IFBA - Integrada 2012 (Com Gabarito) PDF

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PROCESSO SELETIVO 2012/ MODALIDADE INTEGRADA

Esta uma prova nica contendo questes de Lngua Portuguesa, Redao, Matemtica, Histria
e Geografia.
CADERNO DE QUESTES
Este caderno contm 36 (trinta e seis) questes objetivas, com 5 (cinco) alternativas cada uma
e 1 (uma) questo de Redao.
A prova caracteriza-se por cobrar nas questes o domnio de competncias e habilidades do
egresso do Ensino Fundamental.
FOLHA DE RESPOSTAS
Leia cuidadosamente cada questo e marque a resposta correta na Folha de Respostas.
Existe APENAS UMA resposta correta para cada questo objetiva.
Use somente caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, ao assinalar sua RESPOSTA na
Folha de Respostas, e preencha completamente o espao a ela destinado, sem ultrapassar os
seus limites.
A Folha de Respostas pr-identificada. Confira os dados nela constantes e assine-a no
espao reservado para este fim.
No sero consideradas marcaes feitas a lpis.
de sua inteira responsabilidade a marcao correta na Folha de Respostas.
Marcao correta
FOLHA DE REDAO
Utilize o espao reservado ao Rascunho para elaborar sua redao.
Use somente caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, ao transcrever o seu texto na Folha
de Redao, e observe as instrues contidas neste caderno.
Confira os dados constantes no cabealho da Folha de Redao, que pr-identificada.
ATENO!
Voc ter 4:30h (quatro horas e trinta minutos) para responder a esta prova. Ao conclu-la, no
se esquea de entregar ao fiscal a Folha de Respostas junto com a Folha de Redao.
Voc somente poder deixar a sala, depois de transcorrida 1:00h (uma hora) do incio da
prova e somente poder levar o seu caderno de questes depois de transcorrida 1:30h (uma
hora e trinta minutos) do incio da prova.
PROCESSO SELETIVO 2012
1
5
10
15
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35
40
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50
55
60
TEXTO I
Eles gastam muito
So adol escentes, mas pode cham-l os de
maquininhas de consumo. Um estudo realizado com garotas
e rapazes de nove pases mostra que no Brasil sete em cada
dez jovens afirmam gostar de fazer compras. Desse grupo
de brasileiros, quatro foram ainda mais longe - disseram ter
grande interesse pelo assunto. O resultado da pesquisa, que
tomou como base um trabalho da Organizao das Naes
Unidas (ONU) chamado Is the Future Yours? (O Futuro
Seu?), foi significativo: os brasileiros ficaram em primeirssimo
lugar no ranking desse quesito, deixando para trs franceses,
japoneses, argentinos, australianos, italianos, indianos,
americanos e mexicanos. Ou seja, vai gostar de consumir
assim l no shopping center.
E no precisa nem mandar, porque a turma vai mesmo.
Outra pesquisa, feita pelo Instituto Ipsos-Marplan, constatou
que 37% dos jovens fazem compras em shoppings, contra
33% dos adultos. Nem sempre os mais novos adquirem
produtos mais caros, mas, proporcionalmente, tm maior
afinidade com as vitrines. A lista de vantagens dos
adolescentes sobre outros pblicos de tirar o flego: eles
vo mais vezes ao cinema, viajam com maior freqncia,
compram mais tnis, gostam mais de roupas de grife - mais
caras que as similares sem marca famosa -, consomem mais
produtos diet, tm mais computadores, assistem a mais DVDs
e vdeos e, s para terminar, so mais vorazes na hora de
abocanhar balas, chicletes e lanches. No toa que a
falncia antes do fim do ms maior entre os jovens:
invariavelmente atinge quase a metade deles, que estoura a
mesada ou o salrio.
O poder de consumo dos jovens um filo que anima
vrios setores da economia. H em curso uma corrida para
conquistar o corao dessa rapaziada (e o bolso dos pais).
As grandes marcas desenvolvem estratgias milionrias para
tornar esse pblico fiel desde j. A maior parte do que se
produz no mercado publicitrio, que movimenta 13 bilhes
de reais por ano, tem como alvo a parcela de 28 milhes de
brasileiros com idade entre 15 e 22 anos. esse grupo que
fornece boa parte do iderio da propaganda, enchendo os
anncios com mensagens de liberdade e desprendimento.
Mostra-se extraordinria tambm a influncia que essa
molecada exerce sobre as compras da famlia. Oito em cada
dez aparelhos de som s saem das lojas a partir do aval da
ala jovem do lar. A fabricante de eletrodomsticos Arno no
faz nada sem pensar nos mais novos, pois, na comum
ausncia das mames trabalhadoras, a garotada quem usa
espremedores de fruta, tostadores de po, sanduicheiras e
liquidificadores. "Hoje, vendemos tanto para os filhos como
para as donas-de-casa", conta Mauro de Almeida, gerente
de comunicao da Arno, que mantm duas escolinhas de
gourmet para cativar consumidores desde a pr-adolescncia.
