Pppop-Tz - Pmi Metrô Curitibano
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No PPPop-TZ, o fluxo de recursos financeiros se simplifica por rbricas
oramentrias:
VIII Anlise dos Aspectos Legais e Matriz de Risco.
Dentro do aplicvel neste quesito, identificamos os seguintes riscos.
- Questes corporativistas na cooperativa de trabalhadores do transporte
coletivo.
As questes corporativistas podem se tornar um problema na relao da
cooperativa de trabalhadores do transporte coletivo com a sociedade a que
serve. Esta relao precisa ser bem equilibrada pela gesto popular do
sistema, para que no haja explorao do trabalhador cooperado e nem
explorao da sociedade pelo mesmo. Mecanismos de mitigao destes riscos
devem passar por medidas que incluam processos de mediao dos conflitos
e, em ltimo caso, o estabelecimento de penalidades proporcionais aos
respectivos delitos. Lembramos que a situao atual muito pior do que a que
poderia ocorrer no caso da efetiva ocorrncia deste corporativismo, j que hoje
j sabido que ocorrem lockouts em favor do aumento da tarifa e benefcio ao
lucro das concessionrias.
- Deteriorao do processo de construo popular do projeto.
Assim como atualmente j ocorrem tentativas de implementar projetos de
transporte de cima para baixo, atravs de propostas individuais de polticos
eleitos, o mesmo efeito pode se reproduzir na etapa de construo popular do
PPPop-TZ. Grupos de interesse corporativo/ empresarial/ eleitoral podem se
Impostos sobre empreendimentos imobilirios de alto padro (CEPACs)
ou
Impostos sobre automveis
ou
Cancelamento de benefcios fiscais a grandes corporaes privadas
Cooperativa de Trabalhadores e Prefeitura (administrao do imobilizado)
Saldo da Lei Afonso Camargo (VT-Vale Transporte)
Outras PPPops (moradia, sade, educao)
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infiltrar e dificultar as tomadas de deciso dentro do projeto em sua etapa de
construo popular. A sada para a mitigao de riscos o estabelecimento de
meios de identificar as propostas de cunho pessoal ou corporativo, levando
isso ao conhecimento da populao atravs da organizao de um histrico e
anlise adequados das discusses.
- Rejeio do PPPop-TZ em Curitiba, j na etapa deste PMI, visando beneficiar
os megaempreendimentos de corporaes nacionais e transnacionais.
Na questo dos aspectos legais, o risco maior est no fato de haver atualmente
uma rede de influncias interligando os trs poderes locais, especialmente o
judicirio. Um histrico das aes judiciais demonstra um padro de
beneficiamento do grande capital em detrimento do interesse pblico. Os
exemplos podem ser obtidos nas aes movidas pelo cartel do transporte
contra a prefeitura, onde normalmente o cartel sai vencedor. Por outro lado, o
Ministrio Pblico do Paran no toma medidas em relao ao cartel, atendo-
se unicamente a demonstrar sua valentia perseguindo trabalhadores do
sistema ou apresentando TACs alegricos (ex.: culpabilizao das portas
dos nibus por mortes devido superlotao). O nepotismo declarado e
explcito dentro de instituies, como no TCE-Pr, em plena poca de revolta
popular tambm demonstra esta rede de influncias. Assim, os riscos
referentes a aspectos legais sero muito mais relativos s subjetividades
construdas pela rede de influncias do que as relativas ao direito positivo em
si.
IX Modelo de Edital de Licitao e Contrato de Concesso.
No aplicvel ao PPPop-TZ.
5- Consideraes adicionais referentes ao PPPop-TZ.
a- Relao com a minuta do projeto de Tarifa Zero de So
Paulo.
O projeto aqui proposto no possui absolutamente relao alguma com
a minuta do Projeto de Lei de Tarifa Zero proposto pelo MPL de So Paulo e
outros movimentos. Conforme exposto, localmente entende-se que este projeto
deve ser construdo popularmente, com garantia de participao popular,
estabelecendo-se claramente a diferenciao entre Tarifa Zero e projetos de
Gratusmo.
b- A respeito do carter deste projeto.
importante salientar que o carter deste projeto propositivo e no
impositivo. Ao longo de aproximadamente 1 dcada de vivncia no tema da
mobilidade urbana, conseguimos desenvolver um acmulo que pode ser til
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construo popular deste projeto e por isso o propomos aqui. De qualquer
forma, se este projeto for implantado exatamente como propomos,
possivelmente no se tratar de uma construo popular. necessrio que
haja participao popular no sentido de melhor-lo ou, na pior das hipteses,
homolog-lo.
c- Valor deste projeto.
