Eliseu de Oliveira Cunha

Almanaque de Dinmicas
Domnio Pblico

Apresentao
Este documento denominado Almanaque de Dinmicas contm 500 atividades e faz parte de um projeto livre e perptuo de resgate e incentivo a atividades recreativas e educativas, fundamentado na sua importncia para a personalidade, vida social e desenvolvimento intelectual, f sico e afetivo das crian!as, alm do entretenimento saud"vel e enriquecedor de adolescentes e adultos# $ormar um grupo, capacit"%lo e mant&%lo e'ige muita criatividade e participa!(o# )ara facilitar esse processo podem ser utilizadas dinmicas de grupo# Dinmicas s(o instrumentos ou ferramentas que fazem parte de um processo de forma!(o e organiza!(o e que o*jetivam possi*ilitar a cria!(o e a recria!(o do con+ecimento dentro de uma vis(o participativa# Elas tam*m cola*oram para superar *arreiras que impedem a comunica!(o e a intera!(o com o grupo# ,e as estruturas sociais, muitas vezes favorecem o isolamento e o individualismo, uma *oa dinmica desperta para a solidariedade# Atravs da dinmica, a pessoa entra em contato, igualmente, com sua limita!-es, qualidades e virtudes, ajudando a superar *loqueios e medos# . A dinmica promove a participao A dinmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para tra*al+ar o ensino%aprendizagem quando opta%se por uma concep!(o de educa!(o que valoriza tanto a teoria como a pr"tica e considera todos os envolvidos neste processo como sujeitos# A op!(o pelo tra*al+o com dinmica de grupo permite que as pessoas envolvidas passem por um processo de ensino%aprendizagem onde o tra*al+o coletivo colocado como um camin+o para se interferir na realidade, modificando%a# /sso porque a e'peri&ncia do tra*al+o com dinmica promove o encontro de pessoas onde o sa*er constru do junto, em grupo# 0ogo, esse con+ecimento dei'a de ser individualizado e passa a ser de todos, coletivizado# Ainda tem a qualidade de ser um sa*er que ocorre quando a pessoa est" envolvida integralmente 1afetivamente e intelectualmente2 em uma atividade, onde desafiada a analisar criticamente o grupo e a si mesma, a ela*orar coletivamente um sa*er e tentar aplicar seus resultados# 3 importante ressaltar que faz parte desse processo a garantia da participa!(o constante de todos os participantes# ,4 assim todos se sentir(o donos do sa*er alcan!ado#5 Ferramenta Importante A importncia da dinmica no processo coletivo do ensino%aprendizagem n(o deve ser, no entanto, a*solutizada ou su*estimada# ,ua utiliza!(o deve responder a o*jetivos espec ficos de uma determinada estratgia educativa, no sentido de estimular a produ!(o do con+ecimento e a recria!(o deste con+ecimento tanto no grupo6coletivo quanto no indiv duo6singular, uma vez que a tcnica da dinmica n(o um fim, mas um meio % uma ferramenta a ser usada# Ao optar pelo uso da tcnica de dinmica de grupo voc& poder", atravs de jogos, *rincadeiras, dramatiza!-es, tcnicas participativas, oficinas vivenciais e um am*iente descontra do, discutir temas comple'os, pol&micos e at estimular que sejam e'ternados conflitos 1do indiv duo e do grupo2, *uscando estimular os participantes a alcan!ar uma mel+oria qualitativa na percep!(o de si mesmo e do mundo e, consequentemente, nas rela!-es esta*elecidas consigo mesmo, com o outro e com o mundo# Enfim, Dinmica de 7rupo um camin+o para educar junto 8 Espero e desejo que esse material que re9ne conte9dos e'tra dos de p"ginas da internet seja de grande utilidade e traga e'celente resultados para voc&, sua equipe e para todas as pessoas que tomarem con+ecimento dele atravs de voc&# P ! A utilizao, cpia e execuo desse manual esto plenamente autorizadas mediante duas ressalvas: no haver fins lucrativos e citar o nome do criador. Por se tratar de um material gratuito, constitui-se uma atitude tica e moral divulg -lo ! "uantidade m xima de pessoas interessadas poss#vel, a fim de "ue um n$mero cada vez maior de pessoas possa ser com ele %eneficiado. Eliseu de Oliveira Cunha

:ndice]
Dinmicas Evan"#licas$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ % Dinmicas para Crianas$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ &% Dinmicas em 'rupo$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ %( Dinmicas )ecreativas$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ *+ Dinmicas Divertidas$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ +, Dinmicas para -ovens$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ .* Dinmicas para /udo e /odos$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ (,,

Dinmica Evanglicas &

,($ 0eus sentimentos Ob1etivo! apresenta!(o e entrosamento 0aterial! papel, l"pis de cor# Desenvolvimento! cada um deve retratar num desen+o os sentimentos, as perspectivas que t&m# Dar um tempo para este tra*al+o individual que deve ser feito em sil&ncio, sem nen+uma comunica!(o# ;um segundo momento as pessoas se re9nem em su*grupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desen+o o e'plicado# < grupo escol+e um dos desen+os para ser o seu s m*olo apresentando%o e justificando# )ode%se tam*m fazer um grup(o onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desen+o# Palavra de Deus! $l# .,8%.. ,0 =# ,&$ 0ancha ou ponto Ob1etivo! ora!(o, pedido de perd(o, preces, revis(o de vida### 0aterial> uma fol+a *ranca com um ponto escuro ou manc+a, *em no centro da mesa# Desenvolvimento! mostrar ao grupo a fol+a com o ponto ou manc+a no centro# Depois de um minuto de o*serva!(o silenciosa, pedir que se e'pressem descrevendo o que viram# )rovavelmente a maioria se deter" no ponto escuro# )edir, ent(o, que tirem conclus-es pr"ticas# E'emplo> em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo%nos do seu lado luminoso que, quase sempre, maior# Palavra de Deus! . ?or 8,.%@ ,l 5. ,%$ Identi2icao Pessoal com a 3ature4a Ob1etivos! Auto con+ecimento e preces 0aterial! , m*olos da natureza, papel e caneta# Desenvolvimento! .# ?ontempla!(o da natureza# ?ada um procura um elemento na natureza que mais l+e c+ama a aten!(o e reflete> )orque o escol+iA < que ele me dizA 5# $orma!(o de pequenos grupos para partil+a# 8# ?ada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partil+a# < grupo escol+e um como s m*olo e formula uma prece# @# Bm representante de cada grupo apresenta o s m*olo ao grupo, fazendo uma prece# Palavra de Deus! 7n .,.%55 ,5$ 6uem sou eu 777 Ob1etivo! ?on+ecimento )essoal 0aterial! papel e caneta Desenvolvimento! .# Cefletir individualmente> % A vida merece ser vividaA % ,omente a vivem os que lutam, os que querem ser algumA 5# Escrever numa fol+a % Duem sou euA 1enumerar seus valores, qualidades e defeitos2# % < que eu quero serA 1escrever o que quer com a vida, os seus o*jetivos e ilus-es2# % ?omo atuo para c+egar no que queroA 8# Eerminada a refle'(o pessoal, formar grupos para partil+ar# @# Avalia!(o> % ?omo cada um se sentiu ao se comunicarA % E depois da dinmicaA Palavra de Deus! 7n .,5=%8. ,l .8F ,*$ O outro 8ado Ob1etivos! ver o o*jetivo comum do grupo# )rocesso de comun+(o e uni(o# An"lise da realidade# Desenvolvimento> 1n(o dizer o o*jetivo da dinmica2# < coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede# )ede sil&ncio a*soluto, muita aten!(o para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela# Deve manter sil&ncio durante a dinmica# A ordem a seguinte> Goc&s dever(o procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais r"pida poss vel e mais eficiente# Cepete%se a ordem v"rias vezes# < coordenador dir" que a ordem n(o foi cumprida, pede ao grupo que recomece# Cepita a ordem v"rias vezes, pedindo que +aja sil&ncio# 3O/A! 3 *om que +aja o*st"culos pelo meio da sala 1cadeiras###2 dificultando a passagem# Ele considerar" a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se apro'imou do ideal alcan!ando o outro lado unido, o*edecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia# Em seguida fazer coment"rios so*re tudo que o*servaram e sentiram> % ?omo cada um se sentiuA % Duem se sentiu esmagado e desrespeitadoA % Duem ais correu ou empurrouA % De que forma as lideran!as foram se manifestandoAAA % Houve desist&ncia no meio do camin+oA % ,urgiram animadoresAAA Palavra de Deus! . ?or# .5,.5%5I ,l .88

,9$ Espelho Ob1etivo! )artil+a dos sentimentos# Desenvolvimento! < am*iente deve ser silencioso# ?ada um deve pensar em algum que l+e seja muito importante, aqum gostaria da aten!(o em todos os momentos, algum que se ama de verdade, que merece todo cuidado# Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam t(o amada# 1Dei'ar tempo para interioriza!(o2# Agora cada um vai encontrar a pessoa que l+e tem um grande significado# ?ada um em sil&ncio profundo se dirige at a cai'a, ol+a a tampa e volta em sil&ncio para seu lugar# Depois se faz a partil+a dos pr4prios sentimentos, das refle'-es e conclus-es de cada um# Palavra de Deus! 0c .5#.%8 ,l .8. ,:$ 3meros Ob1etivos! ?on+ecimentos )essoais# 0aterial! ?art-es com n9meros diferentes# Desenvolvimento! ?ada participante rece*e um n9mero que n(o deve ser mostrado para ningum# Dada a ordem, cada um vai procurar o n9mero igual e n(o ac+a# ?omentam%se as conclus-es tiradas 1,omos 9nicos e irrepet veis perante o outro2# Palavra de Deus! 0c .5#8%I ,l J# ,+$ Construo de uma cidade Ob1etivos! refle'(o so*re a realidade# 0aterial! $ic+as com nomes de profiss-es# Desenvolvimento! ?ada participante rece*e uma fic+a com o nome de uma profiss(o e deve encarn"%la# )or um instante analisar a importncia daquela profiss(o# Depois da interioriza!(o deve dizer# Gamos viajar porque aquela cidade fica distante 1atitude de quem viaja no mar2# Depois dizer> o navio vai afundar s4 +" um *ote que pode salvar sete pessoas# < grupo dever" decidir quais as profiss-es mais urgentes que devem ser salvas# Analisar profundamente e iluminar com um te'to * *lico# Palavra de Deus! Kt I,5=%5I ,l .5I ,.$ ensa;es de vida ou morte Ob1etivo! analisar a pratica e revis(o de vida# 0aterial! duas velas uma nova e outra vel+a# Desenvolvimento! grupo em c rculo e am*iente escuro# Eu###, ten+o apenas cinco minutos de vida# )oderia ser feita em min+a e'ist&ncia e dei'ar de fazer###1a vela gasta, acesa, vai passando de m(o em m(o2# Apaga%se a vela gasta e acenda a nova# /lumina%se o am*iente# A vela passa de m(o em m(o e cada um completa a frase> Eu###, ten+o a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo ### Analisar a dinmica e os sentimentos# Palavra de Deus! Kt =,.F%5@ ,l .# (,$ Per2ume < )osa e bomba$ Ob1etivo! cele*ra!(o penitencial e compromisso# 0aterial! n(o +" material, usar a imagina!(o# Desenvolvimento! o grupo deve estar em c rculo# ?olocados imaginariamente so*re a mesa# Est(o o perfume, a rosa e a *om*a# Bm dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado# $az%se o mesmo com a rosa e por 9ltimo com a *om*a# Palavra de Deus! Kt I, I%.5 ,l .0. (($ =alores Ob1etivo! recon+ecer os valores e qualidades# 0aterial! ?art-es com valores escritos# Desenvolvimentos! cada pessoa rece*e um cart(o com um valor que ela possua# Dei'ar um momento para a refle'(o pessoal# Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou n(o# E se recon+ece no grupo algum que tem o mesmo valor# ,4 no final da dinmica, alguns guardam para si, outros sou*eram recome!ar este valor em outra pessoa, outros at duvidam o cart(o com quem tem o mesmo valor# Palavra de Deus! . ?or# .5,@%.. 0c ., @=%55# (&$ =alores II Ob1etivo! ressaltar o positivo do grupo# 0aterial! fol+as, canetas e alfinetes# Desenvolvimento! cada participante rece*e uma fol+a em *ranco# Depois de refletirem um momento so*re suas qualidades, anotam na fol+a colocando o seu nome# Em seguida prendem a fol+a com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que recon+ecem no compan+eiro# ,4 no final todos retiram o papel e v(o ler o que os colegas acrescentaram# Palavra de Deus! Ef @, .%.= ,l ...

(%$ Dinmica de apresentao Ob1etivo! con+ecimentos m9tuos, memoriza!(o dos nomes e integra!(o grupal# Desenvolvimento! ?ada um dir" o pr4prio nome acrescentando um adjetivo que ten+a a mesma inicial do seu nome# Co*erto Cison+o# < seguinte repete o nome do compan+eiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente# E>emplos! Co*erto Cison+o, ;air ;eutra, 0uzia 0inda, /n"cio /nofensivo# Palavra de Deus! Ap# 5,.I ,l .8F (5$ A maleta Ob1etivo! conscientiza!(o so*re a estrutura da sociedade que refor!a a defesa dos interesses particulares, n(o estimulando o compromisso solid"rio# 0aterial! uma maleta c+aveada, c+ave da maleta, dois l"pis sem ponta, duas fol+as de papel em *ranco, dois apontadores iguais# Desenvolvimento! forma%se duas equipes# A uma equipe entrega%se a maleta c+aveada, dois l"pis sem ponta e duas fol+as de papel em *ranco dentro da maleta# A outra equipe entrega%se a c+ave da maleta e dois apontadores iguais# < coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necess"rio para cumprimento da tarefa que a seguinte> am*as dever(o escrever Eu ten+o )(o e Era*al+o# A equipe vencedora ser" a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador# A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e leg vel# Palavra de Deus! 5 ?or F, =%F ,l .@= (*$ O ?elic@ptero Ob1etivo! apresenta!(o e entrosamento# Desenvolvimento! 1dura!(o @0 minutos2# $az%se um c rculo com os participantes da reuni(o# < coordenador convida a todos a fazerem um passeio de *arco a remo# /nicia%se o passeio# Eodos devem fazer gestos com os *ra!os, como se estivessem remando# < coordenador anuncia a c+egada L il+a# Eodos podem passear por ela, L vontade 1todos passeiam pela sala e cumprimentam o compan+eiro2# < coordenador anuncia a todos que +ouve um maremoto e a il+a vai se inundada# )or isso, vir" um +elic4ptero para resgatar o grupo# )orm ele n(o comporta todos de uma vez# < grupo dever" organizar rapidamente seguindo as orienta!-es# a2 < +elic4ptero c+egou# Ele levar" cinco pessoas# *2 < +elic4ptero voltou# Desta vez levar" quatro pessoas, e estas devem ser estran+as umas das outras# c2 ;osso +elic4ptero deu pane no motor# Geio desta vez um menor# ,4 levar" tr=es pessoas e devem ser de comunidades diferentes# Duem n(o seguir orienta!(o poder" ser jogado no mar# d2 < +elic4ptero esta a novamente# Gai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento# Kas continua a e'ig&ncia o grupo deve ser formado por pessoas que ainda n(o se con+ecem# e2 < +elic4ptero n(o pode voltar mais# Aca*ou o com*ust vel# Eemos que sair de *arco# H" uma e'ig&ncia fundamental> levar uma pessoa descon+ecida com quem n(o se conversou ainda# f2 Anuncia que todos foram salvos# 3O/A! D"%se o tempo necess"rio para os grupos discutirem as quest-es# Elas podem ser como sugeridos a*ai'o ou pode%se ela*orar outras de acordo com a realidade do grupo# ,ugest-es para as quest-es a2 7rupo de cinco pessoas> seu nome# ;ome do grupo e o significado do mesmo# ;ome da comunidade ou atua, mora# Dual o eu idealA *2 7rupo de quatro pessoas> seu nome# < que faz na comunidadeA EstudaA < queA <ndeA < que espera do curso e o que gostaria que fosse tratadoA c2 7rupo de tr&s pessoas> ?omo se sente aquiA )orque veioA < que pastoral para voc&A E movimentoA ?omo esta organizada a pastoral na sua par4quiaA d2 7rupo de quatro pessoas> < que cuA < que ac+ou desta dinmica de con+ecimento e entrosamentoA )orqueA e2 7rupo de tr&s pessoas> Agora converse com algum que voc& n(o con+ece e com quem n(o ten+a conversado ainda# Palavra de Deus! Mo .8, 8@%85 ,l .88 (9$ Camisetas Ob1etivo! ?on+ecimento m9tuo e levantamento da realidade# 0aterial! Alfinetes ou fita adesiva, pincis ou canetas, fol+as de jornal e tesoura# Desenvolvimento! ?ada participante pega uma meia fol+a de jornal, rasga ou corta as pontas de cima no formato de camiseta# Escreva na camiseta de jornal# < seu nome, que tra*al+o faz# <nde tra*al+a, se gosta ou n(o do tra*al+o# )ode dar as seguintes orienta!-es> escreva ou desen+e algo que caracterize sua vida de tra*al+ador# )rega%se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desen+ou# (:$ A Aala Ob1etivo! Despertar a importncia do outro# Despertar a solidariedade# )erce*er o nosso individualismo# Desco*rir solu!-es em conjunto com outras pessoas# 0aterial! Algumas *alas# Dois ca*os de vassoura ou varas# Nar*antes# Desenvolvimento! pede%se dois volunt"rios para a*rir os *ra!os# )or a vara ou ca*o da vassoura nos om*ros acompan+ando os *ra!os e amarrar os *ra!os a*ertos na vara, para n(o do*rar# )or as *alas numa mesa e pedir aos dois para c+uparem *alas sem do*rar os *ra!os que est(o amarrados# Analisar a dinmica> ?omo se sentiramA < que o grupo o*servouA )oderia ter sido diferenteA

)or que os dois agiram assimA /sso tem alguma coisa com o nosso dia a diaA < que ac+aram da dinmicaA )ode confrontar com a )alavra de DeusA Palavra de Deus! AE#@, 85%8I ,l# .5 (+$ Brvore da =ida e Brvore da 0orte Ob1etivo! Cefletir so*re os sinais de vida e morte no *airro, na comunidade, na fam lia, no grupo de jovens# 0aterial! um gal+o de "rvore seco, um gal+o de "rvore verde, caneta ou pincel e peda!os de papel# Desenvolvimento! em pequenos grupos desco*rir os sinais de vida e morte que e'istem no *airro, na fam lia, no grupo de jovens### Depois, diante da "rvore seca e verde v(o e'plicando para o grupo o que escreveram e penduraram na "rvore# ;o intervalo das coloca!-es pode%se cantar algum refr(o# /luminar com a palavra de Deus e em grupo refletir> /luminados pela pr"tica de Mesus, o que fazer para gerar mais sinais de vida e enfrentar as situa!-es de morte de nosso *airro etc# $azer a leitura de Mo(o .5,.%J# Depois cada participante toma um sinal de morte da "rvore e faz uma prece de perd(o e queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lem*ran!a e desafio# Palavra de Deus! Mo# .5, .%J# ,l .# (.$ =irar pelo avesso Ob1etivo! Despertar o "rupo para a importncia da or"ani4ao Desenvolvimento! (C Passo> formar um c rculo, todos de m(os dadas# &C Passo! < coordenador prop-e o grupo um desafio# < grupo, todos dever(o ficar voltados para fora, de costas para o centro do c rculo, sem soltar as m(os# ,e algum j" con+ece a dinmica deve ficar de fora o*servando ou n(o dar pistas nen+uma# %C Passo! o grupo dever" *uscar alternativas, at conseguir o o*jetivo# 5C Passo! depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo dever" desvirar, voltando a estar como antes# *C Passo! Analisar a dinmica> < que viamA ?omo se sentiramA $oi f"cil encontrar a sa daA )orqu&A Algum desanimouA )orqu&A < que isto tem a ver com o nosso dia a diaA ;ossa sociedade precisa ser transformadaA < que n4s podemos fazerA Palavra de Deus! E' .J, .8%5I ,l ..@ &,$ Abre o olho Participantes! 5 pessoas# /empo estimado! 50 minutos# 0aterial! Dois panos para fec+ar os ol+os e dois c+inelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cassetete# Descrio! Dois volunt"rios devem ter os rostos co*ertos e devem rece*er um c+inelo ou porrete# Depois devem iniciar uma *riga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro# < restante do grupo apenas assiste# Assim que inicia a O*rigaO, o coordenador faz sinal para o grupo n(o dizer nada e desamarra a venda dos ol+os de um dos volunt"rios e dei'a a *riga continuar# Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situa!-es sejam *em o*servados, o coordenador retira a venda do outro volunt"rio e encerra a e'peri&ncia# Concluso! A*re%se um de*ate so*re o que se presenciou no conte'to da sociedade atual# A rea!(o dos participantes pode ser muito variada# )or isso, conveniente refletir algumas posturas como> indiferen!a ' indigna!(oP aplaudir o agressor ' posicionar%se para defender o indefesoP lavar as m(os ' envolver%se e solidarizar%se com o oprimido, etc# Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos volunt"rios como se sentiram e o por qu&# Depois dar a palavra aos demais participantes# Dual foi a postura do grupoA )ara quem torceramA < que isso tem a ver com nossa realidadeA Duais as cegueiras que enfrentamos +ojeA < que significa ter os ol+os vendadosA Duem esta*elece as regras do jogo da vida social, pol tica e econQmica +ojeA ?omo podemos contri*uir para tirar as vendas dos ol+os daqueles que n(o en'ergamA Palavra de Deus! Kc .0, @=%55 0c 5@, .8%8@# &($ A2eto Participantes! I a 80 pessoas /empo Estimado! 50 minutos 0aterial! Bm *ic+in+o de pel9cia# Descrio! Ap4s e'plicar o o*jetivo, o coordenador pede para que todos formem um c rculo e passa entre eles o *ic+in+o de pel9cia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento 1carin+o, afago, etc#2# Deve%se ficar atento a manifesta!-es ver*ais dos integrantes# Ap4s a e'peri&ncia, os integrantes s(o convidados a fazer o mesmo gesto de carin+o no integrante da direita# )or 9ltimo, deve%se de*ater so*re as rea!-es dos integrantes com rela!(o a sentimentos de carin+o, medo e ini*i!(o que tiveram# &&$ Apoio Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 minutos# Descrio! < coordenador deve pedir a todos os participantes que se apoiem em um p s4, onde deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro p no c+(o, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadin+a, uma a*ai'ada e etc# 0ensa"em! ;(o podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e n(o ter for!a para levantar# )orque ficarmos sozin+os e temos um om*ro amigo do nosso ladoA

&%$ Apresentao /amanho do "rupo! 50 a 80 pessoas# /empo! @5 minutos# Descrio! < coordenador e'plica que a dinmica feita para o con+ecimento de quem quem no grupo, e se pretende fazer apresenta!(o a dois, para isso se formam pares descon+ecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, ap4s a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal far" apresenta!(o da pessoa que foi entrevistada, n(o podendo fazer a sua pr4pria apresenta!(o# Duem estiver sendo apresentado vai verificar se as informa!-es a seu respeito est(o corretas conforme foi passada na entrevista# Eermina com uma refle'(o so*re a validade da dinmica# &5$ Artista Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 minutos# 0aterial! 0"pis e papel# Descrio! < dirigente pede para os participantes fec+arem os ol+os# )e!a a cada participante que desen+e com os ol+os fec+ados uma> % ?asa % ;essa casa coloque janelas e portas# % Ao lado da casa desen+e uma arvore# % Desen+e um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando# % Bma pessoa com ol+os, nariz e *oca# % )or fim pe!a para escreverem a frase a *ai'o> % ,EK A 0BR DE DEB, )A/, DEB, $/0H<, DEB, E,)SC/E< ,A;E<, EBD< $/?A $<CA D< 0B7AC# )e!a para a*rirem os ol+os e fazer uma e'posi!(o dos desen+os passando de um por um# ComentDrio! ,em a luz e a presen!a do )ai, toda o*ra sai imperfeita# Deus 9nica luz# ,em ela s4 +" trevas# &*$ As cores Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! 55 minutos# 0aterial! $ita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes cortadas uma de cada cor no taman+o de uma fol+a de papel of cio# ?ortadas no taman+o que de para colar na testa de cada um# Descrio! )edir para que os participantes formem um circulo e que fec+em os ol+os# < coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores diferentes do taman+o de papel of cio, devem ser colados cada um em uma parede da sala# < coordenador pode pedir par a*rirem os ol+os e que n(o podem conversar at o termino da dinmica# < coordenador deve e'plicar que eles ter(o um certo tempo para desco*rirem sua cor e se destinar pata perto da parede que ten+a a sua cor# E tudo isto sem poderem ser comunicarem# E os que n(o conseguirem ter(o que pagar uma prenda# Cecomenda!(o> ?om certeza algumas pessoas que iram entender .T a dinmica, onde iram para seu lugar e ficaram rindo dos colegas em vez de ajuda% los# Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com e'ce!(o dos que c+egaram .T e n(o ajudaram os seus irm(os# &9$ Aulinha Participantes! 55 a 80 pessoas /empo! 85 minutos 0aterial> o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo Descrio! a AB0/;HA dada quando o grupo tem dificuldade de e'press(o, ini*ido e proli'o# )ara isso o coordenador> % Entrega a cada participante o tema, so*re o qual dever" e'por suas ideias, durante dois ou tr&s minutosP % < mem*ro participante anterior ou posterior dar" uma nota ou conceito ao e'positor, que ser" comunicada ao grupo no final do e'erc cioP % A AB0/;HA permite diversas varia!-es, tais como> A2 < coordenador em vez de dar a cada participante um t tulo de tema para dissertar em p9*lico, poder" utilizar somente um tema, ou ent(o v"rios temas, mas com uma introdu!(o para au'iliar as pessoas, ou at mesmo um te'to para ser lido N2 <u ainda pode%se utilizar uma fol+a em *ranco para que cada participante possa lan!ar nela no m nimo dois assuntos da atualidade, not cias recentes de jornais# A seguir recol+er" os assuntos, que cada participante possa dar sua AB0/;HA, escol+endo um dos artigos constantes na papeleta# &:$ A vela e o barbante Participantes! I a .5 pessoas /empo Estimado! 50 minutos 0aterial! uma N *lia, *ar*ante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo# Descrio! Eodos deverem estar na forma de um c rculo, e no centro do c rculo, numa mesa, coloca%se a N *lia, junto com uma vela acesa# A N *lia deve estar amarrada com o *ar*ante, e este, deve ter so*ra suficiente para amarrar as velas de todos# ?ada pessoa, com uma vela vai ao centro do c rculo, passa o *ar*ante em volta de sua vela, acendendo%a, e em seguida, entrega L ponta do *ar*ante para outra pessoa, que circular" sua vela, tam*m acendendo%a, e assim sucessivamente# Duando todos estiverem enla!ados pelo *ar*ante, l&%se a passagem do Evangel+o de Mo(o, cap tulo J, vers culo .5 % OEu sou a luz do mundo, quem me segue n(o andar" nas trevas, mas possuir" a luz da vidaO# Ao final, todos partil+am o sentido da dinmica, tentando relacion"%la com o te'to * *lico proposto# &+$ A vela e copo Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 minutos# 0aterial! Bma vela, f4sforos e um copo de vidro transparente# Descrio! ?olocar uma vela so*re a mesa e acende%la cuidadosamente# Dei'ar que se queime por alguns segundos# Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar so*re a vela# Aos poucos, ela se apagar"# Dei'"%la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou o*servaram, quando viram a e'peri&ncia#

&.$ Casti"o 0aterial! )eda!os de papel e caneta# Desenvolvimento> Distri*ui%se um peda!o de papel para cada um# Diz a todos o seguinte> ,omos todos irm(os n(o A )ortanto, ningum aqui vai ficar c+ateado se rece*er um castigo do irm(o# Ent(o voc&s v(o escol+er uma pessoa, e dar um castigo a ela# /sso ser" feito da seguinte forma> no papel dever" ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo# Ap4s recol+er todos os papis o animador fala o desfec+o da dinmica> Acontece que o feiti!o virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo que vai realiz"%lo# Obs$! ?aso a pessoa n(o queira realizar o castigo ela rece*er" um castigo do grupo todo# 0ensa"em! < que n(o queremos para n4s, n(o desejamos para os outros# %,$ Chocolate 0aterial! Nom*ons, ca*o de vassoura, fita adesiva# Desenvolvimento! < animador divide o grupo em duas turmas# ?om a primeira turma ele passa a instru!(o de que eles somente ajudar(o os outros se eles pedirem ajuda 1isso deve ser feito sem que a outra turma sai*a2# A segunda turma ter" seu *ra!o preso com o ca*o de vassoura 1em forma de cruz2 e a fita adesiva# Deve ficar *em fec+ado para que eles n(o peguem o c+ocolate com a m(o# ?oloca%se o *om*om na mesa e pede para que cada um tente a*rir o c+ocolate com a *oca, e se conseguir pode comer o c+ocolate# A primeira turma ficar" um atr"s de cada um da segunda turma, ou seja, e'istir" uma pessoa da primeira turma para cada pessoa da segunda turma# Ap4s algum tempo o animador encerra a dinmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozin+os, cada um deles tin+a uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que a*risse o c+ocolate e colocasse na *oca# 0ensa"em! ;unca devemos fazer nada sozin+o, sempre que preciso temos que pedir ajuda a algum# %($ Comprimidos para a 2# Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! 55 minutos# 0aterial! Er&s copos com "gua# Er&s comprimidos efervescentes# 1aqueles com envelope tipo sonrisal2 Descrio! .# ?olocar tr&s copos com "gua so*re a mesa# 5# )egar tr&s comprimidos efervescentes, ainda dentro da em*alagem# 8# )edir para prestarem aten!(o e colocar o primeiro comprimido com a em*alagem ao lado do primeiro copo com "gua# @# ?olocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a em*alagem# 5# )or fim, retirar o terceiro comprimido da em*alagem e coloc"%lo dentro do terceiro copo com "gua# =# )edir que os participantes digam o que o*servaram# Concluso> ;o primeiro copo aquela pessoa que n(o aceita a religi(o, fica de fora de tudo, no segundo aquele que at aceita, participa, porm n(o se a*re fica fec+ado as verdades da f e por 9ltimo, o terceiro copo, aquele que participa, se a*re, se mistura, tem o cora!(o a*erto a Deus, enfim uma pessoa de f# %&$ Comunicao "esticulada Participantes! .5 a 80 pessoas /empo Estimado! 80 minutos# 0aterial! Apro'imadamente vinte fic+as com fotografias ou desen+os para serem representados atravs de m micas# Descrio! < coordenador au'iliado por outros integrantes deve encenar atravs de m micas 1sem qualquer som2 o que est" representado nas fic+as, cada qual em um intervalo de apro'imadamente um minuto# <s demais integrantes devem procurar adivin+ar o que foi representado# Em seguida, deve% se comentar a importncia da comunica!(o nos tra*al+os e atividades do cotidiano, *em como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam at mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer# %%$ Conhecendo o "rupo Participantes! I a .5 pessoas /empo Estimado! 50 minutos 0aterial! 0"pis e papel para os integrantes# Observao! < +orizonte do desejo pode ser aumentado, como por e'emplo, um son+o que se deseja realizar no decorrer da vida# Descrio! < coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos pr4'imos dias ou semanas 1viagens, ir *em numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc#2# Ent(o, cada integrante deve iniciar um desen+o que represente o seu desejo na fol+a de of cio# Ap4s trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a fol+a para o vizin+o da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos at que as fol+as voltem L origem# Ent(o cada integrante descreve o que gostaria de ter desen+ado e o que realmente foi desen+ado# Dentre as conclus-es a serem analisadas pelo coordenador pode%se citar> U /mportncia de con+ecermos *em nossos o*jetivos individuais e coletivosP U /mportncia de sa*ermos e'pressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcan!"%losP U < interesse em sa*ermos quais os o*jetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajud"%losP U ?itar a importncia do tra*al+o em grupo para a resolu!(o de pro*lemasP U <utros# %5$ Construo do boneco Participantes! Apenas 5= pessoas# /empo Estimado! 80 minutos# 0aterial! )incel, tesoura e fita adesiva# Descrio! < coordenador da dinmica deve montar dois grupos, com .8 pessoas em cada um# < primeiro grupo dever" montar um *oneco, usando fol+as de jornal, mas tra*al+ando em equipe# )ara isso, dever" tra*al+ar em um canto da sala onde

n(o possam ser visualizados pelas pessoas que n(o participam dos grupos# < segundo grupo dever" montar o mesmo *oneco# ?ada pessoa do grupo dever" confeccionar uma parte do *oneco, onde n(o poder(o dizer para ningum que parte a sua e nem mostrar 1para que isto ocorra recomendado que sentem longe um dos outros2# < Noneco deve ser confeccionado na seguinte ordem> .V pessoa> ca*e!a# 5V pessoa> orel+a direita# 8V pessoa> orel+a esquerda# @V pessoa> pesco!o# 5V pessoa> corpo 1tronco2# =V pessoa> *ra!o direito# IV pessoa> *ra!o esquerdo# JV pessoa> m(o direita# FV pessoa> m(o esquerda# .0V pessoa> perna direita# ..V pessoa> perna esquerda# .5V pessoa> p direito# .8V pessoa> p esquerdo# Dar um tempo de apro'imadamente .0 minutos para a montagem dos *onecos# <s participantes do segundo grupo n(o poder(o ser visualizados, de modo que ir(o confeccionar partes de taman+os diferentes, porque n(o tra*al+aram em equipe# )edir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos *onecos# ConseEuFncias! A .V equipe ter" um *oneco mais uniforme, formado de partes proporcionaisP A 5V equipe, por n(o terem tra*al+ado juntos# $ez seu *oneco com *ra!os, pernas e outros mem*ros de taman+o desproporcionais# )edir para os grupos falarem o que o*servaram, *em como as pessoas que n(o participaram dos grupos, e que conclus(o tiraram disso tudo# %*$ Cristo no irmo Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! 50 minutos# 0aterial! Bma cruz com o ?risto em destaque, em um taman+o onde de para definir claramente as partes do corpo do ?risto# Descrio! < animador pede para que o pessoal forme uma fila ou circulo, onde cada um fique do lado do outro# < animador motiva as pessoas dizendo> Agora voc&s v(o *eijar no ?risto L parte que voc&s ac+am que ele mais fala com voc&, L parte que ele mais demonstrou seu amor para com voc&# OA ! ;(o se pode repetir o local onde o outro j" *eijou# < animador passa o ?risto de um em um, at que todos o ten+a *eijado# Ap4s todos terem *eijado o animador pergunta> qual o principal mandamento que Mesus nos dei'ouA 1Amar a Deus so*re todas as coisas e ao irm(o com a ti mesmo2# < animador faz o desfec+o da +ist4ria dizendo> Ent(o L parte que voc&s *eijaram no ?risto, voc&s ir(o *eijar no irm(o do lado# Obs! ?aso algum n(o queria *eijar, mostre a ele quem est" de frente com ele Mesus ?risto# 0ensa"em> ?risto na pessoa do meu irm(o# %9$ Cumprimento criativo Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado! 55 minutos# 0at#ria! Kusica animada# Descrio! < apresentador e'plica ao grupo que quando a m9sica tocar todos dever(o movimentar%se pela sala de acordo com o ritmo da mesma# A cada pausa musical# ?ongelar o movimento prestando aten!(o a solicita!(o que ser" feita pelo apresentador# Duando a Kusica recome!ar atender a solicita!(o feita# < apresentador pedir" formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical# E>emplo! %?om a palmas das m(osP %?om os cotovelosP %?om os psP Ap4s v"rios tipos de cumprimento, ao perce*er que se esta*elece no grupo um clima alegre e descontra do, o apresentador diminui a m9sica pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de p, ol+os fec+ados, esperando que a respira!(o volte ao normal# A*rir os ol+os, ol+ar os compan+eiros, formar um circulo, sentar# Comentar o e>erccio! %< que foi mais dif cil e'ecutarA )orqueA %< que mais gostouA %< que pode o*servarA %:$ Desenho Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! 50 minutos# 0aterial! 5 fol+as de papel para cada participante, canetas +idrocor, fita adesiva, cola e tesoura# Descrio! ?ada mem*ro do grupo deve desen+ar em uma fol+a de papel uma parte do corpo +umano, sem que os outros sai*am# Ap4s todos terem desen+ado, pedir que tentem montar um *oneco 1 na certa n(o v(o conseguir pois, Eer(o v"rios ol+os e nen+uma *oca### 2# Em seguida, em outra fol+a de papel, pedir novamente que desen+em as partes do corpo +umano 1s4 que dessa vez em grupo2 Eles devem se organizar, com*inando qual parte cada um deve desen+ar# Em seguida, ap4s desen+arem, devem montar o *oneco# Eerminada a montagem, cada mem*ro deve refletir e falar so*re como foi montar o *oneco# Duais a dificuldades, etc#

%+$ Dia"rama de inte"rao Participantes! &* pessoas$ /empo! .5%50 minutos# 0aterial! l"pis ou caneta, papel e cartolina# Descrio! o coordenador distri*ui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas ideias s(o mais aceitasP o papel deve ser assinado de forma leg velP recol+ido os papeis, ser" feito um diagrama no quadro%negro ou cartolina, marcando com um c rculo o nome do participante escol+ido, e com uma flec+a, a iniciar%se com o nome da pessoa que escol+eu, indo em dire!(o L escol+ida# %.$ Di2iculdade Participantes! 80 pessoas /empo! . +ora Descrio! o coordenador e'plica os o*jetivos do e'erc cio# A seguir distri*uir" uma c4pia do Oa*rigo su*terrneoO a todos os participantes, para que fa!am uma decis(o individual, escol+endo as seis pessoas de sua prefer&ncia# <rganizar, a seguir, su*grupos de 5 pessoas# )ara realizar a decis(o grupal, procurando%se alcan!ar um consenso# $orma%se novamente o grupo maior, para que cada su*grupo possa relatar o resultado da decis(o grupal# ,egue% se um de*ate so*re a e'peri&ncia vivida# Abri"o subterrneo /maginem que nossa cidade est" so* amea!a de um *om*ardeio# Apro'ima%se um +omem e l+es solicita uma decis(o imediata# E'iste um a*rigo su*terrneo que s4 pode acomodar seis pessoas# H" doze pessoas interessadas a entrar no a*rigo# $a!a sua escol+a, destacando seis somente# Bm violinista, com @0 anos de idade, narc4tico viciado> Bm advogado, com 55 anos de idadeP A mul+er do advogado, com 5@ anos de idade, que aca*a de sair do manicQmio# Am*os preferem ou ficar juntos no a*rigo, ou fora deleP Bm sacerdote, com a idade de setenta e cinco anosP Bma prostituta, com 8@ anos de idadeP Bm ateu, com 50 anos de idade, autor de v"rios assassinatosP Bma universit"ria que fez voto de castidadeP Bm f sico, com 5J anos de idade, que s4 aceita entrar no a*rigo se puder levar consigo sua armaP Bm declamador fan"tico, com 5. anos de idadeP Bma menina com .5 anos e *ai'o D/P Bm +omosse'ual, com @I anos de idadeP Bm deficiente mental, com 85 anos de idade, que sofre de ataques epilpticos# 5,$ Dramati4ao Participantes! 80 pessoas# /empo! 80 minutos# Descrio!< coordenador apresenta o assunto da discuss(oP Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos pr4'imos dez a quinze minutos, cada um procure identificar%se com o colega da direita, esfor!ando%se por imit"%lo na discuss(oP ?ada participante tentar" agir e'atamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupoP 3 da m"'ima importncia que cada qual consiga identificar%se com seu colegaP < mesmo e'erc cio poder" ser feito, dei'ando li*erdade para que cada participante fa!a a escol+a do colega a ser imitado, ca*endo aos outros recon+ec&%lo# 5($ Encontro de "rupos Participantes! dois grupos com n(o mais de .5 pessoas# /empo> . +ora# 0aterial! fol+as grandes de cartolina Descrio! o coordenador forma dois su*grupos# ?ada um dever" responder, numa das fol+as de cartolina ?omo o nosso grupo v& o outro grupoA ?omo o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupoA Ap4s . +ora reuni%se todo o grupo e o1s2 representante1s2 de cada su*grupo dever" e'por a conclus(o do su*grupo# ;ovamente os su*grupos se re9nem para preparar uma resposta ao outro su*grupo e ap4s meia +ora forma%se o grupo grande de novo e ser(o apresentadas as defesas, podendo +aver a discuss(o# 5&$ Espelho Participantes> .0 a 50 pessoas /empo Estimado! 80 minutos 0aterial! Bm espel+o escondido dentro de uma cai'a, de modo que ao a*ri%la o integrante veja seu pr4prio refle'o# Descrio! < coordenador motiva o grupo> O?ada um pense em algum que l+e seja de grande significado# Bma pessoa muito importante para voc&, a quem gostaria de dedicar a maior aten!(o em todos os momentos, algum que voc& ama de verdade### com quem esta*eleceu ntima comun+(o### que merece todo seu cuidado, com quem est" sintonizado permanentemente### Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam t(o amada por voc&, que fazem dela o grande sentido da sua vida###O Deve ser criado um am*iente que propicie momentos individuais de refle'(o, inclusive com o au' lio de alguma m9sica de medita!(o# Ap4s estes momentos de refle'(o, o coordenador deve continuar> O### Agora voc&s v(o encontrar%se aqui, frente a frente com esta pessoa que o grande significado de sua vidaO#Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde est" a cai'a 1um por vez2# Eodos devem ol+ar o conte9do e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a refle'(o sem se comunicar com os demais# $inalmente a*erto o de*ate para que todos partil+em seus sentimentos, suas refle'-es e conclus-es so*re esta pessoa t(o especial# 3 importante de*ater so*re os o*jetivos da dinmica#

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5%$ Evan"elho em pedaos Participantes! .0 a .5 pessoas /empo Estimado! .5 minutos 0aterial! )apis com pequenos trec+os da N *lia 1partes de passagens2 com indica!(o do livro, cap tulo e vers culos# Descrio! ?ada integrante rece*e um trec+o da N *lia e procura compreend&%lo, entender qual a mensagem da passagem N *lica# ?omo voc& pode trazer essa mensagem que voc& refletiu para o seu dia%a%dia# )ara mel+orar a compreens(o do trec+o, deve consultar a passagem completa na N *lia# Em seguida, os integrantes devem ler o seu trec+o e coment"%lo para o grupo# Ao final, a*erto o de*ato so*re os trec+os selecionados e as mensagens por eles transmitidas# 55$ E>erccio da con2iana Participantes! 55 a 80 pessoas /empo! 80 minutos 0aterial! papel com perguntas para ser respondida em p9*lico para cada mem*ro# Descrio! o coordenador faz uma *reve introdu!(o do e'erc cio, falando so*re a desco*erta pessoal e a importncia do e'erc cioP distri*uir, uma papeleta para cada umP um a um, os participantes ler(o a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridadeP no final, segue%se um de*ate so*re o e'erc cio feito# E>emplos de per"unta! .# Dual o seu +o**W predileto ou como voc& preenc+e o seu tempo livre 5# Due importncia tem a religi(o na sua vida 8# < que mais o a*orrece @# ?omo voc& encara o div4rcio 5# Dual a emo!(o mais dif cil de se controlar =# Dual a pessoa do grupo que l+e mais atraente I# Dual a comida que voc& menos gosta J# Dual o tra!o de personalidade que l+e mais marcante F# Dual , no momento, o seu maior pro*lema .0# ;a sua infncia, quais foram os maiores castigos ou cr ticas rece*idas ..# ?omo estudante, quais as atividades em que participou .5# Duais s(o seus maiores receios em rela!(o L viv&ncia em grupo .8# Dual a sua quei'a em rela!(o L viv&ncia em grupo .@# Goc& gosta do seu nome .5# Duem do grupo voc& escol+eria para seu l der .=# Duem do grupo voc& escol+eria para com ele passar suas frias .I# Goc& gosta mais de viver numa casa ou num apartamento .J# Dual o pais que voc& gostaria de visitar .F# Duais s(o algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e fil+os 50# ,e voc& fosse presidente da rep9*lica, qual seria sua meta priorit"ria# 5*$ E>erccio da Eualidade Participantes! %, pessoas /empo> @5 minutos 0aterial! l"pis e papel Descrio! o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas o*servam n(o as qualidades, mas sim os defeitos dos outros# ;esse instante cada qual ter" a oportunidade de real!ar uma qualidade do colega# .# < coordenador distri*uir" uma papeleta para todos os participantes# ?ada qual dever" escrever nela a qualidade que no entender caracteriza seu colega da direitaP 5# A papeleta dever" ser completamente anQnima, sem nen+uma identifica!(o# )ara isso n(o deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinadaP 8# A seguir o animador solicita que todos do*rem a papeleta para ser recol+ida, em*aral+ada e redistri*u daP @# $eita a redistri*ui!(o come!ando pela direita do coordenador, um a um ler" em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os mem*ros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, caracterizada com esta qualidade# ,4 poder" escol+er uma pessoa entre os participantes# 5# Ao caracterizar a pessoa, dever" dizer porque tal qualidade a caracterizaP =# )ode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porm, no final cada qual dir" em p9*lico a qualidade que escreveu para a pessoa da direitaP I# Ao trmino do e'erc cio, o animador pede aos participantes depoimento so*re o mesmo# 59$ E>ploso do coordenador Participantes! 80 pessoas /empo! .0 minutos Descrio! Escol+e%se qualquer tema que n(o ser" o principal da reuni(o e a uma certa altura do de*ate o coordenador para e diz OGoc&s n(o est(o se interessando suficientemente# Estou at doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso n(o tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este de*ateXO, ap4s esse coment"rio todos estar(o desconcertado e ter(o rea!-es diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador# Ap4s o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural dever" e'plicar que era uma dramatiza!(o para ver as rea!-es dos indiv duos do grupo, e nisso seguir" a discuss(o, so*re as rea!-es das pessoas com rea!(o a e'plos(o do coordenador# 5:$ Fileira Participantes! (& pessoas /empo! . +ora 0aterial! 8 fol+as de papel, l"pis ou caneta para cada participanteP fol+as de cartolina

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Descrio! ($ Primeira 2ase! < animador pede que os mem*ros participantes se organizem em fileira por ordem de influ&ncia que cada mem*ro e'erce so*re o grupo# ?aso tiver v"rios su*grupos, os mesmos far(o simultaneamente o e'erc cio# Eodos dever(o e'ecutar a tarefa em sil&ncioP Eerminada a tarefa, o coordenador colocar" a ordem numa fol+a de cartolina, para ser apreciado por todosP A seguir, o grupo ir" para o c rculo, onde se processar" a discuss(o do e'erc cio, *em como a coloca!(o dos mem*ros na fileira# ;essa ocasi(o, o coordenador poder" fazer algumas o*serva!-es referentes ao e'erc cio, ao comportamento dos indiv duos na sua coloca!(oP Cecome!a%se o e'erc cio tantas vezes quanto forem necess"rias, at que todos estejam satisfeitos em rela!(o L coloca!(o na fileira, de acordo com a influ&ncia que cada um e'erce so*re o grupo# &$ e"unda 2ase! < animador pede que os participantes elejam um l der imparcial, e'plicando que na vota!(o dever(o dar um voto para aquele que ser" o l der, e doze votos para o 9ltimo colocado# Eal vota!(o inversa dar" o ensejo para que os participantes possam e'perimentar novas sensa!-es que envolvem o e'erc cio# < grupo ou os su*grupos podem de*ater entre si a ordem da escol+a fazendo anota!-es escritas, tendo para isso dez minutos# )rocessa%se a vota!(o# ?aso ocorra empate, prossegue%se o e'erc cio, at o desempate, devendo a ordem corresponder L influ&ncia que cada um e'erce so*re o grupo# ,egue%se uma discuss(o grupal em torno do impacto do e'erc cio# 5+$ 'uia de ce"o Participantes! Inde2inido sendo 3G pares de pessoas$ /empo Estimado! 55 minutos# 0aterial! Alguns vendas ou len!4is, e uma "rea com o*st"culos, de prefer&ncia em campo a*erto# Descrio! < coordenador venda os ol+os de todas, caso n(o ten+a vendas o coordenador devera pedir a todos que fec+em os ol+os# <s cegos devem camin+ar desviando%se dos o*st"culos durante determinado intervalo de tempo# Ap4s este tempo deve%se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como> ?omo voc&s se sentiram sem poder en'ergarA Eiveram medoA )or qu&A De qu&A Due ac+am da sorte dos cegosA Em seguida, a metade dos participantes deveram a*rir os ol+os para servir como guia, que conduzir" o cego por onde quiser# Depois de algum tempo podem ser feito tudo novamente onde os guias iram vendar os ol+os e os cegos ser(o os guias# Ap4s este tempo deve%se realizados os seguintes questionamentos> ?omo voc&s se sentiram nas m(os dos guiasA Eiveram confian!a ou desconfian!aA )or qu&A 3 prefer vel sozin+o ou com um guiaA )or qu&A )or 9ltimo, disp-e%se dois volunt"rios de cego, sendo que um guiar" o outro# Ao final, pode%se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior# Dentre os questionamentos finais, a todos, pode%se citar> < que a dinmica teve de parecido com a vida de cada umA Alm da cegueira f sica, voc&s con+ecem outros tipos de cegueiraA DuaisA 1ira, ignorncia, inveja, apatia, so*er*a, etc#2 <s +omens tem necessidade de guiasA Duem s(o os outros guiasA 1Deus, Mesus, Karia, fam lia, educadores, amigos, etc#2 ?ostumamos confiar nestes guiasA < que acontece com quem n(o aceita o servi!o de um guiaA Dual a pior cegueira> a f sica ou a de esp ritoA )or qu&A < Evangel+o relata v"rias curas de cegos 1Kt F,5I%85PMo F,.%8F2# Dual a semel+an!a que se pode encontrar, por e'emplo, entre o relato de ,(o 0ucas e a sociedade modernaA Dual a semel+an!a entre a cura da vista e a miss(o da igreja de conscientiza!(oA 5.$ -o"o comunitDrio 0aterial! uma 2lor$ Desenvolvimento> os participantes sentam%se em c rculo e o animador tem uma flor na m(o# Diz para a pessoa que est" L sua esquerda> sen+or### 1diz o nome da pessoa2, rece*a esta flor que o sen+or###1diz o nome da pessoa da direita2 l+e enviou### E entrega a flor# A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa# Duem trocar ou esquecer algum nome passar" a ser c+amado pelo nome de um *ic+o# )or e'emplo, gato# Duando tiverem que se referir a ele, os seus vizin+os, em vez de dizerem seu nome, devem c+am"%lo pelo nome do *ic+o# < animador deve ficar atento e n(o dei'ar os participantes entediados# Duanto mais r"pido se faz L entrega da flor, mais engra!ado fica o jogo# *,$ -o"o da verdade Participantes! 55 pessoas 0aterial! Cela!(o de perguntas pr%formuladas, ou sorteio destas# Descrio! Apresenta!(o do tema pelo coordenador, lem*rando de ser utilizado o *om senso tanto de quem pergunta como quem responde# Escol+e%se um volunt"rio para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do c rculo 1que seja vis vel de todos2, o volunt"rio promete dizer somente a verdade, pode%se revezar a pessoa que interrogada se assim ac+ar necess"rio# Ap4s algumas perguntas ocorre a refle'(o so*re a e'peri&ncia# *($ -o"os de bilhetes Participantes! : a &, pessoas /empo Estimado! 50 minutos 0aterial! )eda!os de papel com mensagens e fita adesiva#

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Descrio! <s integrantes devem ser dispostos em um c rculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo# < coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cart(o com uma frase diferente# Eerminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os *il+etes dos colegas e atend&%los, sem dizer o que est" escrito no *il+ete# Eodos devem atender ao maior n9mero poss vel de *il+etes# Ap4s algum tempo, todos devem voltar a posi!(o original, e cada integrante deve tentar adivin+ar o que est" escrito em seu *il+ete# Ent(o cada integrante deve dizer o que est" escrito em suas costas e as raz-es por que c+egou a esta conclus(o# ?aso n(o ten+a desco*erto, os outros integrantes devem au'ili"%lo com dicas# < que facilitou ou dificultou a desco*erta das mensagensA ?omo esta dinmica se reproduz no cotidianoA u"est;es de bilhetes! Em quem voto para presidenteA ,ugira um nome para meu *e*&A ,ugira um filme para eu verA Nriguei com a sogra, o que fazerA ?ante uma m9sica para mimA 7osto quando me aplaudem# ,ou muito carente# Ke d& um apoio# Een+o piol+os# Ke ajudeX Estou com fome# Ke consoleX Dance comigo# Estou com falta de ar# Ke leve L janela# Ke descreva um jacar# Ke ensine a pular# Eem uma *arata em min+as costasX Do*re a min+a manga# Duanto eu pesoA Estou dormindo, me acordeX Ke cumprimente# Keu sapato est" apertado# Ke ajude# Duantos anos voc& me d"A Ke elogie# < que faz o s ndico de um prdioA ,ou s4sia de quemA ?omo conquistar um +omemA Geja se estou com fe*re# ?+ore no meu om*ro# Estou de anivers"rio, quero meu presente# ,orria para mim# Ke fa!a uma caretaA *&$ -uventude e comunicao Desenvolvimento! distri*uir aos participantes papel e convid"%los a fazer um desen+o de um +omem e uma mul+er# Anotar na 2i"ura! Diante dos ol+os> as coisas que viu e mais o impressionaram# Diante da *oca> 8 e'press-es 1palavras, atitudes2 dos quais se arrependeu ao longo da sua vida# Diante da ca*e!a> 8 ideias das quais n(o a*re m(o# Diante do cora!(o> 8 grandes amores# Diante das m(os> a!-es inesquec veis que realizou# Diante dos ps> piores enroscadas em que se meteu# ComentDrio! $oi f"cil ou dif cil esta comunica!(oA )orqueA Este e'erc cio uma ajudaA Em que sentidoA Em qual anota!(o sentiu mais dificuldadeA )or queA Este e'erc cio pode favorecer o di"logo entre as pessoas e o con+ecimento de si mesmoA )or queA Iluminao bblica! Kc I, 85%8I# *%$ HaraoIF Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado> 55 minutos# Ob1etivo! Aprender o nome de todos# 0aterial> ;en+um# Descrio! o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depQs deve mostra para todos que eles devem cantar e dan!ar do mesmo modo que o cantor principal# < coordenador deve dar inicio parra incentivar e que*rar a timidez# < coordenador deve cantar assim> O< meu nome E'emplo> MesusO, e todos devem cantar e dan!ar assim> O< nome de dele E'emplo> MesusO# Eodos devem cantar e dan!ar em ritmo diferente dos que j" cantaram e dan!aram# E>emplos> forr4, romntica, sertaneja, a', opera, rocY, pagode etc# *5$ 8der democrDtico Participantes! %, pessoas /empo! @5 minutos 0aterial! canetaP uma c4pia da rela!(o de defini!-es e das qualidadesP Descrio! o coordenador inicia falando so*re os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as caracter sticas de cada um

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($ $ormando su*grupos demonstrar" com &nfase, primeiro um l der autorit"rio, depois mudando o su*grupo demonstra o l der paternalista, com novos volunt"rio demonstra o l der an"rquico e por 9ltimo demonstra um l der democr"tico# &# Ap4s apresentar sem informar qual tipo de l der , pedir ao grupo para defini%los e nomeai%los um a um, e'plicando depois um a um# %$ Ap4s a nomenclatura distri*ui%se as qualidades do l der democr"tico, para cada mem*ro, e discute%se so*re cada um# De2ini;es! .# ,a*e o que fazer, sem perder a tranquilidade# Eodos podem confiar nele em qualquer emerg&ncia# 5# ;ingum sente%se marginalizado ou rejeitado por ele# Ao contr"rio, sa*e agir de tal forma que cada um se sente importante e necess"rio no grupo# 8# /nteressar%se pelo *em do grupo# ;(o usa o grupo para interesses pessoais# @# ,empre pronto para atender# 5# Kantm calmo nos de*ates, n(o permitindo a*andono do dever# =# Distingue *em a diferen!a entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acess4rio# I# $acilita a intera!(o do grupo# )rocura que o grupo funcione +armoniosamente, sem domina!(o# J# )ensa que o *em sempre aca*a vencendo o mal# Mamais desanima diante da opini(o daqueles que s4 veem perigo, som*ra e fracassos# F# ,a*e prever, evita a improvisa!(o# )ensa at nos minores detal+es# .0# Acredita na possi*ilidade de que o grupo sai*a encontrar por si mesmo as solu!-es, sem recorrer sempre L ajuda dos outros# ..# D" oportunidade para que os outros se promovam e se realizem# )essoalmente, proporciona todas as condi!-es para que o grupo funcione *em# .5# $az agir# Eoma a srio o que deve ser feito# <*tm resultados# .8# 3 agrad"vel# ?uida de sua apar&ncia pessoal# ,a*e conversar com todos# .@# Diz o que pensa# ,uas a!-es correspondem com suas palavras# .5# Enfrenta as dificuldades# ;(o foge e nem descarrega o risco nos outros# .=# Nusca a verdade com o grupo, e n(o passa por cima do grupo# 6ualidades! 0.# ,eguro 05# Acol+edor 08# Desinteressado 0@# Dispon vel 05# $irme e suave 0=# Mu zo maduro 0I# ?atalisador 0J# <timista 0F# )revisor .0# ?onfian!a nos outros ..# D" apoio .5# Eficaz .8# ,oci"vel .@# ,incero .5# ?orajoso .=# Democr"tico **$ 0a 0aterial! papel e caneta para cada um Descrio! )rimeiro se l& o te'to *ase do evangel+o> a cura do paral tico que levado pelos seus amigos# 10c 5,.I%5=> Kc 5,.%.5P Kt F,.%J2# Assim coordenador distri*ui a fol+a e caneta para todos, e pede para que cada um desen+e uma ma!( em sua fol+a# E na ponta de cada *ra!o cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Mesus# Depois pede%se para desen+ar outra ma!( e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levar amos para Mesus# PlenDrio! Assumimos nossa condi!(o de amigo de levar nossos amigos at MesusA E'istem quatro amigos verdadeiros que se ten+am comprometido a suportar%me sempreA ?onto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer coisaA Een+o quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimoA Een+o quatro confidentes, aos quais posso compartil+ar min+as lutas, &'itos, fracassos e tenta!-esA E'istem quatro pessoas com quem eu n(o divido um tra*al+o e sim uma vidaA )osso contar com quatro amigos verdadeiros, que n(o me a*andonariam nos momentos dif ceis, pois n(o me amam pelo que fa!o, mas, pelo que souA ,ou incondicional de quatro pessoasA H" quatro pessoas que podem tocar na porta da min+a casa a qualquer +oraA H" quatro pessoas que, em dificuldades econQmicas, recorreriam a mimA H" quatro pessoas que sa*em serem mais importantes para mim, que meu tra*al+o, descanso ou planosA ;o trec+o do evangel+o o*servamos algumas coisas comoA 0ugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o servi!o necess"rio# < am*iente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que n(o pode camin+ar por si mesmo# <s amigos se comprometem a ir juntos a Mesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele# Dei'ar%se servir pelos irm(os# Bma vez curado, carregar o peso da responsa*ilidade# *9$ 3ome perdido Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado! 55 minutos#

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0aterial! Bm crac+" para cada pessoa do grupo e um saco ou cai'a de papel(o para colocar todos os crac+"s# Descrio! < coordenador devera recol+er todos os crac+"s colocar no saco ou na cai'aP misturar *em todos estes crac+"s, dep-e d& um crac+" para cada pessoa# Esta dever" encontrar o verdadeiro dono do crac+", em . minuto# Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crac+" ou com o crac+" errado, azarX )orque ter" que pagar uma prenda# *:$ Observao J ao Participantes! %, pessoas /empo! 80 minutos 0aterial! papel e caneta Descrio! o coordenador divide o grupo em um grupo de a!(o e outro de o*serva!(o# < grupo de a!(o permanece sentado em um c rculo interno e o de o*serva!(o em um c rculo e'terno# < grupo de a!(o simula um grupo de jovens que pode de*ater qualquer tema, enquanto o grupo de o*serva!(o analisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem n(o participa, se e'iste algum que monopoliza, se algum se demonstra t mido e n(o consegue se e'pressar ap4s o tempo que se ac+ar necess"rio volta%se o grupo normal e se discute o que foi o*servado e vivido# E>emplo! e'emplos de coordena!(o $orma%se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou n(o responsa*ilidades dentro do grupo# Ap4s o ditador, forma%se outro grupo para e'emplificar o coordenador paternalista que assume todas as responsa*ilidades que o grupo pode ter, ap4s forma%se outro grupo demonstrando o coordenador que n(o assume a responsa*ilidade do grupo, sempre concordando com tudo que proposto sem colocar em pr"tica na maioria das vezes# E por 9ltimo entra o coordenador democr"tico que seria um coordenador perfeito que sa*e ouvir as pessoas e Ofor!aO o tra*al+o em grupo# *+$ Palavra iluminada Participantes! : a (* pessoas /empo Estimado! /ndefinido 0aterial! Bma vela e trec+os selecionados da N *lia que tratem do assunto a ser de*atido# <*serva!(o> )ara grupos cujos integrantes j" se con+ecem, a parte relativa L apresenta!(o pode ser eliminada da dinmica# Descrio! A ilumina!(o do am*iente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que sim*oliza ?risto iluminando os nossos gestos e palavras# <s participantes devem estar sentados em c rculo de modo que todos possam ver a todos# < coordenador deve ler o trec+o * *lico inicial e coment"%lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela# Ap4s o coment"rio do trec+o, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizin+o da esquerda e se apresenta ao grupo# Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trec+o da * *lia indicado pelo coordenador e faz seus coment"rios so*re o trec+o# Este processo se realiza sucessivamente at que o coordenador ven+a a segurar a vela e se apresentar ao grupo# Ent(o, o coordenador l& uma 9ltima passagem * *lica que resuma todo o conte9do a*ordado nas passagens anteriores# Ap4s a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem *uscar a opini(o do grupo como um todo, *aseado nos depoimentos individuais, so*re o tema a*ordado# Duando o consenso alcan!ado apaga%se L vela# )or 9ltimo pode%se comentar a importncia da 0uz 1?risto2 em todos os atos de nossas vidas# *.$ Palavra Eue trans2orma 0aterial! uma *olin+a de isopor, um giz, um vidrin+o de remdio vazio, uma esponja e uma vasil+a com "gua# Desenvolvimento! )rimeiro se e'plica que a "gua a palavra de Deus e que o o*jeto somos n4s, depois se coloca a "gua na vasil+a, e algum mergul+a o isopor, ap4s ver o que ocorre com o isopor, mergul+ar o giz, depois a vidro de remdio e por 9ltimo a esponja# Ento re2letimos! ?omo a )alavra de Deus age na min+a vidaA Eu estou agindo como o isopor que n(o a*sorve nada e tam*m n(o afunda ou aprofundaA <u estou agindo como o giz que guarda a "gua para si sem partil+ar com ningumA <u ainda agimos como o vidrin+o que tin+a "gua s4 para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmoA <u agimos como a esponja a*sorvendo *em a "gua e mesmo espremendo continuamos com "guaA Iluminao Ablica! /s @0,JP Kt I,5@P 5Em 8,.=# 9,$ Pare Participantes! %, pessoas /empo! @5 minutos 0aterial! caneta e papel em *ranco Descrio! a tcnica do O)ACEO usa%se quando se nota pouco integra!(o grupal, quando +" *loqueios, para maior presen!a consciente, para desco*rir a evolu!(o do grupo# < e'erc cio processa%se assim> A um dado momento, durante a sess(o, interrompe%se tudo, distri*ui%se uma papeleta em *ranco para cada mem*ro participante e, a pedido do coordenador, todos dever(o escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momentoP < preenc+imento de papeleta ser" feito anonimamenteP Bma vez preenc+idas, recol+em%se Ls papeletas do*radas, e ap4s em*aral+"%las, processa%se a redistri*ui!(oP A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um ir(o ler em p9*lico o conte9do das papeletasP $inalizando o e'erc cio, seguem%se os depoimentos a respeito# 9($ Partilha Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado! .5 minutos# 0aterial! l"pis ou caneta e uma fol+a de papel em *ranco para cada participante# Descrio! $ormar um circulo e entregar uma fol+a em *ranco para cada participante, juntamente caneta ou l"pis# )edir para todos iniciarem uma Historia qualquer que sim*oliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja# ?ada mem*ro ter" 85 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o mem*ro da esquerda do grupo# )edir para um mem*ro do grupo levar uma +istoria conclu da e partil+ar alguns fatos e falar se a +istoria terminou do jeito que ele estava imaginando#

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9&$ Pessoas bal;es Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado> .5 minutos# 0aterial! Bm *al(o c+eio e um alfinete# Descrio! < coordenador deve e'plicar aos participantes por que certas pessoas em determinados momentos de sua vida, se parecem com os *al-es> Alguns est(o aparentemente c+eios de vida, mas por dentro nada mais t&m do que arP <utros parecem ter opini(o pr4pria, mas se dei'am lavar pela mais suave *risaP )or fim, alguns vivem como se fossem *al-es c+eios, prestes a e'plodirP vasta que algum os provoque com alguma ofensa para que 1neste momento estoura%se um *al(o com um alfinete2 OestouremO# )edir que todos deem sua opini(o e falem so*re suas dificuldades em superar cr ticas e ofensas# 9%$ Pi44a Participantes! : a (* pessoas /empo Estimado! 80 minutos 0aterial! 0"pis e papel para os integrantes# Descrio! < coordenador prop-e temas a serem de*atidos pelo grupo# ?ada integrante motivado para que defina qual a importncia dos diferentes temas para si mesmo# Dentre os temas propostos pode%se ter temas como> drogas, se'o, namoro, pol tica, amizade, espiritualidade, liturgia, fam lia, educa!(o, sa9de, seguran!a, esportes, etc# <s temas devem ser identificados por um n9mero ou uma letra 1de prefer&ncia a primeira letra do tema2# Em seguida, cada integrante deve desen+ar um c rculo e dividi%lo de acordo com a propor!(o de importncia que tem para com cada tema# As divis-es devem ser identificadas pelos n9meros ou letras definidos anteriormente para os temas# Eemas se nen+uma importncia para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo# Ent(o, cada integrante apresenta seu desen+o ao grupo comentando suas op!-es# Em contrapartida, o grupo pode opinar so*re estas op!-es e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante# 95$ Presente da ale"ria Participantes! % a (, pessoas /empo> 5 minutos por participanteP 0aterial> l"pis e papelP Descrio! < coordenador forma su*grupos e fornece papel para cada participanteP A seguir, o coordenador far" uma e'posi!(o, como segue> Omuitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande# Kuitas vezes ficamos preocupados por n(o sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, em*ora de grande significado# ;a e'peri&ncia que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada mem*ro do grupoOP )rosseguindo, o coordenador convida os mem*ros dos su*grupos para que escrevam uma mensagem para cada mem*ro do su*grupo# A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em rela!(o a si mesmoP < coordenador apresenta sugest-es, procurando induzir a todos a mensagem para cada mem*ro do su*grupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais n(o sintam grande simpatia# ;a mensagem dir"> .# )rocure ser espec fico, dizendo, por e'emplo> Ogosto do seu modo de rir toda vez que voc& se dirige a uma pessoaO, em vez de> Oeu gosto de sua atitudeO, que mais geralP 5# )rocure escrever uma mensagem especial que se enquadre *em na pessoa, em vez de um coment"rio que se aplique a v"rias pessoasP 8# /nclua todos, em*ora n(o con+e!a suficientemente *em# )rocure algo de positivo em todosP @# )rocure dizer a cada um o que o*servou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e fa!a a coloca!(o sempre na primeira pessoa, assim> Oeu gostoO ou Oeu sintoOP 5# Diga ao outro o que encontra nele que faz voc& ser mais felizP <s participantes poder(o, caso queiram, assinar a mensagemP Escritas Ls mensagens, ser(o elas do*radas e colocadas numa cai'a para ser recol+idas, a seguir, com os nomes dos endere!ados no lado de fora# 9*$ Presente de ami"o Participantes! (, a %, pessoas /empo Estimado! 80 minutos 0aterial! 0"pis e papel para os integrantes Descrio! < coordenador divide o grupo em su*grupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, e'p-e o seguinte> OKuitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande# Kuitas vezes ficamos preocupados por n(o sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, em*ora de grande significado# ;a e'peri&ncia que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupoO#)rosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu su*grupo# As mensagens devem ser da seguinte forma> a2 )rovocar sentimentos positivos no destinat"rio com rela!(o a si mesmoP *2 ,er mais espec ficas, descrevendo detal+es pr4prios da pessoa ao invs de caracter sticas muito genricasP c2 /ndicar os pontos positivos da pessoa dentro do conte'to do grupoP d2 ,er na primeira pessoaP e2 ,er sincerasP f2 )odem ser ou n(o assinadas, de acordo com a vontade do remetente# As mensagens s(o do*radas e o nome do destinat"rio colocado do lado de fora# Ent(o elas s(o recol+idas e entregues aos destinat"rios# Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue%se L conclus(o da dinmica com um de*ate so*re as rea!-es dos integrantes# 99$ )iEue4a dos nomes Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado! 80 minutos# 0aterial! Eiras de papel ou cartolina, pincel atQmico ou caneta +idrogr"fica, cartaz para escrever as palavras montadas ou quadro%negro# Descrio! <s participantes de um grupo novo s(o convidados pelo coordenador a andar pela sala se ol+ando, enquanto uma m9sica toca#

