ASON Sumários Das Disciplinas

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: ARQUITETURA E CONSTRUO NAVAL SIGLA: ARQ-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos necessrios para aplicar os conceitos fundamentais de arquitetura e de construo naval, na interpretao de planos operacionais e no planejamento das operaes de responsabilidade do Oficial de Nutica. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. NOMENCLATURA DO NAVIO MERCANTE ............................................................06 HORAS 1.1 - Identificar as principais partes do navio; 1.2 - identificar os principais compartimentos de carga de uma embarcao; 1.3 - definir o significado de: proa, popa, bordos, boreste, bombordo, meio-navio, obras vivas, obras mortas, linha dgua, costado, escovm, paiol da amarra, cavernas, vaus, sicordas, borboletas, braolas, contrabraolas, tampas de escotilhas, agulheiros, bochecha, alheta, a vante, a r, ante-a-vante e ante-a-r etc; e 1.4 - identificar os vrios tipos de embarcaes, como: Roll-On/Roll-Off, petroleiro, transportador de gs liquefeito, transportador de produtos qumicos, graneleiros, graneleiros combinados O/O (Ore Oil) e OBO (Ore Bulk Oil), Full Container, embarcaes offshore, rebocador, empurrador, chata e demais embarcaes da rea fluvial e de pesca. 2. ELEMENTOS ESTRUTURAIS DO NAVIO ................................................................ 02 HORAS 2.1 - distinguir os tipos de chapeamento empregados na construo de navios mercantes; 2.2 - descrever as caractersticas mecnica, os tipos de perfilados, empregados na construo de navios mercantes; e 2.3 - citar os principais elementos estruturais da proa, popa, meio-navio e superestrutura. 3. EMBARCAES MIDAS.......................................................................................... 04 HORAS 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 Conceituar os tipos das embarcaes midas tradicionais; listar as principais partes da estrutura de uma embarcao mida; citar os tipos de costados de uma embarcao mida (liso, trincado e diagonal); listar os componentes da palamenta de uma embarcao salva-vidas; relacionar os tipos de velas existentes numa baleeira ou escaler; e identificar lemes, bancadas, paineiro e as posies dos remadores. Nomear os tipos de cabos existentes, quanto sua formao (vegetal, sinttico e arame); citar a formao dos cabos de fibra vegetal, sinttico e de arame; listar as principais fibras, especificando as suas respectivas utilizaes; demonstrar como feita a medio dos cabos; e demonstrar os principais ns e voltas utilizados nas fainas de convs.
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JUN/2011 CARGA HORRIA: 50 HORAS
4. CABOS, NS E VOLTAS .............................................................................................02 HORAS
5. UTENSLIOS MARINHEIROS .....................................................................................02 HORAS 5.1 - Citar os utenslios a serem usados em cada faina de costura de cabos e espelho; e 5.2 - identificar cada utenslio usado a bordo. 6. POLEAME, APARELHOS DE LABORAR E ACESSRIOS......................................04 HORAS 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 Definir poleame, citando o seu emprego; listar os tipos de poleames (surdo e de laborar); enumerar as partes componentes de um moito ou cadernal; especificar as dimenses do poleame (comprimento da caixa, espessura e dimetro da roldana); conceituar o sistema, nomeando os seus componentes; enumerar os tipos diversos dos aparelhos, citando suas respectivas formaes; empregar as frmulas usadas para calcular o rendimento de um aparelho de laborar; citar as vantagens e desvantagens de um aparelho diferencial; e executar, com exatido, uma faina de aparelhagem de um teque e de uma talha singela.
7. APARELHOS DE FUNDEAR, SUSPENDER E DE AMARRAO .........................04 HORAS 7.1 - Descrever a constituio do aparelho de fundear e suspender; 7.2 - relacionar os tipos bsicos de ncoras, citando a nomenclatura e as particularidades de cada uma delas; 7.3 - especificar as denominaes das ncoras de acordo com a sua utilizao a bordo (de leva, de roa, da roda, de popa e ancorotes) e os termos utilizados nas atividades de offshore; 7.4 - citar como constituda uma amarra (elos, elo kenter, anete, tornel), fazendo referncia sua dimenso e utilizao; 7.5 - citar os tipos de provas que so submetidas as amarras (trao e ruptura); 7.6 - definir o significado de filame da amarra; 7.7 - explicar como utilizada uma boia de arinque, sua amarrao, comprimento e finalidade; 7.8 - identificar os mordentes e as boas usados no fundeio; 7.9 - enumerar os tipos de mquinas existentes; 7.10 - distinguir, por suas funes e caractersticas, o molinete, o cabrestante e o guincho; 7.11 - descrever, sucintamente, um molinete; 7.12 - relacionar os cuidados que se deve ter com as diversas mquinas de suspender (eltrica e hidrulica); e 7.13 - citar as vozes de manobra, de comando, de execuo e de informao. 8. EQUIPAMENTOS DO PASSADIO ............................................................................02 HORAS 8.1 Identificar os seguintes acessrios e equipamentos martimos: timo, telgrafo da mquina, apito, agulha giroscpica, agulha magntica, ecobatmetro, GPS, DGPS, odmetro de fundo, registrador de rumo, AIS etc. Definir o significado de mastreao, citando seus componentes; identificar os diversos tipos de mastros, citando suas respectivas funes; identificar a nomenclatura e a estrutura dos mastros; e identificar os aparelhos fixos da mastreao.
9. MASTREAO ............................................................................................................ 02 HORAS 9.1 9.2 9.3 9.4 -
10. APARELHOS DE CARGA E DESCARGA ................................................................02 HORAS 10.1 - Especificar os tipos de aparelhos utilizados nas operaes com carga geral, solta e unitizada, granis slidos e lquidas. 11. AMARRAO DO NAVIO ........................................................................................02 HORAS 11.1 - Especificar os cabos usados na amarrao e no reboque do navio; e 11.2 - identificar os principais acessrios usados na faina de atracao e desatracao do navio.
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12. SOCIEDADES CLASSIFICADORAS ...................................................................... 02 HORAS 12.1- Citar a finalidade das Sociedades Classificadoras; 12.2 - citar os tipos de vistorias que as Sociedades Classificadoras efetuam; e 12.3 - relacionar as mais importantes Sociedades Classificadoras. 13. PROJETO E CONSTRUO NAVAL .......................................................................06 HORAS 13.113.213.313.413.513.6Citar como feito o planejamento computadorizado de construo; descrever as fases de construo de um navio, na carreira ou no dique de construo; identificar os principais desenhos de linhas e planos de formas dos navios; explicar a importncia da construo modular; detalhar os elementos que atuam na resistncia estrutural do navio; citar a finalidade dos seguintes elementos: curvas de Bonjean, expanso do chapeamento; plano de docagem; e 13.7- especificar as provas de mar e de cais. 14. AULAS PRTICAS EM NAVIOS MERCANTES.....................................................04 HORAS 14.1- Identificar os principais compartimentos e acessrios da embarcao: passadio, tijup, praa de mquinas, paiis, mquina de suspender, guinchos, cabrestantes, embarcaes de salvamento, aparelhos de laborar, massame, poleame e outros equipamentos usados a bordo; e 14.2- identificar as partes estruturais do navio: cavernas, longarinas, vau seco, vau lata, sicordas, borboletas, astilhas, ps de carneiro, braolas, contrabraolas, tampas de escotilhas, agulheiros, diamantes das escotilhas, cabeos, tamancas, buzinas, rodetes etc. 15. PINTURA E CONSERVAO DO NAVIO...............................................................02 HORAS 15.115.215.315.4Justificar a finalidade da pintura do navio; citar os componentes da tinta; relacionar os tipos de tinta, citando como e onde devem ser aplicadas cada uma delas; explicar as fases de preparao para pintura, identificando os utenslios usados para execuo do servio; 15.5- citar os esquemas de pintura utilizados nos navios; e 15.6- calcular o consumo das tintas a bordo em funo das reas a serem pintadas. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido nos Captulos II e III, Sees A-II/1, Tabelas A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) as aulas prticas, que constam na UE 14.0, devero ser realizadas em funo da disponibilidade dos navios mercantes nos estaleiros navais; c) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e d) com objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 prova - UE 1.0 a 6.0; e 2 prova - todas as UE. b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS
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a) b) c) d) e) f)
Conjunto multimdia; laboratrio de estabilidade; planos operacionais, diagramas e tabelas de navios mercantes nacionais; material didtico: manuais, apostilas, folhas de informao e livro-texto; filmes; e outros, a critrio do instrutor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. b) FONSECA, Maurlio M. Arte Naval. 6. ed. Rio de Janeiro: Servio de Documentao Geral da Marinha., 2002. c) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Texto of the International Convention for the Safety of at Sea, 1974 and Its Protocol of 1988 SOLAS. Edition 2009. d) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London:IMO, 1999, 336 p. e) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London:IMO, 1999, 248 p. f) ______. Officer in Charge of an Engineering Watch (Model Course 7.04) London: IMO, 1999.
FRANCISCO CARLOS ORTIZ DE HOLANDA CHAVES Contra-Almirante (RM1) Superintendente do Ensino Profissional Martimo
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: INTRODUO MARINHA MERCANTE SIGLA: IMM-71 SUMRIO JUN/2011 CARGA HORRIA: 50 HORAS
1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para analisar a complexidade e a importncia das atividades da Marinha Mercante, levando-se em considerao o processo histrico relacionado aos aspectos polticos, sociais, econmicos e filosficos. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 HORAS 1.1 - Explicar, com base histrica, as origens das atividades da Marinha Mercante, justificando a sua importncia; 1.2 - identificar os principais segmentos da Marinha Mercante; e 1.3 - citar as caractersticas principais dos elementos que compem o meio aquavirio. 2. A EVOLUO DA MARINHA MERCANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 HORAS
2.1 - Explicar a evoluo do transporte aquavirio quanto aos aspectos filosfico, social, econmico e tecnolgico; 2.2 - citar as principais caractersticas dos primeiros marinheiros; 2.3 - fazer distino entre os povos antigos que se destacaram na navegao; 2.4 - comparar as primeiras embarcaes empregadas no trfego comercial quanto aos aspectos filosfico, social, econmico e tecnolgico; 2.5 - destacar a importncia de Constantinopla na expanso martima; 2.6 - justificar a importncia das grandes expedies martimas que propiciaram os descobrimentos; 2.7 - citar os motivos que fizeram dos povos ibricos serem os principais responsveis pela expanso das fronteiras martimas; 2.8 - distinguir os pases que se destacaram como potncias martimas na Idade Mdia e Moderna; 2.9 - destacar as principais atividades martimas no perodo de colonizao do Novo Mundo; 2.10 - explicar a evoluo dos sistemas de propulso; 2.11 - destacar os progressos alcanados na navegao: bssola, astrolbio e as alteraes fsicas introduzidas nas embarcaes; 2.12 - relacionar Revoluo Industrial inglesa com a expanso martima; 2.13 - diferenciar poder naval de poder martimo; 2.14 - destacar as potncias martimas contemporneas; 2.15 - analisar a importncia da Marinha Mercante nos conflitos mundiais; 2.16 - citar os avanos tecnolgicos contemporneos introduzidos nos meios martimos; 2.17 - analisar a importncia do meio martimo na atividade comercial globalizada; e 2.18 - citar as principais rotas martimas que viabilizam o comrcio internacional.
3. A ATIVIDADE MARTIMA NO BRASIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 HORAS 3.1 - Explicar a atividade martima no perodo pr-colonial e colonial; 3.2 - justificar a Abertura dos Portos como fator de impulso s atividades martimas; 3.3 - destacar a importncia da Marinha do Brasil na consolidao da Independncia do Brasil, at aos dias atuais; 3.4 - citar os principais segmentos do setor martimo; 3.5 - justificar a importncia do Visconde de Mau na atividade econmica e na expanso do transporte martimo; 3.6 - analisar a poltica martima dos governos brasileiros republicanos; 3.7 - citar as caractersticas das principais companhias de navegao do Brasil; e 3.8 - distinguir os rgos administrativos da Marinha Mercante Brasileira. 4. A AUTORIDADE MARTIMA E A LEGISLAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 HORAS 4.1 - Relacionar os principais rgos que atuam como Autoridade Martima Nacional; 4.2 - definir a competncia da Diretoria de Portos e Costas (DPC) com relao atividade da Marinha Mercante; 4.3 - relacionar as Normas da Autoridade Martima para Aquavirios NORMAM, citando suas principais caractersticas; 4.4 - explicar a funo da Organizao das Naes Unidas (ONU); 4.5 - citar as principais Agncias Especializadas da ONU; 4.6 - citar a funo dos seguintes rgos: GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comrcio), BIRD (Banco Internacional para Reconstruo e Desenvolvimento), Banco Mundial, FMI (Fundo Monetrio Internacional), UNICEF (Fundo das Naes Unidas para a Infncia), UNHCR (Alto Comissariado para Refugiados) e PNUD (Programa de Desenvolvimento das Naes Unidas); 4.7 - explicar o papel da Organizao Martima Internacional (OMI ou IMO) no contexto da organizao das atividades associadas eficcia da navegao comercial internacional, da adoo de normas gerais referentes segurana martima e do incentivo eliminao das restries ao comrcio internacional; 4.8 - analisar a importncia da Representao Permanente do Brasil junto Organizao Martima Internacional RPBOMI; 4.9 - identificar os principais Atos e as Leis internacionais aprovadas nas Convenes patrocinadas pelo IMO; 4.10 - citar as caractersticas principais da Conveno Internacional Relativa Preveno da Poluio por Navios de 1973 (MARPOL 73) e suas Emendas; 4.11 - citar as caractersticas principais das Convenes Internacionais para Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS), o Protocolo de 1978 e suas Emendas; 4.12 - analisar a importncia da atividade do Port State Control e da ROCRAM; e 4.13 - citar as caractersticas principais da Conveno Internacional sobre Padro de Treinamento de Martimos e de Certificao em Servio de Quarto, (STCW/78 e emendas - Standards of Training Certification and Watchkeeping). 5. O ENSINO PROFISSIONAL MARTIMO BRASILEIRO........................................08 HORAS 5.1 - Analisar a Lei do Fundo do Ensino Profissional Martimo; 5.2 - descrever a evoluo do Ensino Profissional Martimo, at os dias atuais; 5.3 - identificar os artigos da Lei do Ensino Profissional Martimo, pertinentes formao dos Oficiais da Marinha Mercante; 5.4 - classificar os profissionais aquavirios brasileiros, conforme definidos na NORMAM 13; 5.5 - analisar a evoluo da formao dos Oficiais de Nutica (Convs) e dos Oficiais de Mquinas; 5.6 - identificar as funes e a responsabilidade do Comandante da embarcao; e 5.7 - citar as caractersticas do Armador. 2
6. PECULIARIDADES DA ATIVIDADE MARTIMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
06 HORAS
6.1 - Identificar as especificidades, fsicas e ambientais da atividade martima e seus efeitos sobre o profissional aquavirio; e 6.2 - identificar as especificidades sociais da atividade martima e seus efeitos sobre a configurao do perfil do profissional aquavirio. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido na STCW/78 e emendas e a introduzir o aluno no contexto da Marinha Mercante; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, STCW/78 e emendas e na MARPOL; e d) com objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos de, no mximo, cinco alunos. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE 1.0 a 3.0; 2 Prova todas as UE; b) sero destinados dois tempos-aula para cada avaliao; e c) o resultado final ser obtido pela mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) Conjunto multimdia; laboratrio de informtica; recursos computacionais; material didtico: livro-texto; e outros, a critrio do instrutor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) ALENCAR DE OLIVEIRA, Francisco Dioclio. A formao dos oficiais de mquinas da Marinha Mercante do Brasil, Campinas: Dissertao de Mestrado, UNICAMP, 1996. b) ______. Histria da Marinha Mercante. Apostila Rio de Janeiro: DPC, CIAGA, 2003. c) CATTANI, Antonio David. Formao profissional in CATTANI, Antonio David. Trabalho e tecnologia: dicionrio crtico, Petrpolis: Vozes, 1997. d) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. e) DE LACERDA, Jorge Augusto. Tripulaes de longo curso: anlise das tendncias mundiais e o caso brasileiro, RJ: Dissertao de Mestrado/COOPE-UFRJ, 1992. f) FLEURY, Paulo Jorge dos Santos. Educao e Trabalho na perspectiva do ensino profissional martimo: desafios e transformaes. So Paulo: Tese de doutorado, PUCSP, 2002. g) FREYSSENET, Michel. A diviso capitalista do trabalho in HIRATA, Helena. Diviso capitalista do trabalho, SP: Revista Tempo Social da USP, 1989. h) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International convention for Prevention of Pollution from Sheps, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated edition 1997, MARPOL 73/78, London: IMO, 2002. 3
i) ______. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. j) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. k) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. l) LAGE, Jackson Soares. A participao da Marinha Brasileira na formao e no aperfeioamento da mo-de-obra empregada na navegao, Rio de Janeiro: Ministrio da Marinha, Escola de Guerra Naval, 1993. m) LIMA, Eriksom Teixeira & MARQUES DE VELASCO, Luciano Otvio. A Marinha Mercante, Rio de Janeiro: BNDES Setorial, Edio Especial, outubro/1997. n) LIMA, Eriksom Teixeira & MARQUES DE VELASCO, Luciano Otvio. Marinha Mercante do Brasil: perspectivas no novo cenrio mundial. Rio de Janeiro: Revista do BNDES, dezembro/1997. o) LIMA, Eriksom Teixeira & MARQUES DE VELASCO, Luciano Otvio. Navegao de cabotagem no Brasil. Rio de Janeiro: Informe infra-estrutura do BNDES, maio/1997.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: LEGISLAO MARTIMA SIGLA: LEG-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos bsicos necessrios para cumprir as normas da legislao martima nacional e internacional. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. INTRODUO................................................................................................................02 HORAS 1.1 - Explicar a importncia das (IMO e DPC) e da legislao pertinente segurana do navio e preveno da poluio marinha; e 1.2 - explicar a importncia do uso da legislao para resolver as questes encontradas nas Convenes e nos Cdigos. 2. CONVENO SOLAS.....................................................................................................20 HORAS 2.1 - Citar os certificados e documentos de segurana que envolvam navio e carga: SOLAS, Captulo I, Parte A, Regras 4 a 21 e anexo 2; 2.2 - explicar a importncia da implementao do Sistema Harmonizado de Vistoria e Certificao (HSSC), SOLAS, anexo 1; 2.3 - analisar os dispositivos de comunicao rdio relativos salvatagem, aos equipamentos salva-vidas individuais, ao adestramento e exerccios de emergncia, disponibilidade operativa, manuteno e s inspees. SOLAS, Captulo III, Parte B - Regras 6, 7, 19 e 2; 2.4 - explicar o Cdigo Internacional de Equipamentos Salva-vidas (LSA Code); 2.5 - explicar a importncia da segurana da navegao com base na SOLAS, Captulo V; 2.6 - explicar a importncia das radiocomunicaes e o Sistema Global Martimo de Socorro e Segurana (GMDSS). SOLAS, Captulo IV, Regras 1, 2 e 7; 2.7 - analisar o gerenciamento para operao de segura de navios. SOLAS, Captulo IX, Regras 1 a 6; 2.8 - analisar as medidas especiais para intensificar a segurana martima. SOLAS, Captulo XI, Regras 1 a 4; e 2.9 - citar a importncia das medidas de segurana para navios graneleiros. SOLAS, Captulo XII, Regras 1 a 11. 3. CONVENO STCW/78 E EMENDAS ........................................................................ 08 HORAS 3.1 - Explicar a certificao do tripulante do navio mercante; e 3.2 - analisar a importncia do servio de quarto, em viagem e no porto. 4. SEGURANA DO TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS BRASILEIRAS..............04 HORAS 4.1 - Explicar a lei que dispe sobre a segurana do trfego aquavirio em guas de jurisdio nacional (LESTA) e a sua regulamentao (RLESTA); e 4.2 - explicar a NORMAM 20 Conveno sobre gerenciamento da troca de gua de lastro. 5. CONVENO MARPOL.................................................................................................06 HORAS 5.1 - Explicar, sucintamente, os Anexos da Conveno MARPOL. JUN/2011 CARGA HORRIA: 50 HORAS
6. LEI DO LEO...................................................................................................................02 HORAS 6.1 - Explicar, sucintamente, a lei 9966/983 que dispe sobre a preveno, o controle e a fiscalizao da poluio do meio ambiente marinho em guas sob jurisdio nacional e a sua regulamentao. 7. CONVENO SOBRE GERENCIAMENTO DA GUA DE LASTRO (Ballast Water Management Convention - BWMC).................................................................................04 HORAS 7.1 - Explicar, sucintamente, as diretrizes para o gerenciamento da gua de lastro, para navios e plataformas. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 do Cdigo de Treinamento de Martimos, Expedio de Certificados e Servios de Quarto (STCW/78 e emendas); b) devem ser ministradas aulas prticas relativas aos contedos ensinados, sempre que aplicvel; c) as aulas prticas devem ser elaboradas de forma a corresponder ao praticado a bordo dos navios mercantes; d) as aulas expositivas devem, sempre que possvel, conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) os assuntos ministrados devem ser relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas nas Convenes, Cdigos, Leis, Decretos e Normas em vigor; f) o trabalho de pesquisa, por parte dos alunos, deve ser estimulado, preferencialmente em grupos, de forma a que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; e g) a aplicao da lngua inglesa deve ser estimulada na leitura, interpretao e traduo de textos oriundos das Convenes e dos Cdigos internacionais. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE 1.0 a 2.0; e 2 Prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido pela mdia aritmtica das notas das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; e b) outros, a critrio do Instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL. Decreto n 4.136, de 20 de fevereiro de 2002. Dispe sobre a especificao das sanes aplicveis s infraes, s regras de preveno, controle e fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional, prevista na Lei n 9.966, de 28 de abril de 2000, e d outras providncias. b) ______. Lei do leo. Lei n 9.966, de 28 de abril de 2000. Dispe sobre a preveno, o controle e a fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional e d outras providncias. c) ______. LESTA. Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997. Dispe sobre a segurana do trfego aquavirio em guas sob jurisdio nacional e d outras providncias. d) ______. RLESTA. Decreto n 2596, de 18 de maio de 1998. Regulamenta a Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispe sobre a segurana do trfego aquavirio em guas sob jurisdio nacional.
e) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. f) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. g) ______. SMCP. IMO Standard Marine Communication Phrases. London: International Maritime Organization, 2002. 116 p. h) ______.ISM Code. International Safety Management Code and Revised Guidelines on Implementation of the ISM Code by Administrations. London: IMO, 2002. 39 p. i) ______.ISPS Code. International Ship & Port Facility Security Code and SOLAS Amendments 2002. London: International Maritime Organization, 2003. 141 p. j) ______.LSA Code. Life-Saving Appliances. International Life-Saving Appliance Code, Resolution MSC.48(66) and Testing and Evaluation of Life-Saving Appliances, Resolution MSC.81(70). London; International Maritime Organization, 2003. 187 p. k) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. l) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. m) INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE PREVENTION OF POLLUTION FROM SHIPS, 1973, AS MODIFIED BY THE PROTOCOL OF 1978 RELATING THERETO. MARPOL 73/78. Consolidated Edition, 2002. London: International Maritime Organization, 2002. 511 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: GESTO AMBIENTAL JUN/2011 SIGLA: GEA-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para desenvolver prticas e tcnicas de gesto ambiental que visem preveno e ao controle da poluio e proteo do meio ambiente aquavirio. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. NATUREZA E CONCEITO DE DISCIPLINA ..............................................................06 HORAS 1.1 - Destacar a importncia da preservao do meio ambiente em suas condies naturais; 1.2 - estabelecer o conceito de poluio ambiental; 1.3 - destacar a relao Ecologia Poluio e seus efeitos sobre o planeta; 1.4 - citar os indicadores naturais de qualidade ambiental; 1.5 - citar os indicadores ambientais no meio ambiente marinho e seu entorno; 1.6 - destacar a gua como elemento no renovvel e fundamental para a vida; 1.7 - identificar os principais poluidores da gua; 1.8 - destacar a ecologia marinha e a poluio por leo; e 1.9 - citar as medidas preventivas da poluio do ecossistema marinho. 2. LEGISLAO AMBIENTAL ........................................................................................ 06 HORAS 2.1 - Explicar a importncia da Declarao da Organizao das Naes Unidas (ONU) sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo, 1972), para as atividades aquavirias; 2.2 - citar as principais diretrizes da Carta do Rio de Janeiro sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente, relativas s atividades aquavirias; 2.3 - destacar as principais disposies da Legislao Nacional de meio ambiente, mais relacionadas s atividades aquavirias, especificamente a Poltica Nacional de Meio Ambiente e Lei do leo (Lei n 9.966) / Decreto 4136/2002; 2.4 - citar as principais disposies das normas internacionais relativas preveno da poluio por navios, especialmente a MARPOL e o ISM/SOLAS; 2.5 - detalhar as aes desenvolvidas pela Autoridade Martima e pelos rgos ambientais no cumprimento da legislao de preveno, controle e fiscalizao da poluio no meio aquavirio; e 2.6 - citar as principais diretrizes da NORMAM 20. 3. GESTO AMBIENTAL APLICADA ATIVIDADE MARTIMA ........................... 06 HORAS 3.1 - Explicar os princpios e elementos de um Sistema de Gesto Ambiental visando preveno, controle e combate poluio nas instalaes martimas e porturias; 3.2 - identificar os principais requisitos sobre segurana e preveno da poluio previstos na Conveno SOLAS; 3.3 - destacar os procedimentos para operaes de lastro e deslastro para petroleiros previstos na MARPOL-73/78; 3.4 - destacar os procedimentos obrigatrios para plataformas e navios que transportam leo e outras substncias nocivas e/ou perigosas; 3.5 - descrever os procedimentos a serem cumpridos na descarga de leo, misturas oleosas, substncias nocivas ou perigosas de qualquer espcie ou categoria e lixo em guas sob jurisdio nacional e internacional; 1 CARGA HORRIA: 30 HORAS
3.6 - destacar os detalhes construtivos dos navios que otimizam o controle ambiental e proteo do meio ambiente marinho; e 3.7 - citar as principais diretrizes para a Certificao ISO 14000 e as atitudes adotadas a bordo. 4. CONTROLE DA POLUIO MARTIMA ................................................................... 10 HORAS 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 Enfatizar os danos causados pela poluio ao ecossistema marinho e atividade martima; relacionar os principais poluentes presentes nas dalas da praa de mquinas; citar os procedimentos e mtodos para lavagens dos tanques de carga dos navios; reconhecer os principais termos utilizados na MARPOL, constantes da Regra 1 do Anexo I; destacar a amplitude de aplicao da MARPOL, conforme a Regra 2 do Anexo I; citar os requisitos para controle da poluio por leo previstos na Regra 9, Captulo II, Anexo I (MARPOL 73/78); 4.7 - citar as fainas que devem ser escrituradas no Livro de Registro do leo (Oil Record Book) conforme a Regra 20, Captulo II, Anexo I (MARPOL 73/78); 4.8 - identificar os procedimentos preventivos poluio por esgoto e as facilidades de recepo obrigatrias nos portos conforme as Regras 8 a 11, Anexo IV (MARPOL 73/78); 4.9 - identificar os procedimentos contra poluio por lixo e as facilidades de recepo obrigatrias nos portos conforme as Regras 1 a 4 e 7, Anexo V (MARPOL 73/78); 4.10 - citar as consequncias da violao da Conveno MARPOL e as sanes estabelecidas no Artigo 4; e 4.11 - identificar as medidas de deteco e monitoramento da violao da Conveno MARPOL, previstas no Artigo 6. 4) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A- II/1 da STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, MARPOL e na STCW/78 e emendas; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e g) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre gesto ambiental. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova escrita, aplicada ao final da disciplina, abrangendo todas as UE; e b) sero destinados dois tempos-aula para avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Projetor de multimdia; b) fitas VHS; c) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-ISO 14001: Sistemas de Gesto Ambiental Especificaes e diretrizes para uso. Rio de Janeiro, 1996. b) ______. NBR-ISO 14004: Sistemas de Gesto Ambiental Diretrizes gerais sobre princpios, sistemas e tcnicas de apoio. Rio de Janeiro, 1996. 2
c) ______. NBR-ISO 14010: Diretrizes para auditoria ambiental Princpios gerais. Rio de Janeiro, 1996. d) ______. NBR-ISO 14011: Diretrizes para auditoria ambiental Procedimentos de auditoria. Rio de Janeiro, 1996. e) BAKER, Jenifer M. Marine Ecology and Oil Pollution. England: Applied science Publisher Ltd, 1976. f) BRASIL. Lei n 9.966, de 28 de abril de 2000. Dispe sobre a preveno, controle e a fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional e d outras providncias. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 29 abr. 2000. g) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. O transporte sem riscos de cargas perigosas, potencialmente perigosas e prejudiciais por via martima. Rio de Janeiro, 1994. h) BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurana e Sade no Trabalho. Norma Reguladora de Segurana e Sade no Trabalho Porturio NR 29. Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 17 dez. 1997. i) BRASIL. Decreto n 4.136, de 20 de fevereiro de 2002. Dispe sobre a especificao das sanes aplicveis s infraes s regras de preveno, controle e fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional, prevista na Lei n 9.966, de 28 de abril de 2000, e d outras providncias. j) ______. Lei do leo. Lei n 9.966, de 28 de abril de 2000. Dispe sobre a preveno, o controle e a fiscalizao da poluio causada por lanamento de leo e outras substncias nocivas ou perigosas em guas sob jurisdio nacional e d outras providncias. . m) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. n) DIAS, Genebaldo Freire. Educao Ambiental Princpios e Prticas. So Paulo: Editora Gaia, 1993. o) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International Convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated edition 1997. MARPOL-73/78. London: IMO, 2002. p) _______. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. q) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Guidelines for ensurance the adequacy of port waste reception facilities. London: IMO, 2000. Disponvel em <http://www1.imo.org/oilweb/port guide.htm>. Acessado em: 25 jun. 2001. r) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. s) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: SEGURANA DO TRABALHO SIGLA: SEG-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicao das tcnicas de higiene e segurana do trabalho. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. SEGURANA DO TRABALHO ................................................................................... 12 HORAS 1.1 - Definir a segurana do trabalho e os seus objetivos; 1.2 - identificar os riscos ambientais e profissionais segundo as Normas Regulamentadoras (NR 9/NR-17); 1.3 - conceituar perigo, dano, falha, defeito e perda; 1.4 - distinguir acidente, incidente e quase acidente; 1.5 - identificar os acidentes de trabalho; 1.6 - explicar os conceitos prevencionista e legal; 1.7 - identificar as causas do ato inseguro, condio insegura e fator pessoal de insegurana; 1.8 - classificar os acidentes de trabalho; 1.9 - conceituar a responsabilidade civil e a criminal; 1.10 - preencher a Comunicao de Acidente de Trabalho (CAT); 1.11 - promover a inspeo de segurana; 1.12 - investigar os acidentes de trabalho; 1.13 - analisar os custos do acidente de trabalho; e 1.14 - identificar os equipamentos de proteo individual segundo as normas regulamentadoras (NR 6). 2. NORMAS DE SEGURANA DO TRABALHO A BORDO .........................................10 HORAS 2.1 - Identificar os agentes ambientais negativos ao meio martimo; 2.2 - mapear os riscos ambientais; 2.3 - analisar a norma regulamentadora relativa sinalizao de segurana (NR-26); 2.4 - identificar as cores utilizadas na segurana do trabalho e o cdigo de cores usado a bordo de embarcaes; 2.5 - identificar as normas de segurana aplicadas s mquinas, aos equipamentos, aos vasos de presso e s caldeiras (NR 12/13); 2.6 - identificar as atividades e operaes insalubres (NR - 15) e perigosas (NR 16); 2.7 - identificar a norma relativa segurana no trabalho porturio e aquavirio (NR 29); 2.8 - analisar a norma regulamentadora concernente sade no trabalho aquavirio (NR 30) e; 2.9 - analisar a Norma Regulamentadora concernente a Entrada em Espao Confinado NR33. 3. COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES (CIPA) ........................02 HORAS 3.1 - Analisar a organizao e o funcionamento da CIPA (NR 5); 3.2 - analisar a composio do Grupo de Sade e Segurana do Trabalho a Bordo (GSSTB) e sua relao com a CIPA; 3.3 - analisar aspectos bsicos da segurana luz da Legislao de Segurana do Trabalho (Lei n 6.514/77); 3.4 - analisar aspectos bsicos da segurana luz da Conveno STCW/78 e emendas captulo VI seo A-VI/I; 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 30 HORAS
3.5 - relatar como feita uma investigao de acidente no trabalho a bordo da embarcao; e 3.6 - analisar o Programa de Preveno de Riscos Ambientais (NR 9). 4. HIGIENE AMBIENTAL E MEDICINA DO TRABALHO ........................................... 04 HORAS 4.1 - Analisar os aspectos prticos da Sade Fsica e Mental; 4.2 - explicar a importncia da manuteno da higiene para segurana; 4.3 - analisar os efeitos do confinamento, do afastamento e do isolamento no exerccio profissional; 4.4 - identificar a ocorrncia dos vcios, visando ao seu combate; 4.5 - identificar as doenas profissionais e ocupacionais, analisando-as; e 4.6 - analisar o saneamento de bordo desinfeco e desinfestao. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Sees A-II/1, Tabelas A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS e na STCW/78 e emendas; d) a disciplina dever ser ministrada de modo que se d um enfoque maior a assuntos relacionados atividade do oficial da Marinha Mercante; e e) com objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos de no mximo cinco alunos. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova, ao final da disciplina, abrangendo todo contedo ensinado; e b) sero destinados dois tempos-aula para a avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) Conjunto multimdia; apostila do professor; equipamentos reais de proteo individual; e outros, a critrio do professor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) ARAJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas Legislao de segurana e sade no trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Giovanni, 2002 b) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Ensino Profissional Martimo. Higiene e Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1983. c) BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurana e Sade no Trabalho. Regulamentadoras Relativas Segurana e Medicina do Trabalho. d) CARDELLA, Benedito. Segurana no Trabalho e Preveno de Acidentes: uma abordagem holstica. So Paulo: ATLAS, 1999. e) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. f) Curso de Treinamento em Preveno de Acidentes para Componentes de CIPA, ABPA, Rio de Janeiro, 1997. g) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. 2
h) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. e) ______. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. a) Lei n 6514 de 22 de dezembro de 1977, alterando o captulo V do Ttulo II da consolidao das Leis do Trabalho, relativo Segurana e Medicina do Trabalho. b) MICHEL, Oswaldo, Acidentes do Trabalho e Doenas Ocupacionais. So Paulo: 2. ed. LTr. 2001. c) OLIVEIRA, Cludio A. Dias de, Procedimentos Tcnicos em Segurana e Sade no Trabalho, So Paulo: LTr. 2002. d) Oliveira, Sebastio Mauro. Apostila sobre Segurana do Trabalho. RJ, 2006 e) SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do Trabalho e Programa de Preveno de Riscos Ambientais. 3. ed. So Paulo: LTr. 2002. f) ______. Legislao de Segurana, Acidente do Trabalhador. 2. ed. So Paulo: LTr. 2003. g) Segurana e Medicina do Trabalho. Manual de Legislao, 48. ed. So Paulo: Atlas, 2001.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: ADMINISTRAO APLICADA AO NAVIO SIGLA: ADM-71 SUMRIO JUN/2011 CARGA HORRIA: 40 HORAS
1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar, com tica e responsabilidade profissional, as normas, os princpios e as ferramentas computacionais referentes administrao de pessoal e material e ao gerenciamento e planejamento do trabalho a bordo dos navios mercantes. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. NOES BSICAS.........................................................................................................02 HORAS 1.1 - Conceituar administrao de pessoal, administrao de material, gerenciamento e planejamento; 1.2 - analisar a estrutura de uma empresa de navegao; 1.3 - citar as atribuies dos diversos departamentos e divises; 1.4 - identificar o papel do navio na estrutura da empresa de navegao; 1.5 - analisar a importncia do gerenciamento e do planejamento do trabalho a bordo dos navios mercantes; e 1.6 - explicar o termo "procedimentos" na administrao. 2. ADMINISTRAO DE PESSOAL.................................................................................04 HORAS 2.1 - Citar os princpios de controle de subordinados e conservao de bons relacionamentos; 2.2 - distinguir autoridade de responsabilidade; analisando o comportamento do grupo sob os dois enfoques; 2.3 - definir as condies de trabalho, de organizao e de comunicao a bordo, analisando-as; 2.4 - avaliar o trabalho de grupo e a organizao para as tarefas de grupo e manuteno a bordo; 2.5 - definir organizao para segurana da emergncia com base no ISM Code; 2.6 - analisar o processo de registro do navio; e 2.7 - aplicar as tcnicas de reunio. 3. ADMINISTRAO DE MATERIAL............................................................................ 08 HORAS 3.1 - Definir Administrao de Material; 3.2 - citar os fundamentos da Administrao de Material e seus objetivos; 3.3 - conceituar abordagem sistmica; 3.4 - citar, em termos percentuais, o que representa o material de uma empresa de navegao; 3.5 - citar as vantagens da organizao e do controle de material nas empresas e nos navios; 3.6 - analisar a abordagem logstica; 3.7 - definir o objetivo dos estoques; 3.8 - analisar a importncia dos estoques na empresa e no navio; 3.9 - elaborar o planejamento de material da empresa; 3.10 - conceituar a gerncia de estoques; 3.11 - conceituar poltica de estoque; 3.12 - empregar a regra bsica de estoque de segurana; 1
3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18 3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24 3.25 -
determinar o ponto de pedido (PF); analisar a importncia, na vida prtica, do mtodo ABC; traar o grfico "Dente de Serra", determinando o estoque de segurana; determinar, no grfico "Dente de Serra", a ruptura no estoque; citar as vantagens do sistema de armazenagem; explicar o procedimento da movimentao do material armazenado; analisar o mtodo de custeio; analisar os custos atribudos ao estoque na sada; elaborar o inventrio fsico pelos mtodos PEPS e UEPS; demonstrar o balano, de acordo com a lei 6404; fazer lanamentos no Livro Dirio; fazer a demonstrao do resultado dos lanamentos no Livro Dirio; e confeccionar um organograma e um fluxograma.
