Guia em NBR-5410
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Campo de aplicao da NBR 5410 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 Definies e conceitos (I): instalaes e alimentao
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Definies e conceitos (III): isolao, choques, aterramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19 Definies (IV): faltas, sobrecorrentes e sobretenses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21 Definies (V): circuitos, diviso da instalao e nmero de pontos
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embarcaes e aeronaves; G instalao em minas; G instalao de cercas eletrificadas; G equipamentos para supresso de perturbaes radioeltricas, na medida em que eles no comprometam a segurana das instalaes; e G instalaes especficas para proteo contra descargas atmosfricas. A NBR 5410 complementada atualmente por outras duas normas, a NBR 13570 - Instalaes eltricas em locais de afluncia de pblico - Requisitos especficos e a NBR 13534 - Instalaes eltricas em estabelecimentos assistenciais de sade - Requisitos para segurana. Ambas complementam, quando necessrio, prescries de carter geral contidas na NBR 5410 e relativas aos campos de aplicao especficos das duas normas. A NBR 13570 aplica-se s instalaes eltricas de locais como cinemas, teatros, danceterias, escolas, lojas, restaurantes, estdios, ginsios, circos e outros recintos especificados, com a indicao da capacidade mnima de ocupao (nmero de pessoas). A NBR 13534, por sua vez, aplica-se a determinados locais de hospitais, ambulatrios, unidades sanitrias, clnicas mdicas, clnicas veterinrias e odontolgicas, tendo em vista a segurana dos pacientes.
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UN > 1500 V em CC; G de extrabaixa tenso (EBT ou ELV, de extra-low voltage), com UN 50 V em CA, ou com UN 120 V em CC. Em sua maioria, as instalaes BT situam-se, total ou parcialmente, no interior de edificaes, sejam de uso comercial, industrial ou residencial. O termo instalao predial, muitas vezes utilizado para designar apenas instalaes residenciais ou comerciais, corresponde, na verdade, a qualquer tipo de instalao contida num prdio, seja ele destinado a uso residencial, comercial ou industrial. prefervel usar o termo edificao ao invs de prdio, pois a traduo mais precisa dos termos building e btiment, utilizados pela IEC. Uma instalao temporria uma instalao eltrica prevista para uma durao limitada s circunstncias que a motivam. As instalaes temporrias so admitidas durante o perodo de construo, reforma, manuteno, reparo ou demolio de edificaes, estruturas, equipamentos ou atividades similares. So trs os tipos de instalao temporria considerados pela NBR 5410: instalao de reparos, de trabalho e semipermanente. Uma instalao de reparos a instalao temporria que substitui uma instalao permanente, ou parte de uma instalao permanente, que esteja defeituosa. As instalaes de reparos so necessrias sempre que ocorre um acidente que impea o funcionamento de uma instalao (ou de um setor) existente. J a instalao de trabalho uma instalao temporria que admite reparaes ou modificaes de uma instalao existente sem interromper seu funcionamento. E a instalao semipermanente a instalao temporria destinada a atividades no-habituais ou que se repetem periodicamente. As instalaes eltricas de canteiros de obras so um exemplo tpico de instalao semipermanente, e como tal so consideradas as instalaes destinadas: G construo de edificaes novas; G aos trabalhos de reforma, modificao, ampliao ou demolio de edificaes existentes; e G a obras pblicas (redes de gua, gs, energia eltrica, obras virias, etc.).
em baixa tenso, por sistemas de distribuio padronizados, da concessionria, internos edificao, que partem, seja da rede pblica de baixa tenso, seja de transformador exclusivo); b) em alta tenso, atravs de subestao de transformao do usurio, caso tpico de edificaes de uso industrial de mdio e grande porte; c) por fonte prpria em baixa tenso, como o caso tpico dos chamados sistemas de alimentao eltrica para servios de segurana, ou mesmo de instalaes em locais no servidos por concessionria. A figura 1 indica os elementos bsicos constituintes da alimentao de uma instalao por parte de uma concessionria, correspondendo s condies (a) e (b) descritas anteriormente. A entrada de servio o conjunto de equipamentos, condutores e acessrios instalados entre o ponto de derivao da rede (de alta ou de baixa tenso) da concessionria e a proteo e medio, inclusive. O ponto de entrega o ponto at o qual a concessionria se obriga a fornecer energia eltrica, participando dos investimentos necessrios, bem como responsabilizando-se pela execuo dos servios, pela operao e pela manuteno. A entrada consumidora o conjunto de equipamentos, condutores e acessrios instalados entre o ponto de entrega e a proteo e medio, inclusive. Os conjuntos de condutores e acessrios instalados entre o ponto de derivao e o ponto de entrega, de um lado, e entre o ponto de entrega e a proteo e medio, correspondem, respectivamente, ao ramal de ligao e ao ramal de entrada. Os diversos tipos padronizados de entradas de servio so descritos pormenorizadamente nos manuais de ligao e nos regulamentos das concessionrias. Chama-se unidade de consumo a instalao eltrica pertencente a um nico consumidor, recebendo energia eltrica em um s ponto, com sua respectiva medio. Numa edificao de uso coletivo, comercial ou residencial, cada conjunto comercial (de salas), cada loja, cada apartamento, etc. constitui uma unidade de consumo.