O valor do projeto aqui apresentado de R$ 3.500.000,00 (trs milhes
e quinhentos mil reais), desde j doado integralmente ao que denominamos
aqui PPPop- TZ: Parceria Pblico Popular - Tarifa Zero. Operacionalizar esta
doao de responsabilidade da prefeitura, atravs de um processo que
garanta recursos para o estabelecimento do processo de Construo Popular,
cuja proposta inicial est no ANEXO I.
d- Diferenciao entre Tarifa Zero e Gratusmo.
Em nossa viso, urgente diferenciar o conceito de Tarifa Zero como
projeto construdo popularmente e o Gratusmo, que nada mais que uma
aberrante distoro do Tarifa Zero.
A tabela a seguir ilustra a diferena entre Tarifa Zero e Gratusmo:
ITEM TARIFA ZERO GRATUSMO
Vale transporte
Repassado totalmente para a
sociedade em projetos sociais
Fica com o empregador
Cobradores So realocados So demitidos
Mfia do transporte Perdem concesso Nada acontece
Autor do Projeto O POVO
Um Salvador da Ptria, casusta,
podendo ser pessoa fsica ou
organizao poltica.
Recursos
Impostos progressivos sobre a
propriedade especulativa
No se sabe do oramento
municipal (sade, educao,
moradia, etc...)
Operao do sistema
Cooperativa de trabalhadores
e gesto popular
Mfia do transporte
Projeto de lei No est escrito J est escrito em alguns locais.
Estudantes
Integram a luta pelo TARIFA
ZERO UNIVERSAL
Recebem gratusmo s para eles.
O GRATUSMO basicamente beneficia o cartel de concessionrias e
seus parceiros eleitorais. Seu objetivo anular o legtimo Tarifa Zero, j que o
conflito de interesses evidente.
Enquanto o Tarifa Zero busca autonomia do povo, os polticos eleitorais
buscam tutelar o povo; enquanto o Tarifa Zero busca eliminar intermedirios
suprfluos, os megaempresrios que exercem este papel buscaro manter
seus privilgios.
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Alguns exemplos de GRATUSMOS:
Passe Livre s para estudantes.
O Passe Livre Estudantil representa um tipo de gratusmo com
objetivos eleitorais. O partido que emplacar esta proposta conseguir iludir
um gigantesco colgio eleitoral, de tenra idade, portanto grande potencial. Sua
implementao em geral representa o repasse deste custo ao prprio usurio
pagante, mas o efeito mais nefasto a promoo da cultura corporativista em
detrimento da universalista, desmobilizando a luta estudantil em torno de uma
pauta social mais ampla.
Transporte coletivo de Paulnea e de outras cidades brasileiras.
A cidade conhecida por sua pujana econmica e agora enaltecida
por sua FALSA Tarifa Zero. O projeto na verdade trata-se de Gratusmo.
Minuta do projeto de lei de Tarifa Zero proposto pelo MPL-So Paulo.
O MPL-So Paulo promove um projeto j escrito que causa imensa estranheza
ao coletivo local, o MPL-Curitiba, to perfeito o enquadramento no
GRATUSMO.
Implantao de derivativo da lei Afonso Camargo (VT), proposta em
Curitiba.
A proposta desenvolvida em Curitiba visa apenas OCULTAR um
desconto em contracheque, de 6% do vale transporte utilizado, conforme
previsto na referida lei. Na realidade, a onerao indireta no salrio do
trabalhador continuar existindo normalmente, em nada mudando o
direcionamento de recursos do trabalhador para o cartel do transporte em
Curitiba.
e- Anlise de outros modais como possibilidade.
O objetivo deste projeto no concorrer com outros modais ou solues
tecnolgicas, tais como VLT, VLP, Metr, motorizao eltrica, hibrida,
sistemas eletrnicos, etc...
Novas tecnologias e modais podem ser agregados ao sistema de
transporte de Curitiba, mas entendemos que absolutamente prioritria a
implantao do PPPop-TZ, at por que estes novos modais podem ser
implantados futuramente j sob uma realidade do Tarifa Zero.