4. FERRAMENTAS DA QUALIDADE TOTAL................................................................06 HORAS 4.1 - Conceituar Organizao e Mtodos (O & M) relacionados administrao; 4.2 - analisar a importncia de O & M na administrao; 4.3 - explicar a importncia da qualidade total para o gerenciamento, planejamento e logstica do navio; 4.4 - identificar os fatores principais para a certificao da empresa e do navio, de acordo com o ISM Code; 4.5 - enunciar as tcnicas e as ferramentas da qualidade total; 4.6 - utilizar as ferramentas da qualidade total no gerenciamento, planejamento e logstica do navio; 4.7 - conceituar as filosofias 7 S e Kaizen; e 4.8 - desenvolver as tcnicas de planejamento, com base na qualidade total. 5. SOFTWARES DE GERENCIAMENTO DE NAVIO MERCANTE................................16 HORAS 5.1 - Justificar a importncia da utilizao de software para o gerenciamento de navios mercantes; 5.2 - identificar os comandos, cones e funes de um software de gerenciamento de navios mercantes, empregando-os; e 5.3 - operar um software de gerenciamento de pessoal e de material de bordo de navios mercantes. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1, na STCW/78 e emendas. Portanto cada uma delas deve ser desenvolvida de forma tal, que ocorra prtica do assunto ensinado; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na STCW/78 e emendas; d) com objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos; e) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre gerenciamento de navios mercantes; e f) os exerccios de fixao dos contedos ensinados devero ser elaborados em folhas-tarefa e executados em ambiente computacional compatvel ou em documentao manuscrita.
4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM ser realizada por meio de duas provas , de acordo com a seguinte distribuio: 1 prova - UE de 1.0 a 4.0; e 2 prova prova prtica, utilizando-se o Software empregado nas aulas, abrangendo todas as unidades de ensino; e b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) f) g) Conjunto multimdia; folhas de informao; folhas-tarefa; laboratrio de informtica; software de Gerenciamento de Navio; retroprojetor e transparncias; e outros, a critrio do instrutor. a)
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) b) o) c) BOWERSOX, Donald J. e CLOSS, David J. Logstica Empresarial O Processo de Integrao da Cadeia de Suprimento. So Paulo: Atlas, 2001. 594 p. il. CERTO, Samuel C. Administrao Moderna. 9. ed. So Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. 568 p. il. CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. DORNIER, Philippe-Pierre. Logstica e Operaes Globais Textos e Casos. So Paulo: Atlas, 2000. 721 p. il. FLEURY, Paulo Fernando e WANKE, Peter (Orgs.). Logstica Empresarial A Perspectiva Brasileira. So Paulo/Rio de Janeiro: Atlas/COPPEADUFRJ, 2000. 372 p. il. INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. MARTINS, Petrnio Garcia e ALT, Paulo Renato. Administrao de Materiais e Recursos Patrimoniais. So Paulo: Saraiva, 2002. 353 p. il. OLIVEIRA, Aristeu. Gesto de Documentos. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2003. 320 p. il. POZO, Hamilton. Administrao de Recursos Materiais e Patrimoniais Uma Abordagem Logstica. So Paulo: Atlas, 2001. 195 p. il. ROBBINS, Stephen P. Administrao Mudanas e Perspectivas. So Paulo: Saraiva. 2002. SCHOLTES, Peter R. O. Manual do Lder: Um guia para inspirar sua equipe e gerenciar o fluxo de trabalho no dia-a-dia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 482p. il. SOUZA, Agammnom Rocha e FERREIRA, Cictor Cludio Paradela. Introduo Administrao Uma Iniciao das organizaes. Rio de Janeiro: Pontal, 2002. TACHIZAWA, Takeshy et al. Gesto com Pessoas Uma Abordagem Aplicada s Estratgias de Negcios. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.
d) e) p) q) f) g) h) i) j) k) l)
m) VERGARA, Sylvia Constant. Gesto de Pessoas. So Paulo: Atlas, 2000. n) WOOD, Jr. Thomaz. Gesto Empresarial O Fator Humano. So Paulo: Atlas, 2002.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROPULSO E AUXILIARES SIGLA: SPA-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para acompanhar a operao das mquinas propulsoras e os diversos sistemas associados empregados nos navios da Marinha Mercante. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. INTRODUO ................................................................................................................04 HORAS 1.1 1.2 1.3 1.4 Esquematizar os principais sistemas de propulso empregados nos navios da Marinha Mercante: motor diesel, turbina a gs e motores eltricos; citar as principais caractersticas dos componentes dos seguintes sistemas de propulso: a motor Diesel, turbina a gs e a motores eltricos; analisar os componentes da propulso: eixo propulsor, mancais, hlice e tubo telescpico; e explicar o funcionamento do tubo telescpico do eixo propulsor. JUN/2011 CARGA HORRIA: 50 HORAS
2. SISTEMAS ELTRICOS MARTIMOS .........................................................................04 HORAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Definir os tipos de correntes eltricas existentes a bordo; identificar as mquinas acionadoras dos alternadores; descrever o processo de gerao de corrente alternada; explicar como a energia gerada distribuda; e analisar o funcionamento do gerador de emergncia;
3. SISTEMAS AUXILIARES ......................................................................................... 10 HORAS 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18 Citar os principais componentes do sistema gua de circulao; Explicar, com base em um esquema, o funcionamento do sistema de circulao de gua do mar; citar as caractersticas das bombas empregadas; analisar um sistema de lastro e deslastro dos navios; explicar o funcionamento do sistema de lastro; citar os principais acionadores das bombas de lastro e deslastro; citar os tipos de bombas empregadas para a operao do sistema; caracterizar os componentes de uma bomba centrfuga; explicar o funcionamento das bombas centrfugas; analisar os principais problemas que podero ocorrer durante o funcionamento de uma bomba centrfuga; explicar os principais problemas operacionais do sistema de lastro e deslastro. explicar o funcionamento de um compressor de ar; diferenciar ar de partida, ar para servios gerais e ar de controle; explicar o funcionamento de um sistema de separao de gua e leo; citar os principais componentes de uma caldeira auxiliar; explicar o funcionamento de uma caldeira auxiliar; explicar a utilizao do leo trmico, em substituio ao vapor, para aquecimento; e descrever um sistema bsico que emprega leo trmico e seu processo de aquecimento.
4. SISTEMA DE PROPULSO A MOTOR DIESEL ........................................................ 18 HORAS 4.1 - Diferenciar motores de 2 tempos de motores de 4 tempos; 4.2 - analisar os principais componentes (peas) dos motores de 2 e de 4 tempos; 4.3 - definir cilindrada unitria, cilindrada total, volume do espao morto, volume total do cilindro, taxa de compresso, raio da manivela, velocidade mdia do mbolo e tempo motor; 4.4 - explicar o objetivo da distribuio motora; 4.5 - citar os principais tipos de transmisso; 4.6 - justificar o por que das marcaes existentes nos volantes; 4.7 - citar o objetivo da anlise dos diagramas e puras do motor Diesel; 4.8 - explicar, com base em um esquema, a operao do sistema de lubrificao da Mquina de Combusto Principal (MCP) e das Mquinas de Combusto Auxiliares (MCA), caracterizando os principais componentes; 4.9 - citar os principais problemas que podem ocorrer na operao do sistema de lubrificao do MCA e do MCP (motores Diesel); 4.10 - explicar, com base em um diagrama, o funcionamento do sistema de gua de resfriamento dos motores Diesel, caracterizando os principais componentes; 4.11 - citar os principais problemas que podem ocorrer na operao do sistema de resfriamento dos motores Diesel; 4.12 - explicar, com base em um esquema, o funcionamento do sistema de transferncia e tratamento de leo combustvel dos motores Diesel; 4.13 - citar os principais problemas que podem ocorrer na operao do sistema de transferncia e tratamento de leo combustvel dos motores Diesel; 4.14 - esquematizar o funcionamento de um sistema de injeo de combustvel dos motores Diesel explicando-o; 4.15 - citar os principais problemas que podem ocorrer na operao do sistema de injeo de combustvel; 4.16 - explicar o funcionamento de um sistema de injeo eletrnica para motores Diesel; 4.17 - citar as vantagens da superalimentao; 4.18 - explicar, com base em um esquema, o funcionamento do sistema de ar de lavagem e superalimentao dos motores Diesel; 4.19 - explicar a importncia da limpeza da unidade turbocompressora; 4.20 - citar os principais problemas do sistema de ar de lavagem e superalimentao dos motores Diesel; 4.21 - explicar, com base em um esquema, o funcionamento do sistema de ar de partida dos motores Diesel; 4.22 - citar os principais problemas do sistema de ar de partida dos motores Diesel; 4.23 - explicar a finalidade dos componentes do sistema de segurana dos motores Diesel; 4.24 - citar as operaes de preparao para colocar em funcionamento os motores Diesel; 4.25 - citar os cuidados bsicos necessrios durante o funcionamento do motor; 4.26 - estabelecer a diferena, explicando o funcionamento, entre uma caixa mecnica e uma caixa hidrulica e de reverso de marcha; 4.27 - explicar o processo de reverso de marcha pelo deslocamento axial do eixo de cames do motor; 4.28 - registrar as diversas variveis que influenciam no funcionamento do motor Diesel; 4.29 - explicar a finalidade da regulagem da velocidade do motor Diesel; 4.30 - identificar os dispositivos usuais de sobrevelocidade do regulador. 4.31 - explicar o processo de reverso de marcha pelo deslocamento axial do eixo de cames do motor Diesel; 4.32 - explicar o processo de reverso de marcha pelo giro do eixo de cames; e 4.33 - explicar o processo de reverso de marcha pelo deslocamento do tucho da bomba injetora 4.34 - explicar o funcionamento do sistema de propulso de hlice de passo controlvel e do sistema de hlice do passo varivel; 4.35 - explicar o funcionamento do sistema propulsor azimutal; e 2
4.36 - explicar resumidamente o funcionamento de um propulsor lateral utilizado para manobras do navio 5. SISTEMAS DE GOVERNO DO NAVIO.........................................................................04 HORAS 5.1 5.2 5.3 Citar as principais caractersticas de uma mquina de leme; listar os tipos de mquinas de leme em uso na Marinha Mercante; explicar o funcionamento da mquina de leme eletro-hidrulica de dois cilindros, de quatro cilindros e de palhetas rotativas (rotary vane); 5.4 - citar os diversos mtodos de comando da mquina do leme a partir do passadio; 5.5 - explicar o funcionamento completo de um sistema de governo eletro-hidrulico, a partir do passadio, pelos modos manual, automtico e auxiliar ou eltrico; 5.6 - listar os defeitos mais comuns em um sistema de governo eletro-hidrulico e suas respectivas respectivas causas; 5.7 - listar os cuidados a observar durante a operao de uma mquina de leme eletro-hidrulica; 5.8 - explicar a importncia dos procedimentos de manuteno na mquina de leme eletrohidrulica; 5.9 - explicar o funcionamento de um sistema de governo por jato-bomba; e 5.10 - citar as recomendaes da conveno SOLAS sobre as mquinas de leme. 6. PRTICA DE LABORATRIO ................................................................................ 06 HORAS 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 6.10 6.11 6.12 6.13 6.14 Identificar os principais componentes de um sistema de propulso; identificar os diversos tipos de bombas utilizadas nos sistemas martimos; identificar os componentes de uma bomba centrfuga; colocar em funcionamento um sistemas de bombeamento; colocar em funcionamento um sistema de separador de gua e leo; identificar os componentes de um sistema grupo destilador de gua; identificar os componentes de um sistema de vapor auxiliar; observar o funcionamento de um sistema de vapor auxiliar; identificar os componentes de um sistema de ar de partida; identificar as peas de um compressor de ar; identificar os principais componentes de um motor Diesel; colocar em funcionamento um motor diesel de um grupo gerador; colocar em barra um grupo gerador e fazer a distribuio de energia; e observar o funcionamento de um grupo diesel-gerador.
3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender o que estabelecido no Captulo II, Seo A-II, Tabelas A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, MARPOL e na STCW/78 e emendas; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e g) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre sistemas de propulso e auxiliares. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE de 01 a 03; e 2 Prova todas as UE; 3
b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, dois tempos-aula para cada prova; e c) antes das provas, o Instrutor poder aplicar um trabalho de pesquisa e/ou realizar avaliaes contnuas, valendo at 20 % da nota da Prova. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) Conjunto multimdia; folhas de informao; folhas-tarefa; quadro branco; equipamentos reais: E1- Caldeira de baixa presso, E2 Superaquecedor, E3 Turbina a vapor, E4 Condensador, E5 Motor Diesel, E6 - Diversos elementos de sistema de propulso; f) simulador de mquinas; g) filmes; e h) outros, a critrios do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) AUTOTRNICA. Manual de operaes do MIP Calculator - NK5. b) CHRISTENSEN, Stanley G. Lambs - Questions and Answers on the Marine Diesel Engine. second Impression. London: 8. Edition, 1992. c) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. MARPOL.Consolidated Edition 2006. e) ______. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. f) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. g) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. h) MAN B&W. Manual de operaes do Motor Tipo 5S50MC-V, 1993. i) Manuais de treinamento, Operao e Manuteno de fabricantes de turbinas a gs. j) GELMEIREZ, Rodrigues. Apostilas de Mquinas de Combusto Interna, Vol. 1, 2, 3. Par, Belm: CIABA, 1999. k) WILBUR, CT. Wight. Marine Diesel Engines. 6. Edition. London: Butterworths, 1986.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: TRIGONOMETRIA ESFRICA E ORTODROMIA SIGLA: TEO-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para resolver problemas de trigonometria esfrica a fim de executar a navegao astronmica e ortodrmica. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. CONCEITOS PRELIMINARES INDISPENSVEIS AO ESTUDO DOS TRINGULOS ESFRICOS .....................................................................................................................04 HORAS 1.1 - Relacionar os elementos de um tringulo esfrico com os elementos do triedro correspondente. 2. RELAES ENTRE OS ELEMENTOS, PROPRIEDADES E RESOLUO DO TRINGULO ESFRICO .......................................................................................................................06 HORAS 2.1 2.2 2.3 2.4 Identificar a frmula fundamental da trigonometria esfrica; determinar a relao entre os lados e ngulos opostos (analogia dos senos); identificar a frmula dos quatro elementos consecutivos (Lei das Cotangentes); e identificar o tringulo suplementar polar, aplicando-o. JUN/2011
CARGA HORRIA: 40 HORAS
3. DEDUO DAS RELAES ENTRE OS ELEMENTOS DE UM TRINGULO ESFRICO RETNGULO ..................................................................................................................06 HORAS 3.1 - Deduzir as frmulas, utilizando-as nos clculos dos tringulos retngulos; e 3.2 - aplicar as propriedades dos tringulos esfricos retngulos. 4. DEDUO DAS RELAES NUM TRINGULO ESFRICO RETILTERO........08 HORAS 4.1 - Deduzir as frmulas, utilizando-as nos clculos dos tringulos retilteros; e 4.2 - aplicar as propriedades dos tringulos esfricos retilteros. 5. DERROTA ORTODRMICA ........................................................................................12 HORAS 5.1 5.2 5.3 5.4 Determinar as constantes de um crculo mximo e as coordenadas dos vrtices; calcular a distncia ortodrmica e o rumo inicial; calcular derrotas ortodrmica e mista; e utilizar cartas gnomnicas.
3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja o aprofundamento dos contedos propostos para o estudo; 1
d) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS e na STCW/78 e emendas; e e) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre navegao astronmica. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE 1.0 e 2.0; 2 Prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Projetor de multimdia; b) diedro em cartolina, triedro em cartolina ou madeira; c) esfera de madeira ou outro material; d) transparncias; e e) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) AYRES Jr. Frank. Trigonometria plana e esfrica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1974. 35lp. il (Coleo Schaum). b) BRASIL. Ministrio da Marinha. Diretoria de Portos e Costas. Trigonometria esfrica terica e prtica. Rio de Janeiro: CIAGA, 1979. 62 p. c) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. e) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999. 336 p. f) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: METEOROLOGIA SIGLA: MET-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para interpretar boletins meteorolgicos, cartas sinticas e imagens de satlites meteorolgicos, como auxlio navegao, e confeccionar mensagem SHIP. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. INTERAO DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS METEOROLGICOS.......................06 HORAS 1.1 - Descrever a incidncia, a absoro e a reflexo da radiao solar e sua variao sazonal espacial; 1.2 - explicar os processos de variao da temperatura, de gradiente de temperatura, e de influncia da temperatura da gua do mar; 1.3 - descrever o processo de variao da presso e o gradiente horizontal de presso; 1.4 - conceituar umidade relativa, causas e efeitos de sua variao; 1.5 - citar o processo de evaporao, condensao e liberao de calor latente; 1.6 - descrever o processo de formao de nebulosidade, de precipitao e tipos de nuvens; e 1.7 - descrever o processo de formao de nevoeiros e nvoa mida. 2. CIRCULAO DO AR ....................................................................................................04 HORAS 2.1 - Descrever ar estvel e ar instvel; 2.2 - descrever circulao de ar nas baixas e altas presses atmosfricas; 2.3 - estabelecer a diferena entre brisas martima e terrestre; e 2.4 - descrever circulao geral da atmosfera. 3. DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES CONVECTIVAS........................................04 HORAS 3.1 - Descrever o processo convectivo e as condies propcias; e 3.2 - descrever as caractersticas da nuvem cumulonimbus (cb). 4. SISTEMAS TROPICAIS...................................................................................................04 HORAS 4.1 - Descrever ventos alseos e Zona de Convergncia Intertropical (ZCIT); 4.2 - descrever o processo de formao de ciclones tropicais, ressaltando a poca propcia; e 4.3 - analisar o movimento dos ciclones tropicais e furaces, discorrendo sobre as aes adequadas para evitar a tormenta. 5. SISTEMAS SINTICOS ..................................................................................................04 HORAS 5.1 - Descrever o processo de formao de frentes, discriminando os tipos de frente; 5.2 - explicar a circulao do ar e a nebulosidade na aproximao e passagem de frentes frias e quentes; 5.3 - descrever as caractersticas dos cavados, ressaltando sua trajetria em ambos os hemisfrios; e 5.4 - analisar sistemas frontais, diariamente apresentados nas cartas sinticas, disponveis na Internet. JUN/2011 CARGA HORRIA: 40 HORAS
6. INTERPRETAO DE INFORMAES METEOROLGICA ...................................10 HORAS 6.1 - Interpretar cartas sinticas e boletins meteorolgicos; 6.2 - analisar imagens de satlites meteorolgicos; 6.3 - descrever anlise sintica; e 6.4 - interpretar informaes meteorolgicas, disponveis na Internet, em tempo real. 7. MENSAGENS E TELECOMUNICAES METEOROLGICAS...............................04 HORAS 7.1 - Descrever o procedimento de observao de dados meteorolgicos e as caractersticas dos instrumentos; e 7.2 - explicar a confeco de mensagens meteorolgicas SHIP. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) as aulas prticas devem ser elaboradas de forma a corresponder ao praticado a bordo de navios mercantes; d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na STCW/78 e emendas; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e g) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre navegao meteorolgica e oceanogrfica. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE de 1.0 a 5.0; e 2 Prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio de mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Projetor de multimdia; b) modelos emitidos pela DHN; c) internet em tempo real; d) livro-texto adotado (LOBO, 2007); e) transparncias e retroprojetor; e f) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. b) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. c) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.
d) LOBO, Paulo Roberto Valgas; SOARES, Carlos Alberto. Meteorologia e Oceanografia, Usurio Navegante. Rio de Janeiro, Edies Martimas, 2007.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: MANOBRA DO NAVIO SIGLA: MAN-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar corretamente os fundamentos do comportamento hidrodinmico das embarcaes nas manobras, quer seja nas manobras evolutivas em mar aberto, no porto, quer em reas de guas confinadas. E associar o comportamento hidrodinmico da embarcao s tcnicas e aos procedimentos de manobra a serem executados sob circunstncias especiais de vento, corrente, guas rasas, guas confinadas e mau tempo, bem como na interao com navios ou rebocadores. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. MANOBRA DA EMBARCAO................................................................................ 06 HORAS 1.1 - Descrever as foras atuantes nas obras vivas da embarcao, decorrentes da ao do leme, dos propulsores e do seguimento; 1.2 - identificar a variao das presses em torno do casco e o resultado destas nas manobras, em decorrncia da utilizao do aparelho de governo; 1.3 - descrever as foras atuantes no casco em decorrncia da ao dos ferros, dos thrusters e das espias; 1.4 - identificar as foras atuantes na embarcao em variadas situaes nas quais se usem conjugadamente leme e hlices; e 1.5 - analisar o comportamento da embarcao em funo da ao conjugada de leme, hlices e seguimento. 2. EFEITOS DO MEIO AMBIENTE NA MANOBRA DO NAVIO . . . . . . . . . . . . . . . . 04 HORAS 2.1 - Demonstrar a interferncia horizontal causada no navio pela ao dos ventos em funo da forma das obras mortas, das posies do centro de gravidade e do centro de giro; 2.2 - descrever a interferncia horizontal causada no navio pela ao da corrente em funo da forma da carena, das posies do centro de gravidade e do centro de giro; 2.3 - explicar a interferncia causada pela ao das ondas de primeira e segunda ordens e do swell sobre os diversos tipos de casco; 2.4 - analisar o uso do aparelho de governo para compensar a influncia do vento, da corrente e das ondas; 2.5 - explicar como a queda de velocidade da embarcao pode resultar em aumento da influncia do meio ambiente no governo; 2.6 - descrever os efeitos do meio ambiente no comportamento hidrodinmico do navio; e 2.7 - descrever a reao apropriada com o aparelho de governo para obter um melhor rendimento nas manobras da embarcao, aproveitando as foras do meio ambiente. 3. MANOBRAS DE FUNDEAR E SUSPENDER .............................................................. 02 HORAS 3.1 - Escolher o ferro correto a ser utilizado nas manobras de fundear; 3.2 - calcular a correta quantidade de filame a ser empregada; 3.3 - explicar os aspectos relevantes do fundeio, tais como, a geografia do fundeadouro, a tena, a direo e velocidade do vento ou da corrente na hora do fundeio; 3.4 - identificar o vocabulrio inerente s manobras de suspender e de fundear; 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 60 HORAS
3.5 - citar os procedimentos usualmente efetuados durante as manobras de fundear e de suspender; 3.6 - utilizar corretamente o freio nos fundeios em guas muito profundas; 3.7 - explicar a manobra de fazer cabeo com o ferro; 3.8 - plotar na carta um crculo de fundeio; 3.9 - descrever o uso de boias de arinque; 3.10 - preparar um plano de fundeio, considerando a velocidade de aproximao, o local onde o ferro deve ser largado, as variveis de vento e corrente, o abatimento, o cabeceio e as marcaes para checagem; 3.11 - explicar os procedimentos para o caso de o ferro garrar durante as manobras de suspender ou de fundear; 3.12 - descrever as manobras de amarrar com dois ferros com ou sem a interferncia de correntes; e 3.13 - descrever a manobra de rocegar. 4. MANOBRAS DE ATRACAO E DESATRACAO............................................... 06 HORAS 4.1 - Descrever a ao conjugada de leme, hlice e espias para a atracao de navios de um hlice no per ou no cais, por bombordo e por boreste, para navios de passo fixo ou controlvel, de hlice direito ou esquerdo; 4.2 - descrever a ao do vento e/ou da corrente facilitando ou dificultando as manobras de atracao citadas no item acima; 4.3 - descrever a ao conjugada de leme, hlice e espias para a desatracao de navios de um hlice no per ou no cais, por bombordo e por boreste, para navios de passo fixo ou controlvel, de hlice direito ou esquerdo; 4.4 - descrever a ao do vento e/ou da corrente, facilitando ou dificultando as manobras de desatracao citadas no item acima; 4.5 - descrever a ao de thrusters para auxiliar nas manobras de atracao e de desatracao; 4.6 - descrever a ao dos ferros nas manobras de atracao e de desatracao; 4.7 - utilizar o leme, os hlices, as espias, os ferros e os thrusters de maneira a conseguir o efeito de aproximao ou afastamento da proa ou da popa do bero de atracao; 4.8 - descrever a ao dos rebocadores posicionados em diferentes pontos em volta do costado, com cabo longo ou cabo curto, auxiliando nas manobras de atracao e de desatracao; 4.9 - identificar o posicionamento dos rebocadores e como us-los corretamente para obter os efeitos necessrios aproximao ou ao afastamento da popa ou da proa da embarcao do bero de atracao; 4.10 - aplicar o vocabulrio inerente s fainas de atracao e de desatracao; 4.11 - identificar os procedimentos usuais para manobra de atracao ou de desatracao efetuadas no passadio, na popa ou na proa; 4.12 - descrever os movimentos para vante e para r de um navio atracado, com o auxlio das espias; e 4.13 - descrever as operaes com os guinchos, saias, boas, rodetes, retinidas, cabeos, etc. 5. MANOBRAS COM REBOCADOR DE PORTO............................................................ 02 HORAS 5.1 - Citar os vrios tipos de rebocadores existentes para auxlio s manobras porturias; 5.2 - estabelecer a diferena entre a utilizao de rebocadores push-pull, rebocadores com cabo longo e rebocadores sem cabos passados; 5.3 - definir a quantidade de rebocadores em funo de seus bollard pull e do porte bruto das embarcaes a serem manobradas; 5.4 - operar satisfatoriamente os rebocadores certos, posicionado-os corretamente ao longo do costado da embarcao; e 5.5 - descrever a ao dos rebocadores como uma varivel a mais no comportamento hidrodinmico da embarcao. 2
6. DOCAGEM........................................................................................................................02 HORAS 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 Explicar a utilidade do plano de docagem; explicar o calado e o compasso ideal para a docagem; apresentar as precaues quanto aos tanques e pores para a entrada e sada do dique; descrever o preparo do navio para a entrada e sada no dique; e explicar a diferena entre dique seco e flutuante.
