Toxicologia Ambiental
Toxicologia Ambiental
Toxicologia Ambiental
TOXICOLOGIA AMBIENTAL
Desde que o homem habita a face da Terra, várias de suas ações resultam no
lançamento de substâncias químicas nos diversos compartimentos do meio ambiente. A
partir da descoberta do fogo, as fogueiras contribuíam para o aumento do monóxido de
carbono no ar atmosférico. No início, o incremento dessas substâncias era ínfimo e não
chegava a comprometer o ecossistema. Entretanto, com o crescimento da população, a
industrialização, o desenvolvimento tecnológico e o uso de praguicidas e fertilizantes na
agropecuária, para a produção de mais alimentos, a quantidade de substâncias liberadas
tornou-se de tal vulto, que atualmente há necessidade de medidas adequadas de controle,
de modo a evitar situações que acabem por desequilibrar o ecossistema. O desequilíbrio
causado pode resultar em eliminação de diversas espécies animais ou vegetais e até do
próprio ser humano.
Na área da toxicologia ambiental é necessário conhecer as fontes de poluição; a
interação dos poluentes com os componentes da atmosfera; os mecanismos naturais de
remoção dos mesmos e fatores geográficos e climáticos que aumentam ou diminuem o
risco, com o objetivo de se estudarem os efeitos nocivos decorrentes da exposição a esses
xenobióticos.
A finalidade no âmbito dessa área da toxicologia é verificar as condições de risco,
para propor medidas preventivas, como as monitorizações ambiental e biológica e o
controle das fontes emissoras de poluição.
2 TOXICOLOGIA AMBIENTAL
2.1.6.3 Smog
O termo smog surgiu da associação das palavras inglesas smoke (fumaça) + fog
(neblina). O fenômeno significa um acúmulo de poluentes no ar, causado por inversão
térmica, por condições topográficas, ou por persistência de sistemas atmosféricos de alta
pressão.
Há dois tipos característicos de smog, o redutor e o oxidante. O smog oxidante,
também denominado smog tipo Los Angeles ou fotoquímico, é rico em óxidos de
nitrogênio, aldeídos, ozônio e PAN, resultantes da ação da luz sobre o NO2.
O smog redutor, também denominado smog tipo Londres, é rico em óxidos de
enxofre e fuligem, provenientes principalmente da queima do carvão.
O que são?
No início dos anos 90, a ISO (International Organization for Standardization)
reconheceu a necessidade de normalização das ferramentas de gestão no domínio
ambiental. Neste contexto, é criado em 1993 um comitê (Comitê Técnico TC 207) para
desenvolver as normas relacionadas com os seguintes campos ambientais:
Auditorias Ambientais
A ISO 14010 estabelece os princípios gerais para a realização de Auditorias
Ambientais e aplica-se a todos os tipos de Auditorias Ambientais.
A ISO 14011 estabelece os procedimentos para planejar e conduzir uma auditoria a
um Sistema de Gestão Ambiental de forma a verificar a sua conformidade com os critérios
pré-definidos.
A ISO 14012 fornece indicações sobre os critérios para a qualificação de Auditores
Ambientais e Auditores Coordenadores e é aplicável quer a Auditorias Internas quer a
Externas.
Termos e Definições
A norma ISO 14050 define a terminologia aplicada nesta matéria.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.naturlink.pt/default.asp?iLingua=1