Manual Injeçao Eletronica

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SISTEMA BOSCH DE INJEO ELETRNICA DE COMBUSTVEL MI

BOSCH MP 9.0

VECULO ENVOLVIDOS : GOL 1000 . KOMBI .

NDICE Apresentao .........................................................................................4

Vantagens ................................................................................................5 Esquema MI ............................................................................................6 Diagrama em blocos MI ..........................................................................8 Unidade de comando ...............................................................................9 Sensores ..................................................................................................10 Atuadores ................................................................................................20 Reles .......................................................................................................26 Circuito de combustvel ..........................................................................28 Regulagem bsica ....................................................................................36 Diagramas eltricos .................................................................................37

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SISTEMA MAGNETI MARELLI DE INJEO ELETRNICA DE COMBUSTVEL MI

MARELLI 1AVB VECULOS ENVOLVIDOS : GOL 1.6 e 1.8 PARATI 1.6 , 1.8 e 2.0 POLO 1.8 SANTANA/QUANTUM 1.8 e 2.0 NDICE Apresentao ......................................................................38 Vantagens ..........................................................................39 Esquema MI ......................................................................40 Diagrama em blocos MI ....................................................42 Unidade de comando ..........................................................43 Sensores ..............................................................................44 Atuadores ...........................................................................53 Reles ...................................................................................58 Circuito de combustvel ......................................................60 Diagramas eltricos .............................................................68

SISTEMA DIGIFANT DE INJEO ELETRNICA DE COMBUSTVEL MI

DIGIFANT MI
VECULOS ENVOLVIDOS : GOLF 1.8 GOLF 2.0 NDICE Apresentao Vantagens Esquema MI Diagrama em blocos MI Unidade de comando Sensores Atuadores Reles Circuito de combustvel Diagramas eltricos

4 APRESENTAO DO SISTEMA MP 9.0

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O sistema de injeo eletrnica de combustvel Bosch Motronic MP 9.0 , um sistema de injeo mltipla (uma vlvula injetora para cada cilindro).A central de controle de injeo eletrnica um microcomputador que funciona digitalmente, este faz com que um grande nmero de dados operacionais sejam convertidos, e por isso a resposta de trabalho muito mais rpida , muito mais precisa e com menos erros de clculo , alm de ter a capacidade de armazenar cdigos de falhas em sua memria para que o mecnico possa saber o que o mdulo est reconhecendo de errado e por tanto fazer o devido reparo. Entretanto esses cdigos de falhas s podem ser vistos com o auxilio de um aparelho de diagnstico do tipo scanner. Todo o sistema controlado por um computador que chamado de ECU (unidade de comando eletrnica). A injeo e ignio mapeada por este computador , que faz o clculo com preciso da quantidade de combustvel a ser injetada assim como o mapeamento da ignio (avano de ignio). A injeo de combustvel seqencial ou seja , aberta uma vlvula injetora de cada vez. Com isso conseguiu-se uma serie de vantagens como melhor desempenho, consumo de combustvel e menor emisso de gases poluentes. O funcionamento bsico deste sistema o mesmo de todos os sistemas de injeo eletrnica de combustvel . Existe os sensores que esto ligados a entrada do sistema , vindos de pontos estratgicos do motor e que tem por funo informar a temperatura do motor , temperatura do ar , quantidade de ar ,posio da borboleta de acelerao e posio da rvore de manivelas . A partir dessas informaes e com tecnologia digital do computador, ocorre o controle dos atuadores permitindo que o volume de injeo , ponto de ignio e marcha-lenta , sejam ajustados com preciso s diversas condies de funcionamento, tais como marcha lenta , carga parcial, carga total, funcionamento a quente , sobre marcha , alterao de carga, e se o veculo tem ou no ar condicionado . Estes clculos e ajustes acontecem cerca de 400 vezes por segundo. A abertura das vlvulas injetoras feita atravs de pulsos eltricos comandados pela central(ECU), no entanto para que o combustvel entre para dentro do coletor de admisso preciso que a bomba eltrica de combustvel empurre o combustvel para o tubo distribuidor e o regulador de presso forme a presso de linha. A afinao da mistura ar/combustvel feita atravs da sonda lambda que est localizada no escapamento e que informa se a mistura est rica ou pobre para que o mdulo de injeo possa fazer a compensao.

VANTAGENS DO SISTEMA MI

Reduo dos gases de escapamento. Controle e ajuste da marcha lenta. Melhor funcionamento da partida tanto frio quanto quente. Melhor dirigibilidade. Autodiagnstico ( somente com aparelho de diagnose ) Monitorao constante do combustvel a ser injetado. Corte de combustvel em desacelerao.

PROTEO DO MOTOR

realizado o corte da injeo e ignio em 6550 rpms, no entanto a partir de 6250 rpms comea a haver um empobrecimento gradual da mistura.

ESTRATGIA DE INJEO A injeo de combustvel do sistema MP- 9.0 seqencial, ou seja aberto uma vlvula injetora de cada vez, sendo a seqncia de abertura das vlvulas a mesma da ignio. Para que a central de comando possa fazer a seqncia de abertura dos bicos injetores, ela recebe do sensor HALL e referncia de 1 PMS ( ponto morto superior) A injeo de combustvel ocorre para cada cilindro, a cada 720 (graus) do eixo do motor, com uma fase que pode variar de 20 (graus ) antes do PMS e o PMI (ponto morto superior ).

ESPAO RESERVADO PARA OBSERVAES

7 ESQUEMA MI

8 DESCRIO DOS COMPONENTES


1 BOBINA DE IGNIO 2 DISTRIBUIDOR DE IGNIO 3 UNIDADE DE COMANDO 4 SENSOR DE DETONAO 5 BOMBA DE COMBUSTVEL 6 REGULADOR DE PRESSO 7 TANQUE DE COMBUSTVEL 8 FILTRO DE COMBUSTVEL 9 VLVULA DE INJEO 10 SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR 11 SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DO AR 12 SENSOR LAMBDA 13 SENSOR DE DETONAO 14 CANISTER 15 VLVULA DO CANISTER 16 CATALIZADOR

9 DIAGRAMA EM BLOCOS DO MI

SENSORES (ENTRADA)

ATUADORES (SADA)

Sensor HALL Sonda Lambda Sensor de temperatura da gua

E C U

Bobina Vlvulas Injetoras Vlvula do Canister Rel de Plena Potncia

Sensor de temperatura e presso do ar

Sensor de Detonao

Rel da Bomba de Combustvel Rel auxiliar

Sensor de Posio da borboleta

Sensor de Velocidade

Motor de marcha lenta

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UNIDADE DE COMANDO ELETRNICA


O mdulo de comando MP-9.0 uma unidade nica, que no deve ser aberta, sob o risco de causar danos nos componentes semicondutores internos. Por no ser possvel testar seus componentes, os testes apresentados visam garantir que a alimentao e o aterramento estejam perfeitos. Cdigos especficos de falha representam erros internos, sugerindo a necessidade de substituio do mdulo. Responsvel em gernciar todo o sistema de injeo e ignio, precisa estar recebendo todos os positivos 12V e negativo, para o seu perfeito funcionamento. importante lembrar tambm que se a bateria estiver com uma tenso inferior a 9v, o mdulo de controle trabalhar de forma incorreta. Por isso veremos agora quais so os pinos do mdulo que recebe positivo e negativo. Pinos do mdulo:

Pino 21 Alimentao 12V (direto da bateria) Pino 23 Alimentao 12V (aps chave de ignio ligada) Pino 1 Massa PINAGEM DO MDULO DE COMANDO ELETRNICO

23

45
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

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Massa do mdulo 24 Controle da bobina de ignio Controle do corretor de marcha lenta 25 Controle do rel da bomba Controle da vlvula CANP 26 Controle do corretor de marcha lenta Controle do injetor 4 27 No utilizado Controle do A/C 28 Controle do injetor 3 Controle do injetor 2 29 Linha de comum. c/ conect. diagnstico Controle do injetor 1 30 No utilizado Sinal do sensor HALL 31 No utilizado Sinal do tacmetro 32 No utilizado Sinal do interruptor de mnima 33 Sinal do A/C ligado No utilizado 34 Interruptor de ajuste de ponto No utilizado 35 Controle do A/C Alimentao do sensor HALL 36 Sinal do sensor de velocidade Alimentao dos sensores do corpo de borb. 37 Tenso de referncia para o sensor MAF Sinal do sensor HEGO 38 Sinal do sensor HEGO Sinal do corretor de posio de marcha lenta 39 Tenso de referencia para o sensor detonao Massa dos sensores 40 No utilizado Sinal do sensor MAF 41 Sinal do sensor TPS Sinal do sensor de detonao 42 Sinal do sensor de temperatura do motor No utilizado 43 Sinal do sensor de temperatura do ar Alimentao do mdulo 44 No utilizado No utilizado 45 Massa do sensor de detonao

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23 Alimentao do mdulo

SENSOR HALL ( ROTAO , FASE E PMS )


O sensor HALL gera atravs de um cristal , um sinal pulsante de 12V para que a centralina ( unidade de comando ) faa o clculo da rotao, para que o mdulo de controle saiba que o motor est girando. Esse sensor tem tambm a funo de informar a centralina quando o motor estiver em ponto morto superior para que possa ter uma referncia de controle de ignio. Essas informaes so possveis, devido a abertura que tem no rotor que quando posicionadas na frente do sensor, ir aterrar um sinal de 12V fornecido pela centralina. A medida que o rotor girar fornecida um sinal de forma de onda quadrada que permite a central saber o ponto morto superior, a rotao e seqncia de abertura das vlvulas injetoras.

