1) O documento faz uma revisão histórica da aromaterapia, desde suas origens há mais de 2000 anos a.C. nos livros Ayurveda da Índia antiga até os dias atuais.
2) Ao longo da história, várias culturas como a egípcia, grega, romana, árabe e chinesa utilizaram plantas medicinais e óleos essenciais para tratamento de doenças.
3) No século XIII iniciou-se a destilação de óleos essenciais e no século XVI
1) O documento faz uma revisão histórica da aromaterapia, desde suas origens há mais de 2000 anos a.C. nos livros Ayurveda da Índia antiga até os dias atuais.
2) Ao longo da história, várias culturas como a egípcia, grega, romana, árabe e chinesa utilizaram plantas medicinais e óleos essenciais para tratamento de doenças.
3) No século XIII iniciou-se a destilação de óleos essenciais e no século XVI
1) O documento faz uma revisão histórica da aromaterapia, desde suas origens há mais de 2000 anos a.C. nos livros Ayurveda da Índia antiga até os dias atuais.
2) Ao longo da história, várias culturas como a egípcia, grega, romana, árabe e chinesa utilizaram plantas medicinais e óleos essenciais para tratamento de doenças.
3) No século XIII iniciou-se a destilação de óleos essenciais e no século XVI
1) O documento faz uma revisão histórica da aromaterapia, desde suas origens há mais de 2000 anos a.C. nos livros Ayurveda da Índia antiga até os dias atuais.
2) Ao longo da história, várias culturas como a egípcia, grega, romana, árabe e chinesa utilizaram plantas medicinais e óleos essenciais para tratamento de doenças.
3) No século XIII iniciou-se a destilação de óleos essenciais e no século XVI
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Aromaterapia: da gnese a atualidade
*BRITO, A. M. G. 1 ; RODRIGUES, S. A. 2 ; BRITO, R. G. 3 ; XAVIER-FILHO, L. 4 1 Universidade Tiradentes, Av. Murilo Dantas, n 300, Farolndia, Aracaju, SE, CEP: 49032-971. E-mail: [email protected]. 2 Universidade Tiradentes, Av. Murilo Dantas, n 300, Farolndia, Aracaju, SE, CEP: 49032-971. E-mail: [email protected]. 2 Universidade Federal de Sergipe, Av. Marechal Rondon, s/n. So Cristvo, SE, CEP: 49000-000. E-mail: [email protected]. 4 Universidade Tiradentes, Av. Murilo Dantas, n 300, Farolndia, Aracaju, SE, CEP: 49032-971. [email protected]. *Endereo para correspondncia: [email protected] RESUMO: Considerando que a Aromaterapia vem ao longo do tempo se consolidando como prtica de grande relevncia no tratamento de infeces e outras doenas do homem, decidiu- se produzir um levantamento exploratrio bibliogrfco desde sua origem at os dias atuais, com o intuito de acentuar cada vez mais a curiosidade e o conhecimento sobre essa arte e cincia milenar, que se apoia no uso racional dos leos essenciais. Palavras-chave: Aromaterapia, leos essenciais, gnese, atualidade. ABSTRACT: Aromatherapy: from genesis to today. Over time, Aromatherapy has consolidated itself as a traditional and important practice for the treatment of infections and diseases of men. The purpose of the study is to conduct an exploratory literature review that encompasses its origin and its present-day scenario. Our intention is to call attention to the curiosity and knowledge that exists about this ancient art and science, which is based on the rational use of essential oils. Keywords: Aromatherapy, Essential oils, History of Aromatherapy. Recebido para publicao em 07/04/2011 Aceito para publicao em 07/11/2013 Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, p.789-793, 2013. AROMATERAPIA: UMA ABORDAGEM HISTRICA Aromaterapia a arte e a cincia que visa promover a sade e o bem-estar do corpo, da mente e das emoes, atravs do uso teraputico do aroma natural das plantas por meio de seus leos essenciais (GRACE, 1999; ULRICH, 2004). Os leos essenciais so substncias complexas, volteis e de fragrncia varivel, oriundos de qualquer parte da planta, sendo