O exemplo do cartel formado nos fornecedores do Metr de So Paulo
ilustra que as megacorporaes transnacionais esto articuladas para utilizar
seu tecnicismo para criar refns terceiro mundistas de suas polticas
exploratrias e de lucros. importante lembrar que muitas destas corporaes
esto ligadas a indstria blica/ armamentista, sendo um fator estratgico evit-
las.
Com a opo pelo PPPop-TZ, a sociedade e meio ambiente obtm
gigantesco ganho, ao mesmo tempo em que h ganho de tempo para se
desenvolver localmente para a implantao de novas propostas tecnolgicas.
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f- Controle de superlotao.
No podemos deixar de aproveitar o ensejo da apresentao deste
projeto para sugerir URBS que implemente de imediato um controle mnimo
da superlotao dos veculos. Uma soluo de baixssimo custo poderia ser a
pesagem dos veculos atravs de blitzes da SETRAN, com o uso de balanas
rodovirias portteis. Naturalmente os veculos deveriam ser gravados
previamente com sua tara e carga mxima estimada em pesos mdios de
passageiros.
Outra possibilidade seria a implementao de clulas de carga e
dataloggers nos prprios veculos, de forma a gravar constantemente os dados
de peso de maneira similar ao controle de velocidade efetivado pelos
tacgrafos.
Luana Chrystina Martins Tosta
MPL-Curitiba - Autnomo e Independente
Andr Caon Lima
Sociedad Peatonal
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PROJETO E ESTUDOS TCNICOS REFERENTES A PPPOP-TZ,
APRESENTADOS NA OCASIO DO PMI N.01/2013 DA PREFEITURA
MUNICIPAL DE CURITIBA.
ANEXO I PROPOSTA DE CONSTRUO POPULAR
Devido s estruturas de poder centenrias, Curitiba uma das cidades
mais desiguais do Brasil. A populao mantida no s margem das
decises, mas acima de tudo margem das discusses a respeito de uma
cidade que sirva igualmente a todas e todos.
Um dos fatores a servio desta alienao involuntria o tempo
consumido pela jornada laboral e tambm o respectivo tempo de deslocamento
que pode chegar a 40 ou 60 horas mensais.
Outro fator o processo de desinformao promovido por bilhes
investidos em propaganda declarada, tanto quando pela propaganda
transvestida de noticirio, que pregam como sada a aquisio do carro ou
moto.
Toda esta situao, somada a uma poltica de mercado e de governo
que enaltece as solues individualistas em detrimento do coletivo, criam no
cidado uma mentalidade onde ele se imagina incapaz de decidir e participar
em prol do coletivo, ao mesmo tempo em que induzido a concluir que a culpa
pela falta de um transporte decente dele mesmo (pois ainda no foi capaz de
adquirir um automvel e resolver seu problema individual). Da mesma forma, a
culpa por no possuir atendimento de sade decente dele, pois no foi capaz
de adquirir um plano de sade. Da mesma forma com a educao, segurana,
e assim por diante.
A conjugao destes fatores distintos de ordem logstica e moral
desmotivam o engajamento na discusso cidad das polticas pblicas,
consolidando o modelo governamental hierrquico e consequentemente as
estruturas de poder seculares.
No lado de governo, as audincias pblicas so propositadamente
burocrticas, massivas, desorganizadas, pr-formas, insossas e tecnicistas,
com objetivo de se afastar da linguagem popular, justamente para inibir esta
participao popular e justificar seu tutelamento.
Por outro lado, os conselhos tais como CONCITIBA ou CMT Conselho
Municipal de Transporte, tambm seguem a mesma linha. A exemplo,
o CMT possui apenas 09 membros, sendo somente um representante dos
usurios, que uma entidade que declara que todo usurio do transporte
coletivo , automaticamente, seu associado, apesar destes sequer saberem.
A organizao de instncias decisrias horizontais com capilarizao
junto a bases populares no buscada pelo governo simplesmente por ser
indesejvel na verdade um bice aos negcios do mercado. A administrao
local alega ainda que desta forma impossvel governar pois tais processos
demandam tempo. Entretanto o projeto METR CURITIBANO j vem sendo
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discutido com as elites locais desde 2007, h 5 anos ou mais, enquanto a
discusso popular s permitida durante alguns meses e em espaos e
participaes limitadssimos, seguindo formalmente o rigor da lei.