FORMA DE ONDA GERA PELO SENSOR HALL

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LOCALIZAO DO SENSOR HALL. Distribuidor de ignio. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR HALL Veculo no funciona As vezes motor corta Motor apaga quando aquece Falhas de ignio em medias ou altas rotaes

VERIFICAES A SEREM FEITAS. A tenso de alimentao entre os pinos 1 e 3 do conector do sensor HALL deve ser de 12V, sendo o pino 1 negativo ( - ) e o pino 3 positivo ( + ), com a ignio ligada. Encoste a caneta de polaridade no fio correspondente ao pino 2 do conector do sensor HALL ( o conector deve estar ligado no sensor). De a partida no motor e observe que o led da caneta de polaridade deve estar pulsando.

ESPAO PARA OBSERVAO SOBRE O SENSOR HALL

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SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DE AR MAF


Sua funo informar a unidade de comando eletrnica a presso absoluta do coletor e tambm a temperatura do ar. Ele composto por um transdutor de presso e um sensor de temperatura do motor. O sensor MAF ( presso e temperatura do ar), tem a capacidade de converter a presso e temperatura do ar em sinais eltricos para a central de comando , para que ela possa fazer o clculo da quantidade de combustvel a ser injetada. Portanto uma avaria nesta pea poder causar uma mistura incorreta. Caso o mdulo no receba a informao do sensor MAF por um defeito no mesmo, o mdulo utiliza a informao do sensor de posio de borboleta e rotao para o clculo de mistura . Se houver pane no TPS ( sensor de posio de borboleta) , o mdulo usar um valor fixo em sua memria. O sensor de temperatura do ar um termistor do tipo NTC ( coeficiente negativo de temperatura), ou seja, quanto maior for a temperatura do ar , menor ser a resistncia do sensor). Caso seja feita a remoo do sensor MAF , inspecione o estado do anel de vedao quanto a possvel entrada de ar falso , se for necessrio faa a substituio.

LOCALIZAO Est localizado no coletor de admisso de ar.

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR MAF Motor apaga ao frear bruscamente. Motor apresenta marcha lenta irregular. Irregularidade no motor ao aplicar carga Motor com mau desempenho. Falta de potncia no motor. Consumo excessivo de combustvel. VERIFICAES A SEREM FEITAS Com a ignio ligada e o motor parado , desligue o conector do sensor MAF e mea a tenso nos pinos 1( negativo) e 3 (positivo) do conector. O valor encontrado deve ser 5V . Remova o sensor do seu alojamento e mantendo a coneco ligada , instale o vacmetro no sensor. Selecione o multmetro em volts e ligue uma das pontas no fio (MR/VM), vai para o pino 4 do sensor. E a outra ponta no negativo da bateria. Para cada presso ter uma tenso diferente no pino 4 como pode ser visto na tabela. PRESSO ( mmhg) TENSO ( V) NO PINO 4 100 2.7 a 3.6 200 2.2 a 2.9 300 1.3 a 2.3 400 1.1 a 1.6 500 0.40 a 0.86 600 0.23 a 0.35 TABELA DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR TEMPERATURA (C) DO MOTOR 25 40 85 100 RESISTNCIA NOS PINOS 1 e 2 1740 a 2350 350 a 460 240 a 270 160 a 180

OBS : Com a ignio ligada , temperatura ambiente ( 20C a 40C ) e o conector do sensor de temperatura ligado, a tenso nos pinos 1 e 2 deve ser de 2.9V aproximadamente.

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SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR


O sensor de temperatura do motor (ECT) um termistor composto por um resistor tipo NTC ( coeficiente negativo de temperatura) . Isso quer dizer que quanto maior for a temperatura , menor ser a resistncia. Esta informao de temperatura do motor enviada ou mdulo de controle, para que ele faa a correo do tempo de injeo, controle de detonao, correo da marcha lenta e ajuste do avano de ignio. Caso o mdulo no receba informao deste sensor, O mdulo estabelece um valor de substituio de 90 C. O mesmo componente que aloja o sensor de temperatura do motor, aloja tambm e sensor indicador de temperatura do painel de instrumentos do veculo, no entanto so distintos e trabalham independente um do outro.

LOCALIZAO Est localizado no cabeote do motor , prximo ao distribuidor

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS TEMPERATURA DO MOTOR Veculo difcil de funcionar pela manh. Consumo excessivo de combustvel. Veculo falhando. Veculo afogado. Veculo no desenvolve. Marcha lenta alta. Partida difcil com motor quente. Marcha lenta irregular. Motor apresenta detonao. PELO SENSOR DE

VERIFICAES A SEREM FEITAS Ligue a ignio e verifique se no conector do sensor de temperatura (pinos 1 e 3) tem 5V. Desligue o conector do sensor de temperatura , mea a temperatura do motor e compare com a resistncia do sensor ( pinos 1 e 3 ) , conforme tabela abaixo. TEMPERATURA (C ) DO MOTOR 25 40 60 80 90 100 RESISTNCIA () PINOS 1 e 3 1800 a 2350 1000 a 1500 380 a 630 290 a 330 200 a 240 160 a 200

ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE O SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR.

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SENSOR DE OXIGNIO ( HEGO )


O sensor de oxignio( Lambda, HEGO), constitudo por um composto cermico envolvido por dois condutores de platina porosa. Quando sujeito diferena de concentrao de oxignio envia um sinal de tenso de 100mV a 900mV para o mdulo. O mdulo usa essa informao para saber se a mistura est rica ou pobre e com isso corrigir a razo ar/combustvel para manter a mistura prxima razo estequiomtrica (razo ar/combustvel ideal), garantindo o controle das emisses de poluentes. Para que o sensor HEGO possa operar corretamente, necessrio que se encontre a uma temperatura de no mnimo 300C. Esta temperatura obtida atravs de uma resistncia de aquecimento eltrico que vai dentro do sensor de oxignio, mais o aquecimento gerado pelo prprio escapamento. O torque de aperto da sonda lambda de 4Kgf.m. Lubrificar com graxa Never Seeze. No regime de plena carga, o sistema desconsidera a informao da sonda lambda e trabalha com uma mistura mais rica para dar maior potncia .

LOCALIZAO Est localizado no escapamento, antes do catalisador. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR DE OXIGNIO

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Consumo de combustvel VERIFICAES A SEREM FEITAS Para testar a resistncia de aquecimento do sensor HEGO, desligue o conector da sonda e mea a resistncia nos pinos 1 e 2 da sonda (fios brancos). O valor ser de 3 a 10. A resistncia de aquecimento da sonda, recebe 12V. Para testar , ligue o motor, desligue o conector da sonda e mea a tenso nos pinos 1(+ )(mr/vm) e 2 (-)(mr) , do conector da sonda. O valor encontrado 12V. Para testar o sinal que a sonda envia para o mdulo de injeo sobre a situao da mistura, funcione o motor, espere at que o motor atinja aproximadamente 90C e com o motor em marcha lenta , mea a tenso nos pinos 3 (- ) (cinza) e 4 ( sinal)(preto) do sensor. O valor medido deve estar oscilando entre 100mV a 900mV. OBS: Caso os testes a cima no tenham sido atingidos, antes de trocar a sonda, verifique o seguintes itens: - Presso da linha baixa. - Bomba de combustvel. - Filtro de combustvel entupido. - Sensor de temperatura. - Sensor MAF. - Vlvulas injetoras. - Catalisador obstrudo. - Filtro de ar entupido. CUIDADOS QUE SE DEVE TER COM A SONDA: --- No derrube ou bata, pois h perigo de fraturar a sonda. --- no remova a graxa da sonda. --- No instale com o fio esticado. --- No tora os fios. --- Os terminais do conector no deve estar oxidados --- No dobre de forma acentuada os fios. ESPAO PARA OBSEVAES SOBRE A SENSOR DE OXIGNIO

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SENSOR DE VELOCIDADE
um sensor do tipo HALL , que gera um sinal pulsante na qual a freqncia proporcional a velocidade do veculo. Sua funo informar a velocidade do veculo.

LOCALIZAO Est localizado na caixa de marchas prximo ao alojamento do semi-eixo esquerdo. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS VELOCIDADE Motor apaga ao frear bruscamente Falhas em aceleraes e/ou retomadas Consumo excessivo de combustvel PELO SENSOR DE

VERIFICAES A SEREM FEITAS Para verificar a alimentao do sensor de velocidade ( VSS ) , desligue a chave de ignio , desconecte o terminal eltrico do sensor VSS e mea e tenso nos pinos 1 ( + ) e 3 ( - ) do conector. O valor encontrado deve ser de 12V.

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Para testar o sinal de sada do sensor VSS , ligue a chave de ignio ,deixe o conector ligado ao sensor VSS , encoste a caneta de polaridade no fio correspondente ou pino 2 do sensor de velocidade. ligue a chave de ignio e deixe o veculo em ponto morto. Levante a roda esquerda do veculo e gire-a com as mos. O led da caneta de polaridade dever oscilar ( piscar ).

