Matematica 7ano Prof

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Cadernos de apoio e aprendizagem

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PROGRAMA

DE

ORIENTAES

CURRICULARES

LIVRO DO PROFESSOR
2010

7 ano

EF

8A NOS

O 2O A N

EN

Prefeitura da Cidade de So Paulo


Prefeito Gilberto Kassab

Fundao Padre Anchieta


Presidente Joo Sayad Vice-Presidentes Ronaldo Bianchi Fernando Vieira de Mello

Secretaria Municipal de Educao


Secretrio Alexandre Alves Schneider Secretria Adjunta Clia Regina Guidon Faltico Diretora da Assessoria Tcnica de Planejamento Ftima Elisabete Pereira Thimoteo Diretora de Orientao Tcnica Regina Clia Lico Suzuki (Coordenadora Geral do Programa) Diviso de Orientao Tcnica Ensino Fundamental e Mdio Suzete de Souza Borelli (Diretora e Coordenadora do Programa DOT/EF) Cristhiane de Souza, Hugo Luiz Montenegro, Humberto Luis de Jesus, Ione Aparecida Cardoso Oliveira, Leika Watabe, Leila de Cssia Jos Mendes, Margareth Aparecida Ballesteros Buzinaro, Maria Emilia Lima, Regina Clia dos Santos Cmara, Silvia Moretti Rosa Ferrari Diviso de Orientao Tcnica Educao Especial Silvana Lucena dos Santos Drago Diretores Regionais de Educao Eliane Seraphim Abrantes, Elizabeth Oliveira Dias, Hatsue Ito, Isaias Pereira de Souza, Jos Waldir Gregio, Leila Barbosa Oliva, Leila Portella Ferreira, Maria Angela Gianetti, Maria Antonieta Carneiro, Marcelo Rinaldi, Silvana Ribeiro de Faria, Sueli Chaves Eguchi, Waldecir Navarrete Pelissoni Equipe tcnica de apoio da SME/DOT Ana Lcia Dias Baldineti Oliveira, Ana Maria Rodrigues Jordo Massa, Claudia Aparecida Fonseca Costa, Delma Aparecida da Silva, Jarbas Mazzariello, Magda Giacchetto de vila, Maria Teresa Yae Kubota Ferrari, Mariana Pereira Rosa Santos, Tania Nardi de Padua, Telma de Oliveira Assessoria Pedaggica SME/DOT Clia Maria Carolino Pires, Maria Jos Nbrega

Diretoria de Educao
Diretor Fernando Jos de Almeida Gerentes Monica Gardelli Franco Jlio Moreno Coordenadora do projeto Maria Helena Soares de Souza

Equipe de autoria
Coordenao Clia Maria Carolino Pires Autores Armando Traldi Junior, Clia Maria Carolino Pires, Cntia Aparecida Bento dos Santos, Danielle Amaral Ambrsio, Dulce Satiko Onaga, Edda Curi, Ivan Cruz Rodrigues, Janana Pinheiro Vece, Jayme do Carmo Macedo Leme, Leika Watabe, Maria das Graas Bezerra Barreto, Norma Kerches de Oliveira Rogeri, Simone Dias da Silva, Wanderli Cunha de Lima Leitura crtica Eliane Reame, Rosa Monteiro Paulo, Walter Spinelli

Equipe Editorial
Gerncia editorial Carlos Seabra Secretaria editorial Janana Chervezan da Costa Cardoso Assessoria de contedo Mrcia Regina Savioli (Lngua Portuguesa) Maria Helena Soares de Souza (Matemtica) Controle de iconograa Elisa Rojas Apoio administrativo Acrizia Arajo dos Santos, Ricardo Gomes, Walderci Hiplito Edio de texto Helena Meidani, Maria Carolina de Araujo Reviso Ana Luiza Saad Pereira, Marcia Menin, Maria Carolina de Araujo, Silvia Amancio de Oliveira Direo de arte Eliana Kestenbaum, Marco Irici Arte e diagramao Cristiane Pino, Cristina Izuno, Henrique Ozawa, Mariana Schmidt Ilustraes Beto Uechi, Gil Tokio, Leandro Robles Estdio Pingado Antonio Robson Fernando Makita Bureau de editorao Mare Magnum Artes Grcas

Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP) (Bibliotecria Silvia Marques CRB 8/7377) C122 Cadernos de apoio e aprendizagem: Matemtica / Programa de Orientaes curriculares. Livro do Professor. So Paulo: Fundao Padre Anchieta, 2010. Stimo ano, il. (vrios autores) ISBN 978-85-8028-036-4 ISBN 978-85-8028-027-2 (aluno) 1. Ensino Fundamental 2. Matemtica I. Ttulo. CDD 371.302.813

Esta obra, Cadernos de apoio e aprendizagem Matemtica e Lngua Portuguesa, uma edio que tem a Fundao Padre Anchieta como Organizadora e foi produzida com a superviso e orientao pedaggica da Diviso de Orientao Tcnica da Secretaria Municipal de Educao de So Paulo.

Sumrio
Parte I
1. Apresentao
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

9 11 12 13 16

2. Reexo sobre problemas a enfrentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3. Orientaes metodolgicas e didticas gerais Problematizao Uso de recursos didticos
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Contextualizao histrica e cultural

4. Orientaes metodolgicas e didticas especcas

17 O trabalho com nmeros racionais positivos e inteiros negativos . . . . . . . . . . . . . . . .17


O trabalho com operaes envolvendo os nmeros inteiros e racionais positivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18

22 O trabalho com espao e forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24 O trabalho com grandezas e medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 O trabalho com tratamento da informao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
O trabalho com lgebra
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5. Os Cadernos de apoio e o planejamento do professor

29 Planejar preciso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29 Planejar de acordo com o tempo didtico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30 Planejar de acordo com a organizao da sala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .31 Planejar de acordo com as diferentes modalidades organizativas . . . . . . . . . . . . . . .31 Acompanhamento e avaliao das aprendizagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32 Alguns procedimentos para coletar dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .34
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Referncias bibliogrcas

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Parte II
Comentrios e sugestes pgina a pgina Unidade 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 Unidade 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71 Unidade 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 Unidade 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 Unidade 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169 Unidade 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201 Unidade 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231 Unidade 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261

1. Apresentao
O Caderno de apoio e aprendizagem Matemtica, dirigido aos estudantes do 7o ano, composto por oito Unidades, a serem desenvolvidas ao longo do ano letivo. Em cada uma delas so propostas atividades relacionadas a um grupo de expectativas de aprendizagem, retiradas das Orientaes curriculares e proposio de expectativas de aprendizagem (da PMSP, Secretaria Municipal de Educao, 2007), articulando diferentes eixos de contedos nmeros, operaes, espao e forma, grandezas e medidas, tratamento da informao que orientaro o planejamento das aulas. Buscando apoiar o trabalho do professor, este material leva em conta o fato de que sua tarefa tornou-se muito mais complexa do que a de simplesmente transmitir informaes, pois necessrio elaborar boas situaes de aprendizagem que mobilizem conhecimentos prvios de cada estudante e que lhe permitam construir novos signicados, novas aprendizagens e socializ-los com os colegas e com o professor. Tal complexidade gerou a propagao de ideias simplistas que ocasionam distores a respeito do papel do ensino. O que se pretende no que as atividades aqui propostas sejam aplicadas mecanicamente, e sim que provoquem discusses entre os professores sobre as expectativas de aprendizagem para os alunos e as hipteses e pressupostos considerados em cada uma delas para que sejam enriquecidas e ajustadas a cada turma. Destaca-se a importncia do uso de outros recursos disponveis livros didticos, paradidticos, vdeos, softwares, jogos que o professor julgue interessantes para ampliar a aprendizagem de seus alunos. Da mesma forma, fundamental que a Matemtica seja compreendida por eles e que no lhes traga medo ou insegurana, cabendo ao professor criar um ambiente favorvel para a aprendizagem, cuidando sempre para

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que tenham conana na elaborao de estratgias pessoais diante de situaes-problema, assim como interesse e curiosidade por conhecer outras, aprendendo a trocar experincias com seus pares e a cuidar da organizao na elaborao e apresentao dos trabalhos.

2. Reexo sobre problemas a enfrentar


Para Pires e Santos (2008), ainda existem (e so fortes) alguns mitos e crenas como o de que Matemtica algo para quem tem dom, para quem geneticamente dotado de determinadas qualidades, ou o de que preciso ter certo capital cultural para transitar no universo matemtico. Essas crenas se contrapem s propostas que defendem que todos os alunos podem fazer Matemtica em sala de aula, que so capazes de constru-la, produzi-la, engajando-se no processo de produo de seus conhecimentos matemticos. frequente tambm a crena de que os estudantes s podem resolver problemas que conhecem, que j viram resolvidos e que podem tomar como modelo. Tal convico diculta a aceitao de que o ponto de partida da atividade matemtica no deve ser uma denio, mas um problema. Esse, certamente, no um exerccio em que se aplica de maneira quase mecnica uma frmula ou um processo operatrio, pois s h problema, no sentido estrito do termo, se o aluno obrigado a trabalhar o enunciado da questo que lhe posta e a estruturar a situao que lhe apresentada. Segundo os mesmos autores, alm desses mitos e crenas, muitas deformaes na prtica docente foram se consolidando por inuncia de vises deturpadas das prprias teorias educacionais. Uma ideia bastante comum a de que, em uma perspectiva construtivista, o percurso de aprendizagem deve ser ditado unicamente por interesses dos alunos, sem denies prvias de objetivos e contedos. Construiu-se certa averso ao planejamento de uma trajetria de aprendizagem a

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ser realizada pelos estudantes, o que leva improvisao e no aprendizagem. Pires e Santos (2008) destacam tambm como inadequada a noo de que contextualizar envolve apenas mostrar as aplicaes dos conhecimentos matemticos no cotidiano e no que os alunos possam atribuir signicado s ideias matemticas em diferentes contextos; alm disso, pouco se discute que h momentos de descontextualizao, fundamentais para a construo de conhecimentos que podero ser usados em novos contextos. Existe, ainda, certo receio no que se refere institucionalizao e sistematizao dos conhecimentos; deve-se reetir sobre o fato de que, medida que as ideias e procedimentos matemticos vo sendo construdos pelos alunos, fundamental que o professor os ajude a organiz-los, a nomear, a denir, a formular e, tambm, a exercitar. Finalmente, os autores enfatizam as muitas concepes de que, em geral, o simples uso de materiais concretos, como jogos, softwares, entre outros, resolve, por si s, os problemas de aprendizagem dos alunos; esses recursos podem, sem dvida, apresentar boas situaes de aprendizagem, mas tudo depende de como elas so propostas e da interveno planejada pelo professor. Tal perspectiva traz implicaes para a atuao do educador e, consequentemente, a necessidade de que ele se aproprie de conhecimentos relativos aos contedos matemticos, conhecimentos didtico-pedaggicos e curriculares. Essa pretende ser uma das contribuies dos Cadernos de apoio e aprendizagem.

3. Orientaes metodolgicas e didticas gerais


As atividades deste material seguem os pressupostos abaixo explicitados. So eles: Explorao de uma diversidade de contedos, abordando, de maneira equilibrada e articulada, nmeros e operaes,

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espao e forma, grandezas e medidas, alm do tratamento da informao, que aparece de modo transversal. Apresentao contextualizada dos conhecimentos matemticos, com base nos problemas encontrados no cotidiano do aluno, nas demais reas de conhecimento e no interior da prpria Matemtica, ressaltando que as ideias matemticas sejam sistematizadas e generalizadas para serem transferidas para outros contextos. Uso de diversos recursos didticos disponveis jogos, materiais manipulveis, vdeos, calculadoras, computadores, jornais, revistas deve ser amplamente explorado a servio da aprendizagem. A aprendizagem dos estudantes precisa ser acompanhada continuamente, sendo sempre orientada pelas expectativas de aprendizagem que se deseja construir. So eixos metodolgicos privilegiados para o ensino de Matemtica: a resoluo de problemas, as investigaes, o recurso histria da Matemtica e s novas tecnologias.

Problematizao
A problematizao deve orientar o trabalho do professor, por isso precisa estar sempre inserida no processo de aprendizagem dos estudantes, que sero levados a desenvolver algum tipo de estratgia para resolver as situaes apresentadas. Um problema no traduzido por um enunciado contendo uma pergunta a ser respondida de uma nica maneira; uma situao que demanda a realizao de aes ou operaes para obter um resultado. Desse modo, a soluo no est disponvel de incio, mas ser possvel constru-la. A discusso de procedimentos para a resoluo de problemas, desde a leitura e anlise cuidadosa da situao, at a elaborao de procedimentos que envolvem simulaes, tentativas, hipteses, fundamental, especialmente quando os estudantes so orientados para comparar seus resul-

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tados com os de colegas e para validar seus procedimentos e resultados. O problema se caracteriza quando necessrio que o aluno interprete o enunciado da questo proposta, estruture a situao apresentada, encontre uma soluo e verique se ela adequada/correta, ou no. preciso, portanto, que ele desenvolva habilidades que lhe permitam provar os resultados, testar seus efeitos e comparar diferentes caminhos para obter a soluo. Nessa forma de trabalho, a importncia da resposta correta cede lugar importncia do processo de resoluo e da construo de argumentos matemticos por parte dos estudantes. O fato de o aluno ser orientado para questionar a prpria resposta, questionar o problema, transformar um dado problema em uma fonte de novos problemas, formular outros com base em determinadas informaes e analisar problemas abertos que admitem diferentes respostas em funo de certas condies evidencia uma concepo de ensino e aprendizagem no pela mera reproduo de conhecimentos, mas pela via da ao reetida. Com tais caractersticas, a resoluo de problemas no uma atividade para ser desenvolvida em paralelo ou como aplicao da aprendizagem. Trata-se de uma orientao para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que se podem construir conceitos, procedimentos e argumentos que ampliem o conhecimento matemtico.

Uso de recursos didticos


Uma das propostas de maior consenso na atualidade, entre educadores, a de que o ensino de Matemtica possa aproveitar, ao mximo, os recursos didticos e tecnolgicos disponveis, para enriquecer o trabalho do professor e potencializar as aprendizagens dos estudantes. Nos ltimos anos, a utilizao de mltiplos recursos vem sendo implementada pelos professores. Um exemplo o

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trabalho com a leitura de notcias de jornais e revistas e com livros paradidticos, que proporcionam contextos signicativos para a construo de ideias matemticas e complementam o que foi produzido com o livro didtico. Outro exemplo o uso de calculadoras e computadores que, necessariamente, devem estar presentes nas salas de aula das novas geraes, tanto por sua ampla utilizao pela sociedade como para melhorar a linguagem expressiva e comunicativa dos alunos. interessante destacar que as experincias escolares com o computador tambm tm mostrado que seu uso efetivo pode levar ao estabelecimento de uma nova relao professor-estudante, marcada por maior proximidade, interao e colaborao. As pesquisas na internet permitem aos estudantes ter informaes sobre a histria e sobre as personagens da Matemtica e revelam que foram uma criao coletiva humana. Eles aprendem que foram necessidades e preocupaes de diferentes culturas, em diversos momentos histricos, que impulsionaram o desenvolvimento dessa rea de conhecimento. Quanto ao uso da calculadora, constata-se que um recurso til para vericao de resultados e correo de erros, podendo ser um valioso instrumento de autoavaliao. Alm disso, ela favorece a busca e a percepo de regularidades matemticas e o desenvolvimento de estratgias de resoluo de situaes-problema, pois leva descoberta de estratgias e investigao de hipteses, uma vez que os alunos ganham tempo na execuo dos clculos. No mundo atual, saber fazer clculos com lpis e papel uma competncia de importncia relativa, que deve conviver com outras modalidades de clculo, como o clculo mental e o produzido pelas calculadoras e as estimativas. Outros recursos utilizados em Matemtica so aqueles que funcionam como ferramentas de visualizao, ou seja, como

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imagens que por si mesmas possibilitam a compreenso ou demonstrao de uma relao, regularidade ou propriedade. A visualizao e a leitura de informaes grcas em Matemtica so aspectos importantes, pois auxiliam a compreenso de conceitos e o desenvolvimento de capacidades de expresso grcas. Para complementar, destacamos que o material est acompanhado por um DVD com dois vdeos: Abaixo de zero o que h? e Movimentos e simetria. O primeiro vdeo apresenta uma reportagem sobre o funcionamento de um jornal televisivo, no qual so mostradas situaes com a utilizao de nmeros inteiros negativos. No incio do vdeo, o tema abordado fazendo referncia ao uso dos elevadores em andares abaixo do trreo e, ao nal, proposta para resoluo uma situao que trata de operaes nanceiras com saldos negativos. Como o vdeo no deve ser usado apenas nesse momento, o professor pode aproveitar a curiosidade e o interesse dos alunos para ampliar e enriquecer o que foi apresentado no vdeo, alm de estabelecer conexes com outras reas de conhecimento. O segundo vdeo, Movimentos e simetria, mostra uma atividade extracurricular pouco explorada em nossas escolas: uma visita organizada por uma professora de Artes para que seus alunos conheam um dos museus mais bonitos da cidade de So Paulo: o Museu Afro Brasil. Durante a visita, a professora convida os alunos para observarem isometrias presentes nas obras de arte de inuncia africana e solicita a eles que descubram relaes matemticas nas formas dos objetos. Por meio de anlise e da utilizao de padres, os estudantes podem desenvolver recursos que favoream o estudo das caractersticas e propriedades de atividades ligadas s formas e seus movimentos no plano.

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Os movimentos de translao, rotao e reexo e as propriedades que deles decorrem so ferramentas importantes no s na Matemtica como tambm nas artes plsticas, na decorao e na arquitetura. Recomenda-se projet-lo integralmente aos alunos, na primeira vez, e solicitar que cada um anote a informao do vdeo que mais o surpreender e tambm os tipos de isometria apresentados. Aps a exibio, deve-se promover a discusso do que a turma levantou.

Contextualizao histrica e cultural


Ao estudar as contribuies matemticas de algumas culturas antigas, o aluno compreender que o avano tecnolgico de hoje no seria possvel sem a herana cultural de geraes passadas. Embora a recomendao seja bastante bvia, vale a pena ressaltar que, ao abordar aspectos histricos, no se tem como objetivo colocar a nfase em fatos, datas e nomes e, muito menos, que eles sejam memorizados pelos estudantes e cobrados em avaliaes. Fatos, datas e nomes aparecem nos textos para contextualizar o prprio processo de construo histrica das ideias e conceitos matemticos. Tambm os jogos que fazem parte da cultura infantil e juvenil podem contribuir para um trabalho de formao de atitudes enfrentar desaos, lanar-se busca de solues, desenvolver a crtica, a intuio, a criao de estratgias e a possibilidade de alter-las quando o resultado no for satisfatrio , necessrias para a aprendizagem da Matemtica. Alm disso, na situao de jogo, muitas vezes, o critrio de certo ou errado decidido pelo grupo. Assim, a prtica do debate possibilita o exerccio da argumentao e a organizao do pensamento.

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4. Orientaes metodolgicas e didticas especcas


O trabalho com nmeros racionais positivos e inteiros negativos
No 7o ano, com relao ao tema nmeros, sero abordados os nmeros inteiros e os racionais. Nas atividades da Unidade 1 so exploradas as diferentes representaes dos nmeros racionais, como sua forma decimal e forma fracionria. Tambm so trabalhadas diferentes situaes que envolvem nmeros racionais, que podem se referir a vrios signicados: relao parte-todo, quociente, razo e operador. Quanto aos nmeros inteiros, na Unidade 3, so explorados seus diferentes signicados, ressaltando que estudos sobre o uso desses nmeros mostram que os alunos enfrentaro alguns obstculos, como: estabelecer signicados s quantidades negativas; reconhecer a existncia de nmeros em dois sentidos a partir de 0, estabelecido como referncia, enquanto para os naturais a sucesso ocorre em um nico sentido; reconhecer diferentes papis para o zero (zero absoluto e zero origem). Trabalhar com o conjunto dos nmeros racionais como ampliao do conjunto dos nmeros inteiros auxiliar na extenso das operaes e suas propriedades. Assim como existem situaes que no podem ser representadas por nmeros naturais, existem, tambm, aquelas que no podem ser representadas por nmeros inteiros. Por exemplo, 1,8 C abaixo de zero; 5,18 m abaixo do nvel do mar; dbito de R$ 45,21; o quociente 5 por 6. Os nmeros racionais possuem uma propriedade que os nmeros inteiros no tm: entre dois nmeros racionais sempre

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h um nmero racional, o que implica que entre dois nmeros racionais h innitos nmeros racionais. No estudo do conceito de razo, os alunos devem compreender que, apesar da habitual distino entre os termos frao e razo, comum comparar razes como se fossem fraes. Nesse caso, est-se trabalhando com um dos signicados de nmero racional: um ndice comparativo entre duas quantidades, ou nmero racional como razo.

O trabalho com operaes envolvendo os nmeros inteiros e racionais positivos


Na Unidade 4 so apresentadas algumas estratgias para dar signicado aos nmeros negativos, alm de propor situaes que enfatizam as propriedades aritmticas desse campo numrico: Paulo lembrou que o consumo mdio dirio de gua por pessoa de 100 litros. Organizou seu consumo mdio semanal usando os sinais + para um consumo que excedeu 100 litros e para o consumo que faltava para atingir 100 litros.
segunda-feira + 20 tera-feira 15 quarta-feira + 10 quinta-feira 32 sexta-feira +8 sbado + 10 domingo + 15

a)Ao longo da semana, o consumo mdio de Paulo passou dos 100 litros dirios? Explique. b)Para que seu consumo mdio fosse de 100 L dirios, o que ele precisaria fazer durante a semana? Com relao s operaes, as atividades da Unidade 1 exploram os diferentes signicados relativos aos campos aditivo e multiplicativo envolvendo os nmeros naturais e racionais positivos. Na Unidade 3, as atividades esto direcionadas para ampliar esse campo numrico com a incluso dos nmeros inteiros negativos. Teorias recentes, como as do pesquisador Grard Vergnaud, trazem resultados interessan-

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tes ao revelar que a diculdade de um problema no est diretamente relacionada operao requisitada para a soluo. Assim, nem sempre problemas que se resolvem por adio so mais fceis para os alunos do que outros que se resolvem por subtrao, como muitas vezes se imaginava. Esses estudos apontam para um trabalho conjunto com os problemas aditivos e subtrativos, pois eles fazem parte de um mesmo campo conceitual, e apoiam-se na ideia de que os signicados das operaes no devem ser tratados de forma separada em sala de aula. O mesmo ocorre para os problemas de multiplicao e diviso, que compem o campo multiplicativo.
Campo aditivo

Problemas associados ideia de combinar estados para obter outro estado (ao de juntar). Problemas associados ideia de transformao, ou seja, alterao de um estado inicial, que pode ser positivo ou negativo. Problemas associados ideia de comparao. Problemas associados composio de transformaes (positivas e negativas) que levam necessidade dos nmeros inteiros negativos, como no exemplo: No incio de um jogo, Rafael tinha certo nmero de pontos. Na primeira partida, ele ganhou 15 pontos e, em seguida, perdeu 32. O que aconteceu com seus pontos aps essas duas partidas?
Campo multiplicativo

Problemas associados ideia de multiplicao comparativa. Problemas associados ideia de comparao entre razes, que, portanto, envolvem a ideia de proporcionalidade. Problemas associados ao produto de medidas. Problemas associados ideia de combinatria.

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A ideia de combinatria envolve apenas o campo dos nmeros naturais. Ela est presente em situaes relacionadas com a multiplicao e com a diviso. Esse tipo de problema pode ser resolvido pela contagem direta das possibilidades, usando uma tabela de dupla entrada ou um diagrama de rvore que permita identicar todas as possibilidades. importante que os alunos vivenciem esse tipo de situao, antes de pretender que reconheam a utilizao de um clculo multiplicativo. Tambm so propostas algumas atividades para justicar a multiplicao e a diviso de um nmero negativo por outro nmero negativo que podem apresentar algumas diculdades de compreenso para alguns alunos por possurem aspectos de regra imposta. Se for conveniente, pode-se recorrer a outras explicaes, como as seguintes: Estendendo a propriedade distributiva e lembrando que +6 6 = 0 0 (2) = 0 (+6 6) (2) = 0 (+6) (2) + (6) (2) = 0 12 + (6) (2) = 0 Como 12 + 12 = 0, podemos concluir que (6) (2) = +12. Usando o oposto (4) (9) = (+4) (9) (4) (9) = (36) (4) (9) = +36 Um objetivo das Unidades 5 e 6 o de consolidar alguns conhecimentos a respeito dos nmeros inteiros e suas operaes e estend-los para os nmeros racionais positivos e negativos, como na atividade:

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Tambm podemos representar na reta numrica os nmeros racionais expressos na forma decimal. Por exemplo, para localizar o nmero 0,3, lembramos que 0,3 = . a)Logo, para localizar o nmero 0,3 na reta numrica, em quantas partes iguais voc dividir a unidade? b)Na malha quadriculada abaixo, desenhe uma reta numrica para localizar os nmeros 0,5; 0,3; 1; 0; 0,3; 0,5; 1 e 1,7.

Nas Unidades 5 e 6 so propostas atividades para que os alunos possam reconhecer a interdependncia entre razo, proporo e proporcionalidade. De modo geral, esse um tema em relao ao qual os alunos no costumam apresentar grandes diculdades por estarem familiarizados com as situaes-problema que sero convidados a resolver. Em muitas delas, comum recorrer intuio, ao raciocnio aritmtico e clculos elementares e deixar de lado as equaes. Propor situaes-problema um caminho que poder despertar interesse para o estudo de proporcionalidade: Observe as informaes contidas no grco:
FOLHAPRESS

Fonte: Folha de S.Paulo, 9 fev. 2010. Caderno Agrofolha, B8.

1. O que signica o nmero destacado 4,65?

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2. Se 4,65 kg ou 4.650 mg de caf equivalem a 1.560 xcaras de 50 mL, ento 9.300 mg equivalem a 3.120 xcaras do mesmo tipo? Justique sua resposta.

