Edital de Abertura SEC SAUDE Concurso 2013

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 120

CONCURSO PBLICO DA

SECRETARIA DA SADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


EDITAL DE CONCURSOS N 01/2013
O Secretrio de Estado da Sade, no uso de suas atribuies, faz saber por este Edital que realizar Concursos
Pblicos para o provimento de cargos, de carter efetivo, em seu Quadro de Pessoal, de acordo com a Lei Estadual n 13.417/2010 e alteraes, sob o regime estatutrio, atravs de provas seletivas de carter competitivo, sob
a coordenao tcnico-administrativa da Fundao Universidade Empresa de Tecnologia e Cincias - FUNDATEC. Os Concursos reger-se-o pelas disposies contidas no Regulamento dos Concursos Pblicos do Estado
do Rio Grande do Sul, aprovado pelo Decreto Estadual n 43.911/2005, na Lei Estadual Complementar n
13.763/2011, na Lei Estadual n 10.228/1994 consolidada atravs da Lei n 13.320/2009, no Decreto Estadual n
44.300/2006, alterado atravs do Decreto Estadual n 46.656/2009, que dispe sobre a participao da Pessoa
com Deficincia em Concursos Pblicos, na Lei Estadual n 14.147/2012, que dispe sobre a reserva de vagas
para negros e pardos em Concursos Pblicos Estaduais, bem como pelas normas estabelecidas neste Edital.
1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES:
1.1. Os Concursos Pblicos destinam-se ao provimento de 1500 (um mil e quinhentas) vagas, para as funes de
Nvel Superior - Especialista em Sade: Administrador, Analista de Sistemas, Arquiteto, Arquivista, Assessor Jurdico, Assistente Social, Analista em Polticas Pblicas, Bibliotecrio, Bilogo, Contador, Economista, Enfermeiro,
Engenheiro Agrnomo, Engenheiro Civil, Engenheiro de Alimentos, Engenheiro Eltrico, Engenheiro com Especializao em Sade do Trabalhador, Engenheiro de Materiais, Engenheiro Mecnico, Engenheiro Qumico, Estatstico, Farmacutico, Fsico, Fisioterapeuta, Fonoaudilogo, Jornalista, Mdico Auditor, Mdico Cardiologista, Mdico
Cirurgio, Mdico Clnico Geral, Mdico Dermatologista, Mdico do Trabalho, Mdico Endocrinologista, Mdico
Epidemiologista, Mdico Gastroenterologista, Mdico Geriatra, Mdico Ginecologista e Obstetra, Mdico Hemoterapeuta, Mdico Infectologista, Mdico Intensivista, Mdico Mastologista, Mdico Nefrologista, Mdico Neurologista, Mdico Oftalmologista, Mdico Oncologista, Mdico Pediatra, Mdico Pneumologista, Mdico Psiquiatra, Mdico Regulador, Mdico Reumatologista, Mdico Sanitarista, Mdico Traumato-Ortopedista, Mdico Veterinrio, Nutricionista, Odontlogo, Pedagogo, Psiclogo, Qumico, Recreacionista, Relaes Pblicas, Sanitarista, Socilogo
e Terapeuta Ocupacional; Nvel Tcnico - Tcnico em Sade: Tcnico em Edificaes, Tcnico em Enfermagem,
Tcnico em Informtica, Tcnico em Radiologia e Tcnico em Vigilncia em Sade; Nvel Mdio - Assistente em
Sade; relacionados no Anexo I deste Edital, e de vagas que surgirem no decorrer da vigncia dos referidos Concursos.
1.2. Conforme sua inscrio, os candidatos aprovados sero nomeados para exercer suas atribuies junto Secretaria da Sade do Estado do RS, em: Porto Alegre ou Viamo (Hospital Colnia Itapu),e nas Coordenadorias
Regionais de Sade localizadas nos seguintes municpios: Pelotas, Santa Maria, Caxias do Sul, Passo Fundo,
Bag, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Alegrete, Erechim, Santo ngelo, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Palmeira das
Misses, Lajeado, Iju, Osrio, Frederico Westphalen.
2. DA DIVULGAO:
2.1. A divulgao oficial das informaes referentes a estes Concursos, at a homologao de seus resultados finais, dar-se- por meio de publicaes, no Dirio Oficial do Estado, por meio de Editais ou Avisos. Os editais, na
ntegra, avisos e listagens de resultados estaro disposio dos candidatos na Secretaria da Sade do Estado
do Rio Grande do Sul, na Avenida Borges de Medeiros, n 1501 5 andar, em Porto Alegre RS, na Fundao
Universidade Empresa de Tecnologia e Cincias FUNDATEC, na Rua Professor Cristiano Fischer, n 2012, em
Porto Alegre RS, e na Internet no endereo www.fundatec.org.br em Concurso Pblico Secretaria da Sade do
RS 2013.
2.2. de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da divulgao das informaes referentes ao
Concurso Pblico em que se inscreveu.
3. DAS INSCRIES E SUAS CONDIES:
3.1. Perodo:
As inscries sero efetuadas somente pela Internet, a partir das 10 (dez) horas do dia 15 de outubro at as 23
horas e 59 minutos do dia 11 de novembro de 2013, no site www.fundatec.org.br em Concurso Pblico Secretaria
da Sade do RS 2013.
3.2. Informaes:
Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever tomar conhecimento de todo este Edital e certificar-se de que
preenche os requisitos exigidos para a posse, previstos no item 11.2.
3.3. Procedimentos para realizar a inscrio via Internet e para o recolhimento do valor da taxa de inscrio:
3.3.1. As inscries devero ser realizadas, somente via Internet, no Formulrio Eletrnico de Inscrio, especfico
para este fim, disponvel no seguinte endereo: www.fundatec.org.br. A FUNDATEC disponibilizar computadores

para acesso internet durante o perodo de inscries, na Rua Professor Cristiano Fischer, n 2012 Bairro Partenon, em Porto Alegre/RS, no horrio de atendimento ao pblico, das 9h s 18h.
3.3.2. Dever ser preenchido no Formulrio Eletrnico de Inscrio: o nome completo do candidato, o nmero do
CPF e o nmero do Documento de Identidade que tenha f pblica. Para fins de inscrio nestes Concursos Pblicos, sero aceitos como documentos de identidade: as carteiras e/ou cdulas de identidade expedidas pelas Secretarias de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes Exteriores; cdulas de identidade fornecidas por Ordens ou Conselhos de Classe, que por Lei Federal valem como documento de
identidade; a Carteira de Trabalho e Previdncia Social e a Carteira Nacional de Habilitao com fotografia e assinatura, na forma da Lei Federal n 9.503/1997. O documento, cujo nmero constar no Formulrio Eletrnico de
Inscrio, dever ser, preferencialmente, o apresentado no momento da realizao das Provas terico-objetivas.
3.3.3. Aps o preenchimento do Formulrio Eletrnico de Inscrio, o candidato dever imprimir o documento (registro provisrio de inscrio) para o pagamento de sua taxa de inscrio, que dever ser efetuado em qualquer
agncia bancria. O candidato dever observar o horrio de recebimento do meio a ser utilizado para fins de pagamento. O pagamento dever ser efetivado, impreterivelmente, at o dia 12 de novembro de 2013. A FUNDATEC, em hiptese alguma, processar qualquer registro de pagamento em data posterior.
3.3.4. O candidato ter sua inscrio efetivada somente quando a FUNDATEC receber a confirmao do pagamento de sua taxa de inscrio. A FUNDATEC no se responsabiliza por inscries no recebidas por motivos de
ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem
como por outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.
3.3.5. Os candidatos negros e pardos devero assinalar no Formulrio Eletrnico de Inscrio a sua opo em
concorrer reserva de vagas, sendo considerados negros e pardos aqueles que assim se declararem expressamente no referido formulrio, ficando a informao registrada sob inteira responsabilidade do candidato.
3.3.5.1.Os candidatos estrangeiros devero informar no Formulrio de Inscrio se esto enquadrados conforme
descrito na Lei Complementar N 13.763/2011. Sero considerados estrangeiros aqueles que assim se declararem.
3.3.6. Os candidatos com deficincia devero assinalar no Formulrio Eletrnico de Inscrio a sua opo em concorrer reserva de vagas para candidatos com deficincia. Devero tambm providenciar um laudo mdico, conforme o Anexo IV - Modelo de Laudo Mdico, indicando a espcie e o grau ou o nvel de deficincia com a expressa referncia da Classificao Internacional de Doena - CID, bem como a provvel causa da deficincia, at o dia
referido no Anexo VIII Cronograma de Execuo.
3.3.7 Os candidatos com deficincia que no indicarem, no Formulrio Eletrnico de Inscrio, a sua opo de
concorrer reserva de vagas ou que no encaminharem o laudo mdico no prazo indicado, tero a sua inscrio
homologada sem direito reserva de vaga.
3.3.8. Os candidatos com deficincia que desejam concorrer reserva de vagas, assim como aqueles que necessitem atendimento especial devero encaminhar, por escrito, esta solicitao, conforme Anexos V at o dia referido no Anexo VIII Cronograma de Execuo, na forma estabelecida no subitem 4.2.6 deste Edital.
3.3.9. A solicitao de condies especiais para a realizao da prova ser analisada pela comisso dos Concursos Pblicos da FUNDATEC, levando em considerao critrios de razoabilidade e viabilidade.
3.4. Recolhimento do valor da taxa de inscrio:
3.4.1. O pagamento do valor da taxa de inscrio dever ser efetuado conforme o previsto no subitem 3.3.3.
3.5. Valor da taxa de inscrio: O valor da taxa de inscrio ser de:
3.5.1. R$ 137,19 para as funes de nvel superior;
3.5.2. R$ 60,17 para as funes de nvel mdio/tcnico;
3.6. Iseno do pagamento da taxa de inscrio para candidatos com deficincia:
3.6.1. Para obter iseno do pagamento da taxa de inscrio prevista na Lei Estadual n 13.153/2009, o candidato
com deficincia dever apresentar ou encaminhar:
a) atestado mdico fornecido por profissional cadastrado no Conselho de Medicina (original ou cpia autenticada)
e pelo Sistema nico de Sade que comprove a deficincia, devendo constar obrigatoriamente o CID;
b) cpia reprogrfica da Carteira de Identidade;
c) comprovante de renda mensal do candidato, que recebe at um salrio mnimo e meio nacional per capita e
certido de nascimento/casamento dos dependentes. Caso o candidato dependa financeiramente de outra(s) pessoa(s) dever apresentar o comprovante de renda mensal dessa(s) pessoa(s).
d) cpia do boleto bancrio de inscrio;
e) formulrio prprio conforme modelo do Anexo VI Formulrio de Requerimento de Iseno.
3.6.2. Os documentos para obter a iseno de pagamento da taxa de inscrio devero ser entregues ou encaminhados at o dia referido no Anexo VIII Cronograma de Execuo da mesma forma estabelecida para o encaminhamento do laudo mdico, conforme consta no subitem 4.2.6 deste Edital.
3.6.3. No dia referido no Anexo VIII Cronograma de Execuo ser divulgado no site: www.fundatec.org.br, a lis-

ta com os nomes dos candidatos isentos do pagamento da taxa de inscrio.


3.6.4. Os candidatos que tiverem seus pedidos de iseno indeferidos devero, para efetivar a sua inscrio no
concurso, acessar o endereo eletrnico www.fundatec.org.br e imprimir o boleto bancrio para pagamento at o
ltimo dia informado no Anexo VIII Cronograma de Execuo, conforme procedimentos descritos neste Edital.
3.7. Regulamentao das inscries:
a) no sero homologadas as inscries pagas com cheque sem a devida proviso de fundos, e nem reapresentados, assim como as que no observarem o exigido para a inscrio, previsto no item 3 deste Edital;
b) efetivada a inscrio, no sero aceitos pedidos de alterao da funo e lotao;
c) os candidatos podero concorrer somente a uma funo e em uma nica lotao. Caso ocorra a inscrio em
mais de uma funo e/ou lotao, o candidato ser homologado somente na funo e lotao da ltima inscrio
realizada, com taxa paga, e no haver devoluo da(s) taxa(s) de inscrio no homologada(s);
d) os requisitos para a inscrio quanto escolaridade e habilitao legal para o exerccio dos cargos esto previstos no Anexo I Quadro Demonstrativo dos Concursos, deste Edital;
e) por ocasio da posse, os candidatos nomeados devero apresentar os demais documentos comprobatrios do
atendimento aos requisitos fixados no subitem 11 deste Edital e outros que a legislao exigir;
f) no sero aceitas inscries por via postal, fac-smile ou em carter condicional;
g) o candidato responsvel pelas informaes prestadas no Formulrio Eletrnico de Inscrio, arcando com as
consequncias de eventuais erros no preenchimento desse documento;
h) no haver devoluo do valor da taxa de inscrio paga, mesmo que o candidato, por qualquer motivo, no tenha sua inscrio homologada, salvo no caso de cancelamento do Concurso;
i) o candidato ao preencher o Formulrio Eletrnico de Inscrio reconhece, automaticamente, a declarao constante neste documento, confirmando que est de acordo com as normas e condies previstas neste Edital e legislao pertinente.
3.8. Homologao e indeferimento das inscries:
3.8.1. A homologao do pedido de inscrio ser dada a conhecer aos candidatos por meio de Edital, no qual
ser divulgado o motivo do indeferimento (exceto dos no pagos), conforme o estabelecido no item 2 deste Edital.
Da no homologao cabe recurso, que dever ser formulado conforme o previsto no Anexo VIII Cronograma de
Execuo deste Edital.
3.8.2. A homologao da inscrio no abrange os requisitos que devem ser comprovados somente por ocasio
da posse, tais como escolaridade e outros previstos no subitem 11.2 deste Edital. Nessa ocasio, esses documentos sero analisados e somente sero aceitos se estiverem de acordo com as normas previstas neste Edital. O
candidato deve verificar se atende aos requisitos exigidos para o concurso em que ir se inscrever, uma vez que a
homologao das inscries no significa o reconhecimento dos requisitos que devem ser comprovados posteriormente.
4. DAS VAGAS DESTINADAS A COTAS:
4.1 CANDIDATOS NEGROS E PARDOS:
4.1.1 Fica assegurada aos negros e aos pardos, a reserva de vagas em percentual equivalente a sua representao na composio populacional do Estado, conforme termos determinados na Lei n 14.147/2012.
4.1.2 O percentual referido no item 4.1.1 ser calculado sobre o total de vagas disponibilizado para cada cargo.
4.1.3 Preenchidas as vagas reservadas no edital de abertura, caso a administrao oferea novas vagas durante
a vigncia do concurso, dever ser respeitado o percentual calculado na forma desta Lei.
4.1.4 Na hiptese do no preenchimento da quota prevista no art. 1, da Lei n 14.147/2012, por falta de candidatos habilitados, as vagas restantes sero revertidas para os demais candidatos qualificados na respectiva ordem
de classificao.
4.1.5 Para efeitos da Lei Estadual n 14.147/2012, considerar-se-o negros e pardos aqueles que assim se declararem expressamente.
4.1.6 A posse poder ser condicionada verificao, por meio de avaliao tcnica e/ou documental, da insero
da pessoa declarada integrante de populao negra ou integrante de populao parda, a ser realizada por equipe
especializada definida pela Administrao Pblica ou por Comisso indicada pela Secretaria de Sade do Estado
do Rio Grande do Sul, sem a participao da FUNDATEC.
4.1.7 Detectada a falsidade na declarao a que se refere o item 4.1. 5 implicar a nulidade da inscrio e de todos os atos administrativos subsequentes, sem prejuzo da cominao de outras penalidades legais aplicveis e
de responsabilizao civil do candidato, pelos prejuzos decorrentes.
4.2 CANDIDATOS COM DEFICINCIA:
4.2.1. s pessoas com deficincia que pretendem fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas pelo inciso
VIII, do artigo 37 da Constituio Federal, assegurado o direito de inscrio para a funo em Concurso Pblico,

cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia que possuem.


4.2.2 A participao dos candidatos com deficincia nesses Concursos Pblicos se dar em conformidade ao disposto no Decreto Estadual n 44.300/2006, alterado atravs do Decreto Estadual n 46.656/2009 consolidado pela
Lei n 13.320/2009.
4.2.3 No Anexo I Quadro Demonstrativo dos Concursos, deste Edital, o candidato poder verificar as vagas previstas para candidatos com deficincia e o nmero de vagas previsto para cada funo.
4.2.4. O candidato que necessitar de algum atendimento especial para o dia da realizao da prova objetiva, dever declar-lo no Formulrio Eletrnico de Inscrio e entregar o laudo mdico e Formulrio de Requerimento de
Necessidades Especiais, conforme modelo do Anexo V - Formulrio de Requerimento de Condies Especiais,
para que sejam tomadas as providncias cabveis, com antecedncia.
4.2.5. Ao preencher o Formulrio Eletrnico de Inscrio, o candidato deve informar se possui deficincia e dever
providenciar o laudo mdico que comprove a sua deficincia, referido no subitem 3.3.6 deste Edital.
4.2.6. Local de entrega do laudo mdico ou forma de encaminhamento por SEDEX:
a) o laudo mdico, conforme o Anexo IV - Modelo de Laudo Mdico, e o requerimento de Necessidades Especiais
para o dia da prova, conforme Anexo V - Formulrio de Requerimento de Condies Especiais, podero ser entregues diretamente no Protocolo da FUNDATEC, situada na Rua Professor Cristiano Fischer, n 2012, em Porto
Alegre/RS, no horrio das 9h s 17h, no perodo referido no Anexo VIII Cronograma de Execuo, em dias teis
ou;
b) encaminhar o laudo mdico e o Requerimento de necessidades especiais para o dia da prova pelo Correio, somente por meio de SEDEX, Comisso de Concursos Pblicos da FUNDATEC, no prazo e endereo abaixo indicados.
4.2.6.1 No caso de remessa por SEDEX, valer a data que constar do carimbo de postagem do Correio, devendo
estar dentro do prazo acima indicado.
4.2.6.2 Endereo para encaminhamento por SEDEX:
Comisso de Concursos Pblicos da FUNDATEC
Assunto: Laudo Mdico
Concurso Pblico Secretaria da Sade do RS - 2013
Rua Professor Cristiano Fischer, n 2012
Porto Alegre RS CEP 91410-000.
4.2.7. Os candidatos devero anexar ao laudo mdico os seguintes dados de identificao: nome completo, n de
inscrio, funo, lotao para o qual concorrem.
4.2.7.1. O laudo mdico que comprove a deficincia do candidato dever ser original ou cpia autenticada e dever ter sido expedido no prazo de, no mximo, 90 (noventa) dias antes da publicao deste Edital, conter a assinatura do mdico, carimbo e seu nmero de registro no Conselho Regional de Medicina.
4.2.8. Os candidatos que no atenderem ao disposto nos subitens 4.2.5 a 4.2.7.1 sero considerados como no
deficientes e sem direito reserva de vagas.
4.2.9. As pessoas com deficincia participaro da seleo em igualdade de condies com os demais candidatos,
no que se refere ao contedo, avaliao, durao, horrio e local de realizao das provas.
4.2.10. No ocorrendo a aprovao de candidatos para o preenchimento de vaga(s) destinada(s) para o cargo,
esta(s) ser(o) preenchida(s) pelos demais candidatos aprovados no respectivo Concurso.
4.2.11. Sero publicadas quatro listas de candidatos aprovados em ordem classificatria. A primeira conter a
classificao geral de todos os candidatos aprovados na funo, independentemente da lotao para o qual se
inscreveu, em ordem crescente de classificao, incluindo os candidatos com deficincia, negros e pardos; a segunda conter a classificao geral dos candidatos aprovados por lotao, em ordem crescente de classificao,
incluindo os candidatos com deficincia, negros e pardos; a terceira conter somente os candidatos com deficincia aprovados por funo, sem considerar a lotao e a quarta somente os negros e pardos aprovados por funo.
4.2.12. Homologao das inscries dos candidatos com deficincia:
4.2.12.1. Para os candidatos com deficincia, a homologao das inscries se dar em dois momentos: a homologao preliminar e a homologao oficial, que ser realizada em data anterior realizao das provas terico-objetivas.
4.2.12.2. Para fins da homologao preliminar dos candidatos com deficincia ser considerada a apresentao
do laudo mdico e a anlise deste documento quanto data de expedio do mesmo, especificao do CID, ao
tipo e grau da deficincia, ao nmero do registro no Conselho Regional de Medicina, nome e assinatura do mdico.
4.2.12.3. A homologao oficial do candidato com deficincia se dar em data anterior realizao das provas terico-objetivas, quando os laudos desses candidatos sero avaliados por uma Comisso Especial, indicada especificamente para esta atividade, conforme prev o artigo 18 do Decreto Estadual n. 46.656/2009.

4.2.12.4. A homologao oficial do candidato inscrito como pessoa com deficincia aps a avaliao determinada
no subitem 4.2.12.3 deste Edital, se dar da seguinte forma:
a) homologada como candidato com deficincia com direito reserva de vaga, quando a deficincia no impede o
normal desempenho de todas as atividades da funo;
b) homologada sem direito reserva de vaga, em razo da no apresentao do laudo mdico no prazo estabelecido em Edital, ou pelo fato de no ser considerado pessoa com deficincia por no se enquadrar nos requisitos
previstos no Decreto Estadual n. 44.300/2006 alterado atravs do Decreto Estadual n 46.656/09, que caracterizam os candidatos com deficincia;
c) no homologada em face da incompatibilidade entre a deficincia apresentada e as atribuies da funo a que
pretende concorrer, ficando ento o candidato excludo do Concurso em que se inscreveu.
4.2.12.5. O grau da deficincia fsica, mental, visual, auditiva ou mltipla, que portador o candidato, no poder
ser invocado como causa para solicitao de benefcios ou de aposentadoria por invalidez, depois de investido na
funo.
4.2.12.6. A comprovao da deficincia e a anlise de sua compatibilidade com as atribuies da funo sero feitas de conformidade com as normas previstas no Decreto Estadual n. 44.300/2006 alterado atravs do Decreto
Estadual n 46.656/2009.
5. DAS FUNES:
5.1. Jornada de trabalho e vencimentos:
5.1.1. A jornada de trabalho de 30 horas semanais, e os vencimentos constam do Anexo I Quadro Demonstrativo dos Concursos. Aqueles que optarem pelo Regime de Dedicao Exclusiva e carga horria de 40 horas semanais, recebero gratificao sobre o vencimento bsico de 50% (cinquenta por cento) a partir da publicao no Dirio Oficial do Estado, 75% (setenta e cinco por cento) aps seis meses e 100% (cem por cento) aps dezesseis
meses.
5.2. A descrio das atribuies constam no Anexo VII Descrio das Atribuies das funes.
5.3. As atividades referentes s atribuies podero ser realizadas em horrio diferenciado do expediente normal
da Secretaria de Sade do Estado do Rio Grande do Sul, conforme interesse da Administrao.
6. DAS PROVAS:
6.1. Os Concursos so constitudos de Provas terico-objetivas para todas as funes.
6.2. As Provas terico-objetivas sero constitudas e avaliadas conforme o previsto no Anexo II Quadro de Provas.
6.3. Para aprovao nos Concursos, o candidato dever obter a pontuao mnima exigida por prova, conforme o
previsto no Anexo II Quadro de Provas.
6.4. A nota final do candidato ser a soma dos pontos obtidos em cada prova conforme previstos no Anexo II
Quadro de Provas.
6.5. Os programas das Provas terico-objetivas e as correspondentes bibliografias encontram-se no Anexo III
Programas e Bibliografias.
7. DA REALIZAO DAS PROVAS TERICO-OBJETIVAS:
7.1 As provas para todas as funes sero realizadas na data prevista no cronograma de execuo, nas cidades:
Porto Alegre, Pelotas, Santa Maria, Caxias do Sul, Passo Fundo, Bag, Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Alegrete,
Erechim, Santo ngelo, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Palmeira das Misses, Lajeado, Iju, Osrio, Frederico
Westphalen, em local, data e horrio a serem fixados em edital, publicado conforme o previsto no item 2 deste
Edital, no prazo mnimo de 08 (oito) dias de antecedncia da data das provas, conforme Anexo VIII Cronograma
de Execuo, as quais tero durao de 5 (cinco) horas. No sero encaminhados informativos individuais sobre
o local, data e horrio das provas aos candidatos.
7.1.1 No ato da inscrio o candidato dever optar pelo local onde quer realizar a prova. Os candidatos no podero realizar as provas em local diferente daquele escolhido no requerimento de inscrio.
7.2. A critrio da Secretaria da Sade do Estado do RS as provas podero ser realizadas em qualquer dia da semana, inclusive sbado, domingo ou feriado.
7.3. O candidato dever comparecer ao local das provas com a antecedncia mnima de 1 (uma) hora do horrio
fixado para incio das mesmas, portando Documento de Identificao, conforme descritos no subitem 3.3.2, e caneta esferogrfica de ponta grossa com tinta azul ou preta.
7.3.1 No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais, carteira
de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade. No ser aceita
cpia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento.

7.4. O ingresso na sala de provas s ser permitido ao candidato que apresentar o Documento de Identificao,
previsto no item 3.3.2, devendo o mesmo estar em boas condies, de forma a permitir a identificao do candidato, tanto fisicamente quanto pelo reconhecimento da assinatura, alm da verificao dos dados constantes no documento. Dever ser apresentado, preferencialmente, o documento cujo nmero e nome do candidato foram informados no Formulrio Eletrnico de Inscrio.
7.5. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identificao original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da
ocorrncia em rgo policial, expedido h no mximo trinta (30) dias da ocasio em que ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio, assim como apresentao de outro documento com foto e assinatura.
7.5.1 A identificao especial ser exigida, tambm, ao candidato cujo documento de identificao apresente dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador.
7.5.2 A identificao especial ser julgada pela Comisso de Concursos FUNDATEC. Se, a qualquer tempo, for
constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter o candidato se utilizado de processo ilcito, suas provas sero anuladas e ele ser automaticamente eliminado do Concurso Pblico.
7.6 Por ocasio da realizao das provas, o candidato que no apresentar documento de identificao original em
perfeitas condies, conforme item 7.4, e/ou a identificao especial no for considerado favorvel pela Comisso
Executiva de Concurso, poder ser eliminado automaticamente do processo em qualquer etapa.
7.7. No ser permitida a entrada, no prdio de realizao das provas, do candidato que se apresentar aps dado
o sinal sonoro indicativo de incio das provas.
7.8. No ser permitida a entrada, na sala de provas, do candidato que se apresentar aps o sinal sonoro indicativo de incio das provas, salvo se acompanhado por fiscal da Coordenao dos Concursos.
7.9. Em nenhuma hiptese haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado. Tambm no sero aplicadas provas fora do local e do horrio fixados por Edital.
7.10. No ser permitido utilizar culos escuros, chapu, bon, touca ou outros acessrios que cubram as orelhas
ou parte do rosto.
7.11 No ser permitida a permanncia de acompanhante do candidato, ou de pessoas estranhas. Nas dependncias do local onde forem aplicadas as provas s podero permanecer, os candidatos e a equipe de apoio da FUNDATEC.
7.12 Ao entrar na sala de realizao de prova os candidatos no podero manusear e/ou consultar nenhum tipo
de material.
7.13 Durante a realizao das provas, no ser permitida a comunicao entre os candidatos, nem consultas de
quaisquer espcies, bem como o uso de qualquer aparelho eletrnico (bip, telefone celular, mobi, relgio do tipo
data bank, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, tablet, receptor, gravador, fones de ouvido, prtese
auditiva, calculadora financeira ou cientfica). O candidato que necessitar utilizar prtese auditiva e no puder retir-la durante a realizao das provas, dever solicitar atendimento em sala especial. Esta solicitao dever ser
feita previamente conforme o previsto no subitem 3.3.8 deste Edital.
7.14 O candidato dever assinalar suas respostas na Grade de Respostas com caneta esferogrfica de ponta
grossa, com tinta azul ou preta.
7.15. No sero computadas as questes no assinaladas na Grade de Respostas e as questes que contenham
mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legvel.
7.16. A correo das Provas Terico-objetivas ser efetuada atravs de leitura digital da Grade de Respostas do
candidato.
7.17 Ao trmino da prova, o candidato entregar ao fiscal da sala a grade de respostas conforme marcaes realizadas at o momento. Se assim no proceder, ser excludo do Concurso conforme o item 7.20. Ao entregar a
Grade de Respostas, o candidato no poder alterar quaisquer das alternativas marcadas.
7.18. Ser de inteira responsabilidade do candidato o preenchimento correto da Grade de Respostas. Em hiptese
alguma haver substituio por erro ou desateno do candidato.
7.19 Ser excludo do Concurso, sem prejuzo das sanes penais cabveis, mediante o registro na Ata de Coordenao, com testemunho, o candidato que:
a) perturbar de qualquer modo a execuo dos trabalhos;
b) for surpreendido, em ato flagrante, durante a realizao das provas, comunicando-se com outro candidato, bem
como se utilizando de consultas, de celular ou de outro equipamento de qualquer natureza;
c) utilizar-se de quaisquer recursos ilcitos ou fraudulentos, em qualquer etapa de sua realizao;
d) ausentar-se da sala sem o acompanhamento do fiscal, antes de ter concludo a prova e entregue a Grade de
Respostas.
e) recusar-se a entregar a grade de respostas, ao trmino do tempo de prova, quando for solicitado pelo fiscal da
sala ou por qualquer membro da Comisso Executiva do Concurso.

7.20 O candidato s poder retirar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora e 30 (trinta) minutos do seu incio
sem o caderno de provas.
7.21 O candidato s poder levar o caderno de provas aps decorridas 2 (duas) horas e 30 (trinta) minutos do seu
incio.
7.22 O candidato no poder ausentar-se da sala de provas, a no ser momentaneamente, em casos excepcionais, e na companhia de fiscal.
7.23. Para a segurana de todos os envolvidos no concurso, recomendvel que os candidatos no portem arma
de fogo no dia de realizao das provas. Caso, contudo, se verifique esta situao, o candidato ser encaminhado
Coordenao da unidade, onde assinar termo assumindo a responsabilidade pela situao, devendo desmuniciar a arma quando do ingresso na sala de aplicao de provas, reservando as munies na embalagem no reutilizvel fornecida pelos fiscais, permanecer lacradas durante todo o perodo da prova, juntamente com os demais
equipamentos proibidos do candidato que forem recolhidos.
7.24. A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realizao da prova, dever se apresentar
Comisso do Concurso com acompanhante, sendo que este ficar em sala reservada para tal finalidade e ser
responsvel pela guarda da criana. No ser permitida a permanncia da criana na sala de prova. O tempo de
amamentao no ser acrescido ao final da prova.
7.25 Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura do Concurso, a Comisso do Concurso, poder usar
detector de metais.
7.26 No dia de realizao das provas, no sero fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicao das
provas e/ou pelas autoridades presentes, informaes referentes ao contedo das provas e/ou a critrios de avaliao/classificao.
7.27 O Anexo VIII Cronograma de Execuo aponta a data provvel de realizao das provas, que poder ser
adiada por imperiosa necessidade, decidida pela Comisso do Concurso.
7.28 As despesas para comparecimento s provas ou quaisquer etapas do Concurso, inclusive no caso eventual
de reaplicao de provas, sero de responsabilidade do candidato.
7.29. A divulgao das Notas Oficiais da Prova Terico-Objetiva ser no site especfico conforme previsto no Anexo VIII Cronograma de Execuo.
8. DA PUBLICAO DOS RESULTADOS E DOS RECURSOS:
8.1. A homologao das inscries, os gabaritos, as listas contendo os resultados das provas terico-objetivas e
as respostas aos recursos, bem como a homologao dos Concursos sero divulgados atravs de Editais ou Avisos publicados conforme prev o item 2 deste Edital.
8.2. O candidato poder interpor recurso administrativo em relao s inscries no homologadas, aos gabaritos
e resultados referentes s provas terico-objetivas, no prazo e na forma estabelecidos no Anexo VIII Cronograma de Execuo e item 8.3 desse Edital.
8.3. O requerimento de recurso administrativo dever ser dirigido FUNDATEC/Comisso do Concurso Pblico
Secretaria da Sade do RS - 2013 e remetido atravs do Formulrio de Recurso Eletrnico que estar disponvel
no endereo www.fundatec.org.br, em Concurso Pblico da Secretaria da Sade do RS 2013, no prazo estipulado no Anexo VIII Cronograma de Execuo.
8.3.1. No caso das provas terico-objetivas, admitir-se- um nico recurso, por questo, para cada candidato, relativamente ao gabarito, formulao ou ao contedo das questes, desde que devidamente fundamentado.
8.4. O pedido de recurso atravs do Formulrio de Recurso Eletrnico dever conter:
a) nome completo e nmero de inscrio do candidato;
b) indicao da funo em que estiver concorrendo;
c) objeto do pedido de recurso, claramente especificado;
d) circunstanciada exposio de motivos a respeito da matria contestada.
8.5. O deferimento ou indeferimento dos recursos ser publicado conforme prev o item 2 deste Edital em data
prevista no Anexo VIII Cronograma de Execuo.
8.6. No sero considerados os recursos protocolados fora do prazo.
8.7. No sero aceitos recursos por e-mail ou outros servios de postagem, conforme previsto no subitem 8.3.
8.8. No sero aceitos pedidos que no contenham os elementos indicados no subitem 8.4 deste Edital.
8.9. No haver recurso de reconsiderao nos casos de indeferimento para qualquer prova do Concurso, aps a
publicao das notas oficiais.
8.10. Na hiptese de anulao de questes, essas sero consideradas como respondidas corretamente por todos
os candidatos.
8.11. Caso ocorra alterao do gabarito oficial, aps a publicao das notas preliminares, sero mantidos os pontos respectivos dos candidatos de acordo com o gabarito oficial e sero atribudos os pontos respectivos aos can-

didatos que tenham respondido s questes considerando o gabarito oficial retificativo. O critrio ser aplicado a
todos os candidatos, mesmo aos que no tenham interposto recurso.
9. DA APROVAO E DA CLASSIFICAO:
9.1 A nota final ser a soma simples dos pontos obtidos na Prova Terico-Objetiva.
9.2. Ser divulgada Lista de Homologao Final das funes em ordem de classificao conforme Anexo VIII
Cronograma de Execuo, com os resultados obtidos nas provas para cada funo.
9.3. Ser considerado aprovado na Prova Terico-Objetiva o candidato que obtiver as pontuaes mnimas exigidas, conforme os requisitos estabelecidos no Anexo II Quadro de Provas.
9.4. A classificao dos candidatos aprovados dar-se-, aps esgotada a fase recursal, pela ordem decrescente
da pontuao obtida na Nota Final.
9.5. Sero publicadas quatro listas de candidatos aprovados em ordem classificatria. A primeira conter a classificao geral de todos os candidatos aprovados na funo, independentemente da lotao para o qual se inscreveu, em ordem crescente de classificao, incluindo os candidatos com deficincia, negros e pardos; a segunda
conter a classificao geral dos candidatos aprovados por lotao, em ordem crescente de classificao, incluindo os candidatos com deficincia, negros e pardos; a terceira conter somente os candidatos com deficincia
aprovados por funo, sem considerar a lotao e a quarta somente os negros e pardos aprovados por funo.
9.6. A FUNDATEC no fornecer aos candidatos aprovados atestados ou certificado de participao ou classificao no Concurso.
10. DOS CRITRIOS DE DESEMPATE PARA A CLASSIFICAO FINAL:
10.1. Na hiptese de igualdade de pontos, obtidos na NOTA FINAL dos concursos objeto deste Edital, sero utilizados para fins de classificao os critrios de desempate, a seguir especificados.
10.2. Para as funes de Nvel Superior e Tcnico:
a) possuir nacionalidade brasileira, no caso de haver candidato estrangeiro em situao de empate, conforme o
estabelecido no pargrafo nico do artigo 2 da Lei Complementar N 13.763/2011;
b) idade mais elevada dos candidatos com 60 (sessenta) anos ou acima, nos termos do pargrafo nico do artigo
27 da Lei Federal n. 10.741/2003, na data do trmino das inscries;
c) maior nmero de acertos nas questes de Conhecimentos Especficos;
d) maior nmero de acertos nas questes de Legislao (SUS e Estatuto);
e) maior nmero de acertos nas questes de Lngua Portuguesa;
f) maior nmero de acertos nas questes de Informtica
g) maior nmero de acertos nas questes de Raciocnio Lgico.
10.3. Para as funes de Nvel Mdio:
a) possuir nacionalidade brasileira, no caso de haver candidato estrangeiro em situao de empate, conforme o
estabelecido no pargrafo nico do artigo 2 da Lei Complementar N 13.763/2011;
b) idade mais elevada dos candidatos com 60 (sessenta) anos ou acima, nos termos do pargrafo nico do artigo
27 da Lei Federal n. 10.741/2003, na data do trmino das inscries;
c) maior nmero de acertos nas questes de Legislao (SUS e Estatuto);
d) maior nmero de acertos nas questes de Lngua Portuguesa;
e) maior nmero de acertos nas questes de Informtica;
f) maior nmero de acertos nas questes de Raciocnio Lgico.
10.4. Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os critrios acima, o desempate para
todos os concursos dar-se- atravs do sistema de sorteio.
10.4.1. O Edital de Chamamento para o sorteio pblico ser publicado no Dirio Oficial do Estado e divulgado no
site www.fundatec.org.br em Concurso Pblico da Secretaria da Sade do RS 2013, 03 (trs) dias teis antes da
realizao do mesmo. O sorteio ser realizado em local indicado pela FUNDATEC.
11. DA NOMEAO E POSSE
11.1. A nomeao nas funes, a ser publicada no Dirio Oficial do Estado, se dar conforme a necessidade da
Secretaria da Sade do Estado do RS, de acordo com as vagas existentes e de outras que vierem a surgir, observado o prazo de validade dos Concursos, seguindo rigorosamente a ordem de classificao dos candidatos aprovados na forma da lei.
11.2. Requisitos para a posse:
a) tratando-se de candidato com deficincia, ser considerado apto na avaliao realizada pela Comisso Especial

designada para este fim;


b) ser brasileiro nato ou gozar das prerrogativas contidas no artigo 12 da Constituio Federal, cujo processo de
naturalizao tenha sido encerrado dentro do prazo das inscries, ou ser estrangeiro em situao regular no territrio nacional, dentro do prazo das inscries, e conforme o estabelecido na Lei Estadual Complementar N
13.763/2011;
c) estar em dia com o Servio Militar, at a data da posse, se do sexo masculino;
d) estar em dia com as obrigaes eleitorais at a data da posse;
e) possuir idade mnima de 18 (dezoito) anos completos at a data da posse;
f) possuir a escolaridade exigida, a habilitao legal para o exerccio da funo e atender aos requisitos conforme
estabelece o Anexo I Quadro Demonstrativo dos Concursos, na data da posse;
g) possuir aptido fsica e mental verificadas pelo Departamento de Percia Mdica e Sade do Trabalhador da
Secretaria da Administrao e dos Recursos Humanos do Estado do RS;
h) apresentar a documentao conforme o estabelecido no item 11.7 deste Edital.
i) no registrar antecedentes criminais, achando-se em pleno gozo dos direitos civis e polticos at a data da posse;
j) estar aprovado no Concurso Pblico em que se inscreveu.
11.3. Os aprovados nos Concursos Pblicos sero nomeados de acordo com as necessidades dos servios do
Quadro de Pessoal da Secretaria da Sade do Estado do RS, observado o prazo de validade dos Concursos.
11.4. A nomeao e a posse sero feitas nos termos da Lei Complementar n 10.098/1994 Estatuto e Regime
Jurdico nico dos Servidores Pblicos Civis do Estado do RS
11.5. Ficar impedido de tomar posse o candidato que exera cargos/empregos/funes na Administrao Pblica
Federal, Estadual ou Municipal, conforme previsto no Artigo 37, inciso XVI, da Constituio Federal e da Lei Estadual n 8112/1985
11.6. No caso de serem autorizadas posteriormente mais vagas e/ou vierem a surgir vagas em virtude de exoneraes/demisses, aposentadoria ou outros motivos, para os concursos pblicos previstos neste Edital, as mesmas
podero ser preenchidas por candidatos aprovados nos respectivos concursos pblicos e que ainda no tenham
sido aproveitados, respeitando-se sempre a ordem de classificao e o prazo de validade dos Concursos.
11.7. Da apresentao dos documentos para posse:
11.7.1. Os candidatos aprovados somente tomaro posse aps a comprovao dos requisitos exigidos para a funo na qual se inscreveu, observando-se o disposto no item 11.2 do presente Edital. Os candidatos devero se
apresentar Secretaria da Sade do Estado do RS, em Porto Alegre, na Diviso de Recursos Humanos, situada
na Avenida Borges de Medeiros, n 1501, 5 andar, ou nos municpios sede das Coordenadorias Regionais de
Sade no endereo constante no Anexo IX, no prazo mximo de 15 (quinze) dias a contar da data da publicao
da nomeao no Dirio Oficial do Estado, para manifestar o seu interesse em relao posse, portando a seguinte documentao:
a) Para comprovar a escolaridade de acordo com Anexo I: original e cpia simples do comprovante de escolaridade, fornecido pela entidade de ensino, constando o curso, grau de escolaridade, timbre da instituio, qualificao,
nome e assinatura do emitente e data de emisso. Ser considerada, para fins de comprovao, a escolaridade
obtida pelo candidato at a data da posse. No sero aceitos documentos de escolaridade de cursos superiores
em substituio dos requisitos definidos para os cargos de nvel tcnico;
b) Certificado de Reservista ou outro documento de regularidade de situao militar - original e cpia simples, se
do sexo masculino;
c) Carteira de Identidade original e cpia simples;
d) CPF original e cpia simples
e) Ttulo de Eleitor e ltimo comprovante de votao, original e cpia simples, ou, se justificado o voto, certido de
quitao eleitoral - original
f) Registro no rgo de classe, de acordo com o exigido para os Concursos, Anexo I Quadro Demonstrativo dos
Concursos original e cpia simples
g) Alvar de Folha Corrida expedido pelo Poder Judicirio - original;
h) Comprovante de exonerao de cargo pblico e protocolo de pedido, no caso de acmulo de cargos/funo pblica, no previsto na Constituio Federal cpia.
i) Comprovante de cargo e carga horria no caso de acmulo de cargos/funo pblica, previsto na Constituio
Federal e Lei Estadual n 8112/1985 original
j) N do PIS/PASEP (se cadastrado).
k) Laudo Mdico fornecido pelo Departamento de Percia Mdica e Sade do Trabalhador da Secretaria da Administrao do Estado do Rio Grande do Sul e dos Recursos Humanos, considerando o candidato apto para o exerccio da funo.

11.7.2. A inexatido, a falta ou irregularidades na comprovao dos requisitos ou na apresentao de quaisquer


documentos, exigidos no presente Edital, eliminaro o candidato do Concurso, facultando Secretaria da Sade
do Estado do Rio Grande do Sul o direito de convocar o prximo candidato classificado.
11.7.3. Caso o candidato seja estrangeiro dever apresentar os documentos revalidados conforme a legislao em
vigor.
11.8. No prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicao no Dirio Oficial do Estado do ato de nomeao, o candidato poder formalizar solicitao de remanejamento para o final da Lista de Classificao, a fim de ser convocado novamente, mais uma nica vez, desde que o Concurso Pblico se encontre em validade e todos os candidatos da respectiva funo tenham sido convocados em primeira chamada. A referida solicitao de remanejamento dever ser feita por escrito e protocolada na Secretaria da Sade do Estado do RS.
11.9. No caso de no comparecimento do candidato no prazo estabelecido no subitem 11.7.1, ou a no apresentao de qualquer um dos documentos citados no subitem 11.7. e, no ocorrendo a solicitao de remanejamento
por escrito, para o final da lista de classificao da respectiva funo, prevista no subitem 11.8 ficar o candidato
automaticamente excludo do Concurso Pblico.
11.10. de responsabilidade exclusiva do candidato aprovado e classificado manter atualizado o seu endereo na
Secretaria de Sade do Estado do Rio Grande do Sul.
11.11. A alterao de endereo deve ser comunicada na forma estabelecida abaixo, sob pena de o candidato no
encontrado ser excludo do respectivo Concurso:
11.12. Aps a publicao dos resultados finais, a alterao de endereo deve ser comunicada Diviso de Recursos Humanos da Secretaria de Sade do Estado do Rio Grande do Sul, no seguinte endereo: Avenida Borges de
Medeiros, n 1501, 5 andar em Porto Alegre RS CEP 90119-900, atravs de correspondncia por AVISO DE
RECEBIMENTO AR, pessoalmente ou por e-mail [email protected]
11.13. A comunicao de novo endereo deve conter os seguintes dados: Concurso Pblico Secretaria da Sade
do RS 2013, nome do candidato, nmero do documento de identidade e do CPF, funo, data, assinatura e o
novo endereo completo.
11.14. At a data de publicao da lista de homologao final, a alterao de endereo deve ser realizada pelo
site www.fundatec.org.br, em Concurso Pblico Secretaria da Sade do RS - 2013.
12. DA VALIDADE DOS CONCURSOS PBLICOS
O prazo de validade para aproveitamento dos candidatos aprovados ser de 2 (dois) anos, contados a partir da
data de publicao da homologao do resultado final de cada Concurso, podendo ser prorrogado por igual perodo.
13. DAS DISPOSIES FINAIS:
13.1. Ao efetuar a sua inscrio o candidato assume o compromisso de aceitar as condies estabelecidas neste
Edital e na Legislao pertinente.
13.2. As informaes repassadas por telefone e/ou e-mail no podero ser consideradas em substituio dos regramentos dispostos neste Edital.
13.2.1 Cabe ao candidato adequar-se s exigncias do Edital e decidir quanto inscrio, levando em conta que
atuar na rea do cargo da funo para o qual se inscrever. Alm dos requisitos exigidos, o candidato dever ficar
atento s atribuies da funo e demais critrios.
13.3. Qualquer inexatido e/ou irregularidade constatadas nas informaes e documentos do candidato, mesmo
que j tenha sido divulgado o resultado do Concurso e embora tenha obtido aprovao, levar sua eliminao,
sendo considerados nulos todos os atos decorrentes de sua inscrio.
13.4. A inobservncia, por parte do candidato, de qualquer prazo estabelecido em convocaes ser considerada
como desistncia.
13.5.Todas as despesas referentes aos deslocamentos, hospedagem e alimentao dos candidatos correro por
sua prpria conta, eximindo-se a FUNDATEC e a Secretaria de Sade do Estado do Rio Grande do Sul da responsabilidade por essas despesas e outras decorrentes, inclusive no caso de eventual reaplicao de provas.
13.5.1. Em caso de anulao de prova(s) no haver qualquer espcie de ressarcimento aos candidatos.
13.6. Os termos deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos, enquanto no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, at a data do encerramento das inscries, circunstncia que ser mencionada em Edital ou Aviso a ser publicado.
13.7. de responsabilidade do candidato, acompanhar as publicaes de todos os atos, editais e comunicados referentes a estes Concursos Pblicos no Dirio Oficial do Estado e na Internet, no endereo eletrnico www.fundatec.org.br em Concurso Pblico Secretaria da Sade do RS 2013.
13.8. A Secretaria da Sade do Estado do RS e a FUNDATEC no se responsabilizam pelas publicaes, apostilas, legislao e outros materiais elaborados por terceiros, a partir deste Edital e seus anexos.

13.9 A abertura dos lacres dos malotes contendo as grades de respostas ser realizada na FUNDATEC, em ato
publico, conforme estabelecido no cronograma de execuo. O comparecimento do candidato ao ato pblico no
obrigatrio.
13.10. Qualquer ao judicial decorrente deste Concurso Pblico dever ser ajuizada no Foro da Comarca de Porto Alegre/RS, excluindo-se qualquer outro Foro.
13.11. A aprovao e classificao final geram para o candidato apenas a expectativa de direito nomeao. A
Secretaria da Sade do Estado do Rio Grande do Sul reserva-se o direito de proceder s nomeaes, em nmero
que atenda ao interesse e s necessidades do servio pblico de acordo com a disponibilidade oramentria e o
nmero de vagas existentes ou que vierem a ser criadas respeitando o prazo de vigncia deste Concurso Pblico.
13.12. No sero dadas, por telefone, informaes a respeito de datas, locais e horrios de realizao das provas
e nem de resultados, gabaritos, notas, classificao, convocaes ou outras quaisquer relacionadas aos resultados provisrios ou finais das provas e do concurso. O candidato dever observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados.
13.13. So partes integrantes deste Edital os anexos:
Anexo I Quadro Demonstrativo dos Concursos (das funes, dos vencimentos bsicos, das vagas, das vagas
para candidatos com deficincia, dos requisitos obrigatrios e habilitao legal para os cargos)
Anexo II Quadro de Provas (das provas, do carter eliminatrio e classificatrio, do nmero de questes, do mnimo de acertos por prova, do mnimo e mximo de acertos total);
Anexo III Programas e Bibliografias;
Anexo IV Modelo de Laudo Mdico;
Anexo V Formulrio de Requerimento de Condies Especiais;
Anexo VI Formulrio de Requerimento de Iseno;
Anexo VII Descrio das Atribuies das funes;
Anexo VIII Cronograma de Execuo.
Anexo IX Endereos das Coordenadorias Regionais de Sade
13.14. Os casos omissos sero resolvidos conjuntamente pelas Comisses de Concursos da Secretaria da Sade
do Estado do RS e da FUNDATEC, no que tange realizao destes Concursos.

Porto Alegre, 15 de outubro de 2013.