Alimentao de instalaes BT
Uma instalao de baixa tenso pode ser alimentada: a) diretamente em baixa tenso: G por rede pblica em baixa tenso da concessionria, caso tpico de pequenas edificaes residenciais, comerciais e mesmo industriais (pequenas oficinas, por exemplo); G por transformador exclusivo, da concessionria, como o caso de edificaes residenciais e comerciais de maior porte (muitas vezes as unidades residenciais ou comerciais em edificaes de uso coletivo so alimentadas,
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A origem de uma instalao de baixa tenso o ponto a partir do qual se aplicam as prescries da NBR 5410. Devemos observar que: G quando a instalao alimentada diretamente em baixa tenso, correspondendo condio (a) descrita anteriormente, a origem corresponde aos terminais de sada do dispositivo geral de comando e proteo. Nos casos em que esse dispositivo se encontra antes do medidor, a origem corresponde aos terminais de sada do medidor (figura 2); G quando a instalao a alimentada atravs de subestao de transformao do usurio, condio (b) descrita anteriormente, a origem corresponde ao secundrio (terminais de sada) do transformador; se a subestao possuir dois ou mais transformadores no ligados em paralelo, haver tantas origens (e tantas instalaes) quantos forem os transformadores (figura 3); G numa instalao alimentada por fonte de baixa tenso prpria, condio (c), a origem deve incluir a fonte. No caso de uma edificao de uso coletivo, comercial ou residencial, a cada unidade de consumo corresponde uma instalao eltrica cuja origem est localizada nos terminais de sada do respectivo dispositivo geral de comando e proteo ou do respectivo medidor, se for o caso.
A NBR 5410 considera, para a alimentao da instalao, diversos esquemas de condutores vivos, em corrente alternada (CA) e em corrente contnua (CC). So eles: em CA: G monofsico a 2 condutores (faseneutro ou fasefase); G monofsico a 3 condutores (2 fasesneutro); G bifsico a 3 condutores (2 fasesneutro); G trifsico a 3 condutores (3 fases); G trifsico a 4 condutores (3 fasesneutro).
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em CC: G 2 condutores; G 3 condutores. o que mostra a figura 4, indicando o tipo de fonte (secundrio do transformador, em CA, e sada do gerador, em CC). Para as unidades consumidoras alimentadas pela concessionria diretamente em baixa tenso a chamada tenso secundria de distribuio , o esquema de condutores vivos determinado em funo do sistema de distribuio (rede pblica com transformadores com secundrio em delta ou em estrela), da potncia instalada e da potncia mxima, individual, para motores e outros equipamentos, conforme indicam os manuais de ligao das diversas concessionrias.
O dispositivo eltrico ligado a um circuito com o objetivo de desempenhar uma ou mais das seguintes funes: manobra, comando, proteo, seccionamento e conexo. Essas funes, por sua vez, tambm exigem definies claras: G manobra a mudana na configurao eltrica de um circuito, realizada manual ou automaticamente por dispositivo adequado e destinado a essa finalidade; G comando uma ao humana ou de dispositivo automtico que modifica o estado ou a condio de determinado equipamento; G proteo a ao automtica provocada por dispositivos sensveis a determinadas condies anormais que ocorrem num circuito, no sentido de evitar danos a pessoas e animais e/ou a um sistema ou equipamento eltrico; e G seccionamento a ao de desligar completamente um equipamento ou circuito de outros equipamentos ou circuitos, provendo afastamentos adequados que garantam condies de segurana especificadas. Numa instalao de BT, temos os seguintes tipos de equipamentos: G os relacionados alimentao da instalao, que so os transformadores, os geradores e as baterias; G os destinados manobra, comando, proteo e seccionamento, como seccionadores, chaves em geral, fusveis, botes, disjuntores, etc.; e G os de utilizao, que podem ser classificados em: industriais ou anlogos, como mquinas-ferramenta, compressores, fornos, etc.; no-industriais, caso dos aparelhos eletrodomsticos e eletroprofissionais; e de iluminao. Os equipamentos em geral podem ser divididos, quanto sua instalao, em: G fixos: projetados para instalao permanente num lugar determinado, como, por exemplo, um transformador em um poste ou em uma cabina primria, um disjuntor em um quadro ou um aparelho de ar-condicionado em parede ou janela; G estacionrios: no so movimentados quando em funcionamento e no dispem de ala para transporte, sendo dotados de massa tal que no podem ser deslocados facilmente. Exemplos: gerador provido de rodas, microcomputador, geladeira domstica; G portteis: equipamentos que podem ser movimentados quando em funcionamento, ou deslocados de um lugar para outro, mesmo quando ligados fonte de alimentao. Exemplos: eletrodomsticos como enceradeira, aspirador de p, etc.; e G manuais: equipamentos portteis empunhveis, como ferramentas eltricas e certos aparelhos de medio, como ampermetros-alicate.