O trabalho com lgebra


As atividades propostas nas Unidades 6 e 7 possibilitam identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades de relaes numricas e padres. Tambm permitem traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes, formular problemas com base em dada equao do 1o grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao. As atividades que incluem generalizao de padres so abertas, do tipo investigativa, e abarcam um contexto matemtico. Esse tipo de tarefa leva os alunos a buscar estratgias de resoluo, sem ater-se a atividades repetitivas e ao uso mecnico de procedimentos algbricos. Aquelas em que os alunos exploram situaes e percebem regularidades permitem-lhes formalizar algumas regras e expressar-se algebricamente. Desse modo, comeam a abstrair e tambm a desenvolver capacidades relacionadas ao pensamento algbrico. s vezes, a formalizao da escrita algbrica no to evidente. Eles se expressam com mais facilidade na lngua natural. No entanto, preciso lev-los a usar a linguagem algbrica para expressar a generalizao de um padro ou de uma propriedade aritmtica. Nas atividades de generalizao de padres, s vezes, pode haver mais de uma resposta, por exemplo: na Unidade 6, no caso da questo dos bombons e caramelos, os alunos podem encontrar 2n + 2 bombons ou (n + 1) 2; e no das portas podem encontrar n 4 + 1 ou 5 + (n 1) 4. Como foi comentado, os dois registros de representao, o da linguagem comum e o da linguagem algbrica, so de

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fundamental importncia na aprendizagem da lgebra. Por esse motivo, diferentes situaes foram propostas aos alunos com objetivo de fazerem a converso entre essas duas representaes. Outro ponto de destaque a introduo resoluo de equaes, sem o oferecimento de regras como muda de membro, muda de sinal, mas deixando os alunos usarem seus conhecimentos aritmticos dos campos aditivo e multiplicativo e resolverem as equaes mentalmente. medida que eles vo solucionando as equaes, possvel sistematizar algumas operaes simples como 2x + 3x = 5x, por exemplo. No se espera que cheguem equao e a solucionem. Eles podem fazer isso por ensaio e erro, substituindo x por diversos nmeros diferentes at que a igualdade que verdadeira, mostrando que perceberam o signicado de raiz de uma equao. H uma proposta de resoluo de problemas por meio da aritmtica e de equaes algbricas. interessante que se discutam, na socializao dos procedimentos, as diferentes solues e haja um debate sobre as vantagens e desvantagens de cada uma, como na atividade: Os problemas abaixo podem ser resolvidos tanto por meio de operaes aritmticas como por equaes. Escolha um procedimento e resolva-os. Depois, discuta sua resoluo com um colega que usou o outro procedimento e copie a resoluo dele na outra coluna.
Resoluo algbrica A diferena entre o qudruplo de um nmero e seu dobro 56. Qual esse nmero? Resoluo aritmtica

A soma de dois nmeros consecutivos 45. Quais so eles?

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Na elaborao de textos de problemas, na socializao dos enunciados, conveniente encaminhar as discusses para que os alunos percebam que uma equao soluciona uma classe de problemas. Esse fato justica a importncia de resolver problemas algebricamente, mesmo que os enunciados envolvam contextos bastante diferentes. Vale a pena destacar que, de acordo com o contexto, nem sempre a soluo obtida serve como resposta ao problema.

O trabalho com espao e forma


No tema espao e forma, o estudo parte de atividades que estimulam a visualizao de elementos geomtricos e progride para que os alunos sejam capazes de descobrir propriedades no espao e nas formas e as relacionem. Atividades contendo construo e representao sero exploradas por sua importncia, revelada em vrios estudos sobre o tema. A Unidade 3 prope situaes que envolvem a posio ou a movimentao de pessoas ou objetos, utilizando coordenadas cartesianas e nmeros inteiros positivos e negativos. Quanto s guras tridimensionais, recomendam-se atividades que permitam quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e de pirmides e estabelecer relaes entre esses nmeros e o nmero de lados do polgono da base dessas guras, alm de esboar diferentes planicaes de um cubo trabalhadas em uma sequncia de atividades na Unidade 3. Com relao s guras planas, sugerem-se atividades que explorem a composio e a decomposio de guras, como ladrilhamentos e tangrans, que so desenvolvidas na Unidade 4 e permitem aos alunos a descoberta de que toda gura poligonal pode ser composta/decomposta por outra e em particular por tringulos. Na Unidade 7, focaliza-se o tema das transformaes geomtricas, como a reexo em uma reta (simetria axial), a trans-

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lao e a rotao, com a demonstrao de que a gura transformada mantm as mesmas medidas de lados e de ngulos, alm de outras propriedades. Essas transformaes so, por isso, chamadas isometrias. Um aspecto interessante est no fato de que, quando compomos duas reexes em retas paralelas, a gura resultante uma translao da primeira gura. Quando, porm, compomos duas reexes em retas concorrentes, a gura resultante uma rotao da primeira gura. Para abordarmos o tema, optamos por trabalhar as transformaes existentes nas manifestaes artsticas da cultura africana, que, assim como outras civilizaes, faz uso das isometrias referenciadas anteriormente, o que mostra a anidade da Matemtica com a beleza e a harmonia, caractersticas tambm presentes nessas manifestaes artsticas: Observe os esboos de animais que podem servir de modelo para mscaras feitos por Luana e complete-os usando reexo em reta em cada caso. a)Uma serpente. b)Um crocodilo.

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Luana localizou outra gura interessante da cultura africana e quer reproduzi-la em seu caderno. Ela j iniciou o desenho, e agora precisa fazer 3 rotaes de 90. Ajude-a nessa tarefa.

Cabe destacar a importncia de trabalhar com eixos de simetria em diferentes posies. Alguns estudos mostram que os alunos apresentam, de modo geral, mais diculdade na construo de simetrias com eixos inclinados em relao malha quadriculada, mesmo quando a atividade realizada sem o uso dessa malha. Um trabalho interessante com as transformaes geomtricas pode ser feito com o uso de softwares apropriados, em que os alunos podem fazer conjeturas sobre o que acontece quando a uma gura aplicada uma reexo em reta, uma translao ou uma rotao. importante complementar a atividade exibindo o vdeo Movimentos e simetria.

O trabalho com grandezas e medidas


No 7o ano, a estimativa e a medida de grandezas com o uso de unidades de medidas convencionais so bastante exploradas. No estudo do volume do cubo (Unidade 8) so apresentadas situaes que envolvem o empilhamento de cubinhos na construo de paraleleppedos retngulos. O objetivo que os alunos possam concluir que, para obter o volume desse slido, basta multiplicar as medidas das trs arestas que se encontram em um mesmo vrtice. Tambm

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so propostas situaes em que os alunos vericam que h medidas exatas e aproximadas e fazem estimativas. A Unidade 8 tambm prope situaes envolvendo a relao entre o metro e seus submltiplos, o litro e seus submltiplos, para que sejam exploradas, posteriormente, as unidades de volume e de capacidade e as relaes entre o decmetro cbico e o litro (1 dm corresponde a 1 litro), o metro cbico e o litro (1 m corresponde a 1.000 litros), o centmetro cbico e o mililitro (1 cm corresponde a 1 mililitro). H uma atividade em que o aluno completa um texto com medidas e com grandezas que sejam plausveis. A gua doce na Terra e a importncia de buscar formas de economiz-la so colocadas em debate por meio de textos, como gua de reuso uma soluo para a sustentabilidade. Um trabalho interessante ser discutir contas de consumo de gua e energia e, a partir da, propor o debate de como enfrentar problemas e questionar propostas para este desao da humanidade: A reduo do consumo de gua e energia. Na Unidade 8 h uma situao para explorao de unidades de medidas convencionais, porm no usuais em situaes cotidianas, como a milha terrestre e a milha martima, o alqueire paulista e o alqueire mineiro, o p, a polegada e a jarda.

O trabalho com tratamento da informao


Os contedos do tema tratamento da informao so abordados nas Unidades 2, 3, 5 e 8. As atividades possibilitam o desenvolvimento de formas particulares de pensamento e raciocnio que permitem resolver determinadas situaes-problema nas quais necessrio coletar, organizar e apresentar dados, interpretar e comunicar resultados por meio da linguagem estatstica. O estudo de grcos e tabelas favorece o aperfeioamento de atitudes como posicionar-se criticamente, prever e tomar decises perante informaes veiculadas pela mdia, ou por outras fontes.

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Assuntos sobre economia, poltica, esportes, educao, sade, alimentao, moradia, meteorologia, pesquisas de opinio, entre outros, despertam o interesse dos alunos por questes sociais. Eles tambm so contextos signicativos para a aprendizagem dos conceitos e procedimentos matemticos referentes ao tratamento da informao. O trabalho com o tratamento da informao ampliado neste ano na abordagem das situaes, nos tipos de grcos e tabelas, conforme sequncia da Unidade 2, e ainda com relao aos campos numricos utilizados. Sugerem-se atividades com grcos envolvendo situaes que usem nmeros positivos e negativos, como as de balana comercial, variaes de saldos etc. Situaes com dados organizados em tabelas simples e de dupla entrada, em grcos de colunas, de barras, de setores e de linhas so exploradas na Unidade 3, nas quais os alunos devem interpretar as informaes e utiliz-las na resoluo de uma situao-problema. Mas tambm se recomenda a construo de tabelas simples e de dupla entrada e de grcos de colunas, de barras e de linhas, para organizar dados coletados. Por ltimo, sugere-se a produo de textos escritos, descrevendo e interpretando dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada e em grcos de colunas, de barras e de linhas: A tabela abaixo mostra o nmero de livros consultados numa biblioteca escolar durante uma semana. A biblioteca organiza seus livros entre literatura, cincias, co, poesia e histria.
segunda-feira literatura cincias co poesia histria 10 12 8 10 7 tera-feira 15 10 12 8 10 quarta-feira 12 15 10 12 15 quinta-feira 20 25 15 05 15 sexta-feira 15 17 15 20 10

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1. Quantos livros foram consultados na quarta-feira? 2. Quantos livros de cincias foram consultados durante a semana? 3. Em que dia da semana os livros de literatura foram mais consultados que os livros da rea de cincias? 4. Foram consultados mais livros de poesia na segunda-feira ou na quinta-feira? Quantos? 5. Quantos livros de histria deveriam ser consultados a mais na sexta-feira para igualar o nmero de consultas da quarta-feira? 6. O que signica o nmero 25 nessa tabela? 7. Escreva um texto comparando as consultas realizadas de segunda a sexta-feira.

5. Os Cadernos de apoio e o planejamento do professor


Planejar preciso
Uma das caractersticas dos Cadernos de apoio e aprendizagem a explicitao da relao entre as diferentes atividades e as expectativas de aprendizagem que se pretende alcanar. Essa explicitao fundamental para que o professor, sabendo aonde quer chegar, planeje o desenvolvimento de cada atividade ou sequncia de atividades, buscando coerncia entre o que deseja atingir e o que de fato acontece na sala de aula, introduzindo ajustes necessrios. O planejamento deve ser sempre exvel, o que no se confunde com improvisaes ou falta de organizao. preciso levar em conta as possibilidades de aprendizagem dos estudantes, seus conhecimentos prvios e suas hipteses sobre os conceitos e procedimentos estudados, bem como as estratgias pessoais. Apenas tendo clareza sobre as expectativas de aprendizagem o professor pode reorientar as atividades sem

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perder aspectos importantes como a continuidade e o progresso na construo dos conhecimentos. O planejamento faz parte de todo o desenvolvimento das atividades propostas e inclui a elaborao de outras que surgiro em decorrncia das necessidades especcas de aprendizagem dos alunos e de seus interesses. O professor pode enriquecer seu planejamento discutindo com seus pares, em um processo colaborativo de troca de saberes e de experincias.

Planejar de acordo com o tempo didtico


A organizao do trabalho permite usar melhor o tempo didtico e oferecer situaes signicativas que favoream a aprendizagem. Por isso, importante ressaltar que organizar a rotina implica tomar decises acerca do uso inteligente do tempo de aprendizagem, o que diferente da distribuio simples e despretensiosa das atividades em determinado perodo. A organizao do tempo necessria para a aprendizagem no s dos alunos, mas tambm do professor, especialmente no que se refere gesto de sala de aula. Essa uma aprendizagem constante, pois, a cada nova turma, novos desaos so colocados. O que o professor aprendeu sobre gesto de sala de aula com um grupo de estudantes nem sempre transfervel para outro. O tempo dedicado s aulas de Matemtica deve ser observado de forma criteriosa. A organizao desse trabalho exige levar em conta a natureza das atividades e pensar em tempos maiores (como aulas duplas) para ocasies em que esto previstas sequncias de atividades mais longas, por exemplo. Outro aspecto importante o planejamento do uso do Caderno e de outros materiais ao longo de uma semana.

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No 7o ano, aconselhvel que a rotina semanal contemple algumas situaes didticas permanentes e de sistematizao, que podem ser desenvolvidas por meio das atividades sequenciais propostas no Caderno de apoio. O intuito que o uso do material seja articulado ao planejamento e rotina do professor.

Planejar de acordo com a organizao da sala


Outro aspecto importante do planejamento do professor diz respeito organizao da classe para o desenvolvimento de cada atividade: diversicar agrupamentos em duplas, trios, realizar trabalhos individuais. Sabe-se da potencialidade das atividades em grupo pela interao que promovem entre os estudantes, que podem aprender uns com os outros, mas necessrio que o professor acompanhe o trabalho de cada agrupamento levando os alunos a expor suas concluses e a tomar decises e dando informaes/explicaes que julgar necessrias. No entanto, em alguns momentos tambm importante a realizao de atividades individuais para que se analise a autonomia de cada estudante, sua iniciativa para resolver problemas.

Planejar de acordo com as diferentes modalidades organizativas


Ainda sobre o planejamento para uso do Caderno, importante que o professor se organize para explorar vrias modalidades organizativas. As sequncias de atividades de cada Unidade so um conjunto articulado de situaes de aprendizagem, com objetivos e contedos bem denidos, que incluem problemas e exerccios orais e escritos, uso de jogos, de materiais, entre outras propostas para as quais preciso denir os modos de realizao. Tambm fundamental planejar atividades permanentes, ou seja, aquelas que se repetem de forma sistemtica. Elas

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possibilitam o contato intenso com um tipo especco de atividade em cada ano da escolaridade e so particularmente apropriadas para comunicar certos aspectos atitudinais em relao Matemtica. As atividades permanentes so, ainda, adequadas para cumprir outro objetivo didtico: o de favorecer a aproximao dos estudantes com textos que no leriam por si mesmos ou com a resoluo de problemas do dia a dia que podem ser trazidos, a princpio, pelo professor e, depois, pelos prprios alunos. As atividades de clculo mental certamente podem ser includas nessa modalidade de organizao do trabalho escolar. Contudo, tambm deve ser reservado tempo para atividades ocasionais, que podem ser motivadas por um assunto de repercusso na mdia que tenha interesse para os alunos cuja compreenso exija algum contedo matemtico. No h sentido em no tratar do assunto pelo fato de no ter relao com o que se est fazendo no momento, e a organizao de uma situao ocasional se justica.

Acompanhamento e avaliao das aprendizagens


Se j so visveis os avanos de natureza metodolgica em parte signicativa dos trabalhos realizados durante as aulas de Matemtica, verdade tambm que preciso aprofundar as discusses e modicar as prticas de avaliao. Ideias antigas predominam na avaliao em Matemtica, valorizando a memorizao de regras e procedimentos e deixando de lado, muitas vezes, a compreenso de conceitos, a criatividade nas solues, as possibilidades de enfrentar situaes-problema e resolv-las. Assim sendo, em uma proposta que contempla uma variedade de situaes de aprendizagem resoluo de problemas, recurso histria da Matemtica, uso de recursos tecnolgicos, desenvolvimento de projetos de trabalho, estabelecimento de conexes com outras reas de conheci-

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mento , no faz sentido manter uma concepo de avaliao incoerente com novos objetivos e com novas abordagens do conhecimento matemtico. A avaliao tem a funo de fornecer aos estudantes e professores informaes sobre o desenvolvimento das capacidades e competncias exigidas socialmente, bem como auxiliar os professores a identicar os objetivos atingidos, com vistas a reconhecer a capacidade matemtica dos alunos, para que possam inserir-se no mercado de trabalho e participar da vida sociocultural. Cabe tambm avaliao informar como est ocorrendo a aprendizagem: os conhecimentos adquiridos, os raciocnios desenvolvidos, os hbitos e valores incorporados, o domnio de certas estratgias, para que o professor possa propor revises e reelaboraes de conceitos e procedimentos ainda parcialmente consolidados. Se os contedos esto dimensionados em conceitos, procedimentos e atitudes, cada uma dessas dimenses pode ser avaliada por diferentes estratgias. A avaliao de conceitos feita por meio de atividades voltadas compreenso de denies, ao reconhecimento de hierarquias, ao estabelecimento de relaes e de critrios para fazer classicaes e tambm resoluo de situaes de aplicao envolvendo conceitos. A avaliao de procedimentos implica reconhecer como eles so construdos e utilizados. A avaliao de atitudes pode ser feita pela observao do professor e pela realizao de autoavaliaes. Embora a avaliao esteja intimamente relacionada aos objetivos visados, estes nem sempre se realizam plenamente para todos os estudantes. Por isso, critrios de avaliao devem ser elaborados com a funo de indicar as expectativas de aprendizagem possveis de serem desenvolvidas pelos estudantes, ao nal de cada ciclo.

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Alguns procedimentos para coletar dados


Ao nal de cada Unidade, na seo Agora, com voc, so propostas questes para avaliar os conhecimentos matemticos, considerando o conjunto das atividades desenvolvidas na Unidade. Elas so apresentadas na forma discursiva e como testes. A proposio de testes tem como objetivo principal preparar os alunos para os vrios tipos de avaliaes externas a que so submetidos, atualmente, nos sistemas educacionais municipais, estaduais e nacionais. Em geral, as atividades tm como parmetros os descritores que pautam a elaborao de questes de avaliaes institucionais como a Prova da Cidade, a Prova Brasil etc. Sabemos que no simples acompanhar as aprendizagens de todos os alunos de uma sala de aula, especialmente se desejamos fazer isso de maneira sistemtica. No entanto, necessrio fazer observaes com regularidade e registr-las, tendo como referncia, por exemplo: 1) as respostas dos estudantes, quando eles manifestam de forma implcita ou explcita suas certezas, dvidas e erros; 2) as observaes das atitudes, aes e discusses efetuadas durante as tarefas individuais, em duplas, em grupos ou com a classe toda; 3) a anlise de tarefas, individuais e em grupo, feitas em classe e em casa, de provas e trabalhos extraclasse. Esses registros devem orientar o planejamento de novas atividades e tambm subsidiar a avaliao dos resultados de aprendizagem por todos os envolvidos (estudantes e professor). Uma sugesto que, ao nal de cada Unidade, os alunos, individualmente, retomem os tpicos e as anotaes desenvolvidos naquela Unidade. Eles podem elaborar comentrios orais ou escritos e outras formas de registrar o que puderam constatar sobre o prprio processo de aprendizagem. Com relao aos registros do professor, a elaborao de chas de observao de desempenho em Matemtica muito importante. Em seguida h sugesto de cha de acompanhamento.

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Expectativas de aprendizagem
Unidade 1 Reconhecer nmeros racionais positivos e negativos, representados na forma fracionria ou decimal, em contextos diversos, e explorar diferentes signicados. Localizar nmeros racionais na reta numrica. Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais. Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados. Resolver situaes-problema que abrangem as ideias de razo e de proporcionalidade, ampliando a noo e o uso de porcentagens. Unidade 2 Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras. Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas. Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada. Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha. Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados. Construir grcos de colunas, de barras e de linhas para apresentar dados coletados. Legenda: S = sim; P = parcialmente; N = no. 1 2 3 1 2 3

Alunos
4 5 6 7 8...

8...

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1o semestre

M2 Reconhecer nmeros racionais positivos e negativos representados na forma fracionria ou decimal, em contextos diversos, e explorar diferentes signicados. M3 Localizar nmeros racionais na reta numrica. M4 Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais. M5 Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados. M11 Resolver situaes-problema que abrangem as ideias de razo e de proporcionalidade, ampliando a noo e o uso de porcentagens. Material necessrio para o desenvolvimento da Unidade: calculadoras rguas
Resposta possvel: a distribuio da populao brasileira em 2005 por idade e sexo.

Pea aos alunos que, em grupos, analisem a pirmide etria do Brasil. Discuta as informaes dadas no grco e proponha algumas estimativas e aproximaes. Por exemplo, a terceira faixa de

baixo para cima (vermelha) indica a populao de 10 a 14 anos: mais de 8 milhes de jovens do sexo masculino e tambm do sexo feminino, ou seja, mas de 16 milhes de pessoas pertencem a esta faixa etria. Explore outras situaes.

Diga que podem saber, por exemplo, a fonte dos dados e como se distribui a populao por faixa etria e por sexo e comente a importncia dessas informaes para o planejamento de polticas pblicas.

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais.

H 400.000 homens a mais.

H 300.000 homens a mais.

500.000

8.000.000

H 9.400.000 a mais pessoas na faixa de 15 a 19 anos.

Comente que os dados da tabela foram retirados do grco da pgina anterior. Essa uma tabela de dupla entrada. Antes da realizao da atividade, explore as informaes apresentadas nas linhas, nas colunas e nas interseces entre elas.

Voc ainda pode organizar grupos para pesquisar outras informaes sobre juventude em diferentes perodos e compartilhar suas descobertas com a classe.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

4.105.000 8.027.000 25.182.000

Pergunte aos alunos no que pretendem trabalhar quando forem adultos e como pensam em se preparar para atingir esse objetivo. Pea a alguns que leiam em voz alta os dados da tabela. Se houver

erros na leitura dos nmeros, use o quadro de ordens e classes para corrigi-los. Depois, diga-lhes que analisem os arredondamentos feitos na tabela de Jlia e pergunte como acham que ela pensou.

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais.

renda familiar: 930,00 + 1.000,00 + 550,00 + 520,00 = 3.000,00 nmero de pessoas da famlia: 6 renda familiar per capita: 3.000,00 : 6 = 500,00

150,00 77,25 120,00 136,75

Antes de comear a atividade, disponibilize calculadoras para os alunos. Depois, explique o que signica renda familiar per capita e comente que essa expresso comum em jornais e noticirios. Na atividade 1, verique se os alunos entendem as informaes e as usam corretamente; em caso contrrio, procure orient-los.

Na atividade 2, faa um levantamento dos critrios usados pelos alunos para determinar renda familiar per capita. Socialize-os e discuta com eles quais so mais adequados. Finalize as atividades, solicitando o registro de diferentes procedimentos.

46

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maior: famlia A; menor: famlia C; justicativa pessoal.

famlia D, R$120,00, e famlia B, R$ 150,00.

famlias A, E e C.

famlias A e C: R$ 1.358,40; famlia B: R$ 849,00; famlia D: R$ 1.188,60; famlia E: R$ 679,20.

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais. Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

145

15

34

As situaes-problema desta pgina so do campo aditivo e envolvem a ideia de transformao. Os itens a e b envolvem transformao positiva e busca do estado nal, o item c envolve transformao negativa e a busca do estado inicial.

Para saber mais sobre os problemas do campo aditivo, leia o texto O aporte da teoria dos campos conceituais (p. 105 e 106) da publicao Orientaes Curriculares Ensino Fundamental II Matemtica.

48

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1.768

7.246

3.006

2.275

1.450

4.362

Na atividade 1, oriente os alunos a estimar os valores de B. Se for preciso, sugira arredondamentos dos nmeros e mostre como possvel obter o valor aproximado de B no item a. Explore os diferentes modos de soluo que aparecerem. Sugira aos alunos que conram as respostas com a calculadora.

Na sistematizao, associe os procedimentos de aproximao, estimativa e de clculo exato ao sistema de numerao decimal e s propriedades da adio, sem exigncia de saber os nomes delas, mas naquilo que permitem fazer.

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais. Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

600

R$ 112,00

R$ 45,00

45

As situaes-problema apresentadas na atividade 1 so do campo multiplicativo e envolvem a ideia de proporcionalidade. Para saber mais sobre a resoluo de problemas do campo multiplicativo, leia o texto das pginas 106 a 108 da publicao Orientaes Curriculares Ensino Fundamental II Matemtica.

Aproveite os procedimentos utilizados pelos alunos para sistematizar as ideias, associando-os ao SND e s propriedades da multiplicao e da diviso.

50

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.
164 meninas

15 maneiras

6 calas

84 pares

72 cadeiras

Os problemas desta pgina so do campo multiplicativo, e envolvem a comparao (1), a combinao (2, 3 e 4) e a congurao retangular (5).

Observe as resolues dos alunos, escolha algumas para socializar e proponha outras, que no tenham surgido, para ampliar o repertrio de resolues no campo multiplicativo: tentativa, rvore de possibilidades, tabela etc.

Sistematize as ideias desta e da pgina anterior. Sugesto: produo coletiva de um texto a partir do ttulo Problemas resolvidos pela multiplicao ou pela diviso.

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51

123

24

142.506

570

29

49

Na atividade 1, sugira aos alunos que conram as respostas na calculadora, verique os procedimentos utilizados e ajude os que tiverem diculdades. Neste caso, aproveite o momento de sistematizao para conversar com

os alunos sobre as ideias matemticas (SND e propriedades da multiplicao e da diviso) que fundamentam e, consequentemente, auxiliam na compreenso do seu funcionamento.

52

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120

1.428

13

156

12

1.315

Pea aos alunos que, na atividade 2, estimem os resultados. Em seguida, que efetuem os clculos e conrmem os resultados com a calculadora. Na sistematizao, elabore junto com os alunos um quadro de

procedimentos ecientes para estimar resultados de adies, subtraes, multiplicaes e divises. Sugira a retomada da atividade anterior, e o texto produzido na sistematizao aos alunos que ainda apresentam diculdades.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.
187 169 150 118 100 120 200 140 1.500 36

70 60 200 20.000 100.000 500.000 190.500

280 420 216

524.631 347.861 182.530 210.252

Resposta pessoal

Para efetuar os clculos mentalmente, os alunos tm que pensar sobre a escolha adequada de parcelas para o clculo mental e usar as propriedades das operaes como a associativa da adio (itens a e c) ou a distributiva da multiplicao em relao

adio (item b). Depois da resoluo, socialize e sistematize os procedimentos de clculo mental, relacionando-os ao sistema de numerao decimal (valor posicional, decomposio, princpios aditivo e multiplicativo) e s propriedades citadas anteriormente.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

Sim, so vlidas.

137 70 72

Resposta pessoal Resposta pessoal Resposta pessoal

Na atividade 1, pergunte aos alunos se eles j zeram clculos usando as propriedades, mesmo sem saber sua denominao. Pea exemplos de situaes ou fornea-os.

Na atividade 2, discuta coletivamente as propriedades utilizadas nos procedimentos de clculo mental da adio.

Na atividade 3, verique se os alunos usaram as propriedades de forma adequada, ressaltando que h vrias formas de aplic-las em clculos de expresses numricas.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

102 480

11.000 5

38.400 Basta multiplicar 19.200 por 4, porque 32 o mesmo que 4 x 8, ou 38.400 por 2, porque 32 o dobro de 16. Basta multiplicar 19.200 por 8, porque 64 o mesmo que 8 x 8, ou 38.400 por 4, porque 64 igual a 4 x 16, ou 76.800 por 2, porque 64 o dobro de 32.

Basta multiplicar 19.200 por 2, porque 16 o dobro de 8.

76.800

153.600

Antes da resoluo das atividades desta pgina, retome o que os alunos j aprenderam sobre procedimentos de clculo da multiplicao e da diviso para que possam utiliz-los.