SENSOR DE DETONAO
O sensor de detonao ( KS ) ,tem a funo de informar ao mdulo de controle a presena de detonao no motor . um dispositivo que entra em ressonncia numa freqncia prxima a 15 kHz , que a freqncia onde se situa a freqncia de detonao ou batida de pino. O mdulo de controle da injeo reconhece esta freqncia, atravs de um sinal eltrico alternado gerado pelo sensor. Se isso ocorrer prximo ao ponto morto superior de algum cilindro, a central reduzir 3.6 graus do avano de cada vez afim de eliminar a detonao, podendo chegar at 12 graus. O retorno efetuado em passos de 0.4 graus. Esse processo evita os efeitos prejudiciais da detonao no motor.

LOCALIZAO: O sensor de detonao est fixado no lado direito do bloco do motor, seu acesso possvel pela parte inferior do veculo.
POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR DE DETONAO

Motor apresenta detonao. VERIFICAES A SEREM FEITAS: O torque de aperto 2 Kgfm (nunca utilize arruelas ). Desconecte os terminais eltricos do sensor KS e do Mdulo de injeo. Mea a resistncia entre os bornes 45 do mdulo e 3 do sensor, 39 do mdulo e 1 do sensor, 19 do mdulo e 2 do sensor, no chicote. A resistncia tem que ser 0.

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OBS: Detonao persistente indica possvel mau funcionamento do sensor. Para verificar o componente substitua-o e reavalie o comportamento do motor (em temperatura normal e combustvel). Testes especficos requerem equipamentos caros, de resultados pouco esclarecedores. No podemos descartar que problemas no motor como : fora de ponta, carbonizao , combustvel com octanagem diferente da usual, podem ser as causas da denoo.

MDULO DE CONTROLE DE AR
Sua funo controlar o regime de marcha lenta e posio da borboleta de acelerao. Este mdulo composto por um sensor de posio de borboleta ( TPS ), um atuador de marcha lenta ( IAC) e um interruptor de marcha lenta. O sensor de posio da borboleta composto por um potencimetro ( resistncia varivel) ligado no eixo da borboleta de acelerao. A marcha lenta controlada por um motor de passo, responsvel pela abertura do corpo de borboleta. O interruptor indica ao mdulo de injeo a posio de repouso da borboleta e serve como informao para corte de combustvel, estabilizao da marcha lenta e posicionar o corretor de marcha lenta na posio de Dach Pot ( amortecimento da abertura da borboleta). No final do estgio de marcha lenta ( borboleta aberta 22 ), o sensor para enquanto a borboleta segue abrindo. Na falta deste sinal a borboleta permanece numa posio fixa de 5 como programa de emergncia, garantida por uma mola e que proporciona uma marcha lenta mais elevada que a nominal. A informao que o TPS envia para o mdulo de injeo sobre a posio da borboleta usada para que o mdulo enriquea nas aceleraes e empobrea nas desaceleraes , assim como ajustar o avano de ignio. O motor de passo constitudo de um motor de corrente continua e um conjunto de engrenagens redutoras que podem variar a posio da borboleta de 0 a 22.

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LOCALIZAO Est localizado no corpo da borboleta de acelerao. POSSVEIS DEFEITOS CONTROLE DE AR. OCASIONADOS PELO MDULO DE

Marcha lenta irregular. Marcha lenta muito alta. Partida difcil com o motor frio. Partida difcil com o motor quente. Motor apaga ao frear bruscamente. Falhas em acelerao ou retomada. VERIFICAES A SEREM FEITAS Antes de testar o MCA , verifique se est chegando alimentao para o mesmo. Nos pinos 4( + ) e 7 ( - ) do conector do MCA deve ter com a ignio ligada 5 V. Teste do sensor TPS (sensor de posio da borboleta) Os pinos que envolvem o TPS so : 4 , 5 e 7 . Desligue o conector do mdulo de controle de ar , ligue a ignio e mea a tenso nos pinos 4 (positivo) e 7 (negativo).O valor encontrado 5V. Para verificar a resposta do TPS correta nos regimes de marcha lenta e plena carga e ligue a ignio . Deixe a borboleta de acelerao em posio de marcha lenta e mea a tenso nos pinos 4(positivo) e 5(negativo) , com o conector ligado ao MCA ( mdulo de controle de ar ). O valor encontrado de 0.70 a 0.75V. Deixe a borboleta de acelerao em posio de totalmente aberta e mea a tenso nos pinos 4 (positivo) e 5 (negativo), com o conector ligado ao MCA . O valor encontrado de 4.0 a 4.2 V.

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Desligue a chave de ignio e desconecte o conector do MCA., deixando a borboleta na posio de marcha lenta, mea a resistncia nos pinos 4 e 5. O valor encontrado deve ser de 740 a 870 . Deixando a borboleta na posio de totalmente aberta o valor encontrado deve ser de 1400 a 1570 . A resistncia nos pinos 4 e 7 deve ser de 700 a 1400 , no importa a posio da borboleta de acelerao. Teste do interruptor de mnima Os pinos que envolvem o interruptor de mnima so : 3 e 7 Com a ignio ligada , e a borboleta de acelerao fechada , mea a tenso nos pinos 3 e 7. O valor encontrado deve ser de 0V. Abrindo um pouco a borboleta este valor de tenso deve ir para 12V. OBS :O conector deve estar ligado ao MCA.

Desligue o conector e mea a resistncia entre os pinos 3 e 7 do MCA. Se a borboleta de acelerao estiver fechada o valor encontrado 0 . Se a borboleta de acelerao estiver aberta o valor encontrado .

Teste do motor de passo ( IAC ) Os pinos que envolvem o motor de passo so : 1 e 2 . Desligue o conector do MCA e mea a resistncia nos pinos 1 e 2 do sensor. O valor encontrado deve ser de : 3 a 6 . Com o sensor ligado e motor funcionando, coloque a caneta de polaridade no pino 1 do conector do MCA. Ao acelerar e desacelerar, o led comea a oscilar Teste do sensor de correo da marcha lenta Os pinos que envolvem o sensor de correo da marcha lenta so : 4 , 7 e 8 . Para testar se o sensor de correo da marcha lenta apresenta valores corretos nos regimes de marcha lenta e plena carga, funcione o motor e deixe em marcha lenta ( 850 a 950 rpm ). Faa a leitura de tenso nos pinos 4 e 8 do MCA . O valor encontrado deve ser de 1.3 a 1.6 V. Aumente a rotao at atingir 3000 rpm e mea a tenso nos pinos 4 e 8 do MCA. O valor encontrado deve ser de 1.6 a 1.9V. Aumente a rotao at atingir 4000 rpm e mea a tenso nos pinos 4 e 8 do MCA O valor encontrado deve ser de 1.9 a 2.1 V .

Para testar a resistncia do sensor de correo da marcha lenta, desligue a ignio, desligue o conector do MCA e : Mea a resistncia nos pinos 4 e 8 do MCA.

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O valor encontrado deve ser de 650 a 750 . Mea a resistncia nos pinos 7 e 8 do MCA O valor encontrado deve ser de 800 a 1200 .

REGULAGEM BSICA
Procedimento de identificao da posio da borboleta de acelerao. Esta opo permite ao mdulo de controle identificar os valores de operao do corpo de borboleta e grav-los na memria. O ajuste bsico deve ser realizado sempre que o mdulo ou corpo de borboleta forem substitudo ou desligados por um perodo maior que 2 minutos. Procedimento para realizar a regulagem bsica : Conecte o terminal eltrico do modulo de controle da marcha lenta (MCA) e o chicote da central de comando. Desligue o terminal positivo da bateria por 2 minutos (este procedimento usado para apagar a memria de manuteno , pois no pode haver falhas registradas). Ligue a chave de ignio sem pisar na acelerador Espere por 15 segundos. Durante este perodo sero ouvidos rudos provenientes da borboleta do acelerador. D partida no motor. O motor deve operar em regime estvel, indicando o sucesso do procedimento de ajuste bsico. OBS.: O ajuste bsico tambm pode ser feito com a ajuda de um SCANNER.

ESPAO RESERVADO PARA OBSEVAO SOBRE O AJUSTE BSICO

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VLVULA DO CANISTER ( CANP)


uma vlvula do tipo solenide normalmente fecha, controlada pelo mdulo de injeo. Quando est aberta, permite a passagem dos vapores do combustvel proveniente do tanque, para o coletor de admisso, sendo incorporados mistura ar/combustvel. O mdulo comanda esta vlvula com um pulso de largura varivel e de freqncia fixa, em determinados regimes do motor. Em marcha lenta a vlvula permanecer fechada. A recuperao dos vapores do canister no ocorre quando a temperatura do motor estiver abaixo de 40 C ou nas desaceleraes.

LOCALIZAO : A vlvula do canister est localizada abaixo do paralama dianteiro direito. POSSVEIS DEFEITOS CANISTER: Consumo de combustvel OCASIONADOS PELA VLVULA DO

VERIFIES A SEREM FEITAS:

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Para testar a alimentao da vlvula CANP, desconecte o terminal eltrico da vlvula, ligue a chave de ignio e mea a tenso entre os pinos 2 (+) do conector da vlvula e o negativo da bateria. O valor encontrado de 12V. Mea a resistncia da vlvula entre os pinos 1 e 2. O valor encontrado de 20 a 30 .

