Este documento fornece uma introdução à história da língua latina e à pronúncia do latim clássico. Resume as principais fases históricas do latim desde a sua origem até a Idade Média, e explica como os linguistas reconstruíram a pronúncia original com base em evidências como gramáticas antigas, transliterações para o grego e análise métrica de poemas latinos.
Este documento fornece uma introdução à história da língua latina e à pronúncia do latim clássico. Resume as principais fases históricas do latim desde a sua origem até a Idade Média, e explica como os linguistas reconstruíram a pronúncia original com base em evidências como gramáticas antigas, transliterações para o grego e análise métrica de poemas latinos.
Este documento fornece uma introdução à história da língua latina e à pronúncia do latim clássico. Resume as principais fases históricas do latim desde a sua origem até a Idade Média, e explica como os linguistas reconstruíram a pronúncia original com base em evidências como gramáticas antigas, transliterações para o grego e análise métrica de poemas latinos.
Este documento fornece uma introdução à história da língua latina e à pronúncia do latim clássico. Resume as principais fases históricas do latim desde a sua origem até a Idade Média, e explica como os linguistas reconstruíram a pronúncia original com base em evidências como gramáticas antigas, transliterações para o grego e análise métrica de poemas latinos.
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ESCLARECIMENTO
Este material , em grande parte, uma
traduo livre dos primeiros captulos do mtodo Reading Latin, de Peter Jones e Keith Sidwell (Camridge !niversit" Press, #$%&'( ) tradutor *e+ algumas adapta,es necess-rias para os leitores rasileiros, omitiu algumas partes e acrescentou outras( .amm h- algumas poucas modi*ica,es de car-ter te/rico (nomenclatura, de*ini,es, etc('( )s te0tos, a ordem dos conte1dos e os enunciados latinos apresentados como e0emplos so praticamente os mesmos do original( 2s partes do material 3ue *oram elaoradas pelo tradutor e4ou por outros pro*essores esto indicadas em nota de rodap( 2lessandro 5olim de 6oura Material introdutrio Histria da lngua latina # 2 lngua latina pertence 7 *amlia indo8europia, mais precisamente ao ramo latino8*alisco do grupo it-lico, 3ue corresponderia aos primeiros povos 3ue chegaram 7 pennsula 9t-lica (apro0imadamente no ano #::: a( C('( ) latim era a lngua *alada no antigo ;-cio, regio cu<o centro a cidade de 5oma (*undada no sc( =999 a( C('( Com o tempo os romanos se impuseram aos outros povos da 9t-lia( Em >?: a( C(, concluiu8se a con3uista da pennsula (com e0ceo das col@nias gregas no sul' e da Siclia( Como saido, a e0panso do poderio militar romano se *e+ acompanhar da propagao do latim e do desaparecimento de outros idiomas (o 1ltimo testemunho de outra lngua it-lica a Tabula Bantina, escrita em osco e datada do sc( 9 a( C('( ) mesmo ocorreu, posteriormente, em diversas regi,es da Europa e do 6editerrAneo em geral( 2 hist/ria do latim pode ser dividida, na 2ntigBidade, em cinco *asesC 8 poca pr8liter-riaD 8 poca arcaicaD 8 poca cl-ssicaD 8 poca imperial p/s8cl-ssicaD 8 poca imperial tardia( Eurante a poca pr8liter-ria a lngua se modi*icou astante( 2ssim, segundo Polio (999, >>, F', no sc( 99 a( C( os pr/prios romanos no conseguiam compreender *acilmente os documentos mais antigos( !m e0emplo dessa mudana a trans*ormao do s intervoc-lico em r (c*( o genitivo de genus GgHneroI, 3ue passa de genesis a generis'( Esse *en@meno, chamado JrotacismoK, <- estava concludo em meados do sc( 9= a( C( .amm importante a modi*icao do sistema de acentosC durante os sculos =98= a( C(, o acento se liga 7 primeira slaa da palavraD mais tarde, ele se desloca para a pen1ltima slaa, se esta longa, ou para a antepen1ltima, se a pen1ltima reve (ver JElementos *undamentais da pron1ncia do latimK'( Lo perodo arcaico os ditongos tendem a desaparecer e se trans*ormar em vogais longas (ei, por e0emplo, passa a i M ceiuis N ciuis GcidadoI'( Lo campo da sinta0e, intensi*ica8se o uso da suordinao, 3ue vai sustituir o antigo predomnio da <ustaposio de ora,es independentes( Escritores importantes desse perodo so ;vio 2ndronico, Onio, Plauto e .erHncio, entre outros( 2 partir do sc( 9 a( C( se inicia a poca cl-ssica, assim chamada por causa da concepo tradicional 3ue en0erga na literatura desse perodo uma superioridade em relao 7 das outras *ases da cultura romana( P- tamm, entre os estudiosos mais antigos, uma tendHncia a entender a lngua da poca como JmelhorK, mais JprecisaK ou mais JpuraK( Eepois do *inal do perodo cl-ssico (geralmente datado em #Q d( C(, ano da morte de 2ugusto', teramos, ento, uma JdecadHnciaK do latim( ) *ato 3ue o perodo assistiu ao nascimento de muitos escritores 3ue, posteriormente, teriam uma in*luHncia muito grande sore a literatura ocidentalC Catulo, ;ucrcio, Ccero, Csar, =irglio, Por-cio, .iulo, .ito8;vio, etc( ) *ascnio e0ercido sore os intelectuais pela Jpoca de ouroK ser- tanto 3ue a mor*ologia do latim cl-ssico # L( do .(C Elaorado por 2lessandro 5olim de 6oura e 6ara Pilar 5ivero( > ser- a norma seguida pelos gram-ticos at o sculo =9 d( C( Emora v-rias tendHncias de mudana oservadas na *ase arcaica tornem8se mais intensas, a lngua cl-ssica , em geral, astante conservadora( > Por e0emplo, o m *inal se mantm, sendo 3ue h- indcios de 3ue <- no era mais pronunciado como consoante ilaialD tinha8se trans*ormado em mera nasali+ao da vogal precedente (c*( J2l*aeto e pron1ncia do latimK'( )utra caracterstica do perodo a in*luHncia do grego na lngua escrita culta, *acilmente perceptvel na linguagem de Ccero e Csar( Eurante o 9mprio, a prosa adota alguns procedimentos tpicos da poesia, e esta, por sua ve+, se vH in*luenciada pela ret/rica( Entre o *inal do sc( 9 e princpios do 99 d( C(, aparece uma tendHncia arcai+ante, 3ue procura manipular artisticamente voc-ulos antigos( )utro *en@meno *re3Bente a aparico de alguns elementos da *ala popular nos te0tos liter-rios, se em 3ue na primeira *ase do 9mprio <- podemos oservar uma distAncia cada ve+ maior entre a linguagem escrita e a *alada( ) 3ue ocorre 3ue, en3uanto o chamado Rlatim vulgarR evolui rapidamente, a lngua escrita continua astante presa aos modelos cl-ssicos( 2 poca imperial tamm possui escritores muito importantes( )s nomes de SHneca, ;ucano, Petr@nio, Plnio o 2ntigo, Plnio o Lovo, 6arcial, Juvenal, Suet@nio e 2puleio so apenas uma pe3uena amostra da diversidade e ri3ue+a da produo liter-ria de ento (isso sem considerar os primeiros autores cristos'( La 9dade 6dia, o latim continuou a ser utili+ado como lngua *alada nos territ/rios onde a romani+ao tinha sido mais pro*unda (PispAnia, S-lia e E-cia', dando origem 7s lnguas neolatinas (portuguHs, espanhol, galego, catalo, *rancHs, italiano, sardo, romeno, etc('( ) latim escrito permaneceu como lngua da ciHncia, da *iloso*ia e da literatura durante toda a poca medieval( 2 lngua latina dessa poca o meio de e0presso da cristandade, e portanto *undamentalmente religiosa( Emora se origine do latim liter-rio pago, a variedade medieval astante di*erenteC a ordem dos termos na *rase torna8se mais *i0a, e so aandonados alguns tipos de suordinaoD tamm se produ+em mudanas no uso dos casos e do modo su<untivo, ao passo 3ue se *a+ mais *re3Bente a utili+ao de preposi,es( Alfabeto e ron!n"ia do latim F
Introdu#$o Como o latim uma lngua morta, uma tare*a di*cil descorir como os romanos pronunciavam suas palavras( Por isso, no decorrer dos sculos, praticamente cada pas desenvolveu uma pron1ncia di*erente, sempre in*luenciada pelas caractersticas de uma lngua moderna( P-, por e0emplo, uma pron1ncia tradicional portuguesa, 3ue interpreta as letras do al*aeto latino de uma maneira muito semelhante 7 do portuguHs( Por outro lado, e0iste a pron1ncia eclesi-stica, utili+ada pela 9gre<a Cat/lica( T uma pron1ncia muito di*undida, e se aseia no sistema *ontico do italiano( Com o desenvolvimento da ;ingBstica no *inal do sc( U9U e no incio do sc( UU, contudo, os *oneticistas comearam a tentar reconstruir a pron1ncia 3ue de *ato *oi utili+ada pelos latinos da 2ntigBidade, soretudo os da poca cl-ssica( Surgiu desse modo a chamada Jpron1ncia reconstitudaK, JrestauradaK ou JreconstrudaK( 6as como os estudiosos puderam chegar a tal resultadoV > Wue *i3ue claro 3ue estamos considerando, nesse panorama, soretudo o latim escrito (mais especi*icamente, o latim escrito das oras liter-rias e, portanto, das classes dominantes de 5oma'( .emos pou3ussimos documentos a respeito do latim oral e das variedades menos prestigiadas socialmente( F Elaorado por 2lessandro 5olim de 6oura( F =-rios so os dados 3ue permitem 3ue nos apro0imemos do latim *alado na poca cl-ssica( 5elacionemos alguns e0emplos( a' !m testemunho importante o *ornecido pelas gram-ticas latinas da 2ntigBidade, 3ue tentam e0plicar (muitas ve+es, com termos 3ue so para n/s um tanto vagos' como se pronunciavam as letras do al*aeto( ) gram-tico Capela, por e0emplo, a*irmaC JPronunciamos o b com uma e0ploso do som com os l-ios *echados(K ' )utro dado *undamental a transliterao de palavras latinas para o al*aeto grego( ) nome pr/prio Sicilia era transliterado Sikeliva, e no Siseliva, o 3ue indica 3ue a letra C " representava uma consoante oclusiva velar, mesmo diante de I i ou E e (ver J2s letras e os sons 3ue representamK'( c' .amm erros de ortogra*ia nas inscri,es antigas nos revelam determinados aspectos da pron1ncia do latim( 6uitas ve+es encontra8se Caisar no lugar de Caesar, o 3ue um indcio de 3ue o ae representava o ditongo Xa<Y( T um *en@meno semelhante 73uele 3ue *a+ com 3ue *re3Bentemente encontremos em portuguHs a gra*ia GcazaI em ve+ de GcasaI( d' 2 an-lise da mtrica dos poemas latinos igualmente reveladora( Leste verso de Catulo (=999, ?'C amata nobis quantum amabitur nulla GXmeninaY amada por n/s como nenhuma outra ser- amadaI, a escanso s/ *ica de acordo com o padro esperado se, em quantum amabitur, contamos as slaas -tum e a- como apenas uma slaa mtrica( Em outras palavras, na leitura ou recitao do verso, precisamos, para seguir ade3uadamente o ritmo, pronunciar -tum e a- numa s/ slaa, como 3ue *undindo as vogais XuY e XaY( 9sso s/ ser- possvel se a letra M m, nesse conte0to, no *or pronunciada como XmY, mas sim como mero sinal de nasali+ao (ver J2s letras e os sons 3ue representamK'( e' T consider-vel a 3uantidade de in*orma,es 3ue nos tra+ o estudo da pron1ncia das lnguas derivadas do latim( Por e0emploC lat( nomen > port( GnomeI, esp( GnomreI, *r( GnomI, it GnomeI, rom( GnomeI( ) resultado da evoluo nas lnguas neolatinas nos *ornece uma viso do 3ue pode ter sido o estado de coisas no ponto de partida( Eados desse tipo, em como in*orma,es de outra nature+a, 3ue possiilitaram a restaurao dos sons do latim( )viamente, a pron1ncia reconstituda apenas uma hip/tese( 6as est- *undamentada em testemunhos convincentes, e no se podem despre+ar os estudos 3ue a originaram( 2o 3ue tudo indica, portanto, trata8se da pron1ncia mais pr/0ima da verdade hist/rica, e, por isso, vamos adot-8la( E tal posicionamento no apenas o resultado de um culto ao rigor cient*ico( )ra, se a poesia se aseia tamm no traalho com o estrato *ontico da lngua, legtimo o es*oro para se recuperar a sonoridade autHntica dos poemas latinos, a *im de 3ue possamos ler ade3uadamente as oras de autores como =irglio, Por-cio, Catulo, etc( 2demais, preciso estaelecer uma conveno entre os estudiosos de todo o mundo, para 3ue ha<a entendimento m1tuo, coisa 3ue no ocorria 3uando cada pas utili+ava sua pr/pria pron1ncia( E <usto 3ue tal conveno se<a construda sore ases cient*icas s/lidas( 2tualmente, nos congressos internacionais, praticamente todos os latinistas usam a pron1ncia reconstituda( Elementos fundamentais da ron!n"ia do latim Q !m dos *en@menos *onticos mais relevantes na lngua latina a durao ou 3uantidade( Corresponde ao tempo 3ue dispendemos para pro*erir as vogais e slaas( P- vogais longas e reves, e a mesma classi*icao utili+ada para as slaas( !ma vogal longa e3uivale ao tempo de duas reves( 2 durao tem uma grande importAncia semAntica no latim( P- uma srie de palavras 3ue se di*erenciam apenas pela 3uantidade da vogal( E0s(C ara (os dois aa longos' GlavraZI 0 ara (os dois aa reves' GaltarID uenit (e reve' Gele4ela vemI 0 uenit (e longo' Gele4ela veioID hic (i longo' Ga3uiI 0 hic (i reve' GesteID os (o longo' GocaI 0 os (o reve' GossoID domus (u reve' GcasaI 0 domus (u longo' Gda casaI( !ma slaa longa 3uandoC (a' possui uma vogal longaD (' possui um ditongo, como em casae GcaanasID (c' possui uma vogal seguida de duas consoantes (uma *echando a slaa em 3uesto e a outra iniciando a slaa seguinte' ou de uma letra JduplaK (% & ou ' (', como em adulescens GadolescenteI e senex GvelhoI, respectivamente( Los demais casos, as slaas so reves( 2 durao das slaas importante para a leitura da poesia cl-ssica, <- 3ue o ritmo do verso latino marcado pela alternAncia de slaas longas e reves( )s mtodos de latim costumam marcar as slaas longas com o sinal (m-cron' e as reves com (ra3uia', emora esses smolos no *ossem utili+ados pelos antigos usu-rios da lngua( 2os poucos, o estudante se *amiliari+a com os modos de se descorir a durao das slaas em latim, e pode, ento, dispensar o au0lio do m-cron e da ra3uia( Em latim no h- acentuao gr-*ica( Para saer 3ual a slaa acentuada de uma palavra, preciso conhecer a durao da pen1ltima slaa( Lo h- o0tonas em latim, apenas paro0tonas e proparo0tonas( Wuando a pen1ltima slaa longa, o acento cai sore ela, e a palavra paro0tona( Wuando a pen1ltima reve, o acento recua, e a palavra proparo0tona( E0emplosC amare GamarI (pen1ltima slaa longa' pronuncia8se amreD facere G*a+erI (pen1ltima slaa reve' pronuncia8se fcere( Como no e0istem o0tonas, todas as palavras de duas slaas so paro0tonas( P- uma d1vida a respeito da nature+a desse acento( 2lguns estudiosos de*endem 3ue era um acento de intensidade (ou se<a, algumas slaas seriam pronunciadas com mais *ora do 3ue outras'( )utros pensam 3ue o acento latino era musical, como o do grego antigo (nesse caso, algumas slaas seriam pronunciadas num tom mais alto'( Em seguida apresentamos um 3uadro 3ue mostra como a pron1ncia reconstituda( As letras e os sons )ue reresentam A aC 3uando reve, pronuncia8se XaY, como em port(D o a longo XaCY semelhante ao do ingl( G*atherI * bC XY, como no port( GbotaI C "C sempre X[Y, como no port( GcapaID nunca XsY, como no port( GcedoI + dC XdY, como no port( GdataI e no ingl( Gda"ID nunca como no ingl( GjustI ? E eC o reve aerto XY, como no port GpID o longo *echado XeCY M pronuncia8se 3uase como o *r( G*ianceI , fC X*Y, como no port( Gfa+erI - gC sempre XgY, como no port( GgatoID nunca como no port( GgeloI H .C indica leve aspirao, 3uase como no ingl( GhomeI I iC pode representar uma vogal reve XiY, como a do port( GviI, ou uma longa XiCY, como no ingl( GdeepI / 0C X<Y M semivogal, como no ingl( G!esI 1 2C X[Y, como no ingl( G"indI L lC sempre XlY, como no port( GladoID nunca representa a semivogal XwY, como muitas ve+es ocorre em port( M e0(C G\rasilI M mC XmY no comeo ou no meio das palavras, como em GmudoID em *inal de palavra, articulado de modo dil, representando apenas, praticamente, uma nasali+ao da vogal 3ue o precede
N nC sempre XnY, como no port( GnetoID nunca apenas sinal de nasali+ao de uma vogal O oC o reve aerto XY M c*( port( Gp#ID o longo *echado XoCY M c*( *r( GeauI 3 C XpY, como no port( G$atoI 4 )C X[Y, como no port( R rC sempre XrY, isto , uma virante rolada, como no port( do Sul do \rasil e no escocHs S sC sempre XsY, como no port( GsomaI T tC sempre XtY, como no port( GtudoID nunca a*ricado como no it( GciaoI 5 uC representa uma vogal reve XuY ou uma vogal longa XuCY, como no ingl( G*ootI 6 7C XwY M semivogal, como no port( G3uaseI e no ingl( G%illI % &C X[sY, como no ingl( GexplainI 8 9C X"Y, como o *r( GmurI e o al( G&erI ' (C X+Y, como em port( & Obser7a#:es e "asos ese"iais #( ) al*aeto latino antigo no possua as letras / 0, 5 u e 6 7( Elas *oram introdu+idas apenas no sculo U=9( La poca cl-ssica, a letra I i servia para representar os sons XiY, XiCY (vogais M como em canis GcoI e loci GlugaresI, respectivamente' e X<Y (semivogal M como em iudex G<ui+I'( Pavia tamm a letra 6 u, 3ue era usada para os sons XuY, XuCY (vogais M como em locus GlugarI e ducis GvocH condu+I, respectivamente' e XwY (semivogal M como em uideo Geu ve<oI'( Lo 5enascimento, adotou8se o / 0 para os conte0tos em 3ue a semivogal X<Y tinha8se trans*ormado na consoante XY (como no port( GjogoI'( Eo mesmo modo, o 6 7 *oi incorporado para a representao de XvY (como no port( G'acaI', som ine0istente no latim cl-ssico( ) 5 u passou a ser usado para os sons voc-licos XuY e XwY( Com o surgimento recente da pron1ncia reconstituda ou restaurada, muitos mtodos de latim e edi,es dos te0tos latinos decidiram voltar a usar o al*aeto antigo( Portanto, nesse tipo de material, o I i e o 6 u s/ representam sons voc-licos( >( ) 8 9 e o ' ( *oram introdu+idos no al*aeto no *im do sculo 9 a( C( para representar os sons X"Y e X+Y em palavras de origem grega( F( Lo perodo cl-ssico, o H . era pronunciado com aspirao pelos memros da classe 3ue tinha acesso a uma *ormao erudita( Wuando aparecia acompanhando uma consoante (t., "., .', *a+ia com 3ue esta *osse pronunciada com leve aspirao, como na pron1ncia en*-tica do ingl( GterrileI, GcatI e G$igI( ) ". nunca se pronuncia como em portuguHs (e0(C GchamaI'( Q( La pron1ncia reconstituda, ae e oe (7s ve+es gra*ados ; e <' pronunciam8se como ditongos = Xa<Y e X<Y( ?( 2o contr-rio do 3ue ocorre em portuguHs, o 5 u sempre pronunciado depois de 4 ) e - g( E0(C quid X[widY G3ueI( &( 2s consoantes duplas (, tt, etc(' pronunciam8se mais longas e *ortes 3ue as simples( ]( )s nomes das letras em latim eramC a, be, ce, de, e, ef, ge, ha, i, "a, el, em, en, o, $e, qu, er, es, te, u, ix, u$silon (ou (!, ou i graeca', zeta) ] Se#$o > A Aulularia de 3lauto Introdu#$o? familia *uclionis 3uis es tuV ego sum Euclio( sene0 sum( 3uis es tuV ego sum Phaedra( *ilia Euclionis sum( 3uis es tuV Staph"la sum, serua Euclionis( 3ui estisV *amilia Euclionis sumus( dramatis $ersonae EuclioC Euclio sene0 est, pater^Phaedrae( Q