7. MANOBRAS DE RESGATE DE HOMEM AO MAR....................................................02 HORAS 7.1 - Distinguir as situaes de ao imediata, ao atrasada e pessoa desaparecida; 7.2 - descrever as manobras de volta simples, de Williamson, de Boutakow e de Scharnow; e 7.3 - apresentar os procedimentos para o caso de homem ao mar. 8. MANOBRA PARA O EMBARQUE DO PRTICO........................................................02 HORAS 8.1 - Descrever os preparativos para o embarque do prtico, levando em conta a direo do vento e a mar na posio do embarque; 8.2 - descrever a manobra de fazer sombra para a lancha do prtico; e 8.3 - apresentar os procedimentos regulamentares envolvidos na faina de receber o prtico. 9. A CURVA DE GIRO.........................................................................................................02 HORAS 9.1 - Descrever os procedimentos da curva de giro e seus elementos tticos; 9.2 - comparar as curvas de giro de um navio em situao de plena carga e em situao de lastro; 9.3 - comparar as curvas de giro de um navio sob razo de giro constante e a curva executada em acelerao; e 9.4 - planejar uma curva de giro, dando conta de todos os dados que devam ser registrados e observados durante a sua realizao. 10. CRASH STOP E RUDDER CYCLING.............................................................................02 HORAS 10.1 - Definir a curva de crash stop e o processo de sua realizao; 10.2 - definir os elementos da curva; 10.3 - analisar os diferentes resultados obtidos para diferentes situaes de carga e velocidade inicial; 10.4 - indicar os resultados obtidos em funo das diferentes formas do casco e das diferentes potncias do motor; 10.5 - descrever a manobra de rudder cycling; 10.6 - comparar os resultados obtidos na manobra de rudder cycling com os resultados da curva de crash stop e com os resultados da curva de giro; e 10.7 - estabelecer a convenincia de cada curva para os diferentes tipos de situao. 11. A ESTABILIDADE DO CASCO E SUAS CURVAS....................................................02 HORAS 11.1 - Conceituar a estabilidade da linha reta; e 11.2 - confeccionar uma curva espiral direta, uma reversa e a de pullout, interpretando-as. 12. A ESTABILIDADE DIRECIONAL E A CURVA EM Z...............................................02 HORAS 12.1 12.2 12.3 12.4 Conceituar estabilidade direcional; estabelecer a diferena entre navios direcionalmente estveis e instveis; apresentar a curva em Z, demonstrando o seu processo de elaborao; e definir o overshoot e a sua aplicao, como parmetro de estabilidade direcional.
13. EFEITO SQUAT E GUAS RASAS............................................................................. 04 HORAS 3
13.1 - Definir squat como fenmeno fsico; 13.2 - relacionar o squat com a velocidade e com a forma da embarcao, ressaltando a possibilidade de variao de trim; 13.3 - definir o conceito de guas rasas com interao significativa e totalmente significativa; e 13.4 - citar os efeitos das guas rasas no aparelho de governo e na estabilidade direcional. 14. INTERAO: BANCO, CANAL, NAVIO, REBOCADOR ........................................04 HORAS 14.1 - Identificar os efeitos de interao da embarcao com as margens e com os bancos (bank cushion e bank suction); 14.2 - analisar a multiplicidade de efeitos de interao quando se navega em canais; 14.3 - identificar a relevncia do fator de bloqueio como varivel presente na interao com canais; 14.4 - analisar os efeitos intitulados passing ship effects, decorrentes tanto da aproximao das embarcaes, quanto da passagem de seus costados um pelo outro; 14.5 - descrever os efeitos da interao existentes ao haver aproximao entre navios e barcos menores, tais como rebocadores e lanchas de prtico; e 14.6 - descrever como corrigir os efeitos de interao citados acima quando intervierem negativamente no governo da embarcao. 15. MANOBRAS EM GUAS CONFINADAS.................................................................. 02 HORAS 15.1 - Analisar os efeitos negativos no aparelho de governo que podero estar presentes quando se navega em guas confinadas; 15.2 - identificar que a reduo de velocidade pode ser a manobra mais eficaz para reduzir a maior parte dos efeitos negativos encontrados na navegao em guas confinadas; 15.3 - descrever as tcnicas de como negociar uma curva, contando com efeitos de vento, de corrente, de bow cushion e bank suction; 15.4 - descrever as tcnicas de como utilizar a reserva de velocidade e o uso de palhetadas no leme para fazer uma curva em um canal; 15.5 - descrever como a passagem de um navio em um canal pode afetar a amarrao de outros j atracados; 15.6 - descrever a tcnica de como utilizar o ferro para assistir execuo das curvas em um canal; 15.7 - analisar todos os efeitos de interao, alm de todas as variveis estudadas nas manobras a serem realizadas em guas confinadas; e 15.8 - manusear satisfatoriamente o aparelho de governo que dispuser em sua embarcao. 16. REBOQUE EM ALTO-MAR .........................................................................................02 HORAS 16.1 - Descrever as providncias a serem tomadas numa faina de reboque; 16.2 - determinar os componentes do dispositivo de reboque; e 16.3 - citar os principais cuidados a serem tomados pelo rebocado e pelo rebocador durante a faina. 17. AMARRAO EM ALTO-MAR ..................................................................................02 HORAS 17.1 - Descrever a operao em alto-mar, enumerando os cuidados quanto ao vento, corrente, velocidade de aproximao, etc.; 17.2 - definir termos como navio-cisterna, aliviador, etc.; e 17.3 - descrever as manobras mais usuais entre rebocadores, aliviadores, cisternas e monoboias. 18. MANOBRAS EM MAU TEMPO...................................................................................02 HORAS 18.1 - Analisar corretamente a situao meteorolgica no traado da derrota mais adequada para evitar o mau tempo; 18.2 - descrever os efeitos nocivos que as ondas podem impingir aos navios; 18.3 - definir o sincronismo e a maneira de evit-lo; 4
18.4 - descrever as manobras de capear e de correr com o tempo; 18.5 - listar os efeitos negativos do mau tempo sobre o governo da embarcao; e 18.6 - descrever os procedimentos adotados por embarcaes midas em casos de mau tempo. 19. PRTICA NO SIMULADOR ........................................................................................06 HORAS 19.1 - Executar manobras em guas rasas, confinadas e onde haja a interao entre o navio e os acidentes do relevo local, bem como com outras embarcaes; e 19.2 - resolver situaes simuladas de manobra, em que possa visualizar os contedos apresentados interagindo com o equipamento, buscando demonstrar os conhecimento adquiridos. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabelas A-II/1 e A-II/2 da STCW/78 e emendas; b) sempre que aplicveis, podero ser ministradas aulas prticas do contedo terico ensinado; c) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; d) recomenda-se que os assuntos ministrados estejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas nas convenes SOLAS e STCW/78 e emendas, com as emendas em vigor; e) deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos de no mximo cinco alunos, de forma que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; e f) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre manobra. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE de 1.0 a 6.0; e 2 Prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) f) Conjunto de multimdia; folhas de informao; filmes; quadro-de-giz; equipamentos simuladores; outros, a critrio do instrutor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
a) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. b) FONSECA, M. M. Arte Naval. 6 ed. Rio de Janeiro: Servio de Documentao da Marinha, 2002. (ISBN 85-7047-051-7). c) HENSEN, H. Tug Use in Port. Nautical Institute (ISBN 1-8700-7739-3). d) HOOYER, H.H. The Behaviour and Handling of Ships. Cornell Maritime Press (ISBN 0787033-306-2). e) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the 5
f) g) h) i)
International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. McELVREY, D. H. Shiphandling for The Mariner. 3rd ed. Centreville, Maryland, Cornell Maritime Press, 1995. (ISBN 0-87033-464-6). ROWE, R. W. The Shiphandlers Guide. The Nautical Institute. 1996. (ISBN 1-870077350).
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: NAVEGAO ESTIMADA E COSTEIRA SIGLA: NAV-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos que possibilitem, empregando as tcnicas adotadas na navegao estimada e costeira, o planejamento e a execuo de uma derrota completa, efetiva e segura. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. FUNDAMENTOS DA NAVEGAO ...........................................................................06 HORAS 1.1 - Definir os diferentes tipos e mtodos de navegao; 1.2 - conceituar as principais linhas, pontos e planos do globo terrestre: equador, meridianos, paralelos, crculos mximos e menores; 1.3 - descrever como se orientar na esfera terrestre; 1.4 - descrever o sistema de coordenadas geogrficas e demonstrar como determinar as posies no globo terrestre; 1.5 - citar as principais unidades de medida usadas na navegao, definindo n e milha nutica; e 1.6 - diferenciar loxodromia de ortodromia, comentando suas vantagens e desvantagens. 2. CARTAS NUTICAS ..................................................................................................... 08 HORAS 2.1- Descrever a necessidade de representar a terra num plano; 2.2- identificar os diversos sistemas de projeo: Mercator, Lambert, etc., utilizados na cartografia nutica; 2.3- utilizar uma carta nutica na projeo de Mercator, interpretando as informaes nela contidas; 2.4- classificar as cartas nuticas de acordo com suas escalas; 2.5- descrever as principais cartas auxiliares navegao (de fusos horrios, de plotar, gnomnicas, piloto etc.); 2.6- explicar a importncia das cartas nuticas e a de mant-las atualizadas; 2.7- utilizar as cartas nuticas, resolvendo graficamente problemas tpicos de navegao; e 2.8- descrever as cartas eletrnicas (raster, digital e o sistema ECDIS). 3. AGULHAS NUTICAS ...................................................................................................08 HORAS 3.1- Descrever os diversos tipos de agulhas nuticas; 3.2- explicar a importncia, o princpio de funcionamento das agulhas magntica e giroscpica e as vantagens e desvantagens de cada uma delas; 3.3- descrever o magnetismo terrestre e o campo magntico da Terra; 3.4- conceituar declinao magntica, demonstrando como se calcula e se atualiza seu valor; 3.5- descrever como os ferros de bordo tm influncia sobre a agulha magntica; 3.6- identificar os desvios de uma agulha magntica; 3.7- explicar a finalidade da operao de compensao da agulha magntica; 3.8- elaborar uma curva de desvio da agulha magntica; e 3.9- listar as partes componentes das agulhas magntica e giroscpica. JUN/2011 CARGA HORRIA: 80 HORAS
4. POSIO NO MAR, RUMOS, MARCAES E DIREES ......................................10 HORAS 4.14.24.34.44.54.64.74.84.94.104.114.124.134.14Definir as direes cardeais, circulares e quadrantais; interpretar a rosa dos ventos; conceituar graus, minutos e segundos em navegao; identificar os diversos tipos de rumos e marcaes (verdadeiro, magntico e da agulha); resolver problemas sobre converso de rumos e de marcaes; definir marcaes de segurana, marcaes duplas, srie de Traub, distncia de perigo, ngulo horizontal e vertical de perigo; citar os diversos tipos de Linhas de Posio, conceituando-os; descrever as fases de planejamento e a execuo de uma derrota; explicar a importncia das tcnicas da navegao costeira e as regras da navegao estimada; determinar a posio da embarcao, utilizando os diversos processos utilizados na Navegao Estimada e Costeira, ponto estimado e ponto observado; descrever os diversos mtodos, reais ou prticos, de determinar distncias no mar; conceituar derrota simples, derrota composta, singradura, ETA, ETD e WP; descrever os fatores que influenciam a posio estimada; e resolver analiticamente os problemas de navegao, utilizando as frmulas da estima, conceituando: diferena de latitude e longitude, apartamento e latitude mdia.
5. CORRENTES OCENICAS ...........................................................................................06 HORAS 5.1 - Identificar os principais tipos de correntes, definindo-os; 5.2 - descrever os fatores que podem alterar o movimento do navio, conhecidos como efeitos da corrente; 5.3 - conceituar os vetores constituintes do tringulo de corrente; 5.4 - determinar os elementos da corrente; e 5.5 - resolver graficamente os principais problemas de navegao envolvendo a corrente e os seus efeitos sobre o movimento da embarcao (abatimento, avano, atraso e caimento). 6. MARS .............................................................................................................................08 HORAS 6.1 - Descrever o fenmeno das mars e a sua importncia para a navegao; 6.2 - enumerar os tipos de mars e as suas caractersticas. (nvel de reduo, mars de sizgias e mars de quadratura); 6.3 - definir os diversos termos usados em conexo com a mar (elementos das mars); e 6.4 - utilizar a tbua das mars, para obter a previso da preamar e da baixa-mar; 6.5 - calcular a altura da mar, para um instante qualquer; e 6.6 - utilizar a carta de correntes de mars. 7. SINALIZAO NUTICA E BALIZAMENTO ........................................................... 04 HORAS 7.1 - Apresentar os sistemas de balizamento IALA A e B; 7.2 - identificar os sinais de balizamento fixos, flutuantes, cegos e luminosos; 7.3 - descrever as caractersticas fsicas e luminosas dos sinais; 7.4 - descrever os fatores que afetam a visibilidade no mar. 7.5 - descrever o setor de visibilidade de um farol calculando seus limites, em graus; 7.6 - calcular a distncia de avistamento de objetos no mar em funo da altitude do observador e do objeto visado; e 7.7 - descrever o balizamento fluvial e lacustre. 8. RIPEAM /72 .....................................................................................................................10 HORAS 8.1 - Interpretar o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar, descrevendo sua finalidade, aplicao e interpretao das suas regras; 8.2 - descrever a aplicao, responsabilidades e as definies gerais estabelecidas pelo regulamento; 2
8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 -
descrever as regras de governo e de navegao; identificar as luzes e marcas utilizadas pelas embarcaes; identificar os sinais sonoros e luminosos utilizados pelas embarcaes; citar as isenes contidas no RIPEAM; e citar a finalidade dos anexos I, II, III e IV do regulamento.
9. EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS NUTICOS E SISTEMAS AUXILIARES NAVEGAO ................................................................................................................06 HORAS 9.1 - Descrever a finalidade dos principais equipamentos, instrumentos e sistemas de auxlio navegao, dando nfase aos indicadores de: direo, velocidade e distncia navegada, distncia no mar (RADAR/ARPA), profundidade, piloto automtico, que aumentam o poder de viso. Instrumentos meteorolgicos: sextante, cronmetro. Sistemas auxiliares navegao: GPS, GMDSS, VTS (vessel traffic services) e AIS (Automatic Identification System). 10. PUBLICAES DE AUXLIO NAVEGAO .......................................................04 HORAS 10.1 - Manusear as diversas publicaes de auxlio navegao que complementam ou ampliam os elementos fornecidos pelas cartas nuticas, com nfase s seguintes: Roteiro, Lista de Faris, Tbua das Mars, Lista de Auxlios Rdio, Avisos aos Navegantes (folheto), Catlogo de Cartas e Publicaes, Publicao 12000 (smbolos, abreviaturas e termos usados nas cartas), Almanaque Nutico, tbuas, tabelas e grficos de navegao. 10.2 - utilizar o Cdigo Internacional de Sinais (CIS), descrevendo sua finalidade. 11. PLANEJAMENTO E EXECUO DE UMA DERROTA COMPLETA.....................06 HORAS 11.1 - Identificar os processos utilizados na navegao de segurana, paralela indexada, no go areas, abort line, etc., definindo-os; 11.2 - executar tarefas sobre navegao de segurana, utilizando os processos de marcaes, marcaes de segurana, marcaes duplas, srie de Traub, distncia de perigo, ngulo horizontal e vertical de perigo, sondagem de perigo; e 11.3 - explicar a finalidade e a importncia do emprego da navegao indexada; 11.4 - descrever as fases de planejamento e execuo de uma derrota completa; e 11.5 - planejar a realizao de uma derrota completa entre dois portos, utilizando as cartas nuticas recomendadas (gerais, de grande e de pequena escala), considerando, entre outros, os seguintes aspectos: ponto de partida, de chegada, rumos verdadeiros, magnticos e da agulha a navegar, pontos de mudana de rumo (WP), distncias a navegar, marcha mdia (velocidade de cruzeiro), hora de chegada aos way points, ETA (hora estimada da chegada no porto de destino) e faris a serem avistados. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) as aulas prticas devem ser elaboradas de forma a corresponder ao praticado a bordo de navios mercantes; d) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, RIPEAM e na STCW/78 e emendas; e) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; e f) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre navegao.
4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova - UE de 1.0 a 5.0; 2 Prova - todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) Conjunto multimdia; filmes; folhas de informaes; instrumentos: rgua de paralelas, compasso, agulhas magnticas e giroscpicas, sextante, barmetro, anemmetro, GPS, radar e ecobatmetro; e) impressos: cartas nuticas, cartas auxiliares, tabelas, publicaes nuticas; e f) outros, a critrio do instrutor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BOWDITCH, Nathanael. American Practical Navigator. Bethesda, Maryland: Defense Mapping Agency Hydrographic/ opographic Center, 1995. 873 p. il. b) BRASIL. Ensino Profissional Martimo. Diretoria de Portos e Costas. Navegao - Mdulo Unidade de Ensino Autnomo. Rio de Janeiro: EPM/DPC, 2008, il. c) CDIGO INTERNACIONAL DE SINAIS (CIS). 2005. d) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC, 2010. e) CONVENO SOBRE REGULAMENTOS INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTO NO MAR, 1972. Incorporando as alteraes adotadas pelas resolues A.464 (XII), A. 626 (15), A.678 (16), A. 736 (18) e A.910 (22), (RIPEAM-72). 5 ed. Rio de Janeiro: DPC, 2003. 109 p. il Texto em Ingls e em Portugus. f) GOMES, Carlos Rubens Caminha. A Prtica da Navegao. V.1. Rio de Janeiro: Sindicato dos Oficiais de Nutica, 1979. il. g) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. London: IMO. h) ______. Master and Chief Mate. Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999. 336 p. i) ______. Officer in Charger of a Navigation Watch. Model Course 7.03. Revised Edition 1999. London: 1999, 248 p. j) MALONEY, Elbert S. Duttons Navegation and Piloting. Annapolis, Maryland: Naval Institute Presse, 1978. 910p. il. k) MIGUENS, Altineu Pires. Navegao a Cincia e a Arte. V.1. Rio de Janeiro. DHN. 1996. il.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: ESTABILIDADE SIGLA: EST-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar os conceitos e efetuar clculos de estabilidade transversal, dinmica e longitudinal, visando a uma maior segurana operacional. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. CONCEITOS BSICOS PARA O ESTUDO DA ESTABILIDADE ............................08 HORAS 1.1- Definir estabilidade, destacando a importncia de seu estudo; 1.2- classificar a estabilidade; 1.3- identificar os elementos utilizados nos clculos de estabilidade atravs da tabela de dados hidrostticos; 1.4- definir flutuabilidade, reserva de flutuabilidade e limite de flutuabilidade; 1.5- identificar os coeficientes de forma do navio: coeficiente de bloco, prismtico, seo mestra e rea de flutuao; 1.6- efetuar clculos envolvendo os diversos coeficientes; 1.7- definir Toneladas por Centmetro de Imerso (TPC); 1.8- definir volume de carena e arqueao; 1.9- definir deslocamento mximo, em lastro, atual e leve; e 1.10- definir portes bruto, lquido, operacional e comercivel. 2. CLCULO DE REAS E VOLUMES ...........................................................................04 HORAS 2.1- Desenvolver as frmulas trapezoidal e de Simpson para calcular reas e volumes; e 2.2- efetuar clculos de reas de superfcie planas e volumes de compartimentos. 3. MUDANA DE POSIO DOS PONTOS NOTVEIS DA ESTABILIDADE TRANSVERSAL ............................................................................................................................................04 HORAS 3.1- Calcular a altura do centro de gravidade final do navio aps embarque, desembarque e remoo de pesos durante as operaes de carga; e 3.2- calcular as cotas do centro de carena, metacentro e raio metacntrico, pelas frmulas pertinentes e pela tabela de dados hidrostticos. 4. DETERMINAO DA GM DO NAVIO E SUA INFLUNCIA NAS CONDIES DE EQUILBRIO DO NAVIO..............................................................................................06 HORAS 4.1- Calcular o valor da altura metacntrica inicial do navio, aps remoo, embarque e desembarque de carga e lastro em tanques elevados e de duplo-fundo, de acordo com os critrios estabelecidos; 5. ESTABILIDADE TRANSVERSAL ESTTICA INICIAL .......................................... 06 HORAS 5.1- Diferenciar as relaes entre o brao de adriamento e a altura metacntrica; 5.2- definir momento de estabilidade, efetuando o seu clculo; e 5.3- enumerar as condies de equilbrio de um navio. JUN/2011 CARGA HORRIA 90 HORAS
6. EFEITO DA SUPERFCIE LIVRE DOS LQUIDOS NOS TANQUES DE BORDO .........................................................................................................................................04 HORAS 6.1- Interpretar o efeito de superfcie livre dentro dos tanques; 6.2- enumerar as causas da superfcie livre; 6.3- calcular a elevao virtual do centro de gravidade do navio e a consequente reduo na altura metacntrica devido ao efeito de superfcie livre; 6.4- enumerar as solues para atenuar o efeito de superfcie livre. 7. BANDA PERMANENTE E PROVA DE INCLINAO ...............................................06 HORAS 7.1- Enumerar as causas que provocam a banda permanente; 7.2- enumerar as providncias para a correo da banda permanente; 7.3- citar as finalidades da prova de inclinao; 7.4- descrever uma prova de inclinao, efetuando o clculo do deslocamento, GM e KG. 8. CURVAS DE ESTABILIDADE ESTTICA ................................................................. 06 HORAS 8.1- Definir curva de estabilidade esttica; 8.2- utilizar o plano ou tabela de curvas cruzadas para obteno dos braos de estabilidade reais e; 8.3- construir a curva de estabilidade esttica, identificando todos os elementos nela contidos. 9. CORREES CURVA DE ESTABILIDADE ESTTICA ...................................... 06 HORAS 9.1- Identificar os casos em que devem ser aplicadas a senide, cossenide ou ambas na correo da curva de estabilidade esttica e; 9.2- calcular as correes para a curva de estabilidade pelos mtodos da senide, cossenide ou ambos; e 9.3- efetuar a correo da curva de estabilidade esttica, utilizando as corretoras senide e cossenide. 10. ESTABILIDADE DINMICA ...................................................................................... 06 HORAS 10.1- Definir estabilidade dinmica e; 10.2- enumerar os critrios de estabilidade intacta, segundo os critrios da IMO. 11. ESTABILIDADE LONGITUDINAL .............................................................................30 HORAS 11.1- Identificar a importncia de TPC, MCC, Centro de Flutuao, Compasso e variao do Compasso no estudo da estabilidade longitudinal; 11.2- determinar os novos calados e o Trim aps a remoo, embarque ou desembarque de pequenos e grandes pesos; 11.3- determinar as correes do calado do navio atravs da frmula global e; 11.4- identificar as linhas de carga, calculando o carregamento mximo permitido de acordo com a conveno LOAD/LINES-66 da IMO; 11.5- Identificar os principais tipos de esforos sofridos pelo navio; 11.6- definir momento fletor, fora cortante e valores mximos permissveis para as operaes de carga e descarga; 11.7- verificar os esforos sofridos pelo navio por meio do LOADMASTER ou computador de carregamento; e 11.8- efetuar o clculo do Draft Survey. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 do STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; 2
d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, MARPOL e no STCW/78 e emendas; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, de forma que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; g) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre estabilidade naval; e h) dever ser utilizado o software planilha de clculo Excel na resoluo dos exerccios. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, objetivas e discursivas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova - UE de 01 a 06; e 2 Prova todas as UE; b) sero destinadas quatro horas-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido pela mdia aritmtica das duas provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) f) g) Projetor de multimdia; folhas de informao; filmes em DVD; planos operacionais, diagramas e tabelas; equipamentos da sala ambiente de Tcnica de Transporte Martimo; softwares e hardwares do laboratrio de informtica; outros, a critrio do Instrutor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL, Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Estabilidade. [por] Jos Roberto Steingerger, Franois Armand de Souza, Sidnei Esteves Pereira e Henrique de Freitas Guimares. Rio de Janeiro: CIAGA. 1990. 218p. il. b) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC, 2010. c) DERRET, D. R.. Merchant Ship Stability for Masters and Mates. London. The Maritime Press Limited, 1973. 395p. il. d) GOMES, Carlos Rubens Caminha. Arquitetura Naval para Oficiais de Nutica. 3. ed. Rio de Janeiro: Sindicato dos Oficiais de Nutica da Marinha Mercante. 1981. 422p. il. e) ______. Problemas resolvidos de Arquitetura Naval. 3. ed. Rio de janeiro: Sindicato dos Oficiais de Nutica da Marinha Mercante. 1981. 260p. il. f) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. g) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. h) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.
i) MANDELLI, Antonio. Elementos de Arquitetura Naval. Buenos Aires: Libreria y editorial Alsina, 1975. 206p. il.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: INGLS TCNICO I SIGLA: ING-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos terico-prticos pertinentes ao aprendizado do vocabulrio tcnico e s estruturas gramaticais da lngua inglesa, nas formas oral e escrita, sobre o cotidiano de trabalho a bordo de navios mercantes. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1. TIPOS DE NAVIOS MERCANTES ...............................................................................06 HORAS 1.1 - Identificar os diversos tipos de navios mercantes; 1.2 - descrever suas funes; 1.3 - citar alguns tipos de carga de acordo com os tipos dos navios; 1.4 - descrever os diferentes compartimentos de carga dos navios mercantes; 1.5 - empregar os artigos definido e indefinido; e 1.6 - utilizar as formas there is e there are, bem como o verbo to have no presente. 2. NOMENCLATURA DO NAVIO ................................................................................... 10 HORAS 2.1 - Identificar as partes componentes de um navio mercante, citando suas funes; 2.2 - identificar os diferentes nveis hierrquicos da tripulao e suas atribuies rotineiras; 2.3 - empregar as palavras que iniciam perguntas (what, who, where, when e which); 2.4 - aplicar os demonstrativos this, that, these e those; e 2.5 - utilizar o verbo to be nas formas do Simple Present tense e Simple Past tense. 3. CONVENO INTERNACIONAL PARA COMUNICAO EM VHF .................... 12 HORAS 3.1 - Descrever os diversos equipamentos de bordo usados em comunicao; 3.2 - descrever as funes da Estao de Controle (Controlling Station) e de uma estao que monitora e controla o trfego (VTS); 3.3 - usar a pronncia padronizada internacional das letras do alfabeto; 3.4 - empregar a forma correta para transmisso dos nmeros inteiros e decimais, de quantidades e de hora em VHF; 3.5 - utilizar corretamente os termos relativos transmisso de posio, rumo, distncia, velocidade e pontos geogrficos; 3.6 - reproduzir abreviaturas representativas de palavras; 3.7 - fazer a identificao de sua prpria estao a bordo; e 3.8 - dirigir-se a outra estao em terra ou no mar. 4. FRASEOLOGIA PADRONIZADA DE RADIOTELEFONIA .................................... 10 HORAS 4.1- Empregar os verbos corretos para evitar interpretao ambgua das mensagens; 4.2- identificar o cdigo da qualidade de recepo da mensagem, utilizando-o; 4.3- confirmar uma mensagem recebida; 4.4- identificar erros cometidos durante uma transmisso, corrigindo-os; 4.5- usar a forma correta para o caso de repetio de uma mensagem; 4.6- empregar os marcadores de mensagem utilizados em uma conversao ou em avisos aos navegantes; e 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 60 HORAS
4.7-
responder as mensagens aplicando a forma correta.