CIRO CARLOS EMERIM SIMONI


Secretrio de Estado da Sade

ANEXO I - QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CONCURSOS


Dos cargos, dos vencimentos bsicos, das vagas, das vagas para candidatos com deficincia,
dos requisitos obrigatrios e habilitao legal para os cargos.
CARGA HORRIA: 30h semanais para todos os cargos. Aqueles que optarem pelo regime de Dedicao Exclusiva e carga horria de 40h semanais recebero gratificao sobre o vencimento bsico de 50% (cinquenta por cento) a partir da publicao no DOE, 75% (setenta e cinco por cento) aps seis meses e 100% (cem por cento) aps
dezesseis meses, conforme Lei Estadual n 13.417/2010 alterada pela Lei n 14.083/2012.
VENCIMENTO BSICO, PARA CARGA HORRIA DE 30H SEMANAIS, NO MS DE OUTUBRO/2013:
Nvel Superior NS1 A - R$ 3.117,07
Nvel Tcnico NT1 A - R$ 808,75 + Parcela Autnoma de R$ 295,00
Nvel Mdio NM1 A - R$ 769,42 + Parcela Autnoma de R$ 310,00
Servidores de Nvel Mdio/Tcnico recebero Auxlio-Transporte de acordo com a Lei Estadual n 8.746/1988 e
Decreto n 33.104/1989 e Vale-Refeio de acordo com a Lei Estadual n 10.002/1993 e alteraes.
GRATIFICAO DE FUNO: (conforme art. 41 da Lei n 13417/2010)
Mdico Auditor 50% (cinquenta por cento) do vencimento bsico NS1 A
Mdico Regulador 100% (cem por cento) do vencimento bsico NS1 A
DAS VAGAS DESTINADAS A COTAS DE NEGROS E PARDOS:
Conforme item 4.1 deste Edital

CONCURSO: 01 - Assistente em Sade


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Porto Alegre ou Viamo

01

Assistente em
Sade

Total de Vaga (s)


141

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Ensino Mdio
Completo

3
21
3

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 02 - Tcnico em Sade Funes Inerentes aos Servios de Vigilncia Sanitria

Cdigo
do Concurso

02

Funo

Tcnico em Edificaes

Lotao

Requisitos

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Curso Tcnico
em Edificaes
e registro no
CREA/RS

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

1
2
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 03 - Tcnico em Sade Funes inerentes aos servios de atendimento de enfermagem


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Porto Alegre ou Viamo

03

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

9 CRS - Cruz Alta


10 CRS - Alegrete

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

143

3 CRS Pelotas

8 CRS - Cachoeira do Sul


Tcnico em Enfermagem

Total de Vaga (s)

Curso Tcnico
em Enfermagem
e registro no
COREN/RS

2
2
2

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

18

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 04 - Tcnico em Sade Funes inerentes rea de informtica


Cdigo
do Concurso

04

Funo

Tcnico em Informtica

Lotao

Requisitos

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Curso Tcnico
em Informtica

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

1
2
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 05 - Tcnico em Sade Funes inerentes aos servios da rea de insumos e exames laboratoriais
Cdigo
do Concurso
05

Funo

Lotao

Tcnico em RadiPorto Alegre ou Viamo


ologia

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Tcnico
em Radiologia e
registro no
CRTR/RS

CONCURSO: 06 - Tcnico em Sade Funes de apoio sanitrio


Cdigo
do Concurso
06

Funo
Tcnico em Vigilncia em Sade

Lotao
Porto Alegre ou Viamo
3 CRS Pelotas

Requisitos
Curso Tcnico
em Vigilncia
em Sade

Total de Vaga (s)


1
1

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 07 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de administrao


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

40

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta


10 CRS - Alegrete
07

Requisitos

Administrador
11 CRS - Erechim
12 CRS - Santo ngelo

Curso Superior
Completo em
Administrao
de Empresas ou
Administrao
Pblica e registro no CRA/RS

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

2
2
8
2
2

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Wesphalen

CONCURSO: 08 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de informtica


Cdigo
do Concurso
08

Funo

Lotao

Analista de Siste- Porto Alegre ou Viamo


mas

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em
Tecnologia da
Informao, Informtica, Cincias da Computao, Anlise

de Sistemas ou
curso superior
com especializao em Tecnologia da Informao com registro
no rgo de fiscalizao profissional competente
CONCURSO: 09 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de edificaes
Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
09

Requisitos

Arquiteto
11 CRS - Erechim

Curso Superior
Completo em Arquitetura e registro no CAU/RS

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

1
3
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 10 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de administrao


Cdigo
do Concurso

Funo

10

Arquivista

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Arquivologia

CONCURSO: 11 - Especialista em Sade Funes inerentes rea jurdica


Cdigo
do Concurso
11

Funo
Assessor Jurdico

Lotao
Porto Alegre ou Viamo
4 CRS Santa Maria

Requisitos
Curso Superior
Completo em Cincias Jurdicas
e Sociais

Total de Vaga (s)


15
1

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

8 CRS - Cachoeira do Sul

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 12 - Especialista em Sade Funes inerentes rea scio-comportamental


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

10

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta


10 CRS - Alegrete
12

Requisitos

Assistente Social
11 CRS - Erechim
12 CRS - Santo ngelo

Curso Superior
Completo em
Servio Social e
registro no
CRESS 10Regio

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

1
1
3
1
1

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 13 - Especialista em Sade Funes inerentes rea scio-comportamental


Cdigo
do Concurso

Funo

13

Analista em Polticas Pblicas

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Bacharelado em
Polticas Pblicas

CONCURSO: 14 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de biblioteconomia

Cdigo
do Concurso
14

Funo

Lotao

Bibliotecrio

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Biblioteconomia e
registro no CRB
10Regio

CONCURSO: 15 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de fiscalizao


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
15

Requisitos

Bilogo
11 CRS - Erechim

Bacharelado em
Cincias Biolgicas e registro no
CRBio 3Regio

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

1
3
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 16 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de administrao


Cdigo
do Concurso
16

Funo

Lotao

Contador

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Cincias Contbeis e registro
no CRC/RS

CONCURSO: 17 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de administrao


Cdigo
do Concurso
17

Funo

Economista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Cincias Econmicas e registro no
CORECON/RS

CONCURSO: 18 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia a enfermagem


Cdigo
do Concurso
18

Funo
Enfermeiro

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em

45

17

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

7
Enfermagem e
registro no COREN/RS

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 19 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de fiscalizao


Cdigo
do Concurso

19

Funo

Lotao

Engenheiro AgrPorto Alegre ou Viamo


nomo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em
Engenharia
Agronmica ou
Agronomia e registro no
CREA/RS

CONCURSO: 20 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de edificaes


Cdigo
do Concurso
20

Funo
Engenheiro Civil

Lotao
Porto Alegre ou Viamo
3 CRS Pelotas
4 CRS Santa Maria

Requisitos
Curso Superior
Completo em
Engenharia Civil
e registro no
CREA/RS

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

7
1
1

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 21 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de nutrio e higiene da alimentao


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

21

Engenheiro
de Alimentos

Total de Vaga (s)

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
Curso Superior
Completo em Engenharia de Alimentos
e registro no
CREA/RS

1
2
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 22 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de edificaes


Cdigo
do Concurso

Funo

22

Engenheiro
Eltrico

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Engenharia Eltrica e registro no CREA/RS

CONCURSO: 23 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de fiscalizao


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

23

Engenheiro
Especialista
em Sade do
Trabalhador

Total de Vaga (s)

5 CRS Caxias do Sul


6 CRS Passo Fundo
7 CRS Bag

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
Curso Superior
Completo em Engenharia, registro no
CREA/RS e curso
de Especializao
em Sade do Trabalhador

1
1
1

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 24 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de fiscalizao


Cdigo
do Concurso

Funo

24

Engenheiro
de Materiais

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Engenharia de Materiais
e registro no
CREA/RS

CONCURSO: 25 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de fiscalizao


Cdigo
do Concurso

Funo

25

Engenheiro
Mecnico

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Engenharia Mecnica e
registro no CREA

CONCURSO: 26 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de fiscalizao


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

26

Engenheiro
Qumico

Total de Vaga (s)

9 CRS - Cruz Alta


10 CRS - Alegrete

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
Curso Superior
Completo em Engenharia Qumica e
registro no
CREA/RS

1
2
1

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 27 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de administrao


Cdigo
do Concurso

27

Funo

Estatstico

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Estatstica e registro no
Conselho Regional
de Estatstica da 4Regio

CONCURSO: 28 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de insumos e exames laboratoriais


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

48

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
28

Requisitos

Farmacutico
11 CRS - Erechim

Curso Superior
Completo em Farmcia e registro no
CRF/RS

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

5
14
5

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 29 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de insumos e exames laboratoriais

Cdigo do
Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Porto Alegre ou Viamo

4 CRS Santa Maria


Fsico
5 CRS Caxias do Sul

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

3 CRS Pelotas

29

Total de Vaga (s)

1
Bacharelado em Fsica

1
2
1

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 30 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de reabilitao


Cdigo do
Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
30

Requisitos

Fisioterapeuta
11 CRS - Erechim

Curso Superior Completo em Fisioterapia


e registro no CREFITO/RS

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 31 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de reabilitao


Cdigo do
Concurso

Funo

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

31

Fonoaudilo3 CRS Pelotas


go
4 CRS Santa Maria

Requisitos

Total de Vaga (s)

Curso Superior
Completo em Fonoaudiologia e registro
no Conselho Regional de Fonoaudiolo-

5
1
1

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

gia da 7Regio

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 32 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de comunicao e divulgao


Cdigo do
Concurso

Funo

32

Jornalista

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Jornalismo

CONCURSO: 33 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de auditoria


Cdigo do
Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

8 CRS - Cachoeira do Sul


33

Requisitos

Mdico Auditor 9 CRS - Cruz Alta


10 CRS - Alegrete

Curso Superior Completo em Medicina e


registro no CREMERS

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
1

11 CRS - Erechim

13 CRS - Santa Cruz do Sul

15 CRS - Palmeira das Misses

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

CONCURSO: 34 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
34

Funo

Lotao

Mdico CardioPorto Alegre ou Viamo


logista

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina,


registro no CREMERS e certificado

de especializao na
rea
CONCURSO: 35 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica
Cdigo do
Concurso

35

Funo

Lotao

Mdico CirurgiPorto Alegre ou Viamo


o

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina,


registro no CREMERS e certificado
de especializao na
rea

CONCURSO: 36 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
36

Funo

Lotao

Mdico Clnico
Porto Alegre ou Viamo
Geral

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para


Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina e


registro no CREMERS

13

CONCURSO: 37 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso

37

Funo

Lotao

Mdico Dermatologista

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga (s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de especializao na rea

CONCURSO: 38 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Porto Alegre ou Viamo

Mdico do
Trabalho

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim
12 CRS - Santo ngelo

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

3 CRS Pelotas

9 CRS - Cruz Alta

38

Total de Vaga (s)

Curso Superior
Completo em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de especializao na rea

1
1
2
1
1

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 39 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
39

Funo

Lotao

Mdico EndocrinoPorto Alegre ou Viamo


logista

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de
especializao na rea

CONCURSO: 40 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso

40

Funo

Mdico Epidemiologista

Lotao

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de
especializao na rea

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
3
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 41 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
41

Funo

Lotao

Mdico GastroenteroloPorto Alegre ou Viamo


gista

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de
especializao na rea

CONCURSO: 42 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
42

Funo

Lotao

Mdico Geriatra Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de
especializao na rea

CONCURSO: 43 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
43

Funo

Lotao

Mdico GinecoloPorto Alegre ou Viamo


gista e Obstetra

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de
especializao na rea

CONCURSO: 44 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica

Cdigo do
Concurso
44

Funo

Lotao

Mdico HemoteraPorto Alegre ou Viamo


peuta

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de
especializao na rea

CONCURSO: 45 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga Vagas Reservadas para Candida(s)


tos com Deficincia

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
45

Requisitos

Mdico Infectologista
11 CRS - Erechim

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado de
especializao na rea

1
3
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do


Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 46 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
46

Funo

Mdico Intensivista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina, registro no CREMERS e


certificado de especializao na rea

CONCURSO: 47 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
47

Funo

Mdico Mastologista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina, registro no CREMERS e


certificado de especializao na rea

CONCURSO: 48 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
48

Funo

Mdico Nefrologista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina, registro no CREMERS e


certificado de especializao na rea

CONCURSO: 49 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica

Cdigo do
Concurso

49

Funo

Mdico Neurologista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina, registro no CREMERS e


certificado de especializao na rea

CONCURSO: 50 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
50

Funo
Mdico Oftalmologista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em Medicina, registro no CREMERS e


certificado de especializao na rea

CONCURSO: 51 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso

51

Funo

Mdico Oncologista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior
Completo
em Medicina, registro
no CREMERS e
certificado
de especializao na
rea

CONCURSO: 52 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso
52

Funo
Mdico Pediatra

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em


Medicina, registro no CREMERS e certificado de especializao na rea

CONCURSO: 53 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso

Funo

53

Mdico Pneumologista

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em


Medicina, registro no CREMERS e certificado de especializao na rea

CONCURSO: 54 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo do
Concurso

Funo

54

Mdico Psiquiatra

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo em


Medicina, registro no CREMERS e certificado de especializao na rea

CONCURSO: 55 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de regulao


Cdigo do
Concurso

55

Funo

Lotao

Mdico Regulador

Requisitos

Total de
Vaga (s)

Porto Alegre ou Viamo

70

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Curso Superior Completo


em Medicina e registro no
CREMERS

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
9
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 56 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo
do Concurso

Funo

56

Mdico Reumatologista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado
de especializao na rea

CONCURSO: 57 - Especialista em Sade Funo Sanitarista


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Mdico Sanitarista

Total de Vaga
(s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul


57

Requisitos

6 CRS Passo Fundo


7 CRS Bag

Curso Superior Completo


em Medicina, Registro no
CREMERS e Certificado
de Especializao em
Sade Pblica

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
1
1

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 58 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de assistncia mdica


Cdigo
do Concurso

Funo

58

Mdico Traumato-Ortopedista

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Medicina, registro no
CREMERS e certificado
de especializao na rea

CONCURSO: 59 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de fiscalizao


Cdigo
do Concurso

59

Funo

Mdico Veterinrio

Lotao

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Curso Superior Completo


em Medicina Veterinria e
registro no CRMV/RS

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
2
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 60 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de nutrio e higiene da alimentao


Cdigo
do Concurso
60

Funo
Nutricionista

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Nutrio e registro no

10

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

CRN/RS

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 61 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de sade oral


Cdigo
do Concurso
61

Funo
Odontlogo

Lotao
Porto Alegre ou Viamo
3 CRS Pelotas

Requisitos
Curso Superior Completo
em Odontologia e registro
no CRO/RS

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete

11 CRS - Erechim

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses
16 CRS - Lajeado

1
1

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Wesphalen

CONCURSO: 62 - Especialista em Sade Funes inerentes rea scio-comportamental


Cdigo
do Concurso

Funo

62

Pedagogo

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Bacharelado em Pedagogia

CONCURSO: 63 - Especialista em Sade Funes inerentes rea scio-comportamental


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Total de Vaga
(s)

Porto Alegre ou Viamo

14

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
63

Requisitos

Psiclogo
11 CRS - Erechim

Curso Superior Completo


em Psicologia e registro
no CRP/RS

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
4
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

CONCURSO: 64 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de insumos e exames laboratoriais


Cdigo
do Concurso
64

Funo

Qumico

Lotao

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Bacharelado em Qumica
e registro no Conselho
Regional de Qumica da
5 Regio

CONCURSO: 65 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de reabilitao


Cdigo
do Concurso
65

Funo

Lotao

Recreacionista Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Educao Fsica e Registro no Conselho Regional de Educao
Fsica/RS

CONCURSO: 66 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de comunicao e divulgao


Cdigo
do Concurso

Funo

Lotao

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

66

Relaes Pblicas

Porto Alegre ou Viamo

Curso Superior Completo


em Relaes Pblicas e
Registro no CONREP/RS

CONCURSO: 67 - Especialista em Sade Funo sanitarista


Cdigo
do Concurso
67

Funo

Lotao

Sanitarista

Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


com Especializao em
Sade Pblica e Registro
no respectivo Conselho de
Classe

CONCURSO: 68 - Especialista em Sade Funes inerentes rea scio-comportamental


Cdigo
do Concurso

Funo

68

Socilogo

Lotao
Porto Alegre ou Viamo

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

Curso Superior Completo


em Cincias Sociais

CONCURSO: 69 - Especialista em Sade Funes inerentes rea de reabilitao


Cdigo
do Concurso

69

Funo

Terapeuta
Ocupacional

Lotao

Requisitos

Total de Vaga
(s)

Porto Alegre ou Viamo

3 CRS Pelotas

4 CRS Santa Maria

5 CRS Caxias do Sul

6 CRS Passo Fundo

7 CRS Bag

8 CRS - Cachoeira do Sul

9 CRS - Cruz Alta

10 CRS - Alegrete
11 CRS - Erechim

Curso Superior Completo


em Terapia Ocupacional e
registro no CREFITO/RS

Vagas Reservadas para Candidatos com Deficincia

1
3
1

12 CRS - Santo ngelo

13 CRS - Santa Cruz do Sul

14 CRS - Santa Rosa

15 CRS - Palmeira das


Misses

16 CRS - Lajeado

17 CRS - Iju

18 CRS - Osrio

19 CRS - Frederico Westphalen

ANEXO II - QUADRO DE PROVAS


Das provas, do carter eliminatrio e classificatrio, do nmero de questes, do mnimo de acertos por prova, do mnimo e mximo
de acertos total.

Cargos

Todos os cargos de Nvel


Superior

Cargos

Todos os cargos de Nvel


Tcnico

Cargos

N de
Questes

Mnimo de
acertos por
prova

Carter da Prova

Lngua Portuguesa

10

Eliminatria

Informtica

Classificatria

Raciocnio Lgico

Classificatria

Legislao

30

15

Eliminatria

Conhecimentos Especficos

20

10

Eliminatria

N de
Questes

Mnimo de
acertos por
prova

Carter da Prova

Lngua Portuguesa

10

Eliminatria

Informtica

Classificatria

Raciocnio Lgico

Classificatria

Legislao

30

15

Eliminatria

Conhecimentos Especficos

20

10

Eliminatria

N de
Questes

Mnimo de
acertos por
prova

Carter da Prova

20

10

Eliminatria

Contedo das Provas

Contedo das Provas

Contedo das Provas

Lngua Portuguesa
Todos os cargos de Nvel
Mdio
Informtica

10

Classificatria

Raciocnio Lgico

10

Classificatria

Legislao

30

15

Eliminatria

Mnimo acertos
total

Mximo acertos
total

35

70

Mnimo acertos
total

Mximo acertos
total

35

70

Mnimo acertos
total

Mximo acertos
total

35

70

ANEXO III PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS


NVEL MDIO/TCNICO
LNGUA PORTUGUESA
FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
As questes de Lngua Portuguesa versaro sobre o programa abaixo. No sero elaboradas questes que envolvam o contedo relativo ao Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n 6.583, de 29/09/2008.
1. Leitura e compreenso de textos.
1.1 Assunto.
1.2 Estruturao do texto.
1.3 Ideias principais e secundrias.
1.4 Relao entre ideias.
1.5 Ideia central e inteno comunicativa.
1.6 Efeitos de sentido.
1.7 Figuras de linguagem e linguagem figurada.
1.8 Recursos de argumentao.
1.9 Informaes implcitas: pressupostos e subentendidos.
1.10 Coeso e coerncia textuais.
2. Lxico/Semntica
2.1 Significao de palavras e expresses no texto.
2.2 Substituio de palavras e de expresses no texto.
2.3 Estrutura e formao de palavras.
3. Aspectos lingusticos
3.1 Relaes morfossintticas.
3.2 Ortografia: sistema oficial vigente.
3.3 Relaes entre fonemas e grafias.
3.4 Acentuao grfica.
3.5 Reconhecimento, flexes e emprego de classes gramaticais.
3.6 Vozes verbais e sua converso.
3.7 Concordncia nominal e verbal.
3.8 Regncia nominal e verbal.
3.9 Paralelismos de Regncia.
3.10 Emprego do acento indicativo de crase.
3.11 Sintaxe do perodo simples e do perodo composto
3.12 Colocao e reconhecimento de termos e oraes no perodo.
3.13 Coordenao e subordinao: emprego das conjunes, das locues conjuntivas e dos pronomes relativos;
3.14 Oraes reduzidas e oraes desenvolvidas
3.15 Equivalncia e transformao de estruturas.
3.16 Pontuao.
3.17 Colocao pronominal.
BIBLIOGRAFIAS:
1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramtica Texto: Anlise e Construo de Sentido.Vol. nico. So Paulo: Moderna, 2009.
2. BECHARA, Evanildo. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. 1 ed. - 6 reimpresso. Rio de Janeiro:Ed. Lucerna, 2006.
3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 46 ed. So Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2007.
4. CUNHA, Antnio Geraldo. Dicionrio de Etimologia da Lngua Portuguesa. 4 Ed. Rio de Janeiro: Lexicon,
2010.
5. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio da lngua portuguesa. 5 ed. Curitiba: Positivo,
2010.
6. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 5 ed. 3 reimpresso.
So Paulo: tica, 2008.
7. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Verbal. 8 ed. So Paulo: tica, 2008.
8. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Nominal. 5 ed. So Paulo: tica, 2008.

INFORMTICA

FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
1. Conhecimentos dos sistemas operacionais Microsoft Windows 7 Professional: (1) saber identificar, usar, reconhecer o uso e caractersticas, instalar e configurar esses sistemas operacionais; (2) saber usar e reconhecer o
uso dos aplicativos, softwares e programas instalados, automaticamente, no computador ao se instalar esses
sistemas operacionais com suas configuraes padro; (3) reconhecer o uso, saber usar e configurar janelas e
pastas, por meio de janelas, caixas de dilogo, menus, cones, botes e etc.; (4) reconhecer o uso e saber usar
barras de ferramentas, barras de menus, cones, menus suspensos ou rpidos, utilizando janelas, caixas de dilogo, menus, cones, botes e etc.; (5) realizar as aes e operaes de copiar, mover, excluir, recortar, colar,
renomear, abrir, abrir com, editar, enviar para, propriedades, criar atalho, imprimir, gravar, criar nova pasta,
etc., sobre arquivos, janelas, pastas e bibliotecas, utilizando janelas, caixas de dilogo, menus, cones, botes
e etc.; (6) identificar e utilizar nomes vlidos para arquivos e pastas; e (7) saber utilizar o teclado e os botes do
mouse (direito, esquerdo, duplo clique e scroll), para a identificao e execuo de todas as atividades, operaes e aes descritas acima.
2. Conhecimentos sobre o Aplicativo do LibreOffice Writer verso 4.1.2, em portugus: (1) saber identificar, caracterizar, usar, reconhecer o uso, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, caixas de dilogo, ferramentas, funcionalidades, menus, barras de ferramentas, cones e botes; (2) saber reconhecer o uso e
usar as funcionalidades do LibreOffice Writer e configurar o aplicativo, assim como reconhecer as suas configuraes e o uso das funcionalidades, por meio de janelas, caixas de dilogo, menus, barras de ferramentas, ferramentas, cones, botes e etc.; (3) abrir, fechar, criar, visualizar, editar, inserir, formatar, salvar e configurar
um documento com textos, imagens, figuras, tabelas, etc; (4) formatar e reconhecer a formatao de documentos com textos, imagens, figuras, tabelas, etc.; e (5) saber utilizar o teclado e os botes do mouse (direito, esquerdo, duplo clique e scroll), para a identificao e execuo de todas as atividades, operaes e aes descritas acima.
3. Conhecimentos sobre Aplicativo do LibreOffice Calc verso 4.1.2, em portugus: (1) saber identificar, caracterizar, usar, reconhecer o uso, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, caixas de dilogo,
ferramentas, funcionalidades, menus, barras de ferramentas, cones e botes; (2) definir, identificar, diferenciar,
criar e manipular clula, planilha e pasta; (3) saber reconhecer o uso e usar as funcionalidades do LibreOffice
Calc e configurar o aplicativo, assim como reconhecer as suas configuraes e uso das funcionalidades, por
meio de janelas, caixas de dilogo, menus, barras de ferramentas, ferramentas, cones, botes e etc.; (4) abrir,
fechar, criar, visualizar, editar, inserir, formatar, salvar e configurar planilhas e pastas; (5) formatar e reconhecer
a formatao de planilhas e pastas; e (6) reconhecer o uso e saber utilizar o teclado e os botes do mouse (direito, esquerdo, duplo clique e scroll), para a identificao e execuo de todas as atividades, operaes e
aes descritas acima.
BIBLIOGRAFIAS:
1. LIBREOFFICE1. Ajuda do verso 4.1.2, em portugus. (Ajuda eletrnica interna desse software).
2.
LIBREOFFICE2. Sute de escritrio LibreOffice verso 4.1.2, em portugus. Disponvel em: <http://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/>. Acesso em 08 out. 2013.
3. MICROSOFT CORPORATION1. Ajuda do Microsoft Windows 7 Professional. (Ajuda eletrnica integrada a esse
sistema operacional).
4.
MICROSOFT CORPORATION2. Ajuda do Microsoft Windows 7. Disponvel em: <http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/support?query=pesquisar#top-solutions=windows-7>. Acesso em 08 out. 2013.
5.
MICROSOFT CORPORATION3. Caractersticas do sistema operacional Microsoft Windows 7 Professional. Disponvel em: <http://windows.microsoft.com/pt-br/windows7/products/compare#T1=tab20>. Acesso em
08 out. 2013.

RACIOCNIO LGICO
FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
Princpio de Contagem. Clculo Combinatrio: arranjos, permutaes e combinaes. Anagramas. Nmero de permutaes com repeties. Fundamentos de Lgica: proposies, operadores lgicos, tabelas-verdade, tautologia,
contradio e contingncia. Equivalncia lgica e negao de proposies: proposies logicamente equivalentes.
Diagramas lgicos: definio e representao de proposies categricas.
BIBLIOGRAFIAS:
1. ALENCAR, F., Edgard de. Iniciao Lgica Matemtica. So Paulo: Nobel. 2002.
2. BARONETT, Stan. Lgica: uma introduo voltada para as cincias. Porto Alegre: Bookman. 2009.
3. ESTRADA, Eduardo. Problemas Resolvidos de Combinatria. So Paulo: LCM. 2007.
4. FEITOSA, Hercules de Arajo. Um preldio Lgica. So Paulo: UNESP, 2005.
5. Ferreira Bispo, Carlos Alberto; Batista Castanheira, Luiz; Melo Souza Filho, Oswaldo. Introduo Lgica Ma-

6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.

temtica. So Paulo: CengageLearning. 2012.


GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemticos para Cincia da Computao. 4 edio. Riode Janeiro: LTC,
2001.
HUNTER, DavidJ. Fundamentos da Matemtica Discreta. Rio de Janeiro: LTC.2011.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, MARC. Matemtica Discreta. Coleo Schaum. PortoAlegre: Bookman. 2004.
MELLO, MargaridaP.; SANTOS, JosePlinio O. Dos; MURARI, Idani T.C. Introduo a Anlise Combinatria.
So Paulo: Cincia Moderna. 2008.
MORGADO, Augusto C., CESAR, Benjamin, Racioncnio Lgico-Quantitativo. So Paulo: Elsevier. 4 edio.
2009.
SERATES, Jonofon. Raciocnio Lgico I Revisada. Braslia: Editora Jonofon Srates 11 Edio. 406p.
SERATES, Jonofon. Raciocnio Lgico II Revisada. Braslia: Editora Jonofon Srates 11 Edio. 406p.
SOUZA, Joo Nunes. Lgica para cincia da Computao. Rio de Janeiro: Campus: 1 edio, 2002.

LEGISLAO
FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
1.
Lei Complementar n 10.098 de 03 de fevereiro de 1994 e alteraes - Dispe Sobre o Estatuto e o Regime Jurdico nico dos Servidores Pblicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul;
2.
Decreto Estadual n 45.746 de 14 de julho de 2008 - Institui, no mbito da Administrao Pblica Direta
e Indireta do Estado do Rio Grande do Sul, o Cdigo de Conduta da Alta Administrao, o Cdigo de
tica dos Servidores Pblicos Civis do Poder Executivo Estadual, Cria a Comisso de tica Pblica e
d Outras Providncias;
3.
Lei Federal n 11.340, de 07 de agosto de 2006 Lei Maria da Penha;
4.
Lei Federal n 12.288, de 20 de julho de 2010 Estatuto Nacional da Igualdade Racial;
5.
Lei Estadual n 13.694, de 19 de janeiro de 2011 Estatuto Estadual da Igualdade Racial;
6.
Plano Estadual de Sade 2012-2015;
7.
Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990,
para dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade - SUS, o planejamento da sade, a assistncia sade e a articulao interfederativa, e d outras providncias.
8.
Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias.
9.
Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012 . Regulamenta o 3o do art. 198 da Constituio
Federal para dispor sobre os valores mnimos a serem aplicados anualmente pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios em aes e servios pblicos de sade; estabelece os critrios de rateio dos
recursos de transferncias para a sade e as normas de fiscalizao, avaliao e controle das despesas com sade nas 3 (trs) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e d outras providncias.
10. Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do
Sistema nico de Sade (SUS} e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros
na rea da sade e d outras providncias.
11. Portaria n 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organizao da Rede de
Ateno Sade no mbito do Sistema nico de Sade (SUS).
BIBLIOGRAFIAS:
1.
Lei Complementar Estadual n 10.098 de 03 de fevereiro de 1994 e alteraes. Disponvel em:
http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=97429
2.
Decreto
Estadual
n
45.746
de
14
de
julho
de
2008.
Disponvel
em:
http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100018.asp?Hid_IdNorma=51863&Texto=&Origem=1
3.
Lei
Federal
n
11.340,
de
07
de
agosto
de
2006.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
4.
Lei
Federal
n
12.288,
de
20
de
julho
de
2010.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm
5.
Lei
Estadual
n
13.694,
de
19
de
janeiro
de
2011.
Disponvel
em:
http://www3.al.rs.gov.br/legis//M010/M0100099.ASP?
Hid_Tipo=TEXTO&Hid_TodasNormas=55774&hTexto=&Hid_IDNorma=55774
6.
Plano
Estadual
de
Sade
2012-2015.
Disponvel
em:
http://www.saude.rs.gov.br/upload/1377541244_PES%202012-2015%20FINAL.pdf
7.
Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/decreto/D7508.htm
8.
Lei
N
8.080,
de
19
de
setembro
de
1990 .
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

9.
10.
11.

Lei
Complementar
n
141,
de
13
de
Janeiro
de
2012 .
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm
Lei
n
8.142,
de
28
de
dezembro
de
1990.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
Portaria n 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudele gis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: TCNICO EM EDIFICAES
PROGRAMAS:
Topografia: noes bsicas de topografia, aparelhos topogrficos, escala, orientao, planimetria, altimetria, medidas de ngulo e mtodos de levantamento. Construo Civil: teste de slump, traos em volume, tipos de aglomerantes, aceleradores e redutores, agregados, argamassas e concreto, projetos de edificaes, tramo de viga, contra-flecha, sarrafos e ripas, cotas de piso, instalaes prediais, escoramento de laje macia, planejamento e controle da obra, locao da obra. Materiais de Construo: alvenarias de tijolo cermico; esquadrias, revestimentos,
coberturas, impermeabilizaes, pintura. Infraestrutura: sondagens, terraplenagem, drenagem, arruamento e pavimentao, fundaes superficiais e profundas. Hidrosanitrio: Noes bsicas de sistema de esgotamento sanitrio e abastecimento de gua. Oramentos. Normas ABNT. Noes contra incndios. Noes de desenho e meio
eletrnico (AUTOCAD). Matemtica aplicada. Desenho Tcnico. Desenho Arquitetnico. Desenho de instalaes
hidrulicas. Noes de Arquitetura e Meio Ambiente Planejamento. Condicionantes. Licena e Aprovao de
projetos. Concluso de projetos aprovados Recebimento das obras. Habite-se.
BIBLIOGRAFIAS:
1. NBR 5626. Instalao predial de gua fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
2. NBR 6118. Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
3. NBR 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. ABNT, 2004
4. NBR 8036 - Programao de sondagem de simples reconhecimento dos solos para fundaes de edifcios.
ABNT, 1983.
5. NBR 14100 Proteo contra incndio Smbolos grficos para projetos. ABNT,
6. NBR 10898 - Sistemas de Iluminao de Emergncia;
7. NBR 9077 - Sadas de Emergncia em Edificaes;
8. VEIGA Luis e outros autores. Fundamentos de Topografia.2007.
9. BORGES, Alberto de Campos. Livro Exerccios de Topografia. Editora: Edgar Blucher, 2001.
10. SALGADO, Julio. Tcnicas e prticas construtivas para edificao. 2 ed. So Paulo: rica, 2009.
11. SOUZA, Vicente Custdio de. Patologia, recuperao e reforo de estruturas de concreto. So Paulo: Thomaz
Ripper, 1998.
12. MELO, Vanderley de Oliveira. Instalaes prediais hidrulico-sanitrias. 3 ed. So Paulo: Edgard Blcher,
1997.
13. YAZIGI, W. A tcnica de edificar. 8. ed. So Paulo: Pini, 2007.
14. VEROZA, nio Jos. Patologia das Edificaes. Editora Sagra.1991
15. CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e Sanitrias Rio de Janeiro: LTC, 1991.
16. THOMAZ, rcio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construo. 1 ed. So Paulo: Pini, 2001.
17. KATORI, Rosa. AutoCAD 2012 Projetos em 2d. 1 ed. So Paulo: Senac, 2011.
18. NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitrio coleta, transporte, tratamento e reuso agrcola. 2 Ed. Blucher, 2011.
19. ABPV. Manual de Pavimentao Urbana. Estudo e Projeto de Pavimentao Volume II, 1995.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: TCNICO EM ENFERMAGEM
PROGRAMAS:
Tcnicas Fundamentais em Enfermagem: Registro de Enfermagem, com evoluo do paciente, sinais vitais
(TPR/PA), peso, altura, mobilizao, higiene corporal, controle hdrico, administrao e preparo de medicamentos;
orientaes pertinentes ao autocuidado, promoo do conforto fsico, auxlio em exames e coleta de materiais
para exames. Lei do exerccio profissional: Decreto que regulamenta a profisso; cdigo de tica do profissional
de Enfermagem; Legislao do Sistema nico de Sade. Sade Pblica: Participar da vigilncia epidemiolgica,
imunizaes, programas de ateno sade do adulto, mulher, criana e adolescente; conhecer doenas infectoparasitrias e demais patologias atendidas na rede bsica; Atentar para a importncia das aes educativas a respeito de higiene e saneamento bsico e suas implicaes com a sade. Noes de Enfermagem Mdico-cirrgica:
Assistncia a pacientes portadores de doenas crnicas (hipertenso arterial, cardiopatias, neuropatias, pneumopatias, obesidade, diabetes mellitus, asma, bronquite, pneumonia, AIDS, Tuberculose, Hansenase, Doenas Sexualmente Transmissveis); Assistncia de enfermagem em Sade Mental (Transtornos severos e persistentes, l-

cool e outras drogas entre outros). Assistncia ao paciente cirrgico e possveis complicaes. Atuao no Centro
Cirrgico, circulando, e na recuperao anestsica, assim como atuar no processamento de artigos hospitalares,
conhecendo as rotinas de esterilizao, preparo de material e preveno de infeco hospitalar. Noes de Enfermagem Materno- Infantil: Assistncia ao pr-natal/pr-parto/puerprio; cuidados imediatos com recm-nascido, e
seu conforto, higiene, segurana e alimentao. Cuidados com recm-nascido filho de cliente com patologias de
bases com diabetes mellitus e hipertenso arterial. Noes de Enfermagem em Pronto-Socorro: Reconhecer situaes que envolvam pacientes em risco de vida, auxiliando-os com tcnicas cientficas; tica profissional.
BIBLIOGRAFIAS:
1. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA. Segurana do paciente. Higienizao das mos. 2007.
Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf.
2. BRASIL. Ministrio da Sade. Ateno sade da pessoa idosa e envelhecimento Braslia, 2010. 44 p. : il.
(Srie B. Textos Bsicos de Sade) (Srie Pactos pela Sade 2006, v. 12). Disponvel em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_pessoa_idosa_envelhecimento_v12.pdf.
3. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Calendrios Bsicos de vacinao da criana, do adolescente, do adulto e
do idoso. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21462.
4. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986: Dispe sobre a regulamentao
do
exerccio
de
enfermagem
e
d
outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?ArticleID=22&sectionID=35.
5. VOLPATO. Andrea Cristine Pressane (et al.). Tcnicas Bsicas de enfermagem. 3[ Ed. So Paulo: Martinari.
2009. 287 p.
6. BRUNNER, S. M. Nettina: Prtica de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2001.
7. SMELTZER, Suzanne C. (et. al) Tratado de enfermagem mdico-cirrgica. 11. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 4 v.
8. Portaria
n
399/Gm
de
22
de
Fevereiro
de
2006.
Disponvel
em:
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm
9. BRASIL, Ministrio da Sade. Gabinete Ministerial. Portaria n 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade
(PACS). Disponvel em: www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/110154-2488.html
10. OPPERMANN, Carla Maria, PIRES,Lia Capsi. Manual De Biossegurana para servios de Sade. Porto Alegre, Janeiro de 203. Disponvel em: www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd49/manualbiossegurancaa.pdf
11. CINTRA, E. A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistncia de enfermagem ao paciente gravemente enfermo.
2. ed. So Paulo: Atheneu, 2010. 671 p.
12. BRASIL. Ministrio da Sade. Relao de Doenas, Agravos e Eventos em Sade Pblica de Notificao Compulsria em todo territrio Nacional. Portaria MS/GM N. 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011. Braslia: Gabinete
ministerial,
Ministrio
da
Sade;
2011.
Disponvel
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0104_25_01_2011.html
13. BRASIL, M S. Secretaria de Ateno a Sade Poltica Nacional de Humanizao da Ateno e Gesto do
SUS HUMANIZA SUS-. Srie B, Textos Bsicos de Sade. Acolhimento e Classificao de Risco nos Servios de Urgncia. Braslia - DF; 2009. Disponvel em: www.bvsms.saude.gov.br
14. BRASIL, M S. Secretaria Executiva Coordenao Nacional de DST e AIDS - Srie B, Textos Bsicos de Sade. A Poltica Do Ministrio Da Sade Para a Ateno Integral a Usurios de lcool e Outras Drogas. Braslia DF; 2003. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf
15. BRASIL, M S. DENGUE manual de procedimentos de enfermagem adulto e criana. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2008. Disponvel em: www.saude.gov.br/bvs
16. BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Tratamento Diretamente Observado (tdo) da Tuberculose na Ateno Bsica Protocolo de Enfermagem.
Braslia DF; 2011. Disponvel em: www.saude.gov.br/svs
17. BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendaes para o Controle da Tuberculose no Brasil. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2010. Disponvel em: www.saude.gov.br/bvs
18. BRASIL, Ministrio da Sade. Cadernos de Ateno Bsica: n 6 (Manual Tcnico para o Controle da Tuberculose. Disponvel em: [email protected]); n 8 (Violncia intrafamiliar; orientao para a prtica em servio, 2002); n 9 (Dermatologia na Ateno Bsica de Sade); n 12 (Obesidade); n 13 (Controle dos Cnceres do colo de tero e da Mama); n 14 (Preveno Clnica de Doena Cardiovascular, Cerebrovascular e Renal Crnica); n 15 (Hiperteno Arterial Sistmica); n 16 (Diabetes Melitus); n 18 (HIV, Hepatites e outras
DST); n 19 (Envelhecimento e Sade da Pessoa Idosa); n 21 (Vigilncia em Sade-Dengue, Esquistossomose, Hansenase, Malria, Tracoma e Tuberculose) n 22 (Vigilncia em Sade, Zoonoses); n 23 (SADE DA
CRIANA: Nutrio Infantil, Aleitamento Materno e Alimentao Complementar); n 24 (Sade na Escola 2009); n 25 (Doenas Respiratrias Crnicas, 2010); n 27 (NASF: Ncleo de Apoio Sade da Famlia). n
28 (Acolhimento de Demanda Espontnea, 1010); n 29 (Rastreamento, 2010); n 30 (Procedimentos-2011); n
31 (Prticas integrativas e complementares); N 32 (Ateno ao pr-natal de baixo risco); e n 33 (Sade da criana: crescimento e desenvolvimento); Disponveis em: http://200.214.130.35/dab/caderno_ab.php. ou www.-

19.
20.
21.
22.
23.

24.
25.
26.
27.
28.
29.

30.
31.
32.

33.
34.
35.
36.

37.

38.

saude.gov.br/bvs
BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Vigilncia Epidemiolgica de Eventos Adversos Ps-Vacinao, 2.
Ed. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2008.
BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Preveno de Incapacidades. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos.
Cadernos de Preveno e Reabilitao em Hansenase; n 1. 3 ed. revisada e ampliada. Braslia DF; 2008.
BRASIL. Ministrio da Sade. Sade da Famlia, uma abordagem Interdisciplinar. 2004
BRASIL. Guia de Vigilncia Epidemiolgica. 6 ed. Ministrio da Sade. 2006.
BRASIL. Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e alteraes. Dispe sobre a participao da comunidade
na gesto do Sistema nico de Sade (SUS) e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias.
BRASIL. Ministrio da Sade, Secretaria de poltica de sade. Violncia intrafamiliar; orientao para a prtica
em servio. Caderno de ateno bsica. Braslia, DF, 2002; n8 96p.
BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de procedimentos para vacinao. 4. ed. Braslia, 2001. 316 p
BRASIL, Ministrio da Sade. lcool e Reduo de Danos uma abordagem inovadora para pases em transio. Braslia-DF; 2004.
BRASIL Ministrio da Sade. Legislao em Sade - Caderno de Legislao em Sade do Trabalhador, 2.a
edio revista e ampliada Srie E. Legislao de Sade. Braslia DF; 2005
BRASIL, Ministrio da Sade. Manual dos Centros De Referncia para Imunibiolgicos Especiais, 3. Ed. Srie
A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2006.
COFEN. Resoluo n 146, de 1 de junho de 1992. Normatiza em mbito nacional a obrigatoriedade de haver
enfermeiro em todas as unidades de servio onde so desenvolvidas aes de enfermagem durante o perodo
de
funcionamento
da
Instituio
de
Sade.
Disponvel
em:
http://pnass.datasus.gov.br/documentos/normas/78.pdf. consultado em 29.09.2013.
POTTER, Patrcia A.; ANNE, G. P. Fundamentos de enfermagem. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.
Brasil, Ministrio da Sade. Manual de procedimentos para vacinao. 4. ed. Braslia, 2001. 316p.
BRASIL. Ministrio da Sade. Instituto Nacional de Cncer INCA Conveno-Quadro Para o Controle do
Tabaco

Texto
Oficial.
Rio
de
Faneiro,
RJ;
2011.
Disponvel
em
http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/convencao_quadro_texto_oficial.PDF, consultado em 23 de Setembro de
2013.
Brasil. Ministrio da Sade. Instituto Nacional de Cncer - INCA. Abordagem e Tratamento do Fumante Consenso 2001. Rio de Janeiro: INCA, 2001.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas.
Diretrizes de ateno pessoa com paralisia cerebral, ateno pessoa amputada, Ateno Pessoa com
Leso Medular, caderno de legislao em sade do trabalhador. www.saude.gov.br
BRASIL. Ministrio da Sade: Sade mental no SUS: os centros de ateno psicossocial / Ministrio da Sade,
Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia: Ministrio da
Sade, 2004.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. DAPE. Coordenao Geral de Sade Mental.
Reforma psiquitrica e poltica de sade mental no Brasil. Documento apresentado Conferncia Regional de
Reforma dos Servios de Sade Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Braslia, novembro de 2005.
BRASIL, Ministrio da Sade. Resoluo n. 333, de 4 de novembro de 2003. Aprova as diretrizes para criao, reformulao, estruturao e funcionamento dos Conselhos de Sade. Disponvel em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/resolucao_333.pdf.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: TCNICO EM INFORMTICA
PROGRAMAS:
Sistemas de Computao: Software: definio, tipos de software, funes, caractersticas, instalao e soluo de
problemas. Hardware: fundamentos, conceituao, caractersticas, identificao, funes e funcionamento dos
componentes de um computador, instalao, upgrade, manuteno e soluo de problemas de computadores do
tipos desktop, notebook, netbook e servidores: placa me, memria, processador, unidades de entrada e/ou sada
(monitor de vdeo, mouse, impressoras jato de tinta, matricial e laser; unidade de DVD-ROM, DVD-R/RW, CDROM e CD-R/RW; unidade de disco flexvel, disco removvel, pen drive, unidade de disco rgido (HD), tecnologia e
dispositivos USB, tecnologia e dispositivos firewire, placa de rede, tecnologia e dispositivos wireless e bluetooth,
placa de som, etc.).
Sistemas operacionais: Microsoft Windows (XP Home e Professional, Windows 7 Home e Profissional), Unix e Linux (Ubuntu). Windows e Linux: fundamentos bsicos, instalao, comandos, configurao e administrao; sistema operacional propriamente dito; servidor de rede, servidor de arquivos, servidor de impresso, servidor de correio eletrnico, servidor de Internet e Intranet, Backup, FTP, DNS, DHCP e Firewall. Linux: fundamentos bsicos,
instalao, comandos, configurao e administrao, Apache, SMTP, LILO, NFS e Samba.
Redes de Computadores e Internet: Conceitos bsicos, tipos de redes, componentes, transmisso de dados e

identificao de problemas. Protocolos: o modelo OSI da ISO e TCP/IP (fundamentos, arquitetura, camadas, classes de endereamento IP, mscara de rede, segmentao de rede, protocolos HTTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet,
SNMP, POP3, IMAP, DNS, Ping, TCP, UDP, IP, ICMP, IPSec, Ethernet, CSMA/CD, 802.11). Cabeamento de redes: fundamentos, tipos de cabos de rede, identificao, caractersticas, construo de cabos de rede, equipamentos utilizados no cabeamento de redes, emprego e instalao; topologias lgica e fsica de redes e cabeamento
estruturado. Redes LAN, MAN e WAN: conceitos, componentes, padres Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet. Equipamento de comunicao de dados e redes (fundamentos, caractersticas, identificao, emprego, instalao, configurao e protocolos): modem, repetidor, hub, ponte, switch e roteadores. Segurana de redes: Fundamentos, Segurana fsica e lgica, Firewall, DMZ, Filtragem de contedo e pacotes, VPN, Criptografia, Algoritmos
de criptografia e funo hash. Protocolos de autenticao. Proxy. Fundamentos, configurao, identificao, compartilhamento e gerenciamento de servidores de impresso, arquivos, comunicao, DNS, DHCP, Web e E-mail.
Gerenciamento de rede: conceitos bsicos, caractersticas, infra-estrutura do gerenciamento, SMI, MIB e SNMP.
Conceitos de segurana da informao, informtica, de computadores e para Internet: Segurana da informao:
disponibilidade, integridade, confidencialidade, autenticidade, responsabilidade, no repdio, confiabilidade, incidente de segurana, sistema de gesto de segurana da informao, plano de contingncia. Tecnologia da Informao: tcnicas de segurana - cdigo de prticas para a gesto da segurana da informao. Gesto de riscos:
risco, anlise de riscos, avaliao de riscos, tratamento de risco, risco residual, aceitao do risco. Segurana de
Computadores: Senhas, Cookies, Engenharia Social, Vulnerabilidade. Cdigos Maliciosos (Malware): Vrus, Cavalos de Tria, Adware e Spyware, Backdoors, Keyloggers, Worms, Bots, Botnets, Rootkits, Spam, Scam, Phishing
scam, Boatos (Hoax), Pharming scam e Negao de Servio (Denial of Service). Autenticao, Criptografia, Certificado Digital e Assinatura Digital.
Fundamentos de computao. Banco de dados. MySQL. Conceitos e arquitetura. SQL (DML, DDL). Triggers, procedures, functions e packages. PL/SQL. Segurana e gerenciamento de objetos. Organizao de arquivos e mtodos de acesso; abstrao e modelo de dados; sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD); bancos de dados textuais. Desenvolvimento WEB. HTML. Web Standards W3C. CSS. JavaScript. Linguagens de programao,
algoritmos e estruturas de dados e objetos; programao estruturada; programao orientada a objetos. Lgica de
Programao. Comandos condicionais, comandos repetitivos, conectores lgicos e operaes lgicas); representao da informao: algoritmos e suas representaes grficas (fluxogramas, diagrama de blocos, diagramas de
sequncia, diagramas de estado). Tecnologias de desenvolvimento. PHP (web services e acesso a banco)..
BIBLIOGRAFIAS:
1. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Hardware, o guia definitivo. Porto Alegre : Sul Editores, 2007.
2. BATTISTI, Jlio. Windows XP Home & Professional para Usurios e Administradores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
3. CARISSIMI, Alexandre da Silva. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009.
4. CERT.br. Cartilha de Segurana para Internet (Partes de I a VIII). So Paulo: CERT.br, 2005. Disponvel no endereo eletrnico http://cartilha.cert.br/.
5. CHESWICK, William R. Firewalls e segurana na internet: repelindo o hacker ardiloso. 2. ed. Porto Alegre :
Bookman, c2005.
6. FERREIRA, Rubem E.. Linux : guia do administrador do sistema. 2. ed. rev. e ampl. So Paulo, SP : Novatec,
2008.
7. JOYCE, Jerry. Windows 7 rpido & fcil. Porto Alegre, RS : Bookman, c2011.
8. MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do MS Windows XP e Windows 7 (Ajuda eletrnica integrada aos sistemas operacionais Windows).
9. NEMETH, Evi. Manual completo do Linux : guia do administrador. 2. ed. So Paulo : Pearson Prentice Hall,
c2007.
10. REZENDE, Pedro Antonio Dourado. Criptografia e Segurana na Informtica. Disponvel no endereo eletrnico http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/segdados_files/CriptSeg1-2.pdf, em 01 de Setembro de 2013.
11. SANTOS, Alfredo. Quem mexeu no meu sistema? : segurana em sistemas de informao. Rio de Janeiro:
Brasport, 2008
12. STALLINGS, William. Criptografia e segurana de redes : princpios e prticas. 4. ed. So Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, c2008.
13. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. So Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011.
14. TORRES, Gabriel. Hardware : curso completo. 4. ed. Rio de Janeiro : Axcel Books, 2001.
15. TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro : Nova Terra, 2009.
16. TSUJI, Hidenori; ACROBYTE & WATANABE, Takashi. Configurando um Servidor Linux. So Paulo: Makron
Books, 2000.
17. VAL, Carlos Eduardo. Ubuntu Guia do Iniciante 2.0. Disponvel no endereo eletrnico
http://orgulhogeek.net/ubuntu-guia-do-iniciante/, em 01 de Setembro de 2013.
18. VASCONCELOS, Larcio. Windows XP Professional & Home. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
19. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre, RS : Bookman, :
Instituto de Informtica da UFRGS, c2012.
20. ZELENOVSKY, Ricardo. PC: um guia prtico de hardware e interfaceamento. 4. ed. Rio de Janeiro : MZ, 2006.
21. Guimaraes, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campi-

22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.

nas, SP : UNICAMP, 2003.


