Portfólio - 6 Feira - Rosana
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Sumário
3. ……...……………………………………...………………….20/02/09 –
Feriado.
4. ..……………………………………...…………………..27/02/09 – Anamnese
I.
5. …………………...……………………………………...06/03/09 – Anamnese
II.
6. ………………………...………………………………...13/0309 – Anamnese
III.
11. ___________________________________________________________
12. ___________________________________________________________
13. ___________________________________________________________
14. ___________________________________________________________
a) O QUE EU APRENDI
Aprendi como vão funcionar as aulas de Habilidades, entendi como a matéria se encaixa
no método PBL, foi explicado como será feita a avaliação e desperta algumas duvidas
enquanto a avaliação e rendimento do aprendizado.
Sem Sugestões.
2. Através de uma apresentação de Power Point, foi falado sobre o OSCE, importância
do portfólio e seus objetivos assim como seus métodos de avaliação. Também foi
abordada a historia da medicina sua origem, mitologia e simbologia.
.
DATA DA ATIVIDADE: 13/02/2009. DATA DA REFLEXÃO: 14/03/2009.
a) O QUE EU APRENDI
Devo procurar saber mais sobre o OSCE e buscar alguns modelos de portfólio para a
confecção do meu, além de tentar encontrar um consenso sobre o símbolo da medicina e
a mitologia sobre o mesmo.
Em minha opinião a atividade foi de fundamental importância, pois explicou dois métodos
de avaliação da matéria que sem eles seria difícil entender a dinâmica da didática desta
frente. Estou conseguindo enxergar como o método pode funcionar.
Sem sugestões.
Juramento de Hipócrates
"Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas
todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a
promessa que se segue:
Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e,
se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos;
ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e
nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do
ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos
da profissão, porém, só a estes.
Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca
para causar dano ou mal a alguém.
A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a
perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.
Conservarei imaculada minha vida e minha arte.
Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação
aos práticos que disso cuidam.
Em toda casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano
voluntário e de toda a sedução, sobretudo dos prazeres do amor, com as mulheres ou
com os homens livres ou escravizados.
Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu
tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida
e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou
infringir, o contrário aconteça."
FONTE: http://www.cremesp.com.br/?siteAcao=Historia&esc=3
Símbolo da Medicina
O valor de um símbolo não está em seu desenho, mas no que ele representa.
Dois símbolos têm sido usados ultimamente em conexão com a medicina: o
símbolo de Asclépio, representado por um bastão tosco com uma serpente em volta e o
símbolo de Hermes, chamado caduceu, que consiste em um bastão mais bem trabalhado,
com duas serpentes dispostas em espirais ascendentes, simétricas e opostas, e com
duas asas na sua extremidade superior.
Ambos os símbolos têm sua origem na mitologia grega; o de Asclépio, deus da
medicina, é o símbolo da tradição médica; o de Hermes, deus do comércio, dos viajantes
e das estradas, foi introduzido tardiamente na simbologia médica.
Na mitologia grega, Asclépio é filho de Apolo e da ninfa Coronis. Foi criado pelo
centauro Quiron, que lhe ensinou o uso de plantas medicinais. Tornou-se um médico
famoso e, segundo a lenda, além de curar os doentes que o procuravam, passou a
ressuscitar os que ele já encontrava mortos, ultrapassando os limites da medicina. Foi por
isso fulminado com um raio por Zeus. Após a sua morte, foi cultuado como deus da
medicina, tanto na Grécia, como no Império Romano
Em várias esculturas procedentes de templos de Asclépio greco-romanos, o deus
da medicina é sempre representado segurando um bastão com uma serpente em volta, o
qual se tornou o símbolo da medicina.
1) O QUE EU APRENDI
4. Através de uma encenação de duas alunas (Mariana e Marcela), foi simulada uma
situação de consulta médica com ênfase na anamnese, durante a apresentação a
professora explicava os itens da anamnese dando exemplos de diversas situações.
Foram apresentados, exemplificados e explicados pela professora os itens
identificação, Queixa e Duração (QD) e História da Moléstia Atual (HMA).
a) O QUE EU APRENDI
Aprendi as três primeiras etapas da anamnese:
• Identificação: É composta por nome, idade, sexo, raça, estado civil, profissão,
local de trabalho, naturalidade, residência, e etc.. Pode não parecer, mas pode ser
de fundamental importância para fechar o quadro diagnóstico do paciente.
