Projeto Programa IFSC 5S
Projeto Programa IFSC 5S
Projeto Programa IFSC 5S
São Carlos
Fevereiro/2007
LISTA DE SIGLAS
AG Área de Gestão
MS Ministério da Saúde
Carlos
1 INTRODUÇÃO
pelo menos uma pessoa por área/setor de gestão para Implantação da Ferramenta
respeito ao próximo e ao local de trabalho, e por outro lado, demonstra também que
reduzindo custos.
que possam afetá-la por meio de suas opiniões ou ações, ou que possam ser
processos.
3
2 HISTÓRICO
2.1 MUNDIAL
começar varrendo“. E ele quis dizer varrer no sentido literal, com o pessoal
1950 e foi aplicado com a finalidade de reorganizar o país após a Segunda Guerra
Mundial, quando vivia a chamada crise da competitividade. Este foi um dos fatores
2.2 BRASIL
Brasil, pois:
Produtividade (PBQP);
CÂNDIDO (1998) afirma que “somente no estado de Santa Catarina, através deste,
PQSP
6
declarações das pessoas, até prova em contrário. Para tanto, é necessário promover
outros.
ambas em São José dos Campos, são consideradas como precursoras do Círculos
de comprometimento organizacional.
Gestão em 1998 com a aplicação da técnica do 5S. Foi instituído o Dia da Bermuda,
para os Sensos:
Seiton - Senso de Arrumação: a arte de cada coisa no seu lugar para pronto
uso;
internos.
auditorias internas, registradas em planilhas Excel, contendo notas para cada item
3 FERRAMENTA 5S
iniciais das cinco palavras japonesas que sintetizam as cinco etapas do programa:
Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke, mas para a adequação à língua portuguesa
autodisciplina.
empresas.
Programa 5S.
profissional.
• Incentivar a criatividade;
• Aprimorar a segurança;
5 METODOLOGIA
pelo menos uma pessoa por área/setor de gestão para Implantação da Ferramenta
Cinco S’s, dando origem ao Programa IFSC 5S. Teve início em 04 de agosto de
5S, com o “Termômetro do 5S” indicando a etapa do programa que estão, isto é,
• Sub-Projeto Sensibilização
de patrimônio;
Programa 5S, utilizando matriz GUT e o plano de ação 5W2H para definir
• Sub-Projeto Comunicação
seguintes ações:
ferramentas da comunicação;
obtidos;
etc.
• Sub-Projeto Infra-estrutura
seguintes campos
a. Sala
b. Quantidade
c. Tipo do bem
d. Número do patrimônio;
e. Descrição;
patrimônio
Coordenar o Projeto;
organogramas funcionais;
⇒ introdução;
⇒ histórico;
⇒ convenções,
⇒ ferramentas e terminologia da qualidade (referencial teórico);
⇒ metodologia;
⇒ sub-projetos;
⇒ cronograma geral;
⇒ controles,
⇒ ações corretivas,
⇒ conclusão.
20
Ana Paula Plazza Alexandre Assistência Técnica Financeira [email protected] 8074 ATFn
Comissão de Gestão da Qualidade e
Ana Paula Ulian De Araujo [email protected] 9834 CGQP
Produtividade
Carlos Nazareth Gonçalves Oficia Mecânica [email protected] 9764 SvOfMec
Maria Cristina Vieira Ligo da Silva Grupo de Física Teórica [email protected] 9877 FT
Comissão de Gestão da Qualidade e
Maria Helena Braga de Carvalho [email protected] 9758 DIR e CGQP
Produtividade
Mariana Rodrigues Grupo de Fotônica [email protected] 8085 GFO
Serviço de Biblioteca e Informação e
SvBInf e
Marilza Aparecida Rodrigues Tognetti Comissão de Gestão da Qualidade e [email protected] 9779
CGQP
Produtividade
Natalina Ordiva Ribeiro Ziemath Serviço de Biblioteca e Informação [email protected] 9779 SvBInf
Qualidade.
