Srie KBH, KBA Calibre de lminas Tamanho 0,25x3x250 0,30x3x250 0,35x3x300 0,40x3x300 0,45x3x300 0,50x3x300 0,55x3x300 Jogo de cali100...84 bres de lminas x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Tamanho Entreferro mn 1) mx. mm mm 0,25 0,30 0,25 0,30 0,30 0,35 0,30 0,35 0,35 0,45 KBH, KBA Calibre de lminas Tamanho 0,35x5x300 0,40x5x300 0,45x5x300 0,50x5x300 0,55x5x350 0,60x5x350 0,65x5x350 0,70x5x350 150 150 151 151 152 100...84 153 154 155 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 156 x x x x x 156 x x x x x 156 71 80 90 100 112 Motor Srie Tamanho Entreferro mn 1) mx. mm mm 0,35 0,45 0,40 0,50 0,45 0,55 0,50 0,60 0,50 0,60 0,55 0,65 125 140 160 180 200 225
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1) Se se montar um novo conjunto de anilhas Belleville, tem que se ajustar o entreferro acima, uma vez que o conjunto assenta ao fim de algumas operaes.
mn
0,05 mm
101
Os trabalhos que se seguem s podem ser realizados por pessoal especializado. Respeite, a este propsito, as disposies regulamentares de segurana aplicveis e o captulo 1 Indicaes de segurana. At chegar ao estado de desgaste, o freio caracteriza-se por ser isento de manuteno. A guarnio do freio est concebido de forma a que as partculas desgastadas da superfcie provoquem a mnima abraso possvel. Esta regenerao necessria proporciona um comportamento de frico constante. aconselhvel controlar de tempos a tempos o entreferro s1. Para assegurar uma desactuao segura do freio, o entreferro s1 poder ter de ser reajustado. Entreferro do freio s1mn = 0,30 mm - s1mx= 1,2 mm Quando o freio est desactuado (bobina de freio com tenso) o disco de freio pode ser girado livremente. Para o trabalho de frenagem at se chegar afinao s possvel indicar valores aproximados, dado que estes variam consoante as respectivas condies de utilizao.
Tamanho do freio B003 200 106 B004 200 106 B020 300 106 B050 500 106
Depois de repetir vrias vezes o reajuste, tem de se verificar a espessura residual do disco de freio bmn. Freio B004, B020, B050 As cavilhas com rebordo possuem uma marca bem visvel, que ajuda a identificar facilmente a medida mnima (ver seco 8.6.2). Freio B003 O freio pode ser reajustado duas vezes. A espessura residual b mn do disco de freio deve ser verificada regularmente depois do segundo ajuste. Neste freio s possvel uma verificao visual. Freio B003, B004, B020, B050 Se a espessura residual estiver abaixo do mnimo ou as guarnies apresentarem um desgaste forte e desigual, o disco de freio tem de ser substitudo. Para este procedimento, existe um kit de peas de desgaste. Para alm do disco de freio e das peas pequenas necessrias dispe tambm das instrues de montagem. Para uma reviso geral, propomos o kit de revises.
Motores ZBF Tamanho do freio 63/71 B003 B004 B020 B050 260 960 84 260 964 84 80 N. de ref. Kit de revises 90B 100 112A N. de ref. Kit de peas de desgaste 260 962 84 260 965 84 260 975 84 260 980 84
Quando o entreferro mx. admissvel atingido (o mais tardar, quando o freio deixar de desactuar) tem de se reajustar o entreferro s1. Se o freio no for reajustado, j no desactua medida que o desgaste se vai agravando. Se o motor trabalhar estando o freio aplicado, tanto o freio como o motor sofrero danos.
102
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Retire a ventoinha.
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1) Assim que o disco de ancoragem (2) atinja a marca (x) no parafuso prisioneiro (4), tem que se proceder troca do disco de freio (3). Substituio do disco de freio ver seco 8.6.3. 2) Se no controlo se constatar que a espessura residual se encontra ainda dentro da faixa prescrita, basta inspeccionar o entreferro do freio s1 . (ver verificao/ reajuste do entreferro do freio pgina 103).
Freio B003
Neste freioB003 s possvel um controlo visual.