Ynemine, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. 2. ed. Florianpolis, SC : Visual Books, 2005.
Babin, Lee. Ajax com PHP : do iniciante ao profissional. Rio de Janeiro, RJ : Alta Books, 2007.
Davis, Michele E. Aprendendo PHP e MySQL. 2. ed. Rio de Janeiro : Alta Books, c2008.
Niederauer, Juliano. Web interativa com Ajax e PHP. So Paulo, SP : Novatec, c2007.
Converse, Tim. PHP : a bblia. Rio de Janeiro : Campus, 2003.
Lewis, Joseph R. CSS avanado. So Paulo : Novatec, 2010.
Costa, Rogrio Lus de Carvalho. SQL: guia prtico. Rio de Janeiro : Brasport, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: TCNICO EM RADIOLOGIA
PROGRAMAS:
1. Conhecimentos de Morfologia humana e anatomia radiolgica;
2. Conhecimentos da fsica das radiaes;
3. Conhecimentos de radioproteo e efeitos biolgicos;
4. Conhecimentos de informtica geral e mdica;
5. Conhecimentos dos meios de contraste utilizados na radiologia;
6. Conhecimentos de preparo e recepo de pacientes para realizao de exames radiolgicos;
7. Conhecimentos das Tcnicas radiolgicas utilizadas na Radiologia Convencional (exames simples, contrastados, peditricos, de urgncia, e de Bloco cirrgico), e na Tomografia computadorizada;
8. Conhecimentos de processamento de filmes radiolgicos;
9. Noes bsicas sobre equipamentos e acessrios radiolgicos;
10. Conhecimentos do Cdigo de tica Profissional;
11. Conhecimentos das atribuies do Supervisor da Aplicao das Tcnicas Radiolgicas;
12. Noes de Biosegurana.
BIBLIOGRAFIAS:
1. NASCIMENTO, Gorge. Temas de tcnica radiolgica com tpicos sobre tomografia computadorizada e ressonncia magntica. Ed. Revinter, RJ, 1996.
2. BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de tcnica radiolgica e base anatmica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.
3. BRASIL, Ministrio da Cincia e Tecnologia. Resoluo 27, 6 jan. 2005. Diretrizes bsicas de proteo radiolgica. Norma CNEN-NN-3.01. Disponvel em: http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/mostra-norma.asp?
op=301, acessado em 06/09/2011.
4. BRASIL. Portaria n453, 1 de junho de 1998. Diretrizes de proteo radiolgica em radiodiagnstico mdico e
odontolgico. Secretaria de Vigilncia Sanitria, Ministrio da Sade. Braslia, 1998. Disponvel em:
http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm acessado em 06/09/2011.
5. EASTMAN KODAK. Fundamentos de radiografia. Kodak Company, 1980.
6. LOPES, Aimar A.; LEDERMAN, Henrique M.; DIMENSTEIN, Renato. Guia Prtico de posicionamento em Mamografia. So Paulo: Editora SENAC: 2000.
7. NBREGA, Almir Incio da. Manual de tomografia Computadorizada. So Paulo: Atheneu, 2006.
8. NOUAILHETAS Yannick. Radiaes Ionizantes e a vida. Rio de Janeiro: CNEN.
9. TAHUATA, Luiz; SALATI, Ivan P. A.; DI PRINZIO, Renato; DI PRINZIO, Antonieta R. Radioproteo e dosimetria: fundamentos. Rio de Janeiro: CNEN, 2003.
10. BRASIL. Lei N 7.394, de 29 de outubro de 1985, regula o Exerccio da Profisso de Tcnico em Radiologia.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7394.htm acessado em 06/09/2011.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: TCNICO EM VIGILNCIA EM SADE
PROGRAMAS:
Polticas Pblicas de vigilncia em sade. Poltica Nacional de Promoo da Sade. Suporte para aes de proteo e preservao dos seres vivos e dos recursos ambientais, da segurana de pessoas e comunidades, do controle e avaliao de risco e programas de educao ambiental. Apoio aos profissionais da sade nas intervenes
e no processo de sade doena dos indivduos aliado ao gerenciamento de solues tecnolgicas mitigadoras e
da avaliao e controle da segurana dos recursos naturais. Investigao, monitorao e avaliao de riscos e dos
determinantes dos agravos e danos as sade e ao meio ambiente. Planejamento, execuo e avaliao do processo de vigilncia sanitria, epidemiolgica, ambiental e sade do trabalhador. Inspeo e fiscalizao sanitrias;
aplicao de normatizao relacionadas a produtos, processos, ambientes, trabalho e servios de interesse da
sade. Investigao e monitoramento dos determinantes dos agravos e danos sade e ao meio ambiente. Composio de equipes multidisciplinares para o planejamento, execuo e avaliao do processo de vigilncia sanit-

ria, epidemiolgica, ambiental e sade do trabalhador. Atuao no controle do fluxo de pessoas, animais, plantas
e produtos no territrio de sua jurisdio. Contribuio para aes de controle e monitoramento de doenas, endemias e de vetores. Conhecer a estrutura e organizao do sistema de sade vigente no pas. Organizao do Sistema nico de Sade nos trs nveis de governo; A Vigilncia em Sade no mbito do SUS. Papel dos servios de
ateno bsica na resposta s emergncias em sade pblica e eventos de potencial risco sanitrio nacional. Vigilncia em Sade: Zoonoses.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BRASIL. Ministrio da Sade. Tcnico em Vigilncia e Sade, Diretrizes e Orientao para a Formao. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livro_tecnico_vigilancia_2011.pdf
2. BRASIL. Ministrio da Sade. O SUS de A a Z: Garantindo sade nos municpios. Braslia: CONASEMS, 2005.
Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_3edicao_completo.pdf
3. Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990 e suas alteraes posteriores. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
4. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n 3.252, de 22 de dezembro de 2009. Aprova as diretrizes para execuo e financiamento das aes de Vigilncia em Sade pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios e d
outras providncias.
5. ROUQUAYROL, Maria Z. Epidemiologia e Sade. Rio de Janeiro: Medsi, 7. ed. 2013.
6. Vigilncia em Sade. 2013. Disponvel em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1366981414_CARTILHA%20PREFEITOS.pdf
7. BRASIL. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Promoo da Sade. 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
8. CADERNOS DE ATENO BSICA n 21. VIGILNCIA EM SADE. Dengue, Esquistossomose, Hansenase,
Malria, Tracoma e Tuberculose. Disponvel em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad21.pdf
9. CADERNOS DE ATENO BSICA n 22. VIGILNCIA EM SADE. Zoonose. Disponvel em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad22.pdf

NVEL SUPERIOR
LNGUA PORTUGUESA
FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
As questes de Lngua Portuguesa versaro sobre o programa abaixo. No sero elaboradas questes que envolvam o contedo relativo ao Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n 6.583, de 29/09/2008.
1. Leitura e compreenso de textos.
1.1 Assunto.
1.2 Estruturao do texto.
1.3 Ideias principais e secundrias.
1.4 Relao entre ideias.
1.5 Ideia central e inteno comunicativa.
1.6 Efeitos de sentido.
1.7 Figuras de linguagem e linguagem figurada.
1.8 Recursos de argumentao.
1.9 Informaes implcitas: pressupostos e subentendidos.
1.10 Coeso e coerncia textuais.
2. Lxico/Semntica
2.1 Significao de palavras e expresses no texto.
2.2 Substituio de palavras e de expresses no texto.
2.3 Estrutura e formao de palavras.
3. Aspectos lingusticos
3.1 Relaes morfossintticas.
3.2 Ortografia: sistema oficial vigente.
3.3 Relaes entre fonemas e grafias.
3.4 Acentuao grfica.
3.5 Reconhecimento, flexes e emprego de classes gramaticais.
3.6 Vozes verbais e sua converso.
3.7 Concordncia nominal e verbal.
3.8 Regncia nominal e verbal.
3.9 Paralelismos de Regncia.
3.10 Emprego do acento indicativo de crase.

3.11 Sintaxe do perodo simples e do perodo composto


3.12 Colocao e reconhecimento de termos e oraes no perodo.
3.13 Coordenao e subordinao: emprego das conjunes, das locues conjuntivas e dos pronomes relativos;
3.14 Oraes reduzidas e oraes desenvolvidas
3.15 Equivalncia e transformao de estruturas.
3.16 Pontuao.
3.17 Colocao pronominal.
BIBLIOGRAFIAS:
1. ABAURRE, Maria Luiza M; PONTARA, Marcela. Gramtica Texto: Anlise e Construo de Sentido.Vol. nico. So Paulo: Moderna, 2009.
2. BECHARA, Evanildo. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. 1 ed. - 6 reimpresso. Rio de Janeiro:Ed. Lucerna, 2006.
3. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 46 ed. So Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2007.
4. CUNHA, Antnio Geraldo. Dicionrio de Etimologia da Lngua Portuguesa. 4 Ed. Rio de Janeiro: Lexicon,
2010.
5. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio Aurlio da lngua portuguesa. 5 ed. Curitiba: Positivo,
2010.
6. FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 5 ed. 3 reimpresso.
So Paulo: tica, 2008.
7. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Verbal. 8 ed. So Paulo: tica, 2008.
8. LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Nominal. 5 ed. So Paulo: tica, 2008.

INFORMTICA
FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
1. Conhecimentos dos sistemas operacionais Microsoft Windows 7 Professional: (1) saber identificar, usar, reconhecer o uso e caractersticas, instalar e configurar esses sistemas operacionais; (2) saber usar e reconhecer o
uso dos aplicativos, softwares e programas instalados, automaticamente, no computador ao se instalar esses sistemas operacionais com suas configuraes padro; (3) reconhecer o uso, saber usar e configurar janelas e pastas, por meio de janelas, caixas de dilogo, menus, cones, botes e etc.; (4) reconhecer o uso e saber usar barras
de ferramentas, barras de menus, cones, menus suspensos ou rpidos, utilizando janelas, caixas de dilogo, menus, cones, botes e etc.; (5) realizar as aes e operaes de copiar, mover, excluir, recortar, colar, renomear,
abrir, abrir com, editar, enviar para, propriedades, criar atalho, imprimir, gravar, criar nova pasta, etc., sobre arquivos, janelas, pastas e bibliotecas, utilizando janelas, caixas de dilogo, menus, cones, botes e etc.; (6) identificar
e utilizar nomes vlidos para arquivos e pastas; e (7) saber utilizar o teclado e os botes do mouse (direito, esquerdo, duplo clique e scroll), para a identificao e execuo de todas as atividades, operaes e aes descritas
acima.
2. Conhecimentos sobre o Aplicativo do LibreOffice Writer verso 4.1.2, em portugus: (1) saber identificar, caracterizar, usar, reconhecer o uso, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, caixas de dilogo,
ferramentas, funcionalidades, menus, barras de ferramentas, cones e botes; (2) saber reconhecer o uso e usar
as funcionalidades do LibreOffice Writer e configurar o aplicativo, assim como reconhecer as suas configuraes e
o uso das funcionalidades, por meio de janelas, caixas de dilogo, menus, barras de ferramentas, ferramentas,
cones, botes e etc.; (3) abrir, fechar, criar, visualizar, editar, inserir, formatar, salvar e configurar um documento
com textos, imagens, figuras, tabelas, etc; (4) formatar e reconhecer a formatao de documentos com textos,
imagens, figuras, tabelas, etc.; e (5) saber utilizar o teclado e os botes do mouse (direito, esquerdo, duplo clique
e scroll), para a identificao e execuo de todas as atividades, operaes e aes descritas acima.
3. Conhecimentos sobre Aplicativo do LibreOffice Calc verso 4.1.2, em portugus: (1) saber identificar, caracterizar, usar, reconhecer o uso, configurar e personalizar o ambiente, componentes da janela, caixas de dilogo, ferramentas, funcionalidades, menus, barras de ferramentas, cones e botes; (2) definir, identificar, diferenciar, criar
e manipular clula, planilha e pasta; (3) saber reconhecer o uso e usar as funcionalidades do LibreOffice Calc e
configurar o aplicativo, assim como reconhecer as suas configuraes e uso das funcionalidades, por meio de janelas, caixas de dilogo, menus, barras de ferramentas, ferramentas, cones, botes e etc.; (4) abrir, fechar, criar,
visualizar, editar, inserir, formatar, salvar e configurar planilhas e pastas; (5) formatar e reconhecer a formatao
de planilhas e pastas; e (6) reconhecer o uso e saber utilizar o teclado e os botes do mouse (direito, esquerdo,
duplo clique e scroll), para a identificao e execuo de todas as atividades, operaes e aes descritas acima.
BIBLIOGRAFIAS:
1. LIBREOFFICE1. Ajuda do verso 4.1.2, em portugus. (Ajuda eletrnica interna desse software).
2. LIBREOFFICE2. Sute de escritrio LibreOffice verso 4.1.2, em portugus. Disponvel em: <http://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/>. Acesso em 08 out. 2013.

3.
4.

5.

MICROSOFT CORPORATION1. Ajuda do Microsoft Windows 7 Professional. (Ajuda eletrnica integrada a


esse sistema operacional).
MICROSOFT
CORPORATION2.
Ajuda
do
Microsoft
Windows
7.
Disponvel
em:
<http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/support?query=pesquisar#top-solutions=windows-7>. Acesso em
08 out. 2013.
MICROSOFT CORPORATION3. Caractersticas do sistema operacional Microsoft Windows 7 Professional.
Disponvel em: <http://windows.microsoft.com/pt-br/windows7/products/compare#T1=tab20>. Acesso em 08
out. 2013.

RACIOCNIO LGICO
FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
Princpio de Contagem. Clculo Combinatrio: arranjos, permutaes e combinaes. Anagramas. Nmero de permutaes com repeties. Fundamentos de Lgica: proposies, operadores lgicos, tabelas-verdade, tautologia,
contradio e contingncia. Equivalncia lgica e negao de proposies: proposies logicamente equivalentes.
Diagramas lgicos: definio e representao de proposies categricas.
BIBLIOGRAFIAS:
1. ALENCAR, F., Edgard de. Iniciao Lgica Matemtica. So Paulo: Nobel. 2002.
2. BARONETT, Stan. Lgica: uma introduo voltada para as cincias. Porto Alegre: Bookman. 2009.
3. ESTRADA, Eduardo. Problemas Resolvidos de Combinatria. So Paulo: LCM. 2007.
4. FEITOSA, Hercules de Arajo. Um preldio Lgica. So Paulo: UNESP, 2005.
5. Ferreira Bispo, Carlos Alberto; Batista Castanheira, Luiz; Melo Souza Filho, Oswaldo. Introduo Lgica Matemtica. So Paulo: CengageLearning. 2012.
6. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemticos para Cincia da Computao. 4 edio. Riode Janeiro: LTC,
2001.
7. HUNTER, DavidJ. Fundamentos da Matemtica Discreta. Rio de Janeiro: LTC.2011.
8. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, MARC. Matemtica Discreta. Coleo Schaum. PortoAlegre: Bookman. 2004.
9. MELLO, MargaridaP.; SANTOS, JosePlinio O. Dos; MURARI, Idani T.C. Introduo a Anlise Combinatria.
So Paulo: Cincia Moderna. 2008.
10. MORGADO, Augusto C., CESAR, Benjamin, Racioncnio Lgico-Quantitativo. So Paulo: Elsevier. 4 edio.
2009.
11. SERATES, Jonofon. Raciocnio Lgico I Revisada. Braslia: Editora Jonofon Srates 11 Edio. 406p.
12. SERATES, Jonofon. Raciocnio Lgico II Revisada. Braslia: Editora Jonofon Srates 11 Edio. 406p.
13. SOUZA, Joo Nunes. Lgica para cincia da Computao. Rio de Janeiro: Campus: 1 edio, 2002.

LEGISLAO
FUNO: TODAS
PROGRAMAS:
1.
Lei Complementar n 10.098 de 03 de fevereiro de 1994 e alteraes - Dispe Sobre o Estatuto e o Regime Jurdico nico dos Servidores Pblicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul;
2.
Decreto Estadual n 45.746 de 14 de julho de 2008 - Institui, no mbito da Administrao Pblica Direta
e Indireta do Estado do Rio Grande do Sul, o Cdigo de Conduta da Alta Administrao, o Cdigo de
tica dos Servidores Pblicos Civis do Poder Executivo Estadual, Cria a Comisso de tica Pblica e
d Outras Providncias;
3.
Lei Federal n 11.340, de 07 de agosto de 2006 Lei Maria da Penha;
4.
Lei Federal n 12.288, de 20 de julho de 2010 Estatuto Nacional da Igualdade Racial;
5.
Lei Estadual n 13.694, de 19 de janeiro de 2011 Estatuto Estadual da Igualdade Racial;
6.
Plano Estadual de Sade 2012-2015;
7.
Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990,
para dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade - SUS, o planejamento da sade, a assistncia sade e a articulao interfederativa, e d outras providncias.
8.
Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias.
9.
Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012 . Regulamenta o 3o do art. 198 da Constituio
Federal para dispor sobre os valores mnimos a serem aplicados anualmente pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios em aes e servios pblicos de sade; estabelece os critrios de rateio dos
recursos de transferncias para a sade e as normas de fiscalizao, avaliao e controle das despesas com sade nas 3 (trs) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de se-

10.

11.

tembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e d outras providncias.


Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do
Sistema nico de Sade (SUS} e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros
na rea da sade e d outras providncias.
Portaria n 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organizao da Rede de
Ateno Sade no mbito do Sistema nico de Sade (SUS).

BIBLIOGRAFIAS:
1.
Lei Complementar Estadual n 10.098 de 03 de fevereiro de 1994 e alteraes. Disponvel em:
http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=97429
2.
Decreto
Estadual
n
45.746
de
14
de
julho
de
2008.
Disponvel
em:
http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100018.asp?Hid_IdNorma=51863&Texto=&Origem=1
3.
Lei
Federal
n
11.340,
de
07
de
agosto
de
2006.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
4.
Lei
Federal
n
12.288,
de
20
de
julho
de
2010.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm
5.
Lei
Estadual
n
13.694,
de
19
de
janeiro
de
2011.
Disponvel
em:
http://www3.al.rs.gov.br/legis//M010/M0100099.ASP?
Hid_Tipo=TEXTO&Hid_TodasNormas=55774&hTexto=&Hid_IDNorma=55774
6.
Plano
Estadual
de
Sade
2012-2015.
Disponvel
em:
http://www.saude.rs.gov.br/upload/1377541244_PES%202012-2015%20FINAL.pdf
7.
Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/decreto/D7508.htm
8.
Lei
N
8.080,
de
19
de
setembro
de
1990 .
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
9.
Lei
Complementar
n
141,
de
13
de
Janeiro
de
2012 .
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm
10. Lei
n
8.142,
de
28
de
dezembro
de
1990.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
11. Portaria n 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudele gis/gm/2010/prt4279_30_12_2010.html

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ADMINISTRADOR
PROGRAMAS:
Fundamentos da Administrao; Escolas da Administrao; Conceitos Emergentes; Administrao de Recursos
Humanos, de Marketing, Financeira, de Compras, de Estoques, Movimentao e Armazenagem de Materiais, Supply Chain, do Patrimnio; Logstica; Planejamento Estratgico; Conceitos de Tecnologia da Informao e de Sistemas de Informaes Empresariais; Conceitos Financeiros Fundamentais; Gesto da Qualidade; Gesto do Conhecimento; Gesto de Competncias. Direito Administrativo, Princpios da Administrao Pblica, Atos Administrativos, Licitaes, Noes de Direito do Trabalho.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BALLOU, Ronaldo H. Logstica Empresarial Transportes, Administrao de Materiais e Distribuio Fsica
So Paulo: Atlas, 2009.
2. CARBONE, Pedro Paulo et al. Gesto por competncias e gesto do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2006.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Princpios da Administrao: o essencial em teoria geral da administrao. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
4. GITMAN, Lawrence J. Princpios de administrao financeira (10 ed.). So Paulo: Pearson Education, 2004.
5. GONALVES, Paulo Srgio. Administrao de materiais. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
6. 355p.
7. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G.. Princpios do Marketing. 12 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
8. LAUDON, K.; LAUDON, J. Sistemas de Informaes Gerenciais (7 ed). So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
9. LEGISLAO:
10. Consolidao
das
Leis
Trabalhistas

CLT.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decretolei/del5452.htm
11. Lei Federal n 4320/64. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm
12. Lei complementar n 101/2000. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm
13. Lei n 8.429/92.Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm
14. Lei n 8.666/94.

15.
16.

MAXIMIANO, Antonio Cesar A. - Introduo Administrao Revista e Ampliada. So Paulo: Atlas, 2008.
WRIGHT, P., KROLL, M., PARNELL, J.. Administrao Estratgica: conceitos. 1 Ed 8 reimpr. So Paulo:
Atlas, 2007.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ANALISTA DE SISTEMAS
PROGRAMAS:
1. Algoritmos: conhecer, elaborar, interpretar e testar algoritmos utilizando o software VisuAlg 2.0 e em pseudocdigo (Portugol), Fluxograma e diagrama de Chapin, empregando as estruturas de controle bsicas (seqncia,
seleo e repetio), vetores, matrizes, registros, procedimentos e funes.
2. Linguagens de programao: conhecer, desenvolver, interpretar, manter, testar e manutenir programas utilizando as linguagens de programao e/ou script Java, Javascript, PHP e HTML. Conhecer os conceitos da programao orientada a objetos e desenvolver, interpretar, manter, testar e manutenir programas, segundo este paradigma, utilizando as linguagens de programao e/ou script Java, Javascript, PHP e HTML.
3. Engenharia de Software: conceitos iniciais, sistemas de informtica e produtos. Processos de desenvolvimento
de software: cascata, espiral, prototipagem, evolutivo e incremental. Normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504.
Processo Unificado. Melhoria dos processos de software. Engenharia de requisitos, Anlise, Projeto, Testes e
Implementao, utilizando os conceitos, metodologias, arquiteturas, tcnicas, fases, ferramentas, diagramas e
notaes da Anlise Estruturada, Anlise Essencial, Anlise e Projeto Orientados a Objetos (notao UML) e
Rational Unified Process (RUP). Processo RUP: fases, disciplinas e iteraes. Desenvolvimento de Software
empregando as metodologias geis XP e SCRUM: Caractersticas, Sprint, Papis, Tcnicas, Gerenciamento
gil de Projetos com Scrum e XP, Artefatos (Product Backlog, Sprint backlog, etc.), Gesto de projetos de desenvolvimento de Software com PMBOK (4 edio ou superior), RUP (verso 7.0 ou superior) e UML (verso
2.0 ou superior). Estatsticas, Tcnicas de controle, Projeo de custos. Qualidade de Software: normas e organismos normativos, Medidas, Medies, Mtricas e Indicadores de sistema, de projeto, de implementao e de
resultados. Pontos de Funo, segundo o IFPUG (CPM 4.3 ou superior), Nesma (Manual 2.1 ou superior) e Ministrio do Planejamento (manual do SISP 2.0 ou superior). Fatores humanos de qualidade, Benefcios, Controle da Qualidade Total, Processo de Garantia de Qualidade do Software, Garantia da Qualidade do Processo,
Garantia da Qualidade do Produto, Capacitao em processo de software: os modelos CMM, CMMI e MPS.BR.
CMMI-DEVv1.3 ou superior: nveis de maturidade, reas de processo e categorias, Documentao, Prazos,
Cronogramas e Treinamento. Gesto de Processos e Negcios: saber modelar e interpretar modelagem de negcios com BPNM Verso 1.2 ou superior. Utilizar o software Astah Community 6.1 ou verso superior, para
modelar os diagramas da UML e gerar cdigos fonte nas linguagens de programao previstas neste edital.
Saber desenvolver e interpretar programas de computador, utilizando as linguagens de programao e o
software Astah Community 6.1 ou verso superior, indicados nesse edital, a partir dos diversos documentos e
diagramas da UML utilizados na Engenharia de Software.
4. Segurana de computadores e da Informao: Polticas de Segurana, Segurana de acesso lgico, Segurana fsica, Plano de contingncia, Controle de acesso. Disponibilidade, Integridade e Sigilo. Autenticao, Criptografia. Certificao digital. Assinatura digital. Golpes na Internet: Furto de identidade (Identity theft), Fraude de
antecipao de recursos (Advance fee fraud), Phishing, Pharming, Golpes de comrcio eletrnico, Boato
(Hoax) e Preveno. Ataques na Internet : Explorao de vulnerabilidades, Varredura em redes (Scan), Falsificao de e-mail (E-mail spoofing), Interceptao de trfego (Sniffing), Fora bruta (Brute force), Desfigurao
de pgina (Defacement), Negao de servio (DoS e DDoS) e Preveno. Cdigos maliciosos (Malware): Vrus, Worm, Bot e botnet, Spyware, Backdoor, Cavalo de troia (Trojan), Rootkit e Preveno. Outros riscos: Cookies, Cdigos mveis, Janelas de pop-up, Plug-ins, complementos e extenses, Links patrocinados, Programas de distribuio de arquivos (P2P), Compartilhamento de recursos e Preveno. Mecanismos de segurana. Segurana de computadores. Segurana de redes. Conceitos gerais; Conceitos de Criptografia; Conceitos
de Certificao Digital; Classificao de informaes; Norma NBR ISO/IEC 27001:2006 e 27002:2005:
Anlise/Avaliao e tratamento dos riscos; poltica de segurana da informao; gesto de ativos; controle de
acessos; aquisio, desenvolvimento e manuteno de sistemas de informao; gesto da continuidade do negcio; tecnologia da informao; tcnicas de segurana; sistemas de gesto de segurana da informao.
5. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) e Banco de Dados: Bancos de dados: fundamentos, caractersticas componentes e funcionalidades. Modelos de Bancos de Dados. desenvolvimento, rede e administrao de banco de dados, considerando Banco de dados Oracle 11g, MySQL Community Server 5 e PostgreSQL 9, ou verses superiores. Projeto de Banco de Dados: modelos conceitual, lgico e fsico. Modelo relacional e Diagrama Entidade-Relacionamento (DER). Modelar Bancos de Dados utilizando os aplicativos brModelo 2.0, Enterprise Architect 8, Power Designer 15, DBDesigner 4 e MySQL Workbench 5.2, ou verses superiores. Linguagem de Consulta Estruturada (SQL): comandos das Linguagens de Manipulao de Dados
(DML), Definio de Dados (DDL), Controle de Dados (DCL), Transao de Dados (DTL) e Consulta de Dados
(DQL). Transformao entre modelos: derivao do DER para esquema relacional e engenharia reversa de
modelos relacionais. Engenharia reversa de arquivos e normalizao de dados. Gerenciamento de transaes:
fundamentos e aspectos de recuperao e integridade, controle de concorrncia e indexao. Banco de Dados

6.

7.
8.

Oracle: saber utilizar, interpretar e avaliar comandos, declaraes e programas SQL (DML, DDL, DCL, DTL e
DQL), PL/SQL, Restries, Gatilhos, Procedimentos, Cursores e Tratamento de excees, nos bancos de dados Oracle 11g, MySQL 5e PostgreSQL 9, ou verses superiores. Instalao, organizao fsica e lgica e segurana dos SGBD Oracle 11g, MySQL 5 e PostgreSQL 9, ou verses superiores. Conhecer os conceitos, reconhecer o uso e saber usar a extenso espacial PostGIS 2 ou verso superior.
Rede de computadores: Conceitos bsicos: saber os fundamentos de rede de computadores, tipos de redes,
topologias lgica e fsica, ativos de rede e demais componentes, transmisso de dados e arquiteturas. Instalao, configurao, administrao, identificao de problemas, arquiteturas, soluo de problemas e manuteno de redes de computadores com sistema operacional Windows Server 2008 e Linux RedHat e Fedora. Protocolos: TCP/IP (fundamentos, arquitetura, classes de endereamento IP, mscara de rede, segmentao de
rede, protocolos IP, ARP, RARP, ICMP, UDP, TCP, DNS, Telnet, FTP, SSH, SNMP, POP3, IMAP, Ping, SMTP,
HTTP e DHCP). Cabeamento: fundamentos, tipos de cabos de rede (par tranado e fibra tica), caractersticas,
emprego, instalao, construo de cabos de rede; topologias lgica e fsica de redes e cabeamento estruturado. Redes LAN, MAN, WAN, redes sem fio, domsticas e inter redes: definies, caractersticas, equipamentos, componentes, padres Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit Ethernet; rede Ethernet (IEEE 802.3 a IEEE
802.3ae) e LAN sem fio (IEEE 802.11a a 802.11n). Equipamento de comunicao de dados e redes (fundamentos, caractersticas, emprego, configurao, instalao e protocolos): modem, repetidor, hub, ponte, switch
e roteadores. Saber usar e reconhecer o uso do software Cisco Packet Tracer 5.3 e verses superiores. Saber
os conceitos de virtualizao e proxy. Reconhecer o uso e saber usar Microsoft Hyper-V Server 2012 e Squid
3, ou verses superiores.
Arquitetura e Tecnologias de Sistemas de Informao: Datamining e Datawarehouse: conceitos, arquiteturas,
modelagem, algoritmos, reconhecer o emprego e saber usar.
Governana e gerncia de TI: Framework CoBIT 4.0 e Modelo ITIL v3, ou verses superiores: conceitos, arquiteturas, reconhecer o emprego e saber usar.

BIBLIOGRAFIAS:
1. ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 - Tecnologia da informao - Tcnicas de segurana - Cdigo de prtica para
a gesto de segurana da informao.
2. ABNT NBR ISSO/IEC 27001:2006 - Tecnologia da Informao - Tcnicas de segurana - Sistemas de gesto
de segurana da informao - Requisitos.
3. ABNT. NBRISO/IEC 12207 - Tecnologia de informao - Processos de ciclo de vida de software.
4. GIL 1. Desenvolvimento gil. Disponvel em: <http://desenvolvimentoagil.com.br>. Acesso em: 29 set. 2013.
5. ASTAH COMMUNITY 6.7 Software de modelagem UML, documentao e gerao de cdigo fonte. Disponvel
em <http://astah.net/editions/community>. Acesso em 29 ago. 2013.
6. ASTAH. Astah UML e Community - Software de modelagem UML, documentao e gerao de cdigo fonte.
Disponvel em <http://astah.net/editions/uml>. Acesso em: 29 ago. 2013.
7. ASTELS, David; MILLER, Granville e NOVAK, Miroskav. Extreme programming: guia prtico. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
8. BARTI, Alexandre. Garantia da Qualidade de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
9. BLAHA, Michael, RUMBAUGH, James; Modelagens e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
10. BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James e JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usurio. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
11. BPMN. Modelagem de negcios verso 1.2 ou superior. Disponvel em: <http://www.omg.org/spec/BPMN/1.2>.
Acesso em: 29 set. 2013.
12. BRMODELO. brModelo 2.0, ou verso superior. Ferramenta de modelagem de banco de dados. Disponvel em:
<http://www.sis4.com/brmodelo>. Acesso em 29 ago. 2013.
13. CERT.br. Cartilha de Segurana para Internet (Partes de 1 a 14) e Glossrio. Disponvel em <http://cartilha.cert.br/>. Acesso em: 29 ago. 2013.
14. CHRISSIS, Mary Beth; KONRAD, Mike e SHRUM, Sandra. CMMI for Development: Guidelines for Process Integration and Product Improvement. 3. ed. SEI Series in Software Engineering. Addison-Wesley.
15. CMMI1. Modelo de maturidade. Disponvel em: <http://www.isdbrasil.com.br/index.php>. Acesso em 29 ago.
2013.
16. CMMI2. Modelo de maturidade. Disponvel em: <http://www.sei.cmu.edu/reports/10tr033.pdf>. Acesso em 29
ago. 2013.
17. CoBIT. Documentao, ferramenta e framework. Disponvel em <http://www.isaca.org/Knowledge-Center/COBIT/Pages/Overview.aspx>. Acesso em: 29 set. 2013.
18. COCKBURN, Alistair. Escrevendo casos de uso eficazes. Porto Alegre : Bookman, 2005.
19. DAMAS, Lus. SQL - Structured Query Language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
20. DATE, C. J. Banco de Dados. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
21. DBDesigner 4. Ferramenta de modelagem de banco de dados. Disponvel em: <http://fabforce.net/dbdesigner4/>. Acesso em 29 ago. 2013.
22. DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Java, como programar. 8. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
23. DEMARCO, Tom. Anlise Estruturada e Especificao de Sistemas. Paulo: Editora Campus, 1989.

24.
25.
26.
27.

28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.

47.
48.
49.

50.
51.
52.
53.
54.

55.
56.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. So Paulo: Pearson Education, 2011.
Extreme Programming. Documentao do modelo de desenvolvimento de software XP O Guia do Scrum. Disponvel em: <http://www.extremeprogramming.org>. Acesso em: 29 ago. 2013.
FILHO, Wilson de Pdua Paula. Engenharia de Software Fundamentos, Mtodos e Tcnicas. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
FONTES, Edison. Praticando a segurana da informao: orientaes prticas alinhadas com: norma NBR
ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, norma NBR 15999-1, COBIT, ITIL. Rio de Janeiro: Brasport,
2008.
GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de Gerncia de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
GREENWALD, Rick; STACKOWIAK, Robert e STERN, Jonathan. Oracle Essencial - Base de Dados Oracle
11g. 4. ed. So Paulo: Alta Books, 2009.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML, Uma abordagem prtica. So Paulo: Novatec, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de Dados. 6. ed. Porto Alegre: Instituto de Informtica da UFRGS,
Sagra Luzzatto, 2010.
HYPER-V. Soluo de virtualizao de servidores baseada em hipervisor HYPER-V Server 2012. Disponvel
em: <http://www.microsoft.com/pt-br/server-cloud/hyper-v-server/default.aspx>. Acesso em: 29 set. 2013.
IFPUG. CPM 4.3, ou verso superior. Disponvel em: <http://www.ifpug.org/>. Acesso em 29 ago. 2013.
ITIL. Documentao, ferramenta e framework. Disponvel em <http://www.itil-officialsite.com>. Acesso em: 29
set. 2013.
JCREATOR LE V.5. Ambiente integrado para o desenvolvimento de software (IDE) em Java. Disponvel em
<http://www.jcreator.org/download.htm>. Acesso em: 29 ago. 2013.
KORTH, Henry F, SILBERSHATZ, Abraham e SUDARSHAN S. Sistema de Banco de Dados. So Paulo: Makron Books, 1999.
KOSCIANSKI, Andr; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. 2 ed. So Paulo: Novatec Editora,
2007.
KRUCHTEN, Philippe. Introduo ao RUP - Rational Unified Process. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna
Ltda, 2003.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padres: uma introduo anlise e ao projeto orientados a objetos e ao
desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MAGALHES, Ivan Luizio. Gerenciamento de servios de TI na prtica: uma abordagem com base na ITIL: inclui ISO/IEC 20.000 e IT Flex. So Paulo: Novatec, 2007.
MANZANO, Jose Augusto N. G. MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de Orientao e Desenvolvimento.
So Paulo: rica, 2011.
MARTINS, Jos Carlos Cordeiro Martins. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI,
RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
MCLAUGHLIN, Michael. Oracle Database 11g - PL/SQL Programao. So Paulo: Alta Books, 2009.
MEDEIROS, Ernani Sales de. Desenvolvendo Software com UML 2.0: definitivo. So Paulo: Pearson Makron
Books, 2004.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicaes com UML 2.0. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
MINISTRIO DO PLANEJAMENTO. Manual do SISP 2.0, ou verso superior. Disponvel em: <http://www.sisp.gov.br/ct-gcie/download/file/Roteiro_de_Metricas_de_Software_do_SISP_-_v2.0.pdf>. Acesso em 29 ago.
2013.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prtico. Porto Alegre: Sul Editores, 2008.
MUTO, Claudio Adonai. Php & Mysql: guia introdutrio. 3. ed. Rio de Janeiro: Braspot, 2006.
MYSQL 1. MySQL 5 e verses superiores (Sistema Gerenciador de Banco de Dados e Ajuda eletrnica integrada ao SGBD MySQL 5 e verses superiores). Disponvel em <http://www.mysql.com>. Acesso em: 29 ago.
2013.
MYSQL 2. Pgina eletrnica do MySQL 5 e verses superiores. Disponvel em <http://www.oracle.com/us/products/mysql/mysql-enterprise-product-page-066213.html>. Acesso em: 29 ago. 2013.
MySQL Community 5.6.13, ou verso superior. Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Disponvel em:
<http://dev.mysql.com/downloads/mysql/>. Acesso em 29 ago. 2013.
NASCIMENTO, Marcelo Brenzink; TAVARES, Alexei Corra. Roteadores e Switches - Guia de Configurao
para Certificao CCNA. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna, 2006.
NESMA. Manual 2.1., ou verso superior. Disponvel em: <http://www.nesma.nl/section/home/>. Acesso em 29
ago. 2013.
ORACLE 1. Pgina eletrnica do Oracle 11g (Resumo, Downloads, Documentao, Saiba mais e
Comunidade), ou verso superior. Disponvel em <http://www.oracle.com/technetwork/pt/database/enterprise-edition/overview/index.html>. Acesso em: 29 ago. 2013.
ORACLE 2. Ajuda do Oracle 11g (Ajuda eletrnica integrada ao Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Oracle 11g e verses superiores).
ORACLE 3. Oracle Database Express Edition 11g Release 2. Sistema Gerenciador de Banco de Dados Oracle
11g
e
verses
superiores.
Disponvel
em
<http://www.oracle.com/technetwork/pt/indexes/downloads/index.html#database>. Acesso em: 29 ago. 2013.

57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.

66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.

PAGE-JONES. Meilir. Projeto Estruturado de Sistemas. So Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1988.


POSTGIS. Extenso espacial verso 2 ou superior. Disponvel em: < http://postgis.net/2012/12/03/postgis-2-02>. Acesso em: 29 set. 2013.
POSTGRESQL 1. Pgina eletrnica do Postgresql 9 ou verso superior. Disponvel em <http://www.postgresql.org.br/>. Acesso em: 29 set. 2013.
POSTGRESQL 2. Pgina eletrnica do Postgresql 9 ou verso superior. Disponvel em <http://www.postgresql.org/>. Acesso em: 29 set. 2013.
POSTGRESQL 3. Ajuda do Postgresql 9 (Ajuda eletrnica integrada ao Sistema Gerenciador de Banco de Dados Postgresql 9 e verses superiores).
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software - 5. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2002.
PRICE, Jason. Oracle Database 11g SQL - Domine SQL e PL/SQL no banco de dados Oracle. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
RATIONAL
SOFTWARE
CORPORATION.
Rational
Unified
Process.
Disponvel
em:
<http://www.wthreex.com/rup/v711_ptbr/index.htm>. Acesso em: 29 ago. 2013.
REZENDE, Pedro Antonio Dourado. Criptografia e Segurana na Informtica. Apostila - Captulos 1, 2, 3 e 4
[pdf] e Apndices A e B [pdf]. Disponvel em: <http://www.cic.unb.br/~rezende/sd.php>. Acesso em 29 ago.
2013.
ROCHA, Ana Regina Cavalcante da; MALDONADO, Jos Carlos; WEBER, Kival Chaves. Qualidade de software. So Paulo: Prentice Hall, 2001.
SCRUM 1. Guia do Scrum. Um guia definitivo para o Scrum: As regras do jogo. Disponvel em: <https://www.scrum.org/Scrum-Guides/>. Acesso em 29 ago. 2013.
SCRUM 2. Desenvolvimento gil. Disponvel em: <https://www.scrum.org/>. Acesso em: 29 set. 2013.
SHORE, James e , WARDEN, Shane. A arte do desenvolvimento gil. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
SILBERSCHATZ, Korth; SUDARSHAN. Sistema de Banco de Dados. 3. ed. So Paulo: Makron Books, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Projeto e Implementao de Redes - Fundamentos, Arquiteturas, Solues e
Planejamento. So Paulo: Editora Erica, 2007.
SOUZA, Marco Aurlio de. SQL, PL/SQL, SQL*Plus - Manual de referncia completo e objetivo. Rio de Janeiro:
Editora Cincia Moderna, 2004.
SPARX SYSTEMS. Enterprise Architect 8 e verses superiores - Ferramenta de modelagem de banco de dados. Disponvel em: <http://www.sparxsystems.com/>. Acesso em: 29 ago. 2013.
SQUID. Servidor proxy verso 3 ou superior. Disponvel em: <http://www.squid-cache.org/>. Acesso em: 29 set.
2013.
STALLINGS, William. Criptografia e segurana de redes. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SYBASE. Power Designer. Ferramenta de modelagem de banco de dados. Disponvel em: <http://www.sybase.com/products/modelingdevelopment/powerdesigner>. Acesso em 29 ago. 2013.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
ULLMAN, Larry. PHP 6 e MySQL 5 Para Web Sites Dinmicos. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008.
VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMES, Guilherme Siqueira e ALBERT, Renato Machado. Anlise de pontos de
fuso: medio, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 7. ed. So Paulo. rica, 2003.
VILLAS, Marcos Vianna [et all]. Estrutura de Dados: conceitos e tcnicas de implementao. So Paulo: Editora Campus, 1993.
VISUALG
2.0.
Programa
que
edita,
interpreta
e
executa
algoritmos.
Disponvel
em:
<http://www.baixaki.com.br/download/visualg.htm>. Acesso em: 29 ago. 2013.
WELLING, Luke; THOMSON, Laura. Tutorial MySQL. Rio de Janeiro: Cincia Moderna Ltda., 2004.
YOURDON, Edward. Anlise estruturada moderna. So Paulo: Editora Campus, 1992.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ARQUITETO
PROGRAMAS:
Acessibilidade. Antropometria e Ergonomia. Concepo e execuo de projetos de arquitetura e interiores de
Estabelecimentos Assistenciais de Sade. Conforto ambiental das edificaes. Direo e fiscalizao de obras e
servios. Estudo de mobilirio. Expresso e representao grfica da arquitetura. tica profissional. Instalaes e
equipamentos das edificaes. Materiais e tcnicas construtivas. Oramento e custos da construo civil.
Patologia e conservao das edificaes. Requisitos e normas para projetos de Estabelecimentos Assistenciais de
Sade. Sistemas estruturais. Teoria do projeto de arquitetura. Topografia.
BIBLIOGRAFIAS:
1. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Normas para Projetos Fsicos de Estabelecimentos Assistenciais de
Sade. Resoluo RDC n 50, de 21 de fevereiro de 2002.Alterada pela Resoluo - RDC n 189, de
18/7/2003Atualizada pela Resoluo - RDC n 307, de 14/11/2002.
2. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Regulamento Tcnico para o gerenciamento de resduos de servios

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.

20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.

de sade.Resoluo RDC n 306, de 07 de dezembro de 2004.


Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Regulamentao dos procedimentos de anlise, avaliao e
aprovao dos projetos fsicos de estabelecimentos de sade no Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria.
Resoluo RDC n 189, de 18 de julho de 2003.
Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Altera a Resoluo - RDC n 50 de 21 de fevereiro de 2002 que
dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos
fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade. Resoluo RDC n 307, de 14 de novembro de 2002.
Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Arquitetura na Preveno de Infeco Hospitalar. Manual disponvel
em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/28b9818047458e649776d73fbc4c6735/infeccao.pdf?
MOD=AJPERES
Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Instalaes Prediais Ordinrias e Especiais. Manual disponvel em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/6beee900474578018573d53fbc4c6735/prediais.pdf?
MOD=AJPERES
Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. O Custo das Decises Arquitetnicas no Projeto de Hospitais.
Manual
disponvel
em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/456f5e80474580db8cd2dc3fbc4c6735/custos.pdf?
MOD=AJPERES
Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Sistemas Construtivos na Programao Arquitetnica de Edifcios de
Sade.
Manual
disponvel
em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/332e08804745814d8d7bdd3fbc4c6735/sistemas.pdf?
MOD=AJPERE
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficincias
a edificaes, espao, mobilirio e equipamento urbanos. Rio de Janeiro: 2004. NBR 9050.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Coleta de resduos de servios de sade. Rio de
Janeiro: 1993. NBR 12810.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Instalao predial de gua fria. Rio de Janeiro: ABNT,
1998. NBR 5626.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro:
ABNT, 2004. NBR 5410.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Representao de projetos de arquitetura. Rio de
Janeiro: 1994. NBR 6492.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Sadas de emergncia em edifcios. Rio de Janeiro:
2001. NBR 9077.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Tratamento de ar em unidades mdico assistenciais.
Rio de Janeiro: 2005. NBR 7256.
AZEREDO, Hlio A. de. O edifcio at sua cobertura. So Paulo: Edgard Blcher, 2006.
BICALHO, Flavio de C. A arquitetura e a engenharia no controle de infeces. Rio de Janeiro: Rio Books ,
2010.
BOTELHO, Manoel H. C. Concreto Armado, eu te amo, para arquitetos. So Paulo: Edgard Blcher, 2006.
BRASIL. Presidncia da Repblica, Casa Civil. Lei N 12.378, de 31 de dezembro de 2010, Regulamenta o
exerccio da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os
Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e d outras providncias.
Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 31 dez. de 2010. Edio extra.
CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes eltricas e o projeto de arquitetura. So Paulo: Blucher, 2011.
CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes hidrulicas e o projeto de arquitetura. So Paulo: Blucher,
2012.
FROTA, Ansia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto trmico. So Paulo: Studio Nobel, 2003.
GES, Ronald. Manual prtico de arquitetura hospitalar. So Paulo: Ed. Blucher, 2004.
IIDA, Itiro. Ergonomia: produo e projeto. So Paulo: E. Blcher, 2010.
KARMAN, Jarbas et al. Manuteno hospitalar preditiva. So Paulo: PINI, 1992.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficincia energtica na arquitetura. So
Paulo: PW, 1997.
MAHFUZ, Edson da C. Ensaio sobre a razo compositiva: uma investigao sobre a natureza das relaes
entre as partes e o todo na composio arquitetnica. Belo Horizonte: AP Cultural, 1995.
MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos edifcios hospitalares. So Paulo: CEDAS, 1992.
MONTORO, Fabio. Telecomunicaes em edifcios no projeto de arquitetura. So Paulo: PINI, 2011.
NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaos interiores: um livro de consulta e
referncia para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
REBELLO, Yopanan C. P. A concepo estrutural e a arquitetura. So Paulo: Zigurate, 2000.
SILVA, Daion M. da; SOUTO, Andr K. Estruturas: uma abordagem arquitetnica. Porto Alegre: UniRitter Ed.,
2007.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construo. So Paulo: Pini, 2001.
YAZIGI, Walid. A tcnica de edificar. So Paulo: Pini, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ARQUIVISTA
PROGRAMAS:
1. A Poltica Nacional e Estadual de Arquivos. O Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul
(SIARQ/RS): a situao dos arquivos dos rgos da administrao direta estabelecidos em Porto Alegre.
2. O profissional e o conhecimento arquivista. Conceitos, teoria e princpios fundamentais de arquivologia. Ciclo,
idades e gesto dos documentos. Arquivistas em instituies de sade: atividades. Protocolo, recebimento,
classificao, registro, tramitao, expedio e arquivamento de documentos. Identificao de fundos, arquivo
corrente e documentos mdicos: o pronturio. Dispositivos e responsabilidades legais.
3. O processo como documento de arquivo. Orientaes para mensurao de documentos textuais do Sistema de
Arquivos do Estado. Implantao dos instrumentos arquivsticos: plano de classificao de documentos (PCD)
e Tabela de Temporalidade. Prazos de guarda e destinao: o descarte. Orientaes para segurana e preservao de documentos.
4. Temas especiais em arquivos de instituies de sade no Rio Grande do Sul. A reforma do sistema de arquivos: o decreto 47022, de 25/02/2010, o Decreto 48.059, de 26 de maio de 2011, a Instruo Normativa n 01, de
12/01/2008 e 04, de 24/09/2009. A construo de trabalhos de memria em instituies arquivsticas de sade.
O valor de acervos institucionais. A judicializao da sade.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BELLOTO, Helosa Liberalli. Identificao de fundos. In:___Arquivos permanentes: tratamento documental. 4
edio, Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006, p. 127 a 226.
2. BRASIL. Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Classificao, temporalidade e destinao de documentos de.arquivo relativos s atividades-meio da administrao pblica. Rio de Janeiro: 2001.Disponvel em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/resolucao_14.pdf
3. BRASIL. Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Norma Brasileira de Descrio Arquivstica (NOBRADE). Rio de Janeiro: 2006. Disponivel em http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/nobrade.pdf
4. BRASIL.Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Resoluo n 22, de 30 de junho de 2005. 2005.
Dispe sobre as diretrizes para a avaliao de documentos em instituies de sade. Disponvel em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from%5Finfo%5Findex=11&infoid=73&sid=46
5. BRASIL. Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos.Resoluo n 7, de 20 de maio de 1997. Dispe sobre os procedimentos para a eliminao de documentos no mbito dos rgos e entidades integrantes do Poder Pblico . Disponvel em http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from%5Finfo
%5Findex=31&infoid=58&sid=46
6. BRASIL. Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos.Resoluo n 6, de 15 de maio de 1997. Dispe sobre diretrizes quanto terceirizao de servios arquivsticos pblicos. Disponvel em http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from%5Finfo%5Findex=31&infoid=57&sid=46
7. BRASIL. Arquivo Nacional.Conselho Nacional de Arquivos. Resoluo n 3, de 26 de dezembro de 1995.
Dispe sobre o Programa de Assistncia Tcnica do Conselho Nacional de Arquivos. Disponvel em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from%5Finfo
%5Findex=31&infoid=54&sid=46
8. BRASIL. Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Resoluo n 2, de 18 de outubro de 1995. Dispe
sobre as medidas a serem observadas na transferncia ou no recolhimento de acervos documentais para instituies
arquivsticas
pblicas.
Disponvel
em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from%5Finfo
%5Findex=31&infoid=53&sid=46
9. BRASIL. Arquivo Nacional. Conselho Nacional de Arquivos. Resoluo n 1, de 18 de outubro de 1995. Dispe
sobre a necessidade da adoo de planos e ou cdigos de classificao de documentos nos arquivos correntes, que considerem a natureza dos assuntos resultantes de suas atividades e funes. Disponvel em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from%5Finfo
%5Findex=31&infoid=138&sid=46
10. COSTA, Larissa Cndida da. Entre formao e o trabalho: o arquivista diante das novas demandas sociais e
organizacionais em matria de informao. Braslia: CID, Universidade de Braslia, 2008 (Dissertao de mestrado). Disponvel em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/1720/1/Dissert_Larissa%20Costa.pdf
11. CUNHA, Olvia Maria Gomes da. Tempo imperfeito: uma etnografia do arquivo. Mana, Rio de Janeiro , v.
10, n. 2, out. 2004 .
Disponvel em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010493132004000200003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 02 out. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S010493132004000200003
12. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.Decreto n 33.200, de 5 de junho de 1989. Institui o Sistema de Arquivo
do Estado do Rio Grande do Sul. Disponvel em http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100099.ASP?