Ana Paula Ulian De Araujo Comissão de Gestão da Qualidade e [email protected] 9834 CGQP
Produtividade
Andressa P. Alves Pinto Grupo de Biofísica Molecular "Sérgio [email protected] 8094 BIO
Mascarenhas"
Carlos Nazareth Gonçalves Oficia Mecânica [email protected] 9764 SvOfMec
Cláudia Tofaneli Departamento de Física e Informática [email protected] 9841 FFI
Edson Luiz Gea Vidoto Grupo de Ressonância Magnética, [email protected] 8098 RMN
Espectroscopia e Magnetismo
Elizabeth Cristina Conti Assistência Técnica Acadêmica [email protected] 9781 ATAc
Ester Souza Apóstolo da Silva Grupo de Biofísica Molecular "Sérgio [email protected] 9875 BIO
Mascarenhas"
Flávia Oliveira Santos de Sá Seção Técnica de Informática [email protected] 9759 ScInfor
lisboa
Isabel Aparecida Possatto de [email protected] 9876 RMN
Oliveira Grupo de Ressonância Magnética,
Espectroscopia e Magnetismo
Multiplicadores do 5S.
Ana Paula Ulian De Araujo Comissão de Gestão da Qualidade e [email protected] 9834 CGQP
Produtividade
Andressa P. Alves Pinto Grupo de Biofísica Molecular "Sérgio [email protected] 8094 BIO
Mascarenhas"
Carlos Nazareth Gonçalves Oficia Mecânica [email protected] 9764 SvOfMec
Cibelle Celestino Silva Comissão de Gestão da Qualidade e [email protected] 9872 CGQP
Produtividade
Cláudia Tofaneli Departamento de Física e Informática [email protected] 9841 FFI
Ester Souza Apóstolo da Silva Grupo de Biofísica Molecular "Sérgio [email protected] 9875 BIO
Mascarenhas"
Flávia Oliveira Santos de Sá lisboa Seção Técnica de Informática [email protected] 9759 ScInfor
Isabel Rosani Constantino Departamento de Física e Ciência dos [email protected] 9821/9878 FCM
Materiais
Julio Endrigo Zenatte Assistência Técnica Administrativa [email protected] 9774 ATAd
Lirio Onofre Batista de Almeida Comissão de Gestão da Qualidade e [email protected] 9885/9879 CGQP e GII
Produtividade
Luciano Douglas dos Santos Abel Laboratórios de Ensino de Física [email protected] 9996 LEF
Marcello Rubens Barsi Andreeta Grupo Crescimento de Cristais e [email protected] 9828 CCMC
Materiais Cerâmicos
Maria Cristina Vieira Ligo da Silva Grupo de Física Teórica [email protected] 9877 FT
Maria Helena Braga de Carvalho Comissão de Gestão da Qualidade e [email protected] 9758 DIR e CGQP
Produtividade
Mariana Rodrigues Grupo de Fotônica [email protected] 8085 GFO
Marilza Aparecida Rodrigues Tognetti Serviço de Biblioteca e Informação e [email protected] 9779 SvBInf e
Comissão de Gestão da Qualidade e CGQP
Produtividade
Neusa Aparecida Sorensen Assistência Técnica Administrativa [email protected] 9801 ATAd
ficou responsável por coordenar a avaliação das salas, laboratórios, áreas comuns,
A orientação foi que o preenchimento fosse feito pelos próprios usuários sob
8. Lay-out:
Quando a nota para o item avaliado era menor que 4,0, foi especificado o
Avaliação Pré 5S, os bens (materiais permanentes) que serão disponibilizados para
Programa.
Cada Área de Gestão forneceu a área física de cada sala avaliada para
IFSC
28
ANEXO G.
Após o recebimento das planilhas de cada Área de Gestão foi possível obter
os gráficos do IFSC das médias de cada item e para cada uma das áreas.
benchmark, pois a sua média geral foi 3,98 (maior que a de qualquer outra Áreas de
Biblioteca e Informação para se ter uma perfeita noção dos definíveis das demais
De posse das plantas de todo o IFSC, foi possível a identificação das áreas
Multiplicadores e a Comissão.
exportação dos dados referentes aos Bens e Materiais para o Sistema Patrimônio,
do IFSC e seus Departamentos FCM e FFI, o qual foi utilizado para definir a equipe
representadas.
uma Planilha Excel, conforme ANEXO I, com objetivo de efetuar o Mapeamento das
respectivos organogramas.