Nas atividades 1 e 2, socialize os procedimentos utilizados e sistematize as ideias, que devem ser registradas no caderno. Na atividade 3, ajude os alunos a perceber as relaes entre os nmeros multiplicados e a importncia de us-las para facilitar os

clculos. Discuta as explicaes que surgiram e acrescente as que no aparecerem. Sistematize as ideias em torno do que ocorre com o produto de uma multiplicao quando seus fatores so multiplicados por nmeros naturais diferentes de zero.

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais.

Resposta possvel: multiplicar a medida da altura por ela mesma (ou elevar a altura ao quadrado) e dividir a medida da massa por esse valor.

19,7

26,2

Aps a leitura do texto, alerte os alunos sobre a diferena entre as grandezas massa e peso. Antes de comear estas atividades, converse com eles sobre a importncia de uma boa alimentao.

Na atividade 1, verique como os alunos interpretam a frmula: se percebem que o clculo do IMC envolve as operaes de multiplicao e de diviso.

Na atividade 2, observe se fazem os clculos de acordo com a frmula. Um dos objetivos dessa atividade explorar os diferentes signicados de um nmero racional, entre eles, a ideia de razo.

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Reconhecer nmeros racionais positivos e negativos representados na forma fracionria ou decimal, em contextos diversos, e explorar diferentes signicados.

Normal

Sobrepeso

Peso normal

Na atividade 1, auxilie os alunos a compreender o signicado das categorias: abaixo do peso, normal e sobrepeso, e dos dados da tabela. importante que eles percebam que abaixo do peso e sobrepeso representam intervalos e normal, um ndice. Faa perguntas adequadas que

facilitem a sua compreenso. Por exemplo: o que signica um ndice de massa corporal inferior a 13,9? Para saber se uma menina de 13 anos est com sobrepeso, onde devemos procurar: numa linha ou numa coluna? Qual o peso normal de uma menina de 12 anos?

Na atividade 2, socialize as respostas e use-as para esclarecer algum aluno que eventualmente ainda tenha dvidas na interpretao do IMC.

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Peso normal

Abaixo do peso

14,8

23,6

Inferior a 16,2 ou superior a 23,6

1,4

Treze inteiros e cinco dcimos Dezessete inteiros e oito dcimos Vinte e um inteiros e um dcimo

As atividades 3, 4, 5 e 6 tambm devem ser resolvidas consultando a tabela. Aproveite para explorar a leitura dos nmeros racionais encontrados, e pea aos alunos que os escrevam por extenso na lousa. Dessa forma, voc os prepara para a atividade 7.

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Reconhecer nmeros racionais positivos e negativos representados na forma fracionria ou decimal, em contextos diversos, e explorar diferentes signicados.

10%

55%

90%

10 milhes

Resposta pessoal

As atividades desta pgina podem ser resolvidas individualmente. Leia o texto com os alunos explorando os usos da porcentagem. Discuta com a classe o signicado de 20%, ajudando-os a perceber que 20% representa 20 partes de 100. Mostre aos alunos como representar a relao entre a quantidade

de jovens que praticam esportes apenas uma vez por semana e o total de jovens entrevistados, atravs da porcentagem. Enquanto eles trabalham, observe quais so as diculdades e registre as mais recorrentes para discusso posterior. Depois, socialize na lousa os diversos procedimentos utilizados.

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Resolver situaes-problema que abrangem as ideias de razo e de proporcionalidade, ampliando a noo e o uso de porcentagens.

10 15

15 20

50 200

250 90

60.000 adolescentes

Estas atividades podem ser resolvidas em pequenos grupos. Antes de propor a atividade 2, verique se, a partir do clculo de 10%, os alunos sabem como calcular 20%, 30% etc. Ajude-os retomando a ideia das partes do todo. Pea-lhes que completem a tabela e tire as dvidas que surgirem.

Na atividade 4, dada a porcentagem, e os alunos devem indic-la num grco de setores. Ajude-os a perceber que 50% equivale metade, 75% equivale a e 25% equivale a , porque

Oriente os alunos na diviso do crculo em 4 partes iguais.

isso facilitar a representao nos setores.

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Resolver situaes-problema que abrangem as ideias de razo e de proporcionalidade, ampliando a noo e o uso de porcentagens.

; 0,05; 5%

Depende do nmero de alunos da sala.

Depende da respostas da sala.

Depende da respostas da sala.

Antes de comear as atividades, converse com os alunos sobre eventos que envolvem o acaso: sorteios, rifas, loterias etc. Espera-se que eles compreendam, a partir do texto, que a razo pode ser usada no clculo

de probabilidade e expressa como frao, como decimal e como percentual. Fornea outros exemplos. uma boa oportunidade de retomar o conceito de equivalncia de fraes.

Para a atividade 2, reproduza a tabela na lousa, faa a pesquisa com a classe e retome procedimentos de clculo para transformar a razo entre a quantidade de alunos e o total, para cada esporte.

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Reconhecer nmeros racionais positivos e negativos representados na forma fracionria ou decimal, em contextos diversos, e explorar diferentes signicados.

Sim, porque

= 10%

Sim, porque 15 adolescentes entre 150 preferem natao, que equivale a 1 em 10.

10% 16,7% 33,3% 40% 150 100%

Estas atividades podem ser resolvidas em pequenos grupos. Converse com os alunos sobre os esportes mais praticados no Brasil e pergunte quais eles praticam. Se necessrio, oriente-os quanto legenda no grco de setores. Espera-se que os alunos percebam a equivalncia entre , 10% e

, alm de compreender a legenda. Retome a transformao de dados em porcentagens. Oriente o registro do que foi visto para a resoluo da atividade 3.

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Resolver situaes-problema que abrangem as ideias de razo e de proporcionalidade, ampliando a noo e o uso de porcentagens.

14,81%

Os atletas do jud

30% ou

33,54%

Antes da resoluo das atividades, oriente os alunos para compreenderem os dados com perguntas sobre as linhas, as colunas e as interseces.

Estas atividades podem ser resolvidas em grupo e com a calculadora. Algumas perguntas podem ajudar na compreenso de qual a maior (ou menor) probabilidade de ocorrer um evento. Por exemplo: num sorteio entre todos os medalhis-

tas, qual das modalidades tem chance maior? E menor?; Com qual porcentagem possvel expressar a chance? Se os alunos tiverem diculdade para interpretar a tabela, ajude-os a selecionar os dados pertinentes.

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Localizar nmeros racionais na reta numrica.

Antes de localiz-los na reta numrica, importante que os alunos reconheam os nmeros racionais em suas diferentes representaes. Faa uma discusso retomando essas representaes e comparando alguns racionais. Em seguida, retome a localizao dos nmeros naturais na reta numrica e a comparao entre

nmeros racionais escritos na forma fracionria com o mesmo denominador. Chame ateno para a posio ocupada por em relao a .

Depois da atividade, retome os principais critrios para localizar racionais na reta e pea aos alunos que faam registros.

Faa o mesmo com a localizao de e em relao a 2.

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Localizar nmeros racionais na reta numrica.

0 e 0,5 1 e 1,5

0,5 e 1 0,5 e 1

0 e 0,5 1 e 1,5

vinte e cinco milsimos quatro inteiros e sessenta e um centsimos trs inteiros e sete milsimos

As atividades devem ser resolvidas coletivamente e posteriormente conferidas com a calculadora. Na atividade 2, o objetivo que os alunos possam localizar os nmeros tomando como referncia os intervalos indicados na atividade 1. Eles faro comparaes

entre nmeros escritos na forma fracionria com denominadores diferentes. Retome o tema, estudando vrios exemplos. Na atividade 3, oriente-os a buscar outras referncias. Por exemplo, perceber que o nmero 0,375 est prximo de 0,4.

Na atividade 4, os alunos utilizaro as referncias de localizao da pgina anterior. Antes da atividade 5, explore oralmente a leitura desses nmeros e de outros nmeros racionais.

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Localizar nmeros racionais na reta numrica.

<

fraes com denominadores iguais e o numerador 1 menor que 2. fraes com denominadores iguais e o numerador 2 menor que 4.

<

as fraes so equivalentes. = os denominadores so diferentes; valem as observaes anteriores. e = ;

<

<

os denominadores so diferentes;

; numerador 5 menor que 8.

0,02 < 0,07 < 0,125 < 0,2 < 0,375 < 0,6 < 0,75 < 0,9 < 1 < 1,125 < 1,25 < 1,3

No decorrer da atividade 1, verique com que critrios os alunos comparam dois nmeros racionais e oriente-os para recuperar os critrios j vistos. As observaes feitas na pgina anterior podem subsidiar esta. Estratgias

de resoluo possveis: busca de fraes equivalentes ou diviso do numerador pelo denominador. Na atividade 2, alm de orientar os alunos na comparao e na ordenao dos nmeros, aproveite a oportunidade para que os alunos faam a leitura em voz alta. Retome o que j foi aprendido. Pode acontecer de alguns alunos

organizarem os nmeros como se fossem naturais, e armarem, por exemplo, que 1,125 > 1,25 porque possui mais algarismos. Discuta esse critrio com os alunos, e considere-o na sistematizao das ideias.

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais.

No, porque

no equivalente a

Sim, pois

= 0,75 = 75%

Sim, pois

= 80%

Sim, porque

= 0,80 = 80%

O pedreiro

, ou

, ou 0,2, ou 20%

Estas atividades podem ser resolvidas em grupo. Pea aos alunos que observem a representao na malha quadriculada para que escrevam as diferentes fraes que podem aparecer na resoluo e as equivalncias entre elas: , , ,

...

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, ou

, ou 35%

ou

, ou 0,666..., ou aproximadamente 66,66%

, ou 0,33..., ou aproximadamente 33,33%

6.267

13.659

836

Esta seo vai aparecer no nal de cada Unidade, com propostas que retomam o contedo trabalhado. So atividades individuais, e voc deve analis-las para vericar se as expectativas de aprendizagem foram atingidas, quanto os alunos avanaram e o que precisa ser retomado, antes de passar para a Unidade 2.

No preciso que todas as tarefas sejam feitas no mesmo dia: organize-as como achar melhor. Socialize a resoluo de todos os problemas e, enquanto os alunos trabalham sozinhos, acompanhe-os e oriente aqueles que tiverem diculdades, anotando-as para retom-las.

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R$ 23,00, porque 184 8 = 23

> < > <

0,25 25% 30%

0,5

0,75 75% 90%

0,2 20% 10%

0,77

0,4 40%

0,25

1,75 2,25

4,25

5,25

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M15 Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras. M17 Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas. M27 Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada. M28 Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha. M29 Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados. M30 Construir grcos de colunas, de barras e de linhas para apresentar dados coletados. Material necessrio para o desenvolvimento da Unidade: calculadora jornais e revistas com grcos de diferentes tipos conjunto de slidos geomtricos

Resposta pessoal

Na aula anterior ao incio da Unidade 2, solicite aos alunos que tragam jornais e/ou revistas para analisarem alguns grcos. Posteriormente, socialize o que os alunos descobriram nos grcos. Veja se eles analisam ttulo, legenda, texto explicativo, fonte

etc., salientando que esses elementos sero trabalhados ao longo da Unidade. Registre estas informaes para retom-las durante a realizao das atividades.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha. Construir grcos de colunas, de barras e de linhas para apresentar dados coletados.

120

420

530

Sim; aproximadamente 21% dos alunos no praticam esporte.

Converse com os alunos sobre a importncia de prticas esportivas para nossa sade e pergunte que esportes eles gostam, quais realmente praticam etc. Faa perguntas para auxiliar a leitura e a interpretao dos dados: Quais dados foram representados?

O que est representado no eixo horizontal? E no vertical? Qual o esporte mais praticado? E menos praticado? Oriente os alunos a encontrar os nmeros que no esto explicitados na tabela; por exemplo, o nmero de alunos que preferem futebol (150), que est exatamente entre 140 e 160.

As questes dos itens a, b e c, exigem, alm da leitura, a realizao de alguns clculos. Socialize os resultados e ressalte a importncia de interpretar corretamente as informaes dadas no grco. Sistematize as ideias em torno dos elementos do grco: ttulo e fonte, e a funo de cada um.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

F V

0,5 95

O objetivo destas atividades analisar um grfico de linhas. Nesta anlise, importante que os alunos percebam por que no foi utilizado um grco de colunas ou de barras, devido grandeza distncia ser contnua.

Chame a ateno dos alunos para o fato de que os segmentos mais inclinados indicam deslocamento maior num mesmo intervalo de tempo, e para o signicado dos pares ordenados (2,5; 200).

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Em dois instantes: aproximadamente em 34 e em 47 segundos.

De 10 a 34 segundos, e depois de 47 segundos

O atleta 1

Antes da resoluo dos itens a, b e c, retome a leitura de grcos de linha e oriente os alunos na interpretao das informaes. Faa perguntas sobre o desempenho de cada atleta; o que signica o encontro das duas linhas ou quando uma est acima da outra. Ao nal, organize as ideias.

Sugesto: produo coletiva de um texto a partir da pergunta: o que mais ns aprendemos sobre grcos de linha?

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Entre 13h e 16h e entre 23h e 24h

Entre 15h e 16h

Entre 21h e 22h

A resoluo das atividades deve ser antecedida de uma conversa coletiva. Comece perguntando aos alunos quem teve febre nos ltimos tempos, se se lembram com que temperatura caram, se algum j teve mais que 39 graus...

Depois, reproduza o esquema para a construo do grco na lousa e mostre aos alunos como marcar alguns pontos. Aproveite para retomar a ideia de par ordenado, e como localizar pontos entre duas linhas consecutivas como, por exemplo: (14; 36,7).

Considere e analise diferentes respostas dos alunos, pois trata-se de intervalos de tempo. Sistematize as ideias em torno da utilizao de grcos de linha, e da representao de pontos entre 2 linhas consecutivas.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Observando o grco, podemos armar que a empresa vendeu menos produtos no segundo ano (9.500), e mais no quinto ano (quase 19.000).

Esta atividade pode ser discutida coletivamente. Comente com os alunos que os grcos de barras so semelhantes aos de colunas, mas desenhadas horizontalmente. Se tiverem diculdade para interpretar esse tipo de grco, oriente-os. A atividade envolve a realizao de estimativas.

Oriente-os a subdividir os intervalos para fazer estimativas mais precisas. Por exemplo, fazer 14.250 9.500 = 4.750 e depois dividir 4.750 por 4, subdividindo o intervalo em 4 partes iguais. Numa discusso com a turma, socialize as diferentes respostas e ressalte que pode haver vrias

respostas corretas, dependendo da estimativa. Mostre-lhes que as respostas seriam tanto mais precisas quanto mais subdivises se zessem nos intervalos. Ao nal, sistematize procedimentos para determinar valores mais exatos em situaes como essa.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Aproximadamente 7,5%

Aproximadamente 3%

Na regio sul

A taxa de mortalidade na regio sudeste menor entre 15 e 19 anos e maior entre 1 e 4 anos.

Converse com os alunos sobre alguns motivos que podem levar a doenas do aparelho respiratrio,como a poluio ou a nicotina (em cigarros) e outros, e lembre que uma boa alimentao e a prtica de esportes podem atenu-las ou preveni-las.

Se os alunos tiverem diculdade para interpretar os dados nos grcos, oriente-os sobre como usar a legenda. Observe como os alunos esto fazendo as estimativas e, se necessrio, oriente-os.

Encerrando a atividade, socialize as respostas e ressalte que, dependendo da estimativa, diferentes respostas podem ser aceitas. Depois, organize as ideias. Sugesto de roteiro: a) Grco de colunas mltiplas; b) Funo da legenda; c) Funo do ttulo; d) Funo da fonte.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Ttulo: Taxa de mortalidade decorrente de doenas do aparelho respiratrio; fonte: Ministrio da Sade, 1996.

Resposta pessoal

Resposta pessoal

Aps a leitura do texto, pea aos alunos para retomarem os textos produzidos anteriormente, e, se for necessrio, complement-los.

Na atividade 1, os alunos devem identicar os elementos pedidos no enunciado e avali-los quanto conabilidade e clareza.

Na atividade 2, os alunos podem criar vrios tipos de legenda. Se voc achar que o caso, sugira, por exemplo, o uso de nmeros, cores ou outro tipo de smbolo que permita identicar corretamente os dados da tabela representados no grco.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Resposta pessoal

15

75

105

30

60

15

Os objetivos das atividades so: estabelecer vnculo entre duas representaes de dados, isto , em tabela e grco, retomar os clculos de porcentagem, e rever os elementos do grco. Socialize os procedimentos de clculo.

Aproveite a atividade para conversar com os alunos sobre o grco de setores e quando utiliz-lo. Verique se diculdades de leitura e interpretao de grcos foram superadas. Em caso contrrio, auxilie quem precisar.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.

15 meninos e 20 meninas

35 meninos e 30 meninas

30 meninas

No h dados para responder a essa pergunta.

Como se trata de uma tabela de dupla entrada, pode ser necessrio ajudar os alunos na interpretao das informaes. Em tabelas desse tipo, necessrio observar as informaes

dadas nas linhas, nas colunas e nas interseces entre elas. Faa perguntas dirigidas para as linhas, como quantos meninos usam internet? e para as colunas, como quem usa mais a

internet para conversar com os amigos, os meninos ou as meninas? e para as interseces: o que signica o nmero 30? Ao nal, organize as ideias sobre tabela de dupla entrada, sua funo e seus elementos: ttulo e fonte.

80

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.

Milhares de telefones instalados ano telefones instalados (em milhares) 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 367 428 521 589 740 909 1.378 1.368 1.431 1.538 1.642

Resposta possvel

909.000

Sim, havia 1.538.000 telefones instalados no Brasil em 2004.

Pergunte aos alunos o signicado dos nmeros dos eixos horizontal e vertical e leia junto com eles alguns dados do grco. Aproveite e oriente-os na construo da tabela: nmero de linhas e de colunas ttulo fonte

No final, pergunte aos alunos se usaram a tabela ou o grco para responder aos itens b e c. Na sistematizao, organize as ideias sobre procedimentos para decidir a quantidade de linhas e de colunas em funo dos dados

que sero representados. Comente que, em geral, os grcos do uma viso geral da situao, e as tabelas, valores numricos explicitados e mais precisos. Inclua esta ideia na sistematizao.

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MATEMTICA 7 O ANO

81

Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados. Construir grcos de barras, colunas ou setores para apresentar dados coletados.

tipo de jogo

Xbox 360

Play Station 2

Play Station 3

Wii

PC

porcentagem

15%

25%

20%

10%

30%

30%

23%

PlayStation 2

PlayStation 3

15%

0%

Na atividade 1, verique a organizao da tabela, nmero de linhas e colunas, a partir dos dados. Se for preciso, pea para retomarem o texto que foi escrito na atividade anterior.

No item b, pergunte qual tipo de grco pode ser utilizado: coluna, barra, setor ou linha. Espera-se que, com as atividades anteriores, eles percebam que o de linhas no adequado para esta situao.

82

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Wii

8%

Xbox 360

PC

Resposta possvel

Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados. Construir grcos de barras, colunas ou setores para apresentar dados coletados.
*1: domiclios / meio de comunicao *2: microcomputador no ligado internet *3: microcomputador ligado internet

*1 porcentagem

*2 4,9%

*3 13,7%

telefone telefone celular xo 48,1% 59,3%

rdio 88%

televiso 91,4%

pessoa/meio de comunicao porcentagem

usa internet 21%

tem celular 36,7%

Faa uma pesquisa com os alunos, perguntando sobre a frequncia de uso da internet e oriente-os a fazer grcos usando essas informaes. Pergunte quem sabe o que o IBGE e explique que o PNAD umas das pesquisas que o IBGE faz para conhecer as condies em que vivem os brasileiros.

Pergunte por que o grco tem colunas de cores diferentes e o que signicam os valores apresentados. Informe, por exemplo, que o valor 91,4 da coluna televiso signica que 91,4% dos brasileiros tm televiso em casa.

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MATEMTICA 7 O ANO

83

Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras.

O hexgono

Respostas possveis:

Depois de uma rpida conversa inicial sobre jogos eletrnicos, pergunte, por exemplo: Onde est a bola do jogo? Que gura representa os jogadores? O que polgono? Cite duas caractersticas do retngulo e trs do quadrado.

Pergunte aos alunos o nome de outros polgonos e seu nmero de lados e faa associaes com o ttulo que se d a um time de futebol que j ganhou 5 ou 6 campeonatos como pentacampeo ou

hexacampeo. Os polgonos tm esses mesmos prexos: o pentgono tem 5 lados, e o hexgono, 6. Aps a atividade 3, retome a decomposio das superfcies poligonais em tringulos.

84

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Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras.

G, E, D

A, B, C, F

Estas atividades podem ser desenvolvidas em grupo. Comece pedindo aos alunos que observem as guras dos slidos e procurem se lembrar de tudo o que sabem sobre poliedros. Pergunte-lhes se algum desses slidos tem superfcies curvas ou se todas as faces so planas. Pea tambm o nome das formas geo-

mtricas planas que os formam. D sugestes como esta gura tem faces triangulares e retangulares. Explore a possibilidade de contar vrtices, faces e arestas observando as planicaes. Pergunte aos alunos como a face oposta base de um prisma. Fale tambm sobre as faces laterais. Depois, esclarea que as faces

laterais so limitadas por paralelogramos (muitas vezes, retngulos) e os polgonos da base e de sua face oposta so congruentes. Da mesma forma, pergunte como so as faces laterais de uma pirmide e sua base. Espera-se que eles concluam que as faces laterais so sempre tringulos.

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Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras.

pirmide de base quadrada

pirmide de base hexagonal

tringulo 3 4 6 4 4 5 8 5

pentgono 5 6 10 6 6 7 12 7 N N+1 2N N+1

O nmero de faces uma unidade maior que o nmero de lados do polgono da base.

O nmero de arestas o dobro do nmero de lados do polgono da base. A soma do nmero de faces e vrtices duas unidades maior que o nmero de arestas.

Estas atividades devem ser desenvolvidas em grupo. Inicialmente, pea aos alunos que observem bem a pirmide da gura, localizem os vrtices, as arestas e as faces e contem quantos so. Explique que, em matemtica, s vezes se usam letras para indicar generalizaes.

Para mostrar o que uma generalizao, faa o seguinte: a cada nmero que voc disser, eles devem dizer o sucessor, ou seja, um a mais comece dizendo qualquer nmero e v dizendo outros, at eles entenderem a brincadeira

quando eles perceberem a regra, diga o nmero N. Espera-se que alguns digam N + 1. Repita a brincadeira, mas, agora, eles devem dar um nmero com duas unidades a mais. V dizendo outros nmeros aleatrios e, quando eles entenderem a nova regra, diga novamente o nmero N, para ver se eles respondem N + 2.

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Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras.

prisma de base triangular

prisma de base triangular

3 5 9 6

4 6 12 8

5 7 15 10

6 8 18 12

N N+2 3N 2N

F=N+2

A = 3N

F+V=A2

Estas atividades podem ser desenvolvidas em dupla. Faa a mesma brincadeira da atividade anterior, mas dicultando as regras pouco a pouco.

Comece pedindo o dobro e v dizendo nmeros; quando voc disser N, espera-se que eles respondam 2N. Depois, pea o dobro mais um, v dizendo nmeros e, em algum momento, diga V, para eles responderem 2V + 1.

Mude para o triplo (3N), para o nmero mais trs (F + 3). A atividade introdutria essencial para a compreenso dos itens a, b e c.

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Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras.

5 8 11 16 N+1

8 14 20 30 2N

5 8 11 16 N+1

7 10 12 18 N+2

15 24 30 48 3N

10 16 20 32 2N

Estas atividades podem ser desenvolvidas individualmente. Pergunte aos alunos se algum j ouviu falar em abstrao. Explique que a abstrao nos permite chegar a resultados sem ver o objeto: podemos s imagin-lo ou conhecer relaes que o compem. D o exemplo da relao das faces de uma pirmide com o nmero

de lados do polgono da base. Se a cada lado desse polgono corresponde uma face lateral, o nmero de faces sempre ser igual ao nmero de lados do polgono da base mais 1, pois temos que somar a base da pirmide, que tambm uma face. Compreendendo essa relao, se a base de uma pirmide tem 20

lados, no precisamos ver a pirmide para saber quantas faces ela tem, basta pensar que so 20 faces laterais e 1 face que a base, logo, 21 faces. Comente que esta atividade pretende lev-los a novas abstraes de certas propriedades dos prismas e pirmides.

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Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras.
8 faces

Prisma de base pentagonal

24 arestas

No, pois o nmero de vrtices sempre o dobro do nmero de lados do polgono da base.

5 faces

Prisma de base quadrangular

20 arestas

No, pois o menor nmero de lados do polgono da base 3, portanto, o menor nmero possvel de vrtices 4.

Estas atividades podem ser desenvolvidas em dupla. Explique aos alunos que no precisam procurar as respostas nas pginas anteriores, mas devem, em cada problema: ler o problema e ver se todos os termos so bem conhecidos;

pensar em como resolver o problema; resolver o problema; depois de encontrar o resultado, reler o problema para ver se esse resultado responde pergunta.

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Quanticar e estabelecer relaes entre o nmero de vrtices, faces e arestas de prismas e pirmides, relacionando esses nmeros com o nmero de lados do polgono da base dessas guras.

6 8 10 12

5 6 7 8

9 12 15 18

4 5 6 7

4 5 6 7

6 8 10 12

Multiplicando o nmero de lados da base por 2.

Adicionando 1 ao nmero de lados da base.

Multiplicando o nmero de lados da base por 3.

Multiplicando 2 ao nmero de lados da base.

Adicionando 2 ao nmero de lados da base.

Adicionando 1 ao nmero de lados da base.

Nas atividades desta pgina, importante que os alunos percebam regularidades em relao aos nmeros de vrtices, faces e arestas em pirmides e prismas, em funo do polgono da base e que concluam que: O nmero de vrtices de um prisma o dobro do nmero

de vrtices do polgono de sua base; o nmero de vrtices da pirmide igual ao nmero de vrtices do polgono da base adicionado a uma unidade. O nmero de faces de um prisma o nmero de lados do polgono da base, adicionado a duas unidades; o nmero de vrtices

da pirmide igual ao nmero de lados do polgono da base, adicionado a uma unidade. O nmero de arestas de um prisma o triplo do nmero de lados do polgono da base; o nmero de arestas da pirmide o dobro do nmero de lados do polgono da base.

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Nesta seo possvel o professor vericar o que o aluno aprendeu e suas eventuais diculdades. As atividades visam a essa reexo e do indcios sobre como avanar e se h necessidade de reorganizar outras propostas ou no. Mas importante destacar que o conhecimento matemtico vai se constituindo por articulaes, re-

organizaes, aprofundamentos e ampliaes de ideias e conceitos e que, durante o ano, sempre se devem propor novas atividades envolvendo os temas que esto sendo trabalhados nas Unidades. Estas propostas nais, ao lado da sua observao durante as aulas, so bons indicadores da aprendizagem dos alunos.