• QD (Queixa principal e duração): Como já se se subentende é a razão, motivo
principal que levaram o paciente a procurar atendimento médico. A descrição da
QD deve conter, a principal queixa do paciente e a quanto tempo esses sintomas
vem acometendo o paciente, e descrito da mesma forma que o paciente relatou ao
médico com as palavras (linguajar) do paciente.
• HPMA (História Pregressa da Moléstia Atual): Descreve a cronologia desde o
aparecimento dos primeiros sintomas e o desenvolvimento da doença atual. Essa
descrição deve conter uma linguagem médica para a descrição dos sintomas e
sua cronologia.
Os termos médicos que devem ser usados na HPMA, assim como a sua importância e a
correlação clínica entre os três itens apresentados nesta aula. Aprender com a
experiência dos professores e colegas como dados que possam passar despercebidos
podem ajudar no diagnóstico de uma doença.
Gostei muito da dinâmica da aula, foi muito esclarecedor por que a professora apontava
os pontos importantes de cada item da anamnese durante a representação. Ficou bem
claro a importância de construir uma história clínica bem detalhada. Uma boa anamnese
pode apontar todos os caminhos a serem seguidos para se fechar um diagnóstico.
Anamnese
Marco A. R. Oliveira
Pode ocorrer de o discurso do paciente não ser claro o bastante para o médico, ou
pelas dificuldades de organização temporal do paciente ou por diferenças culturais (esteja
preparado para termos como gastura, dor doída, coceira quando o sangue passa...). Não
deixe isso passar em branco, procure esclarecer-se junto ao paciente.
Não se esqueça de que a entrevista também é espaço essencial do
estabelecimento da relação médico-paciente. Tente prestar atenção ao que não vem das
palavras de seu cliente: aparência e cuidados com ela, humor (deprimido, ansioso, irado,
culpado, perplexo, eufórico... a lista é imensa), fala (lenta ou explosiva, monótona, alta,
tagarela...)... Quando alterações nesses aspectos não são os próprios sintomas da
doença, eles podem fornecer indícios da situação emocional do paciente – um dos
determinantes da vivência da doença. Dê retorno ao paciente a respeito dessas
impressões, mesmo que isso implique confrontá-lo (“é claro que isso deve ser importante
para a senhora, a senhora está com os olhos cheios d’água”).
Principalmente, tenha em mente que a maior parte desses conselhos é uma
formalização daquilo que já acontece espontaneamente se você realmente estiver
interessado em conhecer o seu paciente.
Vamos então tentar descobrir o que se passa com este ser que nos procurou. Se
alguém está se sentindo mal, ele tem uma queixa, certo? Uma alteração no seu estado
que está produzindo desconforto somático ou psíquico. Com o tempo você aprenderá a
maioria das possíveis causas que levam uma pessoa a sentir dado sintoma, e irá querer
separar o joio do trigo: isso é feito conseguindo maiores dados sobre a evolução do
sintoma e fatores associados, ou seja, traçando a história da moléstia.
Se ainda parecer vago demais e você resolver insistir em não saber o que o
paciente tem, não se preocupe: você pode conseguir uma série de dicas. Afinal de contas,
como você vai se cansar de ouvir na faculdade, não existem doenças, existem doentes: o
médico está tentando elucidar um fenômeno que ocorre dentro de um organismo com
uma história pessoal, história genética e ambiental e exposta habitualmente a fatores
predisponentes de doenças. Por fim, não seja presunçoso achando que já sabe tudo e
procure mais detalhadamente por outros sintomas associados – a lapidagem da
entrevista, por assim dizer.
Esses são os passos que você vai seguir na hora de preencher o prontuário
médico. Neste ponto, cabe lembrar que o prontuário é um documento e que de sua boa
interpretação por parte dos outros voluntários vai depender o bom atendimento do
paciente. Seja claro, capriche na letra e não faça porquices. Seja também direto:
prontuários muito grandes desestimulam a leitura.
