Edital Sarh Gov Rs 06-2014

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(O Edital foi Publicado no D.O.E. n.

102, de 30 de maio de 2014, pginas 151-175)



GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CONCURSOS PBLICOS DA
SECRETARIA DA ADMINISTRAO E DOS RECURSOS HUMANOS - SARH

EDITAL DE CONCURSOS PBLICOS N. 01/2014


O Secretrio da Administrao e dos Recursos Humanos, no uso de suas atribuies, torna pblico
que realizar Concursos Pblicos, atravs de provas seletivas de carter competitivo, sob a coordenao
tcnico-administrativa da Fundao para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH destinado
nomeao, sob o regime estatutrio, para o Quadro Geral dos Funcionrios Pblicos do Estado, para o
Quadro dos Tcnicos de Nvel Mdio e provimento dos cargos do Quadro dos Funcionrios
Tcnico-Cientficos do Estado.
Os Concursos Pblicos reger-se-o pelas disposies contidas nos termos da Lei Complementar n.
10.098/94, da Lei n. 7.357/80 e Lei n. 8.186/86, pelas disposies contidas na Lei n. 13.422/10, que
cria o Quadro dos Tcnicos de Nvel Mdio do Estado, pela Lei n. 14.234/13, que reestrutura o Quadro
Geral dos Funcionrios Pblicos do Estado, pela Lei n. 14.224/13, que reorganizou o Quadro dos
Funcionrios Tcnico-Cientficos do Estado, no Decreto n. 43.911/05, que regulamenta os Concursos
Pblicos no servio pblico estadual, na Lei Complementar n. 13.763/11, que dispe sobre o acesso de
estrangeiros em cargos e empregos pblicos, na Lei n. 10.228/94, no Decreto n. 44.300/06, alterado
pelo Decreto n. 46.656/09 e consolidados pela Lei n. 13.320/09, na Lei Federal n. 10.741/03, na Lei n.
14.147/12, na Lei n. 13.153/09, na Lei n. 14.540/14, no Decreto n. 48.598/11, bem como pelas normas
e instrues constantes neste Edital.

1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES
1.1. Os Concursos Pblicos destinam-se ao provimento de 240 (duzentos e quarenta) vagas e formao
de Cadastro Reserva, conforme consta no Anexo I deste Edital.
1.1.1. A lotao dos cargos se dar no mbito das Secretarias de Estado que compem a Administrao
Direta do Estado do Rio Grande do Sul, conforme a necessidade da Administrao.
1.1.2. Os candidatos aprovados para o cargo de Engenheiro podero ser nomeados para exercer suas
atribuies em quaisquer das 28 (vinte e oito) Coordenadorias Regionais de Obras Pblicas. Os
candidatos aprovados para o cargo de Guarda-Parque podero ser nomeados para quaisquer das 23
(vinte e trs) Unidades de Conservao. Os candidatos aprovados para o cargo de Tcnico Ambiental
podero ser nomeados para quaisquer das 26 (vinte e cinco) Agncias Regionais de Licenciamento
Florestal e quaisquer das 23 (vinte e trs) Unidades de Conservao.
1.1.3. As Coordenadorias Regionais de Obras Pblicas, as Unidades de Conservao e as Agncias
Regionais de Licenciamento Florestal so constitudas pelas localidades especificadas no Anexo II deste
Edital.
1.2. DAS ATRIBUIES DOS CARGOS
1.2.1. As atribuies dos cargos esto definidas no Anexo III deste Edital.
1.3. DAS PROVAS
1.3.1. Os Concursos Pblicos sero de Provas Objetivas de carter classificatrio e eliminatrio,
conforme o Anexo IV deste Edital.
1.4. DO VALOR DA INSCRIO
O valor da taxa de inscrio ser de acordo com a escolaridade exigida para cada um dos cargos,
conforme consta no Anexo I deste Edital.