PhaedraC Phaedra *ilia^Euclionis est(
Staph"laC serua^Euclionis est(
Euclio sene0 est( Euclio sene0 auarus est( Euclio in^aedius haitat cum^*ilia( *ilia^Euclionis Phaedra est( est et serua in^aedius( ? seruae^nomen est Staph"la( Euclionis^*amilia in^aedius haitat( sunt in^*amilia^Euclionis pater*amilias, et Phaedra *ilia^Euclionis, et Staph"la serua( omnes in^aedius haitant( 6o"abul@rio aedes casa auarus avaro, avarento cum filia com a (sua' *ilha ego eu es tu s4vocH est , h- estis vocHs so et eD tamm *uclio Euclio *uclionis de Euclio *uclionis familia a *amlia de Euclio familia *amlia filia *ilha filia *uclionis a *ilha de Euclio habitant vivem, haitam habitat vive, haita in aedibus na casa in familia *uclionis na *amlia de Euclio omnes todos $aterfamilias o pai de *amlia $ater +haedrae o pai de _edra +haedra _edra +haedrae de _edra qui 3uemV (pl(' quis 3uemV (sing(' senex ancio, velho serua escrava serua *uclionis (a' escrava de Euclio seruae nomen o nome da escrava Sta$h!la Est-*ila sum sou sumus somos sunt so, est, h- tu tu4vocH Memoranda Q Palavras unidas pelo sinal ^ devem ser procuradas <untas no vocaul-rio( % Substanti7os *uclio Euclio famili-a *amlia fili-a *ilha +haedr-a _edra seru-a escrava Sta$h!l-a Est-*ila 6erbos habit-o viver, haitar sum ser, estar, haver 6aria et eD tamm Conte!do gramati"al e e&er""ios > sum AserB, AestarB, A.a7erB Morfologia , -erter $ara o latim. vocH D soD h- /$l)0D D vocHs soD h- /sing)0D sou( 1 2udar de singular $ara $lural e 'ice-'ersa. sumD suntD estisD estD sumusD es( E&er""io de leitura Ler e traduzir) (a' *amilia est( (' serua Staph"la cst( (c' est enim aula auri plena (enim GrealmenteID aula GpanelaI, GpoteID auri plena Gcheia de ouroI'( (d' co3uus est seruus (co3uus Gco+inheiroID seruus, GescravoI'( (e' Phaedra *ilia est( (*' in aedius sunt Euclio, Phaedra et serua (in aedius Gna casaI'( (g' auarus est sene0 (auarus GavaroID sene0 GvelhoI'( (h' est prope *lumen paruus ager (prope *lumen Gperto do rioID paruus Gpe3uenoID ager GcampoI'( 6ers$o Traduzir as frases latinas $ara o $ortugu3s) 4e$ois 'erter as $ortuguesas $ara o latim tomando como refer3ncia a estrutura das latinas $ara a ordem das $ala'ras) (a' sunt in *amilia Euclio, Phaedra, Staph"la( P- uma escrava na casa( (' Euclio et Phaedra in aedius sunt( 2 escrava est- na casa( (c' Euclio sum( =ocH um escravo( (d' *ilia Euclionis Phaedra est( 2 escrava de Euclio Est-*ila( (e' 3uis esV Sou Euclio( $ (*' 3ui estisV Somos Euclio e _edra( #: Se#$o >A 5 a67o retrocede no tem$o 'rios anos) 8 a'9 de *ucli7o: 4em3neto: no dia do casamento de sua filha: temendo que seu ouro seja roubado durante a confus7o dos $re$arati'os: confia seu tesouro aos cuidados do deus domstico /o Lar0) Coloca todo o ouro numa $anela e a esconde num buraco junto ao altar) dramatis $ersonae EemaenetusC Eemaenetus sene0 est, Euclionis^auus( #: seruusC serui^nomen est Eauus( seruaC seruae^nomen est Pamphila( co3uus et tiicina( (seruus in^scaenam intrat( ante^ianuam^Eemaeneti stat et clamat( cur clamatV clamat 3uod seruam uocat' #? SE5==S heus, PamphilaZ ego Eauus te uocoZ SE5=2 3uis me uocatV 3uis clamatV SE5==S ego Eauus te uoco( SE5=2 3uid estV cur me uocasV (seruus ad^ianuam appropin3uat, sed ianua clausa est( seruus igitur ianuam >: pulsat' SE5==S heus tu, seruaZ ego ianuam pulso, at tu non aperisC ianua clausa est( SE5=2 (ianuam aperit' cur clamasV ego huc et illuc cursito, tu autem clamas( ego occupata sum, tu autem otiosus es( seruus non es, >? sed *urci*er( SE5==S ego otiosus non sum, Pamphila( nam hodie Eemaenetus, dominus meus, *iliam in^matrimonium^datC nuptiae^*iliae suntZ (Eemaenetus, dominus^serui^et^seruae, in^scaenam intrat' F: EE62ELE.=S cur clamatis, Eaue et PamphilaV cur statisV cur otiosi estisV nam hodie nuptiae^*iliae^meae sunt( cur non in^aedis intratis et nuptias paratisV (in^aedis intrant seruus et serua, et nuptias parant( in^scaenam intrant co3uus et tiicina( Eemaenetus co3uum et tiicinam uidet' F? EE6( heus uos, 3ui estisV ego enim uos non cognoui( ## C)W==S E. .9\9C9L2 co3uus et tiicina sumus( ad^nuptias^*iliae^tuae uenimus( EE6( cur non in aedis meas intratis et nuptias paratisV (co3uus et tiicina in^aedis^Eemaeneti intrant' Q: (Eemaenetus coronam et unguentum portat( aulam 3uo3ue portat( aula auri^plena est' EE6( heuZ hodie nuptias^*iliae^meae paro( cuncta *amilia *estinat( huc et illuc cursitant pueri et puellae, ego co3uos et tiicinas uoco( nunc aedes plenae sunt co3uorum^et^tiicinarum, et Q? cuncti co3ui et tiicinae *ures sunt( heuZ homo perditus sum, immo, perditissimus hominum( nam aulam haeo auri^plenam( ecceZ aulam porto( (sene0 aulam monstrat' nunc aulam su^ueste celo( nam ualde timeo( (cheira o ar' aurum enim oletD et *ures aurum ol*actant( aurum autem non olet, si ?: su^terra latet( si aurum su^terra latet, nullum co3uum nullam tiicinam nullum *urem timeo( aulam igitur clam su^terra celo( ec3uis me spectatV (Eemaenetus circumspectat( nemo adest( Eemaenetus igitur neminem uidet' ene( solus sum( sed prius ad^;arem appropin3uo et ?? unguentum coronam3ue do, et supplico( (ad^;arem appropin3uat( unguentum dat et coronam( deinde ;ari supplicat' o ;ar, tutela^meae^*amiliae, te oro et osecro( ego te semper corono, semper tii unguentum do, semper sacri*icium et honorem( tu contra onam _ortunam das( nunc ad^te aulam &: auri^plenam portoC su^ueste autem aulam celo( *amilia de^aula ignorat( sed hodie sunt nuptiae^*iliae( plenae sunt aedes co3uorum^et^tiicinarum( immo, *urum^plenae sunt( aurum olet( ego igitur *ures timeo( o ;ar, te oro et osecro( aulam seruaZ &? (sene0 ad^*ocum appropin3uat( prope *ocum *ouea est( in^*ouea aulam celat' ecce( saluum aurum est( saluus 3uo3ue ego( nunc enim tu aulam haes, ;ar( 6o"abul@rio da Se#$o >A Notas importantes #( nom( signi*ica nominativoC indica, em princpio, o su<eito ou o atriuto de uma orao( #> >( ac( signi*ica acusativoC indica, em princpio, o o<eto de uma orao (3uando aparece sem preposio'( ad focum <unto 7 lareira ad ianuam <unto 7 porta ad Larem <unto ao ;ar ad nu$tias /filiae tuae0 ao casamento (de tua4sua *ilha' ad te <unto a ti4vocH, at <unto de ti4vocH adest est- presente, est- aedes (nom( pl(' casa ante ianuam 4emaeneti diante da porta de EemHneto a$eris tu ares4vocH are a$erit are a$$ro$inquat se apro0ima a$$ro$inquo me apro0imo at mas aula (nom(' panela aulam (ac(' panela auri $lena (nom(' cheia de ouro auri $lenam (ac(' cheia de ouro aurum (nom(, ac(' ouro autem porm bene em bonam (ac(' oa celat esconde celo escondo, guardo, oculto circums$ectat olha ao redor clam secretamente clamas tu gritas4vocH grita clamatis vocHs gritam clausa (nom(' *echada cognoui conheo contra contra, por outro lado coqui (nom(' co+inheiros coquorum et tibicinarum de (os' co+inheiros e de (as' *lautistas coquos (ac(' co+inheiros coquum (ac(' co+inheiro coquus (nom(' (o' co+inheiro coronam /que0 (ac(' (e' uma coroa corono cor@o (com guirlandas' cuncta (nom(' tudo, todas as coisas cuncti (nom(' todos cur por 3ueV cursitant correm de um lado para outro cursito corro de um lado para outro das tu d-s4vocH d- dat d-, o*erece 4aue (voc(' / EavoZ 4auus (nom(' Eavo de aula sore a panela deinde depois 4emaenetus (nom(' EemHneto do dou dominus (nom(' senhor dominus serui et seruae senhor do escravo e da escrava ecce eisZ, olhaZ4olheZ ecquis (nom(' acaso algumV ego eu enim pois *uclionis auus o av@ de Euclio familiae *uclionis da *amlia de Euclio festinat corre filiae tuae de tua4sua *ilha filiam (ac(' *ilha ;ortunam (ac(' sorte fouea uraco furcifer ladro, pati*e furem (ac(' ladro fures (nom(' ladr,es furum $lenae cheias de ladr,es habeo tenho habes tu tens4vocH tem heu aiZ, ohZ, ahZ heus eiZ hodie ho<e hominum de (os' homens homo (nom(' homem honorem (ac(' honra, respeito huc a3ui ianua (nom(' porta ianuam (ac(' porta igitur assim, por conseguinte ignorat ignora, no sae nada illuc ali immo e ainda mais, ou melhor in aedis 4emaeneti na casa de EemHneto in aedis /meas0 na (minha' casa in fouea no uraco in matrimonium dat d- em matrim@nio in scaenam na cena, no palco intrant entram intrat entra intratis vocHs entram Lar (voc(' / ;arZ (deus protetor da *amlia' Lari ao ;ar latet est- escondido me (ac(' me meus meu monstrat mostra, revela nam pois, por3ue neminem (ac(' ningum nemo (nom(' ningum non no nullam (ac(' nenhuna nullum (ac(' nenhum nunc agora nu$tiae (nom(' /filiae meae0 as n1pcias (de minha *ilha' nu$tias (ac(' /filiae meae0 as n1pcias (de minha *ilha' o /Z (dirigindo8se a algum' obsecro suplico occu$ata ocupada, atare*ada olet cheira, liera odor olfactant cheiram, perceem o odor oro peo otiosi ociosos otiosus ocioso +am$hila (nom(, voc(' PAn*ila $arant preparam $aratis vocHs preparam $aro preparo $erditissimus o mais desgraado $erditus perdido, desgraado $lenae (nom( pl(' cheias $ortat leva $orto levo $rius primeiro, antes $ro$e focum perto da lareira $uellae (nom(' meninas $ueri (nom(' meninos $ulsat ate $ulso ato qui 3uemV quid o 3ueV quis 3uemV quod por3ue quoque tamm sacrificium (ac(' sacri*cio saluum salvo, intacto saluus salvo, intacto sed mas #F sem$er sempre senex (nom(' velho serua (nom(' escrava serua guardaZ4guardeZ, protegeZ4prote<aZ seruae nomen o nome da escrava seruam (ac(' escrava serui nomen o nome do escravo seruus (nom(' escravo seruus 4emaeneti senis escravo do velho EemHneto si se solus s/ s$ectat contempla, olha stat est- em p statis vocHs esto em p sub terra deai0o da terra sub ueste deai0o da (minha' roupa su$$lico rogo, suplico te (ac(' te4vocH tibi a ti4vocH, para ti4vocH tibicina (nom(' *lautista (mulher' tibicinae (nom(' *lautistas (mulheres' tibicinam (ac(' *lautista (mulher' tibicinas (ac(' *lautistas (mulheres' timeo temo, tenho medo tu (nom(' tu4vocH tutela meae familiae protetor (lit( proteo' de minha *amlia ualde muito uenimus vimos (pres( de 'ir' uidet vH unguentum (ac(' ungBento, per*ume uocas tu chamas4vocH chama uocat chama uoco chamo uos (nom(, voc(, ac(' vocHs Memoranda Substanti7os aul-a ae #*) panela aur-um i >n( ouro coqu-us i >m( co+inheiro coron-a ae #*) corona Lar Lar-is ;ar (deus protetor da *amlia' scaen-a ae #*( cena, palco seru-us i >m( escravo Ad0eti7os $len-us a um cheio (de' ` gen( 6erbos cel-o # esconder clam-o # gritar habe-o > ter intr-o # entrar $ort-o # levar, tra+er time-o > temer, ter medo uoc-o # chamar 6aria ad (< ac(' a, at, <unto a autem porm (coloca8se depois da primeira palavra' cur por 3ueV deinde depois ego eu enim pois, por3ue, realmente (coloca8se depois de outra palavra' igitur pois, por conseguinte (no se coloca no princpio da *rase' in (< ac(' a, at, emD (` al(' em me me nam pois, por3ue (coloca8se no princpio da *rase' non no nunc agora quoque tamm sed mas sem$er sempre si se sub (` al(' so, deai0o de te te4vocH tu tu4vocH Conte!do gramati"al e e&er""ios da Se#$o >A C 3resente do indi"ati7o ati7o DlE a "on0uga#$oF? amo AamarB G 3resente do indi"ati7o ati7o DCE a "on0uga#$oF? habeo AterB H Terminologia? "on0uga#$o, 7o(, temo I Ase"to 7erbal Morfologia , ConjugarC celoD timeoD portoD haeo /o$cional. haitoD clamoD introD uocoD sum0( 1 Traduzir cada 'erbo e em seguida mudar de singular $ara $lural e 'ice-'ersa. clamasD haentD intratD uocoD sumusD portamusD timesD haetisD estD timetD uocantD celatisD timemusD haeoD sunt( #Q = -erter $ara o latim. vocHs tHmD escondoD estamos levandoD chamamD tens medoD est- vivendoD h- /$l)0D temD entraD s( J +e"lina#$o? terminologia e signifi"ado K N!mero? singular e luralE -Lnero? mas"ulino, feminino, neutro M Substanti7os da rimeira de"lina#$o? seru-a ae > feminino DfEF Aes"ra7aB N Substanti7os da segunda de"lina#$o? seru-us i C mas"ulino DmEF Aes"ra7oB , 4eclinar. co3uusD aula /o$cional. seruus, *amilia, corona, scaena0( 1 4izer o caso de cada uma das seguintes $ala'ras. seruarumD co3uoD coronamD seruosD scaenaeD *iliaD co3uusD seruiD co3uumD *iliaeD scaenasD seruoD co3uorum, aula, seruis( = Traduzir cada frase> em seguida mudar: quando for con'eniente: o n?mero dos substanti'os e dos 'erbos) E(g( co3uus seruam uocat( G) co+inheiro chama a escrava(I co3ui seruas uocant( (a' sum seruus( (' aulam porto( (c' coronas haent( (d' serua timet seruum( (e' seruas uocatis( (*' seruae aulas portant( (g' celamus aulas( (h' seruas celant co3ui( (i' *amilia coronam haet( (<' uocat seruus seruam( >O 3reosi#:es? in, ad 4ar o equi'alente latino de. no palco /sc( entrar em0D na panelaD nas panelas /sc( p@r em0D na *amliaD at a escrava( E&er""ios de leitura , Ler as frases) 4e$ois: sem traduzi-las: dizer qual o sujeito da segunda /em latim0) ;inalmente: traduzir) (a' seruus in scaenam intrat( coronas portat( (' co3ui in aedius sunt( seruas uocant( (c' est in *amilia Euclionis serua( Staph"la est( (d' in scaenam intrat Eemaenetus( aulam auri plenam haet( (e' co3uus et serua clamant( seruum enim timent( 1 5nalisar a fun67o de cada $ala'ra na ora67o) *)g) Eemaenetus co3uum))) Eemaenetus est no nom)> logo sujeito: isto : Eemaenetus faz algo) co3uum est no ac)> logo objeto: isto : Eemaenetus faz algo a co3uum) ;inalmente com$letar a frase #? com um 'erbo adequado na forma correta e traduzir) *)g) Eemaenetus co3uum uocat) @4em3neto chama o cozinheiro)A (a' aulam seruus((( (' serua coronam, aulam seruus((( (c' seruas serui((( (d' *amilia co3uos((( (e' ;ar seruos((( (*' aurum ego((( (g' Euclio *amiliam((( (h' aulas auri plenas et coronas seruae((( = Com a ajuda do 'ocabulrio da Se67o ,5: trabalhar o texto latino abaixo seguindo estas instru6Bes. /a0 5nalisar cada $ala'ra /i0 seu significado /ii0 sua fun67o na frase /sujeito: objeto: etc)0 *) g) Eemaenetus co3uos et tiicinas uidet) Eemaenetus @4em3netoA: sujeito> co3uos @cozinheiroA: objeto> et @eA: usado $ara ligar algo a co3uos> tiicinas @flautistasA: ligado a co3uos $or et: faz $arte do objeto co3uos et tiicinas> uidet @'3A: 'erbo) /b0 Traduzir /c0 4e$ois de ter trabalhado todo o texto: 'oltar ao latim e ler toda a $assagem em 'oz alta com a entona67o correta: $ensando simultaneamente no significado do que se l3) Eemaenetus co3uos et tiicinas uidet( ad nuptias *iliae ueniunt( in aedis Eemaeneti intrant et nuptias parant( nunc aedes Eemaeneti co3uorum et tiicinarum plenae sunt( Eemaenetus autem timet( aulam enim auri plenam haet( nam si aula Eemaeneti in aedius est auri plena, *ures ualde timet Eemaenetus( aulam Eemaenetus celat( nunc aurum saluum est( nunc saluus Eemaenetus, nunc salua aula( ;ar enim aulam haet plenam auri( nunc prope ;arem Eemaeneti aula su terra latet( nunc igitur ad ;arem appropin3uat Eemaenetus et supplicat( Jo ;ar, ego Eemaenetus te uoco( o tutela meae *amiliae, aulam ad te auri plenam porto( *iliae nuptiae sunt hodie( ego autem *ures timeo( nam aedes meae *urum plenae sunt( te oro et osecro, aulam Eemaeneti auri plenam serua(K 6ers$o Traduzir as frases latinas $ara o $ortugu3s) 4e$ois 'erter as $ortuguesas $ara latim: tomando como refer3ncia a estrutura das latinas $ara a ordem das $ala'ras) (a' co3uus aulam Eemaeneti portat( #& ) escravo tem as coroas dos co+inheiros( (' tu clamas, ego autem aulas porto( 2 escrava tem medo( Por conseguinte eu chamo o co+inheiro( (c' cur scaena plena est seruorumV Por 3ue a casa est- cheia de co+inheirosV (d' ego ;ar te uoco( cur me timesV Eu, _edra, entro( Por 3ue vocHs escondem a panelaV (e' si aurum haet, Eemaenetus timet( Se escondem a panela, as escravas tHm medo( (*' coronas et aulas portant serui( EemHneto chama o co+inheiro e a escrava( -ram@ti"a da Introdu#$o e da Se#$o >A 3resente do indi"ati7o na 7o( ati7a ,ormas #( a con<ugao sing) #( a pess( am8o Geu amoI >( a ama8s GvocH amaI4Gtu amasI F( a ama8t Gele4ela amaI $l) #( a ama8mus Gn/s amamosI >( a ama8tisGvocHs amamI4Gv/s amaisI F( a ama8nt Geles4elas amamI >( a con<ugao sing) #( a hae8o Geu tenhoI >( a hae8s GvocH temI4Gtu tensI F( a hae8t Gele4ela temI $l) #( a hae8mus Gn/s temosI >( a hae8tis GvocHs tHmI4Gv/s tendesI F( a hae8nt Geles4elas tHmI #] Lotas # .odos os veros da #( a con<ugao con<ugam8se no presente como am-o GamarI( ? E0s(C habit-o GhaitarI, intr-o GentrarI, uoc-o GchamarI, clam-o GgritarI, $ar-o GprepararI, cel-o GesconderI( )s veros da >( a con<ugao, 3ue terminam sempre em -eo, con<ugam8se como habe-o GterI( E0(C time-o GtemerI( > )serve 3ue esse veros regulares so construdos a partir de um radical a que s7o acrescentadas termina6Bes( Esse radical tra+ o signi*icado -sico do vero (ama- GamarI, habe- GterI', e as termina,es indicam a pessoa gramaticalC 8o #( a pessoa do singular (GeuI' 8s >( a pessoa do singular (GvocHI4GtuI' 8t F( a pessoa do singular (Gele4elaI' 8mus #( a pessoa do plural (Gn/sI' 8tis >( a pessoa do plural (GvocHsI4Gv/sI' 8nt F( a pessoa do plural (Geles4elasI' Compare essas termina,es com as 3ue aparecem no presente do vero irregular sum GserI, GestarI, Ge0istirIC su8m e8s (na verdade es8s' es8t su8mus es8tis su8nt ) vero sum irregular por3ue, como se pode oservar, *ormado com dois radicais, 3ue se alternam dependendo da pessoa gramaticalC su- e es-( F )serve tamm 3ue a vogal caracterstica (ou Jvogal tem-ticaK' da #( a con<ugao -a (am5-', e a da >( a con<ugao -e (hab*-'( 2 1nica *orma em 3ue essa vogal no aparece a da #( a pessoa do singular da #( a con<ugao (amo', emora *osse originalmente amao( Signifi"ado ) presente do indicativo tem asicamente trHs signi*icados possveis( Por e0emplo, uma *orma como amas pode ser tradu+ida por GvocH amaI, GvocH est- amandoI ou GvocH realmente amaI( Cada uma dessas trHs possiilidades representa a ao de uma maneira um pouco di*erente( G=ocH amaI a mais simples a*irmao do *ato( G=ocH est- ? L( do .