Espessura residual b mn
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O controlo visual efectuado empurrando para o lado a cinta de cobertura (12) com uma chave de parafusos.
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103
Meaa o entreferro s1 com um calibre apalpador em trs pontos do permetro Se aps a verificao, o valor estiver dentro da faixa especificada, pode voltar a montar o motor. Se no for o caso, tem de repetir a operao.
Freio B003
Corpo magntico (9) Calibre de lminas Disco de freio (3) Chapa de frico (14) Placa do mancal (6).
Corpo magntico (9) Calibre de lminas Disco de freio (3) Chapa de fixao para a cinta de cobertura (7) apenas em IP55 Placa lateral do mancal (6).
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Enfie empurrando a ventoinha no veio e imobilize-o com anel de reteno. Depois de realizada a montagem, o anel de reteno tem de ficar bem encaixado na respectiva ranhura do veio.
Monte a tampa da caixa. Binrio de aperto Mot. ZBF 63 - 100 = 4 Nm Mot. ZBF 112 = 6 Nm
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Estes trabalhos devem estar exclusivamente a cargo de profissionais. Respeite, a este propsito, as disposies regulamentares em matria de segurana e o captulo Indicaes de segurana. Caso o freio esteja danificado, a sua reparao dever ser confiada apenas a uma oficina representante da Demag!
Retire a ventoinha.
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Freio B003
Tire a tampa da caixa de terminais (11). Desaperte a porca sextavada (10) e retire os discos (15), o corpo magntico (9) e a cinta de cobertura (12).
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Tire a tampa da caixa de terminais (11). Desaperte a porca sextavada (10) e retire o corpo magntico (9).
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Freio B003
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Desmonte o disco de encosto (1), o disco de ancoragem (2), as molas espaadoras (5) e o disco de freio (3). Examine os parafusos prioneiros (4), as buchas distanciadoras (13) e a face de frenagem quanto existncia de indcios de desgaste.
Desmonte o disco de encosto (1), o disco de ancoragem (2), as molas espaadoras (5) e o disco de freio (3). Examine os parafusos prisioneiroso (4), as buchas distanciadoras (13) e a face de frenagem quanto existncia de indcios de desgaste.
Substitua as peas que estejam desgastadas ou danificadas! Por danificado entende-se qualquer deformao, por mais pequena que seja, no disco de encosto (1).
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Demontagem/montagem dos freios B004, B020, B050 Parafusos prisoneiros/placa lateral do mancal (6) - se necessrio
Desmonte a placa lateral do mancal (6). Desaperte e remova os 3 parafusos prisioneiros (4) com defeito. Monte os parafusos prisioneiros novos (4). Volte a montar a placa lateral do mancal (6). s na verso IP 55 que existe a chapa de reteno (7), A chapa de reteno (7) fixada mediante os parafusos prisioneiros (4).
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Binrio de aperto as cavilhas com rebordo/parafusos prisioneiros Tamanho do freio Binrio de aperto B003 3 Nm B004 3 Nm B020 4 Nm B050 9 Nm
Marca I no disco de ancoragem (2) Marca I no chapa de frico (14) Marca na placa lateral do mancal (6) Orifcio no disco de encosto (1)
Orifcio no disco de encosto (1) Marca I no disco de ancoragem (2) Marca na placa lateral do mancal (6)
Monte o disco de freio (3). Na montagem do disco de ancoragem (2), o entalhe no dimetro exterior e o orifcio do disco de encosto (1) tm de apontar para a marca da placa lateral do mancal (6). A superfcie trabalhada da placa de frico (2) a contra-superfcie do disco de freio. preciso verificar com muita ateno, se o disco de encosto (1) no tem nenhuma deformao e se encosta totalmente ao disco de ancoragem (2). Preste ateno para que o disco de encosto (1) no fique entalado entre o parafuso prisoneiro (4). bucha distanciadora (13) e o disco de ancoragem (2). 42508344.eps
Monte o disco de freio (3). Na montagem do disco de ancoragem (2), a marca I e o orifcio do disco de encosto (1) tm de apontar para a marca da placa lateral do mancal (6).