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Duando o som para, escol+er um par e ficar ao lado dele 1a2# ?umprimentar%se de alguma forma, com algum gesto 1aperto de m(o, a*ra!o, *eijo no rosto e etc2# ?olocar novamente os pares a andar pela sala 1desta vez s(o os dois andando juntos2# Assim que para a m9sica, devem se associar a outro par 1fica o grupo com quatro pessoas2# ?ada participante do grupo composto de quatro pessoas rece*e uma cartolina e coloca nela seu nome 1tira de papel tam*m serve2# Ap4s mostrar o nome para os outros tr&s compan+eiros, os participantes deste pequeno grupo juntar(o uma palavra com estas s la*as 1servem apenas as letras2# E>emplo> Anderson Z M[lio Z DAiane \ Ajuda A rton Z CoK/lton Z RAira Z ,anDEr \ Amizade ?olocar a palavra formada num quadro%negro ou cartolina e o grupo falar" so*re ela e sua importncia na vida# 9:$ almo da vida Participantes! (, a &, pessoas /empo Estimado! @5 minutos 0aterial! 0"pis e papel para os integrantes# Descrio> ?ada integrante deve escrever a +ist4ria de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes# < coordenador deve alertar o grupo de que e'peri&ncias de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e n(o simples acontecimentos negativos# Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi L e'peri&ncia de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas# Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma ora!(o de louvor, agradecimento, pedido de perd(o e6ou clamor# < desenvolvimento dos salmos deve%se realizar em um am*iente de paz e refle'(o# Ent(o, os integrantes devem ser divididos em su*grupos de tr&s ou quatro pessoas onde cada integrante deve partil+ar sua ora!(o# Depois o grupo reunido e quem quiser pode apresentar sua ora!(o ao grupo# )or 9ltimo realizado um de*ate so*re os o*jetivos da dinmica e a e'peri&ncia que a mesma trou'e para os integrantes# Algumas quest-es que podem ser a*ordadas> ?omo se sentiu recordando o passadoA < que mais c+amou a aten!(oA Dual foi a rea!(o para com acontecimentos tristesA ?omo tem sido a e'peri&ncia com DeusA Dual a importncia Dele em nossas vidasA )ode%se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos * *licos# 9+$ emeando a ami4ade Participantes! : a (* pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0aterial! Er&s vasos, espin+os, pedras, flores e gr(os de feij(o# Descrio! Antes da e'ecu!(o da dinmica, deve%se realizar a leitura do Evangel+o de ,(o Kateus, cap tulo .8, vers culos de . a F# <s espin+os, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente# <s vasos devem estar colocados em um local vis vel a todos os integrantes# ;esta dinmica, cada vaso representa um cora!(o, enquanto que gr(os de feij(o, representam as sementes descritas na leitura preliminar# Ent(o, cada integrante deve semear um vaso, que sim*oliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo e'plicar o porqu& de sua decis(o# )ode%se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa# Alm disso, se o tempo permitir, pode%se utilizar mais que uma semente por integrante# 9.$ entindo o Esprito anto Participantes! inde2inido$ /empo Estimado! .5 minutos# 0aterial! Bvas ou *alas # Descri!(o> < coordenador deve falar um pouco do Esp rito ,anto para o grupo# Depois o coordenador da dinmica deve mostrar o cac+o de uva e perguntar a cada um como ele ac+a que esta o sa*or destas uvas# <*viamente alguns ir(o descordar a respeito do sa*or destas uvas, como> ac+o que esta doce, que esta azeda, que esta suculenta etc# Ap4s todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer# Ent(o o coordenador deve repetir a pergunta 1como esta o sa*or desta uvaA2# 0ensa"em> ,4 sa*eremos o sa*or do Esp rito ,anto se provarmos e dei'armos agir em nos# :,$ er i"re1a Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado! .0 a .5 minutos# 0aterial! Bma fol+a em *ranco para cada um# Descrio! Entregar uma fol+a de papel of cio para os participantes# )edir para todos ao mesmo tempo, movimentar as fol+as e o*servarP todos unidos formar(o uma sintonia alegre, onde essa sintonia significa nossa camin+ada na catequese, e quando iniciam alguma atividade estaremos alegres e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, quando catequizar nossa salva!(o# Kas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram, ficamos desmotivados por causa das fofocas, reclama!-es, atritos etc# ?om isso surgem as dificuldades, os descontentamentos# Muntos vamos amassar a nossa fol+a para que n(o rasque, e voltaremos a movimentar a fol+a movimente todos juntos, verificando que n(o e'iste a sintonia alegre, agora s4 resta sil&ncio# )egaremos essa fol+a, colocando%a no centro da m(o e fec+ando a m(o, torcendo o centro da fol+a, formar" uma flor# Essa flor ser" nossa motiva!(o, nossa alegria daqui pra frente dentro da catequese# ComentDrio! 3 um convite para uma esperan!a, para que assumamos a responsa*ilidade de realizar a vida# Eodos n4s apenas uma parcela pessoal e social, nessa constru!(o de uma +umanidade novaA ?+eia de esperan!a e realiza!-es# 1leitura K? 8, 8. % 852# :($ /emores e esperanas Participantes! &* K %, pessoas /empo! 80 minutos 0aterial! Bma fol+a em *ranco e caneta, cartolina ou papel4grafo# Descrio! < coordenador come!a falando que todo mundo tem medos e esperan!as so*re qualquer coisa, e se tratando so*re um grupo de jovens isso tam*m ocorre, e essa dinmica serve para ajudar a e'pressar esses medos#

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A dinmica se"ue assim! $orma!(o de su*grupos de @ a I pessoas# Distri*ui!(o de uma fol+a em *ranco e uma caneta para cada su*grupo, seria *om que cada su*grupo tivesse um secret"rio para fazer anota!-es so*re o que for falado# Em seguida cada su*grupo devera e'pressar seus temores e esperan!as com rela!(o ao tra*al+o que ser" feito# Ap4s cada su*grupo dever" e'por suas conclus-es ao coordenador que anotar" na cartolina ou no papel4grafo e demonstrar" que n(o s(o muito diferentes dos demais# :&$ /empestade mental Participantes! Inde2inido$ /empo Estimado! . +oraP 0aterial! )apel, caneta, cartolinaP Descrio! < coordenador inicia dando um e'emplo pr"tico> < coordenador forma su*grupos de apro'imadamente seis pessoas# ?ada su*grupo escol+er" um secret"rio que anotar" tudoP $ormados os su*grupos, o coordenador dir" as regras do e'erc cio> n(o +aver" cr tica durante todo e'erc cio, acerca do que for ditoP quanto mais e'tremada a ideia, tanto mel+or, deseja%se o maior n9mero de ideias# (L 2ase! < coordenador apresenta o pro*lema a ser resolvido# )or e'emplo> um navio naufragou, e um dos so*revivente nadou at alcan!ar uma il+a deserta# ?omo poder" salvar%se> o grupo ter" .5 minutos para dar ideias# &L 2ase! Eerminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a cr tica proi*ida# /nicia%se a avalia!(o das ideias e a escol+a das mel+ores# %L 2ase! ;o caso de +aver mais su*grupos, o animador pede que seja organizada uma lista 9nica das mel+ores ideias# 5L 2ase! $orma%se o plen"rio# )rocessa%se a leitura das mel+ores ideias, e procura%se formar uma pirmide cuja *ase ser(o as ideias mais v"lidas# :%$ /erremoto Participantes! Devem ser m9ltiplos de tr&s e so*rar um# E'> 55 1I'8 \ 5., so*ra um2# /empo Estimado! @0 minutos# 0aterial! )ara essa dinmica s4 necess"rio um espa!o livre para que as pessoas possam se movimentar Descrio! Dividir em grupos de tr&s pessoas lem*re%se que dever" so*rar um# ?ada grupo ter" 5 paredes e . morador# As paredes dever(o ficar de frente uma para a outra e dar as m(os 1como no t9nel da quadril+a da $esta Munina2, o morador dever" ficar entre as duas paredes# A pessoa que so*rar dever" gritar uma das tr&s op!-es a*ai'o> 0O)ADO)MMM K Eodos os moradores trocam de OparedesO, devem sair de uma OcasaO e ir para a outra# As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma OcasaO, fazendo so*rar outra pessoa# PA)EDEMMM K Dessa vez s4 as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados# <*s> As paredes devem trocar os pares# Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de algum# /E))E0O/OMMM K Eodos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice%versa# <*s> ;B;?A dois moradores poder(o ocupar a mesma casa, assim como uma casa tam*m n(o pode ficar sem morador# Cepetir isso at cansar### Concluso! ?omo se sentiram os que ficaram sem casaA <s que tin+am casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meioA )assar isso para a nossa vida> ;os sentimos e'clu dos no grupoA;a EscolaA ;o Era*al+oA ;a ,ociedadeA ,ugest(o> Duanto menor o espa!o mel+or fica a dinmica, j" que isso propicia v"rias trom*adas# 3 muito divertidoXXX :5$ /este de resistFncia Participantes! Inde2inido$ /amanho! 80 pessoas /empo Estimado! @0 minutos Descrio! este e'erc cio muito v"lido, sendo aplicado depois que o grupo j" atingiu um determinado grau de solidariedade e con+ecimento m9tuo, e sendo por todos aceito# )ara sua realiza!(o> Dois ou tr&s participantes, volunt"rios ou escol+idos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz% l+e tudo o que l+e parece sa*er, os aspectos positivos, negativos e retic&nciasP Havendo tempo e interesse, 4timo que todos o fa!am, constituindo, assim, tantas OfotosO de cada indiv duo, quantos forem os participantesP Este e'erc cio permite, entre outras, a seguinte varia!(o> o coordenador poder" pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e retic&ncias do seu colega sentado L direita# :9$ /roca de um se"redo Participantes! .5 a 80 pessoas# /empo Estimado! @5 minutos# 0aterial! 0"pis e papel para os integrantes# Descrio! < coordenador distri*ui um peda!o de papel e um l"pis para cada integrante que dever" escrever algum pro*lema, ang9stia ou dificuldade por que est" passando e n(o consegue e'pressar oralmente# Deve%se recomendar que os papis n(o sejam identificados a n(o ser que o integrante assim desejar# <s papis devem ser do*rados de modo semel+ante e colocados em um recipiente no centro do grupo# < coordenador distri*ui os papis

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aleatoriamente entre os integrantes# ;este ponto, cada integrante deve analisar o pro*lema rece*ido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solu!(o para o mesmo# Ap4s certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve e'plicar para o grupo em primeira pessoa o pro*lema rece*ido e solu!(o que seria utilizada para o mesmo# Esta etapa deve ser realizada com *astante seriedade n(o sendo admitidos quaisquer coment"rios ou perguntas# Em seguida a*erto o de*ate com rela!(o aos pro*lemas colocados e as solu!-es apresentadas# Possveis Euestionamentos! ?omo voc& se sentiu ao descrever o pro*lemaA ?omo se sentiu ao e'plicar o pro*lema de um outroA ?omo se sentiu quando o seu pro*lema foi relatado por outroA ;o seu entender, o outro compreendeu seu pro*lemaA ?onseguiu se pQr na sua situa!(oA Goc& sentiu que compreendeu o pro*lema da outra pessoaA ?omo voc& se sentiu em rela!(o aos outros mem*ros do grupoA Kudaram seus sentimentos em rela!(o aos outros, como consequ&ncia da dinmicaA ::$ /ubaro Participantes! /ndefinido# 0aterial! Bm local espa!oso# Desenvolvimento! < animador e'plica a dinmica> imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio e'istem apenas *otes salva%vidas para um determinado n9mero de pessoas, quando for dita a frase OEa afundandoO, os participantes devem fazer grupos referentes ao n9mero que comporta cada *ote, e quem ficar fora do grupo ser" OdevoradoO pelo tu*ar(o 1deve%se escol+er uma pessoa com anteced&ncia para ser o tu*ar(o2# < n9mero de pessoas no *ote deve ser diminu do ou aumentado, dependendo do n9mero de pessoas# )esponder Ns se"uintes per"untas! Duem s(o os tu*ar-es nos dias de +ojeA Duem o *arcoA Duem s(o os *otesA Algum teve a coragem de dar a vida pelo irm(oA :+$ A teia da ami4ade Participantes! 50 pessoas# /empo Estimado> .0 a .5 minutos# 0aterial! Bm rolo 1novelo2 de fio ou l(# Descrio> Dispor os participantes em c rculo# < coordenador toma nas m(os um novelo 1rolo, *ola2 de cord(o ou l(# Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua m(o# )edir para as pessoas prestarem aten!(o na apresenta!(o que ele far" de si mesmo# Assim, logo ap4s se apresentar *revemente, dizendo que , de onde vem, o que faz etc#, joga o novelo para uma das pessoas L sua frente# Est" pessoa apan+a o novelo e, ap4s enrolar a lin+a em um dos dedos, ir" repetir o que lem*ra so*re a pessoa que terminou de se apresentar e que l+e atirou o novelo# Ap4s faz&%lo, essa segunda pessoa ir" se apresentar, dizendo quem , de onde vem, o que faz etc### Assim se dar" sucessivamente, at que todos do grupo digam seus dados pessoais e se con+e!am# ?omo cada um atirou o novelo adiante, no final +aver" no interior do c rculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros# )edir para as pessoas dizerem> < que o*servaramP < que sentemP < que significa a teiaP < que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc# 0ensa"em! Eodos somos importantes na imensa teia que a vidaP ningum pode ocupar o seu lugar# :.$ A palavra < im Participantes! indefinido# /empo Estimado! 55 minutos# 0aterial! ?artolina ou papel, pincel atQmicos ou canetas# Descrio! Dispor os participantes em c rculo# < coordenador dever" escrever no centro de uma cartolina a palavra%c+ave, o tema do encontro# 1)or e'emplo>Escrever a palavra amor2# )edir para cada participante escrever em torno da palavra%c+ave aquilo que l+e vier L ca*e!a so*re a palavra%c+ave# ;o final da dinmica, todos conversar(o so*re o que escreveram, o que sentiram# 0ensa"em! Eodas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir L tona algum dia# +,$ O barco Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 a .5 minutos# 0aterial! Bma fol+a em *ranco para cada um# Descrio! ,omos c+amados por Deus L vida, e esta nossa vida n4s podemos representar como um *arco que navega em alto mar# 1fazer o *arco de papel2# H" momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos n4s navegamos por entre tempestades que quase nos leva L

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naufragar# )ara n(o corrermos o risco de naufragar precisamos equili*rar *em o peso de nosso *arco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse *arco# < *arco pesa do lado direito# ,(o as influ&ncias do mundo# E'> Am*i!(o, drogas, televis(o, inveja, etc# Gamos tirar de dentro do nosso *arco tudo isso para que ele se equili*re novamente# 1?ortar a ponta do lado direito do *arco2 ;avegamos mais um pouco e de repente perce*emos que o outro agora que est" pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste *arco# Deste lado do *arco est" pesando> Ego smo, infidelidade, impaci&ncia, desamor, falta de ora!(o, etc# 1?ortar a ponta do lado esquerdo do *arco2 )erce*emos agora que e'iste uma parte do *arco que aponta pra cima, a nossa f em Mesus que n4s queremos ter sempre dentro do nosso *arco, esta nossa f n4s vamos guardar e cuidar com carin+o para nos sustentar na nossa jornada# 1?ortar a ponta de cima do *arco e colocar em algum lugar vis vel2 Gamos a*rir este nosso *arco e ver como ficou 1A*rindo parece uma camisa2 Est" a camisa do ?rist(o, somos atletas de ?risto, e como *om atleta que somos temos que usar muito essa camisa para que nosso time sempre ven!a 1colocar alguma coisa so*re o nosso dever de ser crist(o2 Depois de suarmos esta camisa, n4s podemos ter certeza disto 1A*rir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossa ,alva!(o2 ,4 conseguiremos esta salva!(o se assumir%nos a proposta de ?risto 1<l+ando atravs da cruz podemos ver nosso pr4'imo e entender suas necessidades2 ?omo vamos nos manter firmes nesta camin+ada de crist(o n(o dei'ando que nosso *arco afunde# Eemos que nos alimentar, e aqui est" o 9nico e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes 1Esta pontin+a do *arco que guardamos % mostrar e perguntar o que , resposta> eucaristia % est" a certeza que Mesus estar" sempre dentro do nosso *arco para enfrentar conosco qualquer tempestade2# Obs$! <s quatro peda!os de papel que retiramos da ponta do *arco s(o os remos# ;4s usamos dois remos e os outros dois remos s(o de Mesus que est" sempre em toda nossa camin+ada nos ajudando# 1leitura Kt J, 58 % 5I2# +($ Palavra chave Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 a .5 minutos# 0aterial! N *lia# Descrio! Essa *rincadeira segue uma certa l4gica que ser" e'plicada para o grupoP A l@"ica #> ?om a palavra c+ave na m(o, deve%se com o au' lio da N *lia, procurar um vers culo que se enquadre com a palavra c+ave# Anotar esse vers culo e a cita!(o N *lica# E>emplo! casamento> ;o terceiro dia, +ouve uma festa de casamento em ?ana da 7alileia, e a m(e de Mesus estava a # 1Mo 5, .2 <utras sugest-es de palavras%c+ave> )edra, pedreira, pedregul+o 1OEu s )edroO2 )o*re, po*reza 1O*em aventurados os po*res###O2 <ra!(o, orat4rio, templo, culto 1OMesus se afastava da multid(o para rezarO2 ?rian!a 1dei'ai vir a mim os pequeninos2# Kul+er 1Otua f te salvouO2 ,emente 1Ose tu tiver f do taman+o de um gr(o de mostarda, ser"s salvoO2 <uvido 1Oas min+as orel+as ouvem a tua voz2 +&$ -oo Aobo Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 a .5 minutos# 0aterial! )ano para vendar os ol+os de um menino Descrio! $orma%se um c rculo com todos os participantes# Bm deles somente deve ficar de fora# ;ada deve ser e'plicado at nesse momento# Escol+e%se uma pessoa 1ela ser" o Mo(o No*o % de prefer&ncia um menino2 e retira da sala# Enquanto isso se e'plica a *rincadeira para todos os participantes que ficaram na sala# A pessoa escol+ida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para n(o ter medo e para se dei'ar levar durante a *rincadeira# ?ertifique%a de que n(o ir" se mac+ucar# ,4 ent(o, traz%se a pessoa j" vendada para dentro da sala, coloca%a no centro do c rculo e a *rincadeira come!aX As pessoas devem empurr"%la devagar, de um lado para o outro, *rincando realmente de OMo(o No*oO# Ob1etivo! < o*jetivo dessa dinmica atingido quando +" empen+o de toda a roda para que o amigo que est" no centro n(o caia# A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinmica so*re a confian!a que teve que depositar em todo o grupo#

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Essa dinmica alm de muito divertida promove uni(o, e confian!a entre os mem*ros do grupo# Deve%se refletir tam*m so*re a amizade entre o grupo e com Deus, pois se +" um amigo com quem podemos contar, DeusX +%$ 3ome e si"ni2icado Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 a .5 minutos# 0aterial! 0ivro com o significado dos nomes 1veja no nosso site2 Descrio! $a!a o do]nload dos significados dos nomes que temos em nosso site# 1ou ent(o procure em algumas *ancas de jornal algum livro com os significados dos nomes2# )esquise os nomes de todas as pessoas do seu grupo, e os significados# )repare fic+as, na forma de que*ra%ca*e!a, uma parte o nome, a outra o significado# Distri*ua duas partes para cada pessoa> pode ser dela mesma, ou outro nome, e sempre com o significado desencontrado# Diga aos participantes que andem pela sala, procurando encontrar pares corretos de nome e significado, montando cada que*ra%ca*e!a numa mesa ou no c+(o, a medida que encontram os paresP at que todos os nomes ten+am sido montados# ?ada um deve ent(o pegar o seu pr4prio nome com o significado correto e depois, um a um l& em voz alta o seu nome e o significado para os demais# Goc& pode ent(o promover uma conversa com os participantes> Duem se surpreendeu com o significado do seu nomeA )orqueA Duem passou a gostar mais do seu nome depois de sa*er o que significaA )or que nosso nome importante para n4sA ,er" que Deus sa*e o nosso nomeA < que quer dizer o te'to de /sa as O?+amei%te pelo teu nome, tu s meuXO e o que isso tem de importante na nossa vidaA Duais eram os nomes de Mesus 1Emanuel, ?risto, ;azareno, etc#2 % pesquisar na N *lia os seus significados, etc# +5$ er I"re1a Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! .0 a .5 minutos# 0aterial! Algumas *e'igas 1mais de 8 *e'igas2 Descrio! Entregar as *e'igas aos participantes e pedir que eles fiquem *rincando com as *e'igas um passando para o outro sem dei'"%las cair no c+(o# /r aos poucos retirando cada pessoa do c rculo, uma a uma e perce*er como aumenta a dificuldade dos 9ltimos para dei'ar tantas *e'igas no ar# Depois de terminada a dinmica, incentivar o de*ate e e'plicar aos adolescentes que a /greja est" dentro de cada um, e que todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na /greja# A /greja, assim como as *e'igas n(o podem se sustentar no ar, isto , sozin+a ou com poucas pessoas, ela precisa de todos n4s# +*$ omos criao de Deus Participantes! /ndefinido# /empo Estimado! 80 minutos# 0aterial! ?aneta e papel para todos os participantes Ob1etivo> ;a adolesc&ncia somos facilmente influenciados por nossos amigos# ;esta dinmica, queremos mostrar que Deus deve ser a principal influ&ncia em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ou e'ige saud"vel para cada um# Descrio! ,entados em c rculo, cada um rece*e uma fol+a e uma canetaP escreve o nome e faz um desen+o que represente a si mesmo 1pode ser um *oneco de Opalitin+osO ou com detal+es2, dei'ar uns 5 a 8 minutos, incentivar os pregui!osos e os t midos# <*servar o desen+o> ele est" pronto, mais ou menos, o que voc& gostaria de fazerA Agora cada um passa o desen+o para o colega do lado direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao desen+o, passar novamente para a direita, repetir o processo umas duas ou tr&s vezes# Devolver o desen+o ao dono# <*servar o que foi acrescentado# ?onversar so*re Deus ter nos criado 1e repetir essa pergunta> o desen+o est" pronto, mais ou menos, o que voc& gostaria de fazerA2# < que Deus quer de n4sA E as pessoas com quem convivemos, nos influenciamA 1< que elas nos dizem pode nos influenciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a n4sA2 )erguntar so*re a caracter stica que nos diferencia das outras pessoas> que temos ?risto como ,alvadorP desen+ar um cora!(o e uma cruz dentro dele na nossa figura# ,er" que estamos prontos aos ol+os de Deus, o que mais falta em n4sA 1Dei'ar um minuto de ora!(o silenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de Odesen+"%losO2 +9$ Dois Crculos Participantes! /ndefinido, mas importante que seja um n9mero par de pessoas# ,e n(o for o caso, o coordenador da dinmica pode requisitar um au'iliar# /empo Estimado> 80 minutos#

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0aterial! uma m9sica animada, tocada ao viol(o ou com gravador# Ob1etivo> motivar um con+ecimento inicial, para que as pessoas aprendam aos menos o nome das outras antes de se iniciar uma atividade em comum# Descrio> formam%se dois c rculos, um dentro do outro, am*os com o mesmo n9mero de pessoas# Duando come!ar a tocar a m9sica, cada c rculo gira para um lado# Duando a m9sica para de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar L sua frente, dizendo o nome e alguma outra informa!(o que o coordenador da dinmica ac+ar interessante para o momento# Cepete%se at que todos ten+am se apresentado# A certa altura, pode%se, tam*m, misturar as pessoas dos dois c rculos para que mais pessoas possam se con+ecer# +:$ A candidatura Participantes! grupos de cinco pessoas se +ouver mais de .0 participantes# /empo Estimado! 80 minutos# 0aterial! papel e caneta# Ob1etivo! e'pressar de maneira simp"tica o valor que t&m as pessoas que tra*al+am conosco# Descrio! cada grupo deve escol+er um candidato para determinada miss(o# )or e'emplo, ser presidente da associa!(o de moradores, ser dirigente de um clu*e esportivo, etc# ?ada participante coloca no papel as virtudes que v& naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua candidatura# < grupo coloca em comum o que cada um escreveu so*re o candidato e faz uma s ntese de suas virtudes# )repara a campan+a eleitoral e, dependendo do tempo dispon vel, faz uma e'peri&ncia da campan+a prevista# < grupo avalia a din=amica, o candidato diz como se sentiu, < grupo e'plica por que atri*uiu determinadas virtudes e como se sentiram na campan+a eleitoral#

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Dinmicas para Crianas '

CAC?O))O E 'A/O CE'O /DADE> I anos <NM# E,)#> Audi!(o, aten!(o KAEEC/A0> 0en!os 0<?A0> ,ala, quadra, p"tio $orma!(o> c rculos <rganiza!(o> alunos em c rculos que ir(o dois para o centroP um ser" o cac+orro e outro o gato# Geda%se os ol+os de am*os E'ecu!(o> toda vez que o cac+orro latir o gato miar" e o cac+orro tentar" pega%lo# ,e conseguir, ir(o outros ao centro# 6OA8 O PE)FO0E7 /DADE> F anos em diante ,E^<> Am*os <NM# E,)#> Desenvolver o olfato KAEEC/A0> $rutas, perfumes, lo!-es, etc $orma!(o> c rculos <rganiza!(o> alunos em c rculos, sendo que um ir" para o centro com ol+os vendados E'ecu!(o> o professor dar" ao alunos do centro para c+eirar o perfume e dir"> % dever"s recon+ecer este aroma entre outros que vou te dar# Em seguida dar" alvejante, etc### Este dever" identificar, entre outros qual foi o primeiro, etc# /OCA) O CE'O /DADE> Eodas <NM# E,)#> Desenvolvimento perspectivo 0<?A0> Ar%livre, sal(o $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> alunos sentados em c rculo# Ao centro, um colega de ol+os vendados E'ecu!(o> um colega do c rculo se levantar", tocar" o ceguin+o e se sentar" novamente# )elos movimentos feitos, o cego tentar" adivin+ar quem o tocou# CO0 6OE0 E /A)B A AO8A7 /DADE> F anos <NM# E,)#> Aten!(o, perspic"cia KAEEC/A0> Nola 0<?A0> )"tio, gramado $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> alunos em c rculo, pernas cruzadas, um aluno sentado no centro com ol+os vendados E'ecu!(o> os compan+eiros passam a *ola entre si e ao sinal do professor coloca as m(os para tr"s escondendo a *ola# < aluno que est" no centro, a*re os ol+os e aponta aquele que imagina estar com a *ola# ,e errar repete o jogo# 'A))AFA 0B'ICA /DADE> J anos em diante <NM# E,)#> Desenvolver a imagina!(o KAEEC/A0> Bma garrafa 0<?A0> ,ala, p"tio $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> os alunos em c rculo, o professor no centro E'ecu!(o> o professor gira a garrafa no solo e quando esta parar apontar" na dire!(o de um aluno# Este dever" ir para o centro e e'ecutar uma tarefa determinada pela turma ou professor# CO0E) A 0APQ /DADE> F anos em diante <NM# E,)#> ?ontrole Emocional KAEEC/A0> Ka!( 0<?A0> Duadra, p"tio $orma!(o> fileiras <rganiza!(o> em fileiras, tendo na frente das mesmas, ma!as penduradas E'ecu!(o> ao sinal procurar morder a ma!( que l+e corresponde, sem segura%la, dentro de um tempo determinado# Gencer" a fileira que o*tiver maior n9mero de pontos, por mordida, ou que morder a ma!( primeiro, ou ainda o que comer a ma!( primeiro# O CAC?O))O E O O O /DADE> I anos <NM# E,)#> Aten!(o, audi!(o KAEEC/A0> Dualquer o*jeto 0<?A0> p"tio, gramado $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> os alunos em c rculos# Bm sentado ao centro tendo ol+os vendados, que ser" o cac+orro# )erto de si +aver" um o*jeto o osso E'ecu!(o> dado o sinal, o professor indicar" um dos alunos no c rculo que tentar" cautelosamente pegar o osso# )erce*endo o ru do, o cac+orro latir" e indicar" o lado do ru do# Ao acertar a dire!(o o professor indicar" outro aluno# ,e um conseguir e n(o for adivin+ado se tira as vendas e tenta adivin+ar#

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O 0ICO /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> Aten!(o, agilidade KAEEC/A0> Nolas 0<?A0> Duadra, gramado, p"tio $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> em c rculo, ficando dois alunos que se defrontam, de posse de uma *ola# Bma *ola ser" designada K/?< E'ecu!(o> ao sinal de in cio, os alunos que tem a *ola passam%na ao colega da esquerda, o qual rapidamente faz o mesmo e assim sucessivamente# As *olas s(o passadas, o o*jetivo fazer com que uma *ola alcance a outra, isto , que o mico seja apan+ado sendo que todos evitam que isto aconte!a em suas m(os# Duem dei'ar cais a *ola deve recuper"%la sozin+o e voltar ao seu lugar para recome!ar a pass"%la# ?ada vez que o mico apan+ado interrompes%se a *rincadeira e o aluno que permitir ficar" no centro at ser su*stitu do# E /A8I3?O <NM# E,)#> ?oordena!(o motora, ritmo, aten!(o 0<?A0> Ar livre e sala $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> alunos numerados seguidamente formando um c rculo na posi!(o sentados# Eodos iniciam o jogo *atendo duas vezes e estalando os dedos uma vez na m(o direita e outra esquerda# E'ecu!(o> um aluno ao estalar os dedos da m(o direita diz seu n9mero e ao estalar da m(o esquerda, c+ama um n9mero correspondente, a um compan+eiro# Aquele que for c+amado continuar" o jogo dizendo o seu n9mero e c+amando outro# Duem errar e quem c+amar o n9mero que j" saiu, tam*m ir" sair# E8EFA3/E =OA7 /DADE> I anos <NM# E,)#> Aten!(o 0<?A0> ,ala, quadra $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> alunos em c rculo E'ecu!(o> o professor pergunta se determinados *ic+os voam# ,e voam, os alunos dever(o responder> voa e fazerem gestos com os *ra!os# E'#> 7alin+a voaA )"ssaro voaA Elefante voaA < aluno que cometer algum engano pagar" prenda no final# -O'O DO PO0 /DADE> Eodas <NM# E,)#> Aten!(o e pronta rea!(o 0<?A0> Ar livre e sala $orma!(o> c rculos <rganiza!(o> alunos em c rculos na posi!(o sentados E'ecu!(o> os alunos numerando%se seguidamente, mas c+egando ao n9mero I dever" dizer> )BK, su*stituindo%os# < aluno que demorar em falar ou n(o su*stituir o n9mero por )um dei'ar" o jogo toda vez que errar# < jogo renumerado pelo aluno colocado L sua direita# DE COA)I) O 6OE E /B 0ODADO /DADE> Eodas <NM# E,)#> Kem4ria, perspic"cia, o*serva!(o 0<?A0> Ar livre e sala $orma!(o> c rculos <rganiza!(o> pede%se a um aluno que dei'e o local e faz%se algumas modifica!-es E'ecu!(o> quando o aluno voltar o grupo come!ar" a contar aumentando ou diminuindo a intensidade do canto L medida que ele se apro'ima ou afasta do que mudou# AI =AI O 'A3 O /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> Desenvolver os sentidos, mem4ria 0<?A0> )"tio e quadra $orma!(o> fileira E'ecu!(o> o primeiro virando para o seguinte e dizendo> Ai vai o ganso# < segundo dir" Due gansoA Ao que o primeiro responde> < ganso# < segundo fala> ### a+### o ganso# A pergunta ser" repetida e assim sucessivamente# Assim corre%se todas as fileiras#

-O'O DO 8I0QO /DADE> = anos em diante <NM# E,)#> Citmo, Aten!(o KAEEC/A0> 0im(o 0<?A0> Duadra, p"tio, sala, gramado $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> alunos sentados em c rculo, tendo um, posse de um lim(o E'ecu!(o> os alunos iniciar(o a *rincadeira cantando> Keu lim(o, meu limoeiro### ao mesmo tempo passando o lim(o aos colegas# Ao findar a can!(o, o aluno que estiver de posse do lim(o ser" eliminado#

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-O'O DA 0E0R)IA /DADE> Eodas <NM# E,)#> Kem4ria, tato KAEEC/A0> 0"pis, grampos, moedas, giz, etc# $orma!(o> em p, formando um c rculo, m(os para tr"s E'ecu!(o> o recreador entregar" para um aluno um o*jeto ap4s outro para ser passado adiante# Ap4s serem passados todos os o*jetos, todos se sentar(o e rapidamente escrever(o o nome dos o*jetos que passarem pelas suas m(os# Gencer" quem escrever mais nomes dos o*jetos em um tempo determinado# AO0 DIA /DADE> I anos em diante ,E^<> Am*os <NM# E,)#> Educa!(o dos sentidos KAEEC/A0> 0en!o 0<?A0> Duadra ou p"tio $orma!(o> c rculos <rganiza!(o> alunos em p em c rculo# Bm no meio com os ol+os vendados# E'ecu!(o> os alunos do c rculo camin+ar(o e sendo um apontado, dir"> Nom diaX ,e o aluno de ol+os vedados identificar a voz do colega, trocar" de lugar com este# CS)CO8O O3IFICADO)E /DADE> Am*os <NM# E,)#> )ronta rea!(o e aten!(o KAEEC/A0> Disco, toca%fitas 0<?A0> Ar livre e sal(o $orma!(o> em c rculos de p E'ecu!(o> a turma se desloca ao som da m9sica# Duando esta parar devem formar grupos de 5 ou 8, anteriormente determinados# <s que so*rarem ficam prisioneiros dentro do c rculo# Eermina quando fica somente um prisioneiro no c rculo# PE) E'OI) A AO8A /DADE> Eodas <NM# E,)#> Ast9cia, rapidez, agilidade KAEEC/A0> Nolas 0<?A0> Ar livre $orma!(o> duas colunas em posi!(o fundamental# < primeiro de cada equipe com uma *ola# E'ecu!(o> o primeiro de cada coluna lan!a a *ola o mais longe poss vel no terreno do fogo# /sto feito, todos dever(o correr para reformar a coluna atr"s da *ola atirada pela coluna contr"ria# Gencer" a coluna que se reformar em primeiro lugar# CO))E) E0 CI)COI/O /DADE> F anos <NM# E,)#> /nicia!(o desportiva 1+and e *asquete2 KAEEC/A0> Nola 0<?A0> Duadra $orma!(o> fileiras <rganiza!(o> 5 fileiras frente a frente formando 5 equipes A e N# )rimeiro aluno de cada fileiras com uma *ola# E'ecu!(o> ao sinal, o aluno de posse da *ola corre em dire!(o ao que est" na outra e'tremidade da fileira# ;este momento +" trocas de lugares# < primeiro fica 9ltimo e inicia a passagem da *ola ao outro# Duando c+egar o .T fica 9ltimo e inicia a passagem da *ola ao outro# Duando c+egar o .T, a .T de posse da *ola# Gencer" o que e'ecutar a tarefa primeiro# PA E PA E /DADE> .0 anos ,E^<> Am*os <NM# E,)#> Ha*ilidade ao passar a *ola, destreza, inicia!(o desportiva 1+and*all e *asquete2 KAEEC/A0> Nolas, arcos 0<?A0> Duadra, p"tio, gramado $orma!(o> fileiras 1alunos em c rculos demarcados ou dentro de arcos2 <rganiza!(o> 5 fileiras frente a frente, separadas por uma certa distncia, formando 5 equipes A e N# Dois alunos de cada equipe ser(o destacados para ocupar um lugar, pouco afastado das e'tremidades, na luta central que separa as fileiras# E'ecu!(o> ao sinal, o aluno nT . de cada equipe, passar" a *ola ao nT 5 e este ao 8P 8 ao @### < 9ltimo de posse da *ola, correr" em dire!(o ao nT .# neste momento os demais trocam de lugar e o 9ltimo ocupa o lugar do .T# Ceinicia%se o e'erc cio, at c+egar L posi!(o inicial# ECC<,> sair do lugar ao passar ou rece*er a *ola, dei'ar cair a *ola, a*andonar seu lugar antes que o vizin+o dei'e o seu# DT * PA O E FO-A /DADE> I anos ,E^<> Am*os <NM# E,)#> <rientar%se no espa!o em rela!(o a o*jetos e pessoas 0<?A0> Duadra, p"tio $orma!(o> grupos de 8 <rganiza!(o> tr&s alunos sentados> . fugitivo e 5 pegadores

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E'ecu!(o> o fugitivo levantar%se%", dar" 5 passos e correr" sendo perseguido pelos outros que tentar(o toca%lo# Eocando o perseguido, os 8 sentar%se%(o e reiniciar(o a atividade trocando os papis# -ACO E )A6OE8 /DADE> F anos em diante <NM# E,)#> ,enso de orienta!(o, coragem, acuidade auditiva KAEEC/A0> 0en!o, sinin+o 0<?A0> ,ala, quadra $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> alunos em c rculo, m(os dadas para limitar o espa!o onde 5 compan+eiros v(o correr# Mac4 com ol+os vendados e Caquel com um sinin+o# E'ecu!(o> ao sinal de in cio, Caquel correr" dentro do c rculo soando o sinin+o# Mac4 1levantar"2 tentar" pega%la# Duando for apan+ada, os dois escol+em os su*stitutos# AO8A DO CAPADO) /DADE> I e F anos ,E^<> Am*os <NM# E,)#> Ha*ilidade motora, rapidez, aten!(o KAEEC/A0> Nola 0<?A0> Duadra $orma!(o> livres <rganiza!(o> livres na quadra, um aluno de posse da *ola ser" o ca!ador vai sair para ca!a e come!a a perseguir procurando tocar com a *ola um colega# < que for pego, ser" o c(o de ca!a e ajudar" o ca!ador fazendo trocas de passes a fim de c+egar mais perto da ca!a# < jogo prosseguir" at que todos sejam ca!ados# )E=EUA0E3/O /DADE> Eodas <NM# E,)#> Gelocidade KAEEC/A0> Nast(o de 55m de comprimento 0<?A0> Ar livre $orma!(o> colunas <rganiza!(o> 5 colunas frente a frente com mais ou menos .0 de distncia, sendo que o primeiro aluno segura um *ast(o# E'ecu!(o> ao sinal, correr(o, descrevendo em c rculos pelo campo ao c+egar a sua coluna passar(o ao compan+eiro o *ast(o e assim sucessivamente# Gencer" a coluna que concluir o e'erc cio primeiro# <*s#> os alunos poder(o primeiramente fazer o mesmo em camin+ada r"pida# CO))A EO O) O /DADE> I e F anos <NM# E,)#> Aten!(o, rapidez, agilidade 0<?A0> Duadra $orma!(o> fileiras L frente de uma lin+a a .0 metros, a frente deve estar uma outra aluna de costas, ser" o urso# E'ecu!(o> os alunos da fileira gritar(o corra, seu urso# < urso sair" do seu lugar e vir" ao seu encal!o 1dos colegas2# Estes procurar(o correr para o lado em que o urso estava, sem entretanto, serem pegos# <s que o urso pegar, ser(o os ursin+os que au'iliar(o o urso pegar# AO8A AO CE3/)O /DADE> J anos em diante <NM# E,)#> Agilidade, destreza, refle'o KAEEC/A0> Nola 0<?A0> Duadra, gramado $orma!(o> 5 c rculos conc&ntricos <rganiza!(o> os alunos do c rculo central ser(o nT . e os de fora nT 5# Bma *ola ao centro E'ecu!(o> ao sinal, os n9meros 5 correr(o em c rculo, e ao c+egarem no seu par, passa por entre as pernas do compan+eiro e tentam pegar a *ola# < que conseguir rece*er" 5 pontos e trocar" de lugar# AO8A AO 5 CA3/O /DADE> I a F anos <NM# E,)#> Ha*ilidade motora, esp rito de equipe, refle'o KAEEC/A0> Nola de t&nis % preferencialmente 0<?A0> Duadra $orma!(o> 5 colunas <rganiza!(o> 5 alunos de cada equipe nos cantos da quadra E'ecu!(o> ao sinal, o professor dar" a partida do centro da quadra atirando *ola ao altoP a*re dois advers"rio# Erocar(o de passes entre seus compan+eiros que est(o espal+ados na quadra# ?ontar" pontos cada vez que a *ola c+egar as m(os dos compan+eiros# DA3PA DA CADEI)A /DADE> Eodas <NM# E,)#> Aten!(o, agilidade KAEEC/A0> ?adeira, toca%fitas 0<?A0> Ar livre, sal(o $orma!(o> cadeiras em fileiras aos pares, umas de costas para as outras

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<rganiza!(o> o n9mero de cadeiras ser" a menos do que o n9mero de participantes E'ecu!(o> ao som da m9sica, os alunos contornar(o as cadeiras# Duando esta parar, todos procurar(o sentar%se# < que so*rar sair" fora e retira%se uma cadeira# Gencer" o 9ltimo a sentar# C)O6OE/E /DADE> J anos em diante <NM# E,)#> Agilidade, destreza, aten!(o 0<?A0> Duadra, gramado $orma!(o> 5 colunas <rganiza!(o> duas colunas frente a frente nas e'tremidades da quadra sendo equipe A e N# entre as colunas estar(o dispostos J alunos de grande afastamento lateral# E'ecu!(o> ao sinal, o .T alunos de cada equipe dever" passar entre as pernas do compan+eiro descrevendo um zig%zag# Goltar(o a coluna saindo o seguinte# Gencer" a equipe que completar a tarefa em primeiro lugar# 0ODA3PA /)SP8ICE /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> Equil *rio, destreza e refle'o 0<?A0> Duadra $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> os alunos numerados de 8 em 8, ficando um sozin+o no centro do c rculo# E'ecu!(o> ao sinal, ele dir" um dos tr&s n9meros 1., 5, 82 e todos os alunos correspondentes ao nT c+amado dever(o mudar rapidamente um ao outro# < aluno do centro durante essa mudan!a dever" ocupar um dos lugares# Aquele que n(o c+egar ao lugar, so*ra e ir" ao centro# 3O0E! FO/EAO8 CO0 A 0QO /DADE> .0 anos ,E^<> Am*os <NM# E,)#> Kel+orar o tra*al+o de *ra!o e o tra*al+o central do corpo%tra*al+o _ respeitar regras e leis KAEEC/A0> Nola 0<?A0> Duadra $orma!(o> livre _ 5 equipes <rganiza!(o> livre _ o professor ao centro far", *ola ao alto# E'ecu!(o> cada equipe procurar" somente tocando, fazendo gol# ;(o poder(o agarrar e nem conduzir# < jogo ser" sempre com o tronco fle'ionado# Gencer" a equipe que fizer o maior n9mero de gols# CO))E) E0 CO8O3A /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> Ha*ilidade de correr em grupo, agilidade, rapidez 0<?A0> Duadra, p"tio $orma!(o> colunas <rganiza!(o> 5 colunas L frente de uma lin+a de partida, na posi!(o sentados E'ecu!(o> ao sinal j" os alunos saem correndo at um lugar determinado# < 9ltimo coloca%se em @ apoios e os demais voltam pulando por cima do mesmo# ,er" vencedora a coluna que primeiro estiver na posi!(o inicial sentada em sil&ncio# APA3?A) O 8E3PO /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> Agilidade, destreza KAEEC/A0> 0en!o 0<?A0> Duadra $orma!(o> fileiras <rganiza!(o> duas fileiras numeradas frente a frente, separadas mais ou menos .0 metros E'ecu!(o> o professor c+amar" um n9mero# <s alunos correspondentes ao n9mero c+amado dever(o correr ao centro, tentando levar o len!o consigo# ,e o advers"rio n(o o tocar, sua equipe ter" dois pontos, se for tocado, ter(o somente . ponto# Gencer" a equipe que o*tiver maior n9mero de pontos em determinado tempo ou quem c+egar a um determinado no primeiro# CO))IDA DE DOP8A /DADE> Am*os <NM# E,)#> Capidez, agilidade KAEEC/A0> Nolas 0<?A0> Ar livre $orma!(o> colunas <rganiza!(o> uma *ola colocada L frente de cada coluna distante I m, alunos atr"s da lin+a de partida# E'ecu!(o> o .T aluno de cada fila, ao sinal, corre em torno da *ola, volta ao seu lugar, toma o 5T pela m(o, correm am*os em redor da *ola e retorna ao ponto de partida# < .T se coloca L retaguarda de sua coluna enquanto o 5T toma o 8T pela m(o repetindo o percurso# At que todos ten+am corrido 5 a 5# vencer" a equipe que completar o percurso em .T lugar# CO0PA3?EI)O B'EI /DADE> .0 anos <NM# E,)#> Capidez e agilidade 0<?A0> Duadra, gramado

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$orma!(o> c rculos <rganiza!(o> c rculo A e N a uns 8 a 5 metros de distncia um do outro# Alunos de m(os dadas 1de cada c rculo2# <s alunos do c rculo A ter(o seu par no c rculo N, e vice%versa# E'ecu!(o> os alunos de m(os dadas se deslocar(o saltando# Ao sinal os dois c rculos se dissolvem a cada aluno procura o seu par e am*os tomam posi!(o de c4coras# < 9ltimo par a se encontrar pagar" prenda# IDE3/IFICA) O ')OPO /DADE> = anos em diante <NM# E,)#> Capidez, percep!(o, r"pida rea!(o, aten!(o 0<?A0> Ar livre $orma!(o> livre <rganiza!(o> dizer ao ouvido de cada um, o nome de um animal E'ecu!(o> ao sinal, os do mesmo grupo se identificar(o por meio de vozes do respectivo animal# 6OE0 A3DA)B 0AI DEP)E A7 /DADE> .0 anos <NM# E,)#> Destreza e rapidez 0<?A0> )"tio ou quadra $orma!(o> colunas <rganiza!(o> 5 colunas sentadas atr"s de uma lin+a demarcada, a um metro de distancia uma da outra# E'ecu!(o> quando o professor disser o nome de um o*jeto ou local, os alunos se levantar(o e camin+ar(o r"pido 1marc+a atltica2 tocar(o com a m(o o que foi pedido e voltar(o a posi!(o inicial# CA A DO CAC?O))O /DADE> J anos <NM# E,)#> Capidez e aten!(o $orma!(o> c rculos <rganiza!(o> alunos formando 5 c rculos conc&ntricos, sendo o de fora com um aluno a mais# <s c rculos andar(o em sentido contr"rio# E'ecu!(o> ao sinal os dois c rculos param, os alunos afastam as pernas e os de tr"s colocam a ca*e!a entre as pernas dos que est(o L sua frente# < aluno que so*rar pagar" prenda no final# CAAEPA PE'A )AAO /DADE> J anos <NM# E,)#> )erspic"cia 0<?A0> )"tio $orma!(o> colunas <rganiza!(o> de p, 5 ou mais colunas, segurando na cintura do colega da frente E'ecu!(o> ao sinal os primeiros alunos das colunas tentar(o pegar o 9ltimo 1ra*o2 e estes n(o permitir(o se esquivando# ;(o poder(o arre*entar as colunas# Gencer" a coluna que conseguir pegar o ra*o, por 9ltimo# PI CA) /DADE> F anos em diante <NM# E,)#> Ha*ilidade de comunicar%se atravs de sinais, aten!(o, rapidez de rea!(o KAEEC/A0> ?adeiras $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> disp-e%se v"rias cadeiras em c rculos, em cada uma, senta%se um aluno# Atr"s de cada cadeira fica outro colega, tendo as m(os no encosto da mesma E'ecu!(o> ao sinal, o aluno sem compan+eiro piscar" a um dos sentados que tentar(o mudar para a cadeira do que piscou, sendo que ser" impedida sua sa da, se for tocada nos om*ros# ,e a*andonar a cadeira, a *rincadeira prosseguir"# COCADA /DADE> Eodas <NM# E,)#> Ha*ilidade manual, refle'o, esp rito de equipe KAEEC/A0> $ai'as, *olas 0<?A0> Duadra, gramado $orma!(o> 5 c rculos conc&ntricos <rganiza!(o> 5 a 5 frente, sendo 5 alunos de posse da *ola E'ecu!(o> passar a *ola em zig%zag aos compan+eiros de sua equipe# Ao c+egar ao ponto de partida marca um ponto# 1;umera%se os dois c rculos, intercalam%se de forma que os nT pares fiquem dentro e os mpares fora, passa%se a *ola aos compan+eiros de equipe2# AA/A/A 6OE3/E /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> Capidez de movimentos, vis(o KAEEC/A0> 0en!o 0<?A0> Duadra, p"tio, sala $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> d"%se n4 em um len!o que passa a ser a *atata quente ao outro# <s alunos sentam%se em c rculo, ficando um em p ao centro# E'ecu!(o> ao sinal, o aluno do c rculo atira a *atata quente ao outro e assim sucessivamente# Enquanto o fazem com a maior rapidez poss vel, o do centro procurar" apan+a%la# ,e conseguir trocar" de lugar com o aluno que arremessou#

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AO8A C)OUADA /DADE> I a F anos <NM# E,)#> Ha*ilidade motora, esp rito de equipe, refle'o# KAEEC/A0> $ai'as e Kedicine Nall 1*ola pesada2 0<?A0> )"tio, quadra $orma!(o> fileiras <rganiza!(o> 5 a 5 frente a frente# <s advers"rio de uma fileira se intercalam na fileira do outro# E'ecu!(o> ao sinal passa a *ola em zig%zag para os compan+eiros da outra fileira# A *ola vai e volta# Ao c+egar ao ponto de partida marca um ponto de partida# Gencer" a equipe que tiver maior nT de pontos dentro de um tempo determinado# P)OCO)A O0 PA) /DADE> J anos <NM# E,)#> Aten!(o e agilidade 0<?A0> Duadra e gramado $orma!(o> c rculos conc&ntricos E'ecu!(o> dois c rculos conc&ntricos sendo que os alunos do centro correr(o para direita e os de fora correr(o para a esquerda# < c rculo do interior ter" um aluno a menos que o c rculo de fora e dar(o as m(os# < que so*rar pagar" a prenda# E3'A3A)V 8A3PA) /DADE> Kais ou menos F anos <NM# E,)#> Aten!(o e concentra!(o KAEEC/A0> Nola 0<?A0> Duadra e p"tio $orma!(o> semic rculo <rganiza!(o> os alunos em semic rculo com os *ra!os cruzados um deles ocupa o centro e fica com a *ola# E'ecu!(o> ao sinal, o aluno do centro atira a *ola para um compan+eiro# Este dever" apan+"%la, mas se for apenas engano, n(o poder" descruzar os *ra!os# ,egurando a *ola, devolve%a ao centro, podendo tam*m iludi%lo# < aluno que dei'ar cair a *ola, ou descruzar os *ra!os, ocupar" o 9ltimo lugar# Duando o aluno do centro errar, ser" su*stitu do pelo primeiro do semic rculo# CA)A CO0 CA)A /DADE> J anos em diante <NM# E,)#> ,ocia*ilidade entre os colegas, rapidez de rea!(o, refle'(o 0<?A0> )"tio, quadra $orma!(o> c rculos conc&ntricos <rganiza!(o> alunos em c rculos, 5 a 5 um no meio E'ecu!(o> o aluno do centro dir"> cara a cara, om*ro com om*ro, frente com frente, costa com costa### trocar# <s alunos aos pares e'ecutar(o a ordem dada no momento que o do centro falar> trocar# <s do c rculo do centro trocar(o e o que deu a ordem procurar" se colocar no lugar de um compan+eiro# A=IQO PE'ADO) /DADE> I anos em diante ,E^<> Am*os <NM# E,)#> Equil *rio, poder ativo, imita!(o 0<?A0> Duadra e gramado $orma!(o> livre <rganiza!(o> os alunos livremente na quadra# Bm deles ser" o pegador e tomar" a posi!(o de *ra!os elevados lateralmente imitando o avi(o# E'ecu!(o> ao sinal o aluno pegador dever" tocar os compan+eiros e estes para evitarem ser pegos, ficar(o em um s4 p com os *ra!os elevados lateralmente# A AO8A DO 'OA)DA /DADE> J anos em diante <NM# E,)#> Agilidade, rapidez KAEEC/A0> Nola 0<?A0> Duadra $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> alunos em c rculos um ao centro com a *ola E'ecu!(o> ao sinal, o que est" no centro, atira a *ola para um do c rculo que rapidamente deve colocar a *ola no centro e sair ao seu encal!o# ,e conseguir pega%lo, passar" ao centro e reiniciar" o jogo# ?orrer apenas dentro do c rculo# -O'O DO RCIO /DADE> F em diante <NM# E,)#> ,incroniza!(o de movimentos, aten!(o, o*serva!(o de ordens KAEEC/A0> ,aquin+o de areia 0<?A0> )"tio, gramado $orma!(o> duas fileiras frente a frente, 5 m 1em diante2 de distncia, todos munidos de saquin+os de areia# <s alunos que se defrontam s(o s4cios# <rganiza!(o> E'ecu!(o> ao sinal, dever(o trocar jogando os saquin+os, o*edecendo as ordens dadas> com uma m(o, com duas, direita e esquerda# Duando um dos s4cios dei'ar cair no c+(o o o*jeto arremessado, os dois ter(o que sair do jogo# 7an+ar" os que estiverem na lin+a, no fim de um determinado tempo#

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0A)C?A DO -O)3AI /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> $le'i*ilidade, coordena!(o de movimentos KAEEC/A0> $ol+as de jornal 0<?A0> Duadra, p"tio, gramado $orma!(o> fileiras <rganiza!(o> em fileiras so*re a lin+a de partida, munidos de 5 fol+as de jornal, pisando so*re uma e segurando a outra# )aralela L lin+a de partida, troca%se a de c+egada a .0 m apro'imadamente da primeira# E'ecu!(o> ao sinal, os alunos colocam no c+(o L sua frente a fila de jornal que seguram e passam so*re ela# Em seguida apan+am a fol+a que ficou atr"s e colocam%na a sua frente e repetem a a!(o anterior# Assim prossegue o jogo passando alternadamente so*re uma fol+a e outra at o fim do percurso# Gencer" o aluno que atingir a lin+a de c+egada em primeiro lugar# AO8A FO'I/I=A /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> C"pida rea!(o KAEEC/A0> Nola 0<?A0> 7ramado, p"tio $orma!(o> c rculo <rganiza!(o> em c rculos de pernas afastadas e m(os nos joel+os, tendo posse de *ola E'ecu!(o> ao sinal, o aluno do centro jogar" a *ola a um dos compan+eiros fazendo com que passe por entre as pernas# Este tentar" impedir com as m(os a passagem da *ola# ,e a *ola passar, este aluno sair" do c rculo# /)A3 0I/I) O )ECADO /DADE> Eodas <NM# E,)#> Decifrar enigmas, ast9cia $orma!(o> 8 fileiras <rganiza!(o> 5 fileiras frente a frente, uma em cada e'tremidade do gramado, formando a equipe A# Entre as mesmas, no centro, em fileiras, a equipe N# o professor dar" um enigma a uma das fileiras da equipe A# Estes todos 1A.2 sa*er(o o provr*io E'ecu!(o> ao sinal a fileira A. tentar" transmitir L A5 o provr*io sendo impedida pela equipe N# AO8A AO CS)CO8O /DADE> I anos em diante <NM# E,)#> Agilidade, +onestidade, rapidez de rea!(o KAEEC/A0> Nolas 0<?A0> Duadra e p"tio $orma!(o> ? rculos <rganiza!(o> dois c rculos distantes 8 m um do outro# ,er" designado um aluno em cada c rculo para serem os iniciantes do jogo, estando os mesmos com a *ola na m(o E'ecu!(o> ao sinal, os alunos iniciantes passar(o a *ola ao colega da esquerda que dar" prosseguimento aos passos# Duando a *ola c+egar novamente ao iniciante ser" marcado um ponto> Gencer" o c rculo que primeiro fizer .0 pontos#

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Dinmicas em Grupo (
,(K A PA8A=)A DE DEO 6OE /)A3 FO)0A Ob1etivo> $azer o grupo refletir de que forma assimilamos a )A0AGCA DE DEB, em nossas vidas# Katerial> uma *olin+a de isopor, um giz, um vidrin+o de remdio vazio, uma esponja e uma vasil+a com "gua# Descrio> )rimeiro se e'plica que a "gua a palavra de Deus e que o o*jeto somos n4s, depois se coloca a "gua na vasil+a, e algum mergul+a o isopor, ap4s ver o que ocorre com o isopor, mergul+ar o giz, depois a vidro de remdio e por 9ltimo a esponja# E'plicar que a "gua a )alavra de Deus e os o*jetos somos n4s# D& um o*jeto para cada pessoa# ?olocar .T a *olin+a de isopor na "gua# Cefletir> o isopor n(o afunda e nem a*sorve a "gua# ?omo n4s a*sorvemos a )alavra de DeusA ,omos tam*m imperme"veisA Kergul+ar o giz na "gua# Cefletir> o giz retm a "gua s4 para si, sem repartir# E n4sA Enc+er de "gua o vidrin+o de remdio# Despejar toda a "gua que ele se enc+eu# Cefletir> o vidrin+o tin+a "gua s4 para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo# E n4s A Kergul+ar a esponja e espremer a "gua# Cefletir> a esponja a*sorve *em a "gua e mesmo espremendo ela continua mol+ada# ,&K A /)OCA DE O0 E')EDO Participantes> .5 a 80 pessoas /empo Estimado> @5 min# 0odalidade> )ro*lemas )essoais# Ob1etivo> $ortalecer o esp rito de amizade entre os mem*ros do grupo# 0aterial> 0"pis e papel para os integrantes# Descrio> < coordenador distri*ui um peda!o de papel e um l"pis para cada integrante que dever" escrever algum pro*lema, ang9stia ou dificuldade por que est" passando e n(o consegue e'pressar oralmente# Deve%se recomendar que os papis n(o sejam identificados a n(o ser que o integrante assim desejar# <s papis devem ser do*rados de modo semel+ante e colocados em um recipiente no centro do grupo# < coordenador distri*ui os papis aleatoriamente entre os integrantes# ;este ponto, cada integrante deve analisar o pro*lema rece*ido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solu!(o para o mesmo# Ap4s certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve e'plicar para o grupo em primeira pessoa o pro*lema rece*ido e solu!(o que seria utilizada para o mesmo# Esta etapa deve ser realizada com *astante seriedade n(o sendo admitidos quaisquer coment"rios ou perguntas# Em seguida a*erto o de*ate com rela!(o aos pro*lemas colocados e as solu!-es apresentadas# Possveis Euestionamentos! % ?omo voc& se sentiu ao descrever o pro*lemaA % ?omo se sentiu ao e'plicar o pro*lema de um outroA % ?omo se sentiu quando o seu pro*lema foi relatado por outroA % ;o seu entender, o outro compreendeu seu pro*lemaA % ?onseguiu pQr%se na sua situa!(oA % Goc& sentiu que compreendeu o pro*lema da outra pessoaA % ?omo voc& se sentiu em rela!(o aos outros mem*ros do grupoA % Kudaram seus sentimentos em rela!(o aos outros, como consequ&ncia da dinmicaA ,%K AFE/O Participantes> I a 80 pessoas /empo Estimado> 50 minutos 0odalidade> Demonstra!(o de Afeto# Ob1etivo> E'ercitar manifesta!-es de carin+o e afeto# Katerial> Bm *ic+in+o de pel9cia# Descrio> Ap4s e'plicar o o*jetivo, o coordenador pede para que todos formem um c rculo e passa entre eles o *ic+in+o de pel9cia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento 1carin+o, afago, etc#2# Deve%se ficar atento a manifesta!-es ver*ais dos integrantes# Ap4s a e'peri&ncia, os integrantes s(o convidados a fazer o mesmo gesto de carin+o no integrante da direita# )or 9ltimo, deve%se de*ater so*re as rea!-es dos integrantes com rela!(o a sentimentos de carin+o, medo e ini*i!(o que tiveram# ,5K =A)I3?A 6OE 3QO 6OEA)A0 0aterial> Bm fei'e de .= varin+as 1pode%se usar palitos de c+urrasco2 Btilidade pastoral> Bni(o do grupo# A f como for!a que pode agregar, unir e dar resist&ncia Ls pessoas# .# )edir que um dos participantes pegue uma das varin+as e a que*re# 1o que far" facilmente2# 5# )edir que outro participante que*re cinco varin+as juntas num s4 fei'e 1ser" um pouco mais dif cil2# 8# )edir que outro participante, que*re todas as varin+as que restaram, se n(o conseguir, poder" c+amar uma outra pessoa para ajud"%lo# @# )edir que todos os participantes falem so*re o que o*servaram e conclu ram# 5# Eerminar com uma refle'(o so*re a importncia de estarmos unidos# ,*K DI3W0ICA DA AA8A

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Participantes> I a .5 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> Avalia!(o dos /ntegrantes# Ob1etivo> A*ordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo# 0aterial> Nalas de cereja 1com sa*or azedo2 e *om*ons na propor!(o de uma de cada tipo para cada integrante do grupo# Observa;es> ;ada impede que o n9mero de *alas e *om*ons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinmica, op!(o do coordenador# Esta dinmica mais indicada para grupos +omog&neos em termos de la!os de amizade# Descri!(o> < coordenador deve distri*uir as *alas e *om*ons para os integrantes do grupo# ?ada integrante deve distri*u %los do seguinte modo> % < *om*om dado a uma pessoa que ten+a feito algo positivo que ten+a c+amado a aten!(o do integrante# % A *ala azeda dado a uma pessoa que ten+a agido de maneira que ten+a entristecido a pessoa que deu a *ala ou alguma outra pessoa# A distri*ui!(o n(o deve apresentar nen+uma ordem em especial, sendo totalmente espontnea# Bma *ala ou *om*om pode ser dado a algum que j" ten+a rece*ido outra do mesmo tipo# <s integrantes podem dar *alas ou *om*ons para si pr4prios# A apresenta!(o correspondente Ls *alas azedas deve ser feita com sinceridade, mas tam*m com muita sensi*ilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas a!-es# ,9K E0EA3DO A A0IUADE Participantes> I a .5 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> Amizade# Ob1etivo> 0an!ar *oas semente aos amigos# 0aterial> Er&s vasos, espin+os, pedras, flores e gr(os de feij(o# Descrio> Antes da e'ecu!(o da dinmica, deve%se realizar a leitura do Evangel+o de ,(o Kateus, cap tulo .8, vers culos de . a F# <s espin+os, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente# <s vasos devem estar colocados em um local vis vel a todos os integrantes# ;esta dinmica, cada vaso representa um cora!(o, enquanto que gr(os de feij(o, representam as sementes descritas na leitura preliminar# Ent(o, cada integrante deve semear um vaso, que sim*oliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo e'plicar o porqu& de sua decis(o# )ode%se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa# Alm disso, se o tempo permitir, pode%se utilizar mais que uma semente por integrante# ,:K P)E E3/E DE A0I'O Participantes> .0 a 80 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> Avalia!(o dos /ntegrantes Ob1etivo> Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo# 0aterial> 0"pis e papel para os integrantes Descrio> < coordenador divide o grupo em su*grupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, e'p-e o seguinte> OKuitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande# Kuitas vezes ficamos preocupados por n(o sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, em*ora de grande significado# ;a e'peri&ncia que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo#O )rosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu su*grupo# As mensagens devem ser da seguinte forma> % )rovocar sentimentos positivos no destinat"rio com rela!(o a si mesmoP % ,er mais espec ficas, descrevendo detal+es pr4prios da pessoa ao invs de caracter sticas muito genricasP % /ndicar os pontos positivos da pessoa dentro do conte'to do grupoP % ,er na primeira pessoaP % ,er sincerasP % )odem ser ou n(o assinadas, de acordo com a vontade do remetente# As mensagens s(o do*radas e o nome do destinat"rio colocado do lado de fora# Ent(o elas s(o recol+idas e entregues aos destinat"rios# Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue%se L conclus(o da dinmica com um de*ate so*re as rea!-es dos integrantes ,+K A =IA'E0 Ob1etivo> Definir as prioridades pessoais# 0aterial> )apel e caneta para cada integrante# Descrio> < coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco son+os pessoais de cada um# E come!a a dizer> 0em*rando que esse son+os ser(o nossa *agagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro pa s, numa longa jornada# ?om nossos son+os em m(os e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso son+os ca*em no carro que vai nos levar, assim temos que a*andonar um# Dual deles seriaA ,eguindo viagem, nosso carro que*ra e temos que seguir a p, mas devido ao peso das nossas *agagens temos que dei'ar outra de lado, ficando somente com tr&s# Dual son+o foi a*andonadoA Em nossa camin+ada nos deparamos com um cac+orro que come!a a corre atr"s de n4s para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que dei'ar outro son+o, ficando com dois son+os# Dual son+o ficou para tr"sA Ap4s um camin+o tortuoso at a entrada no outro pa s, encontramos uma alfndega onde somos *arrados e temos que seguir somente com uma mala, qual son+o dei'amosA Dual o nosso maior son+o que nunca a*andonamosA )ara o plen"rio> < carro c+eio representa a nossa fam lia e ou amigos que nos fazem desistir de alguns son+os# < peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse son+o que pelo cansa!o desistimos# < cac+orro tem conota!(o de persegui!(o, assim como Mesus disse que seus disc pulos seriam perseguidos, isso uma purifica!(o e finalmente a

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alfndega que significa a porta dos cus, nossa 9ltima passagem antes de assumir um 9nico son+o para nossa vida inteira# Dual +ora foi mais dif cil para a*andonar um son+oA < que me motiva durante as dificuldadesA Due retri*ui!(o devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagemA qual a retri*ui!(o que Deus deu para mimA ,.K A 0ACA Ob1etivo> Avaliar nossos la!os de amizade 0aterial> papel e caneta para cada um Descrio> )rimeiro se l& o te'to *ase do evangel+o> a cura do paral tico que levado pelos seus amigos# 10c 5,.I%5=> Kc 5,.%.5P Kt F,.%J2# Assim coordenador distri*ui a fol+a e caneta para todos, e pede para que cada um desen+e uma maca em sua fol+a# e na ponta de cada *ra!o cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Mesus# Depois pede%se para desen+ar outra maca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levar amos para Mesus# PlenDrio> Assumimos nossa condi!(o de amigo de levar nossos amigos at MesusA E'istem quatro amigos verdadeiros que se ten+am comprometido a suportar%me sempreA ?onto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisaA Een+o quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimoA Een+o quatro confidentes, aos quais posso compartil+ar min+as lutas, &'itos, fracassos e tenta!-esA E'istem quatro pessoas com quem eu n(o divido um tra*al+o e sim uma vidaA )osso contar com quatro amigos verdadeiros, que n(o me a*andonariam nos momentos dif ceis, pois n(o me amam pelo que fa!o, mas, pelo que souA ,ou incondicional de quatro pessoasA H" quatro pessoas que podem tocar na porta da min+a casa a qualquer +oraA H" quatro pessoas que, em dificuldades econQmicas, recorreriam a mimA H" quatro pessoas que sa*em serem mais importantes para mim, que meu tra*al+o, descanso ou planosA ;o trec+o do evangel+o o*servamos alguma coisas comoA % 0ugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o servi!o necess"rio# % < am*iente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que n(o pode camin+ar por si mesmo# % <s amigos se comprometem a ir juntos a Mesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele# % Dei'ar%se servir pelos irm(os % Bma vez curado, carregar o peso da responsa*ilidade# (,K -O=E3/ODE E CO0O3ICAPQO Ob1etivo> ?riar comunica!(o fraterna e madura# Desenvolvimento> distri*uir aos participantes papel e convid"%los a fazer um desen+o de um +omem e uma mul+er# Anotar na 2i"ura> Diante dos ol+os> as coisas que viu e mais o impressionaram# Diante da *oca> 8 e'press-es 1palavras, atitudes2 dos quais se arrependeu ao longo da sua vida# Diante da ca*e!a> 8 ideias das quais n(o a*re m(o# Diante do cora!(o> 8 grandes amores# Diante das m(os> a!-es inesquec veis que realizou# Diante dos ps> piores enroscadas em que se meteu# Colocar em plenDrio % $oi f"cil ou dif cil esta comunica!(oA )orqueA % Este e'erc cio uma ajudaA Em que sentidoA % Em qual anota!(o sentiu mais dificuldadeA )or queA % Este e'erc cio pode favorecer o di"logo entre as pessoas e o con+ecimento de si mesmoA )or queA Iluminao bblica! Karcos I, 85%8I ((K -O'O CO0O3I/B)IO Ob1etivo> Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes# Katerial> uma flor# Desenvolvimento> os participantes sentam%se em c rculo e o animador tem uma flor na m(o# Diz para a pessoa que est" L sua esquerda > sen+or### 1diz o nome da pessoa2, rece*a esta flor que o sen+or###1diz o nome da pessoa da direita2 l+e enviou### E entrega a flor# A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa# Duem trocar ou esquecer algum nome, passar" a ser c+amado pelo nome de um *ic+o# )or e'emplo, gato# Duando tiverem que se referir a ele, os seus vizin+os, em vez de dizerem seu nome, devem c+am"%lo pelo nome do *ic+o# < animador deve ficar atento e n(o dei'ar os participantes entediados# Duanto mais r"pido se faz a entrega da flor, mais engra!ado fica o jogo# (&K -O'O DE AI8?E/E Participantes> I a 50 pessoas /empo Estimado> 50 minutos 0odalidade> ?omunica!(o# Ob1etivo> E'ercitar a comunica!(o entre os integrantes e identificar seus fatores# 0aterial> )eda!os de papel com mensagens e fita adesiva#

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Descrio> <s integrantes devem ser dispostos em um c rculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo# < coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cart(o com uma frase diferente# Eerminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os *il+etes dos colegas e atend&%los, sem dizer o que est" escrito no *il+ete# Eodos devem atender ao maior n9mero poss vel de *il+etes# Ap4s algum tempo, todos devem voltar a posi!(o original, e cada integrante deve tentar adivin+ar o que est" escrito em seu *il+ete# Ent(o cada integrante deve dizer o que est" escrito em suas costas e as raz-es por que c+egou a esta conclus(o# ?aso n(o ten+a desco*erto, os outros integrantes devem au'ili"%lo com dicas# < que facilitou ou dificultou a desco*erta das mensagensA ?omo esta dinmica se reproduz no cotidianoA ,ugest-es de *il+etes> % Em quem voto para presidenteA % ?omo se faz arrozA % ,ugira um nome para meu *e*&A % ,ugira um filme para eu verA % Nriguei com a sogra, o que fazerA % ?ante uma m9sica para mimA % 7osto quando me aplaudem# % ,ou muito carente# Ke d& um apoio# % Een+o piol+os# Ke ajudeX % Estou com fome# Ke consoleX % Dance comigo# % Estou com falta de ar# Ke leve L janela# % Ke descreva um jacar# % Ke ensine a pular# % Eem uma *arata em min+as costasX % Do*re a min+a manga# % 0eia a min+a sorte# % Duanto eu pesoA % Estou dormindo, me acordeX % Ke cumprimente# % Keu sapato est" apertado# Ke ajude# % Duantos anos voc& me d"A % Duero um telefone# Due fa!oA % Ke elogie# % < que faz o s ndico de um prdioA % ,ou s4sia de quemA % ?omo conquistar um +omemA % Geja se estou com fe*re# % ?+ore no meu om*ro# % Estou de anivers"rio, quero meu presente# % ,orria para mim# % Ke fa!a uma caretaA (%K EXP8O QO DO COO)DE3ADO) Ob1etivo> criar impacto nos participantes do grupo atravs de uma dramatiza!(o e'agerada, a fim de sentir mel+or as rea!-es dos indiv duos# /amanho> 80 pessoas /empo> .0 minutos Descrio> Escol+e%se qualquer tema que n(o ser" o principal da reuni(o e a uma certa altura do de*ate o coordenador para e diz OGoc&s n(o est(o se interessando suficientemente# Estou at doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso n(o tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este de*ateXO, ap4s esse coment"rio todos estar(o desconcertado e ter(o rea!-es diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador# Ap4s o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural dever" e'plicar que era uma dramatiza!(o para ver as rea!-es dos indiv duos do grupo, e nisso seguir" a discuss(o, so*re as rea!-es das pessoas com rea!(o a e'plos(o do coordenador# U /ndicado para grupos que j" ten+am uma certa maturidade# (5K D)A0A/IUAPQO Ob1etivos> demonstrar o comportamento grupal dos mem*ros participantesP realizar um feed*acY de um participante com o*jetivo de mel+or compreend&%lo# /amanho> 80 pessoas# /empo> 80 minutos# Descrio> .# < coordenador apresenta o assunto da discuss(oP 5# Ap4s decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos pr4'imos dez a quinze minutos, cada um procure identificar%se com o colega da direita, esfor!ando%se por imit"%lo na discuss(oP 8# ?ada participante tentar" agir e'atamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupoP @# 3 da m"'ima importncia que cada qual consiga identificar%se com seu colegaP 5# < mesmo e'erc cio poder" ser feito, dei'ando li*erdade para que cada participante fa!a a escol+a do colega a ser imitado, ca*endo aos outros recon+ec&%lo# (*K AO8I3?A