(C Em latim, 3uando 3ueremos *alar de um vero, tradicionalmente re*erimo8nos a ele na #( a pessoa do singular do presente( Em portuguHs, como se sae, usamos o in*initivo( Ea tradu+irmos am-o, em te0tos te/ricos como este, por GamarI, e no por Geu amoI( #% amandoI *ornece uma representao mais vvida e concreta da ao, e0primindo uma idia de continuidade (como se pudssemos ver a ao se desenrolando diante de n/s'( J- GvocH realmente amaI o sentido en*-tico( Eeve8se escolher o sentido mais ade3uado pela an-lise do conte0to( T om lemrar, no entanto, 3ue em geral o sentido en*-tico indicado em latim pela disposio do vero no incio da sentena( Os "asos em latim? terminologia e signifi"ado O fun"ionamento do sistema de "asos 2s palavras JnominativoK, JvocativoK, JacusativoK, JgenitivoK, JdativoK e JalativoK so termos tcnicos para os seis JcasosK dos sustantivos, ad<etivos e pronomes latinos( Wuando uma palavra apresentada em todos esses casos, temos a JdeclinaoK da palavra( Eeclinar um sustantivo, por e0emplo, signi*ica apresent-8lo em todos os casos( 2s di*erentes *ormas dos casos em latim tHm uma importAncia *undamental, e, aos poucos, devem ser apreendidas com per*eio( ) estudante, num nvel um pouco mais avanado, deve conhecH8las de cor( 2 ra+o a seguinte( Em portuguHs, determinamos o sentido de uma *rase atravs da ordem em 3ue as palavras aparecem( 2 *rase Go homem morde o cachorroI signi*ica algo totalmente di*erente da *rase Go cachorro morde o homemI, e isso por nenhum outro motivo alm do *ato de as palavras aparecerem numa ordem di*erente( !m romano da 2ntigBidade *icaria desnorteado com isso, por3ue em latim a ordem das palavras no determina as *un,es gramaticais dos voc-ulos na *rase (emora desempenhe um papel importante em 3uest,es relativas 7 Hn*ase'( ) 3ue vital em latim so as *ormas 3ue as palavras assumem( Em Ga *ilha chama o escravoI, o sustantivo G*ilhaI o su<eito da *rase (su<eito , grosso modo, a palavra com 3ue o vero concorda', e GescravoI o o<eto( !m romano, para di+er uma *rase como essa, usaria a *orma do caso nominativo para indicar o su<eito, e a *orma de acusativo para indicar o o<eto( 2ssim, 3uando ele escrevia ou *alava a palavra 3ue signi*ica G*ilhaI, ou se<a, filia, indicava no apenas o signi*icado -sico do voc-ulo, mas tamm sua *uno na sentena M nesse caso, su<eito( Eo mesmo modo, 3uando ele di+ia a palavra 3ue 3uer di+er GescravoI, isto , seruum, a *orma utili+ada servia tamm para mostrar 3ue se tratava do o<eto( ;ogo, tendo ouvido ou lido filia seruum, um romano concluiria imediatamente 3ue uma *ilha estava *a+endo alguma coisa para um escravo( Se o romano tivesse ouvido filiam seruus (note8 se a di*erena na *orma das palavras', teria concludo 3ue um escravo, seruus, 3ue est- a3ui no caso nominativo, estava *a+endo alguma coisa para uma *ilha, filiam, a3ui no caso acusativo( 2 ordem das palavras em latim tem importAncia secund-ria, pois suas *un,es esto mais diretamente relacionadas a prolemas de Hn*ase, contraste e estilo do 3ue a prolemas de sinta0e (parte da gram-tica ligada 7 *uno dos voc-ulos na *rase'( Para *alantes de portuguHs, oviamente, a ordem das palavras muito mais importante para a determinao do signi*icado( Em latim, a *orma das palavras 3ue essencial( Podemos oservar, contudo, 3ue o portuguHs possui resduos do sistema de casos latino( E0s(C Geu gosto de cerve<aI, e no Gme gosto de cerve<aID Gele gosta de mimI, e no Go gosta de euI((( .rata8se, con*orme a terminologia tradicional, da distino entre pronomes pessoais do caso reto e do caso ol3uo( ,un#:es e signifi"ados b@si"os de "ada "aso #$ aE Nominati7o Suas *un,es mais importantes so a de su<eito de uma sentena e a de complemento do vero sum( Euas palavras ligadas pelo vero sum *icam sempre amas no nominativo( Se iniciamos uma *rase com seruus est))) (Go escravo (((I', espera8se 3ue a palavra 3ue vai completar a orao este<a no nominativoC seruus est coquus (Go escravo um co+inheiroI'( Em *rases dessa espcie (isto , *rases com vero sum', o nome 3ue aparece em primeiro lugar normalmente o su<eito, e o 3ue aparece em segundo lugar o complemento & ( o 3ue ocorre na *rase citada acima', a no ser 3ue o conte0to indi3ue o contr-rio( Em *rases com outros tipos de vero, como veremos em seguida, o su<eito tamm vai para o nominativo, mas o complemento no( 5esta di+er 3ue, 3uando dese<amos *alar de um sustantivo latino, usamos a *orma do nominativo (e0(C Go sustantivo seruus muito comum em latimI'( bE A"usati7o Sua mais importante *uno a de o<eto de um vero( ) caso acusativo denota a pessoa ou coisa sore 3ue se e0erce a ao( E0(C Go homem morde o cachorroI( Pode8 se tamm entendH8lo como um caso 3ue limita ou de*ine a e0tenso da ao( E0(C Go homem morde)))I ) 3ue ele mordeV um pedao de carneV um chocolateV LoC Gmorde o cachorroI( E0(C coquus tibicinam uidet (tibicinam uma palavra no acusativo, e portanto o<eto do vero' Go co+inheiro vH a *lautistaI( ) vero sum nunca seguido de um complemento no acusativo (releia o item acima'( "E 6o"ati7o ) caso vocativo (de uoco GchamarI' usado para nos dirigirmos a uma pessoa( E0(C aue: amice Gol-, amigoI( Sua *orma idHntica 7 do nominativo em 3uase todas as palavras, e0ceto nas terminadas em -us ou -ius (no nom( sing(' da >( a declinao( )s voc-ulos desse grupo, 3uando terminados em 8us, tHm vocativo singular em -e (seruus, voc( sing( serue', e, 3uando terminados em -ius, tHm vocativo singular em -i (filius, voc( sing( fili'( )utra e0ceo o vocativo de meus (GmeuI', 3ue mi( E0(C o mi fili G/ meu *ilhoI( dE -eniti7o Esse caso e0pressa posse, pertencimento, sendo *re3Bente tradu+i8lo por um sustantivo antecedido da preposio JdeK( E0(C seruus *uclionis Gescravo de EuclioI( 2 rai+ da palavra JgenitivoK a mesma de genitor GautorI, GprogenitorI, GpaiI( Pode, portanto, e0pressar tamm a idia de origemC amo filium *uclionis Geu amo o *ilho de EuclioI( Compare8se esse *en@meno com o inglHs dogAs dinner Go <antar do cachorroI, em 3ue dogAs como 3ue uma *orma de genitivo( eE +ati7o e ablati7o Por en3uanto, esses casos no vo aparecer muito nos te0tos, e por isso vamos dei0ar seu estudo para mais tarde( & L( do .(C ) complemento do vero sum chamado de Jpredicativo do su<eitoK, por3ue se entende 3ue ele atriui algo ao su<eito, descreve8o de alguma *orma, enuncia alguma coisa a respeito dele( >: Singular e luralP mas"ulino feminino e neutro 2ssim como possuem casos di*erentes, os sustantivos podem estar no singular ou no plural( Essa caracterstica o n?mero do sustantivo( 2ssim, para cada caso h- uma *orma de singular e uma de plural (ver 3uadros no item JEeclinaoK'( )s sustantivos possuem tamm g3nero, isto , podem ser masculinos, *emininos ou neutros( A ordem das ala7ras Como se sae, a ordem usual, em portuguHs, para uma sentena simples consistindo em su<eito, vero e o<eto, C su<eito ` vero ` o<eto (ordem tamm representada areviadamente pelas trHs iniciais em mai1sculas M S=)'( E0(C Ga escrava (su<eito' teme (vero' o co+inheiro (o<eto'I( J- em latim, a ordem mais comum su<eito ` o<eto ` vero (S)='( Seguindo essa regra, a *rase portuguesa citada acima *ica assim em latimC serua (su<eito' coquum (o<eto' timet (vero'( Lote8se 3ue essa ordem a mais *re3Bente, mas no a 1nica( Ee acordo com o 3ue <- estudamos, o *ato de as *un,es gramaticais das palavras <- estarem marcadas nas suas termina,es permite ao latim uma grande lierdade de ordenao dos termos da sentena( +e"lina#$o )s sustantivos latinos so classi*icados em declina,es, ou se<a, em grupos de palavras 3ue se declinam da mesma maneira( Por e0emplo, serua e filia pertencem ao mesmo grupo, a #( a declinao, e por isso tHm as mesmas termina,es para os diversos casos (nominativo, acusativo, etc(', tanto no singular 3uanto no plural( )s sustantivos esto presos aos seus respectivos grupos, e tHm, portanto, um n1mero limitado de termina,es( !m sustantivo da >( a declinao como seruus, por e0emplo, tem, claro, v-rias termina,es possveis (seru-us para o nom( sing(, seru-i para o nom( pl e gen( sing(, seru-os para o acus( pl(, etc(', mas apenas a3uelas contidas no modelo da >( a declinao( Lunca encontraremos o acusativo singular dessa palavra e0presso por -em, terminao da F( a declinao( 2ssim, todas as declina,es e0pressam o genitivo singular e plural, o vocativo singular e plural, etc(, mas cada uma o *a+ a seu modo, isto , com suas termina,es caractersticas( =e<amos agora os 3uadros contendo os modelos da #( a e da >( a declinaoC #( a declinao (ou tipo 9' >( a declinao (ou tipo 99' ] sing) $l) sing) $l) nom( seru8a seru8ae co3u8us co3u8i voc( seru8a seru8ae co3u8e % co3u8i acus( seru8am seru8as co3u8um co3u8os ] L( do .(C Lote 3ue a3ui s/ aparece o paradigma dos masculinos( )s neutros da >( a declinao so um pouco di*erentes, e sero estudados mais tarde( % L( do .(C Para e0plica,es mais detalhadas sore o vocativo singular tipo 99 (>( a declinao', ver p( >:( ># gen( seru8ae seru8arum co3u8i co3u8orum dat( seru8ae seruQis co3u8o co3u8is al( seru8a seru8is co3u8o co3u8is
Lotas # Percea 3ue o alativo singular tipo 9 se di*erencia do nominativo e do vocativo singular por3ue estes tHm uma vogal *inal reve, en3uanto a3uele tem uma vogal *inal longa( > Lote 3ue tamm os sustantivos so *ormados por um radical mais uma terminao (compare com os veros vistos no incio deste te0to'( Los sustantivos tipo 9 e 99, o radical permanece sempre o mesmo, e apenas a terminao varia( F 2 maioria dos sustantivos tipo 9 so *emininos( E0ce,es comuns so agricol-a GagricultorI, naut-a GmarinheiroI e $oet-a GpoetaI, todas palavras masculinas( Q Wuase todos os sustantivos 3ue se declinam como coqu-us so masculinos( So e0ce,es, por e0emplo, os nomes de -rvores, todos *emininosC $in-us GpinheiroI, fag-us G*aiaI, etc( ? )serve 3ue alguns casos tHm termina,es coincidentes( E0s(C seru-ae pode ser genitivo singular, dativo singular, nominativo plural ou vocativo pluralD coqu-i pode ser genitivo singular, nominativo plural ou vocativo plural( 9sso, contudo, no gera con*us,es para o leitor atento, pois a amigBidade, na maior parte das ve+es, pode ser solucionada pela an-lise do conte0to, a no ser 3ue a amigBidade se<a intencional ou ha<a um erro grave por parte da pessoa 3ue escreveu a *rase( >> Se#$o >* 2uito tem$o se $assou( 8 'elho 4em3neto morreu sem desenterrar o ouro nem re'elar o segredo a seu filho) 5gora: contudo: seu neto *ucli7o 'ai ter uma sur$resa) Cuem ex$lica o deus Lar) (Euclio in scaena dormit( dum dormit, ;ar in scaenam intrat et *aulam e0plicat' ]: ;25 spectatores, ego sum ;ar *amiliaris( deus sum *amiliae Euclionis( ecce Euclionis aedes( est in^aedius Euclionis thesaurus magnus( thesaurus est Eemaeneti, aui Euclionis( sed thesaurus in aula est et su terra latet( ego enim aulam clam in^aedius seruo( Euclio de thesauro ignorat( cur thesaurum clam adhuc ]? seruoV *aulam e0plico( Euclio non onus est sene0, sed auarus et malus( Euclionem igitur non amo( praeterea Euclio me non curat, mihi num3uam supplicat( unguentum num3uam datD nullas coronas, nullum honorem( sed Euclio *iliam haet onam( nam curat me Phaedra, Euclionis *ilia, et multum %: honorem, multum unguentum, multas coronas dat( Phaedram igitur, onam *iliam Euclionis, ualde amo( sed Euclio pauper est( nullam igitur dotem haet *ilia( nam sene0 de aula aui ignorat( nunc autem, 3uia Phaedra ona est, aulam auri plenam Euclioni do( nam Euclionem in^somnio uiso et aulam %? monstro( uidete, spectatores( (Euclio dormit( ;ar imaginem aui in scaenam ducit( Euclio stupet' E=C;9) dormio an uigiloV di magniZ imaginem uideo aui mei, Eemaeneti( salue, EemaeneteZ heuZ 3uantum mutatus a^illo((( a^in*eris scilicet in aedis intrat( ecceZ aulam $: Eemaenetus portat( cur aulam portas, EemaeneteV ecceZ circumspectat Eemaenetus et secum murmurat( nunc ad aram ;aris *estinat( 3uid *acis, EemaeneteV *oueam *acit et in *ouea aulam collocat( mirum hercle est( 3uid autem in aula estV di magniZ aula auri plena est( $? EE62ELE.9 962S) ene( nunc aurum meum saluum est( E=C) non credo, Eemaenete( nullum in^aedius aurum est( >F somnium *alsum est( pauper ego sum et pauper maneo( (Euclio desperta e se mostra aorrecido por3ue os deuses o atormentam com o 3ue ele crH serem *alsos sonhos de ri3ue+a' E=C( heu me miserum( ego sum perditissimus hominum( pauper #:: sum, sed di *alsa somnia monstrant( auum meum in^somnio uideo( auus aulam auri plenam portat( aulam su terra clam collocat iu0ta^;arem( non tamen credo( somnium *alsum est( 3uare ;ar me non curatV 3uare me decipitV (Euclio ad^;arem appropin3uat( suito autem *oueam uidet( Euclio celeriter #:? multam terram e *ouea mouet( tandem aula apparet' E=C( 3uid haes, o ;arV 3uid su^pedius tenesV hem( aulam uideo( nempe somnium uerum est( (Euclio aulam e *ouea mouet( intro spectat et aurum uidet( stupet' eugeZ eugepaeZ aurum possideoZ non sum pauper, sed diuesZ ##: (Suitamente desanimado' sed tamen hercle homo diues curas semper haet multas( *ures in^aedis clam intrant( o me miserumZ nunc *ures timeo, 3uod multam pecuniam possideo( eheuZ ut ;ar me ue0atZ hodie enim mihi multam pecuniam, multas simul curas datD hodie igitur perditissimus hominum sum( ##? 3uid tumV aZ onum consilium haeo( ec3uis me spectatV (Euclio aurum su^ueste celat et circumspectat( neminem uidet( tandem ad^;arem appropin3uat' ad te, ;ar, aulam auri plenam porto( tu aulam serua et celaZ (Euclio aulam in^*ouea iterum collocatD deinde multam terram super aulam #>: aggerat' ene( aurum saluum est( sed an0ius sum( 3uare autem an0ius sumV an0ius sum 3uod thesaurus magnus multas curas dat, et me ualde ue0at( nam in diuitum hominum aedis *ures multi intrantD plenae igitur *urum multorum sunt diuitum hominum #>? aedes( o me miserumZ 6o"abul@rio da Se#$o >* a ahZ ab illo da3uele (essa *rase uma citao de =irglio, *neida >, >]Q, 3uando Enias evoca o esprito de Peitor' ab inferis da morte, do mundo dos mortos adhuc at agora aedes (nom(' casa aedis (ac(' casa aggero # amontoar, acumular amo # amar anD ouV anxius angustiado a$$areo > aparecer >Q a$$ro$inquo # apro0imar8se ar-a ae #*( altar auarus avarento au-us i >m( av@ bene em bona (nom(' oa bonam (ac(' oa bonum (ac(' om bonus (nom(' om cela escondeZ4escondaZ celeriter rapidamente circums$ecto # olhar em volta clam secretamente colloco # colocar consilium plano credo # crer cur-a ae #*( cuidado, atenco, diligHncia, interesse, preocupao curo # cuidar, preocupar8se com de (` al(' a respeito de, sore deci$it decepciona 4emaenete / EemHnetoZ 4emaenet-us i >m( EemHneto de-us i >m( deus di deusesD / deusesZ diues (nom(' rico diuitum (gen(' de ricos do # dar dormio durmo, estou dormindo dormit dorme dotem (ac(' dote ducit leva, condu+ dum en3uanto e *ora de, desde ecce eis a3uiZ, olhaZ4olheZ ecquis acaso algumV eheu ahZ, aiZ, 3ue l-stimaZ *uclionem (ac(' Euclio *uclioni (dat(' a Euclio *uclionis de Euclio euge muito emZ, ravoZ euge$ae muito emZ, ravoZ ex$lico # e0plicar fabul-a ae #*) ora, comdia, argumento facis tu *a+es4vocH *a+ facit *a+ falsa *alsa falsum *also familiaris *amiliar festino # apressar8se foue-a ae #*( uraco fures (nom(, ac(' ladr,es furum de (os' ladr,es hem o 3ue issoV hercle por PrculesZ heu aiZ, ohZ, ahZ hodie ho<e hominum de (os' homens homo (nom(' homem, indivduo honorem (ac(' honra, respeito ignoro # ignorar imaginem (ac(' viso, imagem imago (nom(' viso, imagem espectro, *antasma in aedis dentro de casa in aedibus na casa in somnio num sonho intro dentro iterum de novo, outra ve+ iuxta (< ac(' <unto a, ao lado de Larem (ac(' (o deus' ;ar Laris do ;ar lateo 1 estar escondido, esconder8se magni (voc(' grandes magnus grande malus mau, perverso maneo > permanecer mei de meu meum meu mihi a mim mirum admir-vel miserum miser-vel, in*eli+ monstro # mostrar, revelar moueo > mover, tirar multam (ac(' muita multas (ac(' muitas multi (nom(' muitos multorum de muitos multum (ac(' muito murmuro # murmurar mutatus mudado neminem (ac(' ningum nem$e claramente, sem d1vida nullam (ac(' nenhuma nullas (ac(' nenhuma (pl(' nullum (ac(' nenhum numquam nunca $au$er (nom(' pore $ecuni-a ae #*( dinheiro $erditissimus o mais desgraado $ossideo > possuo, tenho $raeterea alm disso quantum 3uanto, 3uo quare por 3ueV quia por3ue quid o 3ueV quod por3ue salue salveZ, ol-Z saluum salvo scilicet evidentemente secum consigo mesmo senex ancio, velho serua guardaZ4guardeZ seruo # guardar simul ao mesmo tempo somnia (ac(' sonhos somnium sonho s$ecto # olho, ve<o s$ectatores espectadores, p1lico stu$eo > surpreender8se, *icar assomrado, at@nito sub $edibus deai0o dos (teus4seus' ps sub (< al(' deai0o de sub ueste deai0o da roupa subito repentinamente su$er (< ac(' sore su$$lico # suplicar tamen contudo, porm tandem *inalmente, por 1ltimo teneo > ter, segurar, guardar terr-a ae #*( terra thesaur-us >m tesouro tum ento ualde muito uerum verdadeiro uexo # molestar, perturar uideo > ver uidete ve<amZ, olhemZ uigilo # estar acordado uiso visito unguentum ungBento, per*ume ut como Memoranda Substanti7os aedis aed-is F*) temploD pl) aed-es ium casa cur-a ae #*( cuidado, diligHncia, interesse de-us i >m( deus fur fur-is Fm( ladro honor honor-is Fm( honra, respeito senex sen-is Fm( ancio, velho thesaur-us i >m( tesouro unguent-um i >n( ungBento, per*ume Ad0eti7os >? mult-us a um muito null-us a um nenhum 6erbos am-o # amar cur-o # cuidar, preocupar8se com d-o # dar ex$lic-o # e0plicar, contar $osside-o > possuir, ter su$$lic-o # suplicar uide-o > ver 6aria clam secretamente 3uare por 3ueV quod por3ue tamen contudo, porm tandem *inalmente, por 1ltimo >& Conte!do gramati"al e e&er""ios da Se#$o >* >> Substanti7os da ter"eira de"lina#$o Dtema "onsonRnti"oF? fur fur-is GmE Aladr$oB >C Substanti7os da ter"eira de"lina"in Dtema em -i-' aedis aed-is GfE AtemloBP no lural AtemlosB, A"asaB >G Obser7a#:es sobre os substanti7os da ter"eira de"lina#$o? temas "onsonRnti"os , 4eclinar. honor, *ur /o$cional. Euclio /sing)0, ;ar, aedis0( 1 4izer o caso de cada uma das seguintes $ala'ras. Euclionis, *urem, aedium, honores, ;ar, senum, aedis, honorem, *ur, ;aris( = Traduzir cada frase> em seguida mudar: quando for con'eniente: o n?mero dos substanti'os e dos 'erbos) *x). *urem seruus timet( G) escravo teme o ladro(I *ures serui timent( (a' deinde thesaurum senis *ur uidet( (' ;ar honorem non haet( (c' igitur senem deus non curat( (d' 3uare tamen supplicatis, senesV (e' unguentum sene0 tandem possidet( (*' in aedius sene0 nunc haitat( (g' *ur aulam auri plenam semper amat( (h' honorem tamen non haet *ur( (i' 3uare in aedis non