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F V F V

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M1 Reconhecer nmeros inteiros positivos e negativos em contextos diversos e explorar diferentes signicados como aqueles em que indicam falta, diferena, orientao (origem) e deslocamento entre dois pontos. M14 Resolver situaes-problema que abranjam a posio ou a movimentao de pessoas ou objetos utilizando coordenadas cartesianas. M16 Esboar diferentes planicaes do cubo. M29 Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados. M31 Produzir textos escritos descrevendo e interpretando dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada. Material necessrio para o desenvolvimento da Unidade: calculadora livro de geograa uma esfera de isopor (5 a 10 cm de dimetro) por dupla 4 palitos por dupla canetas coloridas globo terrestre dados (pelo menos um por dupla)

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Reconhecer nmeros inteiros positivos e negativos em contextos diversos e explorar diferentes signicados como aqueles em que indicam falta, diferena, orientao (origem) e deslocamento entre dois pontos.

12 C 3 C

16 C 4 C

5%

12%

Circule pela sala orientando as duplas nas discusses e na leitura dos textos. Na atividade 2, pergunte se algum sabe o que a Bolsa de Valores. Explique que uma forma de as pessoas se tornarem scias

de grandes empresas, comprando suas aes. Fale sobre os riscos, pois, se a empresa quebra, o scio perde o dinheiro aplicado, mas, se ela cresce, o valor aplicado tambm aumenta.

Corrija as atividades e enfatize a importncia do sinal negativo dos resultados, pois eles signicam falta, perda ou decrscimo, nessas situaes. importante ressaltar que o uso do sinal (positivo ou negativo) estabelecido por conveno.

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20 pontos

So nmeros negativos.

Na atividade 5, discuta com os alunos que quantidades negativas aparecem muitas vezes em situaes cotidianas. Explique que em matemtica elas so representadas por nmeros negativos.

Faa com os alunos uma lista de situaes em que os nmeros negativos aparecem.

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Reconhecer nmeros inteiros positivos e negativos em contextos diversos e explorar diferentes signicados como aqueles em que indicam falta, diferena, orientao (origem) e deslocamento entre dois pontos.

Julho

Janeiro

13 C

25 C

Fevereiro

Comece a atividade perguntando qual o instrumento de medida de temperatura e, se esse instrumento marcasse 5C, como eles acham que seria o dia: quente ou frio? Ajude os alunos a compreender as informaes da tabela e responder s questes. Depois da correo da atividade 5, discuta com eles organi-

zando as ideias presentes nas atividades. Para isso, considere, entre outros aspectos, os erros decorrentes da aplicao aos nmeros negativos de conceitos vlidos apenas para os naturais.Por exemplo: na atividade 3: responder 11 C (resultado de 18 7); na atividade 4: responder maro (porque 1 < 5).

Discuta ainda os diferentes signicados dos nmeros negativos: perda de dinheiro; deao; temperaturas abaixo de zero. Enfatize que os sinais de + e foram criados por conveno.

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5 5

21

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Reconhecer nmeros inteiros positivos e negativos em contextos diversos e explorar diferentes signicados como aqueles em que indicam falta, diferena, orientao (origem) e deslocamento entre dois pontos.

30 reais

Antes da leitura do texto, pergunte aos alunos que signicados podemos atribuir aos nmeros negativos. Pea mais exemplos e d outros: alguns freezers do a temperatura interna em nmeros negativos em certos jogos de videogame: ao cometer algum erro, os pontos perdidos so representados

por nmeros negativos em saldos bancrios: o nmero negativo pode ser expresso em vermelho ou acompanhado de um (D), de dbito. Os problemas propostos tm como resultado um nmero negativo. Aproveite para retomar as diversas representaes desse tipo de nmero e mencione que a mais

comum, justamente por ser vlida para todo tipo de situao envolvendo nmeros negativos, o sinal antes do nmero. Converse tambm sobre os signicados atribudos ao sinal : indicao de uma operao (a subtrao), que eles conhecem desde as sries iniciais, e, a partir deste ano, a indicao de uma quantidade negativa.

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3 C

20 pontos

10 0 10 20

10, 0, 10, 20

Maria

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Reconhecer nmeros inteiros positivos e negativos em contextos diversos e explorar diferentes signicados como aqueles em que indicam falta, diferena, orientao (origem) e deslocamento entre dois pontos.

Pitgoras Euclides

Bhskara Newton Cantor Cardano

360

Porque ele nasceu antes de Cristo.

Antes de ler o texto, pergunte aos alunos se eles j ouviram as expresses antes de Cristo e depois de Cristo e, depois da leitura, se algum sabe de alguma coisa que tenha ocorrido antes de Cristo. Se for preciso, d exemplos. Para as atividades, organize-os em duplas. Antes de prosseguir, desenhe na

lousa duas retas numricas a dos nmeros naturais e a dos nmeros inteiros e pergunte quais so as semelhanas e as diferenas entre elas. Pergunte por que os nmeros inteiros so representados dessa maneira na reta numrica e tambm como seria a reta numrica dos nmeros inteiros na posio

vertical e com o sentido apontado para cima. Ajude-os a perceber que a representao dos nmeros inteiros na reta numrica no arbitrria, mas convencionada, e considera: a reta numrica dos nmeros naturais, mostrando que todos os naturais so inteiros (positivos);

100

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Resolver situaes-problema que abranjam a posio ou a movimentao de pessoas ou objetos utilizando coordenadas cartesianas.

1 cm

5 cm

6 cm

8 cm

5 cm

3 cm

4 cm

12 cm

a innidade de nmeros inteiros positivos e negativos e sua ordenao (aproveite e relembre os conceitos de sucessor e antecessor). Registre essas ideias na lousa.

Depois da correo da atividade 2, oriente as duplas a calcular, sem consultar a reta numrica, a distncia entre: dois nmeros inteiros positivos; dois nmeros inteiros negativos; um nmero inteiro positivo e um negativo.

Pea-lhes que deem um exemplo para cada caso. Discutas as respostas.

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101

Resolver situaes-problema que abranjam a posio ou a movimentao de pessoas ou objetos utilizando coordenadas cartesianas.

Pea aos alunos que tragam para a aula desta atividade uma esfera de isopor, palitos e canetas coloridas. Ajude-os a construir, em dupla, um modelo da Terra com um eixo de rotao feito com palitos nos polos Norte e Sul da esfera. Oriente-os a estabelecer os polos e a traar linhas longitudi-

nais (da extremidade superior extremidade inferior da esfera), dividindo o modelo em duas metades congruentes. Repita o processo dividindo-o em quatro partes congruentes e, depois, cada quarto em trs partes congruentes. (Esse processo leva diviso do modelo em partes que correspondem a 30 cada.)

Use o mesmo processo para traar as linhas latitudinais. Mostre num globo terrestre o que eles esto fazendo na esfera de isopor. Verique a possibilidade de um trabalho multidisciplinar com o professor de geograa sobre o planisfrio.

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( 50, 70)

25 10 30 20 45 115 20

115

10 100

Organize os alunos em duplas e informe-os que o uso de sinais (menos ou mais) para indicar as coordenadas uma conveno. Discuta o texto com eles e ajude-os nas localizaes solicitadas nas atividades 1 e 2. A atividade 1 pretende mostrar aos alunos que, para determinar

um ponto no plano (no caso, o planisfrio), devemos usar um par de nmeros numa determinada ordem (no caso, latitude e longitude). Alm disso, mais uma situao envolvendo nmeros positivos e negativos. Na atividade 3, os alunos devem observar o planisfrio para desco-

brir a latitude e a longitude dos locais solicitados, determinados pelos pontos. Por exemplo, na frica encontra-se um ponto que est localizado na latitude 10 e na longitude 20.

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103

Resolver situaes-problema que abranjam a posio ou a movimentao de pessoas ou objetos utilizando coordenadas cartesianas.

Japo (40; 140) e Argentina ( 40; 65). Pode haver pequenas variaes nas coordenadas, em virtude do ponto escolhido.

A Espanha

Resposta pessoal

A atividade 4 aberta, e o resultado depende do pas escolhido pelo aluno.

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Resolver situaes-problema que abranjam a posio ou a movimentao de pessoas ou objetos utilizando coordenadas cartesianas.

2, 2

1, 2

1, 1

Resposta pessoal, depende da escolha do aluno.

Na atividade 1, pea aos alunos que identifiquem os eixos das abscissas e das ordenadas. Mostre por que o ponto A identicado pelo par (2, 1) e ajude-os chamando a ateno para a origem do plano cartesiano (0, 0). Pergunte se o ponto A pode ser identicado pelo par (1, 2) e retome a ideia de par ordenado.

Na atividade 3, escolha dois ou trs quadrados desenhados pelos alunos, reproduza-os na lousa e pea aos demais que identiquem as coordenadas dos respectivos vrtices.

Finalmente, pea a todos para rever o que zeram e ajude os grupos que tiverem dvidas. Ao nal, ressalte a semelhana de procedimentos na utilizao do GPS.

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105

Resolver situaes-problema que abranjam a posio ou a movimentao de pessoas ou objetos utilizando coordenadas cartesianas.

Pergunte aos alunos onde est o desenho do esqueleto do dinossauro. Espera-se que eles sintam a necessidade de usar uma forma ecaz para determinar a posio de um objeto no plano, depois da apresentao do GPS e do plano

cartesiano. Se for preciso, sugira a retomada da atividade anterior. Terminada a atividade 1, lance um debate sobre os diferentes signicados do nmero negativo e lembre-os dos textos e das atividades anteriores.

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esttua do fara extintor de incndio morcego menino de camiseta vermelha cachorro quadro mamute menino de camiseta verde cobra

abscissa 3, ordenada do 2 ao 6 abscissa 9, ordenada do 1 ao 2 abscissa do 2 ao 4, ordenada 3 abscissa 1, ordenada 3 ou 4 abscissa 3, ordenada 7 abscissa 1 a 2, ordenada do 9

As abscissas e as ordenadas da atividade 2 no esto descritas com valores no inteiros, mas o aluno pode optar por utilizar racionais no inteiros, positivos ou negativos.

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Produzir textos escritos descrevendo e interpretando dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada.

16,3%

Orquestra

Resposta pessoal; biblioteca (81,4%); estdio e ginsio poliesportivo (78,1%); videolocadora (69,8%)

Pea aos alunos que leiam a atividade em pequenos grupos e discuta o que so equipamentos culturais. Escreva na lousa os equipamentos culturais do bairro ou municpio em que residem e sua importncia para as pessoas da comunidade. Oriente os alunos quanto repre-

sentao de razes por meio de porcentagens. Na atividade 3, observe como os alunos redigem o texto. Ajude-os a superar diculdades de escrita. importante que os dados da tabela faam parte desse texto, mas que no sejam apenas transcritos de forma desorganizada e sem sentido.

Discuta alguns textos com a turma, chamando a ateno para a forma correta de expressar algo que tenha causado dvidas e/ou diculdades. Devem constar no texto as seguintes informaes: 81,4% dos municpios tm biblioteca, 78,1% tm estdio e ginsio poliesportivo e 69,8% tm videolocadora.

108

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Produzir textos escritos descrevendo e interpretando dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada.

Resposta pessoal

Oriente os alunos no desenvolvimento desta atividade, principalmente no que diz respeito s informaes organizadas na tabela. Ajude-os durante a produo do texto e, no nal, proponha que alguns leiam o seu em voz alta.

O texto deve destacar as informaes contidas na tabela, como as pessoas com 15 ou mais anos de idade, analfabetas e divididas por regies e grupos de idade, e tambm por cor ou raa. As informaes esto na tabela sob a forma de porcentagem.

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MATEMTICA 7 O ANO

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Produzir textos escritos descrevendo e interpretando dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada.

64 livros

79 livros

Tera-feira

Na segunda-feira; cinco a mais

Organize os alunos em duplas e converse sobre a importncia da leitura em nosso dia a dia, mostrando que ela deve ir alm dos livros sugeridos pela escola. A leitura e a interpretao de textos so competncias essenciais para o exerccio da cidada-

nia, alm de fundamentais para a aprendizagem em matemtica. Oriente-os quanto leitura da tabela, que pode ser feita segundo as linhas, as colunas ou a interseco entre elas, o que depende dos dados que nos interessam. Por exemplo, se queremos saber o

nmero de livros consultados na segunda-feira, devemos adicionar os nmeros que aparecem na segunda coluna; se queremos saber o nmero de consultas a livros de literatura durante a semana, devemos adicionar os nmeros da segunda linha.

110

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5 livros

O nmero de livros de cincias consultados na quinta-feira.

Os textos dos alunos podem apresentar comparaes como: Na sexta-feira, foram consultados 5 livros de literatura a mais do que na segunda-feira. Tambm podem estabelecer comparaes entre as modalidades.

Na atividade 6, verique se os alunos identicam o nmero 25, que est no cruzamento da linha cincias com a coluna quinta-feira, e signica que foram retirados 25 livros de cincias nesse dia.

Oriente os alunos na escrita do texto da atividade 7 e explore os dados objetivos das atividades anteriores e outros que possam ser obtidos para serem destacados no texto.

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111

Produzir textos escritos descrevendo e interpretando dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada.

Em 1995, havia 14 milhes e 600 mil telefone xos, 367 mil telefones pblicos e 1 milho e 400 mil telefones celulares.

Converse com os alunos sobre a rpida evoluo tecnolgica e mostre que um fenmeno relativamente novo. H apenas uma dcada, a situao era bem diferente. Por exemplo, para encontrar um telefone pblico em alguns bairros, tnhamos que andar bastante. Cite as cmeras fotogrcas, as mquinas de escrever etc.

Escolha alguns nmeros da tabela para ajudar os alunos na interpretao. Explique o que signicam as escritas milhes e milhares entre parentes e ressalte que 14,6 milhes equivalem a 14 milhes e 600 mil. Observe como os alunos leem os nmeros da tabela e, caso seja necessrio, oriente-os.

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Em 2005

Resposta pessoal, contendo os dados da tabela sobre telefones xos e celulares de 2000 a 2005.

Depois da correo individual do texto de alguns alunos, proponha que eles leiam em voz alta. O texto deve conter dados da tabela.

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MATEMTICA 7 O ANO

113

De 1/4 12/4 Em 5/4 e 12/4 Em 3/4, 6/4, 8/4 e 10/4

Valores do saldo aps as operaes

Em 10/4 50 reais 50 ou 50 D

Comente com os alunos sobre os extratos bancrios, e o que consta desses extratos. Verique se sabem o signicado de crdito e dbito e o que signica, nesse contexto, a palavra vale. Depois, explore oralmente as

questes a, b, c, d e e, e pea que registrem as respostas. Pea que calculem o saldo devedor e discuta formas de representar essa resposta. Retome a indicao do sinal de menos para o saldo devedor.

114

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> > < < < <

O nmero positivo

O nmero zero

O maior o que est mais prximo do zero.

Inicie as atividades traando uma reta numrica na lousa e utilizando alguns exemplos de localizao. Quanto mais esquerda estiver o nmero, menor ele ser. Se preferir, resolva oralmente a atividade 1 com a turma.

Faa algumas discusses que permitam aos alunos responder s atividades 2, 3 e 4, como, por exemplo, entre + 15 e 20 qual o maior? E entre 12 e + 3? Socialize as respostas e sistematize as ideias de comparao entre nmeros inteiros.

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MATEMTICA 7 O ANO

115

Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados.

Uma possvel tabela seria:

Porcentagem

37,4%

37,1%

37%

36,7% preservar o patrimnio histrico, artstico e cultural.

Polticas pblicas

tornar a cultura um dos dinamizar as garantir a componentes atividades sobrevivncia bsicos para culturais do das tradies a qualidade municpio culturais locais de vida da populao

Informe aos alunos que cada municpio tem uma poltica para o desenvolvimento da cultura, que depende dos costumes de cada regio como o folclore, a prtica de esportes e a formao poltica etc. Ajude-os na interpretao dos dados apresentados no grco de barras e pea-lhes que digam

que informaes so comunicadas, ressaltando que os dados esto expressos em porcentagem, cuja soma no 100% porque um dado no exclui o outro. Ajude os alunos a perceber quantas linhas e colunas sero necessrias para a construo da tabela e chame sua ateno para a fon-

te, que a mesma do grco, e o ttulo, que precisa ser adaptado. Se surgirem tabelas com 4 linhas e 2 colunas e outras com 2 linhas e 4 colunas, socialize-as discutindo que uma mesma informao pode ser apresentada de formas diferentes numa tabela.

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Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados.

Uma possvel tabela seria:

Pases

Brasil Excetuando os livros indicados pela escola temos 1,3. Caso contrrio, temos 4,7 livros

Colmbia

Frana

Leitura per capita

2,4 livros

7 livros

5,7 livros

Faa uma leitura compartilhada do texto, destacando e escrevendo na lousa informaes que os alunos considerem importantes. Diga aos alunos que os dados do texto podem ser modicados pela ao de cidados conscientes e dedicados educao no pas.

As atividades 1 e 2 podem ser resolvidas em dupla. Ajude os alunos a perceber quantas linhas e colunas sero necessrias para a construo da tabela e chame sua ateno para a fonte, que a mesma do grco, e o ttulo, que precisa ser adaptado. Da mesma forma que na atividade anterior, discuta as diferentes tabelas que surgirem.

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Construir tabelas simples e de dupla entrada para apresentar dados coletados.

Uma possvel tabela seria:

classe social uso pessoal educao trabalho remunerado trabalho voluntrio

A 81,36 54,22 48,33 6,02

B 72,50 51,52 34,00 3,70

C 67,57 46,40 26,94 3,10

D/E 63,31 52,43 16,75 1,71

Resposta possvel: comparar os dados das diversas possibilidades em uma determinada classe social; uso pela internet de determinada classe social.

Organize os alunos em duplas, leia o enunciado com eles, interprete pelo menos uma informao do grco e observe como eles interpretam as outras. H vrias formas de organizar esses dados na tabela; considere as diferentes respos-

tas dos alunos e, no m, socialize algumas. Discuta com a turma a possibilidade de usar outro tipo de tabela ou mais de uma tabela para apresentar esses dados. Enfatize a importncia do ttulo e da fonte.

Os textos devem ser alvo de ateno especial. Observe como os alunos usam as informaes da tabela e principalmente o sentido de suas frases. Faa as intervenes necessrias. Sistematize as ideias em torno dos elementos e quantidades de linhas e colunas de uma tabela.

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Esboar diferentes planicaes do cubo.

Resposta pessoal

Uma possvel resposta seria:

Pesquise quadros, esculturas etc. em que estejam presentes o cubo ou formas similares. Escreva na lousa as respostas apresentadas. Distribua cubos e, com os alunos, escreva caractersticas desse slido: seis faces, todas quadradas e de mesmo tamanho etc. Aproveite para am-

pliar o vocabulrio geomtrico dos alunos. Para que eles faam a planicao do cubo, explore a quantidade de faces e a importncia de haver, na montagem, duas faces em posies opostas para que seja possvel fechar o cubo.

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Esboar diferentes planicaes do cubo.

Resposta possvel: todos possuem 6 faces.

Uma possvel resposta seria:

Nem todas as faces da gura A so quadradas.

Comente com os alunos que existem diferentes maneiras de classicar os slidos geomtricos. Na atividade 1 , os poliedros sero classicados pelo nmero de faces.

Chame ateno para o fato de haver prismas as guras A, B e D , uma pirmide gura E e um tronco de pirmide gura C , todos com o mesmo nmero de faces, isto , 6.

Na atividade 2, verique se os alunos percebem que a figura A tem 6 faces retangulares e 2 quadradas, enquanto na gura B todas as faces so quadradas. Todas as arestas da gura B tm a mesma medida, o que no ocorre na gura A. Essa discusso facilita a resoluo da atividade 3.

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Alguns dias antes, pea aos alunos que tiverem dados que os tragam para a escola. Organize-os em duplas e, durante a leitura, oriente-os a observar o dado e comprovar que a soma das faces opostas sempre igual a 7. Se for preciso, explique o signicado da palavra oposta.

Orientaes para as atividades desta e das duas pginas seguintes: pea aos alunos sugestes para vericar a correo das respostas (uma sugesto possvel: reproduzir as guras e montar os cubos);

no m de cada atividade, pea-lhes que socializem suas estratgias e discutam as que foram bem sucedidas e as que no; organize pequenos textos que sirvam para a resoluo de problemas parecidos.

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Possibilidades de resposta:

Na atividade dessa pgina, pergunte aos alunos quantas faces tem um cubo e discuta como fazer os desenhos de modo que esse molde, quando fechado, d origem a um cubo. Organize as ideias em torno das planicaes da superfcie de um cubo:

So compostas por 6 superfcies quadradas de mesma medida. As 11 planicaes possveis.

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Anos Nmero de usurios (milhares)

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2002 2003 2004 2005 2006 1,4 2,7 4,6 7,4 15,0 23,2 28,7 34,9 45,5 52,5 58,0

34 mil e 900 celulares

No, pois em 2004 havia 52 mil e 500 celulares.

Nesta seo possvel o professor vericar o que o aluno aprendeu e suas eventuais diculdades. As atividades visam a essa reexo e do indcios sobre como avanar e se h necessidade de reorganizar outras propostas ou no. Mas importante destacar que o conhecimento matemtico vai se constituindo por articulaes,

reorganizaes, aprofundamentos e ampliaes de ideias e conceitos e que, durante o ano, sempre se devem propor novas atividades envolvendo os temas que esto sendo trabalhados nas Unidades. Estas propostas nais, ao lado da sua observao durante as aulas, so bons indicadores da aprendizagem dos alunos.

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( 3, 3)

( 2, 3)

( 1, 1)

( 4, 1)

(1, 3)

(1, 1)

(4, 1)

( 4, 1)

( 1, 1)

( 1, 3)

( 4, 3)

(2, 1)

(4, 1)

(2, 3)

(4, 3)

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M5 Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados. M17 Resolver situaesproblema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas. M20 Identicar ngulo como mudana de direo e reconhec-lo em guras planas, nomeando-o em funo de suas medidas. M24 Calcular a rea de superfcies delimitadas pela decomposio e/ou composio em guras de reas conhecidas, ou por meio de estimativas. Material necessrio para o desenvolvimento da Unidade: calculadora rgua transferidor papel transparente tesoura

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

Inadequada

De 60 pontos

Negativa

Comece a atividade perguntando se algum sabe o que a poluio do ar. Comente que, nos dias mais poludos, o dia ca escuro e as pessoas apresentam problemas respiratrios. necessrio explicar o signicado de g, e tambm a unidade g/m3.

Esta atividade mostrar alguns dos componentes que causam essa poluio e como os rgos de controle de poluio analisam a qualidade do ar. Antes de propor a atividade 1, leia com os alunos a tabela explicando que os nmeros da taxa de concentrao referem-se quantidade de microgramas de enxofre

em 1 metro cbico de ar. J o ndice so valores de referncia para comparar essa concentrao com a de outros poluentes. Proponha um trabalho multidisciplinar com o professor de cincias pedindo-lhe que fale sobre poluentes do ar como dixido de enxofre, dixido de nitrognio, monxido de carbono e oznio.

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60

O resultado um nmero negativo, pois o ndice diminuiu 60 pontos.

Qualquer valor entre 51 e 100

Qualquer valor entre 0 e 50

Por exemplo: saldo bancrio, temperatura, painis de elevadores, etc.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

positivo 25 positivo 11 7 13 2 negativo negativo 3 12 13 1 negativo

10 3

11 5

12 9

Leia com os alunos o texto da atividade 1 esclarecendo as dvidas que venham a surgir. Na atividade 2, deixe bem claro que o deslocamento no sentido crescente dos nmeros resulta num nmero positivo e o contrrio resulta num nmero negativo.

Frise que, independentemente do tipo de deslocamento, seu clculo ser sempre a posio nal menos a posio inicial. Comente que o valor numrico do resultado encontrado, sem o sinal, corresponde a distncia entre os pontos e o sinal refere-se ao tipo de deslocamento efetuado.

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Se o minuendo maior que o subtraendo, o resultado positivo; se menor, o resultado negativo.

Negativo

5 C

Negativo

10

No m da atividade 3, organize as observaes de modo que os alunos consigam estabelecer o valor e o sinal do deslocamento entre dois inteiros positivos sem o uso da reta numrica.

Nas atividades 4 e 5 auxilie os alunos a identicar qual o deslocamento, se positivo ou negativo, e de quanto esse deslocamento. Se for necessrio, sugira a retomada dos registros feitos na atividade 3.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

Porque se adicionam duas dvidas com o banco.

Uma adio

Uma subtrao

Porque o valor depositado era maior que o valor devido.

1.300

O objetivo das atividades iniciar o estudo das operaes com nmeros inteiros, no caso a adio e a subtrao. Comece a atividade perguntando quem sabe o que cheque especial. Explique que os clientes que tm cheque especial podem

usar dinheiro do banco at um certo limite, mas, no m do ms, devem pagar juros altos pelo uso desse dinheiro. Comente sobre as vantagens e desvantagens de se ter um cheque especial.

Pea que leiam o texto e resolvam as atividades em dupla. Verique como registram os nmeros, se identicam a operao realizada, se justicam a razo de obter um resultado positivo ou negativo.

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O valor devido era maior que o valor depositado.

Uma subtrao

Negativo, pois 784.324 maior que 45.328.

Quando adicionamos dois nmeros positivos, o resultado positivo. Quando adicionamos dois nmeros negativos, o resultado negativo. Quando adicionamos dois nmeros, um positivo e um negativo, o resultado pode ser positivo ou negativo.

Socialize os textos escritos na atividade 4 e faa uma sntese das discusses.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

Adicionou os nmeros negativos e depois os positivos, e substraiu os resultados.

Signica que ele extraiu 200 hectares a mais do que plantou.

Comece a atividade organizando os alunos em duplas e lendo o texto com eles. Depois, levante questes como: o que desmatamento, o que so madeireiras clandestinas, o que clareira etc.

O texto fala em vidas que existem ali. Pergunte que vidas so essas. Comente que, alm de prejudicar a ora, o desmatamento afeta tambm a fauna, inuenciando todo o ecossistema de uma regio.

Na atividade 1, pergunte quem conseguiu chegar ao resultado da coluna B fazendo s clculo mental. Aos que conseguirem, pergunte como pensaram. Conte-lhes que nos clculos de Pedro foi usada a propriedade associativa da adio.

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Sim. Clara adicionou e subtraiu conforme os nmeros foram aparecendo. Ana adicionou todos os positivos, depois os negativos e subtraiu os resultados.

30

Na atividade 2, discuta os procedimentos de Clara e de Ana para resolverem a expresso. Chame a ateno para o fato de Clara resolv-la sequencialmente e Ana adicionar todos os positivos e todos os negativos, para depois subtrair os resultados.

No item b, verique se surge algum procedimento diferente dos dois propostos e socialize-o.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

10 litros

100 43 18 7 2 = 30

Comece a atividade falando sobre a necessidade de evitarmos o desperdcio de gua. Explique que, devido poluio nos rios, aos hbitos de consumo inadequados das pessoas lavar caladas, deixar a torneira aberta desnecessariamente e tomar banhos demora-

dos e ao aumento da populao, a gua potvel do planeta est escasseando rapidamente. Faa uma leitura compartilhada do texto da atividade 1 e socialize os procedimentos usados pelos alunos para resolv-la.