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Ob1etivo> desenvolver nos participantes a capacidade de improvisa!(o, s ntese, clareza e de avalia!(o /amanho> 55 a 80 pessoas /empo! %* minutos 0aterial> o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo Descrio> a AB0/;HA dada quando o grupo tem dificuldade de e'press(o, ini*ido e proli'o# )ara isso o coordenador> .# Entrega a cada participante o tema, so*re o qual dever" e'por suas ideias, durante dois ou tr&s minutosP 5# < mem*ro participante anterior ou posterior dar" uma nota ou conceito ao e'positor, que ser" comunicada ao grupo no final do e'erc cioP 8# A AB0/;HA permite diversas varia!-es, tais como> % < coordenador em vez de dar a cada participante um t tulo de tema para dissertar em p9*lico, poder" utilizar somente um tema, ou ent(o v"rios temas mas com uma introdu!(o para au'iliar as pessoas, ou at mesmo um te'to para ser lido % <u ainda pode%se utilizar uma fol+a em *ranco para que cada participante possa lan!ar nela no m nimo dois assuntos da atualidade, not cias recentes de jornais# A seguir recol+er" os assuntos, que cada participante possa dar sua AB0/;HA, escol+endo um dos artigos constantes na papeleta# (9K EXE)CSCIO DA 6OA8IDADE Ob1etivos> conscientizar os mem*ros do grupo para o*servar as *oas qualidades nas outras pessoasP despertar as pessoas para qualidades at ent(o ignoradas por elas mesmas# /amanho> 80 pessoas /empo> @5 minutos 0aterial> l"pis e papel Descrio> o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas o*servam n(o as qualidades mas sim os defeitos dos outros# ;esse instante cada qual ter" a oportunidade de real!ar uma qualidade do colega# .# < coordenador distri*uir" uma papeleta para todos os participantes# ?ada qual dever" escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direitaP 5# A papeleta dever" ser completamente anQnima, sem nen+uma identifica!(o# )ara isso n(o deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinadaP 8# A seguir o animador solicita que todos do*rem a papeleta para ser recol+ida, em*aral+ada e redistri*u daP @# $eita a redistri*ui!(o come!ando pela direita do coordenador, um a um ler" em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os mem*ros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, caracterizada com esta qualidade# ,4 poder" escol+er uma pessoa entre os participantes# 5# Ao caracterizar a pessoa, dever" dizer porque tal qualidade a caracterizaP =# )ode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porm, no final cada qual dir" em p9*lico a qualidade que escreveu para a pessoa da direitaP I# Ao trmino do e'erc cio, o animador pede aos participantes depoimento so*re o mesmo# (:K DIA')A0A DE I3/E')APQO Ob1etivo> apresentar uma ilustra!(o gr"fica do relacionamento dos mem*ros de um grupo# /amanho> 55 pessoas# /empo> .5%50 minutos# 0aterial> l"pis ou caneta, papel e cartolina Descrio> o coordenador distri*ui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas ideias s(o mais aceitasP o papel deve ser assinado de forma leg velP recol+ido os papeis, ser" feito um diagrama no quadro%negro ou cartolina, marcando com um c rculo o nome do participante escol+ido, e com uma flec+a, a iniciar%se com o nome da pessoa que escol+eu, indo em dire!(o L escol+ida (+K O0 /)AAA8?O E0 E6OIPE Ob1etivo> demonstrar a efici&ncia de um tra*al+o de equipe# /amanho> 5 a I pessoas /empo> 80 minutos 0aterial> uma c4pia para cada mem*ro da avenida complicada, caneta Descrio> .# A tarefa do grupo consiste em encontrar um mtodo de tra*al+o que resolva com m"'ima rapidez o pro*lema da avenida complicadaP 5# < coordenador formar" su*grupos de 5 a I pessoas, entregando a cada participante uma c4pia da avenida complicadaP 8# Eodos os su*grupos procurar(o resolver o pro*lema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipeP @# <*edecendo as informa!-es constantes da c4pia a solu!(o final dever" apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao propriet"rio, a condu!(o, a *e*ida e ao animal domsticoP 5# ,er" vencedor da tarefa o su*grupo que apresentar por primeiro a solu!(o do pro*lemaP =# Eerminado o e'erc cio, cada su*grupo far" uma avalia!(o acerca da participa!(o dos mem*ros da equipe na tarefa grupalP I# < coordenador poder" formar um plen"rio com a participa!(o de todos os mem*ros dos su*grupos para coment"rios e depoimentos# A avenida complicada A tarefa do grupo consiste em encontrar um mtodo de tra*al+o que possa resolver, com a m"'ima *revidade poss vel, o pro*lema da avenida complicada# ,o*re a avenida complicada encontram%se cinco casas numeradasP J0., J08, J05, J0I e J0F, da esquerda para a direita# ?ada casa caracteriza%se pela cor

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diferente, pelo propriet"rio que de nacionalidade diferente, pela condu!(o que de marca diferente, pela *e*ida diferente e pelo animal domstico diferente# As informa!-es que permitir(o a solu!(o da avenida complicada s(o> % As cinco casas est(o localizadas so*re a mesma avenida e no mesmo lado# % < me'icano mora na casa vermel+a, % < peruano tem um carro Kercedes%*enz, % < argentino possui um cac+orro, % < c+ileno *e*e coca%cola, % <s coel+os est(o a mesma distncia do cadilac e da cerveja, % < gato n(o *e*e caf e n(o mora na casa azul, % ;a casa verde *e*e%se ]+isYW, % A vaca vizin+a da casa onde se *e*e coca%cola, % A casa verde vizin+a da casa direita, cinza, % < peruano e o argentino s(o vizin+os, % < propriet"rio do volYs]agem cria coel+os, % < c+evrolet pertence a casa de cor rosa, % Ne*e%se pepsi%cola na 8 casa, % < *rasileiro vizin+o da casa azul, % < propriet"rio do carro ford *e*e cerveja, % < propriet"rio da vaca vizin+o do dono do cadilac, % < propriet"rio do carro c+evrolet vizin+o do dono do cavalo# (.K /E /E DE )E I /T3CIA Y P)E QO OCIA8 Ob1etivo> criar na pessoa a capacidade, o equil *rio e a maturidade suficientes para aceitar cr ticas, superar impasses, pessimismos, desnimos, censuras sociais e outras# /amanho> 80 pessoas /empo> @0 minutos Descrio> este e'erc cio muito v"lido, sendo aplicado depois que o grupo j" atingiu um determinado grau de solidariedade e con+ecimento m9tuo, e sendo por todos aceito# )ara sua realiza!(o> % Dois ou tr&s participantes, volunt"rios ou escol+idos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz% l+e tudo o que l+e parece sa*er, os aspectos positivos, negativos e retic&nciasP % Havendo tempo e interesse, 4timo que todos o fa!am, constituindo, assim, tantas OfotosO de cada indiv duo, quantos forem os participantesP % Este e'erc cio permite, entre outras, a seguinte varia!(o> o coordenador poder" pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e retic&ncias do seu colega sentado L direita# &,K A /E0PE /ADE 0E3/A8 Ob1etivos> gerar grande n9mero de ideias ou solu!-es acerca de um pro*lema, evitando%se cr ticas e avalia!-es, at o momento oportunoP processar os resultados de uma sess(o de tempestade mentalP /amanho> = pessoasP /empo> . +oraP 0aterial> papel, caneta, cartolinaP Descrio> o coordenador inicia dando um e'emplo pr"tico> .# < coordenador forma su*grupos de apro'imadamente seis pessoas# ?ada su*grupo escol+er" um secret"rio que anotar" tudoP 5# $ormados os su*grupos, o coordenador dir" as regras do e'erc cio> n(o +aver" cr tica durante todo e'erc cio, acerca do que for ditoP quanto mais e'tremada a ideia, tanto mel+or, deseja%se o maior n9mero de ideias# (L 2ase! % < coordenador apresenta o pro*lema a ser resolvido# )or e'emplo> um navio naufragou, e um dos so*revivente nadou at alcan!ar uma il+a deserta# ?omo poder" salvar%se> o grupo ter" .5 minutos para dar ideias# &L 2ase! % Eerminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a cr tica proi*ida# /nicia%se a avalia!(o das ideias e a escol+a das mel+ores# %L 2ase! % ;o caso de +aver mais su*grupos, o animador pede que seja organizada uma lista 9nica das mel+ores ideias# 5L 2ase! % $orma%se o plen"rio# )rocessa%se a leitura das mel+ores ideias, e procura%se formar uma pirmide cuja *ase ser(o as ideias mais v"lidas# &(K A DIFICO8DADE DE O0 CO3 E3 O Ob1etivos> Esclarecer valores e conceitos morais# )rovocar um e'erc cio de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais est(o em jogo# /amanho> 80 pessoas /empo> . +ora Descrio> o coordenador e'plica os o*jetivos do e'erc cio# A seguir distri*uir" uma c4pia do Oa*rigo su*terrneoO a todos os participantes, para que fa!am uma decis(o individual, escol+endo as seis pessoas de sua prefer&ncia# <rganizar, a seguir, su*grupos de 5 pessoas# )ara realizar a decis(o grupal, procurando%se alcan!ar um consenso# $orma%se novamente o grupo maior, para que cada su*grupo possa relatar o resultado da decis(o grupal# ,egue% se um de*ate so*re a e'peri&ncia vivida#

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Abri"o subterrneo /maginem que nossa cidade est" so* amea!a de um *om*ardeio# Apro'ima%se um +omem e l+es solicita uma decis(o imediata# E'iste um a*rigo su*terrneo que s4 pode acomodar seis pessoas# H" doze pessoas interessadas a entrar no a*rigo# $a!a sua escol+a, destacando seis somente# % Bm violinista, com @0 anos de idade, narc4tico viciadoP % Bm advogado, com 55 anos de idadeP % A mul+er do advogado, com 5@ anos de idade, que aca*a de sair do manicQmio# Am*os preferem ou ficar juntos no a*rigo, ou fora deleP % Bm sacerdote, com a idade de setenta e cinco anosP % Bma prostituta, com 8@ anos de idadeP % Bm ateu, com 50 anos de idade, autor de v"rios assassinatosP % Bma universit"ria que fez voto de castidadeP % Bm f sico, com 5J anos de idade, que s4 aceita entrar no a*rigo se puder levar consigo sua armaP % Bm declamador fan"tico, com 5. anos de idadeP % Bma menina com .5 anos e *ai'o D#/#P % Bm +omosse'ual, com @I anos de idadeP % Bm d*il mental, com 85 anos de idade, que sofre de ataques epilpticos &&K /ZC3ICA DO E3CO3/)O Ob1etivos> Esta*elecer um comunica!(o real# Au'iliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira rea!(o uns em rela!(o aos outros, atravs do uso dos sentimentos em todo o corpo# /amanho> 55 pessoas /empo> . +ora Descrio> .# < coordenador convida dois volunt"rios para que fiquem de p, uma em cada e'tremidade da sala, silenciosas, ol+ando%se nos ol+os, e andando muito lentamente, uma em dire!(o L outra# 5# ,em +averem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar *em pr4'imas uma da outra, dever(o fazer o que quer que sintam impelidas a fazer# 8# )oder(o continuar o encontro durante o tempo que quiserem @# Eerminado o encontro, o e'erc cio prossegue, com outros dois, caso seja necess"rio# 5# ;o final da e'peri&ncia, seguem%se os coment"rios n(o s4 dos protagonistas, como dos o*servadores# &%K EXE)CSCIO DO AO0AA)DEIO I3/E3 O Ob1etivo> E'pressar sentimentos positivos, de carin+o e afeto com uma pessoa /amanho> 55 pessoas /empo> 5 minutos por pessoas Descrio> % < coordenador inicia, e'plicando ao grupo como a afei!(o se *aseia na forma!(o de liga!-es emocionais, geralmente a 9ltima fase a emergir na evolu!(o do relacionamento +umano, ap4s a inclus(o e o controle, na inclus(o, as pessoas t&m de encontrar%se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento# <s pro*lemas de controle e'igem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descu*ram como desejam relacionar%se# )ara prosseguir a rela!(o, cumpre que se formem liga!-es afetivas, e elas t&m ent(o de a*ra!ar%se, a fim de que se crie um v nculo duradouro# % $eita a e'plica!(o o coordenador pede aos participantes que digam L uma pessoa todos os sentimentos positivos que t&m por ela# % A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no c rculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo# % < impacto mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca%a, ol+a nos ol+os e l+e fala diretamente, que uma outra maneira de realizar a dinmica# &5K /)OCA3DO C)AC?B Participantes> .5 a 80 pessoas /empo Estimado> 50 minutos 0odalidade> Apresenta!(o e Kemoriza!(o de ;omes# Ob1etivo> $acilitar a memoriza!(o dos nomes e um mel+or con+ecimento entre os integrantes# 0aterial> ?rac+"s com os nomes dos integrantes# Descrio> < coordenador distri*ui os crac+"s aos respectivos integrantes# Ap4s algum tempo recol+em%se os crac+"s e cada um rece*e um crac+" que n(o deve ser o seu# <s integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crac+" para rece*&%lo de volta# ;este momento, am*os devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem con+ecer algo novo so*re o outro integrante# Ap4s todos terem retomado seus crac+"s, o grupo deve de*ater so*re as diferentes rea!-es durante a e'peri&ncia# &*K )ECO)DAP[E DA I3FW3CIA Participantes> I a .5 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> E'peri&ncia de Gida# Ob1etivo> )roporcionar o con+ecimento rec proco da infncia de cada integrante# 0aterial> )erguntas preparados pelo coordenador em n9mero superior ao n9mero de integrantes#

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Observao> Deve%se evitar perguntas que levem a recorda!-es tristes# Descrio> ?ada integrante rece*e aleatoriamente uma pergunta e a l& em voz alta para os demais, respondendo%a em seguida# As perguntas podem ser reutilizadas# )ropostas de perguntas> % ?omo era seu mel+or amigo1a2A % ?omo seu pai gostaria que voc& fosseA % < que voc& imaginava ser quando crescesseA % Duais os seus son+os de infnciaA % Dual a mel+or lem*ran!a de seu padrin+oA % Dual a mel+or lem*ran!a de seu paiA % Dual a mel+or lem*ran!a de sua infnciaA % Dual a mel+or lem*ran!a de seu m(eA % Dual a sua primeira grande alegriaA % Dual o seu primeiro contato com DeusA % Duando voc& desco*riu que ?risto morreu por n4sA &9K /ZC3ICA 3QOK=E)AA8 DE CO3/)O8E Ob1etivo> e'perimentar os sentimento de dom nio e de su*miss(o /empo> depende de quantas vezes for feito Descrio> % < coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de p em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posi!(o# % 3 importante o*servar que as pessoas fiquem de p sem maiores e'plica!-es# % Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poder" solicitar a rea!(o das outras pessoas, a fim de o*servar se de fato tiveram a impress(o de su*ordina!(o, como tam*m notar como essas simples modifica!-es espaciais fazem aflorar n tidas sensa!-es de conforto ou desconforto &:K CO3?ECE3DO 0E8?O) O ')OPO Participantes> I a .5 pessoas /empo Estimado> 50 minutos 0odalidade> <*jetivos /ndividuais# Ob1etivo> ?ompreender os o*jetivos individuais e sua rela!(o com o grupo# 0aterial> 0"pis e papel para os integrantes# Observao> < +orizonte do desejo pode ser aumentado, como por e'emplo, um son+o que se deseja realizar no decorrer da vida# Descrio> < coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos pr4'imos dias ou semanas 1viagens, ir *em numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc#2# Ent(o, cada integrante deve iniciar um desen+o que represente o seu desejo na fol+a de of cio# Ap4s trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a fol+a para o vizin+o da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos at que as fol+as voltem L origem# Ent(o cada integrante descreve o que gostaria de ter desen+ado e o que realmente foi desen+ado# Dentre as conclus-es a serem analisadas pelo coordenador pode%se citar> % /mportncia de con+ecermos *em nossos o*jetivos individuais e coletivosP % /mportncia de sa*ermos e'pressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcan!"%losP % < interesse em sa*ermos quais os o*jetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajud"%losP % ?itar a importncia do tra*al+o em grupo para a resolu!(o de pro*lemasP % <utros &+K E=A3'E8?O E0 PEDAPO Participantes> .0 a .5 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> 0eitura da N *lia e De*ate# Ob1etivo> Estimular a procura e an"lise de passagens da N *lia# 0aterial> )apis com pequenos trec+os da N *lia 1partes de passagens2 com indica!(o do livro, cap tulo e vers culos# Descrio> ?ada integrante rece*e um trec+o da N *lia e procura compreend&%lo# )ara mel+orar a compreens(o do trec+o, deve consultar a passagem completa na N *lia# Em seguida, os integrantes devem ler o seu trec+o e coment"%lo para o grupo# Ao final, a*erto o de*ato so*re os trec+os selecionados e as mensagens por eles transmitidas# &.K DI3W0ICA DA PIUUA Participantes> I a .5 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> )refer&ncias /ndividuais# Ob1etivo> Desco*rir a importncia de diferentes temas para os integrantes do grupo# 0aterial> 0"pis e papel para os integrantes# Descrio> < coordenador prop-e temas a serem de*atidos pelo grupo# ?ada integrante motivado para que defina qual a importncia dos diferentes temas para si mesmo# Dentre os temas propostos pode%se ter temas como> drogas, se'o, namoro, pol tica, amizade, espiritualidade, liturgia, fam lia, educa!(o, sa9de, seguran!a, esportes, etc# <s temas devem ser identificados por um n9mero ou uma letra 1de prefer&ncia a primeira letra do tema2# Em seguida, cada integrante deve desen+ar um c rculo e dividi%lo de acordo com a propor!(o de importncia que tem para com cada tema# As divis-es devem ser identificadas pelos n9meros ou letras definidos anteriormente para os temas# Eemas se nen+uma importncia para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo# Ent(o, cada integrante apresenta seu desen+o ao grupo comentando suas op!-es# Em contrapartida, o

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grupo pode opinar so*re estas op!-es e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante# %,K A80O DA =IDA Participantes> .0 a 50 pessoas /empo Estimado> @5 minutos 0odalidade> E'peri&ncia de Gida# Ob1etivo> Definir a e'peri&ncia de Deus na vida de cada integrante e agradec&%la# 0aterial> 0"pis e papel para os integrantes# Descrio> ?ada integrante deve escrever a +ist4ria de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes# < coordenador deve alertar o grupo de que e'peri&ncias de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e n(o simples acontecimentos negativos# Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a e'peri&ncia de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas# Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma ora!(o de louvor, agradecimento, pedido de perd(o e6ou clamor# < desenvolvimento dos salmos deve%se realizar em um am*iente de paz e refle'(o# Ent(o, os integrantes devem ser divididos em su*grupos de tr&s ou quatro pessoas onde cada integrante deve partil+ar sua ora!(o# Depois o grupo reunido e quem quiser pode apresentar sua ora!(o ao grupo# )or 9ltimo realizado um de*ate so*re os o*jetivos da dinmica e a e'peri&ncia que a mesma trou'e para os integrantes# Algumas quest-es que podem ser a*ordadas> ?omo se sentiu recordando o passadoA < que mais c+amou a aten!(oA Dual foi a rea!(o para com acontecimentos tristesA ?omo tem sido a e'peri&ncia com DeusA Dual a importncia Dele em nossas vidasA )ode%se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos * *licos# %(K PA8A=)A I8O0I3ADA Participantes> I a .5 pessoas /empo Estimado> /ndefinido 0odalidade> De*ate e Apresenta!(o 1opcional2# Ob1etivo> Gerificar a opini(o do grupo com rela!(o a algum tema *aseado em passagens * *licas# 0aterial> Bma vela e trec+os selecionados da N *lia que tratem do assunto a ser de*atido# Observao> )ara grupos cujos integrantes j" se con+ecem, a parte relativa L apresenta!(o pode ser eliminada da dinmica# Descrio> A ilumina!(o do am*iente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que sim*oliza ?risto iluminando os nossos gestos e palavras# <s participantes devem estar sentados em c rculo de modo que todos possam ver a todos# < coordenador deve ler o trec+o * *lico inicial e coment"%lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela# Ap4s o coment"rio do trec+o, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizin+o da esquerda e se apresenta ao grupo# Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trec+o da * *lia indicado pelo coordenador e faz seus coment"rios so*re o trec+o# Este processo se realiza sucessivamente at que o coordenador ven+a a segurar a vela e se apresentar ao grupo# Ent(o, o coordenador l& uma 9ltima passagem * *lica que resuma todo o conte9do a*ordado nas passagens anteriores# Ap4s a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem *uscar a opini(o do grupo como um todo, *aseado nos depoimentos individuais, so*re o tema a*ordado# Duando o consenso alcan!ado apaga%se a vela# )or 9ltimo pode%se comentar a importncia da 0uz 1?risto2 em todos os atos de nossas vidas# %&K O E PE8?O Participantes> .0 a 50 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> Galoriza!(o )essoal# Ob1etivo> Despertar para a valoriza!(o de si# Encontrar%se consigo e com seus valores# 0aterial> Bm espel+o escondido dentro de uma cai'a, de modo que ao a*ri%la o integrante veja seu pr4prio refle'o# Descrio> < coordenador motiva o grupo> O?ada um pense em algum que l+e seja de grande significado# Bma pessoa muito importante para voc&, a quem gostaria de dedicar a maior aten!(o em todos os momentos, algum que voc& ama de verdade### com quem esta*eleceu ntima comun+(o### que merece todo seu cuidado, com quem est" sintonizado permanentemente### Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam t(o amada por voc&, que fazem dela o grande sentido da sua vida###O Deve ser criado um am*iente que propicie momentos individuais de refle'(o, inclusive com o au' lio de alguma m9sica de medita!(o# Ap4s estes momentos de refle'(o, o coordenador deve continuar> O###Agora voc&s v(o encontrar%se aqui, frente a frente com esta pessoa que o grande significado de sua vida#O Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde est" a cai'a 1um por vez2# Eodos devem ol+ar o conte9do e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a refle'(o sem se comunicar com os demais# $inalmente a*erto o de*ate para que todos partil+em seus sentimentos, suas refle'-es e conclus-es so*re esta pessoa t(o especial# 3 importante de*ater so*re os o*jetivos da dinmica# %%K 0A)6OE O0 E3CO3/)O E CO3=E) E Durao> 50 minutos 0aterial> Bm rel4gio de papel, conforme modelo e caneta ou l"pis para cada participante# $a!a um rel4gio de papel, como o desen+o ao lado, e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada +ora# Eire tantas c4pias iguais, quantos forem os participantes# Distri*ua os rel4gios, e um l"pis ou caneta para cada pessoa# )e!a que escrevam seu pr4prio nome no retngulo a*ai'o do rel4gio# Agora todos devem camin+ar e marcar um encontro para cada +ora# ?ada pessoa se apresenta a algum e marca com ela um encontro % am*as devem ent(o escrever o nome uma da outra, so*re o rel4gio no espa!o da +ora com*inada# 3 necess"rio n9mero par de participantes# Duem j" tiver preenc+ido todos os +or"rios deve se sentar, para que fique mais f"cil completar as agendas# Duando todos tiverem marcado as +oras, comece a *rincadeira### Diga as +oras, por e'emplo, OBma +oraO# ?ada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma +ora e conversar so*re a pergunta ou

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assunto marcado para aquele +or"rio# < rel4gio pode servir de crac+" durante todo o encontro# %5K 8E=A) A CA)'A O3 DO OO/)O 0aterial necessDrio> peda!os de papel e l"pis# Desenvolvimento> ?ada um rece*e um papel e deve escrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo, pro*lema, etc## que n(o gostaria de e'por oralmente# A papeleta deve ser do*rada e colocada num saco# Depois de *em misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o pro*lema que est" na papeleta como se fosse seu, esfor!ando%se por compreend&%lo# ?ada pessoa, por sua vez, ler" em voz alta o pro*lema que estiver na papeleta e usando a .V pessoa OeuO, fazendo as adapta!-es necess"rias, dir" sua solu!(o para o pro*lema apresentado# Ap4s este e'erc cio ainda compartil+ar e conversar so*re a importncia de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso pr4'imo, e de perce*ermos que, em*ora consel+os nem sempre sejam *ons, ouvir as sugest-es e vis-es de outros so*re o nosso pro*lema, pode nos ajudar a encontrar uma outra sa da# %*K 'A))AFA DA ')APA 0aterial necessDrio> Bma garrafa vazia 1pode ser re refrigerante2# Desenvolvimento> < grupo deve sentar, formando um c rculo# < professor coloca a garrafa deitada no c+(o no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estar" apontando 1gargalo2 para algum e, o professor dar" uma palavra de encorajamento ou est mulo L essa pessoa# A pessoa indicada pela garrafa ter" ent(o a tarefa de gir"%la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente# /e>tos para trabalhar ap@s este e>erccio > . )e @>.0,..P Ef @>5F,80P )v .5>55# %9K E3F)E3/A3DO DE AFIO CO0 FZ$ Ob1etivo> Despertar no catequizando confian!a em Deus para enfrentar e superar os pro*lemas# Kostrar que a nossa f a for!a para a camin+ada crist( e s4 por ela venceremos os o*st"culos que dificultam a nossa miss(o# 0aterial> Nola pequena, Dez vasil+ames de refrigerante descart"veis, transparentes e com tampaP tinta guac+e 1diversas cores2 e onze etiquetas adesivas )rimeiramente, vamos enc+er as garrafas com "gua# )ara dar um colorido a cada uma das garrafas s4 misturar um pouco de guac+e na "gua# Escreva nas etiquetas dez o*st"culos que dificultam a miss(o de evangelizar e que nos afastam de Deus, como por e'emplo> ego smo, inveja, etc# )e!a sugest-es as crian!as do grupo# ;a *ola voc& ir" afi'ar uma etiqueta com a palavra $3# ?ome!a o jogo, todos dever(o mirar os o*st"culos e jogar a *ola para tentar derru*"%los# 7an+a quem conseguir derru*ar todos os o*st"culos# Eermine fazendo uma refle'(o, mostrando que aqueles que creem em Deus s(o capazes de superar esses o*st"culos e realizar grandes o*ras em ,eu nome# %:K DE 6OE0 E)B O P)E E3/E7 0aterial> . )resente 1pode ser *om*ons com mensagens, ou outra lem*rancin+a, mas que ten+a uma para cada pessoa# Deve estar em uma cai'a *onita de presente, que desperte a curiosidade de todos#2 Desenvolvimento> )ensar em pessoas que sejam organizadas, felizes, meigas, e'trovertidas, corajosa, inteligente, simp"ticas, dinmicas, solid"rias, alegres, elegantes, *onitas, transmite paz# 1,e quiser pode acrescentar mais algum, de acordo com o grupo2 ?omece fazendo o sorteio entre todos os participantes, sorteando uma pessoa# )ara*nsXX Goc& tem muita sorte, foi sorteado com este presente# Ele sim*oliza a compreens(o, a confraterniza!(o e a amizade que temos e ampliaremos# Kas o presente n(o ser" seu# <*serve os amigos e aquele que considera mais organizado ser" o gan+ador dele# A organiza!(o algo de grande valor e voc& possuidor desta virtude, ir" levantar%se para entregar este presente ao amigo que voc& ac+ar mais feliz# Goc& feliz, construa sempre a sua felicidade em *ases s4lidas# A felicidade n(o depende dos outros, mas de todos n4s mesmos, mas o presente ainda n(o ser" seu# Entregue%o para uma pessoa que na sua opini(o muito meiga# A meiguice algo muito raro, e voc& a possui, para*ns# mas o presente ainda n(o ser" seu# E voc& com jeito amigo n(o vai fazer quest(o de entreg"%lo a

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quem voc& ac+a mais e'trovertida# )or ter este jeito t(o e'trovertido que voc& est" sendo escol+ido para rece*er este presente, mas infelizmente ele seu, passe%o para quem voc& considera muito corajoso# Goc& foi contemplada com este presente, e agora demonstrando a virtude da coragem pela qual voc& foi escol+ida para rece*e%lo, entregue%o para quem voc& ac+a mais inteligente# A intelig&ncia nos foi dada por Deus, para*ns por ter encontrado espa!o para demonstrar este talento, pois muitos de nossos irm(os s(o inteligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que desenvolvam sua intelig&ncia# Agora passe o presente para quem voc& ac+a mais simp"tico# )ara comemorar a escol+a distri*ua largos sorrisos aos amigos, o mundo est" t(o amargo e para mel+orar um pouco necessitamos de pessoas simp"ticas como voc&# )ara*ns pela simpatia, n(o fique triste, o presente n(o ser" seu, passe%o a quem voc& ac+a mais dinmica# Dinamismo a fortaleza, coragem, compromisso e energia# ,eja sempre agente multiplicador de *oas ideias e *oas a!-es em seu meio# )recisamos de pessoas como voc&, para*ns, mas passe o presente a quem voc& ac+a mais solid"rio# ,olidariedade a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas egoc&ntricas# Goc& est" de para*ns por ser solid"rio com seus colegas, mas o presente n(o ser" seu, passe%o a quem voc& ac+a mais alegre# AlegriaXXX Goc& nessa reuni(o poder" fazer renascer em muitos cora!-es a alegria de viver, pessoas alegres como voc& transmitem otimismo e alto astral# ?om sua alegria passe o presente a quem voc& ac+a mais elegante# )ara*ns a elegncia completa a cita!(o +umana e sua presen!a se torna mais marcante, mas o presente n(o ser" seu, passe%o para aquele amigo que voc& ac+a mais *onito# Due *omXXX Goc& foi escol+ido o amigo mais *onito entre o grupo, por isso mostre desfilando para todos o*servarem o quanto voc& *onito# Kas o presente n(o ser" seu, passe%o para quem l+e transmite paz# < mundo inteiro clama por paz e voc& gratuitamente transmite esta t(o riqueza, para*nsXXX Goc& est" fazendo falta as grandes pot&ncias do mundo, respons"veis por tantos conflitos entre a +umanidade# < presente seuXXX )ode a*ri%lo# 1espere a pessoa come!ar a a*rir o presente e antes de completar, pede para esperar um pouco e continua lendo2# ?om muita paz, a*ra o presente e passe%o a todos os seus amigos e deseje%l+es em nome de todos n4s, muita paz# %+K CS)CO8O FEC?ADO Desenvolvimento> < coordenador pede a duas ou tr&s pessoas que saiam da sala por alguns instantes# ?om o grupo que fica com*inar" que eles formar(o um c rculo apertado com os *ra!os entrela!ados e n(o dei'ar(o de forma nen+uma os componentes que est(o fora da sala entrar no c rculo# Enquanto o grupo se arruma o coordenador com*ina com os que est(o fora que eles devem entrar e fazer parte do grupo# Depois de algum tempo de tentativa ser" interessante discutir com o grupo como se sentiram n(o dei'ando ou n(o conseguindo entrar no grupo# ?ompartil+ar e discutir> Kuitas vezes formamos verdadeiras OpanelasO e n(o dei'amos outras pessoas entrar e se sentir *em no nosso meio# ?omo temos agido com as pessoas novas na igreja ou no nosso grupoA %.K A0A) AO P)RXI0O$ Durao> 80 min# 0aterial> papel, l"pis# Divida a turma em grupos ou times opostos# ,ugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e . tarefa para o outro grupo e'ecutar# Dei'e cerca de .5 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo# Ap4s este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas ser(o e'ecutadas pelo mesmo grupo que as preparou# <*serve as rea!-es# )e!a que formem um c rculo e propon+a que conversem so*re> ,e voc& sou*esse que o seu pr4prio grupo responderia Ls perguntas, as teria feito mais f"ceisA E a tarefaA Goc&s dedicaram tempo a escol+er a mais dif cil de realizarA ?omo isso se parece ou difere do mandamento de MesusA OAmar"s ao teu pr4'imo como a ti mesmoO# ?omo nos comportamos no nosso dia a diaA Dueremos que os outros e'ecutem as tarefas dif ceis ou procuramos ajud"%losA Encerre com uma ora!(o# ,e +ouver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, n(o numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando# 5,K AA)A O O8?O 0EO I)0QO$ 0aterial> Dois panos para fec+ar os ol+os e dois c+inelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cassetete# Descrio> Dois volunt"rios devem ter os rostos co*ertos e devem rece*er um c+inelo ou porrete# Depois devem iniciar uma *riga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro# < restante do grupo apenas assiste# Assim que inicia a O*rigaO, o coordenador faz sinal para o grupo n(o dizer nada e desamarra a venda dos ol+os de um dos volunt"rios e dei'a a *riga continuar# Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situa!-es sejam *em o*servados, o coordenador retira a venda do outro volunt"rio e encerra a e'peri&ncia, a*rindo um de*ate so*re o que se presenciou no conte'to da sociedade atual# A rea!(o dos participantes pode ser muito variada# )or isso, conveniente refletir algumas posturas como> indiferen!a ' indigna!(oP aplaudir o agressor ' posicionar%se para defender o indefesoP lavar as m(os ' envolver%se e solidarizar%se com o oprimido, etc#

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Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos volunt"rios como se sentiram e o por qu&# Depois dar a palavra aos demais participantes# Dual foi a postura do grupoA )ara quem torceramA < que isso tem a ver com nossa realidadeA Duais as cegueiras que enfrentamos +ojeA < que significa ter os ol+os vendadosA Duem esta*elece as regras do jogo da vida social, pol tica e econQmica +ojeA ?omo podemos contri*uir para tirar as vendas dos ol+os daqueles que n(o en'ergamA ,ugest-es de te'tos> Karcos .0, @=%55P 0ucas .0 55 a 8I ou 0ucas 5@, .8%8@# 5(K )ODA =I=A Ob1etivos .# De*ater um tema e desenvolv&%lo de forma participativa# 5# Envolver a todos do grupo no de*ate# 8# $alar so*re o que cada um sa*e a respeito de um assunto# @# ,a*er e'por e ouvir Passos .# $azer dois c rculos, um de frente para o outro, de p ou sentado# 5# < c rculo de dentro fica parado no lugar inicial e o c rculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo# 8# ?ada dupla fala so*re o assunto colocado para refle'(o, durante dois minutos, sendo um minuto para cada pessoa# @# < c rculo de fora vai girando at c+egar no par inicial# 5# Depois deste tra*al+o, realiza%se um plen"rio, onde as pessoas apresentam conclus-es, tiram d9vidas, complementam ideias# =# ?omplementa!(o do assunto pelo coordenador# Observa;es .# < assunto deve ser preparado pelo coordenador com anteced&ncia# 5# <s participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prvias so*re o assunto# Avaliao .# < que desco*rimos so*re o assuntoA 5# ?omo nos sentimos durante a dinmicaA 8# < que foi positivoA @# Due ensinamentos podemos tirar para o grupoA 5&K E3/)E=I /A Ob1etivos .# <*ter con+ecimentos, informa!-es ou mesmo opini-es atuais a respeito de um tema# 5# Btilizar mel+or os con+ecimentos de um especialista# 8# <*ter mais informa!-es em menos tempo# @# Eornar o estudo de um tema, mais dinmico# Passos .# ?oordenador apresenta em *reves palavras, um tema, dei'ando v"rias d9vidas so*re o mesmo1propositalmente2# 5# ?oordenador levanta com o grupo, a possi*ilidade de completar o con+ecimento atravs de entrevista junto a pessoas que s(o estudiosas do assunto# 8# < grupo define o entrevistado# @# < grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista# 5# ?onvite ao entrevistado# =# Cepresentante do grupo faz as perguntas# I# Audit4rio vai registrando as perguntas# J# ?oordenador possi*ilita coment"rios so*re as respostas dadas pelo entrevistado# F# ?oordenador faz uma s ntese de todo o conte9do# .0# Discuss(o so*re o assunto# ..# 7rupo1audit4rio2 apresenta, ver*almente, suas conclus-es# Avaliao .# )ara que serviu a dinmicaA 5# < que desco*rimos atravs da entrevistaA 8# < que gostar amos de aprofundar so*re o assuntoA 5%K -\)I I0O8ADO Ob1etivos .# Estudar e de*ater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posi!(o# 5# E'ercitar a e'press(o e o racioc nio# 8# Desenvolver o senso cr tico# Participantes 1fun!-es2 -ui4> Dirige e coordena o andamento do j9ri# Advo"ado de acusao! $ormula as acusa!-es contra o ru ou r#

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Advo"ado de de2esa! Defende o ru ou r e responde Ls acusa!-es formuladas pelo advogado de acusa!(o# /estemunhas> $alam a favor ou contra o ru ou r, de acordo com o que tiver sido com*inado, pondo em evid&ncia as contradi!-es e enfatizando os argumentos fundamentais# Corpo de -urados! <uve todo o processo e a seguir vota> ?ulpado ou inocente, definindo a pena# A quantidade do corpo de jurados deve ser constitu do por n9mero impar>18,5 ou I2 )9*lico> Dividido em dois grupos da defesa e da acusa!(o, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusa!(o ou defesa# Durante o j9ri, acompan+am em sil&ncio# Passos .# ?oordenador apresenta o assunto e a quest(o a ser tra*al+ada# 5# <rienta!(o aos participantes# 8# )repara!(o para o j9ri# @# Muiz a*re a sess(o# 5# Advogado de acusa!(o1promotor2 acusa o ru ou r1a quest(o em pauta2# =# Advogado de defesa defende o ru ou a r# I# Advogado de acusa!(o toma a palavra e continua a acusa!(o# J# /nterven!(o de testemun+as, uma de acusa!(o# F# Advogado de defesa, retoma a defesa# .0# /nterven!(o da testemun+a de defesa# ..# Murados decidem a senten!a, junto com o juiz# .5# < p9*lico, avalia o de*ate entre os advogados, destacando o que foi *om, o que faltou# .8# 0eitura e justificativa da senten!a pelo juiz# Avaliao .# Due proveito tiramos da dinmicaA 5# ?omo nos sentimosA 8# < que mais nos agradouA @# < que podemos mel+orarA 55K COC?IC?O Ob1etivos .# 0evar todos os integrantes do grupo a participar de uma discuss(o# 5# ?ol+er opini-es e sugest-es de um grupo, e sondar%l+es os interesses 8# ?riar uma atmosfera informal e democr"tica durante um estudo, de*ate# @# Dar oportunidade para a troca de ideias dentro de um grupo# 5# Ajudar as pessoas a se li*ertarem das suas ini*i!-es# =# <*ter rapidamente ideias, opini-es e posi!-es dos participantes de um grupo Componentes .# ?oordenador> orientar e encamin+ar o tra*al+o# 5# ,ecret"rio> anota no quadro ou ampel4grafo, as ideias dos participantes# 8# )9*lico> participantes do grupo# Passos .# ?oordenador e'p-e de forma clara uma quest(o, solicitando ideias do grupo# 5# ?oordenador divide o grupo de 5 em 5 ou 8 em 81depende do n9mero de participantes o grupo2# 8# $ormados os grupos, passam a tra*al+ar# ?ada grupo tem 5, 8 ou @ minutos para e'por suas ideias, sendo um minuto para cada participante# @# Bma pessoas de cada grupo e'p-e em plen"rio, a s ntese das ideias do seu grupo# 5# < secret"rio procura anotar as principais ideias no quadro, ou num ampel4grafo# =# < coordenador faz um coment"rio geral, esclarece d9vidas# I# Algum do grupo pode fazer uma conclus(o# Avaliao .# < que aprendemosA 5# < que desco*rimos em rela!(o ao grupoA 8# < que precisamos aprofundar so*re este assuntoA 5*K 6OE0 OO EO7 Ob1etivo Eornar os mem*ros do grupo con+ecidos rapidamente, num am*iente relativamente pouco ini*idor# Passos .% ?ada um rece*e uma fol+a com o t tulo> ODuem sou euAO 5% Durante .0 minutos cada um escreve cinco itens em rela!(o a si mesmo, que facilitem o con+ecimento# 8% A fol+a escrita ser" fi'ada na *lusa dos participantes# @% <s componentes do grupo circulam livremente e em sil&ncio pela sala, ao som de uma m9sica suave, enquanto leem a respeito do outro e dei'a que

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os outros leiam o que escreveu a respeito de si# 5%0ogo ap4s reunir 5 a 8 colegas, com os quais gostariam de conversar para se con+ecerem mel+or# ;esse momento poss vel lan!ar perguntas que ordinariamente n(o fariam# Avaliao .% )ara que serviu o e'erc cioA 5% ?omo nos sentimosA 59 K /E0PE /ADE Ob1etivo> Despertar no jovem o valor de sua pessoa no grupo# Kostrando como se deve ajudar mais na ela*ora!(o das reuni-es, n(o dei'ando tudo nas m(os dos coordenadores, criando ent(o uma integra!(o maior no grupo, j" que todos ter(o essa responsa*ilidade# 0aterial> ?adeiras# Participantes> ;o m"'imo F participantes# Desenvolvimento> )essoas sentadas e uma pessoa de p coordenando# As cadeiras devem estar *em pr4'imas n(o dei'ando nen+uma fal+a entre elas, a que est" o segredo# As cadeiras tam*m devem estar arrumadas na forma de um c rculo# $azer com que os participantes se me'am nas cadeiras direcionando%os para a direita ou para a esquerda, por isso devem estar *em pr4'imos# E quando o coordenador falar a palavra tempestade todos se levantam e trocam de lugar aleatoriamente, e enquanto isso o coordenador senta%se# $azendo que com isso outra pessoa assuma a coordena!(o da dinmica# Cepetir o processo apenas tr&s vezes para n(o se tornar cansativo# Depois que terminar a dinmica, poder(o ser feitas algumas perguntas como> ?omo voc& se sentiu quando estava coordenando o *arcoA ?omo voc& se sentiu quando estava rece*endo as ordensA E com as respostas pode se fazer uma compara!(o com a vida cotidiana do grupo# 0otivao> Estamos num navio em auto mar# Estamos atravessando uma tempestade e temos que equili*rar o navio 1e o me'er2 e a partir da use a criatividade, pois Mesus estar" com voc&# 5:K 'OIA DO CE'O % Participantes> .0 a 50 pessoas % /empo Estimado> @5 minutos % 0odalidade> ?rescimento /ndividual# % Ob1etivo> ?ompreender a importncia dos outros no crescimento individual# % 0aterial> Alguns len!os, *ast-es 1pare servir de *engalas2 e uma "rea com o*st"culos, de prefer&ncia em campo a*erto# % Descrio> < coordenador venda os ol+os de quatro ou mais pessoas e fornece uma *engala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como o*servadores para tomar nota da forma como os cegos se comportam# <s cegos devem camin+ar desviando%se dos o*st"culos durante determinado intervalo de tempo# Ap4s este tempo deve%se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como> U ?omo voc&s se sentiram sem poder en'ergarA U Eiveram medoA )or qu&A De qu&A U Due ac+am da sorte dos cegosA Em seguida, com os mesmos ou outros cegos su*stitu do o *ast(o por um guia dentre os integrantes o*servadores que conduzir" o cego por onde quiser# Depois de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos> U ?omo voc&s se sentiram nas m(os dos guiasA U Eiveram confian!a ou desconfian!aA )or qu&A U 3 prefer vel um *ast(o ou um guiaA )or qu&A )or 9ltimo, disp-e%se dois volunt"rios de cego, sendo que um guiar" o outro# Ao final, pode%se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior# Dentre os questionamentos finais, a todos, pode%se citar> U < que a dinmica teve de parecido com a vida de cada umA U Alm da cegueira f sica, voc&s con+ecem outros tipos de cegueiraA DuaisA 1ira, ignorncia, inveja, apatia, so*er*a, etc#2 U <s +omens tem necessidade de guiasA Duem s(o os outros guiasA 1fam lia, educadores, amigos, os e'emplos, etc#2 U ?ostumamos confiar nestes guiasA < que acontece com quem n(o aceita o servi!o de um guiaA U Dual a pior cegueira> a f sica ou a de esp ritoA )or qu&A < Evangel+o relata v"rias curas de cegos 1Kt F,5I%85P 0c .5, 85%@8P Mo F,.%8F2# Dual a semel+an!a que pode%se encontrar, por e'emplo, entre o relato de ,(o 0ucas e a sociedade modernaA Dual a semel+an!a entre a cura da vista e a miss(o da igreja de conscientiza!(oA 5+K CO0O3ICAPQO PO) 'E /O % Participantes> .5 a 80 pessoas % /empo Estimado> 80 minutos % 0odalidade> ?omunica!(o 7estual# % Ob1etivo> Analisar o processo de comunica!(o gestual entre os integrantes do grupo# % 0aterial> Apro'imadamente vinte fic+as com fotografias ou desen+os para serem representados atravs de m micas# % Descrio> < coordenador au'iliado por outros integrantes deve encenar atravs de m micas 1sem qualquer som2 o que est" representado nas fic+as,

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cada qual em um intervalo de apro'imadamente um minuto# <s demais integrantes devem procurar adivin+ar o que foi representado# Em seguida, deve% se comentar a importncia da comunica!(o nos tra*al+os e atividades do cotidiano, *em como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam at mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer# 5.K AO3ECO %Ob1etivo> Bni(o do grupo, tra*al+o em equipe %0aterial> 5 fol+as de papel para cada participante, canetas +idrocor, fita adesiva, cola e tesoura# %Descrio> ?ada mem*ro do grupo deve desen+ar em uma fol+a de papel uma parte do corpo +umano, sem que os outros sai*am# Ap4s todos terem desen+ado, pedir que tentem montar um *oneco 1 na certa n(o v(o conseguir pois, Eer(o v"rios ol+os e nen+uma *oca### 2# Em seguida, em outra fol+a de papel, pedir novamente que desen+em as partes do corpo +umano 1s4 que dessa vez em grupo2 Eles devem se organizar, com*inando qual parte cada um deve desen+ar# Em seguida, ap4s desen+arem, devem montar o *oneco# Eerminada a montagem, cada mem*ro deve refletir e falar so*re como foi montar o *oneco# Duais a dificuldades, etc# ### *,K /E))E0O/O %Participantes> Devem ser m9ltiplos de tr&s e so*rar um# E'> 55 1I'8 \ 5., so*ra um2 %0aterial> )ara essa dinmica s4 necess"rio um espa!o livre para que as pessoas possam se movimentar %Desenvolvimento> Dividir em grupos de tr&s pessoas, lem*re%se que dever" so*rar um# ?ada grupo ter" 5 paredes e . morador# As paredes dever(o ficar de frente uma para a outra e dar as m(os 1como no t9nel da quadril+a da $esta Munina2, o morador dever" ficar entre as duas paredes# A pessoa que so*rar dever" gritar uma das tr&s op!-es a*ai'o> ( K 0O)ADO)MMM % Eodos os moradores trocam de OparedesO, devem sair de uma OcasaO e ir para a outra# As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma OcasaO, fazendo so*rar outra pessoa# & K PA)EDEMMM % Dessa vez s4 as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados# <*s> As paredes devem trocar os pares# Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de algum# % K /E))E0O/OMMM % Eodos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice%versa# <*s> ;B;?A dois moradores poder(o ocupar a mesma casa, assim como uma casa tam*m n(o pode ficar sem morador# Cepetir isso at cansar### %?onclus(o> ?omo se sentiram os que ficaram sem casaA <s que tin+am casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meioA )assar isso para a nossa vida> ;os sentimos e'clu dos no grupoA;a EscolaA ;o Era*al+oA ;a ,ociedadeA ,ugest(o> Duanto menor o espa!o mel+or fica a dinmica, j" que isso propicia v"rias trom*adas# 3 muito divertidoXXX *(K %, E'O3DO Participantes> .0 a 80 pessoas /empo Estimado> 80 minutos 0odalidade> De*ate# Ob1etivo> Estimular a participa!(o de todos por igual nas reuni-es e evitar interrup!-es paralelas# 0aterial> ;en+um# Descrio> < coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo# Naseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para falar so*re o assunto apresentado, sendo que ningum, em +ip4tese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo que os outros integrantes deve manter%se em completo sil&ncio# ,e o coment"rio terminar antes do trmino do tempo, todos devem manter%se em sil&ncio at o final deste tempo# Ao final, a palavra o tema pode ser, ent(o, de*atido livremente# < coordenador tam*m pode desviar, utilizando como tema, por e'emplo, Osa*er escutar e falarO, introduzir quest-es como> U ,a*emos respeitar e escutar 1e n(o simplesmente ouvir2 a opini(o do outrosA U ?onseguimos sintetizar nossas opini-es de maneira clara e o*jetivaA *&K CO0P)I0IDO PA)A A FZ 0aterial a ser usado > Er&s copos com "gua# Er&s comprimidos efervescentes# 1aqueles com envelope tipo sonrisal2 Otilidade pastoral> ;4s, Eemplo do Esp rito ,anto# A gra!a de Deus na vida do crist(o# .# ?olocar tr&s copos com "gua so*re a mesa# 5# )egar tr&s comprimidos efervescentes, ainda dentro da em*alagem# 8# )edir para prestarem aten!(o e colocar o primeiro comprimido com a em*alagem ao lado do primeiro copo com "gua# @# ?olocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a em*alagem# 5# )or fim, retirar o terceiro comprimido da em*alagem e coloc"%lo dentro do terceiro copo com "gua# =# )edir que os participantes digam o que o*servaram# *%K CO3?ECE3DO 0E8?O) O ')OPO % Participantes> I a .5 pessoas % /empo Estimado> 50 minutos % 0odalidade> <*jetivos /ndividuais# % Ob1etivo> ?ompreender os o*jetivos individuais e sua rela!(o com o grupo# % 0aterial> 0"pis e papel para os integrantes# % Observao> < +orizonte do desejo pode ser aumentado, como por e'emplo, um son+o que se deseja realizar no decorrer da vida# % Descrio> < coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos pr4'imos dias ou semanas 1viagens, ir *em numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc#2# Ent(o, cada integrante deve iniciar um desen+o que represente o seu desejo na fol+a de of cio# Ap4s trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a fol+a para o vizin+o da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos at que as fol+as voltem L origem# Ent(o cada integrante descreve o que gostaria de ter desen+ado e o que realmente foi desen+ado# Dentre

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as conclus-es a serem analisadas pelo coordenador pode%se citar> U /mportncia de con+ecermos *em nossos o*jetivos individuais e coletivosP U /mportncia de sa*ermos e'pressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcan!"%losP U < interesse em sa*ermos quais os o*jetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajud"%losP U ?itar a importncia do tra*al+o em grupo para a resolu!(o de pro*lemas# *5K E=A3'E8?O E0 PEDAPO % Participantes> .0 a .5 pessoas % /empo Estimado> 80 minutos % 0odalidade> 0eitura da N *lia e De*ate# % Ob1etivo> Estimular a procura e an"lise de passagens da N *lia# % 0aterial> )apis com pequenos trec+os da N *lia 1partes de passagens2 com indica!(o do livro, cap tulo e vers culos# % Descrio> ?ada integrante rece*e um trec+o da N *lia e procura compreend&%lo# )ara mel+orar a compreens(o do trec+o, deve consultar a passagem completa na N *lia# Em seguida, os integrantes devem ler o seu trec+o e coment"%lo para o grupo# Ao final, a*erto o de*ato so*re os trec+os selecionados e as mensagens por eles transmitidas# **K A80O DA =IDA % Participantes> .0 a 50 pessoas % /empo Estimado> @5 minutos % 0odalidade> E'peri&ncia de Gida# % Ob1etivo> Definir a e'peri&ncia de Deus na vida de cada integrante e agradec&%la# % 0aterial> 0"pis e papel para os integrantes# % Descrio> ?ada integrante deve escrever a +ist4ria de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes# < coordenador deve alertar o grupo de que e'peri&ncias de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e n(o simples acontecimentos negativos# Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a e'peri&ncia de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas# Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma ora!(o de louvor, agradecimento, pedido de perd(o e6ou clamor# < desenvolvimento dos salmos deve%se realizar em um am*iente de paz e refle'(o# Ent(o, os integrantes devem ser divididos em su*grupos de tr&s ou quatro pessoas onde cada integrante deve partil+ar sua ora!(o# Depois o grupo reunido e quem quiser pode apresentar sua ora!(o ao grupo# )or 9ltimo realizado um de*ate so*re os o*jetivos da dinmica e a e'peri&ncia que a mesma trou'e para os integrantes# Algumas quest-es que podem ser a*ordadas> ?omo se sentiu recordando o passadoA < que mais c+amou a aten!(oA Dual foi a rea!(o para com acontecimentos tristesA ?omo tem sido a e'peri&ncia com DeusA Dual a importncia Dele em nossas vidasA )ode%se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos * *licos# *9K PA8A=)A I8O0I3ADA % Participantes> I a .5 pessoas % /empo Estimado> /ndefinido % 0odalidade> De*ate e Apresenta!(o 1opcional2# % Ob1etivo> Gerificar a opini(o do grupo com rela!(o a algum tema *aseado em passagens * *licas# % 0aterial> Bma vela e trec+os selecionados da N *lia que tratem do assunto a ser de*atido# % Observao> )ara grupos cujos integrantes j" se con+ecem, a parte relativa L apresenta!(o pode ser eliminada da dinmica# % Descrio> A ilumina!(o do am*iente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que sim*oliza ?risto iluminando os nossos gestos e palavras# <s participantes devem estar sentados em c rculo de modo que todos possam ver a todos# < coordenador deve ler o trec+o * *lico inicial e coment"%lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela# Ap4s o coment"rio do trec+o, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizin+o da esquerda e se apresenta ao grupo# Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trec+o da * *lia indicado pelo coordenador e faz seus coment"rios so*re o trec+o# Este processo se realiza sucessivamente at que o coordenador ven+a a segurar a vela e se apresentar ao grupo# Ent(o, o coordenador l& uma 9ltima passagem * *lica que resuma todo o conte9do a*ordado nas passagens anteriores# Ap4s a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem *uscar a opini(o do grupo como um todo, *aseado nos depoimentos individuais, so*re o tema a*ordado# Duando o consenso alcan!ado apaga%se a vela# )or 9ltimo pode%se comentar a importncia da 0uz 1?risto2 em todos os atos de nossas vidas# *:K O E PE8?O % Participantes> .0 a 50 pessoas % /empo Estimado> 80 minutos % 0odalidade> Galoriza!(o )essoal# % Ob1etivo> Despertar para a valoriza!(o de si# Encontrar%se consigo e com seus valores# % 0aterial> Bm espel+o escondido dentro de uma cai'a, de modo que ao a*ri%la o integrante veja seu pr4prio refle'o# % Descrio> < coordenador motiva o grupo> O?ada um pense em algum que l+e seja de grande significado# Bma pessoa muito importante para voc&, a quem gostaria de dedicar a maior aten!(o em todos os momentos, algum que voc& ama de verdade### com quem esta*eleceu ntima comun+(o### que merece todo seu cuidado, com quem est" sintonizado permanentemente### Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam t(o amada por voc&, que fazem dela o grande sentido da sua vida###O Deve ser criado um am*iente que propicie momentos individuais de refle'(o, inclusive com o au' lio de alguma m9sica de medita!(o# Ap4s estes momentos de refle'(o, o coordenador deve continuar> O###Agora voc&s v(o encontrar%se aqui, frente a frente com esta pessoa que o grande significado de sua vida#O Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde est" a cai'a 1um por vez2# Eodos devem ol+ar o conte9do e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a refle'(o sem se comunicar com os demais# $inalmente a*erto o de*ate para que todos partil+em seus sentimentos, suas refle'-es e conclus-es so*re esta pessoa t(o especial# 3 importante de*ater so*re os o*jetivos da dinmica# *+K A =E8A E O AA)AA3/E

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% Participantes> I a .5 pessoas % /empo Estimado> 50 minutos % 0odalidade> Evangeliza!(o# % Ob1etivo> Eomar consci&ncia da alian!a entre si, o outro e Deus# % 0aterial> uma N *lia, *ar*ante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo# % Descrio> Eodos deverem estar na forma de um c rculo, e no centro do c rculo, numa mesa, coloca%se a N *lia, junto com uma vela acesa# A N *lia deve estar amarrada com o *ar*ante, e este, deve ter so*ra suficiente para amarrar as velas de todos# ?ada pessoa, com uma vela, vai ao centro do c rculo, passa o *ar*ante em volta de sua vela, acendendo%a, e em seguida, entrega a ponta do *ar*ante para outra pessoa, que circular" sua vela, tam*m acendendo%a, e assim sucessivamente# Duando todos estiverem enla!ados pelo *ar*ante, l&%se a passagem do Evangel+o de Mo(o, cap tulo J, vers culo .5 % OEu sou a luz do mundo, quem me segue n(o andar" nas trevas, mas possuir" a luz da vidaO# Ao final, todos partil+am o sentido da dinmica, tentando relacion"%la com o te'to * *lico proposto# *.K PAI3E8 I3/E')ADO OA-E/I=O> Era*al+ar no Ogrup(oO em equipes de forma pr"tica, desenvolvendo a comunica!(o e refle'(o dispensando o plen"rio e a centraliza!(o do encontro numa s4 pessoa# DE E3=O8=I0E3/O> Dividir o grup(o em equipes da seguinte forma > ;um grupo com .= pessoas, poder" dividir em @ equipes de @ pessoas# ?ada participante da equipe rece*er" uma letra> a, *, c, d As equipes rece*er(o o tema a ser de*atido e perguntas propostas# Ap4s terem refletido so*re o tema ser(o formadas novas equipes# <s que tiverem a letra OaO formar(o uma nova equipe# < mesmo acontecer" com os que tiverem a letra *, c, d# Agora todos partil+ar(o o que foi de*atido nas equipes anteriores# ;o final da dinmica todos os participantes dever(o ter tomado con+ecimento de todas as refle'-es feitas# 9,K EO E 0EO ')OPO OA-E/I=O > Avaliar o grupo e a contri*ui!(o de cada um de seus mem*ros# DE E3=O8=I0E3/O > ?ada um responde em particular Ls perguntas> que me agrada no grupoA que n(o me agradaA que rece*o deleA o que dei'aria de gan+ar se ele se aca*asseA que rece*o de cada pessoaA que ofere!o ao grupoA qual foi a maior tristezaA ?ada um responde o que escreveu# 3 importante ressaltar que n(o se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente# Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discuss(o do que fazer para que o grupo mel+ore# 9(K EXE)CSCIO DE CO3 E3 O Ob1etivos> % Ereinar a decis(o por consenso# % Desenvolver nos participantes a capacidade de participa!(o, numa discuss(o de grupo# /amanho> 80 /empo> @0 min 0aterial> uma c4pia da +ist4ria de Karlene para cada mem*ro e l"pis ou caneta# Descrio> .# ?ada um rece*er" uma c4pia da +ist4ria de Karlene para uma decis(o individual, levando para isso uns cinco minutosP 5# <rganizam%se os su*grupos de cinco a sete mem*ros cada para a decis(o grupalP 8# < coordenador distri*ui a cada su*grupo uma fol+a da +ist4ria de Karlene, para nela ser lan!ada a ordem preferencial do grupoP @# ;os su*grupos cada integrante procurar" defender seu ponto de vista, argumentando com as raz-es que o levaram a esta*elecer a ordem de prefer&ncia da sua decis(o individual# 5# Eerminada a tarefa grupal, organiza%se o plen"rio# ?ist@ria de 0arlene < e'erc cio seguinte um treinamento de consenso# A conclus(o unnime praticamente imposs vel de se conseguir# 3 preciso, pois, que os participantes tomem a considera!(o a su*jetividade de cada qual, para que se torne poss vel uma decis(o# 0odo de proceder! < te'to seguinte narra a +ist4ria da jovem Karlene# ?inco personagens entram em cena# ?a*e a voc& esta*elecer uma ordem de prefer&ncia ou de simpatia para com estes cinco personagens# ;uma primeira fase, cada qual indicar" o seu grau de simpatia para com cada um dos personagens, colocando%os em ordem de um a cinco, atri*uindo o n9mero . ao mais simp"tico seguindo at o 5# Em seguida cada um dar" as raz-es que o levaram a esta*elecer esta prefer&ncia, e com a ajuda dessas informa!-es, procede%se a nova ordem que, ent(o, esta*elece a ordem de prefer&ncia do grupo# Eis a hist@ria de 0arlene! ?inco personagens fazem o elencoP Karlene, um *arqueiro, um eremita, )edro e )aulo# Karlene, )edro e )aulo s(o amigos desde a infncia# ?on+ecem% se +" muito tempo# )aulo j" quis casar com ela, mas recusou, alegando estar namorando )edro# ?erto dia, Karlene decide visitar )edro, que morava no outro lado do rio# ?+egando ao rio, Karlene solicita a um *arqueiro que a transporte para o outro lado# < *arqueiro, porm, e'plica a Karlene ser este tra*al+o seu 9nico gan+a%p(o, e pede%l+e certa soma de din+eiro, importncia de que Karlene n(o dispun+a# Ela e'plica ao *arqueiro o seu grande desejo de visitar )edro, insistindo em que a transporte para o outro lado# )or fim o *arqueiro aceita, com a condi!(o de rece*er em troca um manto que usava# Karlene +esita e resolve ir consultar um eremita que morava perto# ?onta%l+e a +ist4ria, o seu grande desejo de ver )edro e o pedido do

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*arqueiro, solicitando, no final, um consel+o# Cespondeu> ?ompreendo a situa!(o, mas n(o posso, na atual circunstancia, dar%l+e nen+um tipo de consel+o# ,e quiser, podemos dialogar a respeito, ficando a decis(o final por sua conta# Karlene retorna ao riac+o e decide aceitar a 9ltima proposta do *arqueiro# Atravessa o rio e vai visitar )edro, onde passa tr&s dias *em feliz# ;a man+( do quarto dia, )edro rece*e um telegrama# Era a oferta de um emprego muito *em remunerado no e'terior, coisa que +" muito tempo aguardava# ?omunica imediatamente a not cia a Karlene, e na mesma +ora a a*andona# Karlene cai numa tristeza profunda e resolve dar um passeio, encontrando%se com )aulo a quem conta a raz(o de sua tristeza# )aulo compadece%se dela, e procura consol"%la# Depois de certo tempo, Karlene diz a )aulo> ,a*e que tempos atr"s voc& me pediu em casamento, e eu recusei, porque n(o o amava *astante, mas +oje penso am"%lo suficientemente para casar com voc&# )aulo retrucou> 3 tarde demaisP n(o estou interessado em tomar os restos de outroO# 9&K I/OAPQO 3O E PAPO Ob1etivos> procurar sentir o espa!o, entrar em contato com os outros elementos do grupoP se relacionar com as outras pessoas do grupo /amanho> qualquer /empo> .5 min Descrio> % < coordenador pede a todos os participantes do grupo que se apro'imem uns dos outros, ou sentando no c+(o, ou em cadeiras# % Em seguida pede que todos fec+em os ol+os e estendendo os *ra!os, procurem sentir o espa!o do grupo % todo o espa!o diante deles, por cima das ca*e!as, atr"s das costas, por *ai'o _ e em seguida tomar consci&ncia do contato com os demais ao passar por cima uns dos outros e se tocarem# % Depois disso se analisa as rea!-es em plen"rio# 9%K /ZC3ICA DE ASDA Ob1etivos> % li*ertar de ini*i!-es pessoais contra das# % tirar o *loqueio das pessoas que se sentem imo*ilizadas, incapazes de me'er%se ou de fazer o que gostariam de fazer# /amanho> 55 /empo> depende de cada pessoa# Descrio> .# < coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um c rculo apertado, com os *ra!os entrela!ados# 5# A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contra da, para que fique de p dentro do c rculo# 8# Bma vez *em formado o c rculo, a pessoa que est" dentro rece*e ordens para procurar sair do jeito que puder, por cima, por *ai'o ou arre*entando a corrente de *ra!os# <s componentes do c rculo tentam ao m"'imo cont&%la e n(o dei'"%la romper o cerco# @# Ap4s uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode%se prosseguir o e'erc cio, trocando a pessoa que se encontra no meio do c rculo# 5# $inalmente, uma vez terminada esta viv&ncia, prosseguem%se os coment"rios# =# Esta tcnica pode estender%se a uma situa!(o em que a pessoa se sinta constrangida por outro indiv duo, como quando algum se sente coagido por algum# ;esse caso o que e'erce coa!(o fica de p, atr"s da pessoa que se presume esteja sendo coagida e coloca os *ra!os em volta dela, apertando% l+e fortemente os *ra!os# A pessoa coagida procura ent(o li*ertar%se# 95K D)A0A/IUAPQO Ob1etivos .% ?riar condi!-es para a participa!(o psicol4gica em uma discuss(o# 5% )esquisa um assunto e apresent"%lo, simuladamente# 8% 0i*ertar a discuss(o da centraliza!(o numa pessoa @% $acilitar a comunica!(o mostrando ao invs de apenas falar# 5% Dar calor e vida aos fatos estudados# =% ?omprovar as diversas formas de encarar uma situa!(o%pro*lema# I% Desenvolver a sensi*ilidade Componentes .% Diretor de cena> )romove discuss(o, esfor!ando%se para que todos participem dela# 5% Atores> Kem*ros do grupo 8% Audit4rio> <utros mem*ros da comunidade Passos .% )reparo .#.% Estudo do tema> pesquisa, de*ate, etc .#5% )repara%se o assunto a ser dramatizado .#8% Define%se personagens e suas caracter sticas .#@% )repara%se os atores .#5% )repara%se o cen"rio .#=% )repara%se disfarces, etc# &K )epresentao %K Discusso 8#. Atores avaliam a apresenta!(o, destacando impress-es, anima!(o, envolvimento, rela!-es, aprendizagem, dificuldades#

9*K E /ODO DO 0EIO

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Ob1etivos .% Entrar em contato com a realidade, atravs de seus m9ltiplos aspectos, de maneira o*jetiva, ordenada e positiva# 5% Desco*rir aspectos particulares do meio, atravs de pesquisa e refle'(o# 8% ?ompreender as causas de muitos fatos da vida individual e social# @% ,ensi*ilizar para o dever de prestar servi!o L comunidade# 5% /ncentivar o e'erc cio da cidadania respons"vel# )assos (K Plane1amento! % ?omo con+ecer nossa comunidadeA a2 Desco*rindo a necessidades, os interesses, os pro*lemas, as aspira!-es, as possi*ilidades, os +"*itos, os costumes, como as pessoas se relacionam, os recursos que a comunidade oferece, etc### *2 )ara desco*rir ser" necess"rio fazer visitas, o*servar, entrevistas, dialogar, levantar dados# Observao> % )lanejar roteiros de visitas, entrevistas, o*serva!-es, levantamentos# % $ormar grupos % $azer cronograma para realiza!(o das tarefas# % Distri*uir as tarefas# &K E>ecuoJ=E) % Cealiza!(o das tarefas pelos grupos# %K Apresentao % 7rupos apresentam resultados das entrevistas, o*serva!-es, levantamentos, etc# 5K AnDliseJ-ul"ar a2 confrontar os dados com a proposta de Mesus ?risto# *2 Gerificar o que n(o est" de acordo# *K Ao a2 Discutir so*re o que precisa ser feito para mel+orar o meio# *2 Ger os recursos dispon veis c2 )rojetar a a!(o ou a!-es necess"rias# 9K Celebrar % )reparar para iniciar a a!(o# :K )eali4ar o pro1eto +K Avaliar e celebrar os resultados# 99K PAI3E8 % Ceuni(o de v"rias pessoas que estudaram um assunto e v(o e'por suas ideias so*re ele, diante de um audit4rio, de maneira dialogada# Ob1etivos! .% ?on+ecer mel+or um assunto# 5% Eornar mais compreensivo o estudo de um tema que ten+a dei'ado d9vidas# 8% Apropriar%se de um con+ecimento, com a ajuda de v"rias pessoas# Coordenador! % ?oordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cu*ra todo o tema em pauta# % ?oordenador a*re o painel, apresenta os componentes do painel# ,eu papel lan!ar perguntas para que os componentes do painel, discutam so*re elas# % ?onvida tam*m o grupo 1demais participantes do grupo2 para participar, lan!ando perguntas de seus interesses ao final do tempo previsto, faz uma s ntese dos tra*al+os e encerra o painel# Componentes do painel % )odem ser de 8 a =# )odem ser mem*ros do grupo que queriam estudar 1preparar2 o assunto, ou pessoas convidadas# ,ua fun!(o discutir as quest-es propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem propostas pelo grupo# 'rupo ]plateia^ % Kem*ros do grupo# Acompan+a a discuss(o com aten!(o e preparam quest(o para lan!arem aos componentes do painel, para tam*m serem discutidas# Passos! .% ?oordenador a*re o painel, apresenta componentes, justifica a realiza!(o do mesmo e orienta a participa!(o# 5% < coordenador lan!a perguntas, para serem discutidas, at esgotar o roteiro preparado anteriormente# ,empre que necess"rio, o coordenador poder" lan!ar outras perguntas fora do roteiro, para mel+or esclarecer o assunto# 8% Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada componente do painel que resuma suas ideias# Ap4s, o coordenador pode ressaltar aspectos importantes do assunto# @% ?oordenador convida o grupo 1plateia2 para fazerem perguntas aos componentes do painel# 5% Duando n(o tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do painel e o grupo e encerra os tra*al+os# Avaliao .% Due proveitos tiramos dessa dinmicaA 5% ?omo nos sentimosA 8% < que precisamos mel+orarA 9:K PE 6OI A