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preciso verificar com muita ateno, se o disco de encosto (1) no tem nenhuma deformao e se encosta totalmente ao disco de ancoragem (2). Preste ateno para que o disco de encosto (1) no fique entalado entre o parafuso prisioneiro (4) e o disco de ancoragem (2).
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Freio B003
X
Mola do freio (8)
10 15 9 8
12
4 5
6
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Coloque a mola espaadora (5) nos parafusos prisioneiros (4). Posicione as molas de freio (8) no corpo magntico (9). Coloque a cinta de cobertura (12) na ranhura da placa lateral do mancal (6). Faa deslizar o corpo magntico (9) e os discos (15) sobre os parafusos prisioneiros (4), e fixe-os com a porca sextavada (10). Na montagem do corpo magntico (9) certifique-se de que a cinta de cobertura (12) fique encaixada na ranhura do corpo magntico (9). Com as 3 porcas de cabea sextavada (10) aperte o corpo magntico (9) uniformemente at ficar perfeitamente encostado. Seguidamente afrouxe as 3 porcas de cabea sextavada (10) o correspondente ao ngulo de ajuste 1 lsen. Mea o entreferro s1 com um calibre de lminas em trs pontos do permetro. Se aps a verificao, o valor estiver dentro da faixa especificada, pode voltar a montar o motor. Verificao/ reajuste do entreferro do freio ver pgina 103. Puxe o cabo de ligao do corpo magntico (9) para dentro da caixa de bornes. Monte a tampa da caixa de bornes (11). Disposio das molas de freio (8) Motor Binrio de frenagem Nm 1,4 1,9 Nmero de molas do freio vermelho 3 Disposios N. de ref. das molas
Coloque a mola espaadora (5) nos parafusos prisioneiros (4). Posicione as molas de freio(8) no corpo magntico (9). Faa deslizar o corpo magntico (9) sobre os parafusos prisioneiros (4), e fixeo com a porca sextavada (10). Com as 3 porcas de cabea sextavada (10) aperte o corpo magntico (9) uniformemente at ficar perfeitamente encostado. Seguidamente afrouxe as 3 porcas de cabea sextavada (10) o correspondente ao ngulo de ajuste 1 lsen. Mea o entreferro s1 com um calibre de lminas em trs pontos do permetro. Se aps a verificao, o valor estiver dentro da faixa especificada, pode voltar a montar o motor. Verificao/ reajuste do entreferro do freio ver pgina 103. Puxe o cabo de ligao do corpo magntico (9) para dentro da caixa de bornes. Monte a tampa da caixa de bornes (11). Disposio das molas de freio (8) Motor Binrio de frenagem Nm 1,3 1,8 3,3 4,4 8,3 11 Nmero de Disposios N. de ref. molas do freio das molas vermelho 3 3 4 3 4 azul 6 ver posio 3) 260 211 84 5) 3) 4) 3) 4) 260 127 84 260 211 84 260 211 84 260 311 84 260 311 84
ZBF 63 A 8/2 B004 ZBF 71 A 8/2 B004 ZBF 80 A 8/2 B020 ZBF 90 B 8/2 B020 ZBF 100 A 8/2 B050 ZBF 112 A 8/2 B050
azul 3 -
1)
2)
3)
4)
5)
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3 bl
3 rt
3 rt
4 rt
6 bl
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Enfie empurrando a ventoinha no veio e imobilize-o com anel de reteno. Depois de realizada a montagem, o anel de reteno tem de ficar bem encaixado na respectiva ranhura do veio.
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Monte a tampa da ventoinha. Binrio de aperto Mot. ZBF 63 - 100 = 4 Nm Mot. ZBF 112 = 6 Nm
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No momento de entrega, o freio do motor Demag incorporado est ajustado para um deslocamento mnimo, correspondente a cerca de 1,5-2,0 mm Mot. 80, 90. medida que o desgaste da guarnio do freio vai aumentando, vai aumentando tambm o deslocamento. Antes de atingir curso de deslocamento mx. 3,0 mm Mot. 80 o freio tem de ser afinado. imprescindvel que o freio seja afinado atravs de uma conservao regular, antes de alcanar o deslocamento mximo previsto. Durante a afinao o diferencial de cabo de ao Demag no pode ter qualquer carga suspensa. A afinao pode ser realizada repetidas vezes. aconselhvel manter de reserva um jogo de porta-guarnio do freio.