Na atividade 2 voc pode escrever a expresso junto com os alunos e perguntar se existem pares de nmeros que convenha operar primeiro como, por exemplo, 18 e 2 ou 43 e 7.

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O consumo mdio ultrapassou 16L em relao ao consumo mdio dirio.

Evitar o gasto de 16L de gua.

Na atividade 3, verique se os alunos fazem o clculo sequencialmente, ou se agrupam os positivos e os negativos para depois subtrair os resultados. Se isso no ocorrer, pergunte quais so as semelhanas e as diferenas entre esta atividade e as atividades das pginas 100 e 101.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

93

80

1.400

80

374

300

70

37

100

1.427

531

854

1.503

Comece a atividade 1 perguntando aos alunos se preferem clculo mental (de cabea) ou escrito. Comente que importante conhecer algumas estratgias para o clculo mental como a possibilidade de escolher que nmeros adicionar ou subtrair primeiro, que tambm ajudam nos clculos com papel e lpis.

Comente ainda que o uso da propriedade associativa facilita o clculo mental, pois possvel associar nmeros cuja adio quase imediata, como na primeira expresso, adicionar 60 + ( 40), cujo resultado 100. Depois, fazer mentalmente o clculo 100 + 193 = 93.

Na atividade 2, os alunos vo resolver as operaes com lpis e papel e voc pode solicitar que conram o resultado com a calculadora.

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500

876

2.937

5.505

57.033

13.550

68.870

Na atividade 3, os alunos devem aplicar o que aprenderam de modo a facilitar os clculos.

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Usou a estimativa e fez tentativas com adies para descobrir o resultado.

2.233

3.570

87.413

Discuta a atividade 1 com os alunos e ajude-os a perceber o que Pedro fez. Na atividade 2, se os alunos tiverem diculdades para encontrar o resultado, retome a resoluo de Pedro e discuta com a classe novamente.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

80.000 2.999 90.000 2.700 500.000 6 23.010 2 500

80.000 10.000

444.444 9.999 352.426

Organize os alunos em duplas para que eles troquem impresses e reitam sobre a estratgia do colega.

Diga aos alunos que, nas atividades 2 e 3, a calculadora uma ferramenta de controle, que serve para vericar a adequao da estratgia adotada.

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+ 47

+3

47

o resultado um nmero positivo.

o resultado um nmero negativo.

o sinal do resultado pode ser positivo ou negativo.

Na atividade 1, discuta o signicado de cada escrita numrica. Depois, pea a um aluno que leia os textos. Discuta com a classe cada texto lido, associando-o a uma escrita numrica correspondente.

Retome as escritas numricas da atividade 1 para que calculem os resultados e completem a tabela da atividade 2.

Escreva um texto coletivo sobre a adio de dois nmeros positivos, dois negativos e um positivo com um negativo e o que acontece com o resultado. Feito isso, pea que completem a atividade 3.

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+8 8 +2

8 +2 2

10 3 + 10

+6 +9 20

6 9 + 20

+2

As atividades dessa pgina envolvem adies e subtraes com nmeros inteiros, positivos e negativos. Discuta com a classe os procedimentos de cada caso e socialize as resolues.

A atividade 3 pode ser resolvida em duplas. Um dos alunos da dupla elabora o texto da expresso a e o outro o da expresso b. Depois, eles trocam os livros e cada um resolve o problema proposto pelo outro. Socialize alguns textos de problemas com a classe e comente as resolues.

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Identicar ngulo como mudana de direo e reconhec-lo em guras planas, nomeando-o em funo de suas medidas.

B = 120 e C = 20

= 45

Organize os alunos em dupla e pergunte quem sabe usar transferidor. Comente que existem transferidores de meia volta, com 180, e de uma volta, com 360. Relembre o nome dos elementos de um ngulo: lados e origem. Ajude-os no uso do transferidor para medir os ngulos B e C.

144

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Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas.

Os lados e os ngulos internos de cada polgono tm a mesma medida.

Inicialmente, converse com os alunos sobre diferentes aplicaes de ladrilhos e os diferentes materiais que so usados. Conte tambm que h ladrilhamentos com diversas formas e guras,

em especial, com polgonos, regulares ou no, e ainda com polgonos diferentes num mesmo desenho mas que nesta atividade trabalharemos com padres de um nico tipo de polgono.

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Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas.

Tringulos, quadrados ou hexgonos

Os ngulos internos dos dois polgonos no permitem encaixes.

Na atividade 2, procure levar os alunos a perceber que h alguma regularidade em relao aos ngulos dos polgonos que podem ser usados para fazer o ladrilhamento e a observar as

junes desses polgonos eles podem medir os ngulos com um transferidor. Chame ateno para a soma dos ngulos em cada juno dos polgonos, que igual a 360 graus.

146

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Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas. Calcular a rea de superfcies delimitadas pela decomposio e/ou composio em guras conhecidas ou por tomando por base uma unidade padro.

16 u2

Tringulo vermelho: 4 u2. Quadrado pequeno: 8 u2

Sim, unindo adequadamente os dois tringulos verdes eles formam um tringulo congruente ao rosa, e a unio deles forma um quadrado.

Resposta individual. Por exemplo, juntando os tringulos maiores pela hipotenusa.

Oriente os alunos na construo do Tangram, que pode ser feita por dobraduras. Voc pode constru-lo com eles. H vrios sites com jogos matemticos envolvendo o Tangram e que ensinam as dobraduras. Por exemplo: http://portaldoprofessorhmg.mec.gov.br acesso: 6 jan. 2010.

O objetivo desta pgina , alm de compor e decompor guras, calcular reas de superfcies planas tomando como base uma unidade padro.

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Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas.

Quadrados, retngulos, trapzios e tringulos

Comece a atividade conversando com os alunos sobre a relao entre geometria e arte. A geometria pode ser observada em monumentos, artesanato, molduras, quadros e outras manifestaes artsticas. Faa uma visita ao site do Museu de Arte Contempornea

da Universidade de So Paulo (http://www.mac.usp.br/mac/ acesso: 6 jan. 2010), em que h sugestes de projetos que podem ser implementados, conforme o projeto pedaggico da escola. Os alunos tambm podem consultar obras no acervo virtual do MAC.

148

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Resposta individual, pois depende do desenho de cada aluno.

Resposta individual, pois cada aluno far um desenho diferente.

Esses desenhos podem ser interpretados individualmente de diferentes maneiras. Comente que a superfcie poligonal determinada pelo polgono e a superfcie interna contornada por ele.

Explique aos alunos que adotamos aqui uma unidade de medida de rea no padronizada e, nesse caso, podemos represent-la como unidade quadrada (u2). D exemplos de unidades de medida de rea padronizadas como o quilmetro quadrado (km2), o metro quadrado (m2), o centmetro quadrado (cm2) etc.

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149

Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas.

24 u2 48 u2

24 u2

48 u2

Usando como unidade de medida quadrados cada vez menores, ou malhas quadriculadas menores.

No desenvolvimento destas atividades, oriente os alunos a fazer aproximaes conforme a orientao do texto, por falta ou por excesso, e tambm pequenas compensaes na contagem dos quadrados, buscando minimizar o erro.

Finalizando a atividade 4, escreva na lousa as diferentes aproximaes feitas pelos alunos e ressalte que o mtodo mais preciso para o clculo dessa rea o uso de malhas quadriculadas cada vez menores, pois isso diminuiria a diferena entre os clculos por falta e por excesso e,

consequentemente, a margem de erro. Algum pode sugerir que se calcule a mdia entre os dois valores. Nesse caso, somam-se as reas obtidas por falta e por excesso e se divide o resultado por dois. Se essa ideia no surgir, pergunte classe se a estratgia vlida.

150

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Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas.

4,5 u2

6 u2

1 u2

3 u2

2 u2

10 u2

4 u2

2 u2

Observe como os alunos esto fazendo a composio e decomposio das superfcies poligonais e oriente-os a no se preocupar com a aplicao de frmulas nesse momento, embora ela possa

ser usada em alguns casos, como na gura A ou na D. Finalizando as atividades, socialize com a turma as composies e decomposies das guras planas e o clculo das reas.

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151

Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas.

8 u2

8 u2

8 u2

2 u2

6 u2

2 u2

Oriente os alunos a adotar a superfcie delimitada pelo tringulo pequeno como unidade de rea e, se for necessrio, d exemplos. Essa orientao fundamental, pois em outras atividades a unidade de medida era delimitada pelo quadrado.

Na atividade 2, discuta quais dessas superfcies tm a mesma rea e pea para justicarem. Pergunte se sabem o que o permetro de um polgono.

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A, B e C; D e F

8p

10p

8p

No, elas tm a mesma rea, mas permetros diferentes.

No, elas tm o mesmo permetro, mas reas diferentes.

Explique que o permetro a medida do contorno de uma superfcie. s vezes, os alunos dizem que o permetro a soma dos lados, o que incorreto, pois deve ser a soma das medidas dos lados, e apenas se as superfcies forem poligonais.

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Resolver situaes-problema em que seja necessrio compor ou decompor guras planas. Calcular a rea de superfcies delimitadas pela composio e/ou decomposio em formas geomtricas de reas conhecidas.

6 u2

Antes de comear a atividade, converse com os alunos sobre o clculo da rea de uma superfcie quadrada e de uma retangular. Pea que desenhem diferentes paralelogramos e que recortem as superfcies limitadas por eles para transform-las em superfcies retangulares.

Nessas atividades, que atento, pois muito comum os alunos confundirem rea e permetro. Explique a diferena entre essas medidas e enfatize que no dependem diretamente uma da outra. O polgono ABCD um retngulo, que tambm um paralelogramo.

As atividades 1, 2 e 3 permitem observar os procedimentos usados no clculo de reas. As atividades 4 e 5 permitem comparar as reas e os permetros das guras. Uma discusso sobre as respostas leva concluso de que guras com reas iguais nem sempre tm o mesmo permetro, e vice-versa.

154

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6 u2

6 u2

Elas tm as mesmas reas.

So diferentes.

Elas tm a mesma rea e permetros diferentes.

Sistematize o que foi estudado nas duas pginas.

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155

Identicar ngulo como mudana de direo e reconhec-lo em guras planas, nomeando-o em funo de suas medidas.

Organize os alunos em pequenos grupos e pergunte se algum j viu esse tipo de cadeado. Comente que ele muito usado em malas. Verique se os alunos percebem a diferena entre sentido horrio e antihorrio para compreender de que forma os giros foram feitos.

Socialize as respostas. Faa perguntas e retome o assunto: o que grau?; podemos associar 90 com um quarto de volta? etc.

156

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Identicar ngulo como mudana de direo e reconhec-lo em guras planas, nomeando-o em funo de suas medidas.

Com os alunos organizados em grupos, comece a atividade perguntando quem j participou de uma gincana e pea-lhes que contem sua experincia. Pea para um dos alunos ler as regras e explicar para a classe.

Certique-se de que todos as entenderam bem. Esclarea o desenho que indica o sentido, e, em cada lugar, eles tero que girar para a direita ou para a esquerda segundo o ngulo dado.

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lugar 3

10 cm

4 cm

lugar 4

4 cm m

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159

Identicar ngulo como mudana de direo e reconhec-lo em guras planas, nomeando-o em funo de suas medidas.

AeE

BeF

CeD

Com os alunos organizados em duplas, pergunte quem sabe o que um ngulo reto. Desenhe um na lousa e mostre como indicar que se trata de um ngulo reto.

Na atividade 1, os alunos devem estimar as medidas dos ngulos para reconhecer os intervalos e s depois medir os ngulos com o transferidor. Oriente-os a comparar as medidas com as estimativas feitas.

160

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4 0 0 0 0 0 0

0 2 2 2 0 2 3

0 2 2 2 5 1 0

Na atividade 4, os alunos podem identicar o tipo de ngulos sem medi-los, considerando os lados sobre a malha quadriculada.

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MATEMTICA 7 O ANO

161

162

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( 5) ( 7) = + 2

(+ 12) (+ 15) = 3 ( 8) ( 12) = + 4

( 1) + ( 3) = 4

( 5) ( 3) = 2

(+ 12) (+ 9) = + 3 ( 8) (+ 12) = 20 ( 1) + (+ 5) = + 4

Pea que os alunos analisem as igualdades a, b, c e d, vericando porque no esto corretas para responder a atividade 1. Eles podem usar o nal da pgina para efetuar os clculos.

Na atividade 2, o resultado se conserva e os alunos devem modicar as expresses. Verique se os alunos cometem erros ao realizar as operaes. Discuta-os com a classe.

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8 5 +4

11 8 +1

1 +2 + 11

4 1 +8

4 1 +8

1 +2 + 11

11 8 +1

8 5 +4

20

35

20

18

A atividade 1 envolve clculos de adio e de subtrao. As setas indicam em que ordem a operao deve ser realizada. Os alunos podem resolve-las mentalmente, ou utilizar o espao ao lado das tabelas para os clculos.

Ao nal, eles podem conferir os resultados com a calculadora. Ateno: na atividade 2 h outros resultados possveis. Por exemplo: 45 + (+ 18) = 45 ( 18) 15 + ( 35) = 15 (+ 35)

164

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120

Esta seo vai aparecer no nal de cada Unidade, com propostas que retomam o contedo trabalhado. So atividades individuais, e voc deve analis-las para vericar se as expectativas de aprendizagem foram atingidas, quanto os alunos avanaram e o que precisa ser retomado.

No preciso que todas as tarefas sejam feitas no mesmo dia: organize-as como achar melhor. Socialize a resoluo de todos os problemas e, enquanto os alunos trabalham sozinhos, acompanheos e oriente aqueles que tiverem diculdades, anotando-as para retom-las.

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2,3

+ 2,8

+4

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2o semestre

Resposta pessoal

M2 Reconhecer nmeros racionais, positivos e negativos representados na forma fracionria ou decimal em contextos diversos e explorar diferentes signicados. M3 Localizar nmeros racionais na reta numrica. M4 Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema, compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo, envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais. M5 Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados. M6 Fazer clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros racionais positivos e negativos, por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e vericao de resultados. M11 Resolver situaes-problema que abrangem as ideias de razo e de proporcionalidade, ampliando a noo e o uso de porcentagens. Materiais necessrios para esta Unidade: rgua calculadora jornais e revistas

Para comear, pea aos alunos que leiam o texto e respondam questo proposta. Verique os hbitos de leitura dos alunos e a frequncia com que realizam essa atividade. Solicite que tragam jornais ou revistas ou explore a pgina de abertura da Unidade e pergunte que tipo de nmeros mais apa-

rece no dia a dia das pessoas. Comente que, embora a representao fracionria seja menos frequente nas situaes do cotidiano, seu estudo se justica por ser signicativo para o desenvolvimento de outros contedos matemticos tais como: razo, propores, equaes, clculo algbrico, para citar alguns.

Ao longo do trabalho, solicite explicaes sobre o texto proposto e d oportunidade aos alunos para que expressem seus conhecimentos, identiquem e apresentem suas dvidas.

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MATEMTICA 7 O ANO

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema, compreendendo diferentes signicados das operaes do campo multiplicativo, envolvendo nmeros inteiros. Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo multiplicao com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos.

Essa armao contraria a informao de que a Antrtida a regio que mais sofreu o impacto do aquecimento global.

Antes de realizar as atividades dessa pgina, programe com seus alunos uma pesquisa, em jornais e revistas, de notcias sobre o aquecimento global. Pea que as recortem.

Divida a classe em duplas, proponha que leiam o texto da atividade 1 e respondam questo, baseando-se na informao do texto e nos recortes que conseguiram coletar.

170

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Respostas possveis: (22) + (22) + (22) + (22); 4 (22).

538 m abaixo do nvel do mar.

1.076 m abaixo do nvel do mar, ou 1.076 m.

Ao realizar a atividade 2, possvel que apaream dois modos de resoluo: adicionando 4 vezes 22: (22) + (22) + (22) + (22) = 88 multiplicando 4 por 22 = 88.

Na atividade 3, tambm possvel que apaream alguns modos, tais como: a) (538) + (538) = 1.076 b) 538 538 = 1.076 c) 2 (538) = 1.076 Surgindo essas formas, discuta sobre o modo mais prtico.

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Como soma de 22 quatro vezes: (22) + (22) + (22) + (22).

No

A multiplicao do tipo 4 (22) pode at ser compreensvel em uma ou outra dessas situaes, mas o mesmo no acontece com (22) 4 ou com (22) (4); (22) (4) pode ser entendida como o nmero 22 quatro vezes se for aceito intuitivamente que a multiplicao de nmeros inteiros tem propriedade comutativa.

Para esses casos, lanaremos mo da observao de padres de comportamento em uma srie numrica (regularidades). No entanto, as diculdades se atenuam um pouco se considerarmos que a multiplicao com nmeros inteiros preserva as propriedades das operaes com nmeros naturais.

172

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo multiplicao com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos.

+30 +20 +10

Uma unidade

10

O produto negativo.

Os quadros podem ser usados no trabalho da multiplicao e da diviso de nmeros inteiros, uma vez que a compreenso dos procedimentos de clculo dessas operaes depende da identicao de regularidades, do es-

tabelecimento de relaes e de algumas inferncias. Antes da atividade 1, pergunte aos alunos como eles multiplicam um nmero inteiro positivo por outro positivo, pois o quadro a ser observado comea com o

produto de nmeros positivos. Em seguida, passa-se a multiplicar nmeros negativos por positivos, explorados nas atividades anteriores. Proponha outras situaes parecidas com essas.

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-30 -20 -10

Diminui uma unidade a cada linha.

Aumentam 10 unidades a cada linha.

O sinal positivo.

O produto positivo.

Na atividade 2, o quadro a ser observado comea multiplicando nmeros positivos por negativos. Proponha outras situaes parecidas com essas.

Pela observao das regularidades das sequncias numricas construdas, os alunos podem completar o quadro com os produtos dos nmeros negativos pelos negativos, mantendo o padro numrico observado.

174

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo multiplicao com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos.
(+1) (+36); (+2) (+18); (+3) (+12); (+4) (+9); (+6) (+6); (1) (36); (2) (18); (3) (12); (4) (9); (6) (6). Existem mais 10 maneiras se for trocada a ordem dos fatores, alm de outras, como (+2) (+2) (+3) (+3).

(+32) (50) (20) = +(+32) (+100) = +32.000.

Na atividade 1, registre na lousa algumas possveis respostas. Pergunte aos alunos se a propriedade comutativa vlida para a multiplicao de nmeros inteiros, ou na multiplicao de nmeros inteiros a ordem dos fatores no altera o produto. Pea que justiquem as respostas com exemplos registrados na lousa:

(+1) (+36) = (+36) (+1); (1) (36) = (36) (1); (+2) (+18) = (+18) (+2). Na atividade 2, verique se os alunos reconhecem a propriedade associativa da multiplicao discutida anteriormente. Se houver ainda alguma dvida, proponha outros clculos.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo multiplicao e diviso com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos.

15

168

12

8 8 8 8 8 8

As atividades dessa pgina tm carter ldico. Comece retomando os conhecimentos que os alunos tm relacionados a operaes inversas. Comente que, quando uma operao desfaz outra realizada anteriormente, determinando a volta ao estado original, dizemos que uma a inversa da outra.

Pergunte-lhes qual a operao inversa da multiplicao. Pea que justiquem com exemplos envolvendo nmeros naturais. Na atividade 1, mostre que dividir o nmero 90 pelo nmero 6 signica encontrar o nmero 15, que, multiplicado por 6, d 90: 90 6 = 15 porque 15 6 = 90

Esclarea que, para os nmeros inteiros, a multiplicao e a diviso tambm so operaes inversas porque uma desfaz o que a outra fez. Pea que realizem as sequncias de tarefas propostas relacionando as operaes multiplicao e diviso.

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Realizar clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operaes com nmeros inteiros por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos, e saber utilizar a calculadora para vericar e controlar resultados.

100 2.200 +330 0

100 +247 32 +260

Resposta pessoal

Negativo Positivo

O produto de dois ou mais fatores negativo se o nmero de fatores negativos mpar.

Durante os momentos de resoluo dessas atividades, observe quais recursos de clculo mental e escrito so usados, quais propriedades das operaes so aplicadas. Faa perguntas do tipo: como voc pensou para encontrar as respostas? Aps a realizao das demais atividades, organize outras voltadas

compreenso e exposio oral e escrita sobre o que foi lido e sistematize as aprendizagens. Ressalte que efetuar a multiplicao ou diviso de nmeros inteiros descobrindo primeiro o sinal (positivo ou negativo) de um produto, de acordo com a quantidade de fatores negativos, possibilita pensar nas operaes envolven-

do apenas nmeros positivos. Comente alguns recursos de clculo mental e propriedades usados nas atividades: propriedade comutativa em (+25) (4) = (4) (+25); o nmero 1 como fator em (+247) (+1); o zero como fator em (256) (+ 1.000) 0 (125);

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25 +25 +9 2

21 21 +90 +90

(+42) (+6) = +7 (+42) (+7) = +6 (72) (36) = +2 (72) (+2) = 36 (120) (3) = +40 (120) (+40) = 3

12 e 2

buscar fatores cujo produto igual a 10, 100: (4) (22) (25) = = +100 (22) = 2.200 Na atividade 3, pea que preencham o quadro relacionando as operaes multiplicao e diviso.

Ao iniciar a atividade 4, coloque na lousa vrios pares de nmeros inteiros diferentes dos que esto propostos na atividade. Pea aos alunos que mentalmente calculem a soma e o produto deles. Depois da atividade, solicite a alguns deles que relatem como obtiveram suas respostas.

Na atividade 5, pergunte como encontraram o nmero pedido. possvel que as repostas tenham sido obtidas por tentativa. Proponha as exposies dos procedimentos adotados, confronte-as e pea-lhes que as registrem no caderno.

178

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Reconhecer nmeros racionais, positivos e negativos representados na forma decimal ou fracionria, em contextos diversos, e explorar diferentes signicados.

1
= 1,333...

= 0,75 1 = 1,5 3 3

= 0,5
= 0,666...

= 0,25

= 0,25
= 0,333...

2 4 4 2
= 1,333...

= 0,5

= 0,5

2 2 1

1 1 = 0,5

1 1 = 0,5

1 = 0,75

= 0,666...

= 0,333...

= 0,333...

= 0,5

= 0,25

= 0,25

As atividades dessa pgina tm por objetivo trabalhar com o conjunto dos nmeros racionais como ampliao do conjunto dos nmeros inteiros. Para o preenchimento do quadro explorado o signicado de nmero racional como quociente de um inteiro por outro (a b = = ; b 0). Para mais esclare-

cimentos sobre seus diferentes signicados, consulte o Livro do professor, volume 1, Cadernos de apoio e aprendizagem, p.11, ou Orientaes curriculares e proposio de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental Ciclo II, p. 103. Espera-se que os alunos pintem de vermelho e verde os nme-

ros inteiros positivos e de azul e amarelo os nmeros inteiros negativos. Comente que os nmeros inteiros positivos so tambm nmeros racionais positivos e os nmeros inteiros negativos so tambm nmeros racionais negativos.

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Localizar nmeros racionais na reta numrica.

3,6

Inicie com um levantamento dos conhecimentos prvios dos alunos sobre a localizao de nmeros racionais positivos estudados na Unidade 1. Comente que, do mesmo modo como fazemos com os nmeros inteiros e os racionais positivos,

tambm podemos representar os nmeros racionais negativos por pontos de uma reta numrica. Chame a ateno para o ponto P associado a zero, pois localizaremos os pontos correspondentes aos nmeros positivos e negativos a sua direita ou esquerda.

Pea que observem o segmento considerado unidade e a orientao positiva da reta numrica. conveniente dividir a unidade em quatro partes iguais porque na reta esto assinalados pontos correspondentes forma fracionria de denominador 4: e .

180

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10 partes

1 0,5 0,3

0 0,3 0,5

1 1,7

Nas atividades 2 e 4 so explorados, com nmeros inteiros, os conceitos de opostos ou simtricos e valor absoluto, tambm conhecido como mdulo. Comente que esses conceitos so os mesmos para os nmeros racionais.

Esses dois conceitos so construdos com base na observao da reta numrica, j que ambos esto relacionados distncia de pontos tendo como referencial o ponto zero.

Na atividade 3, solicite aos alunos que destaquem a unidade considerada. Na atividade 4, pea que justiquem por que e tm o

mesmo valor absoluto.

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Comparar nmeros racionais.

2,6

< <

< <

> <

O positivo

Zero

O que tiver menor valor absoluto.

2,6 e 2,6

Resposta possvel: 2,6; 2

Nessas atividades, os alunos vo construir procedimentos para comparar os nmeros racionais na forma fracionria e decimal. Inicie a atividade desenhando na lousa uma reta numrica com alguns pontos associados a nmeros inteiros.

Faa perguntas comparando alguns pares desses nmeros. Em seguida, pea que observem a reta numrica ilustrada no texto e tirem suas concluses. Convide os alunos para buscarem argumentos que justiquem os procedimentos utilizados e na-

lize as atividades propondo uma discusso para socializar os resultados. Oriente-os para organizar, sistematizar e registrar esses resultados no caderno.

182

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Reconhecer nmeros racionais, positivos e negativos representados na forma decimal ou fracionria, em contextos diversos, e explorar diferentes signicados.

Solicite aos alunos que observem e analisem o material do jornal e pergunte que informaes podem ser obtidas. Registre as respostas na lousa.

Pea que emitam opinies sobre como o aquecimento global pode afetar a economia brasileira. Comente que a compreenso e a interpretao das informaes de jornais e revistas dependem do conhecimento de nmeros racio-

nais, em sua maioria na forma decimal. Hoje, a forma fracionria tem aplicao maior na prpria Matemtica. Para atender a esses aspectos, estudaremos concomitantemente os nmeros racionais na forma fracionria e decimal.

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Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema, compreendendo diferentes signicados das operaes do campo aditivo, envolvendo nmeros inteiros e racionais.
16,8 (SE); 70,6 (RS); 83,9 (PA) 33 (PB); 13 (AM); 6,9 (AC)

3;

ou

Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Gois.

Correta; 333 92,1 117,6 96,2 = 638,9

No aparece o Estado do Paran; os Estados do Amazonas, Par e Rio Grande do Norte aparecem duas vezes. Pode-se conar nessa matria com restries.

Essa armao est prejudicada porque os dados no foram utilizados de forma correta e porque no se levaram em conta os ganhos de trs estados.

ram estratgias para encontrar a soluo. Se isso no acontecer, procure orient-los tirando suas dvidas. Se possvel, explore outras inforo nmero de estados que tero ganhos maes contidas na reportagem o nmero total de estados brasileiros fazendo perguntas como: em que forma esto representados os nNa atividade 3, certique-se de meros racionais que escreveram? que os alunos compreendem o Qual estado sofrer as maiores enunciado do problema e elabo-

Na atividade 2, o nmero racional usado como ndice comparativo entre duas quantidades, ou seja, interpretado como razo:

perdas econmicas, em termos proporcionais (porcentuais)? Qual estado ter os maiores prejuzos absolutos em reais? Dessa forma, ser possvel desenvolver a leitura, escrita e interpretao de nmeros racionais com mais motivao.