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Ob1etivos .% <*ter con+ecimentos, informa!-es so*re pro*lemas da realidade do lugar onde vive# 5% Desenvolver o senso cr tico so*re a realidade 8% <*ter v"rios informes em pouco tempo# Passos .% )reparar um ret4rico de pesquisa, uma srie de perguntas so*re algum aspecto da comunidade 1educa!(o, religi(o, pol tica, desemprego, viol&ncia, etc# 5% Dividir o grupo em pequenos grupos# ?ada pequeno grupo rece*e uma c4pia do roteiro da pesquisa, o qual dever" ser respondido durante a semana, atravs de entrevistas, jornais, revistas, EG, o*serva!-es da realidade, fotografias, etc# 8% Equipe de ?oordena!(o recol+e as respostas e prepara uma s ntese, aproveitando ao m"'imo, os resultados trazidos pelos pequenos grupos# @% ;a reuni(o seguinte, apresenta a s ntese para o grupo e a*re%se um de*ate, enriquecendo%o com fatos e acontecimentos do lugar, coma finalidade de> a2 desco*rir as causas dos pro*lemas e pistas de solu!(o# Avaliao! .% Due proveito nos trou'e o e'erc cioA 5% ?omo nos sentimos depois de faz&%loA 9+K FO/OK8I3'OA'E0 Ob1etivos ! .% Estimular a o*serva!(o, a participa!(o e o de*ate dos componentes de um grupo# 5% Ampliar a vis(o da realidade 8% ?onfrontar o projeto social com o projeto de Deus @% /nterpretar fotos Passos! .% ,elecionar fotos que e'pressem a realidade 1de revistas ou jornais2 5% )reparar um mural com fotos que representem cenas de certas situa!-es da vida# 8% /ncentivar o grupo a o*servar as fotos# @% Ap4s o*serva!-es col+er as impress-es do grupo# 5% )edir a cada um que justifique as impress-es so*re as fotos ou mural de fotos# =% ?onfrontar o contido nas fotos com a realidade estimulando um de*ate so*re a mesmaP atravs de perguntas como> % E'istem cenas semel+antes perto de n4sA % )or que isso est" acontecendoA % < que n4s temos a ver com tal realidadeA % Dual o apoio de Deus presente em cada situa!(oA I% Destacar atitudes n(o evanglicas e atitudes evanglicas nas fotos que o*servamos ou na realidade onde vivemos# J% )esquisar te'tos * *licos que direta ou indiretamente se refira aos fatos# F% 0evantar propostas do que poss vel fazer para mudar situa!-es contr"rias ao projeto de Deus# Avaliao .% Due proveito nos trou'e esta dinmica 1estudo6refle'(o2A 5% Dual etapa 1parte2 que mais nos agradaramA 8% < que desco*rimosA 9.K ')OPO DE =E)AA8IUAPQO X ')OPO DE OA E)=APQO Ob1etivos .% Desenvolver a capacidade de ouvir o outro# 5% Desenvolver a capacidade de manifestar%se na vida# 8% ?ontri*uir para a amplia!(o do con+ecimento do outro# @% )articipar direta ou indiretamente de uma discuss(o# 5% E'ercitar a ela*ora!(o de s ntese# Passos .% Dividir a turma em dois su*%grupos, que formar(o dois c rculos# < c rculo interno ser" o da ver*aliza!(o, que tem como tarefa, a discuss(o de um tema proposto# < c rculo e'terno ser" o de o*serva!(o# ` ele ca*e a tarefa de o*servar o processo de discuss(o e o conte9do da mesma# 5% o ?oordenador lan!a uma pergunta so*re o tema 1capaz de provocar uma discuss(o2# ,omente o grupo interno poder" responder, discutindo o assunto# 8% Durante a discuss(o, o grupo de o*serva!(o, apenas registra ideias esquecidas pelo grupo de ver*aliza!(o, anota d9vidas, e outros pontos que gostariam de falar# @% Ap4s .0 minutos de discuss(o, inverter os grupos# 5% ?oordenador formula a mesma quest(o ou outra para que o grupo, de o*serva!(o agora na posi!(o de ver*aliza!(o, possa e'pressar ideias, completar ideias do grupo anterior, e'emplificar, etc# =% Ap4s .0 minutos formar uma grande c rculo> a2 $azer uma s ntese dos pontos discutidosP *2 Eirar d9vidasP c2 fazer uma avalia!(o# Observao! % 3 responsa*ilidade do coordenador cuidar de> .% $ormular *em as perguntasP 5% $icar atento para que todos participemP

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8% fazer com que o grupo de ver*aliza!(o se e'presse de maneira clara para que todos possam ouvir suas opini-esP @% fazer com que o grupo de o*serva!(o fique a*solutamente calado durante a discuss(o do grupo de dentroP 5% Karcar o tempo e determinar a troca de posi!-esP =% A*rir o de*ate final no grup(oP I% $azer a s ntese final da discuss(o# :,K -O)3A8 FA8ADO Ob1etivos .% <rganizar informa!-es so*re um determinado assunto 5% Desenvolver a e'press(o oral, o racioc nio, o esp rito de coopera!(o e socializa!(o# 8% ,intetizar ideias e fatos# @% Eransmitir ideias com pron9ncia adequada e correta# Passos! .% $ormar pequenos grupos# 5% < coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa# 8% ?ada grupo pesquisa e estuda o tema# @% ?ada grupo sintetiza as ideias do tema# 5% Ela*ora!(o das not cias para apresenta!(o, de forma *astante criativa# =% Apresenta!(o do jornal ao grup(o# Avaliao .% Duais os momentos que mais nos agradaramA 5% Due ensinamentos podemos tirar para o grupoA :(K C?O6OE DE CO8/O)A Ob1etivos! .% Cefletir as diferen!as e riquezas culturais# 5% Galorizar e respeitar as diferentes culturas# 8% )erce*er a cultura como dimens(o de tudo o que se faz em cada grupo +umano# @% )erce*er a cultura como a identidade de um povo# Passos .% Dividir o grupo em tr&s su*grupos# Bm su*grupo vai encenar uma tri*o ind gena c+egando a cidade# <utro su*grupo encena um grupo de oper"rios c+egando a uma tri*o ind gena# < terceiro su*grupo ser" o*servador e avaliador das encena!-es# 5% < coordenador orienta com anteced&ncia o su*grupo ind gena e o su*grupo oper"rios para pesquisarem so*re os costumes, +"*itos e rela!-es sociais de cada do grupo +umano que vai representar# 8% Enquanto os dois su*grupos se preparam, o coordenador orienta o su*grupo que vai o*servar e avaliar as encena!-es# @% Em primeiro lugar, a tri*o ind gena encena sua c+egada L cidade# ;(o con+ecem as formas de nossas cidades, estran+am tudo, at as coisas mais simples, e n(o perce*em os riscos das mais perigosas# 5% Em segundo lugar, os oper"rios c+egam a uma tri*o ind gena, ignorando toda a sua realidade# =% De*ate % < que o*servamosA % < que pode ocorrer no confronto 1c+oque2 de duas culturas diferentesA % ?omo analisamos a coloniza!(o do Nrasil, a partir da encena!(oA % Duais as consequ&ncias para n4s, +ojeA % refletir as encena!-es L luz dos te'tos> Kt# I,.%.5 e /s# .0,.%@# I% ?oordenador procura sintetizar o de*ate# J% Avalia!(o> % < terceiro su*grupo avalia o tra*al+o, emitindo opini-es# Avalia!(o 7eral .% < que aprendemosA 5% ?omo nos sentimosA :&K OCIOD)A0A Ob1etivos .% Cefletir e comunicar um pro*lema# 5% Desenvolver a sensi*ilidade para pro*lemas vitais# 8% ?onscientizar%se so*re atitudes positivas ou negativas diante de pro*lemas vitais# Passos .% Escol+er um coordenador para dirigir o tra*al+o# 5% Escol+er com o grupo um fato real, concreto, pr4'imo L vida do grupo# Bm fato atraente e que apresente algum conflito# ?ada um pode contar um fato# Depois o grupo escol+e o mais atraente# 8% Definir o g&nero 1na arte dram"tica +" dois g&neros *"sicos> a tragdia e a comdia2 @% ?onstruir a +ist4ria# < grupo j" tem um fato inspirador# Agora preciso construir uma +ist4ria# Dependendo do tema do fato, pode%se fazer pesquisas# 5% ?aracterizar os personagens> ao construir a +ist4ria, *om j" ir definindo os personagens principais# 3 preciso dei'ar claro as caracter sticas de cada personagem na representa!(o 1e'#> dominante, astuto, *o*o, *rincal+(o, paternalista, etc2# <*serva!(o> ;(o +" necessidade de muitos personagens em um sociodrama#

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=% Armar o roteiro> 3 preciso ordenar as cenas das +ist4ria# Definir *em o que acontece em cada cena e os personagens que v(o atuar nela# ?ada personagem ensaia o seu papel# I% <rganizar a apresenta!(o> )reparar o cen"rio, os disfarces para os personagens, o fundo musical## J% Cealizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem# Dialogar com os espectadores, reconstruindo a +ist4ria, analisando a +ist4ria, levantando propostas para mudar o quadro# Avaliao .% ?omo nos sentimosA 5% Due ensinamentos podemos tirar da e'peri&nciaA 8% Do que mais gostamosA :%K CA)/QO 0O ICA8 Ob1etivo .% $acilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo# Passos .% ?oordenador distri*ui um cart(o, um l"pis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cart(o o nome e prenda%o na *lusa# 1;(o pode ser apelido2 5% <s participantes sentam%se em c rculo# < coordenador coloca%se no centro e convida os demais a cantar> Duando vim para este grupo, um1a2 amigo1a2 eu encontrei 1o coordenador escol+e uma pessoa2 como estava ele1a2 sem nome, de 1nome da pessoa2 eu o1a2 c+amei# <+X amigo1a2, que *om te encontrar, unidos na amizade iremos camin+ar1*is2# 1Kelodia> <+, ,uzanaXX2 8% < coordenador junta%se ao c rculo e a pessoa escol+ida, entoa a can!(o, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes# E assim prossegue o e'erc cio at que todos ten+am se apresentado# @% A 9ltima pessoa entoa o canto da seguinte maneira> Duando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu n(o tin+a nome, de ###1cada um grita seu nome2 eu o c+amei# <+X amigos1as2, que *om nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo mel+orar 1*is2 Avaliao .% )ara que serviu a dinmicaA 5% ?omo nos sentimosA :5K EPI/BFIO Ob1etivo .% Apresentar os participantes de um grupo que v(o tra*al+ar juntos# Passos .% < coordenador distri*ui uma fol+a de sulfite para cada participante do grupo e e'plica que cada um deve escrever seu epit"fio 1l"pide de seu t9mulo2# 5% <s participantes preparam seu epit"fio# Eodos devem faz&%lo# 8% Bma vez escrito, prendem o epit"fio junto ao peito e passeiam pela sala, a fim de que todos leiam o epit"fio de todos# @% ;o passo seguinte, as pessoas se re9nem, aos pares, com aqueles cujo epit"fio ten+a coincid&ncias com o seu# ?onversam durante seis minutos# 5% $eito isso, a critrio do coordenador cada par poder" reunir%se a outro e conversar por .0 a .5 minutos# Avaliao .% < que aprendemos com esta dinmicaA 5% ?omo nos sentimos ap4s essa e'peri&nciaA :*K AP)E E3/APQO A/)A=Z DE DE E3?O DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos# )ode%se tra*al+ar em equipes# 0aterial! Bma fol+a para desen+o e um l"pis colorido ou caneta +idrocor para cada participante# Desenvolvimento! .#Distri*u dos os materiais da dinmica, o animador e'plica o e'erc cio> ?ada qual ter" que responder, atravs de desen+os, L seguinte pergunta> Duem sou euA Disp-em de .5 minutos para preparar a resposta# 5#<s participantes desen+am sua resposta 8# A apresenta!(o dos desen+os feita em plen"rio ou nas respectivas equipes# < grupo procura interpretar as resposta# $eita essa interpreta!(o, os interessados, por sua vez, comentam a pr4pria resposta# @#Avalia!(o da Dinmica> % < que aprendemos com este e'erc cioA

:9K P)I0EI)O 3O0E V P)I0EI)A I0P)E [E Ob1etivos!

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% ?on+ecer os outros participantes do grupo# % Desco*rir o impacto inicial de algum nos outros# % Estudar fenQmenos relacionados com primeiras impress-es % sua precis(o, seus efeitos, etc# Passos! .% < coordenador pede aos participantes sentados em c rculo que se apresentem, dizendo seu nome e dois fatos marcantes de sua vida# 5% ?oordenador pede que todos virem as costas 1evitando que um veja os outros2 e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes do grupo, L medida que deles se lem*rem# 8% Goltando%se novamente para o grupo, procuram sa*er qual o nome, que ficou esquecido na lista# )odem pedir que as pessoas indiquem mais um fato a fim de mel+or fazer a liga!(o com o nome# @% < grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, dificuldades que sentiram para lem*rar de todos, suas rea!-es em n(o ser lem*rados, etc# 5% < coordenador distri*ui outra fol+a em *ranco, na qual devem fazer a lista dos nomes novamente, pedindo%l+es que acrescentem anota!-es em rela!(o L primeira impress(o que tiveram das pessoas, dei'ando a fol+a anQnima# =% As fol+as anQnimas ser(o recol+idas, e o coordenador ir" l&%las em voz alta> <s mem*ros poder(o reagir so*re a precis(o ou relatividade das impress-es, so*re o que sentiram, o que l+es surpreendeu, etc# I% < grupo discutir" a precis(o dos dados da primeira impress(o, os efeitos da mesma e suas rea!-es so*re a e'peri&ncia# Avaliao! % ?omo estamos nos sentindoA % Do que mais gostamosA ::K PE) O3A'E3 DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultosP caso +aja muitos participantes, formam%se equipes# 0aterial! < animador deve preparar, previamente, um poster em que apare!a uma figura +umana so*re um ponto de interroga!(o# Bm cart(o para cada pessoa# Desenvolvimento! % Distri*u do o cart(o aos participantes, o animador passa L motiva!(o do e'erc cio# )*aramente encontramos um ser humano "ue no admire algum: um heri, um santo, um cientista... ou mesmo pessoas comuns, mas cu+a a vida lhe causou impacto. ,o+e iremos apresentar ao grupo alguns coment rios acerca dessa pessoa a "uem admiramos, se+a ela viva ou morta, no importa sua nacionalidade, nem tampouco seu prest#gio +unto a sociedade.% ?onvidam%se os presentes a anotarem no cart(o o nome da personagem e as raz-es de sua admira!(o# % 0ogo ap4s, re9nem%se em equipe e cada qual indica sua personagem e os motivos de sua admira!(o, ap4s o que, os demais podem fazer perguntas# 3 preciso evitar que as prefer&ncias das pessoas sejam questionadas# @% Avalia!(o da e'peri&ncia> % )ara que serviu o e'erc cioA :+K CA)/[E PO /AI Ob1etivos % Due*rar gelo e integrar os participantes do grupo# Passos .% < coordenador fi'a cart-es postais numerados num lugar vis vel ao grupo# 5% ?oordenador convida os presentes a o*servarem em sil&ncio os postais,# escol+endo cada qual o que mais l+e agrada e tam*m aquele de que menos gosta# ?ada um escreve no caderno, o porqu& da escol+a# 8% < grupo o*serva e escol+e os postais, de acordo com a orienta!(o do coordenador# @% ;o plen"rio, cada pessoa comenta sua escol+aP em primeiro lugar, indicam os postais que n(o l+es agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram# Avaliao % < que desco*rimos acerca dos demais, atravs desse e'erc cioA % ?omo nos sentimosA :.K A FO/O P)EFE)IDA (K Ob1etivos! % ?ome!ar a integra!(o do grupo, partindo do con+ecimento m9tuo# % Comper o gelo desde o princ pio, a fim de desfazer tens-es# &K DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultosP se os participantes forem numerosos, convm organizar%se em equipes# %K 0aterial! <ito fotografias taman+o pQster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar vis vel# %K Desenvolvimento! % A motiva!(o feita pelo animador, com as seguintes palavras> Em nossa comunica!(o di"ria, n4s nos servimos de s m*olos para e'pressar coisas, identificar pessoas, acontecimentos e institui!-es> neste momento, vamos fazer algo semel+ante# % ?onvida os presentes a o*servarem as fotografias em sil&ncio e escol+er aquela com que mel+or se identificarem# % A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escol+ida e faz seus coment"rios so*re ela# <s demais participantes podem intervir, fazendo perguntas#

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5K Avaliao! % )ara que serviu o e'erc cioA % ?omo nos sentimos durante a e'peri&nciaA +,K A PA8A=)A C?A=E (K DestinatDrios> 7rupos de jovens ou de adultos# )ode%se tra*al+ar em equipes# &K 0aterial! <ito ?art-es para cada equipe# ?ada um deles contm uma palavra> Amizade, li*erdade, di"logo, justi!a, verdade, compan+eirismo, *ravura, ideal, etc# <s cart-es s(o colocados em um envelope# %K Desenvolvimento! % < animador organiza as equipes e entrega o material de tra*al+o# % E'plica a maneira de e'ecutar a dinmica# As pessoas retiram um dos cart-es 1do envelope2P cada qual fala so*re o significado que atri*ui L palavra# % A seguir, a equipe escol+e uma das palavras e prepara uma frase alusiva# % ;o plen"rio, come!a%se pela apresenta!(o de cada equipe, dizendo o nome dos integrantes e, em seguida, a frase alusiva L palavra escol+ida# 5K Avaliao! % )ara que serviu o e'erc cioA % ?omo estamos nos sentindoA +(K CO3?ECE) PE8A FI'O)A (K Ob1etivo! ?on+ecer pelas figuras e Due*rar gelo &K Passos! % Espal+ar pela sala v"rios recortes de jornais, revistas, fol+in+as, propagandas, etc#1as figuras devem ser as mais variadas poss vel, com temas *em diferentes, para dar maiores possi*ilidades de escol+a aos participantes2# % <s participantes passam diante das figuras, o*servando%as atentamente# Bma m9sica de fundo para favorecer o clima# % Dar tempo suficiente para con+ecer todas as figuras, o coordenador d" um sinal e cada participante dever" apan+ar a figura que mais l+e c+amou a aten!(o# % $ormar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que escol+eu a figura# % < grupo escol+e algum para anotar a apresenta!(o de cada um e e'por em plen"rio# % $az%se um plen"rio onde o representante de cada grupo apresenta as anota!-es e a figura que representa o pensamento do grupo# % < coordenador faz um coment"rio final, aproveitando tudo o que foi apresentado e c+amando a aten!(o para aquelas figuras que est(o mais relacionadas# %$Avaliao! ?omo nos sentimos AA Due proveito tiramos dessa dinmicaA +&K AA)A8?O ($DestinatDrios! 7rupos de Movens &$0aterial! .5 ?artas gigantes %$Desenvolvimento! % < animador convida a o*servar as cartas em sil&ncio e, logo ap4s, e'plica o e'erc cio> ?ada um deve selecionar aquelas cartas que apresentarem alguma caracter stica sua, pessoal, e e'plicar ao grupo o porqu& de sua escol+a# % <s participantes selecionam suas cartas# % ;o plen"rio, cada qual passa a comentar sua escol+a e as raz-es da prefer&ncia# 5$Avaliao da e>periFncia! 5. Due proveito tiramos do e'erc cioA +%K 8AAI)I3/O ($ DestinatDrios! 7rupos de Movens &$ 0aterial! uma *andeja e um vaso ou copo com "gua %$ Desenvolvimento! % < grupo se divide em duas equipes, com igual n9mero de participantes# Eomando%se pelos *ra!os, os integrantes de cada equipe formam um c rculo# < animador pede um volunt"rio de cada equipe e entrega%l+es a *andeja com um vaso ou copo c+eio de "gua# Ao ouvirem o sinal de partida, iniciam a corrida por entre os compan+eiros, entrando e saindo do c rculo# Cetornando ao ponto de partida, passar(o a *andeja a outro compan+eiro que ir" fazer o mesmo, e assim sucessivamente, at que todos ten+am participado# A equipe vencedora ser" aquela que terminar primeiro, sem +aver derramado "gua# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaAA +5K FA0S8IA DE PB A)O .%)assos> % )articipantes s(o divididos em duas equipes> a2 A fam lia dos Mo-es%de%*arroP *2 a fam lia dos pardais ;os e'tremos opostos da sala, marcam%se dois nin+os> a2 um dos Mo-es%de %*arroP *2 outro dos pardais# <s Mo-es%de%*arro camin+am agac+ados e os pardais *rincam saltitantes, num p s4# Bns e outros *rincam juntos num mesmo espa!o# % Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo, ser" dado um sinal e as fam lias ter(o de voltar a seus nin+os# ?ada qual o far" agac+ado ou saltitando, conforme se trate de Mo(o%de%*arro ou pardal# A fam lia vencedora ser" aquela, que, por primeiro, reunir todos os seus compan+eiros no nin+o#

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+*K CO3FO QO DE APA/O (K Passos> % Era!am%se 5 lin+as paralelas a uma distancia de .0m# % Atr"s de uma das lin+as, a de partida, ficam alin+ados os participantes % atr"s da outra lin+a, ficam os sapatos dos participantes, todos misturados, porm sem estarem amarrados ou a*otoados# % Ao sinal de partida, todos correm para a lin+a de c+egada, e cada qual procura cal!ar o seu sapato# Este deve ser amarrado ou a*otoado, conforme a necessidade# Em seguida, retorna%se L lin+a de partida# % < primeiro que transpuser a lin+a de partida, devidamente cal!ado com o seu sapato, ser" o vencedor# +9K FE /I=A8 DE 0B CA)A (K DestinatDrios! 7rupos de Movens &K 0aterial! Bm saco de papel *em grande e um n9mero para cada pessoa 1evite%se que o material seja pl"stico2# %K Desenvolvimento! % < animador distri*ui um saco de papel para cada participante, pedindo que fa!am com ele uma m"scara, dei'ando apenas dois *uracos para ol+ar# < n9mero dever" ser afi'ado na altura do peito# Bma vez prontas as m"scaras, o animador apaga as luzes um momento, para que cada qual possa colocar a sua, assim como o n9mero# Ao se reacenderem as luzes, cada um ter" que adivin+ar quem s(o os mascarados, anotando o nome e o n9mero numa fol+a de papel# As pessoas n(o podem falar# < vencedor ser" aquele que o*tiver a maior quantidade de acertos# 5K Avaliao! )ara que serviu a dinmicaA +:K ADI=I3?A3DO OA-E/O $ (K DestinatDrios! 7rupos de Movens &K 0aterial! 7iz e quadro negro# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em duas equipes, com igual n9mero de participantes# ?ada qual rece*e um giz# % A uma distncia de apro'imadamente .5 metros, coloca%se o quadro%negro# < e'erc cio consiste no seguinte> As equipes t&m que adivin+ar o o*jeto cujo nome o animador escondeP para consegui%lo, rece*em tr&s pistas# E(o logo descu*ram do que se trata, escrevem seu nome no quadro# 7an+a a equipe que o fizer )rimeiro# < e'erc cio pode ser repetido diversas vezes# < animador d", por e'emplo, as seguintes pistas> pode ser de cores diferentes, s4lido, usa%se para comer e tem quatro letras 1mesa2# As palavras propostas Ls equipes devem ser *reves, e'igindo a utiliza!(o de cada letra apenas uma vez# E'emplos> apito, sol disco, *arco, livro, caderno, goma, l"pis, pulseira, meia, trem, etc# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaA ++K =A))E3DO AO8A (K DestinatDrios! 7rupos de Movens ou adultos &K 0aterial! .5 *olas e uma vassoura para cada equipe 1sendo as *olas de cores diferentes para cada equipe2# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em duas equipes, com igual n9mero de integrantes# ?olocam%se em filas paralelas, na lin+a de partidaP em frente a elas, espal+a%se uma quantidade de *olas# < primeiro representante de cada fila rece*e uma vassoura# Dado o sinal, saem varrendo as *olas at L meta e depois passam a vassoura para a segunda pessoa, que dever" varr&%la da meta para a lin+a de partida, e assim sucessivamente# A equipe vencedora ser" aquela que primeiro terminar com a participa!(o de todos os seus integrantes# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaA +.K 0I /E) AA8QO (K DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos# &K 0aterial! .5 Nal-es por equipe# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em equipes# ?ada uma delas escol+e um representante para o concurso de Kister Nal(o# A um sinal do animador, cada equipe procura rec+ear seu candidato at que fique repleto de *al-es# Disp-em de tr&s minutos para e'ecut"%lo# 7an+a a equipe que conseguir rec+earseu representante com o maior n9mero de *al-es# < e'erc cio repetido por diversas vezes# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaA .,K CO))IDA CO0 AO8A .% DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos# 5% 0aterial> uma *ola para cada pessoaP uma *andeja e um saco para cada equipe# 8% Desenvolvimento> % < animador divide o grupo em equipes, que se colocam em filas paralelas de partida# <s primeiros representantes de cada equipe rece*em, no menor tempo poss vel, a *ola so*re a *andeja at L meta# As *olas que c+egam a seu destino s(o depositadas no saco# 0ogo a seguir, a segunda pessoa repete o mesmo procedimento, e assim sucessivamente, at que todos os integrantes ten+am participado# Gence a equipe que terminar primeiro o transporte de suas *olas# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaA

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.(K 0EO =IUI3?O Formao! todos em c rculo Desenvolvimento> < animador come!a o jogo dizendo> < meu vizin+o ### 1 aqui diz uma qualidade 2# ?onforme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros jogadores devem dizer palavras que se iniciem com a mesma letra# )or e'#, se o animador disser> Keu vizin+o corajoso, todos os demais jogadores dir(o palavras com a letra ?# ;(o podem repetir palavras# Eerminada a primeira rodada, o animador escol+e outra letra e assim por diante prossegue o jogo# .&K A -AO8A (K Ob1etivos! % 0evar os participantes a analisar como se situam no mundo da fam lia, da escola, e da sociedade 1rua2P % )rocurar, em comum, atitudes que respondam L realiza!(o do jovem ou da pessoa# &K Passos! % < desen+o a*ai'o entregue a todos, num fol+a de papel of cio e cada um, individualmente, tenta interpretar os quadros, e desco*rir> % < que significa cada um delesA % < que tem, cada quadro, a ver comigoA % A partir deles, como me situo no espa!o da min+a fam lia, na escola e na sociedadeA K Depois de (, minutos> a2 fazer a partil+a em pequenos grupos por apro'ima!(oP *2 como conciliar casa, escola, sociedade, montando assim uma grande aldeia fraternaA K PlenDrio! % conclus-es dos grupos e escrever no quadro%negro# % ?omplementa!(o por parte do coordenador# .%K I3/E')APQO DestinatDrio> grupos de jovens ou de adultos que convivem +" algum tempo# ,e o grupo for muito numeroso tra*al+a%se em equipes# 0aterial> uma fol+a de papel e um l"pis para cada participante, flanel4grafo e percevejos# Desenvolvimento! .% < animador conta uma +ist4ria, a partir de desen+os# ;uma pequena igreja da cidade, e'iste um grupo de jovens que se re9ne, semanalmente, +" um ano# realizam, constantemente, jornadas e encontros para conv vio e gostam muito de cantar# Em suas reuni-es, refletem so*re os temas da atualidade# A assist&ncia, entretanto, n(o muito *oa e mesmo os que participam de maneira constante s(o muito desunidos# < animador, frequentemente, se pergunta> Due fazer com o grupoA 5% Ap4s este relato, convida os participantes a procurarem identificar as prov"veis causas que, a seu ver, geram a desuni(o no grupo, assim como as poss veis solu!-es# Bm secret"rio toma nota# )ode%se tra*al+ar em equipes formadas por tr&s ou quatro pessoas# 8% As equipes manifestam suas respostas em plen"rio# <s demais participantes podem question"%los ou pedir esclarecimentos# As respostas coincidentes v(o sendo afi'adas num flanel4grafo> de um lado as causas e, de outro, as solu!-es# < importante que se c+egue a ela*orar um programa de a!(o, que seja resultado da contri*ui!(o de todos# @% Avalia!(o> # Dual o ensinamento e'tra do desta dinmica para o grupoA # A +ist4ria tem alguma rela!(o com o grupoA # Due podemos fazer para aumentar a integra!(oA .5K AOA 3O/SCIA DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos 0aterial! uma fol+a de papel e l"pis para cada pessoa# Desenvolvimento! .% < animador pode motivar o e'erc cio da seguinte maneira> .iariamente, todos ns rece%emos not#cias, %oas ou m s. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. /amos ho+e recordar algumas dessas %oas not#cias ). 5% 0ogo ap4s, e'plica como fazer o e'erc cio> os participantes disp-em de .5 minutos para anotar na fol+a as tr&s not cias mais felizes de sua vida# 8% As pessoas comentam suas not cias em plen"rio, a come!ar pelo animador, seguido pelo vizin+o da direita e, assim, sucessivamente, at que todos o fa!am# Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas# @% Avalia!(o # )ara que serviu a dinmicaA # < que desco*rimos acerca dos demaisA .*K A FA0S8IA IDEA8 DestinatDrios! grupos de jovens que se re9nem a algum tempo#

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0aterial! oito cora!-es de papelP em cada um deles estar" escrito uma caracter stica da fam lia ideal> comunica!(o, respeito, coopera!(o, uni(o, compreens(o, f, amizade, amor# Desenvolvimento! .% < animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em n9mero n(o inferior a cinco pessoas# Escol+em um nome de fam lia e, colocando%se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinmica# A dinmica consiste em desco*rir a equipe que mel+or reflete as caracter sticas de uma fam#lia ideal# )ara isso, todos devem enfrentar uma srie de provas# )ara algumas, s(o concedidos v"rios minutos de prepara!(o# <utras, porm, devem ser realizadas de imediato# A fam lia 1equipe2 que vence uma prova,rece*e um cora!(o# As 9ltimas atividades realizam%se em conjunto 1duas equipes se unem2# 5% < animador vai propondo as equipes as diferentes provas> a2 A fam lia que c+egar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, rece*e o cora!(o da ?omunica!(o# *2 A fam lia que mel+or representar uma cena familiar, rece*e o cora!(o do Cespeito# Disp-em de quatro minutos para a prepara!(o desta prova# c2 A fam lia que conseguir formar primeiro uma roda de crian!as, rece*e o cora!(o da ?oopera!(o# d2 A fam lia que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco l"pis ou canetas, rece*e o cora!(o da ?ompreens(o# e2 A fam lia que mel+or representar, atravs da m mica, um ensinamento de Mesus, rece*e o cora!(o do Amor# As equipes disp-em de quatro minutos para preparar esta prova# f2 As fam lias 1nesta prova, tra*al+a%se em conjunto com outra equipe2 que apresentarem a 0iss ou o 0istermais *arrigudo 1usam%se roupas2, rece*em o cora!(o da Bni(o# As equipes disp-em de tr&s minutos para se preparar# g2 As fam lias 1as mesmas equipes em conjunto2 que apresentarem o mel+or conjunto vocal, rece*em o cora!(o da Amizade# As equipes disp-em de quatro minutos para se preparar# +2 As fam lias 1as mesmas2 que apresentarem o mel+or slogan pela igreja, rece*em o cora!(o da $# Disp-em de quatro minutos para se preparar# 8% Em equipe avalia%se a e'peri&ncia> # )ara que serviu a dinmica A # ?omo cada um se sentiu durante o e'erc cio A # ?omo foi a participa!(o de sua equipe A @% As respostas s(o comentadas em plen"rio e, a seguir, associa%se esta e'peri&ncia L vida do grupo# # De que maneira pode associar a dinmica L vida do grupo A # Due podemos fazer para que +aja mais integra!(o A .9K CO3 /)OPQO DA CA A Ob1etivo> Kostrar ao grupo o que nuclea!(o e quais seus passos# DestinatDrios> grupos de jovens iniciantes 0aterial! canudos pl"sticos, dure', papel e caneta# Divide%se o grupo em v"rias equipes, e escol+e%se um secret"rio para cada equipe# Entrega%se para cada equipe um pacote de canudin+os e ao secret"rio uma fol+a de papel e caneta# )ede%se que a equipe construa uma casa, e o secret"rio dever" escrever tudo o que for dito, todo o planejamento que a equipe fizer ou falar, e n(o deve dar palpite na constru!(o da casa# Desenvolvimento! .% < animador divide o grupo em equipes com igual n9mero de pessoas, entrega o material e pede que construam uma casa# Define um tempo de .5 minutos# 5% < animador c+ama uma pessoa de cada equipe, entrega uma fol+a de papel e caneta e l+es pede para escrever tudo o que for dito pelos participantes da equipe durante a constru!(o da casa# 8% Em plen"rio as casas ser(o e'postas para que todos possam ver as casas constru das# @% < secret"rio de cada equipe vai ler para o grupo o que sua equipe discutiu enquanto constru a a casa# Avaliao! # )ara que serviu esta dinmica A # Em que fase da constru!(o nosso grupo est" A

Dinmicas Recreativas 7
F)O/A .# KAEEC/A/,> n(o +"#

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5# /;,ECBabE,> a# grupo sentado, em circuloP *# cada participante dever" escol+er o nome de uma fruta, que seja correspondente L pessoa L sua direitaP c# depois, apresentar" ao grupo, dizendo qual a fruta e o porqu& desta escol+a 1e'#> cor da pele, e'press(o facial, roupa, atitudes etc#2P d# compete ao diretor permitir que a pessoa eleita concorde ou n(o com a descri!(o feita e o porqu&P ;ota> 3 um jogo de apresenta!(o pertinente a grupos descon+ecidos, onde a 9nica refer&ncia o e'terno# Garia!(o> )ode%se su*stituir a consigna> fruta por qualquer outra 1e'#> instrumento musical, carro, flor, artista, animal etc#2# O0 AIC?O .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante pensa em suas caracter sticas pessoais e escol+e um *ic+o que o identifiqueP *# cada um dever" representar, no conte'to dram"tico, as caracter sticas que l+e apresentadaP c# cada elemento do grupo dever" desco*rir e dizer qual a caracter sticas que l+e apresentadaP d# se acertar, o *ic+o deve acentu"%la e, em seguida, mostrar" outra caracter stica, passando a adivin+a!(o a outra pessoa seguinte# ,e errar, mantm a mesma caracter stica e passa a palavra ao pr4'imo, e assim por dianteP e# depois, o grupo procura desco*rir qual o *ic+o escol+idoP f# no final, cada participante e'plica o porqu& da escol+aP g# coment"rios# O0 CA))OV O0A F8O)VO0 I3 /)O0E3/O 0O ICA8 .# KAEEC/A/,> papel e caneta para cada participante# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante escreve no papel o nome de um carro, uma flor e um instrumento musical com que se identificaP ;ota> Ao escrever, ningum deve ver o que consta no papel do outro# *# juntar todos os papeis, misturar e redistri*uirP c# cada pessoa do grupo tenta identificar quem quemP d# se acertar, o autor da escol+a e'plica o porqu&P e# se errar, e'plica%se no finalP f# coment"rios# GAC/Aac<> )ode%se alterar a consigna 1e'#> uma fruta, um esporte e uma m9sica2# 6OA8IDADE E 0A3IA .# KAEEC/A/,> papeis e canetas# 5# /;,ECBabE,> a# cada pessoa escrever" duas qualidades e duas manias suas num peda!o de papel, sem que os demais vejamP *# o Diretor recol+e os papeis, mistura e redistri*ui, de modo que ningum fique com o seuP c# cada participante dever", atravs de m mica, representar tais caracter sticas para que o grupo as descu*ra# Em seguida, tenta%se acertar o autor das mesmas, que e'plicar" o porqu& de tais escol+asP d# coment"rios# OA-E/O E PECIA8 .# KAEEC/A/,> um o*jeto pessoal de cada participante# 5# /;EC<DBabE,> a# pede%se a pessoa que coloque um o*jeto seu L sua frente 1e'#> anel, cinto, agenda etc2, que considere especialP *# questiona%se o porqu& de tal o*jeto e o que representa para siP c# ap4s, solicita%se empreste a sua voz ao o*jeto na .V pessoa so*re o que se sente, pensa e perce*a deleP d# coment"rios# ;ota> Este jogo dram"tico de aplica!(o individual# Duando aplicado em grupo, solicita%se que cada participante e'presse a impress(o so*re o o*jeto escol+ido pela pessoa# )ode%se solicitar, ainda, que os participantes falem o que ac+am 1enquanto o*jeto2, sendo que a pessoa, em si, confirma ou n(o as informa!-es# -O'O DO CO3/O)3O .# KAEEC/A/,> *ar*ante, giz ou papel para marca!(o do contorno, canetas, revistas, tesoura, cola etc# 5# /;,ECBabE,> a# solicitar aos participantes que se deitem no c+(o 1ou so*re o papel2, para a demarca!(o do seu contorno, com *ar*ante, giz ou canetaP *# cada pessoa deve preenc+er o seu contorno, com recortes, palavras, o*jetos, da forma que considerar mel+or e que possa defini%la como pessoaP c# no final, comentar so*re o significado de cada coisa colocadaP d# coment"rios# EXPO IPQO DE A)/E .# KAEEC/A/,> c+apus, *ijuterias, c+aves, acess4rios em geral# 5# /;,ECBabE,> a# dispor os o*jetos so*re uma parte da sala, como uma e'posi!(oP

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*# o grupo fica em circuloP c# o Diretor convida todos a visitar uma e'posi!(o de arte e cada um deve escol+er um o*jeto com o qual se identifique, que tem a ver consigo mesmoP d# feitas as escol+as, retornam aos seus lugares 1com o o*jeto2 e comentam o significado da escol+aP e# coment"rios# AP)E E3/APQO E0 DOP8A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# solicita%se ao grupo para formar duplas, aleatoriamenteP ;ota> verifica%se se o n9mero de participantes par# Em caso de n9mero mpar, o Diretor 1ou Ego _ Au'iliar2 pode participar# *# cada dupla conversa durante dez minutos, apro'imadamente, falando de si mesmo, apresentando%seP c# ap4s o tempo estipulado, o grupo reuni%se novamenteP d# o participante A apresenta o participante N e vice%versaP e# repete%se o processo com todos os integrantesP f# coment"rios# -O'O DO 3O=E8O .# KAEEC/A/,> um novelo de l( ou *ar*ante# 5# /;,ECBabE,> ;ota> As pessoas ficam em p, distri*u das aleatoriamente na sala, mantendo uma certa distncia entre si# a# inicia%se jogando o novelo para um participante, que se apresenta para o grupo, ap4s dar uma volta de l(6*ar*ante em seu dedo indicador, isto , este joga o novelo para outra pessoa, mantendo o fio esticadoP *# quando a ,egunda pessoa se apresenta, enrola uma volta do novelo em seu dedo e joga%o para uma terceira pessoa, que repete o mesmo processoP c# o jogo prossegue at o 9ltimo participanteP d# depois, no movimento inverso, ou seja, do ultimo participante ao primeiro, cada participante tenta apresentar o anterior a ele, seguindo at o final# Aquele que foi o primeiro tentar" apresentar o ultimo, fec+ando, desta forma, o grupo# <*s#> 7eralmente as pessoas n(o prestam a devida aten!(o, por isso solicita%se que cada um fale do que se lem*re# -O'O DO AIC?O .# KAEEC/A/,> etiquetas auto%adesivas, caneta +idrogr"fica# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em circulo, sentados# Distri*ui%se etiquetas com o nome de cada um, para ser fi'adoP *# solicita%se a cada participante que pense no nome de um *ic+o# Em seguida, cada um fala o seu, em voz alta, podendo repetir tr&s vezes, no m"'imo# < grupo dever" memoriz"%loP c# o Diretor c+ama duas pessoas pelo nome e estas dever(o falar o nome do *ic+o da outra# Duem c+amar por 9ltimo, sai do jogo# Em caso de d9vida, n(o se e'clui ningumP d# ap4s um determinado tempo, cada pessoa escol+e o som6ru do que o *ic+o produz# Cepete%se o mesmo processo, desta vez emitindo o som da outraP e# coment"rios GAC/Aac<> apesar de estar classificado na .V fase, em fun!(o de seu aspecto l9dico, esse jogo pode ser adaptado e aplicado as tr&s fases da matriz de identidade# )ode%se, por e'#, trocar o nome por n9merosP solicitar que cada um represente o *ic+o do outro sem ser concomitante> inverte os papeis, ou seja cada dupla representa o pr4prio *ic+o e, em seguida, o da outro, esta*elecendo uma rela!(o complementar etc# PB A)O 3O A) .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em c rculo, sentadosP *# senha do .iretor: ?ada vez que mencionar o nome de um p"ssaro, todos devem erguer a m(o direita e faz&%la flutuar, imitindo um p"ssaro em voo# ,e mencionar um grupo de p"ssaros, a*as as m(os dever(o flutuar# ,e mencionar um animal que n(o voe, dever(o ficar em moveis, com as m(os so*re o joel+osP c# quem errar, permanece no grupo, sem participar diretamente, mas cola*ora com a fiscaliza!(oP d# coment"rios# E'emplo> Esta man+( levantei%me cedo# < dia estava magn fico# < sol da primavera animava a natureza e os p"ssaros 1duas m(os2 cantavam sem cessar# Ao a*rir a janela do quarto, um pardal 1m(o direita2, sem cerimQnia, invadiu a casa, pondo o gato 1m(os no joel+o2 em polvorosa# < papagaio1m(os direita2 que estava no jardim do inverno onde se irritou%se com a correria do gato 1m(os nos joel+os2 e pQs se a *errar, assustando os can"rios 1duas m(os2, que tranquilamente cantavam em suas gaiolas###

PE) O3A'E3 CZ8EA)E .# KAEEC/A/,> tiras de papel, pincel atQmico, fita adesiva# 5# /;,ECBabE,> a# escrever nome de personagens com o n9mero compat vel dos participantes, sem o con+ecimentos dos mesmosP

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*# fi'ar nas costas de cada umP c# o grupo, atravs de m mica 1sem ver*aliza!(o2, procura fazer com que cada participante identifique o personagem que est" fi'ado em suas costasP d# coment"rio so*re a e'peri&ncia# 1ota: Em*ora classificado na primeira fase, este jogo pode ser adaptado para a ,egunda ou terceira# 8B =AI$$$ .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em circulo, todos sentados# < Diretor inicia o jogo com uma frase e todos a repetem 1e'#> l" vai a *anda#2, um a um, no sentido +or"rioP *# reinicia incluindo mais uma frase e o grupo repete o mesmo procedimento, e assim por dianteP c# sai do jogo aquele que errarP d# pode%se interromper o jogo, quando se tornar dif cil para o grupo dizer as frases completasP e# coment"rios# E'#> 1.2 0" vai a *anda# 152 0" vai o maestro, que rgia a *anda# 182 0" vai o carro, que levava o maestro, que rgia a *anda# 1@2 0" vai o mecnico, que consertou o carro, que levava o maestro### 152 0" vai a mul+er, que casou com o mecnico, que consertou o carro, que levava o maestro### 1=2 0" vai a vizin+a, que conversou com a mul+er, que casou com o mecnico, que consertou### 1I2 0" vai o a!ougueiro, que co*rou da vizin+a, que conversou com a mul+er, que casou### 1J2 0" vai o cac+orro, que mordeu o a!ougueiro, que co*rou a vizin+a que conversou com a mul+er, que casou com o mecnico, que consertou o carro, que levava o maestro, que rgia a *anda# A C?O=A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante procura um lugar confort"vel da sala para se deitar# De ol+os fec+ados, seguira as consignas do DiretorP *# consigna> )rocure rela'ar seu corpo, li*ertando suas ten!-es### pouco a pouco, seu corpo come!ara a ficar leve### muito leve, transformando%se numa nuvem### Goc& come!a a levitar, atravessando a sala, de encontro ao cu### )rocure e'plorar%se enquanto nuvem### Geja como a sua forma, sua cor, sua te'tura### 1respeitar o ritmo e o tempo inteiro de cada um2# Goc& pode a*rir os ol+os> verifique como desliza pelo cu, avistando o terra l" em *ai'o### Goc& se encontra com outras nuvens, com a jun!(o, formam% se nuvens de c+uva### <s pingos come!aram a cair, vagarosamente, ao estalar os dedos de uma das m(os# Depois, com as duas m(os, intensificando os pingos### Apro'imam%se das "rvores, caindo so*re as fol+as, sim*olizando pelos esfregar das m(os### Delicadamente no inicio, intensificando%se em seguida### De repente, a c+uva fica mais forte e voc& deve respeit"%la *atendo as m(os nas pernas# Ela aumenta mais e mais### e aos poucos vai diminuindo###P c# coment"rios# ;ota> A partir da , inverte%se a ordem das consignas at cessar a c+uva# A nuvem se desfaz vagarosamente, transformando%se em pessoas novamente# PE)CEPPQO DE OA-E/O .# KAEEC/A/,> venda para os ol+os 1opcional2, o*jetos diversos para pesquisa 1corti!a, isopor, metal, *orrac+a, vidro, papel, pedra, tecido etc#2 )ara cada dupla de participantes# 5# /;,ECBabE,> a# formar%se duplas# Distri*ui%se materiais diferentes para cada dupla# Bm fec+a os ol+os 1ou coloca a venda2 e o outro apresenta os o*jetos, que dever(o ser descritos pelo primeiro em rela!(o a forma, te'tura, temperatura etc# e depois tenta identific"%los# ,olicita%se ainda que visualizem, mentalmente, o taman+o de cada o*jetoP *# ap4s a apresenta!(o, verifica%se in loco, comparando%os com suas percep!(o internaP c# em seguida, aquele que apresentou os o*jetos dever" fec+ar os ol+os 1ou colocar a venda2 e trocar de dupla# Cepete%se o mesmo procedimentosP d# coment"rios# ;ota> A troca de duplas deve%se ao fato de impedir o con+ecimento prvio dos o*jetos a serem apresentados, evitando, assim, contamina!(o do jogo# DE COAE)/A DE I 0E 0O .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo camin+a pela sala, li*erando as tens-es do corpo e diminuindo o ritmo do andar, sem ver*aliza!(oP *# cada um escol+e um local para se deitar confortavelmente, com espa!o L sua voltaP c# fec+a os ol+o e desco*rem as pr4prias m(os atravs do tato, e'plorando a forma, taman+o, te'tura, temperatura etcP d# depois, com as m(os, e'ploram o rosto, detal+adamente, seguindo o mesmo procedimento anterior# Ap4s a desco*erta, e'ploram a ca*e!a, o pesco!o, o t4ra', a*dome, as pernas e os psP e# coment"rios ;ota> < Diretor deve dar as consignas respeitando o ritmo de cada um, e dar prefer&ncia por am*iente com pouca claridade, evitando, assim, poss veis e'posi!-es# F8EXQO E EX/E3 QO Rela!amento indutivo"

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.# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# os participantes devem ficar deitados, de forma confort"vel, com espa!o adequado a sua voltaP *# ao comando de voz do Diretor, cada um dever" cumprir a risca do que for solicitadoP ;ota> ;este rela'amento, tra*al+a%se com todo o corpo 1dos ps a ca*e!a2, principalmente as articula!-es# ,(o dois movimentos *"sicos> e'pans(o 1tr&s vezes2 dos m9sculos# c# inicia%se com o p direito# )ede%se para contrair o p, depois, rela'"%lo, voltando a posi!(o natural 1tr&s vezes2# Em seguida, com o p esquerdo, repete%se o mesmo processoP d# retorna%se ao p direito e pede%se para estic"%lo 1e'pans(o2 e depois, rela'"%lo# Cepete%se o processo anteriorP e# coment"rios ,equ&ncia> ps, joel+os, quadris, respira!(o 1a*dome2, t4ra', *ra!os e m(os, om*ros, pesco!o e ca*e!a# f# no final, pode%se acrescentar almofadas, para tra*al+ar cada indiv duos soltando%os, como se estivessem so*re uma nuvem# Cetornam ao conte'to grupal, repetindo%se o ritmo de cada um# =IA'E0 A O0 AO 6OE Rela!amento #ndutivo" .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante procura um local da sala para se deitar, de forma confort"vel, procura soltar as tens-es do corpoP *# a partir deste momento, o Diretor dar" as consignas 1ao comando de sua voz2, e cada um dever" imaginar 1tentar visualizar2 cada comandoP c# seu corpo come!a a ficar leve 1###2, cada vez mais leve 1###2 e voc& come!a a levitar, saindo da sala 1atravessando o teto2# 0evita so*re a cidade 1###2 afastando%se dela at se apro'imar de um *osque 1###2# )rocure ver este *osque 1dei'ar aflorar a imagina!(o de cada um2# Geja as "rvores, a mata, os p"ssaros, os *ic+os 1###2# Goc& ouve o *arul+o de "gua 1###2 parece um riac+o com "guas cristalinas, produzindo uma sensa!(o agrad"vel 1###2, mais ao fundo, uma cac+oeira 1###2 etc# ;ota> ap4s um determinado tempo, solicitar a cada participante que se despe!a deste *osque e, lentamente, o Diretor deve conduzi%los ao camin+o de volta 1repetindo o processo de forma inversa2, respeitando o ritmo de cada um# d# no final, cada participante comenta a e'peri&ncia vivida# )E3A CI0E3/O Da Cris$lida a %or&oleta" .# KAEEC/A/,> n(o +" 1varia!(o> pode%se utilizar tules ou similares para a constru!(o do casulo e, posteriormente, das asas2# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante deita%se no c+(o, de forma confort"vel e de ol+os fec+adosP *# ap4s um *reve aquecimento, deve imaginar que esta dentro de um casulo 1cor, taman+o, te'tura, temperatura, forma etc#2, e'plorando%o ao m"'imoP c# as esta!-es do ano passam e, aos poucos, cada um vai perce*endo que est" se transformando numa linda *or*oleta 1v, taman+o, asas etc#2 dentro do casuloP d# no momento e'ato, come!a a romper o casulo, pois a transforma!(o est" completaP ;ota> Ao sair do casulo, devem a*rir os ol+os, para verificar sua transforma!(o 1cor das asas, forma etc#2# e# ao sair do casulo, perce*e que est" com fome 1ainda n(o perce*e os outros2 e o alimento encontra%se L sua disposi!(oP f# aos poucos, perce*e o am*iente que o cerca, iniciando um processo de recon+ecimento da "rea e, em seguida, perce*e os outros seres L sua volta, esta*elecendo contato com eles# ;ota> deve%se respeitar o ritmo e o tempo interno de cada um# Este jogo pode ser adaptado e aplicado Ls tr&s fases da matriz, propiciando deste a /dentidade do Eu at o Cecon+ecimento do Eu# RE'A(CER Rela!amento #ndutivo" .# KAEEC/A0> m9sica> Nolero 1Eavel, K#2 5# /;,ECBabE,> a# os participantes devem deitar%se no c+(o, de forma confort"vel, com espa!o L sua voltaP *# ao comando da voz do Diretor, dever(o seguir as instru!-es solicitadas, como segue> /magine%se como matria inerte no fundo do mar 1###2 E'iste por "gua pro todos os lados 1###2 ,inta a "gua escorrendo pela sua superf cie inerte 1###2 Enquanto a vida se desenvolve, voc& se transforma em algum tipo de erva ou planta marin+a 1###2 Escute o tam*or e dei'e o som penetrar nos seus movimentos, enquanto as corrente o arrastam 1###2 <l+e L sua volta 1###2 Aos poucos, transformam%se em um animal simples, que se arrasta pelo fundo do mar 1###2 Dei'e o tam*or fluir atravs do seu corpo e dos seus movimentos, como o animal marin+o 1###2 Agora, mova%se vagarosamente em dire!(o L terra 1###2 E quando a alcan!ar, fa!a crescer quatro pernas e comece a se arrastar pela terra 1###2 E'plore a sua e'ist&ncia como animal terrestre 1###2 Agora fique, aos poucos, ereto so*re duas pernas e e'plore a sua e'ist&ncia e seu movimentos como * pede 1###2 ?ontinua%se movendo e a*ra os ol+os e interaja com os outros, atravs do movimentos 1###2P c# no final, comentar so*re a viv&ncia, verificando que animal cada um vivenciou# ;ota> )ode ser adaptado e aplicado Ls tr&s fases da Katriz AO8A 3O PAI3E8 .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo deitado de costas no c+(o, confortavelmente, e de ol+os fec+adosP

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*# imagine um imenso painel colorido tomando todo o seu campo de vis(o 1###2 Aos poucos, surgi nesse painel um pequenino ponto, como uma ca*e!a de alfinete, que vai aumentando de taman+o, lentamente 1###2 Goc& perce*e sua apro'ima!(o e, gradativamente transforma%se numa *ola colorida 1###2 Ela aumenta de taman+o e se apro'ima cada vez mais 1###2 Eorna%se uma *ola imensa, que toca numa parte de seu corpo e arre*enta, saindo dela um liquido colorido# Esse liquido come!a a colorir todo o corpo, lentamente 1###2 Aos poucos, o liquido vai escorrendo pelo c+(o e desaparece, dei'ando uma agrad"vel sensa!(o em seu corpo# E'perimente%a 1###2 Gagarosamente voc& vai despertando seu corpo, apalpando%o atravs das m(os 1###2, espregui!ando%se 1###2 e, finalmente, a*rindo os ol+osP c# coment"rios# AO8A I0A'I3B)IA .# KAEEC/A/,> n(o +" 5# /;,ECBabE,> a# o grupo em c rculo 1roda2, voltado para dentro, em pP *# cada participante 1individualmente2 no como se *rincar" com uma *ola que, ao comando do Diretor, mudar" de forma, taman+o, cor e te'tura 1e'#> *ola de pl"stico, isopor, c+um*o, couro, t&nis, *asquete etc#2P c# cada um deve *rincar reagindo Ls mudan!as, com a maior fidelidade poss velP d# ap4s um determinado tempo, eliminam%se todas as *olas, criando apenas uma, para ser jogada entre todos os participantes, repetindo as mesmas consignas dadas pelo DiretoP e# coment"rios so*re a e'peri&ncia# ;ota> este jogo pode ser aplicado Ls fases da matriz# DA3PA DA DOA)ADIPA .# KAEEC/A0> musica 1ritmo marcado e de rela'amento2# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo fica em p e em c rculoP *# devem dan!ar com o corpo todo, de acordo com o ritmo da musica, alternando com as consignas dadas pelo DiretorP ?onsignas> dan!ar somente com os ps e tornozelos, ,omente com as pernas, ,omente com os quadris, ,omente com o t4ra', ,omente com o pesco!o e a ca*e!a, ,omente com os ol+os e a *oca 1rosto2# c# no final, todos camin+am pela sala e escol+em um local para se deitar e rela'ar 1introduzir m9sica de rela'amento2P d# coment"rios# -O'O DO A3DA) .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# pede%se aos participantes que andem pela sala, rela'ando o corpo, livrando%se das tens-es do diaP *# devem prestar aten!(o na sua forma de andar e imprimir o seu ritmo di"rio# 1###2P c# verificar como cada um pisa no c+(o 1###2> a distri*ui!(o do peso 1###2> a temperatura 1###2> o ritmo 1###2> o equil *rio 1###2 etc#P d# depois de um determinado tempo, o Diretor d" as consignas de diferentes formas de andar 1com as pontas dos dedos, com os calcan+ares, com a *orda de fora, de dentro, com um p etc#2, intercaladas com andar normal 1forma de andar de cada um2# <*s#> pode%se incluir formas diferentes como> marc+ar, correr, pular etc# C)IAPQO CO8E/I=A DE O0A 0B CA)A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# todos circulam pela salaP *# cada participante 1um por vez2 apresenta uma caracter stica pessoal de sua personalidade 1livre escol+a2P c# o grupo o*serva e reproduz 1e'#> esfregar as m(os, piscar os ol+os etc#2P d# repete%se o processo com os seguintes# ?ompete ao reproduzir a primeira caracter stica e a ,egunda, isto , v(o se acumulando as m micas, de acordo com a apresenta!(o de cada umP e# segui%se o mesmo procedimento at que o grupo consiga incorporar, na consequ&ncia, as caracter sticas de todosP f# coment"rios# ;ota> pode%se adaptar este jogo para a apresenta!(o de cada um# -O'O DA PA80A .# KAEEC/A/,> um apito 1opcional2# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em p, andando pela sala, aleatoriamenteP *# ao comando do Diretor 1atravs de palmas ou apito2 dever(o formar su*grupos, de acordo com o n9mero de palmas# E'#> quatro palmas 1ou quatro apitos2\formar su*grupos de quatro pessoasP c# sai do jogo aquele que n(o conseguir entrar nos su*gruposP d# coment"rios# ;ota> < Diretor deve formar su*grupos inicialmente, sem que ningum saia 1aquecimento2#

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E C)A=O DE -R .# KAEEC/A/,> cai'in+as ou *olin+as etc# 2enha: Escravos de M4, jogavam ?a'ang" Eira, p-e, dei'a ficar 7uerreiros com guerreiros $azem zig%zig%za 7uerreiros com guerreiros $azem zig%zig%za# 5# /;,ECBabE,> a# os participantes em circulo, sentados, com o o*jeto L sua frenteP *# o o*jeto passado para o participante da direita, ao cantarolar a m9sica, seguindo a sequencia a*ai'o> .# ?A;EA;D< 5# A,,<G/A;D< 8# 0d,0d,0d @# EK ,/0e;?/< c# a cada rodada, acelera%se o ritmo da m9sica# ;ota> As palavras assinaladas da sen+a devem ser dramatizadas durante o jogo, ou seja, tira> cada participante deve levantar o o*jetoP p-e> coloca o o*jeto L sua frenteP dei'a ficar> aponta%se o o*jeto com o dedo indicadorP zig%zig%za> faz%se movimentos de vai e vem com o o*jeto e, na palavra z", entrega o o*jeto L pessoa da direita# Em outros trec+os passa%se o o*jeto, normalmente# Deve%se repetir o mesmo procedimento em toda a sequencia# PA)/E DO CO)PO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo, em p, camin+a de forma rela'ada, mantendo um espa!o na centro da salaP *# o Diretor dar" consignas que envolver(o partes do corpo e dever(o ser seguidas L risca, com rapidez e prontid(o# E'#> se num grupo de dez participantes forem solicitadas quatro ca*e!as, apenas quatro ca*e!as se projetam no centro# Eipos de sen+as> Dez m(os, seis *ra!os, oito cotovelos, nove ps etc#P c# ap4s um determinado tempo de jogo, e'plica%se que quem era, saiP d# coment"rios> PA A OO )EPA A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo disp-e%se em circulo e em p# *# < Ego%Au'iliar 1ou Diretor2 inicia com o movimento 1e'#> *ate o p direito2, que passa L pessoa da direita# Este repete e repassa ao seguinte L sua direita at que todos repitam o movimentoP c# < ultimo repassa ao E%A, que rece*e e acrescenta outro movimento 1e'#> *ate o p direito e me'e com os om*ros2# Cepete o processo anterior, ou seja, todos repassam o movimento ao participante L sua direitaP d# os participantes que errarem sai do jogo e cola*oram na finaliza!(o# )ode%se repetir enquanto +ouver motiva!(o e interesseP e# o jogo prossegue at com tr&s participantes 1 em*ora esse critrio possa se definido pelo grupo2P f# ?oment"rio so*re a e'peri&ncia# -O'O DA A80OFADA .# KAEEC/A0> almofadas# 5# /;,ECBabE,> a# distri*uir almofadas pelo c+(o, permitindo que todos o*servem# *# <s participantes camin+am somente so*re elas e sem ver*aliza!(oP c# Ap4s um determinado tempo, todos devem fec+ar os ol+os e continuar a se movimentar 1 n(o podem ficar parados2P d# < Diretor retira algumas almofadas, sem que os participantes perce*amP e# Ap4s um tempo, e'plica que pode sair, desde que n(o coloquem os dois ps no c+(o 1pode%se, por e'#, sair pulando com um s4 p, dando cam*al+ota etc#2P f# ?oment"rios# E CO8/O)A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo em circulo, sentadosP *# inicia com volunt"rio esculpindo com as pr4prias m(os algo que considera significativo 1ou alguma caracter stica que o identifique2 e entrega para o participante L sua direita e assim por dianteP c# cada pessoa rece*e e repassa a escultura ao seguinte prosseguindo at passar pelo 9ltimo participanteP d# coment"rio *reve so*re o que cada um considera que rece*eu, sendo que o escuto confirma ou n(oP

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e# repete%se o mesmo procedimento a partir do segundo participante, e assim por diante, at todos passarem pela e'peri&ncia P f# coment"rios# I'A O C?EFE .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo sentado em c rculo, voltados para dentroP *# elege%se um volunt"rio para sair da sala, enquanto o grupo escol+e um c+efe 1ou l der2, que deve produzir movimentos diversific"%los durante o jogoP c# a pessoa c+amada de volta e fica do lado de dentro do circulo, movimentando%se sem parar e tentando desco*rir quem est" comandando os movimentosP d# as regras podem ser definidas pelo grupo 1e'#> quantas tentativas de acerto, o que ocorre quando erra etc#2P e# coment"rios> ;ota> Apesar de este jogo ser muito con+ecido sua aplica!(o n(o implica contamina!-es# )ode ser repetido v"rias vezes, modificando%se a escol+a do c+efe# Em grupos na terceira fase da matriz de /dentidade pode%se avaliar a capacidade de invas(o de papis dos participantes# -O'O DO /IAI/B .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# elege%se um volunt"rio, que sai da sala, enquanto as regras s(o e'plicadas para o grupo# *# o grupo deve escol+er um ver*o e responder" Ls perguntas do volunt"rio, trocando o ver*o pela palavra ti%it P c# os participantes formular" perguntas, um a um, com os o*jetivos de desco*rir o ver*o escol+ido pelo grupo 1e'#> Goc& ti*ita sempreA Goc& j" ti*itou com algumA Goc& pretende Ei*itar aman+(A Etc#2P d# o grupo pode determinar quantas voltas s(o necess"rias para adivin+ar o ver*o, ou o Diretor pode especificar# ;este caso, se n(o acertar escol+e outra pessoa e reinicia o jogo com outro ver*o# Garia!(o> < volunt"rio faz a mesma pergunta para todos os participantes e estes podem responder apenas sim ou n(o ou dar respostas livres# Ap4s determinado o n9mero de perguntas, este deve adivin+ar o ver*o# PI CADA FA/A8 .# KAEEC/A/,> cadeiras 1metade do n9mero de participantes2# 5# /;,ECBabE,> a# forma%se um circulo de cadeiras 1voltadas para dentro2 e cada participante deve sentar%se dei'ando uma cadeira vaziaP *# atr"s de cada cadeira fica outra pessoaP c# elege%se um volunt"rio que ficar" atr"s da cadeira vazia, com o o*jetivo de atrair uma pessoa para a sua cadeira, atravs de uma piscada, de modo disfar!adoP d# a piscada dirige%se L pessoa que est" sentada, que dever" correr imediatamente em dire!(o L cadeira vazia# Entre tanto, a pessoa que estiver atr"s da cadeira tem por o*jetivo tentar impedi%la, segurando%a pelos *ra!osP e# inverter o papel ap4s um determinado tempoP f# coment"rios> ;ota> ;ormalmente n(o poss vel identificar claramente a quem se destina a piscada# /sso faz com que v"rias pessoas se levantem# Aos que tentam segura%las, e'ige%se agilidade e leitura correta da inten!(o de sair do outro# )I/0O E AO8A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante imagina uma *ola de um determinado taman+o e te'tura 1pingue%pongue, fute*ol, feltro, pl"stico, acr lico etc#2P *# cada um *rinca com sua *ola 1.5f2, e'plorando seu peso, te'tura, cor etc#P c# ap4s um determinado tempo, procuram um parceiro e apresenta sua *ola, da forma que l+e convier 1menos a ver*al2 e vice%versaP d# cada dupla pode *rincar com as *olas, da forma que quiser# ;ota> Gerificar se as pessoas respeitam a *ola do outro com rela!(o ao taman+o, peso etc#P e# comentar so*re a e'peri&ncia# Garia!(o> )ode%se iniciar em duplas, formando, posteriormente, trios, quartetos, e at grupos como um todo# PE)'O3/A E )E PO /A /)OCADA .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;EC<DBabE,> a# dispor o grupo em duas lin+as paralelas, em pares, um frente ao outro, formando um corredorP *# o Diretor far" perguntas L pessoa que se encontra L sua frente e aquele que estiver Ls suas costas quem responder" para ela# E'emplo> qual a cor da sua camisaA < outro responde a cor da camisa do parceiroP c# a pessoa a quem for dirigida a pergunta deve manter%se impass vel, ou seja, n(o pode responder ou demonstrar qualquer rea!(oP d# sai do jogo a dupla que errar 1e'emplo> quando o elemento a quem for dirigido a pergunta responder, ou quando seu parceiro :Ls suas costasg dei'ar de responder2P

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e# pode%se trocar as duplasP f# coment"rios# PIOKPIO .# KAEEC/A/,> n(o +" 5# /;EC<DBabE,> ;ota> < Diretor identifica algo em comum nos participantes 1ou apenas em alguns2, que ser" a sen+a do piu%piu# E'emplo> letra do nome, cinto, ca*elo, roupa etc# a# grupo em circulo, sentadoP *# compete aos participantes desco*rir quem tem piu%piu# )ara isso, cada pessoa ser" avaliada pelo grupo se tem ou n(oP c# no decorrer do jogo, o Diretor da dicas para au'iliar a desco*erta 1e'emplo> tem no meio, grande, pequeno etc#2P d# termina o jogo quando desco*rirem o que o piu%piu# GAC/Aac<> Ap4s a sa da de um volunt"rio, caracter sticas f sicas> *oca, ca*elo, ps, *arriga etc#2# Ao retornar, o participante faz perguntas a cada um, com o o*jetivo de desco*rir a sen+a# )ode%se com*inar o n9mero de tentativas de acerto# Duem errar, sai da sala e o grupo repete o mesmo processo# ADI=I3?APQO DO AIC?O .# KAEEC/A/,> papeis, canetas e fita adesiva# 5# /;,ECBabE,> a# cada pessoa escreve o nome de um *ic+o, sem que os demais vejamP *# o Diretor pede que do*re o papel# Munta%os e em*aral+a%osP c# o grupo em p, em c rculo, um atr"s do outro, rece*e os papis novamente# ?ada um cola nas costas da pessoa que est" a sua frenteP d# a seguir, todos podem se movimentar, tentando adivin+ar qual o *ic+o que est" em suas costas# )ara isso, far" perguntas a respeito do *ic+o e compete aos outros responderem somente sim ou n(o# E'#> Eem patasA 3 grandeAP e# se algum ac+ar que desco*riu, comentar com o Diretor# ,e acertar, continua respondendo para os outrosP f# coment"rios# ;ota> se gerar campo tenso, o Diretor poder" permitir que as pessoas ajudem com respostas mais completas, n(o se limitando apenas ao ,/K ou ;c<# )ode%se alterar a consigna# E'#> adivin+a!(o de frutas, flores, legumes etc# )ode%se, ainda, aplicar em dois su*grupos 1com consignas diferentes2, promovendo competi!(o, ou seja, vence aquele que adivin+ar primeiro# /E8EFO3E E0 FIO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em c rculo, sentadoP *# Diretor passa uma sen+a para um participante e este devera repassar para o colega L sua direita# Em seguida, cria e passa uma m mica dessa mensagemP c# a pessoa ouve, e repete L outra, faz a m mica e assim por dianteP d# no final, cada um comenta o que rece*eu# )osteriormente, cada um comenta o que passouP e# coment"rios# ;ota> pode%se repetir v"rias sen+as diferentes, iniciando com pessoas diferentes# PAPE8 < O0 OA-E/O I3/E)0EDIB)IO .# KAEEC/A/,> papel sulfite# 5# /;,ECBabE,> a# cada pessoa rece*e uma fol+a de sulfite 1em *ranco2P *# o Diretor e'plica que cada um dever" e'pressar da forma que quiser, como v&#### 1e'#> rela!(o c+efe versus su*ordinado, lideran!a, autoritarismo, papel profissional etc#2, atravs do papelP ;ota> H" muitos recursos frente a papel 1recortar, amassar, do*rar etc#2, mas prefer vel que cada pessoa utilize seu potencial criativo, sem que o Diretor precise dar e'## c# cada um apresenta o seu papel frente ao grupoP d# em seguida, o grupo se re9ne para discutir e montar uma imagem 9nica a cerca da tem"tica, utilizando%se dos papis de cada um# ;o final, da um t tulo ao tra*al+oP e# um dos integrantes e'plica o que foi feitoP f# coment"rios# ;ota> < Diretor pode acrescentar outros materiais, como cola, tesoura, dure' ou papis de diferentes te'turas# )ode%se adaptado como um jogo de apresenta!(o se a consigna for como voc& se v&#

-O'O DA A/I=IDADE CO0P8E0E3/A)E .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;EC<DBabE,> a# o Ego%Au'iliar, atravs de m mica, representa um papel# < grupo tenta desco*rir, para depois realizar a atividade complementarP

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*# depois de algumas m mica, pode%se introduzir a ver*aliza!(o, se as pessoas acertarem o papel dramatizado# 1e'#> uma cozin+eira frente ao fog(o> algum lava as lou!as outra arruma a mesa outra prepara *e*idas etc#2P c# coment"rios# GAC/Aac<> )ara tra*al+os com <rienta!(o Gocacional, por e'#, cada um representa um Ho**W, a fim de avaliar as caracter sticas dos participantes# Em um segundo momento, o Ego%Au'iliar cria um papel social e os pr4prios participantes d(o nome, se'o, idade, profiss(o etc#, atravs dos contra%papis, ou seja, durante a dramatiza!(o# ;ota> ,e adaptado, pode%se utilizar como um Mogo de Apresenta!(o, )ersonagens ou /nvers(o de )apis# Em*ora necessite da constru!(o de personagem do te'to dram"tico, a &nfase se da no pr%invers(o, por isso n(o foi classificado num jogo para a 8V fase# APO3/E O 6OE OO=IO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;EC<DBabE,> a# grupo sentado, em c rculo, voltado para dentroP *# inicia com um participante que deve apontar para uma parte do corpo, afirmando%se outra 1e'#> aponta para a ca*e!a e diz que um um*igo2P c# L pessoa a sua direita dever" apontar para a parte que ouviu 1um*igo2 e diz outra parte 1 por e'#> *ra!o2P d# o seguinte segue o mesmo processo e assim por diante, at completar todas as pessoasP e# ap4s uma rodada completa, o participante que errar sai do jogo e cola*ora como juiz# GAC/Aac<> Ao invs de sair quem errar, o Diretor apenas denuncia e come!a com o participante seguinte# )ode%se tam*m solicitar maior velocidade nas respostas# API/O OCO8/O .# KAEEC/A/,> apito# 5# /;,ECBabE,> a# um dos participantes sai da sala enquanto as regras s(o dadas ao grupoP *# para o grupo> Escol+e uma pessoa que ficar" com o apito# Eodos podem apitar, inclusive a pessoa que fica com o mesmo, sem que o participante que saiu da sala descu*ra# Devem movimentar%se para confundi%loP c# para o participante fora da sala> Bma das pessoas do grupo detm um apito# < o*jetivo desco*rir quem # )ara facilitar, em alguns momentos o apito soar"# Devem movimentar%se continuamente sem pararP d# a pessoa tem duas c+ances para acertar# ,e desco*rir, sa a pessoa desco*erta e prossegue o jogo# ,e errar, escol+e%se outro participanteP e# ?oment"rios# ?IPI3O E CO0 A 0QO .# KAEEC/A/,> apito# 5# /;,ECBabE,> a# < grupo divide%se em duplasP *# ?ada dupla apoia m(o com m(o 1D ' D2, de forma espalmada, sendo que um comenda os movimentos e o outro acompan+a como se estivesse +ipnotizadoP c# Duem comanda pode criar quaisquer movimentosP quem acompan+a deve segui%lo, sem que as m(os se separem durante o jogoP ;ota> aquele que acompan+a o comando deve apenas garantir que a m(o fique colada# d# Ap4s um determinado tempo, inverter os papis, repetindo o processoP e# Erocar de duplas e prosseguir at o finalP f# ?oment"rios so*re a e'peri&ncia# ;# A#> Em*ora este jogo envolva a invers(o de papis entre os participantes foi classificado na 5V fase, pois permite avaliar at que ponto o participante tem a percep!(o de si mesmo antes de inverter o papel com o outro# ?IP3O/I 0O .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# em duplas, frente a frenteP *# uma pessoa so*rep-e a m(o a poucos cent metros da outra pessoa e esta, como que +ipnotizada, dever" seguir os movimentos, mantendo sempre a mesma distnciaP c# o que comanda dever" criar uma srie de movimentosP d# o comando deve reproduzi%los com fidelidade 1 como um refle'o de espel+o2P e# ap4s um determinado tempo, invertem%se os papisP f# trocar as duplas at que todos passem pela mesma e'peri&nciaP g# coment"rios so*re a e'peri&ncia# /ICK/AC POFKPOF .# KAE3C/A,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em circulo, em pP