5. PROCEDIMENTOS EM RADIOTELEFONIA ........................................................... 10 HORAS 5.1 - Compreender a diferena entre uma conversao de rotina e um aviso aos navegantes; 5.2 - compreender a estrutura padronizada de uma comunicao em VHF; 5.3 - empregar os procedimentos padronizados para chamada inicial, resposta a uma chamada e indicao do canal a ser utilizado durante a conversao; 5.4 - analisar o canal sugerido, empregando as regras em caso de mudana de canal, interrupo e perda de contato; 5.5 - realizar a transmisso de mensagem bem como o trmino da comunicao; e 5.6 - empregar o simple present tense e o present continuous tense, nas formas adequadas. 6. MENSAGENS DE SOCORRO, URGNCIA E SEGURANA ................................. 08 HORAS 6.1 - Empregar os indicadores de mensagem de socorro, urgncia e segurana; 6.2 - acusar recebimento de chamadas de socorro e urgncia; 6.3 - identificar mensagens de urgncia e segurana; 6.4 - construir mensagens de socorro, urgncia e segurana; e 6.5 - retransmitir mensagens de socorro recebidas de outra estao. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender o que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) a disciplina dever ser ministrada de modo que se d um enfoque maior conversao, o que constitui um instrumento bsico para o oficial da Marinha Mercante; c) o professor far exerccios orais com os alunos em cada unidade para exercitar o vocabulrio tcnico; d) as aulas expositivas devem ser ilustradas com recursos de multimdia (fitas de vdeo e/ ou DVD) e folhas de informao com situaes do cotidiano, a fim de reforar o contedo ministrado; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas nas Convenes SOLAS, MARPOL e STCW/78 e emendas; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; e g) como pr-requisito, o aluno deve possuir conhecimentos de arte naval, navegao, comunicaes e meteorologia, relativos a navios da marinha mercante. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, objetiva e discursiva, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE 1.0 a 3.0; e 2 Prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) laboratrio de lnguas; c) filmes em videocassete e DVD; d) quadro branco e canetas pilot; e) livro-texto; f) folhas de informao; g) folhas de exerccio; 2
h) CD player; e i) outros, a critrio do professor. 5) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. b) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. c) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Maritime English (Model Course 3.17). London: IMO, 2000. d) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. e) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. f) ______. SMCP. Standard Marine Communication Phrases. London: IMO, 2002. 124 p. il. g) KLUIJVEN, P. C. van. The International Maritime Language Program. Alkmaar: Alk & Heijnen Publ., 2003. 416 p. il. (acompanhado de CD-ROM). h) MANNING, George C., M.S, B.S. Manual of Ship Construction. The fundamental principles of naval architecture for operating personnel of merchant service particularly those who are or desire to become officers. New york, D. Van Nostrand and Co. (1944). i) MUNRO-SMITH, R. Merchant Ship Types. Publ. for the Institute of Marine Engineers. London: Marine Media Management Ltda., 1975. 260 p. j) MURPHY, Raymond. English Grammar In Use. Cambridge University Press. 2000. k) NISBET, Allister; KUTZ, Anna Whitcher and LOGIE, Catherine. English for Seafarers Study Pack 1. London: Marlins, 2004. l) WEEKS, Fred (et allii). Seaspeak training manual: essential english for international maritime use. Oxford, England, Pergamon Press, 1988, 197 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTA100 O PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: BSICO DE COMBATE A INCNDIO SIGLA: CIN-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Habilitar o aluno para o desempenho das tcnicas de preveno e combate a incndio a bordo de embarcaes, de acordo com a Tabela A-VI/1-2 do Cdigo STCW/78 e emendas. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. O FOGO - CONCEITOS E APLICAES ..................................................................... 02 HORAS 1.1 - Identificar os elementos que provocam incndios (fogo/combusto); 1.2 - definir as propriedades dos materiais inflamveis; 1.3 - analisar os riscos de incndio; 1.4 - explicar como ocorre a propagao do fogo; 1.5 - enumerar os princpios da preveno contra incndios; 1.6 - analisar os procedimentos de segurana; 1.7 - justificar a necessidade de se manter constante vigilncia e patrulhamento; 1.8 - classificar os tipos de incndio; e 1.9 - definir os agentes extintores em funo do tipo de incndio. 2. ORGANIZAO DO COMBATE A INCNDIO A BORDO ...................................02 HORAS 2.1 - Distinguir o alarme geral de incndio; 2.2 - interpretar um plano de segurana de controle de incndio e a lista de postos e incumbncias; 2.3 - enumerar os meios de comunicao interna de segurana; 2.4 - descrever os procedimentos de segurana pessoal; 2.5 - descrever os tipos de treinamentos prticos peridicos executados para melhorar a eficincia ao controle de incndio; 2.6 - identificar, na planta de construo de embarcaes mercantes, os arranjos estruturais de preveno e o controle de incndio, tais como: paiol, postos de controle, rotas de fuga em emergncia, sistemas fixos e outros; 2.7 - descrever os sistemas de inspeo e patrulha para preveno de incndio; 2.8 - distinguir os sistemas de deteco de fogo e fumaa; e 2.9 - listar os tipos de extintores portteis de acordo com as classes de incndio. 3. SELEO E APLICAO DOS EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCNDIO ....................................................................................................................................... 04 HORAS 3.1 - Identificar os tipos de redes, mangueiras e esguichos empregados no combate a incndio; 3.2 - citar as caractersticas das bombas principais e de emergncia empregadas para controle de incndio em navios mercantes; 3.3 - explicar o funcionamento da bomba de incndio de emergncia (moto-bomba); 3.4 - citar as recomendaes para o uso de instalaes fixas; 3.5 - analisar os sistemas fixos de combate a incndio com efeitos abafadores: espuma, CO2 e p qumico; 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 30 HORAS
analisar os sistemas fixos de combate a incndio com efeitos resfriadores: sprinklers e spray de gua pressurizada; 3.7 - identificar os equipamentos de proteo individual (EPI) de combate a incndio; 3.8 - demonstrar como usar os equipamentos de proteo individual (EPI) de combate a incndio; 3.9 - demonstrar como usar o aparelho de respirao artificial; 3.10 - explicar como empregado o aparelho de ressuscitao; 3.11 - demonstrar como so empregadas as mantas de incndio; e 3.12 - analisar os meios e os mtodos de combate a incndio. 4. EXERCCIOS DE COMBATE A INCNDIO ............................................................. 20 HORAS 4.1 - Executar o combate a pequenos incndios, das diversas classes, empregando todos os meios disponveis; 4.2 - executar, com tcnicas adequadas, combate a incndios externos; e 4.3 - executar, com tcnicas adequadas, combate a incndios em compartimentos com fumaa. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1, Captulo III, Tabela A-III/1 e Captulo VI, Tabela A-VI/1-3 da Conveno STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) as aulas tericas sero complementadas com filme para melhor fixao do assunto; d) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre preveno e combate a incndio em navios mercantes; e e) o professor dever elaborar folhas-tarefa correspondentes s aulas prticas. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova escrita, aplicada ao final da disciplina; e pelo desempenho do aluno nas aulas prticas; b) sero destinados dois tempos-aula para a avaliao escrita. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) folha-tarefa; c) filmes; d) ptio para a prtica de combate a incndio, com as seguintes instalaes: - tanque circular, tipo maracan, com as dimenses mnimas de 3m de dimetro x 1m de altura, para combate a incndio em tanque de combustvel; - tanque semelhante ao anterior, com antepara, para combate a incndio em combustvel, utilizando espuma; - compartimento para simulao de combate a incndio em praa de mquinas; - labirinto para treinamento de entrada e sada em compartimento com fumaa; - dois hidrantes, cada um com duas sadas para conexo de mangueiras de 2 polegadas; e - dispositivo para treinamento de combate ao fogo com extintores portteis; e) mangueiras de 2 polegadas; f) chaves ajustveis; g) reduo em Y, de 2 polegadas; h) reduo trplice, de 2 x polegadas; i) esguichos universal de 2 polegadas; j) esguichos de vazo varivel AKRON de 1 polegadas; k) esguichos NPU com tubo de aspirao; l) aplicador de quatro ps para neblina de baixa presso; 2
3.6 -
m) n) o) p) q) r)
aplicador de dez ps para neblina de baixa presso; extintores de 06Kg de CO2; extintores de 04Kg de p qumico; extintores de espuma, com 8 litros de soluo; extintores de 10 litros, de gua pressurizada; e mscaras com suprimento de ar MSA, ou similar.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso Especial Bsico de Combate a Incndio. Rio de Janeiro, 2002. b) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. c) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION Basic fire fighting- Model Course 1.20. 2002. d) ______. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. e) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. f) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: SOBREVIVNCIA PESSOAL SIGLA: SOB-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para executar, de maneira adequada, os procedimentos em relao ao salvamento de pessoas em risco de afogamento, ao embarque em embarcaes de sobrevivncia, ao lanamento dessas embarcaes e s suas manobras. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. PRINCPIOS DE SOBREVIVNCIA NO MAR................................................................01 HORA 1.1 1.2 1.3 Citar as regras de segurana para treinamento de sobrevivncia no mar; citar os princpios de sobrevivncia no mar; definir embarcao de sobrevivncia, de salvamento, lanamento de flutuadores, lanamento em queda livre, roupa de imerso, equipamentos inflveis e equipamento de proteo trmica; justificar a importncia do emprego do manual de treinamento SOLAS, especfico para cada tipo de navio, s pessoas que estejam embarcadas; e identificar os smbolos de segurana da IMO usados a bordo dos navios. JUN/2011 CARGA HORRIA: 20 HORAS
1.4 1.5 -
2. SITUAES DE EMERGNCIA...................................................................................02 HORAS 2.1 - Relacionar as principais situaes que podem provocar o naufrgio do navio, tais como, coliso, encalhe, reao adversa de cargas, movimentao de carga, incndio ou exploso na praa de mquinas; 2.2 - listar as precaues a serem tomadas para prevenir situaes de emergncia; 2.3 - citar as providncias a serem tomadas em caso de naufrgio do navio; 2.4 - justificar a importncia de o tripulante, aps o embarque, tomar conhecimento da tabelamestra, do significado dos sinais de emergncia, da localizao dos equipamentos de salvatagem, das rotas de fuga e equipamentos, das emergncias envolvendo naufrgio do navio e dos meios providenciados para sobreviver no navio e na embarcao de sobrevivncia; 2.5 - listar os equipamentos extras que devem ser levados de bordo para a embarcao de sobrevivncia, se houver tempo; e 2.6 - explicar as dificuldades que podem ocorrer durante a operao de abandono do navio, causadas por: embarcaes de salvatagem no poderem ser lanadas, ausncia de energia e/ou ausncia de pessoas designadas para certas funes. 3. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DO NAVIO..................................................01 HORA 3.1 - Citar as regras de segurana que devem ser observadas em caso de abandono de navio ou socorro e naufrgio; 3.2 - justificar por que o navio oferece a melhor chance de sobrevivncia, e o abandono deve ser a ltima medida a ser adotada; 3.3 - explicar como se preparar para abandonar o navio; 3.4 - explicar a importncia de se evitar o pnico; 3.5 - descrever os deveres da tripulao com relao aos passageiros para o abandono do navio; 3.6 - descrever os deveres da tripulao com respeito ao lanamento da embarcao de sobrevivncia; 1
3.7 - explicar por que a ordem de abandono do navio dada somente pelo Comandante; e 3.8 - descrever os recursos essenciais para sobrevivncia aps o abandono do navio, tais como, meio de ficar flutuando (posio Heat Escape Lessening Posture (HELP) e Huddle), meio de ficar aquecido, alimentao e gua potvel e meio de comunicao com outros navios ou servio de resgate. 4. EMBARCAES DE SOBREVIVNCIA.....................................................................02 HORAS 4.1 - Identificar as embarcaes de sobrevivncia: abertas, semiabertas e fechadas (capazes de se estabilizarem automaticamente), com sistema independente de ar e resistentes ao fogo; 4.2 - explicar por que a capacidade das embarcaes de sobrevivncia nos navios de passageiros geralmente suficiente para as pessoas embarcadas; 4.3 - explicar por que a capacidade das embarcaes de sobrevivncia nos navios de carga geralmente o dobro do nmero de pessoas a bordo; 4.4 - explicar como as embarcaes de sobrevivncia so lanadas ao mar por turcos e por mtodo de queda livre (free-fall); 4.5 - explicar as precaues a serem tomadas para garantir a segurana pessoal, durante o lanamento na gua das embarcaes de sobrevivncia; 4.6 - explicar como se deve embarcar, estando a embarcao de sobrevivncia no navio ou na gua; 4.7 - descrever os dois tipos principais de balsas salva-vidas: inflvel e rgida; e 4.8 - descrever uma balsa salva-vidas autoinflvel e seus equipamentos (palamenta). 5. EQUIPAMENTOS DE SALVA-VIDAS INDIVIDUAIS .................................................01 HORA 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 6.1 6.2 6.3 Descrever como as balsas salva-vidas so distribudas pelo navio; citar os requisitos necessrios para os equipamentos adicionais serem anexados s boias salva-vidas; explicar, conforme as regras estabelecidas na SOLAS, como estipulado o nmero de coletes salva-vidas para navios de passageiros e de carga; citar as duas maneiras de se obter a flutuabilidade de coletes salva-vidas: material flutuante revestido e inflvel; listar os equipamentos essenciais encontrados num colete salva-vidas, tais como, lmpada de luz contnua ou intermitente, apito, baterias etc.; descrever uma roupa de imerso (Anti-Exposition-Suit AES); explicar a importncia de os navios serem providos de uma roupa de imerso (AES) para cada pessoa da tripulao; citar a dotao mnima exigida de protetor trmico para cada embarcao de sobrevivncia de navios de passageiros e de carga; e citar a finalidade principal do protetor trmico. Retirar do suporte uma boia salva-vidas; lanar corretamente uma boia salva-vidas na gua; inspecionar a funcionalidade de uma boia lanada na gua, observando se est de acordo com as especificaes, as sinalizaes automticas, os sinais de fumaa autoativveis e os cabos; vestir corretamente, sem ajuda, em um minuto, um colete salva-vidas no inflvel; lanar-se na gua de certa altura, usando um colete salva-vidas no inflvel; nadar uma pequena distncia, usando um colete salva-vidas no inflvel; testar o apito existente no colete salva-vidas no inflvel; operar/testar a luz do colete salva-vidas no inflvel; vestir corretamente, sem ajuda, em um minuto, um colete salva-vidas inflvel; lanar-se na gua de certa altura, usando um colete salva-vidas inflvel; nadar uma pequena distncia, usando um colete salva-vidas inflvel; testar o apito existente no colete salva-vidas inflvel; testar os mtodos no automticos de enchimento com ar de um colete inflvel; 2
6. PRTICAS COM EQUIPAMENTOS SALVA-VIDAS ...............................................06 HORAS
6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9 6.10 6.11 6.12 6.13 -
6.14 6.15 6.16 6.17 6.18 6.19 6.20 6.21 6.22 6.23 6.24 6.25 6.26 6.27 6.28 7.1 -
desdobrar e vestir, sem ajuda, em dois minutos, uma roupa de imerso; subir uma escada de, pelo menos, 5m de altura, usando uma roupa de imerso; descer uma escada de, pelo menos, 5m de altura, usando uma roupa de imerso; lanar-se na gua a uma altura superior a 4,5 m, usando uma roupa de imerso; executar as tarefas determinadas durante o exerccio de abandono simulado, usando roupa de imerso; desdobrar e vestir, sem ajuda, uma roupa de proteo trmica de uma embarcao de sobrevivncia ou de salvamento; remover o protetor trmico, que impede de nadar, em, no mximo, dois minutos; demonstrar como se permanece flutuando sem o uso do colete salva-vidas ou da roupa de imerso; embarcar em uma embarcao de sobrevivncia lanada de um navio; auxiliar outras pessoas a embarcar em uma embarcao de sobrevivncia lanada de um navio; embarcar em uma embarcao de sobrevivncia, estando na gua; auxiliar outras pessoas a embarcar em uma embarcao de sobrevivncia, estando na gua; descrever como so utilizados os equipamentos da embarcao de sobrevivncia (palamenta), principalmente a ncora flutuante e o aro de resgate flutuante; descrever como se lana uma balsa salva-vidas; e endireitar uma balsa salva-vidas emborcada.
7. SOBREVIVNCIA NO MAR ...........................................................................................01 HORA Descrever os principais perigos aps abandonar o navio, tais como, intermao, insolao, exposio ao frio, hipotermia, efeito de enjoo, desidratao, ingesto de gua do mar, fogo ou leo na gua e tubares; 7.2 - descrever como se afastar do navio, com rapidez, estando na embarcao de sobrevivncia; 7.3 - explicar as medidas de proteo contra: insolao, vento, chuva, mar e hipotermia; 7.4 - citar os efeitos do enjoo e como combat-lo; 7.5 - explicar o uso racionado da gua doce e dos alimentos e a necessidade de se evitar a desidratao; 7.6 - explicar as medidas necessrias em caso de incndio ou na existncia de leo na gua; 7.7 - explicar como sobreviver em guas infestadas de tubares; 7.8 - explicar a utilizao correta da ncora flutuante para reduzir a deriva; 7.9 - listar os deveres do vigia; 7.10 - descrever os meios de facilitar a localizao por outras pessoas; 7.11 - listar os meios de manter o moral em situao de sobrevivncia no mar; e 7.12 - explicar como sobreviver na gua, fora da embarcao de sobrevivncia ou da balsa salvavidas: as posies HELP, Huddle e caravela. 8. EQUIPAMENTO RDIO COMUNICAO DE EMERGNCIA .............................02 HORAS 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 Explicar o uso de dispositivos principais para transmitir sinais de alarme de perigo; explicar como sustentar apoiada a antena do SART na altura mxima; descrever o uso do aparelho porttil de comunicao (VHF); citar quantos aparelhos rdio portteis so exigidos nas embarcaes de sobrevivncia; explicar o uso de aparelhos rdio portteis para transmitir sinais de alarme de perigo; explicar o uso do transponder radar (SART); citar a finalidade da radiobaliza indicadora de posio de emergncia (EPIRB), quando estiver em funcionamento; 8.8 - citar quantas EPIRBs so exigidas e o local em que so instaladas; e 8.9 - explicar como so ativadas as EPIRBs. 9.1 - Explicar o uso da sinalizao com a mo e com o brao para se comunicar com o helicptero; 3
9. HELICPTERO DE SOCORRO.....................................................................................02 HORAS
9.2 - explicar como se comunicar com o helicptero atravs da estao costeira, caso possua o equipamento adequado; 9.3 - explicar a necessidade de um lugar para iamento de pessoas, livre de mastros, cordames e outros empecilhos; 9.4 - descrever os meios para resgatar nufragos de embarcaes de sobrevivncia e de balsas salva-vidas; 9.5 - descrever os mtodos de iamento de nufragos, pelos equipamentos do helicptero, tais como, padiola (maca), rede de salvamento e sling; 9.6 - descrever como um membro da tripulao do helicptero pode auxiliar no resgate; 9.7 - explicar a importncia de o tripulante/nufrago seguir as instrues dadas pelo piloto do helicptero ou de quem tiver delegao para dar as instrues; 9.8 - descrever o equipamento de iamento; 9.9 - explicar o modo correto de se colocar o equipamento de iamento e como se posicionar de forma segura; e 9.10 - explicar a necessidade de aterramento do cabo de iamento do helicptero. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender o que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1, Captulo III, Tabela A-III/1 e Captulo VI, Tabela A-VI/1-1 da Conveno STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos de no mximo seis alunos; d) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre sobrevivncia no mar; e e) o professor dever elaborar as folhas-tarefa correspondentes s aulas prticas. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova terica e prtica, abrangendo todas as UE, aplicada ao final da disciplina, e pelo desempenho do aluno na execuo das tarefas no decorrer das aulas prticas; e b) sero destinados dois tempos-aula para a avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) Conjunto multimdia; filmes; 30 coletes salva-vidas; 2 coletes inflveis; 2 boias salva-vidas; aparelho flutuante; 2 balsas salva-vidas para 20 pessoas (para exerccio na gua); rdio de emergncia porttil (VHF); roupa de proteo trmica; jogo completo de equipamento para embarcao salva-vidas (palamenta); 1 radiobaliza indicadora de posio de emergncia (EPIRB), que opere em 406 MHz; 1 transponder radar (SART); holofote; refletores radar; padiola; conjunto de medicamentos de primeiros socorros; conexo internacional para ligao navio/terra; 4
r) materiais didticos: folhas de informao e livro texto; e s) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. b) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. c) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. d) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. e) ______. Sea and Survival (Model Course 1.19), London: IMO, 2000. f) Manual de Busca e Salvamento para Navios Mercantes, 3. ed. Rio de Janeiro, 66 p.il. g) NORTON. W. W. Safety and Survival, Norwegian University.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: PRIMEIROS SOCORROS SIGLA: PRS-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para prestar atendimento adequado de primeiros socorros a bordo de navios mercantes. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. INTRODUO AOS PRIMEIROS SOCORROS ......................................................02 HORAS 1.1 - Justificar a importncia do conhecimento prtico dos primeiros socorros para o tripulante dos navios mercantes; 1.2 - identificar a anatomia do corpo humano e suas funes; 1.3 - citar as regras elementares a que se deve obedecer durante uma situao de emergncia; 1.4 - citar quais so as informaes essenciais que o socorrista deve passar aos profissionais competentes; 1.5 - identificar o ABCDE da vida; e 1.6 - diferenciar exame primrio de exame secundrio. 2. FUNES VITAIS ...................................................................................................02 HORAS 2.1 - Enumerar as funes responsveis pela manuteno da vida no ser humano; e 2.2 - explicar a importncia das funes responsveis pela manuteno da vida para a homeostase do organismo. 3. SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO....................................................................... 02 HORAS 3.1 - Especificar os sinais vitais e de apoio; 3.2 - explicar a importncia dos sinais vitais e de apoio na identificao do estado geral da vtima; e 3.3 - demonstrar a tcnica de verificao dos sinais vitais e de apoio. 4. ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS........................................................................ 01 HORA 4.1 - Listar o contedo bsico de um estojo de primeiros socorros, descrevendo-o; 4.2 - demonstrar como e quando utilizar os medicamentos e substncias contidos no estojo; e 4.3 - citar possveis reaes alrgicas que a vtima pode sofrer em virtude do medicamento administrado. 5. HIGIENE E CUIDADOS COM FERIMENTOS........................................................... 01 HORA 5.1 - Conceituar higiene; 5.2 - explicar a importncia da aplicao dos princpios de higiene no dia-a-dia, bem como no tratamento de feridas e molstias; e 5.3 - demonstrar a realizao de um curativo de mdia complexidade. 6. LESES DE TECIDOS MOLES..................................................................................02 HORAS 6.1 - Citar os tipos de leses de tecidos moles (eviscerao, contuso, ferimento de trax, perfurao por arma de fogo (PAF), ferimentos penetrantes, transfixantes, amputaes e escoriao traumticas); 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 30 HORAS
6.2 - fazer a distino entre sinais e sintomas; e 6.3 - explicar os procedimentos de primeiros socorros em cada caso. 7. ALTERAES CIRCULATRIAS ............................................................................02 HORAS 7.1 - Citar os tipos de alteraes circulatrias; 7.2 - descrever sinais e sintomas; e 7.3 - demonstrar os procedimentos de primeiros socorros a serem seguidos em cada situao. 8. ALTERAES PSICOMOTORAS .............................................................................02 HORAS 8.1 8.2 8.3 8.4 Definir alteraes psicomotoras; apresentar solues sobre a melhor forma de se contornar alteraes psicomotoras; explicar a etiologia da epilepsia; e demonstrar a tcnica de abordagem a uma vtima durante e aps uma crise tnicoclnica.
9. LESES TRAUMATO-ORTOPDICAS.....................................................................02 HORAS 9.1 - Citar os tipos de leses traumato-ortopdicas mais comuns; 9.2 - estabelecer a diferena entre os seguintes tipos de leso: entorse, luxao, fraturas, traumatismos musculares e na coluna; 9.3 - descrever sinais e sintomas em cada situao; e 9.4 - demonstrar as tcnicas de imobilizao utilizadas em cada caso. 10. TRANSPORTE DE ACIDENTADOS..........................................................................02 HORAS 10.1 - Explicar a importncia do transporte como medida de primeiro socorro; 10.2 - citar os tipos de transporte que podem ser utilizados; e 10.3 - demonstrar as formas de transporte mais utilizadas pelas equipes de resgate. 11. PARADA CARDIORESPIRATRIA (PCR)...............................................................02 HORAS 11.1 - Citar quais as causas de uma PCR; 11.2 - explicar em quais situaes a respirao artificial e a massagem cardaca no devem ser realizadas; 11.3 - citar os sinais e sintomas de uma PCR; e 11.4 - demonstrar a tcnica de ressuscitao cardiopulmonar, com auxlio de um manequim, utilizando um ou dois socorristas. 12. INTOXICAO ............................................................................................................01 HORA 12.1 - Descrever os tipos de intoxicao (endgena e exgena); 12.2 - explicar os sinais e sintomas de intoxicao endgena e exgena; e 12.3 - descrever os primeiros socorros aplicados em caso de intoxicao. 13. EMERGNCIAS CLNICAS .......................................................................................02 HORAS 13.1 - Explicar o conceito de emergncias clnicas; 13.2 - mencionar as emergncias clnicas mais comuns: infarto agudo do miocrdio (IAM), hipertenso arterial, diabetes e clica renal; 13.3 - descrever os sinais e sintomas de emergncias clnicas em cada situao; e 13.4 - especificar os primeiros socorros adequados s emergncias clnicas. 14. CORPOS ESTRANHOS .................................................................................................01 HORA 14.1 - Especificar quais as principais vias de penetrao de um corpo estranho no corpo humano; 14.2 - explicar o procedimento a ser adotado ao ocorrer penetrao de um corpo estranho em garganta, nariz, olhos, ouvidos e pele; e 14.3 - explicar os tipos de complicaes que podem ser esperadas em cada situao.
15. HEMORRAGIAS..........................................................................................................02 HORAS 15.1 - Descrever os tipos de hemorragia; 15.2 - explicar os tipos de complicaes que podem ocorrer em caso de hemorragia aguda; e 15.3 - demonstrar a aplicao dos primeiros socorros para controlar uma hemorragia. 16. LESES PELO CALOR E PELO FRIO.......................................................................02HORAS 16.1 - Identificar as leses provocadas pelo calor (intermao, insolao e cibras); 16.2 - descrever os sinais, os sintomas e os primeiros socorros aplicados em leses provocadas pelo calor; 16.3 - identificar queimaduras trmicas, frio, biolgicas, ionizantes, eltricas e qumicas; e 16.4 - citar como prevenir a hiportemia. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender o que estabelecido nos Captulos II, III e VI, Tabelas A-II/1, A-III/1, A-VI/1-1 e A-VI1-3 do Cdigo da Conveno STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos de no mximo seis alunos; d) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre segurana pessoal; e e) o professor dever elaborar as folhas-tarefa correspondentes s aulas prticas. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova escrita, aplicada ao final da disciplina, abrangendo todas as UE; e b) sero destinadas duas horas-aula para a avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) Conjunto multimdia; filmes; folhas de informao; talas de madeira (perna, brao); prancha (de madeira); lenol; algodo (bolas); lcool (70%); colete de imobilizao de resgate; manequim para manobra de ressuscitao cardiopulmonar; jogo de colar cervical; talas inflveis; mscara e bolsa-ambu com reservatrio de oxignio; jogo de cnulas de Guedel; cama hospitalar; termmetro clnico; aparelho de presso; estetoscpio; bala de oxignio com umidificador e fluxmetro; 3
t) u) v) w) x) y) z)
cobertor trmico; seringas com agulhas; aspirador de secreo; estufa; uma autoclave pequena; outros, a critrio do instrutor; e desfibrilador externo automtico (DEA).
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) b) c) d) e) f) g) Acidentes com Animais Peonhentos, Ministrio da Sade. 1994. American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care 1990. American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course, Chicago 1997. American Heart Association, Manual do Curso Suporte Bsico de Vida para profissionais de Sade. 2000. American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline. Caldas, Luiz Q. A. Intoxicaes Exgenas. UFF. 2000. CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London. 1994. DAVID, Werner, Onde No H Mdico. 21. ed. Paulus Editora. DEF Dicionrio de Especialidades Farmacuticas 2003 EPUB DR. SOLEIL, Voc Sabe se Alimentar? Paulus Editora. DR. SOLEIL, Voc Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora. GOMES, Dino R. Queimaduras. 2000. GUERRA, Sergio Diniz. Manual de Emergncias. Editora Folium. 2001. Guia de Remdios, 4. ed., BPR 1999. Guia Mdico Internacional para Barcos Organizao Mundial de Sade. 1988. Guidelines 2000 for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care (AHA). HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquticos Perigosos do Brasil 2000 Editora Roca. INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009.. ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. ______. Officer in Charge of an Engineering Watch (Model Course 7.04) London: IMO, 1999. ______. Sea and Survival (Model Course 1.19), London: IMO. 2000. JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed. RJ. Ituamericana, l984. M. Dickson, Onde No H Dentista. Paulus Editora. Manual de Busca e Salvamento para Navios Mercantes, 3. ed. Rio de Janeiro, 66p.il. NORTON. W. W. Safety and Survival, Norwegian University . PHTLS Bsico e Avanado. 2 Edio Manual. NAEMT- USA. 1997. PIRES, Marco T. B..Erazo Manual de Urgncias em Pronto-Socorro. 5. ed. MEDSI 1993. Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. Liga Internacional da Cruz. 1984. RANGEL, Dr. Mrio Dicionrio de Termos Mdicos e de Enfermagem REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Inferior. USP. 1997. REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP. 1997. RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivncia no Mar. RJ: Editora Catau. 1992.
h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s)
t) u) v) w) x) y) z) aa) bb) cc) dd) ee) ff) gg) hh)
ii) Schechter, Mauro, Doenas Infecciosas: Conduta Diagnstica e Teraputica. Guanabara Koogan Editora. 1994. jj) SOARES, Nelma Rodrigues Administrao de Medicamentos na Enfermagem, EPUB. 2002. kk) TIMERMAN A, Ressuscitao Cardiopulmonar, 1984. ll) TIMERMAN, Srgio Desfibrilao Precoce. Editora Atheneu, 2000. mm) VENTURA, Maria de Ftima Enfermagem Ortopdica. Cone Editora, 1996.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: RELAES INTERPESSOAIS SIGLA: RIT-71 SUMRIO JUN/2011 CARGA HORRIA: 20 HORAS
1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para a compreenso dos processos envolvidos na dinmica das relaes interpessoais, aplicando tcnicas necessrias para o aprimoramento de sua competncia profissional. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. ASPECTOS GERAIS DAS RELAES HUMANAS.................................................04 HORAS 1.1 - Conceituar Relaes Humanas e Relaes Interpessoais, destacando sua importncia e complexidade num sistema social; 1.2 - explicitar a importncia das posies sociais e profissionais nas relaes humanas, distinguindo papel e status social; 1.3 - identificar os processos de cooperao e competio nas relaes sociais, destacando a ocorrncia de conflitos, suas principais causas e solues; 1.4 - descrever as relaes interpessoais que podem ser desenvolvidas num processo de desenvolvimento tico e respeitoso com o ser humano; e 1.5 - descrever as condies pessoais necessrias ao indivduo, a fim de que o grupo tenha bom relacionamento e cumpra sua finalidade. 2. COMUNICAO E RELAES HUMANAS...........................................................02 HORAS 2.1 - Conceituar comunicao, identificando suas principais formas; 2.2 - definir os elementos bsicos do processo de comunicao; 2.3 - identificar os fatores que produzem barreiras comunicao e suas consequncias s relaes humanas; e 2.4 - identificar os elementos facilitadores para a boa comunicao. 3. OS GRUPOS E AS RELAES HUMANAS ............................................................02 HORAS 3.1 - Conceituar grupos humanos, destacando suas principais caractersticas; 3.2 - identificar as diferenas individuais no grupo e a influncia grupo x homem e homem x grupo; 3.3 - identificar as variveis que podem interferir na coeso do grupo; 3.4 - destacar os aspectos fundamentais da liderana num grupo; 3.5 - citar os aspectos fundamentais da liderana (responsabilidade, autoridade, confiana, moral e comunicao); e 3.6 - relacionar as principais caractersticas e valores de um lder. 4. RELAES HUMANAS NO TRABALHO ...............................................................04 HORAS 4.1 - Identificar o trabalho como um meio de satisfao de necessidades humanas; 4.2 - destacar os aspectos da cooperao, competio e conflitos relacionados s posies hierrquicas e ao desenvolvimento do trabalho; 4.3 - adotar medidas e tcnicas para a manuteno de um bom e eficiente ambiente de trabalho; 1
4.4 - descrever a importncia da liderana, da motivao e do incentivo no trabalho; 4.5 - destacar a importncia da comunicao intergrupal e interpessoal para as relaes humanas nas organizaes; 4.6 - destacar a importncia do trabalho em equipes, suas caractersticas e a importncia do indivduo dentro dessas equipes; 4.7 - conceituar tica profissional, explicando sua importncia nas relaes humanas no trabalho; e 4.8 - analisar os cdigo de tica universal e profissional. 5. RELAES HUMANAS A BORDO..............................................................................06 HORAS Citar as principais diferenas entre a administrao de terra e a de bordo; destacar os principais objetivos, elementos, funes e restries da administrao de bordo; 5.3 - descrever os principais aspectos e elementos relacionados s relaes humanas na organizao e no servio do navio; 5.4 - destacar medidas para melhoria das relaes humanas a bordo relacionadas informao e comunicao; 5.5 - destacar medidas para melhoria das relaes humanas a bordo em caso da existncia de tripulao multinacional; 5.6 - destacar a importncia da comunicao clara entre os elementos da empresa e a tripulao, seja coletivamente, seja individualmente; 5.7 - citar os principais fatores que concorrem para conflitos a bordo e a importncia da conscientizao e da concordncia como medida preventiva; 5.8 - reconhecer o direito privacidade e suas possveis implicaes no relacionamento interpessoal; 5.9 - relacionar os fatores que contribuem para o alcoolismo e para o uso de drogas a bordo, relatando suas consequncias; 5.10 - citar medidas preventivas relacionadas ao uso de lcool e drogas a bordo; 5.11 - apontar as sanes relacionadas ao uso de drogas a bordo; e 5.12 - destacar a importncia da disciplina e da responsabilidade individual dos tripulantes para um bom relacionamento interpessoal. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido nos Captulos II e III, Sees A-II/1 e A-III/1, Tabelas A-II/1 e A-III/1 do Cdigo STCW/78 e emendas; b) a disciplina dever ser ministrada de modo que se d um enfoque maior a assuntos relacionados atividade do oficial da Marinha Mercante; c) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; d) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos; e e) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre relaes interpessoais. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova escrita, ao final da disciplina, abrangendo todo o contedo ensinado; e b) sero destinados dois tempos-aula para avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) filmes; c) material didtico: folhas de informao; e 2 5.1 5.2 -
d) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) b) c) d) e) f) g) h) ANTUNES, Celso. Manual de tcnicas de dinmica de grupo, de sensibilizao, de ludoterapia. Petrpolis: Vozes, 2000. ______. Tcnicas pedaggicas e dinmica de grupo. So Paulo: Editora do paz. Petrpolis: Vozes, 2006. ANDREOLA, Balduno A. Dinmica de grupo: jogo da vida e didtica do futuro. 8 edio. Petrpolis: Vozes, 1999. BEAL, George M.; BOHLEN, J. M. e RAUDABAUGH, J. N. Liderana e dinmica de grupo. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1968. BEAUCHAMP, A.; GRAVELINE, R. e QUIVIGER, C. Como animar um grupo. So Paulo: Ed. Loyola, 1997. CARTWRIGHT, J. e ZANDER, A. Dinmica de grupo: pesquisa e teoria. Vols. 1 e 2. So Paulo: Herder, 1972. CASTILHO, urea. A dinmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1998. CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. CREMA, R. e ARAUJO, W. Liderana em tempos de transformao. Braslia: Letrativa, 2001. FRITZEN, Silvino Jos. Janela de Johari - exerccios vivenciais de dinmica de grupo, relaes humanas e sensibilidade. Petrpolis: Vozes, 1978. ______. Exerccios prticos de dinmica de grupo e de relaes humanas. Vols I, II, III. Petrpolis: Vozes, 1976. ______. Relaes humanas interpessoais - nas convivncias grupais e comunitrias. Petrpolis: Vozes, 1992. GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e tcnicas vivenciais. So Paulo: Makron Books, 1997. INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. ______. Officer in Charge of an Engineering Watch (Model Course 7.04) London: IMO, 1999. ______. Model Course 1.21. Human Brasil, 1974. JALOWITZKI, Marise. Manual comentado de jogos e tcnicas vivenciais. Vol I P. Alegre: Sulina, 1998. LIMA, Lauro de O. Treinamento em dinmica de grupo - no lar, na empresa, na escola. Petrpolis: Vozes, 1969. MAILHIOT, Grald Bernard. Dinmica e gnese dos grupos. So Paulo: Duas Cidades, 1970. MAISONNEUVE, G. A psicologia social. So Paulo: Difel, 1967. MARQUES, Juracy C. Ensinando para o desenvolvimento pessoal - psicologia das relaes interpessoais. Petrpolis: Vozes, 1983. MILITO, Albigenor & Rose. Jogos, dinmicas & vivncias grupais. 8 reimpresso. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2005. MINICUCCI, A. Dinmica de grupo - teorias e sistemas. So Paulo: Atlas, 1993. 3
i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) w) x)
______. Psicologia das relaes interpessoais. So Paulo: Atlas, 1989. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. So Paulo: Liv. Tc. Cientficos, 1985. aa) ______. Renascena organizacional. 6 ed. Rio de Janeiro: Jos Olmpio, 1996. bb) ______. Equipes do certo: a multiplicao do talento humano. 8 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2003. cc) ______. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. R. de Janeiro: Jos Olympio, 2003. dd) PICHN-RIVIRE, Enrique. O processo grupal. So Paulo: Livraria Martins Fontes, 1991. ee) ______.Teoria do vnculo. So Paulo: Liv. Martins Fontes, 2000. ff) ROGERS, Carl. Grupos de encontro. So Paulo: Tanagra, 1972. gg) ROGERS, C. e ROSEMBERG, R. L. A pessoa como centro. So Paulo: EPU/EDUSP, 1977. hh) RUBIN, Selito D. Importncia, perigos, fases, leis e critrios de integrao grupal. Uruguaiana- RS: HIFEN, FAFIUR/, n0 1, II sem. 1976, p. 7-13. ii) ______. A construo do grupo democrtico e interdisciplinaridade. Uruguaiana- RS: HIFEN, FAFIUR/ PUCRS- Campus Univ. II, vol.19, n0 35/36, 1995, p. 03-06. jj) SALOM, Jacques. Aprendendo a se comunicar - voc se revela quando fala. Petrpolis: Vozes, 1994. kk) SANTOS, urea dos. A prtica da liderana. Petrpolis: Vozes, 2005. ll) SCHMITT, C. Afonso. Auto-estima. So Paulo: Paulinas, 2003. mm) VELA, Jesus A. Tcnicas e prticas das relaes humanas - a experincia vivencial da dinmica de grupos. So Paulo: Edies Loyola, 1975. nn) WEIL, Pierre. Relaes humanas na famlia e no trabalho. Petrpolis: Vozes, 1977. oo) ______. A arte de viver a vida. Braslia: Letrativa, 2001. pp) ______. A mudana de sentido e o sentido da mudana. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2000. qq) ______. Liderana -tenses- evolues. So Paulo/Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1972. rr) ______. Organizaes e tecnologias para o terceiro milnio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. ss) YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos - uma abordagem psicodramtica para empresas, escolas e clnicas. So Paulo: gora, 1996. tt) ZIMERMAN, David E. OSRIO, Luiz Carlos. Como trabalhamos com grupos. P.o Alegre: Artmed, 1997.