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Fazer clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo adio e subtrao com nmeros racionais positivos e negativos, por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e vericao de resultados.

+114 68 56 40

Resposta pessoal

V V F V

A retomada dos clculos envolvendo a adio e a subtrao com nmeros inteiros poder auxiliar os alunos que encontraram um pouco mais de diculdade e raticar as concluses daqueles que j aprenderam a operar com es-

ses nmeros. Esse conhecimento necessrio para o estudo dessas operaes com nmeros racionais. Comente que, embora eles tenham feito um estudo dessas operaes com os racionais positivos, agora se trata apenas de

ampliar a aplicao das descobertas feitas anteriormente e realizar essas operaes com qualquer nmero racional, positivo e negativo. Socialize as resolues e discuta com eles os diferentes procedimentos usados.

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22 30

Teresa transformou o nmero da forma decimal para a forma fracionria e Andr, o nmero da forma fracionria para a forma decimal. 2,4 ou 11,1

Resposta possvel: Cada termo, a partir do segundo, igual ao anterior mais 0,3. 2,1 1,8 1,5

0,625 ou

Na atividade 6, podem surgir vrias respostas, por exemplo: a) Cada nmero, a partir de 3,6, o anterior mais 0,3. 3,6 + 0,3 = 3,3 3,3 + 0,3 = 3 3 + 0,3 = 2,7 ... b) Cada nmero, a partir de 3,6, o anterior menos (0,3). 3,6 (0,3) =

= 3,6 + 0,3 = 3,3 3,3 (0,3) = = 3,3 + 0,3 = 3 ... Caso isso acontea, compare os procedimentos organizando discusses do grupo e/ou da classe. Na comparao de diferentes formas de resolver os exerccios, os alunos podero tomar conhecimento de que existem outras

estratgias de soluo para um mesmo problema. Essa descoberta contribui para uma compreenso com maior signicado dos contedos abordados. Na atividade 7, tambm possvel que apaream diferentes estratgias de resoluo.

186

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Fazer clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo multiplicao com nmeros racionais positivos e negativos, por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e vericao de resultados.

2,08

0 0 0

50

26

Para o estudo dessas operaes com nmeros racionais, retome os clculos envolvendo a multiplicao com nmeros inteiros. Comente que, embora os alunos j tenham feito um estudo dessa operao com os racionais positivos, agora se trata apenas de ampliar a aplicao das descober-

tas feitas anteriormente e realizar a operao com qualquer nmero racional. D o tempo que for necessrio para a realizao da tarefa. Socialize as resolues e discuta com eles os diferentes procedimentos usados.

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Sim, pois

3,12

Na atividade 2, certique-se de que os alunos compreendem o conceito de inverso de um nmero racional. Poder ser usado na diviso de nmeros racionais, em situaes-problema e tambm na resoluo de equaes.

Na atividade 3, a operao diviso abordada como operao inversa da multiplicao.

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7 70 700

325,6 3.256 32.560

10,09 100,9 1.009

Fazer clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo multiplicao com nmeros racionais positivos e negativos, por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e vericao de resultados.

uma duas trs

X X X

, pois

As atividades dessa pgina envolvem recursos que podem ser usados para clculos mentais e escritos e tambm para estimativas. Esta uma ocasio oportuna para o uso da calculadora. Faa com que os alunos busquem regularidades, na multiplicao de nmeros racionais na forma decimal por 10, 100, 1.000, ...

Antes de usar a calculadora, convide-os para realizar estimativas de seus clculos com o objetivo de criticar os resultados obtidos, e no simplesmente aceitar os que so mostrados no visor. Crie outras situaes do mesmo tipo, a m de ampliar a competncia e a prtica dos alunos em fazer clculos (mentais ou es-

critos, exatos ou aproximados). Na atividade 3, trabalha-se o nmero racional com o signicado de operador, ou seja, o nmero desempenha um papel de transformao, atuando em uma situao e modicando-a.

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So iguais.

Sim.

Embora os alunos j tenham estudado a diviso com os racionais positivos, as atividades propostas tratam de ampliar a aplicao das descobertas feitas anteriormente e realizar essa operao com qualquer nmero racional.

Cabe um pequeno comentrio em relao diviso de nmeros racionais representados na forma fracionria. Tradicionalmente, para dividir dois nmeros nessa forma, enfatiza-se o algoritmo multiplicar o dividendo pelo in-

verso multiplicativo ou inverter o divisor e multiplicar pelo dividendo ou multiplicar a primeira frao pelo inverso da segunda. As atividades apresentadas procuram fazer uma conexo desse algoritmo com o signicado da operao.

190

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Fazer clculos (mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo diviso com nmeros racionais positivos e negativos, por meio de estratgias variadas, com compreenso dos processos nelas envolvidos e vericao de resultados.

O quociente igual ao dividendo.

Incorreta, pois o resultado nal deveria ser negativo.

Muitas vezes os alunos no entendem por que preciso multiplicar, se esto dividindo. Um dos erros comuns consiste na inverso do dividendo, o que pode indicar incompreenso do que esto fazendo. A justicativa desse algoritmo est na propriedade da invarin-

cia do quociente, de reconhecer o inverso de um nmero e de que, sabendo que, se o divisor 1, o quociente igual ao dividendo. Propriedade da invarincia do quociente: o quociente no se altera quando se multiplica ou se divide o dividendo e o divisor pelo mesmo nmero (diferente de zero).

Uma vez adquiridos esses conhecimentos, os alunos podem perceber por que dividir por um nmero o mesmo que multiplicar por seu inverso.

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191

Resolver situaes-problema que envolvem as ideias de razo.

Aproximadamente 0,08

Antes de iniciar a leitura propriamente dita, pea aos alunos que dirijam a ateno para os elementos da matria do jornal que contextualizam o texto: identicao de ttulos e subttulos, observao da tabela.

Essas aes antecipam para o leitor uma srie de informaes sobre o assunto a ser abordado. Nessas atividades, o nmero racional usado como ndice comparativo entre duas quantidades, ou seja, como razo.

Na atividade 1, importante que os alunos entendam que na S, bairro pouco habitado, um morador dispe de aproximadamente 13 postos de trabalho para serem ocupados ou, pelo raciocnio inverso, que h menos do que um morador por posto de trabalho.

192

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Resolver situaes-problema que envolvem as ideias de razo

O consumo de caf de um habitante por ano, em quilograma.

Resposta possvel: Sim, se 4.650 mg de caf equivalem a 1.560 xcaras, ento 9.300, que o dobro de 4.650, equivalem ao dobro de xcaras (2 1.560 = 3.120).

Sim.

Nessa pgina so propostas atividades para que os alunos possam reconhecer a interdependncia entre razo, proporo e proporcionalidade. Aps a realizao das atividades, comente que a proporcionalidade um dos conceitos mais utilizados pela maioria das pessoas, seja em Matemtica seja no cotidiano.

Em muitas situaes, recorremos a ela para fazer estimativas, clculos e at para tomar decises. Pergunte se: a) as pessoas que eles conhecem (ou eles mesmos) usam propores nas atividades cotidianas. b) uma dona de casa usa propores. Em caso armativo, em quais situaes?

c) existem brincadeiras, jogos, quebra-cabeas que utilizam propores. Solicite aos alunos que faam uma pesquisa e registrem no caderno. Promova socializao das respostas para que produzam uma redao coletiva.

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MATEMTICA 7 O ANO

193

Analisar, interpretar, formular e resolver situaes-problema, compreendendo diferentes signicados das operaes dos campos aditivo e multiplicativo, envolvendo nmeros naturais, inteiros e racionais. Resolver situaes-problema que envolvem as ideias de razo.
7,5 kg

40 litros

Em uma proporo, o produto de seus meios igual ao produto de seus extremos.

A atividade 1 envolve a ideia de comparao entre razes e o conceito de proporcionalidade. Identique o que os estudantes sabem sobre o signicado das operaes do campo multiplicativo e procedimentos matemticos necessrios para resolver problemas que envolvem o signicado de proporcionalidade.

Comente que, por causa da escrita m : n = r : s, os termos m e s so denominados extremos da proporo, e os termos n e r so denominados meios da proporo. extremos m:n=r:s meios

A propriedade fundamental das propores pode ser explorada como critrio para decidir sobre a igualdade de duas razes.

194

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Resolver situaes-problema que envolvem as ideias de razo.

2 km/h

8 km/h

Existem alguns tipos de razes especiais muito utilizadas em nosso cotidiano, entre elas a velocidade mdia. Para comear, pergunte: a) Qual , em geral, a velocidade mdia dos carros da Frmula 1? b) Quem mais rpido, um motorista que percorre 100 km em

2 horas ou aquele que faz o mesmo percurso em 1 hora? Pea para calcularem mentalmente a velocidade mdia de um carro que percorre 160 km em 2 horas. Na atividade 2, para calcularem a velocidade mdia em km/h, os alunos podem dividir os nmeros racionais na forma fracionria:

velocidade mdia = 4 km

hora

= (4 2) km/h = 8 km/h ou na forma decimal, transformando hora = 0,5 hora. Comente que uma razo estabelecida por duas grandezas diferentes vem sempre acompanhada de suas unidades de medida (km/h).

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195

8 km/h

12 km/h

140,35 m/min

7,26 mil habitantes por km2.

Aproximadamente, 1.515,15 km2.

Aproximadamente, 12.830 habitantes por km2.

A atividade 3 explora as relaes entre as medidas de tempo. Faa um diagnstico dos conhecimentos dos estudantes a respeito dessas relaes. Retome-as, lembrando que: 1 hora = 60 minutos ou 1 minuto = hora;

1 segundo =

minuto. Nessa

1 minuto = 60 segundos ou

atividade, como no est estabelecida a unidade em que a velocidade vai ser registrada, possvel que apaream respostas diferentes. salutar discutir essa situao. Comente que possvel que o conceito de densidade demo-

grca tenha sido estudado nas aulas de Geograa. Pergunte em que situaes. Explique que 7,26 mil habitantes por km2 signica que, se a populao paulistana estivesse distribuda de maneira uniforme em toda a extenso territorial, haveria cerca de 7.000 paulistanos vivendo em cada quilmetro quadrado.

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Resolver situaes-problema que envolvem as ideias de razo.

O peso do consumo dos jovens na renda familiar.

Adolescente

0,95

Outro aspecto relevante, quando se trabalha com o conceito de razo, o reconhecimento de que a representao percentual uma razo de denominador 100, devendo a isso grande parte de sua aplicao em situaes prticas.

Se possvel, inicie esse tema propondo uma pesquisa em jornais locais, revistas, anncios em lojas da cidade, visita a supermercados, fazendo anotaes relacionadas a ele. Promova uma ampla discusso sobre os dados levan-

tados e explore o conhecimento deles sobre porcentagem. Procure diagnosticar esse conhecimento e tomar decises quanto ao encaminhamento que ser dado para atingir os objetivos das atividades propostas nessa pgina.

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Aproximadamente 95%

Uma famlia sem jovens consegue economizar 5% da renda familiar.

Aproximadamente 105%

Uma famlia com jovens gasta 5% mais do que a renda familiar.

Resposta possvel: Todas as classes sociais gastam mais do que a renda familiar; entre elas as classes A e B so as que mais comprometem a renda familiar.

Solicite aos alunos que faam uma pesquisa com os familiares sobre a renda mdia mensal e o gasto mdio mensal da prpria famlia. Depois pea que estabeleam a relao renda versus gastos e faam uma anlise da situao de cada famlia. Proponha que se renam em grupos, nos quais cada aluno apre-

senta suas anotaes, e elaborem coletivamente uma sntese de situaes comuns. Para nalizar, pergunte com quais atitudes cada um pode contribuir para equilibrar a relao renda versus gastos. A aplicao dos conceitos de razo, proporo e porcentagem constante em nosso cotidiano,

abrangendo tanto problemas simples e rpidos, por exemplo, desconto em uma loja em liquidao, como problemas mais complexos relativos inao. Ser possvel, tambm, trabalhar com dados do cotidiano, com matrias publicadas em revistas e jornais locais.

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72

-90

729

90

16

170,85 169,15

144,5

200

169,15

0,005

1,4

2,8

1,47 0,333...

2,8

Nessa seo possvel o professor vericar o que o aluno aprendeu e suas eventuais diculdades. As atividades visam a essa reexo e do indcios sobre como avanar e se h necessidade de reorganizar outras propostas ou no. Mas importante destacar que o conhecimento matemtico vai se constituindo por articulaes,

reorganizaes, aprofundamentos e ampliaes de ideias e conceitos e que, durante o ano, sempre se devem propor novas atividades envolvendo os temas que esto sendo trabalhados nas Unidades. Essas propostas nais, ao lado de sua observao durante as aulas, so bons indicadores da aprendizagem dos alunos.

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15 pores

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M12 Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres. M13 Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao. M24 Calcular a rea de superfcies delimitadas pela decomposio e/ou composio em guras de reas conhecidas, ou por meio de estimativas. M25 Realizar converses entre algumas unidades de medida mais usuais de reas em situaes-problema.

Pea aos alunos que leiam o texto e pergunte o que entendem pelos termos regularidades e padres. Alguns matemticos costumam dizer que a Matemtica a cincia dos padres, porque sempre procuram observar algo que caracterstico a um grupo de guras ou a uma sequncia de nmeros para estabelecer generalizaes.

Nesta Unidade os alunos vo ter oportunidade de ter contato com um ramo da Matemtica muito importante, que a lgebra. Oriente o grupo para fazer pesquisa em livros ou na internet a respeito da lgebra. Fornea um roteiro de pesquisa: dados histricos, poca do surgi-

mento da lgebra, em que sculo se desenvolveram os primeiros usos, os matemticos envolvidos etc. Pergunte se s utilizamos nmeros e smbolos ou se tambm empregamos letras e em que situaes. Destaque que h padres geomtricos usados em diferentes culturas.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

12

7 8 12

Divida a classe em duplas e proponha que leiam a questo e analisem a ilustrao. Pergunte quantos quadradinhos verdes h na gura que ocupa a 1a posio, depois na gura da 2a posio, na da 3a, na da 4a e na da 5a. Verique, em seguida, se j descobriram o segredo de Rafael para

construir esse painel. Descoberto o segredo, eles podem desenhar a prxima gura do painel, ou seja, a que ocupa a 6a posio. Passe atividade 2 e auxilie-os a determinar quantos quadradinhos verdes h na da 7a, 8a e 12a posio.

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15 18 20

100 252 453

Resposta possvel: O nmero de quadradinhos verdes corresponde ao nmero que indica a posio do quadrado na sequncia.

Continue perguntando quantos so os quadradinhos pintados de verde em outras posies e pea que resolvam a atividade 3. Verique se os alunos percebem que, em qualquer posio que esteja a gura, o nmero de quadradinhos pintados de verde corresponde

ao nmero que indica a posio da gura. Essa discusso permite que realizem a atividade 4 e descubram o segredo do painel, quando, ento, podero responder pergunta da atividade 5, que sintetiza e generaliza as ideias das atividades anteriores.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

6 4 5 12 20

7 9 12

42 72 132

Divida a classe em quartetos. Na atividade 1, itens a e b, percorra a classe e esclarea possveis dvidas. Pergunte: quantos quadradinhos azuis h na gura que ocupa a 1a posio? E a 2a posio? E a 3a? E a 4a? Abra a discusso. Faa o mesmo com relao aos quadradinhos brancos. Pergunte: quantos quadradinhos

brancos h na gura que ocupa a 1a posio? E a 2a posio? E a 3a? E a 4a? Sem fazerem desenhos, devem indicar quantos quadradinhos brancos e azuis tm as guras da 7a, 9a e 12a posio. importante que voc amplie essa discusso para outros termos que ocupem posies diferentes no painel. Discuta os procedimentos dos

alunos para encontrar o nmero de quadradinhos azuis e brancos em cada posio da sequncia. Na terceira posio, o nmero de quadradinhos brancos igual ao dobro do nmero de quadradinhos azuis, mas essa situao se modica a partir da 4a posio. Esse fato pode levar os alunos a ampliar a regra para todo o painel.

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Resposta possvel: O nmero de quadradinhos azuis igual ao nmero que indica a posio da gura no painel.

35 59 82

1.225 3.481 6.724

35 59 82

1.190 3.422 6.642

Na atividade 2, provvel que eles digam que o segredo est no fato de que o nmero de quadradinhos azuis igual ao nmero de quadradinhos que compem o lado da gura, ou, ento, que o nmero de quadradinhos coincide com o nmero que indica a posio da gura na sequncia. Com essa informao, eles sero

capazes de preencher o quadro da atividade 3 . Pergunte se sabem como calcular o nmero total de quadradinhos brancos de uma gura dessa sequncia. Discuta as respostas e comente a informao dada na atividade 4: para determinar a quantidade de quadradinhos brancos. Pergunte de que maneira eles podem de-

terminar o total de quadradinhos brancos sem cont-los. Verique se percebem que basta elevar ao quadrado o nmero que indica a posio da gura no painel (ou o nmero de quadradinhos azuis) e subtrair o nmero de quadradinhos azuis, ou o nmero da posio. Pea que completem o quadro usando uma calculadora.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

1 2 3 8 10 20 36

4 6 8 18 22 42 74

Resposta possvel: O nmero de caramelos corresponde ao nmero que indica a posio da caixa, e o nmero de bombons igual ao dobro da quantidade de caramelos mais 2.

Nessas atividades proposta uma situao-problema em que se observa uma regularidade presente na disposio de caramelos e bombons em uma caixa. interessante propor aos alunos que leiam, discutam e resolvam o problema por meio de estrat-

gias pessoais, e depois socialize as respostas e concluses. Explore outras posies das caixas e faa um quadro na lousa com as respostas dos alunos. Pergunte como encontraram o nmero de caramelos e o de bombons de cada caixa. Discuta as diferentes

respostas. Os alunos talvez observem, por exemplo, que o nmero de caramelos corresponde ao nmero que indica a posio da caixa na sequncia, e que o nmero de bombons o dobro do nmero de caramelos mais 2.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

Sim

5 9 13 17 21 25 41

A atividade das portas de palitos bastante conhecida e pode ser realizada em duplas, com a construo das guras com palitos de sorvete ou canudinhos. Esclarea que os palitos ou canudinhos devem ser dispostos de modo contnuo, como se estivessem grudados. Faa algumas experimentaes, construindo uma,

duas, trs ou mais portas. Oriente-os para construir um quadro em que anotem o resultado de suas experimentaes (1 porta = 5 palitos; 2 portas = 9 palitos; 3 portas = 13 palitos etc.). Provavelmente, os alunos vo observar que, para acrescentar uma porta ao desenho, usam mais quatro

palitos. Pea para alguns alunos descreverem seus procedimentos e discuta-os com a classe. Na atividade 3, verique se ainda precisam fazer desenhos ou se perceberam que, para completar o quadro, basta somar quatro palitos ao nmero de palitos calculado na linha anterior.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

10 n

100 225 nn

10 15 n

90 210 (n n) n

Essas atividades podem ser feitas em grupos de 4 alunos para que haja discusso entre os participantes. Retome as atividades realizadas at aqui e as regras usadas para descobrir a formao de cada sequncia. Comente com os alunos que possvel generalizar a regra que permite a formao da sequncia com o

uso de um termo qualquer. Pea que completem os quadros e, enquanto eles os analisam, percorra a classe e observe se percebem as regularidades e identicam a lei de formao da sequncia. Caso seja necessrio, retome a atividade com os desenhos e discuta as concluses a que eles j haviam chegado.

A partir da atividade 2 pode haver mais de uma resposta. Na atividade 2, por exemplo, eles podem encontrar na e-nsima posio o total n n quadradinhos, ou n2. Converse sobre a equivalncia entre essas duas expresses.

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1 2 10 20 n

4 6 22 42 (2 n) + 2

17 21 29

4+4+4+4+1 4+4+4+4+4+1

44+1 54+1

4+4+4+4+4+4+4+1 7 4 + 1 n4+1

Na atividade dos caramelos e bombons, podem encontrar 2n + 2 bombons, ou (n + 1) 2. Na atividade das portas, podem encontrar n 4 + 1 ou 5 + (n 1) 4. Comente que essas expresses so equivalentes, e ajude-os a perceber por qu.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

3+4=4+3 2+5=5+2 a+b=b+a Propriedade comutativa da adio e propriedade comutativa da multiplicao.

34=43 25=52 ab=ba

Qualquer nmero

Resposta pessoal, por exemplo: 6 + 3 = 3 + 6 ou 6 3 = 3 6

3 (1 + 5) = 3 1 + 3 5 2 (5 + 8) = 2 5 + 2 8 a (b + c) = a b + a c

Propriedade distributiva da multiplicao em relao adio.

Inicie a atividade conversando com a classe sobre situaes numricas em que sejam retomadas propriedades como a comutativa da adio e da multiplicao. Comente o fato de que essas propriedades no so vlidas para a subtrao nem para a diviso.

Com base em situaes numricas, explore tambm a propriedade distributiva da multiplicao em relao adio e o clculo de permetro, j conhecido pelos alunos. A nalidade mostrar como utilizar a lgebra para generalizar propriedades

ou frmulas pelo uso de letras. Faa outros quadros em que os alunos possam generalizar outras propriedades, como a distributiva da multiplicao em relao subtrao ou a associativa da adio e da multiplicao, por exemplo.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

O triplo de um nmero. Um nmero adicionado a 3. O triplo de um nmero adicionado metade desse nmero. O triplo de um nmero menos 1. A tera parte de um nmero adicionado ao dobro desse nmero.

Comente com a classe que, assim como existem regras e convenes para a escrita em lngua portuguesa, tambm existem regras e convenes para as escritas algbricas. Pea que cada aluno leia o texto individualmente e depois abra a discusso e socialize as respostas. Destaque o fato de que, no exerccio proposto,

o nmero foi representado por x, mas poderia ser por outra letra. Solicite aos alunos que, em duplas, criem uma escrita diferente das apresentadas e que as registrem na lousa. Depois, pea classe que decodique o que cada expresso representa, consultando se os autores concordam com as respostas.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

3x 1 5x 3x +5 x3 + 3 x2 2x

2x + 3x

x, x + 1, x + 2 ou x, x 1, x 2

Convide os alunos para realizarem, em duplas, as atividades propostas nessa pgina e na prxima. Combine um tempo para a execuo de cada uma e v fazendo uma discusso coletiva. Procure identicar as eventuais diculdades; retome-as e as pro-

blematize. Se achar conveniente, solicite aos alunos que realizem as atividades em casa e depois discutam em dupla na sala de aula. Observe se percebem as diferenas ao registrar uma expresso (por exemplo, o dobro de um

nmero mais 1) e uma igualdade (como qual o nmero cujo dobro adicionado a 1 d 17?). Se julgar necessrio, complemente as atividades com leituras, situaes-problema e exerccios de livros didticos disponveis.

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x+5=3 3x 5 = 10 2x 3 = 5 +3=7

2x

= 10

Resposta pessoal

Resposta pessoal

Resposta pessoal

Resposta pessoal

Na atividade 4, o aluno deve trocar o que criou com um colega para a correo. Escolha alguns exemplos para serem lidos para a classe.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

d e c a b

p = 0,60x

p = 2,25 + 0,60x

3(x + y) = 9 (x + y)3 = 8 x + 3x = 24 x + 3y = 54 3x + y = 54

Os dois registros de representao o da linguagem comum e o da linguagem algbrica so de fundamental importncia na aprendizagem da lgebra e, por esse motivo, diferentes situaes devem ser apresentadas aos alunos para que faam a converso

de uma representao para outra. Esse o propsito dessas atividades, que podem ser feitas em trios para provocar discusses. Voc ter mais uma oportunidade de percorrer os grupos e observar como seus alunos esto se apropriando desses conhecimentos.

Faa as intervenes que considerar importantes e socialize as resolues ao nal. Destaque a diferena entre expresses como o triplo da soma de dois nmeros e a soma do triplo de dois nmeros, e tambm outras situaes similares.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

16

20

80

100

21

26

y = 4x

y = 10x

y = 5x + 1

Nas atividades dessa pgina, os alunos tero contato com situaes em que possvel, a partir de exemplos numricos, estabelecer uma relao entre eles e depois formular a expresso algbrica que traduz essa relao. Convide os alunos para descobri-

rem o segredo de cada quadro. Nos quadros 1 e 2 provavelmente no surjam diculdades, pois a relao de qudruplo e de multiplicar por 10 so evidentes. J a terceira relao, achar o quntuplo e adicionar 1, deve provocar maiores discusses entre os alu-

nos. Concluda a atividade, pea a cada dupla que construa um quadro como as expresses formuladas e escreva nmeros que tenham alguma relao entre si. Os quadros devem ser trocados entre duplas para que os segredos de sua formao sejam descobertos.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

4, fazendo 7 3 9, fazendo 11 2 7, fazendo 12 5 5, fazendo 8 3 2, fazendo 10 dividido por 5 8, fazendo 11 + 5 e dividindo o resultado por 2

37, fazendo 75 38

118, fazendo 83 + 35

84, fazendo 113 29

120, fazendo 1.800 15

Como prope a atividade, discuta com os alunos o que eles sabem sobre o termo incgnita, quando usado na lngua portuguesa. Oriente-os para consultar um dicionrio ou a internet. Depois, comente o signicado do termo em matemtica, ou seja, trata-se de uma varivel cujo valor deve ser determinado de forma a resol-

ver, por exemplo, uma equao. basicamente um valor desconhecido que ser descoberto por meio de uma equao. Esclarea que, de modo geral, uma incgnita representada por letras. Ressalte que, em alguns casos, muito simples achar o valor da incgnita. Por exemplo, em 2 + x = 10 no difcil saber que

x = 8. Em 3x = 30, tambm no difcil saber que x = 10. Proponha que resolvam os exerccios sem oferecer regras como muda de membro, muda de sinal. Deixe os alunos usarem seus conhecimentos aritmticos dos campos aditivo e multiplicativo e resolverem as equaes mentalmente.

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r = 68

r = 87

x + 5 = 25 x = 20

+ 2x = 30

x = 12

= 300,00

x = 600,00

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

Resposta pessoal

Comente que o problema apresentado na atividade dessa pgina mostra que todas as operaes realizadas (subtrair 1, dobrar o resultado e adicionar 2) so a mesma coisa que calcular o dobro do nmero pensado: 2(x 1) + 2 = = 2x 2 + 2 = 2x. Esclarea que,

sabendo disso, Rafael adivinhava com muita facilidade o nmero pensado por Gustavo, pois apenas calculava mentalmente a metade do nmero dito pelo irmo. Uma vez compreendida e resolvida essa situao, convide os alunos para trabalharem em trios e decifrarem

as outras adivinhas de Rafael. medida que os alunos se envolvem com as tarefas, voc pode sistematizar operaes simples como 2x + 3x = 5x, 2y 3y = 6y2 e assim por diante. No se espera que os alunos cheguem equao e a resolvam.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

4 12 15 5 3 2

6 18 21 7 5 2 Respostas pessoais

No, sempre 2.