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A caixa de derivao utilizada para passagem e/ou ligao de condutores, entre si e/ou a dispositivos nela instalados, como por exemplo tomadas de corrente e interruptores. Um condulete um tipo particular de caixa de derivao, utilizado em linhas aparentes. Nas instalaes eltricas, os equipamentos de utilizao fixos podem ser alimentados diretamente pelos condutores do circuito respectivo, como o caso de muitos equipamentos de uso industrial ou anlogo (mquinas-ferramenta, fornos, etc.) e de certos aparelhos eletroprofissionais de porte (raios-X, por exemplo). Podem tambm ser ligados a tomadas de corrente exclusivas no jargo da NBR 5410, tomadas de uso especfico , como o caso, entre os aparelhos eletrodomsticos, de condicionador de ar tipo janela e, entre os eletroprofissionais, de estufas e exaustores. Ou, ainda, atravs de caixas de derivao exclusivas caso tpico de chuveiros e torneiras eltricas que, para efeito de projeto, podem ser consideradas tomadas de uso especfico. Em geral, os equipamentos de utilizao estacionrios, como copiadoras, microcomputadores e geladeiras, so ligados a tomadas de corrente no-exclusivas, de uso geral, a menos que, quando da elaborao do projeto, exista um layout preestabelecido. Nesse caso, as tomadas sero de uso especfico. Por sua vez, os equipamentos de utilizao portteis e manuais so ligados, naturalmente, a tomadas de uso geral. Quadros de distribuio destinam-se a receber energia de uma ou mais alimentaes e distribu-la a um ou mais circuitos, podendo tambm desempenhar funes de proteo, seccionamento, comando e/ou medio. Trata-se, como se v, de um conceito amplo que abrange quadros de luz, painis de fora, centros de medio e CCMs (centros de comandos de motores), entre outros equipamentos.
Isolamento o conjunto das propriedades adquiridas por um corpo condutor, decorrentes de sua isolao. Tem o sentido quantitativo e seu uso est sempre associado idia de valor, por vezes at implicitamente (resistncia de isolamento, isolamento para baixa tenso, isolamento para 0,6/1 kV). Quando uma isolao perde sua propriedade de isolar, falamos em falha de isolamento. Choque eltrico o efeito patofisiolgico resultante da passagem de uma corrente eltrica, a chamada corrente de choque, atravs do corpo de uma pessoa ou de um animal. Eletrocusso o choque eltrico fatal. No estudo da proteo contra choques eltricos devemos considerar trs elementos fundamentais: G Parte viva condutor ou parte condutora a ser energizada em condies de uso normal, incluindo o condutor neutro, mas, por conveno, excluindo o condutor PEN que exerce a dupla funo de neutro (N) e de condutor de proteo (PE), sendo PEN = PE + N. G Massa (ou parte condutiva exposta) parte condutiva que pode ser tocada e que normalmente no viva, mas pode tornar-se viva em condies de falta, isto , de falha de isolamento. Um invlucro metlico de um equipamento eltrico o exemplo tpico de massa. G Elemento condutivo estranho ( instalao) no faz parte da instalao eltrica, mas pode nela introduzir um potencial, geralmente o da terra. o caso dos elementos metlicos usados na construo de edificaes, das canalizaes metlicas de gs, gua, ar condicionado, aquecimento, etc., bem como dos pisos e paredes no-isolantes. Numa instalao, os choques eltricos podem provir de dois tipos de contatos: G contato direto: contato de pessoas ou animais com partes vivas sob tenso; e G contato indireto: contato de pessoas ou animais com uma massa que ficou sob tenso em condies de falta (falha de isolamento). Um aterramento uma ligao intencional com a terra, realizada por um condutor ou por um conjunto de condutores enterrados no solo, que constituem o eletrodo de aterramento. Este pode ser constitudo por uma simples haste vertical, por um conjunto de hastes interligadas ou pelas armaduras de concreto das fundaes de uma edificao. A regio do solo formada por pontos suficientemente distantes do eletrodo e cujo potencial considerado igual a zero, a terra de referncia.
