CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

O DIVINO NAS ARTES

Módulo II: A Energética das Artes

Disciplina: Arte Intergal – Estética e Energética

UA 1: A Energia das Formas

Professora: Gisela Alcaide

SUMÁRIO

1. CARGA HORÁRIA.......................................................................... 02
2. INTRODUÇÃO................................................................................ 02
3. OBJETIVOS.................................................................................... 02
4. DESAFIO........................................................................................ 03
5. INTRODUÇÃO DO LIVRO SOCIOPATOLOGIA............................ 05
6. PROGRAMA DE TV: HU 365......................................................... 06
7. A ORIGEM DE TODO MOVIMENTO ESTÁ NO ELEMENTO
INTERNO....................................................................................... 08
8. QUE OBRA É O TRATADO DE ARQUITETURA DE VITRÚVIO?
....................................................................................................... 09

8.1. FIBONACCI E O NÚMERO DE OURO................................... 11

9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................. 18
10. BIBLIOGRAFIA.............................................................................. 19
11. RESPOSTAS................................................................................. 20

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 1. Carga Horária

5h

2. Introdução

Nesta Unidade de Aprendizagem, começaremos com o estudo da

importância da energética diretamente ligada às formas. Sabemos que, como o ser
humano é um todo, fisicamente, psicologicamente e espiritualmente falando, tanto
a nível pessoal quanto social, então veremos como essa energética está
diretamente ligada com seus sentimentos, pensamentos e ações. E, através de
estudos das civilizações passadas até os dias de hoje, vemos claramente como o
ser humano está totalmente integrado à sua sociedade, influenciando, assim, todo
o meio ambiente ao seu redor. Iremos compreender a importância desses estudos,
e das pessoas ilustres, à luz da Trilogia Analítica, ciência de Norberto Keppe que
abre a nossa percepção para os valores do passado e de nosso próprio interior.

3. Objetivos

- Aprofundar a compreensão da união do trino nas formas: a beleza, a verdade e

a bondade no ser humano e na sociedade, com a ciência (artes), a filosofia e a teologia;

- Familiarizar-se um pouco com a história dos estudos das proporções e

formas e a sua importância até os dias de hoje;

- Analisar as formas e a sua influência energética estética, ligada à ética

e à saúde psíquica e social.

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4. Desafio

Leia o texto abaixo do Gráfico e responda à pergunta a seguir:

O próprio corpo humano é semelhante aos transmissores, que

recebem a energia (escalar), e a transmitem para o exterior – e até a forma
e estrutura é condicionada a essa força externa.

– Dr. Keppe, se somos de acordo com a energia divina (escalar),

não deveríamos envelhecer e morrer.
– Será que estamos agora de acordo com a energia divina?
– E por que não?
– A sra. esqueceu dos problemas denominados de pecados
capitais?

Geralmente, as mulheres fazem milhares de tratamentos para

conservar a própria beleza, que vem basicamente da conduta ética,
3
 esquecendo-se desse fato, que ser formosa é um processo de conservar
as virtudes.

Em seguida, os físicos estudaram a questão da vibração, inspirada

principalmente nos aparelhos que produzem sons: instrumentos de sopro,
violinos – mas vendo tal fenômeno proveniente do exterior, não
percebendo que a constituição de cada corpo é formada pela energia
escalar, através da vibração (interna) que é responsável pela sua
formação estrutural – quando os militares marcham, podem derrubar uma
ponte se não mudarem de cadência, porque imprimem uma vibração mais
alta do que sua constituição natural; outro exemplo é quando um cantor
emite um som agudo, superior ao da energia do copo, estilhaçando-o.

Qualquer movimento parte primeiro da energia de um corpo, que a

transmite da energia essencial originária do exterior – portanto, tudo
aquilo que se movimenta vem inicialmente de uma força invisível, que
coloca cada elemento em determinado local no tempo e espaço.

(“Magnetônica”, KEPPE, 2013)

Como se explica o movimento de um corpo?

a. Pelo movimento externo do vento.
b. Pela força invisível que o orienta = energia.
c. Pela força externa de algum outro corpo ou objeto sobre ele.