Na atividade 1, os alunos vo fazer simulaes. Divida a classe em quartetos. Comente que vo preencher o quadro com os resultados dos clculos relacionados aos valores atribudos a z, seguindo os comandos dados no problema. Socialize as respostas dos grupos.

Na atividade 2, pea que atribuam valores para a e preencham o novo quadro. Socialize as respostas de cada grupo e sistematize as operaes medida que so executadas. Verique se percebem que, no importa o nmero escolhido, o resultado sempre 2. Portanto, a resposta no depende do nmero pensado.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

x + 34 = 160 x = 126

160 34 = 126

4x 2x = 56 x = 28

56 2 = 28

3x 25 = 45 x=

45 + 25 = 70 70 3 = 23,33

x + (x + 1) = 45 x = 22 x + 1 = 23

45 1 = 44 44 2 = 22 22 + 1 = 23

2x + x = 36 x = 12

36 3 = 12

Nas atividades dessa pgina, os alunos podem resolver as questes aritmeticamente ou por meio de equaes algbricas. Divida a classe em duplas e sugira que cada elemento use um procedimento. Discuta as resolues diferentes que voc encontrar. Socialize os procedimentos e de-

bata as vantagens e desvantagens de cada um. No apresente regras de resoluo de equao. Permita que os alunos as resolvam com seus conhecimentos. Faa um diagnstico das diculdades encontradas por eles. Eles podem resolver as equaes tambm por

ensaio e erro, ao substituir x por diversos nmeros diferentes at que a igualdade que verdadeira e, assim, demonstrem que perceberam o signicado de raiz de uma equao. Verique se alguns fazem transformaes algbricas e discuta-as com a classe.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

Subtraiu-se 6 nos dois membros.

Subtraiu-se 2x nos dois membros.

Dividiram-se os dois membros por 2.

Sim, todas so equivalentes, pois, substituindo x por 2 em cada uma delas, vamos obter sentenas verdadeiras.

Comente com os alunos que, quando a equao simples como as resolvidas na pgina anterior, no preciso fazer muitas transformaes na sentena algbrica, mas, quando a equao mais elaborada, h necessidade de

fazer alteraes transformando-a em equao equivalente e mais simples que a original. Esclarea o que uma equao, o que incgnita, raiz e equaes equivalentes tambm. Use o texto deste material e amplie com

outras informaes. Verique se percebem as transformaes realizadas e as equaes resultantes dessas transformaes. Observe tambm se compreendem que essas equaes so equivalentes e que todas elas tm a mesma raiz.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

3x 10 + 10 = 40 2x + 10 3x + 2x = 50 2x + 2x

Adicionou-se 10 aos dois membros. Adicionou-se 2x aos dois membros. Dividiram-se os dois membros por 5.

3x = 50 2x

5x = 50

5x 5 = 50 5

x = 10

No

Em vez de dividir 25 por 5, ele fez 25 5.

Divida a classe em duplas. Na atividade 1, observe se as duplas explicitam as transformaes realizadas e se percebem a necessidade de transformar a equao para resolv-la. Voc pode propor outras equaes simples para seus alunos e depois socializar as resolues na lousa.

Discuta coletivamente a atividade 2 para que percebam qual foi o erro cometido. Pea a um aluno que resolva a equao corretamente na lousa. Na atividade 3, acompanhe a elaborao das equaes e a resoluo dos alunos. Socialize algumas equaes e suas resolues.

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Traduzir uma situao-problema em linguagem algbrica usando equaes e formular problemas a partir de uma dada equao do primeiro grau e compreender o signicado da incgnita e da soluo (raiz) de uma equao.

Resposta pessoal

4x = 64 x = 64 4 x = 16

Resposta pessoal x = 12

As atividades dessa pgina envolvem a elaborao de problemas que podem ser resolvidos por uma equao dada. Quando elaboram problemas, os alunos tm a possibilidade de analisar a equao dada e propor uma situao em que a pergunta permite calcular o

valor da incgnita. Proponha que resolvam as atividades em grupos para que possam discutir entre si os enunciados. importante socializar os diferentes enunciados para que os alunos percebam que uma equao resolve uma classe de problemas. Justica-se, assim,

a importncia de resolv-los algebricamente, mesmo que os enunciados envolvam contextos bastante diferentes. Muitas vezes, de acordo com o contexto, a soluo obtida no serve como resposta para o problema.

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223

Calcular a rea de superfcies delimitadas pela decomposio e/ou composio em guras de reas conhecidas, ou por meio de estimativas.

9 cm2

LL

Dividiria a rea do quadrado por 2.

ab

bh

Pergunte aos alunos o que entendem por rea e por superfcie. Ressalte que, mesmo usados como sinnimos na linguagem comum, na matemtica esses termos tm signicados diferentes. rea, por exemplo, o nome dado medida

de uma superfcie plana delimitada ou no por um polgono e pode ser retangular, circular etc. Pea aos alunos que pesquisem o signicado desses termos para ampliar a discusso e esclarea eventuais dvidas. Relembre a

frmula do clculo da rea de uma regio limitada por um quadrado e, com base nas questes propostas, discuta as frmulas utilizadas para o clculo da rea de regies delimitadas por tringulos, retngulos e losangos.

224

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Calcular a rea de superfcies delimitadas pela decomposio e/ou composio em guras de reas conhecidas, ou por meio de estimativas.
A medida da base do retngulo corresponde medida da diagonal menor, e a medida da altura do retngulo corresponde medida da diagonal maior.

A = (D d) 2

Sim, pois tm as bases com medidas iguais e as alturas com medidas iguais.

A=bh

Todas as guras tm a mesma rea. Porque todas elas tm bases com a mesma medida e alturas tambm com a mesma medida.

Nessa pgina, os alunos vo continuar calculando reas de superfcies planas, agora limitadas por paralelogramos, sempre com base em reas conhecidas. Explore as guras e o texto e relembre a frmula do clculo da rea de uma regio retangular. Com base nas questes, discuta as frmulas utilizadas para o clculo da rea

de uma regio limitada por um paralelogramo. Na atividade 2, verique se os alunos percebem regularidades das figuras, ou seja, as mesmas medidas das bases e as mesmas alturas, embora nem sempre isso possa ser percebido nos desenhos da malha quadriculada.

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MATEMTICA 7 O ANO

225

Realizar converses entre algumas unidades de medida mais usuais de reas em situaes-problema.

rea total: 500 centmetros quadrados. rea ocupada pela margem: 126 centmetros quadrados. rea disponvel para escrita: 374 centmetros quadrados.

4,20 m2

4,20 m2

Explore algumas situaes do dia a dia em que preciso calcular reas de superfcies. Comente que o clculo de rea muito utilizado e que uma pessoa de modo prtico emprega estratgias pessoais para estimar reas de superfcies. Nessas atividades, os

alunos devem relacionar metros e centmetros para fazer os clculos. Lembre a eles que 1 metro equivale a 100 centmetros. Pea que resolvam os problemas em grupos e socialize as respostas. Voc pode apresentar outras unidades de medida de rea, como o

hectare, o alqueire etc. e comentar que algumas dessas unidades de medida, como o alqueire, diferem de uma regio para outra em nosso pas. Solicite aos alunos que pesquisem que medidas so utilizadas em cada Estado, qual o uso etc.

226

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Realizar converses entre algumas unidades de medida mais usuais de reas em situaes-problema.

menor, pois cada lado mede menos de 2 m.

3,8416 m2 38.416 cm2

Nessas atividades, os alunos devem realizar converses entre unidades de medida. Voc pode ampliar discusses sobre medidas de rea e sobre medidas em geral no site do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de So Paulo (www.ipem.sp.gov.br/metrologia.

asp), que apresenta at mesmo uma tela que permite converter uma medida em outra e todas as informaes para acess-la. importante que se discuta com os alunos quando utilizar uma ou outra unidade de medida; por exemplo, se a superfcie cuja rea

se quer calcular for muito grande, mais interessante usar o quilmetro e no o metro, muito menos o centmetro. Se, ao contrrio, a superfcie for muito pequena, aconselhvel usar o centmetro ou mesmo o milmetro.

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Realizar converses entre algumas unidades de medida mais usuais de reas em situaes-problema.

Necessita de um pouco menos de 1 metro quadrado.

0,9775 m2

Necessita de mais de 1 metro quadrado de tecido.

1,14 m2 ou 11.400 cm2 A primeira, porque mais fcil visualizar 1 m2 do que 11.000 cm2.

Nessas atividades, explora-se o clculo com estimativas de medidas de reas de superfcie. Antes de iniciar cada atividade, os alunos devem fazer as converses necessrias. importante que se estime primeiro antes de fazer o clculo de reas, principalmente se as medidas forem expressas em

nmeros racionais. Isso facilita ao aluno validar o resultado obtido no clculo da rea e tambm a compreenso da multiplicao de racionais escritos na forma decimal, pois comumente se acredita que o resultado da multiplicao entre dois nmeros sempre maior do que esses nmeros. Essa

crena verdadeira apenas para os nmeros naturais diferentes de 1 ou de 0, pois, quando se multiplica um racional por um nmero menor que um, o resultado menor que o outro fator. Voc pode propor tambm que usem a calculadora para validar os resultados.

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Adicionei 6

Diminu 2

Multipliquei os dois termos por 4 Dividi os dois termos por 2

Multipliquei os dois termos por 5 Dividi os dois termos por 2

Nessa seo, os alunos devem desenvolver as atividades individualmente. Esta uma etapa importante, pois voc pode diagnosticar o que os alunos de fato aprenderam e os conceitos que precisam ser retomados. No preciso resolver as atividades todas de uma nica vez, organize-as

conforme seu tempo e seus objetivos. Voc pode ainda solicitar aos alunos, em relao ao que foi estudado nesta Unidade, que indiquem o que consideraram curioso ou importante para sua vida, o que apresentou mais diculdade. Tire eventuais dvidas.

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1,8 km2 ou 1.800.000 m2

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M7 Compreender e utilizar as propriedades da potenciao com expoente inteiro positivo, em situaes-problema. M8 Calcular potncias de expoente nulo ou negativo, compreendendo seu signicado. M10 Calcular a raiz quadrada e a raiz cbica de um nmero natural, por meio de estimativas ou usando a calculadora. M12 Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres. M18 Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, reconhecendo caractersticas dessa transformao. M19 Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua rotao, reconhecendo caractersticas dessa transformao. M20 Identicar ngulo como mudana de direo e reconhec-lo em guras planas, nomeando-os em funo de suas medidas. M21 Resolver situaes-problema, utilizando a propriedade da soma dos ngulos internos de um tringulo qualquer.

Converse com os alunos sobre o que sabem da relao da matemtica com a arte, com o artesanato das mais variadas culturas. Comente que desde os primrdios da humanidade h uma preocupao com a simetria. Pergunte o que entendem por simetria, termo muito ligado ideia de harmonia, de beleza e est pre-

sente na arte, na natureza, em tapearias, pinturas etc. Esclarea que nesta Unidade eles vo estudar a simetria no contexto da geometria e conhecer muitos assuntos interessantes sobre reexes em retas, explorando elementos da cultura africana que exercem grande inuncia na cultura brasileira.

Materiais necessrios para esta Unidade: papel sulte 25 espelhos retangulares de 20 cm por 10 cm (papel espelhado) lpis de cor rgua transferidor esquadro modelo recortado em papel de um tringulo equiltero

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Pea aos alunos que individualmente faam a leitura da pgina 196 e discutam se h alguma particularidade nas fotos escolhidas. Solicite que a classe se organize em nove grupos e proponha o sorteio de um assunto para cada trs grupos: simetria na arte, simetria na natureza, simetria no

artesanato. A proposta para cada grupo elaborar um cartaz com textos e imagens, exibindo uma grande variedade de exemplos. Marque um dia para a apresentao. O grupo que preferir pode optar por outra forma de apresentao que no seja a colagem de

imagens; por exemplo, fotos do bairro, pinturas feitas por eles. Na avaliao dos trabalhos, realizada com a classe, importante discutir se a gura caracterizada por simetria, ou seja, se h uma parte que se sobrepe outra ao ser dobrada.

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Nas pginas anteriores, os alunos tiveram oportunidade de explorar a ideia de gura simtrica. Nas atividades das pginas 197 e 198, voc pode propor que eles trabalhem em dupla. Percorra a classe e v observando as possveis d-

vidas e os procedimentos utilizados. No se esquea de pedir aos alunos que tragam para a sala de aula materiais para desenho como rguas, lpis e borracha. D um tempo para a realizao das tarefas e discuta com os grupos

os procedimentos utilizados e os resultados obtidos. Reforce mais uma vez as caractersticas de uma gura obtida por esse tipo de simetria, o signicado e as possibilidades dos eixos de simetria (horizontal, vertical e inclinado).

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233

Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Diferentes estudos mostram que os alunos apresentam, de modo geral, mais diculdade em trabalhar com a construo de simetrias com eixos inclinados em relao malha quadriculada ou mesmo quando a atividade feita

sem essa malha. Proponha que cada aluno realize atividades individualmente e, depois, solicite que, em dupla, comparem suas produes e discutam a que consideram correta.

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Na atividade 1, pergunte aos alunos se percebem que na gura possvel traar eixo de simetria horizontal, vertical e inclinado. Na atividade 2, comente que, em duplas, vo procurar descobrir se cada um dos polgonos desenhados possui eixo ou eixos de simetria. Explore o caso do tringulo equiltero ( importante que

voc tenha um modelo recortado em papel), solicitando aos alunos que observem a existncia de trs eixos de simetria. D um tempo para que as duplas realizem a tarefa e depois socialize as respostas perguntando se encontraram alguma gura que no tem eixo de simetria. Pea que indiquem as que tm exatamente um eixo

de simetria, e assim por diante. provvel que eles considerem que o paralelogramo tem eixo de simetria. Para desfazer a dvida, proponha que recortem um paralelogramo em uma folha de papel e faam as dobras. Vericaro, assim, que no h sobreposio das partes.

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235

Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Podemos dizer que a reexo em reta a operao bsica das chamadas transformaes geomtricas: a rotao e a translao (que ser estudada em outro momento) so composies de reexes em retas.

Nessa pgina, voc vai trabalhar com os alunos caractersticas importantes da reexo de uma gura em relao a um eixo de simetria: a gura ca invertida como se estivesse sendo vista no espelho, e as medidas dos lados e dos ngulos da gura original

cam preservadas na gura imagem. Aproveite para fazer uso de espelhos para que os alunos compreendam melhor essa ideia. Voc, junto com os alunos, pode produzir 25 espelhos retangulares de 20 cm por 10 cm feitos com papel espelho colado em cartolina.

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, identicando caractersticas da simetria axial (em relao a medidas dos lados, dos ngulos, da superfcie da gura).

E B

F A

F A

E B B

F A

Sim

Sim

Quadros II, III e IV

Quadro III

A atividade dessa pgina deve ser feita em duplas e com uso de rgua e transferidor. O objetivo identicar os alunos que j se apropriaram das caractersticas da reexo em reta e aqueles que ainda permanecem em dvida. Aproveite a oportunidade para vericar se os alunos sabem utilizar adequadamente o transferidor,

a rgua ou esquadro. Caso observe diculdades, oferea atividades complementares. O objetivo que eles reconheam que, nas guras simtricas, as medidas dos lados e dos ngulos correspondentes so sempre iguais, a forma permanece a mesma e o que pode mudar a posio.

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, identicando caractersticas da simetria axial (em relao a medidas dos lados, dos ngulos, da superfcie da gura).

G E D B F C

H F

G E D B E D

G F C B

J A

J A

J A

Sim

Sim

reas: 7 centmetros quadrados; permetros: 14 centmetros.

No se alteram, pois as medidas dos lados e dos ngulos das guras desenhadas no se alteram.

Embora essa atividade seja similar anterior, nos itens b e c exploram-se reas e permetros de regies poligonais obtidos por reexo em retas. Ela pode ser feita individualmente e discutida em grupo. Observe se os

alunos percebem o que acontece com as medidas do permetro e da rea das guras e quais seriam essas medidas, considerando que cada quadradinho da malha quadriculada tenha 1 cm de medidas dos lados.

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua reexo em reta, identicando caractersticas da simetria axial (em relao a medidas dos lados, dos ngulos, da superfcie da gura).

Nessas atividades, importante explorar com os alunos a noo de simetria e dos eixos de simetria. Como so guras com detalhes, eles podem usar o espelho para obter a gura simtrica. Todas as atividades envolvem um eixo de simetria vertical. fundamental

que os alunos percebam que muda a posio da gura, mas o tamanho no muda, ou seja, as medidas se mantm, mesmo sem a possibilidade de medir com rgua. A sugesto que usem um compasso para vericar se as medidas permanecem inalteradas.

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239

Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua rotao, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Resposta pessoal

90

Sim, a cada giro de 90

Nessa pgina, os alunos vo ter oportunidade de explorar em mandalas dois tipos de aplicao das rotaes. Explore o fato de que realizar reexes em retas concorrentes sucessivamente como girar a gura em torno

de um ponto central, que o ponto de interseco das duas retas. Nas duas propostas de atividades, temos uma rotao de 90, pois o ngulo formado entre as retas r e s de 90. Comente com os alunos o que

aconteceria se dssemos continuidade a essas rotaes: em algum momento a ptala vermelha voltaria posio inicial? Por qu? Esclarea ainda que a rotao pode ser feita no sentido horrio e no sentido anti-horrio.

240

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua rotao, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Sim

Unindo o ponto O aos vrtices A e A foi possvel construir o ngulo AOA. O mesmo procedimento pode ser usado na construo dos outros dois ngulos.

Todos medem 90. Sim

As atividades dessa pgina podem ser resolvidas em grupos. Verique se os alunos percebem o sentido do giro e como traam os ngulos. Acompanhe quando estiverem fazendo as medies dos ngulos, principalmente o uso do transferidor. Observe se

percebem que, unindo o ponto O aos vrtices A e A, foi possvel construir o ngulo AOA e se usam o mesmo procedimento na construo dos outros dois ngulos. Pea que explicitem os procedimentos utilizados e socialize as respostas.

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241

Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua rotao, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Resposta pessoal

A explorao das mandalas dessa pgina permite aos alunos perceber que elas podem girar no sentido horrio ou anti-horrio. Depois de cada aluno decorar sua mandala, divida a classe em duplas para que possam discutir, traar as semirretas concorrentes e medir o ngulo formado por elas.

As rotaes caro corretas se as partes das guras rotacionadas tiverem a mesma cor.

242

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Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua rotao, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Rotao em torno do ponto O.

Anti-horrio

45

Essa atividade pode ser desenvolvida individualmente. Observe se os alunos percebem o sentido do giro e explore com eles o quadriltero desenhado, as medidas dos lados e dos ngulos. Verique se identicam que a transformao uma rotao e que o ngulo de giro de 45.

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243

Identicar as transformaes de uma gura obtidas pela sua rotao, reconhecendo caractersticas dessa transformao.

Acompanhe o traado dos alunos. Observe como fazem para desenhar a nova gura. Socialize alguns procedimentos. Verique se percebem a localizao das cores nos novos desenhos.

244

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Resolver situaes-problema, utilizando a propriedade da soma dos ngulos internos de um tringulo qualquer.

30, 60, 90

45, 45, 90

30, 50, 100

20, 110, 50

30, 70, 80

30 + 60 + 90 = 180

45 + 45 + 90 = 180

30 + 50 + 100 = 180

20 + 110 + 50 = 180

30 + 70 + 80 = 180

Todas so iguais a 180.

Resposta pessoal

Comente com os alunos que, ao desenvolverem as atividades dessa pgina, eles podero observar uma das propriedades mais importantes dos tringulos. Divida a classe em duplas e proponha que realizem as quatro atividades. Nos casos apresentados, eles podero chegar concluso de que a soma

dos ngulos internos deu sempre 180. importante esclarecer que, em matemtica, mesmo que tenhamos milhares de exemplos de um fato, necessrio que ele seja demonstrado. Diga que eles conhecero essa demonstrao posteriormente, pois ela depende

de outros conhecimentos, mas que, na atividade da pgina seguinte, tero uma nova possibilidade de comprovar tal fato. Fique atento, pois os alunos podem cometer erros de medida e, em alguns casos, talvez seja preciso fazer aproximaes de valores.

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245

Resolver situaes-problema, utilizando a propriedade da soma dos ngulos internos de um tringulo qualquer.

Eles somam 180.

Luana cortou o tringulo em 3 partes e encaixou os ngulos.

Inicie a atividade pedindo aos alunos que desenhem com a rgua um tringulo qualquer em uma folha sulte (esse tringulo pode ser bem grande) e, em seguida, o recortem. Na sequncia pea que realizem em dupla a atividade 1, que se refere dobradura de Luana. Socia-

lize as respostas. Voc pode propor outra experincia usando um novo tringulo e solicitando que recortem cada uma das regies da gura e faam uma montagem unindo os trs vrtices do tringulo conforme a gura. Eles podem colar essa montagem em uma folha. Mostre para a classe o

resultado das colagens lembrando que cada um desenhou um tringulo qualquer e solicite que faam comentrios a respeito de alguma semelhana nessas colagens. Oriente para que peguem o transferidor e comparem o ngulo de 180 com a gura montada.

246

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Resolver situaes-problema, utilizando a propriedade da soma dos ngulos internos de um tringulo qualquer.

60

80

50

70

30 70

Comente com os alunos que, mesmo sem termos feito uma demonstrao formal, vamos utilizar o teorema (explique o que um teorema, em linguagem acessvel a eles) segundo o qual a soma das medidas dos ngulos internos de um tringulo 180.

Proponha que faam as atividades individualmente, observem com ateno as caractersticas de cada tringulo e usem clculo mental ou escrito. D um tempo para a realizao da tarefa e depois socialize os procedimentos e as respostas.

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247

Resolver situaes-problema, utilizando a propriedade da soma dos ngulos internos de um polgono qualquer.

540

720

900

1.080

Divida a classe em seis grupos e pea a cada um que construa, em uma folha sulte, um tringulo, um quadriltero, um pentgono, um hexgono, um enegono e um decgono. Esclarea quantos lados tem cada uma dessas guras. Em seguida, solicite que analisem o quadro e, por meio de dobraduras, dividam cada

gura em tringulos. Eles devem observar que os segmentos que fazem as divises partem sempre de um mesmo vrtice da gura. Pea aos alunos que preencham a penltima coluna do quadro e oriente-os para observar a relao entre o nmero de lados da gura e o nmero de tringulos em

que ela foi dividida (o nmero de tringulos sempre dois a menos que o nmero de lados). Por m, solicite aos grupos que descrevam como fazer para calcular o que se pede na ltima coluna do quadro e oriente-os para calcular a soma dos ngulos internos de um polgono de 11 lados.

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1.800

2.340

Sim: (n 2) 180

3.240

2.880

2.160

3.960

Nessa pgina, a proposta pode ser realizada individualmente pelos alunos e, se voc achar conveniente, resolvida em casa e corrigida em sala de aula. Aproveite para questionar se seria possvel saber

a medida de cada ngulo interno dessas guras se elas fossem regulares e qual seria o procedimento deles. Explore o caso do tringulo equiltero, do quadrado e de pentgonos e hexgonos regulares.

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249

Compreender e utilizar as propriedades da potenciao com expoente inteiro positivo, em situaes-problema. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

1 1 9

1 1 9

11=1 11=1 9 9 = 81

13 + 2 = 1 (1)2 + 2 = 1 32 + 2 = 81

11=1 11=1 99=1

13 2 = 1 (1)2 2 = 1 32 2 = 1

Resposta pessoal

Resposta pessoal

Divida a classe em grupos para que possam discutir as atividades. Comente que vo usar seus conhecimentos algbricos para expressar propriedades da potenciao. Pea que analisem os dois exemplos (de multiplicao e de diviso de potncias de mesma base) e pergunte se j haviam percebido que, quando multiplicamos duas potncias

de mesma base, o expoente do resultado a soma dos expoentes dos fatores e, quando dividimos duas potncias de mesma base, o expoente do resultado a diferena dos expoentes dos fatores. Pergunte se isso verdade sempre e solicite que analisem o quadro, testem outros valores para a base e o expoente e completem o quadro.

Essa atividade possibilita aos alunos levantar conjecturas a respeito de uma relao matemtica. Esse tipo de atividade investigativa permite desenvolver o pensamento algbrico, facilita o reconhecimento de regularidades, a formalizao de algumas regras em linguagem natural e a representao dessas regras por frmulas com o uso a lgebra.

250

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Calcular potncias de expoente nulo ou negativo, compreendendo seu signicado. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

243 243 256 256 125 125 36 36

35 35 44 44 53 53 62 62

243 243 = 1 256 256 = 1 125 125 = 1 36 36 = 1

35 5 44 4 53 3 62 2

30 40 50 60

Resposta pessoal

As atividades dessa pgina tambm so do tipo exploratrio-investigativo. Divida a classe em grupos e pea que analisem e completem o quadro com outros exemplos. Socialize as respostas. Esse procedimento permite ampliar o nmero de exemplos e

possibilita aos alunos fazer conjecturas a respeito da situao. Promova a discusso realizada nos grupos e socialize as respostas e observaes. A discusso de tarefas mais abertas como essas importante medida que os alunos relatam suas conjecturas

e concluses, apresentam justicativas e questionam-se uns aos outros. Assuma papel de moderador da discusso, administre a sequncia de intervenes e oriente, se for o caso, o respectivo contedo.

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251

Calcular potncias de expoente nulo ou negativo, compreendendo seu signicado. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

243 81 256 64 125 25 216 36

35 34 44 43 53 52 63 62

243 81 = 3 256 64 = 4 125 25 = 5 216 36 = 6

35 4 44 3 53 2 63 2

31 41 51 61

Resposta pessoal

Nessa pgina, voc encontra ainda uma tarefa exploratrio-investigativa. Depois de completarem o quadro, promova uma discusso coletiva em que os alunos exponham suas ideias e faa comentrios para que possam se apropriar das noes matemticas envolvidas. Em uma atividade

exploratrio-investigativa importante que voc proporcione momentos de anlise e reexo, aps o trmino da atividade, pois a aprendizagem decorre no de ouvir o professor ou fazer esta ou aquela atividade, mas da reexo do aluno sobre a atividade resolvida.

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Compreender e utilizar as propriedades da potenciao com expoente inteiro positivo, em situaes-problema. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

1 1 9

9 4 4

(1 3)2 = 9 (1 2)2 = 4 (3 2)2 = 36

1 2 32 = 9

(1 3)2 =

12 32 (1)2 22 32 22

(1)2 22 = 4 (1 2)2 = 32 22 = 36 (3 2)2 =

Resposta pessoal

Nas atividades dessa pgina, exploram-se bases diferentes. Divida a classe em grupos para possibilitar maior discusso. Valorize os momentos de reexo e discusso de toda a turma, tendo por base o completamento do quadro, a observao de

regularidades vericadas nele e as respostas s questes em que os alunos devem reetir sobre os dados do quadro. Reserve alguns momentos para a sistematizao das relaes estudadas, a formalizao e o estabelecimento de conexes matemticas.