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*# um participante 1ou E%A 6 D2 inicia o jogo criando um movimento 1e'#> *ater palmas quatro vezes2 e, em seguida, cria outro movimento 1e'#> *ate a m(o direita na perna direita, quatro vezes2 e assim por dianteP c# a pessoa a sua direita reproduz os movimentos do guia, no mesmo ritmo e cad&ncia, repassando os a outro participante da sua direita, e assim por dianteP d# todos falam a sen+a conjuntamente, repetindo sempre a sequ&ncia do guia, ou seja> tic tic%tac, tic%tac, pof%pof### tic tic%tac, tic%tac, pof%pof etc#P e# ap4s um tempo de aquecimento, aquele que errar sai do jogo# E'emplo de sequ&ncia de movimento> h *ater palmas, m(o direita na perna direita, m(o esquerda na perna esquerda, m(o esquerda no cotovelo direito, m(o direita no cotovelo esquerdo, pisar no c+(o com o p direito etc# ;<EA> Este o tipo de jogo que e'ige treino e uma *oa coordena!(o motora do Diretor 1eu Ego % Au'iliar2# O E0A)O8?O .# KAEEC/A/,> m9sica 1gravador e fitas2 , um o*jeto que represente a *atata quente1 peda!o de espuma, isopor etc#2, papis de v"rios tipos e taman+os, fitas, cordas, fitin+as, jornal, dure', *ar*ante, tesoura e fita adesiva# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em circulo, sentados# /nicialmente o diretor e'plica o jogo da Natata Duente, isto , ao som da m9sica, todos dever(o passa%la para o colega da esquerda, por e'emplo# ;(o podem jogar# Devem colocar na m(o do outro# Duando a m9sica para, aquele que estiver com a Natata sai do jogo# Cepete algumas vezes no in cio, sem que ningum saia, para o aquecimento do grupoP *# depois, o Diretor apresenta ao grupo v"rios materiais, que dever(o formar um em*rul+o# Ele inicia com uma fol+a de jornal, por e'emplo formando uma *ola# A seguir, cada um far" um em*rul+o mostrando%o ao grupoP c# no trmino dos em*rul+os, o Diretor e'plica que recome!ar" o jogo, mas desta vez, em quanto a m9sica parar, a pessoa que estiver com o em*rul+o dever" a*ri%lo, retirando sempre a parte mais e'ternaP d# reinicia o jogo com a m9sica, repetindo o mesmo processo at o finalP e# aquele que desem*rul+ar por 9ltimo ser" o vencedorP f# coment"rios# 8I0I/E DE I 0E 0O .# KAEEC/A/,> giz# 5# /;,ECBabE,> a# solicitar ao participante que formem uma fila, como se estivessem num ponto de Qni*us ou numa fila de *anco fazendo de conta que n(o se con+ecemP ;ota> ;ormalmente e'iste uma distncia f sica 1limite2, que varia de pessoa para pessoa# *# mostra%se aos participantes o espa!o%limite de cada um e o quanto diferencia de pessoa para pessoa , atravs da /nven!(o de papis# Desfaz%se a filaP c# em seguida, o Diretor solicita que um participante fique a sua frente 1apro'imadamente 5 metros2 e que use todos os sentidos para perce*er a apro'ima!(o do Diretor# Antes de sentir%se invalido, deve pedir para pararP ;ota> Demarcar com giz at onde o participante permite a apro'ima!(o# d# na sequ&ncia, pede%se que fec+e os ol+os e o Diretor repete o mesmo processo# ;esse caso, pode%se introduzir sons atravs de palmas, *ater com os ps etc#P e# repetir o mesmo jogo para cada participanteP f# coment"rios# ;ota> ;ormalmente, a distncia modificar%se%", ampliando%se, em fun!(o do campo tenso gerado# < Diretor deve camin+ar, vagarosamente, em dire!(o ao participante nas duas vezes, sem alterar o ritmo# Esse um jogo dram"tico que demonstra claramente a diferen!a entre campo tenso e campo rela'ado, avaliando a percep!(o e os limites de cada um# E3 IAI8IUAPQO DE O0 CE'O .# KAEEC/A/,> Genda para os ol+os, sucata, algod(o, corti!a, fol+a, madeira, *orrac+a, isopor etc# 5# /;,ECBabE,> a# em duplas# Bm cego 1n(o pode ver2 e outro deve mostrar o*jetos fazendo com que o cego possa desco*rir cada o*jeto e 6ou material apresentado, utilizando seus outros sentidos, da mel+or forma poss vel 1n(o +" necessidade de definir os o*jetos2P *# ap4s a e'peri&ncia inverter os papisP c# pode%se trocar as duplasP d# comentar so*re a e'peri&ncia de cada um#

CO))IDA E0 CW0E)A 8E3/A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# dispor o grupo em duas filas paralelasP

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*# o Diretor d" um sinal para que os primeiros de cada fila apostem uma corrida# Ao retornarem, tocam na m(o do parceiro seguinte e este continuar" a corrida at que todos passem pelo processoP c# vencer" aquele que c+egar primeiroP d# em seguida, a mesma corrida, modificando%se a consigna, ou seja, devem correr em cmera lenta, sendo que o vencedor ser" aquele que c+egar por 9ltimo# ;ota> Durante a corrida, n(o podem parar quando um estiver no c+(o, o outro, automaticamente, dever" ser levantado# < Diretor atua como juiz# DA3PA DE CO /A .# KAEEC/A/,> m9sica com marca!(o r tmica# 5# /;,ECBabE,> a# formam%se duplas, e estas juntam%se pelas costasP *# com a introdu!(o da m9sica, cada dupla dever" dan!ar de acordo com o ritmo, sendo que um deles comandar" o movimento e o outro acompan+ar"P c# ap4s um determinado tempo, inverte%se o comandoP d# cada um dever" criar movimentos diferentes, da forma que quiserP e# trocar as duplas e repetir o processoP f# coment"rios# CAAO DE 'OE))A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante dever" disputar um ca*o de guerra com uma pessoa imagin"ria L sua frenteP *# o Diretor fornecer" consignas para o papel da pessoa imagin"ria, que dever" ser complementada pelo participante# E'#> pessoa muito forte, fraca, agressiva etc#P c# formar duplas e repetir o procedimento# Ap4s um determinado tempo, aumentar o n9mero de participantes 1trios, quartetos etc2 at formar dois su*grupos distintosP d# coment"rios# -O'O DA 0S0ICA ]/ele2one sem 2io^ .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# pede%se que um participante fique na sala, enquanto todos se retiramP *# o Ego _ Au'iliar faz uma m mica a essa pessoa, que deve o*servar atentamente, pois seu o*jetivo reproduzi%la L pessoa seguinte# Alm disso, deve tentar desco*rir o que est" sendo passadoP c# pode%se movimentar, desde que n(o atrapal+e quem est" fazendo a m mica, e sem ver*aliza!(oP d# as regras s(o dadas para cada participante que entra%se e repete o processo at o 9ltimo, que dever" fazer a m mica para o grupoP e# coment"rios gerais so*re o que cada um rece*eu e produziu e, no final, o Ego _ Au'iliar reproduzir" a m mica original para o grupo# ;<EA> < Ego _ Au'iliar dever" estar treinando para a m mica, pois deve repeti%la com precis(o, no final do jogo 1e'#> dar *an+o num elefante, constru!(o de uma parede, plantar +ortali!as etc#2# -O'O DE E6OI8SA)IO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# em duplas, frente a frenteP *# devem juntar os ps 1ponta com ponta2 e dar as m(os 1um segura no pulso do outro2P c# devem afastar%se gradualmente, sem perder o equil *rio ou cairP d# procurar rela'ar o corpo ao m"'imo, criando uma unidade de equil *rio# A partir da , podem criar movimentos, mantendo%se unidosP e# inverter os papis com todosP f# coment"rios# -O'O DA CAIXI3?A .# KAEEC/A/,> uma cai'in+a de papel(o com tampa 1com um o*jeto ou n(o2 5# /;,ECBabE, a# o Diretor e'plica que mostrar" uma cai'in+a 1um a um2 e cada participante dever" ver o que contm e traduzir atravs de m mica, para o grupoP *# repete%se o mesmo procedimento para cada pessoaP c# coment"rios so*re a e'peri&ncia# ;ota> pode%se introduzir o material, de prefer&ncia a*strato# -O'O DA CA3E/A .# KAEEC/A/,> cinco canetas 1ponde ser iguais ou diferentes entre si2, uma mesin+a# 5# /;,ECBabE,> a# o Diretor e'plica aos participantes que vai escrever n9meros de zero a dez com as cinco canetas so*re a mesin+a# ?ompete ao grupo desco*rir como

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est" sendo feitoP *# L mdia que cada um for desco*rindo, comenta com o Diretor sem que os demais ou!am, a fim de n(o contaminar o jogo, podendo cola*orar indiretamenteP ;ota> Distri*uir as canetas so*re a mesin+a utilizando%se quaisquer formas 1geomtricas, assimtricas ou n(o2, desde que n(o repetitivas# < segredo estar" nos dedos da m(o, ou seja, o n9mero de dedos so*re a mesa 10 a .02 que ir" determinar# E'#> ,e o Diretor puser tr&s dedos so*re a mesa, independente da distri*ui!(o das canetas, o n9mero ser" tr&s# Esse um jogo que deve ser muito *em treinado pelo Diretor devendo estar em campo e rela'ado, a fim de o*ter resultados eficazesP c# durante o jogo pode%se incluir dicas ao grupo 1e'#> n(o um jogo de intelig&ncia, n(o usa racioc nio, l4gica ou pensamentoP ol+ar o todoP o Diretor faz parte deste todo etc#2, levando%os a perce*er o segredoP d# coment"rio so*re a e'peri&ncia, principalmente as emo!-es# ;ota> Este jogo suscita sentimentos como raiva, 4dio, impot&ncia, frustra!(o, perda etc# e o Diretor deve ser +"*il para o processamento desses materiais# Em*ora pode ser classificado tam*m como um jogo de ,ensi*iliza!(o, recomenda%se sua aplica!(o somente em grupos que se encontram na ,egunda ou terceira fase da Katriz# PE)CEPPQO DE I E DO OO/)O .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# em dupla, frente a frenteP *# sen+a> cada um vai perce*er o outro da forma que quiser, mas sem ver*aliza!(oP c# ap4s um determinado tempo, pede%se que fiquem de costas 1um para o outro2 e cada um vai descrever o que perce*eu do outroP d# em seguida, pede%se que se escreva a indument"ria 1vestimentas e acess4rios2 do outro# Ao trmino, viram%se de frente e verificam o que acertaram e o que n(o# ;ota> 3 um jogo que permite avaliar, em n vel de diagnose, qual o n vel de percep!(o de cada um e o que prevalece na psicodinmica> perce*er, pensar ou sentir, nos coment"rios# A8FW3DE'A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o o*jetivo de todos passar pela alfndega# < Diretor e'plica que para isso, todos levar(o algo, e atravs disso que poder(o passar ou n(oP *# o grupo em c rculo, sentados, iniciando pelo Diretor, em sentido +or"rioP c# o grupo responder(o sim ou n(o, de acordo com a percep!(o correta da sen+a escol+ida# )or e'#> se for determinado que s4 passa ao citar coisas que comecem com a inicial do nome de cada um, compete os participantes desco*rirem a sen+a# E'# de consignas> 9ltima letra do nome, o*jetos de couro, pe!as do vestu"rio do colega L direita, uma pe!a feminina, derivados do leite etc#P d# os que desco*rem, n(o revelam ao grupo, mas podem participar ativamente, facilitando nas respostas, atravs de dicasP e# trmino do jogo, quando todos desco*re a sen+aP f# coment"rios# ;ota> 3 importante verificar se os participantes con+ecem esse jogo, evitando poss veis contamina!-es# < Diretor, ap4s um determinado tempo de jogo, deve facilitar as respostas, procurando imprimir uma dinmica "gil, visto que a produ!(o de campo tenso comum# )ode%se alterar o tema do jogo, mantendo%se as mesmas caracter sticas> Gou a Coma, possoA, Giagem L lua, cruzeiro mar timo etc# -O'O DA /E OO)A .# KAEEC/A/,> uma tesoura# 5# /;,ECBabE,> a# os participantes ficam sentados em c rculo, voltados para dentroP *# mostra%se uma tesoura e e'plica%se que pode passa%la de tr&s formas> a*erta, fec+ada ou cruzada, os participante da direita 1e assim por diante2P c# o Diretor dir" se a forma que est" sendo passado certo ou n(oP d# o jogo prossegue at que todos descu*ram qual a sen+a# ;ota> <s participantes que desco*rem n(o podem denunciar ao grupo, devendo ajudar o Diretor# ,en+a> < segredo esta no movimento das pernas, ou seja, se estiver a*ertas, fec+adas ou cruzadas, a forma que a tesoura deve ser passada# ;#N#> )ode%se utilizar de quaisquer o*jetos que possam reproduzir o movimento da tesoura 1e'#> canetas, palitos de c+urrasco etc#2# <*s#> Esse um jogo muito con+ecido e sua aplica!(o s4 interessante se a maioria dos participantes o descon+ece# DIB8O'O 'EO0Z/)ICO .# KAEEC/A/,> pranc+as com desen+os geomtricos, papel sulfite e canetas# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo elege uma pessoa que rece*era uma pranc+a, onde dever" ditar o que ela contem da mel+or forma poss vel, sem repetir as instru!-es e sem gesticularP *# cada participante ouve o ditado e reproduz graficamente na fol+a de sulfite, como entendeu# ;(o pode questionar nadaP c# no final, a pessoa escol+ida mostra a pranc+a ao grupo, para comparar o ditado# d# Elege%se outra pessoa 1com pranc+a diferente2 e repete%se o mesmo processo#

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;ota> Duem dita n(o pode repetir a instru!(o, mas pode complement"%la# ;(o " respostas totalmente certa, pelo fato de depender da percep!(o e comunica!(o do emissor e receptor# As pranc+as podem ser feitas em grau crescente de dificuldade, podendo incluir varias notas geomtricas# -O'O DA AE)8I3DA .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo elege um volunt"rio para sair da salaP *# o grupo, o Diretor da a seguinte sen+a> Goc&s far(o um c rculo *em fec+ado, utilizando%se o pr4prio corpo# A pessoa que saiu poder" entrar nesse c rculo# Geja o que voc&s podem fazerP c# ao volunt"rio> voc& pode entrar naquele grupo, da forma que quiserP ;ota> < Diretor deve ter o cuidado para que o grupo n(o ou!a a instru!(o do volunt"rio e vice e versa, uma vez que a sen+a pode entrar, ent(o necessariamente pode entrar# Deve%se verificar a conduta do grupo e da pessoa 1agressividade, intolerncia, permissividade etc#2# vale lem*rar que os n9cleos doentios de um grupo podem se o*servados neste jogo 1amea!a, peremptoriedade, onipot&ncia, pro*lemas de comunica!(o etc#2# d# pode%se eleger outro volunt"rio e repetir o processoP e# coment"rios# )R/O8O .# KAEEC/A/,> etiquetas adesivas e pincel atQmico# 5# /;,ECBabE,> a# propor ao grupo a discuss(o de um tema 1e'#> a educa!(o dos dias de +oje, )ena de morte> ,im ou ;(oA, a quest(o do poder nas rela!-es +umanas etc#2 em que, ao final, dever(o apresentar uma ou mais solu!-es para o pro*lema# Eer(o .5 minutos para issoP *# essa discuss(o, no entanto, ser" realizada de acordo com a consigna que a pessoa levar" na testaP ;ota> As consignas dever(o ser preparadas antes de iniciar o jogo, preferencialmente com letras grandes para facilitar a leitura# c# consignas> concorde comigo, agrida%me, discorde de mim, desconfie de mim ignore%me etc#, ou> sou sensato, mentiroso, superficial, agressivo, sens vel etc#P d# ap4s o tempo estipulado, verificar se o grupo apresentou solu!-es para o tema propostoP e# coment"rios# ;essa etapa, verificar se todos sa*em qual a sua consigna# ;ota> 7eralmente, o grupo centraliza a aten!(o nas consignas, esquecendo%se da proposta inicial# AAUA) DE /)OCA .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o Ego _ Au'iliar 1 o Diretor2 montam um *azar 1conte'to dram"tico2, onde vende%se de tudo# Esses artigos n(o s(o vendidos# ,4 podem ser o*tidos mediante troca, isto , o participante deve dei'ar coisas suas, de que queira se livrarP *# compete ao E%A ou D verificar que tipo de coisas s(o pedidas ou dei'adasP c# coment"rios# ;ota> < dono do *azar deve ser *em treinado, tornando%se incisivo e o*jetivo, quando necess"rio# AAUA) DE E0OP[E .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# iguais L do Nazar de trocas, sendo que o *azar m"gico, como segue a sen+a# como voc& sa*e, este um *azar m"gico# Gendo tudo o que se possa imaginar, e at o que n(o se imagina# < que voc& gostaria de comprarA ;ota> < Ego _ Au'iliar 1ou Diretor2 deve oferecer o maior n9mero de coisas, para Eer mel+or efeito na investiga!(o da psicodinmica de cada participante# ?omo sa*e, n(o aceito din+eiro# < que voc& pode me dar em trocaA < Ego _ Au'iliar 1ou Diretor2 deve estar atento para pedir uma quantidade de coisas, que julgar compat vel do indiv duo# ,e, por e'#, for muito racional, pede%se emo!-es etc# *# ?oment"rios so*re a e'peri&ncia# ;#N#> este jogo dram"tico oferece uma srie de recursos e riquezas de conte9dos, podendo produzir insig+ts e oferecer dados insignificativos da dinmica individual e grupal, mas depende do desempen+o adequado do dono do *azar# -O'O DO E PE8?O .# KAEEC/A/,> m9sica com ritmos marcados# 5# /;,ECBabE,> a# em duplas, frente a frenteP

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*# um comanda os movimentos e outro reproduz com a maior facilidade poss vel, como se estive%se frente a um espel+oP c# ap4s determinado tempo, invertem%se os papisP d# < Diretor pode solicitar que altere as duplas permitindo que todos invertam com todosP e# ?oment"rios# ;ota> ;este jogo +" a possi*ilidade de se averiguar a capacidade de invers(o de papis entre outros participante, em*ora esteja classificado como um jogo para a segunda fase da Katriz# -O'O DA CO3FIA3PA .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# dois participantes, frente a frente, com uma distncia f sica adequada para inclus(o de outra pessoa entre elesP *# a pessoa a ser inclu da dever" dei'ar o corpo retesado, sem do*rar as pernas e mantendo os ps firmes no c+(o# A partir da , poder%se%" jogar para a frente e para tr"s, sendo que os dois dever(o apoi"%lo com firmeza, sem dei'"%lo cairP c# permitir que cada participante passe pela e'peri&nciaP d# coment"rios# ;ota> 3 adequado aplicar este jogo somente em grupos que se encontra na segunda fase e se disp-e a um contato maior entre os participantes, para se tra*al+ar valores como confian!a, responsa*ilidade e limites# A aplica!(o indevida pode acarretar sentimentos como inseguran!a, medo etc# DA3PA CO0 A AO8A .# KAEEC/A/,> *ola, musica com ritmos variados# 5# /;,ECBabE,> a# dividir os grupos em su*grupos de quatro a cinco elementos cada umP *# os elementos de cada su*grupos, sentados em c rculo e voltados para dentro, rece*er(o uma *ola# Esta dever" ser movimentada de acordo com a m9sica e as consignas dadas pelo DiretorP c# consignas> ,entados> com as m(osP com os psP com os ps, mas sem dei'ar a *ola cairP com o pesco!o 1 entre o quei'o e o t4ra'2, em*ai'o do *ra!oP ;ota> Em alguns momentos, o Diretor podem solicitar que passem a *ola de ol+os fec+ados# d# ap4s a e'peri&ncia, repetir o mesmo processo com todo o grupo, podendo passar a *ola alternando as pessoas, ou seja, o .T entrega ao 8T, que entrega ao 5T e assim por dianteP e# coment"rios# -O'O DO A3I0AI .# KAEEC/A/,> papel e canetas# 5# /;,ECBabE,> a# cada pessoa escreve o nome de um animal, entrega ao Diretor e os mistura e redistri*ui entre os integrantes do grupoP *# cada um dever" adotar o comportamento 1atitudes2 ou a personalidade do animal 1impress(o +umanizada que cada pessoa tem2P c# o Diretor cria um espa!o vivencial 1conte'to dram"tico2# E'#> floresta com clareira, rio, cac+oeiras etc#P d# compete a cada participante desco*rir o animal incorporado em cada um, atravs da pr4pria dramatiza!(oP e# coment"rios# GAC/Aac<> )ode ser feito com dois animais, ou seja, mac+o e f&mea, sendo que ap4s a identifica!(o cada um procura o seu parceiro# AO/OK0ECW3ICA .# KAEEC/A/,> cadeiras ou almofadas 1igual ao n9mero de participantes2, papis com sen+as 1pe!as de carro2# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo em c rculo, sentados em cadeiras ou almofadas# Ao iniciar o jogo, retira%se uma cadeiraP *# entregar sen+as com nome de pe!as de um carro compat vel com o n9mero de participantesP c# o Diretor vai relatar um passeio de carro durante o qual cita pe!as do mesmoP d# a primeira pe!a 1 ao ser solicitada2 entra no meio do c rculo, camin+ando# As outras pe!as v(o se juntando para formar o carroP e# quando o Diretor disser> fon%fon, o carro deve desmanc+ar%se e todos voltam para a oficina auto%mecnica, procurando uma cadeira para sentar% seP f# quem so*rar deve continuar o relato e assim por dianteP g# coment"rios#

C)IAPQO versos DE /)OIPQO .# KAEEC/A/,> almofadas de v"rios taman+os ou material semel+ante# 5# /;,ECBabE,> a# dividir em dois su*grupos 1n9mero igual de participantes2> A e NP

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*# su*grupo A> o o*jetivo de voc&s construir uma pirmide, utilizando%se das almofadas que est(o na sala# Goc&s n(o poder(o falar e nem utilizar de viol&ncia ou agress(o f sicaP c# su*grupo N> o o*jetivo de voc&s destruir tudo o que o outro su*grupo fizer# ;(o podem ver*alizar nada durante o jogoP ;ota> < Diretor deve dar as consignas aos su*grupos, separadamente, evitando qualquer tipo de contamina!(o# d# ap4s um determinado tempo, parar o jogo e repetir as instru!-es aos su*grupos, invertendo%se os papis, ou seja, o su*grupo N construir" e o su*grupo A destruir"# Devem seguir o mesmo procedimento anteriorP e# coment"rios# ;ota> ;este jogo o Diretor deve estar atento para evitar situa!-es que envolvam a agressividade ou viol&ncia f sica, relem*rando as regras e 6 ou parando o jogo, se necess"rio# ?onvm solicitar a retirado de sapatos e acess4rios# GAC/Aac<> )ode%se dividir o grupo em n9meros desiguais 1sete de um lado e tr&s, do outro, por e'#2# 'A/O E )A/O .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# elege%se dois volunt"rios para ser o gato e o ratoP *# o grupo, em p, forma um circulo fec+ado 1mas n(o est"tico2, onde permanecer" o rato# Do lado de fora, o gato, que tem por o*jetivo ca!ar o ratoP c# o rato pode sair do c rculo desde que se manten+a a sua voltaP < gato pode tentar entrar por *ai'o dos *ra!os dos participantes, desde que estes permitamP d# o jogo termina quando o gato ca!a o ratoP e# inverter o s papis 1gato versos rato2 e repetir o jogoP f# repete%se a e'peri&ncia com outros volunt"riosP g# coment"rios# GAC/Aac<> < grupo forma um corredor, sendo que o gato n(o pode entrar no meio o rato tem toda a li*erdade para se movimentar# Nasta tocar no rato, que este j" ser" considerado capturado# -O'O DO PAPZI CO0P8E0E3/A)E .# KAEEC/A/,> papel e canetas# 5# /;,ECBabE,> a# o Diretor prepara previamente papeis que conten+am o nome de um papel profissional e 6 ou social e, em outros, ou seu complementar 1e'# mdico versos pacienteP policial versos ladr(oP m(e versos fil+oP professor versos alunos etc#2, de modo que forme pares# )or e'#> um grupo de dez pessoas, dever" Eer cinco papis profissionais e cinco papis complementares a estesP ;ota> Deve%se averiguar antecipadamente seu grupo forma duplas 1n9meros par2# *# distri*ui%se os papis aos participantes, aleatoriamenteP c# atravs de m mica, cada participante dever" dramatizar o papel sorteadoP d# em seguida, cada um dever" procurar seu papel complementar formando duplas# Ap4s uma *reve discuss(o, cada dupla dever" criar uma cena que ser" dramatizada e apresentada ao grupoP e# se quiser, pode%se apresentar os papisP f# coment"rios# ;ota> Este jogo dram"tico pode sem adaptado e 6 ou simplificado, verificando%se em que fase da Katriz o grupo e 6 ou o indiv duo se encontra# -O'O DE 0A)IO3E/E .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# em duplas, frente a frenteP *# escol+e%se aquele que comandar" os movimentos, inicialmente# Este deve conduzido o outro como uma marionete, ou seja, como se tivesse fios# ;ota> < condutor dever" manter a mesma distncia de suas m(os e as partes do corpo da marionete durante todo o jogoP c# a pessoa que apresenta a marionete dever" realizar os movimentos com a maior facilidade poss vel# E'#> movimentar *ra!os, pernas, camin+ar, sentar etc#P d# ap4s um determinado tempo, inverter os papisP e# trocam%se as duplas e repete%se o mesmo procedimentoP f# coment"rios# O -O8'A0E3/O . KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# dividir o grupo em dois su*grupos, e'plicar so*re a a!(o dram"tica em um tri*unal# Bm su*grupo representa os promotores, e o outro, os advogados

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de defesaP ;ota> )ode%se introduzir o Ego _ Au'iliar para apresentar o papel do juiz ou da r# *# estamos neste tri*unal para julgarmos a r, dona Karia, que na noite de anteontem fio flagrada com quatro pacote de leite, um pote de margarina e um vidro de c+ampin+om em sua sacola, ao sair de um supermercado# Ela ofereceu resist&ncia L pris(o# Esta sess(o ter" dez minutos# )ode come!arP c# ap4s o tempo estipulado, solicitam%se que invertam os papis, ou seja, os promotores tornam%se advogados de defesa ou vice e versa# Eempo dez minutosP d# coment"rios# ;ota> ;este jogo, o o*jetivo n(o senten!a ou resolu!(o do conflito# Gerifica%se caracter sticas como> )ercep!(o, comunica!(o, valores morais, capacidade de se colocar no lugar do outro 1invers(o de papis2#, de cada participante# E CO8/O) versos E CO8/O)A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# dividir o grupo em dois> su*grupo A e N, com o mesmo n9mero de participantes# Dispor em filas paralelas, um frente ao outroP *# su*grupo A> voc&s representar(o o papel dos escultores# )or isso, poder(o esculpir 1modelar2 o outro, da forma que quiseremP c# su*grupo N> voc&s, no contra papel, devem permitir a modela!(o, enquanto esculturasP d# ap4s escultura, inverte%se o comando dos su*grupos e repete%se o processoP e, depois, retomam%se a forma original, ou seja, o su*grupo A desempen+a o papel de escultor e o N, de escultura, sendo que este ultimo, ap4s o comando do Diretor 1atravs de uma piscada ou um toque2, dever" imo*ilizar uma parte do corpo 1a perna direita, por e'#2, oferecendo resist&nciaP ;ota> < Diretor, ao dar a consigna, deve ser r"pida e discreta para que outro su*grupo n(o perce*a# e# inverte%se o comando e, desta vez, permite%se ao su*grupo imo*ilizar a parte do corpo que quiserP neste momento, pode se dar a consigna na frente do outro su*grupo, desde que n(o possa ouvi%loP f# coment"rios# O CO3 /)O/O) CE'O .# KAEEC/A/,> cartolina cortada em v"rios taman+os e formatos, papel sulfite e papel alum nio, tesoura, dure', cola e grampeador para cada dupla# Genda para os ol+os e *ar*ante para amarrar as m(os# 5# /;,ECBabE,> a# formar duplas, onde um representar" o papel de um cego 1com a venda nos ol+os2 e o outro ficar" com as m(os atadas 1amarram as m(os para tr"s2P *# cada dupla dever" confeccionar um recipiente para armazenar "gua da c+uva, imaginando%se que est(o numa il+a deserta e "rida e o prenuncio de um temporal se apro'ima# )ara isso, ter(o .5 minutos para a constru!(oP c# ap4s o tempo estipulado, invertem%se os papeis da dupla e reinicia%se a confec!(o de outro recipienteP ;ota> )ode%se permitir ou n(o a constru!(o completa do recipiente# $ica a critrio do Diretor# d# coment"rios# GAC/Aac<> )ara verificar o n vel de cola*ora!(o de cada participantes, dispor o grupo em forma circular e em duplas, apenas com a introdu!(o de uma tesoura, um tu*o de cola e dure', para uso comum, no centro do c rculo# O CA))O E O 0O/O)I /A .# KAEEC/A/,> venda para os ol+os# 5# /;,ECBabE,> a# dividir o grupo em duplasP *# cada dupla escol+e um papel> de carro ou de motoristaP c# para o carro> coloca%se a venda nos ol+os# Enquanto carro, agir" de acordo com os sinais convencionados pelo Diretor e dirigidos pelo motoristaP d# para o motorista> dirija o carro, de acordo com as consignas> U Dedo indicador no meio das cortas, faz com que o carro ande para frente# U Cetire o dedo indicador faz com que o carro pare# U A m(o direita so*re o om*ro direito faz com que o carro vire L direita# U A m(o so*re o om*ro esquerdo, faz com que o carro vire L esquerda# U As duas m(os nos om*ros faz com que o carro v" para tr"s 1r2# e# ap4s um determinado tempo, inverte%se os papeisP f# depois, trocam%se as duplasP g# coment"rios# CE'O versos O)DOK0ODO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# em duplas# ?ada um escol+e um papel 1 um cego e outro surdo%mudo2P

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*# cada um deve viv&ncia o seu papel com a maior facilidade poss velP )or e'#> < cego pode falar, mas o surdo%mudo n(o pode ouvir ou falarP c# o o*jetivo do surdo mudo guiar o cegoP ;ota> )odem%se criar o*st"culos usando o*jetos ou pessoas# d# inverte os papis# ?aso queira, podem%se trocar as duplas posteriormenteP e# coment"rios# 'OIA DO CE'O .# KAEEC/A/,> almofadas, cadeiras etc# 5# /;,ECBabE,> a# notifica%se ao grupo que dever" entrar na sala, um a umP ;ota> < Diretor ou o Ego _ Au'iliar conduz os participantes, especificados as regras, individualmente# *# sen+a> n4s vamos fazer o jogo do guia do cego# )ara isso, a tr&s regras *"sicas> .# Goc& ficar" de ol+os fec+adosP 5# Gou conduzi%lo por este espa!o, 1mostra o conte'to dram"tico2P n(o se preocupe, pois n(o dei'arei que se mac+uque em +ip4tese algumaP 8# A partir do momento em que come!armos andar, voc& pode fazer o que quiserP c# verificar se o participante compreendeu as regras e, em seguida, iniciar o jogoP d# conduzir vagarosamente, para que a pessoa se localize, permitindo que e'plore, atravs do tato, o*jetos e partes da sala# ;o decorrer, acelera os passos# Gerificar a rea!(o da pessoa# Ao termino, permitir que o participante conduza o Diretor 1ou E%A2, repetindo todas as regrasP e# o Diretor ou E%A ao ser conduzido pode criar interpola!-es de resist&ncias 1visto que pode fazer o que quiser _ 8V regra _ inclusive a*rir os ol+os2# Cepetir o processo com todosP f# coment"rios# -O'O DA P)OFI [E .# KAEEC/A/,> papel e canetas# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante escreve uma profiss(o em um papel, mistura todos e redistri*uiP *# as pessoas devem%se aquecer no papel, construindo as caracter sticas que fazem parte desta profiss(oP c# o Diretor e'plica que criar" alguns am*ientes, onde cada um desempen+ar" o papel, de acordo com o mesmo# E'#> dentro de uma cela de pris(oP em um +all de +otel, em uma fila de Qni*usP em uma festa, em um consult4rio etc#P d# cada pessoa tentar" desco*rir a profiss(o da outraP e# quem acertar, faz com que a pessoa saia do jogo# ;ota> Ap4s a desco*erta das profiss-es de todos, podem%se inverter os papeis, mantendo ou n(o as mesmas caracter sticas apresentadas# f# coment"rios# -O'O DO AA8[E .# KAEEC/A/,> *al-es coloridos# 5# /;,ECBabE,> a# cada pessoa escol+e um *al(o, enc+e%o e depois deve e'plora%lo livremente1###2P *# formam%se duplas e cada um apresenta o seu *al(o, atravs de m mica, de um modo criativo# Em seguida, a dupla *rinca com seus *al-es# Ap4s um determinado tempo, solicita%se que se despe!am do parceiro e procurem outra pessoa para formar nova dupla, repetindo o mesmo processo anteriorP c# ap4s a troca de duplas, pede%se para formar trios, quartetos, at o grupo todo# A partir da , todos devem jogar os *al-es para o alto, sem dei'a%los cair# ?aso ocorra, deve levanta%los imediatamenteP d# o Diretor vai retirando as pessoas, uma a uma, no decorrer do jogo 1deve%se dei'ar o m nimo de pessoas, que consigam jogar os *al-es para cima2P e# em seguida, c+ama%as novamenteP f# posteriormente, retiram%se os *al-es, um a um, repetindo o mesmo processo anterior# ;o final, dei'a%se apenas um *al(o# ;esse momento, introduz% se nova consigna> Eodos deve tocar no *al(o# ;ota> < movimento ideal que formem um c rculo e o *al(o passe para cada pessoa# A O)6OE /)A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# ap4s um *reve rela'amento, pede%se aos participantes que concentre sua aten!(o e evoquem uma m9sica de sua preferenciaP *# cada um dever" ouvi%la com precis(o, at que consiga identificar o som de um instrumento musical que essa m9sica contem, procurando intensifica% loP c# depois, deve visualiz"%lo e, pouco a pouco, incorpor"%lo, ou seja, atravs do pr4prio corpo, ser o pr4prio instrumento musical# d# Em seguida, emitir o som desse instrumentoP ;ota> At o presente momento n(o +" contato entre eles#

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e# cada um apresenta o som do seu instrumento e, em seguida, quem sentir%se a vontade vai juntando%se com os outros at que o grupo todo forme uma orquestraP f# se quiser, pode%se solicitar ao grupo que escol+a uma m9sica e procure e'ecut"%la, enquanto instrumentos de uma orquestra# ;ota> ,e n(o +ouver uma coes(o grupal, assinalar aos participantes, fazendo com que consigam o*t&%la atravs do conjunto de instrumentos# g# coment"rios# -O'O DO 3AOF)B'IO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# cada pessoa deve criar uma personagem e escrev&%la sucintamente ao grupo 1se'o, idade, nome, profiss(o etc#2#P *# o Diretor e'plica que todos v(o participar de um pequeno cruzeiro mar timo# o*s#> Dependendo do numero de participantes pode%se dizer que o navio n(o tem tripula!(o, pois e tudo automatizadoP c# feito o aquecimento especifico, as pessoas partem para a viagem# Ap4s um determinado tempo, o Diretor e'plica que um temporal se apro'ima e o navio vai de encontro aos recifes# Antes de afundar, entretanto, todos conseguem vestir o colete salva vidas e dirigir%se para uma il+a, sem dificuldadesP d# come!a a escurecer e devem providenciar um a*rigo# Alguns est(o com sede, outros com fome# A temperatura caiu# )erce*em que n(o +" possi*ilidade de serem salvosP e# no dia seguinte, por e'emplo, pode%se providenciar o resgate dos participantesP f# coment"rios# ;ota> < Diretor introduz consignas de acordo com a dinmica do grupo, avaliando o comportamento de cada um frente ao inusitado# ?aracter sticas como lideran!a, passividade, controle, campo tenso, ansiedade etc# podem ser o*servadas# CO8A'E0 CO8E/I=A .# KAEEC/A/,> sucata em geral e materiais diversos> papis de diversos tipos e taman+os, cola, tesoura, dure', fita adesiva, algod(o, fios de *ar*ante, tampin+as de garrafas, corti!a, isopor, macarr(o, *ot-es etc# 5# /;,ECBabE,> a# Apresentar os materiais numa cai'a, e'plicando ao grupo que dever(o montar uma paisagem, de forma coletivaP ;ota> A consigna paisagem pode ser modificada, com a necessidade do Diretor# *# compete ao Diretor o*servar a dinmica do grupo durante o tra*al+oP c# ao termino do tra*al+o, dever(o escol+er um t tuloP d# coment"rios# ;ota> ;este jogo podem%se avaliar as caracter sticas individuais, envolvente todo grupo, como por e'#> competi!(o, passividade, altru smo, ego smo, tra*al+o em conjunto, lideran!a etc#, assim como perce*er em que n vel se encontram# CO3F)O3/O .# KAEC/A/,> papel sulfite, canetas e fitas adesiva# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo em c rculo, sentadoP *# cada pessoa vai dizer ao colega L sua direita o que n(o gosta nela# A outra n(o devera responder nada, limitando%se apenas a ouvir# ,egue%se at o ultimo participanteP c# em seguida, repete%se o mesmo processo, no sentido inverso, ou seja, ao colega da esquerda, at que todos falemP d# inicia%se novamente, s4 que dessa vez cada um diz o que gosta 1primeiro no sentido anti%+or"rio, depois no sentido +or"rio2P e# coment"rios *reve de cada umP f# afi'a%se uma fol+a de papel de cada participante, sendo que cada um dever" escrever uma mensagem positiva nas costas de todosP g# no final, cada um l& as suas e tenta desco*rir os autores# ;ota> um jogo que permite avaliar as rela!-es intragrupais, com o o*jetivo de reintegra!(o do grupo# Avalia ainda a capacidade de tolerncia L cr tica e Ls diferen!as individuais# )or isso, sua aplica!(o aconsel+"vel em grupos que se encontram na 8V fase da Katriz de /dentidade# Alm disso, requer +a*ilidade do Diretor para n(o resvalar em conte'to terap&utico# CAA)A CE'A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# em duplas, frente a frente, com os *ra!os estendidosP *# um coloca as m(os so*re as do outro parceiro# < o*jetivo daquele que est" com as m(os encima desco*rir, de ol+os fec+ados, que tipo de emo!(o 6 sentimento que o outro l+e passa# )ara isso, podem movimentar%se a vontade, desde que n(o +aja ver*aliza!(oP c# ap4s um determinado tempo, a pessoa procurar" acertar a resposta# < outro dever" confiar ou n(o, ver*almenteP d# inverte os papis, trocando a posi!(o das m(os e repetindo o mesmo processoP e# troca as duplas, permitindo que todos passem pelo grupoP

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f# coment"rios# GAC/Aac<> 7rupo em c rculo, inicia%se com um volunt"rio, que passa uma emo!(o ao colega da direita e este repassa ao seguinte, at a 9ltima pessoa# Depois, cada um comenta o que rece*eu# < emissor confirma ou n(o# Cepete%se o mesmo processo com todos os participantes# -O'O DO 8E3PO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# e'istem len!os muito *onitos dentro desta sala# )rocure o seu# Goc& vai sa*er qual , pois tem uma cor, um taman+o e uma te'tura que seu perfil, a sua cada# Duem encontrar, poder" *rincar com ele da forma que quiserP ;ota> ;a verdade, n(o e'istem len!os# Esta proposta permite avaliar o n vel de imagina!(o e criatividade de cada participante# *# ap4s um determinado tempo, o*servar se as pessoas *rincam entre si, naturalmente# ?aso contr"rio, propor a forma!(o de duplas# Depois, trios, quartetos at juntar o grupo todo# ;este momento, solicitar ao grupo a montagem de um len!o 9nico, grupal, continuando a *rincar com eleP c# em seguida, pede%se para cada um resgatar o pr4prio len!o, verificando o que quer fazer com eleP ;ota> ?ada um se despede da forma que quiser 1guardar, oferecer a outro, jogar etc#2# d# coment"rios# O CA)ACO8 ?O0A3O .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em p e em c rculo, pede%se que deem as m(osP *# o diretor entra no jogo segurando a m(o de um participante, solicitando%se que este o acompan+e para a forma!(o de um grande caracol +umanoP c# todos os outros o seguir(o, mas deve acompan+ar o movimento quando se sentirem pu'adosP d# o Diretor vai formando o caracol, lentamente# Ao trmino, a*re um t9nel, passando por *ai'o das m(os entrela!adas, sendo que os participantes o acompan+e at L forma inicial, ou seja, em c rculo# e# Ap4s um *reve coment"rio das pessoas, de como se sentiram, prop-e%se que um volunt"rio reinicie o processo todo, desta vez de ol+os fec+adosP f# ?oment"rios# E3/A) E0 ')OPO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# grupo em c rculo, em p, voltado para dentroP *# pede%se que todos virem para a direita, de modo que cada um fique de frente para as costas do colega, como em uma fila circularP c# cada um deve juntar a ponta dos ps nos calcan+ares do colega L sua frente, colocando as m(os na cintura deleP d# o Diretor contar" at tr&s, pausadamente, e as pessoas devem sentar%se nos joel+os de quem esta atr"s, vagarosamente# Eodos ao mesmo tempoP e# se algum perce*er que vai perder o equil *rio, deve comunicar ao grupo, imediatamente# Eentar v"rias vezes at que consigam atingir o o*jetivoP f# quando +ouver um equil *rio, uma coes(o no grupo, o Diretor solicitar" que todos soltem a m(o direita e a levantem para o alto# Em seguida, a m(o esquerdaP ;ota> < grupo perce*er" que o equil *rio conjunto impede que algum caia ao c+(o# g# finalmente, pede%se a todos que coloquem a m(o na cintura do colega a sua frente e, ap4s a contagem at tr&s, por parte do Diretor, levantem%se todos juntos, vagarosamenteP +# repete%se ent(o o mesmo processo, porem, de ol+os fec+adosP i# coment"rios ;ota> Esta jogo atinge *ons resultados acima de .5 pessoas# Deve%se, ainda, distri*uir as pessoas de acordo com o peso e altura proporcionais, para que possam sentar%se com tranquilidade# C)OUEI)O 0A)S/I0O .# KAEEC/A/,> papel sulfite, caneta# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante deve criar um personagem de sua escol+a# Depois, apresenta ao grupo as caracter sticas principais> ;ome, idade, se'o, estado civil, profiss(o etc#P *# ap4s a caracteriza!(o, o Diretor avisa que todos far(o parte de um cruzeiro mar timo, em um navio ultramoderno, todo automatizado e computadorizado 1n(o +" tripula!(o2P c# inicia%se a dramatiza!(o e, em determinados momentos, introduzem%se sen+as 1interpola!(o de resist&ncia2, atravs do Ego _ Au'iliar, em forma de mensagem vinda da terraP d# pode%se solicitar a invers(o de papis entre os personagens#

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;ota> A interpola!(o pode ser parecida com um papel em *ranco ou com garranc+os ileg veis, permitindo%se avaliar a conduta dos participantes frente ao inusitado# CE3A DO CO/IDIA3O .# KAEEC/A/,> papel sulfite e canetas# 5# /;,ECBabE,> a# dividir o grupo em tr&s su*grupos 1com o n9mero igual de participantes2, que aqui denominamos de> A, N e ?P *# cada su*grupo escreve uma +ist4ria contendo uma cena do cotidiano com in cio, meio e fim 1com o n9mero de personagens iguais ao de participantes2P c# o su*grupo A montar" uma cena da sua +ist4ria, de forma est"tica# < su*grupo N entra nos papis de cada um e da movimentos 1dinmico2 sem ver*aliza!(o# < su*grupo ? entra nos papis, da os movimentos e ver*aliza!(o aos personagensP d# este processo se repete nos tr&s su*grupos, ou seja, A i cena est"tica N i cena com movimentos ? i cena com ver*aliza!(o e movimento N i est"tica ? i movimento A i ver*aliza!(o e movimento ? i est"tica A i movimento N i ver*aliza!(o e movimento e# verificar o que foi alterado da cena original# ,e quiser, pede%se a demonstra!(o da imagem de cada su*grupoP f# coment"rios acerca da e'peri&ncia# O CO)PO DE 'A_A .# KAEEC/A/,> almofadas, papel celofane, papel(o, len!os coloridos, m9sica, etc# 5# /;,ECBabE,> a# o Diretor relata ao grupo> <s antigos gregos c+amavam o nosso planeta de 7aWa# Este era uma entidade viva e atuante# Era o principio da grande Deusa%m(e a doadora da vida# )ara isso, imaginem o nosso planeta como um grande corpo vivo# ;ota> /ntroduzir uma m9sica suave, de rela'amento# camin+e pela sala e, aos poucos, criem uma imagem### pensem na rela!(o deste planeta como o sistema a qual pertence 1sistema solar, satlite, taman+o, forma, cor etc#2# Ap4s o aquecimento, retirar a m9sica# *# a partir deste momento, o Diretor solicita que o grupo crie uma 9nica imagem, atravs do pr4prio corpo de cada um, que represente o corpo de 7aWa# Esta imagem poder" Eer sons e movimentos e podem%se utilizar os recursos materiais dispon veisP c# ap4s a constru!(o da imagem, solicitar que algum do grupo e'plique# Cepete%se interpola!-es de resist&ncia para avaliar a conduta do grupo# )or e'#> c+uva de meteoritos, terremotos, calor, um l der tirano etc#P ;ota> ;este jogo convm a introdu!(o de um Ego _ Au'iliar# d# pode%se seguir a invers(o de papis entre elesP e# coment"rios# 6OA8IDADE DE O0 8SDE) .# KAEEC/A/,> papis e canetas# 5# /;,ECBabE,> a# os participantes deve discutir e levantar as qualidades que acreditam ser inerentes a um verdadeiro l der# Essas dever(o ser registradas numa fol+a de papelP ;ota> A quantidade dessas caracter sticas deve ser igual a metade do n9mero de participante 1e'#> se tiver .5 pessoas, dever(o ser apresentadas seis caracter sticas2P *# ap4s a discuss(o, cada participante escol+er" algum para formar uma dupla e uma caracter stica a ser representadaP c# cada dupla criar" uma imagem, utilizando%se do pr4prio corpo para demonstrar o atri*uto escol+ido# Ap4s a apresenta!(o de todos, permite%se que as duplas e'perienciem a imagem de cada uma, podendo contri*uir com sugest-es para mudan!as, desde que aprovadas pela dupla originalP d# ao final, o grupo dever" construir uma imagem 9nica com todas as caracter sticas apresentadas, podendo definir, ent(o, o conceito e as qualidades de um verdadeiro l derP e# coment"rios# ;ota> < Diretor deve verificar, na imagem grupal, se +"s liga!(o entre as caracter sticas, j" que s(o inerentes ao papel do l der# A seguir, algumas caracter sticas> seguro de si, sincero, eficaz, dispon vel catalisador, ju zo maduro, otimista, acol+edor, corajoso, soci"vel, confia nos outros, respons"vel e democr"tico#

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;ota> Ap4s a constru!(o da imagem grupal, o diretor pode levantar as caracter sticas consideradas relevante e que n(o foram questionadas# ?om isto, pode%se acrescent"%las ou destru %las ao final do jogo# CO3 /)OPQO DE O0A CIDADE .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# cada participante dever" escol+er um personagem que fa!a parte de uma comunidade 1e'#> juiz, mdico, comerciante, policial etc#2P ;ota> < Diretor deve aquecer cada participante com o personagem escol+ido# *# pede%se que construam a cidade, sendo que cada um dever" atuar no papel escol+idoP c# no decorrer da dramatiza!(o, pode%se utilizar a interpola!(o de resist&ncia, seja atravs dos Egos _ Au'iliares ou Egos _ ;aturais e invers(o de papisP d# coment"rios# ;ota> ;este jogo dram"tico podem%se avaliar os valores normais e sociais e as conservas culturais dos participantes# -O'O DO DE/E/I=E .# KAEEC/A/,> papeis para sorteio 1assassino e vitimas% detetive2# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo escol+e um local onde todos possam estar juntos 1e'#> sagu(o de um +otel, festa de anivers"rio, sal(o de dan!as, coquetel etc#2P *# cada participante dever" escol+er e criar um personagem para representar, dentro desse conte'to# < Diretor dever" entrevistar cada um, a fim de que todos possam se identificarP c# distri*uem%se os papis 1vitimas ou assassinos2P d# assassinos> mata as pessoas por meio de uma piscada, de forma discreta# ,eu o*jetivo matar sem ser desco*erto e eliminar o maior n9mero de pessoasP e# vitima _ detetive> enquanto vitima est" potencialmente e'posto a morrer# Enquanto detetive, deve desco*rir quem o assassino# ,e a vitima _ detetive desco*rir o assassino deve dar um leve toque em seu om*ro ou *ra!o 1se for desco*erto, o assassino deve se entregar, levantando a m(o2# ,e a vitima rece*e a piscada, deve circular e, ap4s um determinado tempo, morrer# Ap4s alguns minutos, levanta e sai do jogo, confirmando sua morteP f# inicia%se a dramatiza!(o, ap4s as e'plica!-es das regras# Eermina o jogo quando o assassino for desco*erto# ;ota> e'tremamente enriquecedor se o jogo poder ser repetido outras vezes, com assassinos diferentes# CO3 /)OPQO DE O0A 0B6OI3A .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo, de como um acordo, escol+e uma m"quina 1 que e'iste e funcione2 e cada participante dever" ser uma pe!a ou parte desta m"quinaP *# inicialmente, dever(o mont"%la utilizando o pr4prio corpo, de modo est"tico# ?om o au'ilio de um Ego, cada participante poder" se ver de fora 1tcnica do espel+o2# < grupo poder" modificar a m"quina at satisfazer a todosP c# depois de pronta, dever(o faz&%la funcionar# Ap4s um determinado tempo, pode%se repetir o procedimento anterior, ou seja, solicitar que o Ego se coloque no lugar de cada umP ;#N#> Ap4s a montagem, o Diretor deve o*servar o n vel de entrosamento entre os participantes, isto , se a m"quina est" realmente completa 1 desde tomadas, por e'emplo, cone'-es entre as pe!as, at o seu funcionamento2# d# podem%se inverter os papis, ou seja, permitir que as pessoas troquem de lugar 1pe!as2P e# coment"rios so*re a e'peri&ncia# E3')E3A'E0 .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o Diretor da a seguinte consigna ao grupo> Eodos foram parte de uma engrenagem# Este espa!o 1conte'to Dram"tico2 ser" o espa!o desta engrenagem# ?ada um vai ocup"%lo da forma que ac+ar mel+or e sem ver*aliza!(oP *# ap4s um determinado tempo, acrescenta> v(o formando o que ser" a sua engrenagemP ;ota> < Diretor pode solicitar o grupo outras caracter sticas durante o jogo, caso +aja necessidade 1e'#> sons, m9sica, movimentos etc#2# c# ao termino da montagem, propor a invers(o de papis entre o grupoP d# coment"rios# -O'O DO CS)CO8O .# KAEEC/A/,> n(o +" 5# /;,ECBabE,> a# todos em p, em circulo 1voltados para dentro2, de m(os dadasP

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*# o Diretor d" seguinte consigna> voc&s devem ficar de costas para o c rculo, sem soltar as m(os e nem ficar com os *ra!os cruzados# Durante as tentativas podem passar por cima dos *ra!os ;um primeiro momento, tentaram ser ver*aliza!(oP c# ap4s um determinado tempo, permitir a ver*aliza!(oP d# termino do jogo, quando a solu!(o for encontradaP e# coment"rios# ;ota> aos participantes que con+ece o jogo solicita%se a participa!(o indireta, ou seja, podem criar resist&ncias ou acompan+ar o grupo em *usca da solu!(o> pode%se iniciar o jogo, com as pessoas dando%se as m(os, de forma cruzadas, isto , cruzam%se os *ra!os desde que ao final o grupo termine com as m(os dadas, voltados para dentro# ,olu!(o> uns do participantes devera passar por *ai'o das m(os de seu colega L direita, sendo que o grupo o acompan+ar" ate que o circulo seja formado# OA')OPO E0 ')OPO .# KAEEC/A/,> n(o +"# 5# /;,ECBabE,> a# o grupo em p e em circulo# < diretor solicita que caracterizem o grupo, nesse momento# 1e'#> um grupo de gerentes, de am*as os se'o, na sala de treinamento, da empresa tal###2P *# a partir da , o Diretor sugere que podem dirigir%se em dois su*grupos e espera as sugest-es do pr4prio grupo# 1e'#> fumantes versos n(o fumantes, +omem verso mul+er, casados versos solteiros etc#2#P c# o Diretor solicita ent(o que dividam os su*grupos 1um para cada lado da sala 2 e da a seguinte sen+a voc&s dever(o mandar uma mensagem para o outro su*grupo> dramatiza!(o, m mica, cantado, enfim, usem e a*usem da criatividade ligados ao temaP d# ap4s a apresenta!(o de cada su*grupo, re9ne%se o grupo todo novamente e forma%se mais dois su*grupo e assim por diante# ;ota> no decorrer do jogo, pode%se su*dividir o grupo em tr&s, quatro ou mais su*grupos, podendo%se incluir caracter sticas pertinentes aos o*jetivos propostos#

Dinmicas Divertidas 3
:*K 6OE0 OO EO7 Ob1etivos! Eornar os mem*ros do grupo con+ecidos rapidamente, num am*iente relativamente pouco ini*idor# Como Fa4er!

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.% ?ada um rece*e uma fol+a com o t tulo> ODuem sou euAO 5% Durante .0 minutos cada um escreve cinco itens em rela!(o a si mesmo, que facilitem o con+ecimento# 8% A fol+a escrita ser" fi'ada na *lusa dos participantes# @% <s componentes do grupo circulam livremente e em sil&ncio pela sala, ao som de uma m9sica suave, enquanto leem a respeito do outro e dei'a que os outros leiam o que escreveu a respeito de si# 5%0ogo ap4s reunir 5 a 8 colegas, com os quais gostariam de conversar para se con+ecerem mel+or# ;esse momento poss vel lan!ar perguntas que ordinariamente n(o fariam# Avaliao! .% )ara que serviu o e'erc cioA 5% ?omo nos sentimosA :5K /)OCA3DO C)AC?B Ob1etivos! $acilitar a memoriza!(o dos nomes e um mel+or con+ecimento entre os integrantes# 0aterial! ?rac+"s com os nomes dos integrantes# Como Fa4er! .# < coordenador distri*ui os crac+"s aos respectivos integrantes# 5# Ap4s algum tempo recol+em%se os crac+"s e cada um rece*e um crac+" que n(o deve ser o seu# 8# <s integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crac+" para rece*&%lo de volta# @# ;este momento, am*os devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem con+ecer algo novo so*re o outro integrante# 5# Ap4s todos terem retomado seus crac+"s, o grupo deve de*ater so*re as diferentes rea!-es durante a e'peri&ncia# :%K /)E3UI3?O Ob1etivos! $azer com que as pessoas memorizem os nomes umas das outras# Como Fa4er! .# Durante um curto tempo as pessoas podem andar pela sala relem*rando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos uma qualidade de cada um# 5# )assado esse tempo, um dos coordenadores, identificado como locomotiva, sai correndo em volta da sala e diz o nome e qualidade de algum, que se prende a locomotiva c+amando outra pessoa pelo nome e destacando uma qualidade# 8# ,egue%se at formar o trem com todos participantes# :&K FAUE3DO CO0P)A Ob1etivos! )ara descontra!(o e memoriza!(o de nomes de todos do grupo# Como Fa4er! .# Eodos est(o sentados em c rculos e o coordenador, em p, diz> $ui fazer compras com### 1e diz o nome de v"rias pessoas do grupo2# 5# De repente, acrescenta> ;(o ten+o mais din+eiro# 8# Duem teve o nome citado deve trocar de lugar rapidamente e o coordenador se senta entre eles# @# Algum ficar" sem lugar, em p# Este ser" o pr4'ima a fazer compras e assim continua# 5# ,e algum n(o perce*er que seu nome foi citado e por isso n(o se levantar, ser" o que vai fazer compras# :(K A3\3CIO C8A IFICADO Ob1etivos! Apresentar pessoas que quase n(o se con+ecem# 0aterial! )apel e cante para cada um# Como Fa4er! .# ?ada participante rece*e uma fol+a em *ranco e nela escreve um an9ncio classificado so*re ele mesmo, se oferecendo para um servi!o, curso ou outra coisa# 5# A fol+a n(o pode conter nome# 8# <s classificados s(o afi'ados na parede e os participantes devem ler os an9ncios e durante 50 minutos tentar desco*rir quem s(o as pessoas anunciadas# @# Em seguida o coordenador deve perguntar> a2 quem se recon+eceu atravs dos an9ncios classificados, *2 quantas pessoas pensavam se con+ecer e desco*riram que n(o se con+eciam direito, c2 como cada um se sentiu ao ver seu an9ncio sendo lido pelos outros, d2 o que falta para que o grupo se con+e!a mel+or# :,K E /OO)A3DO AA8[E Ob1etivos! 3 um e'erc cio de competi!(o# 0aterial! Dois *al-es para cada pessoa e *ar*ante# Como Fa4er! .# Distri*uir dois *al-es para cada participante# 5# Distri*uir, tam*m, um peda!o de *ar*ante suficientemente grande para amarr"%lo L cintura, junto com os *al-es# 8# Enc+er os dois *al-es e prend&%los ao *ar*ante, um de cada lado da cintura# @# ?ada pessoa deve tentar estourar os *al-es da outra, protegendo, ao mesmo tempo, os seus *al-es# 5# Deve%se utilizar, apenas, as m(os % evitar, portanto, o*jetos que possam provocar acidentes 1palitos, un+as, alfinetes, etc2# 9.K AA8[E 3O A) Ob1etivos! E'celente momento para integra!(o do grupo, processo de reencontro, cele*ra!(o# 0aterial! Bm *al(o para cada pessoa e dure'# Como Fa4er! .# Distri*uir um *al(o para cada pessoa 1sendo poss vel, o facilitador, com uma *oa ajuda, poder" prender, com um min9sculo peda!o de dure', os

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*al-es so* as cadeiras2# 5# <rientar para que todos enc+am, do taman+o que quiserem, os seus *al-es# 8# < e'erc cio consiste> <p!(o . a2 Mogar os *al-es para cima, n(o os dei'ando cair, A)E;A, utilizando a ca*e!a# *2 Efetuar troca de *al-es com outras pessoas, tantas quantas forem poss vel# <p!(o 5 a2 Mogar os *al-es para cima, n(o os dei'ando cair, utilizando BKA das m(os# *2 Efetuar troca de *al-es com outras pessoas, tantas quantas forem poss vel# @# Ao final, realizar um momento de Ocele*ra!(oO, estourando todos os *al-es ao mesmo tempo# 9+K A /)T 'A))AFA 0aterial! Er&s garrafas descart"veis e uma venda para os ol+os# Como Fa4er! .# ?olocar as tr&s garrafas no c+(o, numa distncia, entre si, de, apro'imadamente, um passo Ofor!adoO# 5# ,olicitar tr&s volunt"rios e dois assessores# 8# ?ertificar%se de que nen+um dos tr&s con+ece a *rincadeira# @# <rientar para que um dos assessores encamin+e%se para uma sala isolada, para Otomar contaO de dois dos volunt"rios % apenas um fica para a primeira etapa da *rincadeira# 5# Desafiar o primeiro volunt"rio, perguntando%l+e se capaz de passar por cima das tr&s garrafas, sem tocar nelas 1 normalmente a resposta positiva2# =# )edir que treine uma vez# I# /nstigar%l+e a, se ele for capaz, passar so*re as garrafas, de ol+os fec+ados# J# )edir, tam*m, que ele treine uma vez# F# ?olocar a venda e posicion"%lo diante das garrafas# .0# Estimular o grupo a torcer por ele# ..# ,inalizar para o segundo assessor, para que retire as garrafas do c+(o, cuidadosamente# .5# <rientar a OlargadaO# .8# ?oloc"%las de volta no c+(o, rapidamente, L propor!(o que ele for pisando no OvazioO, sem que ele perce*a que estava esticando e levantando as pernas desnecessariamente### e que fez um grande papel de *o*o# .@# ?+amar o segundo e o terceiro volunt"rio, respectivamente, repetindo o procedimento# .5# Duem participou, cai na real 1sempre espera-se "ue ele entre no esp#rito da %rincadeira e no se irrite 2# 9:K A DA3PA DA 8A)A3-A Ob1etivos! E'erc cio de equil *rio# 0aterial! Bma laranja 1fruta2 para cada dupla# Como Fa4er! .# $ormar duplas ou sugerir que os casais presentes fiquem juntos e sejam os participantes# 5# Entregar a cada dupla uma laranja# 8# <rientar que a laranja ficar" presa entre as testas deles e cada pessoa dever" ficar com as m(os para tr"s# @# < facilitador colocar" uma m9sica 1preferencialmente agitada, ritmada2 e todos dan!ar(o, de acordo com o ritmo# 5# Duem derru*ar a laranja vai sendo eliminado# =# A dupla gan+ar" um pr&mio> a laranja# 99K O 6OA)/E8 Ob1etivos! Este e'erc cio , ao mesmo tempo, de descontra!(o, de aten!(o e de percep!(o# E&m os participantes e a torcida organizada# Como Fa4er! .# < facilitador desempen+a a patente de Omarec+alO# 5# ?onvidar uma quantidade de participantes, conforme as patentes a seguir> fa'ineiro, cozin+eiro, motorista, corneteiro, soldado, ca*o, sargento, tenente, capit(o, major, coronel e general# 8# Eodos dever(o sentar%se, lado a lado, iniciando pelo fa'ineiro, da esquerda para a direita 1cadeiras ou cal!ada % no c+(o n(o muito *om, por conta do e'cesso de movimentos que a *rincadeira e'ige2# @# < facilitador inicia> O)assei revis(o no meu *atal+(o e faltou### ?anoXO# 5# /mediatamente, o ca*o deve responder> O?a*o n(o### EenenteXO# =# ?om a mesma rapidez, o tenente responde> OEenente n(o### ?oronelXO E assim, sucessivamente# I# ,e algum demorar a responder ou responder errado, re*ai'ada a sua patente# J# ,empre que ocorrer re*ai'amento de patente, importante o marec+al recordar para os participantes a sequencia do *atal+(o> Ofa'ineiro, cozin+eiro, motorista###O# F# Em seguida, recome!a> O)assei revis(o no meu *atal+(o e faltou###XO .0# )rosseguir com a *rincadeira durante o tempo que ac+ar conveniente# 9*K O =I\=O Ob1etivos! E'celente para grupos formados por casais, uma vez que favorece L descontra!(o e leva a uma refle'(o 1sutil2 so*re o valor, a importncia### o quanto Oeu te quero comigoXO# Como Fa4er! .#$ormar um c rculo com cadeiras# 5# ,olicitar que todas as mul+eres fiquem sentadas e que os respectivos OmaridosO fiquem de p, por tr"s delas# 8# Bma das cadeiras ficar" vazia, caracterizando que a pessoa que est" atr"s, em p 1na primeira rodada, os +omens2, est" Ovi9vaO# @# <s +omens devem ficar com as m(os para tr"s# 5# < e'erc cio consiste em### Oos +omens em p, devem % sutilmente % piscar para alguma das mul+eres que est(o sentadas, seduzindo%a, convidando%a a

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mudar de parceiroO# =# Nastante r"pido, o +omem % que estava com as m(os para tr"s % deve tentar impedir que a compan+eira 1esposa, namorada, amiga2 corra para o outro# I# ;(o necess"rio segurar fortementeP *asta um toque e a parceira j" entende que n(o deve ceder L sedu!(o do outro# J# < e'erc cio segue durante algum tempo, conforme disponi*ilidade e interesse do grupo, ou orienta!(o do facilitador# F# /nverte o processo e as mul+eres, ent(o, passam a ser as guardi(s, consequentemente, vi9vas# 95K O P)E E3/E Ob1etivos! Esta dinmica *oa para ser aplicada ap4s intervalos longos 1depois do almo!o ou ap4s uma sequencia de atividades que ven+am a provocar cansa!o mental2# Como Fa4er! .# $ormar um c rculo, *em amplo, o mais espa!ado poss vel, com cadeiras# 5# ,ugerir que todos guardem o seu material, tudo o que estiver so*re as cadeiras ou no colo, n(o esquecer de colocar os nomes nas suas pastas ou apostilas, porque Oisso aqui vai virar uma grande confus(oO# 8# ,olicitar um volunt"rio e orientar que ele fique no centro do grupo, em p# @# Cetirar do c rculo a cadeira que ele 1o volunt"rio2 estava sentado# 5# )roceder o in cio do e'erc cio dizendo que Osempre ficar" algum so*rando, uma vez que foi retirada uma cadeiraO# =#ODuem ficar no centro, dever" dizer % sem demora, agilmente %, *em alto 1todos devem ouvir2 o seguinteO> 4- 5u trouxe um presente para uma pessoa "ue... E'emplos de op!-es> ... estiver de culos.4 ... tem olhos.4 ... estiver de +eans.4 ... tem mos, ou %oca, olhos, ca%elos ou %rincos4 e, assim, sucessivamente, usando toda a criatividade. I# OEodas as pessoas que se enquadrarem no que for dito, devem trocar de lugar, rapidamente, inclusive a que estiver no centroP so*rar" sempre algum, que dever" continuar a *rincadeiraO# J# OAs pessoas que so*rarem no centro, a partir de duas vezes, pagar(o uma prenda especial, ao final, a critrio do grupoO 9%K O /)E0 Ob1etivos! Esta dinmica adequada, tam*m, para apresenta!(o ou con+ecimento interpessoal, alm de ter caracter sticas e sentido de recrea!(o e confraterniza!(o# 0aterial! ?adeiras para todos os participantes, "gua e cafezin+o# Como Fa4er! .# $ormar duas fileiras de cadeiras, paralelas, de modo a comportar todos os participantes sentados, dois a dois# 5# < facilitador far" o papel de OmaquinistaO do trem e dar" os comandos# 8# ?olocar uma m9sica 1se conseguir uma com ritmo ou *arul+o de trem, mel+or ainda2# @# Eodos ficam atentos> na parada da m9sica, o maquinista diz> OA fila da min+a direita pula dois vag-es para tr"sXO O< trem virou e os vag-es se descarrilaramXO 1todos trocam totalmente2 O;esta esta!(o vamos todos descer, tomar um cafezin+o e *e*er "guaXO 5# < facilitador pode criar as mais diversas formas de Oparadas do tremO# 9&K 8A)A3-A 3O PZ Ob1etivos! Esta dinmica agrad"vel, agu!a o n vel de aten!(o nas pessoas e estimula o esp rito de solidariedade# 0aterial! Duas laranjas 1fruta2 para cada dupla, cadeiras para todos, fita ou *ar*ante# Como Fa4er! .# <rganizar os participantes, sentados em duas alas de cadeiras# 5# Bma laranja colocada so*re os ps 1que est(o unidos % pode amarr"%los com fita ou *ar*ante2 da primeira pessoa de cada ala, que procurar" passar a laranja sem a dei'ar cair, para os ps da segunda pessoa e assim por diante# 8# ,e a laranja cair, a *rincadeira prosseguir", do ponto em que caiu, utilizando o tempo que for preciso# @# ,er" vencedor o grupo que terminar primeiro# 9(K /ODO CO0 A 0E 0A 8E/)A Ob1etivos! Aquecer o racioc nio# Estimular a criatividade# 3 uma dinmica que e'ercita o n vel de agilidade mental, para grupos pequenos ou at trinta pessoas# Como Fa4er! .# Eodos em c rculo, o facilitador pede um volunt"rio, que fica em p e que ir" responder Ls perguntas com palavras que comecem com a letra que ele pedir# E'emplo#> 6oo com a letra *. % ,eu nome> *icardo % )rofiss(o> *adialista % ?idade onde nasceu> *io % <nde vai morar> *i%eiro % ;ome de tr&s irm(os> *afael, *e%eca, *odolfo... 5# Dualquer +esita!(o na resposta, erro, procura%se outro volunt"rio, at onde for interessante continuar a *rincadeira# 9,K A)I'A DE 'A8O Ob1etivos! jtima *rincadeira para estimular competi!(o no grupo# ;(o pode dei'ar de ter uma *oa torcida# 0aterial! )apel, caneta, alfinete de *e*& ou dure', fita ou *ar*ante#