Nmero de segmentos
Motor 80 Unid. 2x5
Os trabalhos de manuteno s podero ser realizados por pessoal especializado! Respeite, a este propsito, as disposies regulamentares de segurana aplicveis e o captulo Indicaes de segurana. indispensvel uma verificao peridica do curso de frenagem. O freio deve ser afinado, antes de se atingir o deslocamento mximo!
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Retire os segmentos para ajustar o curso de frenagem! Extraia a placa lateral do mancal. Nmero iugal de segmentos em ambos os lados!
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Mea o curso de frenagem. Motor KMF 80 Verifique o curso de frenagem (curso de deslocamento aprox. 1,5 a 2 mm)
Binrio de aperto = 3 Nm
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Os trabalhos de manuteno s podero ser realizados por pessoal especializado! Respeite, a este propsito, as disposies regulamentares de segurana aplicveis e o captulo Indicaes de segurana.
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Depois de montar o porta-guarnies do freio, monte os novos segmentos. Nmero iugal de segmentos em ambos os lados!
Segure o porta-guarnio do freio com uma chave de fendas e aperte os parafusos com um binrio de aperto de 10,5 Nm. Retire o porta-guranio
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1
1 2 3 Ranhura de guia para estribo de desactuao do freio. Os dentes auxiliam na montagem. Certifique-se de que as patilhas da ventoinha assentam correctamente no casquilho de rolamento! 41054844.eps 1 Estribo de desactuao do freio Coloque a placa lateral do mancal.
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Mea o curso de frenagem.Motor KMF 80 Verifique o curso de frenagem -(curso de deslocamento aprox. 1,5 a 2 mm)
Binrio de aperto = 3 Nm
110
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8.9 Redutor
8.9.1 Redutor da elevao principal (redutor planetrio de dois, trs ou quatro estgios)
Em condies normais de funcionamento, o lubrificante s precisa ser renovado quando se fizer a reviso geral. Caso as condies de utilizao sejam extraordinariamente exigentes, por ex. altas temperaturas ambiente, recomendamos que a mudana de leo seja adequada particularidade dessas condies de servio. Mudana de leo Desmonte a engrenagem planetria. Limpe cuidadosamente, com um produto de limpeza comum, tanto as peas do redutor, como a sua carcaa. Seguidamente proceda montagem do redutor. Antes de fechar o redutor encha-o com leo novo indicado para engrenagens. Consulte a tabela abaixo para saber qual a quantidade necessria, assim como a qualidade de leo a usar.
Redutor de elevao principal Quantidade de leo em litros DH 300/400 1,35 DH 500/600 2 DH 1000 6 DH 2000 13
Para uma temperatura ambiente situada entre os -15 C e os +60 C, usa-se o leo sinttico para engrenagens EP 220, por ex. Klber, SYNTHESO D 220 EP ou ESSO UMLAUFL S 220 N. de ref.: 472 930 44 = 2,5 litros N. de ref. : 472.931 44 = 1 litro
Superfcie de vedao Superfcie entre a flange do motor e a flange do redutor vedada com Loctite 573. N. de ref.: 033 068 44
Binrio de aperto fixao do motor DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 DH 1000 DH 2000 = = = = = = 75 Nm 75 Nm 115 Nm 115 Nm 115 Nm 300 Nm
Binrio de aperto DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 DH 1000 DH 2000 = 36 Nm = 36 Nm = 70 Nm = 70 Nm = 121 Nm = 295 Nm
Binrio de aperto fixao do redutor DH 300 DH 400 DH 500 DH 600 DH 1000 DH 2000 = = = = = = 37 Nm 37 Nm 25 Nm 30 Nm 75 Nm 75 Nm
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Fig. 51
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DH 300 - DH 2000 carcaa do redutor em ferro fundido Depois da mudana de leo, vede as superfcies de contacto entre a tampa do redutor, a coroa dentada interior e a carcaa do redutor com Loctite 573. DH 300/400 carcaa do redutor em alumnio Depois da mudana de leo, vede as superfcies de contacto entre a tampa do redutor, a coroa dentada interior e a carcaa do redutor com o activador DeloQuick 5003. (N. de ref.: 662 007 44) e a colar Delo-ML 5328 (N. de ref. : 000 379 44) Para conseguir uma boa aderncia nas superfcies de contacto, estas no podem ter leo nem massa lubrificante. Para a limpeza das superfcies deve-se utilizar Delothen NK 1 (N. de ref.: 000 528 44). Aps a limpeza j no pode tocar nas superfcies de colagem. DH 300 - DH 2000 Ao montar a ampa do redutor, tenha o cuidado de posicionar o cdigo (relao de transmisso) na carcaa do redutor e o respiro da forma ilustrada na figura 51.
