Peneira Molecular
Peneira Molecular
Peneira Molecular
SIDPEM GERAO 5
SISTEMA DE DESIDRATAO VIA PENEIRA MOLECULAR
PENEIRA MOLECULAR
TPICOS
- Conhecendo a PENEIRA MOLECULAR - Funcionamento do SISTEMA DE DESIDRATAO - 20 Anos de Histria na DEDINI 5 GERAES DE PENEIRA MOLECULAR
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM G3
SIDPEM G4
SIDPEM G5
PENEIRA MOLECULAR
ZELITO
Zelito: do grego zein (que ferve) + litos (pedra). So minerais naturais formados h milhes de anos, e surgiram pela alterao de cinzas vulcnias em meios aquosos. Os zelitos naturais foram descobertos por um mineralogista sueco chamado Freiherr Axel Cronstedt em 1756. At 2008 j eram conhecidos mais de 40 zelitos naturais e mais de 170 zelitos artificiais.
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ZELITO ARTIFICIAL Peneira Molecular
Adsorvente comercial sinttico de estrutura cristalina similar ao zelito natural e com aparncia de uma argila porosa. Formado por cristais com cavidades uniformes interconectadas por estreitas aberturas tambm uniformes chamadas poros. Primeira Peneira Molecular (ou Zelito Sinttico) foi sintetizada em laboratrio em 1932 por McBain.
As primeiras utilizaes de Peneiras Moleculares foram para secagem de ar para cmaras frias.
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ZELITO ARTIFICIAL Peneira Molecular
Tetraedros compostos de:
Quatro tomos de Oxignio rodeados cada um por dois tomos de Slica ou Alumnio, mais ctions de Potssio, Sdio ou Clcio.
Para desidratao de lcool utilizado o tipo potasso-alumino-silicato.
STRUCTURE OF A-TYPE ZEOLITE
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ADSORO E DESADSORO
Adsoro x Absoro
Adsoro = Fixao das molculas, geralmente de um fluxo lquido ou gasoso, na superfcie de um slido sem que as molculas passem a fazer parte deste slido. quando a substncia absorvida se infiltra na substncia que absorve, ou seja, fixao de uma substncia lquida ou gasosa no interior da massa de outra substncia, geralmente slida.
Absoro
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ADSORO E DESADSORO Fenmenos da Adsoro Foras de Coeso = Atrao por molculas de um fluxo
aderindo-as superfcie do slido.
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ADSORO E DESADSORO Requisitos de Adsoro Fase do Fludo:
Na fase lquida a taxa de adsoro e a velocidade do fluxo so 10 vezes menores e o tempo de reteno 10 vezes maior. Para melhor eficincia do sistema o lcool deve ser desidratado na fase vapor. Assim necessrio garantir que o vapor de lcool esteja alguns graus superaquecido para eliminar uma possvel formao de fase lquida durante a alimentao do leito.
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ADSORO E DESADSORO Requisitos de Adsoro Presso do Sistema = A presso na qual o vapor de lcool
ser desidratado nos leitos. Desde pouco menos de 1,0 kgf/cm at ao redor de 3,5 kgf/cm .
Temperatura do Sistema
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ADSORO E DESADSORO Calor de Adsoro
O calor de adsoro gerado no momento da adsoro da molcula de gua e pode elevar a temperatura do leito em at 16C. Consiste de: Calor de mudana de estado = o calor de condensao no poro. Calor de secagem = o calor resultante da extrao da molcula de gua do fluxo ou corrente.
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ADSORO E DESADSORO Curvas Isotermas:
so curvas de equilbrio de temperatura que indicam, numa mesma temperatura, qual a quantidade de produto adsorvido em funo da sua concentrao na mistura e da presso parcial da mesma.
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ADSORO E DESADSORO Tipos de desadsoro:
- Deslocamento - Variao de Temperatura - Variao de Presso Por estar sendo desidratado na fase vapor, o mais recomendado para o processo de desadsoro (ou regenerao do leito) a variao de presso, com vcuo mnimo de 26Hg.
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ADSORO E DESADSORO
Leito de Adsoro
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ADSORO E DESADSORO Dinmica da Adsoro
Fluxo ascendente: Causa fluidizao do leito permitindo constante movimentao e atrito da peneira molecular, desgastando-a prematuramente. Fluxo descendente: Causa compactao do leito imobilizando a peneira molecular. Efeito Duna: Causa movimentao do leito desprotegido.
