O documento descreve um experimento de Reynolds realizado para demonstrar os regimes de escoamento laminar e turbulento em tubulações. O experimento consistiu em fazer corante fluir em água através de um tubo de vidro. Na velocidade mais baixa, o corante fluiu em linhas ordenadas, indicando escoamento laminar. À medida que a velocidade aumentou, o corante começou a se misturar, indicando a transição para o escoamento turbulento. O documento também discute o cálculo do número de Reynolds para prever o regime de escoamento.
O documento descreve um experimento de Reynolds realizado para demonstrar os regimes de escoamento laminar e turbulento em tubulações. O experimento consistiu em fazer corante fluir em água através de um tubo de vidro. Na velocidade mais baixa, o corante fluiu em linhas ordenadas, indicando escoamento laminar. À medida que a velocidade aumentou, o corante começou a se misturar, indicando a transição para o escoamento turbulento. O documento também discute o cálculo do número de Reynolds para prever o regime de escoamento.
O documento descreve um experimento de Reynolds realizado para demonstrar os regimes de escoamento laminar e turbulento em tubulações. O experimento consistiu em fazer corante fluir em água através de um tubo de vidro. Na velocidade mais baixa, o corante fluiu em linhas ordenadas, indicando escoamento laminar. À medida que a velocidade aumentou, o corante começou a se misturar, indicando a transição para o escoamento turbulento. O documento também discute o cálculo do número de Reynolds para prever o regime de escoamento.
O documento descreve um experimento de Reynolds realizado para demonstrar os regimes de escoamento laminar e turbulento em tubulações. O experimento consistiu em fazer corante fluir em água através de um tubo de vidro. Na velocidade mais baixa, o corante fluiu em linhas ordenadas, indicando escoamento laminar. À medida que a velocidade aumentou, o corante começou a se misturar, indicando a transição para o escoamento turbulento. O documento também discute o cálculo do número de Reynolds para prever o regime de escoamento.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SO FRANCISCO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE HIDRULICA
LAYANE RIBEIRO MASCARENHAS
RELATRIO: EXPERIMENTO DE REYNOLDS
Juazeiro-BA 2014 INTRODUO Uma das consequncias da existncia da viscosidade num fluido a variao da velocidade de escoamento das camadas de fluidos. Assim, as velocidades em dois pontos distintos, da mesma seo transversal de um tubo por onde o fluido escoa, sero diferentes. Um perfil dessas velocidades pode ser observado colocando-se corante em um lquido em escoamento. O fluido em contato com a parede da tubulao est em repouso, sua velocidade aumenta com a aproximao ao eixo, onde atinge o valor mximo. A diminuio da velocidade, medida que se afasta do eixo central, produzida pela fora de atrito tangencial entre duas camadas adjacentes do fluido que, por sua vez, funo do coeficiente de viscosidade. O experimento de Reynolds foi apresentado por Osborne Reynolds em 1883, e tem como funo a demonstrao da existncia de dois regimes de escoamento: o regime laminar e o turbulento. Este experimento o consagrou como um pioneiro na moderna mecnica dos fluidos.
RESULTADOS E DISCUSSES A experincia consistia basicamente em fazer-se escoar um fluido lquido atravs de um tubo juntamente a escoamento colorido, com vazo constante, controlada por uma vlvula na extremidade do tubo e quando esta se encontrasse ligeiramente aberta, a tinta escoaria pelo tubo sem ser perturbada, formando assim, um filete, demarcando a natureza ordenada do escoamento. Diante dos fatos, Reynolds demonstrou a existncia de dois tipos de escoamentos, de acordo com o comportamento dos fluxos. Ao primeiro onde os elementos do fluido seguem-se ao longo de linhas de movimento, onde aumentada gradativamente a velocidade ao longo do experimento, notava-se que a linha desenhada pelo corante comeava a sofrer oscilaes at os corantes e difundir por completo no fluxo de gua, classificou como fluxo laminar (Figura 1). medida que a velocidade ia aumentando, o ponto em que o corante se difundia por completo ficava cada vez mais prximo de onde fora injetado. A esse fluxo irregular ele designou o nome de fluxo turbulento (Figura 1). Ao trecho da tubulao em que observava a transio entre os dois fluxos, e o denominou e fluxo intermedirio. O comportamento na regio de transio uma funo das propriedades do fluido, da geometria do sistema, da cinemtica do sistema e da histria do sistema, assim sendo, compatvel com o modelo das membranas de tenso.
Figura 1: Aspecto do escoamento no tubo de vidro Para garantir o estabelecimento do regime permanente, o reservatrio contendo gua deve ter dimenses adequadas para que a quantidade de gua retirada durante o experimento no afete significativamente o nvel do mesmo, e ao abrir ou fechar a vlvula (7) da figura 1, as observaes devem ser realizadas aps um intervalo de tempo suficientemente grande. O ambiente tambm deve ter sua temperatura e presses controladas.
Figura 2: Esquema do experimento Contudo, o escoamento turbulento obedece aos mecanismos da mecnica dos meios contnuos e o fenmeno da turbulncia no uma caracterstica dos fluidos mas do escoamento. A natureza de um escoamento, isto , se laminar ou turbulento e sua posio relativa numa escala de turbulncia indicada pelo nmero de Reynolds (Re). O nmero de Reynolds a relao entre as foras de inrcia (Fi) e as foras viscosas (F):
Para dutos circulares de dimetro D:
Admite-se que o escoamento seja laminar para Re < 2000, laminar ou turbulento, dependendo das condies do escoamento na tubulao, para 2000 < Re < 4000. Para Re > 4000, o escoamento atinge o regime turbulento. E o de transio que esta entre os dois.
CONCLUSO Este trabalho foi de suma importncia para entendermos sobre o regime de escoamento. Atravs do experimento de Reynolds foi provado que podemos calcular o tipo de escoamento existente e a partir dessa premissa, Reynolds pde chegar a uma equao onde o consagrou pioneiro na moderna mecnica dos fluidos
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS SILVA, Fernanda M. da; CRISPIM, Flvio. Experimento de Reynolds: Testes para anlise do regime de escoamento. Disponvel em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABLlgAB/experimento-reynolds>. Acesso em: 10 jun. 2014. FERNANDES, Leandro; BARREIROS, Felipe. Experimento de Reynolds: Fluxo Laminar e Fluxo Tubulento. 2012. Disponvel em: <http://fenomenosdaengenharia.blogspot.com.br/2012/11/experimento-de- reynolds.html>. Acesso em: 10 jun. 2014. Fenmenos do Transporte. Escoamento Laminar e Escoamento Turbulento. Disponvel em: <http://www.hidro.ufcg.edu.br/twiki/pub/Disciplinas/FenmenosDeTransporte/Ex p_Reynolds.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2014.