BOBINA DE IGNIO
Sua funo elevar a tenso aos valores necessrios para haja centelhamento nas velas de ignio. O sistema de ignio em estudo usa uma bobina. O distribuidor recebe o sinal de alta tenso e o rotor distribui as centelhas para os cabos de vela. importante lembrar que no caso do GOL 1000 o mdulo de potncia incorporado a bobina.

LOCALIZAO : Est localizada no painel dach prximo a bateria. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELA BOBINA: Veculo no pega Motor apaga quando aquece. Falhas de ignio em mdias ou altas rotaes. VERIFICAES A SEREM FEITAS. Para medir a alimentao da bobina de ignio, desconecte o terminal eltrico da bobina, ligue a chave de ignio e mea a tenso nos pinos 1(-) e 3 (+). O valor encontrado deve ser 12V.

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Para medir a resistncia do primrio da bobina , desconecte o terminal eltrico da bobina, e mea a resistncia nos pinos 1 e 2 da bobina. O valor encontrado deve ser de 6300 a 7700. Para medir a resistncia do secundrio da bobina , desconecte o terminal eltrico da bobina e mea a resistncia entre o borne de alta tenso da bobina e o pino 1 da bobina. O valor encontrado deve ser de 42K a 52K. Para medir o pulso ( sinal de aterramento) que o mdulo manda para a bobina, gire o motor e com uma caneta de polaridade encoste no pino 2 (verde) da coneco eltrica da bobina. O led deve oscilar ( piscar) durante e partida.

INTERRUPTOR DE AJUSTE DE PONTO


O interruptor de ajuste de ponto (shorting plug), permite o ajuste do ponto . Para isso, siga os passos a seguir: 1 - Aquea o motor em temperatura operacional 2 - Deixe-o em posio de marcha lenta 3 - Retire o interruptor de ajuste de ponto( a rotao ser elevada para 1200 rpm.) 4 - Ajuste o distribuidor para obter 6 graus APMS 5 - Recoloque o interruptor.

LOCALIZAO: Est localizado prximo ao suporte do amortecedor lado direito. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO INTERRUPTOR Motor apresenta mau desempenho. Motor apresenta detonao.

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Veculo acelerado. VERIFICAES A SEREM FEITAS Para verificar se o interruptor de ajuste de ponto est interrompido, desconecte o terminal eltrico do interruptor e mea a sua resistncia. O valor encontrado deve ser 0.0. Para verificar a continuidade do chicote , mea a resistncia entre os bornes 34 do mdulo de comando e 2 do interruptor, 1 do interruptor e massa. O valor encontrado deve ser 0.0.

RELES AUXILIARES
Existem 2 reles auxiliares da injeo eletrnica do sistema MP - 9.0 utilizada no Gol 1000 e na Kombi. Um dos reles alimenta o sensor de velocidade, a vlvula do canister (vlvula de purga). E o outro rel alimenta a bomba de combustvel, a sonda lambda(HEGO) , e as vlvulas injetoras. LOCALIZAO: Abaixo do porta luvas protegido por uma tampa plstica. VERIFICAES A SEREM FEITAS Rel da bomba de combustvel Este rel alimenta com 12V a bomba de combustvel, a sonda lambda e as vlvulas injetoras. um rel de 4 pinos como mostra a figura.

30 + bateria 85 + ps ignio

87 SADA 12V

86

mmodulo MDULO

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Pinos do rel 30 -- positivo direto da bateria 85 -- positivo quando ligar a chave de ignio. 86 -- negativo quando girar o motor. 87 -- sada positiva se os testes anteriores estiverem OK. POSSVEIS DEFEITOS OCOSIONADOS PELO REL DA BOMBA DE COMBUSTVEL. Veculo no pega Rel auxiliar Este rel alimenta com 12V o sensor de velocidade, a vlvula de purga do canister (CANP), o rel do compressor do ar condicionado e o sensor de velocidade. um rel de 4 pinos como mostra a figura.

+ bateria

30 85

87 Sada 12V 86 aterrado

+ ps ignio

Pinos do rel auxiliar 30 -85 -86 -87 - positivo direto da bateria positivo quando ligar a chave de ignio negativo direto da bateria sada positiva quando ligar a chave de ignio.

30
POSSIVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO REL AUXILIAR Consumo excessivo de combustvel Veculo morre em desacelerao ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE OS RELS

CIRCUITO DE COMBUSTVEL

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BOMBA DE COMBUSTVEL
A bomba de combustvel do sistema de injeo eletrnica MP 9.0 , do tipo eltrica e est fixada no interior do tanque de combustvel. A tenso de trabalho de 12V que vem do rel da bomba. A funo da bomba de combustvel enviar o combustvel do tanque at o tubo distribuidor de combustvel. A vazo da bomba de combustvel maior que 80 litros por hora, que alm de atender a qualquer demanda , capaz de manter uma recirculao constante para refrigerao da bomba e componentes do sistema de alimentao. Ao ligar a chave de ignio a bomba funciona por 2 segundos , isso acontece para que uma pequena perda de presso na linha possa ser compensada. Ao funcionar o motor o sensor HALL informa a central de comando que o motor est girando , sendo assim a central aterra o rel da bomba , fazendo a mesma funcionar. A bomba de combustvel deste sistema tem uma vlvula de reteno de combustvel , cuja a funo fazer com que a presso fique na linha aps o motor desligado, tendo uma tolerncia de 1 bar de perda de presso aps 20 minutos. Existe tambm interna a bomba de combustvel uma vlvula de presso mxima , cuja a finalidade evitar que a presso da linha de combustvel no ultrapasse os 6 bar de presso, evitando assim , possveis danos ao sistema. Para que a bomba de combustvel trabalhe com uma vazo de combustvel de acordo com que o fabricante estipulou, a tenso da bateria tem que estar entre 10V a 16V. A vazo mnima da bomba de combustvel de 600ml em 30 segundos . OBS: Ao ligar a chave de ignio , bomba de combustvel, funciona durante 1 s.

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELA BOMBA DE COMBUSTVEL

Motor no pega Motor difcil de pegar Motor falhando Falta de potncia no motor Motor sem acelerao

VERIFICAES A SEREM FEITAS :


Instalar o manmetro na linha de combustvel e verificar se a presso est entre 2.5 Bar a 3.2 Bar. Medir a vazo da bomba de combustvel aps o filtro. Tem que dar 600 ml pelo menos em 30 segundos. Medir a tenso de alimentao no conector da bomba de combustvel. Ao girar o motor tem que dar de 10V a 16V. Estancar a mangueira de retorno com o manmetro ligado . A presso deve ser superior a 6.0 Bar. OBS: para veculos c/ fabricao inferior a maro de 99. Desligar o veculo e observar a presso de linha. No visor do manmetro no pode ter uma presso inferior a 1.0 BAR em 20 minutos

ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE A BOMBA DE COMBUSTVEL

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FILTRO DE COMBUSTVEL
A funo do filtro de combustvel reter as impurezas contidas no combustvel, garantindo uma maior durabilidade aos componentes do sistema de injeo como , vlvula injetora, vlvula reguladora de presso, entre outros. O filtro de combustvel feito para resistir a alta presso da bomba . Possui um elemento de papel especial de grande rea, possibilitando um alto desempenho na filtragem. O filtro de combustvel est instalado logo aps a bomba de combustvel, portanto para que a bomba receba um combustvel filtrado , existe antes da bomba de combustvel um pr-filtro que retm impurezas de at 5 micros ( menor que um gro de areia).
POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO FILTRO DE COMBUSTVEL :

Motor no pega Motor sem retomada Motor no desenvolve Motor sem arrancada Falta potncia no motor

VERIFICAES A SEREM FEITAS: Medir a presso da linha antes do filtro e depois do filtro , a diferena no pode ser maior que 0.3 Bar. O filtro tem que deixar passar toda a vazo que a bomba manda para o tudo distribuidor, ou seja , a vazo depois do filtro tem que ser maior que 600 ml em 30 segundos.

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Verificar se o filtro no est totalmente obstrudo, para isso basta soprar. ESPAO PARA OBERVAES SOBRE O FILTRO DE COMBUSTVEL.

REGULADOR DE PRESSO DA LINHA COMBUSTIVEL


A vlvula reguladora de presso tem a funo de formar e manter a presso de linha. Para cada sistema a presso da linha de combustvel diferente, sendo esta presso responsvel em empurrar o combustvel para dentro do motor atravs da vlvula injetora, lembrando que a vlvula injetora se abre atravs de pulsos eltricos proveniente do mdulo de injeo. O regulador de presso composto por uma entrada de combustvel que vem do tudo distribuidor de combustvel , uma sada (retorno) que vai para o tanque de combustvel, uma entrada de vcuo que vem do coletor de admisso, uma membrana que faz a diviso do regulador(separa o combustvel do vcuo do coletor). Esta membrana atravs de uma mola pr calibrada faz a vedao do retorno , devendo liberar o retorno quando a presso da linha de combustvel estiver entre 2.5Bar a 3.2 Bar. Esta vlvula reguladora no passvel de reparo nem ajuste, devendo ser substituda quando apresentar problemas. O regulador de presso no pode ter nenhum vestgio de combustvel na tomada de vcuo. Se isso ocorrer dever ser feita a sua substituio.