Nvel de escolaridade exigido para o
cargo
Valor
Nvel Superior R$ 145,21
Nvel Mdio/Tcnico R$ 63,69
2. DA DIVULGAO
2.1. A divulgao oficial das informaes referentes a estes Concursos Pblicos, at a homologao de
seus resultados finais, dar-se- atravs de publicaes de editais ou avisos. Essas informaes, bem
como os editais, avisos e listagens de resultados estaro disposio dos candidatos nos seguintes
locais:
a) na Fundao para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH, na Av. Praia de Belas n. 1595,
em Porto Alegre/RS;
b) na internet: www.fdrh.rs.gov.br e www.sarh.rs.gov.br.
2.2. Aps a homologao final dos Concursos Pblicos, os avisos e editais de convocao estaro
disposio somente na internet no endereo www.sarh.rs.gov.br.
2.3. de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da divulgao das informaes
referentes ao Concurso Pblico em que se inscreveu.
2.4. Para auxiliar os candidatos no esclarecimento de suas dvidas, a FDRH disponibiliza:
a) o Perguntas Frequentes no site da FDRH - www.fdrh.rs.gov.br;
b) o e-mail: [email protected], disponvel at a homologao dos resultados
finais das Provas Objetivas dos Concursos Pblicos.

3. DAS INSCRIES E SUAS CONDIES
3.1. Perodo:
As inscries sero efetuadas exclusivamente pela Internet, de 16 de junho at s 18 (dezoito) horas
do dia 15 de julho de 2014, atravs do site www.fdrh.rs.gov.br.
3.2. Informaes:
Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever tomar conhecimento de todo este Edital, com seus
Anexos e certificar-se de que preenche os requisitos exigidos para a nomeao previstos no item 10.2 e
10.3 deste Edital.
3.3. Procedimentos para realizar a inscrio e para o recolhimento do valor da taxa de inscrio:
3.3.1. O candidato, para realizar sua inscrio, dever estar cadastrado ou se cadastrar no Portal da
FDRH, site www.fdrh.rs.gov.br. As inscries devero ser realizadas somente via Internet, atravs deste
Portal, no perodo de 16 de junho at s 18 (dezoito) horas do dia 15 de julho de 2014, O candidato
dever preencher o Formulrio Eletrnico de Inscrio que se encontra nesse endereo.
3.3.1.1. Dever constar no cadastro do candidato e, consequentemente, no Formulrio de Inscrio, o
nmero do Documento de Identidade que tenha f pblica. Para fins destes Concursos Pblicos, so
considerados documentos de identidade: as carteiras e/ou cdulas de identidade expedidas pelas
Secretarias de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes
Exteriores; cdulas de identidade fornecidas por Ordens ou Conselhos de Classe, que por Lei Federal
valem como documento de identidade; a Carteira de Trabalho e Previdncia Social; ou a Carteira
Nacional de Habilitao com fotografia e assinatura, na forma da Lei Federal n. 9.503/97. O documento,
cujo nmero constar no Formulrio Eletrnico de Inscrio, dever ser, preferencialmente, apresentado
no momento da identificao do candidato para a realizao da Prova.
3.3.2. Cada candidato poder inscrever-se somente para um Concurso, indicando se necessita de
atendimento especial e se concorre ou no a alguma cota (Pessoas com Deficincia - PD ou Pessoas
Negras e Pardas - PNP).
3.3.3. Ao final da inscrio, o candidato dever optar em gerar a Guia de Arrecadao para pagamento no
BANRISUL ou no BANCO DO BRASIL. O candidato dever observar o horrio de recebimento do meio a
ser utilizado para fins de pagamento. O pagamento dever ser feito, impreterivelmente, at o dia 16 de
julho de 2014. A FDRH, em hiptese alguma, processar qualquer registro de pagamento em data
posterior.
3.3.4. O candidato ter sua inscrio efetivada somente quando a FDRH receber a confirmao do
pagamento de sua taxa de inscrio. A FDRH no se responsabiliza por inscries no recebidas por
motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de
comunicao, bem como por outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de
dados.
3.3.5. Sero tornadas sem efeito as solicitaes de inscrio via Internet, cujos pagamentos forem
efetuados aps o dia 16 de julho de 2014, no sendo devido ao candidato qualquer ressarcimento da
importncia paga fora do prazo.
3.3.6. O candidato negro/pardo ou com deficincia, caso tenha inteno de fazer uso da reserva de vagas
a que tem direito, dever indicar a sua opo no Formulrio Eletrnico de Inscrio. Caso no indique a
sua opo no Formulrio Eletrnico de Inscrio, preenchendo as outras exigncias deste Edital, ter a
sua inscrio homologada sem direito reserva de vaga.
3.3.7. O candidato com deficincia e o candidato negro ou pardo dever optar por apenas uma das
categorias de reserva de vagas.
3.3.8. Os candidatos com deficincia, alm de assinalar no Formulrio Eletrnico de Inscrio a sua
opo em concorrer reserva de vagas para pessoas com deficincia devero, tambm, encaminhar, at
o dia 16 de julho de 2014, um laudo mdico indicando a espcie e o grau ou o nvel de deficincia com a
expressa referncia da Classificao Internacional de Doena - CID, bem como a provvel causa da
deficincia, carimbado e assinado pelo mdico, com o registro no Conselho Regional de Medicina (O
Modelo de Laudo Mdico se encontra no Anexo V deste Edital).
3.3.9. O laudo mdico a ser entregue, que comprove a deficincia do candidato, dever ser original ou
cpia autenticada em Cartrio, dever ter sido expedido no mximo 90 (noventa) dias antes da
publicao deste Edital e dever atender as exigncias contidas no subitem 3.3.8 e subitem 4 deste
Edital.
3.3.10. Os candidatos com deficincia que no encaminharem o laudo mdico, no prazo e condies
indicadas neste Edital, tero a sua inscrio homologada sem direito reserva de vaga.
3.3.11. Ainda que no haja reserva de vagas para determinados cargos nestes Concursos admitida a
inscrio de candidato na condio de pessoa com deficincia ou pessoas negras ou pardas, uma vez
que a convocao para o preenchimento de eventuais outras vagas a serem oferecidas dentro do prazo
de validade dos Concursos, dever ser realizada respeitando lista especial. Desta forma, para concorrer