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Como Fa4er! .# )edir dois volunt"rios# ?olocar nas costas de um deles um papel com a e'press(o O7alo .O e nas costas do outro O7alo 5O, sem que eles sai*am o que est" escrito# 5# Am*os dever(o desco*rir o que est" escrito nas costas do outro, sem utilizarem as m(os, que dever(o estar cruzadas para tr"s# 8# 3 interessante e divertido perce*er que os movimentos dos dois lem*ram, realmente, uma *riga de galo# *.K /ZC3ICA DE ASDA Ob1etivos! 0i*ertar de ini*i!-es pessoais contra dasP tirar o *loqueio das pessoas que se sentem imo*ilizadas, incapazes de me'er%se ou de fazer o que gostariam de fazer# Como Fa4er! .# < coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um c rculo apertado, com os *ra!os entrela!ados# 5# A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contra da, para que fique de p dentro do c rculo# 8# Bma vez *em formado o c rculo, a pessoa que est" dentro rece*e ordens para procurar sair do jeito que puder, por cima, por *ai'o ou arre*entando a corrente de *ra!os# <s componentes do c rculo tentam ao m"'imo cont&%la e n(o dei'"%la romper o cerco# @# Ap4s uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode%se prosseguir o e'erc cio, trocando a pessoa que se encontra no meio do c rculo# 5# $inalmente, uma vez terminada esta viv&ncia, prosseguem%se os coment"rios# =# Esta tcnica pode estender%se a uma situa!(o em que a pessoa se sinta constrangida por outro indiv duo, como quando algum se sente coagido por algum# ;esse caso o que e'erce coa!(o fica de p, atr"s da pessoa que se presume esteja sendo coagida e coloca os *ra!os em volta dela, apertando% l+e fortemente os *ra!os# A pessoa coagida procura ent(o li*ertar%se# *+K O0A PEPA A 0AI Ob1etivos! Ajudar a descontrair o grupo durante uma reuni(o# 0aterial! Bm volunt"rio e um co*ertor# Como Fa4er! .# < coordenador solicita ao volunt"rio que se retire da sala e e'plica a *rincadeira para todo o grupo# 5# < volunt"rio volta para a sala, co*erto com o co*ertor e o coordenador vai orientado o volunt"rio> a2 Goc& est" com uma pe!a de roupa a mais, voc& deve tir"%la e jogar para fora# 8# A cada pe!a que ele tira, o coordenador solicita ao grupo que diga se ou n(o a pe!a que est" so*rando# @# < jogo vai seguindo at que o volunt"rio descu*ra qual a pe!a que est" so*rando 1o co*ertor2# 5# Deve%se ter cuidado de para a *rincadeira antes que o volunt"rio fique sem roupa, para n(o criar constrangimentos para ele nem para o grupo# *:K PA A) A0O) Ob1etivos! A *rincadeira do )assa Amor pode ser utilizada nos encontros que falem so*re partil+a, valoriza!(o da pessoa +umana, so*re o ,agrado ?ora!(o de Mesus etc# 0aterial! ?onfeccione um cora!(o de cartolina em um taman+o que fique escondido no meio de nossas m(os 1pode se escrever Mesus no centro do cora!(o2# Como Fa4er! .# Essa *rincadeira na verdade o con+ecido )assa Anel, s4 que em vez de passarmos um anel iremos passar um cora!(o# 5# ,orteia%se a pessoa que via passar o cora!(o# 8# As outras sentam%se lado a lado, com as m(os fec+adas 1como para rezar2 no colo# @# A que est" com o cora!(o entre as palmas das m(os come!a a pass"%lo, ou seja, finge que p-e o cora!(o na m(o de cada um dos participantes, na verdade, s4 dei'a cair na m(o de um# 5# Duando aca*a, a*re as m(os mostrando que j" n(o est" mais com o cora!(o# =# Ao terminar, a pessoa pergunta a um dos participantes> quem est" com Mesus no cora!(oA I# ,e a pessoa acertar, vai pass"%lo na vez seguinte# J# Dessa forma os integrantes aprendem *rincando que Mesus est" em todas as pessoas e que necess"rio en'ergamos sua presen!a no irm(o, todas as pessoas podem partil+ar amor# *9K )O0A3CE Ob1etivos! <ferecer um momento de descontra!(o e, ao mesmo tempo, tra*al+ar a criatividade dos participantes# 0aterial! 0"pis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da dinmica# Como Fa4er! a2 ?ada participante rece*er" um peda!o de papel a l"pis# *2 A todos se pedir" que escrevam, em ordem, o seguinte 1 *om que se escreva o n9mero de cada pergunta2> .# um nome 5# um lugar diferente 8# uma ideia @# um espa!o determinado 5# um desejo =# um n9mero I# sim ou n(o J# uma cor qualquer F# uma medida .0# um +"*ito ..# uma certa soma de din+eiro .5# uma virtude .8# uma can!(o .@# nome de uma cidade c2 Assim que todos tiverem terminado esta parte, o l der come!ar" a fazer as seguintes perguntas a cada participante#

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d2 ` pergunta ., vai equivaler o que estiver escrito na primeira lin+a da parte do e'erc cio# e2 )erguntas> .# qual o nome do seu noivo1a2 5# onde se encontraram pela primeira vezA 8# que idade ele1a2 temA @# quanto tempo namoraramA 5# quais s(o os seus prop4sitosA =# quantas declara!(o de amor voc& rece*euA I# convencido1a2A J# qual a cor dos seus ol+osA F# que n9mero de sapato cal!aA .0# qual o seu pior defeitoA ..# quanto din+eiro tem para gastar com eleA .5# qual a sua maior virtudeA .8# que can!(o voc& gostaria de escutar no seu casamentoA .@# onde voc&s v(o passar a lua de melA Observa;es! Esta lista pode ser aumentada ou modificada, dependendo do tipo de participantes# **K CO /A CO0 CO /A Ob1etivo! Desencadear no grupo o processo de descontra!(o, facilitar o entrosamento e alongar o corpo, despertando%o e criando maior disposi!(o para os tra*al+os grupais# Como Fa4er! .# $ormar duplas# 5# ?ada dupla deve ficar posicionada costa com costa, *em juntin+a# 8# )egar as m(os um do outro, por cima, de modo a ficarem *em esticados os *ra!os# @# ,egurando as m(os, do*rar *em devagar para a frente, ficando com o corpo do parceiro so*re as costas# 5# Do*rar para a direita e para a esquerda, tam*m# =# Efetuar cada movimento ais de uma vez 1pelo menos tr&s2# I# ,oltar as m(os, sem descolar os corpos# J# ?ome!ar a virar, lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla fiquem frente a frente, *em juntin+os# F# Muntar as m(os, palma com palma# .0# /r a*rindo os *ra!os, cm as m(os coladas, *em devagar, for!ando para a frente 1for!as opostas2, ficando em forma de cruz 1*ra!os a*ertos2# ..# Deslizar as m(os e fec+ar os *ra!os em torno do corpo do compan+eiro, a*ra!ando%o# Concluso! Eodo esse ritual### s4 para um a*ra!o# Due *omX OAproveite e a*race tantas pessoas quantas voc& queira e possa#O *5K PA A3DO A=I O Como Fa4er! .# Escol+e%se cinco ou seis pessoas para sa rem da sala, distante o suficiente para n(o ouvirem o que ser" tratado# 5# Aos que ficam contado uma est4ria e passado um recado 1vide e'emplo a*ai'o2# 8# ?+ama%se a primeira pessoa que estava l" fora# @# ?onta%se a ela o recado e pede%se que repasse L pr4'ima pessoa que ir" entrar na sala 1n(o vale repetir o recado2# 5# E assim por diante# Eodos ir(o notar as distor!-es que ocorrem### )ecado! OEodos est(o em uma escola# < Diretor da escola GA/kEKk3, avisa que +oje a noite, Ls 50>80+, todos dever(o ir ao p"tio da escola, de 4culos escuros, para ver o ?ometa HaleW que ir" passar# ?aso c+ova, todos dever(o ir ao audit4rio, pois ser" apresentado um filme em 8D so*re estrelas cadentes, todos dever(o levar 4culos especiais#O *%K DE COA)A A E3?A Como Fa4er! .# D"%se um tema 1e'emplo> )ic%nic2# 5# < l der pede aos participantes que citem palavras relacionadas ao tema, mas que ao mesmo tempo dever" o*edecer aos critrios de uma sen+a con+ecida apenas pelo l der# 8# < l der dever" limitar%se a dizer se a palavra tem ou n(o rela!(o com o tema6sen+a, at que os participantes descu*ram qual a sen+a 1por e'emplo> palavras triss la*as2# *&K ASA8IA E0 0O/I)QO Ob1etivos! Kanusear a * *lia e ter mais contato com os ensinamentos da palavra de Deus# 0aterial! Duas N *lias# Como Fa4er! .# ,ente os catequizando no c+(o, formando um c rculo# solicite a eles o nome de um personagem, * *lico 1 Mo(o Natista, )edro etc###2# 5# ?ante com os catequizando o refr(o de uma m9sica que fale so*re a * *lia# 8# Enquanto estiverem cantando, todos dever(o passar a N *lia de m(o em m(o# @# Duando o refr(o aca*ar, o catequizando que estiver com a N *lia na m(o dever" a*ri%la e encontrar uma cita!(o que fale so*re o personagem escol+ido# 5# ?aso a pessoa n(o encontre, esta dever" sair do c rculo e, com a ajuda do catequista, procurar o te'to# s4 retornar" " *rincadeira quando encontrar a cita!(o# =# A *rincadeira continua at que todos consigam encontrar os te'tos referentes aos personagens solicitados#

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*(K CAPA /E OO)O Ob1etivo! Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes uma das outra, desini*ir, facilitar a identifica!(o entre pessoas parecidas# Para Euantas pessoas! ?erca de 50 pessoas# ,e for um grupo maior, necess"rio aumentar o n9mero de quest-es propostas# 0aterial necessDrio! Bma fol+a com o question"rio e um l"pis ou caneta para cada um# Descrio para dinmica! < coordenador e'plica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos ter(o a grande c+ance de se con+ecerem# A partir da lista de descri!-es, cada um deve encontrar uma pessoa que se encai'e em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna# .% Algum com a mesma cor de ol+os que os seus> llllllllllllllllllllllllllll 5% Algum que viva numa casa sem fumantesllllllllllllllllllllllllllllllll 8% Algum que j" ten+a morado em outra cidadellllllllllllllllllllllllllllll @% Algum cujo primeiro nome ten+a mais de seis letrasllllllllllllllllllllllll 5% Algum que use 4culosllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll =% Algum que esteja com a camiseta da mesma cor que a sualllllllllllllllllll I% Algum que goste de verde%a*acatellllllllllllllllllllllllllllllllllllll J% Algum que ten+a a mesma idade que voc&llllllllllllllllllllllllllllllll F% Algum que esteja de meias azuislllllllllllllllllllllllllllllllllllllll .0% Algum que ten+a um animal de estima!(o 1DualA2llllllllllllllllllllllll# <*s> )ode%se aumentar a quantidade de quest-es ou reformular estas, depende do tipo ou do taman+o do grupo# *,K 8O/E)IA DE AP)E E3/APQO Ob1etivo! $avorecer o con+ecimento entre os participantes de um grupo# Passos! .% < coordenador entrega uma fic+a e um l"pis a cada participante, pedindo que escrevam seu nome e a devolvam L ele# 5% Entrega a seguir, o cart(o de loteria, como o modelo a*ai'o>

e pede aos presentes que anotem o nome de seus compan+eiros L medida que forem lidos pelo coordenador, de acordo com as fic+as entregues pelo grupo# ?ada qual escreve no espa!o que desejar# 8% Duando todos estiverem com o seu cart(o pronto, o coordenador e'plica como jogar> conforme forem sendo repetidos os nomes dos participantes, cada um vai assinalando o cart(o, no lugar onde consta o nome citado, como em uma cartela de *ingo# A primeira pessoa que completar uma fileira, gan+ar" dez pontos# < e'erc cio poder" ser repetido v"rias vezes# Avaliao .% )ara que serviu a dinmicaA 5.K EPI/BFIO Ob1etivo! Apresentar os participantes de um grupo que v(o tra*al+ar juntos# Passos! .% < coordenador distri*ui uma fol+a de sulfite para cada participante do grupo e e'plica que cada um deve escrever seu epit"fio 1l"pide de seu t9mulo2# 5% <s participantes preparam seu epit"fio# Eodos devem faz&%lo# 8% Bma vez escrito, prendem o epit"fio junto ao peito e passeiam pela sala, a fim de que todos leiam o epit"fio de todos# @% ;o passo seguinte, as pessoas se re9nem, aos pares, com aqueles cujo epit"fio ten+a coincid&ncias com o seu# ?onversam durante seis minutos# 5% $eito isso, a critrio do coordenador cada par poder" reunir%se a outro e conversar por .0 a .5 minutos# Avaliao .% < que aprendemos com esta dinmicaA 5% ?omo nos sentimos ap4s essa e'peri&nciaA 5:K AP)E E3/APQO A/)A=Z DE DE E3?O DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos# )ode%se tra*al+ar em equipes# 0aterial! Bma fol+a para desen+o e um l"pis colorido ou caneta +idrocor para cada participante# Desenvolvimento! .#Distri*u dos os materiais da dinmica, o animador e'plica o e'erc cio> ?ada qual ter" que responder, atravs de desen+os, L seguinte pergunta>

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Duem sou euA Disp-em de .5 minutos para preparar a resposta# 5#<s participantes desen+am sua resposta 8# A apresenta!(o dos desen+os feita em plen"rio ou nas respectivas equipes# < grupo procura interpretar as resposta# $eita essa interpreta!(o, os interessados, por sua vez, comentam a pr4pria resposta# @#Avalia!(o da Dinmica> % < que aprendemos com este e'erc cioA 59K P)I0EI)O 3O0E V P)I0EI)A I0P)E [E Ob1etivos! % ?on+ecer os outros participantes do grupo# % Desco*rir o impacto inicial de algum nos outros# % Estudar fenQmenos relacionados com primeiras impress-es % sua precis(o, seus efeitos, etc# Passos! .% < coordenador pede aos participantes sentados em c rculo que se apresentem, dizendo seu nome e dois fatos marcantes de sua vida# 5% ?oordenador pede que todos virem as costas 1evitando que um veja os outros2 e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes do grupo, L medida que deles se lem*rem# 8% Goltando%se novamente para o grupo, procuram sa*er qual o nome, que ficou esquecido na lista# )odem pedir que as pessoas indiquem mais um fato a fim de mel+or fazer a liga!(o com o nome# @% < grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, dificuldades que sentiram para lem*rar de todos, suas rea!-es em n(o ser lem*rados, etc# 5% < coordenador distri*ui outra fol+a em *ranco, na qual devem fazer a lista dos nomes novamente, pedindo%l+es que acrescentem anota!-es em rela!(o L primeira impress(o que tiveram das pessoas, dei'ando a fol+a anQnima# =% As fol+as anQnimas ser(o recol+idas, e o coordenador ir" l&%las em voz alta> <s mem*ros poder(o reagir so*re a precis(o ou relatividade das impress-es, so*re o que sentiram, o que l+es surpreendeu, etc# I% < grupo discutir" a precis(o dos dados da primeira impress(o, os efeitos da mesma e suas rea!-es so*re a e'peri&ncia# Avalia!(o> % ?omo estamos nos sentindoA % Do que mais gostamosA 5*K PE) O3A'E3 DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultosP caso +aja muitos participantes, formam%se equipes# 0aterial! < animador deve preparar, previamente, um pQster em que apare!a uma figura +umana so*re um ponto de interroga!(o# Bm cart(o para cada pessoa# Desenvolvimento! % Distri*u do o cart(o aos participantes, o animador passa L motiva!(o do e'erc cio# *aramente encontramos um ser humano "ue no admire algum: um heri, um santo, um cientista... ou mesmo pessoas comuns, mas cu+a a vida lhe causou impacto. ,o+e iremos apresentar ao grupo alguns coment rios acerca dessa pessoa a "uem admiramos, se+a ela viva ou morta, no importa sua nacionalidade, nem tampouco seu prest#gio +unto a sociedade.% ?onvidam%se os presentes a anotarem no cart(o o nome da personagem e as raz-es de sua admira!(o# % 0ogo ap4s, re9nem%se em equipe e cada qual indica sua personagem e os motivos de sua admira!(o, ap4s o que, os demais podem fazer perguntas# 3 preciso evitar que as prefer&ncias das pessoas sejam questionadas# @% Avalia!(o da e'peri&ncia> % )ara que serviu o e'erc cioA 55K CA)/[E PO /AI Ob1etivos! Due*rar gelo e integrar os participantes do grupo# Passos! .% < coordenador fi'a cart-es postais numerados num lugar vis vel ao grupo# 5% ?oordenador convida os presentes a o*servarem em sil&ncio os postais,# escol+endo cada qual o que mais l+e agrada e tam*m aquele de que menos gosta# ?ada um escreve no caderno, o porqu& da escol+a# 8% < grupo o*serva e escol+e os postais, de acordo com a orienta!(o do coordenador# @% ;o plen"rio, cada pessoa comenta sua escol+aP em primeiro lugar, indicam os postais que n(o l+es agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram# Avaliao! % < que desco*rimos acerca dos demais, atravs desse e'erc cioA % ?omo nos sentimosA 5%K A FO/O P)EFE)IDA (K Ob1etivos! % ?ome!ar a integra!(o do grupo, partindo do con+ecimento m9tuo# % Comper o gelo desde o princ pio, a fim de desfazer tens-es# &K DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultosP se os participantes forem numerosos, convm organizar%se em equipes# %K 0aterial! <ito fotografias taman+o poster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar vis vel# %K Desenvolvimento! % A motiva!(o feita pelo animador, com as seguintes palavras> Em nossa comunica!(o di"ria, n4s nos servimos de s m*olos para e'pressar coisas, identificar pessoas, acontecimentos e institui!-es> neste momento, vamos fazer algo semel+ante# % ?onvida os presentes a o*servarem as fotografias em sil&ncio e escol+er aquela com que mel+or se identificarem# % A seguir, em equipe, cada qual indica a foto escol+ida e faz seus coment"rios so*re ela# <s demais participantes podem interferir, fazendo perguntas# 5K Avaliao! % )ara que serviu o e'erc cioA % ?omo nos sentimos durante a e'peri&nciaA 5&K A PA8A=)A C?A=E

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(K DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos# )ode%se tra*al+ar em equipes# &K 0aterial! <ito ?art-es para cada equipe# ?ada um deles contm uma palavra> Amizade, li*erdade, di"logo, justi!a, verdade, compan+eirismo, *ravura, ideal, etc# <s cart-es s(o colocados em um envelope# %K Desenvolvimento! % < animador organiza as equipes e entrega o material de tra*al+o# % E'plica a maneira de e'ecutar a dinmica# As pessoas retiram um dos cart-es 1do envelope2P cada qual fala so*re o significado que atri*ui L palavra# % A seguir, a equipe escol+e uma das palavras e prepara uma frase alusiva# % ;o plen"rio, come!a%se pela apresenta!(o de cada equipe, dizendo o nome dos integrantes e, em seguida, a frase alusiva L palavra escol+ida# *K Avaliao! % )ara que serviu o e'erc cioA % ?omo estamos nos sentindoA 5(K CO3?ECE) PE8A FI'O)A (K Ob1etivo! ?on+ecer pelas figuras e Due*rar gelo &K Passos! % Espal+ar pela sala v"rios recortes de jornais, revistas, fol+in+as, propagandas, etc# 1as figuras devem ser as mais variadas poss vel, com temas *em diferentes, para dar maiores possi*ilidades de escol+a aos participantes2# % <s participantes passam diante das figuras, o*servando%as atentamente# Bma m9sica de fundo para favorecer o clima# % Dar tempo suficiente para con+ecer todas as figuras, o coordenador d" um sinal e cada participante dever" apan+ar a figura que mais l+e c+amou a aten!(o# % $ormar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que escol+eu a figura# % < grupo escol+e algum para anotar a apresenta!(o de cada um e e'por em plen"rio# % $az%se um plen"rio onde o representante de cada grupo apresenta as anota!-es e a figura que representa o pensamento do grupo# % < coordenador faz um coment"rio final, aproveitando tudo o que foi apresentado e c+amando a aten!(o para aquelas figuras que est(o mais relacionadas# %KAvaliao! ?omo nos sentimos AA Due proveito tiramos dessa dinmica AA 5,K AA)A8?O ($DestinatDrios! 7rupos de Movens &$0aterial! .5 ?artas gigantes %$Desenvolvimento! % < animador convida a o*servar as cartas m sil&ncio e, logo ap4s, e'plica o e'erc cio> ?ada um deve selecionar aquelas cartas que apresentarem alguma caracter stica sua, pessoal, e e'plicar ao grupo o porqu& de sua escol+a# % <s participantes selecionam suas cartas# % ;o plen"rio, cada qual passa a comentar sua escol+a e as raz-es da prefer&ncia# 5$Avaliao da e>periFncia! % Due proveito tiramos do e'erc cioA %.K 0OI Z 3O DE E)/O ($Passos % < coordenador diz para o grupo, que ele representa Koiss no deserto# % come!a a andar no meio do grupo e diz para uns quatro ou cinco participantes> siga%me# % A pessoa convidada acompan+a o Koiss# % $eita a escol+a, dirige%se ao meio do grupo e diz> apresento%l+es os camelos de Koiss# %+K FA0S8IA DE PB A)O (KPassos! % )articipantes s(o divididos em duas equipes> a2 A fam lia dos Mo-es%de%*arroP *2 a fam lia dos pardais ;os e'tremos opostos da sala, marcam%se dois nin+os> a2 um dos Mo-es%de %*arroP *2 outro dos pardais# <s Mo-es%de%*arro camin+am agac+ados e os pardais *rincam saltitantes, num p s4# Bns e outros *rincam juntos num mesmo espa!o# % Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo, ser" dado um sinal e as fam lias ter(o de voltar a seus nin+os# ?ada qual o far" agac+ado ou saltitando, conforme se trate de Mo(o%de%*arro ou pardal# A fam lia vencedora ser" aquela, que, por primeiro, reunir todos os seus compan+eiros no nin+o# %:K CO3FO QO DE APA/O (K Passos! % Era!am%se 5 lin+as paralelas a uma distncia de .0m# % Atr"s de uma das lin+as, a de partida, ficam alin+ados os participantes % atr"s da outra lin+a, ficam os sapatos dos participantes, todos misturados, porm sem estarem amarrados ou a*otoados# % Ao sinal de partida, todos correm para a lin+a de c+egada, e cada qual procura cal!ar o seu sapato# Este deve ser amarrado ou a*otoado, conforme a necessidade# Em seguida, retorna%se L lin+a de partida# % < primeiro que transpuser a lin+a de partida, devidamente cal!ado com o seu sapato, ser" o vencedor# %9K FE /I=A8 DE 0B CA)A (K DestinatDrios! 7rupos de Movens &K 0aterial! Bm saco de papel *em grande e um n9mero para cada pessoa 1evite%se que o material seja pl"stico2# %K Desenvolvimento! % < animador distri*ui um saco de papel para cada participante, pedindo que fa!am com ele uma m"scara, dei'ando apenas dois *uracos para ol+ar# < n9mero dever" ser afi'ado na altura do peito# Bma vez prontas as m"scaras, o animador apaga as luzes um momento, para que cada qual possa colocar a sua, assim como o n9mero# Ao se reacenderem as luzes, cada um ter" que adivin+ar quem s(o os mascarados, anotando o nome e o n9mero numa fol+a de papel# As pessoas n(o podem falar# < vencedor ser" aquele que o*tiver a maior quantidade de acertos#

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5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaAA %*K A8=A) DA A)OXA (K Passos! % A *ru'a tra!a v"rios c rculos dentro de seus dom nios, como no esquema a*ai'o 1no c+(o2# ;o dom nio da *ru'a s4 ela pode entrar# <s outros jogadores ficam dispersos# Kontar e'emplo do Dom nio UUUUU % A *ru'a sai em persegui!(o dos jogadores# ?ada um que ela apan+ar, ser" colocado num dos c rculos# <s compan+eiros poder(o salvar os colegas prisioneiros sem, penetrar nos dom nios da *ru'a, mas estendendo a m(o para os mais pr4'imos, e este, por sua vez, para os dos outros c rculos, sem sa rem dos pr4prios c rculos# % ,e a *ru'a colocar mais de um prisioneiro num s4 c rculo estes n(o poder(o ser salvos# % <s jogadores, que forem aprisionados mais de uma vez, ser(o au'iliadores da *ru'a# % ,er" vencedor o jogador que n(o se dei'ar aprisionar# %5K ADI=I3?A3DO OA-E/O (K DestinatDrios! 7rupos de Movens &K 0aterial! 7iz e quadro negro# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em duas equipes, com igual n9mero de participantes# ?ada qual rece*e um giz# % A uma distncia de apro'imadamente .5 metros, coloca%se o quadro%negro# < e'erc cio consiste no seguinte> As equipes t&m que adivin+ar o o*jeto cujo nome o animador escondeP para consegui%lo, rece*em tr&s pistas# E(o logo descu*ram do que se trata, escrevem seu nome no quadro# 7an+a a equipe que o fizer )rimeiro# < e'erc cio pode ser repetido diversas vezes# < animador d", por e'emplo, as seguintes pistas> pode ser de cores diferentes, s4lido, usa%se para comer e tem quatro letras 1mesa2# As palavras propostas Ls equipes devem ser *reves, e'igindo a utiliza!(o de cada letra apenas uma vez# E'emplos> apito, sol disco, *arco, livro, caderno, goma, l"pis, pulseira, meia, trem, etc# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaAA %%K =A))E3DO AO8A (K DestinatDrios! 7rupos de Movens ou adultos &K 0aterial! .5 *olas e uma vassoura para cada equipe 1sendo as *olas de cores diferentes para cada equipe2# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em duas equipes, com igual n9mero de integrantes# ?olocam%se em filas paralelas, na lin+a de partidaP em frente a elas, espal+a%se uma quantidade de *olas# < primeiro representante de cada fila rece*e uma vassoura# Dado o sinal, saem varrendo as *olas at L meta e depois passam a vassoura para a segunda pessoa, que dever" varr&%la da meta para a lin+a de partida, e assim sucessivamente# A equipe vencedora ser" aquela que primeiro terminar com a participa!(o de todos os seus integrantes# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmica A %&K 0I /E) AA8QO (K DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos# &K 0aterial! .5 Nal-es por equipe# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em equipes# ?ada uma delas escol+e um representante para o concurso de Kister Nal(o# A um sinal do animador, cada equipe procura rec+ear seu candidato at que fique repleto de *al-es# Disp-em de tr&s minutos para e'ecut"%lo# 7an+a a equipe que conseguir rec+earseu representante com o maior n9mero de *al-es# < e'erc cio repetido por diversas vezes# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaAA %(K CO))IDA CO0 AO8A (K DestinatDrios! 7rupos de jovens ou de adultos# &K 0aterial! uma *ola para cada pessoaP uma *andeja e um saco para cada equipe# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em equipes, que se colocam em filas paralelas de partida# <s primeiros representantes de cada equipe rece*em, no menor tempo poss vel, a *ola so*re a *andeja at L meta# As *olas que c+egam a seu destino s(o depositadas no saco# 0ogo a seguir, a segunda pessoa repete o mesmo procedimento, e assim sucessivamente, at que todos os integrantes ten+am participado# Gence a equipe que terminar primeiro o transporte de suas *olas# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmica AA %,K I3F8A3DO AA8[E (K DestinatDrios! 7rupos de jovens# &K 0aterial! .5 *al-es para cada equipe e *ar*ante ou lin+a para amarrar a *oca dos *al-es# %K Desenvolvimento! % < animador divide o grupo em equipes# ?ada qual rece*e uma quantidade de *al-es, sem ar# A um sinal do animador, e no espa!o de dois minutos, as equipes procuram inflar todos os seus *al-es# 7an+a a equipe que conseguir a maior quantidade# 5K Avaliao! % )ara que serviu a dinmicaAA &.K 0EO =IUI3?O Formao! todos em c rculo Desenvolvimento! < animador come!a o jogo dizendo> < meu vizin+o ### 1 aqui diz uma qualidade 2# ?onforme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros jogadores devem dizer palavras que se iniciem com a mesma letra# )or e'#, se o animador disser> Keu vizin+o corajoso, todos os demais jogadores dir(o palavras com a letra ?# ;(o podem repetir palavras# Eerminada a primeira rodada, o animador escol+e outra letra e assim por diante

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prossegue o jogo# &+K -O'O CO0O3I/B)IO Ob1etivo! Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes# 0aterial! uma flor# Desenvolvimento! <s participantes sentam%se em c rculo e o animador tem uma flor na m(o# Diz para a pessoa que est" L sua esquerda > sen+or### 1diz o nome da pessoa2, rece*a esta flor que o sen+or###1diz o nome da pessoa da direita2 l+e enviou### E entrega a flor# A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa# Duem trocar ou esquecer algum nome, passar" a ser c+amado pelo nome de um *ic+o# )or e'emplo, gato# Duando tiverem que se referir a ele, os seus vizin+os, em vez de dizerem seu nome, devem c+am"%lo pelo nome do *ic+o# < animador deve ficar atento e n(o dei'ar os participantes entediados# Duanto mais r"pido se faz a entrega da flor, mais engra!ado fica o jogo# &:K PI6OE CO0O3IDADE Ob1etivo! ;a catequese podemos utilizar essa *rincadeira para tra*al+ar o K&s Gocacional, o m&s Kission"rio, a pessoa do sacerdote, do catequista e tam*m dos leigos que tra*al+am pela evangeliza!(o e que por meio de seus servi!os *uscam acol+er Ls pessoas para a comunidade# )ode%se mostrar a importncia da ?orrente 1s m*olo de uni(o2 entre os participantes, j" que a mesma facilita a evangeliza!(o de outra pessoa# 0em*rar os te'tos * *licos> O<nde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome###O 1Kt .J, 502 O/de por todo o mundo e pregai o evangel+o###O 1Kc .=, .52 Como brincar! Essa *rincadeira con+ecida pelas crian!as como pega%pega ou pegador# < pique%comunidade come!a com uma crian!a 1o pegador2 correndo para pegar as demais# < participante que tocado transforma%se tam*m em pegador# De m(os dadas, eles passam a correr juntos para pegar os outros# ?ada nova crian!a agregada " corrente que vai crescendo# A *rincadeira s4 termina quando a comunidade estiver formada e todos os participantes estiverem de m(os dadas# ;esse momento poder" ser feita uma ora!(o pela uni(o de todos# ;(o e'iste limite de participantes# &9K FAUE3DO FEI)A Ob1etivo! Essa *rincadeira visa integra!(o, ao contar uma +ist4ria, a crian!a se desini*e diante do grupo, alm de desenvolver criatividade, coordena!(o motora e rapidez de racioc nio# 0aterial! ?om anteced&ncia, o catequista deve preparar crac+"s coloridos com cores de frutas 1amarela, laranja, ro'a, vermel+a, verde etc#2, escrever o nome dos catequizando e entregar no in cio do encontro# Como brincar! <s catequizandos devem estar sentados em c rculo# < catequista em p, no meio da roda, e'plica a *rincadeira> a +ist4ria que vou contar so*re uma feira# Kas aten!(oX Duando eu disser o nome da fruta, aquele que estiver com o crac+" da cor dessa fruta deve levantar%se, rodopiar em volta de sua cadeira e voltar a sentar# Duando eu disser a palavra ,A?<0A, todos fazem a feira e mudam de cadeira# < catequista senta%se numa das cadeiras, para que um dos catequizandos fique so*rando e ten+a que continuar a +ist4ria# &*K 8OCO0O/I=A Ob1etivo! De forma divertida, podemos memorizar os cinco Kandamentos da /greja# ?ada vag(o da locomotiva representar" um mandamento, e a locomotiva ser" o crist(o# A locomotiva s4 poder" partir assim que todos os vag-es estiverem ligados a ela# < catequizando s4 ser" capaz de percorrer os tril+os da evangeliza!(o se transportar com a sua vida os cinco Kandamentos, ou seja, as cinco dicas que o tornar(o um verdadeiro crist(o# Como brincar! Erace duas lin+as paralelas " distncia de .0m, uma partida outra para c+egada# Dividida seu grupo de catequizandos e forme duas fileiras distantes uma da outra# Bm dos jogadores de cada equipe ficar" atr"s da lin+a de c+egada, ele ser" a locomotiva# <s demais jogadores representar(o os vag-es e ficar(o em posi!(o# &5K A0A)E8I3?A Ob1etivo! Assimilar os Dez Kandamentos da lei de Deus# ?onscientizar o catequizando de que seguir os Dez Kandamentos o apro'imar" ainda mais de Deus# 0aterial! 7iz de lousa para riscar a amarelin+a no c+(o# Eampin+a de garrafa ou um o*jeto com que se possa marcar a casa da amarelin+a# Como Arincar! ?+ame sua turma para *rincar# ?om um giz, risque no c+(o os desen+os da amarelin+a# tire a sorte para ver quem come!a# De fora da amarelin+a, jogue uma tampin+a, que dever" cair na casa de n9mero.# Antes de pular diga o )rimeiro Kandamento e depois, com um p, comece a pular, seguindo a ordem dos n9meros# ;(o pise a casa onde est" a tampin+a# ,4 coloque os dois ps no c+(o quando +ouver uma casa ao lado da outra# G" pulando at c+egar ao numero 5, a*ai'e%se, mantendo%se num p s4, pegue a tampin+a e pule por cima da casa de n9mero .# $a!a o mesmo com as outras casas# <N,> a *rincadeira da amarelin+a poder" ser usada para tra*al+ar os sacramentos tam*m, nesse caso deve%se riscar o desen+o com apenas sete casas# &%K FO)0APQO DE ')OPO Ob1etivo! Esta dinmica visa a formar grupos, envolvendo e movimentando os participantes# 0aterial! )rever crac+"s, ou pequenos papis com certos nomes, *ic+os### Primeiro passo! Encamin+ar .% ;um lado do crac+" colocar o nome do participante e no verso colocar o nome de um *ic+o, de uma m"quina, ou *arul+o, tais como> u"est;es! .% Nuzina 5% Cezando F% Garrendo .8% )orco .I% Eocando viol(o 5% Golante =% ?antando .0% 7ato .@% 7alin+a .J% ,apo 8% Kotor I% ?omendo ..% ?ac+orro .5% 7alo @% Alarme J% Escrever a m"quina .5% ?avalo .=% Noi

5% Estas realidades s(o colocadas tantas vezes quantas pessoas se quiser em cada grupo# ,egundo passo> $orma!(o dos grupos 8% < assessor motiva a dinmica e convida todos a imitar o seu *ic+o ou a fazer o *arul+o ou movimentos correspondentes L realidade# Eerceiro passo> Encamin+ar o tra*al+o em grupo @% $ormados os grupos, 5% Encamin+am%se os tra*al+os nos grupos# ,into%me com o direito a um nome pr4prio que, ao ser pronunciado uma s4 vez por Deus, se torna imortal e eterno#

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&&K CAPA AO /E OO)O Ob1etivo! Esta dinmica ajuda a memorizar os nomes dos participantes# ?ria um clima mais aconc+egante# Desini*e# $acilita a identifica!(o entre pessoas parecidas### De acordo com o n9mero de participantes, pode%se aumentar as quest-es# 0aterial! )rever uma fol+a com question"rio e uma caneta para cada participante# Primeiro passo! Encamin+amento e procura do outro .% <s participantes v(o se movimentando pela sala# 5% A partir da lista, cada um procura algum que se encai'e em cada item# 8% Este, por sua vez, deve assinar ou ru*ricar o nome na lacuna 1 ap4s a quest(o2# @% )ropiciar um *om tempo onde cada um vai ao encontro dos outros# e"undo passo! )artil+ar 5% $avorecer um tempo de partil+a> % para rea!-es diante da dinmicaP % o que c+amou aten!(o e foi marcanteP % surpresas, dificuldades, desco*ertas### =% )ode%se fazer um momento de ora!(o em forma de agradecimentos, pedidos, preces# A se"uir al"umas su"est;es para movimentar o "rupo$ .% Algum com a mesma cor de ol+os que os seus# 8% Algum que j" ten+a morado em outra cidade# 5% Algum que use 4culos ou lentes de contato I% Due goste de comer frutas# F% Due ten+a um animal de estima!(o# ..% Due j" tra*al+ou na ro!a# .8% Due j" teve mais do que tr&s namorados1as2# .5% Due esteve na missa no 9ltimo final de semana# .I% Due tem 5 ou mais av4s vivos# .F% Algum que esteja lendo um *om livro# 5.% Algum que gan+e menos de dois sal"rios# 58% Due nunca foi reprovado no colgio# 55% Due costuma rezar todos os dias 5I% Due torce para um time de outro estado# 5F% Algum que est" um pouco ou muito apai'onado# 8.% Due j" viajou para fora do estado onde nasceu# 88% Due n(o gosta de cerveja# 85% Algum que ten+a medo de rato, morcego, *arata### 8I% Algum que est" seriamente preocupado com a po*reza no Nrasil# 5% Algum que viva numa casa sem fumantes# @% Algum cujo nome ten+a mais de seis letras# =% ?om uma camiseta da mesma cor que a sua# J% Due ten+a a mesma idade que a sua# .0% Due use um t&nis ou sapato parecido com o seu# .5% Due j" sofreu um acidente> carro, moto, *icicleta ou casa# .@% Due est" estudando# .=% Algum que participe de algum grupo 1 jovens, liturgia2 .J% Algum que ten+a mais de 8 irm(os# 50% Due goste de jogar fute*ol ou vQlei# 55% Algum que ten+a menos de .I anos# 5@% Algum que fazia muita arte 1escola, em casa, na rua###2# 5=% Algum que n(o goste de comer c+urrasco# 5J% Due est" com pro*lemas no emprego# 80% Due gosta de participar de encontros de forma!(o# 85% Due gosta de passear 8@% Algum que j" tentou vesti*ular# 8=% Algum que nunca namorou seriamente# 8J% Due veio com medo para este encontro#

1?f# Dinmicas em $ic+as, organizado pelo p# <nivaldo DWna, do ?entro de ?apacita!(o da Muventude, ,)#2 A dinmica foi ampliada em suas quest-es e na sua conclus(o# Eer muitos amigos importante, mas mais importante ser amigo de muitos# &(K DI3W0ICA DA 'EO')AFIA Ob1etivo! Apresenta!(o por grupo, par4quias, comunidades, *airros ou cidades# 0aterial ! ;(o necessita Desenvolvimento! < animador pede para as pessoas se agruparem por um parmetro geogr"fico 1e'# grupo, par4quia, cidade, etc# 2, prop-e agora que cada grupo crie uma m9sica 1usando m9sicas con+ecidas ou n(o2 falando de seu am*iente 1grupo, cidade, etc#, de acordo com a divis(o2# )assado alguns minutos para cria!(o e ensaio da m9sica, re9ne % se o grupo organizando agora pela localiza!(o geogr"fica, a partir do animador que representar" a localidade onde est(o# Depois de todos estarem situados cada grupo cantar" sua m9sica e dir" o seu grupo ou cidade# ComentDrios! Esta dinmica poder" ser seguida da dinmica do pi(o, por e'emplo, para uma apresenta!(o individual# &,K PIQO Ob1etivo! Komento de apresenta!(o de forma descontra da 0aterial! ;(o necessita Desenvolvimento! Ceunir os participantes em c rculo e iniciar a *rincadeira cantando e *atendo palmas a m9sica> < nome da pessoa n(o capaz de *otar o pi(o no c+(o 1repetir2 1enquanto canta este peda!o da m9sica a pessoa vai ao centro do c rculo2, i" vai, a vai, a vai, o+###, a vai o pi(o no c+(o 1a pessoa com a m(o na cintura re*ola agac+ando at o c+(o2 1repetir2# Cecome!ar a m9sica, agora com outra pessoa# ComentDrios! Esta dinmica oferece um *om momento de descontra!(o# )ode ser utilizada para apresenta!(o individual ou de su*grupos# (.K AI3'O ?O0A3O Ob1etivo! Kotivar e dinamizar a apresenta!(o em um grupo grande# 0ateriais! % crac+"s 1que podem ser de acordo com a dinmica dos crac+"s2 % alfinetes %fol+as do *ingo 1conforme modelo a*ai'o2, sendo um para cada participante %canetas _ uma para cada participante %saquin+o 1para colocar os crac+"s no momento do sorteio2

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%)r&mio 1para o vencedor do *ingo2 Desenvolvimento! ?onforme v(o c+egando os participantes, faz%se os respectivos crac+"s, mas n(o os entrega, guarda%os em um saquin+o# Depois de todos j" estarem reunidos para o in cio o apresentador distri*ui para cada um uma fol+a de *ingo e uma caneta e d" um tempo, por e'emplo, tr&s minutos para que todos saiam perguntando o nome de quem encontrar 1se e'istirem nomes iguais colocar o so*renome ou algo que identifique e'emplo> grupo, cidade, etc#2 e marcando nos quadrados da fol+a# Duando o tempo estiver encerrado, o apresentador pega os crac+"s e come!a o Ningo sorteando os crac+"s, e quem tiver o nome sorteado marca na cartela, o primeiro a enc+er a cartela gan+a o pr&mio# <*s# > ?onforme v(o sendo sorteados os crac+"s o apresentador vai entregando%o ao participante para n(o tumultuar ao final#

MBGE;EBDE

(+K 0EXEK0EXE Ob1etivo! 0azer e descontra!(o 0aterial! ;(o necess"rio Desenvolvimento! Ce9ne%se os participantes em c rculo com o animador ao centro, e'plicando a m9sica e a *rincadeira# < animador come!a andando ou correndo pelo c rculo cantando acompan+ado por todos> Da a*4*ora faz mel(o, do mel(o faz melancia 1repetir2, faz doce ,in+", faz doce ,in+", faz doce ,in+" Karia 1enquanto canta esta parte as meninas v(o para a frente dos rapazes que fazem os gestos estendendo o *ra!o em forma de panela, e as meninas o gesto de misturar o doce# Eerminado esta parte todos voltam ao seu lugar#2, Duem quiser aprender tocar vai na casa do nome da pessoa, quem quiser aprender dan!ar vai na casa do nome da pessoa 1 o animador vai dan!ando e para na frente da pessoa cujo o nome ele disse2 ele pula, ele roda, ele faz reque*radin+a# 1repetir2 1o animador juntamente com todos fazem os gestos cantados2# 1agora o animador troca de lugar com a pessoa cujo nome foi dito recome!ando a *rincadeira2# (:K FA8A) A/Z 6OEI0A) Ob1etivo! $orma de apresenta!(o r"pida 1todos t&m o mesmo tempo2# 0ateriais! Bma cai'a de f4sforo com f4sforos Desenvolvimento! Dispostos em c rculo um participante rece*e a cai'a de f4sforo e convidado a riscar um palito enquanto o palito permanecer aceso deve falar de si apresentando%se 1n(o pode ficar sem falar enquanto o palito estiver aceso e n(o pode falar mais quando o palito apagar2# Duando o palito apagar passa a cai'a ao pr4'imo, recome!andoP at que todos ten+am se apresentado# (9K A)I3CADEI)A DE )ODA Ob1etivo! $azer a divis(o em su*grupos de forma criativa# 0ateriais! % nen+um Desenvolvimento! ?onvida%se alguns participantes para fazerem uma *rincadeira de roda1o n9mero de participantes ser" de acordo com o n9mero de su*grupos que se quer formar2# ?anta%se uma cantiga de roda e os participantes convidados fazem a *rincadeira# Eerminada a m9sica o animador pede que cada um c+ame mais duas pessoas e formem novas rodas# ?anta%se outra cantiga de roda repete%se a *rincadeira# Eerminada a m9sica, o animador convida novamente os participantes para convidarem outras pessoas para participarem da *rincadeira, cantando%se outra cantiga# E assim a *rincadeira prossegue at que todos estiverem nas rodas# ;este momento estar(o formados os su*grupos para os tra*al+os# (*K EO OO O OO/)O Ob1eto! Kotivar e dinamizar a apresenta!(o em um grupo# 0ateriais! ;(o necessita# Desenvolvimento! Dividir o grupo em duplas1preferencialmente em duplas que n(o se con+e!am2 e pedir que conversem a respeito de si, seus gostos, seus desejos, suas esperan!as, sua fam lia, sua casa, seu tra*al+o, etc# Depois de al"uns minutos reneKse todos e cada um vai se apresentarV mas di4endo as coisas do outro ]e>emplo! vocF se chama Paulo e "osta de arro4$$$etc^$ (5K O AAI8E DA 0A0ADEI)A Ob1etivo! 0azer e descontra!(o 0aterial! 8 cadeirasP . mamadeiraP m9sica 1fita ou ao vivo2 Desenvolvimento! < animador 1com a mamadeira na m(o2 senta%se numa das cadeiras dei'ando as outras vazias uma de cada lado# ,upondo que o animador seja +omem, ent(o duas mul+eres sentam%se ao seu lado, ele escol+e uma delas e sai dan!ando com a mesma ao som da m9sica enquanto dei'a a mamadeira com a outra# Ent(o toma a cadeira do meio e aguarda que outros depois +omens sentem%se ao seu lado, procedendo da mesma maneira# A *rincadeira prossegue at que se descu*ra quem so*ra com a mamadeira# (%K AIC?O DE 3OZ Ob1etivo! 0azer e descontra!(o# 0ateriais! . cadeiraP . co*ertorP . espel+o Desenvolvimento! < animador pede que dois volunt"rios se retirem da sala enquanto a *rincadeira e'plicada para o grupo# ?oloca%se uma outra pessoa na cadeira, co*erta com o co*ertor, e com o espel+o na m(o colocada um pouco acima dos ps, escondido de*ai'o do co*ertor# A pessoa sentada na cadeira c+ama%se ;o# Bm a um entram os dois volunt"rios# < primeiro a se apresentar dever" ajoel+ar%se diante de ;o e implorar%l+e em atos *rados que l+e mostre um animal feio e asqueroso# Depois de implorar%l+e tr&s vezes, o animador a*ai'a a ca*e!a deste volunt"rio que se encontra ajoel+ado diante de ;o e levanta um pouco o co*ertor at a altura do espel+o# <l+ando no espel+o, ;o atendeu a prece# (&K O ACIDE3/ADO

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Ob1etivo! Descontra!(o 0ateriais! Bma *atata cozida, um tomate, ou qualquer o*jeto moleP Bma venda para os ol+osP Bma cadeira# Desenvolvimento! )ede%se para duas ou tr&s pessoas dei'arem a sala# Escol+er uma pessoa do grupo para ser o acidentado, ap4s a escol+a venda%se os ol+os de uma das pessoas que sa ram da sala e a traz para dentro da sala contando a ela que nome da pessoa escol+ida para ser o acidentado sofreu um acidente grave e colocando a m(o dele no p de uma cadeira, diz> ol+a a perna dele1acidentado2 ?omo esta fina, esta no osso# Em seguida p(o a m(o dele nas costas do acidentado, dizendo> <l+a como est" em carne viva 1o acidentado deve estar sentado em cadeira segurando o o*jeto ou uma *atata2 neste momento o acidentado grita ai ai, apro'imando a m(o da ca*e!a o acidentado, diz> <l+a os miolos, est(o saindo e pede para que a pessoa de ol+os vendados ajude a colocar o ol+o do acidentado para dentro, pois esta caindo, pede para esticar o dedo e dizendo> devagar, devagar, para n(o mac+ucar segure o dedo indicador dele e enfia%o na *atata ou outro o*jeto# A rea!(o da pessoa ser" um grande susto# ((K PA)CEI)A I3FIE8 Ob1etivo! Descontra!(o 0ateriais! . cadeira para cada dois participantes Desenvolvimento! $az%se um c rculo de cadeiras sentando%se as meninas nas cadeiras, dei'ando uma cadeira vaga# <s meninos ficam em p atr"s das meninas inclusive na cadeira vaga 1um menino atr"s de cada cadeira, caso seja desigual o n9mero de participantes meninos e meninas o grupo que for maior sede elementos ao outro2# A finalidade da *rincadeira o menino que est" sem par conseguir rou*ar uma parceira dei'ando outro sem# Duando a *rincadeira come!a os meninos ficam com as m(os so*re os om*ros das meninas, mas sem encostar 1uns 50 cm acima2 e o menino que est" sem par vai piscar para uma das meninas, a menina tem que se levantar sem que o seu parceiro a segure 1se conseguir vai ser parceira do outro e o seu antigo parceiro que vai tentar arranjar outra parceira2 se n(o conseguir sair ent(o o menino que est" sem parceira tenta novamente, com outra menina# ComentDrios! < animador deve o*servar para que os meninos n(o usem de for!a evitando assim que mac+uquem as meninas# Deve o*servar tam*m o momento de encerrar evitando que ela se torne cansativa# (,K 0ODA3PA DE 'E /O Ob1etivo! 0azer e descontra!(o 0ateriais! . *atom Desenvolvimento! )ede%se que um volunt"rio saia da sala# ;a sua aus&ncia prepara%se um c rculo de cadeiras onde todos se sentam dei'ando uma cadeira vaga para o volunt"rio# A pessoa que ficar" com o *atom, deve se sentar ao lado onde se sentar" o volunt"rio# Duando todos estiverem sentados, c+ama%se o volunt"rio e deve%se desafi"%lo a desco*rir quem est" comandando a mudan!a de gesto da *rincadeira# Estes gestos podem ser passar a m(o no rosto, na testa, no quei'o, no pesco!o, etc# A *rincadeira come!a ent(o com os participantes fazendo os gestos# Depois de ocorrida alguma mudan!a, pergunta%se ao volunt"rio se ele sa*e quem est" comandando a mudan!a# ?ertamente n(o desco*rir" pois em cada mudan!a de gesto ocorrida, a pessoa que estiver com o *atom, sentado ao lado do volunt"rio, dever" marc"%lo com o *atom sem que ele perce*a# A *rincadeira termina quando o volunt"rio perce*e que est" com o rosto marcado de *atom# ,.K CA)'A E8Z/)ICA Ob1etivo! 0azer e descontra!(o 0ateriais! ;en+um Desenvolvimento! < animador pede que alguns volunt"rios se retirem da sala# Enquanto isso, com*ina com o grupo quem ser" o eletrizado, que dever" ser desco*erto colocando a m(o so*re a ca*e!a# Em seguida c+ama%se o primeiro volunt"rio# < animador solicita, ent(o, que o mesmo descu*ra o eletrizado colocando as m(os so*re a ca*e!a dos participantes# Ao encostar as m(os na ca*e!a do escol+ido, todo grupo d" um grito# A *rincadeira prossegue com os outros volunt"rios, podendo%se trocar a pessoa eletrizada# ,+K A)I'A DE 'A8O Ob1etivo! 0azer e descontra!(o 0ateriais! $ita crepeP . tira de papel escrita a palavra *rigaP . tira de papel escrita a e'press(o de 7alo Desenvolvimento! < animador pede que dois volunt"rios se retirem da sala enquanto e'plica a *rincadeira ao grupo# ?+ama%se logo ap4s os volunt"rios e coloca%se nas costas de cada um uma tira de papel sem que sai*am o que est" escrito nas costas um do outro# <s volunt"rios dever(o esfor!ar%se para desco*rir o que est" escrito nas costas do compan+eiro, sem dei'ar que eles vejam que est" escrito nas suas costas, e sem utilizar as m(os que dever(o estar cruzadas para tr"s# ComentDrios! <*serva%se que os efeitos da *rincadeira s(o semel+antes a uma *riga de galo# Deve%se dei'ar a *rincadeira transcorrer por algum tempo, caso ningum consiga ler as tiras de papel, para%se a *rincadeira e revela%se os escritos das tiras# ,:K PE)'O3/A I3DI C)E/A Ob1etivo! Descontra!(o 0ateriais! fol+a de sulfiteP canetas Desenvolvimento! < animador dever" distri*uir a cada participante meia fol+a de sulfite, de um lado perguntas do outro respostas# ;o lado das perguntas, cada participante dever" completar a frase> < que voc& faria se ### o*viamente uma pergunta# Depois que todos escreverem o animador recol+er" as fol+as, e ir" em*aral+"%las e distri*u %las de forma que cada participante rece*a uma fol+a, mas que n(o seja a dele para que ele possa responder a pergunta certamente, no lado das respostas# Depois que todos terminarem de responder o animador recol+er" as fol+as novamente, e ir" em*aral+"%las novamente e distri*u %las para iniciar a leitura das perguntas e respostas, s4 que, de uma forma diferente> um dos participantes come!ar" lendo sua pergunta enquanto sua resposta ser" lida pelo participante que est" a sua esquerda# Esse por sua vez, ira ler sua pergunta e o participante da sua esquerda, sua resposta, e assim sucessivamente at que todos leiam suas perguntas e respostas#g ,:K A =IA'E0 DO =O=` Ob1etivo! Descontra!(o 0aterial! ;(o necessita Desenvolvimento! < animador orienta para que todos cantem e participem> < vovQ foi para a Na+ia visitar a min+a v4 e l" ele aprendeu a dan!ar o c+p% c+p# 1enquanto canta o animador vai para frente de um dos participantes e faz o gesto cantando2 c+p%c+p%c+p 1recome!a a cantar> o vovQ foi###e vai para frente de outra pessoa sendo que a pessoa que estava na frente vai agora atr"s dele fazendo o trenzin+o2 c+p%c+p%c+p 1faz um novo gesto2

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c+p%c+p%c+p 1faz o gesto anterior2 1at que todos fa!am parte do trenzin+o 2# ,9K DEAAIXO DA AIA DE D$ 0A)IA Ob1etivo! Descontra!(o 0aterial! ;(o necessita Desenvolvimento! < animador n(o diz o nome da *rincadeira, re9ne o pessoal em c rculo e pede para cada um cantar um peda!o de uma m9sica, gesticulando 1pode ser um comercial de televis(o ou m9sica qualquer2# Depois de todos terem cantado um peda!o da m9sica, o animador diz o nome da *rincadeira e pede para que se repita a m9sica cantada, mas ao final da m9sica a pessoa no ritmo dir"> de*ai'o da saia de D# Karia# ,*K FAIXA DE ?O0E3A'E0 Ob1etivo! ?riar um momento de descontra!(o ao final de um encontro ou reuni(o# 0ateriais! )apel +igi&nicoP ?anetin+asP 7rampeador Desenvolvimento! Bm pequeno grupo se re9ne depois de o*servar os participantes, confecciona fai'as 1como as de miss ou presidente2 de acordo com a caracter stica de cada um, e'emplos> *onito, simp"tico, amigo, quieto, *agunceiro, introvertido, magro, etc# Ao final do encontro ou reuni(o, re9ne%se todos e realiza a entrega de fai'as 1n(o esquecer de criar um clima de premia!(o, fazendo por e'emplo, que a pessoa ao rece*er a fai'a, su*a em uma cadeira2# ComentDrios! ,e for um encontro o tra*al+o de o*serva!(o para identificar as caracter sticas podem ser realizadas durante todo encontro# ,5K AO3ECO DE 8A/A Ob1etivo! Descontra!(o, tra*al+o com o corpo# 0ateriais! ;(o necessita# Desenvolvimento! A *rincadeira consiste em cantar a musica e gesticular de acordo com ela# < animador vai a frente e pu'a a *rincadeira> meu *oneco de lata caiu com parte do corpo no c+(o 1todos levam ao c+(o a parte do corpo cantada2, levou mais de uma +ora1todos mostram com os dedos a quantidade de +oras, a cada parte do corpo aumenta%se uma +ora2, para fazer arruma!(o 1ir me'endo como se estivesse desamassando as partes do corpo e dizer2 desamassa aqui, desamassa aqui1desde a primeira parte at a 9ltima ir fazendo uma sequencia2 pra ficar *om 1repete%se a m9sica aumentando uma parte do corpo2# ComentDrios! 3 importante a criatividade do animador# 3 importante tam*m o*servar o momento para terminar, para que n(o se torne cansativo# ,%K 3OI/E DE 3\PCIA <*jetivo> Descontra!(o 0aterial! ;(o necessita Desenvolvimento! $ormar um c rculo de pessoas e pedir que tr&s volunt"rios retirem%se da sala# Ap4s a aus&ncia dos tr&s, o animador orienta o restante do grupo, para que todos fiquem quietos e calados no momento em que um dos volunt"rios entrarem, esperando o volunt"rio dizer algo que, representar" a primeira palavra que dir" na noite de n9pcias o grupo por sua vez, come!a a dar gargal+adas, dei'ando o indiv duo surpreso e sem entender o motivo da mesma# Ap4s cada volunt"rio, e'plica%se a ele o motivo das risadas, pois a palavra que ele disse seria a primeira palavra de sua noite de n9pcias# ,&K /I)O AO A8=O Ob1etivo! 0azer e descontra!(o 0ateriais! . desen+o de um alvoP . pequeno copo 1caf2 com p4 de caf usado ou massa de farin+aP . venda para os ol+os Desenvolvimento! < animador pede que dois volunt"rios se retirem da sala# ;a aus&ncia dos mesmos coloca%se o alvo em uma parede# A seguir c+ama% se um de cada vez os volunt"rios e pede%se a eles que o*servem *em o ponto central do alvo que dever" depois acertar com os ol+os vendados# < volunt"rio deve ficar a uma certa distncia do alvo, seus ol+os s(o ent(o, vendados e ele ter" que percorrer a distncia de *ra!o estendido e apontando com o indicador o alvo# Enquanto isto, algum do grupo com o copo se colocar" em frente do desen+o, L altura do alvo, de sorte que o jogador coloque o dedo dentro# ,5K O)APQO B)AAE Ob1etivo! Descontra!(o 0ateriais! Espa!o para que fa!am um c rculo ajoel+ados no c+(o# Desenvolvimento> $azer uma introdu!(o aproveitando a situa!(o do momento, dizendo que os "ra*es viajam longas distncias para irem ao templo orar e que +oje um jovem quando ia ao templo, no meio do camin+o o seu camelo morreu e ent(o ele nos pediu para que oremos juntos com ele para que ala l+e mande um camelo para que ele possa c+egar ao templo# Eerminado a introdu!(o convida a todos para fazerem um c rculo, se ajoel+ar e sentar no calcan+ar, pedindo para que ten+am f e'plica como deve ser feita a ora!(o "ra*e> sentados nos calcan+ares *ater todos juntos as m(os nas coc+as e dizer Aram%sam%sam repetir o Aram%sam%sam, continuando de joel+os, levanta%se o corpo e *atendo nas n"degas dizer guli%guli%guli, voltar na posi!(o anterior 1sentados nos calcan+ares e repetir s4 uma vez *atendo com as m(os nas coc+as Aram%sam%sam, agora de joel+os curvar o corpo a frente colocando as m(os no c+(o e dizer> Al" voltar L posi!(o anterior sentados nos calcan+ares e repetir o gesto de curvar o corpo e dizer Al", agora levantando os *ra!os ao alto, dizendo Al" me mande um camelo# < apresentador pergunta agora se veio o camelo 1todos responder(o que n(o2 ent(o conclui que o pedido est" fraco e que ala n(o est" ouvindo ent(o pede para que se repita a ora!(o, mas agora mais forte# 1recome!ar a *rincadeira2# < apresentador pergunta novamente se o camelo veio#######pede que se ten+a mais f e se ore com mais for!a 1recome!ar a *rincadeira2# < apresentador agora dizendo que ala nunca decepciona seus seguidores diz que ala n(o mandou um camelo, mas mandou um monte de *urros e aponta para todos da roda# ComentDrios! Esta *rincadeira pode ser utilizada para uma simples descontra!(o, ou ainda se adaptada, poder" se transformar em uma dinmica para analise da manipula!(o religiosa#

Dinmicas para )ovens 7

($ Eu sou al"u#m *inalidade+ )erce*er os valores pessoaisP perce*er%se como ser 9nico e diferente dos demais#

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,aterial+ $ol+as de papel e l"pis# Descrio+ ( % Em c rculo, sentados# & % Distri*uir uma fol+a para cada um, pedindo que liste no m nimo dez caracter sticas pr4prias# Dar tempo# % % ,olicitar que virem a fol+a, dividam%na ao meio e classifiquem as caracter sticas listadas, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam# Dar tempo# 5 % Em su*grupos, partil+ar as pr4prias conclus-es# * % Em plen"rio> % Dual o lado que pesou maisA % < que desco*riu so*re voc& mesmo, realizando a atividadeA Coment$rios+ ( % A consci&ncia de si mesmo constitui%se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que l+e pr4prio e das suas caracter sticas# ?om este tra*al+o poss vel ajudar aos participantes a se perce*erem, permitindo%l+es a refle'(o e a e'press(o dos sentimentos referentes a si pr4prios# & _ Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de vinte participantes# &$ -ri simulado Ob1etivos! De*ater o tema, levando os participantes a tomar um posicionamentoP e'ercitar a e'press(o e o racioc nioP amadurecer o senso cr tico# Participantes! )ui-+ dirige e coordena as interven!-es e o andamento do j9ri# )urados+ ouvir(o todo o processo e no final das e'posi!-es, declaram o vencedor, esta*elecendo a pena ou indeniza!(o a se cumprir# Advogados de de.esa+ defendem o ru 1ou assunto2 e respondem Ls acusa!-es feitas pelos promotores# /romotores advogados de acusao"+ devem acusar o ru 1ou assunto2, a fim de conden"%lo# 0estemun1as+ falam a favor ou contra o acusado, pondo em evid&ncia as contradi!-es e argumentando junto com os promotores ou advogados de defesa# Passos metodol@"icos! ($ Divide%se os participantes, ficando em n9meros iguais os dois grupos % todos os participantes 1e'ceto o juiz e os jurados2 podem ser testemun+as# &$ <s promotores devem acusar o ;eoli*eralismo, a partir da realidade concreta da comunidade6*airro % munic pio# Definir o ;eoli*eralismo como causa do desemprego, da fome, da viol&ncia e da misria em que vive a maioria da popula!(o# %$ <s advogados defendem o ;eoli*eralismo# Defini%lo como sistema que respeita a li*erdade individual, que promove a livre iniciativa e que desperta a criatividade e o esp rito de competi!(o em favor do *em de todos# 5$ As testemun+as devem cola*orar nas discuss-es, +avendo um revezamento entre a acusa!(o e a defesa, sendo que os advogados podem interrogar a testemun+a advers"ria# *$ Eerminado o tempo das discuss-es e argumenta!-es dos dois lados, os jurados devem decidir so*re a senten!a# ?ada jurado deve argumentar, justificando sua decis(o# 9$ Avalia!(o e coment"rios de todos so*re o assunto discutido# 23&s4> importante fi'ar *em o tema, *em como os fatos que ser(o matria do julgamento# )ara isso poder" +aver uma com*ina!(o anterior com todas as partes, preparando com anteced&ncia, os argumentos a serem apresentados# %$ Caminhos pro2issionais < camin+o da escol+a profissional tem, pelo menos, dois lados> o lado da pessoa 1adolescente6jovem2 que escol+e, e o lado da profiss(o 1ou profiss-es2 que ser(o escol+idas# )ara que a escol+a seja a mais acertada poss vel, preciso conversar e con+ecer estes dois lados da, talvez, decis(o mais importante de nossas vidas# )rimeiro preciso con+ecer%se, ou seja, sa*er das pr4prias +a*ilidades, interesses e valores, possi*ilidades e limites# Depois, preciso sa*er das caracter sticas da outra parte> o que ser" que ela 1a profiss(o2 vai e'igir e oferecer para mimA O louco ;o p"tio de um manicQmio encontrei um jovem com rosto p"lido, *onito e transtornado# ,entei%me junto a ele so*re a *anqueta e l+e perguntei> % )or que voc& est" aquiA <l+ou%me com ol+ar atQnito e me disse> % 3 uma pergunta pouco oportuna a tua, mas vou respond&%la# Keu pai queria fazer de mim um retrato dele mesmo, e assim tam*m meu tio# Kin+a m(e via em mim a imagem de seu ilustre genitor# Kin+a irm( me apontava o marido, marin+eiro, como o modelo perfeito para ser seguido# Keu irm(o pensava que eu devia ser id&ntico a ele> um vitorioso atleta# E mesmo meus mestres, o doutor em filosofia, o maestro de m9sica e o orador, eram *em convictos> cada um queria que eu fosse o refle'o de seu vulto em um espel+o# )or isso vim para c"# Ac+o o am*iente mais sadio# Aqui pelo menos posso ser eu mesmo# 15a1lil Gi&ran# )ara alm das palavras2 FDbrica 1Cenato Cusso2 ;osso dia vai c+egar Eeremos nossa vez ;(o pedir demais> Duero justi!a,

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Duero tra*al+ar em paz ;(o muito o que l+e pe!o Eu quero tra*al+o +onesto Em vez de escravid(o Deve +aver algum lugar <nde o mais forte ;(o consegue escravizar Duem n(o tem c+ance De onde vem a indiferen!a Eemperada a ferro e fogoA Duem guarda os port-es da f"*ricaA < cu j" foi azul, mas agora cinza E o que era verde aqui j" n(o e'iste Kas quem me dera acreditar Due n(o acontece nada de tanto *rincar com fogo Due ven+a o fogo ent(o Esse ar dei'ou min+a vista cansada ;ada demais ;ada demais# ( % Escutar 1se poss vel2 e6ou ler a m9sica $"*rica, de Cenato Cusso# Depois, conversar so*re as e'pectativas de cada um1a2 em rela!(o ao ingresso no mercado de tra*al+o# < que esperoA Duais camin+os profissionais eu espero tril+arA 8%servao: se alguma1s2 pessoa1s2 do grupo j" tra*al+a1m2, pode1m2 contar a sua e'peri&ncia de ingresso e realiza!(o no tra*al+o 1como se sente, pro*lemas, vit4rias2# & % ?ada participante fala so*re a profiss(o ou profiss-es que gostaria de ter# Depois, o grupo *usca informa!-es so*re as profiss-es citadas# Alm disso, o grupo pode *uscar mais informa!-es so*re as profiss-es do futuro, citadas na entrevista 1pags# .5 e .82 da edi!(o de Agosto de 5008 do jornal Kundo Movem# 8%servao: este tra*al+o de *usca de informa!-es so*re as profiss-es 1o que , os requisitos que e'ige, localiza!(o, sal"rio etc#2 pode se prolongar por v"rios encontros, dependendo do grau de aprofundamento que os participantes quiserem ter so*re o tema# % % A partir da leitura da crQnica < louco, de ka+lil 7i*ran, conversar so*re a influ&ncia dos adultos, so*retudo, os pais, na sua escol+a profissional# Em que ajudaA Em que atrapal+aA 8%servao: quem coordena o encontro pode preparar com anteced&ncia uma encena!(o da crQnica> < louco# 5$ Dinmica de Inte"rao 3&6etivo+ <portunizar um maior con+ecimento de si mesmo e facilitar mel+or relacionamento e integra!(o interpessoal# ,aterial necess$rio+ 0"pis e uma fol+a de papel em *ranco para todos os participantes# 0aman1o do grupo+ Erinta a quarenta pessoas, apro'imadamente# 0empo e!igido+ Bma +ora, apro'imadamente# Am&iente .7sico+ Bma sala, com carteiras, suficientemente ampla, para acomodar todos os participantes# Descrio da dinmica+ .# < facilitador e'plicita o o*jetivo e a dinmica do e'erc cio# 5# Em continua!(o, pede que cada um escreva, na fol+a em *ranco, alguns dados de sua vida, fazendo isso anonimamente e com letra de fQrma, levando para isso seis a sete minutos# 8# A seguir, o facilitador recol+e as fol+as, redistri*uindo%as, ca*endo a cada qual ler em voz alta a fol+a que rece*eu, uma por uma# @# ?a*er" ao grupo desco*rir de quem , ou a quem se refere o conte9do que aca*a de ser lido, justificando a indica!(o da pessoa# 5# Ap4s um espa!o de discuss(o so*re alguns aspectos da auto*iografia de cada um, seguem%se os coment"rios e a avalia!(o do e'erc cio# *$ FotoKlin"ua"em K Comunicao 3&6etivo+ <l+ando para as fotos so*re a realidade que se vive, aprender a ligar dois ou mais fatos e ter uma opini(o so*re eles# ,aterial necess$rio+ $otos de jornais e revistas espal+adas por toda a sala# '8mero de participantes+ ,e +ouver mais de oito pessoas, deve%se su*dividir em grupos de cinco# Descrio da dinmica+ <s participantes passeiam pela sala, ol+ando as fotos e escol+em duas fotos que ten+am liga!(o entre si# Depois, durante I minutos, pensam nas seguintes quest-es> a2 Due realidade me revelamA *2 Dual a liga!(o entre elasA c2 )or que me identifiquei com elasA ?ada um apresenta as fotos e as conclus-es Ls quais c+egou# < restante do grupo pode questionar a liga!(o dos fatos entre si e fazer uma duas perguntas para clarear mel+or as afirma!-es# 9$ 0inha bandeira pessoal 5sta din9mica toca num assunto vital para os +ovens. Pode ser tra%alhada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada ! realidade espec#fica. Finalidade> )ossi*ilitar aos participantes a identifica!(o das suas +a*ilidades e limita!-es# 0aterial 3ecessDrio> $ic+as de tra*al+o, l"pis preto, l"pis de cor, *orrac+as# Descrio! 94 7rupo espal+ado pela sala# ,entados# Dar a cada participante uma fic+a de tra*al+o# Distri*uir o material de desen+o pela sala#