Programa IFSC 5S, na definição das folhas de verificação e Auditorias das UGBs,
32
estabelecer metas
executados.
Etapa Período
Sensibilização 1-30 março
Dia D 30 março
Utilização 2-13 abril
Ordenação 16-30 abril
Avaliação das Etapas de Utilização e Ordenação 2-15 maio
Limpeza 16-31 maio
Saúde 1-15 junho
Avaliação das Etapas Limpeza e Saúde 16-30 junho
Autodisciplina 1-16 julho
Avaliação Final e Relatório 16-30 julho
6.1 SENSIBILIZAÇAO
Para Wood Júnior (2000) a prática da Gestão pela Qualidade Total vive um
alcançados.
Uma pesquisa do SEBRAE (2000) sobre Gestão pela Qualidade Total nas
pequenas e médias empresas terceiro setor, obteve como resultado que 72% dos
programas 5S fracassaram.
implantação efetiva não constitui uma tarefa simples. Isto porque a essência dos
Kojo e Brandalize (2006) afirmam que “é preciso que seja criado um clima
ainda alertam que “a prática destes conceitos de maneira forçada pode promover
umas mudanças apenas aparentes, existentes até que cesse a força que o impeliu a
Todas essas considerações nos fazem pensar que o modo escolhido para
organizacional planejada.
programa 5S.
6.1.1 Justificativa
Cabe aqui salientar alguns pontos importantes que devem estar contidos em
⇒ Desperdício de recursos;
⇒ Desorganização generalizada;
⇒ Acidentes de trabalho.
⇒ Segurança do trabalho;
⇒ Meio ambiente e Responsabilidade social.
Convencer de que a instituição está num momento certo de implantação.
O 5S deve ser visto como uma mudança de cultura, com o reforço de bons
de um ambiente 5S.
trabalho de todos.
Deve-se dar importância também aos resistentes, pois eles podem enxergar
melhor, o processo de mudança cultural através do 5S. Esse apelo pode ser
trabalho. Este apelo deve estar pautado em informações oficiais, como, por exemplo,
dados estatísticos.
esses dados não sejam suficientes para sensibilizar as pessoas, uma vez que a
de desperdício na organização.
seria uma maneira mais rápida de saber se as mudanças provocadas pelo 5S são
significativas), mas temos dados de desperdício dos recursos públicos que podem
6.1.3 Desenvolvimento
1. Definição/divulgação de um LOGOTIPO
2. Notícias no IFSComunica Online
3. Palestras e Seminários de Sensibilização
4. Banners
5. Programa 5S da Alegria (teatro)
6. Distribuição de Folders explicativos
7. Criação de um boneco personalizado 5S
8. Criação do Cine 5S
9. Cartilha 5S
10. Exposição progressiva – 1S, 2S, 3S, 4S, 5S
11. Vincular o LOGOTIPO na homepage IFSC
12. Kit “5S”
13. Sistema 5S na Intranet (Descarte / reutilização)
14. Definição do Fórum estratégico 5S
Quadro 1 - Quadro Geral de Atividades resultante do brainstorming
duas etapas:
40
• 1ª Etapa
⇒ Definição/Divulgação de um logotipo
⇒ Vincular o logotipo na homepage do IFSC
⇒ Explicação do que é o 5S ao clicar no logotipo
⇒ Notícias no IFSComunica Online
⇒ Sensibilização nas áreas
⇒ Palestra informativa (ou fórum estratégico)
⇒ Seminário sobre um tema da qualidade
• 2ª Etapa
⇒ Divulgação eletrônica do Dia D
⇒ Divulgação do Dia D “física” ou no “papel”
⇒ Palestra de lançamento do programa (inicio do Dia D)
⇒ Sistema 5S na Intranet (Descarte/reutilização)
programa).