Essa influncia exercida j em tenra idade. Nos dias
de hoje, um indivduo considerado consumidor aos 6 anos.
Nesse momento as crianas comeam a ser ouvidas na hora
de tirar um produto das prateleiras do supermercado. Para
cada dez crianas de at 13 anos, sete pedem itens
especficos s mes. "Ns educamos as crianas e os jovens
para que tenham autonomia, opinio, poder de deciso.
Pois , eles aprenderam e decidem o que comprar por
ns", ironiza Rita Almeida, especialista em tendncias e
hbitos de consumo de adolescentes da agncia de
propaganda AlmapBBDO.
Adaptado de : http://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003/
p_080.html. Acesso em: 10/09/2010
Questo 01
Considerando as proposies sobre o primeiro pargrafo
do texto, analise as seguintes informaes:
I. De acordo com os estudos realizados, os jovens
brasileiros so, dentre os nove pases pesquisados,
os que possuem maior poder de compra;
II. No Brasil, quatro entre dez jovens gostam de fazer
compras;
III. Os j ovens brasi l ei ros que parti ci param da
pesquisada realizada sobre consumo preferem
realizar compras em shoppings centers.
De acordo com a anlise das proposies, a alternativa
verdadeira :
A) I e II
B) II e III
C) I e III
D) I, II e III
E) Nenhuma das alternativas
Questo 02
Com base na leitura do texto, pode-se inferir que
A) os jovens brasileiros realizam mais compras que
os adultos, dando preferncia aos produtos mais
caros;
B) ao realizarem as compras da famlia, os pais sempre
levam em considerao a opinio dos adolescentes,
afinal, so eles os mais atentos s novas
tecnologias;
C) as grandes empresas j perceberam o poder de
deciso dos jovens nas compras da famlia, e por
esta razo criam uma publicidade mais voltada para
este pblico;
D) segundo o gerente de comunicao da Arno, tanto
os pais quanto os filhos compram, na mesma
proporo, os produtos da empresa;
E) aos seis anos de idade, os indivduos j so capazes
de escolher e decidir quais produtos adquirir.
Questo 03
Analise as correspondncias entre a palavra transcrita e o
seu significado no texto, marcando V para as afirmaes
verdadeiras e F, para as falsas.
( ) "vorazes" (l. 25) - vidos
( ) "filo" (l. 30) - mercado
( ) "desprendimento" (l. 39) - independncia
( ) "cativar"(l. 50) - atrair
( ) "autonomia" (l. 57) - autoridade
2
A alternativa que indica a sequncia correta, de cima para
baixo, a
A) V - V - V
B) F - V - F
C) F - F - V
D) V - V - F
E) F - F - F
Questo 04
"A maior parte do que se produz no mercado publicitrio
(...) (l. 34-35).
O termo em negrito pode ser substitudo por
A) seria produzido;
B) produzido;
C) foi produzido;
D) teria sido produzido;
E) fora produzido.
Questo 05
Observe as afirmaes seguintes:
I. So adolescentes, mas pode cham-los de maquininhas
de consumo. (l. 1-2)
II. E no precisa nem mandar, porque a turma vai mesmo. (l.
14)
III. "Ns educamos as crianas e os jovens para que tenham
autonomia, opinio, poder de deciso (l. 56-57)
Os termos em destaque nas afirmaes acima traduzem,
respectivamente
A) explicao, concluso, finalidade;
B) contraste, concluso, explicao;
C) concluso, explicao, causa;
D) explicao, causa, concluso;
E) contraste, explicao, finalidade.
Questo 06
Coloque V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmaes
seguintes:
( ) "pelo assunto" (l. 6) - completa o sentido do nome
( ) "outros pblicos de tirar o flego:" (l. 20) - o uso dos
dois pontos justifica-se por acrescentar uma esclarecimento;
( ) "a" em "a mais DVDs" (l. 24) e "a" em "a pr-adolescncia"
(l. 50) pertencem mesma categoria gramatical;
A alternativa que indica a seqncia correta, de cima para
baixo, a:
A) V - F - V - V - F
B) F - V - F - F - V
C) F - F - V - V - F
D) V - V - F - F - V
E) F - V - V - F - F
TEXTO II
A noite dissolve os homens
A noite
desceu. Que noite!
J no enxergo meus irmos.
E nem to pouco os rumores que outrora me perturbavam.
A noite desceu. Nas casas, nas ruas onde se combate,
nos campos desfalecidos, a noite espalhou o medo e a total
incompreenso.
A noite caiu. Tremenda, sem esperana...
Os suspiros acusam a presena negra que paralisa os
guerreiros.
E o amor no abre caminho na noite.