Agora, gostaria de levá-los a considerarem outro aspecto no qual o ser

humano está inserido: o social. Leiam a introdução do livro “Sociopatologia”, de
Norberto Keppe:
4
 5. INTRODUÇÃO, livro Sociopatologia, N.R. Keppe

O campo da patologia contém duas áreas que não podem ser

confundidas: uma é a da Psicopatologia e outra da Sociopatologia; a primeira diz
respeito aos problemas internos (intrapsíquicos), e que deverão ser analisados
psicologicamente - posso mesmo dizer que, neste caso, o homem é vítima de si
mesmo; e a segunda trata das dificuldades sociais, quando o ser humano se
torna vítima da sociedade doente. Posso afirmar que quanto mais sã é a pessoa,
mais sofre por causa dos males sociais - e quanto mais doente ela é, mais faz
sofrer a vida social. Portanto, é necessário ter essa consciência sobre a
existência de dois tipos de males fundamentais que avassalam a humanidade:
uma patologia individual, e outra social (muito mais perigosa ainda) - que tem
sido a maior responsável por todos os nossos descalabros. Quando falo em
sociopatologia, não estou mostrando só a patologia social, mas também a
doença do ser humano vitimado pela sociedade enferma. É claro que existe um
caso ou outro de indivíduos acentuadamente doentes, invejosos ao extremo, que
atacam sem motivo - mas o que se nota, em sua maioria, é que a estrutura
econômico-social é o pior dos monstros, que causa a maior parte dos transtornos
para a humanidade, levando-a ao adoecimento psíquico e orgânico.

5
 Biblioteca Trilógica\CD no.1-TRILOGIA ANALÍTICA-06
GRÁFICOS DR. KEPPE NK-0773-Sociedade invertida

Pergunta de reflexão

Como entende o gráfico acima?

6. Programa de vídeo

Assista ao vídeo do programa Homem Universal 365, bloco 1, sobre

o livro “Metafísica 1, a Libertação do Ser”

Dr. Keppe: Esse livro aí é um livro que explica de onde começou a

filosofia, o pensamento, quer dizer, o livro mostra que o primeiro pensador na
Grécia a falar sobre filosofia, a querer raciocinar no amplo sentido, assim, da
razão, foi Parmênides. Então, Parmênides falou, através desse livro, sobre a
questão do ser; veja aqui, o livro está escrito assim, “A Libertação do Ser”, que

6
eu coloquei. Então, o ser é tudo aquilo que existe no sentido da razão perceber;
o que é ser? Ser é ser bom, ser é ser artista, estético, ser é ser racional, ser é
ser verdadeiro; e o não-ser o que é? O não-ser é a negação de tudo isso.
Eu vou colocar aí um exemplo para os senhores perceberem; vejam aí
em cima; você quer ler, Cláudia?

Dra. Cláudia:” Origem da Civilização – Revelação: A revelação é o

principal fundamento.”

Dr. Keppe: Porque tem, além da teologia, lá embaixo, olha lá, a revelação.

Dra. Cláudia: Tem a revelação da filosofia e a revelação da

experimentação, que é a estética, ciência.

Dr. Keppe: É o seguinte aí, eu coloco a ciência junto com a estética,

porque a revelação mesmo, o que faz o ser humano, o que faz o ser, são os três
elementos: a teologia, que é a revelação divina, a filosofia, que é também uma
revelação divina através, vamos dizer, da inteligência, através da razão, e a
beleza, que é a revelação; agora, o que seria a ciência? A ciência é o resultado
dos três, ou deveria ser; portanto, uma ciência sem teologia não é ciência; uma
ciência sem filosofia não é ciência, ou sem estética também não é ciência.
O que eu quero dizer com isso está nesse livro, então, como a Cláudia mostrou,
sobre a metafísica, a libertação do ser, em que eu mostro alguns exemplos. Veja aí o novo
esquema que eu coloquei, o que fala, o que mostra; veja lá no centro, não é, Cláudia?

Dra. Cláudia:” A Essência.”

Dr. Keppe: A essência do ser humano é, portanto, a bondade, a essência

do ser humano é formada também pela razão e pela estética.

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 Pergunta de reflexão

Leia a frase abaixo, do programa O Homem Universal 365, e escolha

a resposta correta.