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

21.

22.

23.

24.

25.
26.

27.
28.

29.

30.
31.

32.

Hid_Tipo=TEXTO&Hid_TodasNormas=18824&hTexto=&Hid_IDNorma=18824
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Decreto n 35.587. de 11 de outubro de 1994. Altera a redao do Artigo
2
do
Decreto
33.200,
de
05
de
junho
de
1989.
Disponvel
em
http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100099.ASP?
Hid_Tipo=TEXTO&Hid_TodasNormas=12656&hTexto=&Hid_IDNorma=12656
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul. Instruo Normativa
N
004,
de
24
de
setembro
de
2009.
Disponvel
em
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1268332523.IN_Recolhimento.pdf
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul. Implantao da
Instruo
Normativa
n.
01,
de
12
de
fevereiro
de
2008
.
Disponvel
em
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1273086921.Projeto_Implantacao_da_Instrucao_Normativa_01_08.doc
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul. Instruo Normativa
n
01,
de
12
de
janeiro
de
2008.
Disponvel
em
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1304017564.1270130399.IN_01_de_12.01.2008.pdf
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul Listagem e Termo
de
Eliminao
de
Documentos.
Disponvel
em
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1304015645.Listagem_e_Termo_de_Eliminacao_DOE_06.02.2008.pdf
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul Tabela de temporalidade de documentos - TTD. Disponvel em http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1271248941.TTD_alteracoes_2009.pdf
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul Decreto n 47.022,
de 25.02.2010. Reorganiza o Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul SIARQ/RS e d outras
providncias. http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1270132334.Decreto_47.022_de_25.02.2010.pdf
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul. Implantao dos
instrumentos arquivsticos: Plano de Classificao de Documentos PCD e Tabela de Temporalidade de Documentos

TTD.
Disponvel
em:
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1273087944.Manual_Implantacao_PCD_E_TTD_16_05_07.doc
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul Maneira de classificar e avaliar a documentao no Sistema de Protocolo Integrado. Disponvel
em:
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1273168049.Apresentacao_PCD_SPI___PB_versao_site.ppt
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul. Decreto n
47.022, de 25.02.2010. Reorganiza o Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul SIARQ/RS e d
outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1270132334.Decreto_47.022_de_25.02.2010.pdf
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul .Plano de Classificao
de
Documentos

PCD.
Disponvel
em
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1271248989.PCD_alteracao_2009.pdf
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Arquivos do Estado do Rio Grande do Sul .Relatrio Levantamento Documental 2011. Relatrio sobre a Anlise da situao dos arquivos dos rgos da administrao direta
estabelecidos
em
Porto
Alegre.
Disponvel
em
http://www.apers.rs.gov.br/arquivos/1325077416.Relatorio_Analise_Situacao_Arquivos.pdf
FABBRO, Leonardo. Documentos mdicos e Documentos Mdicos e Responsabilidade Civil In:___Manual dos
Documentos Mdicos. Porto Alegre: AGE/ EDIPUCRS, 2006, p. 17-23 e 63-74.
FAUSTINI, rico Jos. A influncia das polticas pblicas de sade e sua dimenso e perspectiva educativa
para a sobrevivncia infantil no Rio Grande do Sul: uma viso a partir de depoimentos de profissionais tcnicos
de sade pblica de nvel superior. Porto Alegre: Faculdade de Educao, PUCRS, 2004. Tese (Doutorado)
Disponvel em: http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1073
GOULART, Silvana. Os acervos institucionais e seu valor, Trabalhos de memria: motivaes e objetivos e Os
centros de memria In:___ Patrimnio Documental e histria institucional. So Paulo, AARSP, 2002, p. 5-38
JARDIM, Jos Maria. Em torno de uma poltica nacional de arquivos: os arquivos estaduais brasileiros na ordem democrtica (1988-2011). In: MARIZ, Anna Carla Almeida, JARDIM, Jos Maria, SILVA, Srgio Conde de
Albite. Novas dimenses da pesquisa e do ensino da arquivologia no Brasil. Rio de Janeiro. Mbile: Associao
dos Arquivistas do Estado do Rio de Janeiro, 2012.
NEVES, Diemerson. A Judicializao da sade: a obteno de medicamentos pela via judicial. UNIPAC, Barbacena, 2012 (Trabalho de Concluso do Curso de Direito). Disponvel em: http://www.unipac.br/bb/tcc/tcc08c6cec70fb1a24213465c31ff20ea6e.pdf
PAES, Marilena Leite. Arquivos especiais. In___. Arquivo: teoria e prtica. Rio de Janeiro, FGV, 2006, p. 147154.
RIOS, Elaine Rosa & CORDEIRO, Rosa Ins de Novais. Plano de classificao de documentos arquivsticos e
a teoria da classificao: uma interlocuo entre domnios do conhecimento. Perspectivas em Cincia da Informao. Belo Horizonte: v. 15, n. 2, ago. 2010. Disponvel em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362010000200009&lng=pt&nrm=iso
SANTOS, Paulo Roberto Elian dos. Uma abordagem arquivstica: os documentos de um laboratrio das cincias biomdicas. Histria, Cincias, Sade Manguinhos. Rio de Janeiro: v.19, n.1, jan.-mar. 2012, p.303-323.

33.

34.

35.
36.
37.

Disponvel em http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v19n1/16.pdf
SANTOS, Paulo Roberto Elian dos. Uma abordagem arquivstica: os documentos de um laboratrio das cincias biomdicas. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro , v. 19, n. 1, mar. 2012 . Disponvel em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702012000100016&lng=pt&nrm=iso
SFREDDO, Josiane Ayres e FLORES, Daniel. Segurana da informao arquivstica: o controle de acesso em
arquivos pblicos estaduais. Perspect. cinc. inf. [online]. 2012, vol.17, n.2 [citado 2013-10-02], pp. 158-178 .
Disponvel
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141399362012000200011&lng=pt&nrm=iso
SOUZA, Ktia Isabelli Melo de. Profissional Arquivista. In: ___.Arquivista: visibilidade profissional: formao, associativismo e mercado de trabalho. Braslia: Starprint, 2011, p. 47- 76.
SCHELLEMBERG, T.R. Interesses do arquivo de custdia na administrao dos arquivos correntes.in: __. Arquivos modernos: princpios e tcnicas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004, p. 53-61.
VALENTIM, Maria Lcia Pomim (Org). Estudos Avanados em Arquivologia. Marilia: Oficina Universitria,So
Paulo: Cultura Acadmica, 2012. Disponvel em http://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/estudos_avancados_arquivologia.pdf

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ASSESSOR JURDICO
PROGRAMAS:
DIREITO CONSTITUCIONAL: Constituio: princpios fundamentais. Teoria da Constituio. Classificao das
Constituies. Da aplicabilidade e interpretao das normas constitucionais; vigncia e eficcia das normas constitucionais. Controle de constitucionalidade: sistemas difuso e concentrado; ao direta de inconstitucionalidade;
ao declaratria de constitucionalidade e arguio de descumprimento de preceito fundamental. Dos direitos e
garantias fundamentais: dos direitos e deveres individuais e coletivos; dos direitos sociais; dos direitos de nacionalidade; dos direitos polticos. Da organizao poltico administrativa: das competncias da Unio, Estados e Municpios. Da Administrao Pblica: disposies gerais; dos servidores pblicos. Da organizao dos Poderes. Do
Poder Executivo: das atribuies e responsabilidades do presidente da repblica. Do Poder Legislativo: da fiscalizao contbil, financeira e oramentria. Do Poder Judicirio: disposies gerais; do Supremo Tribunal Federal;
do Superior Tribunal de Justia; dos Tribunais Regionais Federais e dos Juzes Federais; dos Tribunais e Juzes
do Trabalho. Das funes essenciais Justia: do Ministrio Pblico; da Advocacia Pblica; da Advocacia e da
Defensoria Pblicas.
DIREITO ADMINISTRATIVO: Administrao pblica: princpios bsicos. Poderes administrativos: poder hierrquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de polcia; uso e abuso do poder. Servios Pblicos: conceito e
princpios; delegao: concesso, permisso e autorizao. Ato administrativo: conceito, requisitos e atributos;
anulao, revogao e convalidao; discricionariedade e vinculao. Licitao: conceito, finalidade, princpios,
objeto, obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade. Procedimento, anulao e revogao da licitao. Modalidades
de licitao. Sanes penais na licitao. Contratos administrativos: conceitos, peculiaridades e interpretao. Formalizao do contrato administrativo: instrumento, contedo, clusulas essenciais ou necessrias, garantias para
a execuo do contrato, modalidades de garantia. Execuo do contrato administrativo: direitos e obrigaes das
partes, acompanhamento da execuo do contrato, extino, prorrogao e renovao do contrato. Inexecuo,
reviso, suspenso e resciso do contrato. Lei n 8.666/93. Lei n 10.520. Decreto n 3.555/2000. Decreto n
5.450/2005. Principais contratos administrativos. Servios Pblicos: conceito e classificao. Regulamentao e
controle. Requisitos do servio e direitos do usurio. Competncia para prestao do servio. Formas e meios de
prestao do servio. Convnios e consrcios administrativos. Organizao administrativa: administrao direta e
indireta; centralizada e descentralizada; autarquias, fundaes, empresas pblicas e sociedades de economia mista. rgos pblicos: conceito, natureza e classificao. Servidores pblicos: cargo, emprego e funo pblicos.
Regime Jurdico dos Servidores Pblicos do Estado do Rio grande do Sul. Processo administrativo (Lei n
9.784/99): das disposies gerais; dos direitos e deveres dos administrados. Controle e responsabilizao da administrao: controle administrativo; controle judicial; controle legislativo; responsabilidade civil do Estado. Lei n
8.429, de 2/6/92: das disposies gerais; dos atos de improbidade administrativa. Domnio Pblico: conceito e
classificao dos bens pblicos. Administrao dos bens pblicos. Utilizao dos bens pblicos. Alienao dos
bens pblicos. Imprescritibilidade, impenhorabilidade e no onerao dos bens pblicos. Interveno na propriedade e atuao no domnio econmico. Desapropriao. Servido administrativa. Requisio. Ocupao temporria.
Limitao administrativa. Atuao no domnio econmico. Controle da administrao: conceito, tipos e formas de
controle. Responsabilidade fiscal. Controle administrativo: conceito e meios de controle..
DIREITO DA SADE: Proteo constitucional da Sade; arts. 6, 196, 197, 198, 199 9 e 200 da Constituio Federal. Lei Orgnica da Sade: Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990 (com as devidas atualizaes). Sistema
nico de Sade (Lei n. 8.142 de 28 de dezembro de 1990). Proteo sade no Cdigo de Defesa do Consumidor (Lei n. 8.078/90).
DIREITOS ESPECIAIS: Estatuto da Criana e do adolescente. Estatuto do Idoso.
DIREITO CIVIL: Lei de Introduo s normas do Direito Brasileiro. Das Pessoas Naturais: Da personalidade e da

capacidade; Dos direitos da personalidade. Das Pessoas Jurdicas. Do Domiclio. Das Diferentes Classes de
Bens: Dos bens considerados em si mesmos (Dos bens imveis; Dos bens mveis); Dos bens pblicos. Dos Fatos
Jurdicos. Das modalidades das Obrigaes: Das obrigaes de dar; Das obrigaes de fazer; Das obrigaes de
no fazer. Do Adimplemento e Extino das Obrigaes: Do pagamento. Do Inadimplemento das Obrigaes. Dos
Contratos em Geral. Das Vrias Espcies de Contrato: Da compra e venda; Da doao; Da locao de coisas; Do
emprstimo; Da prestao de servio; Da empreitada; Do seguro (Disposies gerais; Do seguro de dano). Da
Responsabilidade Civil. Da Posse. Da Propriedade: Da propriedade em geral (Disposies preliminares); Da aquisio da propriedade imvel; Da perda da propriedade. Direito do Consumidor. Direito de Empresa. Smulas do
STF e STJ sobre Direito Civil, Direito do Consumidor (Lei n. 8.078/90) e Direito da Empresa.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Jurisdio: conceito, princpios fundamentais e espcies. Ao: natureza, conceito, teorias, elementos, condies, classificao, concurso e cumulao. Processo: conceito, relao processual,
princpios, formao, suspenso e extino. Atos processuais: forma, tempo, lugar, prazos, comunicaes dos
atos, nulidades e valor da causa. Partes e Procuradores: capacidade processual, deveres e substituio. Prerrogativas da Fazenda Pblica no Processo Civil. Atos do juiz: sentena, deciso interlocutria e despacho. Litisconsrcio. Assistncia. Interveno de Terceiros: oposio, nomeao autoria, denunciao da lide e chamamento ao
processo. Interveno da Lei n 9.469/97. Competncia: conceito, espcies, modificaes, prorrogaes, declaraes de incompetncia. Conflito de Competncia e de Atribuies. Procedimento de Rito Ordinrio. Petio Inicial.
Antecipao de Tutela. Tutela cautelar no processo cognitivo. Resposta do Ru. Pedido contraposto. Revelia. Providncias Preliminares. Julgamento Conforme o Estado do Processo. Provas. Audincias. Sentena. Coisa Julgada. Procedimento Sumrio. Recursos: disposies gerais, apelao, agravo, embargos infringentes, embargos de
declarao. Recursos para o Supremo Tribunal Federal e para o Superior Tribunal de Justia. Cumprimento da
Sentena. Processo de Execuo. Lei n 8.009/90. Execuo em face da Fazenda Pblica. Regime Jurdico dos
Precatrios. Tutela cautelar e tutela antecipatria. Aes possessrias. Ao de usucapio. Mandado de segurana (Lei n 12.016/2009). Ao Popular (Lei n 4717/65). Ao Civil Pblica (Lei n 7347/85). Habeas data. Ao direta de inconstitucionalidade e ao declaratria de constitucionalidade. Juizados Especiais Cveis (Lei Federal n
9.099/95) e Juizados Especiais da Fazenda Pblica (Lei n 12.153/2009). Smulas do STF e STJ sobre Processo
Civil.
DIREITO TRIBUTRIO: Sistema Tributrio Nacional: competncia tributria: atribuies e limitaes. Tributos: espcies. Impostos federais, estaduais e municipais. Contribuies sociais. Taxas. Contribuio de melhoria. Legislao tributria. Vigncia e aplicao da legislao tributria. Interpretao e integrao da legislao tributria.
Obrigao tributria: conceito e espcies. Obrigao tributria principal e acessria. Natureza jurdica. Fato gerador. Sujeito ativo. Sujeito passivo. Responsabilidade Tributria. Solidariedade e capacidade tributria. Crdito tributrio: conceito, constituio, suspenso, extino, excluso, garantias e privilgios. Iseno, imunidade e no incidncia. Prescrio e decadncia. Execuo Fiscal.
DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL: Crimes contra a f pblica. Crimes contra a administrao pblica.
Crimes de abuso de autoridade. Crimes previstos na Lei de Licitaes. Crimes de consumo (Lei n. 8.078/90).
BIBLIOGRAFIAS:
DIREITO CONSTITUCIONAL:
1. BRASIL. Constituio Federal. Braslia: Senado Federal, 1988.
2. LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 17. ed. So Paulo: Saraiva, 2013
3. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 29. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
DIREITO ADMINISTRATIVO:
1. CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 26. Ed., So Paulo: Atlas, 2013.
2. PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
3. SCHNEIDER, Yuri. Comentrios ao Estatuto e Regime Jurdico dos Servidores Pblicos do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: Sapiens, 2012.
4. Lei n 8.666/93. Normas de licitaes e contratos da Administrao Pblica.
5. Lei n 10.520 de 17.07.2002 e suas alteraes posteriores, Decreto n 3.555/2000 e Decreto n 5.450/2005.
DIREITO DA SADE:
FIGUEIREDO, Mariana Filchtiner. Direito Sade. Salvador: Editora Juspodivm, 2011.
DIREITOS ESPECIAIS:
- Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990.
- Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003.
DIREITO CIVIL:
1. BRASIL. Cdigo Civil. Braslia: Senado Federal, 2002 (devidamente atualizado).
2. BRASIL. Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor (Lei n 8078/90). Braslia: Senado Federal, 1990.
3. PAMPLONA FILHO, Rodolfo; GAGLIANO, Pablo Stolze; Novo Curso de Direito Civil: parte geral, vol. 1, 15. ed.
So Paulo: Saraiva, 2013.
4. PAMPLONA FILHO, Rodolfo; GAGLIANO, Pablo Stolze; Novo Curso de Direito Civil: obrigaes, vol. 2, 14. ed.

5.
6.
7.

So Paulo: Saraiva, 2013.


PAMPLONA FILHO, Rodolfo; GAGLIANO, Pablo Stolze; Novo Curso de Direito Civil: responsabilidade civil, vol.
3, 11. ed. So Paulo: Saraiva, 2013.
PAMPLONA FILHO, Rodolfo; GAGLIANO, Pablo Stolze; Novo Curso de Direito Civil: contratos teoria geral, vol.
4, tomo I, 9. ed. So Paulo: Saraiva, 2013.
PAMPLONA FILHO, Rodolfo; GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil: contratos em espcie, vol.
4, tomo II, 6. ed. So Paulo: Saraiva, 2013.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL:


1. BRASIL. Cdigo de Processo Civil. Braslia: Senado Federal, 1973 (devidamente atualizado).
2. CAMARA, Alexandre Freitas. Lies de Direito Processual Civil, vol. 1, 24. ed.. So Paulo: Atlas, 2013.
3. CAMARA, Alexandre Freitas. Lies de Direito Processual Civil, vol. 2, 22. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
4. CAMARA, Alexandre Freitas. Lies de Direito Processual Civil, vol. 3, 20. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
DIREITO TRIBUTRIO:
1. CONSTITUIO DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
2. CDIGO TRIBUTRIO NACIONAL (devidamente atualizado)
3. AMARO, Luciano. Direito Tributrio Brasileiro, 13. ed., So Paulo: Saraiva, 2013.
4. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributrio. 34. ed. So Paulo: Malheiros, 2013.
DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL:
1. Lei n 8.666/93. Normas de licitaes e contratos da Administrao Pblica.
2. NUCCI, Guilherme de Souza. Cdigo Penal Comentado, 12. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.
3. Cdigo Penal.
4. Cdigo de Processo Penal.
5. Cdigo de Defesa do Consumidor.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ASSISTENTE SOCIAL
PROGRAMAS:
O trabalho do assistente social com a questo social nas diferentes expresses cotidianas; problemas e necessidades da populao. A identidade da profisso do Servio Social e seus determinantes ideo-polticos. O espao
ocupacional e as relaes sociais que so estabelecidas pelo Servio Social. A Questo Social, o contexto conjuntural, profissional e as perspectivas terico-metodolgicas do Servio Social ps-reconceituao. O problema da
violncia e suas relaes e implicaturas nas politicas pblicas. O espao scio-ocupacional do Servio social e as
diferentes estratgias de interveno profissional. A instrumentalidade como elemento da interveno profissional.
O planejamento da interveno e a elaborao de planos, programas e projetos sociais. O Servio Social na contemporaneidade: as novas exigncias do mercado de trabalho. Anlise da questo social. Fundamentos histricos,
tericos e metodolgicos do Servio Social. Cdigo de tica do Assistente Social legislaes e regulaes estabelecidas na bibliografia. Processo sade doena e seus determinantes. A determinao social da doena, vulnerabilidades, riscos em sade publica. OSUS, SUAS e rede de proteo. Intersetorialidade - interdisciplinaridade e o
Servio Social.
BILBIOGRAFIAS:
1. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentao. 2 ed. So Paulo: Veras Editoras CPIHTS, Lisboa, 2003.
2. BARROCO, Maria Lcia S. tica: fundamentos scio-histricos. 3. ed. So Paulo: Cortez Editora, 2010.
3. BEHRING, Elaine Rossetti. Poltica social: fundamentos e histria. 6. ed. So Paulo: Cortez, 2009.
4. BGUS, Lucia; YAZBECK, M Carmelita; WANDERLEY, Mariangela Belfiore (org.). Desigualdade e a questo
social. 2 ed. So Paulo: ERDUC, 2000.
5. Brasil SUS Sistema nico de Sade, regulamentado pelas Leis n 8.080, de 19 de setembro de 1990.
6. Lei Orgnica da Sade e Lei n 8.142 de 19 de dezembro de 1990 que dispe sobre a participao da comunidade
na
gesto
do
Sistema
nico
de
Sade
(SUS).
Disponvel
em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm.
7. BRASIL/ MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE FOME. Sistema nico de Assistncia
Social

SUAS

Norma
Operacional
NOB/SUAS.
Disponvel
em:
http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/Politica%20Nacional%20de%20Assistencia%20Social
%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUAS-sem%20marca.pdf.
8. IAMAMOTO, Marilda V. O Servio Social na Contemporaneidade: trabalho e formao profissional. 8 ed, So
Paulo: Cortez, 2005.
9. Desafios Atuais do Controle Social no Sistema nico de Sade (SUS). In: Servio Social & Sociedade. So
Paulo: Cortez, n.88, 2006.

____ MATOS, Maurlio Castro A Sade no Brasil: Reforma Sanitria e Ofensiva Neoliberal.
In: BRAVO, M. I. S. & PEREIRA, P. A. (Orgs). Poltica Social e Democracia. So Paulo: Cortez; Rio de Janeiro:
UERJ, 2001.
12. _______ & MATOS, Maurlio Castro Reforma Sanitria e o Projeto tico- Poltico do Servio Social: elementos
para o debate. In: BRAVO, Maria Ins Souza, VASCONCELOS, Ana Maria, GAMA, Andra de Souza, MONNERAT, Gisele Lavinas (Orgs). Sade e Servio Social. So Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2004. Parmetros para a Atuao de Assistentes Sociais na Sade Braslia, maro de 2009 .
FLEURY, S. (org.) Democracia e Sade: A luta do CEBES. So Paulo: Lemos, 1997.
13. IAMAMOTO, Marilda Villela. Projeto Profissional, Espaos Ocupacionais e Trabalho do Assistente Social na
Atualidade. Atribuies Privativas do (a) Assistente Social Em questo. Braslia: CFESS, 2002.
14. MATOS, M. C. O debate do Servio Social na Sade na dcada de 90. In: Servio Social e Sociedade. So
Paulo: Cortez, n 74, 2003.
15. MOTA, Ana Elizabete A Cultura da Crise e Seguridade Social: um estudo sobre as tendncias da previdncia e
da assistncia social brasileira nos anos 80 e 90. So Paulo, Cortez, 1995.
16. VIANA, Maria Lcia Werneck. As armas secretas que abateram a seguridade social. In: LESBAUPIN, Ivo (org.)
O desmonte da nao: balano do Governo FHC. Petrpolis, Vozes, 1999. Parmetros para a Atuao de Assistentes Sociais na Sade Braslia, maro de 2009
LEGISLAES E RESOLUES
17. ______ Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies de promoo e recuperao da
sade, a organizao e o financiamento dos servios correspondentes e d outras providncias.
18. ________ Lei n 8142, de 28 de dezembro de 1990. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do
Sistema nico de Sade - SUS - e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na
rea da sade e d outras providncias.
19. _______ Lei n 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispe sobre a organizao da Assistncia Social e d outras providncias.
20. _______ Lei n 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critrios bsicos para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida, e d outras providncias.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIO SOCIAL
21. Lei de Regulamentao da Profisso de Assistente Social. Lei n 8662, de 07 de junho de 1993. Dispe sobre
a profisso de Assistente Social e d outras providncias.
22. _______ Cdigo de tica Profissional dos Assistentes Sociais. Resoluo CFESS n 273, de 13 de maro de
1993 com as alteraes introduzidas pelas Resolues CFESS n. 290/94 e n 293/94.
23. _______ Resoluo CFESS n 383, de 29 de maro de 1999. Caracteriza o assistente social como profissional
de
sade.
_______ Resoluo CFESS n 493, de 21 de agosto de 2006. Dispe sobre as condies ticas e tcnicas do
exerccio profissional do assistente social.
24. CONSELHO NACIONAL DE SADE Resoluo n 218, de 06 de maro de 1997.
25. _______ Resoluo n 287, de 08 de outubro de 1998.
10.
11.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: BACHAREL EM POLTICAS PBLICAS
PROGRAMAS:
1. Histria das Polticas de Sade no Brasil
2. Legislao bsica para polticas pblicas de Sade
3. Anlise de Polticas de Sade
4. Sistemas de Sade: origens, componentes e dinmicas
5. Modelos de Ateno Sade no Brasil
6. Nveis e redes hierarquizadas de ateno Sade
7. Vigilncia em Sade
8. Participao Social em Sade
9. Gesto do Trabalho e Educao em Sade
10. Assistncia Farmacutica
11. Gesto administrativa e financeira do Sistema nico de Sade
12. Cincia e Tecnologia em Sade
13. Sade Suplementar
14. Regulao em Sade
15. Auditoria em Sade
BIBLIOGRAFIAS:
1. Brasil. Captulo II da Seguridade Social. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988., in:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

2.

3.

4.
5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

Brasil. Leis 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias.
In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
Brasil. Lei 8.142, de 28 de Dezembro de 1990. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade (SUS} e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da
sade e d outras providncias. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm
Brasil. Lei Complementar 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o art. 198 da Constituio Federal. In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm
Brasil. Decreto 7.508 de 28 de Junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para
dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade - SUS, o planejamento da sade, a assistncia sade e a articulao interfederativa, e d outras providncias. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/decreto/D7508.htm
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Ateno Primria e Promoo da Sade / Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 197 p. (Coleo Para Entender a Gesto do SUS
2011, 3) In: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_3.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Assistncia de Mdia e Alta Complexidade no SUS / Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 223 p. (Coleo Para Entender a Gesto
do SUS 2011, 4) In: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_4.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Vigilncia em Sade - Parte 1 / Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 320 p. (Coleo Para Entender a Gesto do SUS 2011, 5,I). In:
http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_5.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Vigilncia em Sade / Conselho Nacional de Secretrios
de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 113 p. (Coleo Para Entender a Gesto do SUS 2011, 6, II). In:
http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_6.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Assistncia Farmacutica no SUS / Conselho Nacional de
Secretrios de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 186 p. (Coleo Para Entender a Gesto do SUS 2011, 7).
In: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_7.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. A Gesto Administrativa e Financeira no SUS / Conselho
Nacional de Secretrios de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 132 p. (Coleo Para Entender a Gesto do
SUS 2011, 8) In: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_8.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. A Gesto do Trabalho e da Educao na Sade / Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 120 p. (Coleo Para Entender a Gesto do
SUS 2011, 9) In: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_9.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Regulao em Sade / Conselho Nacional de Secretrios
de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 126p. (Coleo Para Entender a Gesto do SUS 2011, 10). In:
http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_10.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Cincia e Tecnologia em Sade / Conselho Nacional de
Secretrios de Sade. Braslia : CONASS, 2011. 143 p. (Coleo Para Entender a Gesto do SUS 2011, 11).
In: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_11.pdf
Brasil. Conselho Nacional de Secretrios de Sade. Sade Suplementar / Conselho Nacional de Secretrios de
Sade. Braslia : CONASS, 2011. 148 p. (Coleo Para Entender a Gesto do SUS 2011, 12). In: http://www.conass.org.br/colecao2011/livro_12.pdf
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto Estratgica e Participativa. Sistema Nacional de Auditoria.
Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Auditoria do SUS : orientaes bsicas / Ministrio da Sade, Secretaria de Gesto Estratgica e Participativa. Sistema Nacional de Auditoria. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Braslia : Ministrio da Sade, 2011. 48 p. : il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos). In:
http://sna.saude.gov.br/download/LivroAuditoriaSUS_14x21cm.pdf
Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI (orgs.). Polticas e Sistema de Sade no Brasil.
Rio de Janeiro. Ed. Fiocruz. 2 ed. 2013.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: BIBLIOTECRIO
PROGRAMAS:
1. Profissional bibliotecrio: legislao e rgos de classe. tica profissional. Direitos autorais.
2. Tipos de bibliotecas. Bibliotecas especializadas.
3. Fontes de informao. Conceito, tipologia e funo. O usurio especializado. Fontes de informao especializadas: pessoais, institucionais e documentais.
4. Processamento da informao: representao descritiva de documentos bibliogrficos; catalogao de diferentes materiais e suportes; CCAA2; Formato MARC21; representao temtica da informao; classificao bibliogrfica; indexao; tesaurus. Representao documentria. ndice e resumo.
5. Formao, desenvolvimento e avaliao de colees: polticas de seleo, aquisio e descarte; emprstimo
entre unidades de informao.

6. Servio de Referncia e Informao: conceito, funes, evoluo e importncia. Processo de Referncia: oito
passos. Servio de referncia presencial e virtual. Questo de referncia. Entrevista de Referncia. Avaliao
do Servio de Referncia e Informao.
7. Educao de usurio.
8. Redes e sistemas de informao: conceito, caractersticas, produtores, provedores e usurios. Gerenciamento
da informao em ambiente web. Caracterizao de bases de dados.
9. Gesto de unidades de informao: planejamento, organizao e administrao de recursos financeiros, materiais e humanos. Marketing em unidades de informao. Gesto da qualidade em unidades de informao, gesto do conhecimento. Preservao de documentos.
10.Informao e acessibilidade em Bibliotecas. Bibliotecas acessveis.
11.Normalizao: conceito e funes. Normas brasileiras de documentao.
12.Ao cultural na biblioteca. Leitura e informao na biblioteca.
BIBLIOGRAFIAS:
1. ACCART, Jean-Philippe. Servio de Referncia: do presencial ao virtual. Traduzido por Antonio Agenor Briquet
de Lemos. Braslia: Briquet de Lemos, 2012.
2. AITCHISON, Jean; GILCHRIST, Alan. Manual para Construo de Tesauros. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart,
1979.
3. ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de Bibliotecas e Servios de Informao. Braslia: Briquet
de Lemos, 2005.
4. ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Valdomiro. Aquisio de Materiais de Informao. Braslia: Briquet de Lemos,
1996.
5. ARAJO Jnior, Rogrio Henrique de. Preciso no Processo de Busca e Recuperao da Informao. Braslia:
Thesaurus, 2007.
6. ASSOCIAO BRASILERIA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em
documentos : apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
7. ASSOCIAO BRASILERIA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10719: informao e documentao: relatrio
tcnico e/ou cientfico. Rio de Janeiro, 2011.
8. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias:
elaborao. Rio de Janeiro, 2002.
9. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6024: informao e documentao: numerao
progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2012.
10. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6027: informao e documentao: sumrio:
apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
11. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6028: informao e documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
12. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6029: informao e documentao: livros e folhetos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
13. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificaes, mobilirio,
espaos e equipamentos urbanos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2004.
14. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15599: acessibilidade: comunicao na prestao
de servios. Rio de Janeiro, 2008.
15. AUSTIN, Derek; DALE, Peter. Diretrizes para o Estabelecimento e Desenvolvimento de Tesauros Monolnges. Trad. Bianca Amaro de Melo. Braslia: IBICT; SENAI, 1993.
16. BEHR, Ariel; MORO, Eliane L. S.; ESTABEL, Lizandra B. Uma Proposta de Atendimento s Necessidades de
Informao dos Usurios da Biblioteca Escolar por meio do Benchmarking e do Sensemaking. In: Informao e
Informao, Londrina, v. 15, n. 1, p. 37 - 54, jul./jun. 2010.
17. CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.) - Fontes
de Informao para Pesquisadores e Profissionais. Belo Horizonte: Ed. Escola de Biblioteconomia da UFMG,
2000.
18. CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra; MACEDO, Vera Amlia Amarante (Org.) Formas
e Expresses do Conhecimento: introduo s fontes de informao. Belo Horizonte: Ed. Escola de Biblioteconomia da UFMG, 2000.
19. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de Fontes de Informao. Braslia: Briquet de Lemos, 2010.
20. DIAS, Maria Matilde Kronka. Normas Tcnicas. In: CAMPELLO, Bernardete; CENDN, Beatriz; KREMER,
Jeannete. Fontes de Informao para Pesquisadores e Profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. P. 137151.
21. GROGAN, D. J. - A Prtica do Servio de Referncia. Braslia: Briquet de Lemos, 2001.
22. GUINCHAT, Claire; MENOU, Michel. Introduo Geral s Cincias e Tcnicas de Informao e Documentao.
Braslia: IBICT, 1994.
23. CAMPELLO, Bernadete Santos; MAGALHES, Maria Helena de Andrade. Introduo ao Controle Bibliogrfico.
Braslia: Briquet de Lemos, 1997.
24. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem Documentria: teorias que fundamentam sua elaborao. Niteri, RJ: EduFF, 2001.

25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.

CLASSIFICAO Decimal Universal: Edio Padro Internacional em Lngua Portuguesa. Braslia: IBICT,
1997. 2v.
CDIGO de Catalogao Anglo-Americano. 2. ed. So Paulo: Imprensa Oficial; FEBAB, 2002.
CURRS, Emlia. Tesauros: linguagens terminolgicas. Brasilia: IBICT, 1995.
FEDERAO INTERNACIONAL DE ASSOCIAES DE BIBLIOTECAS E INSTITUIES/IFLA. Bibliotecas
para Cegos na Era da Informao: diretrizes de desenvolvimento. So Paulo: Ed. Imprensa Oficial, 2009.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento & Avaliao de Colees. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos Avanados em Referncia & Informao. So Paulo: Polis, 1996.
FIGUEIREDO, Nice. Estudos de Uso e Usurios da Informao. Braslia: IBICT, 1994.
GROGAN, D. J. A prtica do Servio de Referncia. Braslia: Briquet de Lemos, 2001.
LANCASTER, F.W. Avaliao de Servios de Bibliotecas. Braslia: Briquet de Lemos, 2004.
LANCASTER, F. W. Indexao e Resumos: teoria e prtica. 2 Ed. Braslia: Briquet de Lemos, 2004.
MACIEL, Alba Costa; MENDONA, Marlia Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizaes. Rio de Janeiro:
Intercincia, 2000.
MILANESI, Luis. O que Biblioteca. So Paulo: Brasiliense, 1998.
MEY, Eliane Serro Alves. No Brigue com a Catalogao! Braslia: Briquet de Lemos, 2003.
MEY, Eliane Serro Alves; Silveira, Naira Christofoletti. Catalogao no plural. Braslia: Editora Briquet de Lemos, 2009.
MINISTRIO DA CIENCIA E TECNOLOGIA. Classificao Decimal Universal. 2.ed. -Padro Internacional em
Lngua Portuguesa. Braslia: IBICT, 2007. V.1- Tabelas Sistemticas.
OLIVEIRA, Maria Odaisa E. de; FERREIRA, Glria Isabel Sattamni; LUNARDELLI, Rosane Suely lvares.
(Orgs.) tica Profissional na Prtica do Bibliotecrio. Braslia: Usina de Letras, 2011.
PEROTA, Luiza Loures Rocha. Multimeios: seleo aquisio, processamento, armazenagem, emprstimo. Vitria: Fund. Ceciliano Abel de Almeida, 1991.
PUPO, Deise Tallarico; MELO, Amanda Meincke; FERRS, Sofia Prez. (Orgs.). Acessibilidade: discurso e
prtica no cotidiano das bibliotecas. Campinas: UNICAMP, 2008.
RIBEIRO, Antonia Motta de castro M. Catalogao de Recursos Bibliogrficos: AACR2R em MARC 21. 3.ed.
Braslia: do Autor, 2006.
ROWLEY. J. A Biblioteca Eletrnica. Braslia: Briquet de Lemos, 2002.
SOUZA, S. de. CDU: guia para utilizao da edio-padro internacional em lngua portuguesa. Braslia, DF:
Thesaurus, 2001.
TOMAL, Maria Ins; VALENTIM, Marta Lgia Pomim (orgs.). Avaliao de Fontes de Informao na Internet.
Londrina: Eduel, 2004.
VERGUEIRO, Valdomiro de Castro Santos. Qualidade em Servios de Informao. So Paulo: Arte & Cincia,
2002.
VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de Colees. So Paulo: Polis, 1989.
VERGUEIRO, Waldomiro. Seleo de Materiais de Informao: princpios e tcnicas. Braslia: Briquet de Lemos/ Livros, 1996.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: BILOGO
PROGRAMAS:
A natureza, os seres vivos e as polticas pblicas de sade: ecologia humana, evoluo e gentica; toxicidade vegetal; saneamento e riscos ambientais; preveno s biopatologias de interesse em sade pblica; dinmica de
transmisso das doenas endmicas.
Populaes e comunidades: vigilncia, controle e investigao epidemiolgica; gesto e educao em ambiente e
sade.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BELDA Junior, Walter. Doenas Sexualmente Transmissveis. So Paulo: Editora Atheneu, 1999.
2. BENENSON, A. S. Controle das Doenas Transmissveis no Homem. 13 Ed. Organizao Pan-Americana de
Sade, Mxico: 1983.
3. COURA, J. R. Sntese das Doenas Infecciosas e Parasitrias. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan,
2008.
4. HARRISON, G. A, et al. Biologia Humana: introduo evoluo, variao e crescimento humanos. So Paulo,
Companhia Editora Nacional e Editora da USP, 1971.
5. MILLER, G. Tyler. Cincia Ambiental. Traduo All Tasks; So Paulo, Thomson, 2007.
6. ODUM EP. Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1988.
7. PHILIPPS Jr, A.; ROMERO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gesto Ambiental. Barueri, So Paulo, Manole,
2004.
8. SCHVARTSMAN, Samuel. Plantas Venenosas. So Paulo, Editora SARVIER, 1979.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: CONTADOR
PROGRAMAS:
Noes de Administrao Pblica. Administrao Direta e Indireta: Caractersticas, princpios constitucionais. Licitaes Pblicas: Conceito, modalidades, limites, caractersticas, dispensas, inexigibilidades, contratos, sanes,
tratamento diferenciado s microempresas e empresas de pequeno porte. Parcerias Pblico-Privadas. Contabilidade Geral. Princpios da Contabilidade; Estrutura Conceitual da Contabilidade; Patrimnio, conceito, composio
patrimonial, Ativo e Passivo e situaes patrimoniais. Atos e fatos contbeis. Origem e aplicao dos recursos. Patrimnio Lquido. Contas: Conceito, classificao e funcionamento. Contas patrimoniais e de resultados. Plano de
Contas. Dbito, crdito e saldo. Contas de receitas e despesas. Receitas e despesas antecipadas. Contas e Plano
de Contas; Fatos e Lanamentos Contbeis; Procedimento de Escriturao Contbil segundo cada Regime Contbil e Mtodo das Partidas Dobradas; Razonete. Balancete de Verificao. Ativo, passivo e patrimnio lquido: Grupos formadores do Ativo e Passivo. Patrimnio Lquido, conceito e diviso. Operaes Comerciais: equaes bsicas, estoques, inventrios e operaes relativas a compras e vendas de mercadorias e prestao de servios.
Operaes de encerramento do exerccio / apurao do resultado / demonstraes financeiras: Balancete de Verificao. Provises e reservas. Inventrio. Proviso para crdito de liquidao duvidosa. Depreciao, exausto e
amortizao. Custo das Mercadorias Vendidas - C.M.V. Resultado da Conta Mercadorias - R.C.M. Elaborao,
Apurao e Anlise das Demonstraes Contbeis (Financeiras): Conceitos, Espcies, Formas de Elaborao,
Contedos, Elementos Constitutivos; Notas Explicativas; Relatrio da Administrao. Balano Patrimonial, Demonstrativo Resultado do Exerccio, Demonstrativo dos Fluxos de Caixa. Anlise das Demonstraes Financeiras.
Anlise dos indicadores econmico-financeiro bsicos (liquidez, lucratividade, margem e rentabilidade, atividade,
estrutura e endividamento). Estrutura e aspectos contbeis do Fluxo de Caixa. Demonstrao do Fluxo de Caixa
mtodo indireto e mtodo direto: anlise, entendimento e integrao com as demonstraes bsicas. Contabilidade Pblica, Oramento Pblico e Responsabilidade Fiscal: Conceitos Gerais, campos de atuao, regimes contbeis, Princpios e Fundamentos Legais, Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Pblico NBCASP. Plano de Contas Aplicado ao Setor Pblico PCASP, Sistemas Contbeis: oramentrio, patrimonial, financeiro e de compensao e Subsistemas de Informaes Contbeis. Sistemas de Contas: conceito, nomenclatura e funo das contas. Receita Pblica e Despesa Pblica: conceito; classificao; enfoque oramentrio, patrimonial, fiscal e extraoramentrio; estgios e fases; momento de reconhecimento e critrios de registro. Suprimento de fundos. Restos a Pagar. Limites. Transferncias Voluntrias e Destinao de Recursos Pblicos para o Setor
Privado, Dvida Ativa, Dvida Pblica e Endividamento, Transparncia, Controle e Fiscalizao, Composio do
Patrimnio Pblico, Gesto Patrimonial, Mensurao de Ativos e Passivos, Variaes Patrimoniais, Contabilizao
das transaes no setor pblico. Escriturao contbil: Classificao e metodologia das contas nos sistemas. Mtodo das partidas dobradas. Lanamentos Tpicos do Setor Pblico. Lanamentos, conceito e elementos essenciais; frmulas de lanamentos; erros de escriturao e suas retificaes. Registro Contbil. Operaes de encerramento do exerccio. Demonstraes Contbeis Aplicadas ao Setor Pblico: Balano Patrimonial, Balano Oramentrio, Balano Financeiro, Demonstrao das Variaes Patrimoniais, Demonstrao dos Fluxos de Caixa, Demonstrao do Resultado Econmico, Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido, Notas Explicativas,
Consolidao. Resultado e economia oramentria. Patrimnio pblico: conceito, bens pblicos, direitos e obrigaes das entidades pblicas, consolidao do patrimnio pblico, variaes patrimoniais as ativas e as passivas.
Oramento Pblico: conceito geral, ciclo oramentrio, exerccio financeiro, princpios, suas divises e mecanismos retificadores, Processo Oramentrio, Planejamento, Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Oramentrias
(LDO), Lei Oramentria Anual (LOA), Classificao Oramentria, Sistema e Princpios Oramentrios. Proposta
Oramentria, Planejamento, Programao e Execuo do Oramento, Controle Interno e Externo, Exerccio Financeiro, Crditos Adicionais, Cumprimento das Metas, Receitas e Despesas, Vinculaes Constitucionais. Fundos Especiais. Limites. Licitao: conceito, tipos e modalidades. Crditos adicionais: conceito, classificao, condies gerais de sua ocorrncia indicao e especificao de recursos. Auditoria Governamental: Estrutura e Controle na Administrao Pblica. Finalidades, Objetivos, Abrangncia, Formas e Tipos de Auditoria Governamental,
Normas Fundamentais de Auditoria, Plano/Programa, Tcnicas, Achados e Evidncias de Auditoria, Papis de
Trabalho, Parecer e Relatrio de Auditoria. Sistema nico de Sade: Evoluo histrica da organizao do sistema de sade no Brasil e a construo do Sistema nico de Sade (SUS) - princpios, diretrizes e arcabouo legal.
Controle Social no SUS. Resoluo n. 333/2003 do Conselho Nacional de Sade. Constituio Federal artigos de
194 a 200. Determinantes sociais da sade. A estratgia de sade da famlia - sua evoluo, seus princpios e sua
aplicao. Sistemas de Informao em Sade. O pacto pela Sade.
BIBLIOGRAFIAS
Toda a legislao deve ser considerada com alteraes e atualizaes at a data de publicao do edital do concurso.
1. BRASIL. Constituio Federal de 1988 (atualizada at a data do edital) Normas relativas Tributao, Administrao Pblica e ao Processo Oramentrio.
2. BRASIL. Leis Federais 6.404, de 15 de dezembro de 1976; 11.638, de 28 de dezembro de 2007; 4.320, de 17
de maro de 1964; 8.666, de 21 de junho de 1993; 8.883, de 08 de junho de 1994; 10.520, de 17 de julho de

3.
4.

5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.

2002 e 11.941, de 27 de maio de 2009.


BRASIL. Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000; Lei Complementar 131, de 27 de maio 2009 e Lei
Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006.
BRASIL; SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico: aplicado Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios (procedimentos contbeis oramentrios). 5.
ed. Volumes 01, 02, 03, 04 e 05. Braslia: Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenao Geral de Contabilidade, 2012.http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/manuais.asp
BRASIL.
Lei
n
12.506,
de 11
de
outubro
de
2011.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12506.htm
BRASIL. Instruo Normativa n01, de 06 de abril de 2001. Disponvel em: http://www.cgu.gov.br/Legislacao/Arquivos/InstrucoesNormativas/IN01_06abr2001.pdf
BRASIL. CFC- Conselho Federal de Contabilidade- Resoluo CFC n 1282 de 28.5.2010
BRASIL. CFC- Conselho Federal de Contabilidade- resoluo CFC n 750/93
CASTRO, Domingos Poubel de Castro. Auditoria e Controle Interno na Administrao Pblica. So Paulo:
Atlas, 2010.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutria. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
FIPECAFI. IUDCIBUS, Srgio de. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as sociedades. So
Paulo: Atlas, 2010.
KHOAMA, Heilio. Balanos Pblicos: teoria e prtica. 2. Edio. So Paulo: Atlas, 2000.
Manual de Demonstrativos Fiscais - MDF - 5 Edio. Disponvel em: http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/MDF5/MDF_5edicao.pdf.
MATARAZZO, Dante Carmine. Anlise Financeira de Balanos: abordagem bsica e gerencial. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
MAUSS, Cezar Volnei. ANLISE DE DEMONSTRAES CONTBEIS GOVERNAMENTAIS- Instrumento de
Suporte Gesto Pblica. So Paulo: Atlas, 2012
MONTOTO, Eugenio. Contabilidade Geral Esquematizado. So Paulo: Saraiva, 2011.
QUINTANA, Alexandre Costa; et al. Contabilidade Pblica: de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao setor pblico e a Lei de Responsabilidade Fiscal. So Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, Clovis Luis; BENEDICTO, Gideon Carvalho. Anlise das Demonstraes Financeiras. 3. ed. So
Paulo: Cengage, 2010.
REIS, Arnaldo. Demonstraes Contbeis: estrutura e anlise. 3. ed. So Paulo: Saraiva, 2009.
ROSA, Maria Bernadete. Contabilidade do Setor Pblico. So Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Moacir M. CURSO DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL- De acordo com as Normas Internacionais de
Auditoria Pblica. 2 ed. So Paulo, Atlas, 2012.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ECONOMISTA
PROGRAMAS:
Anlise Microeconmica. Teoria do Consumidor. Teoria Elementar do Funcionamento do Mercado. Elasticidades.
Teoria da Firma: Produo e Firma. Estruturas de Mercado: Concorrncia Perfeita, Monoplio, Concorrncia monopolista, Oligoplio. Organizao Industrial. Formao de Preos. Maximizao de Lucros. Poder de Mercado e
Estratgia Competitiva. Mercado para fatores de produo. Equilbrio geral e Eficincia Econmica. Teoria do
Bem-estar. Mercados com informao assimtrica. Teoria dos jogos, equilbrio de Nash e estratgia competitiva.
Regulao Econmica: teoria da agncia.
Anlise Macroeconmica. Contabilidade nacional. Definio das principais variveis, variveis de fluxo, variveis
de estoque, varivel nominal e real. Consumo, poupana e investimento. Oferta agregada. Demanda agregada.
Economia monetria. Demanda e Oferta de Moeda. Moeda, Taxas de cmbio e juros. Inflao e Desemprego. O
setor externo. Polticas macroeconmicas em economia aberta. Determinao da renda e estabilizao. Noes
sobre as teorias e modelos de crescimento econmico e ciclos econmicos.
Economia do Setor Pblico. Funes econmicas do governo. Bens pblicos e externalidades. Receita pblica e
os impostos. Funes econmicas dos impostos. Categorias de tributao. Princpios de tributao. Efeitos da poltica tributria sobre as unidades econmicas, demanda, poupana e investimentos. Gastos Pblicos. Oramento.
Curva de Laffer. Sistema Tributrio Brasileiro. Lei de responsabilidade fiscal.
Projetos de Investimento e Instrumentos de avaliao econmica de servios da sade. Avaliao de projetos de
investimento sob ponto de vista privado e sob ponto de vista social. Estudo de viabilidade. Estudo de mercado. Valor do dinheiro no tempo, equivalncia de valores no tempo, taxa efetiva. Fluxos de caixa, taxa mnima de aceitao, taxa de desconto. Planos de financiamento. Anlise do ponto de equilbrio e efeitos da alavancagem. Avaliao de alternativas de Investimento. Mtodos de deciso de investimento. Hipteses subjacentes aos mtodos de
avaliao. Anlise do risco em projetos de investimento. Benefcio/custo social. Instrumentos de avaliao econmica de servios da sade: anlise-custo benefcio, anlise custo-efetividade, anlise custo-utilidade.
Planejamento Estratgico. Conceito de planejamento estratgico. Metodologia de elaborao e implementao do
planejamento estratgico. Diagnstico estratgico, anlise externa, anlise interna. Misso da empresa. Estratgi-

as empresariais. Polticas empresariais. Projetos e Planos de ao.