A noite mortal, completa, sem reticncias,
a noite dissolve os homens, diz que intil sofrer,
a noite dissolve as ptrias, apagou os almirantes cintilantes!
nas suas fardas.
A noite anoiteceu tudo... O mundo no tem remdio...
Os suicidas tinham razo.
Aurora, entretanto eu te diviso,
ainda tmida, inexperiente das luzes que vais ascender
e dos bens que repartirs com todos os homens.
Sob o mido vu de raivas, queixas e humilhaes,
adivinho-te que sobes,
vapor rseo, expulsando a treva noturna.
O triste mundo fascista se decompe ao contato de teus
dedos,
teus dedos frios, que ainda se no modelaram mas que
avanam
na escurido
como um sinal verde e peremptrio.
Minha fadiga encontrar em ti o seu termo,
minha carne estremece na certeza de tua vinda.
O suor um leo suave, as mos dos sobreviventes
se enlaam,
os corpos hirtos adquirem uma fluidez, uma inocncia, um
perdo
simples e macio...
Havemos de amanhecer.
O mundo se tinge com as tintas da antemanh
e o sangue que escorre doce, de to necessrio
para colorir tuas plidas faces, aurora.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Obra completa. Vol. nico. Rio de
Janeiro: Aguillar, 1964, p.112)
3
A revolta de jovens que vem ocorrendo nas cidades do
mundo desenvolvido, cujo exemplo mais recente se deu nas
ruas de Londres, traz um aviso ao capitalismo. Essas
manifestaes no possuem cor ideolgica, nem conotao
poltica. O que os jovens da periferia das grandes cidades
querem acesso aos bens de consumo. Em nome de tnis,
celulares e Tvs, LCD, tomam as ruas, incendeiam carros,
depredam lojas e enfrentam a polcia. Ou seja, os jovens
pobres, migrantes ou no, querem acesso aos mesmos bens
roupas de grife, iPods, iPads, culos e relgios de marca
que enchem a vida dos rapazes de classe mdia...
(AVENA, Armando. A revolta pelo consumo. A Tarde, 9/9/2011, A3)
Considerando a sociedade de consumo, aqui no Brasil ou
no exterior, construa um texto dissertativo- argumentativo
sobre a seguinte indagao: A tecnologia deve estar a
servio de quem, levando em conta a desigualdade social?
C) "E agora, Jos?/ A festa acabou./a luz apagou,/o povo
sumiu,/a noite esfriou,/e agora, Jos?"
D) "Entre o amor e o fogo,/entre a vida e o fogo,/meu
corao cresce dez metros e explode./- vida futura!
Ns te criaremos."
E) "Provisoriamente no cantaremos o amor,/ que se
refugiou mais abaixo dos subterrneos/ Cantaremos o
medo, que esteriliza os abraos."
Questo 09
H correspondncia entre o termo transcrito e o que dele se
afirma na alternativa
A) "j" (verso 2) tem valor temporal.
B) "tampouco" (verso 3) expressa intensidade.
C) "ainda" (verso 26) denota afirmao
D) "como" (verso 33) indica conformidade.
E) "mas" (verso 33) expressa consequncia.
Questo 10
Considerando-se o processo de formao de palavras, correto
afirmar que em
A) "outrora" (verso 4), dois radicais foram justapostos.
B) "inexperiente" (verso 27), o prefixo indica a idia de
movimento.
C) "escurido" (verso 33), o vocbulo formado por
derivao parassinttica.
D) "sobreviventes"(verso 36), o prefixo denota anterioridade.
E) "amanhecer" (verso 39), o sufixo denota incoao,
comeo.
Questo 07
Constitui uma afirmativa que sintetiza a ideia central do poema
a indicada na alternativa:
A) Em tempos de guerra, na escurido da noite, o inimigo
est sempre espreita.
B) Os homens mostram-se egostas em momentos de
incertezas dos seus destinos.
C) O poeta expressa um pessimismo decorrente da perda
de seus familiares em atitudes suicidas.
D) A expectativa de um mundo melhor anulada pelo
convvio do poeta com o mundo fascista.
E) O sujeito potico enxerga com otimismo o mundo
futuro, apesar da vi so de uma real i dade
contempornea desfavorvel.
Questo 08
A alternativa que apresenta outros versos de Drummond que
remetem a uma ideia semelhante sugerida na ltima estrofe
do poema
A) Tempo em que no se diz mais: meu amor/Porque o
amor resultou intil.
B) Somente a contemplao/de um mundo enorme e
parado./A soma da vida nula.
Questo de Redao
INSTRUES:
* Escreva sua redao no espao reservado ao
rascunho.
* Copie seu texto na Folha de Redao, usando caneta
de tinta azul ou preta.
* No utilize letra de imprensa (letra de forma).
* Mnimo de 20 linhas e mximo de 30 linhas.