intras, sene0V (<' seruam clam amat sene0( >H Ad0eti7os da lE a e CE a de"lina#$o? mult-us a um AmuitoB >I Substanti7os neutros da segunda de"lina#$o? somni-um i CnE Ason.oB , 2emorizar esta lista de substanti'os neutros da segunda declina67o como somnium. e0iti8um i >n( GdestruioI ingeni8um i >n( GhailidadeI, GtalentoI pericul8um i >n( GperigoI 1 Edentificar o caso e dizer o nom) e gen) sing) e o significado de cada $ala'ra desta lista /ex). periculorum a gen( pl( de $ericul-um i GperigoI0. honorum, ingenium, aedius, *urum, e0itio, seruum, unguentorum, aurum, senum, thesauris) = 5ssinalar e dar o significado dos substanti'os $lurais da seguinte lista. scaena, serua, ingenia, *amilia, cura, unguentis, *ilia, somnia, corona, pericula( >J Substanti7o irregular da segunda de"lina#$o? de-us i >m( GdeusI >KA 6o"ati7os >K* Aosi#$o , Cualificar corretamente estes substanti'os com o adjeti'o multus /nos casos ambFguos dar todas as alternati'as $ossF'eis0. curas, aurum, *ures, senem, honoris, aedem, seruorum, senum, aedis, coronae /o$cional. seruum, unguenta, aedis, *amiliam, aedium, honor, aedes0( 1 5ssinalar os substanti'os com os quais concorda a forma dada de multus. multusC sene0, cura, ;arem, *amiliae, seruus multiC honor, aedes, ;aris, senes, serui multisC honorius, aedis, curam, seruum, deum, senius, aurum multasC senis, honores, aedis, curam, *amilias multaeC seruae, aedi, curam, senes, di multaC aedes, unguenta, senem, cura, coronarum /o$cional. multosC aedis, unguentum, curas, seruos, *ures multoC aurum, ;arem, curam, honori, aedem multorumC aedium, unguentorum, seruum, senum, deorum, coronarum multarumC *urum, aurum, honorem, seruarum, aedium0 = -erter $ara o latim. muitas escravas /nom)0D de grande honraD de muitas coroasD muito ouroD um homem muito velho /ac)0D de muitos ladr,esD muitos ancios /ac)0) G Traduzir estas frases. (a' multi *ures sunt in aedius( (' multas curas multi senes haent( (c' multae seruae plenae sunt curarum( (d' multum aurum Euclio, multas aulas auri plenas haet( (e' seruos sene0 haet multos( H Traduzir estas frases. (a' nulla potentia longa est( /8'Fdio0 (' uita nec onum nec malum est( /S3neca0 (c' noilitas sola est at3ue unica uirtus( /Iu'enal0 (d' longa est uita si plena est( /S3neca0 (e' *ortuna caeca est( /CFcero0 $otenti-a ae #*) poder mal-us: a um mau unic-us a um 1nico, sem igual long-us a um longo, nobilitas nobilitat-is F*( uirtus uirtut-is F*( virtude duradouro nore+a fortun-a ae #*( *ortuna uit-a ae #*( vida sol-us a um s/, 1nico caec-us a um cego nec))) nec nem((( nem atque e, mas E&er""io o"ional 4izer o caso /ou casos: quando hou'er ambig&idade0 dos seguintes substanti'os e indicar a declina67o a que $ertencem. seruae, honori, thesauris, *amilia, deum, *ilia, dis, corona, senum, thesaurum, honorum, deorum, seruarum, aedium( E&er""ios de leitura , *m cada uma das seguintes frases o 'erbo est em $rimeiro ou segundo lugar) 4izer em cada caso se est no sing) ou no $l) *m seguida indicar: seguindo a ordem em que a$arecem: o sujeito e /se hou'er0 o objeto do 'erbo) 4e$ois traduzir $ara o $ortugu3s e: finalmente: ler as frases em latim com a entona67o correta) (a' clamant serui, sene0, seruae( (' dat igitur honorem multum Phaedra( (c' nunc possidet ;ar aedis( (d' amant di multum honorem( (e' dat aurum multas curas( (*' haitant 3uo3ue in aedius serui( (g' est aurum in aula multum( (h' timent autem *ures multi senes( (i' 3uare intrant sene0 et seruus in scaenamV (<' tandem e0plicat ;ar curas senis( 1 4izer de cada termo se sujeito: objeto ou se est no geniti'o) 4e$ois com$letar a frase com um 'erbo adequado e na forma correta) ;inalmente: traduzir) (a' senem seruus((( (' aedis deus((( (c' honores ;ar((( (d' *ur aurum((( (e' Euclionis *iliam di((( (*' *iliae senum honores((( (g' aedem deus((( (h' unguenta di((( (i' ;arem Phaedra, Phaedram ;ar((( /o 'erbo tem de estar no sing)0 (<' seruos Phaedra et seruas((( = Traduzir literalmente e dizer: ao mesmo tem$o em que se traduz: que fun67o tem cada $ala'ra /sujeito: objeto: 'erbo: etc)0: agru$ando: quando necessrio: $ala'ras que cum$rem juntas o mesmo $a$el) Traduzir $ara o $ortugu3s $or escrito) ;inalmente: ler em latim com a entona67o correta: $ensando ao mesmo tem$o no significado do texto) (a' aulas enim haet multas Euclio sene0( (' aedis *urum plenas multi timent senes( (c' thesaurum Euclionis clam uidet serua( (d' nullus est in aedius seruus( (e' Phaedram, *iliam Euclionis, et Staph"lam, *iliae Euclionis seruam, ;ar amat( (*' deinde Euclio aulam, 3uod *ures ualde timet, celat( (g' me igitur Phaedra amat, Phaedram ego( (h' nam aurum Euclio multum haet, coronas multas, multum unguentum( (i' sene0 autem *ures, 3uod multum haet aurum, ualde timet( (<' multum serui unguentum ad ;arem, multas coronas portant( 6ers$o Traduzir as frases latinas $ara o $ortugu3s) 4e$ois 'erter as $ortuguesas $ara latim: tomando como refer3ncia a estrutura das latinas $ara a ordem das $ala'ras) (a' ;ar igitur Euclionem, 3uod honorem non dat, non amat( Por conseguinte, os deuses cuidam de _edra, por3ue _edra cuida do ;ar( (' sene0 autem curas haet multas, 3uod aurum haet multum( )s escravos, contudo, levam muitas coroas, por3ue tHm /usar do0 muito respeito( (c' Euclionis aedes *urum sunt plenae, 3uod aulam auri plenam haet sene0( ) templo dos deuses est- cheio de ouro, por3ue as *ilhas dos ricos o*erecem panelas cheias de oro( (d' ego multum unguentum, coronas multas, multum honorem haeo( =ocH tem uma grande preocupao e um grande tesouro( (e' te, Eemaenete, non amo( Lo levo ouro, meu *ilho( (*' clamant serui, supplicant seruae, timet sene0( 2 *ilha est- suplicando, os velhos esto gritando e as escravas tHm medo( SESTO >* 3reosi#:es Preposi,es (de $rae$ositus Gcolocado na *renteI' so pe3uenas palavras colocadas na frente dos sustantivos( Por e0emploC in GdentroI, Gpara dentroID ad G<unto aI, Gpara <unto deI, GparaI( 2prenda desde <- as seguintes preposi,es, 3ue so muito importantesC in: ad ` acusativo in Gpara dentroI, GemIC in casam intrat Gele4ela entra na choupanaI (i(e( Gmovimenta8se para dentro da choupanaI'D in Romam uado Gvou para 5omaI (mais precisamenteC Gpara dentro de 5omaI' ad G<unto aI, Gpara <unto deI, GparaIC ad casam aulam $ortat Gele4ela leva a panela para a choupanaI (no necessariamente Gpara dentro da choupanaID mais precisamente Gpara <unto da choupanaI' )serve 3ue inJad ` acusativo denota o lugar em dire67o ao qual algo se move( Compare com o caso seguinte( in ` alativo in GemIC in casa est Gele4ela est- na casaI (i(e( Gdentro da casaI' )serve 3ue in ` alativo denota o lugar onde algo est (sem implicar a noo de movimento de um lugar para outro'( Substanti7os da GE a de"lina#$o Dradi"ais "onsonRnti"osF? fur, furis GmE Aladr$oB sing) $l) nom( *ur *ur8es voc( *ur *ur8es acus( *ur8em *ur8es gen( *ur8is *ur8um dat( *ur8i *ur8ius al( *ur8e *ur8ius Lotas # Lote 3ue, tal como ocorria na #( a e na >( a declinao, as termina,es de dativo e alativo, no plural, so idHnticas( Percea tamm a identidade entre as termina,es de nominativo, vocativo e acusativo no plural( > Esse o paradigma das termina,es para os sustantivos da F( a declinao cu<os radicais terminam em consoante( P-, contudo, pe3uenas mudanas de padro para os sustantivos cu<os radicais terminam com a vogal -i (chamados Jsustantivos em -iK', apresentados em seguida( $ Substanti7os da GE a de"lina#$o Dem -iF? aedis, aed-is GfE AsalaB, AtemloBP no lural AtemlosB, A"asaB sing) $l) nom( aed8is aed8es voc( aed8is aed8es acus( aed8em aed8is (ou aed8es' gen( aed8is aed8ium dat( aed8i aed8ius al( aed8e (ou 8i' aed8ius $ L( do .(C )s autores esto apresentando apenas sustantivos masculinos e *emininos( .amm e0istem neutros na F( a declinao (tanto com radical consonAntico como em -i', mas eles sero estudados mais tarde( Lotas # aed-is, no singular, signi*ica GsalaI, GtemploID no plural signi*ica, usualmente, GcasaI( > )serve o acusativo plural em -is, o genitivo plural em 8ium e o alativo singular alternativo em 8i( Essa predominAncia do -i a marca dos sustantivos em -i da F( a declinao( La verdade, originalmente todos os casos teriam tido o -i, <- 3ue ele *a+ parte do radical( ) singular de turris: turr-is F*( GtorreI, 3ue mantm as *ormas antigas mesmo no latim cl-ssico, demonstra essa hip/teseC turr-is, turr-is, turr-im, turr-is, turr- i, turr-i( F Lote 3ue nas e0plica,es gramaticais n/s indicamos 3uais sustantivos e ad<etivos tHm o radical em -i, mas por ra+,es pr-ticas apresentamos as termina,es como se estivssemos tratando de radicais consonAnticos, i(e( aed-is, e no aedi-s (3ue seria tecnicamente o mais correto'( #: Radi"ais e termina#:es dos substanti7os da GE a de"lina#$o )s sustantivos da F( a declinao tHm uma grande variedade de termina,es no nominativo singular( ) 3ue une todos esses voc-ulos num mesmo paradigma o *ato de 3ue seu genitivo singular termina sempre da mesma *ormaC *uclio: *uclion-isD senex: sen-is) T preciso, portanto, aprender tanto a declinao 3uanto o genitivo singular, em como o gHnero desses sustantivos( Por e0emploC no asta saer simplesmente aedis GtemploI, pl( GcasaI, mas necess-rio ter todas as seguintes in*orma,esC aedis: aed-is F*( GtemploI, pl( GcasaI( ) genitivo singular duplamente importante, por3ue *ornece o radical do substanti'o, ao 3ual so adicionadas as termina,es para *ormar a declinao( 2ssim, 3uando vocH aprende senex: sen-is Fm(, *ica saendo 3ue o radical sen-( T o genitivo singular 3ue d- essa in*ormao( =ocH tamm deve ser capa+ de, a partir do radical, descorir o nominativo singular, para achar a palavra num dicion-rio( Por e0emploC se vocH encontra $acem no te0to, vocH de'e saer dedu+ir 3ue o nominativo singular $ax( Eo contr-rio, no encontrar- o voc-ulo no dicion-rio( )serve alguns padr,es *re3Bentes de radicais consonKnticosC (a' radicais terminando em 8l ou -r mantHm l e r no nominativo singular consul-is nom( sing( consul Gc@nsulI fur-is nom( sing( fur GladroI #: L( do .(C P- um prolema de terminologia 3ue precisa ser esclarecido( 2 rigor, chamamos de JradicalK a parte invari-vel da palavra 3ue contm o seu signi*icado -sico( Wuando o radical est- pronto para receer as desinHncias de n1mero e caso, chamado de JtemaK( 2lgumas palavras tHm radicais 3ue, antes de receer as desinHncias, ganham uma vogal espec*ica, a Jvogal tem-ticaK (assim denominada por3ue *orma o JtemaK'( )utras palavras no tHm vogal tem-tica e receem as desinHncias diretamente( Lesse caso, o radical idHntico ao tema( Portanto, o radical de fur: fur-is fur-, e o tema tem a mesma *orma( .rata8se de uma palavra de Jtema consonAnticoK( J- em aed-i-s: aed-i-s, o radical (aed-', antes de receer as desinHncias, ganha a vogal tem-tica -i, *ormando o tema aedi-( T um sustantivo de tema em -i( )corre 3ue, por causa de uma srie de trans*orma,es *onticas, muitas ve+es *ica di*cil, sem uma an-lise detida, separar a vogal tem-tica da desinHncia( Por isso, os mtodos de latim para iniciantes pre*erem tratar a desinHncia e a vogal tem-tica como um todo, o 3ual recee o nome de JterminaoK( Como conse3BHncia disso, *re3Bente 3ue no se *aa nenhuma distino entre radical e tema( Lormalmente segmentam8se os voc-ulos em duas partesC radical e terminao( (' radicais terminando em -d ou -t terminam em -s no nominativo singular $ed-is nom( sing( $es GpI dot-is nom( sing( dos GdoteI (c' radicais terminando em -c ou -g terminam em 8x no nominativo singular reg-is nom( sing( rex GreiI duc-is nom( sing( dux GcomandanteI (d' radicais terminando em -on ou -ion terminam em -o ou -io no nominativo singular Sci$ion-is nom( sing( Sci$io GCipioI $raedon-is nom( sing( $raedo GpirataI ## Ad0eti7os da >E a e CE a de"lina#:es? mult-us, a, um AmuitoB, AnumerosoB sing) m) f) n) nom( mult8us mult8a mult8um voc( mult8e mult8a mult8um acus( mult8um mult8am mult8um gen( mult8i mult8ae mult8i dat( mult8o mult8ae mult8o al( mult8o mult8a mult8o $l) m) f) n) nom( mult8i mult8ae mult8a voc( mult8i mult8ae mult8a acus( mult8os mult8as mult8a gen( mult8orum mult8arum mult8orum dat( mult8is mult8is mult8is ## L( do .(C Wuanto aos sustantivos em -i, os nominativos singulares mais *re3Bentes so em 8is e em -es( E0s(C ciuis: ciu-is Fm( GcidadoID uestis: uest-is F*( GvestimentaID nauis: nau-is F*( GnavioID uul$es: uul$-is F*( GraposaID ru$es: ru$-is F*( GrochaI( al( mult8is mult8is mult8is Lotas # )s ad<etivos (do radical de adiectus Gadicionado aI' *ornecem in*orma,es adicionais sore um sustantivo( Por e0emploC Gcavalo r-pidoI, Gcolina ngremeI (os ad<etivos so *re3Bentemente chamados de Jpalavras descritivasK'( > Como os sustantivos podem ser masculinos, *emininos e neutros, os ad<etivos precisam ter *ormas masculinas, *emininas e neutras, de modo 3ue possam concordar gramaticalmente com o sustantivo 3ue descrevem( 2ssim, ad<etivos devem concordar com sustantivos em g3nero) F )s ad<etivos devem tamm concordar com os sustantivos em n?mero (singular ou plural'( Q _inalmente, eles devem concordar com os sustantivos em caso (nominativo, vocativo, acusativo, genitivo, dativo ou alativo'( !m sustantivo no acusativo pode ser descrito apenas por um ad<etivo no acusativo( ? 5esumindoC em latim, se um sustantivo vai ser descrito por um ad<etivo, este 1ltimo ter- de concordar com o sustantivo em g3nero: n?mero e caso) E0emplosC (a' GEu ve<o muitos templosI M GtemplosI o o<eto, e est- no pluralD a palavra 3ue deveremos utili+ar em latim aedis, 3ue *eminina( 2ssim, se a palavra latina correspondente a GmuitosI (mult-us: a: um' deve concordar com aedis, ter- de estar no acusativo *eminino plural( 5espostaC multas aedis( (' GEle mostra muito respeitoI M GrespeitoI est- no singular e cumpre a *uno de o<eto( 2 palavra latina 3ue usaremos para tradu+ir GrespeitoI honor: honor-is, 3ue masculina (a *orma ade3uada para a *rase em 3uesto honorem'( Portanto, mult-us: a: um deve aparecer no acusativo masculino singular( 5espostaC multum honorem( (c' GEu ouo a vo+ de muitas escravasI M GescravasI vai aparecer em latim no genitivo plural( 2 palavra latina para GescravaI serua, seru-ae, um voc-ulo *eminino( Ento mult-us: a: um *icar- no genitivo *eminino plural( 5espostaC multarum seruarum( & T importante en*ati+ar a3ui 3ue um ad<etivo no descreve necessariamente o sustantivo ao lado do 3ual est-( Ele descreve, isto sim, o sustantivo com o qual concorda em gHnero, n1mero e caso, independentemente de este sustantivo estar pr/0imo ou no do ad<etivo( E0emplosC (a' multum filia seruat thesaurum M multum a acus( m( sing(D filia a nom( *( sing(D thesaurum a acus( m( sing( 2ssim, multum descreve thesaurum, e no filia( 2 traduo C G2 *ilha guarda um tesouro aundanteI( (' nullum furum consilium $lacet M nullum a acus( m( sing( ou nom(4acus( n( sing(D furum a gen( m( pl(D consilium a nom(4acus( n( sing( Portanto, nullum est- descrevendo consilium( .raduoC GLenhum plano de ladr,es agrad-velI) !sualmente, mult-us: a: um precede o sustantivo (multi serui Gmuitos escravosI'( Wuando aparece depois do sustantivo, en*-ticoC seruos multos habeo Geu realmente tenho muitos escravosI ] 2d<etivos podem ser usados isoladamente com valor de sustantivos, situao em 3ue o g3nero vai indicar o signi*icadoC bonus Gum om homemI, bonum Guma coisa oaI( Substanti7os neutros da CE a de"lina#$o? somni-um, i CnE Ason.oB sing) $l) nom( somni8um somni8a voc( somni8um somni8a acus( somni8um somni8a gen( somni (ou somni8i' somni8orum dat( somni8o somni8is al( somni8o somni8is Lotas # P- apenas um tipo de sustantivo neutro na >( a declinaoD sua terminao no nominativo singular sempre -um( C*( aur-um GouroI, unguent-um GungBentoI( > Como ocorre com todos os neutros, o nominativo e o acusativo so iguais (tanto no singular 3uanto no plural'( F Lo con*unda as *ormas do neutro singular com o acusativo masculino singular da >( a declinao (como seru-us, acus( sing( seru-um' ou com o genitivo plural da F( a declinao (como aed-is, gen( pl( aed-ium'( =ocH deve saer com segurana 3ue palavras como somnium so neutras e pertencem 7 >( a declinao( Q .al como se d- com todos os neutros, h- o perigo de se con*undirem as *ormas de plural em -a com sustantivos da #( a declinao como serua( ? Lote o genitivo singular somni ou somnii) Sustantivos masculinos da >( a declinao cu<o nominativo singular termina em 8ius (como filius G*ilhoI' geralmente tHm genitivo singular em -i (fili', mas sempre nominativo plural em -ii (filii'( & )serve 3ue as *ormas de genitivo, dativo e alativo so idHnticas 7s dos masculinos como seruus) Substanti7o irregular da CE a de"lina#$o? de-us, i CmE AdeusB sing) $l) nom( de8us di (ou de8i4di8i' voc( M #> di (ou de8i4di8i' acus( de8um de8os gen( de8i de8orum (ou de8um' dat( de8o dis (ou de8is4di8is' al( de8o dis (ou de8is4di8is' Aosto Considere a seguinte sentenaC sum 4emaenetus: *uclionis auus GSou EemHneto, av@ de EuclioI ) segmento *rasal *uclionis auus d- mais in*ormao a respeito de EemHneto( Ei+8se 3ue est- Jem aposioK a 4emaenetus, ou 3ue JapostoK de 4emaenetus (de ad$ositus Gcolocado pertoI'( Lote 3ue auus, a principal parte da in*ormao suplementar, est- no mesmo caso de 4emaenetus( Wual3uer 3ue se<a o caso em 3ue est- um sustantivo, ele pode receer um aposto( Por e0emploC em sum seruus 4emaeneti senis Geu sou o escravo de EemHneto, o velhoI, senis (genitivo' aposto de 4emaeneti (genitivo'(