Noes bsicas de estatstica. Construo de ndices simples. Construo de ndice agregado de preos. Nmeros ndices. Preos relativos. Mudana do perodo-base. ndice de preos. Medidas de tendncia central, medidas
de disperso, covarincia, correlao. Noes de distribuio de probabilidades. Testes de hipteses. Propriedades da varincia. Ajustamento de curvas e mtodo de mnimos quadrados. Anlise de regresso e correlao.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Tcnicas de Administrao Financeira. So Paulo: Atlas.
2. HESS, G., PAES, L.C.R., MARQUES, J.L. e PUCCINI. Engenharia Econmica. Rio de Janeiro: Forum Editora.
3. MUSGRAVE, Richard A. e MUSGRAVE, Peggy B. Finanas pblicas: teoria e prtica. So Paulo: Campus.
4. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Recouas de. Planejamento Estratgico:Conceitos, Metodologia, Prticas.
So Paulo: Editora Atlas.
5. PINDYCK, Robert S. e RUBINSFELD, Daniel L. Microeconomia. So Paulo: Makron Books.
6. PIOLA, Sergio Francisco e VIANNA, Solon Magalhes (organizadores). Economia da Sade conceitos e
contribuies para a Gesto da Sade. Rio de Janeiro, IPEA. Especificamente os captulos 9 e 10,
tambm disponveis em:
http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/CAP9.pdf [Cap. 9 - UG, Maria Alicia Domingues, Instrumentos de avaliao econmica dos servios de sade: Alcance e limitaes].
http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/CAP10.pdf [Cap 10 - IUNES, Roberto F., A concepo econmica de custos].
7. RIANI, Flvio. Economia do Setor Pblico Uma abordagem introdutria. LTC Livros Tcnicos e Cientficos
Editora.
8. SACHS, Jeffrey D. e LARRAIN, Felipe B. Macroeconomia. So Paulo: Makron Books.
9. SPIEGEL, Murray R. Estatstica. So Paulo: McGraw-Hill.
10. LEGISLAO: Lei de Responsabilidade Fiscal: Lei Complementar 101 de 4 de maio de 2000.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENFERMEIRO
PROGRAMAS:
1. Administrao de servios, unidades de sade, da equipe de enfermagem.
2. Assistncia de enfermagem na sade do adulto e idoso.
3. Assistncia de enfermagem na sade da criana, da mulher e do homem.
4. Assistncia de enfermagem em preveno e controle de infeco.
5. Cuidados de enfermagem: na administrao de medicamentos, em cateteres, drenos e sondas, em feridas, em
oxigenioterapia e sinais vitais.
6. Legislao de enfermagem.
7. Limpeza, desinfeco e esterilizao de materiais e superfcies.
8. Programa nacional de imunizaes, Hansenase, Dengue, DST-AIDS, Tuberculose.
9. Vigilncia em Sade (epidemiolgica, Sanitria, Trabalhador, Ambiental, e Nutricional).
BIBLIOGRAFIAS:
1. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA. Segurana do paciente. Higienizao das mos. 2007. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf.
2. BRASIL, Ministrio da Sade. Cadernos de Ateno Bsica: N6 (Manual Tcnico para o Controle da Tuberculose. Disponvel em: [email protected] ); n.8 (Violncia intrafamiliar; orientao para a prtica em servio, 2002); N. 9 (Dermatologia na Ateno Bsica de Sade); N. 12 (Obesidade);N 13 ( Controle dos Cnceres do colo de tero e da Mama); N 14 (Preveno Clnica deDoena Cardiovascular, Cerebrovascular e
Renal Crnica); N 15 ( Hiperteno Arterial Sistmica); n 16 (Diabetes Melitus); N 19( Envelhecimento e
Sade da Pessoa Idosa); N 18 ( HIV, Hepatites e outras DST); n. 21(Vigilncia em Sade-Dengue, Esquistosomose,Hansenase, Malria, Tracoma e Tuberculose) n. 22(Vigilncia em Sade, Zoonozes); n. 23 (SADE
DA CRIANA: Nutrio Infantil, Aleitamento Materno e Alimentao Complementar); n. 24 (Sade na Escola 2009); n.25 (Doenas Respiratrias Crnicas, 2010); n.27 (NASF: Ncleo de Apoio Sade da Famlia). N
28( Acolhimento de Demanda Expontnea, 1010); n. 29 (Rastreamento, 2010); n 30 (Procedimentos-2011);
n 31(Prticas integrativas e complementares); N 32 (Ateno ao pr-natal de baixo risco); e n 33 (Sade da
criana: crescimento e desenvolvimento); Disponveis em: http://200.214.130.35/dab/caderno_ab.php. ou
www.saude.gov.br/bvs
3. BRASIL. Ministrio da Sade. Ateno sade da pessoa idosa e envelhecimento. Braslia, 2010. 44 p.: il.
(Srie B. Textos Bsicos de Sade) (Srie Pactos pela Sade 2006, v. 12). Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_pessoa_idosa_envelhecimento_v12.pdf.
4. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Calendrios Bsicos de vacinao da criana, do adolescente, do adulto e
do idoso. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=21462.
5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei n 7.498, de 25 de junho de 1986: Dispe sobre a regulamen-

6.
7.

8.

9.

10.

11.
12.
13.
14.
15.
16.

17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.

31.
32.

33.

tao
do
exerccio
de
enfermagem
e
d
outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?ArticleID=22&sectionID=35.
COFEN. Resoluo n 240, de 30 de agosto de 2000. Aprova o Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem. Disponvel em: http://www.soleis.adv.br/codigoeticaenfermagem.htm. consultado em 29.09.2013
COFEN. Resoluo n 146, de 1 de junho de 1992. Normatiza em mbito nacional a obrigatoriedade de haver
enfermeiro em todas as unidades de servio onde so desenvolvidas aes de enfermagem durante o perodo
de
funcionamento
da
Instituio
de
Sade.
Disponvel
em:
http://pnass.datasus.gov.br/documentos/normas/78.pdf. consultado em 29.09.2013.
COFEN. Resoluo n168, de 6 de outubro de 1993. Normas para anotao da responsabilidade tcnica de
enfermeiro de sade. Disponvel em: http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/1971/resolucaocofen-168- consultado em 29.09.2013.
COFEN. Resoluo n 293, DE 21 DE SETEMBRO 2004. Fixa e Estabelece Parmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituies de Sade e Assemelhados.
Disponvel em:
http://pnass.datasus.gov.br/documentos/normas/122.pdf , consultado em
29.09.2013.
COFEN. Resoluo n 195, de 18 de janeiro de 1997. Dispe sobre a solicitao de exames de rotina e complementares
por
Enfermagem.
Disponvel
em:
http://www.coren-ro.org.br/site/index.php?
option=com_content&view=article&id=124:resolucao-cofen-19597-dispoe-sobre-a-solicitacao-de-exames-de-rotina-e-complementares-por-enfermei&Itemid=14 consultado em 29.09.2013.
MARQUIS. Bessie l., HUSTON, Carol J., trad. Regina Garcez. Administrao e liderana em enfermagem: teoria e prtica. Porto Alegre: Artmed. 2010.
VOLPATO. Andrea Cristine Pressane (et al.). Tcnicas Bsicas de enfermagem. 3. ed. So Paulo: Martinari,
2009. 287 p.
BRUNNER, S. M. Nettina. Prtica de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2001.
SMELTZER, Suzanne C. (et. al) Tratado de enfermagem mdico-cirrgica. 11. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 4 v.
Portaria
n
399/Gm,
de
22
de
Fevereiro
de
2006.
Disponvel
em:
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm.
BRASIL, Ministrio da Sade. Gabinete Ministerial. Portaria n 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade
(PACS). Disponvel em: http://cnes.datasus.gov.br/portarias/PORTARIA%20N%C2%BA%202488.zip.
OPPERMANN, Carla Maria, PIRES,Lia Capsi. Manual De Biossegurana para servios de Sade. Porto Alegre, Janeiro de 2003. Disponvel em: www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd49/manualbiossegurancaa.pdf.
CINTRA, E. A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistncia de enfermagem ao paciente gravemente enfermo.
2. ed. So Paulo: Atheneu, 2010. 671 p.
KURGANT, P. e col. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 196 p
BRASIL, Portaria GM n 104, de 25 de Janeiro de 2011. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt0104_25_01_2011.html.
NANDA. Diagnsticos de enfermagem da NANDA: definies e classificao 2009-2011. Porto Alegre: Artmed,
2010.
OLIVEIRA, R. G. Black book Pediatria. 3. ed. Belo Horizonte: Black Book; 2011.
COUTO, R.C., PEDROSA,T.M.G.,NOGUEIRA,J.M. Infeco Hospitalar Epidemiologia e Controle. Rio de Janeiro: MEDSI, 1997.
LONDOO - Malagn, MORERA,Galn, LAVERDE, Pontn. Administrao Hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A, 2003.
COSTA, E.M.A,CARBONE,M.H. Sade da Famlia, uma abordagem Interdisciplinar. Rubio Ltda., 2004.
BRASIL. Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012.
BRASIL, Ministrio da Sade. Manual dos Centros De Referncia para Imunibiolgicos Especiais, 3. Ed. Srie
A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2006.
POTTER, Patrcia A.; ANNE, G. P. Fundamentos de enfermagem. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.
Brasil, Ministrio da Sade. Manual de procedimentos para vacinao. 4. ed. Braslia, 2001. 316p.
BRASIL. Ministrio da Sade. Instituto Nacional de Cncer INCA Conveno-Quadro Para o Controle do
Tabaco

Texto
Oficial.
Rio
de
Faneiro,
RJ;
2011.
Disponvel
em
http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/convencao_quadro_texto_oficial.PDF, consultado em 23 de Setembro de
2013.
Brasil. Ministrio da Sade. Instituto Nacional de Cncer - INCA. Abordagem e Tratamento do Fumante Consenso 2001. Rio de Janeiro: INCA, 2001
BRASIl. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Diretrizes de ateno pessoa com paralisia cerebral, ateno pessoa amputada, Ateno Pessoa
com Leso Medular, caderno de legislao em sade do trabalhador. www.saude.gov.br
BRASIL. Ministrio da Sade: Sade mental no SUS: os centros de ateno psicossocial / Ministrio da
Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia:
Ministrio da Sade, 2004.

34.

35.

36.
37.
38.
39.
40.

41.
42.

43.

44.

45.
46.

47.

48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.

BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. DAPE. Coordenao Geral de Sade Mental.
Reforma psiquitrica e poltica de sade mental no Brasil. Documento apresentado Conferncia Regional de
Reforma dos Servios de Sade Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Braslia, novembro de 2005.
BRASIL, Ministrio da Sade. Resoluo n. 333, de 4 de novembro de 2003. Aprova as diretrizes para criao, reformulao, estruturao e funcionamento dos Conselhos de Sade. Disponvel em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/resolucao_333.pdf
STUART, G. W.; LARAIA, M. T. Enfermagem psiquitrica. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
TOWNSEND, M. C. Enfermagem Psiquitrica: conceitos e cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2002.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CAMPOS, G. W. S. et.al. Tratado de sade coletiva. So Paulo: Hucitec; 2 Ed. So Paulo: Fiocruz, 2012.
BRASIL, Ministrio da Sade. Gabinete Ministerial. Portaria n 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade
(PACS). Disponvel em : www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/110154-2488.html
BRASIL. Ministrio da Sade. Publicaes Secretaria de Vigilncia em sade.
BRASIL, Ministrio da Sade. PORTARIA CONJUNTA N 125, DE 26 DE MARO DE 2009. Define aes de
controle
da
hansenase.
Disponvel
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2009/poc0125_26_03_2009.html
BRASIL, M S. Secretaria de Ateno a Sade Poltica Nacional de Humanizao da Ateno e Gesto do
SUS HUMANIZA SUS-. Srie B, Textos Bsicos de Sade. Acolhimento e Classificao de Risco nos Servios de Urgncia. Braslia - DF; 2009. Disponvel em: www.bvsms.saude.gov.br
BRASIL, M S. Secretaria Executiva Coordenao Nacional de DST e AIDS - Srie B, Textos Bsicos de Sade. A Poltica Do Ministrio Da Sade Para a Ateno Integral a Usurios de lcool e Outras Drogas. Braslia DF; 2003. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf
BRASIL, M S. DENGUE manual de procedimentos de enfermagem adulto e criana. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2008.
BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Tratamento Diretamente Observado (tdo) da Tuberculose na Ateno Bsica Protocolo de Enfermagem.
Braslia DF; 2011. Disponvel em: www.saude.gov.br/svs
BRASIL, Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Programa Nacional de Controle da Tuberculose . Manual de Recomendaes para o Controle da Tuberculose no Brasil. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2010. Disponvel em: www.saude.gov.br/bvs
ROUQUAYROL, Maria Zlia , Naomar de Almeida Filho. Epidemiologia & sade. 7 Ed. Rio de Janeiro. MedBook, 2013. 756 p.
BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Vigilncia Epidemiolgica de Eventos Adversos Ps-Vacinao, 2.
Ed. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. Braslia DF; 2008.
BRASIL. Guia de Vigilncia Epidemiolgica. 7 ed. Ministrio da Sade. 2009. Disponvel em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf
PORTO C. Celmo & PORTO, A. Lemos. VADEMECUM DE Clnica Mdica. 3. ed Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011. 1107 p.
CAMPOS, G. W. de S. (Org.) ET AL. Sade Paidia. 1 ed. So Paulo: Hucitec, 2003, 185p.
Pr-natal e Puerprio: ateno qualificada e humanizada - manual tnico/Ministrio da Sade, Secretaria de
Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
BRASIL. PORTARIA N 161, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispe sobre o art. 3 da Portaria n 699/GM, de
30 de maro de 2006, que versa sobre o Termo de Cooperao entre Entes Pblicos de 22 de Janeiro de
2010.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO AGRONOMO
PROGRAMAS:
Licenciamento ambiental
Gesto ambiental
Segurana no trabalho
Uso e manuseio de agrotxicos
Problemas de sade decorrentes do ambiente natural e/ou cultivado;
Planejamento e execuo de atividades que requerem ateno e acompanhamento contnuos em reas de cultivo agro-silvio-pastoris;
Doenas relacionadas ao trabalho rural;
Medidas de preveno, controle de riscos e agravos a sade decorrentes ou condicionadas ao meio ambiente,
por processos de trabalho, ou por produtos e substancias da produo ao consumo;
Identificao, deteco, monitoramento e controle de fatores determinantes e condicionantes da sade indivi-

dual ou coletiva;
Abordagem individual e coletiva dos problemas de sade;
Medidas de preveno e controle dos riscos e das doenas ou agravos, em especial as relativas a vetores,
qualidade da gua destinada ao consumo humano, qualidade do ar, contaminantes ambientais, desastres naturais e acidentes com produtos perigosos;
Aes relativas a promoo, preveno e controle de agravos e doenas relacionadas ao ambiente natural ou
antropicamente alterado;
Identificao dos principais riscos provveis ou existentes no processo de produo e consumo;
Aes diretas para eliminar os principais fatores ambientais de riscos a sade humana;
Aes de proteo da sade humana relacionadas ao controle e recuperao do ambiente degradado;
Interao entre sade, meio ambiente e desenvolvimento.
Misso e competncia da Secretaria Estadual da Sade
tica profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrnomo.

BIBLIOGRAFIAS:
1. ALMEIDA, JOSIMAR RIBEIRO et al. Gesto ambiental; planejamento, avaliao, implantao, operao e verificao, Rio de Janeiro, Thex Ed., 2000, 257p.
2. FEPAM. O Licenciamento Ambiental no Estado do Rio Grande do Sul: Conceitos Jurdicos e Documentos Associados. Fundao Estadual de Proteo Ambiental Henrique Luiz Roessler, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministrio do Meio Ambiente. Coleo Referncias, v. 1, 2a Edio. 2006 (online: http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/pnmaii/licenciamentoambiental.zip).
3. FEPAM. Manual Tcnico do Licenciamento Ambiental com EIA-RIMA. Fundao Estadual de Proteo Ambiental Henrique Luiz Roessler, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministrio do Meio Ambiente. Coleo
Referncias, v. 2. 2006 (online: http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/pnmaii/licenciamentoambiental.zip).
4. RS/Secretaria da Sade. Vigilncia em Sade: Informaes para os Secretrios Municipais, 2013. Disponvel
em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1366981414_CARTILHA%20PREFEITOS.pdf
5. Heemann, Fabiane. O cultivo do fumo e condies de sade e segurana dos trabalhadores rurais. Disponvel
em: http://hdl.handle.net/10183/22063
6. Brasil/Ministrio do Trabalho e Emprego. MANUAL DE AUDITORIA EM SEGURANA E SADE NO TRABALHO RURAL. Disponvel em: http://www.segurancaetrabalho.com.br/download/manual-trabalho-rural.pdf
7. Tribunal Regional do Trabalho. Cartilha do empregado e do empregador rural. Disponvel em:
www.trt4.jus.br/ItemPortlet/download/18124/Digital.pdf
LEGISLAO
1.

LEI N 9.294, DE 15 DE JULHO DE 1996. Dispe sobre as restries ao uso e propaganda de produtos fumgeros, bebidas alcolicas, medicamentos, terapias e defensivos agrcolas, nos termos do 4 do art. 220 da
Constituio Federal.

2.

LEI N 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977. Altera o Captulo V do Titulo II da Consolidao das Leis do
Trabalho, relativo a segurana e medicina do trabalho e d outras providncias

3.

Resoluo N205, de 30/09/1971 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, publicado no


Dirio Oficial de 23/11/71, que apresenta o Cdigo de tica profissional do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrnomo.

4.

PORTARIA N 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 DO MINISTRIO DA SADE. Dispe sobre os procedimentos de controle e de vigilncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padro de potabilidade.

5.

Lei Federal n 12.651, de 26 de maio de 2012, Institui o Cdigo Florestal Brasileiro e d outras providncias.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm

6.

Lei Federal n 7.802, de 11/07/89, a Lei dos Agrotxicos, alterada pela Lei Federal 9.974 de 06/06/00 e regulamentada pelo Decreto no 4.074 de 04/01/02, que dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a
embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo
e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias.

7.

Lei Federal n 9.605 de 12/02/1998, que dispe sobre as sanes penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias. Captulo I - Das Disposies Gerais, Captulo II - Da aplicao da pena, Captulo V - Dos Crimes contra o meio ambiente, Captulo VI - Da infrao administrativa.

8.

Resoluo CONAMA N 237/97, de 22/12/97, que disciplina o licenciamento ambiental no Brasil. Revisa os procedimentos e critrios utilizados no licenciamento ambiental, de forma a efetivar a utilizao do sistema de licenciamento como instrumento de gesto ambiental, institudo pela Poltica Nacional do Meio Ambiente.

9.

Resoluo CONAMA N 334 de 03/04/03, que dispe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de
estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotxicos.

10.

Decreto N 4.074, de 4/01/2002, que regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispe sobre a
pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes
e afins, e d outras providncias.

11.

Lei n 6514/77, de 22 de dezembro de 1977, Captulo V, do Titulo II da Consolidao das Leis do Trabalho;

12.

PORTARIA N 518, DE 25 DE MARO DE 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos


ao controle e vigilncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padro de potabilidade, e d outras
providncias.

13.

Portaria n 3214, de 08 de Junho de 1978, relativa aprovao do Captulo V (da Lei n 6514/77), que aprova
as Normas Regulamentadoras (NRs).

14.

Norma Reguladora de Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura, Pecuria Silvicultura, Explorao Florestal e Aquicultura NR 31 (Portaria n. 86, de 03 de maro de 2005 - DOU de 04 de maro de 2005).

15.

Portaria n 3067, de 12 de abril de 1988, criada para tipificar o disposto no Artigo 13 da Lei n 5889/73, que estatui normas reguladoras do trabalho rural.

16.

LEI COMPLEMENTAR N 11, DE 25 DE MAIO DE 1971, que institui o Programa de Assistncia ao Trabalhador Rural, e d outras providncias.

17.

Portaria Conjunta MMA/IBAMA n 259, de 7 de agosto 2009. Dispe sobre a participao dos trabalhadores no
processo de licenciamento ambiental e d outras providncias

18.

Portaria n 1.172/GM, de 15 de junho de 2004. Regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se refere s competncias da Unio, estados e municpios e Distrito Federal, na rea de Vigilncia em Sade, define a sistemtica de
financiamento e d outras providncias.

19.

Portaria n 666/GM de 26 de setembro de 2002. Dispe sobre os procedimentos tcnicos para a notificao
compulsria de agravos sade do trabalhador em rede de servios sentinela especfica, no SUS.

20.

Portaria n 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999. Institui a Lista de Doenas Relacionadas ao Trabalho, a ser
adotada como referncia dos agravos originados no processo de trabalho no Sistema nico de Sade, para
uso clnico e epidemiolgico, constante no Anexo I desta Portaria.

21.

Portaria N 104/GM de 25 de janeiro de 2011 Define as terminologias adotadas em legislao nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitrio Internacional 2005 (RSI 2005), a relao de doenas, agravos e eventos em sade pblica de notificao compulsria em todo o territrio nacional e estabelece fluxo, critrios, responsabilidades e atribuies aos profissionais e servios de sade.

22.

Portaria n 1.700 de 27 de julho de 2006. Institui o Programa de Preveno de Doenas e Promoo da Sade
do Servidor Pblico e demais trabalhadores no mbito do Ministrio da Sade.

23.

Decreto n 4.074, de 4 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989.

24.

Decreto n 98.816,de 11 de janeiro de 1990. Regulamenta a Lei n 7.802, de 11 de julho de 1989.

25.

Decreto n 99.657, de 26 de outubro de 1990. Acrescenta artigo e pargrafo nico ao Decreto n 98.816, de 11
de janeiro de 1990, que regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispe sobre agrotxicos,
seus componentes e afins, e d outras providncias

26.

Decreto n 2.018, de 1 de outubro de 1996. Dispe sobre as restries ao uso e propaganda de produtos fumgeros, bebidas alcolicas, medicamentos, terapias e defensivos agrcolas, nos termos do 4 do art. 220 da
Constituio Federal.

27.

Portaria 2.938 de 20 de Dezembro de 2012. Ministrio da Sade autoriza o repasse do Fundo Nacional de Sade aos Fundos Estaduais de Sade e do Distrito Federal, do exerccio de 2012, para o fortalecimento da Vigilncia em Sade de Populaes Expostas a Agrotxicos, destinado aos Estados e Distrito Federal.

28.

Decreto n 6.833, de 29 de abril de 2009. Institui o Subsistema Integrado de Ateno Sade do Servidor Pblico Federal - SIASS e o Comit Gestor de Ateno Sade do Servidor.

29.

Portaria N 238, de 28 de janeiro de 2010. Altera a Portaria n 2.871/GM, de 19 de novembro de 2009.

30.

Portaria N 2.871 de 19 de novembro de 2009. Constitui o Comit Nacional de Promoo da Sade do Trabalhador do Sistema nico de Sade - SUS.

31.

Lei Estadual no 9.921, de 27/07/1993, que dispe sobre a gesto dos resduos slidos, nos termos do artigo
247, pargrafo 3o da constituio do Estado e d outras providncias.

32.

Lei Estadual no 11.520, de 03/08/2000, que institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente.

33.

Resoluo CONSEMA N 167/2007, que dispe sobre a qualificao dos municpios, atualizando os critrios e
as diretrizes para o exerccio da competncia do licenciamento ambiental das atividades de impacto local, bem

como sobre a gesto ambiental compartilhada no Estado.


34.

Resoluo CONSEMA N 129/2006, que dispe sobre a fixao de Padres de Emisso de Efluentes Lquidos
para fontes de emisso que lancem seus efluentes em guas superficiais no Estado do Rio Grande do Sul

35.

Resoluo CONSEMA N. 087 de 2005, que altera a Resoluo CONSEMA n 084/2004, que dispe sobre o
licenciamento ambiental das atividades constantes de Sistemas Integrados de Produo.

36.

Resoluo CONSEMA N. 038 de 2003, que estabelece procedimentos, critrios tcnicos e prazos para Licenciamento Ambiental realizado pela Fundao Estadual de Proteo Ambiental - FEPAM, no Estado do Rio
Grande do Sul.

37.

Lei Estadual no 9.921, de 27/07/1993, que dispe sobre a gesto dos resduos slidos, nos termos do artigo
247, pargrafo 3o da constituio do Estado e d outras providncias.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO CIVIL
PROGRAMAS:
Construo Civil. Estruturas. Fundaes. Instalaes Eltricas. Instalaes Hidrulicas. Materiais de Construo.
Mecnica dos Solos. Meio-ambiente. Oramento. Topografia. Concreto. Planejamento e Controle de Obras. Preveno contra incndio. Licitao e contratos, conforme a Lei n. 8.666 e atualizaes. Princpios de planejamento
e de oramento pblico. Normas que regulamentam construes hospitalares. Noes de Segurana no Trabalho.
BIBLIOGRAFIAS:
1. YAZIGI, W. A tcnica de edificar. 8. ed. So Paulo: Pini, 2007.
2. THOMAZ, rcio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construo. 1 ed. So Paulo: Pini, 2001.
3. CREDER, Hlio. Instalaes eltricas 15. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
4. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Instalaes Hidrulicas Prediais; usando tubos de PVC e PPR. So
Paulo: Editora Blcher, 2012.
5. CREDER, Hlio. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias/ 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
6. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto Armado: eu te amo v. 1. So Paulo: Editora Blcher, 2013.
7. CAPUTO, Homero Pinto. Mecnica dos Solos e suas aplicaes fundamentos volume 1 6 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008.
8. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR 7190/97 e critrios
de normas norte-americanas NDS e europeia EUROCODE 5 /6 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.
9. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada Engenharia Civil. So Paulo: Editora Blcher, 2006.
10. Lei N 10257 / 2001 Estatuto da Cidade regulamenta os Artigos 182 e 183 da Constituio Federal, estabelece diretrizes gerais da poltica urbana e d outras providncias.
11. NBR 5626 Instalao predial de gua fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
12. NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
13. NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitrio - projeto e execuo. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
14. NBR 13969 Tanques spticos unidades de tratamento complementar e disposio final dos efluentes lquidos projeto, construo e operao. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
15. NBR 9077 Proteo Contra Incndio, Sadas de Emergncia em Edifcios.
16. NBR 14100 Proteo Contra Incndio, Smbolos Grficos para Projeto.
17. NBR 17240:2010, Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao, comissionamento e manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio Requisitos. 22. Lei de Licitaes n 8.666
18. NBR 9050- Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT,
2004.
19. CARDELLA, Benedito. Segurana no trabalho e preveno de acidentes: uma abordagem holstica. So Paulo:
Atlas, 2012.
20. MATTOS, Ubirajara A. O; MSCULO, Francisco S. (Orgs.). Higiene de segurana do trabalho. Rio de Janeiro:
Elsevier/Abepro, 2011.
21. GOES, Ronaldo de. Manual Prtico de Arquitetura Hospitalar. 2 ed. So Paulo: Editora Blcher, 2011.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO DE ALIMENTOS
PROGRAMAS:
Qumica de alimentos (protenas, lipdeos, carboidratos, vitaminas, minerais, enzimas, pigmentos e aditivos alimentares).
Princpios bsicos da tecnologia e da conservao de alimentos (processamento por aplicao de calor, processamento por remoo de calor, embalagem e irradiao).
Microbiologia de alimentos, anlises microbiolgicas de alimentos e alteraes microbiolgicas, qumicas e fsi-

cas durante o processamento, armazenamento e distribuio.


Mecanismos de transferncia de calor, massa e energia.
Fenmenos de transporte de calor, massa e quantidade de movimento.
Anlise de alimentos (composio centesimal e preparo de solues).
Tecnologia e processamento de carne, leite e produtos vegetais.
Higiene e gesto de qualidade na indstria de alimentos.
Materiais para embalagens (tipos e propriedades) e interao embalagens-alimentos.
Rotulagem dos alimentos e rotulagem nutricional dos alimentos.
Controle de Qualidade Total na Indstria de Alimentos e Controle estatstico da Qualidade.

BIBLIOGRAFIAS:
1. ANDRADE, N. J. Higiene na indstria na indstria de alimentos. So Paulo: Varela, 2008. 411 p.
2. ARAJO, J. M. A. Qumica de alimentos: teoria e prtica. 5. ed. Viosa, MG: Ed. UFV, 2011. 601 p.
3. DIAS, J. et al. Implementao de sistemas da qualidade e segurana dos alimentos, v. 1. Belo Horizonte: SBCTA, 2010. 130 p.
4. FOUST, A.S.; CLUMP, C.W.; WENZEL, L.A. Princpios de Operaes Unitrias. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
670 p.
5. FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princpios e prtica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 602 p.
6. FENNEMA, O. R. Qumica de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993. 1095 p.
7. GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B. da.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos Princpios e aplicaes. So Paulo, ed. Nobel, vol. 51, 2008.
8. GOMES, J. C.; OLIVEIRA, J. F. Anlises fsico-qumicas de alimentos. Viosa, MG: Ed. UFV, 2011. 303 p.
9. INCROPERA. F. P. e DeWitt, D. P., Fundamentos de Transferncia de Calor e de Massa, ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992.
10. JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711 p.
11. ORDEZ PEREDA, J. A. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294 p. 2 v.
12. POTTER, N. N.; HOTCHKISS, J. H. Ciencia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1999. 667 p.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO ELTRICO
PROGRAMAS:
Teoria de Circuitos Eltricos: elementos fundamentais, leis fundamentais, teoremas e metodologias de anlise
de circuitos eltricos; circuitos eltricos em C.C.; circuitos eltricos em C.A. monofsicos e polifsicos em regime permanente; resposta nos domnios do tempo e da freqncia para circuitos com associaes RL, RC e
RLC, em srie, paralelo e mistas; anlise de harmnicas de fontes sinusoidais;
Converso Eletromecnica de Energia e Mquinas Eltricas: circuitos magnticos com excitao em C.C e
C.A; circuitos eltricos acoplados magneticamente; caractersticas Induo x Campo de materiais magnticos,
susceptibilidade e permeabilidade magntica; transformadores monofsicos e trifsicos: princpio de funcionamento, modelos equivalentes, ensaios de rotina e obteno dos parmetros representativos; autotransformador: princpio de funcionamento, modelo equivalente, ensaios de rotina e obteno dos parmetros representativos; transformador de trs enrolamentos: princpio de funcionamento e modelos equivalentes; princpio da
converso eletromecnica de energia; mquinas de corrente contnua em regime permanente: princpio de funcionamento e modelos equivalentes das diversas configuraes; mquinas sncronas: princpio de funcionamento, modelos equivalentes e comportamento em regime permanente e transitrio; mquinas de induo:
princpio de funcionamento, modelos equivalentes e comportamento em regime permanente e transitrio; controle de velocidade de mquinas de induo;
Medidas Eltricas: sistema internacional de unidades (SI); medio de corrente, tenso, potncia e energia eltrica; transformadores para instrumentos (TCs e TPs); transdutores eltricos e de temperatura; exatido, preciso e erro de medidas;
Materiais eltricos, magnticos e isolantes: Obteno, caractersticas e aplicaes;
Instalaes Eltricas de B.T. e A.T.: dimensionamento de condutores e barramentos eltricos; dimensionamento de condutos para condutores eltricos; aterramento; proteo contra descargas atmosfricas; sistemas de
comando e proteo de circuitos eltricos; acionamentos de mquinas eltricas; subestaes Industriais e de
edificaes: dimensionamento e projeto das instalaes e especificaes de equipamentos; correo do fator
de potncia: projeto e especificaes; luminotcnica: projeto de sistemas de iluminao interna e externa;
Distribuio de Energia Eltrica: redes de distribuio primria e secundria: padres e dimensionamento da
rede e equipamentos; controle de tenso; medio de energia eltrica: padres de medio e tipos de consumidores e tarifas eltricas; protees em sistemas de distribuio;
Eletrnica Analgica: dispositivos semicondutores: funcionamento, caractersticas e aplicaes de diodos, transistores, SCRs, TRIACs e DIACs; circuitos retificadores, grampeadores e ceifadores; amplificadores operacionais: funcionamento, caractersticas e aplicaes em circuitos amplificadores, filtros e controladores; reealimen-

tao; circuitos chaveadores: conversores CC-CC, choppers e inversores;


Eletrnica Digital: lgebra booleana; portas lgicas; diagramas lgicos, tabelas verdade e mapas de Karnaugh;
linguagens de programao Leadder, STL e FDB; circuitos combinacionais e seqenciais; registradores e contadores; conversores A/D e D/A;
Automao Industrial: fundamentos, smbolos lgicos, programaes grficas - diagrama Ladder e diagrama de
blocos de funo, Controlador Lgico Programvel (CLP), protocolos e controle de processo;
Sistemas de Controle: modelagem e respostas transitrias e permanentes de sistemas dinmicos; digramas de
blocos e de fluxos de sinal; equaes e variveis de estado; critrios de estabilidade; controladores PI, PD e
PID: anlise e sntese de controladores e compensadores.
Estatstica aplicada: Clculo de Probabilidades para determinao das Disponibilidades e Indisponibilidades;
clculo das taxas de falhas e de tempos de reparo. Noes bsicas de estatstica. Noes de distribuio de
probabilidades. Testes de hipteses. Propriedades da varincia. Ajustamento de curvas e mtodo de mnimos
quadrados. Anlise de regresso e correlao. Anlise de Regresso: Modelo de regresso linear simples e
mltipla, propriedades e interpretaes. Modelos linearizveis. Multicolinearidade, Autocorrelao serial e Heterocedasticidade de varincias.
Sries temporais: Conceitos bsicos. Modelos ARIMA; raz unitria e cointegrao.
Caractersticas bsicas do Sistema Eltrico Brasileiro:condies gerais de fornecimento de energia eltrica no
mercado brasileiro.
NR 33 Segurana e Sade nos Trabalhos em Espaos Confinados.
NR10 - Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade

BIBLIOGRAFIAS:
1. DESOER, Charles; KUH, Ernest. Teoria Bsica de Circuitos. Guanabara Dois.
2. J.A. Edminister Circuitos Eltricos Coleo Schaum. McGraw;
3. FITZGERALD, A.E.; JR, Charles Kingsley; KUSKO, Alexander. Mquinas Eltricas. Makron Books.
4. SCHMIDT, Walfredo. Materiais Eltricos vol. 1 e 2. Editora Edgar Blcher Ltda.
5. KOSOW, Irving Lionel. Mquinas Eltricas e Transformadores. Ed Globo.
6. TORREIRA, R.P. Instrumentos de Medio Eltrica. Hemus Editora Ltda.
7. HELFRICK, Albert; COOPER, William. Instrumentao Eletrnica Moderna e Tcnicas de Medio. PrenticeHall.
8. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalaes Eltricas. McGraw-Hill.
9. MAMEDE FILHO, Joo. Instalaes Eltricas Industriais. LTC Editora.
10. NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso Procedimento.
11. NBR 5419 Proteo de Estruturas Contra Descargas Eltricas.
12. Regulamento das Instalaes Consumidoras RIC Fornecimento em Tenso Secundria Concessionrias
do RS;
13. Regulamento das Instalaes Consumidoras RIC Fornecimento em Tenso Primria - Concessionrias do
RS.
14. Resoluo n 414 da ANEEL de 9/9/2010.
15. CIPOLI, J,A, Engenharia de Distribuio.
16. HORENSTEIN, Mark N. Microeletrnica Circuitos & Dispositivos. Prentice-Hall do Brasil.
17. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microprocessadores. McGrawHill.
18. NATALE, Ferdinando. Automao Industrial. Editora rica Ltda.
19. MILLMAN, Jacob; HAKIAS, Christos. Integrated Eletronics. McGraw-Hill.
20. STEVENSON, W,D. Elementos de Anlise de Sistemas de Potncia.
21. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Prentice-Hall.
22. NR-10.
23. NR-33.
24. SPIEGEL,M. R. Estatstica 3a. ed. So Paulo: Markon Books, 1993.
25. TRIOLA, M. F. Introduo Estatstica. 7a. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos
26. OLIEIRA, Jos Carlos de. Transformadores: Teoria e Ensaios / Joo Roberto Cogo e Jos Policarpo G. de
Abreu 2 Ed. So Paulo: Edgard Blcher; Itajub, MG: Escola Federal de Engenharia, 1984;
27. Franchi, Claiton Moro. Acionamentos Eltricos. 4 Ed. So Paulo: rica, 2008;
28. BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, Louis Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM SADE DO TRABALHADOR
PROGRAMAS:
Polticas e Estratgias de Vigilncia e Preveno; Perspectivas e Pressupostos da Vigilncia em Sade do Trabalhador no Brasil; Sade do Trabalhador no SUS; Desenvolvimento de Aes de Sade do Trabalhador no
SUS: a estratgia da Rede Nacional de Ateno Integral Sade do Trabalhador- RENAST; Preveno da ex-

posio ao Benzeno; 2. Acidentes e Agravos; Acidentes do Trabalho no Brasil; integrao de registros administrativos; Movimentos de Assepsia Social: a doena do trabalho fora de alcance.
Ergologia como perspectiva de anlise: a sade do trabalhador e o trabalho em sade; Condies de Trabalho
e a Sade dos Trabalhadores da Sade.
Indicadores de sade. Aplicao da metodologia de pesquisa epidemiolgica. Epidemiologia das doenas e
agravos no transmissveis.
Vigilncia em Sade dos Trabalhadores no SUS.
Doenas profissionais e do trabalho. Doenas relacionadas ao Trabalho.
Investigao das relaes sade-trabalho, nexo causal da doena com o trabalho; bases tcnicas para o controle dos fatores de riscos e para a melhoria dos ambientes e das condies de trabalho.
Lista de doenas relacionadas ao trabalho; Portaria/MS n 1.339 de 18 de novembro de 1999. Agentes etiolgicos ou fatores de risco de natureza ocupacional e doenas causalmente relacionadas aos respectivos agentes
ou fatores de risco.
Fichas tcnicas de agentes patognicos; caracterizao, usos e exposio, processos de trabalho que potencialmente expem os trabalhadores.
Segurana no Trabalho: Evoluo: aspectos polticos, econmicos e sociais.
Realidade e tendncias. Acidentes de trabalho: teoria dos acidentes e estatsticas. Investigao de acidentes
do trabalho. Legislao de segurana do trabalho. Proteo de mquinas e equipamentos. Riscos em obras de
construo, demolio e reforma. Os perigos eltricos, seu controle e primeiros socorros. Protees coletiva e
individual. Preveno e Combate a Incndios.
Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho. Ergonomia
Higiene do Trabalho: Conceito e classificao dos riscos ocupacionais - agentes fsicos, qumicos e biolgicos.
Objetivos da higiene ocupacional. Limites de Exposio (TLVs/ACGIH) para substncias qumicas e agentes fsicos. Rudo e vibraes. Iluminao. Temperaturas extremas (calor e frio). Radiaes ionizantes e no ionizantes. Aerodispersides, gases e vapores. Medidas de controle dos riscos ocupacionais. Ventilao e exausto. Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Proteo Respiratria (PPR).
Legislao: Lei n 6514, de 22 de dezembro de 1977. Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria
3214, de 8 de junho de 1978 (e suas alteraes).

BIBLIOGRAFIAS:
1. Sade do Trabalhador na Sociedade Brasileira Contempornea. Carlos Minayo Gomez; Jorge Mesquita Huet
Machado e Paulo Gilvane Lopes Pena, Organizadores. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2011.
2. Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre (org.).Sao Paulo:
Martinari, 2012.
3. MINISTRIO DA SADE DO BRASIL. Representao no Brasil da OPAS/OMS. Doenas Relacionadas ao
Trabalho: Manual de Procedimentos para os Servios de Sade. Braslia: Ministrio da Sade do Brasil, 2001.
4. ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. 71 edio. Editora Atlas, 2013.
5. MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Guia de Anlise Acidentes do Trabalho. Braslia. 2010. Disponvel
em: http://www.mte.gov.br/seg_sau/guia_analise_acidente.pdf.
6. SALIBA, T.M. Curso Bsico de Segurana e Higiene Ocupacional. 4 edio. So Paulo: LTr., 2011.
7. CAMPOS, Armando et al. Preveno e Controle de Risco em Mquinas, Equipamentos e Instalaes. Editora
SENAC: So Paulo, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO DE MATERIAIS
PROGRAMAS:
Engenharia dos materiais: Propriedade dos materiais; ligaes qumicas; estrutura cristalina; propriedades eltricas; propriedades mecnicas; propriedades trmicas e propriedades qumicas. Materiais Magnticos, comportamento, curva de magnetizao e histerese; classificao quanto permeabilidade; perdas por histerese e correntes parasitas; ncleos magnticos; materiais magnticos; aplicao e clculo de indutores e transformadores. Materiais condutores, caractersticas dos condutores; variao da resistividade em funo da temperatura, frequncia
e distncia; resistncia de contato nos metais; materiais de elevada condutividade, materiais de elevada resistividade e supercondutores. Materiais isolantes, comportamento dos dieltricos em servio; materiais isolantes e principais aplicaes. Materiais semicondutores, estrutura de bandas de energia nos slidos; conduo em termos de
bandas eletrnicas; semiconduo intrnseca; semicondutores extrnsecos; dopagem de materiais; semicondutores do tipo n, do tipo p, do tipo pn, do tipo npn ou pnp; demais configuraes e caracterizao quanto ao empilhamento das camadas dos semicondutores.
BIBLIOGRAFIAS:
1. REZENDE, Sergio M., A Fsica de Materiais e Dispositivos Semicondutores, Editora da Universidade Federal
de Pernambuco, 1996
2. BRANDO, D. P.L Tecnologia da Eletricidade Materiais usados em eletrotcnica Fundao Calouste

3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.

Gulbenkian (Lisboa).
FITZGERALD, A. E.; Kingsley Jr, C.; Kusko, A. Mquinas Eltricas Mc Graw Hill do Brasil, 1975.
SCHIMIDT, W Materiais Eltricos Volume I (Condutores e Semicondutores) e Volume II (Isolantes e
Magnticos) Ed. Edgard Blcher, 1979.
Van Vlack, L. H. Princpios de Cincia dos Materiais Ed. Ed. .
JONES, DAVID; ASHBY, MICHAEL. Engenharia de Materiais - Uma Introduo a Propriedades, Aplicaes e
Projetos. Editora CAMPUS, 2007.
CALLISTER, Jr., WILLIAN D. Cincia e Engenharia de Materiais: uma Introduo. Rio de Janeiro: LTC, 7 ed.,
2008
VAN VLACK, L. H. Princpios de Cincias dos Materiais. Edgard Blcher LTDA, 2002.
JONES, DAVID; ASHBY, MICHAEL. Engenharia de Materiais - Uma Introduo a Propriedades, Aplicaes e
Projetos. Editora CAMPUS, 2007.
PADILHA, ngelo FERNANDO. Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. Editora HEMUS,
2007.
MANO, ELOISA BIASOTTO. Polimeros como Materiais De Engenharia. Editora EDGARD BLUCHER, 1996.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO MECNICO
PROGRAMAS:
Materiais de Construo Mecnica: propriedades, comportamento e aplicaes.
Ensaios de Materiais: ensaios destrutivos e no-destrutivos.
Mecnica Geral: esttica, cinemtica e dinmica.
Resistncia dos Materiais: tenses e deformaes; trao, compresso, flexo, toro, clculos de
resistncia de materiais, comparao de materiais.
Metrologia e Instrumentao.
Processos de Fabricao: usinagem, conformao mecnica, soldagem, fundio.
Cincia dos Materiais: tratamentos trmicos, ligas ferro-carbono, corroso, oxidao, estabilidade trmica, materiais aglomerados, modificaes de superfcie, deformao de metais, ruptura de metais, anlise de materiais, propriedades e caractersticas de materiais.
Elementos de Mquinas: eixos, polias, redutores, engrenagens, elementos de fixao, freios, embreagens, molas, amortecedores,...
Mquinas de fluxo bombas e instalaes de bombeamento, tipos de bombas, aplicaes, manuteno, seleo de bombas.
Mquinas Trmicas- Motores de combusto interna, compressores, condensadores, evaporadores, equipamentos industriais e de processo.
Vibraes Mecnicas.
Manuteno: Preventiva, preventiva e corretiva de instalaes eletromecnicas, especificao de equipamentos, elaborao de procedimentos e controles.
Lubrificao Planejamento de lubrificao de mquinas, controles de abastecimento de combustvel, tipos de
leo, aplicaes de lubrificantes.
Eletrotcnica: Eletricidade em geral, circuitos e equipamentos eltricos. Potncia, conjugado, comandos e acionamentos; instalaes de mquinas eletromecnicas.
Sistemas Hidrulicos e Pneumticos.
Higiene e Segurana do Trabalho.
Qualidade Gesto da Qualidade Ferramentas da qualidade.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BEER, Ferdinand. Mecnica vetorial para engenheiros. So Paulo: Makrom Books, 2003.
2. BONACORSO, Nelson. Automao eletropneumtica. So Paulo: rica, 2004.
3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecnica V. 1, 2 e 3. So Paulo: Makron, 2005.
4. DINIZ, Anselmo. Tecnologia da usinagem dos materiais. So Paulo: Artliber, 2006.
5. FITZGERALD, A. E. Mquinas Eltricas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
6. FRENCH, Thomas. Desenho tcnico e tecnologia grfica. So Paulo: Globo, 2002.
7. GIESECKE, F. et al. Comunicao grfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
8. GONALVES
JR,
Armando
Albertazzi.
Metrologia.
Disponvel
em:
http://www.demec.ufmg.br/disciplinas/ema092/Documentos/Material.htm
9. GROOVER, Mikel. Automao industrial e sistemas de manufatura. So Paulo: Pearson PrenticeHall, 2011.
10. GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. So Paulo: McGrawHill, 1986.
11. HELMAN, Horcio. Fundamentos da conformao mecnica. So Paulo: Artliber, 2005.
12. HIBBELER, Russell. Resistncia dos materiais. So Paulo: Pearson, 2010.
13. KREITH, Frank. Princpio de transferncia de calor. So Paulo: Pioneira, 2003.
14. LEITE, Duilio Moreira. Esquemateca tecnologia do controle e automao industrial. So Paulo: MM editora,

15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.

28.

2000.
MORAES, Cicero Couto. Engenharia de automao industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NSK. Catlogo geral de rolamentos. Disponivel em: http://www.nsk.com.br/7_catalogo.asp
PROVENZA, Francesco. Projetista de mquinas. Rio de Janeiro: Provenza, 1986.
SANTOS JUNIOR, Manoel Joaquim. Metrologia dimensional: teoria e pratica. Porto Alegre: UFRGS, 1985.
SANTOS, Valdir Aparecido. Manual prtico da manuteno industrial. So Paulo: Icone, 2010.
SANTOS, Valdir Aparecido. Pronturio para manuteno mecnica. So Paulo: Icone, 2010.
SANTOS, Valdir Aparecido. Pronturio para projeto e fabricao de equipamentos industriais.
So Paulo: Icone, 2010. 22. SHAEFFER, Lirio. Conformao mecnica. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004.
STOEKER, Wilbert. Refrigerao e ar condicionado. So Paulo: McGraw-Hill, 2002.
TIPLER. Paul A.. Fsica para cientistas e engenheiros V1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
VAN WYLEN, Gordon. Fundamentos da termodinmica. So Paulo: Edgard Blucher, 2009.
WAINER, Emilio. Soldagem: processos e metalurgia. So Paulo: Blucher, 1992.
WEG. Manual geral de instalao, Operao e Manuteno de Motores Eltricos. Disponvel em: http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-iom-general-manual-of-electric-motors-manual-general-de-iom-de-motores-electricos-manual-geral-de-iom-de-motores-electricos-50033244-manual-english.pdf.
Normas Regulamentadoras de Segurana e Sade no Trabalho. Disponvel em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ENGENHEIRO QUMICO
PROGRAMAS:
Transformaes Qumicas: Reconhecimento, Interpretao, Representao e Aspectos Quantitativos. Qumica
Geral: Elementos Qumicos, Tabela Peridica, Propriedades, Solues e Colides, Equilbrios Qumicos, Cintica
Qumica. Sistema de Gesto Ambiental: Avaliao de Impactos Ambientais, Relatrio de Impactos Ambientais, obteno de Licenas Ambientais. Saneamento Bsico: gua tratada, guas residurias, drenagem urbana, resduos slidos urbanos; Legislao pertinente qualidade dos mananciais, diretrizes de saneamento ambiental e resduos slidos.
BIBLIOGRAFIAS:
1. ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 10.004 - Resduos Slidos - Classificao. Rio de Janeiro, 2004. 63 p.
2. BRAGA, Benedito. Introduo Engenharia Ambiental o desafio do desenvolvimento sustentvel. 2 Ed. So
Paulo: Ed Manole, 2005.
3. BRASIL. Lei n11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento bsico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de
1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e d outras providncias.
4. BRASIL. Lei n9.605 de 12 de fevereiro de 1998. Dispe sobre as sanes penais e administrativas derivadas
de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e da outras providncias.
5. BRASIL. Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010. Institui a Poltica Nacional dos Resduos Slidos.
6. BROWN, Theodore L.; LeMAY Jr, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R. Qumica: a cincia central. 9 ed. So Paulo:Pearson, 2005.
7. FELDER, Richard M.; ROUSSEAL, Ronald W. Princpios elementares de processos Qumicos. 3 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2005.
8. LEME, Edson, Jos de Arruda. Manual Prtico de tratamento de guas residurias. So Carlos: EDUFSCar,
2010.
9. LEVENSPIEL, Octave. Engenharia das Reaes Qumicas. Trad. 3 Ed Americana.So Paulo: Edgard Blcher,
2007.
10. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de. Qumica Geral Fundamentos. So Paulo: Pearson, 2007.
11. MINISTRIO DA SADE. Portaria 2.914 de 12 de dezembro de 2011. Dispe sobre os procedimentos de controle e de vigilncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padro de potabilidade.
12. MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE. Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Resoluo 357 de 2005.
13. MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE. Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA Resoluo 430 de 2011
Dispe sobre as condies e padres de lanamento de efluentes, complementa e altera a Resoluo no 357.
2011.
14. MUKAI, Toshio (coord). Saneamento Bsico Diretrizes Gerais: Comentrios Lei 11.445 de 2007. Rio de Janeiro:Editora Lumen Juris, 2007.
15. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gesto Ambiental. So Paulo:Pearson Prentice Hall, 2011.
16. PESSA, Constantino, Arruda; JORDO, Eduardo Pacheco. Tratamento de esgotos domsticos. Reed. Rio de
Janeiro: ABES, 2005.
17. PHILIPPI JR, Arlindo (Ed.). Saneamento, Sade e Ambiente. Barueri, SP: Manole, 2004.