reserva de vagas, o candidato com deficincia e o candidato negro ou pardo dever assinalar a sua
opo no Formulrio Eletrnico de Inscrio.
3.3.12. A solicitao de condies especiais para a realizao da prova ser analisada pela comisso dos
Concursos Pblicos da FDRH, levando em considerao critrios de razoabilidade e viabilidade.
3.4. Recolhimento do valor da taxa de inscrio:
3.4.1. O pagamento do valor da taxa de inscrio dever ser efetuado, conforme o previsto no subitem
3.3.3. deste Edital.
3.5. Iseno do pagamento da taxa de inscrio para pessoas com deficincia:
3.5.1. Para obter iseno do pagamento da taxa de inscrio prevista na Lei Estadual n 13.153/2009, o
candidato portador de deficincia dever apresentar ou encaminhar:
a) O Requerimento de Iseno de Taxa de Inscrio (Modelo Anexo VI), devidamente preenchido;
b) Cpia reprogrfica da Carteira de Identidade;
c) Laudo Mdico fornecido por profissional cadastrado no respectivo Conselho (original ou cpia
autenticada em Cartrio) esclarecendo o tipo e grau da deficincia, a especificao da CID, bem como
a provvel causa da deficincia, o nmero do registro do mdico no Conselho Regional de Medicina,
nome e assinatura do mesmo, devendo ter sido expedido no mximo 90 (noventa) dias antes da
publicao deste Edital (Modelo Anexo V);
d) Comprovante de renda mensal do candidato, que recebe at um salrio mnimo e meio nacional
per capita e certido de nascimento/casamento dos dependentes. Caso o candidato dependa
financeiramente de outra(s) pessoa(s) dever apresentar o comprovante de renda mensal individual
atualizado dessa(s) pessoa(s), indicando os nomes e grau de parentesco dos integrantes da famlia.
Dever conter, ainda, cpia dos documentos de identidade ou certido de nascimento de todos os
integrantes da famlia.
3.5.2. Os documentos para obter a iseno de pagamento da taxa de inscrio devero ser entregues ou
encaminhados no perodo de 16 a 30 de junho de 2014 da mesma forma estabelecida para o
encaminhamento do laudo mdico, conforme consta no subitem 4.6. deste Edital.
3.5.3. A veracidade das informaes prestadas no Requerimento de Iseno da Taxa de Inscrio e da
documentao apresentada ser de inteira responsabilidade do candidato, podendo este responder, no
caso de serem prestadas informaes inverdicas ou utilizados documentos falsos, a qualquer momento,
inclusive, penalmente, por qualquer falsidade, nos termos dos arts. 299 e 304 do Decreto-Lei n. 2.848,
de 7 de dezembro de 1940 - Cdigo Penal Brasileiro.
3.5.4. No ser concedida iseno de pagamento da taxa de inscrio ao candidato que:
a) omitir informaes ou torn-las inverdicas;
b) fraudar ou falsificar documentao;
c) pleitear a iseno, sem apresentar os documentos previstos no subitem 3.5.1. deste Edital;
d)no observar o local, o prazo e os horrios estabelecidos nos subitens 3.5.2. e 4.6. deste Edital.
3.5.5. No ser permitida, aps a entrega do Requerimento de Iseno da Taxa de Inscrio
acompanhado dos documentos comprobatrios, a complementao da documentao.
3.5.6. At o dia 04 de julho de 2014, ser divulgado nos sites: www.fdrh.rs.gov.br e www.sarh.rs.gov.br,
um Comunicado informando os nomes dos candidatos isentos do pagamento da taxa de inscrio.
3.6. Regulamentao das inscries:
a) No se exigir do candidato, na inscrio, a cpia de qualquer documento, exceto para o candidato
a vaga reservada a Pessoas com Deficincia que solicitar iseno do pagamento da taxa de inscrio,
conforme subitem 3.5., sendo de sua exclusiva responsabilidade a veracidade dos dados informados no
ato de inscrio, sob as penas da lei;
b) No sero homologadas as inscries pagas com cheque ou agendamento sem a devida proviso
de fundos, e nem reapresentados, assim como as que no observarem o exigido para a inscrio,
previsto no item 3 deste Edital;
c) Efetivada a inscrio, no sero aceitos pedidos de alterao de cargo/especialidade ou rea;
d) No permitida a inscrio para mais de um Concurso. Caso isso ocorra, dentre as inscries
pagas, ser homologada a inscrio de maior nmero e no haver devoluo do valor da inscrio no
homologada;
e) Por ocasio da nomeao, os candidatos classificados devero apresentar os documentos
comprobatrios do atendimento aos requisitos fixados no subitem 10.2 e 10.3 deste Edital e outros que a
legislao exigir;
f) No sero aceitas inscries por via postal, fac-smile ou em carter condicional;
g) O candidato responsvel pelas informaes prestadas no seu cadastro no Portal dos Concursos e
no Formulrio Eletrnico de Inscrio, arcando com as consequncias de eventuais erros no
preenchimento desses documentos;
h) No haver devoluo do valor da taxa de inscrio paga, mesmo que o candidato, por qualquer
motivo, no tenha sua inscrio homologada, exceto em caso de anulao dos Concursos;
i) O candidato ao preencher o Formulrio Eletrnico de Inscrio reconhece, automaticamente, a
declarao constante neste documento, confirmando que est de acordo com as normas e condies
previstas neste Edital, em seus Anexos e na legislao pertinente.
j) no sero aceitos pedidos de iseno de pagamento do valor da taxa de inscrio, exceto os previstos
pela Lei Estadual n. 13.153/2009.
3.7. Homologao e indeferimento das inscries:
3.7.1. A homologao do pedido de inscrio ser dada a conhecer aos candidatos por meio de edital, no
qual ser divulgado o motivo do indeferimento (exceto dos no pagos), conforme o estabelecido no item 2
deste Edital. Da no homologao cabe recurso, que dever ser formulado, conforme o previsto no item 8
deste Edital.
3.7.2. O candidato deve verificar se possui os requisitos exigidos para a vaga que almeja no Concurso,
pois a homologao das inscries no abrange os requisitos que devem ser comprovados somente por
ocasio da nomeao, tais como escolaridade e outros previstos nos subitens 10.2 e 10.3 deste Edital.
Nessa ocasio, esses documentos sero analisados e somente sero aceitos se estiverem de acordo
com as normas previstas neste Edital.
3.7.3. Ser indeferida a inscrio do candidato que no preencher os campos do Formulrio Eletrnico de
Inscrio, de forma completa e correta.

4. DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS COM DEFICINCIA
4.1. s pessoas com deficincia que pretendem fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas no
inciso VIII, do art. 37 da Constituio Federal, assegurado o direito de inscrio para o cargo em
Concurso Pblico, cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadores.
4.2. A participao das pessoas com deficincia nestes Concursos Pblicos se dar em conformidade ao
disposto na Lei Estadual n. 10.228, de 06 de julho de 1994 e nos Decretos Estaduais n.s 44.300, de 20
de fevereiro de 2006, e 46.656, de 01 de outubro de 2009, e consolidados pela Lei Estadual n. 13.320,
de 21 de dezembro de 2009.
4.3. No Anexo I deste Edital o candidato poder verificar as vagas previstas para portadores de
deficincia para cada Concurso. assegurado 10% das vagas no presente Concurso, desde que as
atribuies do cargo/especialidade sejam compatveis com a deficincia de que so portadoras, conforme
legislao do subitem 4.2.
4.4. O candidato com deficincia que necessitar de algum atendimento especial para a realizao da
Prova Objetiva dever declar-lo no Formulrio Eletrnico de Inscrio para que sejam tomadas as
providncias cabveis, com antecedncia, conforme subitem 3.3.11.
4.5. Ao preencher o Formulrio Eletrnico de Inscrio, o candidato deve informar se pessoa com
deficincia ou no. Se o candidato informar que pessoa com deficincia, dever providenciar o laudo
mdico que comprove a sua deficincia. O laudo mdico dever atender aos requisitos dispostos nos
subitem 3.3.8 e 3.3.9 deste Edital, devendo ser encaminhado na forma e no perodo constante no
subitem 4.6 deste Edital.
4.6. Local de entrega do laudo mdico ou forma de encaminhamento por SEDEX:
a) O laudo mdico (Modelo no Anexo V deste Edital) poder ser entregue diretamente na Fundao para
o Desenvolvimento de Recursos Humanos FDRH, situada na Av. Praia de Belas, 1595, Bairro
Menino Deus, em Porto Alegre/RS, no horrio das 9h s 11h30min e das 14h s 17h, no perodo de
16 de junho a 16 de julho de 2014, em dias teis;
b) Se o candidato o desejar, poder encaminhar o laudo mdico pelo Correio, somente por meio de
SEDEX, Diviso de Concursos Pblicos da FDRH, no prazo constante na alnea "a deste subitem e
no endereo abaixo indicado.
Endereo para encaminhamento por SEDEX:

