EF - Experimento Fatorial
EF - Experimento Fatorial
EF - Experimento Fatorial
EXPERIMENTOS FATORIAIS
1. INTRODUÇÃO
1
Classificação dos fatores:
- QUALITATIVOS
- QUANTITATIVOS
2
Simbologia:
Indicada pelo produto dos níveis dos fatores
em teste.
Exemplo:
Fator → variedade; Níveis → V1, V2, V3
Exemplo:
Fator → variedade; Níveis → V1, V2, V3
3
Obtenção dos Tratamentos:
A partir da combinação dos níveis dos fatores.
Exemplo:
Fator → variedade; Níveis → V1, V2, V3
Importante:
O fatorial NÃO é um delineamento!!!!
É um tipo de esquema, ou seja, uma das
maneiras de organizar os tratamentos, e
depois distribuídos às unidades experimentais
segundo um tipo de delineamento.
4
2. EFEITOS ESTUDADOS NO FATORIAL
EFEITO PRINCIPAL
É o efeito de cada fator, independentemente
do efeito dos outros.
EFEITO DE INTERAÇÃO
É o efeito simultâneo dos fatores sobre a
variável em estudo. Ocorre interação entre os
fatores quando os efeitos dos níveis de um
fator são modificados pelos níveis de outros.
5
Variedade
Espaçamento
V1 V2 V3
E1 8 10 12
E2 6 8 10
12
10
Altura de
plantas em cm 8 E1
6 E2
4
2
0
V1 V2 V3
2a situação ⇒ Há interação
Variedade
Espaçamento
V1 V2 V3
E1 2 4 6
E2 5 10 2
6
Variedade
Espaçamento
V1 V2 V3
E1 2 4 6
E2 5 10 2
10
9
8
7
6
Altura de
5 E1
plantas em cm
4
3
E2
2
1
0
V1 V2 V3
Quando há interação as diferenças entre os resultados dos
níveis de um fator dependem dos níveis do outro fator.
7
3.1 QUADRO DE TABULAÇÃO DE DADOS (DIC)
REPETIÇÕES
Fatores
1 2 ... k Totais
A1 B1 Y111 Y112 ... Y11k Y11.
B2 Y121 Y122 … Y12k Y12.
... ... ... ... ... ...
Bj Y1j1 Y1j2 … Y1jk Y1j.
... … … … ...
AI B1 Yi11 Yi12 ... Yi1k Yi1.
B2 Yi21 Yi22 … Yi2k Yi2.
... ... ... ... ... ...
Bj Yij1 Yij2 … Yiik Yij.
8
4. MODELO ESTATÍSTICO (DIC)
Yijk = m + αi + βj + (αβ
αβ ij+ eijk
αβ)
EM QUE:
Yij é o valor observado para a variável resposta referente a k-ésima
repetição da combinação do i-ésmio nível do fator A com o j-ésimo
nível do fator B;
m é a média de todos os valores possíveis da variável resposta;
αi é o efeito do i-ésimo nível do fator A no valor observado Yijk;
βj é o efeito do j-ésimo nível do fator B no valor observado Yijk;
(αβ)ij é o efeito da interação do i-ésimo nível do fator A com o j-
ésimo nível do fator B;
eij é o erro experimental associado ao valor observado Yijk.
Yijk = m + αi + βj + (αβ
αβ ij+ bk + eijk
αβ)
EM QUE:
Yij é o valor observado para a variável resposta referente a k-ésima
repetição da combinação do i-ésmio nível do fator A com o j-ésimo
nível do fator B;
m é a média de todos os valores possíveis da variável resposta;
αi é o efeito do i-ésimo nível do fator A no valor observado Yijk;
βj é o efeito do j-ésimo nível do fator B no valor observado Yijk;
(αβ)ij é o efeito da interação do i-ésimo nível do fator A com o j-
ésimo nível do fator B;
bk é o efeito do bloco k no valor observado Yijk;
eij é o erro experimental associado ao valor observado Yijk.