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DH 300 - DH 600
DH 1000, DH 2000
Cmara de massa consistente e mancal de rolos meio preenchidos com STABURAGS NBU 12 K, N. de ref. : 472 933 44, 100 g. bisnaga.
Srie DH 300/400 DH 500/600 DH 1000 DH 2000 Quantidade de massa consistente 70 gr. 70 g 140 g 210 g
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Redutor Srie 1 DH 300/400 DH 500/600 DH 1000 DH 2000 36 70 121 2 estgios 3 estgios Binrio de aperto dos parafusos em Nm 2 15 36 70 1 36 70 121 295 2 15 36 70 120 3 15 15 36 70 295 120 70 36 1 2 3 4 4 estgios
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8.9.2 Elevao de preciso mecnica FG 06, 08 e 10, Accionamento de translao AMK 10, AMK 20, AUK 30, AUK 40, AUK 50.
Lubrificao a leo Em condies normais de funcionamento, o lubrificante dever ser mudado aps cada 10.000 horas de servio. Caso as condies de utilizao sejam extraordinariamente exigentes, por ex. altas temperaturas ambiente, recomendamos que a mudana de leo seja adequada particularidade dessas condies de servio. Mudana de leo Drene o leo usado enquanto este estiver quente com temperatura de servio. Prmeirose o bujo de respiro superior e o bujo de drenagem do leo inferior e deixa-se escorrer o leo por aqui. Para a primeira mudana do leo, aconselhamos a utilizao de leo igual para encher a engrenagem e a purg-la muito bem. O leo usado para efeitos de enxaguamento dever possuir uma viscosidade de 46-68 mm2/s a 40 C. Para tal, use o dobro da quantidade indicada para enchimento de leo. Aps uns minutos de marcha em vazio pode drenar o leo de purga. Repetindo o processo de purga, igualmente com o redutor a funcionar em regime de marcha em vazio e, de preferncia, alternando o sentido de rotao, conseguir-se- juntar todos os resqucios de lubrificante velho e expuls-los. Para a quantidade de leo necessria ver a chapa de caractersticas do redutor. Qualidade do leo Para uma temperatura ambiente de aproximadamente 10 C at +50 C, deve utilizar- se um leo de engrenagens de 2202 mm a 40 C com aditivos de alta presso com efeito suave, como sejam o BP ENERGOL GR-XP 220, o Esso Spartan EP 220, o SHELL Omala Oel 220, Mobilgear 630 ou Aral Degol BG 220. Se a temperatura ambiente for superior ou inferior a estes valores, tem de se utilizar um tipo de leo, cujas propriedades sejam indicadas para as condies trmicas em questo.
Forma bsica
FG 08 = 1,5 FG 10 = 4
8.9.3 Estgio de accionamento do carro monoviga, de altura normal e reduzida Nos mecanismos de translao accionado respectivamente um par de rodas. O estgio de accionamento encontra-se protegido por um invlucro de plstico preenchido com massa consistente. O invlucro de plstico formado por duas partes, sendo mantido unido por meio de uma braadeira. Durante a montagem tenha cuidado para que esta braadeira no fique demasiado apertada.
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10 210
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8.9.4 Accionamento de translao/ mecanismo de translao tamanho 5 - EKDH 300/400 2/1 e 4/2
As rodas dentadas situadas debaixo do accionamento da translao so lubrificadas com massa consistente (aprox. 100 g Renolit S2). N. de ref.: 460 000 44 (400 g) O rolo dentado tem de ser est lubrificado com massa consistente (aprox. 60 g). abastecido com massa consistente de igual qualidade. Em servio normal, esta lubrificao chega para cerca de dois anos, altura em que dever ser renovada.