produzidos principalmente pelas famlias Lauraceae, Myrtaceae, Labiateae, Rutaceae, Umbeliferaceae, entre outras, e resultantes do metabolismo secundrio das plantas aromticas (BUCHEBAUER, 2004; BANDONI; CZEPAK, 2008). Segundo MILLER (1991), no se pode datar exatamente a primeira extrao por destilao de leos essenciais. O autor cita em seu livro que o objetivo das primeiras destilaes realizadas teria sido a obteno do lcool de vinho, o chamado esprito presente no mel fermentado. Esse fato provavelmente ocorreu na poca posterior ao dilvio, de acordo com as escrituras hebraicas. H alguns milhares de anos, ervas aromticas, blsamos e resinas eram empregadas para embalsamar cadveres em cerimnias religiosas ou de sacrifcios, porm, nenhum documento reporta de modo claro o uso de leos essenciais isolados (STANWAY,1993). Os mais antigos relatos acerca do emprego de produtos naturais no tratamento de enfermidades esto presentes, h mais de 2000 anos a.C., nos livros em snscritos dos Ayurvedas. Esta prtica corresponde ao sistema de medicina mais antigo do mundo e ao exerccio mais comum de medicina no aloptica vivenciada na ndia, em especial na rea rural, onde habita mais de 70% da populao desse pas (BOURRET, 1981; GOGTAY et al., 2002). Pedanius Dioscrides, mdico grego que nasceu em Anazarbo, prximo de Tarso na Clica (atual Turquia) e viveu no primeiro sculo a. C., durante o reinado do imperador Nero, escreveu o Tratado Periules Latriches, conhecido em latim como De Matria Mdica em cinco livros. Esse tratado discorre sobre a efccia teraputica de substncias naturais originarias do reino animal, vegetal e mineral. O volume sobre as ervas contido no Cdice da Biblioteca Nacional de Npoles descreve em suas 170 pginas ilustradas todas as plantas medicinais da poca, seu hbitat e uso teraputico (NORTON, 2006). 11-050 REVISO 790 Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, p.789-793, 2013. Os antigos persas e egpcios conheciam os leos essenciais de Terebintina (madeira de pinheiro) e resina de mastique (Pistacia lentiscus), sem dvida o primeiro leo essencial obtido a partir da destilao a seco. Vasos de alabastro, encontrado em antigas tumbas de faras, possuam leos essenciais e datavam de mais de 6.000 anos (PRICE, 1994). Os leos essenciais eram empregados pelos egpcios, tambm, em massagens de embelezamento, para proteger a pele do clima rido e evitar a decomposio de seus mortos, demonstrando que conheciam suas propriedades antisspticas. Essas informaes difundiram-se para os antigos gregos e deles para os romanos (DE LA CRUZ, 1997). Schirlei da Silva Alves Jorge (2013), em seu livro Plantas Medicinais: Coletnea de Saberes menciona que desde o ano 3000 a.C. h informaes que a China dedicava-se ao cultivo de plantas medicinais, tendo o Imperador Sheng-Nung utilizado uma srie de plantas em seu prprio corpo para saber o efeito que acarretavam e, entre tantas, destacou o uso da raiz de ginseng, anunciando ser a mais fenomenal das ervas e que benefciava a longevidade. Ele escreveu um tratado denominado PEN TSAO, uma farmacopia que englobava o saber relacionado com o uso de plantas como medicamentos. Igualmente, no livro Su Wen - Tratado de Medicina Interna do antigo Imperador Amarelo da China, Huang Ti, h registros de vrios remdios aromticos como o opium e o gengibre, muitos deles empregados no s terapeuticamente, mas, inclusive, em cerimnias religiosas como Li-Ki e o ritual Tcheou-Li (WARREN; WARRENBURG, 1993). Durante as cruzadas, o conhecimento dos leos aromticos e perfumes difundiram-se para o leste e Arbia, o mdico e flsofo rabe chamado Abu Ali al-Husayn Abdallah Ibn Sina, conhecido como Avicena, foi o primeiro a utilizar o processo de destilao com serpentina refrigerada para extrair o leo essencial de rosas. Nesta poca o produto fnal obtido era na realidade o hidrolato, gua com o leo