9
5. ANÁLISE DE VARIÂNCIA
Pressuposições:
Fonte de
GL SQ QM F
variação
Fator A I–1 SQA SQA/GL -
Fator B J-1 SQB SQA/GL -
AxB (I – 1)(J-1) SQAxB SQAxB/GL QMAxB/QMR
(Tratamento) (IJ – 1) SQTrat - -
Resíduo IJ(K– 1) SQR SQR/GL -
TOTAL IJK - 1 SQT - -
10
Quadro da ANOVA (DBC)
Fonte
de GL SQ QM F
variação
Fator A I–1 SQA SQA/GL -
Fator B J-1 SQB SQA/GL -
AxB (I – 1)(J-1) SQAxB SQAxB/GL QMAxB/QMR
(Trat.) (IJ – 1) SQTrat - -
Bloco (K – 1) SQB - -
Resíduo (IJ – 1)(K – 1) SQR SQR/GL -
TOTAL IJK - 1 SQT - -
Importante:
Na análise de dados de um experimento
fatorial, para qualquer delineamento utilizado,
deve-se sempre proceder inicialmente o
teste F para a interação entre os fatores.
Interação não-significativa
Interação significativa
11
Se, interação não-significativa ⇒ os efeitos dos
fatores atuam de forma independente e deve-
se proceder o teste F para cada fator.
12
5.1. Interação não significativa
Fonte de
GL SQ QM F
variação
Fator A I–1 SQA SQA/GL QMA/QMR
Fator B J-1 SQB SQB/GL QMB/QMR
AxB (I – 1)(J-1) SQAxB SQAxB/GL Não significativo
(Tratamento) (IJ – 1) SQTrat - -
Resíduo IJ(K– 1) SQR SQR/GL -
TOTAL IJK - 1 SQT - -
Obs: quadro para um experimento em DIC
I I ;J ;K J I ; J ;K
∑A i
2
( ∑Y ijk ) 2
∑B
j =1
2
j ( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
i =1 i =1; j ; k =1
SQA = − SQB = −
JK IJK IK IJK
∑Y 2
ij . ( ∑Y ijk ) 2
I ; J ;K
( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
SQTrat =
i ; j =1
−
i =1; j ; k =1 SQT = ∑Y 2
ijk −
IJK
K IJK i =1; j ; k =1
13
Se os fatores A e B forem qualitativos (Ex.:
variedade, raça) e o teste F para A e/ou B for
não significativo, a aplicação do teste de
médias é desnecessária. Porém se for
significativo para A e/ou B, deve-se aplicar um
teste de médias para comparar os níveis do
fator em questão.
Ai
Fator A : mˆ Ai =
JK
Bj
Fator B : mˆ B j =
IK
14
Fórmulas para os testes de médias dos
fatores A e/ou B
Teste de Tukey
QMR
Fator A : ∆ = q q(α %;I ,n2 )
JK
QMR
Fator B : ∆ = q q(α %; J , n2 )
IK
Teste de Duncan
QMR
Fator A : Di = Z Z (α %;n A ,n2 )
JK
QMR
Fator B : Di = Z Z (α %;nB ,n2 )
IK
15
Fórmulas para os testes de médias dos
fatores A e/ou B
Teste t
YˆA − YA
Fator A : t = t(α %;n2 )
QMR I 2
∑ ai
JK i =1
Yˆ − Y
Fator B : t = B B
I
t(α %;n2 )
QMR
∑
IK i =1
ai2
Teste de Sheffé
QMR I 2
Fator A : S = ( I − 1).Ftab . ∑ ai Fα %[(I −1;n2 )]
JK i =1
QMR I 2
Fator B : S = ( J − 1).Ftab . ∑ ai Fα %[( J −1;n2 )]
IK i =1
16
Exemplo:
Proceder a ANOVA
17
I. Hipóteses
II. ANOVA
Fonte de
GL SQ QM F
variação
Fator A I – 1 =1 SQA SQA/GL -
Fator B J – 1 =1 SQB SQB/GL -
AxB (I – 1)(J-1) =1 SQAxB SQAxB/GL
(Trat.) (IJ – 1) =3 SQTrat - QMAxB/QMR
-