8.9.5 Accionamento de translao/ mecanismo de translao tamanho 5 - EUDH 300/400 2/1 e 4/2
O redutor est lubrificado com massa consistente (aprox. 60 g). Em servio normal, esta lubrificao chega para cerca de dois anos, altura em que dever ser renovada. Os rolos dentados tm de ser periodicamente abastecidos com massa consistente de igual qualidade. N. de ref.: 011 058 44, 60 g.
Desde que as condies de servio sejam normais, qualquer dos mancais de rolamento, que no faa parte dos redutores e/ou das polias de cabo, isto , o mancal do tambor lado do motor e os rolamentos dos rolos tm de ser abastecidos com uma quantidade suficiente de massa consistente. Quando se proceder reviso geral, estes rolamentos tm de ser substitudos. Se as condies de servio forem mais exigentes, consequentemente os rolamentos tero de ser substitudos mais cedo. Para tal, desmonte os rolamentos, limpe-os com um detergente comum e enchaos com massa consistente para rolamentos de boa qualidade at cerca de 2/3 da capacidade do rolamento.
Regra geral, os motores-freio Demag possuem dois rolamentos de rolos cilndricos e um rolamento rgido de esferas axial Os rolos giram directamente sobre a superfcie do veio temperado. Por norma, a massa dos rolamentos dever ser renovada todos os quatro anos, desde que as condies de servio no sejam excessivamente severas, significando, neste caso, que tem de se antecipar a mudana de massa consistente. Para tal, desmonte os rolamentos, limpe-os com um detergente comum e enchaos com massa consistente para rolamentos de boa qualidade at cerca de 2/3 da capacidade do rolamento.
Todas as unies roscadas portantes so realizadas com recurso a parafusos de alta resistncia, estando protegidas contra desaperto. Recomendamos que as unies roscadas sejam examinadas de acordo com o plano de conservao, reapertando-as, se se justificar. Se for preciso substituir uma unio roscada, assegure-se de que a unio roscada tem a mesma qualidade da antiga e de que fica devidamente segura (anilha de segurana ou contrapino.
As medidas de conservao resumem-se aos procedimentos de controlo mencionados no plano de conservao. Se aps uma utilizao prolongada, a caixa da botoneira estiver j muito suja, poder limp-la usando um detergente lquido domstico normal.
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Os requisitos em matria de higiene e segurana no trabalho da directiva CE 98/37 determinam a anulao de perigos especiais, que podem surgir, por ex., em resultado de fenmenos de fadiga e de envelhecimento. Esta exigncia est reflectida no 3. suplemento s prescries UVV/BGV D8 (VBG 8) de 1 de Abril de 1996. Nos termos dessa exigncia, a entidade exploradora de diferenciais de cabo de ao srie est obrigada a apurar a utilizao efectiva do diferencial de cabo de ao com base nas horas de servio, espectros de carga e/ou factores de obteno. Serve de base a estes clculos a regra FEM 9.755 / 06.1993 Medidas para alcanar perodos de utilizao segura em diferenciais de cabo de ao de srie motorizados (S.W.P.). Esta regra visa definir medidas destinadas a obter perodos de utilizao segura (Safe Working Periods) ao longo de toda a vida til, apesar de, no estado actual da tcnica, os diferenciais de cabo de ao estarem dimensionados para cargas peridicas. Por esse motivo, no ser de excluir a possibilidade de avarias prematuras. Da regra FEM 9.755 foram retirados os seguintes pontos e transpostos para o diferencial de cabo de ao Demag DH: 1. Pelo menos, uma vez em cada ano, preciso determinar e registar a utilizao efectiva a partir do tempo de funcionamento e da carga. 2. O tempo de funcionamento Ti(horas de servio) pode ser achado pelo contador das operaes de elevao do fim-de-curso de engrenagem de comando (ver seco 6.1). 3. A carga kmi(espectro de carga) tem de ser achada por estimativa. 4. Ao determinar o tempo de funcionamento Ticom um contador das operaes de elevao, o valor correspondente tem de ser multiplicado pelo factor de obteno f =1,1. 5. A utilizao efectiva S calculada atravs da seguinte frmula: S = kmi Ti f 6. Depois de se atingir a vida til terica necessrio proceder a uma reviso geral. 