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ADSORO E DESADSORO Dinmica da Adsoro
Durante o processo de adsoro, o leito de resina se divide em trs camadas. - Zona de Equilbrio - Zona de Transferncia de Massa - Zona Ativa
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ADSORO E DESADSORO - Dinmica da Adsoro
Durante a adsoro, o leito vai se saturando com gua e a Zona de Equilibrio vai se expandindo para baixo.
Um leito bem dimensionado apresenta uma Zona de Transferncia de Massa (MTZ) de pouca espessura. A alimentao deve ser interrompida quando a MTZ atinge a regio de LUB.
No incio da desadsoro (ou regenerao do leito) o topo do leito comea a secar primeiro.
Com o passar do tempo o vcuo vai removendo a gua retida no leito at sec-lo totalmente. Mesmo com a aplicao de um gs de purga o leito ainda ir reter de 1 a 2% do seu peso em gua, e em escala industrial com 5% considerado saturado.
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ADSORO E DESADSORO Dinmica da Adsoro Leitos e Fluxos - Recomendaes:
So recomendados leitos altos e estreitos, sem ultrapassar a capacidade de empilhamento da peneira molecular. Fluxo deve ser turbulento, sem exceder mxima velocidade evitando atrito entre as esferas. Despressurizao e repressurizao suaves evitando movimentao do leito e estresse excessivo da peneira molecular, respeitando a taxa de 50 psi/seg.
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ADSORO E DESADSORO Dinmica da Adsoro Leitos e Fluxos - Recomendaes:
O leito deve ter baixa perda de carga.
Tamanho das esferas de Peneira Molecular devem ser compatveis com a perda de carga disponvel no leito.
Peneiras Moleculares de menores dimetros adsorvem melhor mas geram grande perda de carga.
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ADSORO E DESADSORO Dinmica da Adsoro Como preservar a Vida til 8 a 15 anos.
- manter histrico e registros de operao. - garantir uma perfeita regenerao e evitar saturao prematura. - evitar temperaturas de operao muito altas. - evitar contaminao do leito (hidrocarbonetos, soda, etc...). - manter o pH do lcool hidratado entre 4,5 e 7,5. - preferir ciclos longos a ciclos curtos. - usar eliminador de gotas adequado. - evitar ocorrncia de duas fases no fluxo. - evitar impactos no leito.
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ADSORO E DESADSORO Vantagens da Peneira Molecular
Produto final de graduao at acima de 99,8 INPM, sem traos de agente desidratante, com ampla aplicao na indstria qumica, petroqumica, farmacutica e cosmtica e sem restrio no mercado internacional. Agente desidratante ecolgico de consumo praticamente nulo e vida til longa. Baixos consumos de gua e vapor. Totalmente automatizada. Por ser independente da destilaria possibilita operar na entre safra.
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Etapas da Desidratao:
Aquecimento, Evaporao e Superaquecimento do lcool Hidratado. Desidratao do lcool nos leitos de Peneira molecular.
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Etapas da Desidratao Evaporao e Condensao do lcool
vapor de alta
Super Aquecedor
Colunas Desidratadoras
Evaporador
lcool hidratado
condensado lcool retificado
Aquecedor a Placas Bomba Centrfuga Pr-aquecedor a Placas Resfriador a Placas Condensador
gua
lcool anidro
Tanque Bomba Centrfuga
Tanque
gua
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Etapas da Desidratao Regenerao dos Leitos de Peneiras Moleculares
gua
Colunas Desidratadoras
Coluna de Gases
Condensador
Tanque
flegma
Bomba Centrfuga Tanque Bomba Centrfuga Bomba de Vcuo Aquecedor a Placas
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Etapas da Desidratao Retificao do Flegma
Condensador Principal
Condensador Final
flegma
gua
lcool retificado
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Etapas da Desidratao -Tempos do Ciclo de Desidratao:
Alimentao e Produo: Tempo destinado a alimentar o vaso com lcool hidratado, produzindo
lcool anidro. Regenerao: Tempo destinado remoo da gua retida na resina durante o tempo de alimentao e produo por meio de vcuo. Repressurizao: Tempo destinado a repressurizao do leito para que saia da condio de vcuo e v para a presso de operao.