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO REGULADOR DE PRESSO

Veculo no pega Veculo falhando Veculo sem acelerao Veculo sem desempenho Marcha lenta irregular Veculo demora para pegar e pega afogado

VERIFICAES A SEREM FEITAS O vcuo do regulador de presso no pode estar com vazamento ou umidade , caso contrario deve ser substituido. A presso da linha de combustvel deve estar entre 2.5Bar a 3.2 Bar A presso da linha deve se manter mesmo com o veculo desligado , tendo uma tolerncia de perda de 1.0Bar em 20 minutos. Em 99 comeou a sair no sistema MI , regulador de presso interno ao tanque. ESPAO PARA OBERVAES SOBRE O REGULADOR DE PRESSO

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VLVULA DE INJEO DE COMBUSTVEL


A vlvula de injeo injeta o combustvel finamente pulverizado no coletor de admisso de cilindro. A vlvula constituda de uma bobina magntica, de um induzido magntico e da agulha do pulverizador ,bem como filtro de combustvel interno, da mola do parafuso e da conexo eltrica. Quando a bobina magntica est desenergizada, a mola do parafuso pressiona a agulha do injetor fazendo-a entrar em seu assento vedado. Quando se conecta a ignio, a corrente passa pela bobina magntica, forma-se um campo magntico que age contra a fora da mola. A agulha injetora se afasta do assento e libera a passagem para o combustvel. Cortando o fluxo de corrente, o campo magntico desfeito e por ao da mola a vlvula de agulha retorna a sua posio inicial vedando a passagem de combustvel.

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELA VLVULA INJETORA Veculo no desenvolve Veculo demora para pegar aps alguns minutos que desligou o motor Veculo falhando Veculo consumindo muito combustvel

VERIFICAES A SEREM FEITAS

A vlvula injetora tem que ter um uma resistncia entre 10 a 15 ( medir em temperatura ambiente).Se no atingir este valor substitua o eletroinjetor.

Verificar se as vlvulas injetoras no esto gotejando. Se estiver faa uma limpeza na vlvula, se continuar gotejando tente fazer mais uma limpeza , continuando o gotejamento, substitua o eletroinjetor. Se o veculo estiver falhando um cilindro experimente inverter a vlvula injetora por uma de outro cilindro, se comear a falhar o outro cilindro , faa uma limpeza na vlvula injetora, persistindo a falha , substitua a vlvula injetora.

ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE A VLVULA INJETORA

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DIAGRAMA ELTRICO DO GOL 1000 MI

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APRESENTAO DO SISTEMA 1AVB


A injeo eletrnica de combustvel MAGNETI MARELLI 1AVB um sistema digital com vrias vlvulas injetoras de combustvel (sistema multiponto), do tipo seqencial. A determinao da quantidade de ar admitida pelo motor se d em funo da sua rotao ( sensor HALL no distribuidor ) e da densidade do ar, sendo esta calculada pela presso absoluta no coletor de admisso ( MAF ) e pela temperatura do ar atravs de um sensor combinado. Este sensor mede a presso absoluta no coletor e a temperatura do ar. O corpo de borboleta instalado junto ao coletor de admisso. As vlvulas injetoras eletromagnticas montadas no coletor de admisso , realizam a injeo do combustvel. Um computador ( ECU), analisa as informaes vindas dos vrios sensores distribudos pelo motor, processa e retorna aes de controle nos diversos Atuadores ( por exemplo, injetores de combustvel, controle de ar da marcha-lenta e bobina de ignio), de modo a manter o motor em condies timas de consumo e emisso de poluentes, adequando a mistura ar/combustvel para cada situao de funcionamento. Este sistema de injeo possui autodiagnose de defeitos ( capacidade prpria de identificar defeitos) . O defeito pode ser identificado atravs do uso de um equipamento apropriado, um scanner , por exemplo. Este sistema possui tambm : funo auto-adaptativa ( o sistema se ajusta em funo de vrios fatores ). Limitador de rotaes ( atravs de reduo nos tempos de controle das vlvulas injetoras ). Correo baromtrica ( cada vez que o motor ligado e em determinadas condies de funcionamento ). Controle de detonao. Recuperao dos vapores de combustvel.

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Controle dos gases da combusto ( sonda lambda). Ligao com sistema de ar condicionado. COM TUDO ISTO O SISTEMA OFERECE UM SRIE DE VANTAGENS : Melhor atomizao do combustvel. Controle da mistura ( relao ar/combustvel). Reduo da emisso de gases poluentes pelo motor. Eliminao de ajustes de marcha-lenta e mistura. Maior economia de combustvel. Eliminao do sistema afogador Facilidade de partidas a quente e a frio do motor. Melhor dirigibilidade.

VANTAGENS DO SISTEMA MI 1AVB

Reduo dos gases de escapamento. Controle e ajuste da marcha lenta. Melhor funcionamento da partida tanto frio quanto quente. Melhor dirigibilidade Autodiagnstico. Monitorao constante do combustvel a ser injetado. Corte de combustvel em desacelerao.

PROTEO DO MOTOR realizado o corte da injeo e ignio em 6800 rpms. ESTRATGIA DE INJEO Na partida do motor, ocorre uma injeo assncrona, ou seja, controlada por um temporizador interno central. Aps essa injeo assncrona, ocorre a injeo sncrona, pois agora a ECU (unidade de comando eletrnica) j reconheceu o 1 PMS (ponto morto superior). Passa-se do modo sncrono , para o modo seqencial fasado, quando o sistema consegue sincronizar-se ( identificar qual o cilindro nmero 1 ). A injeo ocorre para cada cilindro, a cada 720 do eixo do motor, com uma fase que varia de 20 antes do PMS e o PMI (ponto morto inferior) . No caso de um aumento imprevisto da

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necessidade de combustvel calculada do motor, a central, pode atuar em uma injetada extra durante a fase aspirao. PARTIDA FRIO DOS VECULOS A LCOOL O sistema composto por bomba de gasolina e vlvula solenide comandado por um rel cuja bobina controlada pela central quando a temperatura inferior a 20C. ALIMENTAO DA CENTRAL DE COMANDO Quando a chave de ignio ligada a central de comando recebe positivo passando pela bobina do rel da injeo eletrnica , no pino 23. Quando se desliga a ignio , o rel da injeo permanece ligado por 10 minutos para se efetuar o posicionamento do motor de passo e gravao dos valores adaptativos.

ESQUEMA MI 1AVB

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DESCRIO DOS COMPONENTES 1AVB


1 BOBINA DE IGNIO 2 DISTRIBUIDOR DE IGNIO 3 UNIDADE DE COMANDO 4 SENSOR DE DETONAO 5 BOMBA DE COMBUSTVEL 6 REGULADOR DE PRESSO 7 TANQUE DE COMBUSTVEL 8 FILTRO DE COMBUSTVEL 9 VLVULA DE INJEO 10 SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR 11 SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DO AR 12 SENSOR LAMBDA 13 SENSOR DE DETONAO

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14 CANISTER 15 VLVULA DO CANISTER 16 CATALIZADOR

DIAGRAMA EM BLOCOS DO MI 1AVB

SENSORES (ENTRADA)

E C U

ATUADORES (SADA)

Sensor HALL Sonda Lambda Sensor de temperatura da gua

Bobina Vlvulas Injetoras Vlvula do Canister Rel de Plena Potncia

Sensor de temperatura e presso do ar

Sensor de Detonao

Rel da Bomba de Combustvel Rel auxiliar

Sensor de Posio da borboleta

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Sensor de Velocidade interruptor do ar condicionado

Motor de marcha lenta

UNIDADE DE COMANDO ELETRNICA


O mdulo de comando MP-9.0 uma unidade nica, que no deve ser aberta, sob o risco de causar danos nos componentes semicondutores internos. Por no ser possvel testar seus componentes, os testes apresentados visam garantir que a alimentao e o aterramento estejam perfeitos. Cdigos especficos de falha representam erros internos, sugerindo a necessidade de substituio do mdulo. Responsvel em gernciar todo o sistema de injeo e ignio, precisa estar recebendo todos os positivos 12V e negativo, para o seu perfeito funcionamento. importante lembrar tambm que se a bateria estiver com uma tenso inferior a 9v, o mdulo de controle trabalhar de forma incorreta. Por isso veremos agora quais so os pinos do mdulo que recebe positivo e negativo. Pinos do mdulo:

Pino 23 Alimentao 12V (aps o rel do sistema de injeo ligado) Pino 1 Massa PINAGEM DO MDULO DE COMANDO ELETRNICO

23

1 2 3 4 5 6 7 8

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Massa do mdulo Sinal de aterramento para rel injeo Controle da vlvula CANP Sinal para o computador de bordo Sinal de aterramento para sensores No usado No usado Sinal para sensor MAF

24

24 Controle da bobina de ignio 25 No utilizado 26 Controle do rel da bomba de combustvel 27 No utilizado 28 No utilizado 29 Sinal do sensor HALL 30 Interruptor de ajuste de ponto 31 No utilizado

45
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Sinal TPS Controle injetor 3 Controle injetor 4 Controle injetor 2 Controle injetor 1 Sinal para o tacmetro Linha comum. c/ conector de diagnstico Alimentao do sensor HALL Resposta de sinal do sensor MAF Sinal para o motor de passo Sinal para o motor de passo Controle do rel para plena potncia Sinal para o motor de passo Sinal para o motor de passo Alimentao do mdulo , via rel de inj. 32 Aterramento do sensor de detonao 33 Aterramento da blindagem da lambda 34 No utilizado 35 No utilizado 36 No utilizado 37 No utilizado 38 Sinal do sensor de temperatura do motor 39 Sinal do sensor de temperatura do ar 40 Sinal do Sensor TPS 41 Sinal do A/C 42 Sinal do sensor de detonao 43 Sinal do sensor de detonao 44 Sinal da Sonda Lambda 45 Massa da Sonda Lambda

SENSOR HALL ( ROTAO , FASE E PMS )


O sensor HALL gera atravs de um cristal , um sinal pulsante de 12V para que a centralina ( unidade de comando ) faa o clculo da rotao, para que o mdulo de controle saiba que o motor est girando. Esse sensor tem tambm a funo de informar a centralina quando o motor estiver em ponto morto superior para que possa ter uma referncia de controle de ignio. Essas informaes so possveis, devido a abertura que tem no rotor que quando posicionadas na frente do sensor, ir aterrar um sinal de 12V fornecido pela centralina. A medida que o rotor girar fornecida um sinal de forma de onda quadrada que permite a central saber o ponto morto superior, a rotao e seqncia de abertura das vlvulas injetoras.