Fundao para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH
Concurso Pblico da SARH - 2014
Avenida Praia de Belas, 1595
Bairro Menino Deus
Porto Alegre/RS - CEP. 90.110-001

No caso de remessa por SEDEX, vale a data que consta no carimbo de postagem do Correio, devendo
estar dentro do prazo indicado na alnea a deste subitem.
4.7. Os candidatos devero anexar ao laudo mdico os seguintes dados de identificao: nome completo,
n. de inscrio e cargo/especialidade ou rea para o qual concorrem.
4.8. Os candidatos que no atenderem ao disposto nos subitens 4.1. a 4.7. no sero considerados como
pessoa com deficincia e no tero direito reserva de vagas.
4.9. As pessoas com deficincia participaro do certame em igualdade de condies com os demais
candidatos no que se refere ao contedo, avaliao, durao, horrio e local de realizao das provas.
4.10. No ocorrendo a aprovao de candidatos com deficincia para o preenchimento de vagas
destinadas para os cargos/especialidades ou rea, estas sero preenchidas pelos demais candidatos
aprovados no respectivo Concurso.
4.11. Homologao das Inscries dos Candidatos com Deficincia
4.11.1. Para os candidatos com deficincia, a homologao das inscries se dar em dois momentos:
a) a homologao preliminar que possibilita ao candidato a prestar a Prova Objetiva concorrendo s
vagas reservadas aos candidatos com deficincia;
b) e a homologao final, que ser realizada aps a aprovao do candidato na Prova Objetiva.
4.11.2. Para fins da homologao preliminar dos candidatos com deficincia, ser considerada a
apresentao do Laudo Mdico (atestado) e a anlise deste documento quanto data de expedio,
especificao da CID, ao tipo e grau da deficincia, nome, assinatura e n. de cadastro do mdico no
Conselho Regional de Medicina.
4.11.3. A homologao final do candidato com deficincia se dar aps a publicao dos resultados da
Prova Objetiva, quando os laudos dos candidatos sero avaliados por uma Comisso Especial indicada
especificamente para essa atividade, conforme prev o artigo 18, do Decreto Estadual n. 46.656/2009.
4.11.4. A homologao final do candidato inscrito com deficincia, aps a avaliao determinada no
subitem 4.11.3. deste Edital se dar da seguinte forma:
a) Homologada como candidato com deficincia com direito reserva de vaga, quando a deficincia no
impede o normal desempenho de todas as atividades do cargo.
b) Homologada, sem direito reserva de vagas, em razo da no apresentao do laudo mdico no
prazo estabelecido em Edital, ou pelo fato de no ser considerado deficiente por no se enquadrar
nos requisitos previstos nos Decretos Estaduais n.s 44.300/2006 e 46.656/2009, que caracterizam as
pessoas com deficincia.
c) No homologada em face da incompatibilidade entre a deficincia apresentada e as atribuies do
cargo a que concorre, ficando ento o candidato excludo do Concurso para o qual se inscreveu.
4.11.5. A comprovao da deficincia e a anlise de sua compatibilidade com as atribuies do cargo,
para fins deste Concurso, sero feitas em conformidade com as normas previstas nos Decretos Estaduais
n.s 44.300/2006 e 46.656/2009.
4.11.6. Caso a avaliao, prevista no item 4.11.5, conclua pela incompatibilidade entre a deficincia e o
exerccio das atribuies do cargo, o candidato ser eliminado do Concurso.
4.11.7. A Percia Mdica ser realizada sem o envolvimento da FDRH.
4.12. A Comisso Especial, aps a prestao das provas e para o processo de nomeao, acompanha
tecnicamente o candidato com deficincia, visando garantir a compatibilidade das atribuies da unidade
de trabalho e das atividades do cargo com a sua deficincia.
4.13. Ser exonerado a pessoa com deficincia que, no decorrer do perodo de experincia, tiver
verificada a incompatibilidade de sua deficincia com as atribuies do cargo.
4.14. Aps a nomeao do candidato no cargo, a deficincia no poder ser arguida para justificar a
concesso de readaptao ou aposentadoria por invalidez.
4.15. Havendo parecer mdico oficial contrrio condio de deficiente, o nome do candidato ser
excludo da listagem correspondente.
4.16. No ocorrendo aprovao de candidatos deficientes em nmero suficiente para preencher as vagas
reservadas, estas sero preenchidas pelos demais candidatos aprovados no respectivo Concurso.

5. DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS NEGROS E PARDOS:
5.1. Nos termos da diretriz estabelecida pelo art. 1 da Lei Estadual n. 14.147, de 19 de dezembro de
2012, fica assegurada aos candidatos negros e pardos a reserva de 16% (dezesseis por cento) das
vagas do Concurso. (IBGE/Censo Demogrfico 2010).
5.2. Para efeitos do previsto neste Edital, considerar-se- negro ou pardo aquele que assim se declare
expressamente no momento da inscrio, ou seja, quando do preenchimento do Formulrio Eletrnico de
Inscrio assinalar que deseja concorrer reserva de vaga para este fim.
5.3. No ocorrendo aprovao de candidatos negros ou pardos em nmero suficiente para ocupar os
16% (dezesseis por cento) das vagas reservadas, estas sero preenchidas pelos demais candidatos
aprovados nestes Concursos.
5.4. O percentual de 16% das vagas reservadas aos candidatos negros ou pardos ser observado ao
longo do perodo de validade do Concurso Pblico, para as vagas que surgirem ou que forem criadas.
5.5. O candidato negro ou pardo que no realizar a inscrio conforme instrues constantes nos
subitens 3.3.6 e 3.3.7 no poder interpor recurso em favor de sua situao.
5.6. O candidato negro ou pardo participar do Concurso Pblico em igualdade de condies com os
demais candidatos, no que concerne s exigncias estabelecidas neste Edital.
5.7. Para efeitos destes Concursos Pblicos, caso queira concorrer reserva de vagas para negros ou
pardos, dever inscrever-se optando por esta condio.
5.8. As informaes fornecidas pelos candidatos so de sua responsabilidade e ficaro nos registros
cadastrais de ingresso.

6. DAS PROVAS
6.1. Os Concursos Pblicos sero constitudos de Provas Objetivas versando sobre reas de
conhecimento, conforme consta no Anexo IV deste Edital, sendo de carter eliminatrio e classificatrio e
sero aplicadas em 01 (um) turno.
6.2. O nmero de questes, o valor de cada questo e as notas mnima e mxima est especificado no
Anexo IV deste Edital.
6.3. As Provas Objetivas sero valoradas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. Para aprovao nos
Concursos, os candidatos devero acertar o nmero mnimo de questes exigidas nas reas de
conhecimento de carter eliminatrio, conforme Anexo II deste Edital e 50% (cinquenta por cento) do total
das questes da Prova Objetiva, sendo eliminados do certame os candidatos que no atingirem tal
percentual.
6.4. A nota final do candidato ser igual soma dos pontos obtidos em cada rea de conhecimento,
conforme previsto no Anexo IV deste Edital.
6.5. Os programas e bibliografia das Provas Objetivas encontram-se especificados no Anexo VII deste
Edital.