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Falta,falha e defeito
Os termos falha e defeito no devem ser usados no lugar de "falta", cuja definio apresentada no artigo. Falha significa o trmino da capacidade de desempenhar a funo requerida. o caso, por exemplo, de um dispositivo automtico que no atua mais nas condies em que deveria ou de uma isolao que perdeu sua capacidade de isolamento. Defeito uma alterao fsica que prejudica a segurana e/ou o funcionamento de um componente. , por exemplo, o caso de um disjuntor com a caixa moldada rachada ou de um cabo cuja isolao foi "machucada", durante o puxamento, nas rebarbas de uma caixa de passagem. Observe-se que um defeito pode dar origem a uma falha e esta a uma falta, como pode ocorrer com um cabo cuja isolao esteja defeituosa. tor(es) de fase e o condutor neutro. A corrente diferencial-residual (iDR) de um circuito a soma algbrica dos valores instantneos das correntes que percorrem todos os condutores vivos do circuito, em um dado ponto. Assim, por exemplo, num circuito trifsico com neutro, temos: iDR = i1 + i2 + i3 + iN Na ausncia de fuga ou de falta para a terra, iDR igual a zero; caso contrrio (havendo corrente de fuga e/ou corrente de falta para terra), iDR ser diferente de zero.
Sobretenses e surtos
Uma sobretenso definida como uma tenso cujo valor de crista maior do que o valor de crista correspondente tenso mxima de um sistema ou equipamento eltrico. Nas instalaes eltricas, as sobretenses consideradas so: G as de origem atmosfrica, transitrias, transmitidas pela rede de distribuio que alimenta a instalao; G as de manobra, transitrias, provocadas por equipamentos da prpria instalao ou a ela ligados; e G as decorrentes de faltas para terra numa instalao de tenso mais elevada que alimenta a instalao considerada. Um surto uma onda transitria de tenso, corrente ou potncia, caracterizada por elevada taxa de variao e que se
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propaga ao longo de um sistema eltrico. Em geral, o termo utilizado referindo-se tenso e corrente. Define-se: G surto atmosfrico como o surto de tenso provocado por uma descarga atmosfrica; e G surto de manobra como o surto de tenso provocado pela operao de um dispositivo de manobra. Um impulso, de corrente ou de tenso, um transitrio produzido em laboratrio para efeito de ensaio dos componentes de uma instalao.
facilitar as verificaes e os ensaios que se faam necessrios; e G realizar manutenes e eventuais ampliaes, sem afetar outras partes da instalao. A norma impe que os circuitos terminais sejam individualizados pela funo dos equipamentos de utilizao alimentados, fazendo com que a instalao seja dividida em diversas categorias de circuitos, cada uma com um ou mais circuitos terminais, dependendo, lgico, do tipo e do tamanho da instalao. De um modo geral, so as seguintes as categorias de circuitos terminais: G circuito de iluminao; G circuitos de tomadas de corrente, de uso geral e/ou de uso especfico; G circuitos para equipamentos (que no aparelhos domsticos) de ar condicionado e/ou de aquecimento ambiental; G circuitos para equipamentos fixos a motor; G circuitos auxiliares de comando e sinalizao. Em geral, um circuito de distribuio alimenta um nico quadro de distribuio. Mas tornam-se cada vez mais freqentes, em instalaes comerciais e industriais, as distribuies com barramentos blindados, servindo a diversos quadros de distribuio. Um circuito terminal pode, em princpio, alimentar diversos equipamentos de utilizao ou tomadas de corrente, que designamos, de modo genrico, de pontos de utilizao. Desde que o circuito seja corretamente dimensionado no existe, tecnicamente falando, qualquer limitao quanto ao nmero de pontos de utilizao, devendo-se apenas observar a compatibilidade entre a seo dos condutores e as dimenses dos terminais de ligao dos equipamentos ou das tomadas alimentadas. No entanto, conveniente, por razes prticas e mesmo de segurana, que no se tenha um nmero excessivo de pontos num circuito terminal. Assim, por exemplo, para uma unidade residencial, o guia da norma francesa NFC 15-100 recomenda um mximo de oito pontos para os circuitos terminais de iluminao e para os de tomada de corrente. A NBR 5410 impe, para as unidades residenciais e acomodaes (quartos e apartamentos) de hotis, motis e similares, circuitos independentes para cada equipamento com corrente nominal superior a 10 A (1270 VA em 127 V ou 2200 VA em 220 V), isto , circuitos individuais, com um nico ponto, para tais equipamentos. A propsito, bom lembrar que a NBR 5410 impe ainda circuitos distintos para pontos de iluminao e para tomadas de corrente. Quer dizer, no possvel incluir, num mesmo circuito, pontos de iluminao e tomadas de corrente. O objetivo principal dessa prescrio evitar que um problema (por exemplo, uma falta) numa tomada de corrente, que provoque a atuao da proteo do circuito e/ou exija para seu reparo o desligamento do circuito, deixe sem iluminao um determinado setor.
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