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FORMA DE ONDA GERA PELO SENSOR HALL

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66

66

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LOCALIZAO DO SENSOR HALL. Distribuidor de ignio. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR HALL Veculo no funciona As vezes motor corta Motor apaga quando aquece Falhas de ignio em medias ou altas rotaes

VERIFICAES A SEREM FEITAS. A tenso de alimentao entre os pinos 1 e 3 do conector do sensor HALL deve ser de 12V, sendo o pino 1 negativo ( - ) e o pino 3 positivo ( + ), com a ignio ligada. Encoste a caneta de polaridade no fio correspondente ao pino 2 do conector do sensor HALL ( o conector deve estar ligado no sensor). De a partida no motor e observe que o led da caneta de polaridade deve estar pulsando.

ESPAO PARA OBSERVAO SOBRE O SENSOR HALL

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SENSOR DE PRESSO E TEMPERATURA DE AR MAF


Sua funo informar a unidade de comando eletrnica a presso absoluta do coletor e tambm a temperatura do ar. Ele composto por um transdutor de presso e um sensor de temperatura do motor. O sensor MAF ( presso e temperatura do ar), tem a capacidade de converter a presso e temperatura do ar em sinais eltricos para a central de comando , para que ela possa fazer o clculo da quantidade de combustvel a ser injetada. Portanto uma avaria nesta pea poder causar uma mistura incorreta. Caso o mdulo no receba a informao do sensor MAF por um defeito no mesmo, o mdulo utiliza a informao do sensor de posio de borboleta e rotao para o clculo de mistura . Se houver pane no TPS ( sensor de posio de borboleta) , o mdulo usar um valor fixo em sua memria. O sensor de temperatura do ar um termistor do tipo NTC ( coeficiente negativo de temperatura), ou seja, quanto maior for a temperatura do ar , menor ser a resistncia do sensor). Caso seja feita a remoo do sensor MAF , inspecione o estado do anel de vedao quanto a possvel entrada de ar falso , se for necessrio faa a substituio.

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LOCALIZAO Est localizado no coletor de admisso de ar. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR MAF Motor apaga ao frear bruscamente. Motor apresenta marcha lenta irregular. Irregularidade no motor ao aplicar carga Motor com mau desempenho. Falta de potncia no motor. Consumo excessivo de combustvel. VERIFICAES A SEREM FEITAS Com a ignio ligada e o motor parado , desligue o conector do sensor MAF e mea a tenso nos pinos 1( negativo) e 3 (positivo) do conector. O valor encontrado deve ser 5V . Remova o sensor do seu alojamento e mantendo a coneco ligada , instale o vacmetro no sensor. Selecione o multmetro em volts e ligue uma das pontas no pino 4 do sensor. E a outra ponta no negativo da bateria. Para cada presso ter uma tenso diferente no pino 4 como pode ser visto na tabela. PRESSO ( mmhg) TENSO ( V) NO PINO 4 100 2.7 a 3.6 200 2.2 a 2.9 300 1.3 a 2.3 400 1.1 a 1.6 500 0.40 a 0.86 600 0.23 a 0.35 Com o motor quente e em marcha lenta , aproximadamente : 0.8 a 1.5V

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TABELA DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR TEMPERATURA (C) DO MOTOR 25 40 85 100 RESISTNCIA NOS PINOS 1 e 2 1740 a 2350 350 a 460 240 a 270 160 a 180

OBS : Com a ignio ligada , temperatura ambiente ( 20C a 40C ) e o conector do sensor de temperatura ligado, a tenso nos pinos 1 e 2 deve ser de 2.9V aproximadamente.

SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR


O sensor de temperatura do motor (ECT) um termistor composto por um resistor tipo NTC ( coeficiente negativo de temperatura) . Isso quer dizer que quanto maior for a temperatura , menor ser a resistncia. Esta informao de temperatura do motor enviada ou mdulo de controle, para que ele faa a correo do tempo de injeo, controle de detonao, correo da marcha lenta e ajuste do avano de ignio. Caso o mdulo no receba informao deste sensor, O mdulo utiliza a ltima temperatura registrada. Com o motor parado a central parte da temperatura do ar e vai aumentando at 80 C. Se houver pane no sensor de temperatura do ar , parte de 10C.

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LOCALIZAO Est localizado prximo a vlvula termosttica .

POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS TEMPERATURA DO MOTOR Veculo difcil de funcionar pela manh. Consumo excessivo de combustvel. Veculo falhando. Veculo afogado. Veculo no desenvolve. Marcha lenta alta. Partida difcil com motor quente. Marcha lenta irregular. Motor apresenta detonao.

PELO

SENSOR

DE

VERIFICAES A SEREM FEITAS Ligue a ignio e verifique se no conector do sensor de temperatura (pinos 1 e 2) tem 5V. Desligue o conector do sensor de temperatura , mea a temperatura do motor e compare com a resistncia do sensor ( pinos 1 e 2 ) , conforme tabela abaixo. TEMPERATURA (C ) DO MOTOR 25 40 80 100 RESISTNCIA () PINOS 1 e 3 2850 a 3150 1510 a 1670 350 a 380 190 a 210

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Motor quente entre 80C e 90C , aproximadamente 0.5 a 0.8V ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE O SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR.

SENSOR DE OXIGNIO ( HEGO )


O sensor de oxignio( Lambda, HEGO), constitudo por um composto cermico envolvido por dois condutores de platina porosa. Quando sujeito diferena de concentrao de oxignio envia um sinal de tenso de 100mV a 900mV para o mdulo. O mdulo usa essa informao para saber se a mistura est rica ou pobre e com isso corrigir a razo ar/combustvel para manter a mistura prxima razo estequiomtrica (razo ar/combustvel ideal), garantindo o controle das emisses de poluentes. Para que o sensor HEGO possa operar corretamente, necessrio que se encontre a uma temperatura de no mnimo 300C. Esta temperatura obtida atravs de uma resistncia de aquecimento eltrico que vai dentro do sensor de oxignio, mais o aquecimento gerado pelo prprio escapamento. O torque de aperto da sonda lambda de 4Kgf.m. Lubrificar com graxa Never Seeze.

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LOCALIZAO Est localizado no escapamento, antes do catalisador. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR DE OXIGNIO Consumo de combustvel (pequena diferena ) VERIFICAES A SEREM FEITAS Para testar a resistncia de aquecimento do sensor HEGO, desligue o conector da sonda e mea a resistncia nos pinos 1 e 2 da sonda (fios brancos). O valor ser de 4 a 8. A resistncia de aquecimento da sonda, recebe 12V. Para testar , ligue o motor, desligue o conector da sonda e mea a tenso nos fios que encaixam nos 2 fios brancos da sonda. O valor encontrado 12V. Para testar o sinal que a sonda envia para o mdulo de injeo sobre a situao da mistura, funcione o motor, espere at que o motor atinja aproximadamente 90C e com o motor em marcha lenta , mea a tenso nos fios cinza e preto do sensor. O valor medido deve estar oscilando entre 100mV a 900mV. OBS: Caso os testes a cima no tenham sido atingidos, antes de trocar a sonda, verifique o seguintes itens: - Presso da linha baixa. - Bomba de combustvel. - Filtro de combustvel entupido. - Sensor de temperatura. - Sensor MAF. - Vlvulas injetoras. - Catalisador obstrudo. - Filtro de ar entupido. CUIDADOS QUE SE DEVE TER COM A SONDA: --- No derrube ou bata, pois h perigo de fraturar a sonda. --- no remova a graxa da sonda.

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--- No instale com o fio esticado. --- No tora os fios. --- Os terminais do conector no deve estar oxidados --- No dobre de forma acentuada os fios. ESPAO PARA OBSEVAES SOBRE A SENSOR DE OXIGNIO

SENSOR DE POSIO DA BORBOLETA DE ACELERAO


Tem a funo de informar ao mdulo de comando, a posio que se encontra a borboleta de acelerao a fim de reconhecer o regime de marcha lenta, plena carga e habilitao de estratgia de enriquecimento e empobrecimento ou corte de combustvel. O sensor de posio da borboleta de acelerao ( TPS) , composto por um potencimetro linear, solidrio borboleta de acelerao. O movimento da borboleta altera a resistncia em um dos pinos de sada do sensor. A central de comando est pronta para receber e reconhecer esta variao de resistncia e ativar estratgias de fornecimento de combustvel ou corte.