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:4 E'plicar ao grupo que a *andeira geralmente representa um pa s e significa algo da +ist4ria desse pa s# ;esta atividade cada um vai construir sua pr4pria *andeira a partir de seis perguntas feitas pelo coordenador# ;4 )edir que respondam a cada pergunta por intermdio de um desen+o ou de um s m*olo na "rea adequada# <s que n(o quiserem desen+ar poder(o escrever uma frase ou algumas palavras, mas o coordenador deve procurar incentivar a e'press(o pelo desen+o# <4 < coordenador faz as seguintes perguntas, indicando a "rea onde devem ser respondidas> % Dual o seu maior sucesso individualA % < que gostaria de mudar em voc&A % Dual a pessoa que voc& mais admiraA % Em que atividade voc& se considera muito *omA % < que mais valoriza na vidaA % Duais as dificuldades ou facilidades para se tra*al+ar em grupoA Dar cerca de vinte minutos para que a *andeira seja confeccionada# =4 Duando todos tiverem terminado, dividir o grupo em su*grupos e pedir que compartil+em suas *andeiras# >4 A*rir o plen"rio para comentar o que mais c+amou a aten!(o de cada um em sua pr4pria *andeira e na dos compan+eiros# ?ontar o que desco*riu so*re si mesmo e so*re o grupo# 74 ;o fec+amento do encontro, cada participante diz como se sente ap4s ter compartil+ado com o grupo sua +ist4ria pessoal# ComentDrios! 94 Eomar consci&ncia das suas +a*ilidades e limita!-es propicia um con+ecimento mais aprofundado so*re si mesmo, suas +a*ilidades, facilitando as escol+as que precisa fazer na vida# :4 $eita dessa forma, a refle'(o torna%se prazerosa, evitando resist&ncias# 3 um tra*al+o leve e ao mesmo tempo profundo# )ermite que o grupo possa entrar em refle'-es como a escol+a profissional# $onte> Adolesc&ncia % 3poca de )lanejar a Gida 1AE)G2, pu*licada no livro Dinmica de 7rupos na $orma!(o de 0ideran!as, Ana Karia 7on!alves e ,usan ?+iode )erptuo, D) m A editora, Nelo Horizonte, K7# :$ Constelao de ami"os 5sta din9mica toca num assunto vital para os +ovens. Pode ser tra%alhada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada ! realidade espec#fica. Ob1etivo> ?on+ecer mais nossas rela!-es com as pessoas e perce*er qual a influ&ncia delas so*re nossa vida# 0aterial 3ecessDrio> )apel em *ranco e caneta para todos os participantes# Passos 0etodol@"icos! 9# Eodos rece*em uma fol+a em *ranco e marcam um ponto *em no centro dela# Este ponto representa o desen+ista# :# Desen+ar diversos pontos nas e'tremidades da fol+a, significando cada pessoa com que voc& ten+a rela!(o, seja *oa ou m"P pessoas que voc& influencia ou que influenciam voc& 1pode%se escrever junto o nome ou as iniciais2# ;# Era!ar flec+as do ponto central, voc&, para os pontos perifricos, as pessoas que est(o em sua volta, segundo o c4digo que segue> a2 KKa $lec+a com a ponta para fora> pessoas que influencio ou que aprecio# *2 bKK $lec+a com a ponta para dentro> pessoas que me influenciam, ou que gostam de mim# c2 bKKa $lec+a em duplo sentido> a rela!(o com esta pessoa mutuamente respondida# d2 bK Ka $lec+a interrompida> rela!(o cortada# e2 bKJKa $lec+a interrompida por uma *arra> rela!(o atravs de intermedi"rios# f2 bKcKa $lec+a interrompida por muro> rela!(o com um *loqueio que impede o seu pleno &'ito# <# Em grupos de tr&s ou quatro pessoas, partil+ar so*re o que tentou e'pressar com o seu desen+o# Cesponder> a2 $icou fora do meu desen+o algum parente mais pr4'imoA *2 As rela!-es que me influenciam est(o me ajudandoA c2 As rela!-es que possuem *arreiras ou que est(o interrompidas podem ser restauradasA ,eria importanteA d2 ;osso grupo est" nestes desen+osA =# $azer um grande painel afi'ando os desen+os e a*rindo para que todos possam comentar# ># Avaliar se a dinmica acrescentou algo de *em em min+a vida e na vida do grupo# Desco*ri algoA +$ Escala de valores 5sta din9mica toca num assunto vital para os +ovens. Pode ser tra%alhada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada ! realidade espec#fica. Ob1etivo> ?olocar o adolescente em contato com seus pr4prios valores, levando%o a refletir so*re o que ele considera mais importante em sua vida# /empo de Durao> apro'imadamente =0 minutos# 0aterial 3ecessDrio> )apel manil+a ou quadro negroP caneta +idrogr"fica ou gizP papel%of cio, canetas ou l"pis# Descrio! 9 % Escrever no papel manil+a ou no quadro negro, com letras grandes 1de maneira que todos possam ler2 algumas frases que e'pressem uma atitude diante da vida ou um valor# E'#>

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% )ara ir a uma festa ?arlos n(o +esitou em gastar as economias que tin+a para comprar uma cal!a nova# 1valor su*tendido % a importncia do Eer2 % ,tefane ofereceu%se para cuidar da irm( ca!ula para sua m(e ir ao supermercado, mesmo tendo que adiar o encontro com o namorado# 1valor su*tendido % solidariedade, o que mais importante para todos2# )odem ser frases mais diretas e o*jetivas# ?om valores e'pl citos e n(o su*tendidos# Estabelea o Eue # mais importante! % /r a uma festa % ,air com o1a2 namorado1a2 % ?uidar da irm( ca!ula 1ou irm(o2 % Almo!ar em fam lia % /r visitar parentes % ,air com amigos % Estudar para uma prova % Eer o ?D mais recente do grupo do momento % /r ao ponto de encontro dos amigos % $azer o tra*al+o de escola : % Distri*ua as fol+as de papel%of cio entre os participantes e pe!a que eles a do*rem ao meio, de maneira que eles ter(o um lado direito e outro esquerdo# ; % )e!a que leiam com aten!(o as frases escritas pelo facilitador# < % Em seguida, que escrevam do lado direito da fol+a, em ordem de importncia as atitudes que fazem parte da sua maneira de agir no cotidiano# = % Assim o participante dever" colocar em primeiro lugar o que para ele o valor mais importante de todos e assim sucessivamente, at que ten+a escol+ido pelo menos cinco valores# > % Ap4s todos terem terminado, o facilitador pede que, do lado esquerdo da fol+a, o participante escreva> quando eu era crian!a, para mim as coisas mais importantes eram### 7 % Depois pe!a que ele leia as frases comparando, esta*elecendo a diferen!a entre a escala de valores que tem +oje e a que tin+a quando era crian!a# ? % Em seguida o facilitador pede aos participantes que discutam com seus colegas mais pr4'imos sua lista de valores atuais 1lado direito da fol+a2# @ % Eodos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordena!(o de valores, esta*elecendo a compara!(o com a dos colegas# 9A % Depois todos devem voltar para o grup(o onde o facilitador coordenar" a discuss(o definindo> % A escala de valores do grupo 1atravs da verifica!(o de quais valores aparecem mais em primeiro lugar, em segundo etc#2# % A escala de valores de quando eram crian!as# % A diferen!a entre uma escala e outra# % Due tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a construir# ComentDrios! . % 3 uma oportunidade para os adolescentes se perce*erem enquanto uma pessoa em mudan!a, com questionamentos so*re os valores que tin+am em sua infncia, uma vez que, geralmente, os valores da infncia refletem o comportamento que os pais esperavam deles# 5 % 3 poss vel que se encontre uma verdadeira invers(o de valores entre a infncia e o momento atual# 8 % 3 importante que nestes casos o facilitador, sem criticar, aponte a necessidade que o adolescente tem de contesta!(o, sua *usca permanente de auto%afirma!(o e diferencia!(o da fam lia ou dos pais# @ % 3 importante que seja aplicada em um grupo que j" ten+a alguma conviv&ncia entre si e com o facilitador# 5 % < facilitador tem que ter seguran!a da sua capacidade de interfer&ncia no grupo caso +aja uma tend&ncia de conflito entre os participantes 1se sentirem pessoas vazias, superficiais etc#, por causa dos valores que desco*rem ter2# .$ /#cnica K d Dentro e 2ora do coraod Primeiro momento ?olocar o cartaz com o desen+o do cora!(o no centro da sala ?ada pessoa escreve, fora do cora!(o, uma palavra que e'presse o que v& e ouve das pessoas da comunidade a respeito do mundo das drogas e das v timas da depend&ncia# e"undo momento Escreve dentro do cora!(o uma palavra que e'presse o que esta sendo feito para mudar a pro*lem"tica das drogas em nossa comunidade e na sociedade de modo geral# /erceiro momento )edir aos jovens que comparem o que est" escrito dentro e fora do cora!(o 6uarto momento ;ossa comunidade tem agido com miseric4rdia para com as v timas das drogasA (,$ Caa ao /esouro Ob1etivo> ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desini*ir, facilitar a identifica!(o entre pessoas parecidas# Para Euantas pessoas> cerca de 50 pessoas# ,e for um grupo maior, interessante aumentar o n9mero de quest-es propostas# 0aterial necessDrio> uma fol+a com o question"rio e um l"pis ou caneta para cada um# Descrio da dinmica> o coordenador e'plica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos ter(o a grande c+ance de se con+ecerem# A partir da lista de descri!-es, cada um deve encontrar uma pessoa que se encai'e em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna# ($ Algum com a mesma cor de ol+os que os seus> &$ Algum que viva numa casa sem fumantes> %$ Algum que j" ten+a morado em outra cidade> 5$ Algum cujo primeiro nome ten+a mais de seis letras> *$ Algum que use 4culos> 9$ Algum que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua> :$ Algum que goste de verde%a*acate>

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+$ Algum que ten+a a mesma idade que voc&> .$ Algum que esteja de meias azuis> (,$ Algum que ten+a um animal de estima!(o 1qualA2> )ode%se aumentar a quantidade de quest-es ou reformular estas, dependendo do tipo e do taman+o do grupo# (($ 8der ou lideranas7 8 grupo de +ovens um espao de exerc#cio da cidadania. A construo de uma sociedade mais participativa e solid ria passa por uma nova relao nas tarefas desenvolvidas pelo grupo. :om criatividade e o uso de din9micas ade"uadas, o grupo cai crescer em cidadania. Eodo grupo deve favorecer a participa!(o individual e o sentido de corresponsa*ilidade entre os participantes# Eodos t&m possi*ilidades de servir em alguma coisa, de oferecer diferentes dons# Duando o grupo assume conjuntamente os tra*al+os, e'iste maior participa!(o# As diferentes lideran!as ou fun!-es s(o um compromisso para o funcionamento do conjunto# < que cada um faz individualmente pode parecer o*jetivamente pouco, mas su*jetivamente pode significar o in cio de um processo de desco*erta de si mesmo, de se sentir 9til, de aproveitar suas pr4prias qualidades# ,ignifica li*ertar%se do medo, do comple'o de inferioridade, do anonimato passivo, do sentimento de inutilidade e da domina!(o por parte de algum# ,(o muitas as fun!-es que se e'ercem em um tra*al+o de grupo, dependendo da atividade proposta, se de estudo, integra!(o, avalia!(o etc### Algumas s(o *"sicas para todos os grupos e atividades> O coordenador]a^> aquele que se responsa*iliza de modo geral pela reuni(o, ajudando para que todos os papis se integrem para o *em de todos# O secretDrio]a^> aquele que faz a s ntese do que foi tratado de mais importante no grupo e registra as quest-es que permanecem# O per"untador]a^> a pessoa que se preocupa com o aprofundamento do tema# < grupo, ao planejar determinada atividade, define quais s(o as responsa*ilidades# <s participantes podem se oferecer livremente ou serem indicados pelo grupo# As dinmicas que seguem se utilizam ao iniciar um encontro ou reuni(o com pessoas que n(o se con+ecem ou que ten+am um con+ecimento superficial# Ajudam a romper *arreiras e criar um clima de amizade entre os participantes, possi*ilitando con+ecer cada um do grupo e seus valores# Ajudam a desco*rir as lideran!as# Dois crculos Ob1etivo! motivar um con+ecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum# Para Euantas pessoas> importante que seja um n9mero par de pessoas# ,e n(o for o caso, o coordenador da dinmica pode requisitar um au'iliar# 0aterial necessDrio> uma m9sica animada, tocada ao viol(o ou com gravador# Descrio da dinmica> formam%se dois c rculos, um dentro do outro, am*os com o mesmo n9mero de pessoas# Duando come!ar a tocar a m9sica, cada c rculo gira para um lado# Duando a m9sica para de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar L sua frente, dizendo o nome e alguma outra informa!(o que o coordenador da dinmica ac+ar interessante para o momento# Cepete%se at que todos ten+am se apresentado# A certa altura, pode%se, tam*m, misturar as pessoas dos dois c rculos para que mais pessoas possam se con+ecer# A candidatura Ob1etivo! e'pressar de maneira simp"tica o valor que t&m as pessoas que tra*al+am conosco# Para Euantas pessoas> grupos de cinco pessoas, se +ouver mais de .0 participantes# Descrio da dinmica> cada grupo deve escol+er um candidato para determinada miss(o# )or e'emplo, ser presidente da associa!(o de moradores, ser dirigente de um clu*e esportivo etc# ?ada participante coloca no papel as virtudes que v& naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua candidatura# < grupo coloca em comum o que cada um escreveu so*re o candidato e faz uma s ntese de suas virtudes# )repara a campan+a eleitoral e, dependendo do tempo dispon vel, faz uma e'peri&ncia da campan+a prevista# < grupo avalia a dinmica, o candidato diz como se sentiu# < grupo e'plica por que atri*uiu determinadas virtudes e como se sentiram na campan+a eleitoral# 6OE /[E PA)A DEAA/E . % < que voc& conclui, a partir da leitura do te'toA 5 % ?omo e'ercida a lideran!a no seu grupoA H" corresponsa*ilidade e divis(o de tarefasA 8 % < que o grupo pode fazer para despertar as lideran!asA

Dinmicas /ara tudo e 0odos ;<

.# A)CE,E;EAac< ($( K Aprendendo

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<*jetivos> $acilita a apresenta!(o das pessoas de um grupo atravs da auto revela!(o e repeti!(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bm o*jeto pequeno# Desenrolar> $orma%se um c rculo com os participantes e e'plica%se que ser" dada aos participantes a oportunidade de aprenderem alguma coisa so*re os demais# Duem estiver com a *ola deve pass"%la a uma outra pessoa, a qual dever" dizer seu nome e revelar alguma coisa so*re si mesma que ainda n(o se sai*a# Deve%se utilizar e'emplos *em inocentes tais como> Oestou usando lentesO# Duando todos tiverem tido a sua vez, o facilitador e'plica que, na segunda rodada eles ter(o de passar a *ola a algum, dizer o nome daquela pessoa e o que ela disse so*re si mesma# A pessoa poder" ajudar, se for preciso# Garia!(o> ;a segunda rodada, pode%se pedir aos participantes para repetirem tudo o que j" tiver sido dito at aquele ponto# ($& K Apresentao <*jetivos> $acilitar a apresenta!(o de um grupo que n(o se con+ece ao mesmo tempo em que permite%se uma descontra!(o inicial# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bma c4pia do formul"rio com as quest-es de apresenta!(o e caneta para cada participante# Desenrolar> < facilitador pede aos participantes para preenc+er o formul"rio com as quest-es a*ai'o# Ap4s todos preenc+erem solicita que troquem os formul"rios entre si de forma que nen+um fique com o seu pr4prio# A seguir cada participante dever" fazer a apresenta!(o do outro participante valendo%se do question"rio que tem em m(os# Duest-es para o formul"rio> 0.# ;ome 05# Apelido 08# /dade 0@# Estado civil 05# ?omposi!(o familiar 0=# 7radua!(o6Escola 0I# Bm esporte 0J# Bm lazer 0F# Bma qualidade .0# Bm defeito ..# Bma alegria .5# Bma tristeza .8# Bm son+o .@# Bm medo .5# Bma esperan!a Bm variante desta dinmica pode ser o*tida pedindo%se que os participantes adivin+em quem a pessoa que est" sendo descrita naquele momento# ($% K Apresentao atrav#s de "ravuras <*jetivos> )ermitir a apresenta!(o individual de valores pessoais e o e'erc cio da comunica!(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Diversas gravuras, fotos ou desen+os recortados de revistas usadasP aparel+o de som com uma musica adequada para fundo# Desenrolar> ?olocar todo o material no centro da sala# Em c rculo solicita%se aos participantes, que o*servem as gravuras espal+adas# Enquanto a m9sica de fundo tocada pedir aos participantes que escol+am duas gravuras> uma que l+e transmita tranquilidade e uma que transmita algo negativo# Ao cessar a m9sica solicitar que cada um que se apresente, individualmente, da forma que mel+or convier e, na sequencia, e'plique o porqu& escol+eu as gravuras e como se identifica com elas# ($5 K Auto retrato desenhado <*jetivos> )ermitir a apresenta!(o de um grupo e promover uma auto%refle'(o individual de quem se apresenta# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Diferentes *onecos desen+ados em fol+as ou cartolinas, papel sulfite, l"pis de cor, canetas +idrocor, giz de cera# Desenrolar> < facilitador pede a cada participante que escol+a um dos *onecos com o qual mais se identifica# )ede%se para colorirem o *oneco de uma forma que se auto%retratem# Ao trmino, o facilitador que todos 1cada um no seu desen+o2 respondam por escrito as solicita!-es que ser(o feitas> h ,aindo da *oca fazer uma *al(o com uma frase que represente seu lema de vidaP h ,aindo do cora!(o fazer uma seta indicando 8 dos seus valoresP

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h ;a m(o esquerda escrever algo que gostaria de rece*erP h ;a m(o direita, escrever uma meta que deseja alcan!ar# )ara finalizar o facilitador pede a cada um que fa!a a apresenta!(o de seu OeuO representado no *oneco# ($* K Aa4ar <*jetivos> ?on+ecer uns aos outros, apresenta!(o# ;T de )articipantes> de 5 a 50 participantes Katerial> Bma mesa com diversos o*jetos que possam ser vistos em um *azar domstico ou em uma loja de artigos de segunda m(o# < n9mero de itens tem de ser maior do que n9mero de participantes# Bma fol+a de papel ou um pano grande deve co*rir todos os artigos antes do e'erc cio come!ar# Desenrolar> Antes de o grupo entrar na sala, o facilitador coloca os o*jetos so*re a mesa co*rindo%os com um pano# /nforma%se aos participantes que, quando o pano for retirado, eles devem apro'imar%se, escol+er e pegar um artigo da mesa que por alguma raz(o os atraia# Ap4s todos tiverem selecionado os o*jetos, cada um deve apresentar%se ao grupo e dizer por que aquele item o atraiu especialmente# Garia!-es> < facilitador pede que cada participante se apresente ao grupo# Em seguida solicita que algum outro mem*ro selecione um item da mesa que ac+e que com*ine com a pessoa que aca*ou de se apresentar# < facilitador tam*m solicita uma e'plica!(o da raz(o que a levou a associar o artigo Lquela pessoa# Cepete%se o processo com todos os mem*ros do grupo# )ontos de discuss(o> h Algum ac+a que algum item selecionado com*ina com a pessoa que o escol+euA h Algum ac+a que algum artigo espec fico parece com*inar com outros participantesA )or qu&A ($9 K Ausca do aut@"ra2o <*jetivos> )romover a integra!(o e desini*ir as pessoas que comp-em o grupo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> $ol+as com itens a serem pesquisados# Desenrolar> < facilitador solicita aos participantes que formem um c rculo# Distri*uem%se fol+as com os itens a serem pesquisados 1ser(o 5= itens2 dos quais cada um dever" selecionar apenas .8 colocando um O^O em cada uma das suas escol+as# < facilitador orienta aos participantes que escol+am os itens de acordo com a sua percep!(o so*re os outros componentes do grupo# Em seguida voc& dever" entrevistar as pessoas para desco*rir aquelas que correspondem a cada um dos itens que foram selecionados, o*tendo os aut4grafos nos espa!os apropriados# )ara cada item dever" o*ter um aut4grafo diferente# ($: K Caa ao tesouro <*jetivos> Ajudar os participantes a memorizarem os nomes uns dos outros, desini*ir e facilitar a identifica!(o entre pessoas parecidas# ;T de )articipantes> at 50 participantes Katerial> Bma fol+a com o question"rio e um l"pis ou caneta para cada um# Desenrolar> < facilitador e'plica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos ter(o a grande c+ance de se con+ecerem# ?ada participante rece*e uma lista de descri!-es 1a*ai'o2 e uma caneta# A partir da lista de descri!-es, cada um deve encontrar uma pessoa que se encai'e em cada item e pedir a ela que assine o nome na frente 1ou a*ai'o2 do item da lista# .# Algum com a mesma cor de ol+os que os seus 5# Algum que viva numa casa sem fumantes 8# Algum que j" ten+a morado em outra cidade @# Algum cujo primeiro nome ten+a mais de seis letras 5# Algum que use 4culos =# Algum que esteja com a camiseta da mesma cor que a sua I# Algum que goste de verde%a*acate J# Algum que ten+a a mesma idade que voc& F# Algum que esteja de meias azuis .0# Algum que ten+a um animal de estima!(o 1DualA2 <*s> )ode%se aumentar a quantidade de quest-es ou reformular estas, depende do tipo ou do taman+o do grupo# OEsta atividade dinmica muito interessante por que no primeiro momento de contato com pessoas diferentes voc& poder" perce*er quais as caracter sticas pessoais s(o mais perce*idas por pessoas que vamos conviver no am*iente de tra*al+o#O OM" utilizei esta dinmica e, no lugar de lista, fiz como se fosse um *ingo# Eodos andavam pela sala entrevistando as pessoas de acordo com as perguntas# Duem preenc+esse todos os quadrados, gritava NingoX A dinmica fica

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*em animadaXO O)ode%se acrescentar outras coisas tipo> )essoas do mesmo signo, da mesma idade ou gosto musical# Duando tra*al+ei essa dinmica foi em grupo de 80 alunos de prepara!(o para ?risma# Ent(o aproveitei no in cio para que pudessem se con+ecer mel+or# Assim coloquei quest-es ligadas Ls metas do curso, como por e'emplo> Oo que levou%o a matricular%se no cursoAO Ent(o as respostas semel+antes formavam pares#O O3 poss vel perce*er se o profissional realmente atencioso no que faz e se uma pessoa comunicativa e agrad"vel a fim de preenc+er os requisitos e'igidos pela empresa# O Esta dinmica e'pressa a ideia de um perce*er ao outro e tam*m, caso as quest-es sejam modificadas, poderemos avaliar outras compet&ncias, entre elas a avalia!(o cr tica do outro e percep!(o#O ($+ K Caso verdade <*jetivos> <s participantes respondem a perguntas so*re suas cren!as e sentimentos# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ?art-es preparados, cada um com uma pergunta# Desenrolar> < facilitador forma um c rculo com os participantes e coloca os cart-es no centro deste e virados para *ai'o# E'plica que cada cart(o tem uma pergunta no verso, e convida aos participantes a pegarem um cart(o cada um, e responderem a pergunta nele contida t(o sinceramente quanto puderem# ,ugere%se que, se algum n(o se sentir em condi!-es de responder a pergunta, poder" troc"%la por outra# )erguntas> h < que voc& sa*e fazer de mel+orA h ,e voc& gan+asse na loteria o que faria com o din+eiroA h Dual foi o momento mais feliz da sua vidaA h < que voc& ac+a que seria um programa perfeito para um casalA h <nde voc& mais gostaria de estar agoraA h ,E avisassem que o mundo iria aca*ar daqui a .0 minutos, o que voc& fariaA h < que faz voc& dar mais risadaA h ,e voc& pudesse ser qualquer outra pessoa quem voc& gostaria de serA h < que voc& mais gostaria de poder fazer, mas n(o podeA ($. K Pausa para o ca2# <*jetivos> )ermitir a apresenta!(o dos participantes no in cio de um treinamento e que*rar o gelo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> 0ista de perguntas sugeridas 1pode ser uma para cada participante ou apenas uma e'i*ida em um flip% c+art ou transpar&ncia2# Desenrolar> < facilitador pede aos participantes que formem duplas aleatoriamente# Diz ent(o que todos v(o come!ar a se apresentar, porm de uma forma descontra da# <s participantes ir(o se con+ecer como se estivessem participando de um coffee *reaY# < facilitador deve informar uma lista das principais perguntas para facilitar o que*ra gelo inicial# /nformar que cada um ter" 5 minutos para con+ecer o outro colega# Ap4s 5 minutos o facilitador se apro'ima de cada dupla no Ocoffee *reaYO solicitando que o candidato A apresente o N e vice versa# ,ugest-es de perguntas> Alm das informa!-es pessoais e profissionais *"sicas que voc& deseja sa*er coloque tam*m perguntas do tipo> .# Dual caracter stica sua que s4 recon+ecida pelos outros depois de algum tempo de conviv&nciaA 5# Celate uma situa!(o que l+e remeta a um momento de grande aprendizado, 8# ,e voc& fosse para uma il+a deserta o que e quem seria indispens"vel levarA @# Dual a personalidade que voc& mais de identifica e porqueA 5# Dual caracter stica sua voc& venderia por Cn .,00A =# Due caracter stica sua as pessoas daqui v(o ficar sem con+ecer6 sa*er logo ap4s sa remA I# Celate algo que voc& n(o curte, mas faz por algum motivo# J# Celate algo que voc& curte, mas n(o fazA F# Dual sua caracter stica marcante de acordo com a opini(o dos seus amigos e con+ecidosA .0# ,e voc& encontrasse a 0mpada de Aladin que pedido voc& fariaA ($(, K Conhecendo lu"ares e pessoas <*jetivos> ?on+ecer as pessoas com as quais se vai tra*al+ar e integrar%se tam*m no espa!o onde se vai passar alguns dias# ;T de )articipantes> at 50 participantes Katerial> $lip%c+art Desenrolar> < facilitador convida as pessoas a con+ecerem 1cada um por si2 o lugar e *uscar algo que c+ame a aten!(o 1uma "rvore, uma sala, um capela, um o*jeto###2# )assados .5 minutos, as pessoas voltam a se reunir e o facilitador pede a cada uma delas que se apresente, dizendo o nome, o que escol+eu e porque fez esta escol+a# < facilitador deve estar atento e ir anotando as motiva!-es# ,e for caso, para entender mel+or a motiva!(o, pode fazer alguma perguntas mais# Depois que todos tiverem apresentado o que gostaram no local, o facilitador faz

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uma an"lise das motiva!-es do grupo> se um grupo afetivo, art stico, esportivo, voltado para a natureza, religioso, etc# ,e +ouver interesse por parte do grupo, estes poder(o fazer coment"rios a respeito do que se realizou# ($(( K Corrida de bal;es <*jetivos> Atividade dinmica para que*rar o gelo e facilitar a apresenta!(o dos elementos do grupo# ;T de )articipantes> no m nimo .5 participantes Katerial> . *al(o para cada participante, giz para marcar o c+(o, apito para iniciar o jogo, papeizin+os com o nome de cada participante, fita adesiva para colar os nomes nos *al-es Desenrolar> Bma lin+a de sa da determinada e cada equipe se posiciona atr"s desta# ` frente de cada uma das equipe e a uma distncia de cerca de 5 metros, um c rculo ser" desen+ado com a letra A# Antes de iniciar o jogo cada participante escreve seu nome em um *al(o, colocando%o no c rculo A de sua equipe# Eodos posicionam%se antes da lin+a de sa da agrupados por equipe# Ao sinal do condutor do jogo, cada equipe come!a enviando seu primeiro integrante at onde se encontram os *al-es de sua pr4pria equipe# < integrante pega um dos *al-es, l& o nome do compan+eiro que est" escrito no mesmo e o estoura# Cegressa ent(o correndo at sua equipe gritando *em alto o nome do compan+eiro que estava escrito no *al(o# < jogador cujo nome falado se prepara para correr assim que o seu compan+eiro retorna e l+e d" um tapa em sua m(o# < jogo se repete ent(o com este segundo jogador e assim sucessivamente at que todos os *al-es ten+am sido arre*entados# ($(& K CrachD criativo <*jetivos> Apresenta!(o, integra!(o, criatividade, e'pectativas, descontra!(o, aquecimento, percep!(o de si e do outro, identifica!(o, sensi*iliza!(o, vitalizador, relacionamento interpessoal# ;T de )articipantes> at .5 participantes Katerial> ?artolina, canetas coloridas, l"pis, cola, tesoura, revistas, jornais, papel sulfite, fita adesiva# Desenrolar> Btilizando diversos materiais cada participante constr4i o crac+" mais *onito que puder fazer, naquele momento# )ede%se dei'em um espa!o em *ranco para coloca!(o do nome, porm n(o devem escrev&%lo ainda# Ap4s o trmino, o facilitador recol+e os crac+"s e os distri*ui aleatoriamente# ;este momento os participantes escrevem os nomes nos crac+"s que rece*eram# ?ada participante tenta desco*rir quem fez o crac+" e o porque acredita ser aquela pessoa# Duem e'ecutou se apresenta e tenta, ent(o, desco*rir quem fez o seu crac+"# Assim sucessivamente at o trmino# Garia!(o> < $acilitador pode incluir o levantamento das e'pectativas do grupo 1o tempo de dura!(o do e'erc cio aumentar"2# ($(% K Ami"o secreto <*jetivos> )ermitir a apresenta!(o de um grupo e6ou introduzir o tema da ?omunica!(o ?orporal# ;T de )articipantes> de .0 a 50 participantes Katerial> Estrelas 1de papel, papel(o, cartolina ou similar2 com os nomes dos participantes, aparel+o de som um m9sica tranquila, fol+as em *ranco, canetas e l"pis coloridos, crac+"s para identifica!(o dos participantes# Desenrolar> < facilitador distri*ui aos participantes estrelas 1o formato pode ser outro tam*m2 com o nome de outro participante, solicitando aos mesmos para guardar sigilo quanto ao nome rece*ido e se for o pr4prio nome devolver a estrela e, tirar outra# ?oloca%se uma m9sica tranquila de fundo e pede%se ao grupo que camin+e calmamente pela sala, o*servando disfar!adamente a pessoa cujo nome est" com ele# e pensando de que forma poderia representar a pessoa# Ap4s um minuto solicita%se a todos que se sentem e desen+em como imaginam ser a pessoa que estavam o*servando quanto L> h < que ela gosta de comerP h Dual a cor preferidaP h Due presente voc& daria a esta pessoa# Duanto todos tiverem terminado cada um ir" apresentar a pessoa cujo nome est" com ele# `quele que foi apresentado pode argumentar, concordando ou discordando e citando os porqu&s# ?a*e o facilitador conduzir a discuss(o e comentar a dinmica de acordo com seus o*jetivos# O,ugiro a complementa!(o de, ap4s de ter sido representado pelo colega, o integrante foco da apresenta!(o tome a palavra mostrando as coincid&ncias da percep!(o do interlocutor e acrescentando dados para que o grupo o con+e!a mel+or#O O)ermite refletir como devemos ter cuidado com o OpecadoO da primeira impress(o, e tra*al+ar%mos com o que temos de real em rela!(o Ls pessoas#O O)odemos avaliar nesta dinmica a imagem ideal> o quanto tudo que pensamos ou perce*emos da pessoa e'iste

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de fato em n4s mesmos#O OEsta dinmica permite tra*al+ar conceitos, pr%conceitos e infer&ncias, facilitando a conviv&ncia, o desenvolvimento das rela!-es interpessoais e garantindo um tra*al+o em equipe de sucesso#O ($(5 K Escolha o tema e se apresente <*jetivos> )romover aprendizagem, apresenta!(o dos participantes, integra!(o e forma!(o de grupos de tra*al+o# ;T de )articipantes> de J a 50 participantes Katerial> 0ista de temas previamente escol+idos, e'postos em transpar&ncias ou flip%c+art, *em como todos os recursos de apresenta!(o solicitados pelos participantes 1ou propostos pelos facilitadores2> transpar&ncias, retro projetor, quadro *ranco, flip%c+art, pincis +idrogr"ficos, cartolinas, fita gomada, etc# Desenrolar> Esta dinmica destina%se a grupos em geral em que se queira treinar tcnicas de apresenta!(o ou forma!(o de equipes# )ara o *om andamento da dinmica importante que o facilitador coloque L disposi!(o do grupo o material e recursos adequados, alm de incentivar e apoiar motivando os participantes# < mais importante comunicar os aspectos principais da maneira mais simples e o*jetiva poss vel# ;a verdade n(o se estar(o avaliando as tcnicas de apresenta!(o e, sim, o conte9do apresentado# )reviamente o facilitador prepara uma lista de temas que ser(o desenvolvidos pelos participantes 1vide lista de sugest-es ao final2# ,olicita%se que cada participante escol+a o seu tema, lem*rando que cada um ter" dois minutos para discorrer so*re o tema# Deve%se, constantemente, estimular a todos para que ningum dei'e de participar por timidez ou por outra raz(o# < facilitador concede%se um tempo de quinze minutos para prepara!(o e coloca%se L disposi!(o para as orienta!-es e d9vidas necess"rias durante o processo de ela*ora!(o# Ao final das apresenta!-es, efetuam%se coment"rios avaliativos, *em como ouvem%se as opini-es dos participantes so*re os demais> h < que cada um sentiu ao se apresentarA h Duais as e'pectativasA h $oi dif cil escol+er o temaA h ?omo foi a ela*ora!(oA )recisou de ajudaA h Dual a sensa!(o de ter realizado a OproezaOA ,ugest-es de temas para as apresenta!-es> h Kovimento dos ,em%Eerra h A*orto h /mplante de ,ilicone h ?irurgia )l"stica h Gesti*ular h Girgindade 1masculina e feminina2 h ?asamento h Cece*er ou oferecer OpropinaO 1su*orno2 h Deus h Ecologia h Din+eiro h $am lia h ,e'o h /nternet h Dualidade de Gida h ,audade h Eristeza h Korte h ?u ' /nferno ($(* K Eu sou eu <*jetivos> Cevelar aspectos e caracter sticas pessoais dos mem*ros do grupo, *em como possi*ilitar a cada um a oportunidade para um mel+or autocon+ecimento, con+ecimento das outras pessoas, alm de facilitar a desini*i!(o# ;T de )articipantes> de J a 80 participantes Katerial> Equipamento de som 1?D, cassete ou similar2, papel e l"pis# Desenrolar> < facilitador deve dei'ar o am*iente livre e sem cadeiras# Entregam%se papel e l"pis para cada participante# Em seguida o facilitador diz> O;essa fol+a de papel, escreva, l" no alto, EB ,<B### e dei'e fluir EBD< o que voc& ac+a que # ,em censura# Esse papel seu### pode escrever L vontadeO# ?oloca%se uma m9sica suave, em volume *ai'o, durante o tempo em que os participantes estiverem escrevendo# Duando o facilitador sentir que todos j" escreveram, orientar" a etapa seguinte> OAgora, n4s vamos nos apresentar> cada pessoa, no momento em que quiser, dever" sair do seu lugar, circular pela sala e falar e falar

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so*re o seu EB ,<B# )oder" utilizar o papel que est" escrito ou falar livrementeO# Duando E<D<, tiverem se OapresentadoO o facilitador ir" promover uma discuss(o dirigida com perguntas como> h ?omo voc& se sentiu ao se revelar por inteiro na presen!a de todosA h ?omo voc& est" se sentindo agoraA h Algum identificou algo que ainda n(o con+ecia a respeito de algum do grupoA <*serva!-es> ,e destina a qualquer grupo de pessoas, principalmente para favorecer o con+ecimento inter pessoal# OA dinmica facilita o entrosamento entre os participantes# ;o primeiro dia de aula, eu a apliquei em uma turma do 5T ano do Ensino Kdio# Apesar da maioria j" ter convivido em um per odo escolar, muitos n(o tin+am con+ecimento dos valores e sentimentos dos colegas# Kuitas surpresas surgiram com tudo que os alunos disseram# ;a avalia!(o deles, o momento foi *om porque l+es foi dada a c+ance de falar um pouco so*re cada um#O ($(9 K E>erccio de con2iana <*jetivos> Acelerar o processo de con+ecimento m9tuo no grupoP estudar as e'peri&ncias pr4pria desco*ertaP desenvolver a autenticidade no grupoP dar a todos a oportunidade de falar e de escutar# ;T de )articipantes> de 8 a 55 participantes Katerial> Bm n9mero suficiente de papeletas com uma pergunta a ser respondida em p9*lico por cada mem*ro participante# Desenrolar> < facilitador faz uma *reve introdu!(o do e'erc cio, falando so*re a desco*erta pessoal e a importncia do e'erc cio# Em seguida distri*uir" uma papeleta para cada participante# Bm a um, os participantes ler(o a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade# Ao final, segue%se um de*ate so*re o e'erc cio feito# )erguntas para o E'erc cio 1estas perguntas servem de sugest-es para o e'erc cio2 h Dual o seu +o**W predileto ou como voc& preenc+e o seu tempo de lazerA h Due importncia tem a religi(o na sua vidaA h < que mais o a*orreceA h ?omo voc& encara o div4rcioA h Dual emo!(o mais dif cil de se controlarA h Dual a pessoa do grupo que l+e mais atraenteA h Dual a comida que voc& menos gostaA h Dual o tra!o de personalidade que l+e mais marcanteA h Dual , no momento, o seu maior pro*lemaA h ;a sua infncia, quais foram os maiores castigos ou cr ticas rece*idasA h ?omo estudante, quais as atividades em que participouA h Duais s(o seus maiores receios em rela!(o a este grupoA h Dual a sua quei'a em rela!(o L viv&ncia grupalA h Goc& gosta do seu nomeA h Duem do grupo voc& escol+eria para seu l derA h Duem do grupo voc& escol+eria para com ele passar suas friasA h Goc& gosta mais de viver numa casa ou apartamentoA h Dual o pa s que voc& gostaria de visitarA h Duais s(o algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e fil+osA h ,e voc& fosse presidente da Cep9*lica, qual seria sua meta priorit"riaA Garia!-es A pessoa que sorteia poder" ler a pergunta e escol+er outro participante para responder# ($(: K 'aleria de artes <*jetivos> Apresenta!(o, comunica!(o e valores pessoais# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Cevistas usadas, fol+as de flip c+art, pincis atQmicos, tesouras, cola, papel crepom Desenrolar> ?oloca%se todo o material no centro da sala# < facilitador e'plicar ao grupo que estar" numa galeria de artes, onde seus quadros ser(o e'postos# ?ada participante dever" compor seu quadro utilizando somente de figuras, desen+os e palavras# ?ada participante far" seu quadro pessoal de valores# ($(+ K Ima"em e ao <*jetivos> Era*al+ar a integra!(o e descontra!(o, sendo indicado tam*m para processos seletivos# ;T de )articipantes> de .0 a 50 participantes Katerial> Bm envelope para cada participante, contendo uma papeleta onde estar" escrita uma palavra composta#

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Desenrolar> < facilitador distri*ui para cada participante um envelope contendo um papel onde se encontra um par de palavras compostas, informando que o mesmo s4 poder" ser a*erto ap4s sua autoriza!(o# A seguir o facilitador informa que todos rece*eram palavras compostas e que eles devem identificar uma outra pessoa que ten+a uma palavra que seja igual a sua, formando um par e sentando ao lado desta pessoa# Ap4s formarem os pares informa%se que cada dupla ter" que criar uma maneira de e'pressar, de forma n(o ver*al, a palavra que eles possuem em m(os, dentro de um tempo m"'imo de . minuto# <s dois participantes devem estar envolvidos de alguma forma nesta apresenta!(o# ,4 poder(o sentar assim que a palavra for identificada pelo grupo# ?oment"rios> )or esta atividade ser estimulante e divertida, indicada para ser utilizada antes mesmo da entrevista em grupo, facilitando assim que os candidatos se sintam mais L vontade para iniciar uma apresenta!(o individual# ;o caso do n9mero de participantes ser mpar um assistente ou mesmo um outro participante que j" se apresentou poder" formar a dupla com quem so*rar# Kuitas vezes dentro de uma organiza!(o n(o temos dispon veis todos os recursos que consideramos importantes para se desenvolver uma determinada atividade, contudo, utilizando%se de criatividade e fle'i*ilidade os resultados podem ser surpreendentes# ($(. K -o"ando ob1etos 2ora <*jetivos> )romover a integra!(o, desini*indo as pessoas que comp-em o grupo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apel e caneta# Desenrolar> < facilitador solicita aos participante que formem um grande c rculo, orientando que escrevam em uma fol+a de papel seu nome, o que gostariam de jogar fora e porque est(o jogando fora aquele o*jeto# E'emplo> Ovou jogar fora min+a caneta porque est" sem tintaP vou jogar fora min+a *ola porque est" furadaO# /nforma%se aos participantes que todos devem escrever o nome do o*jeto que est(o jogando fora e o porqu&# Em seguida o facilitador recol+e os papis, em*aral+ando%os e redistri*uindo%os novamente# ,olicita%se ent(o aos participantes, individualmente, que leiam o papel que se encontra em suas m(os, da seguinte forma> Ovou jogar fora###O 1ler o nome da pessoa ao invs de ler o nome do o*jeto2 O###porque###O 1ler o motivo pelo qual est" jogando fora o o*jeto2# E assim sucessivamente at que todos leiam o seu papel# ($&, K -o"o da bola <*jetivos> Apresenta!(o, descontra!(o, integra!(o, aquecimento, levantamento de e'pectativas, vitalizador# ;T de )articipantes> at .5 participantes Katerial> Nola# Desenrolar> Eodos os participantes ficam em p, inclusive o facilitador, formando um c rculo# Em posse da *ola, cada participante deve dizer> ;<KE, A)E0/D< e um OH<NNoO# /niciando pelo facilitador, todos se apresentam# Aquele que dei'ar cair a *ola, passar para um participante que j" se apresentou ou esquecer algum item da apresenta!(o, rece*e um OcastigoO imposto pelo grupo 1imitar, cantar, declamar, etc#2# Garia!(o> Ao invs do apelido ou O+o**WO, pode%se questionar> estado civil, n9mero de fil+os, e'pectativa diante do tra*al+o 1com uma palavra2, o que tem de mel+or de si para dar ao grupo 1em uma palavra2# 3 importante +aver, no m nimo, tr&s quest-es# ($&( K 0inha bandeira pessoal <*jetivos> )ermitir o auto%con+ecimento ao mesmo tempo que permite a apresenta!(o individual dos participantes de um grupo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> $ol+as de flip c+art 1. para cada participante2, l"pis de cor, giz de cera, cola, revistas, tesouras, papel crepom, cola colorida e sucata# Desenrolar> < facilitador distri*ui uma fol+a de flip c+art para cada participante e coloca o material dispon vel 1cola, sucata, l"pis, etc2 no centro da sala# E'plica%se que a *andeira geralmente representa um pa s e significa algo da +ist4ria desse pa s# ;esta atividade cada um vai construir sua pr4pria *andeira a partir de seis perguntas feitas pelo coordenador# )ede%se que respondam a cada pergunta 1 ver lista a*ai'o2 por intermdio de um desen+o ou de um s m*olo na "rea adequada# <s que n(o quiserem desen+ar poder(o escrever uma frase ou algumas palavras ou ainda utilizar%se de recortes de revistas# )erguntas> 0.# Dual o seu maior sucessoA 05# < que gostaria de mudar em voc&A

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08# Dual a pessoa que voc& mais admiraA 0@# Em que atividade voc& se considera muito *omA 05# < que mais valoriza na vidaA 0=# Duais as dificuldades e facilidades para voc& tra*al+ar em grupoA Ao final o facilitador solicita que cada participante apresente o seu tra*al+o# ($&& K 0inha vida pelas 2i"uras <*jetivos> /ntegra!(o, apresenta!(o, aquecimento, sensi*iliza!(o, percep!(o de si, refle'(o, comunica!(o, con+ecimento de si# ;T de )articipantes> de .0 a .5 participantes Katerial> $iguras diversas 1pessoas, formas, animais2 de jornais, revistas, em *ranco e preto ou colorido# Desenrolar> /ndividualmente, solicitar que os participantes pensem 1ou escrevam2 a est4ria da sua vida 1familiar, afetiva, profissional2, por apro'imadamente .0 minutos# Espal+ar figuras pelo c+(o 1ou mesa grande2 para que cada um procure aquela que mais se identifica# 3 importante, nesta tcnica, ter dispon vel um n9mero muito maior de figuras do que de participantes para que estes fiquem L vontade na escol+a# Ap4s todos terem escol+ido suas figuras o facilitador solicita%se que cada participante conte, sucintamente, a est4ria de sua vida atravs da figura, dizendo o que c+amou sua aten!(o so*re ela# GAC/Aac<> pode%se eliminar a fase de refle'(o individual# ($&% K 3ome e Eualidade <*jetivos> Aprender o nome dos participantes do grupo de forma l9dicaP facilitar a integra!(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> .# 7rupo em c rculo, sentado# 5# < facilitador inicia dizendo alto seu nome, seguido de uma qualidade que julga possuir# 8# ?ada participante, na sequencia a partir do facilitador, repete os nomes e qualidades ditas anteriormente, na ordem, acrescentando ao final seu pr4prio nome e qualidade# ?oment"rios> < desafio desta dinmica aprender de forma l9cida como c+amar os participantes do grupo, repetindo na sequencia todos os nomes e qualidades ditas anteriormente no c rculo, antes de dizer o seu pr4prio nome# Havendo dificuldade na memoriza!(o da sequencia, o facilitador e6ou o grupo au'iliam a quem estiver falando, pois o importante nesta dinmica que, ao finaliz"%la, todos ten+am aprendido o nome dos compan+eiros# ;esta atividade, tra*al+a%se tam*m a identidade % ?omo me c+amamA Duem sou euA % podendo surgir apelidos carin+osos ou depreciativos# 3 importante que o facilitador esteja atento no sentido de perce*er e e'plorar o sentimento su*jacente ao modo como cada indiv duo se apresenta# 3 uma dinmica que pode ser usada no in cio do tra*al+o, quando o grupo ainda n(o se con+ece ou ap4s um tempo de conviv&ncia, enfatizando as qualidades pessoais e6ou englo*ando outras quest-es, como> algo de que se goste muito, o nome de um amigo, divertimento preferido etc# ($&5 K 3omes e ad1etivos <*jetivos> )ermitir a apresenta!(o dos participantes de um grupo, destacando as caracter sticas individuais de cada um# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Duestion"rio e caneta para cada participante# Desenrolar> < facilitador distri*ui o Duestion"rio de Autodefini!(o as pessoas presentes, solicitando que estas o respondam# ?oncedem%se dez minutos para responderem# Em seguida distri*uem%se as fol+as de Adjetivos# Em seguida um por um se apresenta# Enquanto cada um se apresenta, cada um do grupo deve dar cinco adjetivos L pessoa que est" se apresentando, preenc+endo a fol+a Adjetivos com o nome da pessoa e os adjetivos adequados L ela# Ap4s todas se apresentarem, recol+er as fol+as Adjetivos, procedendo a compila!(o individual dos adjetivos e dando retorno# < facilitador l& os referidos adjetivos atri*u dos a cada uma das pessoas e fazendo um coment"rio so*re a forma pela qual as pessoas foram perce*idas, se reais ou n(o# <*s#> )assar uma outra atividade ao grupo enquanto faz a compila!(o ou trazer na pr4'ima sess(o# < facilitador dever" participar do processo# Duestion"rio de Autodefini!(o .# Duem sou eu 1nome, profiss(o2A 5# <nde eu estudo, onde eu tra*al+o, o que fa!o no tra*al+o, qual o meu o*jetivo nos estudosA 8# < que fa!o alm de tra*al+ar e estudarA @# ,ou comunicativoA )orqueA 5# ,ou uma pessoa o*servadoraA =# 3 importante para mim o que os outros pensam a meu respeitoA )orqueA I# Duais s(o os meus o*jetivos de vidaA J# Duando eu solto a imagina!(o, o que costumo fazerA

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F# < que mais me emociona na vidaA $ormul"rio de Adjetivos ;ome da pessoa que est" se apresentando> lllllllllllllllllllll Adjetivos> lllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllll ($&* K O nome <*jetivos> Esta dinmica prop-e um Due*ra%7elo entre os participantes# Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra# 3 4tima para a memoriza!(o dos nomes de cada um# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> Em c rculo, assentados ou de p, os participantes v(o um a um ao centro da roda 1ou no pr4prio lugar2 falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer# Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela# Garia!(o> Essa dinmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pe!o, sendo que todos devem repetir em somat4ria, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto### e assim por diante# 7eralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memoriza!(o# Kas poder" ser estipulado um n9mero m"'imo acumulativo, por e'emplo ap4s o JT deve come!ar um outro ciclo de .%J pessoas# ($&9 K Oito pap#is <*jetivos> Due*rar o gelo e facilitar o con+ecimento inicial dos participantes de um grupo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apel e pincel atQmico# Desenrolar> ?ada participante ir" rece*er uma fol+a de papel, a qual ir(o dividir em J partes# Em cada parte, dever" escrever seu nome, e ap4s isso, recortar os J peda!os# < facilitador dever" recol+er os papis, mistur"%los e jog"%los no centro da roda# ?ada participante, dever" ent(o recol+er J papis, sem se importar se o seu ou n(o# Ap4s isso, cada participante dever" trocar com os demais participantes, afim de recuperar os seus oito papeizin+os, perguntando o nome de cada participante# ($&: K Pendurando no varal <*jetivos> )ermitir a integra!(o, descontra!(o, apresenta!(o, percep!(o de si e do outro, refle'(o e auto% avalia!(o# ;T de )articipantes> de .0 a .5 participantes Katerial> ,ulfite, caneta, *ar*ante para o OvaralO, clipes para papel# Desenrolar> /ndividualmente solicita%se que cada participante escreva em uma fol+a de = a J caracter sticas pr4prias, pedindo que os mesmos n(o se identifiquem# ?ada participante que termina dever" pendurar sua fol+a num OvaralO previamente colocado na parede ou entre paredes# Duando todos terminarem o facilitador pede aos participantes que o*servem cada sulfite, procurando verificar com qual se identifica mais 1que n(o seja o seu pr4prio2# Ap4s cada participante ter escol+ido um dos papis, solicita%se que sentem segundo a escol+a de uma pessoa da dupla# ;este momento ocorre a apresenta!(o# )osteriormente solicita%se que sentem segundo a escol+a do outro parceiro da dupla, tam*m para apresenta!(o# Ao final, apresentar seus pares em grupo a*erto, salientando o porqu& da escol+a 6 identifica!(o com aquelas caracter sticas# ($&+ K PiEueniEue <*jetivos> Desini*ir as pessoas do grupo e promover a integra!(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar>

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< facilitador solicita aos participantes que formem um c rculo, e'plicando que cada um dever" afi'ar L frente de sua carteira um papel com o seu nome# Em seguida o facilitador inicia a dinmica dizendo> eu vou ao pique%nique e vou levar a Alcione 1e'emplo2# Alcione, o que voc& vai levarA# A pessoa questionada dever" responder que levar" coisas iniciadas com a primeira letra de seu pr4prio nome 1arroz, ata, alface, etc2# ,e acertar sai da *rincadeira, se errar permanece# 7eralmente na primeira rodada ningum acerta pois o facilitador n(o e'plica a regra na primeira letra do nome, dizendo apenas quem acertou ou errou# ,egue%se percorrendo o c rculo, come!ando pela esquerda, at convidar todos para o pique%nique# Ao final o facilitador come!a novamente# ?+egar" o momento em que as pessoas come!am a perce*er, por o*serva!(o e dedu!(o, o que podem levar para o pique%nique# ?ontinua%se a dinmica at que restem apenas uma ou duas pessoas, as quais poder(o pagar uma prenda estipulada pelo colega que desco*riu primeiro o que deveria levar para o pique%nique# ($&. K 6uem 2alta7 <*jetivos> )romover integra!(o e descontra!(o entre os componentes do grupo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> < facilitador solicita aos participantes que formem um c rculo, e'plicando em seguida que cada um dever" pegar o crac+" do colega da direita, assumindo o seu nome# Em seguida, quando todos estiverem prontos, com os crac+"s afi'ados, o facilitador dever" dizer> verificando a lista de presen!a, perce*i que fulano n(o veio 1cita o nome de um dos componentes do grupo2# A pessoa que estiver com o crac+", ou seja, aquela pessoa que assumiu o nome do participante citado, dar" um passo L frente, respondendo> fulano n(o falta, quem falta sicrano, e retorna ao seu lugar# Aquele que errar deve sair do c rculo# ?onsidera%se erro quando o nome citado demora a ser respondido# ($%, K 6uem sou eu7 <*jetivos> Due*ra 7elo que facilita o entrosamento e descontra!(o de um grupo em seu primeiro contato# ;T de )articipantes> de .0 a 80 participantes Katerial> Bm quadrado de papel 1.6@ de um A@2 com o nome de um personagem 1desen+o, novela, +ist4ria, fic!(o, etc2 para cada participante# $ita crepe ou similar para prender os papis Ls costas de cada participante# Desenrolar> Esta dinmica pode ser aplicada por su*grupos caso o n9mero de participantes seja e'cessivo e possa vir a prejudicar a dura!(o# < facilitador e'plica que ser(o presos Ls costas de cada elemento um papel contendo um nome e que n(o devem pronunciar estes nomes pois o colega que o tem preso Ls costas n(o pode sa*&%lo# < facilitador ir" ent(o fi'ar Ls costas 1logo a*ai'o da gola da camisa2 de cada participante um papel contendo o nome de um personagem# ,e necess"rio poder" pedir ajuda a um dos elementos do grupo em cujas costas j" ten+a sido afi'ado um dos papis# Eendo terminado de fi'ar os papis em todos os elementos o facilitador e'plica as regras da dinmica> .# ?ada elemento tem por o*jetivo desco*rir Oquem ele O# 5# )ara tal o elemento ir" procurar um parceiro e a ele poder" fazer apenas 8 perguntas quaisquer a respeito de seu personagem# < seu parceiro s4 poder" responder com as palavras OsimO ou On(oO, nem uma palavra a mais# 8# Em seguida invertem%se as fun!-es e o parceiro quem faz tr&s perguntas ao seu colega, o qual tam*m s4 poder" responder com OsimO ou On(o# @# ,e, com *ase nas respostas do outro colega, um dos dois desco*rir Oquem ele O, dever" ir ao facilitador e dizer que personagem ele representa naquele momento# 5# ?aso n(o descu*ra a dupla se desfaz e vai procurar outro parceiro para reiniciar a sess(o de 8 perguntas cada um# E assim sucessivamente# A dinmica termina quando> h Bma *oa parte do grupo ten+a conseguido desco*rir Oquem OP h Duando a dinmica e'ceda o prazo esta*elecidoP ou h Duando o entusiasmo do grupo pela dinmica comece a declinar# Bma variante desta dinmica pode ser feita usando%se fotos, desen+os ou caricaturas dos personagens propostos# A fim de facilitar a dinmica pode%se tam*m restringir o universo de personagens, como por e'emplo> desen+o animado# ;este caso informa%se ao grupo em que universo seus personagens se encontram# <utra adapta!(o, quando o tempo e o grupo permitem faz&%lo, o de pedir Lqueles que n(o conseguiram desco*rir seu personagem que fa!am uma imita!(o do mesmo para o restante do grupo# ($%( K )olo de 1ornal <*jetivos> Dinmica para apresenta!(o dos elementos de um grupo num primeiro contato# ;T de )articipantes> no m nimo 50 participantes Katerial> Bm rolo de jornal# Desenrolar>

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Esta uma dinmica para con+ecer%se, pela primeira vez, os compan+eiros de um grupo# $orma%se um c rculo de 50 elementos ou mais sentados# ?ada qual dir" seu nome uma 9nica vez e em voz alta# Bma pessoa ao centro do c rculo ir" segurar um rolo de jornal 1largo e grosso2# ,e inicia da seguinte forma> um elemento qualquer do c rculo dir" o nome de um dos que se anunciaram, por e'emplo> ?arla# /mediatamente a pessoa que est" no centro do c rculo tratar" de identific"%la para dar%l+e uma jornalada 1sem muita for!a2, entretanto ?arla ao escutar seu nome ter" que lem*rar%se rapidamente de outro nome que fora mencionado e diz&%lo apontando para a respectiva pessoa# ,e n(o o fizer em tempo levar" uma jornalada e ocupar" o lugar daquele que estava ao centro do c rculo# ,e conseguir dizer o nome a tempo o que est" no centro do c rculo ir" atr"s deste 9ltimo que foi mencionado para dar%l+e a jornalada# < jogo no estilo *atata%quente pois quem c+amado deve rapidamente c+amar e apontar outro sem vacilar ou errar, so* o risco de levar a jornalada e ficar no centro do c rculo# ($%& K /ocaV para e cria <*jetivos> $acilitar a aprendizagem de algum assunto ou tema, descontrair, possi*ilitar afina!(o de tra*al+o em equipe, e'ercitar a criatividade, entrosar o grupo# ;T de )articipantes> de J a @0 participantes Katerial> Equipamento de som 1?D, cassete ou similar2, cartolinas, flip%c+art, pincis coloridos, fita gomada# Desenrolar> < facilitador informa que ir" ser tra*al+ado ou desenvolvido um tema espec fico, utilizando m9sica, dan!a, *ate% papo, e muita criatividade# Escol+em%se, previamente, de cinco a sete palavras%c+aves do toma ou assunto tema que ir" ser desenvolvido com o grupo# Estas palavras ser(o escritas no flip%c+art# ,elecionam%se tam*m, previamente, algumas m9sicas que possam ser tocadas para dan!ar, adequadas ao estilo do grupo# As cadeiras podem ser afastadas a fim de que se ten+a um am*iente mais livre para movimentos# < facilitador solicita que se formem duplas informando> OGoc&s v(o conversar livremente, durante, apro'imadamente, dois minutos, so*re a palavra que vou escrever no flip%c+art 1ou quadro2# Ao final dos dois minutos, colocarei uma m9sica e, cada dupla, come!ar" a dan!ar# Duando a m9sica parar, as duplas se desfazem e cada pessoa procurar" uma outra pessoa e formar" uma nova dupla# ;esse momento, eu j" terei colocado no flip%c+art 1ou quadro2 uma nova palavra, para uma nova conversa de mais dois minutosO# Em seguida pode%se sugerir grupos de tr&s pessoas, para a terceira palavra, grupos de quatro pessoas, para a quarta palavra e assim sucessivamente# Ao concluir todas as palavras, orienta%se cada equipe para formar uma frase, com sentido l4gico, utilizando, na forma e ordem que quiser, as palavras relacionadas, que foram colocadas no flip%c+art# ?oncede%se dez minutos para essa conversa grupal, de forma!(o da frase# ?ada grupo dever" escrever a sua frase em uma cartolina 1ou papel de flip%c+art2 e fi'ar em local esta*elecido pelo facilitador# < facilitador efetua a leitura das frases, destacando as semel+an!as, e'planando so*re o tema ou assunto, distri*uindo um te'to 1se +ouver2 para leitura, destacando t4picos de interesse# )or consenso escol+e%l+e a frase mais *onita ou mais adequada ao assunto%tema e premia%se o grupo 1se desej"vel2 que formulou a frase escol+ida# ($%% K Om carroV uma 2lorV um instrumento <*jetivos> )ermitir a apresenta!(o dos integrantes de um grupo de forma descontra da# ;T de )articipantes> de .0 a 80 participantes Katerial> )apel e caneta para cada participante# Desenrolar> < facilitador pede que cada participante escreva no papel o nome de um carro, de uma flor e de um instrumento musical com que se identifica# Ap4s todos escreverem o facilitador junta todos os papis em uma cai'a, misturando%os e redistri*uindo%os entre os participantes# ,olicita%se ent(o que cada pessoa, pela ordem, tente identificar quem que o dono do papel que tirou# ,e acertar dever" e'plicar como c+egou a esta conclus(o# ,e errar continuar" com o papel em suas m(os e passar" a vez ao pr4'imo participante que tentar" adivin+ar tam*m# Garia!-es> )ode%se alterar os o*jetos# )or e'emplo> uma fruta, um esporte e uma m9sica#

($%5 K =ou via1ar <*jetivos> Due*ra 7elo que ajuda a con+ecer os nomes dos elementos do grupo# ;T de )articipantes> de = a 50 participantes Katerial> ;(o necessita material Desenrolar>

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;esta dinmica n(o e'istem vencedores ou vencidos# A equipe poder" ajudar quanto algum se sentir com dificuldades# < l der deve usar de perspic"cia para induzir o grupo, quando necess"rio, L auto%ajuda# A dinmica pode ser aplicada de duas formas> .a Gariante > Esta forma necessita de um l der para cada equipe# ?ada equipe se posicionar" na forma de um c rculo e afastada das demais equipes# < l der por sua vez ir" at equipe de sua responsa*ilidade, fazendo parte do c rculo e dir" a frase> OEu vou viajar e vou levar###O, e diz qualquer coisa que l+e ocorra como por e'emplo> O##um 4culosO# < seguinte L sua esquerda ir" dizer ent(o> OEu vou viajar e vou levar o 4culos do###O, repete o nome do l der, e continua dizendo O e tam*m###O, da acrescente outro o*jeto a sua escol+a como por e'emplo> O### um c(ozin+oO# A dinmica prossegue com cada um mencionando os itens e respectivos donos de cada um que j" ten+a falado e assim por diante at o final do jogo# Geja como ficaria o di"logo acima de forma cont nua> Karcelo 1l der2> OEu vou viajar e vou levar um 4culos#O Diana> OEu vou viajar e vou levar> o 4culos do Karcelo e um c(ozin+o#O Nruno> OEu vou viajar e vou levar> o 4culos do Karcelo, o c(ozin+o da Diana e um par de meias#O ? cero> OEu vou viajar e vou levar> o 4culos do Karcelo, o c(ozin+o da Diana, o par de meias do Nruno e mais uma cai'a de *om*ons#O 5a Gariante> )rocede%se e'atamente igual a .V variante da dinmica mas sem separar em equipes, de forma que todo o grupo interaja# Aqui e'iste a vantagem de que um 9nico l der o suficiente, entretanto esta variante se torna mais dif cil para os participantes# Duanto o n9mero for muito grande 1acima de .0 participantes2 mel+or considerar a .V variante da dinmica 1apesar de que determinados grupos conseguem ultrapassar facilmente este limite2# 5# A,,ECE/G/DADE &$( K At# Eue ponto sou assertivo <*jetivos> Cever na pr4pria vida e'peri&ncias de assertividade, agressividade e de n(o assertividade# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> /# < facilitador ler" o te'to a*ai'o, dei'ando um intervalo de tempo depois de cada +ist4ria, para que os participantes identifiquem se o personagem foi assertivo, n(o assertivo ou agressivoP assim como, comentar e'peri&ncias pr4prias que ten+am recordado e qual resposta assertiva encontraram para o e'emplo de n(o assertividade e de agressividade> <?A,/c< EK DBE ;c< $B/ A,,ECE/G<> ;a semana passada meu irm(o pegou Cn 500,00 de min+a carteira sem pedir%meP em consequ&ncia n(o pude ir ao cinema ver o filme que queria esta noite# Ele costuma fazer coisas como estas, mas nunca l+e digo nada# <?A,/c< EK DBE $B/ A7CE,,/G<> Bma amiga discutia comigo na oficina# Eu tin+a dor de ca*e!a, assim l+e disse gritando que ela era uma pessoa sem considera!(o, imatura, e me fui dei'ando%a falando sozin+a# <?A,/c< EK DBE $B/ A,,ECE/G<> <utro dia, ia eu com um amigo no carro e este me pediu um cigarroP l+e disse que fumar em um espa!o t(o reduzido e fec+ado n(o me agradava e pedi por favor, que n(o fumasse enquanto estivssemos dentro do carro# Ele ent(o apagou o cigarro# //# < facilitador solicita aos participantes que fa!am uma autoan"lise so*re os comportamentos 1agressivo, assertivo e n(o assertivo2 que demonstram em cada uma das "reas da vida> h ,a9de h Era*al+o h Economia h $am lia h ,ociedade h Estudos 1atuais2 h Galores ///# < facilitador divide su*grupos para que comentem suas respostas# /G# < facilitador conduz um processo para que o grupo an"lise como se pode aplicar o que foi aprendido em sua vida# &$& K ConcordoV discordo <*jetivos> E'ercitar a capacidade de persuas(o, formas de comunica!(o, *em como proporcionar aprendizagem# ;T de )articipantes> de J a 50 participantes Katerial> ?artelas previamente ela*oradas, contendo frases, e'press-es ou palavras que possam gerar pol&mica ou elucida!(o# Desenrolar> Esta dinmica indicada para grupos de estudo ou treinamento formado por pessoas que j" convivam juntas e que precisem e'ercitar sua comunica!(o e o Ocolocar%se no lugar do outroO#

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)reviamente o facilitador espal+a as cartelas no c+(o ou so*re uma mesa# ?ada uma das duplas dever" discutir so*re um tema 1frase, e'press(o ou palavra2, onde, um dos dois coloca todos os pr4s, e o outro, todos os contras, ou seja, um concorda com o que est" escrito na cartela, o outro discorda# < facilitador orienta que cada dupla, antes de pegar sua cartela escol+a de quem vai concordar e quem vai discordar# ,olicita%se finalmente que BK dos mem*ros de cada dupla v" at as cartelas e pegue uma# ?ada dupla ter" cinco minutos para sua discuss(o, persuas(o, aceita!(o ou, quem sa*e, consenso# Ap4s cinco minutos invertem%se os papis# Duem concordou passa a discordar vice%versa# Ao final, o facilitador a*re para coment"rios tais como> h Duais os sentimentos ou dificuldades de concordar ou discordarA h ?omo foi colocar%se no lugar do outroA h ;ossas opini-es foram *aseadas em preconceitosA h Eemos ou n(o temos preconceitosA ,ugest-es de frases ou palavras para as cartelas> .# ?omponentes nucleares# 5# A*orto# 8# OKanda quem pode, o*edece quem tem ju zoO# @# Duem tem compet&ncia se esta*elece# 5# A conquista uma quest(o de sorte# =# Ha*ilita!(o no trnsito aos .= anos# I# Nater nos fil+os# J# 7lo*aliza!(o# F# Desmatamento na AmazQnia# .0# ,al"rio 1alt ssimo2 de jogador de fute*ol# ..# Kul+er no comando de empresas# .5# Homem cozin+ando, fazendo supermercado, participando de reuni-es de pais na escola, etc## .8# Distri*ui!(o das finan!as no lar> cada um deve ser dono do seu sal"rio# .@# EG por assinatura# .5# ,e'o na /nternet# .=# /nfidelidade> os direitos s(o iguaisA &$% K Consenso <*jetivos> Desenvolver o tra*al+o em equipe, assertividade e comunica!(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bm c4pia do c+ecYlist para cada participante# Desenrolar> < facilitador distri*ui uma c4pia do c+ecYlist para cada participante# ?ada um deve selecionar as dez qualidades que consideram mais importantes em ordem decrescente de importncia# Duando tiverem terminado, pede%se para riscarem as cinco menos importantes# D(o%se .0 minutos para o grupo c+egar ao consenso so*re quais s(o as qualidades mais importantes para um profissional# ?+ecYlist de qualidades pessoais> )ara mim importante que uma outra pessoa> ten+a senso de +umor seja s"*ia seja *ondosa diga o que pretende seja divertida seja l4gica seja compreensiva seja receptiva seja amig"vel ten+a con+ecimento seja ultrajante sai*a escutar seja digna de confian!a seja c nica seja e'trovertida seja generosa ten+a esp rito esportivo seja confiante seja +onesta seja atraente seja cr tica seja calma seja capaz de entender os outros me compreenda seja falante seja correta escute com aten!(o seja agressiva seja criativa manten+a o controle seja elegante fa!a o mel+or poss vel seja espontnea seja ativa seja madura seja previs vel ten+a esp rito infantil seja consistente &$5 K Direitos assertivos <*jetivos> Desenvolver o auto%con+ecimento e a assertividade# E'plora!(o da auto%afirma!(o, suas liga!-es e seus limites# Katerial> )ara cada participante> $ol+as e l"pis, $ol+a ODireitos Assertivos> Eu ten+o direitoO, $ol+a ODireitos Assertivos> <s outros t&m direito de rece*er de mimO#

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Desenrolar> /# ,olicita%se aos participantes que identifiquem individualmente os direitos que creem ter na fam lia, no tra*al+o e na sociedade# //# $ormam%se su*grupos e se pede que destaquem, com as contri*ui!-es de cada participante, pelo menos cinco direitos que o su*grupo cr& ter no am*iente familiar, do tra*al+o e social# ///# Duanto terminarem, cada su*grupo ler" suas conclus-es pedindo%se que se e'pliquem separadamente cada um dos pontos solicitados# /G# < facilitador pede ent(o que, dado que foram determinados estes direitos, passem a determinar aqueles direitos os mem*ros de sua fam lia, os colegas de tra*al+o e a sociedade t&m direito de rece*er de cada participante# G# < facilitador conduz um processo para que o grupo analise como se pode aplicar o aprendizado o*tido em sua pr4pria vida# D/CE/E<, A,,ECE/G<, 1fol+a para o participante2 EB EE;H< D/CE/E<> Em min+a casa a### Em meu tra*al+o a### Em meu grupo de amizades a### 1fol+a para o participante2 <, <BEC<, EeK < D/CE/E< DE CE?ENEC DE K/K> Em min+a casa a### Em meu tra*al+o a### Em meu grupo de amizades a## &$* K Escalada <*jetivos> )ermitir que os participantes e'perimentem &'ito na comunica!(o em situa!-es de tens(o# ?apacitar os participantes para a comunica!(o em situa!-es de tens(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> $ol+as de papel e l"pis para cada participante# Desenrolar> < grupo deve ser dividido em su*grupos de = a J participantes# /# < facilitador introduz a dinmica e apresenta os o*jetivos# //# ?onduz%se uma c+uva de ideias para formar uma lista de situa!-es t picas de tens(o 1apro'imadamente .0 minutos2# ///# ?onversa%se um pouco a fim de definir assertividade e apresentam%se algumas orienta!-es espec ficas para a formula!(o de respostas assertivas# /G# Distri*ui%se l"pis e papel para que cada participante registre uma situa!(o real ou +ipottica que produza tens(o e que eles gostaria de praticar para o*ter uma resposta adequada# Acrescenta%se que cada participante tam*m dever" anotar uma resposta assertiva que gostaria que fosse capaz de o*ter na situa!(o que descreveu# D"%se um tempo de .0 minutos# G# <s participantes formam pares para compartil+ar o que cada um escreveu# G/# )ede%se que os pares formem ent(o grupos de @ a = participantes G//# < facilitador diz que cada um dos participantes de cada grupo vai voluntariamente compartil+ar sua situa!(o e l+e ser" pedido que responda aos mem*ros de seu grupo# G///# < facilitador diz aos mem*ros de cada grupo que se formem em uma fila e em frente ao volunt"rio e seu respectivo par# E'plica que essas pessoas atuar(o como OdisputadoresO para criar uma situa!(o tensa# A pessoa da esquerda designada como o Odisputador suaveO e os papeis v(o aumentando da esquerda para a direita de tal forma que o mem*ro da direita servir" como o Odisputador mais severoO# /^# < facilitador e'plica os papeis 1volunt"rio, compan+eiro e disputadores2 que v(o ser representados pelos mem*ros do grupo> .# < volunt"rio vai relatar a situa!(o de tens(o que +avia descrito# 0ogo responder" a cada disputador por vez# Dever" faz&%lo com a resposta assertiva que +avia e'porto e que gostaria de ser capaz de dar# 5# < compan+eiro do volunt"rio vai se assegurar de que o volunt"rio entende a situa!(o e apoi"%lo em sugerir respostas espec ficas e assertivas como seja poss vel# Ele acompan+a o volunt"rio no seguinte> a2 assegura%se de que os disputadores se apeguem as orienta!-es que l+e foram dadasP *2 oferece apoio, por meio de sua presen!a, ao volunt"rioP c2 solicita retroalimenta!(o positiva por parte dos mem*ros do grupo ou so*re e'ecu!(o dos volunt"rios depois de cada novo disputador que l+es ten+a enfrentadoP d2 consulta%se com o volunt"rio seguindo cada solicita!(o de retroalimenta!(o, para uma mel+or resposta at o seguinte disputador, o volunt"rio poder" ou n(o improvisar sua resposta# 8# ?ada disputador vai desempen+ar um papel de antagonista na situa!(o descrita pelo volunt"rio e vai permanecer fiel Lquela situa!(o sem aument"%la ou adapt"%la# ?ada disputador vai caracterizar o papel com o grau de intensidade que l+e foi passado 1suave ou severo2# <s disputadores OsuavesO podem fazer uma pergunta ou declara!(o, e a se continua# 1<s disputadores que se encontram na posi!(o mais L direita s(o advertidos que n(o disputem de forma definitiva#2 $inalmente, todos os disputadores t&m que assegurar uma *oa e'peri&ncia para o volunt"rio, permitindo%o perseguir e desejar cada encontro# ^# 0eva%se a fim ent(o toda a caracteriza!(o 1apro'imadamente vinte minutos2# ^/# <s mem*ros de cada grupo discutem a atividade focando nos pontos que ajudaram ou *loquearam o volunt"rio no momento de dar respostas assertivas e em que grau as e'peri&ncias fizeram com fossem aplicadas a sua confian!a e suas aptid-es para comunicar respostas#

