Artes Audiovisuais1

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ARTES

AUDIOVISUAIS

Professor Leo Vidigal


Escola de Belas Artes
Doutor em Comunicação Social pela UFMG
Professor-Orientador do curso de Especialização em Ensino
de Artes Visuais
Cronograma
► Aula 1– Audiovisual e expressão artística- filme de
artistas/sobre artistas
► Aula 2 – Audiovisual e expressão artística- Pesquisa
- Aula prática de vídeo - exercícios. Manejo de câmera,
iluminação, composição, sonorização.
► Aula 3 – O som no audiovisual - Música e cinema -
Gravação de voz off, diálogos, efeitos sonoros - Tipos de
microfone - Dublagem - Pós-Produção - Montagem
Planejamento de um ensaio audiovisual: vídeo ou
instalação.
► Aula 4 e 5 – Execução do vídeo ou da instalação.
Aula 1 e 2
► Formação de grupos

► Fornecimento de Referências (links, textos e


vídeos)
► Orientações de Pesquisa
► Identificar afinidades entre obras
► Discussão em grupo sobre as obras e suas
afinidades
► Visita à exposição Sismógrafo (06/05)
► Discussão Geral
Interação - arte e meios audiovisuais
DIFERENCIAR:
Filmes/vídeos/sites/etc sobre arte/artistas
(Ver/Ouvir – Antonio Carlos Fontoura)
Filmes/vídeos/sites/etc de artistas
(Ballet Mechanique – Fernand Léger)
IDENTIFICAR:
Filmes/vídeos/sites/etc de/sobre artistas
(Dreams that money can buy – Hans Richter)
Contextualização histórica e cultural

► 1.1 – Precursores da arte audiovisual: cinepoesia,


cinedança, animação experimental, quase-cinema,
performance, entre outros
► 1.2 – Propostas e teorias formadoras
► 1.3 – Vídeoarte como performance para a câmera
► 1.4 – Vídeoarte como intervenção no aparato televisivo
► 1.5 – Vídeoarte como interação com o ambiente social,
político e midiático
► 1.6 – Vídeoarte na contemporaneidade: consolidação e
diversificação
Cinema Experimental?

► Sonorização tornou o cinema uma arte industrial,


definitivamente
► Dali-Buñuel – Um Cão Andaluz/A Idade do Ouro
► Dali-Hitchcock – Quando fala o coração
► Norman McLaren
► Stan Brackage
► Andy Warhol
► Fluxus
► Performances
► Videoarte
► Mídia arte
► BRASIL
 Mário Peixoto e o cinema experimental
 Hélio Oiticica e o quase-cinema
 Leticia Parente: performances gravadas
 Aguilar: video-instalação
 Éder Santos, Marcelo Tas: interação com a
televisão / video-instalação
 Cao Guimarães: volta ao cinema/galerias de
arte
 Coletivos: arte no celular / VJs / interação

Toda arte moderna é mídia arte?


Exibição e Discussão de obras
representativas
► A ideia é estabelecer relações entre obras.
► Cada grupo deve:
► Ler os capítulos indicados do livro “Extremidades do
Vídeo”, de Christine Melo
► - Pesquisar em sites como Ubuweb (ubu.com) obras que
podem ser relacionadas umas com as outras.
► - Abrir um tópico no Fórum de Exibição
► - Linkar e apresentar as obras escolhidas (Rhythm 21 e
Videogramas, ou ainda, Rose Hobart e Wonder Woman,
por exemplo).
► - Justificar a escolha. Articular com os textos lidos.
► - Responder as questões do professor e dos colegas
Produção de ensaios audiovisuais e
textuais

► Usar a câmera como “bloco de notas”


► Traduzir conceitos abstratos como “Tempo”, “Dicotomias”,
“Mudança” ou temas como “Apropriação”, “Retratos”, “Paisagem
sonora”, “Detalhes Urbanos”, a serem discutidos on-line
► Fazer um vídeo tendo um colega ou um ator como modelo
► Planejar uma performance e registrá-la em vídeo (trabalhar com
alunos de dança ou de teatro)
► Trabalhar com imagens de arquivo
► Não trabalhar com narratividade
► Cada grupo deve planejar uma instalação
► Por meio de votação, duas video-instalações serão produzidas
Video-Instalação
Quatro elementos principais:
Materialidade
Contextualidade
Temporalidade
Espectatorialidade
► MATÉRIA
 Por que usar o vídeo?
 Pensar o vídeo como objeto
 As formas de exibição são parte da obra
►Projeção (tamanho, posição, relação com outras)
►Câmera de vídeo
►Monitor de vídeo
►Parede de vídeos
►Relação com o ambiente
►Alcance
►Adaptação
► TEMPO

 Duração, ritmo, velocidade de exibição


 Loop
 Narratividade
 Descontinuidade
 Tempo Real x Tempo Processado
 Tradição audiovisual
 Roteiro
 Produção/Gravação
 Edição
► ESPECTADOR (A)

 Duração, ritmo, velocidade de percepção

 Público como parte da obra


►Participação ativa (tempo real)
►Participação passiva (tempo processado)
►Interpretação da obra
INTERAÇÃO
► Escala (Espaço / Tempo / Objeto / Público)
► Conexão
►Obras vistas / ouvidas / ativadas em outros
contextos
►Obras que se comunicam
►Pessoas que se comunicam via obra
►" Como acontece com nossas imagens
mentais, aquelas que brotam no nosso
imaginário, as imagens eletrônicas são
fantasmas de luz que habitam um
mundo sem gravidade e que só podem
ser invocadas por alguma máquina de
leitura, atualizada de suas
potencialidades visuais"
Arlindo Machado

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