[1] O documento apresenta o cronograma de um curso sobre artes audiovisuais ministrado por Leo Vidigal, com aulas abordando temas como audiovisual e expressão artística, som no audiovisual e planejamento de um ensaio audiovisual.
[2] Nas primeiras aulas, os alunos formarão grupos para pesquisar e discutir obras que estabeleçam afinidades, visitando também uma exposição.
[3] O curso contextualiza historicamente a arte audiovisual e cinema experimental, apresentando também exemplos bras
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
[1] O documento apresenta o cronograma de um curso sobre artes audiovisuais ministrado por Leo Vidigal, com aulas abordando temas como audiovisual e expressão artística, som no audiovisual e planejamento de um ensaio audiovisual.
[2] Nas primeiras aulas, os alunos formarão grupos para pesquisar e discutir obras que estabeleçam afinidades, visitando também uma exposição.
[3] O curso contextualiza historicamente a arte audiovisual e cinema experimental, apresentando também exemplos bras
[1] O documento apresenta o cronograma de um curso sobre artes audiovisuais ministrado por Leo Vidigal, com aulas abordando temas como audiovisual e expressão artística, som no audiovisual e planejamento de um ensaio audiovisual.
[2] Nas primeiras aulas, os alunos formarão grupos para pesquisar e discutir obras que estabeleçam afinidades, visitando também uma exposição.
[3] O curso contextualiza historicamente a arte audiovisual e cinema experimental, apresentando também exemplos bras
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
[1] O documento apresenta o cronograma de um curso sobre artes audiovisuais ministrado por Leo Vidigal, com aulas abordando temas como audiovisual e expressão artística, som no audiovisual e planejamento de um ensaio audiovisual.
[2] Nas primeiras aulas, os alunos formarão grupos para pesquisar e discutir obras que estabeleçam afinidades, visitando também uma exposição.
[3] O curso contextualiza historicamente a arte audiovisual e cinema experimental, apresentando também exemplos bras
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em ppt, pdf ou txt
Você está na página 1de 15
ARTES
AUDIOVISUAIS
Professor Leo Vidigal
Escola de Belas Artes Doutor em Comunicação Social pela UFMG Professor-Orientador do curso de Especialização em Ensino de Artes Visuais Cronograma ► Aula 1– Audiovisual e expressão artística- filme de artistas/sobre artistas ► Aula 2 – Audiovisual e expressão artística- Pesquisa - Aula prática de vídeo - exercícios. Manejo de câmera, iluminação, composição, sonorização. ► Aula 3 – O som no audiovisual - Música e cinema - Gravação de voz off, diálogos, efeitos sonoros - Tipos de microfone - Dublagem - Pós-Produção - Montagem Planejamento de um ensaio audiovisual: vídeo ou instalação. ► Aula 4 e 5 – Execução do vídeo ou da instalação. Aula 1 e 2 ► Formação de grupos
► Fornecimento de Referências (links, textos e
vídeos) ► Orientações de Pesquisa ► Identificar afinidades entre obras ► Discussão em grupo sobre as obras e suas afinidades ► Visita à exposição Sismógrafo (06/05) ► Discussão Geral Interação - arte e meios audiovisuais DIFERENCIAR: Filmes/vídeos/sites/etc sobre arte/artistas (Ver/Ouvir – Antonio Carlos Fontoura) Filmes/vídeos/sites/etc de artistas (Ballet Mechanique – Fernand Léger) IDENTIFICAR: Filmes/vídeos/sites/etc de/sobre artistas (Dreams that money can buy – Hans Richter) Contextualização histórica e cultural
► 1.1 – Precursores da arte audiovisual: cinepoesia,
cinedança, animação experimental, quase-cinema, performance, entre outros ► 1.2 – Propostas e teorias formadoras ► 1.3 – Vídeoarte como performance para a câmera ► 1.4 – Vídeoarte como intervenção no aparato televisivo ► 1.5 – Vídeoarte como interação com o ambiente social, político e midiático ► 1.6 – Vídeoarte na contemporaneidade: consolidação e diversificação Cinema Experimental?
► Sonorização tornou o cinema uma arte industrial,
definitivamente ► Dali-Buñuel – Um Cão Andaluz/A Idade do Ouro ► Dali-Hitchcock – Quando fala o coração ► Norman McLaren ► Stan Brackage ► Andy Warhol ► Fluxus ► Performances ► Videoarte ► Mídia arte ► BRASIL Mário Peixoto e o cinema experimental Hélio Oiticica e o quase-cinema Leticia Parente: performances gravadas Aguilar: video-instalação Éder Santos, Marcelo Tas: interação com a televisão / video-instalação Cao Guimarães: volta ao cinema/galerias de arte Coletivos: arte no celular / VJs / interação
Toda arte moderna é mídia arte?
Exibição e Discussão de obras representativas ► A ideia é estabelecer relações entre obras. ► Cada grupo deve: ► Ler os capítulos indicados do livro “Extremidades do Vídeo”, de Christine Melo ► - Pesquisar em sites como Ubuweb (ubu.com) obras que podem ser relacionadas umas com as outras. ► - Abrir um tópico no Fórum de Exibição ► - Linkar e apresentar as obras escolhidas (Rhythm 21 e Videogramas, ou ainda, Rose Hobart e Wonder Woman, por exemplo). ► - Justificar a escolha. Articular com os textos lidos. ► - Responder as questões do professor e dos colegas Produção de ensaios audiovisuais e textuais
► Usar a câmera como “bloco de notas”
► Traduzir conceitos abstratos como “Tempo”, “Dicotomias”, “Mudança” ou temas como “Apropriação”, “Retratos”, “Paisagem sonora”, “Detalhes Urbanos”, a serem discutidos on-line ► Fazer um vídeo tendo um colega ou um ator como modelo ► Planejar uma performance e registrá-la em vídeo (trabalhar com alunos de dança ou de teatro) ► Trabalhar com imagens de arquivo ► Não trabalhar com narratividade ► Cada grupo deve planejar uma instalação ► Por meio de votação, duas video-instalações serão produzidas Video-Instalação Quatro elementos principais: Materialidade Contextualidade Temporalidade Espectatorialidade ► MATÉRIA Por que usar o vídeo? Pensar o vídeo como objeto As formas de exibição são parte da obra ►Projeção (tamanho, posição, relação com outras) ►Câmera de vídeo ►Monitor de vídeo ►Parede de vídeos ►Relação com o ambiente ►Alcance ►Adaptação ► TEMPO
Duração, ritmo, velocidade de exibição
Loop Narratividade Descontinuidade Tempo Real x Tempo Processado Tradição audiovisual Roteiro Produção/Gravação Edição ► ESPECTADOR (A)
Duração, ritmo, velocidade de percepção
Público como parte da obra
►Participação ativa (tempo real) ►Participação passiva (tempo processado) ►Interpretação da obra INTERAÇÃO ► Escala (Espaço / Tempo / Objeto / Público) ► Conexão ►Obras vistas / ouvidas / ativadas em outros contextos ►Obras que se comunicam ►Pessoas que se comunicam via obra ►" Como acontece com nossas imagens mentais, aquelas que brotam no nosso imaginário, as imagens eletrônicas são fantasmas de luz que habitam um mundo sem gravidade e que só podem ser invocadas por alguma máquina de leitura, atualizada de suas potencialidades visuais" Arlindo Machado