Resíduo IJ(K– 1) =20 SQR SQR/GL -
TOTAL IJK – 1 =23 SQT - -
18
I I ;J ;K J I ; J ;K
∑A i
2
( ∑Y ijk ) 2
∑B
j =1
2
j ( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
i =1 i =1; j ; k =1
SQA = − SQB = −
JK IJK IK IJK
∑Y 2
ij . ( ∑Y ijk ) 2
I ; J ;K
( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
SQTrat =
i ; j =1
−
i =1; j ; k =1 SQT = ∑Y 2
ijk −
IJK
K IJK i =1; j ; k =1
I I ;J ;K
∑A i
2
( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
i =1
SQA = −
JK IJK
19
SOMA DE QUADRADOS DO FATOR B
J I ;J ;K
∑ B 2j
j =1
( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
SQB = −
IK IJK
I ;J I ; J ;K
∑ Yij2. ( ∑Y ijk )2
SQTrat = i ; j =1 − i =1; j ;k =1
K IJK
20
SOMA DE QUADRADOS DA INTERAÇÃO A x B
I ;J ;K
I ;J ;K
( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
SQT = ∑Y
i =1; j ; k =1
2
ijk −
IJK
21
SOMA DE QUADRADOS DO RESÍDUO
II. ANOVA
Fonte de
GL SQ QM F
variação
Fator A 1 345,05 345,05 -
Fator B 1 63,00 63,00 -
AxB 1 2,41 2,41 0,61
(Trat.) 3 410,46 - -
Resíduo 20 80,17 4,01 -
TOTAL 23 490,63 - -
α = 5% F(1;20) = 4,35
22
III. Nível de significância
Fonte de
GL SQ QM F
variação
Fator A 1 345,05 345,05 -
Fator B 1 63,00 63,00 -
AxB 1 2,41 2,41 0,61
(Trat.) 3 410,46 - -
Resíduo 20 80,17 4,01 -
TOTAL 23 490,63 - -
Como 0,61 < 4,35, teste F não significativo, então não se rejeita
Ho ao nível de 5% de probabilidade. Ou seja, os fatores A e B atuam
independentemente sobre a variável resposta.
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
FV GL SQ QM F
Fator A 1 345,05 345,05 -
Fator B 1 63,00 63,00 -
AxB 1 2,41 2,41 0,61
(Trat.) 3 410,46 - -
Resíduo 20 80,17 4,01 -
TOTAL 23 490,63 - -
QMR
CV % = .100
mˆ
4,01
CV % = .100 = 4,36%
45,88
23
Como o teste F para a interação foi não-
significativo, ou seja, os fatores A e B atuam
independentemente sobre a variável resposta,
deve-se proceder o teste F para cada fator.
24
ANOVA
FV GL SQ QM F
Fator A 1 345,05 345,05 86,05*
Fator B 1 63,00 63,00 15,70*
AxB 1 2,41 2,41 0,61
(Trat.) 3 410,46 - -
Resíduo 20 80,17 4,01 -
TOTAL 23 490,63 - -
α = 5% F(1;20) = 4,35
25
Como o teste F para a interação os dois fatores
A e B foram significativos deve-se proceder o
teste de comparação de médias para cada
fator.
Teste de TUKEY
26
5.2. Interação significativa
FV GL SQ QM F
Fator A I–1 SQA SQA/GL -
Fator B J-1 SQB SQA/GL -
AxB (I – 1)(J-1) SQAxB SQAxB/GL Significativo
(Tratamento) (IJ – 1) SQT - -
Resíduo IJ(K– 1) SQR SQR/GL -
Obs: quadro para um experimento em DIC
27
Desdobramento da interação:
Níveis de A dentro de cada nível de B (A/B)
FV GL SQ QM F
A/B1 I–1 SQA/B1 (SQA/B1)/GL (QMA/B1)/QMR
A/B2 I-1 SQA/B2 (SQA/B2)/GL (QMA/B2)/QMR
... ... ... ... ...