essencial, como por exemplo, a gua-de-rosas extrada da Rose centifolia. Foi atribuda a Avicena a inveno da destilao, mas na realidade ele aperfeioou o mtodo, o que possibilitou a obteno de muitos leos e produtos com melhor qualidade para a poca. (GRACE, 1999). A primeira descrio, no que se refere aos leos essenciais, foi realizada detalhadamente por Arnold Villanova de Bachuone no sculo XIII onde relacionou terebintina, alecrim e slvia. As ervas eram maceradas em I eau vie ou fermentadas em gua (devido presena de lcool), mas a separao dos leos essenciais no era realizada ao fm do processo, obtendo-se, assim, somente guas aromticas. Neste sculo muitos leos essenciais foram destilados, os de amndoas amargas, arruda, canela, sndalo e rosa esto entre eles. (CORAZZA, 2002). Em 1551, Adam Lonicir produziu a obra intitulada Krauterbuch, conhecido genericamente como Livro das Ervas, no qual catalogou as ervas e os leos de sementes conhecidos at ento, com as devidas informaes de seu uso medicinal. Esta obra tornou-se um marco valoroso na divulgao da aromaterapia prtica (CORAZZA, 2002). Entre 1560 e 1580 o jesuta Jos de Anchieta relatou minuciosamente as plantas comestveis e medicinais do Brasil em suas missivas ao superior- geral da Companhia de Jesus, em Portugal. O padre Anchieta cita uma erva boa quando se referiu Mentha piperita, utilizada pelos ndios para combater indigesto, suavizar nevralgias, reumatismo e doenas nervosas (CORAZZA, 2002). No ano de 1563, o doutor Giovanni Battista Della Porta publicou seu trabalho intitulado lber de distillatione com a meta de especifcar claramente os leos carreadores, os leos essenciais e os mtodos de separao dos leos essenciais das aromticas guas destiladas. Durante os sculos XVI e XVII houve uma grande expanso na utilizao dos leos essenciais na teraputica de vrias enfermidades e sua introduo no comrcio mundial (CORAZZA, 2002). Em 1639, o alemo Jorge Marcgrave juntamente com o Holands Guilherme Piso publicaram o livro Histria Natural do Brasil, nele escreveram com detalhes os hbitos dos brasileiros em rel ao ao uso das pl antas medi ci nai s, especialmente os chs e ungentos, feitos com plantas ricas em leos essenciais, prescrita pelos curandeiros negros, mulatos, pajs e caboclos. No incio de 1904, o doutor Cuthbert Hall demonstrou que o poder anti-sptico do leo essencial de Eucalyptus globulus em sua forma natural era muito mais forte do que seu principal constituinte e principio ativo isolado, o eucaliptol, tambm conhecido como cineol (CORAZZA, 2002). Em 1920, o qumico francs Maurice Ren de Gattefoss apresentou a denominao aromaterapia pela primeira vez, impulsionada por uma experincia pessoal, visto que acidentou-se em seu laboratrio de perfume ao queimar seu brao e, na tentativa de apagar o fogo, ele mergulhou o brao em um barril de liquido que estava prximo contendo NOx Ph232, popularmente conhecido como leo de lavanda. Rapidamente ocorreu o alvio da dor sem sinais e sintomas detectados habitualmente em queimaduras, como vermelhido, calor, infamao, bolhas e cicatrizes, sendo a queimadura curada (LICHTINGER, 2006) Em 1928, Gattefoss publicou um livro intitulado Aromatherapy, onde relatava suas 791 Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, p.789-793, 2013. pesquisas, reacendendo o interesse por essa tradio milenar (LAWLESS, 1995). Em 1938, o mdico Godissart, em Los Angeles, comeou suas atividades na rea da aromaterapia clnica tratando lceras faciais, cncer de pele, gangrena e outras formas de infeco cutnea com formulaes a base de leos essenciais. Outro importante trabalho foi Terapia atravs dos leos essenciais, escrito pelo mdico Jean Valnet, que havia estudado as pesquisas de Gattefoss. (DAVIS, 1993; EDRIS, 2007). Durante a segunda guerra mundial o Doutor Jean Valnet (1933-1995), serviu como mdico na frente da armada francesa