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^///# <s passos ^ a ^// se repetem com os outros volunt"rios, se puder%se contar com tempo suficiente# ^///# < facilitador guia um processo para que o grupo an"lise como se pode aplicar o que foi aprendido em sua vida# &$9 K E>erccios de assertividade <*jetivos> Gerificar a assertividade dos participantes de um grupo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> ?ara participante ir", por sua vez, responder ao grupo como se comportaria diante de uma das situa!-es a*ai'o# < facilitador pode sortear ou escol+er a situa!(o de acordo com o participante, sendo que mais de um participante pode utilizar a mesma situa!(o pois, provavelmente, eles ir(o apresentar solu!-es diferentes para um mesmo caso> .# Goc& cometeu um erro em algum aspecto do seu tra*al+o# < seu superior l+e diz asperamente que isso n(o admiss vel num cargo como o seu# A aspereza do seu c+efe tem sido muito frequente em qualquer situa!(o# Goc& tem se sentido muito mal com isso# Goc&### 5# Bm dos seus colegas de tra*al+o na empresa tem feito cr ticas so*re voc& e seu tra*al+o, at para o seu c+efe# Goc&### 8# Bm amigo pede emprestado o seu carro novo para sair com a namorada# Goc&### @# Bm colega de faculdade que voc& n(o gosta muito, costuma ligar para sua casa na +ora do jantar, que o 9nico momento que voc& tem para ficar com sua fam lia# Goc&### 5# ,ua namorado 1a2 engordou um pouco nos 9ltimos tempos, e isso te incomoda# Goc&### =# Bm dos seus cliente costuma te ligar quando voc& est" se preparando para encerrar o e'pediente# Goc&### &$: K FotoKproteo <*jetivos> )ermitir a cada um e'pressar sua maneira de ser# Descrever como cada pessoa se e'pressa segundo sua e'peri&ncia# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bma fotografia por equipe que manifeste uma situa!(o +umana de forma um pouco OcamufladaO para que seu significado n(o seja evidente, mas n(o de forma t(o velada que seu significado seja totalmente vago, quer dizer, uma fotografia que ajuda a imagina!(o e a proje!(o pessoal# Desenrolar> )ara esta dinmica dividi%se o grupo em equipes de @ a = participantes# /# < facilitador mostra uma fotografia 1cada equipe rece*er" uma foto2# ?ada participante ter" 5 minutos para descrever o que se aconteceu antes desta foto, que est" acontecendo nela e o que vai acontecer depois# //# ?ada equipe vai passando a foto de m(o para os participantes da mesma# ///# Duando cada participante ten+a escrito sua narra!(o, comentar" de forma ver*al, pelo menos durante 8 minutos, com os compan+eiros de sua equipe, a sua percep!(o do antes, durante e depois da cena da foto# /G# Duando cada um dos participantes da equipe ten+a e'posto sua percep!(o da cena, o facilitador pedir" a cada equipe que escol+a um volunt"rio para participar de um *reve plen"rio# G# < facilitador conduz uma discuss(o dirigida para que o grupo analise como se pode aplicar o que foi aprendido em sua vida# &$+ K 8aran1as O"li <*jetivos> ?olocar os participantes em situa!(o de negocia!(o a fim de se o*servar a negocia!(o, persuas(o, criatividade, foco no o*jetivo, flu&ncia ver*al, produtividade so* tens(o e sa*er ouvir# ;T de )articipantes> de .5 a 55 participantes Katerial> ?4pia do te'to para cada participante# Desenrolar> Escol+er de um a tr&s volunt"rios que representar(o o produtor de laranjas ugli e dividir o restante da turma em dois grupos# Ee'to para os produtores> Goc&s s(o os 9nicos produtores de laranjas ugli no )a s, uma qualidade rara de laranjas, uma verdadeira desco*erta, com sementes importadas do <riente Kdio que segundo as 9ltimas desco*ertas, tem um grande poder curativo e poder" ser usado na composi!(o de drogas poderosas no com*ate a doen!as graves# Erata%se de uma produ!(o modesta# Em *reve estar(o rece*endo algumas propostas de grandes la*orat4rios# ?ada um dos la*orat4rios que est(o interessados na produ!(o de 0aranjas Bgli precisam de um componente espec fico da 0aranja# Bm est" interessado na casca, outro do *aga!o, e assim por diante# Entretanto este detal+e n(o ser" a*ordado pelos produtores, esperando%se que os representantes dos 0a*orat4rios perce*am e entrem num acordo gan+a%gan+a# Ainda so*ram o suco e a semente# As sementes interessam aos produtores para replantio# <s produtores investiram no plantio desta qualidade de 0aranja com o*jetivo de lucro e a procura dos 0a*orat4rios valorizam ainda mais esta qualidade de laranjas# Ee'to do grupo .> Goc&s fazem parte do quadro de cientistas de um grande 0a*orat4rio multinacional, 0a*o%sa9de, que est" prestes

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a desco*rir uma droga que ser" a solu!(o definitiva para a cura da Aids# Est(o dependendo apenas de uma matria prima rara, a casca da laranja ugli, muito dif cil de ser encontrada no mercado, porm aca*aram de desco*rir um produtor de laranjas Bgli, que tem uma produ!(o a*ai'o das necessidades do 0a*o%sa9de, mas devido a grande dificuldade de se conseguir esta espcie rara de laranjas, uma grande desco*erta e o 0a*orat4rio empen+ar" todos os seus esfor!os para que esta produ!(o seja integralmente fornecida para este grandioso projeto# $ec+ar neg4cios com esse produtor ser" a solu!(o para que o 0a*o%sa9de resolva todos os seus pro*lemas financeiros e assuma e'press(o no mercado mundial pela grande desco*erta### Ee'to do grupo 5> Goc&s fazem parte do quadro de cientistas de um grande la*orat4rio> 0a*ormed, que aca*a de desco*rir uma droga que previne e cura de qualquer tipo de cncer# < grande drama est" sendo em rela!(o a matria prima que o *aga!o da laranja ugli, para confec!(o da droga# Aca*aram de ter not cias de um produtor cuja produ!(o inteira viria atender a necessidade do la*orat4rio para colocar no mercado uma droga que iria prevenir e aliviar o sofrimento de muitas pessoas# < grande desafio do 0a*ormed convencer esse produtor de laranjas t(o raras e valorizadas, a fornecer toda sua produ!(o em *enef cio deste projeto que ser" um grande *enef cio para a +umanidade alm de lan!ar o 0a*ormed entre os maiores 0a*orat4rios do mundo# ?ada equipe ter" a miss(o de convencer o produtor a fornecer toda a sua produ!(o de laranjas ugli# < facilitador solicitar" as duas equipes que leiam suas informa!-es e dar" .0 minutos para escol+erem um negociador que representar" a empresa em reuni(o com produtores de laranja# A reuni(o dever" durar 50 minutos, ao fim da qual dever(o ter c+egado a alguma conclus(o# Ap4s c+egarem L conclus(o final, os participantes fazem avalia!(o da sua participa!(o e do resultado da reuni(o# &$. K O Eue # vocF7 <*jetivos> $acilitar a apresenta!(o, identifica!(o, levantamento de e'pectativas, an"lise, analogias, refle'(o, avalia!(o e comunica!(o# ;T de )articipantes> at .0 participantes Katerial> <*jetos pessoais, o*jetos de escrit4rio, sucata# Desenrolar> ?olocam%se v"rios o*jetos dos participantes no c+(o da sala de modo que todos possam ver 1*rincos, rel4gio, pulseira, anel, caneta, etc#2# < grupo, sentado em c rculo, o*serva os o*jetos e, ao comando do facilitador, escol+e aquele que mais l+e agrada# Bm a um, os participantes v(o se apresentando atravs do o*jeto, como se fosse ele, ver*alizando em primeira pessoa# h < que sou euA h Duais min+as caracter sticasA h Duais s(o meus son+osA h Duais s(o min+as e'pectativasA h < que eu pretendo no eventoA &$(, K ubmissoV a"ressoV assertividade <*jetivos> E'perimentar e diferenciar os comportamentos n(o ver*ais assertivos, dos agressivos ou de su*miss(o# Aumentar a consci&ncia do nosso comportamento assertivo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> $lip%c+art e pincis atQmicos# Desenrolar> /# < facilitador pede aos participantes que fa!am uma lista do que associam com a palavra OassertivoO e registrem suas respostas no flip%c+art# //# )ede%se a eles que pensem no indiv duo mais su*misso que con+e!am, 1quer dizer, n(o assertivo2# /ndividualmente imaginem as caracter sticas de conduta que associam com essas pessoas# )osteriormente, o facilitador pede a todos que andem de um lado para o outro, tomando atitudes su*missas, sem utilizar%se de palavras# ///# Depois de 5 minutos, pede%se aos participantes que permane!am como OestatuasO, em uma posi!(o que demonstre comportamento su*misso e ol+a as pessoas ao ser redor, identificando similaridades em seus comportamentos# /G# < facilitador solicita coment"rios so*re as manifesta!-es n(o%ver*ais de su*miss(o 1ou n(o assertivas2# $az um alista com elas no flip%c+art# ;ormalmente os coment"rios incluir(o componentes tais como um contato visual, posturas, e'press-es faciais e intera!(o L distncia# G# Depois que todas as respostas s(o registradas pelo facilitador, os participantes trocam de seu comportamento de su*miss(o para um de agressividade# ;ovamente, pede%se que pensem no comportamento da pessoa mais agressiva que ten+am visto, utilizando o espa!o do local da forma que desejaram para desempen+ar seu papel agressivo com atitudes n(o%ver*ais# A 9nica restri!(o que e'iste que n(o e'istam a*usos f sicos ou destrui!(o de propriedade# G/# Ao final dos 5 minutos, o facilitador orienta aos participantes que permane!am como OestatuasO, mostrando um comportamento agressivo e ol+ando ao seu redor para o*servar similaridades no comportamento dos outros participantes# G//# )osteriormente se solicita coment"rios so*re as similaridades dos comportamentos n(o%ver*ais que foram

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o*servados e que est(o relacionados com a agressividade, anotando os coment"rios no flip%c+art# G///# < facilitador descreve as caracter sticas do comportamento de uma pessoa assertiva, enfocando os componentes n(o%ver*ais# OA pessoa assertiva esta*elece *om contato visual, para confortavelmente mas firme so*re seus ps, com seus *ra!os estendidos naturalmente# A pessoa assertiva defende seus direitos ao mesmo tempo que respeita aos demaisP est" consciente de seus sentimentos e os tra*al+a t(o logo estes se manifestem, cuida de suas tens-es e reorienta%as de forma construtivaO# ,e pode resumir> OA pessoa assertiva usa frases com OEBO, usa palavras cooperativas, controla ora!-es que enfatizam seu interesse e *usca equil *rio em seu poderO# /^# < facilitador solicita aos participantes que pensem em uma pessoa que ten+am o*servado e que se adaptem, da mel+or forma poss vel, a sua descri!(o de uma pessoa assertiva e representem o comportamento dessa pessoa de forma n(o%ver*al# ^# Depois de 5 minutos, o facilitador pede que aos participantes que permane!am como OestatuasO, como feito anteriormente e que o*servem e comparem a conduta dos demais# ^/# < facilitador conduz ent(o uma discuss(o dirigida so*re as diferen!as entre os comportamentos> su*misso, agressivo e assertivo, fazendo uma lista no flip%c+art# )ode%se fazer uma compara!(o desta lista com as respostas originais que foram anotadas no passo /# ^//# < facilitador conduz uma discuss(o so*re a aplica!(o do comportamento assertivo nas situa!-es cotidianas# <rienta os participantes a discutirem situa!-es em que eles s(o geralmente assertivos e outras em que eles gostariam de ser mais assertivos# ^///# < facilitador conduz um processo para que o grupo analise como se poderia aplicar o aprendizado em sua vida# &$(( K =amos praticar <*jetivos> /dentificar as caracter sticas de personalidade dos participantes com *ase no esquema da Eeoria da Assertividade# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> $ol+as de papel e l"pis para cada o*servador# Desenrolar> /# ?om anteced&ncia o facilitador prepara um tema para discuss(o# //# < facilitador divide o grupo em equipes de @ participantes e seleciona um dos integrantes de cada equipe para que desempen+e o papel de o*servador# ///# < facilitador re9ne%se em local separado com os o*servadores e e'plica%l+es que cada equipe ter" 50 minutos para discutir o tema e seu tra*al+o ser" o de o*servar o papel que cada pessoa do grupo adota durante a discuss(o# /G# < facilitador e'plica L equipes que ter(o 50 minutos para discutir so*re o tema# G# As equipes come!am a discutir so*re o tema# G/# < facilitador re9ne o grupo em uma plen"ria e e'plica que o tema e a discuss(o em si n(o eram t(o importante nesta atividade, o que se pretendia era identificar o papel que cada um tomou na discuss(o 1quem foi liderado, quem permaneceu calado, etc2# ,olicita%se aos o*servadores que apresentem suas anota!-es# G//# < facilitador e'p-e, de maneira *reve, a Eeoria da Assertividade e conduz um processo para que cada indiv duo se identifique como assertivo, agressivo ou n(o assertivo# G///# < facilitador conduz um processo para que o grupo analise como se pode aplicar o que foi aprendido em sua vida# 8# ?<0EE/G<, %$( K A linha <*jetivos> )romover o con+ecimento do grupo# $ortalecer o senso de cola*ora!(o entre os participantes# ;T de )articipantes> no m nimo J participantes Katerial> Bm *anco, *orda de jardim ou tronco de "rvore, de uns 55cm de largura por 80cm de altura 1o suficiente para colocar%se os participantes postados em cima deste, e lado a lado, de forma que n(o se consiga passar facilmente por outro compan+eiro sem for!"%lo a cair2# Desenrolar> ,o*re o *anco ou tronco, coloca%se o grupo 1se este for de J a .5 participantes2 ou as equipes formadas de J integrantes cada uma 1se o local n(o permitir acomodar%se todas as equipes ao mesmo tempo dever%se%" conduzir a dinmica por turnos, alternando com outras atividades para as demais equipes, se for o caso2# <s participantes estar(o em lin+a, lado a lado, e voltados para o facilitador# < facilitador pedir" ent(o que as equipes se organizem em ordem alfa*tica de nome, dando .0 segundos para que e'ecutem a tarefa# A regra que n(o se pode colocar o p no c+(o ou apoiar%se em parede ou outro o*jeto que esteja pr4'imo ao local# Este jogo cola*orativo e depende de um perfeito sincronismo da equipe para que consigam &'ito# As fal+as n(o necessariamente precisam ser anotadas pois o principal a cola*ora!(o e a participa!(o de todos# )assados os .0 segundos o facilitador pode pedir outras formas de organiza!(o Ls equipes, tais como> por altura, mul+eres L esquerda e +omens L direita, por tempo de profiss(o, por signo, time de fute*ol, m&s de anivers"rio, etc# O;esta dinmica pode%se perce*er poss veis l deres de grupo, pois para que a organiza!(o seja realizada, naturalmente, algum ter" que tomar a frente do grupo#O

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%$& K Corrida louca <*jetivos> Atividade dinmica para realizar em grupo# )ermite descontrair a equipe pois geralmente provoca muitos risos e gritaria# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> G"rios papeizin+os com ordens# Bma cadeira# Desenrolar> ?ada equipe forma uma fila indiana com os componentes# Distante alguns metros est" uma cai'a em cima de uma cadeira contendo v"rios papeizin+os com ordens a serem cumpridas# Ao sinal do facilitador, a primeira pessoa de cada equipe corre at a cai'a e pega um dos papeizin+os, l& o que est" escrito e cumpre a ordem o mais r"pido que pode# Antes de voltar a sua equipe, o jogador deve tocar na cadeira e em seguida regressar rapidamente, *atendo na palma da m(o do pr4'imo da fila de sua equipe# Eis algumas ordens como modelo> .# ?orrer ao redor da cadeira 5 vezes enquanto grita continuamente> Oestou louco, estou loucoXO# 5# ?orrer at uma pessoa de outra equipe e fazer%l+e uma rever&ncia, curvando o corpo adiante e *ai'ando a ca*e!a# 8# $icar em um p s4 enquanto segura o outro p com uma das m(os, inclinar a ca*e!a para tr"s e contar> O.0, F J, I, =, 5, @, 8, 5, ., REC<O# @# Eirar os sapatos e recoloc"%los trocando os ps# 5# ,entar%se no c+(o, cruzar as pernas e cantar o seguinte> Oten+o uma m(o vestida de azul, sapatin+o *rancos, vindo l" do sulO# =# /r at a 9ltima pessoa de sua equipe e fazer tr&s caretas diferentes, voltar at a cadeira para toc"%la# I# ,entar em uma cadeira, ou no c+(o, cruzar os *ra!os e rir *em forte e alto durante 5 segundos# %$% K 'rupos de consenso <*jetivos> Desenvolver a conduta individual na *usca de um consenso coletivo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> < grupo rece*er" uma situa!(o e dever" c+egar a um consenso# < facilitador tam*m pode fazer com que cada um c+egue a seu consenso, e depois podem c+egar em consenso em grupo# ,itua!(o> OGoc& assumiu a ger&ncia de um departamento de uma firma terrivelmente desorganizada# A sua miss(o o*jetiva e'atamente corrigir as irregularidades e'istentes# )ara isso voc& tem plenos poderes# Goc& ter" como primeira fun!(o, demitir metade dos seus funcion"rios# )ortanto, dos funcion"rios a*ai'o, escol+a 5 que dever(o permanecer com voc& na empresa e 5 que dever(o ir em*oraO# .# < ,r OAO tem cinquenta anos de idade, sendo vinte no emprego# 3 ra*ugento, mal +umorado e lento# 5# A sen+orita ONO secret"ria, muito *onita, mas de *ai' ssimo D/# Eem vinte e tr&s anos, ass dua e pontual# 3 pssima em datilografia# 8# < ,r O?O jovem de dezenove anos, de *om potencial, mas *astante indisciplinado e impontual# M" sofreu v"rias puni!-es, mas comenta%se que apadrin+ado de um diretor# @# < ,r ODO um sujeito muito competente, apesar de muito nervoso e violento# Eem o mal +a*ito de gritar com as pessoas# 5# A ,ra# OEO e'celente datil4grafa, mas muito fofoqueira# <cupa o telefone o dia inteiro *atendo papo e fazendo fofocas# Alm disso, tem sa9de fraca, o que a faz ausentar%se com frequ&ncia# =# < ,r O$O economista, e' mio na "rea econQmico%financeira# ?ontudo, tem o v cio da em*riaguez, o que faz ausentar%se muito e ser grosseiro com asa pessoas# Anda sempre armado# I# < ,r O7O e'%to'icQmano, recm sa do de um tratamento# Admitido +" menos de um m&s, ainda n(o mostrou suas qualidades# J# A sen+orita OHO, escritur"ria *il ngue# ;(o leva o tra*al+o muito a srio, pois seu son+o ser atriz, de cinema# ;os 9ltimo doze meses, j" mudou de emprego @ vezes# F# A ,ra# O/O vi9va de cinquenta e nove anos# E' mia arquivista, mas de pssimo relacionamento# 3 a mais antiga na firma# Eem srios pro*lemas card acos, em raz(o n(o pode ser contrariada# .0# < ,r OMO passa o dia contando piadas, ou fazendo *rincadeiras de mau gosto# ,ua 9nica vantagem a for!a f sica descomunal que possui, 9til para tra*al+os pesados# 3 muito pregui!oso#

%$5 K )omance <*jetivos> <ferecer um momento de descontra!(o e, ao mesmo tempo, tra*al+ar a criatividade dos participantes# ;T de )articipantes> at .5 participantes Katerial> 0"pis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da dinmica#

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Desenrolar> ?ada participante rece*er" um peda!o de papel e l"pis# A todos se pedir" que escrevam, em ordem, o seguinte 1 *om que se escreva o n9mero de cada pergunta2> .# Bm nome 5# Bm lugar distante 8# Bma ideia @# Bm espa!o determinado de tempo 5# Bm desejo =# Bm n9mero I# ,im ou n(oA J# Bma cor qualquer F# Bma medida .0# Bm +"*ito ..# Bma certa soma de din+eiro .5# Bma atitude .8# Bma can!(o .@# ;ome de uma cidade Assim que todos tiverem terminado esta parte, o facilitador come!ar" a fazer as seguintes perguntas a cada participante# ` pergunta .V, equivale o que estiver escrito na primeira lin+a da parte anterior do e'erc cio# )erguntas> .# Dual o nome do seu noivo1a2A 5# <nde se encontraram pela primeira vezA 8# Due idade ele1a2 temA @# Duanto tempo namoraramA 5# Duais s(o os seus prop4sitosA =# Duantas declara!-es de amor voc& rece*euA I# 3 pretensioso1a2, convencido1a2A J# Dual a cor dos seus ol+osA F# Due n9mero de sapato cal!aA .0# Dual seu pior defeito ..# Duanto din+eiro tem para gastar com ele1a2A .5# Dual a sua maior virtudeA .8# Due can!(o gostaria de escutar no seu casamentoA .@# <nde voc&s v(o passar a lua de melA Esta lista pode ser aumentada ou modificada, dependendo do tipo de participantes# Apresentamos apenas como sugest(o# %$* K /#cnica do 1ornal <*jetivos> Era*al+ar o equil *rio, o ato de acol+er e ser acol+ido, e o sentimento em rela!(o ao pr4'imo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bma fol+a de jornal para cada participante do grupo# Desenrolar> ?ada pessoa rece*e uma fol+a de jornal, a*re e coloca no c+(o L sua frente# < facilitador fala> DE;EC< % a pessoa pisa so*re o jornal# Depois fala $<CA % a pessoa sai de cima do jornal# Depois fala> EC<?A;D< DE 0B7AC % a pessoa pisa so*re o jornal do colega ao lado# Ap4s alguns comandos, o facilitador retira um jornal e quem so*rar, fica junto a outro colega no jornal dele# E assim sucessivamente vai tirando outros jornais, at que n(o cai*a mais todos no mesmo jornal# @# ?<KB;/?Aac< 5$( K * bolas <*jetivos> Era*al+o em equipe e avalia!(o de processos focando em resultados# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> 5 *olas# Desenrolar> < facilitador solicita que o grupo fique em c rculo, contando quantos s(o os participantes# Cegras> .# A *ola inicia%se na contagem . e deve sair do jogo no n9mero referente L quantidade de participantes 1por e'emplo, 8J2P 5# A *ola deve fazer esse camin+o 1. ao 8J2, passando na m(o de todosP 8# A *ola n(o pode ser passada em ponte area, devendo ser passada com, no m nimo, duas pessoas de distncia no c rculoP @# se a *ola cair no c+(o, deve voltar na contagem .P 5# ,er(o colocadas no jogo 5 *olas e poder(o e'istir v"rias *olas passando ao mesmo tempo# < facilitador quem coloca as *olas no jogoP =# < tempo para a realiza!(o da tarefa dado pelo facilitador vai de um minuto e meio dois minutos e meio, dependendo do taman+o da equipeP

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I# ,(o dados 50 minutos para que as pessoas possam se planejar, antes do in cio do desafio# ;ota> ;o momento do ?AG 1?iclo de Aprendizagem Givencial2 ou processamento da viv&ncia, pode% se avaliar a equipe em tr&s aspectos> h Cesultado h ?omprometimento h )rocesso )oss veis temas a discutir> h )assar e rece*er a *ola 1informa!(o ^ comunica!(o2# h ,a*er ouvir e fazer%se entender# h )lanejamento eficaz ^ planejamento ineficaz# h Estratgia compartil+ada# h /mportncia de se ter foco individual, mas uma vis(o sist&mica para a aquisi!(o de resultados# 5$& K A cola"em <*jetivos> ?omunicar uma mensagem de maneira criativa, usando instrumentos simples e material impresso dispon vel 1revistas, jornais, etc2# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apel4grafo para todos os grupos, revistas, jornais, tesoura, cola, pincel atQmico# Desenrolar> Divide%se o grupo em equipes de 5 a J pessoas# < facilitador da dinmica e'plica em que consiste a colagem> um cartaz feito por diversas pessoas, com recortes, fotos, ou outros, para comunicar o que pensam estas pessoas so*re determinado tema# 1< coordenador pode relem*rar o tema que est" sendo discutido2# As equipes, de 5 a J pessoas discutem o tema# Nuscam fotos, recortes, letras de jornais e outros para e'pressar o que discutiram# ?olam tudo num papel4grafo# As diferentes colagens s(o apresentadas em plen"ria e discute% se o que cada colagem quis dizer# As pessoas que fizeram a colagem podem complementar as interpreta!-es, se for preciso# OEsta dinmica pode ser usada para avaliar um grupo# E'iste sempre um ponto em comum, ou seja, o ponto onde as diferen!as se integram# Cefletir e *uscar qual o ponto de comum uni(o 1comun+(o2#O 5$% K A copa do mundo <*jetivos> Desenvolver e6ou permitir a detec!(o das capacidades de> comunica!(o e e'press(o, an"lise e s ntese, senso de realidade e tra*al+o em equipe# ;T de )articipantes> de .0 a 50 participantes Katerial> ?4pia do te'to para cada equipe# Desenrolar> < facilitador divide o grupo em equipes, dando .0 minutos para discuss(o do te'to A ?opa do Kundo# A*re%se a discuss(o informando ao grupo que devem c+egar a um consenso so*re a situa!(o# ?oment"rios> < facilitador poder" intervir durante a discuss(o questionando coloca!-es 1a fim de averiguar qual a lin+a de pensamento utilizada pelo participante2 ou mesmo perguntando a um participante menos ativo qual a posi!(o dele so*re o que um determinado colega aca*ou de falar# Esta estratgia essencial principalmente em grupos com um grande n9mero de pessoas# Em muitas organiza!-es o processo decis4rio algo que envolve n(o s4 escutar o outro, mas, principalmente, identificar os pr4s e os contras de cada situa!(o para, somente depois, tomar uma posi!(o *aseada em argumentos coerentes e nas opini-es dos mem*ros da equipe# A ?<)A D< KB;D< A ?opa do Kundo um dos eventos mais esperados pelos apai'onados por fute*ol no mundo todo# Apesar de ainda faltar alguns anos, a ,ele!(o Nrasileira j" est" se preparando para mais esse grande espet"culo do esporte# A Eelez foi convidada para ser um dos fornecedores de tecnologia para via*ilizar a e'ecu!(o de um dos maiores eventos de intera!(o via /nternet j" ocorridos no )a s % um c+at com o Ecnico da ,ele!(o e a Equipe de Mogadores antes da entrada no campo, durante os intervalos e ap4s o jogo# A participa!(o nesse evento propiciar" uma visi*ilidade internacional para sua empresa, alm de um faturamento compar"vel a 50p de sua receita do ano passado# ;(o +" d9vidas de que estrategicamente e financeiramente muito importante ser escol+ido como fornecedor desse evento# <s dilemas> A Eelez uma empresa de transmiss(o de dados e voz via ca*o# ,ua rede vem sendo modernizada nos 9ltimos @ anos, mas ainda e'istem "reas nos grandes centros cuja qualidade da opera!(o est" limitada em fun!(o da antiguidade da rede# ;o evento da ?opa est" previsto o volume de = mil+-es de pessoas utilizando o acesso discado para participar do c+at a cada jogo# Em algumas regi-es importantes, como por e'emplo, o interior de ,(o )aulo, a rede de ca*os ainda n(o foi restaurada para assegurar qualidade de servi!o no volume de acessos que est" sendo esperado# A Equipe de )lanejamento de Cede realizou estudos e j" indicou que, em @0p das regi-es onde o volume de acesso deve ser alto, a qualidade da rede n(o ser" capaz de suportar e via*ilizar o servi!o de qualidade# Alternativas>

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.# Aceitar o convite e fornecer o servi!o de acesso via internet ao c+at com a equipe da sele!(o, sa*endo que, nesta alternativa, e'iste o risco de comprometer a imagem da Eelez em algumas regi-es onde o servi!o pode ser interrompido# 5# Declinar ao convite, assumindo o preju zo L imagem e L lucratividade, se ocorrerem pro*lemas no servi!o# <*serva!-es> Goc& n(o tem or!amento para restaurar a rede nessas "reas# Dualquer utiliza!(o de ver*a e'tra para esse projeto implicar" em n(o atendimento do cronograma de manuten!(o preventiva e corretiva em outras "reas com grande concentra!(o de usu"rios e com longo tempo de espera# A Eelez passa por um momento financeiro de queda de lucratividade em fun!(o da perda de faturamento, especialmente ap4s a entrada de um novo concorrente# 5$5 K A pea Eue 2altava <*jetivos> <*servar o tra*al+o em equipe, comunica!(o, lideran!a e comportamento so* press(o# ;T de )articipantes> at 55 participantes Katerial> J que*ra ca*e!as de 50 pe!as cada, . envelope para cada participante contendo pe!as variadas e misturadas dos J que*ra%ca*e!as, cartaz informando as regras do jogo# Desenrolar> < facilitador e'p-e ao grupo> OGoc&s v(o rece*er um envelope contendo pe!as de alguns que*ra%ca*e!as que s4 dever(o ser a*ertos quando for sinalizado o in cio do jogo# A tarefa ser" montar os que*ra%ca*e!as# < tra*al+o em equipe e n(o individual#O Cegras do Mogo> Eodos dever(o tra*al+ar em sil&ncio total 1n(o ser" permitida a comunica!(o ver*al2# As pe!as que voc& n(o quiser poder(o ser passadas somente para seu compan+eiro da direita# Goc& n(o pode tomar pe!as, apenas ceder as que voc& n(o quiser# $ase / ;(o informar o tempo 1.5 minutos2# )ode%se dar dicas> algumas pessoas est(o segurando pe!as e ferramentas necess"rias para a entrega do servi!o# $ase // /nformar o grupo que disp-em de .0 minutos para acertarem o processo e procedimentos para a o*ten!(o do resultado necess"rio# $ase /// Disponi*ilizar mais .0 minutos para o fim das atividades# 5$* K Anncio classi2icados <*jetivos> Apresenta!(o, indicado para in cio de curso, ajudando a romper o gelo e despertando interesse de uns pelos outros# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apel e canetas coloridas para todos, fita adesiva para prender os an9ncios na parede ou quadro# Desenrolar> < facilitador entrega a cada participante uma fol+a em *ranco, solicitando que, em dez minutos, cada um deve escrever um An9ncio ?lassificado, como os que se veem nos jornais, oferecendo algum servi!o, curso ou outra coisa# < an9ncio ter" o o*jetivo de anunciar a pr4pria pessoa por intermdio de um produto ou servi!o com o qual ela se identifica# < facilitador informa que ningum deve escrever o pr4prio nome no an9ncio# <s classificados dever(o ser afi'ados na parede e os participantes poder(o l&%los durante alguns minutos, tentando desco*rir quem s(o as pessoas anunciadas# Ao final o facilitador conduz uma discuss(o dirigida perguntando inicialmente> h Duem se recon+eceu atravs do an9ncio classificadoA h Duantas pessoas pensavam se con+ecer e desco*riram que n(o se con+eciam direitoA h ?omo cada um se sentiu, vendo seu an9ncio classificado sendo lido pelos outrosA O)odemos trocar os an9ncios entre os participantes, sem necessariamente colocar na parede ou no quadro#O 5$9 < Ar"olas <*jetivos> )ropiciar um momento de feed%*acY ao grupo, facilitando a manuten!(o ou mudan!a de comportamentos e atitudes# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Argolas verdes e amarelas, em n9mero proporcional aos participantes do grupo# Desenrolar> )ede%se que os participantes formem um c rculo 9nico# < facilitador entrega duas argolas a cada participante, sendo uma verde e outra amarela# < verde vale por um refor!o positivo a alguma qualidade perce*ida# < amarelo vale como um ligeiro toque, ou um sinal de alerta, quanto a algum aspecto o*servado# Ao som de m9sica instrumental suave, o facilitador pede que cada colega v" oferecendo as argolas aos demais, de acordo com as seguintes regras>

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h ?ada participante s4 poder" entregar uma argola se comunicar ao colega a qualidade o*servada, se verde, ou o significado do alerta, se amarela# h ?ada participante s4 poder" entregar uma argola para um mesmo colega# h Bma argola s4 pode ser entregue se o colega ainda n(o rece*eu uma daquela cor# h ?ada participante s4 poder" rece*er duas argolas, sendo uma de cada cor Ao final o facilitador permite que todos comentem livremente o e'erc cio# 3 importante dar um tempo suficiente para que todos possam se e'pressar, uma vez que este e'erc cio revolve em profundidade a auto%imagem da pessoa# 5$: < As cadeiras <*jetivos> Desenvolver o poder comunica!(o e negocia!(o de conflitos# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bma cadeira# Desenrolar> < facilitador separa os participantes em pares e define um volunt"rio, o qual se que sentar" na cadeira# < outro volunt"rio ter" a tarefa de persuadir o primeiro a levantar%se da cadeira# ?ada dupla ao seu tempo vem L frente para a representa!(o# )ara a representa!(o o facilitador ir", a cada dupla, dizer que a cena se passar" em um Opano de fundoO ,itua!-es para o Opano de fundoO> h Encontrar algum sentado no seu lugar no teatro# h Goltar do toalete e encontrar algum no seu lugar, no cinema# h Encontrar o seu lugar ocupado no segundo dia de um programa de treinamento# h Bm gar!om desastrado# h Bm maitre tentando fec+ar o restaurante# h < operador de uma cadeira eltrica# h Estar sentado num avi(o caindo# h A m(e c+amando o fil+o para o jantar# h Bm dentista# h Bm oficial evacuando o Eitanic# h Bm enfermeiro querendo levar o paciente para a cama# h Bma pessoa idosa querendo se sentar no Qni*us# 5$+ < Aulinha <*jetivos> Gerificar grau de con+ecimento tcnicoP cultura 1geral2P comunica!(o e e'press(oP capacidade de s nteseP clareza e linguagem clara, correta e e'pressiva# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apel e caneta para cada participante, flip%c+art# Desenrolar> < facilitador fornece a cada participante o t tulo de um tema para disserta!(o, podendo ser utilizado somente um tema para o grupo ou v"rios temas com uma introdu!(o para au'iliar os participantes# Entrega%se uma fol+a em *ranco para que cada participante possa lan!ar nela, no m nimo, dois assuntos da atualidade ou de not cias recentes de jornais# Em seguida o facilitador ir" recol+er os assuntos propostos, e'pondo%os 1atravs de flip%c+art ou lendo%os2 aos participantes para que escol+am um deles# Alguns v(o preferir seus pr4prios temas enquanto que outros v(o decidir mudar para um tema mais atraente e relevante L sua personalidade ou prefer&ncia pessoal# < facilitador ainda pode fornecer, L sua escol+a, cada participante um assunto da lista ou sortear os artigos entre os participantes# A seguir passa%se as seguintes informa!-es> h ?om *ase no artigo, cada participante ter" que preparar uma aulaP h < candidato dever" planejar a aula e poder" se valer dos recursos dispon veis 1retroprojetorP quadro *rancoP flip%c+artP multim dia, etc2 e das tcnicas mais convenientes para o desenvolvimento da aulaP h < tempo de apresenta!(o dever" ser, no m nimo de 5 minutos e, no m"'imo, .0 minutosP h < candidato ter" @5 minutos para preparar6planejar a apresenta!(oP h ;a sua apresenta!(o, ser" sinalizado o tempo para o candidato da seguinte maneira> no JT minuto, cart(o amarelo, indicando que faltam 05 minutos para aca*ar o tempo, e, no .0T minuto, cart(o vermel+o, sinalizando que o tempo aca*ou, quando ent(o encerra%se a e'posi!(oP h A OplateiaO n(o poder" interromper o palestrante# Alternativa> ,e algum tiver pergunta, far" por escrito, durante a e'posi!(oP h Ao final de cada apresenta!(o as perguntas ser(o entregues ao facilitador, que as repassar" aos participantes# Ao final de todas as apresenta!-es +aver" uma rodada final que ser" de . minuto para cada palestrante responder Ls perguntasP h ,er" sorteada na +ora a ordem de apresenta!(o dos temasP /ndicadores de qualidade quanto L apresenta!(o> h < palestrante demonstrou compreens(o do conte9doA h < conte9do foi apresentado com argumenta!(o consistenteA h < conte9do foi apresentado com o*jetividadeA h < OpalestranteO agregou informa!-es L matria propostaA

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h < OpalestranteO fugiu do temaA h < palestrante utilizou *em o tempo estimadoA /ndicadores de qualidade quanto ao apresentador> < palestrante Oc+amou a aten!(oO por> h ,ua empatiaA h ,ua dic!(oA h ,ua voz e seu voca*ul"rioA 1voz vi*ranteA ?onvincenteA ,em vidaA $racaA2 h Dom nio da plateiaA h ,ua ansiedadeA h G cios de linguagemA h 7esticular demaisA h $alar como um ro*QA h Demonstrar seguran!aA h Apresentar suas ideias de forma clara e o*jetivaA h $azer uma apresenta!(o motivadoraA h /nteragir com a plateiaA h ,er criativoA h Btilizar adequadamente os recursos dispon veisA /ndicadores de qualidade quanto L did"tica> h )erfeito dom nio e seguran!a do con+ecimento que o*jeto da e'posi!(oP h E'atid(o e o*jetividade dos dados apresentadosP h Discrimina!(o clara entre o que essencial ou *"sico e o que acidental ou secund"rioP h <rganicidade, ou seja, *oa concatena!(o das partes e su*ordina!(o dos itens de cada parteP h ?orre!(o, clareza e so*riedade do estilo empregadoP h 0inguagem clara, correta e e'pressivaP h ?onclus-es, aplica!-es ou arremate definido# ,o*re o planejamento> h Definir os o*jetivos com clareza e precis(oP h ,elecionar as informa!-es que pretende transmitir e organizar a sequencia de ideias em fun!(o do tempo dispon velP h Escol+er os materiais e os recursos dos conte9dos essenciais a serem transmitidos, so* a forma de resumo ou sin4tico, para usar no decorrer da aula como material de apoioP h Distri*uir os assuntos a serem transmitidos pelo tempo dispon vel# Durante a e'posi!(o> h Apresenta inicialmente L OplateiaO o assunto que vai ser a*ordado no decorrer da e'posi!(o e mostra suas liga!-es com temas j" estudados e con+ecidosP h /ntroduz o conte9do partindo dos con+ecimentos e e'peri&ncias anteriores 1o que o OalunoO j" con+ece2P h Esta*elece clima adequado entre os participantes e mantm a aten!(o dos alunos, relacionando conte9do apresentado aos o*jetivos, interesses e motivos dos OalunosOP h 3 o*jetivo e preciso na e'posi!(o do tema, dando%l+e um tratamento ordenado e l4gico# h Btiliza linguagem simples e coloquial, etc# 5$. < Alocos de construo <*jetivos> )ermitir que os participantes o*servem que a comunica!(o em um s4 sentido n(o funciona e como seria a situa!(o se a comunica!(o se esta*elecesse nos dois sentidos# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Kesa com algum tipo de divis4ria 1pode ser um peda!o de tecido2 que impe!a que dois participantes, sentados frente L frente, se vejamP Dois jogos id&nticos de *locos de constru!(o, mas com alguns *locos de cores diferentes para provocar maior confus(o# Desenrolar> < facilitador solicita dois volunt"rios> um que acredite ser *om comunicador e outro que acredite ser *om ouvinte# <s volunt"rios dirigem%se L frente do grupo e sentam%se em uma mesa que ten+a sido previamente preparada# Essa mesa deve ter uma cadeira em cada e'tremidade e uma divis(o no centro, de forma que nen+um dos volunt"rios consiga ver o outro lado# <s demais mem*ros do grupo devem ficar em p ao redor da mesa, de modo que possam ver o que ocorre em cada uma das divis-es# Eodos devem permanecer em sil&ncio durante as fases de comunica!(o# < facilitador d" a cada volunt"rio um jogo de *locos de constru!(o, informando que o jogo de cada um deles tem pe!as de formato id&ntico Ls do outro# /nicialmente pede%se OcomunicadorO que construa alguma coisa com seu jogo de *locos# Duando ele tiver terminado, pede%se que d& instru!-es ver*ais ao OouvinteO so*re como construir e'atamente a mesma coisa# < OouvinteO deve seguir as instru!-es rece*idas sem falar ou perguntar nada ao OcomunicadorO# Duando as instru!-es tiverem aca*ado o facilitador permite que cada um dos volunt"rios veja o modelo constru do pelo outro# Deve%se promover, ent(o, uma discuss(o que a*orde e enfatize o fato de que os dois sentidos s(o essenciais para +aver *oa comunica!(o# < facilitador solicita que os volunt"rios troquem de papis e repitam o e'erc cio# Desta vez, o OouvinteO pode questionar qualquer instru!(o que n(o ten+a entendido claramente# < OcomunicadorO tam*m deve procurar

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o*ter feed*acY so*re como as instru!-es foram e'ecutadas# Ao final o facilitador permite que cada um dos volunt"rios ol+e o modelo constru do pelo outro# Desta vez eles devem ser muito semel+antes# ;ota> Durante a discuss(o, o facilitador deve assegurar%se de que os volunt"rios n(o sejam vistos como pouco +a*ilidosos em raz(o do desempen+o no e'erc cio# )ontos para discuss(o h 3 poss vel conseguir%se uma *oa comunica!(o em um s4 sentidoA h < que essencial para se esta*elecer uma comunica!(o de *oa qualidadeA h De quem o papel mais importeA Do comunicador ou do ouvinteA Garia!-es <s *locos de constru!(o podem ser su*stitu dos por 5 conjuntos de papis cortados em formatos especiais# <s formatos devem ser id&nticos, mas o conjunto de cores deve ser diferente# 5$(, K Caneta na "arra2a <*jetivos> Era*al+ar integra!(o, interdepend&ncia e sinergia nas atividades em equipe# ;T de )articipantes> de .0 a 80 participantes Katerial> Bm *ar*ante e uma caneta e uma garrafa pl"stica para cada equipe Desenrolar> < facilitador divide o grupo em pequenas equipes 1no m nimo tr&s participantes em cada uma2, propondo a cada uma delas o desafio de colocar uma caneta dentro da garrafa o*edecendo as seguintes regras> ?ada equipe ir" eleger um representante, ao qual ser" amarrado, em sua cintura, um *ar*ante por onde ficar" suspensa uma caneta# A altura que a caneta ficar" suspensa ser" mais ou menos acima da altura do joel+o# A equipe ter" um minuto para planejar como colocar a caneta na garrafa o mais r"pido poss vel, sendo que apenas o representante poder" faz&%lo# <s demais poder(o instru %lo ver*almente apenas e L distncia# ` frente de cada representante de equipe 1j" com suas canetas devidamente atadas L cintura2 estar", no c+(o, uma garrafa pl"stica em p e sem tampa# Ao sinal do facilitador cada representante tentar", sem utilizar%se das m(o, orientar a caneta at a *oca da garrafa dei'ando%a cair para dentro desta# Gence a equipe cujo representante primeiro colocar a caneta na garrafa# ;ota> por se tratar de uma dinmica em que podem surgir *rincadeiras desagrad"veis, convm orientar os participantes e manter a ordem a fim de que n(o +ajam *rincadeiras de mau gosto ou acidentes# Ao final o facilitador pode indagar ao grupo> h ?omo foi desenvolvida a e'peri&nciaA h Duais critrios foram utilizadosA h Dual o sentimento gerado na equipe quando a caneta passava resvalando e n(o entrava na garrafaA Garia!-es> h $ornecer uma caneta e garrafa a cada participante de cada equipe, vencendo a equipe que primeiro colocar suas canetas nas garrafas# h Gendar os ol+os do representante da equipe, o qual ter" dois au'iliares segurando%o e orientando%o, ver*almente, para o cumprimento da tarefa# h ;(o permitir que a equipe interaja ver*almente com o representante, admitindo apenas gestos e m micas como forma de comunica!(o# 5$(( < Casamento em alto mar <*jetivos> Desenvolver a fle'i*ilidade, lideran!a e a capacidade de comunica!(o atravs do consenso# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ?4pia do te'to para cada participante Desenrolar> < facilitador ir" entregar o te'to a*ai'o a cada participante, pedindo que, ap4s a leitura, classifique os personagens conforme orientado ao final do te'to> Bm casal de noivos marcou seu casamento e decidiu realizar a cerimQnia em alto mar# Eles tomaram um *arco conduzido por um e'periente marin+eiro, uma sen+ora e um amigo do noivo# Durante a viagem, veio uma tempestade muito forte, e o noivo foi tragado pela "gua, perdendo%se no mar# A noiva procurou o marin+eiro e implorou para que ele resgatasse seu noivo# < marin+eiro propQs, levando em conta que ela n(o tin+a din+eiro suficiente para pagar por um servi!o t(o perigoso, que pelo menos cortasse um dedo de sua m(o esquerda como prova de amor# A noiva, sem sa*er que decis(o tomar, pensou que a vel+a sen+ora pudesse ajud"%la com sua sa*edoria# A sen+ora disse> O$a!a o que quiser, n(o posso decidir por voc&#O Depois de pensar muito, decidiu aceitar a proposta do marin+eiro, pedindo ao amigo de seu noivo que a ajudasse a cortar o dedo# < marin+eiro ent(o, cumprindo sua promessa, resgatou o jovem noivo do mar# 0ogo que reco*rou os sentidos e sou*e do acontecido, virou%se para a noiva e disse que n(o casaria mais com ela, pois n(o conseguiria v&%la sem um dos dedos da m(o# < amigo do noivo, ao ouvir sua decis(o, imediatamente propQs L jovem casar%se com ela# A jovem n(o s4 aceitou a proposta como pediu ao marin+eiro que jogasse novamente seu antigo noivo ao mar# /ndividualmente, classifique os personagens da +ist4ria de 0. a 05, sendo> . \ )ior 5 \ Kel+or

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1 2 ;oiva 1 2 ;oivo 1 2 Amigo do noivo 1 2 Karin+eiro 1 2 Gel+a sen+ora Ap4s todos preenc+erem suas fol+as o facilitador pedir" que o grupo c+egue a um consenso, o*servando durante a discuss(o as atitudes de lideran!a, comunica!(o, fle'i*ilidade e consenso# 5$(& < Crculo para 2ora <*jetivos> Cefletir so*re nossa tend&ncia de sempre nos voltarmos para dentro, so*re n4s mesmos, ao invs de para fora, para o am*iente e'terno# ;T de )articipantes> de .5 a 80 participantes Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> < facilitador pede que se forme um c rculo# ?om o c rculo formado, c+ama a aten!(o do grupo para o fato de que todos est(o voltados para dentro, discutindo isso com o grupo e relacionando com a introspec!(o +umana# Em seguida, o facilitador um desafio> sem soltar as m(os, ou seja, com a mesma forma!(o, criar uma forma de que todos se voltem para fora, de modo que todos estejam ol+ando para o am*iente e'terno# < facilitador deve propiciar ao grupo a manifesta!(o dos seus sentimentos, *uscando, em seguida, analisar o desenvolvimento da atividade e, por 9ltimo, correlacionar com o nosso conte'to de tra*al+o# 5$(% < Crculo re2eito <*jetivos> Due*rar o 7elo e tam*m permitir a introdu!(o do tema ?omunica!(o# ;T de )articipantes> no m nimo J participantes Katerial> Gendas para os ol+os# Desenrolar> < facilitador pede aos participantes que formem um c rculo, em p# )ede ent(o que, um por vez, cada participante fa!a um som 1com a *oca, p, m(o, etc2 caracter stico de forma que todo o grupo ou!a# ;en+um participante poder" fazer um som igual a outro que j" ten+a sido feito# < facilitador pergunta se todos ouviram os ru dos da esquerda e direita e, se necess"rio, pode pedir que repitam, pela ordem, os sons# )ede%se ent(o que os participantes andem pela sala misturando%se# Ao pararem o facilitador distri*ui vendas e pede que um au'ilie o outro a colocar a venda# Ap4s todos estarem devidamente vendados o facilitador pede que os participantes reconstruam o c rculo, na posi!(o em que se encontravam, localizando os ru dos certos e indo na dire!(o deles# 5$(5 < ConcordoV discordo <*jetivos> E'ercitar a capacidade de persuas(o, formas de comunica!(o, *em como proporcionar aprendizagem# ;T de )articipantes> de J a 50 participantes Katerial> ?artelas previamente ela*oradas, contendo frases, e'press-es ou palavras que possam gerar pol&mica ou elucida!(o# Desenrolar> Esta dinmica indicada para grupos de estudo ou treinamento formado por pessoas que j" convivam juntas e que precisem e'ercitar sua comunica!(o e o Ocolocar%se no lugar do outroO# )reviamente o facilitador espal+a as cartelas no c+(o ou so*re uma mesa# ?ada uma das duplas dever" discutir so*re um tema 1frase, e'press(o ou palavra2, onde, um dos dois coloca todos os pr4s, e o outro, todos os contras, ou seja, um concorda com o que est" escrito na cartela, o outro discorda# < facilitador orienta que cada dupla, antes de pegar sua cartela escol+a de quem vai concordar e quem vai discordar# ,olicita%se finalmente que BK dos mem*ros de cada dupla v" at as cartelas e pegue uma# ?ada dupla ter" cinco minutos para sua discuss(o, persuas(o, aceita!(o ou, quem sa*e, consenso# Ap4s cinco minutos invertem%se os papis# Duem concordou passa a discordar vice%versa# Ao final, o facilitador a*re para coment"rios tais como> h Duais os sentimentos ou dificuldades de concordar ou discordarA h ?omo foi colocar%se no lugar do outroA h ;ossas opini-es foram *aseadas em preconceitosA h Eemos ou n(o temos preconceitosA ,ugest-es de frases ou palavras para as cartelas> .# ?omponentes nucleares# 5# A*orto# 8# OKanda quem pode, o*edece quem tem ju zoO# @# Duem tem compet&ncia se esta*elece# 5# A conquista uma quest(o de sorte# =# Ha*ilita!(o no trnsito aos .= anos#

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I# Nater nos fil+os# J# 7lo*aliza!(o# F# Desmatamento na AmazQnia# .0# ,al"rio 1alt ssimo2 de jogador de fute*ol# ..# Kul+er no comando de empresas# .5# Homem cozin+ando, fazendo supermercado, participando de reuni-es de pais na escola, etc## .8# Distri*ui!(o das finan!as no lar> cada um deve ser dono do seu sal"rio# .@# EG por assinatura# .5# ,e'o na /nternet# .=# /nfidelidade> os direitos s(o iguaisA 5$(* < Continue minha ideia <*jetivos> Era*al+ar criatividade, capacidade de sincronia, complementaridade grupal, flu&ncia ver*al, etc# ;T de )articipantes> no m nimo J participantes Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> Esta dinmica destinada a grupos de tra*al+o ou treinamento formados por pessoas que j" convivem# Erata%se de uma atividade na qual poder" ser o*servado um variado estilo nas pessoas> criatividade, diferen!as de valores, fle'i*ilidade para aceita!(o ou n(o desses valores, capacidade de continuidade do que o outro iniciou *em como a fidelidade ao roteiro original# As etapas s(o as seguintes> Efetua%se a divis(o dos participantes em su*grupos de at cinco pessoas informando> OGoc&s ter(o, cada su*grupo, dez minutos para desenvolver, ver*almente, uma +ist4ria *onita, criativa e interessante# Bsem sua imagina!(o e procurem colocar o mel+or n vel de detal+amento poss velO# )ode%se fornecer um tema ou t tulo da +ist4ria ou dei'"%lo para ser definido pelos componentes do su*grupo# )ede%se que, em cada su*grupo, um participante comece a +ist4ria dissertando so*re ela durante um minuto 1um participante do pr4prio grupo pode cronometrar o tempo para quem est" falando2# /mediatamente ap4s o primeiro minuto, o vizin+o dever" continuar a sua +ist4ria, procurando manter a l4gica e o sentido da +ist4ria inicial# Kais um minuto e outro participante continuar" e, assim, sucessivamente, at c+egar, outra vez, L pessoa que iniciou a +ist4ria, a qual dever" fazer o desfec+o# Ao final os su*grupos retornam ao grupo inicial, e as pessoas poder(o falar> h ?omo foi a escol+a da +ist4riaA h A +ist4ria teve algum sentidoA h ?omo foi perce*er sua +ist4ria totalmente modificada, ao longo do processoA h ?omo podemos avaliar o n vel de sincroniza!(o dos gruposA 5$(9 < Conversando a "ente se entende <*jetivos> )romover o e'ame de v"rios t4picos referentes ao processo de comunica!(o *em como propiciar o desenvolvimento de +a*ilidades de o*serva!(o e di"logo# ;T de )articipantes> no m nimo F participantes Katerial> ?artaz e'plicativo# Desenrolar> Divide%se o grupo em trios instruindo%os so*re os 8 papis que cada um e'ercer" sucessivamente> informante, ouvinte, o*servador# A atividade consiste em a*ordar um assunto pol&mico, de prefer&ncia do momento, em tr&s rodadas de apro'imadamente .0 minutos 1conforme demonstra o quadro2# Ap4s cada rodada os participantes devem fazer, no trio, uma avalia!(o do processo posicionando%se so*re> h ?omo se sentiuP h ?omo sentiu a participa!(o do outro e como decorreu a comunica!(o#P h Ao final o grupo deve fazer um relato de sua e'peri&ncia para os demais# )apis> h /nformante> seu o*jetivo e'por as ideias de maneira clara e convincente# < ouvinte dever" ser capaz de sa*er e'atamente qual opini(o que voc& tem acerca do assunto# h <uvinte> seu o*jetivo captar e'atamente o que o informante pensa so*re o assunto# )rocurar n(o interromp&%lo# Ajude%o com perguntas esclarecedoras e verifica!-es de entendimento# Goc& n(o pode discutir o que dito# Kuito menos contra%argumentar ou criticar# h <*servador> seu o*jetivo o*servar o que se passa entre informante e ouvinte# ;(o participe, em +ip4tese alguma, da conversa# Anote o que considerar importante para futuro feed*acY# Duest-es para discuss(o em plen"ria> .# < que aprendemos com a atividadeA 5# Due papel foi mais dif cil desempen+arA Duais os motivosA Kodelo do cartaz> C<DADA )A)E0 .a 5a 8a /nformante A ? N <uvinte N A ? <*servador ? N A

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5$(: < Correio ele"ante <*jetivos> Analisar pro*lemas de comunica!(o durante as transmiss-es de mensagens# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apel, caneta para cada participante# Desenrolar> < facilitador pede que cada um redija uma mensagem para um dos colegas, orientando que cada um deve pedir ao compan+eiro do lado 1que n(o deve ser o destinat"rio2 que transmita a mensagem para o destinat"rio 1n(o entregar a reda!(o, s4 falar2# )ode ser feita uma segunda rodada, usando mais de um intermedi"rio para passar a mensagem# ?onclus(o> Enfatizar as distor!-es na transmiss(o da mensagem, uso de palavras que n(o foram ditas por quem mandou a informa!(o, aumento ou redu!(o da mensagem, entona!(o distinta da intencionada 1transformar uma mensagem sria em gracejo, por e'emplo2# 5$(+ < Criando com limites <*jetivos> Gerificar a criatividade do grupo ou do participante# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ;(o necessita material Desenrolar> < facilitador e'plicar" aos participantes que eles ter(o que criar uma propaganda de r"dio, a qual ser" apresentada posteriormente aos demais# A propaganda ser" so*re os seguintes produtos> h ?igarro h ,a*onete h )asta de dentes < facilitador e'plica que a 9nica regra que, para cada produto, n(o poder(o dizer algumas palavras># )ara o cigarro n(o poder(o dizer> h $umar h ?igarro h H"lito h )razer h Ka!o h Eragada h ,a*or h ;icotina h Acender )ara o sa*onete n(o poder(o dizer> h Nan+o h ,uave h Higiene h ,a*onete h Neleza h Espuma h )erfume h 0impeza h ?orpo )ara a pasta de dentes n(o poder(o dizer> h Dentes h H"lito h )asta h Cefrescante h ?"ries h Dentifr cio h ,a*or h $l9or h Escova

5$(. < Dentro e 2ora <*jetivos> ?onseguir uma comunica!(o profunda entre os participantes# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ?rac+"s com escritos> de dentro e de fora para repartir nos grupos# Desenrolar>

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< facilitador come!a com uma motiva!(o so*re a importncia da comunica!(o, os n veis de manifesta!(o da personalidade, etc# Em seguida, formam%se grupos de J a .0 pessoas# A metade do grupo rece*e o n9mero . e a outra metade, o n9mero 5# <s n9meros . ser(o os de dentro e os 5 ser(o os de fora# Durante @5 minutos os de dentro falar(o so*re que imagem ten+o de mim mesmoA# Enquanto isso, os de fora devem escutar com aten!(o# Depois, d"%se @5 minutos para que os de fora falam so*re que imagem creio que os demais t&m de mimA e os de dentro escutem com carin+o# Depois, separa%se os de dentro dos de fora e nestes su*grupos e, durante 50 minutos, analisem as dificuldades que tiveram para falar e como perce*eram a manifesta!(o do outro su*%grupo e de cada uma das pessoas# Ce9nem%se novamente os de dentro e os de fora para comentar o que conversaram nos su*%grupos# Em plen"ria, todos os grupos falam so*re a e'peri&ncia como um todo, mas n(o so*re as manifesta!-es pessoais realizadas em grupo# OEssa dinmica o*jetiva tam*m tra*al+ar a rela!(o interpessoal, dependendo da situa!(o esta*elecida#O 5$&, < Di4endo por di4er <*jetivos> A partir de uma frase pronta, a pessoa desenvolva ideias coerentes e aprenda a manifestar sua opini(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bma frase escrita em um papel para cada participante# Desenrolar> Divide%se o grupo em equipes de 5 pessoas# ?ada participante rece*e uma frase 1ou escol+e2#< facilitador d" .5 minutos para que cada um, em sil&ncio, organize as ideias para, em 5 minutos, e'plicar o significado da frase e ela*ore um discurso que conven!a o grupo de que a afirma!(o verdadeira# A equipe deve ter algum para cronometrar o tempo e todos os participantes devem anotar o que pensam do discurso de cada um dos compan+eiros da equipe# < facilitador deve estar atento para que n(o seja um de*ate de ideias, mas an"lise da l4gica e da capacidade de convencimento de quem est" falando# ,ugest-es de frases> .# A *om*a est" perto de e'plodir# 5# < circo vale mais do que o p(o# 8# Bm por todos, todos por um# @# A causa verde d" din+eiro# 5$&( < Emo;es <*jetivos> /ntroduzir o tema O?omunica!(o no AtendimentoO ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> 5 *aral+os, $lip ?+art, pincel# Desenrolar> Enumerar todas as cartas do *aral+o no flip c+art# ,olicitar que sejam atri*u das emo!-es a cada carta do *aral+o 1do ds ao Cei2# Em*aral+ar as cartas e distri*uir de I a .. cartas para cada participante 1depender" do taman+o do grupo2 Cegras do jogo> h Bm volunt"rio deve escol+er uma emo!(o e separar a1s2 carta1s2 correspondente1s2, atentando para que o restante do grupo n(o descu*ra a carta escol+ida# h Dirigir%se L frente da sala e e'pressar a emo!(o sem ver*aliz"%la 1duas no m nimo2# h <s outros participantes separam a1s2 carta1s2 relativa1s2 L emo!(o apresentada 1sem mostrar a figura ou comentar em voz alta2# h Ao sinal do facilitador, todos viram as cartas# h Duem acertou, tira as cartas em quest(o do jogo# h Duem errou, rece*e duas novas cartas por carta que tin+a separado# h < participante que terminar as cartas pode optar por sair do jogo ou solicitar mais cartas ao facilitador# ;ota> Eodos devem representar emo!-es# ,e mais de 50p do grupo errar a emo!(o apresentada por um participante, este rece*e carta, porque provavelmente n(o sou*e e'pressar a emo!(o adequadamente# $ec+amento> < facilitador deve refor!ar que a comunica!(o seja ela ver*al 1entona!(o de voz por e'emplo2 ou n(o ver*al 1movimentos faciais e corporais, gestos, ol+ares, etc#2 muito importante nas rela!-es com as pessoas# ?omo estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e sa*er interpretar essas rea!-es# Ao praticar a ger&ncia por circula!(o 1acompan+amento2 poss vel identificar atravs da o*serva!(o da postura do funcion"rio diante do cliente, *em como atravs das rea!-es e'pressadas pelos clientes, o*ter indicativos para avaliar se o atendimento est" adequado ou n(o# ;(o poss vel acompan+ar todos os funcion"rios individualmente, durante o tempo todo# )orm pode%se ficar atento ao movimento dos neg4cios e avaliar o desempen+o dos funcion"rios e satisfa!(o dos clientes, atravs da o*serva!(o de posturas e atitudes#

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Ao praticar este tipo de acompan+amento, deve%se ter o cuidado de agir com naturalidade e espontaneidade, a fim de n(o propiciar um clima de tens(o e inseguran!a por parte dos funcion"rios# ?omentar a importncia da comunica!(o no processo de gerenciamento de pessoas e desenvolver o tema com *ase no conte9do da apostila e material de apoio 5$&& < Encontrei uma nova pro2isso <*jetivos> E'plorar a comunica!(o, criatividade, fle'i*ilidade e iniciativa dos participantes# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apis com as profiss-es Desenrolar> ?ada participante, por sua vez, ir" pegar um papel com uma profiss(o inovadora# < participante dever" ent(o realizar uma apresenta!(o de 5 minutos so*re sua profiss(o inovadora, de acordo com o papel que pegar# Ele poder" descrever como sua profiss(o, origem, mercado de atua!(o, metas de e'pans(o ou simplesmente vender o pei'e fazendo propaganda para os presentes# <s demais participantes poder(o realizar perguntas so*re a profiss(o durante ou ap4s a apresenta!(o# 0ista de )rofiss-es /novadoras> E;GEC;/RAD<C DE E,?ADA, )ED/?BCE DE E0E$A;EE, DE,/7;EC DE E[KB0<, CEDAE<C DE ?ACEbE, DE N<A,%$E,EA, A$/AD<C DE A7B0HA, DE EC/?q D/7/EAD<C DE $A^E, ?H<$EC DE ?ACCBA7EK )/;E<C DE C<DA)3 DE;E/,EA DE ?A;dC/<, ,<0DAD<C DE EC<KN<;E 5$&% < Escolha cuidadosamente suas palavras <*jetivos> E'pressar os sentimentos e pensamentos atravs do uso de frases que permitam uma *oa comunica!(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> )apel e l"pis 1ou caneta2 para cada participante# Desenrolar> <s participantes se colocam em duplas e sentados# < facilitador distri*ui l"pis e papel para todos e pede que, individualmente, listem todas as frases que ouvem frequentemente no seu dia%a%dia e que consideram agressivas, ofensivas ou que causam desconforto# Depois de alguns minutos pede%se a cada dupla que escol+a a frase mais forte e que encontrem uma forma clara e gentil de dizer a mesma coisa# )ode%se pedir Ls duplas que encenem a frase de forma gentil e depois apresente a turma qual era a frase considerada agressiva ou ofensiva# < facilitador pode ao final conduzir uma discuss(o so*re a forma de se c+egar Ls pessoas, a forma de como se dirigir a cada um, etc# 5$&5 < E>erccio da con2iana <*jetivos> Acelerar o processo de con+ecimento m9tuo no grupoP estudar as e'peri&ncias pr4pria desco*ertaP desenvolver a autenticidade no grupoP dar a todos a oportunidade de falar e de escutar# ;T de )articipantes> de 8 a 55 participantes Katerial> Bm n9mero suficiente de papeletas com uma pergunta a ser respondida em p9*lico por cada mem*ro participante# Desenrolar> < facilitador faz uma *reve introdu!(o do e'erc cio, falando so*re a desco*erta pessoal e a importncia do e'erc cio# Em seguida distri*uir" uma papeleta para cada participante# Bm a um, os participantes ler(o a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade# Ao final, segue%se um de*ate so*re o e'erc cio feito# )erguntas para o E'erc cio 1estas perguntas servem de sugest-es para o e'erc cio2 h Dual o seu +o**W predileto ou como voc& preenc+e o seu tempo de lazerA h Due importncia tem a religi(o na sua vidaA h < que mais o a*orreceA h ?omo voc& encara o div4rcioA h Dual emo!(o mais dif cil de se controlarA h Dual a pessoa do grupo que l+e mais atraenteA h Dual a comida que voc& menos gostaA h Dual o tra!o de personalidade que l+e mais marcanteA h Dual , no momento, o seu maior pro*lemaA

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h ;a sua infncia, quais foram os maiores castigos ou cr ticas rece*idasA h ?omo estudante, quais as atividades em que participouA h Duais s(o seus maiores receios em rela!(o a este grupoA h Dual a sua quei'a em rela!(o L viv&ncia grupalA h Goc& gosta do seu nomeA h Duem do grupo voc& escol+eria para seu l derA h Duem do grupo voc& escol+eria para com ele passar suas friasA h Goc& gosta mais de viver numa casa ou apartamentoA h Dual o pa s que voc& gostaria de visitarA h Duais s(o algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e fil+osA h ,e voc& fosse presidente da Cep9*lica, qual seria sua meta priorit"riaA Garia!-es A pessoa que sorteia poder" ler a pergunta e escol+er outro participante para responder# 5$&* < FDbrica de brinEuedos <*jetivos> Desenvolver a capacidade de planejamento, comunica!(o, tomada de decis(o, lideran!a e negocia!(o# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> ,ucata, papis coloridos, cola, tesoura, *ar*ante e pincel atQmico# Desenrolar> ?en"rio> ;ossa empresa quer reaproveitar sucatas e lan!ar novos *rinquedos no mercado# ?ada filial ter" a c+ance de sugerir produtos para comercializa!(o# < o*jetivo deste jogo apresentar o maior n9mero de produtos dentro de critrios de qualidadeA ?ritrios de qualidade> <s *rinquedos devem ser inovadores e criativosP *onitos, coloridos e resistentesP dentro dos padr-es de altura m nima de 5 cm e m"'ima de 80 cm, seguidos de cart(o de identifica!(o com atri*utos e instru!(o de uso# 5$&9 < 'aleria de artes <*jetivos> Apresenta!(o, comunica!(o e valores pessoais# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Cevistas usadas, fol+as de flip c+art, pincis atQmicos, tesouras, cola, papel crepom Desenrolar> ?oloca%se todo o material no centro da sala# < facilitador e'plicar ao grupo que estar" numa galeria de artes, onde seus quadros ser(o e'postos# ?ada participante dever" compor seu quadro utilizando somente de figuras, desen+os e palavras# ?ada participante far" seu quadro pessoal de valores#

5$&: < 'uias e ce"os <*jetivos> ?ompreender o pr4prio estilo de prestar ajuda e seu efeito so*re as outras pessoasP vivenciar uma situa!(o de depend&ncia de outrem e os sentimentos que essa situa!(o provocaP discutir a rela!(o entre administra!(o eficiente e au'ilio eficiente# ;T de )articipantes> de = a 80 participantes

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Katerial> Gendas para os ol+os na propor!(o de uma para cada tr&s participantes# Desenrolar> < facilitador informa ao grupoP OGamos fazer um passeio de recon+ecimento no prdio 1limitar ao andar, ou ao n vel do am*iente que n(o cause transtornos com o p9*lico e'terno ou com outras "reas2# ,4 que e'iste uma condi!(o> Alguns estar(o cegos# )ara cada cego teremos um guia, e para dupla, um o*servadorO# Cegras> h <rientar o grupo para se dividir entre os tr&s papisP h Delimitar o am*iente para o passeioP com*inar por quanto tempo cada um viver" cada papelP h Eodos dever(o vivenciar os tr&s papis e, em seguida, reunirem%se na sala# < facilitador d" alguns minutos para que os trios se preparem, vendando o colega que ser" conduzido# Ap4s fazer o giro com todos pelo prdio e, retornando L sala, inicia%se o relato dos sentimentos, perguntando, por e'emplo> h ?omo voc&s se sentiram quando na posi!(o de cegosA h ?omo se sentiram enquanto guiaA Dei'a%se que o grupo e'travase seus sentimentos em cada fase da viv&ncia# De forma natural, o facilitador come!a a a*ordar como se desenvolveu a e'peri&ncia questionando, por e'emplo> h < que voc&s puderam perce*er na condi!(o de o*servadoresA h Due incidentes ocorreram que mais c+amaram a aten!(oA h Houve algum momento em que voc&, como cego, ficou com receio de seguir o seu guiaA h Houve algum momento em que voc&, como guia, sentiu que seu parceiro n(o queria segui%loA ;a medida em que o grupo ten+a e'travasado todos os sentimentos e relatado todo o desenvolvimento da e'peri&ncia, o facilitador inicia uma correla!(o com a realidade do tra*al+o, perguntando, por e'emplo> h Duais as implica!-es da nossa conduta, enquanto l deres, so*re o comportamento dos nossos colegasA h Due rela!-es e'istem entre a lideran!a# e o sentimento da equipeA Deve%se lem*rar ao grupo que as conclus-es que ter(o valor s(o somente aquelas que o grupo mesmo ela*ore# < importante valorizar as conclus-es do grupo, at porque todos estar(o t(o envolvidos na e'peri&ncia vivida que ter(o pouco espa!o mental para analisarem as conclus-es do facilitador#

5$&+ < ?ist@ria substantivada <*jetivos> 3 um momento de descontra!(o no meio ou no come!o de um dia de tra*al+o, alm disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se tra*al+ar em grupo# ;T de )articipantes> ;(o +" limites Katerial> Bma fol+a com 50 su*stantivos, .0 adjetivos e 5 ver*os para cada equipe# )apel e caneta para que possam anotar a +ist4ria que tiverem inventado# Desenrolar> Divide%se o grupo em equipes de 8 a @ participantes# ?ada equipe dever" que inventar uma +ist4ria em que entrem as palavras anotadas na fol+a de papel que rece*eram, e na sequ&ncia em que est(o anotadas na mesma# <s su*stantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a +ist4ria se torne *em interessante# < facilitador e'plica o que ter" que ser feito e as equipes ter(o cinco minutos para prepararem sua +ist4ria# ?ada equipe l& sua +ist4ria em voz alta para os demais# 7an+a a equipe que respeitar mel+or respeitar a sequ&ncia dada na fol+a, que usar todas as palavras, que tiver feito a +ist4ria dentro do prazo#

*ontes
;

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A, C,

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