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Etapas da Desidratao -Tempos do Ciclo de Desidratao:
SIDPEM G3
PENEIRA MOLECULAR
Etapas da Desidratao -Tempos do Ciclo de Desidratao:
0 min 7 min 14 min
PM-1
PM-2
alimentao e produo
regenerao
repressurizao
PENEIRA MOLECULAR
Etapas da Desidratao -Tempos do Ciclo de Desidratao:
0 min 6 min 12 min 18 min
PM-1
PM-2
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PENEIRA MOLECULAR
SISTEMA DE DESIDRATAO DE LCOOL POR PENEIRA MOLECULAR SIDPEM
Em 1992 a Codistil, juntamente com K-Engineering e Zeochem projetaram e Forneceram a primeira Unidade de Desidratao de lcool via Peneira Molecular, em escala industrial no Brasil. Usina da Pedra, Serrana SP , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 a 600 m/dia. Nascia o SIDPEM 1 Gerao.
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SIDPEM - PRIMEIRA GERAO - CODISTIL
USINA DA PEDRA SERRANA SP - 1992
SIDPEM G1
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - PRIMEIRA GERAO CODISTIL 1992 1996
Em 1996, com o projeto reformulado aps os dados colhidos na primeira planta, foram entregues mais 4 unidades de Peneiras Moleculares:
Totalizando 5 unidades.
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SIDPEM - PRIMEIRA GERAO - CODISTIL
EQUIPAV PROMISSO SP - 1996
SIDPEM G1
PENEIRA MOLECULAR
PM G1 PM G2 PM G3 PM G4 PM G5
1000 m/d
900 m/d 800 m/d 700 m/d 600 m/d 500 m/d 400 m/d 300 m/d 200 m/d 100 m/d
1992 1994
1996 1998
2000 2002
2004 2006
2008 2010
2012
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - SEGUNDA GERAO CODISTIL / DEDINI 1997 2005
Melhorias Iniciais da Segunda Gerao: Substituio do vapor direto na evaporao pelo vapor de escape.
Em 1997, foi fornecida para a Usina Barra Grande de Lenis uma unidade que pode
ser considerada o prottipo da Segunda Gerao pois o sistema de evaporao j era adaptado para usar vapor de escape. UBG - ZL, Lenis Paulista SP , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600 m/dia.
Totalizando 6 unidades.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - SEGUNDA GERAO CODISTIL / DEDINI 1997 2005
Melhorias na Segunda Gerao a partir de 2000 Projeto Dedini:
Instalao de vlvulas auxiliares nos vasos para reduzir o estresse sobre o leito.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - SEGUNDA GERAO CODISTIL / DEDINI 1997 2005
Como Segunda Gerao foram fabricadas mais duas unidades de desidratao por Peneira Molecular: Em 2002:
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - SEGUNDA GERAO CODISTIL / DEDINI
USINA DA BARRA BARRA BONITA SP - 2002
SIDPEM G2
SIDPEM G2
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - SEGUNDA GERAO CODISTIL / DEDINI
PETROJAM / COIMEX Kingston - Jamaica - 2005
SIDPEM G2
SIDPEM G2
SIDPEM G2
SIDPEM G2
PENEIRA MOLECULAR
PM G1 PM G2 PM G3 PM G4 PM G5
1000 m/d
900 m/d 800 m/d 700 m/d 600 m/d 500 m/d 400 m/d 300 m/d 200 m/d 100 m/d
1992 1994
1996 1998
2000 2002
2004 2006
2008 2010
2012
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI 2006 2008
Melhorias da Terceira Gerao - Projeto Dedini Convencional:
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI 2006 2008
Em 2006 tambm foi criada a PENEIRA MOLECULAR COM INTEGRAO TRMICA para a Jamaica Broilers Group Ltd. ainda dentro do conceito 3 Gerao.