18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.

PHILIPPI JR, Arlindo (Ed.). Curso de Gesto Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.
RICHTER, Carlos A. gua: mtodos e Tecnologia de Tratamento. So Paulo:Blcher, 2009.
SHREVE, Norris; BRINK, Joseph. Indstrias de processos qumicos. 4 ed. Rio de janeiro:Guanabara Koogan,
2008.
SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, Willian M. Qumica Ambiental. 2 ed. So Paulo:Pearson Prentice Hall, 2009.
VERDUM, Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. RIMA: Relatrio de Impacto Ambienmtal: Legislao, elaborao e resultados. 5 Ed. rev. Porto Alegre:Editora UFRGS, 2006.
VESILIIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introduo Engenharia Ambiental. So Paulo: Cengage Learning,
2011.
VON SPERLING, Marcos. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. V.1. 3 ed. Belo Horizonte:Dpto Eng. San e Amb.; Universidade Federal de Minas Gerais, 2005.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ESTATSTICO
PROGRAMAS:
Clculos de probabilidades. Inferncia estatstica. Estatstica computacional. Anlise matemtica. Demografia. Mtodos numricos. Tcnica de amostragem. Anlise de correlao e regresso. Controle estatstico de qualidade.
Processos estocsticos. Anlise de dados discretos. Anlise multivariada. Anlise das sries temporais. Anlise
exploratria de dados. Medidas de tendncia central. Medidas de disperso. Medidas de assimetria. Distribuies
conjuntas.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatstica Bsica. 4 Edio. Atual. Editora. So Paulo, SP. 1987
2. HAIR, Joseph et al. (2005) Anlise Multivariada de Dados. 5. ed. trad. Porto Alegre: Bookman.
3. HOFFMANN, Rodolfo. (2006) Anlise de Regresso. 4. ed. So Paulo: Hucitec.
4. JOHNSON, Richard; WICHERN, Dean. (2007) Applied Multivariate Statistical Analysis. 6. ed. New Jersey:
Prentice Hall.
5. MEYER, P. Probabilidade e aplicaes a estatstica. Rio de janeiro, LTC, 1974
6. NETO, Pedro L. O. C. Estatstica. So Paulo, Edgard Blucher, 1977

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: FARMACUTICO
PROGRAMAS:
Servios Farmacuticos. Gesto da Assistncia Farmacutica. Polticas Pblicas de Sade. Uso Racional de Medicamentos. Deontologia e Legislao em Sade. Vigilncia em Sade. Modelos de Ateno em Sade. Medicamentos como insumos em sade.
BIBLIOGRAFIAS:
1. Paim, Jairnilson. O que o SUS - Editora Fiocruz (ISBN: 978-85-7541-185-8).
2. Marin, Nelly. (org.) Assistncia farmacutica para gerentes municipais. Organizado por Nelly Marin et al. Rio de
Janeiro: OPAS/OMS, 2003. 373p. Pode ser acessado online: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Assistencia_Farmaceutica_para_Gerentes_Municipais.pdf.
3. Gomes, M. J. V. M. - Cincias farmacuticas: uma abordagem em farmcia hospitalar - Editora Atheneu (ISBN:
8573793112) Marin, N.; Luiza, V. L.; Castro, C. G.; Santos, S. M. - Assistncia Farmacutica para Gerentes
Municipais. - Editora OPAS/OMS (ISBN: 8587943219).
4. COSTA, Karen Sarmento and NASCIMENTO JR., Jos Miguel do. HRUS: inovao tecnolgica na assistncia farmacutica no sistema nico de sade. Rev. Sade Pblica [online]. 2012, vol.46, suppl.1, pp. 9199.EpubDec18,2012. ISSN0034-910.http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102012005000063.
5. Lei Orgnica da Sade: Lei Federal n 8.080/1990 e suas alteraes posteriores.
6. PORTARIA N- 271, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Institui a Base Nacional de Dados de aes e servios
da Assistncia Farmacutica e regulamenta o conjunto de dados, fluxo e cronograma de envio referente ao
Componente Bsico da Assistncia Farmacutica no mbito do Sistema nico de Sade.
7. Prticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Ateno Bsica Brasil. Ministrio da
Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. /Ministrio da Sade. Secretaria de
Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2012.156 p. : il. (Srie
A. Normas e Manuais Tcnicos) (Cadernos de Ateno Bsica ; n. 31).ISBN 978-85-334-1912-4.
8. Portaria GM/MS n 4.217, de 28 de dezembro de 2010. Dispe sobre o Componente Bsico da Assistncia Farmacutica 9. Portaria GM/MS n 2981, de 26 de novembro de 2009. Dispe sobre o Componente Especializado da Assistncia Farmacutica;

10.
11.
12.

13.

14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.

24.
25.
26.

27.

28.

29.

Portaria GM/MS n 3.429/ 2010, de 17 de novembro de 2010 Dispe sobre o Componente Estratgico da Assistncia Farmacutica.
Portaria GM n 204/2007, de 29 de janeiro de 2007- Decreto n. 5.813 de 22 de junho de 2006 Aprova a Poltica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos e d outras providncias.
Poltica nacional de plantas medicinais e fitoterpicos. Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de Assistncia Farmacutica. / Ministrio da Sade, Secretaria
de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos, Departamento de Assistncia Farmacutica. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
Portaria n 1.215, de 13 de junho de 2012. Regulamenta a transferncia de recursos destinados ao Eixo Estrutura do Programa Nacional de Qualificao da Assistncia Farmacutica no mbito do Sistema nico de Sade.
PORTARIA N 980, DE 27 DE MAIO DE 2013. Regulamenta a transferncia de recursos destinados ao Eixo
Estrutura do Programa Nacional de Qualificao da Assistncia Farmacutica.
Portaria 344/98 Aprova o Regulamento Tcnico sobre substncias e medicamentos sujeitos a controle especial. (e demais atos relacionados)
Portaria 1.886/1997 MS Aprova as Normas e Diretrizes do Programa de Agentes Comunitrios de Sade e
do Programa de Sade da Famlia (e demais atos relacionados).
RDC 44/09. Boas Prticas Farmacuticas. (e demais atos relacionados).
PORTARIA n 3.916/MS/GM, de 30 de outubro de 1998. Poltica Nacional de Medicamentos.
RESOLUO n 338, de 06 de maio de 2004 Poltica Nacional de Assistncia Farmacutica.
Lei n 5991 de 17 de dezembro de 1973. Dispe sobre o Controle Sanitrio do Comrcio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacuticos e Correlatos, e d outras Providncias.
Lei n 9787 de 10 de fevereiro de 1999 Lei dos Genricos.
Resoluo n 328 de 22 de julho de 1999 Boas Prticas de Dispensao.
Ministrio da Sade. Diretrizes para Estruturao de farmcias no mbito do Sistema nico de Sade. Braslia,
2009.
Pode
ser
acessado
on
line:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes_para_estruturacao_farmacias_ambito_sus.pdf.
Assistncia Farmacutica na Ateno Bsica Ministrio da Sade, 2006. Pode ser acessado on line:
http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/judicializacao/pdfs/283.pdf.
TEIXEIRA, CF., and SOLLA, JP. Modelo de ateno sade: vigilncia e sade da famlia [online]. Salvador:
Editora EDUFBA, 2006. 237 p. Saladeaula series, n3. ISBN 85-232-0400-8.
Organizacin Mundial de La Salud. La Atncion Primaria de salud Mas necesaria que nunca. Informe sobre La
saludenel
Mundo
2008.http://www4.ensp.fiocruz.br/biblioteca/home/exibedetalhesBiblioteca.cfm?
ID=13062&tipo=B.
Redes de Ateno sade: contextualizando o debate. Rosana Kuschinir e Adolfo H Chorny.Cincia & Sade
Coletiva,
15(5):23072316,2010.http://www4.ensp.fiocruz.br/biblioteca/home/exibedetalhesBiblioteca.cfm?
ID=13082&tipo=B.
Construo do Sistema Brasileiro de Vigilncia Sanitria: argumentos para debate. Marismary Horsth de Seta
et al. Cincia & Sade Coletiva, 15(supl3):3307.317,2010. Disponvel em: http://www4.ensp.fiocruz.br/biblioteca/home/exibedetalhesBiblioteca.cfm?ID=13083&tipo=B
A poltica Nacional de Humanizao como poltica que se faz no processo de trabalho em sade. Drio Frederico Pasche. Interface comunicao sade educao v.13, supl1, p 603-13,2009. http://www4.ensp.fiocruz.br/biblioteca/home/exibedetalhesBiblioteca.cfm?ID=13084&tipo=B.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: FSICO
PROGRAMAS:
Movimento uniforme e variado em linha reta em uma, duas ou trs dimenses, movimento circular. Tipos de foras, fora gravitacional, fora resultante, leis de Newton e suas aplicaes, cordas e polias, fora de atrito e suas
aplicaes. Energias: Energia cintica, energia potencial gravitacional e elstica, foras conservativas e no conservativas, conservao de energia mecnica, teorema do trabalho, potencia. Momento linear, impulso, conservao do momento linear tipos de colises. Slidos e fluidos: tomos e composio da matria, estados da matria,
presso, princpio de Arquimedes. Oscilaes: Movimento harmnico simples e movimento pendular. Movimento
ondulatrio, descrio matemtica de ondas, caractersticas das ondas, fenmenos ondulatrios. Ondas sonoras e
luminosas e suas caractersticas. ptica geomtrica: Espelhos, Lentes e instrumentos pticos. Temperatura: definio de temperatura, variao de temperatura, expanses trmicas. Calor: Definio de calor, calor e trabalho,
calor especfico, calor latente e mudana de fase, calormetro, modos de transferncia de energia. Gases ideais e
suas leis. Leis da termodinmica. Eletrosttica: Processos de eletrizao, leis de Coulomb, campos eltricos gerados por cargas puntiformes e por dipolos, linhas de campo, foras devido a um campo eltrico, fluxo eltrico e lei
de Gauss. Energia potencial e potencial eltrico, linhas e superfcies equipotenciais. Corrente eltrica, resistividade
e resistncia, lei de Ohm, fora eletromotriz, tipos de circuitos. Magnetismo: Ims, magnetismo terrestre, fora
magntica em diferentes condutores, campo magntico criado por cargas em movimento em diferentes conduto-

res. Lei de Biot-Savart, lei de Ampre, magnetismo e supercondutividade. Induo eletromagntica: Experimentos
de Faraday, lei de Faraday, lei de Lenz, campo eltrico e magntico induzido, equaes de Maxwell. Relatividade:
Os postulados de Einstein e os sistemas de referencia, dilatao tempo e contrao do comprimento, relatividade
geral. Fsica quntica: A natureza da matria, do espao e do tempo, radiao de corpo negro, o efeito fotoeltrico,
espalhamento de Compton, ondas de matria, princpio da incerteza, Spin. Fsica atmica: Linhas espectrais; evoluo do modelo atmico. Raios X e radioatividade e suas aplicaes, radiaes. Fisso e fuso nuclear.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS Helion Fsica para universitrios: Mecnica. Porto Alegre:
AMGH 2012.
2. BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS Helion Fsica para universitrios: Relatividade, Oscilaes, Ondas e Calor. Porto Alegre: AMGH 2012.
3. BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS Helion Fsica para universitrios: ptica e fsica moderna. Porto
Alegre: AMGH 2012.
4. BAUER, Wolfgang, WESTFALL, Gary D., DIAS Helion Fsica para universitrios: Eletricidade e magnetismo.
Porto Alegre: AMGH 2012
5. HEWITT, Paul G. Fsica Conceitual. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: FISIOTERAPEUTA
PROGRAMAS:
Anatomia e fisiologia geral. Neurofisiologia: contrao muscular, receptores; msculos tendinosos, articulares e labirnticos; Tnus e postura. Biomecnica: dinmica dos movimentos. Fisioterapia aplicada: neurologia, traumatologia, ortopedia, reumatologia e em cardio-respiratrio. Disfunes neurolgicas da infncia, criana com transtorno no desenvolvimento neuropsicomotor anomalias congnitas, doenas degenerativas; desenvolvimento motor
normal e patolgico, leses medulares, traumatismo cranianos. Avaliao, e a interveno da fisioterapia de crianas com disfunes neurolgicas. A fisioterapia e a interdisciplinaridade. Eletroterapia, Termoterapia. Fototerapia.
Ergonomia. Fisioterapia em CTI. rteses e prteses. Mtodos, tcnicas e recursos teraputicos utilizados na fisioterapia, Ateno sade das pessoas com deficincias, rteses e prteses, ajudas tcnicas e tecnologias assistivas. Hansenase: Diretrizes e procedimentos tcnicos e Portaria n 3.125, de 07 de outubro de 2010. Classificao
Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade. Leis e Atos Normativos das profisses do Fisioterapeuta
e Terapeuta Ocupacional. Cdigo de tica Profissional.
BIBLIOGRAFIAS:
1. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratria moderna. So Paulo: Manole, 2002.
2. Bersch,Rita, INTRODUO TECNOLOGIA ASSISTIVA Porto Alegre, 2008 Disponvel http://proeja.com/portal/images/semana-quimica/2011-10/tec-assistva.pdf.
3. BOBATH, Karel. Uma Base Neurofisiolgica para o Tratamento da Paralisia Cerebral. SP:Ed. Manole Ltda,
2001.
4. Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Poltica Nacional de Sade da Pessoa Portadora
de Deficincia / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade Braslia: Editora do Ministrio da Sade,
2009. 72 p. (Srie E. Legislao de Sade) disponvel em www.saude.gov.br/editora
5. BRASIL, MINISTRIO DA SADE Secretaria de Ateno Sade. PROTOCOLOS CLNICOS E DIRETRIZES
TERAPUTICAS Volume I. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. 2a EDIO. Braslia, 2010.
6. BRASIL; Ministrio da Sade. Guia para o controle da hanseniase. Brasilia: Ministrio da Sade, 2002.
7. Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia Epidemiolgica.
Guia de procedimentos tcnicos: baciloscopia em hansenase / Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia
em Sade, Departamento de Vigilncia Epidemiolgica. Braslia : Editora do Ministrio da Sade, 2010. 54 p.
: il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos) Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf
8. Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas.
Diretrizes de Ateno Pessoa com Leso Medular / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno
Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas e Departamento de Ateno Especializada. Braslia : Ministrio da Sade, 2012. 69 p.
9. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 5 Regio. Leis e Atos Normativos das Profisses
do Fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional. 4ed,2011.
10. CORIAT, Lydia F. Maturao Psicomotora no Primeiro Ano de Vida da Criana. Ed. SP: Cortez, 2002
11. KISNER, C; Colby, L. A. Exerccios Teraputicos Fundamentos e Tcnicas. Ed. Manole LTDA. 5 edio, 2009.
12. HEBERT, Siznio. Xavier, Renato. Ortopedia e Traumatologia: Princpios e Prtica. Artmededitora, 4 edio,
2009.
13. GROSS,Jefrey M; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame Musculoesqueltico. 2 ed, Artmed,2005.

14. DELIBERATO, Paulo C.P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicaes. 1 Ed, Manole,2002.
15. Portaria n. 1.060/02, que institui a Poltica Nacional de Ateno Sade da Pessoa com Deficincia e as portarias que normatizam e regulamentam a assistncia pessoa com deficincia.
16. Portaria n. 793/12, que institui a rede de cuidados da pessoa com deficincia no mbito do sistema nico de
sade.
17. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, Barbara A. Fisioterapia para problemas respiratrios e cardacos. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan 2002.
18. SARMENTO,G. J. V. Fisioterapia Hospitalar Pr e Ps operatrio. 1 Ed, Manole, 2009.
19. NELSON, R; HAYRER, K; CURRIER, D.P. Eletroterapia Clnica. 3 Ed, Manole, 2003.
20. Organizao Mundial da Sade; Organizao Pan-Americana de Sade. CIF: Classificao Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Sade. So Paulo: EDUSP, 2003.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: FONOAUDILOGO
PROGRAMAS:
Aspectos anatomofisiolgicos das questes fonoaudiolgicas.
Conhecimentos fundamentais sobre audiologia, motricidades orofacial, voz e linguagem.
Sade Coletiva e Fonoaudiologia.
Gesto, planejamento e rede de ateno em sade.
Epidemiologia e bioestatstica: conceitos bsicos.
Humanizao em Sade.
Programas e Polticas de Sade.
BIBLIOGRAFIAS:
1. Tratado de Fonoaudiologia. Fernandes, Mendes e Navas (org). 2 Ed. So Paulo: Roca, 2009.
2. Tratado de Audiologia. Bevilaqua et al (org). 1Ed. So Paulo:Santos, 2012.
3. Audiologia Educacional: uma opo teraputica para a criana deficiente auditiva. Bevilaqua & Pimentel. 3Ed.
Barueri: Pr-Fono, 2012.
4. Epidemiologia, bioestatstica e medicina preventiva . Jekel (org). Porto Alegre: ArtMed, 2006.
5. NR7 Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional
6. Portaria 793/2012 Institui a rede de cuidados a pessoa com deficincia mbito do SUS.
7. PORTARIA N 1.274, DE 25 DE JUNHO DE 2013 - Inclui o Procedimento de Sistema de Frequncia Modulada
Pessoal (FM) na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, rteses, Prteses e Materiais Especiais (OPM) do
Sistema nico de Sade. Disponvel em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1372878194_NT%20NAAB%20NASF.pdf http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/
8. MERHY, Emerson. Sade e direitos: tenses de um SUS em disputa, molecularidades. Sade soc. [online].
2012, vol.21, n.2 [cited 2013-09-29], pp. 267-279. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-12902012000200002&lng=en&nrm=iso>.
ISSN
0104-1290.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902012000200002.
9. FRANCO, Tlio Batista and MERHY, Emerson Elias. Mapas analticos: una mirada sobre la organizacin y sus
procesos de trabajo. Salud Colectiva [online]. 2009, vol.5, n.2 [cited 2013-09-29], pp. 181-194. Available from:
<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-82652009000200003&lng=en&nrm=iso>.
ISSN 1851-8265. http://dx.doi.org/10.1590/S1851-82652009000200003.
10. CECCIM, Ricardo Burg and MERHY, Emerson Elias. Um agir micropoltico e pedaggico intenso: a humanizao entre laos e perspectivas. Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, suppl.1 [cited 2013-09-29], pp. 531542.
Available
from:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141432832009000500006&lng=en&nrm=iso>.
ISSN
1807-5762.
http://dx.doi.org/10.1590/S141432832009000500006.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: JORNALISTA
PROGRAMAS:
1. Comunicao organizacional: teoria, conceitos, tcnicas e produtos;
2. Legislao e tica jornalsticas;
3. Assessoria de comunicao: teoria, conceitos, tcnicas, produtos e relacionamento com a imprensa;
4. Entrevista, notcia e reportagem: teoria, conceitos e tcnicas;
5. Jornalismo impresso: conceitos, produo, redao e edio;
6. Jornalismo audiovisual: conceitos, produo, redao e edio;
7. Jornalismo radiofnico: conceitos, produo, redao e edio;
8. Comunicao online: teoria, conceitos, produo, mdias digitais, mdias sociais e tendncias.

BIBLIOGRAFIAS:
1. BARBEIRO, Herdoto. Manual de telejornalismo: os segredos da notcia na TV. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2. BARBEIRO, Herdoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: produo, tica e internet. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
3. BENETTI, Marcia; FONSECA, Virginia Pradelina da Silveira (org.). Jornalismo e acontecimento: mapeamentos
crticos. Florianpolis: Insular, 2010.
4. CAVERSAN, Luiz; PRADO, Magaly (org.). Introduo ao jornalismo dirio Como fazer jornal todos os dias.
So Paulo: Saraiva, 2009.
5. DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mdia: teoria e prtica. So Paulo:
Atlas, 2011.
6. FENAJ (Federao Nacional dos Jornalistas). Manual de assessoria de imprensa (com Cdigo de tica dos
Jornalistas). 2007.
7. FERRARETTO, Luiz Artur. Rdio: o veculo, a histria e a tcnica. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
8. KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Assessoria de imprensa: teoria e prtica. Porto Alegre: Sagra / DC
Luzzatto, 2009.
9. LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e tcnicas de entrevista e pesquisa jornalstica. Rio de Janeiro: Record,
2001.
10. ____________. Ideologia e tcnica da notcia. Florianpolis: Insular / Edufsc, 2001.
11. ____________. Teoria e tcnica do texto jornalstico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
12. MAROCCO, Beatriz (org.). Entrevista na prtica jornalstica e na pesquisa. Porto Alegre: Libretos, 2012.
13. OYAMA, Thas. A arte de entrevistar bem. So Paulo: Contexto, 2008.
14. PEREIRA JNIOR, Luiz Costa. A apurao da notcia Mtodos de investigao na imprensa. Rio de Janeiro:
Vozes, 2011.
15. ________________. Guia para a edio jornalstica. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
16. SOSTER, Demtrio de Azevedo; LIMA JUNIOR, Walter Teixeira (org.). Jornalismo digital: audiovisual, convergncia e colaborao. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2011.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO AUDITOR
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Cdigo de tica Mdica.
Resoluo CFM n 1.614/2001.
Auditor mdico do Sistema nico de Sade (SUS).
Definies de auditoria.
Glosa: conceitos; legitimidade; aplicao; fundamentao; motivos.
As glosas e as cobranas indevidas.
Assistncia mdia complementar.

Normas tcnicas para anlise de procedimentos cirrgicos e ambulatoriais.


Legislao do SUS
Medicina Geral:
Doenas cardiovasculares: Arritmias cardacas; Cardiopatia isqumica; Cardiomiopatias; Doenas arterial e venosa perifricas; Doena isqumica do miocrdio; Doena valvar cardaca; Endocardite; Fatores de risco para
doenas cardiovasculares; Febre reumtica; Hipertenso arterial sistmica; Hipertenso pulmonar; Insuficincia
cardaca; Pericardiopatias; Semiologia cardaca;
Doenas do ouvido, faringe, laringe, cavidade nasal e seios paranasais: Amigdalites; Distrbios da audio;
Doenas da laringe; Doenas da orelha externa, mdia e interna; Doenas do sono; Rinossinusopatias; Vestibulopatias perifricas.
Doenas dermatolgicas: Dermatoviroses; Dermatites eczematosas; Dermatozoonoses; Doenas eritematodescamativas; Farmacodermias; Hansenase; Infeces da pele e tecido subcutneo; Leishmaniose; Micoses
superficiais; Neoplasia da pele; Pnfigo e penfigide; Tumores da pele.
Doenas do aparelho genitourinrio: Disfuno ertil; Distrbios hidroeletrolticos e do equilbrio cido-bsico;
Doenas glomerulares; Doenas da prstata; Doenas tubulointersticiais; Fisiologia renal; Infeco do trato urinrio; Insuficincia renal aguda, complicaes graves e emergncias dialticas; Insuficincia renal crnica; Leso renal causada por medicamentos e toxinas; Mtodos dialticos; Etiologias mais comuns de nefropatia; Sndrome nefrtica e nefrtica; Litase urinria.
Doenas do olho: Catarata; Distrbios da refrao; Inflamaes oculares; Doenas da plpebra; Glaucoma;
Retinopatias; Sndrome do olho vermelho.
Doenas endocrinolgicas e metablicas: Alteraes hormonais relacionadas a doenas genticas;
Andropausa; Diabetes mellitus; Dislipidemias; Doenas da hipfise; Doenas das glndulas adrenais; Doenas
da paratireide; Distrbios alimentares; Distrbios do crescimento e desenvolvimento; Distrbios do metabolismo do clcio, fsforo e vitamina D; Distrbios da tireide; Ginecomastia; Hipertenso arterial de causas endcrinas; Lipodistrofias; Obesidade; Sndrome metablica; Terapia de reposio hormonal no climatrio/menopausa.
Doenas gastroenterolgicas: Cirrose Heptica; Diarrias agudas e crnicas; Dispepsias e doenas benignas
do estmago e duodeno; Distrbios da motilidade gastrointestinal; Doena calculosa das vias biliares; Doenas
dissabsortivas; Doena diverticular dos clons; Doenas orificiais; Doena do refluxo gastroesofgico; Doena
heptica alcolica; Doenas intestinais inflamatrias; Doenas polipoides intestinais; Doena ulcerosa pptica;
Esteatohepatites; Hemorragia digestiva alta e baixa; Hepatites virais agudas e crnicas; Hrnias da parede abdominal; Hipertenso porta; Outras patologias benignas do esfago; Pancreatite aguda e crnica; Sndromes
isqumicas intestinais; Transplante heptico; Tumores e neoplasias do esfago, trato gastrointestinal, fgado,
pncreas e vias biliares.
Doenas hematolgicas: Anemias; Anormalidades benignas dos leuccitos; Distrbios plaquetrios e da coagulao; Hemoglobinopatias; Leucemias e transplante de medula ssea; Linfomas; Mieloma mltiplo; Sndromes
mieloproliferativas.
Doenas infectocontagiosas: Acidentes por animais peonhentos; Bacteremia e sepse; Dengue; Doenas sexualmente transmissveis e violncia sexual; Doena de Chagas; Esquistossomose; Febre amarela; Febre tifide;
HIV e AIDS; Ictercias febris; Imunizaes e terapia ps-exposio; Infeco das vias areas superiores; Influenza e resfriado comum; Leishmaniose visceral; Leptospirose; Malria; Meningites; Micoses sistmicas; Parasitoses intestinais; Principais antimicrobianos; Raiva; Sndrome mononucleose e mono-like; Ttano; Toxoplasmose; Tuberculose.
Doenas neurolgicas: Cefalias; Convulses e epilepsia; Demncia; Desordens neurodegenerativas; Doenas
cerebrovasculares; Doena de Parkinson e Mal de Alzheimer; Infeces e tumores do SNC; Neuropatias perifricas.
Doenas psiquitricas: Esquizofrenia e outros transtornos psicticos; Psicofarmacologia; Tabagismo; Transtornos alimentares; Transtornos de ansiedade; Transtornos do humor; Transtornos da personalidade; Transtornos
factcios, dissociativos e somatoformes; Transtornos mentais orgnicos; Transtornos mentais decorrentes de
substncias psicoativas.
Doenas reumatolgicas e outros distrbios osteomusculares: Artrite reumatide; Artrites spticas; Dermatomiosite e polimiosite; Doena osteomuscular relacionada ao trabalho (DORT); Esclerose sistmica; Espondiloartropatias soronegativas; Febre reumtica; Fraturas, luxaes e leses ligamentares; Fibromialgia; Gota e outras
artropatias por cristais; Lombalgias e ciatalgias; Lpus eritematoso sistmico; Osteoartrite e osteoporose; Sndrome de Sjgren; Sndrome do tnel do carpo; Tendinites, tenossinovites, fascites e bursites; Vasculites sistmicas.
Medicina de urgncia: Acidentes biolgicos; Atendimento inicial ao politraumatizado; Intoxicaes Exgenas;
Intoxicao Aguda e Abstinncia ao lcool; Parada Cardiorrespiratria; Queimaduras e tratamento inicial do
grande queimado.
Medicina preventiva e social: Cdigo de tica Mdica; Estudos epidemiolgicos; Indicadores de sade; Legislao Federal e Estadual do SUS; Preveno de doenas e agravos sade; Programa de Sade da Famlia:
conceito e caractersticas; Sade do trabalhador; Sistema nico de sade; Vigilncia epidemiolgica.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.

Ministrio de Sade. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Decreto n 1.651/1995- http://sna.saude.gov.br/legisla/legisla/sna/DEC1651_95sna.doc.


Ministrio de Sade. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Portaria n 2.266/2001 http://sna.saude.gov.br/legisla/legisla/sna/GM_P2.266_01sna.doc.
Ministrio de Sade. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Portaria n 2.209/2002 http://sna.saude.gov.br/legisla/legisla/sna/GM_P2.209_02_sna.doc.
LOVERDOS, A. Auditoria e Anlise das Contas Mdico-hospitalares. STS.
DENASUS. Orientaes Tcnicas sobre Aplicao de Glosas em Auditoria no SUS. Braslia, 2005. (disponvel
no site: www.saude.gov.br/publicaes)
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria Executiva. Sistema nico de Sade (SUS): descentralizao / Ministrio
da Sade, Secretaria Executiva. Reimpresso. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
Duncan, Bruce B. Medicina ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias / Bruce B.
Duncan, Maria Ins Schmidt, Elsa R.J. Giugliani [et al.]. 4a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Governo do Rio Grande do Sul. Secretaria da Sade. Conselho Estadual de Sade. SUS legal legislao
federal e estadual do SUS. Outubro de 2000.
Legislao SUS: Lei No. 8080, de 19 de setembro de 1990; Lei No. 8142, de 28 de dezembro de 1990; NOB
SUS 1996; Portaria No. 399/GM de 22 de fevereiro de 2006.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM 1931/2009. D.O.U. de 24 de setembro de 2009, Seo I, p. 90.
Resoluo do Conselho Federal de Medicina - CFM n. 1.614/2001.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO CARDIOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Cardiologia Clnica: aspectos do exame fsico normal e patolgico. Mtodos diagnsticos em cardiologia. Insuficincia cardaca: aspectos clnicos, diagnsticos e teraputicos. Arritmias cardacas. Parada cardaca e morte sbita. Hipertenso pulmonar. Hipertenso arterial sistmica. Endocardite infecciosa: aspectos clnicos, diagnsticos e
momento cirrgico. Doena arterial: coronariana aguda e crnica: aspectos diagnsticos e teraputicos. Miocardiopatias e miocardites. Doenas do pericrdio. Doenas da aorta: aneurismas, disseco artica: tipos e complicaes. Tromboembolismo pulmonar. Cor pulmonale. Valvulopatias. Sncope.dislipidemias.aterosclerose e seus fatores de risco.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. BRAUNWALD, Eugene. Heart Disease: a textbook of cardiovascular medicine. Nona edio. Ed. Saunders,
Philadelphia, 2011.
2. CASTRO, Iran. Cardiologia, princpios e prtica. Ed. Artes Mdicas Sul, POA, 1999.
3. GOTTSCHALL, Carlos A.M. Funo cardaca: da normalidade insuficincia. So Paulo: Fundao Byk, 1995.
4. FUSTER V, Alexander RW, OROURKE RA. Hurts The Heart. 10th ed. Mcgraw-Hill.NY, 2001.
5. CRAWFORD MH, DIMARCO JP, PAULUS WJ. Current Diagnosis and treatment inCardiology. 3th ed. Mosby,

6.

Edinburgh, 2009.
GOLDMAN L, BRAUNWALD, E. Cardiologia na clnica geral. Guanabara Koogan, RJ, 2000.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO CIRURGIO
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Atendimento clnico nas urgncias cirrgicas. Interpretao dos sinais e sintomas em cirurgia de urgncia. Propedutica da dor abdominal. Exames complementares bsicos em cirurgia. Mtodos de imagem nas cirurgias abdominais. Distrbios hidroeletrolticos e acidosbsicos. Uso de antibiticos em cirurgia. Avaliao clnica do paciente
cirrgico. Controle per e ps-operatrio. Abdome agudo. lcera cloridropptica, leos. Apendicite aguda, litase biliar, colecistite aguda. Derrames pleurais. Doenas clnicas que simulam abdome agudo cirrgico. Politraumatizado:
abordagem inicial, primeiros socorros. Cnceres do aparelho digestrio. Hrnias da parede abdominal. Tromboembolismo. Doenas da tireoide: tumores endcrinos abdominais. Diverticulite, pancreatites, doenas do esfago, peritonites. Hipertenso porta. Doenas do bao. Isquemia intestinal aguda. Cirurgia baritrica. Cirurgia ambulatorial.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. DOHERTY, G.M. et al. Manual de cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
2. FAHEL E; SAVASSI-ROCHA PR. Abdome agudo no-traumtico. Rio de Janeiro: MedBook, 2008.
3. GAMA-RODRIGUES, JJ; MACHADO, MCL; RASSLAN, S- Clnica cirrgica. So Paulo: Manole, 2008.
4. PAULA CASTRO, L. Gastroenterologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
5. PETROIANU A. Clinica cirrgica do Colgio Brasileiro de Cirurgies. So Paulo: Atheneu, 2010.
6. RODRIGUES MAG; CORREIA MITD; SAVASSI-ROCHA PR. Fundamentos de clnica cirrgica. Belo Horizonte:
Coopmed, 2006.
7. SABINSTON JR., D.C. Textbook of surgery 18th ed. New York: Saunders, 2008.
8. WAY, LW. Cirurgia: diagnstico e tratamento. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO CLNICO GERAL
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,

Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.
Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Dentologia mdica. Manifestao e apresentao de doenas: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Distrbios da viso, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispneia, Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao, Sopro cardaco. Doenas infecciosas: Exames diagnsticos, Imunizao e vacinas, Fatores
de risco, Sepse, Endocardite, Diarreia aguda e crnica, Osteomielite, Infeco de pele e partes moles, Sndrome
da Imunodeficincia adquirida, Paciente imunocomprometidos e transplantados, Controle de infeco hospitalar,
Doena por bactrias gram-positivas e gram-negativas, Amebase, Bacteremia, Conjuntivite, Clera, Difteria, Febre reumtica, Influenza, Leishmaniose, Lepra, Malria, Raiva, Rubola, Sarampo, Salmonelose, Ttano, Toxoplasmose. Sistema cardiovascular: Principais testes diagnsticos, Insuficincia cardaca, Insuficincia vascular perifrica, Doena cardaca congnita, Febre reumtica, Arritmias cardacas, Doena das vlvulas cardacas congnita e adquirida, Cor pulmonale, Miocardiopatia, miocardites e pericardites, Trauma cardaco, Infarto agudo do miocrdio, Angina estvel e instvel, Hipertenso arterial sistmica, Trombose venosa profunda, Ocluso arterial
aguda e crnica, Doenas da Aorta, Dor torcica, Hipertenso pulmonar. Sistema respiratrio: Provas de funo
pulmonar, Asma brnquica, Pneumonias, Bronquiectasias, Doena broncopulmonar obstrutiva crnica, Doenas
da pleura, mediastino e trax, Infeco de vias areas respiratrias, Neoplasia pulmo, pleura, mediastino e caixa
torcica, Transplante de pulmo, Derrame pleural e empiema, Abscesso pulmonar, Silicose, Infiltrado pulmonar,
Tuberculose, Embolia pulmonar, Atelectasia, Hemorragias das vias respiratrias, Insuficincia respiratria. Doenas do rim e trato urogenital: Insuficincia renal aguda e crnica, Glomerulonefrite, Pielonefrite, Obstruo do trato
urinrio, Urolitase, Transplante renal, Tumores renais, Infeces do trato urinrio em homens e mulheres, Incontinncia urinria, Hiperplasia de prstata, Prostatite, Neoplasia de prstata. Sistema digestivo: Endoscopia digestiva
alta e baixa, Parasitose intestinal, Disfagia, Hemorragia digestiva alta e baixa, Doenas do esfago, estmago e
duodeno, Distrbio de absoro, Sndrome do clon irritvel, Doena de Crohn, Diverticulose, Abdmen agudo,
Apendicite aguda, Sub-ocluso intestinal, Hepatite viral aguda e crnica, Hepatite medicamentosa e autoimune,
Cirrose heptica, Pancreatite aguda e crnica, Colelitase, colecistite e coledocolitase, Colangite, Ictercia, Transplante heptico, Neoplasia do trato digestivo, Hemorridas, fissura e abscesso anal. Sistema endocrinolgico e do
metabolismo: Distrbio do crescimento, Doena da tireide e para tireide, Neoplasias de tireide, Doena da
adrenal, Diabete mellitus e inspido, Gota, Doenas dos ossos e metabolismo, Uremia, Hiperlipidemia, Deficincia
de vitaminas, Sndrome de Cushing. Sistema neurolgico e locomotor: Cefalia e enxaqueca, Epilepsia e convulso, Doena cerebrovascular, Demncia e doena de ALZHEIMER, Distrbio extrapiramidal e Parkinson, Neoplasia do sistema nervoso central, Compresso medular, Meningite aguda e crnica, Abscesso cerebral, Acidente
vascular cerebral isqumico e hemorrgico, Esclerose sistmica, Miastenia Gravis, Neuralgia do trigmio, Paralisia
facial perifrica, Doena de Parkinson, Artrite reumatide, Afeces do sistema nervoso central, Dependncia de
drogas, Vertigem e tontura. Doenas Hematolgicas e Oncolgicas: anemias, transfuses, distrbios de coagulao, policitemias, leucemias agudas e crnicas, sndromes paraneoplsicas, emergncias oncolgicas, DOENAS
PSIQUITRICAS.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. BRAUNWALD, Eugene; FAUCI, Anthony S.; LONGO, Dan L.; JAMESON, J. Larry; HAUSER, Stephen L.;
2. KASPER, Dennis L. Harrison Medicina Interna. 17. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
3. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de; PEDROSO, Enio Roberto Pietra. Blackbook Clnica Medica. Blackbook.
4. GOLIN, Valdir; SPROVIERI, Sandra Regina Schwarzwlder. Condutas em Urgncias e Emergncias para o
Clnico. So Paulo: Atheneu.
5. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Tratado de Medicina Interna. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
6. Medicina Ambulatorial: Condutas em ateno primria baseadas em evidncias, Bruce Duncan, 4 ed.- Porto
alegre: 2013
7. Tratado de Medicina de Famlia e Comunidade: princpios, formao e prtica. Gustavo Gusso, Jos Mauro
Ceratti Lopes, 2012

8.
9.
10.

KAPLAN, H. I.; SADOCK, B. Compndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2007
Cdigo de tica Mdica e pareceres.
Resolues do Conselho Federal e Regional de Medicina.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO DERMATOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Pele Normal Patologia Cutnia; Semiologia e Mtodos complementares; Alteraes morfolgicas cutneas epidemo-dermicas.Afeces dos anexos cutneos ;Alteraes do colgeno, hipoderme, cartilagens e vasos; Infestaes
Dermatoses por noxas qumicas, fsicas e mecnicas ; Inflamaes e granulogramas no infecciosos; Dermatoses
metablicas ; Afeces psicognicas, psicossomticas e neurognicas ; Dermatoses por imunodeficincia ; Afeces Congnitas e hereditrias ; Neoplasias benignas e malignas de pele ; Dermatoses em estados fisiolgicos ;
Dermatologia em Sade pblica e Teraputica.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. AZULAY, R.D.; AZULAY, D. R. AZULAY-ABULAFIA, L. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
2. BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilncia,
Ateno e Controle da Hansenase. Braslia: Dirio Oficial da Unio, de 15/10/2010. Disponvel em:
<http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hans/pdf/hans10_port3125out_ms.pdf>
3. BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de vigilncia da leishmaniose tegumentar americana, 2. ed. Braslia,
2007. Disponvel em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_lta_2ed.pdf>
4. BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de controle das Doenas Sexualmente Transmissveis DST. 4. ed.
Braslia, 2006. Disponvel em: http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE4891-AD36-1903553A3174%7D/%7B43F95B4B-CD35-4B62-981A60A62945E318%7D/manual_dst_tratamento.pdf
5. FITZPATRICK, T.B. et al. Tratado de dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
6. NEVES, R. I.; REZZE, G.G.; AS, B.C.S. Atlas de dermatoscopia aplicada. So Paulo: Lemar, 2008.
7. RAPINI, R.P. Dermatopatologia prtica. Rio de Janeiro: Dilivros, 2008.
8. SAMPAIO, S.A.P.; RIVITTI, E.A. Dermatologia. 3. ed. So Paulo: Artes Mdicas, 2008.
9. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA. Consenso Brasileiro de Psorase e Guias de Tratamento.
Disponvel em:< www.sbd.org.br>
10. ZAITZ, C. Compndio de micologia mdica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
11. BOLOGNA J, JORIZZO J, RAPINI RP. Dermatologia. 2. ed (traduzida), Rio de Janeiro: Mosby-Elsevier, 2011.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO DO TRABALHO

PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Programa de controle mdico de sade ocupacional. Programa de preveno de riscos ambientais. Portaria n.
3.214 de 08.06.78 do Ministrio do Trabalho e Emprego e suas alteraes posteriores. Normas Regulamentadoras
(NR) em segurana e medicina do trabalho (NR 1, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10,12,15, 16, 17,24,32, 33 e 35. C.L.T: Captulo
V, Ttulo II da Consolidao das Leis do Trabalho, relativo Segurana e Medicina do Trabalho, artigos 154 a 201.
Bases Histricas da Patologia do Trabalho. Doenas profissionais e doenas do trabalho. Doenas Relacionadas
ao Trabalho.Mtodos diagnsticos das doenas relacionadas ao trabalho. Conceito de adoecimento relacionado
ao trabalho e sua taxonomia. Cncer ocupacional. Doenas e transtornos mentais e comportamentais relacionados ao trabalho. Acidentes do trabalho. Acidentes provocados por animais peonhentos. Proteo contra choques
eltricos. Riscos decorrentes do uso da eletricidade. Indicadores ambientais e biolgicos de exposio. Leses por
esforos repetitivos, queimaduras, choque eltrico e alteraes psquicas relacionadas ao trabalho. Doena Mental e Trabalho. Violncia e trabalho. Perdas auditivas induzidas pelo rudo. Exposio a agrotxicos. Ergonomia.
Toxicologia ocupacional. Princpios da toxicocintica e da toxicodinmica.Intoxicaes profissionais agudas e crnicas. Agentes de exposio ocupacional: riscos qumicos, fsicos, biolgicos, mecnicos. Riscos psicossociais.
Epidemiologia. Bioestatstica. Desenhos de estudos epidemiolgicos aplicados sade do trabalhador. Legislao
previdenciria. Benefcios e Servios da Previdncia Social aplicados aos acidentados do trabalho. Auxlio-acidente e auxlio-doena. Habilitao e Reabilitao profissional. Perfil profissiogrfico previdencirio. Aposentadoria especial. Insalubridade e Periculosidade. Laudos Tcnicos de insalubridade, periculosidade, aposentadoria especial.
Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio. Normas de proteo ao trabalho da mulher e do menor. Higiene ocupacional. Sistemas de gesto de segurana e sade no trabalho: normalizao e certificao. Preveno e manejo
do problema de lcool e outras drogas em trabalhadores. Imunizao e vacinao na preveno das doenas infecciosas: perspectiva da Medicina do Trabalho.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Mendes, Ren (organizador). Patologia do Trabalho. 3 Edio. Volumes 1 e 2. So Paulo: Editora Atheneu,
2013.
2. MANUAIS DE LEGISLAO ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. NR 1 a 35. CLT Arts.154 a 201.
Lei n 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Portaria n 3.214, de 8 de junho de 1978. 71 edio. So Paulo:
Editora Atlas, 2013.
3. Mattos, Ubirajara Aluizio de Oliveira e Msculo, Francisco Soares (organizadores). Higiene e Segurana do
Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier/Abepro, 2011.
4. Ministrio da Sade do Brasil. Doenas Relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os servios
de sade. Braslia: Ministrio da Sade do Brasil, 2001. SITE MINISTRIO DA SADE. Disponvel em:
http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/doenca_trabalhador.pdf .
5. Legislao Previdenciria. Sergio Pinto Martins. 19 Edio. So Paulo: Editora Atlas S. A., 2013. Data do fechamento dessa edio: 01/01/2013.
6. Jan Dul; Bernard Weerdmeester. Ergonomia Prtica. 3 Edio revista e ampliada. Tradutor Itiro Iida. So Paulo: Blucher, 2012.
7. Saliba, Tuffi Messias; Corra, Mrcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Tcnicos e
Prticos. 10 Edio. So Paulo: LTr, r52011.

8.

Saliba, Tuffi Messias. Aposentadoria Especial: Aspectos Tcnicos para Caracterizao. So Paulo: LTr, 2011.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO ENDOCRINOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
Caso existam opinies divergentes entre os autores citados, prevalecer a informao constante na obra mais atual dentre as bibliografias indicadas.
PROGRAMAS PARTE 2:
Mecanismos de ao hormonal. Eixo Hipotlamo Hipfise. Doenas Hipotalmicas. Diabetes Insipidus e SIHAD.
Hipopituitarismo. Adenomas Hipofisrios. Avaliao Funcional da Tireide. Ndulos Tireoidianos. Disfuno da Tireide. Neoplasias Malignas da Tireide. Doena de Addison. Feocromocitoma. Hiperaldosteronismo Primrio.
Sndrome de Cushing. Alteraes do Aparelho Reprodutor Masculino e Feminino. Crescimento e Desenvolvimento. Puberdade normal e patolgica. Hipoglicemias. Diabete Melito. Dislipidemias. Metabolismo do Clcio. Desordens das Glndulas Paratireides. Doenas do Metabolismo sseo. Osteoporose. Neoplasia Endcrina Mltipla 1
e 2.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Williams Textbook of Endocrinology. P.R. Larsen, H.M. Kronenberg, S. Melmed, K.S. Polonsky, editores. Philadelphia: W.B. Saunders Co. 12 edio, 2011.
2. Werner and Ingbar's The Thyroid: A Fundamental And Clinical Text . Braverman LE, Utiger RD, Sidney C.
Werner, Sidney H. Ingbar. Raven 10 Edio, 2013.
3. Evaluation and Treatment of Hypertriglyceridemia (2012), disponvel em: https://www.endocrine.org/~/media/endosociety/Files/Publications/Clinical%20Practice%20Guidelines/082312_Hypertriglyceridemia_FinalA.PDF (ltimo acesso em 06/10/2013).
4. Executive Summary: Management of Thyroid Dysfunction during Pregnancy and Postpartum without CME
(2012,
available
online
only,
not
for
sale),
disponvel
em:
https://www.endocrine.org/~/media/endosociety/Files/Publications/Clinical%20Practice%20Guidelines/ThyroidExec-Summ.pdf (ltimo acesso em 06/10/2013).
5. Osteoporosis
in
Men
(2012),
disponvel
em:
https://www.endocrine.org/~/media/endosociety/Files/Publications/Clinical%20Practice%20Guidelines/FINAL-Osteoporosis-in-Men-Guideline.pdf (ltimo acesso em 06/10/2013).
6. Evaluation, Treatment, and Prevention of Vitamin D Deficiency (2011), disponvel em: https://www.endocrine.org/~/media/endosociety/Files/Publications/Clinical
Practice
Guidelines/FINAL-Standalone-Vitamin-D-Guideline.pdf (ltimo acesso em 06/10/2013).
7. Pituitary Incidentaloma (2011), disponvel em: https://www.endocrine.org/~/media/endosociety/Files/Publications/Clinical%20Practice%20Guidelines/032811_PituitaryIncident_FinalA-2.pdf (ltimo acesso em 06/10/2013).
8. Diagnosis & Treatment of Hyperprolactinemia (2011), disponvel em: https://www.endocrine.org/~/media/endosociety/Files/Publications/Clinical%20Practice%20Guidelines/Diagnosis-Treatment-of-Hyperprolactinemia.pdf

9.

10.

(ltimo acesso em 06/10/2013).


(UPDATED, without CME) Testosterone Therapy in Adult Men with Androgen Deficiency Syndromes (2010,
available online only, not for sale), disponvel em: https://www.endocrine.org/~/media/endosociety/Files/Publications/Clinical%20Practice%20Guidelines/FINAL-Androgens-in-Men-Standalone.pdf
(ltimo
acesso
em
06/10/2013).
Standards of Medical Care in Diabetes 2013, de American Diabetes Association, disponvel em: http://care.diabetesjournals.org/content/36/Supplement_1/S11.full.pdf+html (ltimo acesso em 06/10/2013).

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO EPIDEMIOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
1. Determinaes sociais do Processo Sade/Doena e aspectos Epidemiolgicos;
2. Indicadores de Sade Gerais e especficos;
3. Preenchimento da declarao de bito;
4. Doenas de notificao compulsria;
5. Princpios do atendimento clnico anamenese no diagnstico e na orientao;
6. Epidemiologia e Vigilncia Sanitria Sade;
7. Vigilncia Epidemiolgica;
8. Epidemiologia descritiva variveis de tempo, lugar e pessoal padres de distribuio das doenas endemia, epidemia-diagrama de controle;
9. Modelos explicativos da determinao do processo Sade doena;
10. Multicausalidade;
11. Histria natural da doena;
12. Modelo ecolgico;
13. Determinao social;
14. Estatstica vital;
15. Fontes de registro de dados;
16. Coeficientes e ndices mais utilizados em sade pblica;
17. Mortalidade;
18. Epidemiologia Analtica principais modelos de estudos epidemiolgicos;
19. Estudos transversais;
20. Estudos de coortes;
21. Estudos de casos e controles;
22. Estudos ecolgicos;
23. Epidemiologia das doenas transmissveis;
24. Sistema de vigilncia Epidemiolgica;
25. Doenas de notificao compulsria no Estado;
26. Doenas infecto-contagiosas;

27.
28.

29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.

37.
38.
39.
40.
41.