7. DA REALIZAO DAS PROVAS
7.1. As provas sero realizadas na cidade de Porto Alegre, em local, data e horrio a serem fixados em
edital, publicado conforme o previsto no item 2 deste Edital, no prazo mnimo de 08 (oito) dias de
antecedncia da data das provas, as quais tero durao de 4 (quatro) horas. No sero encaminhados
informativos individuais sobre o local, data e horrio das provas aos candidatos.
7.2. A critrio da SARH as provas podero ser realizadas em qualquer dia da semana, inclusive em
sbado, domingo ou feriado.
7.3. O candidato dever comparecer ao local das provas com a antecedncia mnima de 1 (uma) hora do
horrio fixado para incio das mesmas, com Documento de Identidade e caneta esferogrfica de ponta
grossa com tinta azul ou preta.
7.4. O ingresso na sala de provas s ser permitido ao candidato que apresentar o Documento de
Identidade, tais como: Carteiras e/ou Cdulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurana
Pblica, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes Exteriores; Cdula de
Identidade para Estrangeiros; Cdulas de Identidade fornecidas por rgos ou Conselhos de Classe que,
por fora de Lei Federal, valem como documentos de identidade; Certificado de Reservista; Passaporte;
Carteira de Trabalho e Previdncia Social; e Carteira Nacional de Habilitao (com fotografia, dentro do
prazo de validade, na forma de Lei Federal n. 9.503/1997). O documento de identidade deve estar em
boas condies, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato. Dever ser apresentado,
preferencialmente, o documento cujo nmero e nome do candidato constem no Formulrio Eletrnico de
Inscrio.
7.5. No ser permitida a entrada, no prdio de realizao das provas, do candidato que se apresentar
aps dado o sinal sonoro indicativo de incio das provas.
7.6. No ser permitida a entrada, na sala de provas, do candidato que se apresentar aps o sinal sonoro
indicativo de incio das provas, salvo se acompanhado por fiscal da Coordenao dos Concursos.
7.7. Em nenhuma hiptese haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado. Tambm no sero
aplicadas provas fora do local e horrio fixados por edital.
7.8. No ser permitida a permanncia de acompanhante do candidato, ou de pessoas estranhas ao
Concurso nas dependncias do local onde forem aplicadas as provas, exceto no caso de lactantes.
7.9. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realizao das provas poder faz-lo em
sala reservada, desde que o requeira antecipadamente, observando os procedimentos a seguir:
a) A lactante dever entregar sua solicitao com antecedncia de at cinco dias teis da data da
realizao da Prova Objetiva, na FDRH, Av. Praia de Belas, 1595, Porto Alegre, no horrio da 9h s
11h30min e das 14h s 17h. Se preferir pode encaminhar, via SEDEX, para este endereo, sendo que
a data de postagem no poder ultrapassar a data constante neste subitem, sob a pena de no ser
atendida;
b) A candidata lactante dever, no dia da prova, apresentar-se Coordenao do Concurso para que a
criana e o acompanhante sejam conduzidos a uma sala reservada, na qual os mesmos
permanecero durante o perodo da realizao da prova. A guarda da criana responsabilidade da
candidata e do acompanhante por ela indicado. A FDRH no disponibiliza responsvel para a guarda
da criana, acarretando candidata a impossibilidade de realizao de sua prova.
7.10. Nos horrios previstos para amamentao a lactante poder ausentar-se temporariamente da sala
de prova, acompanhada de um fiscal.
7.11. No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.
7.12. Para ingressar na sala de provas, o candidato receber um saco plstico, no qual dever colocar
todos os seus pertences: livros, apostilas, bolsa, carteira, bon, gorro, capanga, calculadora, relgio com
calculadora, rdio, telefone celular (desligado e sem alarme), bip, ou qualquer outro aparelho receptor de
mensagem (desligado). Este saco plstico dever ser fechado e colocado no cho, embaixo da
cadeira/classe do candidato.
7.13. No ser permitido utilizar culos escuros, chapu, bon, touca, luvas ou outros acessrios que
cubram as orelhas ou parte do rosto. Estes, se portados, devero ser tambm colocados no saco
plstico.
7.14. Durante a realizao das provas, no ser permitida a comunicao entre os candidatos, nem
consultas de quaisquer espcies, bem como o uso de qualquer aparelho eletrnico (bip, telefone celular,
mobi, relgio do tipo data bank, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, tablet, receptor,
gravador, fones de ouvido, prtese auditiva, calculadora financeira ou cientfica). O candidato que
necessitar utilizar prtese auditiva e no puder retir-la durante a realizao das provas, dever solicitar
atendimento em sala especial.
7.15. O candidato dever assinalar suas respostas na Folha de Respostas com caneta esferogrfica de
ponta grossa, com tinta azul ou preta.
7.16. No sero computadas as questes no assinaladas na Folha de Respostas e as questes que
contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legvel.
7.17. Ao entregar a Folha de Respostas, o candidato no poder alterar quaisquer das alternativas
marcadas.
7.18. Ser de inteira responsabilidade do candidato o preenchimento correto da Folha de Respostas.
7.19. Ser excludo do Concurso, mediante o preenchimento do Formulrio do Termo de Infrao, o
candidato que:
a) Perturbar de qualquer modo a execuo dos trabalhos;
b) For surpreendido, em ato flagrante, durante a realizao das provas, comunicando-se com outro
candidato, bem como se utilizando de consultas, de celular ou de outro equipamento de qualquer
natureza;
c) Utilizar-se de quaisquer recursos ilcitos ou fraudulentos, em qualquer etapa de sua realizao.
7.20. O candidato s poder se retirar do recinto das provas aps 1 (uma) hora do incio das mesmas.
7.21. O candidato s poder levar o caderno de provas aps decorridas 2 (duas) horas do incio das
provas.
7.22. O candidato no poder se ausentar da sala de provas, a no ser momentaneamente, em casos
excepcionais, e na companhia de fiscal.
7.23. No recinto de provas no ser permitido ao candidato entrar ou permanecer com armas.
7.24. O candidato que tiver os seus documentos furtados ou roubados dever apresentar documento que
ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo, 30 (trinta) dias de
antecedncia da data da prova.
7.25. O candidato, ao terminar a prova, entregar ao fiscal da sala a Folha de Respostas preenchida e
assinada. Se assim no proceder, ser excludo do Concurso.