7. Todas as inspeces e a reviso geral tm de ser providenciadas pela entidade exploradora do diferencial de cabo de ao. 8. Se a vida til for apurada com a ajuda de um registador do espectro de carga (opcional) ficam sem efeito as medidas mencionadas nos itens 1 - 5. S depois de se atingir a vida til terica necessrio proceder a uma reviso geral. Entende-se por reviso geral: a inspeco da mquina com o intuito de encontrar todos os componentes que tenham problemas ou os componentes e as peas individuais que estejam em vias de ter problemas, bem como a substituio de todos os componentes e peas individuais que estejam nessas condies. Depois de ser submetida a uma reviso geral, a mquina fica num estado que se assemelha ao que tinha quando estava nova, isto no respeita ao modo de funcionamento e aos valores de desempenho. Relativamente aos diferenciais de elevao DH classificados segundo a regra FEM 9.511, so vlidas as seguintes vidas teis tericas (convertidas em horas de plena carga): Tabela 16 1Bm [h] 400 1Am 800 2m 1600 3m 3200 4m 6300
Se o diferencial de cabo de ao for operado apenas com carga parcial, a vida til efectiva aumenta de forma considervel. Assim, no caso, por ex., de um diferencial de cabo de ao que seja utilizado, em mdia, com meia carga resulta um aumento da vida til efectiva correspondente a 8 vezes mais.
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A vida til efectiva S de um diferencial de cabo de ao pode ser apurada de acordo com o seguinte mtodo: S = kmi Ti f 116 kmi Ti f : Factor de espectro de carga : Nmero de horas servio : Factor da forma de obteno
Para simplificar o processo de estimativa, pode-se compor cada situao de carga recorrendo a mdulos de espectro de carga km. A carga representada de uma forma mais simples especificando 1/4, 1/2, 3/4 da carga e plena carga. Os pesos mortos so adicionados s cargas. As cargas at 20 % da capacidade de carga nominal no so considerados para este efeito. O tempo de funcionamento por cada carga distribudo de forma percentual pelo intervalo entre inspeces (por ex., 1 ano). O grfico de barras que se segue mostra os mdulos de espectro de carga kmpara situaes de carga desde sem carga at plena carga em parcelas de tempo de 5 e 10 %. As parcelas de tempo maiores tm de ser adicionadas da forma correspondente.
Carga
0,0062 0,0125 0,0008 0,021 0,05 0,10 0,042 0,0016
Carga plena 3/4 carga 1/2 carga 1/4 carga sem carga
Valores kmi
Carga morta
10
10
10
5 100
10
40
Tempo [%]
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A soma de cada um dos mdulos de espectro de carga individuais km d o factor de espectro de carga kmi.
9.1.2 Determinao das horas de servio (tempo de funcionamento) Tipela entidade exploradora
Cada diferencial de cabo de ao Demag DH possui um contador de operaes de elevao integrado de srie no fim-de-curso de engrenagem DGS (veja a figura 52) Lendo o valor H no contador de operaes de elevao consegue-se determinar as horas de servio Ti de acordo com a seguinte frmula. Tabela 17 Factor Z para a disposio dos ramais 1/1 , 2/1 , 4/1 , 6/1 , 8/1
Disposio dos ramais 1/1 2/1 4/1 6/1 8/1 DH 300/400 DH 500/600 Factor Z 1,0 1,2 1,4 1,5 1,8 2,0 2,3 2,5 2,8 3,1 3,5 4,0 4,5 1,15 0,92 0,82 0,74 0,65 0,57 0,51 0,46 0,41 0,37 0,33 0,28 0,25 0,18 1,37 1,1 0,98 0,88 0,77 0,68 0,61 0,55 0,49 0,44 0,39 0,34 0,3 0,22 1,97 1,58 1,41 1,26 1,11 0,98 0,87 0,79 0,7 0,63 0,56 0,49 0,43 0,31 2,48 1,98 1,77 1,58 1,39 1,24 1,1 0,99 0,88 0,79 0,7 0,62 0,55 0,39 DH 1000 DH 2000
Velocidade de elevao [m/min] 8,0 4,0 5,0 5,6 6,3 7,1 8,0 9,0 10,0 11,2 12,5 14,0 16,0 18,0 25,0 2,0 2,5 2,8 3,1 3,6 4,0 4,5 5,0 5,6 6,3 7,0 8,0 9,0 12,5 1,3 1,6 1,9 2,0 2,4 2,6 3,0 3,3 3,7 4,1 4,6 5,3 6,0 -
1 3 2
0000000
3 4 2
Fig. 52
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Ti [h] = H Z 1000
O nmero de horas de servio Ti considera todos os movimentos de elevao e de abaixamento com e sem carga durante um intervalo para efeitos de inspeco. Os perodos de translao no so considerados. 117
f = 1,1 no caso da obteno das horas de servio lendo um contador de horas de servio. Com o nmero de horas de servio Ti assim apurado, Ti , com o factor do espectro de carga kmi estimado e com o factor da forma de obteno f pode-se determinar o tempo de funcionamento seguro S.W.P.