“Ser é ser bom, ser é ser artista, estético, ser é ser racional, ser é ser
verdadeiro; e o não-ser, o que é? O não-ser é a negação de tudo isso.”

O que é “Ser”?

a) Ser é ser o que você quiser.

b) Ser é não negar ser bom, racional e verdadeiro.
c) Ser é ser irracional e racional.

7. A Origem de Todo Movimento Está no Elemento Interno, do livro

A Teologia da Física, de Norberto Keppe.

O estudo da Física sobre as Forças Universais comete um erro após

outro, porque foi colocado logo de início as partículas como sendo o início das
principais energias, que comandam todos os corpos. Ao lado, puseram também
uma superforça, com outra eletromagnética e eletrofraca (Enciclopédia Visual,
Força e Movimento, págs. 62 e 63), mas os físicos antigos não conseguem ir
além e esclarecer de onde vêm essas energias – assim sendo, trouxeram a
opinião de que não é função da ciência ver a origem dos fenômenos – ora, se é
assim, por que vão verificar se um alimento que ingerem não tem veneno, qual
o motivo de muitas crianças nascerem defeituosas, se os motores dos aviões
estão bem calibrados antes de voar – não seria melhor falarem a verdade, e
dizerem que querem tirar o Criador da jogada, e colocarem a eles? É uma

8
questão de teomania aguda. Para esclarecer definitivamente a questão básica
de forças e movimentos, teremos de admitir que tudo o que existe, é formado
por movimentos circulatórios, desde o Sol até os planetas e satélites, rodam no
espaço em velocidade impressionante, para receber a energia essencial, que
também em si é giratória.

A Física Antiga forneceu a ideia de que a energia era produzida pelo

movimento, e não que ela existe sempre e se manifesta na ação, de acordo com
a estrutura dos elementos – vamos dizer que tudo o que existe é
fundamentalmente ação, que se transforma em estética, sentimento e
pensamento (o belo, o amor e a razão). Está escrito na Enciclopédia Visual
Ciência, Força e Movimento, Londres, pág. 40: «Que qualquer coisa que realiza
trabalho obtém energia», contrário à minha ideia de que tudo é energia, mesmo
o que está parado (uma condensação dela).

8. Que obra é o Tratado De Arquitetura de Vitrúvio?

Estudando um pouco da história das formas, vemos que ela começou,

entre outros, com o famoso Pitágoras, que foi o primeiro a descrever a proporção
divina, por volta do século V a.C., para explicar a harmonia, a alma e o cosmos.

Estudando formas, decoração e arquitetura, e através do estudo das formas e

proporções, tem-se a seguinte indagação sobre Leonardo da Vinci (Século XIV), e o
seu magnífico estudo sobre o Homem Vitruviano: Quem foi o Homem Vitruviano?
Como ele chegou a esses estudos das proporções e formas, e o que o levaram a isso?

Com base nos estudos do século I a.C., e na sequência histórica já no início

do século XIII, o matemático italiano Leonardo Fibonacci compôs uma sequência
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de números que se aproximou ao PHI de Pitágoras. A sequência numérica foi
composta somando o número subsequente ao anterior: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34,
55, 89, 144, 233, 377, 610, 987, 1597, 2584, e assim, sucessivamente.

Pesquisando melhor, rapidamente chegamos ao ilustríssimo arquiteto Marcus

Vitruvius Pollio (Século I a.C.) e sua obra – um tratado sobre arquitetura de uma
maneira holística e humana. O tratado De Architectura, de Vitrúvio, é uma obra única
e que nos remete do passado às construções e estudos de engenharia e formas até
hoje, devido a serem baseados na realidade universal, fora do tempo e espaço.