41
deverá agregar os cinco sensos e trazer uma mensagem implícita, que faça as
pessoas refletirem sobre o símbolo. Uma vez pronto, o logo deve ser colocado
imediatamente na página no IFSC, com uma chamada escrita, ou ainda, com uma
implantar o programa.
instituto.
funcional, cabendo a cada multiplicador fazer esse trabalho divulgando no seu setor
palestra deve ser dada por um consultor, na qual deve ser divulgada qual o intuito de
42
teve pior nota. Falar da nota final do IFSC sem a nota da biblioteca; aproveitar para
mails, e devem ser confeccionados cartazes, que serão enviados a cada secretaria
importante que a divulgação desse evento seja maciça e efetiva, inclusive sendo
descontraída, tudo que foi dito anteriormente, assim como suas impressões sobre o
assunto.
dessa forma, deve ser convidado alguém que possa falar sobre o tema. Nesse
SEBRAE).
necessário para uso durante o processo, como por exemplo: álcool, veja, sacos
plásticos, etc.
O Dia D possui vários requisitos técnicos que devem ser bem explicados
deverão ficar acolhidos. Falar sobre as fotografias que deverão ser tiradas “antes e
palestra.
44
portaria do Instituto deverá ter um boneco, conduzindo todos para o evento. Feito
isto, deverá ser feita uma convocação oficial pela diretoria. Deve ficar claro que esse
boneco não é um mascote do Programa, mas apenas uma maneira de chamar mais
cartazes, que serão enviados a cada secretaria de grupo. É muito importante que a
divulgação desse evento seja maciça e efetiva, inclusive sendo divulgada na seção
tornando o encontro mais informal para que possam fluir as idéias, interação das
Responsabilidades
Atividades Período Desenvolviment
Divulgação
o
Definição de um logotipo Grupo de Geral
comunicação
área. Por exemplo, em época de início de aula, o processo ficaria tumultuado, pois
internet e palestras.
Manter o programa e a motivação das pessoas não é uma tarefa fácil. Por
isso, seria melhor não pensar no 5S como um programa, mas como um movimento
cultural. Ele não pode ter um tempo para iniciar e terminar. O importante é estar
A partir desse ponto de vista, a motivação deverá ser buscada dentro das
dos liderados. Não há como manter as pessoas motivadas apenas para o 5S. Deve-
6.2 COMUNICAÇÃO
uma organização sem fins lucrativos deve ser planejada, tanto para facilitar sua
seus ideais, seu trabalho e valores de forma consistente, quanto para evitar que sua
“Qualidade de vida”.
que qualidade de vida no trabalho atualmente significa trabalhar com segurança, ter
pessoas positivas e incentivadoras. Por isso o Programa 5S´s é uma dos caminhos
de informação e de comunicação.
49
Química e Física de São Carlos como base já que este possuía sua ênfase no
estudo da ciência e física dos materiais. Assim sendo, utilizamos como conceito uma
Autodisciplina). Além disso, por meio de uma estrutura cristalina com simetria
+ =
átomos. Como fora utilizada a estrutura cristalina para representar o Programa 5S,
utilizamos uma molécula para criar o termômetro. É provável que não exista uma
diretamente com o IFSC e que não fugisse dos moldes clássicos. A idéia foi de partir
do Programa 5S, assim como apresentado na figura, passar por todos os Sensos até
Figura 3:
6.2.3 Cartazes
K.
52
Um lugar para cada coisa, cada coisa no seu lugar”. SEBRAE (2000)
capacidade atual.
Faça de todas as etapas uma rotina e torne seu trabalho mais fácil,
2007)
convocação.
ANEXO K, que serão enviados às respectivas Áreas de Gestão para serem afixados
de Sensibilização.
irão proferir uma segunda palestra para o lançamento do Dia D para expor Projeto
Programa IFSC 5S. Os convites não deverão ser enviados aos funcionários, pois
receberão a convocação.