* Evite borres ou rasuras.
Ser anulada a Redao:
* que estiver assinada.
* redigida fora do tema proposto.
* apresentada em forma de verso.
* escrita a lpis ou de forma ilegvel.
* do tipo "nariz de cera" (padro).
RASCUNHO DA REDAO
4
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Questo 11
O valor de x na expresso x = :
A) 2
B) 5
3
C) 4
3
D) 1
E) 1
3
Questo 12
Considere estas desigualdades
A quantidade de nmeros inteiros x que satisfaz
simultaneamente s duas desigualdades :
A) 11
B) 10
C) 9
D) 8
E) 7
Questo 13
Se x e y so nmeros reais positivos, a expresso
equivalente a:
A)
B)
C)
D)
E)
Questo 14
Jael, aluno do curso de Automao do IFBA, ao fazer uma
experincia de Fsica, lanou um foguete obliquamente para
cima. Ao faz-lo, constatou que a equao da trajetria do
foguete era y= -3x
2
+ 18x, em que y a altura atingida pelo
foguete para um deslocamento x, ambos em metros, na
horizontal. Dessa forma, a altura mxima atingida pelo foguete
foi:
A) 20
B) 25
C) 27
D) 30
E) 31
Questo 15
A quadra poliesportiva do IFBA tem as dimenses de um
retngulo onde o comprimento o triplo da largura. Sabendo
que o seu permetro igual a 40m, a rea da quadra em metros
quadrados :
A) 95
B) 90
C) 85
D) 80
E) 75
Questo 16
O valor da expresso a
3
- 3a
2
x
2
y
2
, para a =10, x = 2 e y =1, :
A) - 150
B) - 200
C) 50
D) 100
E) 250
Questo 17
Uma circunferncia est inscrita em um quadrado cuja diagonal
mede 10 cm. O comprimento dessa circunferncia :
A) 10 cm
B) 5 cm
C) 6 cm
D) 8 cm
E) 7 cm
Questo 18
Observando um grupo de 600 estudantes do IFBA, fez-se um
estudo sobre o nmero de vezes, por ms, que as meninas e
os meninos frequentavam a monitoria de Matemtica. O grfico
a seguir representa esses dados.
5

s
+
+
s
1
4
6
3
5 7
2
5
x
x x
1
2
2
2 2

|
|
.
|

\
| +
xy
y x
x
y
y
x
2 2

xy
y x
2
2 2

1
2
2 2
+
+
xy
y x
x
y
y
x
2 2
+
( )
xy
y x
4
2
+
6

Considerando-se este grfico, correto afirmar que o nmero


de meninas que frequentavam as aulas de monitoria de
Matemtica, pelo menos uma vez por ms, :
A) 100
B) 200
C) 300
D) 310
E) 350
Questo 19
Se foram feitos 2/5 de um relatrio em 10 dias por 24 alunos,
que estudaram 7 horas por dia, ento quantos dias sero
necessrios para terminar este relatrio, sabendo-se que 4
alunos desistiram e que o restante agora estuda 6 horas por
dia?
A) 25
B) 22
C) 20
D) 21
E) 19
Questo 20
Considere a equao do 2 grau, em x, dada por 5x
2
+ bx + c
= 0. Se as razes dessa equao so r1 = -1 e r2 = 2/5, ento
o produto b . c igual a:
A) 1
B) 5
C) - 5
D) 6
E) - 6
7
Questo 21
Marginalizado legalmente, o escravo nem sempre o
materialmente, na medida em que pode desempenhar certas
funes na dinmica econmica urbana. Estas funes o
colocam numa posio de certa independncia material,
imposta pelas prprias modalidades de seu exerccio.
MATTOSO, Ktia de Queirs. A cidade de Salvador e seu mercado no
sculo XIX. So Paulo: Hucitec, 1978.
Das vrias modalidades de escravo existentes no Brasil do
sculo XIX, aquela que se ajusta analise da historiadora :
A) o escravo da lavoura, pois sua importncia na
economia exportadora o tornava imprescindvel e
insubstituvel.
B) o escravo de aluguel, pois representava um lucro extra
ao seu dono, passando a ser bem tratado e respeitado.
C) o escravo domstico, porque podia cair nas boas
graas do senhor e passar a exercer certo poder sobre
os demais escravos.
D) o escravo de ganho, pois sua atividade permitia-lhe
certa autonomia e juntar algum dinheiro que serviria
para a compra da alforria.
E) o escravo pblico, porque no tinha um dono especfico
o que lhe permitia uma certa liberdade de escolha da
funo que desempenharia.