A/Bj I-1 SQA/Bj (SQA/Bj/GL) (QMA/Bj)/QMR
Resíduo IJ(K– 1) SQR SQR/GL -
28
Desdobramento da interação:
Níveis de B dentro de cada nível de A (B/A)
FV GL SQ QM F
B/A1 J–1 SQB/A1 (SQB/A1)/GL (QMB/A1)/QMR
B/A2 J-1 SQB/A2 (SQB/A2)/GL (QMB/A2)/QMR
... ... ... ... ...
B/Ai J-1 SQB/Ai (SQB/Ai/GL) (QMB/Ai)/QMR
Resíduo IJ(K– 1) SQR SQR/GL -
Total IJK - 1 SQT - -
Obs: quadro para um experimento em DIC
29
Fórmula geral para obter SQA/Bj e SQB/Ai
I I
∑X
i =1
i
2
(∑ X i ) 2
i =1
SQA / B j = −
K IK
J J
∑X
j =1
2
j (∑ X j ) 2
j =1
SQB / Ai = −
K JK
30
Em que as estimativas das médias dos níveis
dos fatores são obtidas por:
Ai
Fator A : mˆ Ai =
K
Bj
Fator B : mˆ B j =
K
Teste de Tukey
QMR
Fator A : ∆ = q q(α %;I ,n2 )
K
QMR
Fator B : ∆ = q q(α %; J , n2 )
K
31
Fórmulas para os testes de médias para o
fator A (A/B) e o fator B (B/A)
Teste de Duncan
QMR
Fator A : Di = Z Z (α %;n A ,n2 )
K
QMR
Fator B : Di = Z Z (α %;nB ,n2 )
K
Teste t
YˆA − YA
Fator A : t = t(α %;n2 )
QMR I 2
∑ ai
K i =1
Yˆ − Y
Fator B : t = B B
I
t(α %;n2 )
QMR
∑
K i =1
ai2
32
Fórmulas para os testes de médias para o
fator A (A/B) e o fator B (B/A)
Teste de Sheffé
QMR I 2
Fator A : S = ( I − 1).Ftab . ∑ ai Fα %[(I −1;n2 )]
K i =1
QMR I 2
Fator B : S = ( J − 1).Ftab . ∑ ai Fα %[( J −1;n2 )]
K i =1
Exemplo:
Experimento em DIC, no esquema fatorial 3 x 2 (A1: saco
plástico pequeno e A2: saco plástico grande; A3: laminado e
B1: Eucalyptus citriodora e B2: Eucalyptus grandis), com 4
repetições ⇒ variável resposta: altura média das mudas
(cm) aos 80 dias de idade.
REPETIÇÕES
Fatores
1 2 3 4 Totais
A1 B1 26,2 26,0 25,0 25,5 102,6
B2 24,8 24,6 26,7 25,2 101,3
A2 B1 25,7 26,3 25,1 26,4 103,5
B2 19,6 19,6 19,0 18,6 78,3
A3 B1 22,8 22,8 18,8 19,2 80,2
B2 19,8 21,4 22,8 21,3 85,3
33
Pode-se afirmar que o recipiente e o tipo
de espécie de Eucalytus atuam
independentemente sobre a altura média
das mudas aos 80 dias de idade?