ANEXO K, que serão enviados às respectivas Áreas de Gestão para serem afixados
56
de Sensibilização.
folhetos explicativos com data, hora e local indicando qual é o Senso (S) que está
sendo implantado e porquê. E uma das faces do folheto deverá conter o número do
armários, etc. - alvo da ação do Dia D, sempre com a concordância das pessoas que
trabalho poderá ser feito por qualquer um dos participantes que tenha alguma
as pessoas.
salas com porta à esquerda, apoiar a câmera no batente direito (referente à pessoa
que estaria entrando na sala). Em salas com porta à direita, apoiar a câmera no
de câmera, sejam anotados para que se possam repetir as fotos, nas mesmas
comparar os resultados do trabalho que ele mesmo irá realizar, e que este material
trabalho, sob a coordenação do Comitê do 5S. Deverá ser colocado em locais onde
As fotos do "depois" devem ser coladas ao lado das fotos do "antes", para
6.2.9 Kit 5S
ANEXO E.
6.2.9.2 Caneta
A caneta foi escolhida pela sua utilidade e por ser um objeto consagrado em
marketing. Deverá ser de carga azul e ter o logo do Programa IFSC 5S.
6.2.9.3 Camiseta
6.2.9.4 Flanelinha
objetos nas Áreas de trabalho. Deverá ter o nome e logo do Programa e do Instituto.
60
os funcionários, de todos os setores estarão unidos por uma causa: aplicar os três
de serem identificados por todos os funcionários, para que as dúvidas possam ser
sanadas.
capazes.
singular um a um, com a característica individual de cada ser humano que estará
presente.
61
Produtividade
6.3 INFRA-ESTRUTURA
cartilhas, adesivos, kits do Dia D, brindes, etc.), além de gêneros alimentícios para
que todos os funcionários do IFSC possam cadastrar dados dos bens permanentes
fim de desocupar seus dois contêineres, até no máximo 30 dias antes do início da
no sistema:
do IFSC
presença dos multiplicadores nos cursos, das agendas memória dos repasses feitos
envolvidas;
restauro);
• Áreas abrangidas;
8 RESULTADOS ESPERADOS
IFSquiana.
67
REFERÊNCIAS*
RIBEIRO, Haroldo: 5S: a base para qualidade total- Salvador, BA: Casa da
Qualidade, 1994
SÃO PAULO. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Qualidade e gestão: evolução
da qualidade na PM. Disponível em: <http://www.polmil.sp.gov.br/qtotal/
evolucao.asp>. Acesso em: 21 out. 2006.
______________
* De acordo com:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
69
ANEXOS
71
ANEXO A
CONVENÇÕES, FERRAMENTAS E TERMINOLOGIA DA QUALIDADE
5W2H
ação, levando-se em consideração o que (What) será feito, quando (When), onde
(Where), por que (Why), por quem (Who), como (How) e quanto (How much).
Exemplos:
BENCHMARK
BRAINSTORMING
fórum para pensarem de maneira criativa, sem serem julgados. Esse tipo de
normalmente.
ser utilizado como a primeira etapa para facilitar a coleta de dados verbais ou a
DIAGRAMA DE ISHIKAWA
KAIZEN
Palavra japonesa que se refere à prática do melhoramento (melhoria)
contínuo através de pequenas mudanças, em processos existentes,
utilizando-se de métodos, técnicas e da criatividade das pessoas no seu
próprio setor de trabalho, em quaisquer níveis hierárquicos, sem maiores
investimentos. O melhoramento contínuo compreende a conjugação dos
Ciclos PDCA para Manter e para Melhorar. Palavra muito usada, inclusive
74
MATRIZ GUT
considerados.
presente projeto.
STAKEHOLDERS
organização opera.
Exemplo:
Exemplo:
UGB-LPPA - Laboratório de Processamento Paralelo Aplicado
As siglas das UGBs das secretarias de grupos devem ser definidas por
UGB-S + a sigla do Grupo.
UGB-SGII – Secretaria do Grupo de Instrumentação e Informática
Exemplo:
UGB-SGII – Secretaria do Grupo de Instrumentação e Informática
necessariamente possui cargo, mas é um líder produtivo, eleito pela equipe, que faz
relacionamento interpessoal.