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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: NAVEGAO ELETRNICA SIGLA: NAV-73 SUMRIO JUN/2011 CARGA HORRIA: 80 HORAS
1) PROPSITO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para operar os instrumentos eletrnicos empregados na navegao. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. TEORIA DO RADAR .................................................................................................... 06 HORAS 1.1 - Explicar os princpios fundamentais do radar; 1.2 - explicar os princpios da medio de marcao e distncia; 1.3 - explicar os riscos da irradiao eletromagntica e os procedimentos de segurana necessrios; 1.4 - explicar a relao entre alcance mximo e a frequncia de repetio de impulso; 1.5 - explicar a relao entre a distncia do alcance e a energia transmitida; 1.6 - explicar a relao entre o alcance mnimo e o comprimento do pulso; 1.7 - descrever os efeitos da largura de feixe de emisso da onda eletromagntica na exatido da marcao e distncia; 1.8 - descrever as caractersticas do radar e os fatores que afetam sua performance; 1.9 - citar os fatores externos que afetam a deteco radar; e 1.10 - descrever como os fatores externos podem causar falsa interpretao da tela do radar. 2. FUNO DOS CONTROLES DE OPERAO DO RADAR ......................................02 HORAS 2.1 - Identificar os controles de operao do radar, de acordo com as instrues do fabricante; e 2.2 - demonstrar como medir, com preciso, a marcao e a distncia. 3. ESPECIFICAES DO DESEMPENHO DO RADAR ................................................ 02 HORAS 3.1 - Identificar os padres de performance da Resoluo A.477(XII); 3.2 - identificar os nveis de preciso das medidas de marcao e distncia obtidas com o uso do radar; e 3.3 - citar os valores, em distncia e marcao, estabelecidos pela IMO para o radar. 4. PLOTAGEM RADAR ..................................................................................................... 08 HORAS 4.1 - Demonstrar como se constri um tringulo de movimento relativo, identificando os diferentes vetores e ngulos; 4.2 - demonstrar como se plota um tringulo de movimento relativo numa carta de plotagem e numa rosa de manobra; 4.3 - demonstrar a obteno de rumo, velocidade e aspecto de outros navios; 4.4 - demonstrar a obteno do ponto de mxima aproximao e o tempo para o ponto de mxima aproximao, atravs de plotagem relativa e verdadeira; 4.5 - explicar os efeitos de alterao de rumo e velocidade dos outros navios na tela do radar; e 4.6 - citar os procedimentos para comunicao sobre dados do radar. 5. EMPREGO DO RADAR NA NAVEGAO (Prtica em simulador) ...........................08 HORAS 5.1 - Demonstrar com se obtm uma posio precisa atravs de marcaes e distncias obtidas no radar; 5.2 - identificar os auxlios navegao radar; e 1
5.3 - listar os eventuais erros na obteno de posio radar. 6. EMPREGO DO RADAR PARA EVITAR COLISO NO MAR (Prtica em Simulador) ............... ..........................................................................................................................................08 HORAS 6.1 - Demonstrar o emprego do radar como um meio de vigilncia, explicando a importncia de uma observao e plotagem contnuas; 6.2 - demonstrar a aplicao das regras do RIPEAM; e 6.3 - demonstrar a importncia do uso do radar com bom tempo, noite, em condies de baixa visibilidade e em mau tempo. 7. O SISTEMA ARPA ....................................................................................................... 04 HORAS 7.1 - Descrever as caractersticas do sistema ARPA; 7.2 - identificar os padres de funcionamento do ARPA, determinados pela IMO; 7.3 - demonstrar as formas de aquisio de alvos manual e automtica; 7.4 - explicar a capacidade e as limitaes do sistema ARPA no acompanhamento de alvos; e 7.5 - explicar os tempos e os retardos no processamento de dados do ARPA. 8. OPERAO DO SISTEMA ARPA (Prtica em simulador) ...........................................24 HORAS 8.1 - Demonstrar como se opera um sistema ARPA; 8.2 - demonstrar como introduzir vetores sobre os alvos adquiridos; 8.3 - demonstrar como se interpretam os rumos verdadeiro e relativo, distncia, PMA e TPMA dos alvos; 8.4 - demonstrar o emprego de anis e zonas de guarda; 8.5 - identificar como interpretar os alarmes do sistema ARPA; 8.6 - demonstrar a realizao de testes operacionais para determinao do grau de preciso do sistema; 8.7 - explicar os riscos do excesso de confiana no ARPA; 8.8 - explicar o conceito de domnio, como empreg-lo no ARPA e a sua relao com o RIPEAM; 8.9 - demonstrar a simulao de manobras, com e sem tempo de retardo, e o emprego do RIPEAM; 8.10 - demonstrar o uso de paralelas indexadas na navegao, explicando suas vantagens; 8.11 - demonstrar o uso de marcaes e margens de segurana na navegao indexada; 8.12 - explicar a importncia de previso do ponto de incio de guinada e o seu emprego na navegao indexada; e 8.13 - descrever a identificao dos erros do sistema. 9. ECOBATMETRO .......................................................................................................... 02 HORAS 9.1 - Descrever o princpio de funcionamento do equipamento; 9.2 - identificar os componentes do diagrama em bloco do equipamento; 9.3 - enumerar as principais aplicaes do equipamento; 9.4 - identificar os controles operacionais do ecobatmetro, dando suas funes; 9.5 - descrever a operao e as setagens do ecobatmetro; e 9.6 - explicar o uso do ecobatmetro na navegao para obteno de linhas de posio. 10. DOPPLER LOG .............................................................................................................02 HORAS 10.1 - Explicar o efeito Doppler Log; 10.2 - explicar o princpio de funcionamento do Doppler Log; 10.3 - identificar a operao do equipamento e as informaes que ele fornece; 10.4 - explicar como que se obtm o valor e a intensidade da corrente martima; e 10.5 - demonstrar como se avalia o efeito de parede lateral do navio, no equipamento.
11. GPS E DGPS ..................................................................................................................... 04 HORAS 11.1 - Descrever os sistemas GPS e DGPS; 11.2 - explicar os princpios de funcionamento dos sistemas; 11.3 - explicar os principais recursos dos receptores GPS e DGPS; 11.4 - explicar os principais controles operacionais dos receptores GPS e DGPS, dando suas funes; e 11.5 - interpretar as informaes dos receptores GPS e DGPS. 12. CARTA ELETRNICA .................................................................................................02 HORAS 12.1 - Descrever o equipamento ECDIS e as informaes que ele fornece; 12.2 - identificar os erros potenciais dos dados obtidos e decorrentes de sua interpretao; 12.3 - identificar as razes pelas quais se deve evitar o excesso de confiana no sistema 12.4 - identificar as falhas operacionais do sistema; 12.5 - identificar os fatores que afetam a preciso do ECDIS; 12.6 - identificar os mtodos de atualizao das cartas eletrnicas; 12.7 - descrever a operao do ECIDS; 12.8 - identificar as informaes dos sensores integrados ao ECIDS; e 12.9 - executar manuteno de nvel operador ligando, ajustando, desligando e corrigindo falhas. 13. ELEMENTOS DO SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINMICO ....................... 04 HORAS 13.1 - Citar os sistemas componentes sua disposio no passadio; 13.2 - citar os sensores de entrada de informaes: sensores e equipamentos de referncia de posio: agulha giroscpica, anemmetro e VRU; 13.3 - identificar os equipamentos de referncia de posio: PME e DGPS; e 13.4 - identificar os equipamentos de referncia acsticos: DARPS, SYLEDYS, ARTEMIS, LASER, FUNBEAN, CYSCAN e TAUTWIRE. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) as aulas prticas no simulador devero ser ministradas em grupo de no mximo 12 alunos por equipamento Radar/ARPA; d) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, RIPEAM e STCW/78 e emendas; e) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e f) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre navegao. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio e duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 prova UE 1.0 a 6.0; e 2 prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para a avaliao, dois tempos para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Simulador RADAR/ARPA ou equipamento real; b) sala de aula com rosa de manobra ampliada e mesas para plotagem dos alunos; c) cartas de plotagem; d) rgua de paralelas, compasso, lpis e borracha; e) quadro branco e pilot; f) conjunto multimdia; e 3
g) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) ASSEMBLY RESOLUTION A.422 (XI), 19., 1995. Resolutions and other decisions, adapted on 23 nov. 1995. 19. ed. Rerfomance Standards for Automatic Radar Plotting Aids. London: IMO, 1996. b) ASSEMBLY RESOLUTION A.424 (XI), 19., 1995. Resolutions and other decisions, adapted on 23 nov. 1995. 19. ed. Perfomance Standards for gyro compass. London: IMO, 1996. c) ASSEMBLY RESOLUTION A.477 (XII), 19., 1995. Resolutions and other decisions, adapted on 23 nov. 1995. 19. ed. Perfomance Standards for radar Equipment. London: IMO, 1996. d) ASSEMBLY RESOLUTION A.478 (XII), 19., 1995. Resolutions and other decisions, adapted on 23 nov. 1995. 19. ed. Perfomance Standards for devices to indicate speed and distances. London: IMO, 1996. e) ASSEMBLY RESOLUTION A.823 (XIX), 19., 1995. Resolutions and other decisions, adapted on 23 nov. 1995. 19. ed.. Perfomance Standards for Automatic Radar Plotting Aids (ARPAS). 19. ed. London: IMO, 1996. 368 p. f) BURGER, W. Radar Observers Handbook for Merchant Navy Officers. 7. ed. Scotland: Glascow, Brown, Son & Ferguson, 1983. 467 p. il. g) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. h) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. i) CONVENO SOBRE REGULAMENTOS INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTO NO MAR, 1972. Incorporando as alteraes adotadas pelas resolues A.464 (XII), A. 626 (15), A.678 (16), A. 736 (18) e A.910 (22), (RIPEAM-72). 5. ed. Rio de Janeiro: DPC, 2003. 109 p. il Texto em Ingls e Portugus. j) GOMES, C. R. C. Evitando colises no mar. Rio de Janeiro: Sindicato dos Oficiais de Natica, 1984. 274 p. k) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Interin Guidance of Training and Assessment of the Operational Use of the Electronic Chart Display and Information System Simulators. STCW/78 e emendas Cir. 10. London. 11 de Junho de 2001. l) ROCHA, Raymundo. Manual de operao do radar. Rio de Janeiro: CIAGA, 2002. 79 p. il. m) _____. Navegao Indexada. Rio de Janeiro: CIAGA, 2002 n) Workshop Material on Implementation of the Revised STCW Convention (IMO-972).
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: TCNICA DE TRANSPORTE MARTIMO SIGLA: TTM-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para auxiliar nas operaes de manuseio, estivagem, armazenamento e no transporte das cargas, visando a uma maior segurana ao navio e aos seus tripulantes, e para preservar o meio ambiente. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. NAVIOS DE CARGA GERAL ........................................................................................12 HORAS 1.1 - Classificar a carga geral; 1.2 - identificar os equipamentos e aparelhos utilizados na estivagem da carga geral; 1.3 - identificar os vrios tipos de estivagem de carga geral; 1.4 - explicar a finalidade da separao, peao e escoramento da carga geral; 1.5 - descrever um plano de capacidade; 1.6 - descrever capacidade volumtrica dos compartimentos de carga; 1.7 - identificar: fator de estiva, quebra de estiva, presso da carga e presso mxima admissvel, calculando-os; 1.8 - listar os fatores que influenciam o planejamento de operaes no embarque de carga geral; 1.9 - enumerar os critrios de estabilidade no embarque de carga geral; 1.10 - identificar os planos de carga utilizados no embarque de carga geral; 1.11 - identificar a representao da estivagem de carga geral nos compartimentos de carga do navio; e 1.12 - elaborar um carregamento de navio de carga geral. 2. NAVIOS GRANELEIROS .............................................................................................. 10 HORAS 2.1 - Identificar as principais caractersticas de um navio graneleiro; 2.2 - enumerar os tipos de navios graneleiros; 2.3 - definir os cdigos utilizados nas operaes de carga nos navios graneleiros; 2.4 - enumerar os critrios de estabilidade transversal nas operaes de carga de um navio graneleiro segundo as Resolues da IMO A-167 e A-264; 2.5 - efetuar os clculos para determinao dos parmetros estabelecidos no formulrio do Nacional Cargo Bureau, Guarda Costeira Americana e IMO; e 2.6 - elaborar um carregamento de um navio graneleiro. 3. CONTINERES ............................................................................................................... 10 HORAS 3.1 - Conceituar continer, citando suas vantagens, desvantagens e os tipos; 3.2 - identificar as dimenses e codificaes dos contineres pelos padres ISO e ASA; e 3.3 - enumerar os materiais utilizados nas operaes de carga dos contineres, nos navios e no TECON. 4. NAVIOS FULL CONTAINER ........................................................................................ 06 HORAS 4.1 - Conceituar full container, localizando os contineres nos locais de estivagem; 4.2 - enumerar os equipamentos utilizados nas movimentaes dos contineres a bordo dos navios e do Terminal Contineres (TECON); e 4.3 - efetuar um plano de carga de um navio full container; 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 80 HORAS
4.4 - efetuar a distribuio de contineres nas bays destinadas aos contineres dry frigorficos, flats, plataformas e IMO class. 5. NAVIOS ROLL ON /ROLL OFF .....................................................................................02 HORAS 5.1 - Conceituar navio Ro/Ro, citando suas caractersticas; 5.2 - enumerar os tipos de rampa externas, internas e os cuidados que se deve ter com elas; e 5.3 - elaborar um carregamento de navio Roll on/Roll off. 6. NAVIOS PETROLEIROS ............................................................................................... 12 HORAS 6.1 - Conceituar navio petroleiro; 6.2 - citar os tipos de navios, as cargas transportadas e as convenes e os regulamentos em vigor, que regem o transporte martimo de leos e derivados; 6.3 - citar a terminologia usada em um navio petroleiro; 6.4 - identificar os principais perigos apresentados pelas cargas transportadas; 6.5 - citar os instrumentos utilizados na medio da atmosfera de um tanque de carga e de ambientes confinados do um navio petroleiro; 6.6 - identificar os itens que devem ser cumpridos por ocasio da entrada em espao confinado; 6.7 - discriminar os itens de segurana que devem ser verificados durante a interface navio x terminal, antes das operaes desses navios; e 6.8 - descrever as principais operaes realizadas no navio, citando as precaues que devem ser observadas durante essas operaes; 6.9 - calcular a quantidade de cargas movimentadas, usando as tabelas de calibragem dos tanques e as de converso de volume e de densidade dos produtos transportados; e 6.10 - elaborar um plano de carregamento de um navio petroleiro, citando o volume mximo que um tanque de carga deve transportar. 7. NAVIOS-TANQUE DE PRODUTOS QUMICOS ........................................................ 12 HORAS 7.1 - Conceituar navio transportador de produtos qumicos; 7.2 - citar os tipos e as caractersticas das cargas transportadas nesse tipo de navio e as convenes e regulamentos pertinentes em vigor; 7.3 - citar a terminologia usada em um navio qumico; 7.4 - identificar os principais perigos apresentados pelas cargas transportadas; 7.5 - descrever, sucintamente, os arranjos e os equipamentos de um navio qumico; 7.6 - classificar os tipos de navios qumicos; 7.7 - descrever como feito o planejamento do carregamento de um navio de produtos qumicos; 7.8 - descrever as principais operaes realizadas nos navios qumicos, citando as precaues e as normas de segurana que devem ser observadas durante essas operaes; 7.9 - identificar os cdigos e os certificados exigidos para um navio qumico; 7.10 - identificar os sistemas de medio e de exausto de gases dos tanques de carga; 7.11 - conceituar polimerizao e inibio das cargas dos navios qumicos, citando algumas cargas passveis dessa reao; 7.12 - enumerar os itens de verificao de segurana operacional necessrios, antes e durante as operaes de carga; 7.13 - identificar os Equipamentos de Proteo Individual e coletiva utilizados durante as operaes de carga; e 7.14 - elaborar um plano de carregamento de um navio qumico; e 7.15 - calcular a quantidade de carga movimentada, usando as tabelas de calibragem dos tanques e as de converso de volume e de densidade dos produtos transportados, citando o volume mximo de enchimento de um tanque de carga.
8. NAVIOS GASEIROS .......................................................................................................12 HORAS 8.1 - conceituar navios transportadores de gs liquefeito; 8.2 - citar os tipos e as caractersticas das cargas transportadas no navio gaseiro e as convenes e regulamentos pertinentes em vigor; 8.3 - citar a terminologia usada em um navio de gs liquefeito; 8.4 - identificar os principais perigos apresentados pelas cargas transportadas; 8.5 - descrever, sucintamente, os arranjos, os equipamentos e os sistemas usados no projeto de um navio de gs liquefeito; 8.6 - classificar os tipos de navios transportadores de gs liquefeito, de acordo com o Cdigo IGC; 8.7 - descrever as principais operaes realizadas nos navios de gs liquefeito, citando as precaues e as normas de segurana que devem ser observadas durante essas operaes; 8.8 - discriminar os tipos de tanques, seus revestimentos e isolamentos; 8.9 - identificar os cdigos e os certificados exigidos para um navio de gs liquefeito; 8.10 - identificar os tipos de tanques do navio, de acordo com o Cdigo IGC, citando os tipos de medio e de exausto dos gases; 8.11 - citar a razo pela qual alguns navios tm seus tanques isolados termicamente; 8.12 - calcular a quantidade de cargas movimentadas, usando as tabelas de calibragem dos tanques e as de converso de volume e de densidade dos produtos transportados, citando o limite mximo de enchimento de um tanque de carga em funo do ajuste de presso da vlvula de alvio desse tanque; e 8.13 - elaborar um carregamento de Navio Gaseiro. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) Dever ser oferecida, sempre que possvel, a visualizao dos assuntos estudados; b) dever ser dada a preferncia aos navios nacionais; e c) podero ser ministradas aulas prticas no TECON e em navios-tanque. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 prova UE. 1.0 a 5.0; e 2 prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Projetor de multimdia; b) filmes sobre operaes de navios de carga geral, full container, Roll on Roll off; c) CD ROM com aplicativos sobre carregamentos de navios graneleiros, full container e naviostanque; d) transparncias; e) slides; e f) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL, Marinha do Brasil. DPC. Curso especial de segurana em operaes de navios petroleiros. Rio de Janeiro. b) _______. Curso especial de segurana em operaes de navios transportadores de produtos qumicos. Rio de Janeiro.
c) _______. Curso especial de segurana em operaes de navios transportadores de gs liquefeito. Rio de Janeiro. d) _______ International Code for the Construction and Equipment of Ships Carrying Liquefied Gases in Bulk IGC Code, London, 1993 edition. e) COELHO, Adilson da Silva. Tcnica de transporte martimo V. 1/ 2. Folhas de Informao. Rio de Janeiro: CIAGA, 2005. f) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. g) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. h) GOMES, Carlos Rubens C. Operaes de carregamento em navios mercantes. Vol. I, Rio de Janeiro, 1982. i) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. International Code for the Construction and Equipment of Ships Carrying Chemicals in Bulk IBC Code, London, 2007 edition. j) _______ International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals ISGOTT, London, 2005 edition. k) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. l) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. m) STEINBERGER, Jos Roberto, SOUZA, Franois Armand, PEREIRA, Sidney Esteves. Contineres e navios full containers. Rio de Janeiro: CIAGA, 1996.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: ECONOMIA DO TRANSPORTE MARTIMO JUN/2011 SIGLA: ETM-71 CARGA HORRIA: 80 HORAS SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar as normas que regem a economia dos transportes martimos e a interao empresa/navio. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. ELEMENTOS DOS TRANSPORTES ............................................................................ 04 HORAS 1.1 - Identificar os diversos elementos dos transportes e suas funes; 1.2 - enumerar os diversos tipos de transporte; e 1.3 - citar os diversos tipos de transporte aquavirios. 2. CONTRATOS DE COMPRA E VENDA ........................................................................02 HORAS 2.1 - Conceituar contratos de compra e venda; e 2.2 - citar os termos usados nos contratos de compra e venda. 3. CONTRATOS DE TRANSPORTE MARTIMO ........................................................... 04 HORAS 3.1 - Definir contrato de transporte martimo; e 3.2 - listar os diversos tipos de contrato de transporte martimo. 4. FRETES ........................................................................................................................... 02 HORAS 4.1 - Conceituar frete martimo; e 4.2 - enumerar os diversos mtodos usados para calcular fretes martimos. 5. CONFERNCIA DE FRETES ....................................................................................... 02 HORAS 5.1 - Conceituar conferncia de fretes; e 5.2 - descrever a organizao das conferncias de fretes. 6. DOCUMENTOS DE EMBARQUE DE CARGA .......................................................... 06 HORAS 6.1 6.2 6.3 6.4 Explicar as finalidades da Nota de Engajamento (Booking Note); explicar a finalidade do recibo do Imediato (Mates Receipt); enumerar as funes do Conhecimento de Embarque (B/L); e explicar as finalidade do Manifesto de Carga.
7. CUSTOS DO NAVIO .................................................................................................... 08 HORAS 7.1 - Citar os diversos tipos de custos; 7.2 - identificar os diversos tipos de custos no transporte martimo; e 7.3 - efetuar estimativas de viagem.
8. CARTA PARTIDA ........................................................................................................ 14 HORAS 8.1 - Definir carta partida; 8.2 - estabelecer as diferenas entre conhecimento de embarque, manifesto de carga e carta partida; 8.3 - enumerar termos usados nos diversos tipos de cartas partidas, explicando-os; 8.4 - analisar uma carta partida por viagem e outra por tempo determinado; 8.5 - analisar um Contrato de Transporte Martimo (Contract of Affreightment COA); 8.6 - calcular estadias (Laytimes) e sobre-estadias (Demurrages); 8.7 - confeccionar Registro de Ocorrncias (Statemente of Facts; Times Sheet) e relatrio de Estadia (Laytime statement); 8.8 - listar as obrigaes principais do navio quando operar sob contrato por viagem isolada; e 8.9 - listar as obrigaes principais do navio quando operar sob contrato por tempo determinado. 9. AS GRANDES REGIES ECONMICAS .....................................................................06 HORAS 9.1 - Identificar as mais importantes regies econmicas do mundo; 9.2 - analisar a importncia do transporte martimo para essas regies. 10. ORGANISMOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS COM INGERNCIA NA MARINHA MERCANTE ................................................................................................................ 04 HORAS 10.1 - Descrever as funes dos organismos nacionais e internacionais que interferem na Marinha Mercante. 11. SOCIEDADES CLASSIFICADORAS .......................................................................... 04 HORAS 11.1 11.2 11.3 11.4 Descrever as finalidades das sociedades classificadoras; listar as principais sociedades classificadoras; apontar a participao das sociedades classificadoras durante a vida de um navio; e distinguir os certificados e as marcas exigidos pelas sociedades classificadoras.
12. BANDEIRAS DE CONVENINCIA ........................................................................... 02 HORAS 12.1 - Definir o que so bandeiras de convenincia (Flags of Conveniense FOC); 12.2 - citar as razes que levam ao uso de bandeira de convenincia; e 12.3 - analisar as vantagens e as desvantagens do uso de bandeiras de convenincia. 13. AULAS PRTICAS NO SIMULADOR DE OPERAES COMERCIAIS MARTIMAS ..........................................................................................................................................18 HORAS 13.1 - Efetuar treinamento prtico em operaes comerciais martimas, empregando os recursos computacionais disponveis no simulador de operaes comerciais martimas. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS e na STCW/78 e emendas; d) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; e e) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre economia de transporte martimo.
4) AVALIAO APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 prova - UE 1.0 a 8.0; 2 prova - todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS. a) Conjunto multimdia; b) publicaes; e c) outros, a critrio do Instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BES, J. Chartering practice, analyses of charter parties. London: Berker & Howar, 1961. 351 p. b) _______. Chartering and shipping terms, pratical guide for steam companies masters, ships offucers, shipbrokers, fowarding agents, exporters, importers insurance brokers and banks. London: Barker & Howard, 1972. 476 p. il. c) BRASIL, Marinha do Brasil, Centro de Instruo Almirante Graa Aranha. Estabilidade. Jos Roberto Steinberg, Franois Armand de Sousa, Sidnei Esteves Pereira e Henrique de Freitas Guimares. Rio de Janeiro: 1990. 218 p. il. d) CAMARA, Newton de Oliveira. Controle e preveno de Avarias. Rio de Janeiro: CIAGA, 1991. e) COLLYER, Wesley O. Dicionrio de Comrcio Martimo Termos e Abreviaturas usados no Comrcio Martimo Internacional. Brasil: Editora Rio Fundo, 1991. f) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS), Edition 2009. g) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. h) GOMES, Carlos Rubens Caminha. Direito Comercial Martimo Teoria Prtica Formulrios. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1978. 218 p. il. i) GORTON, IHRE, SANDERVARN. Shipbroking and Chartering Practice. London: LLP, 1990. j) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p k) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. l) KARATZIOVALIS, Ioannis Konstantinos. Elementos da Economia dos Transportes Martimos. Rio de Janeiro: 1997. m) MA, Shuo Maritime Economics. Sucia: Word Maritime University, 1996. n) METAXAS, B. N. Flags of Convenience. London: Publishing Company Ltda, 1986. o) NOVAES, Antnio Galvo. Economia e Tecnologia do Transporte Martimo. Brasil: Almeida Neves Editores, 1976. p) PETROBRS. Contratos de Afretamento. Brasil: 1976. 226 p. q) PIELOW, Colin. Guide to Port Entry. London: Shipping Guides LTD, 1993/1994. r) SOUZA, Franois Armand de. Noes de Economia dos Transportes Martimos. Brasil: 1998. 241 p.
