Energia Solar Fotovoltaica (Relatorio TCC)
Energia Solar Fotovoltaica (Relatorio TCC)
Energia Solar Fotovoltaica (Relatorio TCC)
NIQUELÂNDIA-GO
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AGOSTO DE 2010
BANCA EXAMINADORA
APROVADO EM ____/____/____
Professor:
(orientador)
Professor:
(membro)
Professor:
3
(membro)
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Agosto de 2010
ABSTRACT
Agost 2010
OBJETIVO
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1- Princípio de funcionamento de uma célula fotovoltaica (efeito fotovoltaico) 19
Figura 2- Inclinação dos painéis ..................................................................................... 25
Figura 3-Associação de células em série ........................................................................ 28
Figura 4- Associação de células em paralelo.................................................................. 28
Figura 5- Princípio de funcionamento da bateria ........................................................... 37
Figura 6-Mapa de índice de insolação no Brasil ............................................................ 41
ÍNDICE DE FIGURAS
LISTAGEM DE SIGLAS
ÍNDICE
1.0- INTRODUÇÃO..................................................................................... 12
2.0- CONCEITO DE ENERGIA SOLAR...................................................... 12
3.0- CARACTERISTICAS DA LUZ SOLAR ................................................ 13
3.1- Vantagens da Energia Solar...................................................... 13
3.2- Desvantagens da energia Solar ................................................ 14
4.0- MODULOS SOLARES......................................................................... 15
4.1- Teoria e construção ................................................................... 15
4.2- Células Fotoelétricas ................................................................. 16
4.2.1- Efeito Fotovoltaico ........................................................................... 18
4.3- Principais tipos de células fotoelétricas ..................................... 20
4.4- Aplicações dos Paineis Solares ................................................ 22
4.4.1- Aplicações de Baixa Potência ......................................................... 22
4.4.2- Painéis solares no espaço ............................................................... 23
4.5- Características técnicas dos módulos ....................................... 23
4.6- Instalação .................................................................................. 24
4.6.1- Associação de células ............................................................... 27
4.6.1.1- Associação série ...................................................................... 28
4.6.1.2- Associação paralela ................................................................. 28
4.7- Manutenção dos Painéis ........................................................... 28
5.0- INVERSORES ..................................................................................... 29
5.1- Forma de onda dos Inversores .................................................. 29
5.1.1- Tecnologia clássica, onda quadrada ................................................... 29
5.1.2- Tecnologia HF, onda semi-senóidal ............................................. 30
5.1.3- Tecnologia mista, onda semi-senóidal.......................................... 31
5.2- Como escolher o seu inversor ................................................... 32
6.0- CONTROLADORES DE CARGA ........................................................ 33
6.1- Instalação .................................................................................. 34
7.0- BATERIAS ESTACIONÁRIAS ............................................................. 34
7.1- Princípio de funcionamento das Baterias .................................. 37
8.0- DIMENCIONAMENTO DE SISTEMAS BÁSICOS ............................... 39
8.1- Dimensionamento do Painel Solar ............................................ 41
11
1.0- INTRODUÇÃO
• Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que
seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução
economicamente viável.
• A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois
sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em
linhas de transmissão.
• Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável
em praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de produção
energética, sua utilização ajuda a diminuir a demanda energética nestes e
consequentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão.
Por não gerar nenhum tipo de resíduo, a célula solar é considerada uma
forma de produção de energia limpa, sendo alvo de estudos em diversos
institutos de pesquisa ao redor do mundo. A luz solar produz até 1.000 Watts
de energia por metro quadrado, o que representa um enorme potencial
energético.
• CIGS
4.6- Instalação
a) Os painéis devem ser fixados em locais que tenham total exposição à luz
solar durante todo o período diurno.
f) Os painéis são fornecidos com a furação adequada para sua fixação. Não
faça novos furos para não enfraquecer a estrutura ou permitir a oxidação. A
garantia também não cobre painéis adulterados.
Fiação:
a) A fiação deve obedecer às Normas Técnicas da ABNT para instalações
elétricas. Utilize sempre seções de fios com diâmetros iguais ou superiores ao
recomendado, evitando perdas ou aquecimento que podem provocar curtos e
incêndios.
5.0- INVERSORES
Inconvenientes :
1. Peso. Inversores dessa tecnologia usam um
transformador BF (baixa freqüência) muito pesado.
2. Não pode alimentar motores. O torque de partida de
um motor monofásico depende do valor do pico da
onda (162V na onda senóidal de 115VCA). O valor de
pico da onda quadrada, limitado a 115V, não permite
dar partida a motores.
3. Distorção harmônica (mede,em %, a diferença entre a
forma de uma onda e a da senóide pura de mesmo
valor). No caso da onda quadrada, a distorção
harmônica é máxima. Isso é incompatível com
inúmeras aplicações; gera ruídos, aquecimentos e
funcionamentos defeituosos.
4. O rendimento é baixo : da ordem de 50%.
Senóide pura se diz de uma onda contínua de uma freqüência só, seja : de
distorção harmônica nula (gráfico em baixo). É a forma da corrente distribuída
pelas redes públicas. Todos os equipamentos elétricos previstos para ser
alimentados por essas redes foram projetados de acordo com essa forma de
onda. É com inversores de onda senóidal que aparelhos eletro-eletrônicos têm
o seu desempenho máximo.
Ou
6.1- Instalação
NÃO É RECOMENDÁVEL:
É RECOMENDÁVEL:
A. Grelha
A grelha é uma alma metálica retangular, usada para suportar os
materiais ativos da bateria e a conexão que permite a passagem da corrente
para o circuito externo ( o chumbo esponjoso e o peróxido de chumbo não têm
resistência mecânica ).
Existem duas famílias de grelhas, dependendo do material usado para
sua fabricação :
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necessitará muito mais placas por elemento que uma bateria de serviço
destinada a gerar algumas dezenas de Ampères. Daí os dois tipos de bateria
mais comuns : a bateria automotiva e a bateria de reserva de energia.
D. Caixa
A caixa da bateria, geralmente de polietileno, está dividida em células
independentes, cada uma para um elemento de 2V. A tampa evidencia os dois
pólos ( POS + e NEG - ) e os orifícios para completar o nível do eletrólito em
cada célula. As baterias seladas não têm esses orifícios mas sim uma válvula
para a saída ocasional de hidrogênio e vapor de água.
E. Eletrólito
A composição do eletrólito ( bateria carregada) é a seguinte :
– ácido sulfúrico SO4H2 : 36% em peso
– água H2O : 64% em peso
sendo a densidade 1,27.
Exemplo1:
Não utilize uma inclinação inferior a 10º para não acumular sujeira no
painel.
Será necessário gerar 750 Watts por hora para suprir o consumo de
um dia. Seu sistema deverá ter no mínimo tal capacidade.
750 W / 12 = 62,5A
750W / 24 = 31,25 A
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
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Pesquisado as: 13:30 13/06/2010
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48
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http://www.sunlab.com.br/manuais/Manual%20de%20Instalacao%20para%20P
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