Único texto sobre arquitetura datado da Antiguidade clássica que se

conservou até os dias de hoje, o tratado De Architectura de Vitrúvio, escrito
em 27 a.C. e supostamente dedicado ao imperador Augusto, tornou-se
referência já durante a Antiguidade e, séculos mais tarde, redescoberto
numa abadia italiana, viria a influenciar as concepções estéticas
renascentistas. Nas dez partes que compõem a obra, trata-se de
arquitetura, planejamento urbano, ordens gregas, técnica e materiais de
construção; identificam-se vários edifícios públicos e particulares,
religiosos e laicos; são descritos mecanismos de aplicação civil e militar,
como relógios e máquinas hidráulicas. No entanto, o vigor do tratado está
na concepção vitruviana de arquitetura como imitação da natureza; na arte
de construir com um senso de proporção que leva em conta a obra de arte
suprema: o corpo humano; e na definição das três qualidades essenciais
de uma estrutura: solidez, utilidade e beleza. A edição do Tratado de
Arquitetura, que a Editora Martins Fontes apresenta ao público brasileiro,
foi realizada a partir do original latino pelo historiador português M. Justino
Maciel e inclui inúmeras notas que ajudam o leitor a entender esse
genuíno monumento da cultura clássica.
(https://www.skoob.com.br/livro/pdf/tratado-de
arquitetura/livro:27669/edicao:30061, acessado em 05/03/21)

Para Vitrúvio, um arquiteto teria que ter as noções básicas e universais

em todos os campos de atuação: astrologia, música, matemática, geometria,
medicina, teatro, literatura, entre outros. Formou o seu estudo de arquitetura
baseado em três elementos essenciais, conhecido por A Tríade de Vitrúvio:

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“Firmitas: solidez, firmeza, consistência, robustez. Utilitas: utilidade, uso,
funcionalidade, proveito, vantagem. Venustas: beleza, elegância, estética”.

E seus estudos vieram dar a base para os futuros estudos de Leonardo

da Vinci e Fibonacci, com o seu número de Ouro, ou Proporção Áurea ou Divina.

8.1. Fibonacci e o Número de Ouro

Fibonacci compôs uma sequência de números que se aproximou ao PHI

de Pitágoras. Conforme a sequência vai aumentando, a razão entre os números
fica cada vez mais próxima de 1,6180 — o número PHI. Por exemplo: a razão
entre 3 e 5 é 1,6666, entre 21 e 34 é 1,6190, e, dividindo 55 por 34 temos 1,6176,
demonstrando a aproximação ao número de ouro.

Abaixo, podemos ver um “retângulo de ouro”, denominado assim pela

geometria e a “Espiral Áurea”, traçando uma linha que segue a direção dos
retângulos menores formados sucessivamente.

Proporção áurea
Fonte: http://volnistemtosta.blogspot.com/2012/04/sequencia-de-fibonacci-proporcao-aurea.html,
acesso em 07/03/21

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 Podemos então observar que o uso da proporção áurea se torna mais
interessante, com estruturas de proporções perfeitas e extremamente
prazerosas à vista humana, formas essas encontradas na natureza.

Caracol

Fonte: https://blog.mcientifica.com.br/o-nautilus/, acesso em 07/03/21

Galáxia

Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/52/Hubble2005-
01-barred-spiral-galaxy-NGC1300.jpg, acesso em 07/03/21

12
 Furacão

Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b0/Hurricane_Jeanne_25_sept_1615Z_full.jpg,
acesso em 07/03/21

Redemoinho

Fonte: https://www.wikiwand.com/en/Whirlpool, acesso em 07/03/21

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Girassol

Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/54/Fibonacci_spiral.jpg,
acesso em 07/03/21

DNA humano

Fonte https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b1/A-DNA%2C_B-
DNA_and_Z-DNA.png, acesso em 07/03/21

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 Veja mais explicações sobre a proporção áurea:

Proporção áurea, número áureo, número de ouro, seção áurea ou

proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada
pela letra grega (PHI), em homenagem ao escultor Phidias, que a teria
utilizado para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três
casas decimais de 1,618. (GRÁFICA KWG 09/01/2019)

Quem atua na área de design, arquitetura e engenharia, com certeza

já se deparou com a fascinante teoria sobre as aplicações da
proporção áurea. Há quem defenda que seu uso em projetos os torna
mais bem-acabados, e outros que não acreditam tanto assim na sua
eficácia.

Afinal, o que é proporção áurea?