Questo 22
Obrigado pelas imperiosas circunstncias (...) a transportar
a sede do imprio temporariamente para outra parte dos meus
domnios, (...) foi necessrio procurar elevar a prosperidade
daquelas partes do imprio (...) para que elas pudessem
concorrer s despesas necessrias para sustentar a honra e
o esplendor do trono e para segurar sua defesa contra a
invaso de um poderoso inimigo. Para este fim (...) fui servido
a adotar os princpios (...) da liberdade e franquia do comrcio
e diminuio dos direitos de alfndegas (...).
Prncipe regente, D. Joo VI, Rio de Janeiro, 7/3/1810. In: INCIO, I. C. &
LUCA, T. R. de. Documentos de Brasil Colonial. So Paulo : tica, 1983. p.
173.
A diminuio dos direitos de alfndega de que trata o texto,
consequncias dos Tratados de 1810, resultou no
A) aumento das exportaes brasileiras na medida em
que se legalizou o comrcio com outros pases da
Europa.
B) incremento e consolidao do domnio ingls sobre o
Brasil em funo dos privilgios comerciais garantidos
Inglaterra.
C) estabelecimento no Brasil, das primeiras estradas de
ferro interligando reas produtoras aos portos,
agilizando as exportaes.
D) desenvolvimento da indstria manufatureira do Brasil
incentivada pela entrada de capitais estrangeiros, em
particular ingleses.
E) crescimento da produo agrria da colnia para
atender a demanda dos vrios pases que passaram
a comprar matria prima brasileira.
Questo 23
Havendo esta assembleia perjurado ao to solene juramento,
que prestou Nao, de defender a integridade do Imprio,
sua independncia e a minha dinastia: hei por bem, como
imperador e defensor perptuo do Brasil, dissolver a mesma
Assembleia e convocar j uma outra (...) a qual dever
trabalhar sobre o projeto de constituio que eu hei de em
breve apresentar.
Decreto de D. Pedro I, de 12 de novembro de 1823 apud BENEVIDES, P.
& VIEIRA, R. A. A. Textos Polticos da Histria do Brasil. Fortaleza: UF do
Cear, s/d. p. 124.
A constituio outorgada por D. Pedro I, em 1824, foi criticada
pelos brasileiros, principalmente, porque
A) garantiu a indissolubilidade ao Poder Legislativo e o
direito de vetar projetos imperiais.
B) estabeleceu o sufrgio universal e a periodicidade dos
Poderes Legislativo e Judicirio.
C) conferiu ao Imperador grandes poderes, estabelecendo
uma Monarquia de carter absolutista.
D) estabeleceu uma Monarquia Parlamentar, seguindo o
modelo clssico do parlamentarismo ingls.
E) criou o Poder Moderador que funcionava como um
agente fiscalizador da harmonia e independncia dos
demais poderes.
Questo 24
Tabelas sobre o trfico de escravos
RODRIGUE, Joelza Ester. Histria em documento: imagem e texto. So Paulo:
FTD, 2001, p. 251.
8
Tomando como referncia a lei inglesa do Bill Aberdeen em
1845 e a Lei Eusbio de Queirs, em 1850, as tabelas acima
sugerem que
A) com a lei Eusbio de Queirs, que rompeu todo tipo
de trfico de escravos no Brasil, a escravido foi
gradativamente desaparecendo.
B) grande parte dos escravos brasileiros no sculo XIX
era de negros nascidos no Brasil, o que tornou
indiferente escravido o fim do trfico africano.
C) as presses inglesas e o fim do trfico foram
responsveis pelo crescimento do comrcio inter-
regional que sustentou a escravido nas reas de
expanso cafeeira.
D) ocorreu uma reduo da chegada de africanos no
Brasil quando a Inglaterra passou a aprisionar navios
negreiros, tornando desnecessria a lei brasileira
extinguindo o trfico.
E) para o Brasil, a intromisso inglesa significava um
golpe sua soberania.Por isto, o governo imperial
fechou os olhos ao trfico de africanos mesmo depois
da Lei Eusbio de Queirs.
Questo 25
Caricatura de Yantok. Revista Dom Quixote. Disponvel em http://
www.expo500anos.com.br/painel_16.html. Acesso em: 13/07/2011
Disponvel em http://www.grupoescolar.com/materia/coronelismo.html
Acesso em: 13/07/2011
No contexto poltico brasileiro da Repblica Velha as charges
apresentam representaes das
A) aes empreendidas pelos coronis para garantir a
lisura do processo eleitoral no interior do pas.
B) prticas de controle do voto no interior do pas pelos
coronis, atravs do chamado voto de cabresto.
C) fraudes que caracterizavam o processo eleitoral neste
perodo e garantiam a vitria dos candidatos dos
grandes coronis
D) disputas que envolviam o eleitor analfabeto e as
mulheres que passaram a ter o direito de voto na
primeira Constituio republicana.
E) possibilidades de uso da fora para obrigar o eleitor a
parti ci par das el ei es, uma vez que, pel a
Constituio, o voto no era obrigatrio.