77
ANEXO B
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
princípios do serviço público, para utilização das ferramentas da qualidade, com foco
IFSComunica;
ANEXO B
- Gestão de Processos
- Elaborar Regimento da CGQ&P do IFSC
- Promover Workshops de Multiplicadores e CGQ&P
- Promover Seminário das Comissões de Gestão da Qualidade das
Unidades do Campus São Carlos
- Estreitar relacionamento com demais Comissões de Gestão da
Qualidade da USP
- Integrar as Comissões e Programas ao QUALIFSC
- Promover a divulgação de resultados obtidos, a exemplo de projetos
ou ações da qualidade já implantados
- Estruturar Sistema de Informação
O Sistema de Informação terá como objetivo definir como são selecionados,
- definir os usuários;
dos usuários;
próprio IFSC;
informações;
ANEXO B
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP
INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC
Estrutura Organizacional
83
ANEXO C
*
DEPTO DE Verificar se é neste
FÍSICA E CIÊNCIA organograma ou do FCM
DOS MATERIAIS
FCM
Yvone A. B. Lopes
FCM SECRETARIA
COORDENADOR DE DEPTO.
CCMC GO GF GSE
GFT GP Isabel Rosani
Marcello R. B. Andreeta Mariana Rodrigues
Isabel Rosani Constantino Ademir Soares Constantino
GRUPO DE FÍSICA GRUPO DE ÓPTICA GRUPO DE GRUPO DE GRUPO DE
GRUPO DE CRESC. VIDRARIA MICROSCOPIA
CRISTAIS E MAT. TEÓRICA E E FÍSICA FOTÔNICA POLÍMEROS SEMICODUTORES
CERÂMICOS BIOLOGIA TEÓRICA MOLECULAR
COORD. SECRET. COORD. SECRET. COORD. SECRET. COORD. SECRET. COORD. SECRET. COORD. SECRET.
ANÁLISE TÉRMICA APOIO TECNOLÓGICO LAB. DE ÓPTICA NÃO LINEAR CANHÃO DE ELÉTRONS APOIO
CARACTERIZAÇÃO AC / DC BIOFOTÔNICA LAB. DE PROPRIEDADES ESPECT. NÃO LINEAR DE EVAPORAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO I COLISÕES ATÔMICAS ÓPTICAS E ELÉTRICAS DE INTERFACES (LENI) LITOGRAFIA
CARACTERIZAÇÃO II CONDENSAÇÃO SÓLIDOS MEDIDAS ELETROQUÍMICAS E MBE
CORTE / POLIMENTO I CONSULTÓRIO OFICINA DE ÓPTICA ELETROGRAVIMÉTRICAS MEDIDAS
CORTE / POLIMENTO II MAT. CERÂMICOS OF. ELET. DE INFORMÁTICA
CRESC. DE CRISTAIS / MUFAS OF. ELETRONICA QUÍMICA
CRESC. FORNO / INDUÇÃO ÓPTICA OFTALMICA RAIO - X
ELETRÔNICA PROVE SALA LIMPA (Langmuir
ESPECTROSCOPIA / ICP RELÓGIO ATÔMICO Blodgett)
FORNOS DE 1700C
LASER CO2 / Nd YaG
LHPG I
LHPG II
MICROSCOPIA
QUÍMICA
RAIO – X
84
ANEXO D
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP
INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC
Estrutura Organizacional
Departamento de Física e Informática - FFI
*
DEPTO DE
FÍSICA E
INFORMÁTICA
FFI
Cláudia Tofaneli
FFI SECRETARIA
COORDENADOR DE DEPTO.