Inicialmente, a representação da seção áurea é feita por uma reta
dividida em duas partes — a e b. A soma das duas é dividida pelo
segmento mais longo, resultando no valor aproximado:
1,61803398875, ou seja, PHI (φ), o número de ouro.
A razão áurea ou número de ouro, ou simplesmente, proporção áurea
é originado de um estudo matemático, sendo uma constante real
algébrica irracional. Na verdade, o assunto transcende a ciência
matemática e vai muito além.
Sua representação por meio da letra grega PHI (φ) foi inspirada no
arquiteto Phidias, que teria usado o conceito da proporção áurea no
projeto do Parthenon, ainda no século V a. C. A natureza de número
irracional atribuída ao segmento áureo significa que nunca haverá nada
exatamente com o seu valor numérico. E quanto mais próximo algo
estiver desse número, maior será considerada sua proporcionalidade
e simetria.
Os estudiosos da razão áurea a encontraram abundantemente na
natureza, e sua importância, quando aplicada ao design, é vista em
composições visuais naturais e orgânicas, esteticamente agradáveis
ao olhar. Por isso, é muito estudada nesse ramo, assim como nas
artes, arquitetura e áreas relacionadas. (GRÁFICA KWG, 09/01/2019)

Depois de observar as imagens acima, podemos deduzir que o

movimento espiralado constitui a manifestação da energia, seja no macrocosmo,
seja no microcosmo. Conforme Keppe (2014) escreve:

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 O elemento invisível é sempre o mais poderoso entre todos, inclusive
na estrutura material; é por este motivo que os indivíduos mais
espertos afirmam que quem dominar a energia terá o mundo nas mãos
e eles realmente avançaram sobre todos os campos que geram força
(eletricidade, petróleo, carvão). Vamos dizer que a energia constitui a
alma do universo, motivo pelo qual houve mais desenvolvimento no
século XX do que em todos os outros anteriores. Toda força é invisível,
mas podemos sentir seus efeitos; vamos dizer que ela é invisível para
os sentidos externos, mas não para as sensações, ou seja, para os
sentidos internos; é claro que podemos sentir suas manifestações
constantemente, como o vento que balança as árvores, a luz que
emana do sol, as águas que correm para o mar. A ideia até agora dos
físicos é que as ondas transportam energia de um lado para outro, e
não que elas sejam o seu resultado. Qualquer movimento inicial parte
sempre do núcleo do átomo, seja no interior dos corpos até nas mais
distantes galáxias. (KEPPE, 2014, p. 51)

Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/mitos-proporcao-aurea/, acesso em

07/03/21

Pergunta para reflexão:

Como podemos explicar a estética em simples palavras?

a) pelas proporções corretas visuais, naturais e orgânicas.

b) pelo que é agradável ao olhar.
c) as duas respostas estão corretas.

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 https://www.infoescola.com/matematica/sequencia-de-fibonacci/

http://majikphil3.blogspot.com/2016/04/fibonacci-numbers-and-mathematical.h

Atividade de reflexão: Como poderíamos explicar o triângulo abaixo

e a sua importância para a vida do ser humano?

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 9. Atividades complementares

Assista ao vídeo: “Nature by Numbers - The Golden Ratio and

Fibonacci Numbers”

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=me6Dnl2DOtM, acesso em

07/03/21

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 10. Bibliografia

BLOG KWG – O Blog do Profissional Gráfico - O que é proporção áurea e

qual a importância para o design? - KWG GRÁFICA ONLINE, 2021
KEPPE, Norberto. A Nova Física da Metafísica Desinvertida. 3ª ed. São
Paulo: Editora Proton, 2014.
KEPPE, Norberto. A Nova Física na Prática. 1ª ed. São Paulo: Editora Proton,
2015.
KEPPE, Norberto. Magnetônica. São Paulo: Editora Próton, 2019.
KEPPE, Norberto. Metafísica I – A Libertação do Ser. 2° ed. São Paulo:
Editora Próton, 1999.
PACHECO, Cláudia B.S. de. ABC da Trilogia Analítica: Psicanálise Integral.
2ª ed. São Paulo: Editora Próton, 2001.
VITRÚVIO, Marcus Pollio –Tratado de Arquitetura - Lisboa, Portugal: IST
Press, 2006 e Martins Editora Livraria Ltda., São Paulo, 2007.

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 11. RESPOSTAS

p. 3 – Desafio: b)
p.8 – b)
p.16 – c)

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