Se#$o >C (Euclio e0 aedius in scaenam intrat clamat3ue' E=C( e0i e0 aediusZ e0i statimZ cur non e0is, serua meaV S.2PPb;2 (e0 aedius e0it et in scaenam intrat' 3uid est, mi domineV 3uid *acisV 3uare me e0 aedius e0pellisV serua tua sum( 3uare #F: me uereras, domineV E=C( taceZ te uerero 3uod mala es, Staph"la( S.2PP( egone malaV cur mala sumV misera sum, sed non mala, domine( (secum cogitat' sed tu insanus esZ E=C( taceZ e0i statimZ ai etiam nunc((( etiam nunc((( oheZ staZ #F? maneZ (Euclio secum cogitat' periiZ occidiZ ut mala mea serua estZ nam oculos in occipitio haet( ut thesaurus meus me miserum semper ue0atZ ut thesaurus multas curas datZ (clamat iterum' mane isticZ te moneo, Staph"laZ S.2PP( hic maneo ego, mi domine( tu tamen 3uo isV #Q: #> L( do .(C Lo e0iste vocativo singular antes da poca crist, 3uando criou8se o vocativo deus( E=C( ego in aedis meas redeo (secum cogitat' et thesaurum meum clam uideo( nam *ures semper in aedis hominum diuitum ineunt((( (Euclio e scaena ait et in aedis redit' S.2PP( o me miseramZ dominus meus insanus est( per^noctem #Q? num3uam dormit, sed peruigilatD per^diem me e0 aedius semper e0pellit( 3uid in animo haetV 3uare sene0 tam insanus estV (Euclio tandem e0 aedius e0it et in scaenam redit' E=C( (secum cogitat' di me seruantZ thesaurus meus saluus estZ (clamat' #?: nunc, Staph"la, audi et operam daZ ego te moneo( ai intro et ianuam occlude( nam ego nunc ad praetorem aeo M pauper enim sum( si uides araneam, araneam serua( mea enim aranea est( si uicinus adit et ignem rogat, ignem statim e0stingue( si uicini adeunt et a3uam rogant, responde Ja3uam num3uam in #?? aedius haeo(K si uicinus adit et cultrum rogat, statim responde Jcultrum *ures haent(K si \ona _ortuna ad aedis it, prohieZ S.2PP( \ona _ortuna num3uam ad tuas aedis adit, domine( E=C( tace, serua, et ai statim intro( #&: S.2PP( taceo et statim aeo( (Staph"la ait et secum murmurat' o me miseramZ ut Phaedra, *ilia Euclionis, me sollicitatZ nam grauida est Phaedra e^;"conide,^uicino Euclionis( sene0 tamen ignorat, et ego taceo, ne3ue consilium haeo( (e0it e scaena Staph"la' #&? (2gora Euclio descreve como, ainda 3ue a contragosto, vai ao *oro para pegar sua parte do dinheiro distriudo pelo pretor M para evitar suspeitas de 3ue rico' E=C( nunc ad praetorem aeo, nimis hercle inuitus( nam praetor hodie pecuniam in^uiros diuidit( si ad *orum non eo, uicini mei JhemZK in3uiunt, Jnos ad *orum imus, Euclio ad *orum non it, sed domi manet( aurum igitur domi sene0 haetZK nam nunc celo thesaurum sedulo, sed uicini mei semper adeunt, #]: consistunt, Jut^uales, EuclioVK in3uiunt, J3uid^agisVK me miserumZ ut curas thesaurus meus dat multasZ 6o"abul@rio da Se#$o >C abeo ando, vou emora abi vai4v- emoraZ abit anda, vai emora adeunt apro0imam8se, vHm adit apro0ima8se, vem anim-us i >m( mente aqu-a ae #*( -gua arane-a ae #*( teia de aranha, aranha audi escutaZ4escuteZ Bona /bon-us a um0 oa clamatque e grita cogito # pensar, re*letir, meditar consili-um i >n( plano consistunt p,em8se ao redor cultrum (ac(' *aca diuidit divide diuitum de (os' ricos domi em casa domin-us i >m( senhor dormit dorme e L!conide: uicino de ;ic@nides, o vi+inho e: ex (< al(' de, desde, *ora de egone euV eo vou etiam nunc todavia, agora exi saiZ4saiaZ exis vais4vai, sais4sai exit sai ex$ellis e0pulsas4e0pulsa ex$ellit e0pulsa e0stingue apagaZ4apagueZ *acis *a+es4*a+ ;ortun-a ae #*( sorte for-um i >n) foro grauid-us a um pesado, gr-vida (no *(' hem emZ hercle por PrculesZ hic a3ui hodie ho<e homo homin-is Fm) homem, indivduo ianu-a ae #*( porta ignis ign-is Fm( *ogo ignoro # ignorar imus vamos in uiros entre os homens ineunt entram inquiunt di+em insan-us a um louco intro dentro inuit-us a um 3ue procede contra a pr/pria vontade, origado is vais4vai istic a, ali it vai iterum outra ve+, de novo mal-us a um mau, perverso mane p-raZ4pareZ, *icaZ4*i3ueZ maneo > permanecer, parar me-us a um meu mi (voc(' / meu(((Z miser miser-a um desgraado moneo > aconselhar, advertir murmuro # murmurar neque nem, e((( no nimis demasiado nos (nom(, ac(' n/s, nos numquam nunca occidi estou mortoZ occi$iti-um i >n( occipcio (parte n*ero8posterior da caea', nuca occlude *echaZ4*echeZ ocul-us i >m( olho ohe p-raZ4pareZ o$eram da presta4preste atenoZ $au$er (nom(' pore $ecuni-a ae #*( dinheiro $er diem durante o dia, de dia $er noctem durante a noite, 7 noite $erii estou perdidoZ $eruigilo # estar4*icar acordado $raetor $raetor-is Fm( pretor $rohibe proeZ4proa quid o 3ueV quid agis 3ue *a+es4vocH *a+V quo aondeV redeo volto redit volta res$onde respondeZ4respondaZ rogo # perguntar por, pedir salu-us a um salvo secum consigo mesmo sedulo cuidadosamente serua guardaZ4guardeZ seruo # guardar, conservar sollicito # atormentar sta aguardaZ4aguardeZ, p-raZ4pareZ statim em seguida, imediatamente tace cala8teZ4cale8seZ taceo > calar8se, estar calado tam to tu-us a um teu uerbero # aoitar, ater uexo # molestar, perturar uicin-us i >m( vi+inho ut comoZ, 3ueZ ut uales como est-s4est-V Memoranda Substanti7os aqu-a ae #*( -gua domin-us i >m( senhor, amo ignis ign-is Fm( *ogo ocul-us i >m( olho uicin-us i >m( vi+inho Ad0eti7os mal-us a um mau, perverso salu-us a um salvo 6erbos cogit-o # pensar, re*letir, meditar mane-o > permanecer, parar mone-o > aconselhar, advertir rog-o # perguntar seru-o # guardar, conservar st-o # estar de p, parar tace-o > calar8se, estar calado uerber-o # aoitar, ater uex-o # molestar, perturar 6aria e: ex (< al(' *ora de, desde, de me-us a um meu (voc( sing( m( mi' neque nem, e((( no numquam nunca quid o 3ueV statim em seguida, imediatamente tu-us a um teu ut comoZ, 3ueZ ,ormas no7as? ad0eti7os miser miser-a um desgraado, in*eli+ 7erbos eo ir, vir, andar exeo sair abeo andar, partir adeo ir a, vir a, apro0imar8se redeo voltar Conte!do gramati"al e e&er""ios da Se#$o >C >M Imerati7o resente ati7o da >E a e da CE a "on0uga#$o , ;ormar e traduzir o im$erati'o /singular e $lural0 dos seguintes 'erbos. timeo, rogo, taceo cogito, moneo, curo, possideo /o$cional. haeo, sto, e0plico, celo, amo, uideo, maneo0) 1 Traduzir $ara o $ortugu3s. da coronamZD porta a3uamZD in aedius maneteZD taceZD thesaurum seruaZD monete *iliamZ = -erter $ara o latim. olhemZD pergunte a EuclioZD calem8seZD escondam a panelaZ >N eo AirB, A7irB DirregularF? resente indi"ati7o ati7o , Traduzir $ara o $ortugu3s e de$ois mudar o n?mero. i, eunt, itis, eo, it, imus, e0itis, aimus, aitis, redeunt, reditis, ite, redeo, e0eunt( 1 -erter $ara o latim. vamos emoraD voltamD v-ZD apro0imem8seD est- saindoD vouD voltaiZD vais( CO 3ronomes ossessi7os? meus, tuus C> Ad0eti7os da >E a e da CE a de"lina#$o? miser miser-a miser-um , Cualificar com as formas corretas de meus e tuus os seguintes substanti'os e dizer em que caso est7o. igne, aedis, honoris, *amilia, oculorum, domino, a3uae, Euclionem, sene0( 1 Cualificar com a forma a$ro$riada de miser os seguintes substanti'os. EuclionisD PhaedraD deusD *iliamD aediusD dominiD seruarumD co3uisD senum( CC 3ronomes essoais? ego AeuB e tu AtuU7o"LB , Traduzir as seguintes frases e em seguida mudar o n?mero dos substanti'os: adjeti'os e 'erbos. (a' manent in domini mei aedius ne3ue seruae ne3ue serui( (' mali senis mala serua dominum meum ue0at( (c' tuus uicinus uicinum meum uidet( (d' senis miseri seruus in aedius num3uam manet( (e' seruae miserae ad ;arem meum num3uam adeunt ne3ue supplicant( (*' dominus malus seruas statim uererat miseras( 1 Lestas frases os adjeti'os: em sua maior $arte: n7o est7o junto aos substanti'os que qualificam) Ler cada frase: $re'endo o g3nero: o n?mero e o caso do substanti'o que se es$era /quando o adjeti'o a$arece em $rimeiro lugar0: e indicar o substanti'o em quest7o) 4e$ois traduzir) (a' malus igitur sene0 non multum haet honorem( (' mea est tuus ignis in aula( (c' meis tamen in aedius multi haitant patres( (d' malos enim senes ;ar non amat meus( (e' meusne tuum seruat pater ignemV /8ne uma $artFcula usada em $erguntas0 = Traduzir estas ora6Bes. (a' sola pecunia regnat( /+etr9nio0 (' ueritas num3uam perit( /S3neca0 (c' semper auarus eget( /(orcio0 (d' non deterret sapientem mors( /CFcero0 (e' in *uga *oeda mors est, in uictoria gloriosa( /CFcero0 sol-us a um s/ auar-us >m( avarento fug-a ae #*( *uga $ecuni-a ae #*( dinheiro egeo > estar necessitado foed-us a um *eio, regno # reinar deterreo > causar medo vergonhoso ueritas ueritat-is F*( sa$iens sa$ient-is Fm( homem uictori-a ae #*( vit/ria verdade s-io glorios-us a um glorioso $ereo (con<uga8se como eo' mors mort-is F*( morte perecer, morrer CG 3reosi#:es? a/ab, e/ex -erter $ara o latim. *ora da -guaD no olho /sc) entrar em0D desde o *ogoD at os senhoresD desde a casaD na cena /sc) entrar em0( 8$cional. *ora da panelaD para <unto dos ladr,esD desde os anciosD na casa /sc( entrar em0( E&er""io de leitura 4izer: ao mesmo tem$o em que se traduz: a fun67o de cada $ala'ra na frase: indicando a que substanti'os os adjeti'os ou $ronomes se referem) Se o adjeti'o ou $ronome $receder o substanti'o: $rocurar $re'er o n?mero: o caso e o g3nero do substanti'o) *m seguida: com$letar a frase com um 'erbo adequado na forma correta e traduzir as frases $or escrito) (a' uicinum sene0 miser((( (' dominus enim meus tuum ignem((( (c' ne3ue ego meum ne3ue tu tuum seruum((( (d' deinde me serui mali((( (e' seruos malos uicinus meus((( (*' aulam, mi domine, serua mala((( (g' *urem miserum ego 3uo3ue((( (h' ignem tu, ego a3uam((( (i' oculos meos serua tua semper((( (<' 3uare aurum et unguentum et coronas Euclio miser num3uam(((V 6ers$o Traduzir as frases latinas $ara o $ortugu3s) *m seguida: 'erter as $ortuguesas $ara o latim: tomando como refer3ncia a estrutura das latinas $ara definir a ordem das $ala'ras) (a' Staph"la, ai et a3uam portaZ Escravas, saiam e peam *ogo( (' tu autem, mi domine, 3uare curas malas haesV 6as por 3ue tu, meu Euclio, amas uma miser-vel escravaV (c' ut aurum multum senes ue0at miserosZ Como o perverso ancio aoita seus in*eli+es cscravosZ (d' o me miseramZ ut oculi mei me ue0antZ 2i, pore de mimZ Wue velho desgraado eu souZ (e' malos dominos miseri serui haent( 2 in*eli+ *ilha ama um miser-vel ancio( (*' malorum seruorum oculi domini miseri curas non uident( )s olhos de uma m- escrava no vHem a preocupao da desgraada *ilha( SESTO >C Imerati7o resente ati7o? >E a e CE a "on0uga#:es >E a CE a CE a E singE ama GamaZI4GameZI hae GtemZI4GtenhaZI CE a E lE ama8te GamaiZI4GamemZI hae8te GtendeZI4GtenhamZI Lotas # Essas *ormas e0pressam uma ordem, tal como o imperativo em portuguHs( > )s su<eitos suentendidos so tu GtuI, GvocHI, para a >( a pessoa do singular, e uos Gv/sI, GvocHsI, para a >( a pessoa do plural( F 2 *orma de singular um Jradical puroK, i(e(, o radical sem o acrscimo de nenhuma desinHncia( J- o plural *orma8se com a desinHncia -te) eo AirB, A7irB DirregularF? resente do indi"ati7o na 7o( ati7a e8o 9mperativosC i8s i8t i GvaiI4Gv-I, GvemI4GvenhaI i8mus i8te GideI4GvoI, GvindeI4GvenhamI i8tis e8u8nt Lotas # ) radical do vero simplesmente i- ou e-) > P- v-rias palavras compostas 3ue tomam como ase o vero eo( Por e0emploC adeo Gapro0imar8seI, Gir na direo deI (c*( preposio ad G<unto aI, Gpara <unto deI, GparaI', ineo GentrarI (c*( preposio in GdentroI, Gpara dentroI', etc( 3ronomes ossessi7os? meus, tuus )s pronomes meus: a: um GmeuI, GminhaI e tuus: a: um GteuI, GtuaI4GseuI, GsuaI (as tradu,es GseuI e GsuaI correspondem a3ui 7 >( a p( s( GvocHI, e no 7 F( a p( s( Gele4elaI' declinam8se e0atamente como ad<etivos do tipo de multus: a: um, e concordam com os sustantivos seguindo as mesmas regras desses ad<etivos( ) vocativo singular masculino de meus: a: um mi) E0emploC o mi fili G/ meu *ilhoZI( #F #F L( do .(C tuus: a: um no possui vocativo( Ad0eti7os da >E a e CE a de"lina#:es? miser, miser-a, miser-um Amiser@7elB, Adesgra#adoB, Ainfeli(B >H sing) m) f) n) nom( miser miser8a miser8um voc( miser miser8a miser8um acus( miser8um miser8am miser8um gen( miser8i miser8ae miser8i dat( miser8o miser8ae miser8o al( miser8o miser8a miser8o $l) m) f) n) nom( miser8i miser8ae miser8a voc( miser8i miser8ae miser8a acus( miser8os miser8as miser8a gen( miser8orum miser8arum miser8orum dat( miser8is miser8is miser8is al( miser8is miser8is miser8is 3ronomes essoais? ego AeuB e tu AtuB, A7o"LB nom( ego tu acus( me te gen( mei tui dat( mihi (ou mi' tii #Q L( do .(C miser: miser-a: miser-um um ad<etivo da #( a classe, como multus: a: um) 2 1nica di*erena est-, como se pode notar, no nominativo e no vocativo singular masculino( al( me te Lotas # Wuando o su<eito de um vero a #( a pessoa do singular (GeuI' ou a >( a pessoa do singular (GtuI', o latim no precisa e0pressar esse su<eito separadamente atravs dos pronomes ego ou tu, <- 3ue o vero por si s/ indica o su<eito pelas desinHncias n1mero8 pessoais -o e -s( 6as o latim emprega ego e tu 3uando o *alante 3uer realar a identidade da pessoa 3ue est- *alando ou estaelecer um contraste espec*ico entre duas pessoas( E0emplosC (a' ego *uclionem amo: tu +haedram Geu amo Euclio, en3uanto vocH ama _edraI #? (' ego deum curo: tu senem uexas Geu me preocupo com o deusD vocH simplesmente pertura o velhoI .rata8se de uma 3uesto de Hn*ase, soretudo 3uando temos um contraste( F mei e tui so genitivos Jo<etivosK, i(e( signi*icam Gdirigido a mimI, Gdirigido a ti4vocHI( Lo e0pressam posse( Por e0emplo, amor tui no signi*ica Gteu4seu amorI, mas Gamor por ti4vocHI( 2 idia de pertencimento, nesta situao espec*ica, e0pressa pelos pronomes possessivos meus: a: um e tuus: a: umC amor tuus Gteu4seu amorI( 3reosi#:es )utras preposi,es importantes so a4ab e e4ex( 2mas constroem8se apenas com alativo( 2s *ormas ab e ex so usadas diante de vogaisC ab aula, ex igne( a4ab indica a*astamento, e0pressando muitas ve+es o ponto de partida de um movimentoC uenio a casa Gvenho da choupanaI( e4ex e0prime no,es semelhantesC *onte, lugar de onde algo vem ou de dentro do 3ual algo saiC e fouea aurum mouet Gtira ouro do uracoI( #&
Se#$o >+ 5 cena muda) *ntra um 'izinho de *ucli7o: 2egadoro: com sua irm7: *un9mia) ;oi o filho de *un9mia: Lic9nides: que engra'idou ;edra> mas ningum sabe disso: exceto *stfila) *un9mia deseja que 2egadoro se case: e os $ensamentos deste se dirigem M bela filha de seu 'izinho) dramatis $ersonae 6egadorus, uicinus Euclionis et *rater EunomiaeC uir diues( Eunomia, soror 6egadori( (;"conides *ilius Eunomiae est(' #]? est uicinus Euclionis( nomen uicini 6egadorus est( 6egadorus sororem haet( nomen sororis Eunomia est( 6egadorus igitur #? L( do .(C Para marcar a Hn*ase na traduo, GeuI e GvocHI podem ser pronunciados com uma entonao especial( #& L( do .(C 23ui *i+emos v-rias altera,es em relao ao original( *rater Eunomiae est, Eunomia soror 6egadori( Eunomia *ilium haet( nomen *ili ;"conides est( amat ;"conides Phaedram, Euclionis *iliam( ;"conides Phaedram amat, Phaedra ;"conidem( #%: (Eunomia 6egadorum e0 aedius in scaenam ducit' 6ES2E)5=S optima *emina, da mihi manum tuam( E=L)692 3uid dicis, mi *raterV 3uis est optimaV *eminam enim optimam non uideo( dic mihi(
6ES( tu optima es, soror meaC te optimam haeo( #%? E=L( egone optimaV tune me ita optimam haesV 6ES( ita dico( E=L( ut me optimam haes *eminam, ita ego te *ratrem haeo optimum( da igitur mihi operam( 6ES( opera mea tua est( iue, soror optima, et moneC ego audio( #$: 3uid uisV cur me a aedius ducisV dic mihi( E=L( mi *rater, nunc tii dico( u0orem non haes( 6ES( ita est( sed 3uid dicisV E=L( si u0orem non haes, non haes lieros( sed u0ores uiros semper curant seruant3ue et pulchri lieri monumenta #$? pulchra uirorum sunt( cur u0orem domum non statim ducisV 6ES( perii, occidiZ tace, soror( 3uid dicisV 3uid uisV ego diues sumD u0ores uirum diuitem pauperem statim *aciunt( E=L( ut tu *rater es optimus, ita ego *emina sum optima, soror3ue optima tua( te ita iueo moneo3ueC duc domum u0oremZ >:: 6ES( sed 3uam in animo haesV E=L( u0orem diuitem( 6ES( sed diues sum satis, et satis pecuniae auri3ue haeo( praeterea u0ores diuites domi nimis pecuniae auri3ue rogant( non amo u0orum diuitum clamores, imperia, eurata uehicula, pallas, >:? purpuram( sed((( E=L( dic mihi, 3uaeso, 3uam uis u0oremV 6ES( (secum cogitat, tum(((' puella uicina, Phaedra nomine, *ilia Euclionis, satis pulchra est((( E=L( 3uam dicisV puellamne EuclionisV ut tamen pulchra est, ita est >#: pauper( nam pater Phaedrae pecuniam haet nullam( Euclio tamen, 3uam3uam sene0 est nec satis pecuniae auri3ue haet, non malus est( 6ES( si diuites u0ores sunt dotem3ue magnam haent, post nuptias magnus est u0orum sumptusC stant *ullo, phr"gio, auri*e0, >#? lanarius, caupones *lammariiD stant manulearii, stant propolae linteones, calceolariiD strophiarii adstant, adstant simul sonarii( pecuniam das, aeunt( tum adstant th"lacistae in aedius, te0tores limularii, arcularii( pecuniam das, aeunt( intolerailis est sumptus u0orum, si dotem magnam haent( >>: sed si u0or dotem non haet, in potestate uiri est( E=L( recte dicis, *rater( cur non domum Euclionis adisV 6ES( adeo( ecce, Euclionem nunc uideo) a *oro redit( E=L( uale, mi *rater( (e0it e scaena soror 6egadori' >>? 