São Carlos
2006
Comissão de Gestão da Qualidade e Produtividade
Profa. Dra. Ana Paula Ulian de Araújo - Presidente
Profa. Cibelle Celestino Silva
Prof. Dr. José Pedro Donoso Gonzalez
Lirio Onofre Batista de Almeida
Maria Helena Braga de Carvalho - Secretária
Marilza Aparecida Rodrigues Tognetti
Colaboradores
Ademir Soares
Ailton Batista Alves
Ana Paula Plazza Alexandre
Andressa Patrícia Alves Pinto
Claudia Tofaneli
Elizabeth Cristina Conti
Ester Souza Apóstolo da Silva
Flávia O. Santos de Sá Lisboa
Isabel Possatto de Oliveira
Isabel R Constantino
Julio Endrigo Zenatte
Luciano Douglas dos Santos Abel
Marcello R Barsi Andreeta
Maria Cristina V. Ligo da Silva
Mariana Rodrigues
Norma Bianca Saes
Paulo Henrique Villani
Samuel Alvarez
Yvone Ap Biason Lopes
87
O Programa IFSC 5S
Objetivo:
Ação:
Seleção, descarte
92
Como fazer:
Necessários Aplicar o Senso
para o meu de Ordenação
Classificar trabalho
todos os
objetos e
recursos Desnecessários
para o meu Colocar à
trabalho disposição
Benefícios:
Objetivo:
Ação:
Ordenação, arrumação.
Como fazer
Benefícios:
Economia de tempo,
Melhoria do ambiente;
Diminuição do cansaço físico e mental;
Aumento da produtividade;
Maior facilidade para encontrar objetivos,
informações e documentos.
Objetivo:
Ação:
Limpeza, zelo.
Como fazer
Maior produtividade;
Melhoria na imagem das Áreas/Seções e
do Instituto;
Bem estar pessoal,
Conservação de equipamentos
Prevenção de acidentes
Sentimento de excelência transmitido aos
clientes
Objetivo:
Manter os 3S anteriores;
Aplicação de normas de segurança;
Identificar e eliminar fontes de risco e de
insalubridade;
Manter excelentes condições de higiene
nas áreas comuns;
Manter condições de trabalho favoráveis
à saúde proporcionando o equilíbrio físico
e mental;
Estimular um clima de confiança,
amizade e solidariedade;
Cuidar do corpo e da mente;
Higiene e boa aparência pessoal;
Embelezar o local de trabalho
Ação:
Objetivo:
Ação:
Benefícios:
Sensibilização – Aplicação de
procedimentos de sensibilização de modo
a mobilizar as pessoas para a mudança
organizacional planejada através da
implantação do Programa IFSC 5S.
Utilização – Aplicação do Senso de
Utilização nas áreas físicas, observando
as instruções fornecidas, os
procedimentos estabelecidos e utilizando
as áreas físicas e virtual - Sistema
Patrimônio– de acolhimento dos materiais
descartados e os disponibilizados para
redirecionamento de descarte.
Ordenação – Nesta etapa se consolidará
o Senso de Utilização e será aplicado o
Senso de Ordenação nas áreas físicas,
observando as instruções fornecidas.
Avaliação das Etapas de Utilização e
Ordenação – Será efetuada sob a
coordenação do Comitê 5S e visará
quantificar e avaliar os resultados obtidos
e, se necessário, tomar as medidas
corretivas, para garantir um desempenho
105
satisfatório e a implantação do Sensos de
Utilização e Ordenação.
Limpeza - Nesta etapa se consolidarão
os Sensos anteriores e será aplicado o
Senso de Limpeza em suas áreas físicas,
observando as instruções fornecidas.
Saúde – serão consolidados os Sensos
anteriores e aplicado o Senso de Saúde
nas áreas físicas, observando as
instruções fornecidas.
Avaliação das Etapas Limpeza e
Saúde - Será efetuada sob a
coordenação do Comitê 5S e visará
quantificar e avaliar os resultados obtidos
que servirão de subsídios para tomar
as medidas corretivas, para
garantir um desempenho satisfatório e
consequentemente o sucesso da
implantação do Programa IFSC 5S.
Autodisciplina – Esta etapa garantirá a
manutenção e aprimoramento dos
resultados obtidos nas etapas anteriores,
estimulando o hábito consciente e
voluntário das práticas apreendidas.