Proceder a ANOVA
I. Hipóteses
34
II. ANOVA
FV GL SQ QM F
Fator A I – 1 =2 SQA SQA/GL -
Fator B J – 1 =1 SQB SQB/GL -
AxB (I – 1)(J-1) =2 SQAxB SQAxB/GL
(Trat.) (IJ – 1) =5 SQT - -
QMAxB/QMR
Resíduo IJ(K– 1) =18 SQR SQR/GL -
TOTAL IJK – 1 = 23 SQT - -
I I ;J ;K J I ; J ;K
∑A i
2
( ∑Y ijk ) 2
∑B
j =1
2
j ( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
i =1 i =1; j ; k =1
SQA = − SQB = −
JK IJK IK IJK
∑Y 2
ij . ( ∑Y ijk ) 2
I ; J ;K
( ∑Y
i =1; j ; k =1
ijk )2
SQTrat =
i ; j =1
−
i =1; j ; k =1 SQT = ∑Y 2
ijk −
IJK
K IJK i =1; j ; k =1
35
II. ANOVA
FV GL SQ QM F
Fator A 2 92,86 46,43 -
Fator B 1 19,08 19,08 -
AxB 2 63,76 31,88 24,91
(Trat.) (5) (175,70) - -
Resíduo 18 23,09 31,88 -
TOTAL 23 198,79 - -
FV GL SQ QM F
Fator A 2 92,86 46,43 -
Fator B 1 19,08 19,08 -
AxB 2 63,76 31,88 24,91
(Trat.) (5) (175,70) - -
Resíduo 18 23,09 31,88 -
TOTAL 23 198,79 - -
α = 5% F(2;18) = 3,55
36
IV. Conclusão
FV GL SQ QM F
Fator A 2 92,86 46,43 -
Fator B 1 19,08 19,08 -
AxB 2 63,76 31,88 24,91*
(Trat.) (5) (175,70) - -
Resíduo 18 23,09 31,88 -
TOTAL 23 198,79 - -
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
FV GL SQ QM F
Fator A 2 92,86 46,43 -
Fator B 1 19,08 19,08 -
AxB 2 63,76 31,88 24,91*
(Trat.) (5) (175,70) - -
Resíduo 18 23,09 31,88 -
TOTAL 23 198,79 - -
QMR
CV % = .100
mˆ
31,88
CV % = .100 = 24,58%
22,97
37
Como o teste F para a interação foi significativo,
ou seja, os efeitos de recipientes (A) dependem
da espécie (B) utilizada e os efeitos das
espécies dependem do recipiente,
deve-se proceder outras ANOVAs em que se
faz o desdobramento do efeito da interação
(A/B e B/A).
Fonte
de GL SQ QM F
variação
A/B1 I–1 SQA/B1 (SQA/B1)/GL (QMA/B1)/QMR
A/B2 I-1 SQA/B2 (SQA/B2)/GL (QMA/B2)/QMR
Resíduo IJ(K– 1) SQR SQR/GL -
38
REPETIÇÕES
Fatores
1 2 3 4 Totais
A1 B1 26,2 26,0 25,0 25,5 102,6
B2 24,8 24,6 26,7 25,2 101,3
A2 B1 25,7 26,3 25,1 26,4 103,5
B2 19,6 19,6 19,0 18,6 78,3
A3 B1 22,8 22,8 18,8 19,2 80,2
B2 19,8 21,4 22,8 21,3 85,3
1 2 2 2 (286,3) 2
SQ Re c. / Esp.1 = (102,6 + 103,5 + 80,2 ) − = 87,12
4 12
1 (264,9) 2
SQ Re c. / Esp.2 = (101,32 + 78,32 + 85,32 ) − = 69,50
4 12
FV
GL SQ QM F
α = 5% F(2;18) = 3,55
39
FV GL SQ QM F
Recipiente/Esp.1 2 87,12 43,56 34,03*
Recipientes/Esp.2 2 69,50 34,75 27,15*
Resíduo 18 23,09 1,28
40
Teste de TUKEY
(Recipientes/Esp.1)
R1 E1 = 102,6 / 4 = 25,65cm
R2 E1 = 103,5 / 4 = 25,88cm
R3 E1 = 80,4 / 4 = 20,05cm
41
I. Definição das hipóteses de nulidade (Ho) e
alternativa (Ha)
Yˆ = mˆ R2 E1 − mˆ R1E1 = 0,23
Yˆ = mˆ R2 E1 − mˆ R3 E1 = 5,83
Yˆ = mˆ R1E1 − mˆ R3 E1 = 5,60
42
III. Fixação do nível de significância (α), obter o valor
tabelado de q e o valor da d.m.s, representada por ∆;
α = 5%
α = 5% ⇒ I = 3 q = 3,61
n2 = 18
QMR
Fator A : ∆ = q
K
q = 3,61 1,28
∆ = 3,61
4
∆ = 2,06
43
IV. Comparar o valor de ∆ com as estimativas dos
contrastes e concluir quanto à rejeição ou não de Ho.