6ES( et tu uale, soror mea( 6o"abul@rio da Se#$o >+ a: ab (< al(' de, desde adstant esto presentes, aguardam anim-us i >m( mente arculari-us i >m( *aricante de pe3uenos co*res audio ouo, escuto aurifex aurific-is Fm( ourives aurique e de ouro calceolari-us i >m( sapateiro cau$o cau$on-is Fm( taerneiro clamor clamor-is Fm( grito dic di+Z4digaZ dicis tu di+es4vocH di+ dico digo diues diuit-is rico domi em casa domum para casa domum duc casa8teZ4case8seZ domum non ducis tu no te casas4vocH no se casa dos dot-is F*( dote dotemque e um dote drama dramat-is Fn( drama, comdia ducis tu levas4vocH leva, tu tomas4vocH toma duco condu+o, levo, tomo eburat-us a um adornado com mar*im ecce eis, olhaZ4olheZ egone euV *unomi-a ae #*( Eun@mia faciunt *a+em, convertem em femin-a ae #*( mulher fili-us i >m( *ilho flammari-us i >m( *aricante de vus de noiva for-um i >n( *oro frater fratr-is Fm( irmo fullo fullon-is Fm( lavador de panos habeo > ter por, considerar im$eri-um i >n( autoridade, ordem intolerabilis intoler-vel ita assim iubeo > ordenar lanari-us i >m( o 3ue traalha com l liber-i orum >m( pl( *ilhos limbulari-us a um o 3ue p,e *ran<as nos vestidos linteo linteon-is Fm( tecedor de lenos L!conides L!conid-is Fm( ;ic@nides magn-us a um grande manuelari-us i >m( *aricante de t1nicas com mangas manum (ac(' mo 2egador-us i >m( 6egadoro mihi a4para mim, me moneoque e aconselho monument-a orum >n( pl( lemrana(s' nec e((( no, nem (a neque' nimis (` gen(' demasiado, muito, demais nomen nome nomine de nome nu$ti-ae arum #*( pl( n1pcias occidi estou mortoZ o$er-a ae #*( ateno o$tim-us a um /timo, e0celente $all-a ae #*( manto (pr/prio de mulheres ricas' $ater $atr-is Fm( pai $au$er $au$er-is pore $ecuni-a ae #*( dinheiro $erii estou perdidoZ $erson-a ae #*( personagem $hr!gio $hr!gion-is Fm( o 3ue orda com ouro $ost (` ac(' depois $otestas $otestat-is F*( poder $raeterea alm disso $ro$ol-a ae #m( vendedor de ugigangas $uell-a ae #*( menina $uellamne a meninaV $ulcher $ulchr-a um onito $ur$ur-a ae #*( p1rpura quaeso por *avor (lit( GperguntoI' quam (ac(' 3ue mulherV, 3uemV quamquam emora quis 3uemV quod por3ue recte corretamente satis astante, o astante, o su*iciente secum consigo mesmo4mesma seruantque e protegem simul ao mesmo tempo sonari-us i >m( *aricante de cintos soror soror-is F*( irm sororque e (tua4sua' irm stro$hiari-us i >m( *aricante de sutis sum$tus e0travagAncia, gasto textor textor-is Fm( tecelo th!lacist-a ae #*( coletor de o*erendas tibi te, a ti4lhe, a vocH tum ento tune tuV4vocHV uale adeus uehicul-um i >n( meio de transporte, veculo uir uir-i >m( homem, esposo uis tu 3ueres4vocH 3uer ut como (ut))) ita assim como((( tamm, to((( 3uanto' uxor uxor-is F*( esposa Memoranda Substanti7os femin-a ae #*( mulher fili-us i >m( *ilho frater fratr-is Fm( irmo $ater $atr-is Fm( pai $ecuni-a ae #*( dinheiro $uell-a ae #*( menina soror soror-is F*( irm uir uir-i > m( homem, esposo uxor uxor-is F*( esposa Ad0eti7os di'es diuit-is rico magn-us a um grande o$tim-us a um /timo, e0celente $au$er $au$er-is pore 6erbos habe-o > ter por, considerar (ter'c iubeo > iuss-cc ordenar, mandar uale adeus 6aria a: ab (` al(' de, desde ita assim, sim nec e))) no, nem (a neque' nimis (` gen(' demasiado, muito, demais -que e (a et' satis (` gen(' astante, o astante, o su*iciente tum ento ut como (ut))) ita assim como((( tamm, to((( 3uanto' ,ormas no7as? substanti7os domi em casa domum para casa nomen nomin-is Fn( nome ad0eti7os $ulcher $ulchr-a um onito 7erbos audi-o Q ouvir, escutar dic-o F dix-, dict-cc di+er, *alar duc-o F dux-: duct-cc condu+ir, levar (domum duco levar para casa, casar' c Lo 6emoranda, 3uando aparece um signi*icado novo de uma palavra <- aprendida, o(s' signi*icado(s' anteri8 or(es' aparece(m' entre parHnteses( cc Essas *ormas so radicais 3ue servem para *ormar outros tempos verais a serem vistos mais tarde( Conte!do gramati"al e e&er""ios da Se#$o >+ CH 3resente indi"ati7o e resente imerati7o ati7os DGE a "on0uga#$oF? dico Adi(erB, AfalarB CI 3resente indi"ati7o e resente imerati7o ati7os DHE a "on0uga#$oF? audio ou7irB, Aes"utarB , -erter $ara o latim. di+D esto levandoD ouvimosD di+emosD vocHs ouvemD digaD escutemD condu+amD est-s di+endoD (ele4ela' ouveD esto escutando( 1 Edentificar a conjuga67o dos seguintes 'erbos e traduzi-los. curo, celat, haetis, ducunt, rogas, possidemus, audio /o$cional. iuetis, supplico, clamamus0( = Traduzir e mudar o n?mero. dicitis, audiunt, supplicamus, audis, dico, ducimus, audimus, clamant, taces /o$cional. rogat, dicit, cogito, manetis, amatis, ducunt, moneo uocas, ducis0( CJ Substanti7os da GE a de"lina#$o? nomen nomin-is GnE AnomeB CK Ad0eti7os da >E a e CE a de"lina#:es? pulcher puchr-a pulchr-um AbonitoB CM Substanti7os da CE a de"lina#$o? uer uerQi CmE AmeninoB, uir uir-i CmE A.omemB, culter cultr-i CmE Afa"aB , Cualificar com a forma adequada de magnus, miser e pulcher o substanti'o nomen. nomen, nominis, nomine, nomina, nominum( 1 Cualificar com a forma adequada de pulcher e miser cada um dos seguintes substanti'os. u0orum, sororius, uiro, u0oris, *eminae, *ratre, aedis, ;arem, serua, aedes, *eminis, domini, seruos( CN 3ronome interrogati7o quis/qui, quis/quae, quid/quod A)uemVB, A)ualVB, A)ueVB -erter $ara o latim as $ala'ras sublinhadas) N necessrio descobrir se o $ronome est em fun67o substanti'a ou adjeti'a e qual o caso gramatical a ser em$regado) (a' Ee 3uem so estes livrosV (' Wue mulheres vemosV (c' Wue issoV (d' Wue homem esteV (e' Wuem odeias maisV (*' Ee 3ue mulher so estas roupasV (g' Wuem perseguimosV (h' Wue homem culpadoV GO domus A"asaB, AlarB G> satis Asufi"ienteB, nimis AdemasiadoB GC -que 1 Lestas frases os adjeti'os: em sua maior $arte: n7o est7o junto aos substanti'os que qualificam) Ler cada frase: $re'endo o g3nero: o n?mero e o caso do substanti'o que se es$era /quando o adjeti'o a$arece em $rimeiro lugar0: e indicar o substanti'o em quest7o) 4e$ois traduzir) (a' non multam possident pecuniam optimae u0ores( (' multi meas sorores amant *ilii( (c' seruos miseros optimi non ue0ant senes( (d' mali *ratres pulchras uererant sorores( (e' multi *eminas pulchras domum ducunt senes( = Traduzir. nimis coronarumD satis seruorumD nimis a3uaeD satis nominumD nimis sororumD satis ignis( G Traduzir estas frases. (a' 3uem uirum audioV (' cuius nomen nunc dicitisV (c' in aedius Euclionis satis auri semper est( (d' haet *ilia Euclionis misera nimis curarum( (e' tu autem 3uam *eminam domum ducisV (*' puer pulcher est, uir tamen malus( (g' pater meus nimis pecuniae haet, satis curarum( (h' 3uare pulchra *emina pauperem num3uam amatV (i' optimi uiri satis auri semper haent( H Traduzir estas frases. (a' uir onus est 3uisV /(orcio0 (' 3uis non paupertatem e0timescitV /CFcero0 (c' 3uis ene celat amoremV /8'Fdio0 (d' 3uid est eata uitaV securitas et perpetua tran3uillitas( /S3neca0 (e' mors 3uid estV aut *inis aut transitus( /S3neca0 (*' immodica ira gignit insaniam( /S3neca0 (g' uitam regit *ortuna, non sapientia( /CFcero0 bon-us a um om $er$etu-us a um perptuo, e0cessivo $au$ertas $au$ertat-is F*( contnuo ir-a ae #*( ira pore+a tranquillitas tranquillitat-is F*( gigno F engendrar extimesco F temer tran3Bilidade, pa+ insani-a ae #*( loucura bene em mors mort-is F*( morte rego F reger, dirigir amor amor-is Fm( amor aut))) aut ou((( ou fortun-a ae #*( *ortuna, beat-us a um *eli+ finis: fin-is Fm( *im sorte uit-a ae #*( vida transitus(nom(' transio, pas8 sa$ienti-a ae #*( sae8 securitas securitat-is F*( sagem doria, inteligHncia segurana immodic-us a um desmesurado, E&er""io de leitura 8bser'ar os seguintes exem$los. ego te u0orem haeo Geu te considero minha esposaI ego te pauperem *acio Geu *ao de ti um poreI /LB). *acio se conjuga como audio: mas o 8i8 sem$re bre'e0 5gora com$letar com uma forma de haeo ou *acio as frases abaixo) *m seguida: ler a frase latina com a entona67o correta) (a' tandem uir me *ilium((( (' Euclio uicinum diuitem((( (c' Euclionem pauperem((( (d' 6egadorus *iliam Euclionis u0orem((( (e' ego autem diuites miseros((( (*' dominus malos seruos miseros((( 6ers$o Traduzir as frases latinas $ara o $ortugu3s) *m seguida: 'erter as $ortuguesas $ara o latim: tomando como refer3ncia a estrutura das latinas $ara definir a ordem das $ala'ras) (a' ut ego soror optima sum, ita tu *rater optimus) Ea mesma maneira 3ue _edra uma *ilha e0celente, assim tamm Euclio um pai e0celente( (' dominus meus *ratrem uirum optimum haet( .enho as mulheres onitas por m-s esposas( (c' 3uid nomen u0oris est tuaeV Wuem o irmo de meu vi+inhoV (d' uir pauper u0orem pauperem domum ducit( )s maridos e0celentes se casam com elas esposas( (e' *eminae in aedius stant( 2s meninas entram na -gua( (*' satis ego auri haeo, satis pecuniae( ) rico tem dinheiro demais e preocupa,es demais( SESTO >+ 3resente do indi"ati7o na 7o( ati7a DGE a "on0uga#$oF? dico Adi(erB, AfalarB #( a sing( dic8o >( a sing( dic8i8s F( a sing( dic8i8t #( a pl( dic8i8mus >( a pl( dic8i8tis F( a pl( dic8u8nt 9mperativo >( a sing( dic (irregular' Gdi+ZI4GdigaZI >( a pl( dic8i8te Gdi+eiZI4GdigamZI Lotas # Lote 3ue a F( a con<ugao tem como vogal caracterstica um -i reve( Essa vogal no *a+ parte do radical, ao contr-rio do 3ue ocorre com as vogais 3ue aparecem na #( a e na >( a con<ugao( > )serve 3ue a F( a pessoa do plural dic-u-nt( F )utro vero importante da F( a con<ugao duco Gcondu+irI( Q )s imperativos regulares da F( a con<ugao terminam em -e e -ite( ) vero dico uma das poucas e0ce,es, pois no possui o -e na >( a pessoa do singular( Compare com os imperativos de audio, 3ue aparecem no item seguinte 3resente do indi"ati7o na 7o( ati7a DHE a "on0uga#$oF? audio Aou7irB, Aes"utarB #( a sing( audi8o >( a sing( audi8s F( a sing( audi8t #( a pl( audi8mus >( a pl( audi8tis F( a pl( audi8u8nt 9mperativo >( a sing( audi GouveZI4GouaZI >( a pl( audi8te GouviZI4 GouamZI Lotas # 2 vogal caracterstica da Q( a con<ugao 8i( .al como o -e da >( a con<ugao, *a+ parte do radical, e aparece em todas as pessoas( )serve 3ue esse -i longo na #( a e na >( a pessoa do plural( > Lote 3ue na F( a pessoa do plural aparece um u antes da desinHncia (audi-u-nt'( Compare com dic-u-nt) Substanti7os da GE a de"lina#$o? nomen, nomin-is GnE AnomeB sing) $l) nom( nomen nomin8a voc( nomen nomin8a acus( nomen nomin8a gen( nomin8is nomin8um dat( nomin8i nomin8ius al( nomin8e nomin8ius Lotas # .odos os sustantivos neutros tHm a mesma *orma para o nominativo e o acusativo, tanto no singular 3uanto no plural (sempre em -a'( S/ o conte0to dir- se uma palavra neutra su<eito ou o<eto( T claro 3ue, se a *rase tiver um neutro plural e um vero no singular, o neutro plural deve ser o o<eto( Eetalhes como esse devem ser oservados com ateno( > .odos os sustantivos da F( a declinao terminados em 8men so neutros e declinam8se como nomen: nominis( F nomen: nominis um sustantivo de tema consonAntico( .amm h- neutros da F( a 3ue tHm a vogal tem-tica -i, mas sero estudados mais tarde( Ad0eti7os da >E a e CE a de"lina#:es? pulcher, pulchr-a, pulchr-um AbonitoB, AbeloB sing) m) f) n) nom( pulcher pulchr8a pulchr8um voc( pulcher pulchr8a pulchr8um acus( pulchr8um pulchr8am pulchr8um gen( pulchr8i pulchr8ae pulchr8i dat( pulchr8o pulchr8ae pulchr8o al( pulchr8o pulchr8a pulchr8o $l) m) f) n) nom( pulchr8i pulchr8ae pulchr8a voc( pulchr8i pulchr8ae pulchr8a acus( pulchr8os pulchr8as pulchr8a gen( pulchr8orum pulchr8arum pulchr8orum dat( pulchr8is pulchr8is pulchr8is al( pulchr8is pulchr8is pulchr8is Lotas # J- vimos o ad<etivo miser: misera: miserum, 3ue, e0ceto pelo nominativo4vocativo singular masculino, declina8se como multus: multa: multum atravs do radical miser-( $ulcher: $ulchra: $ulchrum *unciona 3uase do mesmo modo( 2 1nica di*erena est- no radical $ulchr- (como se esse ad<etivo tivesse perdido o e nas *ormas 3ue so di*erentes do nominativo4vocativo singular masculino'( Substanti7os da CE a de"lina#$o? puer, puer-i CmE AmeninoB, uir, uir-i CmE A.omemB, culter, cultri CmE Afa"aB puer, puer-i sing) $l) nom( puer puer8i voc( puer puer8i acus( puer8um puer8os gen( puer8i puer8orum dat( puer8o puer8is al( puer8o puer8is uir, uir-i sing) $l) nom( uir uir8i voc( uir uir8i acus( uir8um uir8os gen( uir8i uir8orum dat( uir8o uir8is al( uir8o uir8is Lotas # Esses sustantivos declinam8se e0atamente como seruus: serui atravs dos radicais $uer- e uir-) S/ o nominativo4vocativo singular di*erente( Compare com miser: misera: miserum) culter, cultr-i sing) $l) nom( culter cultr8i voc( culter cultr8i acus( cultr8um cultr8os gen( cultr8i cultr8orum dat( cultr8o cultr8is al( cultr8o cultr8is Lotas # culter: cultri declina8se como seruus: serui atravs do radical cultr-) S/ o nominativo4vocativo singular di*erente( Compare com $ulcher: $ulchra: $ulchrum) 3ronome interrogati7o quis/qui, quis/quae, quid/quod A)uemVB, A)ualVB, A)ueVB >K sing) m) f) n) #] L( do .(C Leste item introdu+imos v-rias mudanas no original, devido 7 necessidade de adaptar as e0plica,es para *alantes de portuguHs( nom( 3uis 3uis 3uid pronomes sustantivos 3ui 3uae 3uod pronomes ad<etivos #% acus( 3uemc 3uamc 3uid pronome sustantivo 3uod pronome ad<etivo gen( cuiusc dat( cuic al( 3uoc 3uac 3uoc $l) m) f) n) nom( 3uic 3uaec 3uaec acus( 3uosc 3uasc 3uaec gen( 3uorumc 3uarumc 3uorumc dat( 3uius (ou 3uis'c al( 3uius (ou 3uis'c c _ormas 3ue servem tanto para os pronomes sustantivos 3uanto para os pronomes ad<etivos( Lotas # Pronomes interrogativos so palavras utili+adas especialmente para *ormular perguntas( > )serve 3ue, assim como os sustantivos, os pronomes interrogativos latinos tamm se declinam, ou se<a, tHm *ormas espec*icas para e0pressar as di*erentes *un,es 3ue cumprem na *rase( Luma orao como G3uem te amaVI estamos *a+endo uma pergunta sore o su<eito do vero GamaI( 6ais precisamente, o pronome G3uemI o su<eito da orao interrogativa( Portanto, ao tradu+irmos essa orao para o latim, temos de sustituir o pronome portuguHs por uma *orma de nominativoC quis te amatD J- em G3uem tu vHsVI, estamos *a+endo uma pergunta sore o o<eto de GvHsID G3uemI o o<eto dessa orao( 2 traduo para o latim deve ser *eita com o pronome no acusativoC quem uidesD Em #% L( do .(C !m pronome ad<etivo, em latim, aparece sempre acompanhando um sustantivo e concordando com ele, como ocorre com os ad<etivos propriamente ditos( !m pronome sustantivo aparece JisoladoK, desacompanhado de sustantivo( .omemos um e0emplo do portuguHs( Em G3uem est- *alandoVI, a palavra G3uemI um pronome sustantivo( 6as em G3ue homem est- *alandoVI, o termo G3ueI um pronome ad<etivo( portuguHs os pronomes no mudam de *orma segundo a *uno 3ue cumprem na *rase( 6as os interrogativos do inglHs *uncionam de modo semelhante aos do latim( )serve o seguinte 3uadro comparativoC ;2.96 9LS;OS P)5.!S!OS 3uis te amatV who loves "ouV 3uem te amaV
3uem amasV whom do "ou loveVc 3uem tu amasV cuiusV whoseV de 3uemV c 2 *orma %hom s/ usada como o<eto, mas normalmente sustituda por %ho no inglHs *alado( F Lote 3ue as termina,es desses pronomes so uma mistura das termina,es da #( a , >( a e F( a declina,es( .rata8se da chamada Jdeclinao pronominalK( =eremos esse *en@meno novamente com outros pronomes( Q )s interrogativos podem ser utili+ados como pronomes sustantivos ou como pronomes ad<etivos( 2 *orma 3ue eles assumem para desempenhar essas duas *un,es a mesma, e0ceto para o nominativo singular e para o acusativo neutro singular( =eri*i3ue o 3uadro acima( ? =e<a alguns e0emplos do uso dos interrogativos como pronomes sustantivosC quis uocatD G3uem est- chamandoVID quid uideoD G3ue ve<oVID cui donum dasD Ga 3uem vocH d- o presenteVI & _inalmente, a3ui esto alguns e0emplos da utili+ao dos pronomes ad<etivosC qui uir deos non amatD G3ue homem no ama os deusesVID quod aurum uideoD G3ue ouro eu estou vendoVID quam feminam amasD G3ue mulher vocH amaVID cuius senis filiam amasD GvocH ama a *ilha de 3ue velhoVID qui uiri boni suntD G3ue homens so onsVID quos fures timetesD G3ue ladr,es vocHs tememVID in quibus aedibus di habitantD Gem 3ue templos moram os deusesVI Substanti7o irregular? domus fE A"asaB #$ domus, 3uando antecedido de preposio, signi*ica GcasaI (como o inglHs house', e um sin@nimo de aedes: aedium) Para signi*icar GlarI, Gminha4sua4nossa casaI (como o inglHs home', domus utili+a8se sem preposio( Por en3uanto, vamos encontrar nos te0tos apenas as seguintes *ormasC domum Gpara casaID domi Gem casaID domo Gde casaI( E0emplosC (a' domum eo Gvou para casaI (isto , Gpara a minha casaI'D #$ L( do .(C .rata8se de um sustantivo 3ue tem termina,es espec*icas, algumas da >( a declinao e outras da Q( a declinao( =amos estud-8lo com mais detalhes em outro momento( (' ad domum eo Gvou para a casaI (isto , Guma casa 3ual3uer, no necessariamente a minhaI' M podemos di+er o mesmo usando aedes: aediumC ad aedis eo( satis Asufi"ientementeB, Ao sufi"ienteB, Asufi"ienteBP nimis AdemasiadamenteB, AdemaisB, AmuitoB Essas duas palavras constroem8se com sustantivos no genitivo (o chamado Jgenitivo partitivoK, 3ue indica uma parte de um todo'( E0emplosC satis $ecuniae habeo Gtenho dinheiro su*icienteI (literalmente Go su*iciente de dinheiroI'D nimis curarum habes GvocH tem preocupa,es demaisI (literalmente Gmuito de preocupa,esI'( satis e nimis so palavras invari-veis, ou se<a, no se declinam( Se#$o >E *ucli7o: de 'olta do foro: encontra 2egadoro: e est muito desconfiado das inten6Bes deste) +or fim: contudo: concorda com um casamento sem dote entre ;edra e o 'izinho) *stfila fica horrorizada ao saber) (ait a *oro in scaenam Euclio' E=C;9) (secum cogitat' nunc domum redeo( nam ego sum hic, animus meus domi est( 6ES2E)5=S salue Euclio, uicine optime( >F: E=C( (6egadorum uidet' et tu, 6egadore( (secum cogitat' 3uid uult 6egadorusV 3uid^consili haetV cur homo diues pauperem lande salutatV 3uare me uicinum optimum dicitV periiZ aurum meum uultZ 6ES( tu ene ualesV >F? E=C( pol ualeo, sed non ualeo^a pecunia( non satis pecuniae haeo, et paupertatem meam aegre *ero( 6ES( sed cur tu paupertatem tuam aegre *ersV si animus ae3uus est, satis haes( E=C( periiZ occidiZ *acinus 6egadori perspicuum estC thesaurum >Q: meum certe uultZ 6ES( 3uid tu dicisV E=C( (assustado' nihil( paupertas me ue0at et curas dat multas( paupertatem igitur aegre *ero( nam *iliam haeo pulchram, sed pauper sum et dotem non haeo( >Q? 6ES( tace( onum hae animum, Euclio, et da mihi operam( consilium enim haeo( E=C( 3uid consili haesV 3uid uisV (secum cogitat' *acinus ne*ariumZ o scelusZ non duium estZ pecuniam uult meamZ domum statim redeo( o pecuniam meamZ >?: (e0it e scaena in aedis Euclio' 6ES( 3uo aisV 3uid uisV dic mihi( E=C( domum aeo((( (Euclio e0it( mo0 in scaenam redit' di me seruant, salua est pecunia( redeo ad te, 6egadore( dic >?? mihi, 3uid nunc uisV 6ES( ut tu me, ita ego te cognoui( audi igitur( *iliam tuam u0orem posco( promitteZ E=C( 3uid dicisV cuius *iliam u0orem uisV 6ES( tuam( >&: E=C( cur *iliam poscis meamV irridesne me, homo diues hominem pauperem et miserumV 6ES( non te irrideo( consilium optimum est( E=C( tu es homo diues, ego autem pauperD meus ordo tuus non est( tu es 3uasi os, ego 3uasi asinus( si os sic imperat Jasine, >&? *er onusK, et asinus onus non *ert, sed in luto iacet, 3uid os *acitV asinum non respicit, sed irridet( asini ad oues non *acile transcendunt( praeterea, dotem non haeo( consilium igitur tuum non onum est( 6ES( si u0orem puellam pulchram haeo onam3ue, satis dotis haeo, >]: et animus meus ae3uus est satis( satis diues sum( 3uid opus pecuniae estV promitteZ E=C( promitto tii *iliam meam, sed nullam dotem( nullam enim haeo pecuniam( 6ES( ita est ut uis( cur non nuptias statim *acimus, ut uolumusV cur >]? non co3uos uocamusV 3uid dicisV E=C( hercle, optimum est( i, 6egadore, *ac nuptias, et *iliam meam domum duc, ut uis M sed sine dote M et co3uos uoca( ego enim pecuniam non haeo( uale( 6ES( eo( uale et tu( >%: (e0it e scaena 6egadorus' E=C( di