Fisiopatogenia, diagnstico, tratamento e complicaes das patologias;


Menigites bacterianas; Doenas meningoccicas; Leptospirose; AIDS; Paracoccidicidomicose; Histoplasmose;
Leishmaniose e Calazar; Doenas exantemticas; Hepatites infecciosas; Coqueluche; Arbovirose; Malria, Tifide; Esquistossomose; Clera; Ricketisioses; Raivas; Ttano; Febre Purprica; Enteroviroses; Estafilococcias,
Estreptococciais; Hansenase; Parasitoses intestinais; Neurocisticercose; Tuberculose; Mycoplasma; Micoses
superficiais e profundas; Parotidite epidmica; Infeces Herpticas; Toxoplasmode; Doenas Sexualmente
Transmissveis;
Infeco hospitalar;
Choque sptico;
Febre de origem indeterminada;
Sndrome Mononucleose;
Programa Nacional de imunizao;
Epidemiologia das doenas transmissveis;
Principais trabalhos, tendncias e perspectivas do estudo de epidemiologia das doenas cardiovasculares, neoplasias, hipertenso, diabetes;
Epidemiologia Ocupacional: o trabalho enquanto determinante do processo sade-doena, metodologias de
abordagem da questo do trabalho e o processo sade doena, Epidemiologia dos principais problemas de
sade ocupacional no Brasil, O acidente de trabalho.
Sade Ambiental e Vigilncia Sade; Saneamento do meio: Sistemas de abastecimento de gua, disposio
de esgotos e resduos slidos, poluio ambiental;
Controle da fauna sinantrpica e Zoonoses;
Vigilncia Sanitria de alimentos;
Vigilncia Sanitria de produtos relacionados sade;
Vigilncia Sanitria dos servios de ateno e assistncia Sade.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Guia de vigilncia epidemiolgica / Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, Departamento de
Vigilncia Epidemiolgica. 7. ed. Braslia : Ministrio da Sade, 2009.
2. Epidemiologia. Roberto Medronho e colaboradores. Editora Atheneu. So Paulo, 2005.
3. Guias para o gerenciamento dos riscos sanitrios em alimentos. Rio de Janeiro: rea de Vigilncia Sanitria,
Preveno e Controle de Doenas - OPAS/OMS, 2009.
4. BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Indicadores Nacionais de Infeces Relacionadas Assistncia Sade. Setembro, 2010.
5. BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Critrios Nacionais de Infeces Relacionadas Assistncia
Sade Neonatalogia. Outubro de 2008.
6. BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Critrios Nacionais de Infeces Relacionadas Assistncia
Sade Stio Cirrgico. Maro de 2009.
7. BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Critrios Nacionais de Infeces Relacionadas Assistncia
Sade Corrente sangunea. Setembro de 2009.
8. BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Critrios Nacionais de Infeces Relacionadas Assistncia
Sade Trato Urinrio. Setembro de 2009.
9. BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Critrios Nacionais de Infeces Relacionadas Assistncia
Sade - Trato Respiratrio. Setembro de 2009
10. BRASIL. Ministrio da Sade. A declarao de bito : documento necessrio e importante / Ministrio da Sade, Conselho Federal de Medicina, Centro Brasileiro de Classificao de Doenas. 3. ed. Braslia : Ministrio da Sade, 2009.
11. PORTARIA N 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 - Doenas de Notificao Compulsria
12. BRASIL. Ministrio da Sade. Manual de gesto da vigilncia em sade / Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, Diretoria de Apoio Gesto em Vigilncia em Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
13. Mandell: Mandell, Douglas, and Bennett's Principles and Practice of Infectious Diseases, 7th ed. 2009.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO GASTROENTEROLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovas-

culares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.
Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Doenas esofgicas; Tumores esofgicos; Gastrites; lcera pptica gstrica; Tumores gstricos; Pancretite aguda;
Doenas hepticas crnicas; Retocolite Ulcerativa; Doena de Crohn.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. MATTOS, AA; DANTAS-CORRA EB; Tratado de Hepatologia. Ed. Rubio, 2010
2. FELDMAN, M; SLEISEGER, MH.; SCHARSCHMIDT, BF. (Ed.). Sleisenger & Fordtran's Gastrointestinal And
Liver Disease: Pathology Diagnosis/Management. 8. ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2006

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO GERIATRA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Envelhecimento populacional e transio epidemiolgica. Promoo de sade e preveno de doenas. Avaliao
do paciente idoso. Aspectos biolgicos e fisiolgicos do envelhecimento. Diagnstico diferencial das doenas comuns de idosos. Depresso. Mania. Ansiedade. Delirium. Dficit cognitivo. Demncias. Esquizofrenia. Desordens
do sono. Dependncia de benzodiazepnicos. Doena de Parkinson e tremor essencial. Distrbios da marcha. Instabilidade postural e quedas. Deficincia de vitamina D. Osteopenia e Osteoporose. Fraturas. Sndrome de imobilidade. lceras de presso. Cuidados paliativos. Incontinncia urinria. Farmacologia e farmacodinmica. Latrogenia. Desordens dos olhos e da viso. Desordens dos ouvidos, da audio e do sistema vestibular. Tonteira, vertigens e sncope. Doena cerebrovascular. Doena cardaca coronariana. Insuficincia cardaca. Arritmias e distrbios da conduo cardaca. Doenas das valvas cardacas. Hipertenso arterial. Doena vascular perifrica. Doena tromboemblica. Tabagismo. Asma. Doena pulmonar obstrutiva crnica. Neoplasia do pulmo. Sndrome da
Apneia. Obstrutiva do Sono. Disfagia. Infeco pelo Helicobacter pylori. Doena do refluxo gastroesofgico. Esfa-

go de Barret. Dispepsia. lcera pptica. Abdome agudo. Constipao intestinal. Incontinncia fecal. Hemorragia
digestiva alta e baixa. Colelitase. Neoplasias do trato gastrointestinal e pncreas. Isquemia mesentrica aguda e
crnica. Hipogonadismo masculino. Disfuno ertil. Hiperplasia benigna da prstata. Prostatiteaguda e cnica.
Neoplasia da prstata. Hipoestrogenismo. Neoplasias da mama, ovrio e tero. Insuficincia renal aguda e crnica. Hiponatremia. Hipercalcemia. Artralgia. Osteoatrite. Gota. Artrite reumatoide Arterite de clulas gigantes. Onicomicose. Prurido cutneo. Dermatite de estase. Herpes zoster. Ceratose actnica. Carcinoma basocelular. Carcinoma espinocelular. Melanoma. Leucemias. Linfomas. Anemias. Hipotireoidismo. Hipertireoidismo. Ndulo da tireoide. Diabetes mellitus. Dislipidemias. Hiperparatireoidismo. Sndrome da secreo inapropriada do hormnio
antidiurtico. Infeces do trato urinrio. Infeces do trato respiratrio. Avaliao e tratamento do idoso com dor.
Reabilitao. Equipe multidisciplinar. Exerccio fsico. Nutrio e distrbios nutricionais. Alcoolismo. Abuso, negligncia, maus-tratos e explorao do idoso. Sndrome da Fragilidade. Sade bucal. Redes de apoio social e poltico. O Idoso Institucionalizado. Relaes da Famlia e o Idoso.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Hazaard, William M. et al. Principles of Geriatric Medicine and Gerontology. 6a ed. McGraw-Hill Publishing
Companies, 2003.
2. Forlenza, Orestes Vicente. Neuropsiquiatria geriatric, So Paulo: Editora Atheneu,2000.
3. Busse,Ewald W. Psiquiatria geriatric. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
4. Bottino, Cassio M.C, Laks, J. Blay, S. Demncia e Transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5. Ligia Py. et al. Tempo de Envelhecer: percursos e dimenses psicossociais. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2004.
6. Beauvoir, Simone. A Velhice. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 1990.
7. Freitas, Elisabete Viana de, et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
GINECOLOGIA: Consulta ginecolgica. Desenvolvimento puberal normal e anormal. Dismenorria e tenso prmenstrual. Sangramento uterino anormal. Anovulao crnica. Infertilidade. Endometriose. Vulvovaginites. Doenas sexualmente transmissveis. Dor plvica crnica. Incontinncia urinria. Planejamento familiar. Urgncias em
ginecologia. Neoplasias da vulva e da vagina. Neoplasias do colo uterino. Neoplasias do corpo uterino. Neoplasias
do ovrio. Patologia mamria benigna. Patologia mamria maligna. Climatrio. Sade da mulher. Violncia sexual
contra a mulher.
OBSTETRCIA: Assistncia pr-natal. Assistncia ao trabalho de parto e ao parto. Drogas na gestao. Abortamento. Gestao ectpica. Gestao pr-termo. Gestao ps-termo. Ruptura prematura de membranas. Crescimento intrauterino restrito. Avaliao da sade fetal. Infeces pr-natais. Doena hipertensiva na gestao. Diabete e gestao. Abdome agudo na gestao. Eventos tromboemblicos na gestao. Hemoterapia em obstetr-

cia. Sangramento do terceiro trimestre. Amamentao. Doenas sexualmente transmissveis e gestao. Puerprio. Infeco puerperal. Hemorragia ps-parto.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. HIV/AIDS, Hepatites e outras DST. 2006. Disponvel em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad18.pdf
2. DECHERNEY, A.H. & NATHAN, L. Current Obstetric & Gynecologic Diagnosis and Treatment. 10th Edition.
San Francisco: MacGraw-Hill Companies, 2007.
3. FREITAS, F. et al. Rotinas em Ginecologia. .6ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
4. FREITAS, F. et al. Rotinas em Obstetricia. 6 ed. Porto Alegre, Artmed, 2011.
5. CUNNINGHAM, F. G. et al. Williams Obstetrics. 23 ed. McGraw-Hill, 2010.
6. LENTZ, G. M. et al. Comprehensive Gynecology. 6 ed. Philadelphia, Elsevier, 2012.
7. Manual de Ateno Mulher no Climatrio/Menopausa / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade,
Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia : Editora do Ministrio da Sade, 2008.
8. Gestao de alto risco: manual tcnico/Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de
Aes Programticas Estratgicas. 5. ed. Braslia : Editora do Ministrio da Sade, 2012.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO HEMOTERAPEUTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Conhecimentos sobre a Poltica Nacional do Sangue, Hemovigilncia, NOTIVISA e gerenciamento em Servios
de Hemoterapia.
Aspectos legais da Hemoterapia normas, portarias, resolues e leis.
Doao de Sangue captao e triagens dos candidatos doao de sangue; coleta de sangue; cuidados
com o doador de sangue e efeitos adversos doao; triagem laboratorial sorolgica e imunohematolgica realizados nas amostras dos doadores de sangue.
Processamento do Sangue, Armazenamento e distribuio preparo de hemocomponentes; hemoderivados;
controle de qualidade dos hemocomponentes; transporte de hemocomponentes; condies de armazenamento
para cada hemocomponente.
Leucorreduo e Irradiao de hemocomponentes: mtodos e indicaes
Conhecimentos sobre imunologia reao antgeno e anticorpo e aplicabilidade nos testes transfusionais; sistemas sanguneos eritrocitrios; testes de compatibilidade eritrocitria: significado clnico e laboratorial; Teste
Direto e Indireto da Antiglobulina Humana; Identificao de anticorpos Irregulares; aloantgenos plaquetrios
humanos (HPA); sistema de antgenos granulocitrios.
Transfuso de Hemocomponentes: indicaes avaliando adultos, pediatria e neonatologia (Doena Hemoltica
Peri-natal: transfuso Intra-uterina; Exsanguineo-transfuso).
Transfuso em Cirurgias: protocolos; autotransfuso: indicaes e coleta; cirurgias cardacas; transfuso em
Transplantes de rgos slidos e de Clulas Precursoras Hematopoticas; transfuso macia.

Suporte Hemoterpico em situaes especiais: Anemia Hemoltica Auto-imune; Coagulopatias Adquiridas; Coagulopatias Hereditrias.
Afrese afrese teraputica e no teraputicas.
Sangria Teraputica indicaes e complicaes.
Reaes Adversas Transfuso de Sangue reaes imediatas e tardias.
Controle de Qualidade em Servios de Hemoterapia.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Monitoramento das Reaes Transfusionais: Guia de utilizao do NOTIVISA como instrumento para o monitoramento das notificaes de reaes transfusionais ANVISA/2013.
2. Portaria n 1.353, de 13.06.2011 Ministrio da Sade/ANVISA.
3. Resoluo - RDC N 57, de 16 de dezembro de 2010 Ministrio da Sade.
4. Aspectos Hemoterpicos relacionados TRALI (Leso Pulmonar Aguda relacionada Transfuso): medidas
para reduo do risco ANVISA/2010.
5. Manual de Medicina Transfusional Dimas T Covas, Eugenia M A Ubiali, Gil C de Santis So Paulo: Editora
Atheneu, 2009.
6. American Association of Blood Banks. Technical Manual, 16 ed. Maryland, 2008.
7. Manual Tcnico de Hemovigilncia Investigao das Reaes Transfusionais imediatas e Tardias No Infecciosas ANVISA/2007.
8. Hemoterapia Fundamentos e Prticas Jose O Bordin, Dante M Langhi Junior, Dimas T Covas So Paulo: Editora Atheneu, 2007.
9. Tcnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfuso Denise M. Harmening - 4 Edio Editora
Revinter, 2006.
10. Mollison's Blood Transfusion in Clinical Medicine (Klein, Mollison's Blood Transfusion in Clinical Medicine) eleventh edition 2005.
11. Manual Tcnico para investigao da Transmisso de Doenas pelo Sangue ANVISA/2004.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO INFECTOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Acidentes ofdicos e aracndicos. Febres-hemorrgicas-Dengue, Febre Amarela, Hantavrus, Riquetsioses, Hepatites virais, Leptospirose. Diagnstico diferencial das doenas exantemticas. Doena de Chagas. Doenas sexualmente transmissveis. Endocardite infecciosa. Esquistossomose mansoni. Febre de origem indeterminada. Hansenase. Infeces hospitalares. Influenza. Leishmanioses (visceral e tegumentar). Meningites e meningoencefalites.
Mononucleose infecciosa e citomegalovirose. Abordagem do paciente neutropnico febril. Parasitoses intestinais.
Pneumonia comunitria. HIV/AIDS. Profilaxia ps-exposio a imunobiolgicos. Micobacterioses. Medicina do viajante. Imunizaes

BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. MANDELL. Princpios e prtica das doenas infecciosas. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
2. MANUAIS e Consensos do Ministrio da Sade sobre AIDS, febres hemorrgicas hepatites virais, tuberculose,
leishmaniose, imunizaes medicina do viajante. Disponvel em: <www.saude.gov.br> e em:
<www.aids.gov.br>
3. TAVARES, W. Rotinas de diagnstico e tratamento das doenas infecciosas e parasitrias. So Paulo: Atheneu, 2005.
4. VERONESI e FOCACCIA. Tratado de infectologia. 3. ed. So Paulo: Atheneu, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO INTENSIVISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Equilbrio hidroeletroltico. Equilbrio cido-base. Pneumonia comunitria grave. Insuficincia respiratria aguda.
Sndrome de angstia respiratria aguda. Ventilao mecnica. Sedao, analgesia e relaxamento muscular. Sepse. Antibioticoterapia. Monitorizao hemodinmica. Emergncias hipertensivas. Choque circulatrio. Sndromes
coronarianas agudas. Arritmias cardacas. Parada cardiorrespiratria. Traumatismo cranioenceflico. Hipertenso
intracraniana. Acidentes vasculares enceflicos. Epilepsia. Miastenia gravis. Sndrome de Guillain-Barr. Insuficincia renal aguda. Mtodos dialticos. Insuficincia heptica aguda. Hemorragia digestiva. Dengue. Meningite. Ttano. Leptospirose. Tuberculose. Nutrio enteral e parenteral
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Irwin and Rippes Intensive Care Medicine, 6th ed., Lippincott Williams & Wilkins, Philadelphia, 2008.
2. Knobel, Elias. Condutas no paciente grave, 3a ed., Atheneu, So Paulo, 2006.
3. David, Cid Marcos. Medicina Intensiva-AMIB, Revinter, Rio de Janeiro, 2004.
4. Harrisons Principles of Internal Medicine, 17th ed., MacGraw Hill, 2008.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO MASTOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,

Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.
Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Patologias Benignas da mama; Leses no palpveis da mama; Exames de imagens em mastologia, indicao,
interpretao e indicao de bipsias; Biologia molecular em cncer de mama; Epidemiologia em cncer de
mama; Diagnstico, estadiamento, tratamento cirrgico do cncer de mama; Tratamento neo-adjuvante e adjuvante em cncer de mama, quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia; Seguimento ps-tratamento do cncer de
mama; Aspectos anatomo-patolgicos em cncer de mama; Rastreamento em cncer de mama; - Preveno primria e secundria do cncer de mama; Sarcomas de mama; Manejo de mulheres de alto risco para cncer de
mama; Leses precursoras do cncer de mama; Tipos especiais de cncer de mama; Situaes especiais de cncer de mama : gravidez, mulher idosa, mulher jovem; Metstases em cncer de mama; Recidivas loco-regionais
do cncer de mama. Cdigo de tica Mdica; Deontologia. Procedimentos bsicos dos julgamentos disciplinares
dos Conselhos Regionais; resolues do Conselho Federal de Medicina, Crimes contra a sade pblica Artigos
267 a 285 do Cdigo Penal Brasileiro. Constituio Federal Do Brasil de 1988. Organizao dos servios de sade
no Brasil: Sistema nico de Sade - Princpios e diretrizes, controle social; Indicadores de sade; Sistema de notificao e de vigilncia epidemiolgica e sanitria; Endemias/epidemias: Situao atual, medidas de controle e tratamento; Planejamento e programao local de sade, Distritos Sanitrios e enfoque estratgico. Estratgia de
avaliao em sade: conceitos, tipos, instrumentos e tcnicas; Conceitos e critrios de qualidade da ateno
sade: acessibilidade, humanizao do cuidado, satisfao do usurio e do trabalhador equidade. Promoo da
sade: conceitos e estratgias; Principais problemas de sade da populao e recursos existentes para o enfrentamento dos problemas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. HARRIS, Jay R. Diseases of the Breast. 3.ed.
2. BOFF, Ricardo Antonio. Francisco Wisintainer. Mastologia Moderna, abordagem multidisciplinar. 1 Edio
2006. Editora Mesa Redonda.
3. FRASSON, Antonio Luiz. Doenas da Mama: Guia Prtico Baseado em Evidncias. 1 Edio 2011. Editora
Atheneu.
4. BRASIL. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias.
5. BRASIL. Ministrio da Sade. HumanizaSUS:documento base para gestores e trabalhadores do SUS.Braslia:
Editora do Ministrio da Sade, 2009.
6. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Poltica Nacional de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
7. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Poltica Nacional de Humanizao da Ateno e
Gesto do SUS. Acolhimento e classificao de risco nos servios de urgncia. Braslia: Ministrio da Sade,
2009.
8. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
9. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade, Departamento de Vigilncia Epidemiolgica.
7. ed. Braslia : Ministrio da Sade, 2009.
10. BRASIL. Ministrio da Sade. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS) : uma construo coletiva trajetria e orientaes de operacionalizao / Ministrio da Sade, Organizao Pan-Americana da Sade.
Braslia : Ministrio da Sade, 2009.
11. TEIXEIRA, Carmen Fontes (organizadora). Planejamento em sade : conceitos, mtodos e experincias. - Salvador: EDUFBA, 2010. Disponvel em http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/documentos-deplanejamento-em-saude/elaboracao-do-plano-estadual-de-saude-2010-2015/textos-de-apoios/livro_planejamento_em_saude_carmem_teixeira.pdf.
12. Cdigo Penal Brasileiro Artigos 267 a 285
13. DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M.I. GIUGLIANI, E.M.J. Medicina Ambulatorial: condutas clnicas em ateno pri-

14.
15.
16.
17.
18.
19.

mria sade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Sees I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII.
McWHINNEY, I. R.; FREEMAN, T. Manual de Medicina de Famlia e Comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
STARFIELD, Brbara. Ateno Primria: equilbrio entre necessidades de sade, servios e tecnologia. Braslia: UNESCO, Ministrio da Sade, 2002.
CECIL Tratado de Medicina Interna, 23 ed.
ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, N Epidemiologia & Sade Guanabara Koogam 6 Ed.
MEDRONHO, R.A Epidemiologia 2 Ed
Campos, G. W. et al. Avaliao de poltica nacional de promoo da sade Cincia & Sade Coletiva, 9(3):745749, 2004

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO NEFROLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Abordagem ao Paciente com Doena Renal, Estrutura e Funo dos Rins, Volemia e Eletrlitos, Distrbios do
Equilbrio cido-Bsico, Deficincia de Fsforo e Hipofosfatemia, Distrbios do Metabolismo do Magnsio, Insuficincia Renal Aguda, Insuficincia Renal Crnica, Tratamento da Insuficincia Renal Crnica Terminal, Doenas
Glomerulares, Doenas Tubulointestinais e Nefropatias Txicas, Uropatia Obstrutiva, Distrbios Tubulares Renais
Especficos, Diabetes e Rim, Distrbios Vasculares do Rim, Neuropatias Crnicas Hereditrias: Doenas da Membrana Basal Glomerular, Clculos Renais (Nefrolitase), Doenas Csticas do Rim, Anomalias do Trato Urinrio, Hiperplasia Prosttica Benigna e Prostatite. Cdigo de tica Mdica; Deontologia. Procedimentos bsicos dos julgamentos disciplinares dos Conselhos Regionais; resolues do Conselho Federal de Medicina, Crimes contra a
sade pblica Artigos 267 a 285 do Cdigo Penal Brasileiro. Constituio Federal Do Brasil de 1988. Organizao dos servios de sade no Brasil: Sistema nico de Sade - Princpios e diretrizes, controle social; Indicadores
de sade; Sistema de notificao e de vigilncia epidemiolgica e sanitria; Endemias/epidemias: Situao atual,
medidas de controle e tratamento; Planejamento e programao local de sade, Distritos Sanitrios e enfoque estratgico. Estratgia de avaliao em sade: conceitos, tipos, instrumentos e tcnicas; Conceitos e critrios de
qualidade da ateno sade: acessibilidade, humanizao do cuidado, satisfao do usurio e do trabalhador,
equidade. Promoo da sade: conceitos e estratgias; Principais problemas de sade da populao e recursos
existentes para o enfrentamento dos problemas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Mc Phee SJ, Papadakis MA. 2012 Current Medical Diagnosis and Treatment.
2. Stefani Stefan Doral, Barros Elvino. Clnica Mdica Consulta Rpida, 3 eD. 2008.
3. BRASIL. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias.
4. BRASIL. Ministrio da Sade. HumanizaSUS:documento base para gestores e trabalhadores do SUS. Braslia:
Editora do Ministrio da Sade, 2009.

5.
6.

7.
8.
9.

10.

11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.

BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Poltica
Nacional de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Poltica Nacional de Humanizao da Ateno e
Gesto do SUS. Acolhimento e classificao de risco nos servios de urgncia. Braslia: Ministrio da Sade,
2009.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade, Departamento de Vigilncia Epidemiolgica.
7. ed. Braslia : Ministrio da Sade, 2009.
BRASIL. Ministrio da Sade. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS): uma construo coletiva trajetria e orientaes de operacionalizao / Ministrio da Sade, Organizao Pan-Americana da Sade.
Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
TEIXEIRA, Carmen Fontes (organizadora). Planejamento em sade: conceitos, mtodos e experincias. Salvador: EDUFBA, 2010. Disponvel em http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/documentos-de-planejamento-em-saude/elaboracao-do-plano-estadual-de-saude-2010-2015/textos-deapoios/livro_planejamento_em_saude_carmem_teixeira.pdf.
Cdigo Penal Brasileiro Artigos 267 a 285
DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M.I. GIUGLIANI, E.M.J. Medicina Ambulatorial: condutas clnicas em ateno primria sade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Sees I, II, III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII.
McWHINNEY, I. R.; FREEMAN, T. Manual de Medicina de Famlia e Comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
STARFIELD, Brbara. Ateno Primria: equilbrio entre necessidades de sade, servios e tecnologia. Braslia: UNESCO, Ministrio da Sade, 2002.
CECIL Tratado de Medicina Interna, 23 ed.
ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA FILHO, N Epidemiologia & Sade Guanabara Koogam 6 Ed.
MEDRONHO, R.A Epidemiologia 2 Ed
Campos, G. W. et al. Avaliao de poltica nacional de promoo da sade Cincia & Sade Coletiva, 9(3):745749, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO NEUROLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Neuroanatomia funcional. Aspectos bsicos de neurofisiologia. Semiologia neurolgica. Aspectos prticos da propedutica diagnstica em neurologia (aspectos neuroradiolgicos, neurofisiologia e lquor). Cefaleias e dor. Doenas cerebrovasculares. Epilepsias e eventos paroxsticos diferenciais. Demncias e outras alteraes cognitivas.
Distrbios do movimento. Doenas neuromusculares. Esclerose mltipla e outras doenas desmielinizantes. Neuroinfeco. Neurooncologia. Aspectos bsicos neurocirrgicos de interesse clnico. Psiquiatria na prtica neurolgica. Distrbios do sono. Interface neurologia e distrbios clnicos sistmicos.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Adams and Victors. Adam's principles of neurology. Ninth edition. 2009.
2. OSBORN, Anne. Diagnostic imaging: brain. second edition.2009.
3. BILLER. The interface of neurology and internal medicine. 2008.
4. BILLER et al. Localization in clinical neurology, Sixth edition. 2011.
5. Cary D. Alberstone et al. Bases anatmicas do diagnstico neurolgico. 1st. ed. 2009.
6. Charles Clarke et al. Neurology a queen square textbook. 1st ed. 2009.
7. CONTINUUM: LIFELONG LEARNING IN NEUROLOGY. Journal of the American Academie of Neurology. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.
8. JEFFREY S. Ross, Kevin R. Moore, Bryson Borg, Julia Crim, Lubdha M. Shah. Diagnostic Imaging: spine 2nd
ed. Published by Amirsys, 2010.
9. NEUROLOGY. Journal of the American Academie of Neurology. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.
10. ENGEL, FRANZINI, ARMSTRONG. Myology. 3. ed. 2004.
11. JANKOVIC, Tolosa. Parkinson's disease and movement disorders. 5. ed. 2007.
12. JOHN Patten. Neurological differential diagnosis; 2. ed. 1998.
13. PETER James Dyck; THOMAS P. K. Peripheral neuropathy. 4. ed. 2005.
14. PLUMMER and POSNER. Diagnosis of stupor and coma. 4. ed. 2007.
15. TULIO E. BERTORINI. Neuromuscular case studies. 2008.
16. WALSH and HOYT. Clinical neuro-ophtalmology. 2. ed. 2008.
17. WILLIAM CAMPBELL. De Jong`s the neurological examination. 6. ed. 2005.
18. WILSON Sanvito. Sndromes neurolgicas. 3. ed. 2008.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO OFTALMOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Doenas externas oculares; Doenas da crnea; Glaucoma; Catarata; Uvete; Fisiologia dos movimentos oculares
e Estrabismo; Neuro-oftalmologia e disfunes da percepo visual; Trauma ocular; Manifestaes oculares de
doenas sistmicas; Doenas imunolgicas e olho; Assuntos especiais de interesse peditrico; Oftalmologia preventiva.
BIBLIOGRAFIA PARTE 2:
1. VAUGHAN, D. ASBURY, T. Oftalmologia Geral. Ed. Atheneu.
2. BICAS, HARLEY E. A. Oftalmologia: fundamentos e aplicaes/ Harley E. A. Bicas, Andr A. H. Jorge. Ed. Tecmedd.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS

FUNO: MDICO ONCOLOGISTA


PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
A. PARTE GERAL
Medidas preventivas contra o cncer. A eliminao ou proteo contra carcinognicos conhecidos ou suspeitos;
Fatores de risco para o cncer;
Registro de cncer;
Princpios gerais de Bioestatstica e interpretaes de estudos clnicos;
Aspectos epidemiolgicos das neoplasias malignas mais frequentes no Brasil;
Mortalidade e incidncia do cncer no Brasil e no mundo;
Programas de controle do cncer no Brasil;
Conceito de neoplasia, hiperplasia, hipertrofia, metaplasia, displasia;
Bases de classificao histolgica das neoplasias;
Carcinognese: etapas, carcinognese fsica, qumica e biolgica. Fatores genticos e familiares;
Evoluo das neoplasias. Carcinoma in situ. Invaso e metastatizao. Vias de progresso das metstases;
Diagnstico precoce do cncer: preveno, deteco. Leses precursoras (pr- cancerosas);
Estadiamento clnico;
Aspectos histopatolgicos como fatores de prognstico;
Bipsias: tipos, mtodos de fixao. O exame citolgico;
Bases gerais da Radioterapia. Efeito das radiaes ionizantes: modalidades de radiao em terapia. Radiosensibilidade e radioresistncia dos tumores;
Uso da radioterapia em tratamentos combinados;
Complicaes da radioterapia;
Bases do tratamento cirrgico. Cirurgia paliativa e cirurgia radical;
Citoreduo. Tratamentos combinados;
Estadiamento cirrgico.
B. PARTE ESPECIAL - CANCEROLOGIA CLNICA
Proliferao celular. Cintica celular;
Princpios da biologia molecular de clulas malignas;
Princpios da quimioterapia antineoplsica;
Princpios e aplicao da teraputica biolgica: imunologia tumoral, anticorpos monoclonais, imunoterapia;
Doena de Hodgkin;
Linfomas No-Hodgkin;
Mieloma Mltiplo;
Leucemias agudas e crnicas;
Metstases de tumor primrio desconhecido;
Tratamento de apoio na doena neoplsica;
Biotica: princpios gerais
Farmacologia das drogas antiblsticas;

Hormnioterapia;
Modificadores da resposta biolgica (interleucinas, interferons, etc);
Fatores de crescimento da medula ssea;
Bisfosfonatos: farmacologia e usos oncolgicos;
Avaliao das respostas teraputicas em Oncologia Clnica;
Avaliao do estado geral em Oncologia Clnica;
Avaliao da sobrevida;
Emergncias Oncolgicas: Epidemiologia historia natural, patologia, diagnstico, estadiamento, prognstico, indicaes cirrgicas, radioterapia e tratamento sistmico dos seguintes tumores:Cncer da cabea e pescoo;
Cncer de tireide; Cncer do pulmo;Tumores do mediastino;Cncer do esfago;Cncer do estmago;Cncer
do pncreas e do sistema hepatobiliar; Cncer do clon e reto; cncer do canal anal; cncer do intestino delgado; Cncer do rim e da bexiga;Cncer da prstata; Cncer do pnis; Cncer do testculo;Tumores ginecolgicos (vulva, vagina, colo do tero e endomtrio). Sarcomas uterinos. Doena trofoblstica gestacional; Cncer
do ovrio; Cncer da mama; Sarcomas das partes moles;Sarcomas sseos; Cncer de pele; Melanoma; Cncer do SNC

BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. American Joint Committee on Cancer: Cancer Staging Manual, 6a. Edio, Springer, New York, 2002.
2. De Vita Jr. V, Lawrence TS., Rosenberg S.A.: Cancer. Principles and Practice of Oncology Lippincot Williams
& Wilkins, Philadelphia 2008.
3. Kufe D W, Bast Jr R C, Hait W etal Holland Frei Cancer Medicine 7, 7a edio, BC Decker, Hamilton, 2006.
4. World Health Organization International Histological Classification of tumours. Springer Verlag Berlin Heidelberg, 12 volumes.
5. World Health Organization: Tumours of the Digestive System, IARC, Lyon, 2000.
6. World Health Organization: Who Classification of Tumours Tumours of Hematopoletic and Lymphoid Tissues
IARC, Lyon, 2001.
7. World Health Organization: Who Classification of Tumours Tumours of Soft Tissues and Bone, C.D.M. Fletcher, K.K. Unni, F. Martens, Editores, IARC, Lyon, 2002.
8. Estimativa
2008:
Incidncia
de
Cncer
no
Brasil.
Rio
de
Janeiro,
INCa,
2007.
http://www.inca.gov.br/estimativa/2008/versa ofinal.pdf
9. Perez CA, Brady LW - Principles and Practice of Radiation Oncology 4th edition Lippincott Raven Publishers, 2003.
10.Chang AE, Ganz PA, Hayes DF et al Oncology: An Evidence-Based Approach, 1a edio, Springer, New
York, 2006.
11.Abbar AK, Lichtman AH Cellular and Molecular Immunology, 5a edio, Saunders, 2005.
12.Rocha JCC, Ferreira CG Oncologia Molecular, 1a edio, Atheneu, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO PEDIATRA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.

PROGRAMAS PARTE 2:
Aleitamento Materno. Nutrio Infantil. Ictercia Neonatal. Infeces Congnitas. Distrbios Respiratrios do recm
nascido. Alteraes Hidroeletrolticas do recm-nascido. Puericultura. Vacinao. Distrbios Hidroeletrolticos na
infncia. Cardiopatias Congnitas. Endocardites. Doena de Kawasaki. Distrbios Respiratrios. Infeces de Via
Area Superior. Infeces de Via Area Inferior. Tuberculose. Asma. Bronquiolite. Refluxo Gastroesofgico. Diarrias. Constipao. Dor Abdominal. Parasitoses Intestinais. Abdome Agudo. Hepatites. Infeco urinria. Sndrome Hemoltico-Urmica. Hipertenso Arterial. Sndrome Nefrtica. Sndrome Nefrtica. Tumores mais comuns da
infncia. Doenas Hematolgicas. Febre. Meningites. Crise Convulsiva. Dermatoses da Infncia. Doenas Exantemticas. Problemas cirrgicos mais comuns. Diabete na Infncia. Hiperplasia Adrenal Congnita. Sade Escolar.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Tratado de Pediatria- Fbio Ancona Lopes e Dioclcio Campos Junior 2007.
2. Pediatria: Consulta rpida Paula Xavier Picon & Colaboradores 2010.
3. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliao nutricional da criana e do adolescente Manual de Orientao.
4. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. So Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria.
Departamento de Nutrologia, 2009. 112 p
5. Organizao Pan-Americana da Sade. Manual para vigilncia do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington, D.C.: OPAS, 2005.
6. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente. Lei n 8069/90.
7. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Vacinao. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?
id_area=1448.
8. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Sade da criana: Nutrio Infantil. Aleitamento materno e Alimentao
complementar. 2009. Disponvel em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleitamento_alimentacao.pdf.
9. BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Sade na Escola. 2009. Disponvel em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_24.pdf.
10. Sociedade Brasileira de Pediatria - Cadernos de Escolas Promotoras de Sade I - Disponvel em
http://www.sbp.com.br/img/departamentos/cadernosbpfinal.pdf.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO PNEUMOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Estrutura e funo respiratrias: diagnstico diferencial da dor torcica, asma brnquica, sinusites agudas e crnicas, bronquiectasia e distrbios localizados das vias areas e parnquima pulmonar. Doenas pulmonares intersticiais, doenas pulmonares ocupacionais. Atelectasia e colapso pulmonar, encarceramento pulmonar. Pneumonia
adquirida na comunidade, pneumonia do imunossuprimido e pneumonia nosocomial. Tromboembolismo pulmonar,
hipertenso pulmonar e vasculites pulmonares. Doena pulmonar obstrutiva generalizada crnica, tabagismo.

Cncer do pulmo e dos brnquios. Tumores malignos metastticos. Manifestaes torcicas das doenas sistmicas. Doenas da pleura, do diafragma, da parede torcica e do mediastino. Sndrome da apneia-hipopneia do
sono obstrutiva. Sndromes de hipoventilao e hiperventilao. Insuficincia respiratria aguda e crnica. Doenas pulmonares supurativas, abscesso pulmonar, tuberculose. Micoses pulmonares. SIDA e complicaes pulmonares. Antibioticoterapia, oxigenioterapia.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. CONSENSOS DE PNEUMOLOGIA da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
2. GOLDMAN, L.; BENNETT, J.C. Cecil. Tratado de medicina interna. 24 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
3. MURRAY J. Textbook of respiratory medicine. 5th ed. Philadelpha: Saunders, 2010.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO PSIQUIATRA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Teorias da Personalidade e Psicopatologia. Diagnstico e Classificao das Doenas Mentais. Delirium, Demncia, Transtorno Amnstico e outros Transtornos Cognitivos. Transtornos mentais devido a uma condio mdica
geral. Aspectos Neuropsiquitricos da AIDS. Transtornos relacionados ao lcool ou a outras substncias psicoativas. Esquizofrenia. Outros transtornos psicticos. Transtornos do Humor. Transtornos de Ansiedade. Transtornos
Somatoformes. Transtornos Factcios. Transtornos Dissociativos. Transtornos do Sono. Transtornos Alimentares.
Transtornos de Personalidade. Transtornos Psicossomticos. Emergncias Psiquitricas. Psiquiatria Geritrica.
Psicofarmacologia. Psicoterapias. Psiquiatria Institucional.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. KAPLAN, H.; SADOCK, B.; GREBB, J. Compndio de Psiquiatria. 9 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2007.
2. KAPCZINSKI, E.; QUEVEDO, J.; SCHMITT, R.; CHACHAMOVICH, E. Emergncias Psiquitricas. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
3. ARISTIDES VOLPATO CORDIOLI. Psicoterapias: abordagens atuais. 2 ed. Porto Alegre: Artes Mdicas,
1998.
4. ARISTIDES VOLPATO CORDIOLI. Psicofrmacos Consulta rpida. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
5. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV-TR - Manual diagnstico e estatstico de transtornos mentais. 4ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2002.
6. STEPHEN M. STAHL. Psicofarmacologia - Base Cientfica e Aplicaes Prticas. 2 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.
7. LOUGON, Maurcio. Psiquiatria Institucional: do Hospcio Reforma Psiquitrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO REGULADOR
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Regulao Mdica, Cdigo de tica mdica; Epidemiologia; Biossegurana, equipamentos de proteo individual,
Suporte hemodinmico; Reposio volmica; Drogas vasoativas; Analgesia e sedao; Manejo da dor; Suporte
avanado de vida em cardiologia; Ventilao mecnica; Oxigenioterapia; Sndrome de abstinncia; Sncope, vertigem e tontura; Crise epilptica; Hipoglicemia e hiperglicemia; Hipertenso, Cefalia; Hemoptise; Derrame pleural;
Emergncias psiquitricas: transtornos psicticos, agitao psicomotora, tentativa de suicdio; Abuso de lcool,
opiides, cocana e outras drogas; Abordagem inicial do paciente grave: ressuscitao cardiorrespiratria e cerebral, insuficincia respiratria aguda e intubao orotraqueal/ nasotraqueal, doenas neuromusculares e insuficincia respiratria, sndrome do desconforto respiratrio agudo, hemorragia alveolar, bradiarritmias, taquicardias, hipotenso, choque, sepse, insuficincia cardaca congestiva, anafilaxia, presso intracraniana, coma, insuficincia
renal aguda, hipotermia, hipertermia, afogamento, cardioverso eltrica, distrbios do equilbrio cido-bsico, acidente vascular cerebral; Emergncias Peditricas, Emergncias relacionadas ao trauma: cinemtica do trauma,
traumatismo crnio-enceflico, raquimedular, partes moles, abdominal, genitourinrio, anorretal, vascular, fraturas
expostas, fraturas de coluna, de membros, ferimentos por projtil de arma de fogo e arma branca, trauma na gravidez e no idoso; Acidentes com mltiplas vtimas; triagem, Emergncias obsttricas e ginecolgicas: parto, psparto, gravidez ectpica, hipertenso, infeces, aborto induzido, sangramento de origem ginecolgica; Atendimento vtima de violncia sexual; Intoxicaes exgenas agudas; Crises de asma, exacerbao da doena pulmonar obstrutiva crnica, abscesso pulmonar, tromboembolia pulmonar, infarto agudo do miocrdio; Emergncias
cirrgicas no relacionadas a trauma: disfagia e corpo estranho, hemorragia digestiva, pancreatite aguda, apendicite aguda, colecistite aguda, diverticulite aguda, obstruo intestinal, infeco intra-abdominal e abcesso, perfurao de vsceras; Trombose venosa profunda, ocluses arteriais agudas; Avaliao de risco pr-operatrio; Injrias
ambientais: queimaduras, acidentes ofdicos, picadas de insetos, aranhas e escorpies, acidentes provocados por
animais peonhentos; Doao de rgos, morte cerebral, imobilizao e transporte.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Portaria n 2048/GM/MS, de 05 de novembro de 2002, que regulamenta tecnicamente as urgncias e emergncias.
2. Portaria n 2657/GM/MS, de 16 de novembro de 2004, que estabelece as atribuies das centrais de regulao mdica de urgncias e o dimensionamento tcnico para a estruturao e operacionalizao das Centrais
de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU)
3. Portaria n 1600 de 7 de julho de 2011, que reformula a Poltica Nacional de Ateno s urgncias e institui a
rede de ateno s urgncias no Sistema nico de Sade.
4. Regulao mdica das urgncias / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de
Ateno Especializada. Braslia : Editora do Ministrio da Sade, 2006. 126 p.: il. (Srie A. Normas e Manuais
Tcnicos)
5. Manual PHTLS (Pre hospital Trauma Life Support)
6. Manual ATLS (Advanced Trauma Life Support)

7.
8.
9.

Manual ACLS- (Advanced Cardiac Life Support)


Manual PALS (Pediatric Advanced Life Support)
International Liaison Committee on Resuscitation 2005. International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science with Threatment Recommendations. Resuscitation 2005;
67:157-341

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO REUMATOLOGISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.

Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Conhecimentos sobre manifestaes clnicas, diagnstico e tratamento das enfermidades. Artrite reumatide. Artrites reativas. Artropatia psoritica. Artrites spticas. Cervicobraquialgia. Doena de Paget sseo. Doena de Still
no adulto. Espondilite anquilosante. Febre reumtica. Hrnia discal. Hemocromatose. Indicaes cirrgicas s doenas reumticas. Lombalgia aguda e crnica. Lombociatalgia. Lupus eritematoso sistmico. Ombro doloroso. Osteoartrite. Osteoporose. Sndromes microcristalinas. Sndrome de Sjgren. Sndromes tunelares. Vasculites sistmicas.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. Appel, Fernando e colaboradores. Coluna Vertebral-Conhecimentos Bsicos. 1 ed. Porto Alegre. AGE Editora.
2002.
2. Fauci, Anthony S. e colaboradores. Harrison Manual de Medicina. 17ed. Porto Alegre. AMGH Editora Ltda.
2011.
3. Flres Soares, Jos Luiz Mller e colaboradores. Mtodos Diagnsticos: Consulta Rpida 2 ed. Porto Alegre.
Artmed Editora. 2012.
4. Hochberg, Marc e colaboradores. Rheumatology. 5 ed. Philadelphia. Elsevier Mosby. 2011.
5. Klippel, John H. e colaboradores. Primer on the Rheumatic Diseases. 13 ed.Nova Iorque. Springer. 2008.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO SANITARISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso men-

tal, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.
Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Vigilncia em Sade: Conceitos, metodologia de trabalho e formas de interveno no territrio. Estratgias de atuao, formas de organizao e legislao bsica da vigilncia epidemiolgica, da vigilncia sanitria, da vigilncia
ambiental em sade e da vigilncia sade do trabalhador. Epidemiologia: Fundamentos, histrico e aplicaes.
Processo sade doena, e seus determinantes. Histria natural das doenas e nveis de preveno. Estudos de
morbi-mortalidade, fontes de dados e mensurao da morbimortalidade. Indicadores de sade. Classificao Internacional de Doenas. Medidas de freqncia de doenas. Comparao de coeficientes e padronizao de taxas.
Medidas de risco. Medidas de associao. Distribuio espacial e temporal de doenas. Tipos de estudos epidemiolgicos. Epidemiologia das doenas transmissveis e no transmissveis. Epidemias e endemias: conceitos e mtodos de identificao, mensurao e monitoramento. Epidemiologia aplicada administrao e ao planejamento
em sade. Estratgias de imunizao e avaliao da cobertura vacinal. Bioestatstica: apresentao grfica e tabulao dos dados; noes bsicas de teoria da probabilidade e amostragem; testes de hipteses; medidas de
tendncia central e disperso. Poltica de Sade: Reforma Sanitria Brasileira e a Consolidao do Sistema nico
de Sade SUS; princpios fundamentais, diretrizes, atribuies e competncias das esferas governamentais do
SUS; promoo e proteo da sade; formas de financiamento e custeio do SUS; organismos organizativos dos
gestores do SUS; noo de cidadania e controle social do SUS, Pacto pela Sade 2006 Consolidao do SUS e
suas Diretrizes Operacionais. Planejamento, Programao e Gesto em Sade: As normas operacionais do Sistema nico de Sade (NOB-SUS 01/96 e NOAS-SUS 01/2002) formas e modalidades de habilitao de gesto
das esferas de governo estadual emunicipal, formas de repasse dos recursos financeiros, Programao Pactuada
e Integrada (PPI), pisos e tetos financeiros do SUS; mtodos de planejamento e programao em sade; Monitoramento e avaliao, indicadores de produtividade; conceitos de eficcia, eficincia e efetividade; gesto de recursos humanos; noo de territrio como espao de desenvolvimentos das prticas sociais; avaliao e gerenciamento de sistemas locais de sade; diagnstico e interveno de sade; educao em sade. Programas de Sade: Programa Nacional de Imunizao; Programa de Ateno Integral Sade da Mulher, da Criana e do Adolescente; Programas do Idoso, da Hipertenso, do Diabetes, da Tuberculose, da Hansenase, de DST/AIDS, de Sade Mental, de Sade Bucal, de Controle da Dengue. Organizao da Ateno Bsica: Poltica Nacional da Ateno Bsica e Programa Sade da Famlia Sistemas de Informao em Sade: SIAB Sistema de Informao da
Ateno Bsica, SIM Sistema de Informao de Mortalidade, SINAN Sistema de Informao de Agravos de
Notificao, SINASC Sistema de Informao de Nascidos Vivos, SIH/SUS Sistema de Informao de Internaes Hospitalares do SUS, SIA/SUS Sistema de Informao Ambulatorial do SUS, SIOPS Sistema de Informao do Oramento Pblico em Sade, SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Sade.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
BRASIL. Constituio Federal de 1988 captulo II, Seo II, artigos 196 a 200.
BRASIL. Emenda Constitucional N 29.
BRASIL. Decreto-Lei n 986, de 21/10/1969. Institui normas bsicas sobre alimentos.
BRASIL. Lei Federal 6.360, de 23/09/1976. DOU 24/09/1976. Dispe sobre a vigilncia sanitria a que ficam
sujeitos os medicamentos.
BRASIL. Lei Federal 8.142, de 28/12/1990. Dispe sobre o controle social e define critrios de repasse financeiro nos Sistema nico de Sade.
BRASIL. Lei Federal 9.782, de 26/01/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria.
BRASIL. Lei Federal 10.205, de 21 de maro de 2001. DOU 22/03/2001, Seo 1. Dispe sobre a coleta, / processamento, estocagem, distribuio e aplicao do sangue, seus componentes e derivados.
BRASIL. Ministrio da Sade, Guia de Vigilncia Epidemiolgica, 7. ed. (Srie A. Normas e Manuais
Tcnicos). Braslia, 2009.
BRASIL. Ministrio da Sade, Portaria n 1602 de 17 de julho de 2006 Institui em todo o territrio Nacional os

calendrios de vacinao.
BRASIL. Ministrio da Sade, ANVISA. Resoluo RDC n. 249, de 05 de setembro de 2002.
BRASIL. Ministrio da Sade, Portaria SVS n 5 de 21 de fevereiro de 2006 Inclui doenas na relao nacional de notificao compulsria, define doenas de notificao imediata, relao dos resultados laboratoriais que
devem ser notificados pelos laboratrios de referncia nacional ou regional e normas para notificao de casos.
BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministro. Portaria 2616, de 12/05/1998. Define diretrizes e normas
para a preveno e controle das infeces hospitalares.
BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministro. Portaria n. 2.203/96. Institui a Norma Operacional Bsica
do Sistema nico de Sade, NOB SUS 01/96. Braslia: Ministrio da Sade, 1996.
BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministro. Portaria n. 373/02. Institui a Norma Operacional de Assistncia Sade do Sistema nico de Sade, NOAS SUS 01/2002. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministro. Portaria N 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o
Pacto pela Sade 2006 Consolidao do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.
BRASIL. Ministrio da Sade. Gabinete do Ministro. Portaria N 648/GM de 28 de maro de 2006. Aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica para o Programa Sade da Famlia (PSF) e o Programa Agentes Comunitrios de Sade (PACS).
BRASIL. Ministrio da Sade. HumanizaSUS: Poltica Nacional de Humanizao: A humanizao como eixo
norteador das prticas de ateno e gesto em todas as instncias do SUS Braslia: Ministrio da Sade,
2004. (Srie B. Textos Bsicos de Sade).
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria N. 3.252 de 22 de dezembro de 2009. Aprova as diretrizes para execuo e financiamento das aes de Vigilncia em Sade pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios e d
outras providncias.
BRASIL. Ministrio da Sade. RDC n 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispe sobre o Regulamento Tcnico
para o gerenciamento de resduos de servios de sade.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Orientaes Gerais para a Central de Esterilizao. Braslia DF: Ministrio da Sade, 2001.
BRASIL. Ministrio do Trabalho. NR 32 Segurana e Sade no Trabalho em Servios de Sade (Publicao
D.O.U.Portaria GM N. 485, de 11 de novembro de 2005 16/11/05 e Portaria GM n. 939, de 18 de novembro
de 2008 19/11/0).
Lei N 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispe sobre a proteo e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sade mental.
MINISTRIO DA SADE. Fundao Nacional de Sade. Programa Nacional de Controle da Dengue. Braslia:
Fundao Nacional de Sade, 2002.
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Polticas de Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica n. 5, Sade do Trabalhador. Braslia: MS, 2001.
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Polticas de Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica n. 6, Manual Tcnico para o Controle da Tuberculose. Braslia: MS, 2002.
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Polticas de Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica n. 8, Violncia Intrafamiliar. Braslia: MS, 2002.
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Polticas de Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica n. 10, Guia para o controle da Hansenase. Braslia: MS, 2002.
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Polticas de Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica n. 11, Sade da Criana. Braslia: MS, 2002.
Notificao de Maus Tratos Contra Crianas e Adolescentes pelos Profissionais de Sade/ MS-SAS. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
PAIM, Jairnilson Silva (org.). Sade, Poltica e Reforma Sanitria. Salvador: Fred Lima, 2002.
ROUQUAYROL, Maria Z. Epidemiologia e Sade. Rio de Janeiro: Medsi, 6. ed, 2003.
ROZENFELD, Suely (org.). Fundamentos da Vigilncia Sanitria. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000.
SIAB: Manual do Sistema de Informao da Ateno Bsica/MS- SAS. Coordenao de Sade da Comunidade. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2009.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO TRAUMATO-ORTOPEDISTA
PROGRAMAS PARTE 1:

Conceitos Bsicos de Epidemiologia, Desenhos de pesquisa epidemiolgica, estatstica em epidemiologia; Indicadores de Sade; Epidemiologia e servios de sade; Epidemiologia e sade do trabalhador; Conceito de
risco em sade, e de determinantes de causalidade; Sistemas de informao em sade; Epidemiologia e planejamento de Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios em Sade; Vigilncia e Monitoramento de Eventos
Epidemiolgicos. Epidemiologia Social.

