As Coisas Sacrificadas Aos Idolos
As Coisas Sacrificadas Aos Idolos
As Coisas Sacrificadas Aos Idolos
INTRODUO
Carnes sacrificadas a dolos eram as sobras dos animais sacrificados aos deuses pagos. Quer um animal fosse oferecido como sacrifcio particular ou pblico, partes da carne sobravam para o ofertante. Se fosse um sacrifcio particular, a carne podia ser usada para um banquete, ao qual eram convidados amigos do ofertante. Se o sacrifcio fosse pblico, a carne que sobrava, depois que os magistrados retiravam a sua parte, podia ser vendida aos mercados para revenda ao povo da cidade. Os problemas, pois, eram estes: 1) Podia um cristo participar da carne que fora oferecido a um falso deus em uma festa pag? 2) Podia um cristo comprar e comer carne oferecida aos dolos? 3) Podia um cristo, quando convidado casa de um amigo, comer carne, que fora oferecida aos dolos?
1.1 SIGNIFICADO: eidololatreia,
1.
FUGI DA IDOLATRIA
adoraao a deuses falsos, idolatria de festas sacrificiais formais celebradas para honrar falsos deuses, da cobia, como adoraao a Mamom, no plural, os vcios provenientes da idolatria e peculiares a ela. (Os 4:12; Mq 1:7) cf noiva do cordeiro
Participar de uma mesa religiosa, quer crist (vs. 16,17), judia (v. 18) ou pag (vs. 19-21), envolve a comunho com o ser ao qual a adorao est sendo dirigida. Portanto, um cristo no deve participar da carne oferecida aos dolos em uma festa pag; a no se trata de liberdade. A comunho (lit. comunho, sem o artigo no texto grego). Participar tomar parte, de acordo com Paulo. O apstolo explica por que (Porque... porque) o participar significa ter uma parte, ou unio com a divindade. O exemplo de Israel confirma a comunho dos adoradores com a divindade. (Jo 6:54-58)
2.1 O IDOLO NO COISA ALGUMA. (1Co 8: 4-6) O dolo de si mesmo nada e no mundo provavelmente devia ser nao existem dolos no mundo. Um dolo nao pode realmente ser uma representaao de Deus. Como poderia madeira ou pedra representar a incorruptibilidade de
Deus? 2.2 SEUS AGENTES SAO DEMONIOS (19-21; Dt 35:17) 4. COMEI DE TUDO 4.1 Agora ele passa a examinar a questao da carne vendida nos aougues. Paulo repete o princpio geral da liberdade (cons. 6:12), sujeitando-a ao princpio do benefcio (conveniencia) e edificaao. 1Co 8:9-13) 4.2 RESPEITANDO OS MAIS FRACOS (1Co 10:23-24; 8:9-13) 5. CONVITES A JANTARES Finalmente, o apostolo considera o caso de jantares particulares em casa de amigos incredulos. Os crentes podem comer de tudo, sem nada perguntar, por motivo de consciencia. 28. Porem se algum "convidado puritano" (MNT, pag. 144) cutucar o crente com o cotovelo dizendo: Isto e coisa sacrificada a dolo, entao o crente nao deve comer, por causa daquele que vos advertiu. Em outras palavras, o crente deve voluntariamente respeitar a consciencia mais fraca. A citaao do Sl. 24:1 nao se encontra nos melhores manuscritos. 29,30. Por que. Paulo explica a atitude. Que bem resultaria em se comer se a liberdade do indivduo for acusada? Como se poderia dar graas por aquilo que ofende a um irmao? 31. Portanto introduz o princpio que resume todo o discurso. A gloria de Deus e o alvo principal. 32. O bem dos outros vem a seguir, quer sejam judeus, gentios ou a igreja de Deus (cons. Rm. 14:21). Tres grupos separados foram
[NOME DE REFERNCIA] [Cargo, Empresa] [Informaes do contato]
CONCLUSO
Pagina2