immortalesZ pecunia uero ualet( non duium estC pecuniam meam uult 6egadorus( heus tu, Staph"laZ te uoloZ ui es, scelusV e0isne e0 aediusV audisne meV cur in aedius manesV (e0 aedius in scaenam intrat Staph"la' >%? hodie 6egadorus co3uos uocat et nuptias *acit( nam hodie u0orem domum ducit *iliam meam( S.2PP( 3uid dicisV 3uid uultis et tu et 6egadorusV o puellam miseramZ suitum est nimis( stultum est *acinusZ E=C( tace et aiC *ac omnia, scelus, *er omniaZ ego ad *orum aeo( >$: (e0it Euclio' S.2PP( nunc *acinora scelera3ue ;"conidis patentZ nunc e0itium *iliae Euclionis adest( nam hodie grauidam domum ducit u0orem 6egadorus, ne3ue consilium haeo ego( periiZ 6o"abul@rio da Se#$o >E adsum estar perto, estar presente aegre di*icilmente, duramente aequ-us a um tran3Bilo anim-us i >m( mente, esprito, corao asin-us i >m( asno audi ouveZ4ouaZ, escutaZ4escuteZ audisne ne trans*orma audis em uma pergunta bene em, completamente blande de modo lison<eiro bon-us a um om bos bou-is Fm( oi certe certamente, sem d1vida cognoui conheo consili-um i >n( plano, deciso dos dot-is F*( dote dubi-us a um duvidoso duc condu+Z4condu+aZ, tomaZ4tomeZ exisne ver audisne fac *a+Z4*aaZ facile *acilmente facimus *a+emos facinora (nom(4ac(' ma3uina,es, intrigas facinus (nom(4ac(' ma3uinao, intiga facit *a+ fer levaZ4leveZ, tra+Z4tragaZ fero levo, suporto fers tu levas4vocH leva, tu suportas4vocH suporta fert leva, suporta for-um i >n( *oro grauid-us a um pesado, gr-vida (no *(' hercle por PrculesZ heus eiZ hic a3ui hodie ho<e homo homin-is Fm( homem, indivduo, ser humano iaceo > <a+er immortales imortais im$ero # ordenar irrideo > rir8se de (` ac(' lut-um i >n( lodo, arro mihi a4para mim, me mox sem demora, imediatamente, logo depois nefari-us a um criminoso nihil nada nu$ti-ae arum #*( pl( n1pcias occidi estou morto, estou perdido omnia (nom(4ac(' todas as coisas, tudo onus (nom(4ac(' carga, peso o$er-a ae #*( ateno o$us (nom(4ac(' necessidade ordo ordin-is F*( ordem, classe social $ateo > estar aerto, e0posto $au$ertas $au$ertat-is F*( pore+a $erii estou perdido $ers$icu-us a um claro, evidente $ol certamente (literalmente Gpor P/lu0ZI' $osco F pedir, pedir em casamento $raeterea ademais, alm disso $romitte prometeZ4prometaZ $romitto F prometer quasi como, como se quid consili 3ue planoV (literalmente Go 3ue de planoVI' quo aondeV res$icio F voltar8se para olhar, olhar para tr-s, olhar, e0aminar salue salveZ, ol-Z saluto # saudar scelus (nom(4ac(' crime, criminoso scelera (nom(4ac(' crimes, criminosos secum consigo mesmo4mesma sic assim sine (` al(' sem stult-us a um est1pido, tolo subit-us a um s1ito, repentino tibi a4para ti, te transcendo F atravessar (com ad ` ac( Gtrans*ormar8se emI' ualeo > estar em, ter in*luHncia (ualeo a < al( Gestar em do ponto de vista deI' ubi ondeV uero verdadeiramente uis tu 3ueres4vocH 3uer, tu dese<as4vocH dese<a uolo 3uero, dese<o uolumus 3ueremos, dese<amos uult 3uer, dese<a uultis vocHs 3uerem, dese<am Memoranda Substanti7os anim-us i >m( mente, esprito, corao consili-um i >n( plano, deciso, conselho dos: dot-is F*( dote homo homin-is Fm( homem, indivduo, ser humano nu$ti-ae arum #*( pl(C n1pcias Ad0eti7os bon-us a um om, valente, honrado, conveniente 6erbos irride-o > rir8se de (` ac(' $romitt-o F $romis-: $romiss- prometer $osc-o F pedir salue salveZ, ol-Z 6aria bene em, totalmente, de maneira correta hodie ho<e -ne partcula 3ue, unida a uma palavra, *a+ com 3ue a interrogao incida sore esta occidi estou morto, estou perdido $erii estou perdido quasi como, como se quid consili 3ue planoV (literalmente Go 3ue de planoVI' quo aondeV secum consigo mesmo4mesma ubi ondeV ,ormas no7as? substanti7os facinus facinor-is Fn( ma3uinao, intriga onus oner-is Fn( carga, peso scelus sceler-is Fn( crime, criminoso 7erbos faci-o F4Q fec-: fact- *a+er fer-o: tul-: lat- levar, tra+er, suportar uol-o 3uerer, dese<ar Conte!do gramati"al e e&er""ios da Se#$o >E GG 3resente indi"ati7o ati7o DGE a UHE a "on0uga#$oF? capio AegarB, A"aturarB GH uolo Adese0arB, A)uererB DirregularF? resente indi"ati7o ati7o GI fero Ale7arB, Atra(erB DirregularF? resente indi"ati7o ati7o GJ 3resente imerati7o ati7o Dtodas as "on0uga#:esF GK Imerati7os irregulares? sum, eo, dico, duco, fero, facio , -erter $ara o latim. *a+esD ouviZD tra+emD tra+Z /dois 'erbos0D dese<aD *a+emosD suportaD voZD 3ueresD pedeZD *aoD pega o doteZ 8$cional. pegamosD vocHs tra+emD levaisD dese<aisD ama teu paiZ 1 Traduzir e de$ois mudar o n?mero. *acimusD *ertD uultD *eruntD dicD *erteD uolumusD estD euntD *acisD duciteD iteD capite /o$cional. *acD uisD esD haentD dicitD auditeD *aciuntD *ers0) GM Substanti7os da ter"eira de"lina#$o? onus oner-is 3n. "argaB, AesoB , 4ar a forma de multus que concorde com estes casos de onus. onus, oneris, onere, onera, onerius( 1 5ssinalar as $ala'ras com que concorda a forma dada de pulcher. pulchroC oneris, scelere, domini, *acinus, dei, di pulchraC *emina, *acinora, scelera, seruae, sene0 pulchrumC opus, seruum, *eminam, senes, ;arem, scelus, *acinoris pulchrorumC nominum, seruarum, deorum, senum, scelerum GN Sufi&o interrogati7o Qne...? Ler estas ora6Bes em latim com a entona67o correta) 4e$ois traduzi-las) +or fim: con'ert3-las em interroga6Bes adicionando 8ne M $rimeira $ala'ra da frase e ler com a entona67o que essa $artFcula im$lica) (a' est ona puella( (' imus ad aedis Euclionis( (c' *ert ene onus serua( (d' optimum consilium haent( (e' Euclio *iliam statim promittit( (*' 6egadorus satis pecuniae haet( (g' soror *ratrem ene audit( (h' scaenam uidetis( (i' Euclio honorem num3uam dat( (<' u0ores nimis auri semper haent( HO quid + genE , Traduzir. in aedisD e doteD in animoD ad hominesD a a3uaD e0 igniusD domiD e periculoD in e0itiumD ad a3uasD in periculum( 1 Traduzir estas ora6Bes. (a' ui est 6egadorusV 3uid consili haetV (' u0oremne pulchram uult uir diuesV 3uid negoti estV (c' uos igitur onos haeo( (d' serui in aedius nimis *aciunt scelerum, nimis *acinorum malorum( (e' 3uid oneris *ersV 3uo isV = Traduzir estas ora6Bes. (a' *estina lente( /Suet9nio0 (' uirtus sola uitam e**icit eatam( /CFcero0 (c' nihil inuitus *acit sapiens( /S3neca0 (d' auctor opus laudat( /8'Fdio0 (e' nihil in uulgo modicum( /Tcito0 (*' ne3ue onum est uoluptas ne3ue malum( /5ulo Olio0 festino # apressar8se lente devagar uirtus uirtut-is F*( virtude sol-us a um s/ uit-a ae #*( vida efficio F4Q produ+ir, *a+er beat-us a um feliz nihil nada inuit-us a um origado (o 3ue *a+ algo origado' sa$iens sa$ient-is Fm( homem s-io auctor auctor-is Fm( autor o$us o$er-is Fn( ora laudo # louvar, elogiar uulg-us i >n( vulgo, povo modic-us a um moderado uolu$tas uolu$tat-is F*( pra+er E&er""io de leitura Ler cada $ar de frases) *m cada caso /,0 dizer se o sujeito da segunda frase masculino: feminino ou neutro: /10 dizer a quem ou a que se refere a segunda frase: /=0 traduzir: /G0 ler em latim com a entona67o correta) (a' 6egadorus *iliam Euclionis sine dote domum ducit( optimus igitur homo est( (' 6egadorus domi hodie ne3ue nuptias parat ne3ue co3uos uocat( malum est( (c' Eunomia soror 6egadori est( ona *emina est( (d' Eunomia *ratrem haet( non duium est( (e' Euclio *iliam amat( malus non est( (*' Euclio timet( non duium est( (g' Staph"la consilium Euclionis audit( malum est( (h' Staph"la in aedis redit( curae enim plena est( 6ers$o Traduzir as frases latinas $ara o $ortugu3s) *m seguida: 'erter as $ortuguesas $ara o latim: tomando como refer3ncia a estrutura das latinas $ara definir a ordem das $ala'ras) (a' irridesne me, homo malus uirum optimumV Ele, um rico, +oma de Euclio, um poreV (' malum est( 6egadorus enim *iliam Euclionis u0orem *acit( Lo h- d1vida( ) ancio considera a menina sua *ilha( (c' redite ad ;arem, seruiZ coronas *erte multasZ Entrem na casa, escravas( .ragam sua carga( (d' 3uid consili estV 6egadorusne dotem uultV malum est( Wue V Wueres dinheiroV Sem d1vida( (e' 3uo aisV isne in aedisV nuptiasne paras hodieV optimum est( ) 3ue eles 3ueremV Esto indo para casaV Se levam a carga so ons meninos( (*' onum hae animum, 6egadore( nam consilium onum est( .enha o corao tran3Bilo, senhor( T uma ma3uinao muito oa( SESTO >E 3resente do indi"ati7o ati7o DGE a UHE a "on0uga#$oF? capio AegarB, A"aturarB capi8o capi8s capi8t capi8mus capi8tis capi8u8nt Lotas # P- alguns veros cu<o paradigma de con<ugao se assemelha ora ao da F( a con<ugao, ora ao da Q( a (como o caso de facio G*a+erI, 3ue <- apareceu na Seo #E'( > Lo presente do indicativo, ca$io parece, 7 primeira vista, um vero da Q( a con<ugao( 6as h- uma di*erena a ser oservada( Emora em todas as *ormas tenhamos um -i-, essa vogal sempre reve, como na F( a con<ugao( >: uolo Adese0arB, A)uererB DirregularF? resente do indi"ati7o ati7o uol8o ui8s uul8t (uol8t' uol8u8mus uul8tis (uol8tis' uol8u8nt Lota ) radical de uolo irregularD mas oserve 3ue as termina,es so regularesC -o, -s, -t, etc( fero AsuortarB, A"arrregarB DirregularF? resente do indi"ati7o ati7o *er8o *er8s *er8t *er8i8mus *er8tis *er8u8nt Lota ) 3ue *a+ esse vero ser irregular a ausHncia de -i- entre o radical e as desinHncias n1mero8pessoais em algumas das *ormas( Imerati7o resente ati7o Dtodas as "on0uga#:esF # > F Q F4Q ama hae posc8e audi cap8e ama8te hae8te posc8ite audi8te capi8te
Imerati7os irregulares sum eo duco dico fero facio es i duc dic *er *ac es8te i8te duc8i8te dic8i8te *er8te *aci8te >: L( do .(C ) te0to original chama veros como ca$io de JFrd4Qth con<ugation versK( )utras gram-ticas pre*erem denomina,es como Jveros de con<ugao mistaK( P- autores, ainda, 3ue di+em 3ue ca$io, facio, etc(, pertencem a uma Jvariante da F( a con<ugaoK( J- os dicion-rios tratam essas palavras simplesmente como veros da F( a , sem maiores e0plica,es( Substanti7os da GE a de"lina#$o? onus, oner-is GnE AesoB, A"argaB sing) $l) nom( onus oner8a voc( onus oner8a acus( onus oner8a gen( oner8is oner8um dat( oner8i oner8ius al( oner8e oner8ius Lota .odos os sustantivos da F( a em -us, -eris so neutros (compare com nomen, outro tipo de neutro da F( a , <- estudado na Seo #E'( )serve 3ue, como sempre, o nominativo e o acusativo tHm *ormas idHnticas( Lote tamm o nom(4voc(4acus( pl( em -a, tpico dos neutros( T vital conhecer todas as in*orma,es -sicas (i( e( onus: oneris Fn(' sore sustantivos como onus, para 3ue se evitem con*us,es com sustantivos masculinos da >( a como thesaurus, dominus, etc( onus um sustantivo de radical consonAntico( 3erguntas "om -ne 2 partcula -ne, unida 7 primeira palavra de uma sentena, trans*orma essa sentena em uma pergunta( E0emploC $uerum amas GvocH ama o meninoI amasne $uerumD GvocH ama o meninoVI( 2lm disso, -ne d- uma Hn*ase especial 7 palavra a 3ue se uneC $uerumne amasD G o menino 3ue vocH amaVI( quid + geniti7o J- vimos 3ue satis < genitivo signi*ica Go su*iciente (de'I, e 3ue nimis < genitivo 3uer di+er Ge0cesso deI (c*( Seo #E'( ) interrogativo quid ` genitivo, por sua ve+, tem o sentido de G3ue (de'VI( Por e0emploC quid consiliD G3ue planoVI (literalmente Go 3ue de planoVI'D quid negotiD G3ue prolemaVI (literalmente Go 3ue de prolemaVI'( .rata8se de outro e0emplo do chamado Jgenitivo partitivoK( Se#$o >, +it#dico: o cozinheiro-chefe: distribui cozinheiros entre as casas de *ucli7o e de 2egadoro) 8 cozinheiro que 'ai $ara a casa do desconfiado *ucli7o recebe deste: sem moti'o a$arente: um tratamento bastante rude) (omnes co3ui intrant( nomina co3uorum P"thodicus, 2nthra0, Congrio sunt( >$? P"thodicus du0 co3uorum est' Pb.P)E9C=S ite, co3uiZ intrate in scaenam, sceleraZ auditeZ dominus meus nuptias hodie *acere uult( uestrum igitur opus est cenam ingentem co3uere( C)LS59) cuius *iliam ducere uultV F:: Pb.P( *iliam uicini Euclionis, Phaedram( 2L.P52U di immortales, cognouistisne hominemV lapis non ita est aridus ut Euclio( Pb.P( 3uid dicisV 2L.P( de igni si *umus *oras e0it, clamat Jmea pecunia periitZ duc me F:? ad praetoremZK ui dormire uult, *ollem ingentem in os imponit, dum dormit( Pb.P( 3uareV 2L.P( animam amittere non uult( si lauat, a3uam pro*undere non uult( et apud tonsorem praesegmina amittere non uult, sed F#: omnia colligit et domum portat( Pb.P( nunc tacete et audite, co3ui omnes( 3uid uos *acere uultisV cuius domum ire uultis, sceleraV 3uid tu uis, CongrioV C)L( uolo ego domum uiri diuitis inire((( )6LES C)W=9 nos omnes domum 6egadori, uiri diuitis, F#? inire uolumus, non domum Euclionis, uiri pauperis et tristis( Pb.P( ut Euclio uos ue0atZ nunc tacete uos omnes( (a dntra0' tu ai domum 6egadoriD (a Congrio' tu domum Euclionis( C)L( ut ue0at me Euclionis paupertasZ nam Euclio, scimus, auarus et tristis est( in aedius nil nisi inaniae et araneae ingentes sunt( F>: nihil haet Euclio, nihil dat( di**icile est igitur apud Euclionem cenam co3uere( Pb.P( stultusne es, CongrioV *acile enim est apud Euclionem cenam co3uere( nam nulla tura est( si^3uid uis, e0 aedius tuis tecum portaC nam nihil haet EuclioZ sed 6egadorus diues est( apud F>? 6egadorum est ingens tura, ingentia uasa argentea, multae uestes, multum aurum( si^3uid serui amittunt, clamant statim Jco3ui au*erunt omnia onaZ *ures sunt co3ui omnesZ comprehendite co3uos audacisZ uererate sceleraZK sed apud Euclionem *acile est nihil au*erreC nihil enim haetZ i mecum, FF: scelerum caputZ C)L( eo( (Congrio, com seus au0iliares, se arrasta, muito a contragosto, para dentro da casa de Euclio( 2lguns segundos depois, sai correndo' C)L( attataeZ ciues omnes, date uiamZ perii, occidi ego miserZ E=C;9) (chamando8o da casa' o scelus malumZ redi, co3ueZ 3uo *ugis tu, scelerum caputV 3uareV FF? C)L( *ugio ego 3uod me uererare uis( cur clamasV E=C( 3uod cultrum ingentem haes, scelusZ C)L( sed ego co3uus sum( nos omnes co3ui sumus( omnes igitur cultros ingentis haemus( E=C( uos omnes scelera estis( 3uid^negoti est in aedius meisV uolo FQ: scire omnia( C)L( tace ergo( ingentem co3uimus cenam( nuptiae enim hodie *iliae tuae sunt(
E=C( (secum cogitat' o *acinus auda0Z menda0 homo estC omne meum aurum inuenire uult( (em vo+ alta' manete, co3ui omnes( FQ? state istic( (Euclio domum intrat( tandem domo e0it et in scaenam intrat( aulam in manius *ert' E=C( (secum cogitat' nunc omnem thesaurum in hac aula *ero( omne hercle aurum nunc mecum semper portao( (em vo+ alta' ite F?: omnes intro( co3uite, aut aite a aedius, sceleraZ (aeunt co3ui( Euclio secum cogitat' *acinus auda0 est, ui homo pauper cum diuite nego8 tium^haere uult( 6egadorus aurum meum inuenire et au*erre uult( mittit igitur co3uos in meas aedis( Jco3uosK F?? dico, sed *ures sunt omnes( nunc 3uid consili optimum estV me miserumZ 6o"abul@rio da Se#$o >, amittere (in*(' perder amittto = perder anim-a ae #*) ar, respirao a$ud (` ac(' na casa de arane-a ae #*) teia de aranha argente-us a um de prata arid-us a um seco, -rido attatae aiZ auar-us a um a'arento audaces (nom(' atrevidos, desavergonhados, ousados audacis (ac(' atrevidos, desavergonhados, ousados audax (nom(' atrevido, etc( auferre (in*(' levar emora aufero levar emora auid-us a um -vido aut ou ca$ut caea, *onte cen-a ae #*( ceia, <antar ciuis ciu-is Fm( cidado cognouistisne vocHs conhecemV colligo F coletar, <untar com$rehendo F agarrar, apanhar coquere (in*(' co+inhar coquo F co+inhar culter cultr-i >m( *aca de (` al(' de difficile di*cil domo da casa dormire (in*(' dormir dormio Q dormir ducere (in*(' condu+ir dum en3uanto dux duc-is Fm( che*e, lder ergo logo, portanto facere (in*(' *a+er facile *-cil follis foll-is Fm( saco foras *ora, para *ora fugio F4Q *ugir fum-us i >m( *umaa hac esta hercle por Prcules immortales imortais im$ono F colocar inani-a ae #*( va+io ingens (nom(' muito grande, enorme ingentem (ac(' muito grande, enorme ingentes (nom(' muito grandes, enormes ingentia (nom(4ac(' muito grandes, enormes ingentis (ac(' muito grandes, enormes inire (in*(' entrar intro para dentro inuenire (in*(' achar ire (in*(' ir, vir istic a la$is la$id-is Fm( pedra lauo # lavar manibus (al(' mos mecum comigo mendax (nom(' mentiroso mitto F enviar negotium habere (in*(' *a+er neg/cio nihil nada nil nada nisi a no ser nos (nom(4ac(' n/s, nos omne (nom(4ac(' todo omnes (nom(' todos, todas omnis (ac(' todos, todas omnia (nom(4ac( pl( n(' todas as coisas, tudo o$us o$er-is Fn( traalho, ora os or-is Fn( oca $au$ertas $au$ertat-is F*( pore+a $eriit desapareceu $ortabo carregarei $raesegmin-a Fn( pl( pedaos de unha $raetor $raetor-is Fm( pretor (magistrado 3ue <ulgava processos criminais' $rofundere (in*(' derramar quid negoti 3ue (de' neg/cio si quid (ac(' se algo scio Q saer scire (in*(' saer stult-us a um est1pido, tolo tecum contigo4com vocH tonsor tonsor-is Fm( areiro tristis triste, carrancudo, austero turb-a ae #*( multido ubi 3uando uas-um i >n( vaso uerberare (in*(' aoitar, ater uestis uest-is F*( roupa uester uestr-a um seu (Gde vocHsI' ui-a ae #*( caminho (date uiam Garam caminhoZI' uos (nom(4ac(' vocHs Memoranda Substanti7os cen-a ae #*) cena, palco ciuis ciu-is Fm( cidado nihil (indecl(' nada turb-a ae #*) multido, dist1rio 6erbos amitt-o F amis- amiss- perder aufer-o auferre = abstul- ablat- levar emora coqu-o = co+inhar dormi-o Q dormir fugi-o F4Q *ugir, escapar habe-o negotium ter neg/cio mitt-o = mis- miss- enviar ine-o entrar inueni-o Q encontrar sci-o Q saer 6aria a$ud (< ac(' na casa de, nas mos de aut ou quid negotiD 3ue neg/cioV, 3ue prolema ubi 3uando (onde' ,ormas no7as? ad0eti7os audax audac-is auda+, ousado facil-is e *-cil ingens ingent-is grande, enorme omn-is e todo trist-is e triste, in*eli+ Conte!do gramati"al e e&er""ios da Se#$o >, H> Infiniti7o resente ati7o Dtodas as "on0uga#:esF HC Infiniti7os irregulares? sum, eo, uolo, fero, 4ar o infiniti'o destes 'erbos e traduzi-los. haeo, e0plico, celo, inuenio, maneo, redeo, duco, dico, posco, sto, rogo, *ugio, amitto, au*ero, *acio, sum, uolo( HG 3ronomes essoais? ego nos tu uos HH Ad0eti7os da ter"eira de"lina#$o? omn-is e AtodoB HI Ad0eti7os da ter"eira de"lina#$o? ingens ingent-is AgrandeB, AenormeB HJ Adieti7os da ter"eira de"lina#$o? audax audac-is Aauda(B , 4eclinar. puer auda0D omnis a3uaD ingens periculum( 1 Construir um quadro de sete colunas do modo abaixo indicado.