Com isso possvel gerar uma integrao trmica entre a produo de lcool anidro
e a coluna retificadora atravs de um reboiler que aquecido pelo anidro.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI 2006 2008
Em 2006, com a Terceira Gerao foram fabricadas as seguintes unidades: PDVSA, Barquisimeto - Venezuela, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 m/dia. J. B. G. Ltd. 1, Port Esquivel - Jamaica, Integrao Trmica . . . . . . 700 m/dia.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI 2006 2008
Em 2007 no primeiro semestre, foram fabricadas as seguintes unidades: Usina So Manoel, So Manuel SP, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .500 m/dia. Usina Noroeste Pta., Sebastianpolis do Sul SP, . . . . . . . . . . . . . . . 600 m/dia.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI 2006 2008
No segundo semestre de 2007, foram fabricadas as seguintes unidades: Kenana Sugar Company, Kenana - Sudo, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 m/dia. Comanche Biocombustveis, Canitar SP, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 500 m/dia.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI 2006 2008
Em 2008, foram fabricadas as seguintes unidades: Usina de Acar Sta. Terezinha Ltda, Tapejara PR . . . . . . . . . . . . . . 600 m/dia. Usina Meridiano Ltda, Sebastianpolis do Sul SP . . . . . . . . . . . . . . 300 m/dia.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI
Jamaica Broilers Port Esquivel - Jamaica - 2006
SIDPEM G3
SIDPEM G3
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI
Jamaica Broilers Port Esquivel - Jamaica - 2006
SIDPEM G3
SIDPEM G3
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - TERCEIRA GERAO DEDINI
LDC Rio Brilhante MS 2008 1.000.000 litros/dia
SIDPEM G3
PENEIRA MOLECULAR
PM G1 PM G2 PM G3 PM G4 PM G5
1000 m/d
900 m/d 800 m/d 700 m/d 600 m/d 500 m/d 400 m/d 300 m/d 200 m/d 100 m/d
1992 1994
1996 1998
2000 2002
2004 2006
2008 2010
2012
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUARTA GERAO DEDINI 2008 2011
Melhorias da Quarta Gerao - Projeto Dedini Convencional:
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUARTA GERAO DEDINI 2008 2011
Em 2008: Agro Indl. Sta. Juliana S/A , Sta. Juliana MG . . . . . . . . 700 m/dia. Cabrera C. E. A. e A. S/A , Limeira dOeste MG . . . . . . 600 m/dia.
Em 2010: BRASKEM, Triunfo RG. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 m/dia. Para desidratao de lcool Desnaturado com Diesel.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUARTA GERAO DEDINI
Us. Sta. Juliana Sta. Juliana - MG - 2009
SIDPEM G4
SIDPEM G4
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUARTA GERAO DEDINI
Us. Sta. Juliana Sta. Juliana - MG - 2009
SIDPEM G4
PENEIRA MOLECULAR
PM G1 PM G2 PM G3 PM G4 PM G5
1000 m/d
900 m/d 800 m/d 700 m/d 600 m/d 500 m/d 400 m/d 300 m/d 200 m/d 100 m/d
1992 1994
1996 1998
2000 2002
2004 2006
2008 2010
2012
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUINTA GERAO DEDINI 2011
Melhorias da Quinta Gerao
- Melhoria no sistema evaporativo garantindo nica fase na desidratao. - Sistema de vlvulas com controle suave nos leitos de peneira.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUINTA GERAO DEDINI 2011
Melhorias da Quinta Gerao
- Novo sistema de recirculao de selo da bomba de vcuo. - Dimenses compactas, requer pouco espao para instalao.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUINTA GERAO DEDINI 2011
Melhorias da Quinta Gerao
- Mesmo com o prdio compacto permite fcil acesso a todos os equipamentos facilitando a manuteno.
PENEIRA MOLECULAR
SIDPEM - QUINTA GERAO DEDINI 2011
SIDPEM G5
SIDPEM G5
PENEIRA MOLECULAR
PM G1 PM G2 PM G3 PM G4 PM G5
1000 m/d
900 m/d 800 m/d 700 m/d 600 m/d 500 m/d 400 m/d 300 m/d 200 m/d 100 m/d
1992 1994
1996 1998
2000 2002
2004 2006
2008 2010
2012
PENEIRA MOLECULAR
REDUO DOS CONSUMOS AO PASSAR DAS GERAES
gua de Resfriamento
Agente Desidratante
Energia Eltrica
PM G1
PM G2
PM G3
PM G4
PM G5
PENEIRA MOLECULAR