Outro importante ator deste processo o trabalhador do transporte
coletivo, deixado a margem da discusso atravs da completa alienao de
seu trabalho com as estratgias de mercado / governo.
No caso da PPP do projeto METR CURITIBANO, observa-se que
Curitiba possui mais de 20 terminais de passageiros, alm de ruas de
cidadania e outros equipamentos onde podem ser encontrados os cidados
diretamente afetados por projetos de mobilidade urbana. Estes locais no
foram contemplados por audincias pblicas e estamos absolutamente certos
de que nem sequer 1% da populao recebeu informaes e debateu o projeto.
Enfim, vencer a alienao promovida por governos, corporaes e
mdias o grande desafio na hora de buscar o envolvimento das pessoas num
projeto sem quaisquer fins lucrativos, porm de retorno coletivo.
FORMATO INICIAL DA CONSTRUO POPULAR.
Finalmente, propomos a seguir um formato mnimo que viabilize a
discusso popular de um projeto de mobilidade urbana junto s bases, atravs
de 4 etapas ou mais:
a) Conscientizao: mobilizao junto a terminais de nibus, escolas
e associaes, demonstrando populao a necessidade de
discusso da mobilidade urbana, ilustrando ainda como a
omisso pode significar grandes prejuzos sociais e ambientais.
b) Informao: repasse intensivo, porm gradual em vrias edies,
de material informativo, demonstrando a atual situao do
transporte coletivo tido como modelo, demonstrando quem so os
maiores beneficirios (concessionrias do transporte coletivo,
montadoras de veculos, especulao imobiliria, etc...) e quem
atualmente est pagando a conta da mobilidade urbana, ou seja,
os cidados comuns.
c) Discusso: alinhamento de propostas colocadas pela populao,
bem como propostas colocadas pelos movimentos sociais e
inclusive pela prefeitura, porm sem privilegiar propostas em
virtude da potncia financeira de seus interessados, desde j
atentando para que o processo no seja corrompido ou sabotado
por concessionrios de nibus, montadoras ou outros grupos
econmicos ligados a especulao imobiliria, preservando assim
a autonomia e o amadurecimento popular em torno das propostas
de ganho coletivo. importante ainda que sejam promovidos
grupos de discusso com heterogeneidade (motoristas de nibus,
usurios, etc...), auxiliando-os em uma organicidade onde estes
grupos possam elaborar propostas baseadas na expectativa
inicial.
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d) Tomada de deciso: estabelecimento de instncias decisrias
horizontais, atravs do levantamento das diferentes propostas
populares, buscando a compilao das propostas semelhantes,
por temas, atravs de um painel de discusso popular, a ser
implantando em terminais de nibus em locais onde no seja
necessrio passar a roleta para visualiz-los. Estes painis
devem apontar ainda os principais dissensos para que possam
ser devidadamente trabalhados.
Alguns exemplos de atividades a serem distribudas nestas 4 etapas:
apresentao da atual proposta da PPPop-TZ
promoo de discusso em locais fisicamente prximos s populaes
afetadas terminais de transporte coletivo, praas, ruas da cidadania,
colgios, universidades etc;
propaganda informativa / convocatria nos nibus, terminais, pontos de
nibus, escolas, etc;
envolvimento direto da base trabalhadora do transporte coletivo
(motoristas e cobradores), atravs de publicidade junto ao entorno das
garagens do transporte coletivo ou mesmo no interior destas,
especialmente informando sobre o tema do cooperativismo;
desenvolvimento e distribuio de textos que ilustrem, em linguagem
acessvel e popular, as questes e gargalos relacionados a mobilidade
urbana, questes energticas, o prejuzo das solues individualistas
sobre as coletivas, a segurana, a segmentao scio-espacial,
especulao imobiliria, modais alternativos, bicicleta, cooperativismo,
autogesto e conselho operrio, privatizao x estatizao x
cooperativismo, etc;
participao da prefeitura apenas como um ente financiador,
virtualmente devolvendo parte do dinheiro que retira das comunidades,
vedando-se sua influncia na autogesto popular, fato que sempre
ocorre atravs de desvirtuamento da discusso, transformando-a em
propaganda de seus prprios projetos ou de personalidades com
pretenses eleitorais ou de mercado, e portanto desvinculadas do
interesse pblico;
promoo e incentivo do extenso estudantil / universitria na discusso
tcnica, com parcerias junto s bases estudantis que tenham interesse
e, se for o caso, por intermdio destas bases subir junto s direes das
respectivas escolas / universidades, rgos / entidades de classe, etc,
que poderiam contribuir com recursos financeiros e tcnicos tanto na
elaborao de metodologias de discusso como no debate de
argumentos tcnicos, desde que sem nveis justificados por tecnicismos
e academicismos, assumindo um verdadeiro papel de assessoria
popular;
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liberao e respeito imediato da livre atuao de movimentos sociais,
que atualmente so impedidos at mesmo de panfletar nos terminais,
em virtude de uma legislao local inconstitucional que visa reprimir a
livre comunicao sem fins lucrativos;
promoo de organicidade autnoma e independente dos grupos de
discusso, na elaborao de documentos e processos decisrios,
sempre mantendo a horizontalidade e evitando a burocracia autoritria e
tecnicista.