S!\S.2L.9=) C2S) Le6E5) SOLE5) omnis ingens auda& 4ebaixo de S5*STANTI6O escre'er a seguinte lista de substanti'os. seruae, thesauri, oculos, dominus, nominius, consilium, cena, turarum, ciui, pecunias, puella, periculo, ignis, animis( Las tr3s colunas seguintes: determinar com exatid7o o caso: n?mero e g3nero de cada substanti'o) Las ?ltimas tr3s colunas dar a forma de omnis, ingens e auda0 que concorde com o substanti'o) Cuando a forma do substanti'o $ermitir diferentes $ossibilidades: escre'3-las todas) = 4eterminar com quais dos substanti'os concorda o adjeti'o. ingentem 8 nominum, consilium, deum, seruarum auda0 8 puella, consilium, homo, dominus, ingenia omnium 8 oculum, co3uorum, periculum, honorem tristes 8 animos, domini, *iliae, *amiliam, aedis *acilia 8 a3ua, serua, puella, *amilia, scelera di**icili 8 co3uo, *rater, sororis, dominus, *ilia, tura, e0itio HK diues diuit-is Ari"oB, A.omem ri"oBP pauper pauper-is AobreB, A.omem obreB , Traduzir.
(a' cenam igitur ingentem co3uus auda0 co3uere uult( (' 3uare omnia co3uorum nomina scire uisV (c' consilium autem auda0 in animo haes( (d' ui in aedis intrare uultis, statim nos uocate( (e' scelera audacia omnis pauper *acere uult( (*' tura hominum audacium ingens ad aedis 6egadori adit( 1 Traduzir.
(a' multae ne3ue dormiunt ne3ue cenam co3uunt( (' ona au*ert( (c' omnia scire uultis( (d' pulchri pulchras amant( (e' omnes pecuniam haere uolunt( (*' multi *ugiunt, multi autem stant( (g' pauperem diues non amat( (h' omnes oni ciuis curant( (i' mali mala cogitant( (<' pecunia omnis ue0at( = Traduzir estas frases. (a' aeuum omne et reue et *ragile est( /+lFnio0 (' senectus insanailis morus est( /S3neca0 (c' ira *uror reuis est( /(orcio0 (d' rationale animal est homo( /S3neca0 (e' *acilis est ad eatam uitam uia( /S3neca0 (*' di**icile est saturam non scriere( /Iu'enal0 (g' di**icile est longum suito deponere amorem( /Catulo0 (h' naturam 3uidem mutare di**icile est( /S3neca0 (i' uarium et mutaile semper *emina /-irgFlio0 (<' turpe sene0 miles, turpe senilis amor( /8'Fdio0 aeu-um i >n( idade breu-is e curto, reve fragil-is e *r-gil senectus senectut-is F*( velhice insanabil-is e incur-vel morb-us i >m( doena ir-a ae #*( ira furor furor-is Fm( loucura rational-is e racional animal animal-is Fn( animal beat-us a um *eli+ uit-a ae #*( vida ui-a ae #*( via, caminho difficil-is e di*cil satur-a ae #*( s-tira scribo F escrever long-us a um longo, duradouro, 3ue durou muito subito de repente de$ono F aandonar, re8 nunciar amor amor-is Fm( amor quidem sem d1vida natur-a ae #*( nature+a muto # alterar, mudar uari-us a um vari-vel, inst-vel mutabil-is e mut-vel tur$-is e vergonhoso miles milit-is Fm( soldado senil-is e senil E&er""io de leitura 4izer: ao mesmo tem$o em que se traduz: as fun6Bes das $ala'ras ou dos gru$os de $ala'ras destas frases incom$letas) Com$let-las com uma forma de uolo e traduzi-las $or escrito) *nfim: ler as frases latinas com a entona67o correta) (a' ui pauper cenam ingentem haere(((V (' 3uo tu inire(((V (c' curas diuitis *erre omnis pauper((( (d' amare puellas pulchras et aurum domini au*erre nos serui((( (e' *acile *erre onus ciues omnes((( (*' uos apud Euclionem cenam co3uere num3uam((( 6ers$o Traduzir as frases latinas $ara o $ortugu3s) *m seguida: 'erter as $ortuguesas $ara o latim: tomando como refer3ncia a estrutura das latinas $ara definir a ordem das $ala'ras) (a' 3uare in aedis 6egadori, uiri diuitis, onus *erre uultisV Wuereis preparar uma ceia na casa de Euclio, um homem poreV (' ciues omnes e periculo e0ire uolunt( 2s auda+es escravas 3uerem *ugir da casa( (c' ingentem enim amittere pecuniam 3uis uultV Wue mulher no dese<a encontrar uma escrava atrevidaV (d' diuites ui nuptias *aciunt, co3uos in aedis uocant( Wuando 3uerem uma grande ceia, os senhores pedem um om co+inheiro( (e' omnes co3ui cultros portant ingentis !ma ela mulher atrai (fero' uma grande multido( (*' apud tamen pauperem cena tristis est( La casa do rico, as ceias so e0celentes( 5NI6ERSI+A+E ,E+ERAL +O 3ARANW SETOR +E CIXNCIAS H5MANAS, LETRAS E ARTES +ISCI3LINA +E LYN-5A LATINA I E%ERCYCIOS S53LEMENTARES Elabora#$o? 3rofE Alessandro Moura e 3rofE /osZ *orges Neto IE Analisando os dados abai&o De&ress:es latinas e tradu#:es aro&imadas em ortuguLsF, des"ubra aDsF regraDsF )ue est@D$oF or tr@s das frases em latim e, deois, de osse dessas informa#:es, fa#a o )ue se ede nos itens C e GE #( Eados ;2.96 P)5.!S!OS #( co3uos amo #( eu amo os co+inheiros >( co3uos amas >( vocH ama os co+inheiros F( co3uos amat F( ele4ela ama os co+inheiros Q( co3uos amamus Q( n/s amamos os co+inheiros ?( co3uos amant ?( eles4elas amam os co+inheiros &( co3uos uoco &( eu chamo os co+inheiros ]( co3uos uocatis ]( vocHs chamam os co+inheiros %( co3uos uocamus %( n/s chamamos os co+inheiros $( co3uos celas $( vocH esconde os co+inheiros #:( co3uos celat #:( ele4ela esconde os co+inheiros ##( co3uos celatis ##( vocHs escondem os co+inheiros #>( co3uos celant #>( eles4elas escondem os co+inheiros >( .radu+a para o portuguHs #( co3uos celamus fffffffffffffffffffffffff >( co3uos uocas fffffffffffffffffffffffff F( =erta para o latim #( eu escondo os co+inheiros fffffffffffffffffffffffff >( vocHs amam os co+inheiros fffffffffffffffffffffffff F( eles4elas chamam os co+inheiros fffffffffffffffffffffffff Q( ele4ela chama os co+inheiros fffffffffffffffffffffffff IIE No e&er""io abai&o 7o"L tem duas listas de e&ress:es "orresondentes Dlatinas e ortuguesas, na ordemFE H@ uma sZrie de la"unas, faltando, [s 7e(es, a e&ress$o latina e, [s 7e(es, a e&ress$o ortuguesaE 3ela an@lise dos ares de senten#as "orresondentes, reen".a as la"unas? ;2.96C P)5.!S!OSC #( aurum amamus #( amamos o ouro >( >( vocH ama o ouro F( aurum amatis F( vocHs amam o ouro Q( Q( temos o ouro ?( aurum amat ?( &( aurum haeo &( tenho o ouro ]( aurum timeo ]( temo o ouro %( aurum amant %( eles4elas amam o ouro $( aurum haetis $( #:( #:( eu amo o ouro ##( aurum haes ##( vocH tem o ouro #>( aurum haet #>( ele4ela tem o ouro #F( aurum times #F( #Q( #Q( eles4elas tHm o ouro IIIE IdemE ;2.96C P)5.!S!OSC #( intras #( vocH entra >( >( eu tenho medo F( intrat F( Q( timemus Q( n/s tememos ?( intramus ?( &( &( vocH tem medo ]( intratis ]( vocHs entram %( intrant %( $( intro $( eu entro #:( timetis #:( ##( ##( ele4ela tem medo #>( timent #>( eles4elas tHm medo I6E Atra7Zs da an@lise das frases latinas e suas tradu#:es ara o ortuguLs, des"ubra aDsF regraDsF )ue est@D$oF or tr@s dos enun"iados em latim, e reen".a os esa#os 7a(ios "om tradu#:es e 7ers:esE tiicinae timent as *lautistas tHm medo co3uus intrat o co+inheiro entra seruus intrat ffffffffffffffffffff serui timent os escravos tHm medo tiicina timet a *lautista tem medo co3ui intrant os co+inheiros entram ffffffffffff as *lautistas entram seruus timet ffffffffffffffffffff ffffffffffff os co+inheiros tHm medo serua intrat a escrava entra seruae intrant as escravas entram tiicina intrat ffffffffffffffffffff ffffffffffff o co+inheiro tem medo serui intrant ffffffffffffffffffff 6E IdemE puellae sumus fffffffffffffffffffff co3uus sum sou co+inheiro Euclio et Phaedra sumus fffffffffffffffffffff Staph"la serua est fffffffffffffffffffff Staph"la et Phaedra seruae sunt Est-*ila e _edra so escravas ego seruus sum fffffffffffffffffffff ffffffffffff somos escravos tiicina es fffffffffffffffffffff ffffffffffff vocHs so escravos co3ui serui sunt os co+inheiros so escravos Phaedra *ilia Euclionis est _edra *ilha de Euclio sene0 es vocH um velho ffffffffffff sou Euclio serua tiicina est a escrava uma *lautista ffffffffffff o co+inheiro um escravo *ures estis vocHs so ladr,es tiicinae et co3ui serui sunt ffffffffffffffffffff ffffffffffff vocH Est-*ila pueri sumus somos meninos puellae estis vocHs so meninas Phaedra et Staph"la tiicinae sunt ffffffffffffffffffff 6IE IdemE seruae seruum uident as escravas vHem o escravo fffffffffffffffff a *lautista ama os co+inheiros serui co3uum timent os escravos temem o co+inheiro co3uus aurum haet fffffffffffffffffffffffff serua celat tiicinam a escrava esconde a *lautista tiicinam celat serua a escrava esconde a *lautista fffffffffffffffff temos um co+inheiro co3ui seruos amant os co+inheiros amam os escravos servos co3ui amant os co+inheiros amam os escravos fffffffffffffffff vocHs tHm escravos seruas times vocH teme as escravas fffffffffffffffff o escravo teme a escrava seruum serua timet a escrava teme o escravo seruam uideo fffffffffffffffffffffffff fffffffffffffffff a escrava tem ouro co3ui tiicinas celant os co+inheiros escondem as *lautistas tiicinae co3uos celant as *lautistas escondem os co+inheiros tiicina seruos amat a *lautista ama os escravos seruos amat tiicina fffffffffffffffffffffffff fffffffffffffffff temos co+inheiros serua co3uum uidet a escrava vH o co+inheiro seruamco3uus uidet fffffffffffffffffffffffff tiicinam uidet seruuso escravo vH a *lautista fffffffffffffffff a *lautista vH o escravo uideo tiicinas ve<o as *lautistas 6IIE Analise os dados do item > e fa#a o )ue se ede nos itens C e GE #( Eados Euclio ;arem amat Euclio ama o ;ar *ur senem timet o ladro teme o velho sene0 *urem non uidet o velho no vH o ladro ;ar honorem haet o ;ar tem honra *ures senem non uident os ladr,es no vHem o velho *ures Euclionem non timent os ladr,es no temem Euclio senes *urem uident os velhos vHem o ladro Euclio senes non uidet Euclio no vH os velhos *ures hominem timent os ladr,es temem o homem homo *ures timet o homem teme os ladr,es spectatores imaginem uident os espectadores vHem a imagem *ur spectatores amat o ladro ama os espectadores >( .radu+a para o portuguHs homines honorem non haent fffffffffffffffffffffffff sene0 ;arem timet fffffffffffffffffffffffff ;arem sene0 timet fffffffffffffffffffffffff ;ar *ures non amat fffffffffffffffffffffffff honorem non haet Euclio fffffffffffffffffffffffff *ures senem uident fffffffffffffffffffffffff F( =erta para o latim o ;ar ama a honra fffffffffffffffffffffffff os velhos amam Euclio fffffffffffffffffffffffff os espectadores no vHem o homem fffffffffffffffffffffffff o homem no vH os espectadores fffffffffffffffffffffffff o ladro no teme o velho fffffffffffffffffffffffff Euclio ama os velhos fffffffffffffffffffffffff 6IIIE IdemE #( Eados Euclio e0itium timet Euclio teme a destruio *ures monstrum timent os ladr,es temem o monstro monstrum *ures timet o monstro teme os ladr,es *ur ingenium haet o ladro tem talento sene0 ingenia non haet o velho no tem talentos sene0 periculum non uidet o velho no vH o perigo periculum senem ue0at o perigo pertura o velho ;ar monstra uidet o ;ar vH os monstros monstra larem uident os monstros vHem o ;ar Euclio pericula timet Euclio teme os perigos tiicina somnium haet a *lautista tem um sonho Euclio somnia haet Euclio tem sonhos somnium Euclionem ue0at o sonho pertura Euclio somnia senem ue0ant os sonhos perturam o velho >( .radu+a para o portuguHs somnium Euclio timet fffffffffffffffffffffffff pericula ;arem ue0ant fffffffffffffffffffffffff ;ar pericula non amat fffffffffffffffffffffffff pericula non amat ;ar fffffffffffffffffffffffff homo ingenium haet fffffffffffffffffffffffff monstrum hominem ue0at fffffffffffffffffffffffff monstra periculum uident fffffffffffffffffffffffff F( =erta para o latim o homem no teme os monstros fffffffffffffffffffffffff o velho vH a destruio fffffffffffffffffffffffff a destruio pertura o velho fffffffffffffffffffffffff os monstros vHem o ladro fffffffffffffffffffffffff o monstro no vH a escrava fffffffffffffffffffffffff I%E IdemE #( Eados aurum multum non est o ouro no muito homines magni sunt os homens so grandes tiicina auara non est a *lautista no avarenta Euclio auarus est Euclio avarento aedes plenae sunt os templos esto cheios aula plena est a panela est- cheia somnia mala sunt os sonhos so maus senes auari sunt os velhos so avarentos monstrum magnum est o monstro grande seruae multae non sunt as escravas no so muitas seruus auarus non est o escravo no avarento ;ar malus non est o ;ar no mau homo magnus est o homem grande co3ui multi sunt os co+inheiros so muitos pericula magna sunt os perigos so grandes aula magna est a panela grande aulae magnae sunt as panelas so grandes e0itium malum est a destruio m- serui mali sunt os escravos so maus >( .radu+a para o portuguHs serui auari sunt fffffffffffffffffffffffff co3uus magnus est fffffffffffffffffffffffff tiicinae multae sunt fffffffffffffffffffffffff somnium malum non est fffffffffffffffffffffffff ;ar auarus est fffffffffffffffffffffffff ingenia multa sunt fffffffffffffffffffffffff serua auara est fffffffffffffffffffffffff F( =erta para o latim Euclio mau fffffffffffffffffffffffff a *lautista avarenta fffffffffffffffffffffffff o monstro avarento fffffffffffffffffffffffff os ladr,es no so maus fffffffffffffffffffffffff os homens no so avarentos fffffffffffffffffffffffff os monstros so maus fffffffffffffffffffffffff %E IdemE #( Eados hominum aurum o ouro dos homens hominis aurum o ouro do homem seruae aula a panela da escrava seruarum aula a panela das escravas Euclionis *ilia a *ilha de Euclio co3ui somnia os sonhos do co+inheiro co3uorum somnium o sonho dos co+inheiros auri periculum o perigo do ouro monstri ingenium o talento do monstro monstrorum ingenium o talento dos monstros aedium serua a escrava dos templos dei coronae as coroas do deus ;aris corona a coroa do ;ar deorum serui os escravos dos deuses diuitum *iliae as *ilhas dos ricos seruorum aurum o ouro dos escravos senum ingenia os talentos dos velhos senis aula a panela do velho *uris aedes a casa do ladro aedis deus o deus do templo tiicinae honor a honra da *lautista *iliarum aulae as panelas das *ilhas *iliae ingenium o talento da *ilha tiicinarum honor a honra das *lautistas e0itiorum periculum o perigo das destrui,es *urum unguentum o ungBento dos ladr,es >( .radu+a para o portuguHs hominum ingenium magnum est fffffffffffffffffffffffff seruorum *iliam amo fffffffffffffffffffffffff *uris aula magna est fffffffffffffffffffffffff Euclionis seruam timeo fffffffffffffffffffffffff senum *iliae co3uos amant fffffffffffffffffffffffff deorum coronam uideo fffffffffffffffffffffffff tiicinae aulam uides fffffffffffffffffffffffff hominis *ilius tiicinam celat fffffffffffffffffffffffff F( =erta para o latim a destruio das escravas fffffffffffffffffffffffff a panela dos velhos fffffffffffffffffffffffff o ouro dos ricos fffffffffffffffffffffffff o monstro do templo fffffffffffffffffffffffff os talentos do ;ar fffffffffffffffffffffffff as *ilhas dos escravos fffffffffffffffffffffffff o perigo dos sonhos fffffffffffffffffffffffff a panela das *ilhas fffffffffffffffffffffffff %IE IdemE #( Eados seruarum malarum aurum uideo ve<o o ouro das escravas m-s aedium malarum aras uideo ve<o os altares dos maus templos serua mala hominem amat a escrava m- ama o homem tiicinae malae co3uos amant as *lautistas m-s amam os co+inheiros Euclio seruam malam uocat Euclio chama uma escrava m- seruas malas non amo no amo as escravas m-s tiicina aulam malae *iliae celat a *lautista esconde a panela da *ilha m- aedem malam uideo ve<o o templo mau Phaedra seruos malos uocat _edra chama os maus escravos Euclio hominem malum uocat Euclio chama o homem mau serui mali intrant os escravos maus entram hominis mali aulam uideo ve<o a panela de um homem mau Euclio aram dei mali timet Euclio teme o altar do deus mau aurum e0itium *urum malorum est o ouro a destruio dos maus ladr,es seruus malus in aedius est o escravo mau est- na casa seruum malum amo amo o escravo mau monstra mala senem ue0ant os monstros maus perturam o velho sene0 monstra mala uidet o velho vH os monstros maus monstrum malum celamus escondemos o monstro mau arae monstri mali magnae sunt os altares do monstro mau so grandes ara monstrorum malorum magna est o altar dos monstros maus grande >( .radu+a para o portuguHs *ures mali aurum celant ffffffffffffffffffffffffffffff Euclio monstrum malum uidet ffffffffffffffffffffffffffffff senem malum non amo ffffffffffffffffffffffffffffff Phaedra deorum malorum aulam celat ffffffffffffffffffffffffffffff tiicina seruas malas celat ffffffffffffffffffffffffffffff *uris mali seruum uideo ffffffffffffffffffffffffffffff sene0 malus aurum celat ffffffffffffffffffffffffffffff co3uus seruarum malarum *ilias timet ffffffffffffffffffffffffffffff F( =erta para o latim a *ilha dos velhos maus grande ffffffffffffffffffffffffffffff escondo os co+inheiros maus ffffffffffffffffffffffffffffff os ladr,es maus amam o ouro ffffffffffffffffffffffffffffff escondo a panela da *lautista m- ffffffffffffffffffffffffffffff tememos o templo do deus mau ffffffffffffffffffffffffffffff vocH vH o monstro mau ffffffffffffffffffffffffffffff amo as *ilhas m-s de Euclio ffffffffffffffffffffffffffffff tenho uma *ilha m- ffffffffffffffffffffffffffffff 5NI6ERSI+A+E ,E+ERAL +O 3ARANW SETOR +E CIXNCIAS H5MANAS, LETRAS E ARTES +ISCI3LINA +E LYN-5A LATINA I E%ERCYCIOS IE Analisando os dados abai&o De&ress:es latinas e tradu#:es aro&imadas em ortuguLsF, des"ubra aDsF regraDsF )ue est@D$oF or tr@s das frases em latim e, deois, de osse dessas informa#:es, fa#a o )ue se ede nos itens C, G e HE >E +ados aurum Eemaeneto damus damos ouro a EemHneto seruam onam Euclioni do dou uma oa escrava para Euclio tii aurum onum non est o ouro no om para vocH spectatorius scaenam paratis vocHs preparam a cena para os espectadores spectatori cenam paratis vocHs preparam a re*eio para o espectador co3uus mihi aulam dat o co+inheiro me d- uma panela co3uo misero somnia ona sunt os sonhos so ons para o co+inheiro in*eli+ Phaedrae donum mitto envio um presente para _edra Euclio *iliis onis multa dona dat Euclio d- muitos presentes aos ons *ilhos ;ar seni auaro thesaurum monstrat o deus ;ar mostra o tesouro para o velho avarento seruae aurum das vocH d- o ouro 7 escrava dis supplico suplico aos deuses co3uis dona mittimus estamos enviando presentes para os co+inheiros sene0 *urius malis aurum dat o velho d- o ouro para os ladr,es maus uicino honores Euclio dat Euclio d- honras para o vi+inho *ur puellis aulas monstrat o ladro mostra as panelas para as meninas seruis auaris scaenam paro preparo a cena para as escravas avarentas senius *ilias meas monstro mostro as minhas *ilhas para os velhos ;ari coronas et unguenta portamus levamos coroas e per*umes para o deus ;ar serua *amiliae nuptias parat a escrava est- preparando as n1pcias para a *amlia tiicinis supplicamus suplicamos 7s *lautistas CE Tradu(a ara o ortuguLs *uri aurum multum porto *amilia Euclionis Staph"lae donum dat uicinis nuptiae onae non sunt senius auaris aurum *ures dant *ilio tuo thesaurum monstras deo supplicat serua GE 6erta ara o latim vocH d- muitos per*umes para minha *ilha meu *ilho me d- muito ouro vocH est- mostrando seu tesouro para os ladr,es preparo uma re*eio para o ladro mau _edra leva uma coroa para o co+inheiro avarento HE Construa um e)ueno te&to e&li"ando as regras gramati"ais )ue 7o"L des"obriu