nas muralhas chinesas e ao tratar as vtimas, ele teria fcado sem antibiticos, fato que o levou a tentar fazer uso de leos essenciais, tais como lemon, chamomille, Eucalyptus globulos, entre outros, e para seu espanto tais leos possuam poderoso efeito em reduzir e/ou parar os processos infecciosos, possibilitando salvar muitos soldados. Esses relatos foram publicados em 1964, na Frana, no seu livro Aromatherapie (TISSERAND, 1993). Paul Belaiche e Jean Claude Lapraz so mdicos renomados franceses que foram alunos do Doutor Valnet e responsveis pela expanso e divulgao de seu trabalho. Eles descobriram, analisaram e verifcaram clinicamente que os leos essenciais continham propriedades antivirais, antibacterianas, antifngicas e anti-spticas, sendo tambm poderosos oxigenadores com habilidades de agir como agentes carreadores na conduo de nutrientes para clulas do corpo (ROSE, 1996). Na Inglaterra, a aromaterapia sob a viso holstica, foi introduzida na dcada de sessenta por Micheline Arcier e Daniele Ryman, alunas da enfermeira e assistente cirrgica Marguerite Maury que nasceu na ustria em 1895 e viveu em Viena. Mme Maury foi considerada a pioneira em estabelecer essa perspectiva dentro da aromaterapia. Seu mtodo de aplicao dos leos essenciais pela massagem, de acordo com o temperamento e personalidade do usurio, idealizando assim as prescries individuais. Marguerite Maury divulgou seu trabalho em toda a Europa e abriu clnicas de aromaterapia em Paris, Sua e Inglaterra (RHIND, 2012). Com o advento da segunda guerra mundial e o desenvolvimento tecnolgico da indstria farmacutica, a terapia atravs dos leos essenciais e a ftoterapia foram praticamente renegadas e esquecidas, posto, era o auge dos antibiticos. No entanto, a perda dos efeitos curativos de muitos princpios ativos sintticos, devido ao surgimento de microrganismos cada vez mais resistentes, levou a indstria farmacutica a sintetizar outros bem mais potentes e por vezes com efeitos adversos ainda mais indesejveis; esse fato reacendeu o interesse pelas terapias que fazem uso de leos essenciais (LAVABRE, 1997). Atualmente alguns leos essenciais j esto sendo usados em substituio a determinados antibiticos com xito e sem efeitos adversos O leo essencial de Melaleuca alternifolia bastante utilizado em infeces bacterianas, em especial, as causadas por bactrias Gram negativas. Esse leo essencial provoca lise e perda da integridade da membrana bacteriana, devido sada de ons e inibio da respirao (CARSON et al., 2006). Pelissari et al. (2010) relataram resultados sobre a atividade antibacteriana in vitro do leo essencial de Melampodium divaricatum (Rich) DC., mostrando total inibio do crescimento de cepas Gram positivas, como Staphylococcus aureus e Bacillus subtillis.Pibiri et al. (2006) demonstraram a reduo de contagem bacteriana, quando linhagens foram submetidas aos vapores de leos essenciais em ambientes fechados, bem como nos sistemas de ventilao. Os autores afirmaram que essa constatao refora o potencial antimicrobiano de leos essenciais no seu estado gasoso, o que poder ser amplamente empregado visando controle de microrganismos em ambientes ou por via inalatria. Atualmente a aromaterapia reconhecida e empregada em muitos pases industrializados, como um mtodo extremamente efcaz de teraputica. Em se tratando do conhecimento e avano na rea, a Inglaterra e a Frana so os pases que mais se destacam, com trabalhos srios e de qualidade. Vale ressaltar que na Inglaterra existe um Conselho de Aromaterapia e na Frana existem faculdades que possuem a disciplina Aromaterapia nos seus cursos de medicina (BUCKLE, 2002). O Brasil se posiciona como o 3 maior exportador de leos essenciais do mundo, com aproximadamente US$ 147 milhes, atrs apenas dos EUA e Frana, tendo ultrapassado o Reino Unido em 2007. No entanto, desse volume, 91% consiste em