Questo 26
O encontro de Rodolfo
Cavalcante com Lampio
(Trecho de Cordel)
Foi Virgulino Ferreira
Pobre homem injustiado
E por isto vingativo
Se tornou um acelerado,
Se a justia fosse reta
Nem jornalista ou poeta,
O teria decantado.
(...)
Embora seja criana
Com meus 15 anos de idade
Pude ver em Lampio
Vtima da sociedade.
Talvez ele em outro meio
(Posso dizer sem receio)
Era til humanidade ! (...)
CAVALCANTE, Rodolfo Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante
com Lampio Virgulino. Salvador: [s.n.], 1973. In: CATELLI Jr,
Roberto. Histria: texto e contexto. So Paulo:Scipione, 2006. p. 499.
Para o autor do Cordel Lampio uma vtima da
sociedade. Dentro desta perspectiva histrica, o cangao
um fenmeno social resultante
A) das alianas firmadas entre jagunos e coronis no
sentido de perpetuar o poder oligrquico no serto
brasileiro.
B) das brigas entre os grandes coronis, que
incentivavam a formao de grupos de cangaceiros
para se fortalecerem.
C) dos conflitos entre famlias poderosas, que levavam
alguns de seus membros a entrarem no cangao
para eliminar os inimigos.
D) das poucas oportunidades oferecidas aos sertanejos
em um contexto social marcado pela explorao
oligrquica, pela misria e pela fome.
E) das disputas polticas entre grupos de jovens
sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para
garantir o domnio de algumas cidades ou regio.
9
Questo 27
A imagem representativa da Ditadura Militar no Brasil (1964-
1985) e permite caracteriz-la como um perodo marcado pela
A) perseguio aos opositores do regime, que sofreram
todo tipo de represso, legitimados pela Doutrina de
Segurana Nacional.
B) estabilidade poltica marcada pela ausncia de
oposio e pela adeso imediata e apoio da maior
parte dos brasileiros ao regime militar.
C) ao de diferentes grupos de resistncia ao regime
militar, que conseguiram impor alguns limites
represso no pas, atravs da guerilha.
D) liberdade de expresso garantida pelo prprio regime,
embora a constituio estabelecesse limites
imprensa atravs da censura prvia.
E) manuteno dos principais direitos do cidado, como
o voto direto para os cargos do executivo, embora
houvesse forte perseguio oposio.
Questo 28
Disponvel em: http://professor.bio.br/historia/
provas_topicos.asp?topico=Segundo%20Reinado&curpage=39
Publicado em 1865 como propaganda da guerra do Paraguai,
o cartaz acima reflete a defesa do conflito por membros da
elite intelectual, que apresentava, entre outros, o argumento
de que o presidente do Paraguai, Solano Lopes
A) ameaou a soberania brasileira ao tentar incorporar
territrios na regio nordeste do pas.
B) criou a Confederao do Prata, aliando-se Argentina
e ao Uruguai contra os interesses econmicos do
Brasil.
C) rompeu as relaes comerciais com o Brasil,
prejudicando a exportao brasileira, que dependia
do mercado paraguaio.
D) invadiu e conquistou reas territoriais brasileiras na
regio do Mato Grosso, para garantir a construo do
Grande Paraguai.
E) estabeleceu regras para assegurar a livre navegao
na bacia do Prata, que prejudicavam o monoplio
brasileiro na regio.
Questo 29
A projeo cartogrfica a base para a elaborao dos
mapas. De acordo com o mapa abaixo, correto afirmar:
A) O mapa, elaborado pelo historiador alemo Arno
Peters, indica uma projeo cilndrica equivalente, que
aumenta as distores nas reas situadas nas baixas
latitudes.
B) um mapa mundi fsico, que possui os meridianos
como linhas convergentes e os paralelos como linhas
retas, o que explica a centralidade do continente
africano.
C) Foi concebida no sculo XVI pelo belga Mercator, e
se caracteriza por ser uma projeo equidistante,
bastante utilizada nas Grandes Navegaes.
D) Trata-se de uma projeo cilndrica, que evidencia
uma viso de mundo eurocntrica e privilegia a forma
dos continentes.
E) O mapa mundi de Peters pretende demonstrar uma
viso geopoltica dos pases subdesenvolvidos, pois
representa um retrato mais fiel do tamanho das reas,
apesar de comprometer a forma dos continentes.
Questo 30
Considerando a estrutura da atmosfera e sua dinmica,
correto afirmar:
Disponvel em: http://professoraclara.com/set/ditadubras.php
10
A) O conjunto de caractersticas do estado da atmosfera ao longo do tempo e em determinado momento chamado de
clima.
B) na exosfera que ocorre um dos principais fenmenos climticos da atualidade: o buraco na camada de oznio,
caracterizado pelo aumento dos raios solares, cuja radiao aumenta a incidncia de cncer de pele nos seres humanos.