44
Teste de TUKEY
(Recipientes/Esp.2)
R1 E2 = 101,3 / 4 = 25,33cm
R2 E2 = 78,3 / 4 = 19,58cm
R3 E2 = 85,3 / 4 = 21,33cm
45
I. Definição das hipóteses de nulidade (Ho) e
alternativa (Ha)
Yˆ = mˆ R1E2 − mˆ R3 E2 = 4,00
Yˆ = mˆ R1E2 − mˆ R2 E2 = 5,75
Yˆ = mˆ R3 E2 − mˆ R2 E2 = 1,75
46
III. Fixação do nível de significância (α), obter o valor
tabelado de q e o valor da d.m.s, representada por ∆;
α = 5%
α = 5% ⇒ I = 3 q = 3,61
n2 = 18
QMR
Fator A : ∆ = q
K
q = 3,61 1,28
∆ = 3,61
4
∆ = 2,06
47
IV. Comparar o valor de ∆ com as estimativas dos
contrastes e concluir quanto à rejeição ou não de Ho.
48
Desdobramento da interação para estudar o comportamento das
espécies (B) dentro de cada recipiente (A)
(B/A)
Fonte de
GL SQ QM F
variação
B/A1 J–1 SQB/A1 (SQB/A1)/GL (QMB/A1)/QMR
B/A2 J-1 SQB/A2 (SQB/A2)/GL (QMB/A2)/QMR
B/A3 J-1 SQB/A3 (SQB/A3)/GL (QMB/A3)/QMR
Resíduo IJ(K– 1) SQR SQR/GL -
REPETIÇÕES
Fatores
1 2 3 4 Totais
A1 B1 26,2 26,0 25,0 25,5 102,6
B2 24,8 24,6 26,7 25,2 101,3
A2 B1 25,7 26,3 25,1 26,4 103,5
B2 19,6 19,6 19,0 18,6 78,3
A3 B1 22,8 22,8 18,8 19,2 80,2
B2 19,8 21,4 22,8 21,3 85,3
1 ( 203,9) 2
SQEsp / Re c.1 = (102,6 2 + 101,32 ) − = 0,21
4 8
1 (181,8) 2
SQEsp / Re c.2 = (103,52 + 78,32 ) − = 79,38
4 8
1 2 2 (165,5) 2
SQEsp / Re c.3 = (80,2 + 85,3 ) − = 3,25
4 8
49
Desdobramento da interação para estudar o comportamento das
espécies (B) dentro de cada recipiente (A)
(B/A)
FV GL SQ QM F
Espécies/Rec.1 1 0,21 0,21 0,16
Espécies/Rec.2 1 79,38 79,38 62,02*
Espécies/Rec.3 1 3,25 3,25 2,54
Resíduo 18 23,09 1,28 -
α = 5% F(1;18) = 4,41
FV GL SQ QM F
Espécies/Rec.1 1 0,21 0,21 0,16
Espécies/Rec.2 1 79,38 79,38 62,02*
Espécies/Rec.3 1 3,25 3,25 2,54
Resíduo 18 23,09 1,28 -
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Na fonte de variação do desdobramento
Espécies/Rec.2 o teste F foi significativo, porém
o fator “espécie” tem apenas dois níveis, então
não é necessário aplicar um teste de médias.
Logo, o recipiente saco plástico grande (R2)
proporciona melhor para Eucalyptus citriodora
(E1).
Espécies Recipiente R2
E. citriodora 25,88 a
E. grandis 19,58 b
Recipientes
Espécies
R1 R2 R3
E1 25,65 aA 25,88 aA 20,05 bA
E2 25,33 aA 19,58 bB 21,33 bA
E1 = Eucalytus citriodora; E2 = E. grandis; R1 = recipiente saco plástico
pequeno; R2 = recipiente saco plástico grande; R3 = recipiente laminado.
As médias seguidas pela mesma letra MINÚSCULA, na linha, e mesma
letra MAIÚSCULA, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a
5% de probabilidade.
51
6. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO EF
Vantagens:
6. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO EF
Desvantagem:
52