Pois bem: detalhando melhor o que foi dito acima, sua anamnese vai seguir a
seguinte estrutura:
• Identificação: o mínimo é saber quem seu paciente é. Além disso, são
informações que nos ajudam a pensar a respeito da queixa e das doenças a que
FONTE: http://www.geocities.com/emafmusp/anamnese
5. A sala foi dividida em duplas ou trios nas salas que simulam os consultórios médicos.
As duplas se revezaram no papel de paciente e médico com o objetivo de cada um ter
a oportunidade de realizar os três primeiros passos da anamnese; Identificação, QD
até a HMA. A QD foi determinada pela professora como “diarréia há quatro horas”.
a) O QUE EU APRENDI
Muito boa aula, onde treinamos os primeiros passos da anamnese e conseguimos ver
nossas duvidas e dificuldades sobre o conteúdo apresentado. A importância da anamnese
fica cada vez maior, uma anamnese mal feita ou uma má relação médico-paciente pode
dificultar o esclarecimento da moléstia.
ANEXO I
Anamnese Feita em Aula
Identificação
QD (Queixa e Duração)
Paciente refere: “Fortes dores na barriga” e “com muita diarréia há 4 horas”.
HEMATÊMESE
Presença de sangue eliminado através dos vômitos.
FONTE: http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_08879.php
1. O QUE EU APRENDI
Entendi que alguns sinais que possam ser esquecidos ou de menor importância para o
paciente podem ser descritos, e assim, correlacionados com outros sintomas mais
evidentes coma a ISDA. Agora com o roteiro de anamnese completo fica mais fácil de
enxergar causas ou sintomas que possam esclarecer o diagnóstico.
7. A turma foi dividida em duplas ou trios e fomos as salas que simulam os consultórios
para inventar uma amnamese completa com identificação, queixa e duração, história
pregressa da moléstia atual, antecedentes pessoais, hábitos e vícios, antecedentes
familiares, relacionamento social e ISDA.
a) O QUE EU APRENDI
Aprendi que:
• Na ISDA se deve descrever não apenas os sintomas presente, mas também os
ausentes no sentido crânio-caudal e do exterior para o interior.
• Se seguirmos o roteiro padrão fica mais fácil a condução e entendimento da
anamnese.
Muito boa a aula, deu para colocar em pratica toda a anamnese e tirar as duvidas desse
processo de fundamental importância para traçar o diagnóstico.
Aulas como essa e o esclarecimento dos professores aos grupos formados são
suficientes para o entendimento do conteúdo, como, em minha opinião essa é a melhor
maneira de entender o conteúdo deveria haver mais aulas assim.
8. Neste dia estive ausente, porém levantei informações com meus colegas sobre o que
havia sido feito na aula. Em sala e a professora ensinou como deve ser feito e quais
devem ser os processos de um exame físico geral, pegando uma aluna como exemplo
e fazendo o exame dela junto com o resto do grupo.
Foi feito seguinte exame físico:
Paciente consciente cooperante, orientado no tempo e no espaço, BEG, hidratado,
corado, acianótico, anictérico, bom estado nutricional, brevelínea e com gânglios.
a) O QUE EU APRENDI
Aprendi que:
• Após a anamnese deve-se pedir para o paciente deitar-se na maca informando-o
que irá fazer o exame fisco nele, depois o médico deve lavar a mão seguindo
esses passos: tirar os acessórios como anéis, pulseiras e relógio, passar um
pouco de água na mão, colocar por volta de 5 mL de sabonete, esfregar a palma,
o dorso, entre os dedos, as pontas dos dedos e os dedos e depois com o pé ou
com o cotovelo dependendo da pia, abrir a torneira e enxaguar as mãos com elas
voltadas para cima e secar a mão.
• O exame físico geral, também conhecido como ectoscopia seguindo esses
passos:
o Inspeção: o médico olha para o paciente vendo se ele esta emagrecido,
corado, hidratado e se há manchas;
o Palpação;
o Estado Geral: BEG(bom estado geral), REG(regular estado geral)e
MEG(mau estado geral);
o Nível de consciência: consciente/inconsciente; cooperante/não cooperante;
orientado no tempo e no espaço ou não.
o Altura;
o Peso;
o Nutrição;
o Paniculo adiposo;
o Biótipo (tipo físico): longilíneo/ normolíneo/ brevelíneo;
o Fâmeros
Sem sugestões.
9. Novamente nos dividimos em duplas e trios para fazermos um exame físico geral, com
ajuda dos professores, com os itens:
-inspeção
-estado geral
-nível de consciência
-biótipo
-IMC
a) O QUE EU APRENDI
Gosto muito das aulas prática por dão uma melhor noção do andamento da investigação
médica.
Cálculo do IMC:
IMC: peso = 80 = 27,68
(altura) ² (1,70)²
X--------------25--------------30--------------35--------------Y