FRANCISCO CARLOS ORTIZ DE HOLANDA CHAVES Contra-Almirante (RM1) Superintendente do Ensino Profissional Martimo 3
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: AUTOMAO APLICADA AO NAVIO SIGLA: AUT-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para controlar, por meio de sistemas de automao, operaes de navios mercantes relacionadas atividade do Oficial de Nutica. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. FUNDAMENTOS TERICOS DO CONTROLE AUTOMTICO..............................08 HORAS 1.1 - Estabelecer as diferenas entre os vocbulos automao e automatizao, tendo como referncia os modelos de controle automtico de processos industriais martimos; 1.2 - conceituar automao de processos industriais; 1.3 - citar os principais inventos ocorridos na evoluo das tcnicas industriais relacionados ao controle de processo; 1.4 - citar as reas de atuao da automao; 1.5 - argumentar sobre a importncia da automao para o controle de processos industriais martimos, em especial, nos navios mercantes; 1.6 - conceituar sistemas; 1.7 - relacionar o sistema de processamento de informaes do ser humano com o de controle automtico de processos industriais; 1.8 - diferenciar os tipos de sistemas de controle; 1.9 - diferenciar sistema de controle de servomecanismo; 1.10 - definir os principais elementos da automao industrial (processo, diagrama de blocos, diagrama de malha de controle, controlador, somador, transdutor, conversor, transmissor, elemento final de controle, distrbio ou perturbao, sensor, sinal de realimentao ou feedback, ponto de ajuste ou set-point, variveis: controlada, manipulada, de referncia, secundria); 1.11 - esquematizar um sistema bsico de controle em malha fechada simples; 1.12 - explicar a finalidade dos principais elementos do controle automtico citados anteriormente; 1.13 - diferenciar sinal lgico de analgico em um sistema de controle automtico; 1.14 - caracterizar os principais sinais analgicos normalizados para sistemas de controle automtico (4 a 20ma, 0 a 10 v, 0 a 20ma, 1 a 5v); 1.15 - diferenciar as tecnologias de comunicao de dados disponveis no mercado (SENSORBUS, DEVICEBUS, FIELDBUS, DATABUS E PROFIBUS); e 1.16 - identificar as Normas Tcnicas aplicadas automao industrial. 2. INSTRUMENTAO E SENSORES APLICADOS A NAVIOS.................................12 HORAS 2.1 2.2 2.3 2.4 Explicar a importncia da instrumentao para a automao de processos industriais; traar o diagrama de blocos bsico que representa o canal de comunicao dos sensores; diferenciar medio direta de medio inferida; definir os termos tcnicos dos sistemas de medio de processo (span, range, alcance, amplitude, accuracy, resoluo, sensibilidade, banda morta, histerese, linearidade e 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 70 HORAS
2.5 - diferenciar as caractersticas dinmicas dos instrumentos de medio de processo (tempo morto, tempo constante); 2.6 - citar as principais leis da fsica clssica, aplicadas medio da presso (Newton, Pascal, Boyle, Charles e Gay-Lussac); 2.7 - analisar as principais unidades de medio de presso; 2.8 - explicar, com base nas leis da fsica, o princpio de funcionamento dos sensores de presso do tipo: coluna de lquido, barmetro, diafragma, fole, Bourdon e strain gage, resistivo, piezorresistivo, magntico com variao de indutncia e relutncia, capacitivo e calibre de tenso; 2.9 - caracterizar os medidores de presso do tipo: tubo em U, diafragma, Bourdon e capacitivo; 2.10 - citar as principais leis da fsica clssica aplicadas medio da temperatura; 2.11 - identificar as principais escalas de indicao de temperatura; 2.12 - identificar os fatores que afetam a medio da temperatura; 2.13 - explicar, com base nas leis da fsica, o princpio de funcionamento dos sensores de temperatura do tipo: bimetlico, Bourdon com dilatao de lquido selado em bulbo metlico, termopar, termorresistncia e termistores; 2.14 - explicar o princpio fsico da capilaridade aplicada medio da temperatura; 2.15 - caracterizar os medidores de temperatura tipo: dilatao de lquido com bulbo de vidro, bimetlico, Bourdon com dilatao de lquido selado em bulbo metlico, termopar, termorresistncia e termistores; 2.16 - explicar o significado do termo tcnico PT 100 referente a sensores do tipo termorresistncia; 2.17 - citar as leis da fsica clssica aplicadas medio de vazo; 2.18 - citar os fatores que afetam a medio da vazo; 2.19 - explicar, com base nas leis da fsica, o princpio de funcionamento dos sensores de vazo do tipo: placa de orifcio, tubo Pitot, eletromagntico, ultrassnico, rotmetro, turbina, palheta rotativa, hlice e magntico; 2.20 - caracterizar os medidores de vazo tipo: placa de orifcio, tubo Pitot, eletromagntico, ultrassnico, rotmetro, turbina e magntico; 2.21 - citar as leis da fsica clssica aplicadas medio de nvel; 2.22 - citar os fatores que afetam a medio de nvel; 2.23 - explicar, com base nas leis da fsica, o princpio de funcionamento dos seguintes sensores de nvel: coluna de vidro (visor de nvel), flutuador, adeso magntica, boia magntica, presso diferencial (DP Cell), condutivo, capacitivo e radioativo (ultrassnico); 2.24 - caracterizar os medidores de nvel: de contato, visor de nvel, flutuador, adeso magntica, presso diferencial, capacitncia e ultrassnico; 2.25 - identificar as diversas formas de medida de nvel de slidos; 2.26 - relacionar os principais tipos de sensores eltricos; 2.27 - explicar o funcionamento dos sensores indutivo, capacitivo, tico por reflexo e tico por interrupo; 2.28 - definir transdutor; e 2.29 - explicar o funcionamento de um transdutor I (corrente) para P (presso) e P (presso) para I (corrente). 3. CONTROLADORES DE PROCESSO............................................................................10 HORAS 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 Classificar os controladores de processo; definir ganho de um controlador de processo; explicar o funcionamento de um controlador de duas posies (on/off); citar as principais caractersticas do controlador de duas posies; identificar os grficos das aes de um controlador de duas posies; 2
3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18 3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24 3.25 3.26 3.27 -
conceituar controle proporcional; identificar a ao do controle proporcional; definir banda proporcional; identificar a equao matemtica da ao do controle proporcional; analisar os grficos das curvas caractersticas do controle proporcional em malha aberta e fechada; citar as principais caractersticas do controle proporcional; conceituar controle integral; definir tempo integral; identificar a equao matemtica da ao do controle integral; analisar os grficos das curvas caractersticas do controle integral em malha aberta e fechada; conceituar controle derivativo; identificar a equao matemtica da ao do controle derivativo; identificar a equao matemtica da ao P+I de um controlador; citar as principais caractersticas do controle P+I; analisar os grficos da ao P+I de um controlador em malha aberta e fechada; citar as principais caractersticas do controle P+I; identificar a equao matemtica da ao P+D de um controlador; analisar os grficos da ao P+D de um controlador em malha aberta e fechada; identificar a equao matemtica da ao P+I+D de um controlador; analisar os grficos da ao P+I+D de um controlador em malha aberta e fechada; desenhar, em diagramas de blocos, malhas fechadas simples de automao de processos industriais de navios; e interpretar diagramas de P&I de malha de controle.
4. AUTOMAO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS DE NAVIO.....................................08 HORAS 4.1 - Analisar, por meio de diagrama de blocos, a automao dos seguintes processos industriais de bordo de navio: leo lubrificante do MCP, gua de resfriamento do MCP, gases de descarga do MCP, sistema de gua de lastro, tratamento de guas residuais (esgoto), hidrforos de gua doce e salgada, ar comprimido, gua de alimentao da caldeira, combusto da caldeira, gases da caldeira, gua de circulao, funcionamento de compressores e sistema de gs inerte. 5. SISTEMAS SUPERVISRIOS.......................................................................................04 HORAS 5.1 - Conceituar sistema supervisrio; 5.2 - justificar a necessidade dos sistemas supervisrios na automao de processos industriais de bordo dos navios; 5.3 - identificar os elementos de um sistema supervisrio; e 5.4 - explicar a construo de um sistema supervisrio. 6. CIRCUITOS DE COMANDO E CONTROLE ELETROPNEUMTICO....................06HORAS 6.1 - Analisar as caractersticas do ar de controle; 6.2 - citar as caractersticas principais dos circuitos de comando e controle eletropneumtico; 6.3 - explicar o funcionamento de sistemas de comando e controle pneumtico e eletropneumtico, tendo como referncia os smbolos adotados pelas normas tcnicas nacional e internacional para representar os elementos nos circuitos; e 6.4 - analisar o sistema de comando e controle eletropneumtico do MCP.
7. CIRCUITOS DE COMANDO E CONTROLE ELTRICO-HIDRULICO.................06 HORAS 7.1 - Explicar o funcionamento de sistemas de comando e controle eletro-hidrulico, tendo como referncia os smbolos adotados para representar os elementos nos circuitos; e 7.2 - analisar o sistema de comando e controle eletro-hidrulico da mquina do leme. 8. PRTICA DE LABORATRIO......................................................................................12 HORAS 8.1 - Identificar os tipos de malha de controle; 8.2 - identificar os componentes de automao de uma malha de controle industrial aplicada a embarcaes; 8.3 - observar o funcionamento dos instrumentos e sensores de uma malha de controle de processos tpicos de embarcaes. 8.4 - programar um controlador de processos industriais aplicado a processo de embarcaes; 8.5 - analisar a autuao de um sistema de controle de processo aplicado a embarcaes; 8.6 - operar processos industriais por meio de sistema supervisrio de automao; 8.7 - montar, no laboratrio, sistemas (circuitos) que faam simulao de tipos de comando e controle pneumtico; 8.8 - montar, no laboratrio, sistemas (circuitos) que faam simulao de tipos de comando e controle eletropneumtico; 8.9 - montar, no laboratrio, sistemas (circuitos) que faam simulao de tipos de comando e controle eletro-hidrulico; e 8.10 - operar a mquina do leme, analisando o comportamento do sistema de controle. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Seo A-II/1, Tabela A-II/1, Seo A-II/2, Tabela A-II/2 e Seo A-II/3, Tabela A-II/3 da STCW/78 e emendas. Portanto cada uma delas deve ser desenvolvida de forma tal que ocorra prtica do assunto ensinado; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, STCW/78 e emendas e na MARPOL; d) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre automao de navio; e f) o professor dever elaborar folhas-tarefa referentes s aulas prticas no laboratrio. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova - UE 1.0 a 3.0; e 2 Prova - todas as U.E; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Folhas de informao; b) Conjunto multimdia; c) folhas-tarefa; 4
d) filmes; e) laboratrio de automao; e f) outros, a critrio do Instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL. Ensino Profissional Martimo. Diretoria de Portos e Costas. Automao. Elaborado [por] Francisco Dioclio Alencar de Oliveira. 1. ed. Rio de Janeiro: EPM/DPC, 2009. 375 p. b) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. London: IMO. c) GEORGINI, Marcelo. Automao Aplicada. So Paulo: rica, 2000. d) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC, 2010. e) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Engine room simulator: Model course developed under the IMO. Norwegian programme. London: IMO, 58 p. (Model Course 2.07). 1989. f) ______. Master and Chief Mate. Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999. 336 p. g) ______. Officer in Charger of a Navigation Watch. Model Course 7.03. Revised Edition 1999. London: 1999, 248 p. h) ______. MARPOL. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated Edition 2006. i) NATALE, Ferdinando. Automao Industrial. So Paulo: rica, 200.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: OCEANOGRAFIA FSICA SIGLA: OCF-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para identificar os elementos oceanogrficos, suas caractersticas e seus comportamentos em diferentes situaes, como auxlio navegao. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. ESTUDO DOS OCEANOS............................................................................................... 04 HORAS 1.1 - Descrever as caractersticas dos oceanos, do mar territorial, da plataforma continental e da Zona Econmica Exclusiva (ZEE); 1.2 - detalhar a interao atmosfera-oceano; 1.3 - descrever o processo do ciclo de vida no mar e os procedimentos recomendados para preservao do ecossistema marinho; 1.4 - citar os principais tipos de poluio da gua do mar e seus efeitos sobre a vida marinha e humana; e 1.5 - analisar as caractersticas e a importncia da Amaznia Azul. 2. MARS. 04 HORAS 2.1 - Descrever a teoria das mars, os elementos e caractersticas das curvas de mars; e 2.2 - explicar a utilizao da Tbua de Mar. 3. CORRENTES OCENICAS E COSTEIRAS..................................................................04 HORAS 3.1 - Descrever a circulao geral dos oceanos; 3.2 - descrever o processo de formao das correntes de mar, correntes induzidas pelo vento e correntes de retorno das ondas; 3.3 - explicar as influncias das correntes costeiras na navegao; 3.4 - descrever os efeitos da fora de Coriolis; e 3.5 - explicar a utilizao da Carta de Corrente de Mar. 4. ONDAS............................................................................................................................ 04 HORAS 4.1 - Conceituar os tipos de ondas, destacando seu mecanismo de formao; 4.2 - descrever os elementos de uma onda; 4.3 - detalhar as caractersticas das ondas de guas profundas e guas rasas; 4.4 - descrever as condies propcias gerao de ondas, o comportamento do navio e as manobras do navegante para minimizar os efeitos do estado do mar severo sobre a embarcao; 4.5 - interpretar as caractersticas das reas geradoras de ondas, nas cartas de presso do nvel do mar, disponveis na Internet em tempo real. 5. NAVEGAO EM ALTAS LATITUDES ................................................................... 02 HORAS 5.1 - Descrever navegao no gelo e congelamento dos borrifos; e 5.2 - interpretar cartas-piloto. JUN/2011 CARGA HORRIA: 20 HORAS
3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS e na STCW e emendas; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; e g) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre navegao meteorolgica e oceanogrfica. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova escrita, ao final da disciplina, abrangendo todas as UE; e b) sero destinados dois tempos-aula para avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) modelos emitidos pela DHN; c) carta de ondas, disponvel na Internet, em tempo real; d) livro-texto adotado (LOBO, 2007); e) transparncias e retroprojetor; e f) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. b) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC, 2010. c) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. d) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. e) LOBO, Paulo Roberto Valgas e SOARES, Carlos Alberto. Meteorologia e Oceanografia, Usurio Navegante. Rio de Janeiro: Edies Martimas, 2007.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: TCNICA DE BUSCA E SALVAMENTO SIGLA: TBS-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar as tcnicas de busca e salvamento. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. LEGISLAO MARTIMA APLICADA S OPERAES SAR ............................... 02 HORAS 1.1 - Enumerar as convenes internacionais e a legislao nacional aplicada s operaes de busca e salvamento; e 1.2 - citar as finalidades do IAMSAR Manual. 2. SISTEMA SAR ................................................................................................................ 02 HORAS 2.1 - Descrever a estrutura orgnica de uma organizao de busca e salvamento; 2.2 - citar os nveis de coordenao de um sistema de busca e salvamento; e 2.3 - definir regio de busca e salvamento e centro de controle de coordenao de salvamento, identificando-o no sistema SAR brasileiro. 3. SISTEMA DE INFORMAO DE NAVIOS ................................................................ 04 HORAS 3.1 - Enumerar os pases e as respectivas reas de atribuio que possuam sistema de informaes de navios; 3.2 - descrever o sistema AMVER (norte-americano) e o SISTRAM (brasileiro); 3.3 - citar outros sistemas de informaes de navios (JASREP Japo, AUSREP Austrlia e SECOSENA Argentina); e 3.4 - citar as informaes que devam constar as mensagens enviadas para um sistema de informaes de navios. 4. COORDENAO DAS OPERAES DE BUSCA E SALVAMENTO ..................... 02 HORAS 4.1 - Citar as finalidades das operaes de busca e salvamento no mar; 4.2 - enumerar as categorias de incidentes de perigo; e 4.3 - relacionar as autoridades encarregadas de coordenao SAR. 5. AO PARA UM NAVIO EM PERIGO ....................................................................... 02 HORAS 5.1 - Descrever as frequncias internacionais de perigo; 5.2 - citar as informaes que devem constar de uma mensagem de perigo; e 5.3 - elaborar uma mensagem de cancelamento de uma operao de busca e salvamento. 6. AO PARA NAVIOS ASSISTENTES ........................................................................ 02 HORAS 6.1 - Listar os meios de recepo de mensagem de perigo; 6.2 - descrever a ao imediata a executar, aps receber a mensagem de perigo; 6.3 - citar o procedimento e o preparativo a bordo para o salvamento de nufrago; 6.4 - determinar o critrio de escolha de coordenador na Cena de Ao (OSC); 6.5 - identificar visualmente o OSC; e 6.6 - citar os preparativos para aproximao e chegada ao Palco de Operaes. JUN/2011 CARGA HORRIA: 30 HORAS
7. ASSISTNCIA POR AERONAVE SAR .................................................................. 02 HORAS 7.1 - Citar as principais informaes que devam ser fornecidas aos helicpteros assistentes; 7.2 - descrever os preparativos a bordo para operaes conjugadas com aeronaves; 7.3 - enumerar os principais equipamentos utilizados pelas aeronaves SAR; 7.4 - descrever os dispositivos especiais de iamento de pessoas, empregados em helicpteros; 7.5 - enumerar as funes das aeronaves nas operaes SAR; e 7.6 - descrever um salvamento por helicptero. 8. COMUNICAES ......................................................................................................... 02 HORAS 8.1 - Listar as comunicaes rdio e visuais martimas em caso de perigo; 8.2 - citar os meios de comunicao com uma aeronave; 8.3 - distinguir os sinais de vetoramento de uma aeronave; e 8.4 - descrever o sistema GMDSS e sua aplicao nas operaes SAR. 9. SINISTRO COM AERONAVE NO MAR ...................................................................... 02 HORAS 9.1 - Descrever os procedimentos de segurana ao tripular uma aeronave; 9.2 - descrever as possveis comunicaes aeronavenavio; 9.3 - descrever a ao a que se deve proceder para dar assistncia a uma aeronave em pane; e 9.4 - descrever os tipos de amerrissagem, citando os procedimentos de evacuao dos passageiros. 10. PLANEJAMENTO E CONDUO DE BUSCA ........................................................ 08 HORAS 10.1 - Citar as responsabilidades do OSC; 10.2 - definir os termos empregados na conduta e execuo dos padres de busca; 10.3 - planejar uma operao de busca; 10.4 - definir a rea mais provvel de busca; 10.5 - definir deriva e seus componentes; 10.6 - citar os diferentes tipos de padres de busca; 10.7 - determinar o procedimento de busca com m visibilidade; 10.8 - determinar as causas de falha na busca; 10.9 - citar o procedimento de coordenao navio-aeronave; 10.10 - descrever o procedimento que deve ser tomado no caso de encontro de vestgios; 10.11 - identificar as mensagens usadas nas operaes de busca e salvamento; 10.12 - descrever o procedimento a ser tomado em caso de salvamento; e 10.13 - citar as finalidades do briefing e debriefing. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre tcnicas de busca e salvamento.
g)
4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova, ao final da disciplina, abrangendo todo o contedo ensinado; e b) sero destinados dois tempos-aula para avaliao. 2
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) Conjunto multimdia; folhas de informaes; filmes; e outros, a critrio do instrutor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS BRASIL, Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual IAMSAR. Vol: III. Rio de Janeiro: DPC, S. D. b) ______. Centro de Instruo Almirante Graa Aranha. Sistema de Aviso de Posio de Navios Mercantes. Org. [por] Amncio Amaro Esteves. Rio de Janeiro: CIAGA, 1982. 22p. c) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the International Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS). Edition 2009. e) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999. 336 p. f) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999. 248 p. a)
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: PRTICA DE PROCEDIMENTOS DE PASSADIO SIGLA: PRP-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para executar o servio de quarto no passadio de navios mercantes. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. ORGANIZAO DO PASSADIO............................................................................... 02 HORAS 1.1 - Descrever os aspectos gerais para a navegao com segurana, atendendo s regras do regulamento para evitar abalroamento no mar; 1.2 - gerenciar os recursos do passadio e a equipe de navegao; e 1.3 - identificar os procedimentos relativos navegao, conforme as determinaes do comandante, registradas no Livro de Ordens do Passadio. 2. PLANEJAMENTO DE DERROTA ................................................................................ 06 HORAS 2.1 - Identificar os aspectos gerais para a navegao segura entre portos, abrangendo navegao ocenica, costeira e de praticagem; e 2.2 - realizar o planejamento da derrota em trechos de navegao ocenica, navegao costeira e em reas restritas, com prtico a bordo, em zona de separao de trfego, com acompanhamento de terra via rdio ou radar, em operaes de busca e salvamento, e com servio de trfego de navios (VTS). 3. ATRIBUIES DO OFICIAL DE QUARTO ................................................................ 08 HORAS 3.1 - Cumprir os aspectos gerais das responsabilidades do oficial de quarto, na ausncia do comandante no passadio; 3.2 - utilizar as regras para evitar abalroamento no mar (RIPEAM) no que diz respeito vigilncia, s regras de governo, s luzes e marcas, aos sinais de apito em manobra e sob cerrao; 3.3 - utilizar as determinaes da IALA com relao aos sistemas de balizamento A e B, regies onde so utilizados, tipos de sinais e seus significados; 3.4 - controlar a velocidade do navio, com segurana em casos de manobra para evitar coliso, aproximao e fundeio, observando as caractersticas e limitaes dos vrios tipos de propulso: diesel, eltrica, turbina, etc.; 3.5 - manter o rumo do navio, utilizando-se o governo manual, piloto automtico e governo de emergncia; 3.6 - utilizar os dados de manobra do navio, analisando-se as caractersticas de cada navio: curva de giro, estabilidade direcional, efeito squat e crash stop; 3.7 - enviar mensagens de socorro, urgncia e segurana, observando as frequncias e os procedimentos a serem executados, mantendo a vigilncia nos equipamentos de: GMDSS, MF (300 3000 kHz), HF ( 3000 kHz 30 MHz), DSC (8414,5 kHz) e nas estaes terrestres de navio via satlite; 3.8 - enumerar os aspectos de segurana do MSI; 3.9 - verificar os testes nos equipamentos de identificao da embarcao em caso de perigo; 3.10 - executar imediatamente o procedimento de cancelamento de mensagem em caso de alarme falso de EPIRB; 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 40 HORAS
3.11 - informar s autoridades quando acontecer um acidente com poluio envolvendo o prprio navio ou outros navios nas proximidades; 3.12 - utilizar os procedimentos corretos com relao ao SOPEP, informando s estaes costeiras e pessoa designada; 3.13 - executar os procedimentos corretos em caso de coliso, incndio, encalhe e homem ao mar; 3.14 - realizar os procedimentos corretos para transferncia de pessoas e material, com a utilizao de helicpteros; e 3.15 - identificar os cuidados com a vigilncia constante a bordo, mantendo o permanente contato com as autoridades locais, em reas sujeitas pirataria. 4. OPERAES E MANUTENO DOS EQUIPAMENTOS DO PASSADIO ........... 10 HORAS 4.1 - Identificar os aspectos gerais da manuteno e os testes dos equipamentos do passadio; 4.2 - operar o radar, observando as diferenas e aplicaes das bandas X e S; 4.3 - operar o radar na banda X, na frequncia 9 GHz, frequncia de busca e salvamento do transponder (SART); 4.4 - identificar a condio de operacionalidade do radar todo o tempo; 4.5 - utilizar o radar, observando a performance do monitor e o correto alinhamento da linha de f, sendo constantemente comparada com a agulha giroscpica; 4.6 - identificar a existncia de objetos flutuantes (contineres, toras, etc.) no captados pelo radar; 4.7 - usar, com cuidado, os controles Sea Clutter e Rain Clutter que podero apagar alguns alvos e com as reas de sombra criadas por mastros ou outras estruturas do navio; 4.8 - praticar, com boa visibilidade, os controles de anticoliso, vetores dos alvos e as tcnicas de paralela indexada; 4.9 - utilizar corretamente as escalas, de acordo com a velocidade do seu navio e a diversidade do trfego na rea; 4.10 - identificar a escala mais apropriada para deteco de alvos pequenos e para aproximao terra; 4.11 - realizar a plotagem de radar, observando os dados de rumo, velocidade e aspecto do alvo, para determinar o ponto de mxima aproximao e o risco de coliso; 4.12 - avaliar que a preciso da informao sobre o alvo depender dos dados corretos do seu navio, que sero introduzidos e que plotagens incorretas levaro a interpretaes erradas sobre a passagem do alvo em relao ao seu navio; 4.13 - identificar a importncia do monitoramento permanente do alvo para determinar o seu rumo e a sua velocidade; 4.14 - monitorar o desempenho do radar, observando-se a preciso do alinhamento com a giro, VRM, EBL e escalas fixas, verificando o posicionamento das paralelas indexadas; 4.15 - identificar para que tipo de navio so adotados os equipamentos eletrnicos: Automatic Radar Plotting Aid (ARPA), Automatic Tracking Aid (ATA) e o Eletronic Plotting Aid (EPA); 4.16 - citar a importncia das informaes sobre rumo e velocidade inseridas no ARPA, para o posicionamento dos alvos, dados de rumo e velocidade que devem ser estabelecidos em water tracked para fornecer ao ARPA, velocidade e rumo de superfcie; 4.17 - enumerar os procedimentos para o controle do rumo, piloto automtico e controle automtico de governo em um sistema integrado de navegao com alarmes de fora de rumo; 4.18 - identificar a importncia de se verificar frequentemente a agulha magntica para determinao dos seus desvios atravs de azimutes; 4.19 - observar que, em situaes de substanciais mudanas na estrutura metlica do navio e quando o navio transportar minrio de ferro e de ao, os desvios devero ser verificados; 4.20 - identificar a importncia de a agulha giroscpica estar ligada continuamente, quando correes de velocidade e latitude podero ser introduzidas;
4.21 - identificar a necessidade de se verificar os alinhamentos das repetidoras com a agulha giroscpica, bem como verificar frequentemente o desvio da agulha magntica e o erro da giro, atravs de azimutes e alinhamentos; 4.22 - citar que tipos de indicaes os odmetros podem fornecer, identificando a velocidade de superfcie no radar como forma de evitar coliso; 4.23 - citar a finalidade do odmetro doppler; 4.24 - citar qual a profundidade medida pelo ecobatmetro; 4.25 - citar o equipamento que o navio deve possuir para identificar profundidade abaixo da quilha e que tipo de alarme utiliza; e 4.26 - analisar a profundidade da carta, o calado e a mar local. 5. PRTICAS NOS SIMULADORES DE RADAR/ARPA E PASSADIO .................... 10 HORAS 5.1 - Relatar a existncia dos seguintes sistemas de posicionamento: Sistema Global de Navegao por Satlite (GNSS); Sistema de Posicionamento por Satlite (GPS) operado pelos Estados Unidos; (GLONASS) operado pela Rssia ; 5.2 - avaliar a preciso do Sistema de Posicionamento por Satlite (GPS); 5.3 - identificar as caractersticas do sinal diferencial do DGPS (Diferencial GPS); 5.4 - descrever uma correo que o GPS pode proporcionar entre um sistema integrado do passadio e um sistema de monitoramento independente; 5.5 - identificar que sistema refere-se ao datum global W6584; 5.6 - justificar a necessidade de as cartas terem o mesmo datum; 5.7 - explicar a importncia de o sistema de passadio integrado (IBS) ser uma combinao de sistemas interconectados; 5.8 - demonstrar que o IBS no mandatrio e que existem vrios tipos de IBS, de acordo com a sociedade classificadora NAV-1 (LR), WI-0C (DNV), NAV-OC (GL) e OMBO (ABS); 5.9 - identificar a importncia do layout do passadio como meio facilitador de o oficial obter todo o controle dos equipamentos; 5.10 - mostrar que o sistema de gerenciamento de navegao proporciona o planejamento, a execuo e o monitoramento da derrota e faz a ligao entre as cartas, nas quais a viagem foi planejada, os sistemas de determinao de posio, o odmetro, a giro e o piloto automtico; 5.11 - avaliar o uso de um sistema em display com carta eletrnica para um planejamento de derrota; 5.12 - identificar as consequncias decorrentes do fato de o oficial de quarto no desarmar o alarme aps 30 segundos, quando estiver sendo utilizado o sistema de passadio integrado (IBS); 5.13 - listar os principais sensores de alarme de trfego (radar), alarme de sada do rumo (giro), piloto automtico (aparelho de governo) e distribuio de fora no painel de controle; 5.14 - detalhar a utilizao do IBS quanto ao planejamento ser preparado nas cartas, aos waypoints serem transportados para o sistema, s posies serem calculadas, aos desvios serem calculados pelo IBS e enviados para o piloto automtico, permitindo que o piloto automtico possa controlar o navio; 5.15 - apontar a importncia de se ter ateno quanto ao funcionamento ou no do Integrated Bridge System (IBS), no devendo o oficial de quarto reduzir a sua atuao com uso do IBS; 5.16 - utilizar as publicaes nuticas, tais como: listas de faris, avisos aos navegantes e tbuas de mars; 5.17 - justificar o uso das cartas eletrnicas de navegao (ENC), como cartas nuticas vetoriais, equivalentes s cartas de papel, quando instaladas no display de carta eletrnica de navegao (ECDIS); 5.18 - especificar quando as cartas Raster (RNC) no so equivalentes s cartas de papel; 5.19 - identificar a importncia de somente serem utilizadas cartas atualizadas e adequadas ao planejamento da derrota e que, quando estiver navegando, devem ser usadas cartas eletrnicas nas quais o display mantenha distncia vante proporcional prxima carta; 3
5.20 - identificar o Raster Chart Display System (RCDS) como uma ferramenta complementar, no uso de cartas escaneadas; 5.21 - identificar como o GMDSS transmite, do navio para terra, alerta de socorro; e 5.22 - identificar a importncia do oficial de quarto observar os sinais do CIS (sinais de bandeiras), morse luminoso, luzes e marcas, sinais de cerrao (apito, sino, gongo e buzina) e as regras de governo do RIPEAM, assim como o Balizamento IALA A e B. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II da STCW/78 e emendas; b) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, no STCW e emendas, e no RIPEAM; c) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; d) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; e) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE de 1.0 a 4.0; e 2 Prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) impressos e folhas de informao; c) transparncias; e d) outros, a critrio do Instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BALIZAMENTO IALA A e B- INTERNATIONAL ASSOCIATION LIGHTHOUSE AUTHORITIES. b) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Regulamento Internacional para Evitar Alboramento no Mar, 1972: incorporando as alteraes adotadas pelas resolues A 464 (XII), A 626 (15) e A 678 (16). Rio de Janeiro, 1996. 112p. il. c) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. d) FONSECA, Maurlio Magalhes. Arte Naval. 5. ed. Rio de Janeiro: Escola Naval 1985, v. 2, il. e) INTERNATIONAL CHAMBER OF SHIPPING. Bridge Procedures Guide. 3. ed. London: ISC, 1998. 92 p. il. f) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the international Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS). Edition 2009. g) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p h) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. 4
i)
THE NAUTICAL INSTITUTE ON PILOTAGE AND SHIPHANDLING. London: The Nautical Institute [s.d.] 388 p. il.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: NAVEGAO ASTRONMICA SIGLA: NAV-72 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para executar a navegao astronmica a bordo de navios mercantes. 2) LISTA E PROPSITO DAS UNIDADES DE ENSINO 1. INTRODUO ............................................................................................................... .02 HORAS 1.1 - Identificar os principais dados histricos da Astronomia Nutica; e 1.2 - identificar a importncia da Astronomia Nutica para a Navegao Astronmica. 2. A TERRA ...........................................................................................................................02 HORAS 2.1 - Identificar a forma real da Terra e sua forma para a navegao; 2.2 - identificar os pontos e linhas notveis; 2.3 - identificar os referenciais, as coordenadas geogrficas e a unidade de distncia; 2.4 - interpretar a relao entre arco de paralelo e arco do Equador; 2.5 - identificar diferena de latitude e diferena de longitude; 2.6 - identificar convergncia dos meridianos; e 2.7 - identificar as geodsicas e vrtices de um crculo mximo. 3. ESFERA CELESTE .......................................................................................................... 02 HORAS 3.1 - Conceituar Esfera Celeste; 3.2 - identificar os eixos, os pontos, os crculos e os semicrculos principais da Esfera Celeste; e 3.3 - descrever o movimento aparente dos astros. 4. SISTEMAS DE COORDENADAS ................................................................................. 02 HORAS 4.1 - Descrever as coordenadas equatoriais horrias e as coordenadas horizontais; 4.2 - definir altura, ngulo horrio e declinao de um astro; 4.3 - identificar o Azimute e a Amplitude; e 4.4 - calcular Azimutes e Amplitudes. 5. SISTEMA SOLAR ........................................................................................................... 04 HORAS 5.1 - Identificar as leis de Kepler e o sistema Terra-Lua; 5.2 - identificar a ecltica, seus pontos notveis e as consequncias climticas decorrentes; 5.3 - citar os problemas associados ao movimento aparente do Sol; 5.4 - identificar os fenmenos: Precesso, Nutao e suas consequncias; 5.5 - identificar o Ponto Vernal, a Ascenso Reta () e a Ascenso Reta Versa; e 5.6 - identificar as coordenadas uranogrficas. 6. MEDIDA DO TEMPO ..................................................................................................... 08 HORAS 6.1 - Interpretar o dia e o ano trpico; 6.2 - interpretar o calendrio Gregoriano e sua adequao ao ano trpico; JUN/2011 CARGA HORRIA: 80 HORAS
6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 -
definir dia verdadeiro, dia mdio e dia sideral; definir hora verdadeira, mdia e sideral; identificar a Equao do Tempo e sua utilidade para a Navegao Astronmica; interpretar os Fusos Horrios e Linha Internacional de Mudana de Data; e resolver problemas envolvendo a Medida do Tempo.