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LOCALIZAO : Est localizado no eixo do corpo de borboleta .

POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR TPS : Falhas em aceleraes e /ou retomadas. Motor apresenta mau desempenho. Marcha lenta alta. VERIFICAES A SEREM FEITAS: Ligue a ignio e verifique se nos pinos 2(positivo) e 3(negativo) do conector do sensor TPS tem 5V. Ligue a chave de ignio, deixe a borboleta de acelerao na posio de marcha lenta e mea a tenso nos pinos 1 (positivo) e 3 (negativo). O valor encontrado de 0.45V a 0.75V. Coloque a borboleta na posio de mxima acelerao e mea a tenso nos pinos 1 e 3. O valor encontrado de 4.0V a 5.0V. Desconecte o conector do sensor TPS , e com a borboleta fechada ,mea a resistncia entre os pinos 1 e 3. O valor encontrado de 1200 a 1400. Abra totalmente a borboleta e mea a resistncia nos pinos 1 e 3. O valor encontrado de 2000 aproximadamente. Mea a resistncia nos pinos 2 e 3 do sensor. O valor deve de 1600 a 2000.

ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE O SENSOR DE POSIO DA BORBOLETA DE ACELERAO TPS.

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SENSOR DE DETONAO
O sensor de detonao ( KS ) ,tem a funo de informar ao mdulo de controle a presena de detonao no motor . um dispositivo que entra em ressonncia numa freqncia prxima a 15 kHz , que a freqncia onde se situa a freqncia de detonao ou batida de pino. O mdulo de controle da injeo reconhece esta freqncia, atravs de um sinal eltrico alternado gerado pelo sensor. Se isso ocorrer prximo ao ponto morto superior de algum cilindro, a central reduzir 1 a 1.5 graus do avano de cada vez afim de eliminar a detonao, podendo chegar at 15 graus. O retorno efetuado em passos de 0.5 graus. Esse processo evita os efeitos prejudiciais da detonao no motor.

LOCALIZAO: O sensor de detonao est fixado no lado direito do bloco do motor, seu acesso possvel pela parte inferior do veculo.

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO SENSOR DE DETONAO

Motor apresenta detonao. VERIFICAES A SEREM FEITAS: O torque de aperto 2 Kgfm (nunca utilize arruelas ). Desconecte os terminais eltricos do sensor KS e do Mdulo de injeo. Faa um jump (ponte) entre os pinos 1 e 2 do conector do sensor . Mea a resistncia entre os bornes 42 e 43 do mdulo . A resistncia tem que ser 0. OBS: Detonao persistente indica possvel mau funcionamento do sensor. Para verificar o componente substitua-o e reavalie o comportamento do motor (em temperatura normal e combustvel). Testes especficos requerem equipamentos caros, de resultados pouco esclarecedores. No podemos descartar que problemas no motor como : fora de ponta, carbonizao , combustvel com octanagem diferente da usual, podem ser as causas da denoo.

MOTOR DE PASSO ( IAC )


um motor eltrico, que aciona uma ponta cnica com rosca, que de acordo com a informao da Unidade de Comando Eletrnica , se movimenta para frente ou para traz, fechando ou abrindo a passagem do ar , controlando dessa forma a marcha-lenta do motor. Durante a manuteno peridica, recomenda-se a retirada do motor de passo, a limpeza de sua ponta cnica, da sua sede a verificao da rosca e a substituio do anel oRing de vedao. O motor de passo tem um curso de 8mm equivalente 200 pulsos , pois em cada pulso ele avana ou atrasa a ponta cnica em 0.04mm. O motor de passo um atuador que permite central desempenhar vrias estratgias tais como : Controle automtico de marcha lenta Amortecimento da borboleta de acelerao , que deixar passar uma certa quantidade de ar para o motor nas desaceleraes fortes afim de diminuir os poluentes. Aumento de rotao de marcha lenta durante a fase fria do motor.

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LOCALIZAO : Est localizado no corpo da borboleta.

POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO MOTOR DE PASSO Marcha lenta alta Marcha lenta irregular Veculo as vezes morre

VERIFICAES A SEREM FEITAS Remova o motor de passo e analise o estado da ponta cnica, fazendo uma limpeza se necessrio.

Mea a resistncia entre os pinos (18 e 19 ) e (21 e 22 ). O valor encontrado deve ser de 45 a 65.

D a partida no motor e encoste a caneta de polaridade em cada um dos fios ligados ao motor de passo. Ao acelerar e desacelerar o motor, o led dever oscilar( piscar). ESPAO PARA OBSEVAES SOBRE O MOTOR DE PASSO.

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VLVULA DO CANISTER ( CANP)


uma vlvula do tipo solenide normalmente fecha, controlada pelo mdulo de injeo. Quando est aberta, permite a passagem dos vapores do combustvel proveniente do tanque, para o coletor de admisso, sendo incorporados mistura ar/combustvel. A mdulo comanda esta vlvula com um pulso de largura varivel e de freqncia fixa, em determinados regimes do motor. Em marcha lenta a vlvula permanecer fechada. A recuperao dos vapores do canister no ocorre quando a temperatura do motor estiver abaixo de 40 C ou nas desaceleraes.

LOCALIZAO : A vlvula do canister est localizada abaixo do paralama dianteiro direito.

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POSSVEIS DEFEITOS CANISTER: Consumo de combustvel OCASIONADOS PELA VLVULA DO

VERIFIES A SEREM FEITAS: Para testar a alimentao da vlvula CANP, desconecte o terminal eltrico da vlvula, ligue a chave de ignio e mea a tenso entre os pinos 2 (+) do conector da vlvula e o negativo da bateria. O valor encontrado de 12V. Mea a resistncia da vlvula entre os pinos 1 e 2. O valor encontrado de 20 a 30 .

BOBINA DE IGNIO
Sua funo elevar a tenso aos valores necessrios para haja centelhamento nas velas de ignio. O sistema de ignio em estudo usa uma bobina convencional. O distribuidor recebe o sinal de alta tenso da bobina e o rotor distribui a centelha para os cabos de vela.

LOCALIZAO : Est localizada no painel dach prximo a bateria. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELA BOBINA: Veculo no pega Motor apaga quando aquece. Falhas de ignio em mdias ou altas rotaes. VERIFICAES A SEREM FEITAS.

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Para medir a alimentao da bobina de ignio, desconecte o terminal eltrico da
bobina, ligue a chave de ignio e mea no conector da bobina a tenso nos pinos 2(+) e massa. O valor encontrado deve ser 12V. Para medir a resistncia do primrio da bobina , desconecte o terminal eltrico da bobina, e mea a resistncia nos pinos da bobina. O valor encontrado deve ser de 0.5 a 0.8. Para medir a resistncia do secundrio da bobina , desconecte o terminal eltrico da bobina e mea a resistncia entre o borne de alta tenso da bobina e o pino ( + ) da bobina. O valor encontrado deve ser de 7K a 9K. OBS: Para veculos com motor transversal ( polo MI ): Primrio : 0.5 a 1.5 . Secundrio : 2.5 K a 4.0 K Para medir o pulso ( sinal de aterramento) que o mdulo manda para a bobina, gire o motor e com uma caneta de polaridade encoste no pino de (sinal) da coneco eltrica da bobina. O led deve oscilar ( piscar) durante e partida, ou com o motor em funcionamento.

INTERRUPTOR DE AJUSTE DE PONTO


O interruptor de ajuste de ponto (shorting plug), permite o ajuste do ponto . Para isso, siga os passos a seguir: 1 - Aquea o motor em temperatura operacional 2 - Deixe-o em posio de marcha lenta 3 - Retire o interruptor de ajuste de ponto( a rotao no se altera). 4 - Desligue o motor, aguarde 10s e funcione o motor. 5 - Ajuste o distribuidor para obter 9 graus APMS 6 - Recoloque o interruptor. OBS: A partir de 98 desconsidere o 4 item

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LOCALIZAO: Est localizado prximo ao suporte do amortecedor lado direito. POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO INTERRUPTOR Motor apresenta mau desempenho. Motor apresenta detonao. VERIFICAES A SEREM FEITAS Para verificar se o interruptor de ajuste de ponto est interrompido, desconecte o terminal eltrico do interruptor e mea a sua resistncia. O valor encontrado deve ser 0.0. Para verificar a continuidade do chicote , mea a resistncia entre os bornes 30 do mdulo de comando e (1 ou 2) do interruptor, (1 ou 2) do interruptor e massa. O valor encontrado deve ser 0.0.