C) Embora o balano energtico da atmosfera da terra seja positivo, percebe-se que no h muita variao de temperatura
na troposfera, uma vez que nesta camada ocorrem 51% da radiao solar absorvida pela terra.
D) A atmosfera terrestre apresenta uma dinmica relacionada radiao solar infra vermelha que por si s explica a
existncia de climas equatoriais e tropicais.
E) Na atmosfera se estabelecem circulaes de diversas escalas desde imperceptveis movimentaes moleculares at
grandes oscilaes. Podem-se constituir desde suaves brisas at imensas colunas de vento.
Questo 31
A litosfera tem uma dinmica que envolve diferentes processos de ordem fsica, fsico-qumica e biolgica. Considerando a
dinmica da natureza no processo de surgimento dos solos, analise as seguintes afirmaes:
I O perfil do solo um esquema hipottico, no qual so representados os horizontes do solo desde a rocha matriz at o
horizonte A, mais superficial, constitudo pela rocha em decomposio.
II Produto do intemperismo ou meteorizao, os solos podem ser classificados de diferentes maneiras. Tomando por
referncia os elementos que participam na formao do solo, pode-se classific-los em zonais, azonais e intrazonais.
11
A luta pela terra: os cones da vitria . Salgado, Sebastio. 1997.
I No Brasil, os movimentos pelo acesso terra existem
desde a promulgao da Lei de Terras, em 1850. Antes
disso, a forma mais utilizada era a posse.
II O principal movimento de luta pela reforma agrria o
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra.
III Atualmente, o MST luta pela acelerao do processo de
reforma agrria e pela ampliao dos benefcios aos
assentados, como assistncia tcnica e crditos agrcolas.
IV Um dos principais massacres que chamou a ateno da
comunidade internacional para a questo da Terra no Brasil
foi Eldorado do Carajs. O conflito, que resultou na morte
de 19 trabalhadores sem-terra, aconteceu no dia 17 de abril
de 1996.
De acordo com a anlise das proposies, a alternativa verdadeira
:
A) I, II, III, IV
B) II, III, IV
C) II, IV
D) II, III
E) I, II, III
Questo 33
Considerando os referenciais terico-metodolgicos na
construo do conhecimento geogrfico e a anlise e
interpretao das transformaes territoriais e espaciais
ocorridas a partir do desenvolvimento da cincia e da
tecnologia na dinmica do modo de produo capitalista,
correto afirmar:
A) O conhecimento geogrfico sobre o espao e a
regi onal i zao do si stema-mundo atual
desconsidera os referenciais cartogrficos utilizados
no passado, uma vez que, com o processo de
globalizao e das tecnologias de comunicao mais
avanadas, estes deixaram de ter sentido prtico.
B) Com o desenvolvimento das tecnologias virtuais via
computadores e redes sociais, as transformaes
socioterritoriais se apresentam no cotidiano
reforando a teoria determinista quando se trata de
problemas ambientais e possibilista quando se trata
de problemas histricos.
C) Sociedade e Natureza so as duas categorias
conceituais que se articulam dialeticamente para a
constituio da paisagem como objeto de estudo
da geografia crtica.
D) Os veculos de comunicao de massa, entre eles
a televiso, muitas vezes distorcem as informaes
geogrficas, quando, vez por outra, apresentam a
natureza como responsveis por varias catstrofes
naturais, desconsiderando os sujeitos que podem
decidir os preos da renda da terra ou as formas de
uso e ocupao do espao.
E) O espao como categoria de analise na geografia
o mtodo por excelncia de interpretao das
paisagens, sejam elas naturais ou histrico-culturais.
Questo 34
Atualmente, seguindo a tendncia j verificada em pases
desenvolvidos, ocorre um processo de desconcentrao
industrial no Brasil, a qual resulta, entre outros fatores, da:
A) Ocorrncia e presena de trabalhadores bem
qualificados para o setor industrial em todo o espao
geogrfico brasileiro.
B) Existncia de sindicatos consolidados na Regio
Sudeste e a aplicao das leis de proteo
ambiental, que inviabilizam a implantao de novas
indstrias nesta regio.
C) Concesso de incentivos fiscais, atravs da iseno
de impostos, juros subsidiados ou dilatao dos
prazos de pagamento dos emprstimos, oferecida
pelos Estados, aliada aos baixos salrios pagos a
mo-de-obra local.
D) Ocorrncia e desenvolvimento da atividade industrial
em todo o territrio brasileiro, diretamente
relacionada globalizao da economia, uma vez
que o capitalismo atual favorece em igualdade a
III Muitas florestas equatoriais, como a amaznica, so
consideradas florestas clmax, devido ao fato de se
apresentarem sempre verdes, com portes majestosos e
grande biodiversidade. Concorre para isso o tipo de solo,
com ph neutro, rico em nutrientes e de alta fertilidade,
decorrente de grande quantidade de matria orgnica.