7. TRINGULO DE POSIO ........................................................................................... 02 HORAS 7.1 - Identificar o Tringulo de Posio e seus elementos principais; e 7.2 - resolver o Tringulo de Posio. 8. ALMANAQUE NUTICO ............................................................................................. 04 HORAS 8.1 - Usar as efemrides dadas no Almanaque Nutico, interpretando-as; e 8.2 - resolver problemas com o emprego do Almanaque Nutico. 9. FENMENOS ASSOCIADOS AO NASCER E AO OCASO DO SOL ........................ 04 HORAS 9.1 - Definir nascer e pr-do-sol verdadeiro e aparente; 9.2 - definir os trs tipos de crepsculos: civil, nutico e astronmico; e 9.3 - calcular a hora do nascer e do pr-do-sol. 10. SEXTANTE .................................................................................................................... 04 HORAS 10.1 - Descrever as partes de um sextante; 10.2 - manusear o sextante, fazendo, com preciso, as leituras pertinentes; e 10.3 - determinar o erro instrumental do sextante. 11. CALCULO DO AZIMUTE ............................................................................................ 04 HORAS 11.1 - Calcular o azimute de astros analiticamente ou pelas tbuas ABC de Norie; e 11.2 - determinar os desvios das agulhas giroscpica e magntica. 12. RETAS DE ALTURAS .................................................................................................. 10 HORAS 12.1 - Definir circunferncia de posio; 12.2 - conceituar reta de altura; 12.3 - mostrar a importncia do azimute para o conceito de reta de altura; 12.4 - conceituar diferena de alturas (a); 12.5 - calcular retas de velocidade, abatimento e de longitude; 12.6 - empregar as tbuas de navegao HO 249; 12.7 - plotar retas de altura na carta de Mercato; e 12.8 - fazer o transporte de retas de altura. 13. CLCULO DO INSTANTE DA PASSAGEM MERIDIANA .................................... 14 HORAS 13.1 - Fazer a previso da hora da passagem meridiana do Sol com o emprego da frmula de Todd ou da Equao do Tempo; 13.2 - calcular a latitude meridiana do navio, levando em conta o seu meridiano mvel; e 13.3 - calcular o ponto completo ao meio-dia verdadeiro. 14. IDENTIFICAO DE ESTRELAS E PLANETAS ..................................................... 04 HORAS 14.1 - Identificar os astros por meio analtico; e 14.2 - identificar os astros por cartas celestes, tbuas ou alinhamentos. 15. PONTO POR ESTRELAS E PLANETAS ..................................................................... 10 HORAS 15.1 - Calcular o intervalo favorvel para a observao de estrelas e planetas; 15.2 - empregar tbuas de navegao HO 249; 15.3 - selecionar estrelas e planetas para o clculo do ponto astronmico; e
15.4 - plotar o ponto astronmico, analisando-o e levando em conta a seleo dos azimutes, o traado de bissetrizes de alturas e as correes de precesso e nutao para a determinao da posio do navio. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A- II/1 da STCW/78 e emendas; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS e na STCW/78 e emendas; f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e g) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de texto sobre navegao astronmica. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 prova UE de 1.0 a 6.0; e 2 prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) Conjunto multimdia; folhas de informaes; modelo concntrico (terra envolvida pela esfera celeste); instrumentos: cartas nuticas, rgua de paralelas, compasso, agulhas magntica e giroscpica, cartas auxiliares, tabelas, publicaes nuticas, sextante, barmetro, anemmetro, GPS, radar e ecobatmetro; e) filmes; e f) outros, a critrio do instrutor. 6) REFEFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BOCZKO, R. Fundamentos de astronomia. Edgar Blcher. Rio de Janeiro, 1996. b) BOWDITH, Nathanael. American Practical Navigator. Bethesda, Maryland: Defense Mapping Agency Hydrographic/Topographic Center, 1995. 873 p. il. c) BRASIL, Ministrio da Marinha. Centro de Instruo Almirante Graa Aranha. Navegao Astronmica. Elaborado por Cesar Luiz Gaya Duarte. Rio de Janeiro, 1987. 46 p. il. d) ______. Diretoria de Hidrografia e Navegao. Almanaque Nutico. Rio de Janeiro, 1991. 89 p. e) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC, 2010. f) ESTADOS UNIDOS. Defense Mapping Agency Hidrographic/Topographic enter. Sight Reduction Tables for Air Navigations. Washington, 1978, v. 2 (Pub n. HO 249). g) GOMES, Carlos Rubens Caminha. A Prtica da Navegao. Rio de Janeiro: Sindicato dos Oficiais de Nutica, 1979. V.1 il.
h) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Consolidated Text of the international Convention for the Safety of Life at Sea, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS). Edition 2009. i) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. j) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. k) MALONEY, Elbert S. Duttons Navegation and Piloting. Annapolis, Maryland: Naval Institute Presse, 1978. 910 p. il. l) MIGUENS, Altineu Pires. Navegao a Cincia e a Arte. Rio de Janeiro: DHN. 1996. V.1 il. m) SILVA, Renan dos Santos. Navegao Estimada e Costeira. Rio de Janeiro: CIAGA. 2000. 166p. il. n) ______. Introduo Navegao. Rio de Janeiro: CIAGA. 1998. 166p. il
FRANCISCO CARLOS ORTIZ DE HOLANDA CHAVES Contra-Almirante (RM1) Superintendente do Ensino do Profissional Martimo
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: INGLS TCNICO II SIGLA: ING-72 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos terico-prticos pertinentes ao aprendizado do vocabulrio tcnico e s estruturas gramaticais da lngua inglesa, nas formas oral e escrita, sobre o cotidiano de trabalho a bordo de navios mercantes. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1. FRASES UTILIZADAS EM SERVIOS DE CONTROLE DE TRFEGO (VTS) ........ 06 HORAS 1.1 - Utilizar os termos tcnicos relativos aos perigos navegao e avisos aos navegantes; e 1.2 - identificar as informaes e os avisos meteorolgicos. 2. SERVIO DE ORGANIZAO DO TRFEGO ......................................................... 06 HORAS 2.1 - Identificar os termos tcnicos referentes s informaes sobre o trfego na rea do porto e ao que permitido ou no, em relao movimentao no local; 2.2 - identificar as ordens e/ou informaes recebidas com relao s aes para evitar situaes de perigo a fim de movimentar-se de forma segura; 2.3 - utilizar os termos referentes ao sistema de separao de rotas; e 2.4 - empregar os verbos na forma do imperativo afirmativo e negativo. 3. REBOCADORES ........................................................................................................... 04 HORAS 3.1 - Utilizar corretamente os termos tcnicos relativos solicitao e assistncia de rebocadores nas manobras do navio. 4. PRATICAGEM .............................................................................................................. 10 HORAS 4.1 - Solicitar servios de praticagem; 4.2 - descrever o tipo de escada a ser utilizada para o embarque/desembarque do prtico; 4.3 - citar os procedimentos de preparao do navio para um embarque/desembarque seguro, inclusive em situao de mau tempo; 4.4 - informar os detalhes do navio quando o prtico estiver no passadio; e 4.5 - empregar o simple past tense e o present perfect tense. 5. ORDENS-PADRO PARA LEME E MQUINAS .................................................... 04 HORAS 5.1 - Dar ordens para o timoneiro e o oficial no telgrafo da mquina; e 5.2 - acusar recebimento de ordens dadas para o timoneiro e a mquina. 6. MANOBRAS DE ATRACAO, DESATRACAO, FUNDEIO E DE SUSPENDER ......................................................................................................................................... 10 HORAS 6.1 - Identificar as espias do navio; 6.2 - utilizar os termos referentes s manobras de atracao, desatracao, fundeio e de suspender o ferro; 6.3 - descrever a maquinaria do convs utilizada em cada uma das manobras acima; e 6.4 - empregar os verbos na voz passiva. 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 60 HORAS
7. SALVATAGEM ............................................................................................................ 08 HORAS 7.1 - Reproduzir os termos referentes palamenta de salvatagem; 7.2 - identificar os tipos de embarcaes salva-vidas, os mtodos de lanamento e os acessrios que cada tipo de embarcao deve possuir; e 7.3 - identificar os tipos de sinais visuais usados em caso de abandono do navio. 8. TERMINOLOGIA DOS CONTRATOS DE AFRETAMENTO .................................. 08 HORAS 8.1 - Empregar a terminologia padro utilizada em contratos de afretamento. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender o que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 da STCW/78 e emendas; b) a disciplina dever ser ministrada de modo que se d um enfoque maior conversao, o que constitui um instrumento bsico para o oficial da Marinha Mercante; c) o professor far exerccios orais com os alunos em cada unidade para exercitar o vocabulrio tcnico; d) as aulas expositivas devem ser ilustradas com recursos de multimdia (fitas de vdeo e/ ou DVD) e folhas de informao com situaes do cotidiano, a fim de reforar o contedo ministrado; e) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas nas Convenes SOLAS, MARPOL e STCW/78 e emendas; e f) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento do conhecimento dos contedos propostos para estudo; e g) como pr-requisito o aluno deve possuir conhecimentos de arte naval, navegao, comunicaes, meteorologia, sistemas de propulso, legislao martima e manobra do navio, relativos a navios da marinha mercante. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas escritas, objetiva e discursiva, de acordo com a seguinte distribuio: - 1 Prova UE 1.0 a 4.0; - 2 Prova todas as UE; e b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos-aula para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) laboratrio de lnguas; c) filmes; d) quadro branco e canetas pilot; e) livro-texto; f) folhas de informao; g) folhas de exerccio; h) CD player; e i) outros, a critrio do professor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL. Diretoria de Hidrografia e Navegao. International Chart Series INT 1 symbols, abbreviations, terms used on charts (Carta 12000). Rio de Janeiro: 1994, 92 p. il. b) ______. Diretoria de Portos e Costas. Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM). Rio de Janeiro: 2003. 112 p. il. 2
c) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009 d) ______. Maritime English (Model Course 3.17). London: IMO, 2000. e) INTERNATIONAL CHAMBER OF SHIPPING. Bridge Procedures Guide. 3 ed. London: 1998. 92 p. il f) INTERNATIONAL CONVENTION ON STANDARDS OF TRAINING, CERTIFICATION AND WATCHKEEPING FOR SEAFARERS 1978, as amended in 1995 and 1997 (STCW/78 e emendas Edio em Portugus: DPC, 2010) and Seafarers Training , Certification and Watchkeeping Code (STCW CODE) Edition 2001. g) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 336 p. h) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. i) ______. SMCP. Standard Marine Communication Phrases. London: IMO, 2002. 124 p. il. j) KLUIJVEN, P. C. van. The International Maritime Language Program. Alkmaar: Alk & Heijnen Publ., 2003. 416 p. il. (acompanhado de CD-ROM). k) MURPHY, Raymond. English Grammar In Use. Cambridge University Press. 2000. l) PIELOW, Colin. Guide to Port Entry. Reigate, England, Shipping guides, hatol. 2 v. il. m) SPINOLA, Vera Maria. Lets Trade in English, So Paulo: Aduaneiras, 2001. 278 p. il.
MINISTRIO DA MARINHA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA SIGLA: PEM-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para descrever as tcnicas de preveno e combate poluio do meio marinho e atmosfrico, utilizando o Cdigo de Gerenciamento de Segurana e os procedimentos de segurana em fainas de emergncia. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. SEGURANA A BORDO DE EMBARCAES .............................................................04 HORAS 1.1 - Relacionar a responsabilidade, organizao, administrao e a prtica da segurana; 1.2 - identificar os riscos profissionais; 1.3 - descrever como os agentes interferem na segurana; 1.4 - descrever como feita uma investigao de acidente no trabalho a bordo de embarcaes; 1.5 - gerenciar a manuteno da higiene a bordo, para a segurana; 1.6 - elaborar planos de ao individual e coletiva, descrevendo os procedimentos de segurana sobre o assunto, a fim de se evitar e se combater uma situao de emergncia, utilizando os relatrios e inspees peridicas; e 1.7 - descrever uma organizao de segurana, especificando a confeco de uma tabela mestra, pontos de reunio, avisos e a conduta correta da tripulao para evitar acidentes e agir em situaes de emergncia. 2. CONTROLE DA POLUIO A BORDO DE EMBARCAES ................................... 06 HORAS 2.1 - Explicar os procedimentos que uma tripulao deve ter na preveno e no combate poluio por vazamento de leo ou por gua oleosa a bordo de navios; 2.2 - aplicar as leis internacionais e nacionais no controle da poluio; 2.3 - efetuar os seguintes Registros: de Lanamento de Lixo, de Descargas de leo ou Mistura Oleosa e do Manuseio de Lastro; 2.4 - descrever as diferentes situaes e a maneira pela qual devem ser feitos os registros acima; 2.5 - relacionar as diferentes situaes em que podem ocorrer vazamentos de leo, mistura oleosa ou carga perigosa e como deve ser feita a preveno e o combate poluio nessas situaes; e 2.6 - descrever os procedimentos de controle da emisso de gases txicos na atmosfera, provocada por embarcaes. 3. TREINAMENTOS E EXERCCIOS PARA UMA FAINA DE EMERGNCIA .............12 HORAS 3.1 - Citar os principais treinamentos que devem ser realizados a bordo de uma embarcao, visando a uma emergncia qualquer; 3.2 - descrever os principais exerccios de fainas de emergncia que devem ser realizados a bordo de uma embarcao, como eles devem ser feitos e quando devem ser realizados, conforme se segue: encalhe, desencalhe, varao, coliso, incndio em camarote ou paiol, incndio em tanque de carga, incndio na praa de mquinas, resgate de feridos em um compartimento fechado, homem ao mar, abandono e reboque; e 3.3 - demonstrar, na prtica, os procedimentos para conteno de derramamento de leo. JUN/2011 CARGA HORRIA: 30 HORAS
4. CDIGO DE GERENCIAMENTO DE SEGURANA ................................................... 06 HORAS 4.1 - Definir o Cdigo de Gerenciamento de Segurana, sua aplicao e seus objetivos; 4.2 - citar os objetivos do gerenciamento de segurana a que uma empresa de navegao deve atender e de que maneira eles devem ser alcanados; 4.3 - citar a importncia da responsabilidade e da autoridade da empresa; 4.4 - identificar a importncia da responsabilidade e da autoridade do Comandante; 4.5 - descrever a importncia dos recursos humanos e da qualificao profissional e sua manuteno; 4.6 - relatar a importncia do desenvolvimento de procedimentos para as operaes martimas; e 4.7 - explicar o desenvolvimento de procedimentos de emergncia. 3) DIRETRIZES ESPECFlCAS a) Recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, as diretrizes estabelecidas na MARPOL, SOLAS, STCW/78 e emendas, e no RIPEAM; b) devem ser ministradas aulas prticas, sempre que aplicvel, dos contedos tericos ensinados; c) para as aulas prticas devem ser elaboradas folhas-tarefa correspondentes; d) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e f) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre procedimentos de emergncia. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova, ao final da disciplina, abrangendo todo o contedo ensinado; e b) sero destinados dois tempos-aula para avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) publicao; e c) outros, a critrios do professor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. b) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em portugus: Rio de Janeiro: DPC, 2010. c) CONVENO SOBRE REGULAMENTOS INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTO NO MAR, 1972. Incorporando as alteraes adotadas pelas resolues A.464 (XII), A. 626 (15), A.678 (16), A. 736 (18) e A.910 (22), (RIPEAM-72). 5. ed. Rio de Janeiro: DPC, 2003. 109 p. il. Texto em Ingls e em Portugus. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. MARPOL. Articles, protocol, annexes unified interpretations of International convention for Prevention of Pollution from Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated edition 1997, 73/78. London: IMO, 2002. e) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p.
f) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: RADIOPERADOR GERAL I SIGLA: ROG-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos bsicos sobre sistemas de radiocomunicaes, para sua aplicao a bordo dos navios mercantes. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. CARACTERSTICAS BSICAS DAS ONDAS ELETROMAGNTICAS................. 03 HORAS 1.1 - Explicar as principais caractersticas das ondas eletromagnticas; 1.2 - explicar as caractersticas das radiofrequncias; 1.3 - aplicar os conceitos de frequncia mxima utilizvel (MUF) e de freqncia tima de trabalho (FOT); e 1.4 - identificar os diferentes tipos de modulao e classes de emisso. 2. ANTENAS ..........................................................................................................................01 HORA 2.1 - Citar as caractersticas bsicas das antenas; e 2.2 - listar as antenas usadas a bordo das embarcaes, indicando os cuidados com a manuteno. 3. FONTES DE ENERGIA DAS ESTAES DE NAVIO ............................................... 02 HORAS 3.1 - Identificar as fontes de energia: principal, de emergncia e de reserva; e 3.2 - citar as principais caractersticas, uso e manuteno das baterias. 4. PRINCPIOS GERAIS DO SERVIO MVEL MARTIMO ....................................... 02 HORAS 4.1 - Listar os tipos de comunicaes, estaes e as frequncias atribudas ao Servio Mvel Martimo e ao Servio Mvel Martimo por Satlite. 5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA AS COMUNICAES GERAIS........ 04 HORAS 5.1 - Efetuar o trfego satisfatrio de comunicaes importantes para a salvaguarda da vida humana no mar, usando o idioma ingls, tanto escrito como falado; e 5.2 - citar os procedimentos obrigatrios de comunicaes gerais previstos pela legislao, tais como: seleo de mtodos de comunicao apropriados a diferentes situaes, uso de listas de trfego, chamadas radiotelefnicas e prtica de trfego de rotina. 6. BUSCA E SALVAMENTO ............................................................................................ 02 HORAS 6.1 - Descrever as atividades relacionadas busca e ao salvamento, dando nfase organizao do servio de salvamento martimo, aos Centros de Coordenao e Salvamento (RCC), aos sistemas de acompanhamento de navios e ao Manual Internacional Aeronutico e Martimo de Busca e Salvamento (IAMSAR Vol. III). 7. SISTEMA MARTIMO GLOBAL DE SOCORRO E SEGURANA .......................... 06 HORAS 7.1 - Citar os principais aspectos que deram origem ao GMDSS; 7.2 - identificar o conceito bsico do GMDSS; 7.3 - definir as reas martimas de operao; 7.4 - descrever as funes do GMDSS; 7.5 - citar os sistemas e os equipamentos utilizados no GMDSS; 7.6 - utilizar a Identidade do Servio Mvel Martimo (MMSI); 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 50 HORAS
7.7 - identificar as frequncias de escuta de socorro; e 7.8 - citar os meios para se assegurar a disponibilidade dos equipamentos das Estaes de Navio. 8. SISTEMAS DE COMUNICAES GMDSS ................................................................ 24 HORAS 8.1 8.2 8.3 8.4 Descrever o sistema radiotelefnico e instalaes VHF e MF/HF (SSB); identificar as caractersticas do sistema INMARSAT; descrever a rede e os satlites do sistema INMARSAT; elaborar mensagens para situaes de socorro, urgncia, segurana e rotina pelo INMARSAT; 8.5 - descrever Estao Terrena de Navio INMARSAT-B, C e Fleet 77; 8.6 - descrever INMARSAT EGC; 8.7 - descrever o conceito geral do sistema COSPAS SARSAT; 8.8 - citar as caractersticas gerais da radiobaliza indicadora de posio de emergncia (EPIRB), descrevendo-as; 8.9 - identificar o Sistema de Chamada Seletiva Digital (DSC); 8.10 - citar os princpios gerais e as caractersticas bsicas do DSC; 8.11 - identificar as comunicaes de socorro, urgncia, segurana e rotina do DSC; 8.12 - identificar os modos de chamada e o uso da Identidade no Servio Mvel Martimo (MMSI) do DSC; 8.13 - explicar as informaes de trfego do DSC: alerta de socorro, tipos de chamada e de mensagens e frequncias e canais de chamada e de trabalho; 8.14 - citar as facilidades e o uso do DSC; 8.15 - descrever a utilizao do radiotelex (NBDP) no Servio Mvel Martimo e na recepo de MSI; 8.16 - citar as caractersticas gerais do transponder radar de busca e salvamento (SART), descrevendo-as; 8.17 - descrever os princpios gerais do sistema NAVTEX (MSI); e 8.18 - descrever o servio SafetyNET Internacional (MSI). 9. PROTEO DAS FREQUNCIAS DE SOCORRO ..................................................... 02 HORAS 9.1 - Citar as medidas para evitar interferncias prejudiciais, dando nfase s bandas de proteo; 9.2 - citar os cuidados para evitar alarmes falsos; e 9.3 - explicar os procedimentos para cancelar os alarmes falsos. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) Os alunos devero possuir habilidade para a comunicao oral e escrita do Cdigo Internacional de Sinais, do Vocabulrio Martimo Padro, do Alfabeto Fontico Internacional, das abreviaturas padres e dos cdigos de servios comumente usados no idioma ingls; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos; e c) devero ser programadas visitas a navios e a estaes rdio em terra, para as devidas ilustraes prticas complementares, quando necessrio. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Sero realizadas duas provas escritas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 Prova UE 01 a 07; e 2 Prova todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para as avaliaes; e c) o resultado final ser obtido atravs da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) Lista de Estaes Costeiras; c) Lista de Estaes de Navios; e d) Manual para uso do Servio Mvel Martimo e do Servio Mvel Martimo por Satlite. 2
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL, Ministrio da Marinha - Diretoria de Portos e Costas. Curso Especial de Radioperador Geral. Rio de Janeiro: DPC, 2009. b) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. c) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugs: Rio de Janeiro: DPC, 2010. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. GMDSS Handbook. London: IMO, 2007. e) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. f) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. g) INTERNATIONAL TELECOMUNICATIONS UNION. Manual for use by the Maritime Mobile and Maritime Mobile-Satellite Services. h) ______. List of Call Signs and Numerical Identities of Stations used by the Maritime Mobile and Maritime Mobile-Satellite Services. i) ______. List of Coast Stations. j) ______. List of Radiodetermination and Special Service Stations. k) ______. Model Course 1.25. General Operators Certificate for the Global Maritime Distress and Safety System. London: IMO, 2004. l) ______. Radio Regulations. m) ______. Standard Marine Communications Phrases. London: IMO, 2004 n) UNITED KINGDOM HYDROGRAPHIC OFFICE, Admiralty List of Radio Signals Volume 5 GMDSS. United Kingdom, 2009/2010.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: RADIOPERADOR GERAL II SIGLA: ROG-72 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para operar os equipamentos das estaes dos navios mercantes, aplicando as tcnicas, os regulamentos e os acordos pertinentes. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. OPERAO DA RADIOTELEFONIA VHF ............................................................... 03 HORAS 1.1 - Operar o equipamento VHF RADIOTELEFONIA em comunicaes de socorro, urgncia, segurana e rotina, dando nfase aos procedimentos doutrinrios para trfego de radiocomunicaes na faixa de VHF e terminologia padro. 2. OPERAO DA RADIOTELEFONIA MF/HF ........................................................... 02 HORAS 1.2 - Operar o equipamento MF/HF em comunicaes de socorro, urgncia, segurana e rotina, dando nfase aos procedimentos doutrinrios para trfego de radiocomunicaes na faixa de MF/HF e terminologia padro. 3. OPERAO DO NAVTEX ........................................................................................... 04 HORAS 3.1 - Operar o equipamento NAVTEX para a recepo das mensagens de MSI. 4. OPERAO DO RADIOTELEX (NBDP) ..................................................................... 04 HORAS 4.1 - Operar o equipamento Radiotelex em comunicaes de socorro e de rotina. 5. OPERAO DO INMARSAT-C ................................................................................... 04 HORAS 5.1 - Operar o equipamento INMARSATC em comunicaes de socorro, urgncia, segurana e de rotina. 6. OPERAO DO INMARSAT-B ................................................................................... 04 HORAS 6.1 - Operar o equipamento INMARSATB em comunicaes de socorro, urgncia, segurana e de rotina. 7. OPERAO DO INMARSATFleet 77......................................................................... 04 HORAS 7.1 - Operar o equipamento INMARSATFleet 77 em comunicaes de socorro, urgncia, segurana e de rotina. 8. OPERAO DO DSC VHF/MF/HF .............................................................................. 04 HORAS 8.1 - Operar os equipamentos DSC VHF/MF/HF em comunicaes de socorro, urgncia, segurana e de rotina. 9. OPERAO DO EPIRB E DO SART ............................................................................. 01 HORA 9.1 - Operar o equipamento SART; e 9.2 - operar o equipamento EPIRB. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) Os alunos devero possuir habilidade para a comunicao oral e escrita do Cdigo Internacional de Sinais, do Vocabulrio Martimo Padro, do Alfabeto Fontico Internacional, das 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 30 HORAS
abreviaturas padres e dos cdigos de servios comumente usados no idioma ingls e noes de informtica (uso do mouse, comandos de teclado, editar e salvar textos); b) as aulas devero ser ilustradas com recursos audiovisuais, sempre que aplicveis; c) para o cumprimento dos objetivos especficos da programao, as demonstraes e aplicaes prticas devero ser realizadas nos simuladores, equipamentos; e d) as Unidades de Ensino 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 constituem-se de aulas prticas em grupos de, no mximo, dois alunos por cabine no Simulador GMDSS. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) A avaliao da aprendizagem ser feita pelo instrutor, no decorrer das atividades a serem desenvolvidas pelo aluno no Simulador do GMDSS; e b) O aluno que concluir com xito 60 % (sessenta por cento) ou mais as atividades propostas para cada equipamento ser considerado apto na avaliao prtica. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) simulador dos equipamentos do GMDSS; e c) equipamentos reais do GMDSS. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL, Ministrio da Marinha - Diretoria de Portos e Costas. Curso Especial de Radioperador Geral. Rio de Janeiro: DPC, 2009. b) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. c) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. GMDSS Handbook. London: IMO, 2007. e) ______. Model Course 1.25. General Operators Certificate for the Global Maritime Distress and Safety System. London: IMO, 2004. f) ______. Standard Marine Communications Phrases. London: IMO, 2004 g) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p h) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. i) INTERNATIONAL TELECOMUNICATIONS UNION. Manual for use by the Maritime Mobile and Maritime Mobile-Satellite Services. j) ______. List of Call Signs and Numerical Identities of Stations used by the Maritime Mobile and Maritime Mobile-Satellite Services. k) ______. List of Coast Stations. l) ______. List of Radiodetermination and Special Service Stations. m) ______. Radio Regulations n) UNITED KINGDOM HYDROGRAPHIC OFFICE, Admiralty List of Radio Signals Volume 5 GMDSS. United Kingdom, 2009/2010.