DH 525 H20 KV2 2/1, grupo propulsor 1Am com 8 m/min de velocidade de elevao O diferencial de cabo de ao indicado transportou dentro do tempo das horas de servio, por intervalo de inspeco, as seguintes cargas:
0,05
5 % do tempo com plena carga 10 % do tempo com carga 20 % do tempo com 5 carga 15 % do tempo com carga 50 % do tempo sem carga
0,042 0,025
10
20
15
100
50
Tempo [%]
A soma de cada um dos mdulos de espectro de carga individuais km d o factor de espectro de carga kmi = 0,119 No contador de operaes de elevao foi apurado para o perodo de 26.03.1999 0 000 001 a 31.03.2000 0 393 366 o seguinte valor H : => 393 365
Ti [h] =
= 267,5 [h]
Assim, a vida til efectiva de: S = kmi Ti f = 0,119 267,5 1,1 = 35,0 (h) Considerando como classificao FEM 1Am (ver chapa de caractersticas do DH) com 800 h de vida til terica (ver tabela 18), resta uma reserva de vida til de 765 horas. Registe estes valores no seu livro de revises ou no livro de revises da ponte rolante. Tabela 18
Data Horas de servio a 0393366 30.12.-Valor Ti -[h] 393365 267,5 Carga plena 5 0,05
de 0000001 3.1.--
3/4 10 0,042
1/2 20
1/4 15
0,025 0,0023
118
Avialao do perodo de funcioamento seguro SWP com registador do espectro de carga FWL Nos diferenciais de cabo de ao com registadores do espectro de carga integrados, o valor de contagem pode ser usado directamente para calcular a reserva de utilizao. Ao alcanar o valor 1.440.000 a vida til terica est expirada. Exemplo: Valor do contador: DH525 H20 KV2 2/1 1Am 140.355
Determinao aproximada da vida til mediante diagrama Espectro de carga (LK) Reserva de utilizao em % 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1Bm 1Am 2m 3m 4m Grupo propulsor 0 0 0 0 0 50 100 200 400 800 100 200 400 800 1600 150 300 600 1200 2400 200 400 800 1600 3200 250 500 1000 2000 4000 300 600 1200 2400 4800 350 700 1400 2800 5600 400 800 1600 3200 6300 Vida til terica D [h]
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180
360
540
720
900
1080
1260
1440
x 1000
O tempo efectivo de vida til S corresponde a aprox. 75 h. Se a utilizao for uniforme resta um tempo de vida til de cerca de 90 %. Clculo exacto da utilizao S O clculo d: S= S=
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D LK 1.440.000 800 140.355 = 77,9h 1.440.000 Utilizao terica Espectro de carga (valor do contador) Vida til 119
D = LK = S =
Registe o valor da vida tila no seu livro de revises ou no livro de revises da ponte rolante.
Os endereos actualizados dos escritrios de vendas na Alemanha, bem como das sociedades e representaes no mundo inteiro constam da homepage da Demag Cranes & Components GmbH, que pode ser acedida em www.demagcranes.de, sob Kontakt (Contactos).
A reproduo, mesmo que parcial, do presente documento carece de autorizao da Demag Cranes & Components GmbH, 58286 Wetter (Alemanha)
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