IV De acordo com a pedologia, o solo um corpo complexo
resultante da ao do intemperismo fsico e fsico-qumico,
que, em condies de normalidade, produz 1cm de solo
quimicamente rico em aproximadamente 700 anos.
De acordo com a anlise das proposies, a alternativa verdadeira
:
A) I, II, III, IV
B) II, III, IV
C) II, IV
D) II, III
E) I, II, III
Questo 32
De acordo com a imagem e com os conhecimentos sobre a reforma
agrria no Brasil, considere as seguintes afirmaes:
12

reproduo das foras produtivas.
E) Ao do Estado, por mei o de pol ti cas de
desenvolvimento regional e infraestrutura, que
possibilita a melhoria dos salrios, impedindo, deste
modo, o desequilbrio regional relacionado aos
salrios baixos pagos aos trabalhadores.
Questo 35
As desigualdades sociais se materializam na paisagem
urbana. Quanto maiores as disparidades entre os grupos e
as classes sociais, maiores as desigualdades de moradia,
de acesso aos servios pblicos e de qualidade de vida, e
maior a segregao espacial.
(MOREIRA, Joo Carlos e SENE, Eustquio de. Geografia para o
ensino mdio: Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Scipione, 2002.
p. 184)
Conforme o texto e os conhecimentos sobre urbanizao, a
afirmao correta :
A) H uma proliferao de condomnios fechados,
principalmente nas grandes cidades, devido ao medo
da violncia urbana, reduzindo deste modo a
segregao socioespacial.
B) O fenmeno da multiplicao dos condomnios
fechados, que est ocorrendo principalmente nas
grandes cidades brasileiras, acentua a excluso
social e reduz os espaos pblicos, visto que propicia
o aumento dos espaos privados e de circulao
restrita.
C) As favelas que se formam nas grandes cidades esto
di retamente rel aci onadas ao bai xo poder
socioeconmico dos seus habitantes. No entanto,
estes aglomerados urbanos demonstram um
crescimento ordenado das cidades.
D) As metrpol es brasi l ei ras sempre possuem
condies de absorver o contingente populacional
proveniente do xodo rural, uma vez que aes de
planejamento do Estado encontram solues que
garantem o direito moradia e preservao
ambiental.
E) O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)
no Brasil ocorre atravs da ocupao a prdios ou
espaos abandonados, pblicos ou privados,
sobretudo em reas rurais, evidenciando deste modo
o problema habitacional.
Questo 36
Embora tenha suas origens mais imediatas na expanso
econmica ocorrida aps a segunda guerra e na revoluo
tcnico cientifica ou informacional, a globalizao a
continuidade do longo processo histrico de mundializao
capitalista.
(MOREIRA, Joo Carlos e SENE, Eustquio de. Geografia para o
ensino mdio: Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Scipione, 2002.p.
03)
Com relao ao desenvolvimento do capitalismo, sua
mundializao e globalizao, possvel afirmar que:
A) Os tigres asiticos comearam a se constituir como
potencias econmicas a partir da aplicao da politica
de bem-estar social e do taylorismo/fordismo como
elementos dinamizadores de suas economias.
B) A constituio do MERCOSUL foi uma resposta
poltico- econmica dos pases da Amrica Latina
perspectiva de constituio do NAFTA, uma vez que
suas economias apresentam elevado grau de
complementaridade e integrao entre os setores
primrio, secundrio e tercirio.
C) A chamada terceira revoluo cientifica e tecnolgica
vem contribuindo intensamente com a integrao entre
os mercados, uma vez que possibilita maior grau de
flexibilidade aos capitais internacionais, inclusive na
perspectiva de substituio do dinheiro de papel pelo
dinheiro de plstico e virtual em tempo real.
D) Com a crise da economia americana, o valor das
commodities agrcolas tem baixado seguidamente,
contribuindo para atenuar a fome no Chifre da frica.
E) A crise que assola a economia mundo tem contribudo
para alterar e inverter as relaes entre os pases na
diviso internacional do trabalho, pois at a China
passou a ser credora dos EUA.



INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
PRORREITORIA DE ENSINO
COORDENAO TCNICA DE SELEO DE ALUNOS

PROCESSO SELETIVO 2012
GABARITO OFICIAL APS RECURSOS
MODALIDADE INTEGRADA
(Questo com o smbolo : questo anulada / Questo com letra vermelha: gabarito alterado)



01 E
02 C
03 A
04 B
05 E
06 D
07 E
08 D
09
10 E
11 B
12 C
13
14 C
15 E
16 B
17 A
18 D
19 D
20 E
21 D
22 B
23 C
24 C
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26 D
27 A
28 D
29 E
30 E
31 C
32 A
33 B
34 C
35 B
36 C

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