RELES AUXILIARES
Existem 2 reles auxiliares da injeo eletrnica do sistema 1AVB utilizada nos 1.6 , 1.8 e 2.0. Um dos reles alimenta : a vlvula do canister (vlvula de purga), o mdulo de injeo e o rel de plena potncia para o A/C. E o outro rel alimenta : a bomba de combustvel, a sonda lambda(HEGO) , e as vlvulas injetoras. LOCALIZAO: Abaixo do porta luvas protegido por uma tampa plstica. VERIFICAES A SEREM FEITAS Rel da bomba de combustvel Este rel alimenta com 12V a bomba de combustvel, a sonda lambda e as vlvulas injetoras, a vlvula CANP( para o Santana e Quantum) um rel de 4 pinos como mostra a figura. RELE DO GOL E PARATI
30 + bateria 85 + ps ignio 86 87 SAD 12V

RELE DO SANTANA E QUANTUM


86 + bateria 30 + ps ignio 85 87 SADA 12V

mmodulo

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MDULO

MDULO

Pinos do rel do Gol e Parati 30 -- positivo direto da bateria 85 -- positivo quando ligar a chave de ignio. 86 -- negativo quando girar o motor. 87 -- sada positiva se os testes anteriores estiverem OK. Pinos do rel do Santana e Quantum 30 -- positivo quando ligar a chave de ignio 85 -- negativo quando girar o motor 86 -- positivo direto da bateira 87 -- sada positiva se os testes anteriores estiverem OK. POSSVEIS DEFEITOS OCOSIONADOS PELO REL DA BOMBA DE COMBUSTVEL. Veculo no pega Rel da injeo eletrnica Este rel alimenta com 12V : A vlvula de purga do canister (CANP)(Gol e Parati), o rel do compressor do ar condicionado e o mdulo de injeo eletrnica um rel de 4 pinos como mostra a figura.

+ bateria

30 85

87 Sada 12V 86

+ bateria

MDULO

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Pinos do rel auxiliar 30 -85 -86 -87 - positivo direto da bateria positivo direto da bateria sinal de aterramento do mdulo sada positiva quando ligar a chave de ignio.

POSSIVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO REL AUXILIAR Veculo no funciona

CIRCUITO DE COMBUSTVEL

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BOMBA DE COMBUSTVEL
A bomba de combustvel do sistema de injeo eletrnica 1 AVB , do tipo eltrica e est fixada no interior do tanque de combustvel. A tenso de trabalho de 12V que vem do rel da bomba. A funo da bomba de combustvel enviar o combustvel do tanque at o tubo distribuidor de combustvel. A vazo da bomba de combustvel maior que 80 litros por hora, que alm de atender a qualquer demanda , capaz de manter uma recirculao constante para refrigerao da bomba e componentes do sistema de alimentao. Ao ligar a chave de ignio a bomba funciona por 2 segundos , isso acontece para que uma pequena perda de presso na linha possa ser compensada. Ao funcionar o motor o sensor HALL informa a central de comando que o motor est girando , sendo assim a central aterra o rel da bomba , fazendo a mesma funcionar. A bomba de combustvel deste sistema tem uma vlvula de reteno de combustvel , cuja a funo fazer com que a presso fique na linha aps o motor desligado, tendo uma tolerncia de 2 bar de perda de presso aps 20 minutos. Existe tambm interna a bomba de combustvel uma vlvula de presso mxima , cuja a finalidade evitar que a presso da linha de combustvel no ultrapasse os 7 bar de presso, evitando assim , possveis danos ao sistema. Para que a bomba de combustvel trabalhe com uma vazo de combustvel de acordo com que o fabricante estipulou, a tenso da bateria tem que estar entre 10V a 16V. A vazo mnima da bomba de combustvel de 600ml em 30 segundos .

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELA BOMBA DE COMBUSTVEL

Motor no pega Motor difcil de pegar Motor falhando Falta de potncia no motor Motor sem acelerao

VERIFICAES A SEREM FEITAS :


Instalar o manmetro na linha de combustvel e verificar se a presso est entre 2.5 Bar a 3.2 Bar. Medir a vazo da bomba de combustvel aps o filtro. Tem que dar 600 ml pelo menos em 30 segundos. Medir a tenso de alimentao no conector da bomba de combustvel. Ao girar o motor tem que dar de 10V a 16V. Estancar a mangueira de retorno com o manmetro ligado . A presso deve ser superior a 6.0 Bar. Desligar o veculo e observar a presso de linha. No visor do manmetro no pode ter uma presso inferior a 1.0 BAR em 20 minutos

ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE A BOMBA DE COMBUSTVEL

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FILTRO DE COMBUSTVEL
A funo do filtro de combustvel reter as impurezas contidas no combustvel, garantindo uma maior durabilidade aos componentes do sistema de injeo como , vlvula injetora, vlvula reguladora de presso, entre outros. O filtro de combustvel feito para resistir a alta presso da bomba . Possui um elemento de papel especial de grande rea, possibilitando um alto desempenho na filtragem. O filtro de combustvel est instalado logo aps a bomba de combustvel, portanto para que a bomba receba um combustvel filtrado , existe antes da bomba de combustvel um pr-filtro que retm impurezas de at 5 micros ( menor que um gro de areia).
POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO FILTRO DE COMBUSTVEL :

Motor no pega Motor sem retomada Motor no desenvolve Motor sem arrancada Falta potncia no motor

VERIFICAES A SEREM FEITAS: Medir a presso da linha antes do filtro e depois do filtro , a diferena no pode ser maior que 0.3 Bar.

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O filtro tem que deixar passar toda a vazo que a bomba manda para o tudo distribuidor, ou seja , a vazo depois do filtro tem que ser maior que 600 ml em 30 segundos. Verificar se o filtro no est totalmente obstrudo, para isso basta soprar. ESPAO PARA OBERVAES SOBRE O FILTRO DE COMBUSTVEL.

REGULADOR DE PRESSO DA LINHA COMBUSTIVEL


A vlvula reguladora de presso tem a funo de formar e manter a presso de linha. Para cada sistema a presso da linha de combustvel diferente, sendo esta presso responsvel em empurrar o combustvel para dentro do motor atravs da vlvula injetora, lembrando que a vlvula injetora se abre atravs de pulsos eltricos proveniente do mdulo de injeo. O regulador de presso composto por uma entrada de combustvel que vem do tudo distribuidor de combustvel , uma sada (retorno) que vai para o tanque de combustvel, uma entrada de vcuo que vem do coletor de admisso, uma membrana que faz a diviso do regulador(separa o combustvel do vcuo do coletor). Esta membrana atravs de uma mola pr calibrada faz a vedao do retorno , devendo liberar o retorno quando a presso da linha de combustvel estiver entre 2.5Bar a 3.2 Bar. Esta vlvula reguladora no passvel de reparo nem ajuste, devendo ser substituda quando apresentar problemas. O regulador de presso no pode ter nenhum vestgio de combustvel na tomada de vcuo. Se isso ocorrer dever ser feita a sua substituio.

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELO REGULADOR DE PRESSO

Veculo no pega Veculo falhando Veculo sem acelerao Veculo sem desempenho Marcha lenta irregular Veculo demora para pegar e pega afogado

VERIFICAES A SEREM FEITAS O vcuo do regulador de presso no pode estar com vazamento ou umidade , caso contrrio deve ser substituido. A presso da linha de combustvel deve estar entre 2.5Bar a 3.2 Bar A presso da linha deve se manter mesmo com o veculo desligado , tendo uma tolerncia de perda de 1.0Bar em 20 minutos. Em 99 comeou a sair no sistema MI , regulador de presso interno ao tanque. ESPAO PARA OBERVAES SOBRE O REGULADOR DE PRESSO

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VLVULA DE INJEO DE COMBUSTVEL


A vlvula de injeo injeta o combustvel finamente pulverizado no coletor de admisso de cilindro. A vlvula constituda de uma bobina magntica, de um induzido magntico e da agulha do pulverizador ,bem como filtro de combustvel interno, da mola do parafuso e da conexo eltrica. Quando a bobina magntica est desenergizada, a mola do parafuso pressiona a agulha do injetor fazendo-a entrar em seu assento vedado. Quando se conecta a ignio, a corrente passa pela bobina magntica, forma-se um campo magntico que age contra a fora da mola. A agulha injetora se afasta do assento e libera a passagem para o combustvel. Cortando o fluxo de corrente, o campo magntico desfeito e por ao da mola a vlvula de agulha retorna a sua posio inicial vedando a passagem de combustvel.

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POSSVEIS DEFEITOS OCASIONADOS PELA VLVULA INJETORA Veculo no desenvolve Veculo demora para pegar aps alguns minutos que desligou o motor Veculo falhando Veculo consumindo muito combustvel

VERIFICAES A SEREM FEITAS

A vlvula injetora tem que ter um uma resistncia entre 13 a 18 ( medir em temperatura ambiente).Se no atingir este valor substitua o eletroinjetor.

Verificar se as vlvulas injetoras no esto gotejando. Se estiver faa uma limpeza na vlvula, se continuar gotejando tente fazer mais uma limpeza , continuando o gotejamento, substitua o eletroinjetor. Se o veculo estiver falhando um cilindro experimente inverter a vlvula injetora por uma de outro cilindro, se comear a falhar o outro cilindro , faa uma limpeza na vlvula injetora, persistindo a falha , substitua a vlvula injetora.

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ESPAO PARA OBSERVAES SOBRE A VLVULA INJETORA

DIAGRAMA ELTRICO DO 1 AVB

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DIAGRAMA ELTRICO DO 1 AVB

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DIAGRAMA ELTRICO DO DIGIFANT

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DIAGRAMA ELTRICO DO DIGIFANT

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