FRANCISCO CARLOS ORTIZ DE HOLANDA CHAVES Contra-Almirante (RM1) Superintendente do Ensino Profissional Martimo 2
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: AVANADO DE COMBATE A INCNDIO SIGLA: CIA-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a organizao, o comando e as tticas avanadas de preveno e combate a incndio a bordo de embarcaes de navios mercantes. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. CONTROLE DE OPERAES A BORDO ................................................................... 08 HORAS 1.1 - Definir os princpios de segurana; 1.2 - descrever as reas de perigo de incndio; 1.3 - relacionar as precaues contra incndios; 1.4 - identificar os processos e cuidados com a destilao seca, as reaes qumicas, os incndios em coletores de gases e em caldeiras aquatubulares; 1.5 - citar as tticas e os procedimentos de controle de incndio com o navio no mar, no porto e transportando mercadoria perigosa; 1.6 - descrever as tticas e os procedimentos de controle de incndio em navios petroleiros, qumicos e gaseiros; 1.7 - descrever o emprego da gua como agente extintor a bordo, seu efeito na estabilidade do navio, as precaues e os procedimentos corretivos; 1.8 - descrever o uso da comunicao e coordenao durante as operaes de combate a incndio; 1.9 - descrever os procedimentos de controle da ventilao, incluindo o extrator de fumaa, de combustvel e sistemas eltricos; 1.10 - citar as precaues contra o fogo e os perigos associados estivagem e ao manuseio de certos materiais, como tintas, etc.; 1.11 - descrever os procedimentos de coordenao e controle na remoo de pessoas feridas e queimadas; e 1.12 - descrever os procedimentos coordenados com equipes de bombeiros de terra. 2. ORGANIZAO E TREINAMENTO DE EQUIPES DE COMBATE ......................... 08 HORAS 2.1 - Esboar a preparao do Plano de Contingncia contra incndios; 2.2 - organizar a composio e alocao do pessoal e dos grupos de combate; 2.3 - planejar o treinamento da tripulao em combate a incndio; 2.4 - traar os planos de controle de incndio; 2.5 - preparar a organizao para o combate e para o abandono; e 2.6 - descrever as estratgias e tticas de controle de incndios em vrias partes do navio. 3. INSPEO EM SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE DETECO E EXTINO DE INCNDIOS ......................................................................................................................08 HORAS 3.1 - Identificar os alarmes de incndio; 3.2 - citar os equipamentos de deteco de incndio; 3.3 - descrever os equipamentos fixos de extino de incndio; 3.4 - relacionar os tipos de bombas, mangueiras, hidrantes e aplicadores; 3.5 - descrever os equipamentos mveis e portteis de extino de incndio e suas aplicaes; 3.6 - relacionar os equipamentos de proteo pessoal, de resgate e de salvamento; 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 30 HORAS
3.7 - relacionar os equipamentos de comunicao que devem ser utilizados nas fainas de extino de incndio; e 3.8 - descrever os requisitos para a qualificao de vistoriadores. 4. CONHECIMENTO, ENTENDIMENTO E PROFICINCIA ...........................................04 HORAS 4.1 - Descrever os processos de investigao e confeco de relatrio; 4.2 - citar as experincias vivenciadas pelos alunos em combate a incndio; e 4.3 - descrever um relatrio de incndio ocorrido em navio. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) No desenvolvimento dos assuntos pertinentes e em atendimento tabela "A-VI/3" do STCW/78 e emendas, sempre que possvel, o instrutor dever utilizar recursos audiovisuais; e b) sero feitas visitas a navios e s instalaes de terra, sempre que possvel. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova escrita, ao final da disciplina, abrangendo todo o contedo ministrado; e b) sero destinadas duas horas-aula para avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) folhas de informao; c) filmes; d) equipamentos de comunicao, de deteco, de salvamento e de resgate; e) exemplos de Plano de Contingncia; f) relatrios de Investigao de Acidentes; e g) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso Especial Bsico de Combate a Incndio. Rio de Janeiro, 2002. b) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. c) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Advanced training in fire fighting. (Model Course 2.03). London: IMO, 2000. e) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. f) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: PROFICINCIA EM EMBARCAES DE SOBREVIVNCIA E RESGATE NO MAR SIGLA: PES-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos bsicos para lanar e assumir a responsabilidade de conduzir uma embarcao de sobrevivncia ou uma embarcao de salvamento em situaes de emergncia. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. INTRODUO E SEGURANA ...................................................................................... 01 HORA 2.1 - Citar as medidas de segurana que devero ser adotadas por ocasio das aulas prticas; e 2.2 - explicar os comandos verbais adotados e as aes esperadas ao receb-los, durantes as aulas prticas. 2. ASPECTOS GERAIS ........................................................................................................ 02 HORAS 2.1 - Listar os tipos de emergncia que podem levar ao abandono; 2.2 - listar as peculiaridades relativas ao evento do abandono, relacionadas aos diversos tipos de emergncias; 2.3 - identificar em caso de incndio, atitudes de precaues e de prudncia para lanar algumas ou todas as embarcaes de sobrevivncia no mar, imediatamente com o objetivo de mantlas em estado de prontido, enquanto prossegue o combate ao incndio; 2.4 - listar os procedimentos de emergncias que possam requerer o lanamento e operao de embarcaes de resgate; 2.5 - descrever o sinal de alarme geral de emergncia; 2.6 - listar os sinais de alarme de incndio, alarme de detector de fumaa e outros alarmes que possam existir; 2.7 - identificar a transmisso de mensagens de emergncia e reconhecer que esse sinal pode tambm ser feito no sistema pblico de comunicao montado nos espaos destinados aos passageiros e tripulao, bem como nos pontos de reunio e abandono; 2.8 - identificar quem possui a autoridade para emitir o sinal para abandonar o navio e como deve ser dado o mesmo; 2.9 - listar o contedo de uma tabela mestra; 2.10 - listar as atribuies designadas aos membros da tripulao em relao aos passageiros; 2.11 - explicar que a pessoa encarregada da embarcao de sobrevivncia, embarcao de resgate ou sistema de evacuao martimo deve ter uma lista da tripulao das mesmas; 2.12 - explicar que dever da pessoa encarregada, verificar se as pessoas esto a par de suas obrigaes; 2.13 - definir que o substituto do encarregado tambm deve possuir uma lista da tripulao; 2.14 - explicar que a tabela mestra especifica os substitutos para as pessoas chaves, que possam ficar incapacitadas; 2.15 - identificar que a tabela mestra especifica quais so os oficiais que esto designados para assegurar que os equipamentos de segurana e combate a incndio esto sendo mantidos em boas condies e esto prontos para uso imediato; 2.16 - distinguir os smbolos referentes aos equipamentos salva-vidas e arranjos; 2.17 - explicar as exigncias para exerccios e treinamentos regulares; 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 40 HORAS
2.18 - identificar as exigncias para exerccios de abandono; 2.19 - identificar as exigncias para treinamento a bordo e instrues acerca do uso dos equipamentos de salvatagem do navio; 2.20 - identificar a necessidade de estar familiarizado com todos os equipamentos salva-vidas do navio; 2.21 - definir os contedos, o aprovisionamento do manual de treinamento e os recursos de treinamento de bordo; 2.22 - identificar as exigncias para prontido operacional, inspeo e manuteno; 2.23 - listar os equipamentos de salvatagem individuais; 2.24 - descrever a preparao pessoal para abandonar o navio; 2.25 - identificar as responsabilidades da pessoa que estiver no comando de cada embarcao de sobrevivncia quanto a checagem da presena de toda a tripulao, bem como se todos os passageiros e a tripulao esto adequadamente vestidos e se vestiram corretamente o colete salva-vidas; 2.26 - descrever os preparativos que devem ser providenciados para o lanamento da embarcao de sobrevivncia e o lanamento de sistemas de evacuao martimos; 2.27 - explicar que as embarcaes devem somente ser arriadas at o nvel do convs de embarque sob as instrues do comandante ou do encarregado; 2.28 - explicar que os sistemas de evacuao martimos devem somente ser lanados sob as instrues do comandante; e, 2.29 - distinguir que as pessoas designadas na tabela mestra devem guarnecer o aparelho VHF porttil, EPIRBs, SARTs e outros itens para suas estaes de abandono. 3. ABANDONO DO NAVIO ................................................................................................... 03 HORAS 3.1 - Identificar que um navio deve somente ser abandonado sob as ordens do comandante ou pessoa encarregada do navio; 3.2 - listar os itens adicionais que podem ser levados para o interior de uma embarcao salvavidas, quando houver tempo para isso; 3.3 - descrever a superviso do embarque nas embarcaes de sobrevivncia e embarcaes de resgate; 3.4 - descrever a superviso do embarque nas balsas salva-vidas inflveis atravs dos sistemas de evacuao martimos; 3.5 - descrever como deve ser feito o embarque em balsas salva-vidas inflveis lanadas do navio, por turco; 3.6 - descrever como se deve embarcar em balsas salva-vidas inflveis lanadas manualmente a partir do navio; 3.7 - explicar os riscos de pular sobre a balsa salva-vidas inflvel; 3.8 - explicar o motivo pelo qual todos os esforos devem ser feitos para manter-se seco ao embarcar na embarcao de sobrevivncia; 3.9 - explicar que a pessoa encarregada do posto de abandono dever assegurar-se de que toda a tripulao da embarcao est presente, e os ocupantes esto sentados com os cintos de segurana ajustados no local apropriado, antes do arriamento; 3.10 - identificar que uma verificao deve ser conduzida para assegurar que braos e mos no estejam para fora da embarcao; 3.11 - identificar que os motores internos da embarcao de sobrevivncia e da embarcao de resgate devem ser acionados; 3.12 - identificar que um motor de popa jamais deve ser acionado fora da gua; 3.13 - identificar que um sistema de borrifo e um sistema de ar autnomo devem ser colocados em operao e o fechamento das escotilhas deve ser verificado se o lanamento da embarcao de salva-vidas for feito na presena de leo na gua; 3.14 - identificar que uma checagem deve ser feita para verificar se a rea abaixo est livre, antes de arriar a embarcao de sobrevivncia, lanar a balsa pela borda ou lanar um sistema de evacuao martimo;
3.15 - explicar o que a pessoa encarregada deve fazer na impossibilidade do lanamento de uma embarcao de sobrevivncia ou lanamento de um sistema de evacuao martimo; 3.16 - identificar que a pessoa jamais dever entrar na gua sem um colete salva vidas; 3.17 - identificar que uma roupa de imerso, um meio de proteo trmica, ou uma roupa antiexposio devem ser vestidos, se disponveis; 3.18 - explicar que qualquer coisa que flutue ajudar o nufrago na gua; 3.19 - explicar que a pessoa na gua ir resfriar-se e sofrer com a exposio gua muito rapidamente, mesmo em reas temperadas, a menos que utilize uma roupa de imerso, meio de proteo trmica ou roupa anti-exposio; 3.20 - explicar que sobreviventes na gua devem nadar at a embarcao de sobrevivncia, destroo flutuante ou algo que esteja ao alcance, porm deve evitar esforos excessivos; 3.21 - descrever a iluminao e o apito como meios de auxlio ao resgate; e 3.22 - explicar como agarrar-se a uma balsa ou embarcao. 4. EMBARCAO DE SOBREVIVNCIA E RESGATE ................................................ 02 HORAS 4.1 - Descrever a construo e o aparelhamento das embarcaes salva-vidas (baleeiras); 4.2 - descrever as caractersticas particulares e instalaes de cada tipo de embarcao salvavidas; 4.3 - interpretar as marcaes em uma embarcao de sobrevivncia bem como identificar o nmero de pessoas permitido a cada uma; 4.4 - descrever a construo e aparelhamento dos tipos de balsas salva-vidas; 4.5 - descrever a estivagem das balsas salva-vidas; 4.6 - interpretar as marcaes em uma embarcao de resgate, informando tambm o nmero de pessoas que permitido transportar; e, 4.7 - identificar que os arranjos para reboque devem estar presentes de forma permanente nas embarcaes de resgate. 5. ARRANJOS DE LANAMENTO.................................................................................... 02 HORAS 5.1 - Descrever os arranjos para a estivagem, amarrao, fixao, talhas e os mtodos de lanamento e recuperao das embarcaes (baleeiras, balsas e embarcaes de resgate); 5.2 - descrever os mtodos para desengatar os gatos; 5.3 - explicar a manuteno dos turcos, cabos de ao e aparelho de desengate, a bordo; 5.4 - descrever os turcos de lanamento das balsas salva-vidas; 5.5 - explicar a operao do gato de liberao automtico; 5.6 - descrever como o gato recuperado, estando pronto para o lanamento seguinte de outra balsa salva-vidas; 5.7 - descrever os arranjos para armazenagem, amarrao, fixao, talhas e os mtodos de lanamento e recuperao de embarcaes de resgate; 5.8 - descrever os mtodos de desengate dos gatos do turco da embarcao de resgate; 5.9 - descrever os arranjos para o lanamento de uma baleeira em queda livre, pela popa de um navio; 5.10 - explicar que provido um meio secundrio de lanamento e recuperao das embarcaes; 5.11 - descrever o funcionamento da unidade de liberao hidrosttica; e 5.12 - descrever a construo e o desempenho do Sistema de Evacuao Martima. 6. EVACUAO E RECUPERAO DE EMBARCAO DE SOBREVIVNCIA E DE RESGATE .........................................................................................................................02 HORAS 6.1 - Verificar, com a devida importncia, que a rea abaixo est livre antes de arriar a embarcao de sobrevivncia; 6.2 - descrever a utilizao e a finalidade das trapas de contrabalano e boca; 6.3 - descrever o arriamento de embarcao a partir do convs e a partir do interior da embarcao; 6.4 - descrever o desengate do sistema de liberao da embarcao salva-vidas e embarcao de resgate; 3
6.5 - distinguir liberao normal e liberao em carga, estabelecendo quando uma ou outra utilizada; estabelecer as dificuldades para o arriamento quando o navio estiver em segmento; 6.6 - descrever como feito o afastamento do navio, estando-se em uma embarcao de sobrevivncia; 6.7 - descrever as peculiaridades de afastar-se a sotavento de um navio; 6.8 - explicar que as embarcaes de resgate servem ao propsito de conduzir as balsas salvavidas para local seguro, bem como resgatar sobreviventes no mar; 6.9 - descrever como recolher uma vtima da gua, bem como uma pessoa exaurida ou ferida para o interior de uma embarcao de sobrevivncia e resgate; 6.10 - identificar a pessoa que entrar na gua para resgatar outrem dever estar presa embarcao de sobrevivncia e resgate por intermdio de linha salva-vidas; 6.11 - explicar o mtodo para manobrar embarcaes de sobrevivncia e resgate ao encostar a contra bordo de navios ou per, utilizando remos ou a motorizao da prpria embarcao; 6.12 - descrever o lanamento seguro da embarcao de sobrevivncia e de resgate em mar adverso; e 6.13 - descrever o mtodo de recuperao de uma embarcao de resgate em mar adverso. 7. AES A SEREM TOMADAS NO AFASTAMENTO DO NAVIO ................................01 HORA 7.1 - Identificar que as embarcaes de sobrevivncia devero se afastar at uma distncia segura do navio sinistrado; 7.2 - explicar que o mximo de esforos devem ser feitos para localizar nufragos na gua; 7.3 - explicar que todas as embarcaes devem reunir-se, com a finalidade de tornar a deteco mais eficaz; e 7.4 - citar que os equipamentos tais como EPIRBs e SARTs, ao flutuarem, devem ser recolhidos para bordo da embarcao de sobrevivncia. 8. MOTORIZAO E ACESSRIOS DA EMBARCAO SALVA-VIDAS .................... 01 HORA 8.1 - Descrever os procedimentos para checagem, operao, conduo e reparo do motor da embarcao salva-vidas; 8.2 - descrever o sistema de arrefecimento do motor da baleeira; 8.3 - descrever o sistema de carga das baterias do sistema eltrico da baleeira; 8.4 - descrever a utilizao do extintor de incndio da baleeira; e 8.5 - descrever as caractersticas tcnicas e operacionais para utilizao do sistema de borrifo e do sistema de ar autnomo da baleeira. 9. MOTOR DE POPA E HIDROJATO DA EMBARCAO DE RESGATE ................... ...01 HORA 9.1 - Descrever os procedimentos para checagem, operao, conduo e reparo do motor de popa da embarcao de resgate; 9.2 - descrever o sistema de arrefecimento do motor de popa da embarcao de resgate; 9.3 - descrever o sistema de carga das baterias do sistema eltrico da embarcao de resgate; 9.4 - descrever a utilizao do extintor de incndio da embarcao de resgate; e 9.5 - descrever a propulso por meio de hidrojato para uma embarcao de resgate. 10. MANOBRAS COM EMBARCAES DE SOBREVIVNCIA E RESGATE EM MAR ADVERSO ...........................................................................................................................01 HORA 10.1 - Descrever o uso da ncora flutuante para retardar os efeitos da deriva; 10.2 - explicar como proceder com a embarcao na presena de vento e corrente; 10.3 - explicar a importncia da distribuio correta dos tripulantes a bordo da balsa salva-vidas, a fim de minimizar o risco de ela emborcar; 10.4 - explicar a amarrao a contrabordo de outra embarcao de sobrevivncia, em mar adverso; e 10.5 - descrever os procedimentos de abicagem das embarcaes de sobrevivncia.
11. AES A SEREM TOMADAS A BORDO DA EMBARCAO DE SOBREVIVNCIA ...............................................................................................................................................01 HORA 11.1 - Remover prontamente os sobreviventes encontrados na gua; 11.2 - identificar a necessidade de prestar os primeiros socorros aos feridos; 11.3 - explicar que todas as pessoas a bordo das embarcaes de sobrevivncia devero ingerir a plula antienjoo; 11.4 - listar as aes imediatas a serem tomadas, como: lanamento da ncora flutuante, funcionamento inicial de EPIRB, retirada de gua do interior da embarcao de sobrevivncia, insuflao do piso da balsa nas condies de ocorrncia de baixas temperaturas, acionamento do rdio VHF, estabelecimento do servio de vigia, etc.; 11.5 - manter as boas condies gerais de permanncia no interior da balsa; 11.6 - citar que as instrues de sobrevivncia esto contidas no interior dessas embarcaes de sobrevivncia; 11.7 - explicar que a pessoa encarregada dever empreender todos os esforos no de sentido manter a moral a bordo; 11.8 - explicar que a distribuio de tarefas entre as pessoas dentro da embarcao de sobrevivncia colabora para a manuteno da moral; 11.9 - listar outras tarefas que devam ser designadas para outros membros da tripulao; 11.10 - identificar os principais perigos para os sobreviventes; 11.11 - descrever a utilizao da parlamenta de sobrevivncia das embarcaes de sobrevivncia e da embarcao de resgate; 11.12 - descrever a estivagem da parlamenta de sobrevivncia nas embarcaes citadas no item 11.1; 11.13 - explicar que todo o equipamento da parlamenta de sobrevivncia que tenha sido utilizado dever ser guardado aps a sua utilizao; 11.14 - descrever o funcionamento da agulha magntica da embarcao salva-vidas; 11.15 - explicar como manter, racionar e distribuir as raes a bordo da embarcao de sobrevivncia; 11.16 - explicar como minimizar os efeitos da desidratao; e 11.17 - listar os equipamentos que podem auxiliar na detectabilidade e localizao das embarcaes de sobrevivncia. 12. MTODO DE RESGATE POR HELICPTERO ..............................................................01 HORA 12.1 - Explicar os sinais manuais usados no iamento de nufragos pelo helicptero; 12.2 - identificar que o helicptero do servio de resgate pode se comunicar atravs do canal 16; 12.3 - identificar que os sinais visuais podem ser utilizados na comunicao com o helicptero do servio de resgate; 12.4 - explicar os requisitos e a necessidade de existir uma rea para recolhimento no convs, livre de mastros e outros impedimentos; 12.5 - descrever os procedimentos de preveno contra incndio, que antecedem o pouso da aeronave; 12.6 - identificar que nenhum cabo arriado pelo helicptero deve ser preso a qualquer parte do navio ou das embarcaes de sobrevivncia; 12.7 - identificar os meios de evacuao da baleeira e da balsa salva-vidas para o helicptero; 12.8 - identificar as precaues que devem ser adotadas para minimizar o risco de a balsa salvavidas emborcar, durante a descida do helicptero; 12.9 - descrever as caractersticas e a correta operao dos equipamentos que so utilizados para o iamento de pessoas; e 12.10 - explicar o auxlio prestado pelo tripulante do helicptero aos nufragos. 13. HIPOTERMIA ....................................................................................................................01 HORA 13.1 - Descrever as causas da hipotermia, as precaues para evit-la, os sinais da hipotermia, as consequncias e o seu tratamento a bordo de uma embarcao de sobrevivncia.
14. EQUIPAMENTO RDIO ................................................................................................02 HORAS 14.1 - Descrever as exigncias do rdio VHF (equipamento rdio do dispositivo salva-vidas) a bordo dos navios; 14.2 - descrever as caractersticas tcnicas e operacionais do rdio VHF; 14.3 - demonstrar como efetuar uma chamada de socorro dentro dos padres internacionais; 14.4 - descrever delinear as exigncias do EPIRB (rdio baliza indicadora da posio de emergncia) a bordo dos navios; 14.5 - descrever as caractersticas tcnicas e operacionais do EPIRB; 14.6 - descrever as exigncias do SART (transponder radar) a bordo dos navios; 14.7 - descrever as caractersticas tcnicas e operacionais do SART; 14.8 - listar os vrios sinais de socorro e o seu propsito, incluindo os pirotcnicos; 14.9 - listar os dispositivos utilizados para a sinalizao de socorro, disponveis a bordo da embarcao de sobrevivncia; 14.10 - demonstrar a operao dos dispositivos para a sinalizao de socorro; e 14.11 - estabelecer as regras para o uso dos pirotcnicos, durante a jornada de sobrevivncia. 15. PRIMEIROS SOCORROS .................................................................................................01 HORA 15.1 - Descrever e demonstrar as tcnicas de ressuscitao cardiopulmonar; 15.2 - listar o contedo de um kit de primeiros socorros; e 15.3 - descrever como lidar com as seguintes ocorrncias: hemorragia, fratura, queimadura e choque cardiovascular. 16. EXERCCIOS DE LANAMENTO E RECOLHIMENTO DA EMBARCAO DE SOBREVIVNCIA (BALEEIRA)....................................................................................04 HORAS 16.1 - Executar as aes que devem ser adotadas no posto de abandono; 16.2 - executar os procedimentos preparatrios para o embarque e o lanamento da embarcao salva-vidas; 16.3 - ordenar o embarque na embarcao de sobrevivncia e o seu lanamento; 16.4 - manobrar a embarcao salva-vidas, simulando o afastamento do navio; 16.5 - listar os procedimentos que devem ser adotados durante uma jornada de sobrevivncia no mar; e 16.6 - demonstrar habilidade para remar e guiar as embarcaes utilizando remo (quando aplicvel). 17. EXERCCIOS DE LANAMENTO DE BALSA SALVA-VIDAS .................................. 04 HORAS 17.1 - Adotar as medidas para o lanamento da balsa salva-vidas lanada por turco; 17.2 - identificar a ordem para a retirada da balsa do bero, fixar os dispositivos para a operao e embarque na mesma; 17.3 - identificar a ordem para o arriamento da balsa salva-vidas lanada por turco; 17.4 - recolher o gato para o lanamento seguinte; 17.5 - manobrar a balsa salva-vidas, simulando o afastamento do navio; 17.6 - efetuar o lanamento de uma balsa salva-vidas de forma manual; 17.7 - projetar a balsa salva-vidas de forma direta; 17.8 - vestir, de forma correta, um colete salva-vidas, no perodo de um minuto, e uma roupa de imerso; 17.9 - saltar na gua de certa altura, vestindo um colete salva-vidas e uma roupa de imerso; 17.10 - testar os acessrios do colete salva-vidas e da roupa de imerso; 17.11 - demonstrar a posio para diminuir o escape de calor do corpo (posio HELP); 17.12 - manipular uma balsa salva-vidas, utilizando-se o colete salva-vidas; 17.13 - demonstrar o embarque, com o colete salva-vidas vestido, na balsa a partir da gua; 17.14 - explicar o auxlio a ser prestado aos sobreviventes exaustos, durante o embarque na balsa salva-vidas; e 6
17.15 - demonstrar o resgate de uma pessoa para bordo de uma balsa, utilizando o anel de salvamento (aro flutuante). 18. EXERCCIOS DE LANAMENTO E RECOLHIMENTO DA EMBARCAO DE RESGATE ............................................................................................................................................ 04 HORAS 18.1 - Executar os procedimentos preparatrios para o embarque e o lanamento da embarcao de resgate; 18.2 - demonstrar o ordenamento do embarque da tripulao designada, na embarcao de resgate; 18.3 - demonstrar o lanamento da embarcao de resgate, observando a segurana e a rapidez; 18.4 - operar a embarcao de resgate, se aproximar de uma vtima na gua, efetuar o resgate e coloc-la numa maca; 18.5 - demonstrar o posicionamento da embarcao de resgate a contra bordo do local de iamento; 18.6 - demonstrar o iamento de embarcao de resgaste, observando a segurana e a rapidez; e 18.7 - explicar o desembarque da vtima de forma segura. 19. EXERCCIOS PRTICOS E AVALIAO ...................................................................06 HORAS 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido no Captulo II, Tabela A-II/1 do STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, STCW/78 e emendas e no MARPOL; d) dever ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos, de forma que haja aprofundamento dos contedos propostos para estudo; e) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre proficincia em embarcaes de sobrevivncia e resgate no mar; e f) dever ser feita visita ao Tribunal Martimo. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de duas provas prticas, de acordo com a seguinte distribuio: 1 prova - UE 1.0 a 10.0; 2 prova - todas as UE; b) sero destinados quatro tempos-aula para avaliao, sendo dois tempos para cada prova; e c) o resultado final ser obtido por meio da mdia aritmtica das provas realizadas. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) b) c) d) e) f) g) h) Conjunto de multimdia; transparncias; folhas-de-informao; vdeos; embarcao e balsa de salvatagem; embarcao de resgate; equipamentos de salvatagem; e outros, a critrio do Instrutor.
6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
a) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. b) IMO / ICAO. Manual IAMSAR: Manual Internacional Aeronutico e Martimo de Busca e Salvamento. Volume III. Meios Mveis. Londres, Montreal, 1998. c) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. d) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p. e) ______. Proficiency in Survival Craft and Rescue Boats Other Than Fast Rescue Boats (Model Course 1.23). IMO London. f) PIKE, Dag. FAST POWERBOAT SEAMANSHIP: THE COMPLETE GUIDE TO BOAT HANDLING, NAVIGATION, AND SAFETY. International Marine. New York: McGrawHill, 2004. g) REZENDE, Celso Antnio Junqueira. Manual de Sobrevivncia no Mar. Rio de Janeiro. 1992. h) UNITED STATES COAST GUARD. Small-boat seamanship manual: US Coast Guard. Edited by Richard N. Aarons. International Marine. New York: McGraw-Hill, 2004. International Convention for Safety of Life at Sea, 1974, as amended.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE ADAPTAO PARA 2 OFICIAL DE NUTICA (ASON) DISCIPLINA: OFICIAL DE PROTEO DO NAVIO SIGLA: OPN-71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para aplicar as tcnicas e os mtodos de proteo do navio mercante. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. PLANO DE PROTEO DO NAVIO............................................................................ 05 HORAS 1.1 - Analisar a poltica de proteo martima internacional e as responsabilidades dos Governos, Companhias e pessoas designadas; 1.2 - identificar o propsito do plano de proteo e os elementos que so necessrios sua elaborao, relativos a procedimentos e manuteno de registros; 1.3 - citar os procedimentos a serem empregados na implantao do plano de proteo do navio e da comunicao de incidentes de proteo; 1.4 - citar os nveis de proteo martima e as consequentes medidas de proteo e procedimentos a bordo de navios e no ambiente das instalaes porturias; 1.5 - aplicar as exigncias e os procedimentos para a conduo de auditorias internas, inspees na cena, controle e monitorao de atividades de proteo especificadas no plano de proteo do navio; 1.6 - aplicar as exigncias e os procedimentos de comunicao ao oficial de proteo da companhia para quaisquer deficincias e no conformidades identificadas durante auditorias internas, revises peridicas e inspees de proteo; 1.7 - diferenciar os mtodos e procedimentos usados para modificar o plano de proteo do navio; 1.8 - analisar os planos de contingncia e os procedimentos relacionados para resposta a ameaas de proteo, ou ainda brechas na proteo, incluindo aprovisionamento para manter operaes crticas do navio/interface porturia; e 1.9 - definir os termos de proteo martima. 2. RISCO DE SEGURANA E VULNERABILIDADE ................................................. 05 HORAS 2.1 - Empregar ferramentas de avaliao e de avaliao de risco; 2.2 - analisar a documentao de avaliao de proteo, incluindo a Declarao de Proteo; 2.3 - diferenciar as tcnicas usadas para frustrar as medidas de proteo; 2.4 - identificar, em bases no discriminatrias, pessoas que ofeream riscos potenciais proteo; 2.5 - identificar riscos que podem causar os armamentos, as substncias perigosas, bem como outros dispositivos; 2.6 - aplicar tcnicas de controle e gerenciamento de massas, onde for apropriado; 2.7 - manusear as informaes e comunicaes delicadas relativas proteo; 2.8 - identificar as fases para implementar e coordenar pesquisas; e 2.9 - aplicar mtodos de pesquisas fsicas e inspees no intrusivas. JUN/2011 CARGA HORRIA: 18 HORAS
3. INSPEES REGULARES DO NAVIO........................................................................ 02 HORAS 3.1 - Citar as exigncias para designar e monitorar reas restritas; 3.2 - fazer o controle de acesso a reas restritas a bordo do navio; 3.3 - citar os mtodos para efetiva monitorao de reas de convs superestrutura e entorno do navio; 3.4 - citar os aspectos de segurana relacionados ao manuseio da carga e depsitos do navio, com outros componentes da equipe, relevantes aos oficiais de proteo; e 3.5 - aplicar os mtodos para controle de embarque, desembarque e acesso de pessoas ao navio. 4. EQUIPAMENTOS DE PROTEO DO NAVIO............................................................02 HORAS 4.1 - Identificar os vrios tipos de equipamentos e sistemas de proteo e suas limitaes; 4.2 - citar os procedimentos, instrues e diretrizes sobre uso dos sistemas de alerta de proteo do navio; e 4.3 - aplicar os mtodos para teste, calibrao e manuteno dos sistemas e equipamentos de proteo, especialmente em viagem. 5. IMPORTNCIA DA VIGILNCIA AOS MTODOS DE PROTEO DO NAVIO..................... ............................................................................................................................................02 HORAS 5.1 - Explicar o cumprimento das exigncias de treinamentos tericos e prticos de acordo com os cdigos e as convenes em vigor; 5.2 - analisar os mtodos sobre a importncia da proteo e vigilncia a bordo; e 5.3 - identificar a importncia e a eficcia dos treinamentos tericos e prticos a bordo. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao estabelecido no Captulo VI, Seo A-VI/5, Tabela A-VI/5 do STCW/78 e emendas; b) as aulas expositivas devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; c) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, s diretrizes estabelecidas na SOLAS, ISM CODE e no Cdigo STCW/78 e emendas; d) a disciplina dever ser ministrada com enfoque maior aos assuntos relacionados atividade do Oficial de Proteo do Navio da Marinha Mercante; e e) com objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM a) Ser realizada por meio de uma prova escrita, aplicada no final da disciplina, abrangendo todas as UE; e b) sero destinados dois tempos-aula para a avaliao. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) filmes; c) modelos reais de equipamentos de proteo do navio; d) material didtico; e e) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. b) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC, 2010. 2
c) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Resoluo MSC. 2009(81) de 18 de maio de 2006. London: IMO, 2006. d) ______ Cdigo Internacional para Proteo de Navios e Instalaes Porturias ISPS2002. London: IMO, 2002. e) ______. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999. London: IMO, 1999. 336 p. f) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999. 248 p.
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO ESPECIAL DE TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS NO MODAL MARTIMO DISCIPLINA: TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS SIGLA: TCA 71 SUMRIO 1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ao aluno conhecimentos para operar e transportar cargas perigosas. 2) LISTA E PROPSITOS DAS UNIDADES DE ENSINO 1. FAMILIARIZAO E RECONHECIMENTO...............................................................04 HORAS 1.1 - Identificar os diversos tipos de cargas perigosas, de acordo com a regulamentao da IMO; 1.2 - identificar as classes, divises e grupos de embalagens; 1.3 - descrever a classe 1 (explosivos); 1.4 - descrever a classe 2; 1.5 - descrever a classe 3, lquidos inflamveis; 1.6 - descrever a classe 4 slidos inflamveis (substncias passveis de combusto espontnea; substncias que em contato com a gua emitem gases inflamveis; 1.7 - descrever a classe 5 sustncias oxidantes e perxidos orgnicos; 1.8 - descrever a classe 6 substncias txicas e infecciosas; 1.9 - descrever a classe 7 substncias radioativas e a atribuio do CNEN; 1.10 - descrever a classe 8 substncias corrosivas; 1.11 - descrever a classe 9 miscelnea; e 1.12 - descrever os poluentes martimos e suas particularidades. 2. LISTAGEM DE SUBSTNCIAS PERIGOSAS DO VOLUME 2 DO CDIGO IMDG . 02 HORAS 2.1 - Familiarizar-se com o uso do IMDG para consulta. 3. REQUISITOS GERAIS PARA AS EMBALAGENS QUE TRANSPORTAM SUBSTNCIAS PERIGOSAS ....................................................................................................................03 HORAS 3.1 - Identificar as substncias que no podem ser embaladas em uma nica embalagem e embalagem hermeticamente selada; 3.2 - identificar os prazos de validade da embalagem; 3.3 - identificar as embalagens de emergncia; 3.4 - citar as instrues especiais para embalagens; 3.5 - citar os requisitos especficos das embalagens que transportam materiais das classes 1, 2, 4.1 e 5.2; 3.6 - descrever um tanque porttil e suas especificaes; e 3.7 - citar as embalagens em quantidades excedentes. 4. REQUISITOS GERAIS PARA CARGAS PERIGOSAS ...............................................03 HORAS 4.1 - Citar o uso de embalagens e unidades de carga; 4.2 - descrever a marcao e rotulagem das diversas cargas perigosas por classes; 4.3 - identificar a colocao de cartazes; 4.4 - identificar a documentao e os formulrios para transporte de mercadorias perigosas. 1 JUN/2011 CARGA HORRIA: 24 HORAS
5. CONSTRUO E TESTES DE EMBALAGENS ..........................................................03 HORAS 5.1 - Identificar a aplicabilidade e os requisitos gerais das embalagens; 5.2 - identificar os diversos tipos de embalagens; 5.3 - descrever a marcao; 5.4 - identificar os principais requisitos das embalagens; 5.5 - identificar os requisitos das embalagens que transportam substncias radioativas; 5.6 - identificar os requisitos de construo e testes dos contineres utilizados para o transporte de cargas perigosas; 5.7 - identificar a marcao desses contineres; 5.8 - identificar a marcao de grandes embalagens; e 5.9 - identificar a marcao de tanques portteis. 6. ESTIVAGEM .................................................................................................................. 03 HORAS 6.1 - Descrever as diversas categorias de estivagem; 6.2 - descrever a estivagem em compartimentos habitveis; 6.3 - descrever a estivagem em relao s substncias; 6.4 - descrever a estivagem e o manuseio das mercadorias da classe 1; 6.5 - descrever a estivagem das mercadorias de outras classes; 6.6 - descrever a estivagem de mercadorias da classe 7; 6.7 - operar a Tabela de Segregao de acordo com as classes; 6.8 - descrever os grupos de segregao; 6.9 - descrever o transporte de embalagem unitizada; e 6.10 - descrever o transporte de lixo. 7. INSTRUMENTOS RELEVANTES PREVISTOS NO CDIGO IMDG EMENDA 34 CAPTULO 1.3 .................................................................................................................................... 04 HORAS 7.1 - Interpretar a SOLAS - International Convention for the Safety of Life at Sea; 7.2 - distinguir os regulamentos porturios; 7.3 - distinguir os requisitos nacionais; 7.4 - aplicar a Conveno de Segurana de Contineres CSC International Convention for Safe Containers; 7.5 - aplicar os procedimentos de Emergncia e Primeiros Socorros; e 7.6 - aplicar os procedimentos para o manuseio seguro das cargas perigosas. 3) DIRETRIZES ESPECFICAS a) As unidades de ensino foram definidas de forma a atender ao que estabelecido na emenda 34-08 do IMDG, ratificada pela DPC, atravs da portaria 040 de 12 de maio de 2009; b) as aulas expositivas, sempre que possvel, devero conter exemplos prticos sobre os contedos abordados; e c) com o objetivo de aprofundar o conhecimento dos contedos propostos para estudo, deve ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em grupos de no mximo cinco alunos. d) dever ser estimulada a aplicao da lngua inglesa na leitura, interpretao e traduo de textos sobre cargas perigosas. 4) AVALIAO DA APRENDIZAGEM
a) A avaliao ser realizada por meio de uma prova, aplicada ao trmino do curso,
abrangendo todas as UE; e b) sero destinadas duas horas-aula para a avaliao.
5) RECURSOS INSTRUCIONAIS a) Conjunto multimdia; b) publicao do IMDG; e c) outros, a critrio do instrutor. 6) REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS a) CONSOLIDATED TEXT OF THE INTERNATIONAL CONVENTION FOR THE SAFETY OF LIFE AT SEA, 1974 and its protocol of 1988 (SOLAS) Edition 2009. b) CONVENO INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE FORMAO DE MARTIMOS, EXPEDIO DE CERTIFICADOS E SERVIO DE QUARTO STCW/78 e emendas. Edio em Portugus: Rio de Janeiro: DPC. 2010. c) INTERNATIONAL MARITIME DANGEROUS GOODS CODE - IMDG CODE 2008 Edition (Incorporating Amendment 34-08) IMO. d) INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. Master and Chief Mate - Model Course 7.01. Revised edition 1999 . London: IMO, 1999, 336 p. e) ______. Officer in Charge of a Navigation Watch - Model Course 7.03. Revised edition 1999. London: IMO, 1999, 248 p.

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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

JUN/2011 CARGA HORRIA: 50 HORAS

4. CABOS, NS E VOLTAS .............................................................................................02 HORAS

9. MASTREAO ............................................................................................................ 02 HORAS 9.1 9.2 9.3 9.4 -

6. PECULIARIDADES DA ATIVIDADE MARTIMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CARGA HORRIA: 40 HORAS

13. EFEITO SQUAT E GUAS RASAS............................................................................. 04 HORAS 3

8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 -

responder as mensagens aplicando a forma correta.

6. PRTICAS COM EQUIPAMENTOS SALVA-VIDAS ...............................................06 HORAS

9. HELICPTERO DE SOCORRO.....................................................................................02 HORAS

t) u) v) w) x) y) z) aa) bb) cc) dd) ee) ff) gg) hh)

6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 -

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