leo essencial de ctricos, principalmente laranja (80%), subprodutos da indstria de sucos e de baixo preo (US$ 2,18/kg). O Brasil produz e exporta por ordem de importncia: leos de laranja, limo, eucalipto, pau-rosa, lima e capim limo (FERRAZ et al., 2009). De acordo com a base de dados americana United Nations Commodity Trade Statistics Database - COMTRADE (2005), os maiores consumidores de leos essenciais no mundo so os EUA (40%), a Unio Europia UE (30%), sendo a Frana o pas lder em importaes e o Japo (7%), ao lado do Reino Unido, Alemanha, Sua, Irlanda, China, Cingapura e Espanha. A tabela I demonstrou os principais leos comercializados no mercado mundial. 792 Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, p.789-793, 2013. Anualmente, a produo mundial de leos essenciais de trinta espcies aromticas estimada entre 110.000 e 120.000 toneladas e sua utilizao no se restringe a aromaterapia, eles so tambm amplamente empregados na indstria de cosmtica, alimentcia, saneantes e bebidas (GARLET et al., 2007). Resultados de pesquisas atuais indicam que a prtica milenar da aromaterapia uma forma de terapia complementar efcaz para a promoo geral do bem-estar e para o tratamento de muitos problemas de sade, incluindo transtornos de humor e declnio cognitivo (HOROWITZ, 2011). A comunidade cientfca tem despendido esforos no intudo de elucidar as diversas propriedades dos leos essncias. Atividades farmacolgicas tais como a antinociceptiva, anticonvulsivantes e hipotensivas vm sendo descritas na literatura para diversos leos essenciais, a exemplo do estudo desenvolvido com leo essencial de Cymbopogom winterianus e seus constituintes (BRITO et al. 2012; BASTOS et al. 2012; QUINTANS-JNIOR et al. 2008). Adicionalmente, importante destacar grandes perspectivas para o uso dos leos essenciais em outras indstrias alm da farmacutica, como por exemplo, na indstria cosmtica, que os emprega na produo de protetores solares, loes antisspticas, desodorantes, produtos de higiene e perfumes (KORAC et al., 2011; SANTOS et al., 2009), ou na indstria alimentcia, como aromatizantes e conservantes, ou ainda na fabricao de alimentos e bebidas. (DAVID et al., 2006). CONSIDERAES FINAIS l uz dos conheci ment os at uai s, a aromaterapia pode ser concebida como uma alternativa holstica para vrios agravos sade do Homem. A grande evoluo no que concerne a pesquisa cientfca a cerca da veracidade da efccia do uso dos leos essenciais mundialmente e de seu emprego racional e sustentvel pode abrir grandes perspectivas no s para indstria, como tambm para a rea da sade, do bem estar e da qualidade de vida. REFERNCIA BANDONI, A. L.; CZEPACK, M. P. Os recursos vegetais aromticos no Brasil. Vitoria: Edufes, 2008. 624p. 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Perry Cedro (EUA) Juniperus virginiana L. e J. ashei Buchholz Lima destilada (Brasil) Citrus aurantifolia (Christm. & Panz.) Swingle Separmint (nativa) Mentha spicata L. Cedro (China) Chamaecyparis funebris (Endl.) Franco 793 Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.15, n.4, p.789-793, 2013. Brasileira de Plantas Medicinais. 2006; 8(4): 183:188. DAVIS, P. Aromaterapia de la A a la Z. Madrid: EDAF, 1993. DE LA CRUZ, M.G.F. Plantas medicinais utilizadas por raizeiros uma abordagem etnobotnica no contexto da sade e doena [dissertao]. Cuiaba (MG): Universidade Geral do Mato Grosso, 1997. EDRIS, A.E. Pharmaceutical and therapeutic potentials of essential oils and their individual volatile constituents: a review. Phytother. Res. 2007; 21(4):308-23.FERRAZ, J. B. S.; BARATA, L. E. S.; SAMPAIO, P. B.; GIMARES, G. P. Perfumes da foresta Amaznica: em busca de uma alternativa sustentvel. Cincia e Cultura, v. 61, n. 3, p. 45-53, 2009. GARLET, T. M. B. Santos, O. S. S.; Medeiros, S. L. P.; Manfron, P. 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