desenvolvimento de parceria com o TRE-PR Tribunal Regional
Eleitoral do Paran, no sentido de viabilizar urnas para pesquisas de
opinio autnomas em um primeiro momento e processos decisrios em
um segundo momento, fisicamente prximos aos usurios do transporte
coletivo, junto aos terminais.
Enfim, esta proposta requer tempo e investimentos considerveis, porm
mnimos em relao aos investimentos em publicidade eleitoral ou projetos
suspeitos de novos modais, j feitos ou a serem feitos em Curitiba.
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Txis, lotaes
baixo alto baixa alta baixa alta alta baixa baixa baixa baixo alta alta
a frota em Curitiba a mesma desde os anos
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pneus
nibus comum baixo mdio baixa alta baixa alta alta baixa baixa baixa baixo alta alta barato em implantao pneus
"Ligeirinho"
baixo mdio baixa alta baixa alta alta baixa baixa baixa baixo alta alta
nibus comum com: pr-pagamento; embarque
elevado; (sem via exclusiva)
pneus
BRT
baixo mdio baixa alta baixa alta mdia baixa mdia mdia baixo alta baixa
nibus comum com: pr-pagamento; via
exclusiva; embarque elevado pneus
Trlebus mdio mdio mdia baixa alta mdia mdia baixa mdia mdia baixo mdia baixa alimentao eltrica pneus
VLT (ou tramway)
mdio mdio alta baixa alta mdia mdia alta alta alta alto alta baixa
no requer plataformas de embarque; boa
relao custo/ qualidade trilhos
VLT sem catenria alto mdio alta baixa baixa mdia mdia alta alta alta alto alta baixa tecnologia recente trilhos
VLT com APS mdio mdio alta baixa baixa mdia mdia mdia alta alta alto alta baixa arriscado devido a eletrificao no piso trilhos
Monotrilho
alto mdio alta baixa alta mdia mdia alta mdia alta alto alta baixa
suspenso eletromagntica, pneumtica ou
mecnica trilhos
Trem suburbano
mdio mdio alta baixa baixa mdia mdia mdia mdia alta alto alta baixa
transporte metropolitano: aproveitamento de
trilhos existentes, porm compartilhando linha
nica com trens de carga - ida e vinda (os
demais normalmente so trilhos duplos - um s
pra ida e outro s pra volta) trilhos
Metr alto mdio alta baixa baixa baixa baixa alta alta alta alto alta baixa
o mais caro
trilhos
PPPop-TZ baixo mdio baixa mdia baixa alta alta baixa baixa baixa baixo alta alta barato em implantao pneus**
* Numa estimativa grosseira, podemos dizer que o custo de 1km de metr igual a 3km de VLT ou 9km de BRT (1:3:9) - porm em Curitiba, aproveitando-se a estrutura de BRT existente, o custo do VLT seria menor.
** Numa proposta inicial, o PPPop-TZ seria aplicado na frota de nibus, mas pode ser futuramente aplicado em outros modais.
Projeto e estudos referentes a PPPop-TZ, apresentados na ocasio do PMI N.01/2013 da Prefeitura Municipal de Curitiba.
ANEXO II - MATRIZ COMPARATIVA ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE COLETIVO
Viso geral e anlise qualitativa de modais de transporte coletivo
CARACTERSTICA
MODAL
Custos Energia e Meio Ambiente
Interferncia
com outros
modais
Segurana
A
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Flexibilidade
e Capilaridade
Observaes e principais caractersticas/
diferenciais
Modal
mobilidade urbana sustentvel
mobilidade urbana sustentvel