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Calcular potncias de expoente nulo ou negativo, compreendendo seu signicado. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

Resposta pessoal

Sim, am an = 22 23 = 4 8 = e tambm 22 23 = 22 3 = 21; logo, 21 =

A realizao de mais essa tarefa pelos grupos permite um avano na postura dos alunos em relao a uma atividade exploratrio-investigativa. Perceba se participam progressivamente de modo mais produtivo nos momentos de discusso, pois j realizaram v-

rias atividades desse tipo nesta Unidade. Verique se participam de confrontos, se defendem seu ponto de vista, pois isso permite aprofundar a reexo sobre a atividade desenvolvida, o que os levar a se envolverem em raciocnio matemtico, formular

hipteses e conjecturas e valorizar o processo de justicao. Esse tipo de tarefa possibilita aos alunos realizar suas intervenes e inuenciar individual e coletivamente o rumo dos acontecimentos.

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Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

25, 36, 49

35, 51, 70

Nmeros: 1, 3, 6, 10, 15

As tarefas dessa pgina so de natureza desafiadora para os alunos e so essenciais para o desenvolvimento de certas capacidades como a autonomia, lidar com situaes complexas etc. Os alunos so desaados por uma tarefa formulada no contexto matemtico, e sua realizao permite-

-lhes perceber como se desenvolve a atividade matemtica dos matemticos prossionais. Desae-os a pesquisar mais sobre nmeros triangulares, quadrangulares e pentagonais. Esses nmeros, denominados de nmeros gurados, podem ser representados por uma construo geomtrica

de pontos equidistantes. Se o arranjo formar um polgono regular, chamam-se nmeros poligonais. O site do Departamento de Educao da Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa (www. educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm48/ gurados.htm) pode ajud-lo.

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Compreender e utilizar as propriedades da potenciao com expoente inteiro positivo, em situaes-problema. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

36

100

225

400

2 3 4 n

4 9 16 nn

22 32 42 n2

O nmero total de quadradinhos igual ao quadrado do nmero de quadradinhos do lado da gura.

Essa atividade desenvolve a concepo de lgebra generalizadora de padres, em que a letra no se apresenta como incgnita e sim como varivel, e permite aos alunos desenvolver a habilidade de pensar de modo abstrato. O termo padro, em Matemtica, pode expressar uma relao entre termos ligados a regularida-

des, a uma regra, sequncia ou determinada ordem. A investigao de padres em sequncias numricas ou geomtricas, como nessa atividade, e a generalizao por meio de regras que os prprios alunos podem formular permitem que a aprendizagem da lgebra se processe de modo gradual e ajudam a desenvolver a

capacidade de abstrao, essencial para o desenvolvimento do pensamento algbrico. Ao mesmo tempo retoma-se a relao entre a medida do lado de um quadrado e a rea de sua superfcie, o que importante para o clculo da raiz quadrada, que ser feito na prxima Unidade.

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Compreender e utilizar as propriedades da potenciao com expoente inteiro positivo, em situaes-problema. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.
11

Para formar a base do cubo so necessrios 4 4 cubinhos. Para construir o cubo so necessrios, no total, 64 cubinhos (16 4). Como j existem 11 cubinhos, so necessrios ainda 53.

No, porque para formar uma gura cbica preciso ter n n n ou n3 cubos.

Depende do nmero de cubos montados pela turma.

Essa atividade tambm envolve padres geomtricos. O trabalho com padres possibilita o desenvolvimento da ideia de relao funcional, envolve os alunos em sua aprendizagem e proporciona um ambiente em que eles descobrem relaes, encontram conexes, fazem generalizaes

e previses. O objetivo que os alunos percebam que, para formar uma gura cbica, preciso ter n n n ou n3 cubinhos, ou seja, considerar a relao existente entre a medida da aresta de um cubo e o volume desse cubo, importante para o clculo da raiz cbica, que ser feito na prxima Unidade.

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Compreender e utilizar as propriedades da potenciao com expoente inteiro positivo, em situaes-problema. Identicar diferentes usos para as letras, em situaes que envolvem generalizao de propriedades, incgnitas, frmulas, relaes numricas e padres.

125

512

1.000

1.728

2 3 n

8 27 nnn

23 33 n3

O nmero total de cubinhos igual ao nmero de cubinhos do lado da gura elevado a 3.

Conduza a aula de modo que os alunos primeiro extraiam as informaes relevantes para procurarem o padro de repetio da sequncia. Depois verique se reconhecem o padro, se o descrevem por meio de mtodos

diferentes, por meio de desenho ou escrita etc. Chame a ateno para aspectos matemticos. Observe se eles conseguem encontrar a regra que conduz ao termo geral da sequncia, o que permite a generalizao do padro.

258

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Nessa seo possvel o professor vericar o que o aluno aprendeu e suas eventuais diculdades. As atividades visam a essa reexo e do indcios sobre como avanar e se h necessidade de reorganizar outras propostas ou no. Mas importante destacar que o conhecimento matemtico vai se constituindo por articulaes,

reorganizaes, aprofundamentos e ampliaes de ideias e conceitos e que, durante o ano, sempre se devem propor novas atividades envolvendo os temas que esto sendo trabalhados nas Unidades. Essas propostas nais, ao lado de sua observao durante as aulas, so bons indicadores da aprendizagem dos alunos.

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27 = 128 60 = 1 36 = 729 21 = 2 214 = 16.384

310 = 59.049 35 = 243 22 = 34 = 81 53 = 125

F V F V V F F F F F

37

38

35 31 42 31 55

260

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M10 Calcular a raiz quadrada e a raiz cbica de um nmero natural, por meio de estimativas ou usando a calculadora. M22 Reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade e identicar unidades adequadas (padronizadas ou no) para medi-las, fazendo uso de terminologia prpria. M23 Obter medidas de grandezas diversas, por meio de estimativas e aproximaes e tomar deciso quanto a resultados razoveis dependendo da situao-problema. M26 Indicar o volume de um recipiente em forma de paraleleppedo retngulo pela contagem de unidades cbicas de medida, utilizadas para preencher seu interior. M28 Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha. Material necessrio para o desenvolvimento da Unidade: globo terrestre cubos do material dourado slidos geomtricos como cubos e paraleleppedos calculadoras conta de luz e conta de gua

Resposta pessoal

Pea aos alunos que leiam o texto. Aproveite para fazer um levantamento dos conhecimentos prvios a respeito dos assuntos a serem tratados. Comente o que vo aprender na Unidade.

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Resolver situaes-problema, interpretando dados que esto apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Para iniciar o trabalho, faa com os alunos uma leitura compartilhada do texto e solicite que destaquem as informaes matemticas nele contidas, como: Seu dimetro de 1.392.000 quilmetros; O dimetro da Terra mede apenas 12.756 quilmetros. Explore o signicado das porcentagens do texto, a magnitude dos

nmeros e as escritas abreviadas. Faa perguntas para vericar se h entendimento dos elementos presentes na gura e do signicado de paralelo e meridiano. Trabalhe com o globo terrestre para que os alunos visualizem os elementos da gura. Analise com eles os grcos mediante perguntas sobre o que

identicam em cada um. A partir da e com as informaes do texto, comparem os elementos para concluir qual deles no traduz, de forma correta, as informaes. No 2o grco, possvel fazer uma estimativa do dimetro da Terra e armar que superior a 100.000 quilmetros, valor incorreto, consideradas as informaes do texto.

262

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Para essa atividade, faa uma leitura compartilhada do texto, esclarea as dvidas e pea aos alunos que identiquem as informaes matemticas. Faa perguntas como: se 70% das

guas doces do Brasil esto na Amaznia, o que se pode armar sobre as guas doces do Brasil que no esto na Amaznia? Qual a porcentagem da populao do pas que no vive nessa regio?

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Maio

Sim

Resposta pessoal. Por exemplo, por serem meses mais frios.

Proponha que observem o grco de linhas e pergunte quais elementos constam nele e o que podem concluir pela leitura desse grco. A seguir, pea que localizem os meses em que ocorreu maior consumo de energia. So-

licite que respondam questo e socialize as respostas e os comentrios. Voc pode ampliar a discusso propondo que tragam contas de gua e de luz de suas residncias para anlise do consumo no de-

correr de um ano. possvel com elas montar grcos de linha dos consumos. Para complementar, pea que pesquisem o consumo de gua e de energia eltrica durante o banho, na lavagem de roupas etc.

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Pea aos alunos que leiam o grco de setores e pergunte que informaes podem ser obtidas. Explore as porcentagens indicadas e questione o que eles podem armar caso o grupo estudado

seja de 100 pessoas. A seguir, comente, com base nas informaes do enunciado, que foi feita uma estimativa para 200 pessoas. Que comentrios e informaes os alunos podem obter com a

leitura dos grcos de colunas? Solicite que comparem as informaes existentes nos grcos apresentados para concluir em qual deles os dados correspondem aos do grco de setores.

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Calcular a raiz quadrada de um nmero natural ou de um nmero racional, por meio de estimativas ou usando a calculadora.

16 m

Extrair a raiz quadrada de 256 ou descobrir o nmero que multiplicado por ele mesmo resulta 256.

13. Resposta pessoal. Por exemplo, elevar cada um dos nmeros ao quadrado e determinar qual das operaes resulta em 169.

=8m = 2,5 m

= 0,5 m = 14 m

As questes exploram a determinao da raiz quadrada de um nmero por meio de estimativa ou com auxlio da calculadora. Retome o significado de raiz quadrada e faa perguntas como: Qual a raiz quadrada de 4? Qual a raiz quadrada de 25? Comente situaes que explorem razes quadradas, o dobro, a metade.

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Resposta pessoal, por exemplo: raiz quadrada de 100 10, raiz quadrada de 400 20.

13 cm

Na atividade 5, voc deve explorar a composio de guras; possvel calcular a medida de cada lado porque a rea da superfcie quadrada maior obtida pela soma das reas das trs superfcies que a compem. A partir disso, os alunos determinaro a rea da superfcie quadrada maior, que igual a 169 cm2, o que lhes per-

mitir encontrar a medida do lado do quadrado correspondente. Como a atividade apresenta um desafio, alguns alunos podem necessitar de dicas para resolv-la, como mostrar que as medidas do retngulo azul s podem ser calculadas com base nas medidas do quadrado correspondente superfcie amarela.

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4 15 625 Entre 11 e 12 11,401754 No As respostas das colunas de estimativa so todas pessoais. 11 100 13 31 8,1853527 12,206555 15,811388 31,622776

No quadro 1, os resultados so nmeros naturais e, no quadro 2, so nmeros no naturais.

Calcular a raiz quadrada de um nmero natural por meio de estimativas ou usando calculadora. Alguns alunos associam a raiz quadrada diviso por 2, vlida para o caso . Pea aos alunos que tentem encontrar outro valor em que isso ocorre.

H algumas calculadoras nas quais, em primeiro lugar, preciso digitar o smbolo . Antes da utilizao de uma calculadora, importante que os alunos faam estimativas do valor resultante. Eles podem estimar o valor

e elev-lo ao quadrado para ver quanto se aproxima do nmero cuja raiz quadrada se busca. Antes da atividade 1, fornea dois exemplos, um com raiz exata e o outro no, como 324 e 200.

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Calcular a raiz quadrada de um nmero natural ou de um nmero racional, por meio de estimativas ou usando a calculadora.

um nmero entre 15 e 16.

240,25

243,36

246,49

= 15,6. O lado do piso da piscina mede 15,6 m.

31,4642

Nas atividades, proposto que os alunos determinem a raiz quadrada exata ou aproximada, por meio de estimativas e com a utilizao da calculadora, sem o uso da tecla e por meio de aproximaes sucessivas, fazendo uso da equivalncia entre a raiz quadrada e a potenciao. A utilizao da calculadora possibilita

aos alunos agilizar as tentativas e, dessa forma, se concentrarem no processo de resoluo e na anlise dos resultados, e no na realizao de clculos repetitivos. Antes de iniciar a atividade 2, faa perguntas como: um nmero prximo de 8? Por qu?

um nmero entre quais inteiros? um nmero mais prxi mo de 13,6 ou de 13,7? Nas atividades dessa pgina, os alunos podem usar a calculadora para a potenciao.

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Resolver situaes-problema e reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade.

68 mil 60 60 24 = 5.875.200.000 litros por dia

2,6 milhes de litros

Inicie o trabalho propondo aos alunos uma leitura compartilhada do texto e solicite que identiquem e destaquem as informaes matemticas nele contidas. Verifique se compreendem as informaes. Pea que faam a leitura dos nmeros expressos por algarismos e palavras e os es-

crevam somente com algarismos. Explore a porcentagem citada e as grandezas e unidades de medida essenciais para a resoluo da atividade proposta, como quantos segundos so necessrios para perfazer 1 minuto, quantos minutos para completar 1 hora etc. O texto traz muitas informaes

sobre a gua; com base nele, faa propostas de pesquisa e reexo sobre o consumo consciente: como reduzir nos gastos domsticos rotineiros, por exemplo, na elaborao de alimentos, no banho, na lavagem de roupas etc.

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Indicar o volume de um recipiente em forma de paraleleppedo retngulo pela contagem de unidades cbicas de medida, utilizadas para preencher seu interior. Reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade e identicar unidades adequadas (padronizadas ou no) para medi-las, fazendo uso de terminologia prpria.

Resposta possvel: Contar os cubos da primeira camada e multiplicar por 3, pois existem 3 camadas iguais quela.

Voc poder iniciar solicitando que os alunos construam outros paraleleppedos com os cubinhos do material dourado e determinem o nmero de cubinhos necessrios.

Na atividade 1, pergunte aos alunos como determinar o volume de um slido geomtrico como o paraleleppedo retngulo, considerando, por exemplo, o volume de um cubinho (do material dourado) como unidade.

Explore a gura apresentada na atividade 2 e pea que determinem a quantidade de cubos necessrios para formar o paraleleppedo.

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Indicar o volume de um recipiente em forma de paraleleppedo retngulo pela contagem de unidades cbicas de medida, utilizadas para preencher seu interior. Reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade e identicar unidades adequadas (padronizadas ou no) para medi-las, fazendo uso de terminologia prpria.

1 dm3 o volume de um cubo com 1 decmetro de aresta; 1 cm3 o volume de um cubo com 1 centmetro de aresta.

1 dm3

1 dm3 = 1 litro

Inicie perguntando aos alunos como podemos associar um nmero ao volume de um slido geomtrico. Recorde os signicados das unidades de comprimento: metro, decmetro e centmetro e as relaes entre elas. A seguir, explore com os alunos o que representa o volume de 1 me-

tro cbico, de 1 decmetro cbico e de 1 centmetro cbico. Utilize o cubinho e uma das formas semelhantes ao cubo do material dourado para que eles comparem a relao entre os volumes de 1 dm3 e 1 cm3 e veriquem que no so sucientes 10 cubinhos de aresta 1 cm para montar um

cubo de aresta 1 dm. Saliente que, por se tratar de um experimento, a quantidade de gua pode no ser exatamente um litro. A seguir, importante que seja construdo um cubo com 1 dm de aresta para que a capacidade do reservatrio em forma de cubo seja comparada com um litro.

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1 m3 = 1.000 litros

Indicar o volume de um recipiente em forma de paraleleppedo retngulo pela contagem de unidades cbicas de medida, utilizadas para preencher seu interior. Reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade e identicar unidades adequadas (padronizadas ou no) para medi-las, fazendo uso de terminologia prpria.

3.500 litros

6.200 litros

4.300 dm3

1 dm3 = 1.000 cm3; 1 cm3 = 0,001 dm3

1 cm3 = 1 mL

Os alunos devem perceber que o volume de 1 metro cbico equivalente ao volume de 1.000 litros e fazer converses entre essas unidades.

Solicite que pesquisem os gastos de gua em suas residncias com base na leitura do hidrmetro ou de contas de gua. Caso haja valores bastante diferentes, promova uma discusso sobre

procedimentos para a economia de gua, que tero continuidade nas atividades da pgina seguinte. As atividades 5 e 6 utilizam as relaes entre as unidades dm3 e cm3, e cm3 e mililitro.

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Indicar o volume de um recipiente em forma de paraleleppedo retngulo pela contagem de unidades cbicas de medida, utilizadas para preencher seu interior. Reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade e identicar unidades adequadas (padronizadas ou no) para medi-las, fazendo uso de terminologia prpria.

40 cubos

5 200 cubos 200 cm3

36.000 litros

6 cm

Retome com os alunos a discusso realizada nas atividades da pgina 236 e verique se concluem que, para determinar o volume de um paraleleppedo, podero encontrar o produto das trs dimenses: comprimento, largura e altura.

274

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72 L

O primeiro, porque tem capacidade de 30.000 dm3, enquanto o segundo tem capacidade de 28.000 dm3.

200 garrafes

Convm lembr-los que volume diferente de capacidade, e por essa razo eles devem, na atividade 5, calcular a capacidade dos recipientes.

No se esquea de salientar a importncia da indicao da unidade de medida do volume, que, na atividade 1, poder ser cm3. Relembre a relao existente entre 1 litro e 1 metro cbico.

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Reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade e identicar unidades adequadas (padronizadas ou no) para medi-las, fazendo uso de terminologia prpria.

Resposta pessoal

Resposta pessoal

6.000 L

Amplie a discusso sobre a gua de reuso e se h possibilidade de serem propostas situaes para economia e reaproveitamento de gua na escola. Pea aos alunos que, em grupos de quatro, propo-

nham quatro problemas para serem resolvidos por outros grupos, com situaes de reuso de gua e transformaes de unidades de volume e capacidade.

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Calcular, aproximadamente, razes quadradas por meio de estimativas e fazendo uso de calculadoras.

225

256 15,3

289 15,4 237,16 15,5 240,25

231,04

234,09

15,4919 25 576 25 34 1.156 34,3 1.169,64 1.176,49 34,4 1.183,36 35 1.225 34,5 1.190,25 34,6 1.197,16 34,7 1.204,09 625 26 676

34,6410

Nessas atividades, so retomados os clculos de razes quadradas por meio de estimativas, com aproximaes sucessivas, com foco na observao dos resultados. Para isso, recomendado o uso da calculadora, para auxiliar na com-

plementao dos quadros e para vericao dos resultados, nos casos em que isso necessrio. Comece as atividades perguntando: por que a raiz quadrada de 2.000 um nmero maior que 40 e menor que 50?

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Indicar o volume de um recipiente em forma de paraleleppedo retngulo pela contagem de unidades cbicas de medida, utilizadas para preencher seu interior. Reconhecer e utilizar grandezas de volume e de capacidade e identicar unidades adequadas (padronizadas ou no) para medi-las, fazendo uso de terminologia prpria.
V=abc

V = 21 m3

V = 270 cm3

Essas atividades exploram o clculo do volume de um slido em forma de paraleleppedo, numericamente; a seguir, so propostas situaes que possibilitam que os alunos levantem conjecturas a respeito de uma relao matemtica. Para isso, voc pode retomar as discusses realizadas em atividades anteriores desta

Unidade. Esse tipo de atividade investigativa permite desenvolver o pensamento algbrico e facilita o reconhecimento de regularidades. Promova uma discusso para formalizar algumas regras em linguagem natural e representar essas regras por frmulas algbricas.

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O volume do paraleleppedo ter o dobro do volume do cubo.

O volume do paraleleppedo ter o dobro do volume do cubo.

O volume do cubo resultante ser 8 vezes o valor do volume do cubo original.

750 cm3

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Obter medidas de grandezas diversas, por meio de estimativas e aproximaes e tomar deciso quanto a resultados razoveis dependendo da situao-problema.

Uma medida aproximada pode ser obtida por meio de estimativa, sem a utilizao de um instrumento de medida. A medida exata de uma grandeza deve ser obtida com o auxlio de um instrumento.

Depois que a gua ferver, cinco minutos.

Aproximadamente 1.000 km.

As atividades permitem que os alunos estimem as medidas de diversas grandezas, como massa, comprimento, tempo e capacidade.

Na atividade 1, ressalte que, para estimar a medida de uma grandeza, o aluno precisa ter alguma unidade de medida dessa grandeza como referncia. Traga objetos cujas massas so conhe-

cidas, ou fotos, para que estimem largura e comprimento antes que resolvam as atividades 2 e 3. Eles devem estimar e medir tais objetos para vericar o acerto ou erro das estimativas.

280

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50 litros

6 kg

350 mililitros

Aproximadamente 85 km

10 kg

Nas atividades 2 e 3, os alunos, alm de estimarem o valor da medida, devem comprov-la. Alm disso, h uma variao das medidas, por exemplo, a capacidade do tanque de combustvel

de um veculo. Se as estimativas no corresponderem a valores razoveis, solicite que faam pesquisa sobre as situaes apresentadas. Traga registros de informaes conveis para

auxili-los. Nas atividades 2 e 3 os alunos podem precisar de mapas maiores para estimar as distncias. Utilize os de sua escola.

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Obter medidas de grandezas diversas, por meio de estimativas e aproximaes e tomar deciso quanto a resultados razoveis dependendo da situao-problema.

metros

500 7 toneladas 9

quilogramas 40

quilogramas

dias 230 trs

quilmetros

Nessas atividades, novamente so solicitadas estimativas para a medida de uma grandeza. Explore situaes em sala de aula e na escola para que faam estimativas e, por meio de instrumentos

de medida, comparem os dados. H outras atividades que envolvem estimativas que podem ser utilizadas antes da resoluo das atividades. Por exemplo: saber se um objeto cabe ou no entre ou-

tros dois; no havendo balanas, como saber se um objeto mais pesado que outro; qual entre dois ou mais vasilhames tem maior capacidade etc.

282

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28 14 70 30

10 metros Respostas pessoais

A atividade 6 bastante adequada para conversar com os alunos, estimar e testar.

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Por tentativa, posso pensar em 2 e fazer 2 2 2 e vericar se o resultado 27. Como 8 menor que 27, fao 3 3 3 e obtenho 27. Deve-se extrair a raiz cbica de 27.

2m

4m

5m

8; resposta pessoal

Voc pode iniciar as atividades fazendo perguntas como: Se 5 a raiz quadrada de 25, voc pode dizer o que a raiz cbica de um nmero?

284

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Calcular a raiz quadrada e a raiz cbica de um nmero natural, por meio de estimativas ou usando a calculadora.

Resposta pessoal; de modo geral, no.

Maior que 10; porque 103 = 1.000.

Maior que 13; porque 133 = 2.197.

O nmero 15. A aresta do cubo mede 15 cm. 15 15

21

13

18

Os alunos devem determinar a raiz cbica de um nmero com base em estimativas e no uso da calculadora para explorar a equivalncia, como foi estudado para a obteno da raiz quadrada de um nmero: equivalente a y3 = x.

Eles vo explorar situaes de aproximao utilizadas para a raiz quadrada.

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Calcular a raiz cbica de um nmero natural, por meio de estimativas ou usando a calculadora.

Resposta pessoal. Por exemplo: 6 6 so 36 e 36 6 igual a 216.

Ela errou, pois 100 igual a 10 10, e ela deveria encontrar o valor de 10 10 10, que igual a 1.000.

216

12

O trabalho realizado com a raiz quadrada tem continuidade para a obteno da raiz cbica exata de determinado nmero natural. explorada a estimativa e o uso da calculadora.

Na atividade 3, prope-se determinar a raiz cbica de um nmero natural com base no produto das razes cbicas de dois nmeros naturais. Se achar conveniente, proponha aos alunos que deter-

minem a raiz cbica de outros nmeros, como 27.000, 4.096 ou 2.744, e oriente os clculos para que encontrem fatores convenientes.

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Calcular a raiz cbica aproximada de um nmero natural, por meio de estimativas ou usando a calculadora.

3,73 dm

Os procedimentos de clculo da raiz cbica aproximada de um nmero so os mesmos utilizados para calcular valores aproximados de razes quadradas. Para o clculo da raiz cbica de 52, voc pode sugerir aos alunos que usem os quadros ao lado, sem indicar o nmero de colunas apropriado.

Aresta Volume Aresta Volume

3,1

3,2

3,3

3,4

3,5

3,6

3,7

3,71

3,72

3,73

3,74

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Obter medidas de grandezas diversas, por meio de estimativas e aproximaes e tomar deciso quanto a resultados razoveis dependendo da situao-problema.

O ano-luz uma medida de comprimento e corresponde distncia percorrida pela luz em um ano. So, aproximadamente, 9,5 trilhes de quilmetros. Essa unidade se destina a medir grandes distncias; por exemplo, entre estrelas da mesma galxia ou entre galxias distintas.

Resposta pessoal Resposta pessoal Resposta pessoal

As atividades exploram situaes com unidades de medida convencionais, mas no usuais para os alunos. Utilize a sala de informtica, pesquise sites que contenham elementos para responder s situaes apresenta-

das e os oriente para que faam a consulta. O angstrom, medida de comprimento muito pequena, no foi citado porque escrito com potncia de base 10 e expoente negativo. No entanto, eles podem

saber que essa unidade serve para medir distncias em tomos. Comente que a medida de comprimento mcron equivale a um milsimo de milmetro.

288

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9.144 m

804,5 km

As 300 milhas terrestres, porque 300 milhas terrestres equivalem a 482.700 m e 250 milhas martimas equivalem a 463.000 m.

Alqueires so medidas de rea. O alqueire paulista equivale a 2,42 hectares e o mineiro a 4,84 hectares. Um hectare mede 10.000 metros quadrados.

3,6 litros

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Resolver situaes-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de grcos de colunas, barras, setores e linha.

Na habilidade Faz por escrito, a porcentagem de homens superior a 20% no grco, enquanto o quadro mostra que 14%.

Solicite aos alunos que leiam o enunciado e observem a tabela. Que informaes podem ser obtidas? Pergunte se, em uma mesma linha da tabela ou na mesma coluna, a soma das porcentagens deveria ser igual a 100%. Por qu?

Pea que, para cada linha da tabela que apresenta determinada atitude, analisem as colunas correspondentes do grco e se h coerncia entre os dados.

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53 cubinhos

Sim

No

No

Nessa seo possvel o professor vericar o que o aluno aprendeu e suas eventuais diculdades. As atividades visam a essa reexo e do indcios sobre como avanar e se h necessidade de reorganizar outras propostas ou no. Mas importante destacar que o conhecimento matemtico vai se constituindo por articulaes,

reorganizaes, aprofundamentos e ampliaes de ideias e conceitos e que, durante o ano, sempre devem ser propostas novas atividades envolvendo os temas que esto sendo trabalhados nas Unidades. Essas propostas nais, ao lado de sua observao durante as aulas, so bons indicadores da aprendizagem dos alunos.

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Quatro degraus caro submersos.

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