Serão estabelecidos:
106
• Procedimentos operacionais “Ordem
Mantida”;
• Folhas de verificação e de auditoria;
• Equipes de verificadores e de
auditores;
• Periodicidade das verificações e
auditorias.
Etapa Período
Sensibilização 1-30 março
Dia D 30 março
Utilização 2-13 abril
Ordenação 16-30 abril
Avaliação das Etapas de 2-15 maio
Utilização e Ordenação
Limpeza 16-31 maio
Saúde 1-15 junho
Avaliação das Etapas Limpeza e 16-30 junho
Saúde
Autodisciplina 2-14 julho
Avaliação Final e Relatório 16-31 julho
108
Comitê 5S
Comissão de Gestão da Qualidade e
Produtividade
ramal: 8064 [email protected]
http://qualidade.ifsc.usp.br/index.html
Profa. Dra. Ana Paula Ulian de Araújo - ramal: 9834
Lirio Onofre Batista de Almeida - ramal: 9885
Maria Helena Braga de Carvalho - ramal: 9758
Marilza Aparecida Rodrigues Tognetti - ramal: 9778
Multiplicadores
Ana Paula Plazza Alexandre - ramal: 8074
Andressa Patrícia Alves Pinto - ramal 8094
Cláudia Tofaneli - ramal: 9841
Júlio Endrigo Zenatte - ramal 9774
Luciano Douglas dos Santos Abel - ramal: 9996
Marcello Rubens Barsi Andreeta - ramal: 9828
Neusa Aparecida Sorensen - ramal: 9801
Samuel Alvarez.- ramal: 9817
Yvone Aparecida Biason Lopes - ramal: 9827
Parcerias
USP Recicla
http://www.ifsc.usp.br/administracao/usp_recicla.php
Prof. Dr. Otavio Henrique Thiemann - ramal: 8089
Cláudio Boense Bretas - ramal: 8068
CIPA
http://www.ifsc.usp.br/administracao/cipa.php
José Augusto Lopes - ramal: 9865
Apoio
Patrimônio
http://www.ifsc.usp.br/patrimonio/pat.msql
Ana Maria Micheloni (Setor de Patrimônio) - ramal: 8071
109
MENSAGEM FINAL
CALEGARE, A. J. de A. Os mandamentos da
qualidade total. 3. ed. Barueri: Inter-Qual
International Quality Systems, 1999.
ANEXO F
112
113
114
ANEXO G
Setor de Gestão: Comissão de Gestão da Qualidade e Produtividade
MÉDIA DO SETOR
Objetos de Avaliação
115
ANEXO H
Outubro 2006
116
Módulos do Sistema
ANEXO I
120
ANEXO J
CONVENÇÕES E DEFINIÇÕES
ÁREA DE GESTÃO - AG
São as unidades organizacionais que no organograma do IFSC estão diretamente
vinculadas à Diretoria.
Exemplos:
ATAc - Assistência Técnica Acadêmica
CGQP – Comissão de Gestão da Qualidade e Produtividade
FCM – Departamento de Física e Ciência dos Materiais
FFI - Departamento de Física e Informática
ScInfor - Seção Técnica de Informática
As siglas das UGBs das secretarias de grupos devem ser definidas por
UGB-S + a sigla do Grupo.
UGB-SGII – Secretaria do Grupo de Instrumentação e Informática
Exemplo:
UGB-SGII – Secretaria do Grupo de Instrumentação e Informática
121
ANEXO K
MODELO DE CARTAZ
TEXTO TEXTO
122
ANEXO L
MODELO DO BONECO
123
ANEXO 1
QUOTAÇÃO “A”
05) Boné
160 pçs ---------- 5,00un. ---------- 800,00
QUOTAÇÃO “B”
B) só frente
160 pçs-----------8,00un--------------1.280,00
ambos com bolso na frente, tecido poliéster Oxford, cor: a escolher, tamanhos PMG
ou GG (modelo A) ou tamanho único (modelo B).
QUOTAÇÃO “C”
QUOTAÇÃO “D”
só a estampa na caneta
300 pçs ---------- 90,00