Condies e Doenas Comuns: Dor; Febre, Hipertermia e hipotermia, Rash cutneo, Sincope, Confuso mental, Choque, Tosse, Constipao, Prurido, Edema, Distrbio hidro-eletroltico, Distrbio nutricional, Dispnia,
Reao e intoxicao medicamentosa e outros agentes, Efeitos colaterais de medicao. Doenas Cardiovasculares, Distrbios osteomusculares, Diabetes, Asma brnquica, Pneumonias, Tuberculose, AIDS/DST, Parasitose intestinal, Hemorragia digestiva alta e baixa, Abdmen agudo, Hepatite viral aguda e crnica, Transtornos Mentais Comuns e Depresso.
Deontologia Mdica; Cdigo de tica Mdica: Princpios fundamentais do exerccio da Medicina, Normas Diceolgicas e Deontolgicas.

BIBLIOGRAFIAS PARTE 1:
Epidemiologia & Sade: fundamentos, mtodos, aplicaes. Naomar de Almeida Filho, Maurcio Lima Barreto.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.
Epidemiologia aplicada nos servios de sade. Lourdes Bernadete dos Santos Pito Alexandre. So Paulo: Martinari, 2012.
Medicina Ambulatorial: condutas de ateno primria baseadas em evidncias. Organizadores, Bruce B. Duncan et al. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,2013.
Cdigo de tica Mdica. Resoluo CFM n 1931/2009.
PROGRAMAS PARTE 2:
Afeces congnitas. Afeces infecciosas. Afeces de origem desconhecida. Patologias dos membros superiores e inferiores, patologias da coluna, patologias ortopdicas peditricas. Princpios de amputaes. Tumores sseos. Prtesese rteses. P-diabtico. Medicina esportiva e reabilitao. Estrutura e funo dos tecidos msculo-esquelticos. Semiologia das leses traumticas do aparelho locomotor. Contuses. Entorses. Leses musculares e tendinosas. Fraturas. Luxaes. Deslocamentos epifisrios. Traumatismos raque-medulares. Preveno de
acidentes. Imobilizaes. Urgncias.
BIBLIOGRAFIAS PARTE 2:
1. BARROS FILHO, T. E. P. e LECH, O. Exame fsico em ortopedia. So Paulo: Sarvier, 2005.
2. BRASIL. Associao Mdica Brasileira. Projeto Diretrizes. Disponvel em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/>
3. BRASIL. Ministrio da Sade.Glossrio temtico: traumatologia e ortopedia. Braslia: MS, 2012. Disponvel em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_traumatologia_2ed.pdf
4. PARDINI, A. Traumatismos da mo. Rio de Janeiro: Medsi, 2008.
5. SIZNIO, Hebert. Ortopedia e traumatologia: princpios e prtica. Porto Alegre: Artmed, 2009.
6. RUARO, Antonio Francisco. Ortopedia e traumatologia: temas fundamentais e a reabilitao. Paran: Umuarama, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: MDICO VETERINRIO
PROGRAMAS:
Sade: conceitos. Processo sade-doena e seus determinantes/condicionantes. 2. Endemias e epidemias (conceito). 3. Vigilncia Sanitria: conceito, histrico, objetivos, funes; importncia na Sade Pblica; 4. Vigilncia
Epidemiolgica: geral e aplicada: princpios, definies, conceitos e classificaes. Cadeia epidemiolgica de
transmisso das doenas, medidas de controle. 5. Vigilncia ambiental. 6. Princpios bsicos de Educao em
Sade e Ambiental. 7. gua: desinfeco da gua de consumo humano, utilizao da gua e as exigncias de
qualidade, medidas de controle, armazenamento e transporte; coleta de amostra: mtodos de coleta de gua. 8.
Doenas de veiculao hdrica: hepatite, clera, leptospirose, febre tifoide. 9. Epidemiologia: fundamentos da epidemiologia, epidemiologia analtica, construo de indicadores epidemiolgicos, principais tipos de estudos epidemiolgicos; uso da epidemiologia na caracterizao e investigao de surtos. 10. Zoonoses: conceituao e classificao, etiologia, patogenia, sintomatologia, epidemiologia, diagnstico, preveno e controle das principais zoonoses (raiva, dengue, febres hemorrgicas, febre amarela, encefalites, leptospirose, bruceloses, tuberculose, salmonelose, estreptococose e estafilococose, doena de Lyme, pasteurelose, yersiniose, clostridiose, criptococose,
histoplasmose, dermatofitose, leishmaniose, toxoplasmose, doena de Chagas, criptosporidiose, dirofilariose, toxocarase, complexo tenase/cisticercose, equinococose, ancilostomase, meningite, hantavirose, larva migrans
visceral e cutnea). 11. Imunologia: conceitos gerais sobre antgenos e anticorpos, clulas do sistema imunolgico. Mecanismos da resposta humoral, tcnicas imunolgicas. 12. Biologia molecular: conceitos bsicos e fundamentos de tcnicas de diagnstico, classificao e identificao dos microorganismos. 13. Esterilizao e Desinfeco: por meios fsicos e qumicos, tcnicas de coleta de material para exame histopatolgico, microbiolgico e
toxicolgico. 14. Vigilncia e controle de populaes de animais domstico e biomas. 15. Biologia, vigilncia e controle de populaes de animais sinantrpicos: quirpteros, roedores, insetos rasteiros, artrpodes peonhentos,
mosquitos, carrapatos e pombos). 16. Higiene e sade pblica veterinria: cuidados higinicos-sanitrios na obteno e beneficiamento de produto de origem animal, flora microbiana patognica e alteraes; Alimentos: conceito; caractersticas e qualidade dos alimentos; riscos qumicos, fsicos e biolgicos. 17. Microbiologia dos alimen-

tos: fatores que influenciam a multiplicao dos microorganismos: fatores extrnsecos e intrnsecos; microrganismos patognicos de importncia em alimento. 18. Conservao e armazenamento de alimentos: tecnologias mais
empregadas na conservao de alimentos: uso do calor, do frio, do sal/acar, aditivos, irradiao e fermentao;
anlise de risco.
BIBLIOGRAFIAS:
1. Microbiologia da Segurana Alimentar. Stephen J. Forsythe, Artmed, 2002
2. Zoonosis y Enfermedades Transmisibles Comunes ao Hombre y a los Animales. Pedro N. Acha, Boris Szyfres,
OPAS, 1986
3. Microbiologia de Alimentos. James M. Jay, Artmed, 2005.
4. Doenas Infecciosas e Parasitrias Guia de Bolso. Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade,
Departamento de Vigilncia Epidemiolgica 8 ed. rev. Braslia: Ministrio da Sade, 2010.
5. Programa Nacional de Controle da Dengue: amparo legal execuo das aes de campo imveis fechados, abandonados ou com acesso no permitido pelo morador. Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia
em Sade. 2. ed. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
6. Higiene e Vigilncia Sanitria de Alimentos. Germano & Germano, Ed. Manole, 2010.
7. Manual integrado de vigilncia, preveno e controle de doenas transmitidas por alimentos. Ministrio da
Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, Departamento de Vigilncia Epidemiolgica Braslia: Editora do
Ministrio da Sade, 2010.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: NUTRICIONISTA
PROGRAMAS:
Alimentos e nutrientes. Fisiologia e metabolismo da nutrio. Fundamentos bsicos em nutrio humana. Microbiologia dos alimentos, sade pblica e legislao. Alimentos dietticos e alternativos. Produo: administrao de
servios de alimentao. Planejamento do servio de nutrio e diettica;aspectos fsicos do servio de nutrio e
diettica; sistema de distribuio de refeies; servios de alimentao hospitalar. Critrios para elaborao de
cardpios. Saneamento e segurana na produo de alimentos e refeies. Gesto de estoque: curva ABC. Controle higinico- sanitrio dos alimentos. Anlise de perigos e pontos crticos de controle (APPCC). Dietoterapia.
Sade Pblica: avaliao nutricional hospitalar e ambulatorial. Dietoterapia nas patologias do tubo gastrointestinal
e rgos anexos (fgado, pncreas, endcrino e excrino e vias biliares). Dietoterapia nas patologias renais. Dietoterapia nas patologias cardiovasculares. Dietoterapia na obesidade e magreza. Dietoterapia nas cirurgias digestivas. Dietoterapia na gravidez e lactao. Ateno nutricional ao idoso. Avaliao e internao de exames laboratoriais de rotina. Internao droga-nutrientes. Dietoterapia peditrica: avaliao nutricional; orientao nutricional nas
sndromes diarricas; orientao nutricional na recuperao do desnutrido, orientao nutricional nas afeces renais, orientao nutricional na obesidade, nas doenas gastroentestinais, nas cirurgias digestivas, nas pneumopatias, nas erosmatos do metabolismo. Terapia nutricional parenteral e enteral. tica profissional. Organizao dos
servios de sade no Brasil: Sistema nico de Sade - Princpios e diretrizes, controle social; Indicadores de sade; Sistema de notificao e de vigilncia epidemiolgica e sanitria; Endemias/epidemias: Situao atual, medidas de controle e tratamento; Planejamento e programao local de sade, Distritos Sanitrios e enfoque estratgico. Portarias e Leis do SUS, Polticas Pblicas de Sade e Pacto pela Sade.
BIBLIOGRAFIAS:
1. RESOLUES DO CFN.
2. RDC n.216, RDC n.275 e RDC 360 da ANVISA.
3. SHILS, M.E., Olson J.Shike M., Ross C. Tratado de Nutrio Moderna na Sade e na Doena, vol. 1 e 2, 9
edio, So Paulo. Editora Manole. 2003.
4. ABREU, Edeli Simone de. Gesto de unidades de alimentao e nutrio: um modo de fazer. So Paulo: Metha, 2011.
5. BRASIL,Ministrio da Sade. Guia Alimentar para a Populao Brasileira, srie A. Normas e Manuais Tcnicos,
Brasilia. DF. 2008.
6. PHILIPPI,S.T. Nutrio e Tcnica Diettica. Barueri, SP: Editora Manole.2003.
7. Brasil. Ministrio da Sade. Guia Alimentar para Crianas Menores de 2 anos. 1. edio 2. reimpresso. Srie A.Braslia-DF.2005.
8. Brasil. Ministrio da Sade. Cadernos de carncias de Micronutrientes.Cadernos de Ateno Bsica - n 20,
Srie A. Normas e Manuais Tcnicos Braslia DF. 2007.
9. ABREU, Edeli Simone de. Gesto de Unidade de Alimentao e Nutrio. 3 edio So Paulo. Editora Metha,
2009. 2011.
10. DOMENE S. M.A.A. TCNICA DIETTICA - TEORIA E APLICAOES - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
11. SYLVIA, Scott-Stump. Nutrio relacionada ao diagnstico e tratamento. So Paulo, Baueri: Manole, 2007.
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/protocolo_sisvan.pdf

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: ODONTLOGO
PROGRAMAS:
ESTOMATOLOGIA E PATOLOGIA: Anormalidades dentrias. Doenas da polpa e do peripice. Leses fsicas e
qumicas. Patologia epitelial. Patologia das glndulas salivares. Cistos e tumores odontognicos. Cncer bucal.
Hepatites virais. FARMACOLOGIA: Analgsicos no opioides. Analgsicos opioides. Anti-inflamatrios no esteroides. Antibiticos betalactmicos. Macroldeos. Anaerobicidas. Frmacos e produtos que afetam os tecidos orais.
PERIODONTIA: Biofilme dental e clculo dental. Patognese da doena periodontal. Epidemiologia da doena periodontal. Controle mecnico do biofilme dental. Agentes qumicos para o controle do biofilme dental. Manuteno
periodontal. Doena periodontal e sua relao com o climatrio. Halitose por saburra lingual. RADIOLOGIA
ODONTOLGICA: Efeitos biolgicos dos raios-X. Anatomia radiogrfica dentomaxilomandibular. Princpios de interpretao radiogrfica. Aspectos radiogrficos das periapicopatias. Aspectos radiogrficos das anomalias dentrias e maxilares. SADE BUCAL: Organizao da sade bucal na ateno bsica. Organizao da ateno sade bucal por meio do ciclo de vida do indivduo. Especialidades em sade bucal. Uso de fluoretos no Brasil. Crie
dental uma doena multifatorial. Diagnstico da doena crie. Selantes de fissuras. Dieta, nutrio e crie dentria. Reconhecendo e prevenindo as doenas bucais. Fissuras labiopalatais: etiologia, epidemiologia e consequncias. ODONTOGERIATRIA: Nutrio na terceira idade. Distrbios bucais na terceira idade. Enfoques sobre dentstica na idade avanada. Prtese dentria na terceira idade. Higienizao do idoso com reabilitaes bucais.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Instituto Nacional de Cncer. Falando sobre
cncer da boca. Rio de Janeiro, 2002.
2. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Sade Bucal.
Cadernos de ateno bsica, n.17. Braslia, 2006.
3. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Manual de
especialidades em sade bucal. Braslia, 2008.
4. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Guia de recomendaes para o uso de fluoretos no Brasil. Braslia, 2009.
5. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Manual A B C D E das hepatites virais para cirurgies dentistas. Braslia, 2010.
6. BRUNETTI, R.F, MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: noes de interesse clnico. So Paulo: Artes Mdicas, 2002.
7. FREITAS, A; ROSA, J.E; SOUZA, I.F. Radiologia odontolgica. 6 edio. Artes Mdicas, 2004.
8. NEVILLE, B.W; et al. Patologia oral e maxilofacial. 3a edio. Elsevier, 2009.
9. PAIVA, J.S; ALMEIDA, R.V. Periodontia: a atuao clnica baseada em evidncias cientficas. Vol. 1. So Paulo: Artes Mdicas, 2005.
10. PEREIRA, A.C; et al. Odontologia em sade coletiva: planejando aes e promovendo sade. Artmed, 2003.
11. WANNMACHER, L; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clnica para dentistas. 3 edio. Guanabara Koogan,
2007.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: PEDAGOGO
PROGRAMAS:
1)Competncia educacional e profissional.
2) Educao Especial na perspectiva da Educao Inclusiva.
3) Educao e Sociologia Educacional.
4) Elementos do trabalho docente e prticas de planejamento de ensino aprendizagem.
5))Ensino Avaliao .
6) Normatizao prevista na legislao educacional brasileira referente a cursos tcnicos e de ps graduao.
7) Pedagogia e o papel do pedagogo diante das realidades contemporneas.
8)Planejamento(necessidade) e anlise da relao escola-sociedade.
9)Prticas de Ensino, autonomia(educao), professores e formao profissional.
10)Processo Educativo e Educao Permanente em Sade.
11) Psicologia Educacional ( aprendizado e desenvolvimento).
12) Sade Pblica: aspectos sociais.
13) Teorias educacionais : concepes pedaggicas.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BRASIL. MINISTRIO DA EDUCAO. SECRETARIA DE EDUCAO ESPECIAL. Poltica Nacional de Edu-

2.

3.
4.
5.

6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.

cao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Braslia: SEE/MEC, 2008.


BRASIL. Decreto Federal n 5.154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da
Lei Federal 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e
d outras providncias.
BRASIL. Parecer CNE/CEB n 39/2004 Aplicao do Decreto Federal n 5.154/2004 na Educao Profissional
Tcnica de nvel mdio e no Ensino Mdio.
BRASIL. Resoluo CNE/CES no. 01 de 08 de junho de 2007. Estabelece normas para o funcionamento de
cursos de ps graduao lato sensu, em nvel de especializao
CECCIM, Ricardo Burg. Educao Permanente em Sade: desafio ambicioso e necessrio. Interface - Comunic,
Sade,
Educ,
v.9,
n.16,
p.161-77,
set.2004/fev.2005.
Disponvel
em:
http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n16/v9n16a13.pdf
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,2002.
Freire, Paulo.Pedagogia da Autonomia.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.
GANDIN,Danilo. A Prtica do Planejamento Participativo. Petrpolis: Vozes,2004.
HOFFMANN, Jussara. Avaliao: mito & desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediao, 2000.
LIBNEO,Jos Carlos. Pedagogia e pedagogos, para qu? So Paulo: Cortez, 2008.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento : um processo scio -histrico. So Paulo: Scipione, 1999.
PERRENOUD,Philippe.Dez novas competncias para ensinar. Porto Alegre: Artmed,2000.
RAMOS, Marise Nogueira.A pedagogia das competncias: autonomia ou adaptao?So Paulo: Cortez, 2002.
TARDIF, Maurice: LESSARD, Claude. O trabalho docente : Elementos para uma teoria da docncia como profisso de interaes humanas. Petrpolis: Vozes, 2005.
VALLA,Victor Vicent. Sade e Educao . Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: PSICLOGO
PROGRAMAS:
1. Polticas de Sade Pblica
2. Psicologia e Sade Pblica
3. Desenvolvimento de Recursos Humanos
4. Sade do Trabalhador e Qualidade de Vida
5. Psicodiagnstico
6. Psicopatologia
7. Psicoterapia
BIBLIOGRAFIAS:
1. CORDIOLI, A.V.(org).Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 2008
2. CUNHA, J.A. & col. Psicodiagnstico V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
3. DSM-IV-TR. Manual Diagnstico e Estatstico de Transtornos Mentais, 4ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2002.
4. LANCMAN,S., TOLDR, R. C. e SANTOS, M.C. Reabilitao Profissional e Sade Mental no Trabalho. IN:
GLINA, D.M.R. e ROCHA, L.E(org). Sade Mental no Trabalho: da teoria prtica. So Paulo: Roca, 2010.
5. LIMONGI FRANA, Ana Cristina. Prticas de Recursos Humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos.
So Paulo: Atlas, 2007.
6. YAMAMOTO, Oswaldo Hajime; OLIVEIRA, Isabel Fernandes de. Poltica Social e Psicologia: uma trajetria de
25 anos. Psic.: Teor. e Pesq., Braslia, v. 26, n. spe, 2010 . http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722010000500002 Acesso em: 14 setembro 2013
7. Resoluo n 7 / 2003. Institui o Manual de Elaborao de Documentos Escritos produzidos pelo psiclogo, decorrentes de avaliao psicolgica e revoga a Resoluo CFP 17/2002. Disponvel em: Resoluo
n 7 / 2003. Institui o Manual de Elaborao de Documentos Escritos produzidos pelo psiclogo, decorrentes de avaliao psicolgica e revoga a Resoluo CFP 17/2002. Disponvel em: http://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf Acesso em: 14 setembro 2013.
8. BRASIL. Ministrio da Sade. (1990-2004). Legislao em sade mental: 1990-2004. Braslia, DF, 2004. Disponvel em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Legislacao.pdf> Acesso em: 14 setembro 2013.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: QUMICO
PROGRAMAS:
1. Noes de biossegurana e boas prticas de laboratrio e unidades de sade.
2. Vidraria e equipamentos utilizados em laboratrio.
3. Classificao de riscos: fsicos, qumicos, biolgicos, ergomtricos, acidentes.

4. Anlise estatstica de resultados.


5. Tabela peridica.
6. Ligaes qumicas.
7. Classificao e nomenclatura de funes orgnicas e inorgnicas.
8. Reaes qumicas.
9. Radiatividade.
11. Estequiometria.
12. Solues.
13. Cintica Qumica
14. Qumica do carbono.
15. Titulometria de precipitao e neutralizao.
16. Mtodos espectroqumicos.
17. Potenciometria.
BIBLIOGRAFIAS:
1. LORETTA, J.; ATKINS, P.; Princpios De Qumica - Questionando A Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5 Ed.
So Paulo: Bookman; 2011.
2. FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Tcnicas de Segurana em Laboratrios - Regras e Prticas. HEMUS, 2004.
3. TREICHEL, P.; KOTZ, J.; Qumica Geral e Reaes Qumicas Volumes 1 e 2; 6 ed.; So Paulo: Thomson;
2009.
4. MENDHAM, J.; Anlise Qumica Quantitativa. 6 ed. LTC, 2011.
5. LEITE, F.; Validao em anlise qumica. 5 ed. tomo, 2008.
6. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; Fundamentos de qumica analtica, 8 ed., So Paulo: Thomson
Learning, 2006
7. HARRIS, D. C.; Anlise Qumica Quantitativa, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
8. VOGEL, A. I.; Anlise Qumica Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2002.
9. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Qumica orgnica. Vol. 1 e 2. 9 ed. Rio e Janeiro:LTC, 2009.
10.
BAIRD, C. Qumica Ambiental, 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: RECREACIONISTA
PROGRAMA:
1. Recreao: capacitao para o trabalho com deficientes
2. Incluso
3. Aprendizagem de valores sociais atravs do jogo e evoluo do jogo ao longo do ciclo vital
4. Aprendizagem atravs de jogos cooperativos
5. Conceito de Recreao e Lazer
6. Desenvolvimento da criana e a importncia do brincar
BIBLIOGRAFIAS:
1. DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as Diferenas: Jogos para crianas e jovens com deficincia. So Paulo: Phorte, 2006
2. FREIRE, Joo Batista. Educao de Corpo Inteiro: teoria e prtica da educao fsica. 4e. So Paulo: Scipione,
2003.
3. MARCELLINO, Nelson Carvalho (org). Lazer e Recreao: repertrio de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, 2006.
4. MARTINS, S.J. Educao fsica e recreao teraputica: desenvolvendo competncias na busca de uma qualificao profissional. UFRGS, 2009. Disponvel em <http://hdl.handle.net/10183/18858>
5. MURCIA, Juan Antnio Moreno (org). Aprendizagem Atravs do Jogo. Porto Alegre: Artmed, 2005.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: RELAES PBLICAS
PROGRAMAS:
Compreenso das atividades de Relaes Pblicas
Comunicao integrada; estrutura de uma assessoria de comunicao; planejamento; atuao conjunta com
reas de jornalismo, publicidade e propaganda, fotografia, comunicao visual e comunicao audiovisual; noes gerais do trabalho desenvolvido por estas reas
Comunicao organizacional interna e externa
Cerimonial e protocolo
tica profissional
Instrumentos, tcnicas e produtos de comunicao

Redao em Relaes Pblicas:

correspondncias oficiais

convites

manifestaes institucionais para pblicos especficos

comunicados internos

folhetos, cartazes e demais impressos de comunicao institucional

diversos (intranet, internet, redes sociais)


Organizao de eventos
Planejamento de comunicao

BIBLIOGRAFIAS:
1. ANDRADE, Cndido Teobaldo de Souza. Para entender relaes pblicas. 3 ed. So Paulo : Edies Loyla,
2001.
2. FORTES, W. G. Relaes pblicas: processo, funes, tecnologia e estratgias. So Paulo: Summus, 2003
3. FORTES, W. G. BENINE, R. S. M. Eventos Estratgias de planejamento e execuo. So Paulo: Summus,
2011
4. GOMES, S. Guia do Cerimonial: do trivial ao formal. 5. Ed. Brasilia : LGE, 2007
5. KUNSH, Margarida Maria Krohling. Obtendo resultados com relaes pblicas. 2 ed. So Paulo: Pioneira
Thomson, 2006
6. KUNSH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relaes pblicas na comunicao integrada. So Paulo :
Summus, 2003
7. TORQUATO, Gaudncio. Comunicao empresarial / comunicao institucional . So Paulo : Summus, 1986

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: SANITARISTA
PROGRAMAS:
Poltica de Sade: Reforma Sanitria Brasileira e a Consolidao do Sistema nico de Sade - SUS; princpios
fundamentais, diretrizes, atribuies e competncias das esferas governamentais do SUS; promoo e proteo
da sade; formas de financiamento e custeio do SUS; Noo de cidadania e controle social do SUS, Pacto pela
Sade 2006 - Consolidao do SUS e suas Diretrizes Operacionais. Epidemiologia: Fundamentos, histrico e aplicaes. Processo sade - doena, e seus determinantes. Histria natural das doenas e nveis de preveno. Estudos de morbi-mortalidade, fontes de dados e mensurao da morbi-mortalidade. Indicadores de sade. Estatsticas vitais, registro de eventos vitais. Classificao Internacional de Doenas. Medidas de freqncia de doenas.
Comparao de coeficientes e padronizao de taxas. Medidas de risco. Medidas de associao. Distribuio espacial e temporal de doenas. Tipos de estudos epidemiolgicos. Epidemiologia das doenas transmissveis e no
transmissveis. Epidemias e endemias: conceitos e mtodos de identificao, mensurao e monitoramento. Epidemiologia aplicada administrao e ao planejamento em sade. Estratgias de imunizao e avaliao da cobertura vacinal. Sistemas de Informao em Sade: SIAB Sistema de Informao da Ateno Bsica, SIM Sistema de Informao de Mortalidade, SINAN Sistema de Informao de Agravos de Notificao, SINASC Sistema de Informao de Nascidos Vivos, SIH/SUS Sistema de Informao de Internaes Hospitalares do SUS,
SIA/SUS Sistema de Informao Ambulatorial do SUS, SIOPS Sistema de Informao do Oramento Pblico
em Sade, SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Sade. Programas de Sade: Programa Nacional de Imunizao; Programa de Ateno Integral Sade da Mulher, da Criana e do Adolescente;
Programas do Idoso, da Hipertenso, do Diabetes, da Tuberculose, da Hansenase, de DST/AIDS, de Sade Mental, de Sade Bucal, de Controle da Dengue.Organizao da Ateno Bsica: Poltica Nacional da Ateno Bsica, Programa Sade da Famlia - conceitos, princpios, diretrizes, composio e atribuies das equipes de sade
da famlia, indicadores de acompanhamento da ateno bsica, etapas de implantao da Estratgia Sade da
Famlia no municpio. Planejamento, Programao e Gesto em Sade: As normas operacionais do Sistema nico
de Sade - formas e modalidades de habilitao de gesto das esferas de governo estadual e municipal, formas
de repasse dos recursos financeiros, Programao Pactuada e Integrada (PPI), pisos e tetos financeiros do SUS;
mtodos de planejamento e programao em sade; Monitoramento e avaliao, indicadores de produtividade;
conceitos de eficcia, eficincia e efetividade; gesto de recursos humanos; Noo de territrio como espao de
desenvolvimentos das prticas sociais; avaliao e gerenciamento de sistemas locais de sade; diagnstico e interveno de sade; educao em sade. Bioestatstica:Apresentao grfica e tabulao dos dados; noes bsicas de teoria da probabilidade e amostragem; testes de hipteses; medidas de tendncia central e disperso. Vigilncia em Sade: conceitos, metodologia de trabalho e formas de interveno no territrio. Estratgias de atuao, formas de organizao e legislao bsica da vigilncia epidemiolgica, da vigilncia sanitria, da vigilncia
ambiental em sade e da vigilncia sade do trabalhador.
BIBLIOGRAFIAS:
1. BRASIL. Constituio Federal de 1988 - captulo II, Seo II, artigos 196 a 200.
2. BRASIL. Emenda Constitucional N 29.

3.
4.
5.

6.

7.
8.
9.
10.
11.

12.

13.
14.
15.

16.

17.

18.

19.

20.

21.

22.

23.

24.
25.
26.

BRASIL. Lei Federal 8.080, de 19/09/1990. Dispe sobre o Sistema nico de Sade.
BRASIL. Lei Federal 8.142, de 28/12/1990. Dispe sobre o controle social e define critrios de repasse financeiro nos Sistema nico de Sade.
BRASIL. Resoluo n. 258, de 7 de janeiro de 1991. Aprova a Norma Operacional Bsica - SUS n. 01/91, sobre a nova poltica de financiamento do SUS. Dirio Oficial [da Repblica Federativa do Brasil] 10 jan 1991; Seo I, p. 641.
BRASIL. Portaria n. 545, de 20 de maio de 1993. Estabelece normas e procedimentos reguladores do processo
de descentralizao da gesto das aes e servios de sade, atravs da Norma Operacional Bsica SUS n.
01/9.
BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Gabinete do Ministro. Portaria n. 2.203/96. Institui a Norma Operacional Bsica do Sistema nico de Sade, NOB SUS 01/96. Braslia: Ministrio da Sade, 1996.
BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Gabinete do Ministro. Portaria n. 373/02. Institui a Norma Operacional de
Assistncia Sade do Sistema nico de Sade, NOAS SUS 01/2002. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Gabinete do Ministro. Portaria N 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Sade 2006 Consolidao do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.
BRASIL. Lei Federal 9.782, de 26/01/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria.
BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Gabinete do Ministro. Portaria N 648/GM de 28 de maro de 2006. Aprova
a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da
Ateno Bsica para o Programa Sade da Famlia (PSF) e o Programa Agentes Comunitrios de Sade
(PACS).
BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Gabinete do Ministro. Portaria n 204/Gm de 29 de janeiro de 2007. Regulamenta o financiamento e a transferncia dos recursos federais para as aes e os servios de sade, na forma
de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle.
SIAB: Manual do Sistema de Informao da Ateno Bsica/MS-SAS. Coordenao de Sade da Comunidade.
Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
BRASIL. MINISTRIO DA SADE, Portaria n 1602 de 17 de julho de 2006 Institui em todo o territrio Nacional os calendrios de vacinao
BRASIL. MINISTRIO DA SADE, Portaria SVS n 5 de 21 de fevereiro de 2006 Inclui doenas na relao
nacional de notificao compulsria, define doenas de notificao imediata, relao dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos laboratrios de referncia nacional ou regional e normas para notificao
de casos.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Portaria SAS n. 221, de 17 de abril de 2008.
Dispe sobre a Lista Brasileira de Internaes por Condies Sensveis Ateno Primria. Dirio Oficial da
Unio, Braslia, DF, 18 abr. 2008. Seo 1, p. 70.
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Ateno a Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica - n. 15. Hipertenso Arterial Sistmica. Braslia: MS, 2006. Disponvel em: http://www.prosaude.org/publicacoes/diversos/cad_AB_hipertensao.pdf
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Ateno a Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno
Bsica
n.
16.
Diabetes
Mellitus.
Braslia:
MS,
2006.
Disponvel
em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Ateno a Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica - n. 21. Vigilncia em Sade - Dengue, Esquistossomose, Hansenase, Malria, Tracoma e
Tuberculose.
Braslia:
MS,
2008, 2.
edio.
Revisada.
Disponvel
em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/abcad21.pdf
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Ateno a Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica - n. 24. Sade na Escola. Braslia: MS, 2009. Disponvel em: http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad24.pdf
MINISTRIO DA SADE. Secretaria de Ateno a Sade. Departamento de Ateno Bsica. Cadernos de
Ateno Bsica - n. 27. Diretrizes do NASF: Ncleo de Apoio a Sade da Famlia. Braslia: MS, 2010. Disponvell em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_do_nasf_nucleo.pdf
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Secretaria de Ateno Sade. Poltica Nacional de Promoo da Sade 3. ed. Braslia : MS, 2010. Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
BRASIL. Ministrio da Sade. Sistema de Planejamento do SUS (PlanejaSUS) : uma construo coletiva trajetria e orientaes de operacionalizao / Ministrio da Sade, Organizao Pan-Americana da Sade.
Braslia : Ministrio da Sade, 2009 (Srie B. Textos Bsicos de Sade). Disponvel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/planejaSUS_livro_1a6.pdf
BRASIL. Ministrio da Sade. Guia de Vigilncia Epidemiolgica, 2009. Disponvel em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf
Vigilncia em Sade. 2013. Disponvel em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1366981414_CARTILHA%20PREFEITOS.pdf
CAMPOS, GW. Sade Pblica e Sade Coletiva: campo e ncleo de saberes e prticas in Cincia & Sade
Coletiva, 5(2):219-230, 2000.

27.
28.
29.
30.
31.

ESCOREL, S. Reviravolta na Sade: origem e articulao do movimento sanitrio. 1 reimpresso. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.
FOUCAULT, M (2011a). O nascimento da medicina social. In: FOUCAULT, m. Ditos & Escritos VII: Arte, epistemologia, filosofia e histria da medicina. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2011. PP. 402-424.
PAIM, JS. Reforma Sanitria Brasileira: contribuio para a compreenso crtica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.
ROUQUAYROL, Maria Z. Epidemiologia e Sade. Rio de Janeiro: Medsi, 7. ed. 2013.
STARFIELD, Brbara. Ateno Primria: Equilbrio entre Necessidades de Sade, Servios e Tecnologia. Braslia:
UNESCO,
Ministrio
da
Sade,
2002.
Diponvel
em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000039.pdf

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: SOCILOGO
PROGRAMAS:
1. Epistemologia das cincias sociais e metodologia da pesquisa
2. Teoria Sociolgica Clssica
3. Teoria Sociolgica Contempornea
4. Sociologia Brasileira: interpretaes do Brasil
5. Minorias sociais: estigmatizao, discriminao, desigualdade e resistncia.
6. A construo social das diferenas
7. Violncia e criminalizao
8. Racismo no debate ps-colonial
9. Sociologia e economia: a relao entre aes econmicas e aes scio-poltico-culturais.
10. Sociedade do conhecimento, globalizao e impactos das novas tecnologias.
11. Trabalho e polticas pblicas.
12. Direitos Humanos, Cidadania e Poltica
13. Etnicidade e Identidade
14. Gnero, Corpo e Sade
15. Urbanizao, Sociedade e Cultura no Brasil
16. Participao social e polticas pblicas.
17. Cultura e polticas pblicas.
BIBLIOGRAFIAS:
1. ADORNO, Theodor. Introduo sociologia. So Paulo: Unesp, 2008
2. AGUIAR, Ronaldo Conde. Pequena Bibliografia Crtica do Pensamento Social Brasileiro . Braslia: Paralelo 15
/ So Paulo: Marco Zero, 2000.
3. ARIS, Philippe. Histria Social da Criana e da Famlia . Rio de Janeiro: LTC, 1981.
4. ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociolgico . So Paulo: Martins Fontes, 1999.
5. BOTTOMORE, Tom e NISBET, Robert. Histria da Anlise Sociolgica Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
6. ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Companhia das Letras, 2008.
7. BABBIE, E. Mtodos de Pesquisa de Survey . Belo Horizonte, Ed. UFMG, 1999
8. BASTIDE , Roger O Sagrado Selvagem . So Paulo: Companhia das Letras, 2006.
9. BAUMAN, Z. Globalizao: As Conseqncias Humanas. Jorge Zahar Editor
10. BAUMAN, Z. Tempos lquidos Jorge Zahar Editor
11. BOURDIEU, Pierre Razes Prticas. Campinas SP, Papirus, 1996
12. BOURDIEU, P.; PASSERON, J. - C. & CHAMBOREDON, J.C. A profisso de socilogo.
13. Petrpolis, Vozes, 2002
14. BRETON, David Le. Antropologia da dor. FAP-UNIFESP, 2013.
15. BRETON, David Le. Adeus ao Corpo. Papirus, 2003.
16. BUTLER, Judith.Problemas de gnero: feminismo e subverso da identidade. Civilizao Brasileira, 2003
17. CANGUILHEM, G. O normal e o patolgico. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1995
18. CANGUILHEM, G. Estudios sobre la medicina. Buenos Aires: Amorrortu, 2007
19. CASTEL, Robert. As metamorfoses da questo social: uma crnica do salrio. Petrpolis, RJ: Vozes, 1998.
(captulo VIII A nova questo social)
20. DURKHEIM, Emile. As Regras do Mtodo Sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 1999.1993.
21. EDER, Klaus A Nova Poltica das Classes, Traduo Ana Maria Sallum, Baur SP, EDUSC, 2002
22. EIBENSCHUTZ, C. (org) Poltica de sade: o publico e o privado. Rio de Janeiro; Fiocruz, 1996
23. ELIAS, Norbert e SCOTSON, John L. Estabelecidos e outsiders: sociologia das relaes de poder a partir de
uma comunidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
24. FAORO, Raymundo. Os donos do Poder . So Paulo: Globo, 1989
25. FERNANDES, Florestan. A Natureza Sociolgica da Sociologia. So Paulo:
FERNANDES, Florestan. A Sociologia no Brasil. So Paulo:

26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrpolis: Vozes.1984.


FOUCAULT, Michel (1979). "O nascimento da medicina social" e "O nascimento do hospital". In: ___ Microfsica do poder . Rio de Janeiro, Graal: pp. 79-111.
FOUCAULT, M. O nascimento da clnica. Rio de Janeiro: Forense Universitria; 1994
GEERTZ, Clifford A interpretao das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
GEERTZ, Clifford. O saber local. Petrpolis: Vozes, 1997.
GIDDENS, Anthony (2005). Sociologia. Porto Alegre, Artmed.
GIDDENS, Anthony. Poltica, Sociologia E Teoria Social . So Paulo: Ed. Da Unesp, 1998.
GIFFIN, K., and COSTA, SH., orgs. Questes da sade reprodutiva [online]. Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 1999. 468 p. ISBN 85-85676-61-2. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar - como fazer pesquisa qualitativa em Cincias Sociais -. Editora
Record, Rio de Janeiro
Holanda, Srgio Buarque. Razes do Brasil. Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1979
IANNI, Octavio. Teorias da Globalizao. So Paulo: Civilizao Brasileira, 1995
LAPLANTINI, F. Antropologia da doena. So Paulo: Martins Fontes, 2004
MICELI, Srgio (org.). Histria das Cincias Sociais no Brasil (Volume 1). So Paulo: Vrtice, Editora Revista
dos Tribunais: IDESP, 1989.
MICELI, Srgio (org.). Histria das Cincias Sociais no Brasil (Volume 2). So Paulo: Editora Sumar: FAPESP, 1995.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira & Identidade Nacional . So Paulo: Brasiliense, 1985.
PASSERON, Jean-Claude. O Raciocnio sociolgico: o espao no-popperiano do raciocnio natural. Traduo
de Beatriz Sidou. Petrpolis: Vozes, 1995.
QUINTANEIRO, Tania et all. Um Toque de Clssicos: Durkheim, Marx, Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG,
1996.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro : A formao e o sentido de Brasil. 2 ed. So Paulo: Companhia das Letras, 1995.
ROCHA, Everardo P. Guimares. O que Etnocentrismo. Brasiliense, 1996.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mo de Alice: o social e o poltico na ps-modernidade. 3. ed. So Paulo: Cortez, 1997.
SANTOS, Boaventura de Souza . A Crtica da Razo Indolente. So Paulo: Cortez, 2000.
SAHLINS, Marshall , Cultura na prtica. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, 2004.
SCHAEFER. Sociologia. So Paulo. McGraw-Hill, 2006.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetculo das raas. So Paulo, Companhia das Letras, 1993.
SELLTIZ, C.; Wrightsman, L.; Cook, S.; Kidder, L. Mtodos de Pesquisa nas Relaes Sociais . S.Paulo, EPU
Editora Pedaggica e Universitria Ltda., 1987
TOURAINE, Alain. Crtica da Modernidade. Rio de Janeiro: Vozes, 1991

CONHECIMENTOS ESPECFICOS
FUNO: TERAPEUTA OCUPACIONAL
PROGRAMAS:
Intervenes da terapia ocupacional
Aplicaes do tratamento
Terapia ocupacional em reabilitao fsica e contextos hospitalares
Analise de atividade
Processos avaliativos
Deficincia e reabilitao
Experincias de terapia ocupacional em reabilitao
BIBLIOGRAFIAS:
1. De CARLO, M.P.; LUZO, M.C. terapia ocupacional : reabilitao fsica e contexto hospitalares, Editora Roca.
So Paulo: 2004. CAP.1, 3, 4,6,8-12.
2. PEDRETTI, L.W.; EARLY, M.B. Terapia ocupacional: capacidades prticas para as disfunes fsicas. So
Paulo: Roca, 2005. CAP. 30 a 52.
3. ROCHA, E.F. Reabilitao de pessoas com deficincia, Editora Roca. So Paulo: 2006. CAP. 2 e 3.

ANEXO IV MODELO DE LAUDO MDICO


LAUDO MDICO PARA CANDIDATO QUE DESEJA CONCORRER A RESERVA ESPECIAL DE VAGA PARA
CANDIDATOS COM DEFICINCIA (Decreto 44.300 de 20/02/2006, alterado pelo Decreto 46.656 de 01/10/2009)
Atesto para os devidos fins de direito que o(a) Sr.(a) _________________________________________________
portador da deficincia (espcie) __________________________________ Cdigo Internacional de Doena
(CID 10) ________________________, possuindo o seguinte grau/nvel de deficincia ____________________,
sendo a causa desta deficincia (descrever/apresentar a causa da deficincia, mesmo que apenas descrita a provvel causa) ____________________________________________________________________________, possuindo o (a) candidato (a) o seguinte nvel de autonomia (apresentar o grau de autonomia do(a) candidato(a)
__________________________________________________.
Atesto, ainda, que a deficincia do(a) candidato(a) acima evidenciada compatvel com as atribuies da funo
de _____________________________________________.
Forneo, tambm, as seguintes informaes complementares:
1. Se deficiente fsico, o(a) candidato(a) faz uso de rtese, prtese ou adaptaes? ( )sim ( )no
2. Se deficiente auditivo, anexar exame de audiometria recente (at seis meses);
3. Se deficiente visual, anexar exame de acuidade em AO (ambos os olhos), com especificao da patologia e do
campo visual;
4. Se deficiente mental:
4.1 data de incio da doena: ___/____/_______
4.2

especificar,

tambm,

as

reas

de

limitao

associadas

habilidades

adaptativas:

___________________________________________________________________________________________
5. Se deficiente com deficincia mltipla:
5.1. especificar a associao de duas ou mais deficincias:
___________________________________________________________________________________________

Data da emisso deste Laudo: ___/___/______


_________________________________
Assinatura do Mdico
Carimbo com nome e CRM do Mdico
Especialidade
Observaes: O laudo dever conter o nome do mdico, a assinatura, e, ainda, o nmero do CRM desse especialista na rea de deficincia/doena do(a) candidato (a) e o carimbo; caso contrrio, o laudo no ter validade.
Este, tambm, dever ser legvel, sob pena de no ser considerado vlido.
Este documento um modelo referencial de laudo mdico, podendo ser utilizado ou no, a critrio do mdico. No
entanto, o laudo mdico deve conter todos os dados indicados no modelo acima, a fim de ter validade conforme a
legislao em vigor.

ANEXO V FORMULRIO DE REQUERIMENTO DE CONDIES ESPECIAIS

Nome do candidato: _______________________________________________________________________


N da inscrio: __________________________________________________________________________
Cargo: _________________________________________________________________________________

Venho por meio deste solicitar condies especiais para o dia de prova.
Preencher os dados abaixo, com base no laudo
Motivo/Justificativa:

Cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID ________ (se houver)


Nome do Mdico Responsvel pelo laudo: _________________________________________
Necessidades de Condies Especiais para o Dia de Prova:
( ) Prova Terico-objetiva Ampliada
( ) Acesso facilitado para cadeirante
( ) Acesso facilitado para __________________
( ) Auxlio Preenchimento na Grade de Respostas
( ) Sala para Amamentao
( ) Ledor
( ) Intrprete de Libras
( ) Outro _______________________

obrigatria a apresentao de LAUDO MDICO com CID, junto a esse requerimento.


________________,_____ de ________de 2013.

_________________________________
Assinatura do Mdico
Carimbo com nome e CRM do Mdico
Especialidade

ANEXO VI FORMULRIO DE REQUERIMENTO DE ISENO

De acordo com a Lei Estadual n 13.153, de 16 de abril de 2009, os candidatos com deficincia que tiverem renda
mensal familiar per capita de at 1,5 (um e meio) salrio mnimo nacional podem pleitear a iseno do pagamento da taxa de inscrio.
DADOS PESSOAIS:
Nome:
CPF:

RG:

Rua:
Complemento:

Bairro:

CEP:

Cidade:

Telefone(s):

E-mail:

Declaro, para efeito de concesso de iseno de pagamento da taxa de inscrio do Concurso Pblico da Secretaria do Estado do Rio Grande do Sul, sob as penas da lei, que atendo s condies e aos requisitos estabelecidos na Lei Estadual n 13.153, de 16 de abril de 2009, aplicando-se, neste ponto, as consequncias previstas no
item 3.6 e seus subitens do Edital de Abertura.

______________________, ____ de _______________ de 2013.

________________________________________________________
Assinatura do Candidato

ANEXO VII DESCRIO DAS ATRIBUIES DOS CARGOS


Os cargos foram criados a partir da Lei n 13.417 de 05 de abril de 2010. Disponvel em: http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100099.ASP?Hid_Tipo=TEXTO&Hid_TodasNormas=54040&hTexto=&Hid_IDNorma=54040
1 ESPECIALISTA EM SADE:
Funes de nvel superior, envolvendo o desempenho de atividades relativas ao planejamento, gesto, coordenao, assessoramento, avaliao, monitoramento, regulao, ouvidoria, funo de pregoeiro e comunicao nas
reas de desenvolvimento de recursos humanos, administrativa, informtica, informao, infraestrutura, auditoria,
fiscalizao relativos aos programas, projetos e aes especficas, bem como realiza e orienta estudos, pesquisas
e diagnsticos nas reas de sade pblica e medicina comunitria e programas especiais da Secretaria de Sade,
em nvel local, regional e central. Realiza outras atividades correlatas.
2 TCNICO EM SADE:
Funes de nvel mdio, com nvel de complexidade mdio, envolvendo o suporte e a execuo das atividades relacionadas com a sade pblica, medicina comunitria, programas especiais, da Secretaria da Sade.
3 ASSISTENTE EM SADE:
Cargo de nvel mdio, com nvel de complexidade mdio, envolvendo a execuo das atividades de suporte dos
rgos da Secretaria Estadual de Sade. Executa servios de apoio nas diversas reas organizacionais; realiza
atendimento interno e externo, fornecendo e recebendo informaes sobre produtos e servios; trata de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessrio referente aos mesmos; realiza servios de secretaria; recebe, controla e envia material; auxilia e participa dos eventos de mobilizao social; prepara relatrios e planilhas; executa servios gerais de escritrios. Realiza outras atividades correlatas conhecimentos bsicos de editor
de textos, planilhas eletrnicas e internet.
ANEXO VIII CRONOGRAMA DE EXECUO
PROCEDIMENTOS

DATAS

Divulgao do Extrato do edital

15/10/2013

Publicao do Edital do Concurso Pblico

15/10/2013

Perodo de Inscries pela internet, atravs do site


www.fundatec.org.br.

15/10/2013 a 11/11/2013

Perodo de Solicitao de Iseno

15/10/2013 a 25/10/2013

Resultado da Solicitao de Iseno

04/11/2013

ltimo dia para efetuar o Pagamento do Boleto Bancrio

12/11/2013

Designao das Bancas Examinadoras

19/11/2013

ltimo dia para entrega do Laudo Mdico dos candidatos inscritos para as cotas de
deficientes

28/11/2013

ltimo dia para entrega do Laudo Mdico dos candidatos que solicitaram condies
especiais para o dia de prova

28/11/2013

Perodo de anlise prvia da documentao entregue pelos candidatos com deficincia, por comisso especfica.

02 a 06/12/2013

Edital de Publicao das Inscries Homologadas Lista Preliminar de Inscritos


Perodo de Recursos Homologao das Inscries

12/12/2013
13 a 16/12/2013

Edital de Publicao das Inscries Homologadas Lista Oficial de Inscritos e Lista


Oficial dos Candidatos com Deficincia

19/12/2013

Divulgao da Densidade de Inscritos por cargo

19/12/2013

Edital de Data, Hora e Locais das Provas Terico-objetivas

17/01/2014

Consulta da Sala de Realizao da Prova no site da FUNDATEC

17/01/2014

Aplicao das Provas Terico-Objetivas (DATA PROVVEL)

26/01/2014

Divulgao dos Gabaritos Preliminares

27/01/2014

Ato Pblico de Abertura dos Lacres (na FUNDATEC)

28/01/2014

Recebimento de Recursos Administrativos dos Gabaritos Preliminares

28 a 30/01/2014

Divulgao dos Gabaritos Oficiais

13/02/2014

Divulgao das Justificativas para Manuteno/Alterao de Gabaritos

13/02/2014

Divulgao das Notas Preliminares da Prova Terico-Objetiva

18/02/2014

Disponibilizao das Grades de Respostas no site da FUNDATEC

18/02/2014

Perodo de Recursos das Notas Preliminares

19 a 21/02/2014

Divulgao das Notas Oficiais da Prova Terico-Objetiva

26/02/2014

Convocao para Sorteio Pblico (se necessrio)

26/02/2014

Divulgao da Lista de Candidatos Empatados (se necessrio)

26/02/2014

Realizao do Sorteio Pblico (se necessrio)

11/03/2014

Lista de Classificao dos Candidatos em ordem alfabtica (conforme item 9.5 do


edital)

18/03/2014

Lista de Classificao dos Candidatos com Deficincia em ordem alfabtica

18/03/2014

Lista de Classificao dos Candidatos Negros e Pardos em ordem alfabtica

18/03/2014

Lista de Homologao Final para Homologao dos Cargos em ordem de classificao

18/03/2014

Edital de Homologao Final para Homologao dos Cargos em ordem de classificao

18/03/2014

Obs.: Todas as publicaes sero divulgadas at s 23 horas e 59 minutos, na data estipulada neste cronograma,
no site www.fundatec.org.br.

ANEXO IX ENDEREO DAS COORDENADORIAS REGIONAIS DE SADE


3 CRS PELOTAS Av. Fernando Osrio, 300 - Centro
4 CRS SANTA MARIA Rua Andr Marques, 675
5 CRS CAXIAS DO SUL Av. Jlio de Castilhos, 1215
6 CRS PASSO FUNDO Rua Fagundes dos Reis, 270 - Centro
7 CRS - BAG Av. Marechal Floriano, 1172
8 CRS - CACHOEIRA DO SUL Rua Saldanha Marinho, 725
9 CRS - CRUZ ALTA Rua Baro do Rio Branco, 1445 - Centro
10 CRS ALEGRETE Rua General Sampaio, 1679
11 CRS ERECHIM Rua Passo Fundo, 615 - Centro
12 CRS SANTO ngelo Av. Brasil, 622
13 CRS SANTA CRUZ DO SUL Av. Jlio de Castilhos, 36
14 CRS SANTA ROSA Rua Buenos Aires, 638
15 CRS PALMEIRA DAS MISSES Rua General Osrio, 351
16 CRS LAJEADO Rua Saldanha Marinho, 428 - Centro
17 CRS IJU Av. David Jos Martins, 34
18 CRS OSRIO Rua Bento Gonalves, 1036 3 andar - Centro
19 CRS FREDERICO WESTPHALEN Av. Monsenhor Vitor Batistela, 576

Você também pode gostar