8. DA PUBLICAO DE RESULTADOS E DO PRAZO PARA RECURSOS
8.1. A homologao das inscries, os gabaritos, as listas contendo os resultados da Provas Objetiva e
as respostas aos recursos, bem como a homologao dos Concursos sero divulgados atravs de editais
ou avisos publicados, conforme prev o item 2 deste Edital.
8.2. O candidato poder interpor recurso administrativo, no prazo de 3 (trs) dias teis, a contar do
primeiro dia til subsequente ao da divulgao dos respectivos editais, em relao:
a) s inscries no homologadas;
b) ao gabarito da Prova Objetiva;
c) s notas obtidas na Prova Objetiva;
8.3. O requerimento de recurso administrativo dever ser dirigido Comisso de Concursos e ter seu
regramento quanto forma, data e local de encaminhamento estabelecido em edital prprio.
8.4. O deferimento ou indeferimento dos recursos ser publicado conforme prev o item 2 deste Edital.
8.5. No haver recurso de reconsiderao para qualquer fase dos Concursos.
8.6. O gabarito divulgado aps a Prova Objetiva ser de forma preliminar, podendo sofrer alteraes, por
fora da anlise dos recursos, referentes troca de alternativa correta ou anulao de questes. O
Gabarito Oficial ser divulgado aps a anlise dos recursos.
8.7. A correo das Folhas de Respostas da Prova Objetiva ser feita de acordo com o Gabarito Oficial
(aps os recursos).
8.8. Na hiptese de anulao de questes, essas sero consideradas como respondidas corretamente
por todos os candidatos.
8.9. Na hiptese de alterao de gabarito, somente o candidato que tiver marcado a alternativa
considerada correta, aps a fase de recurso do gabarito, receber a respectiva pontuao.
8.10. As respostas aos recursos ficaro disposio dos candidatos somente na Fundao para o
Desenvolvimento de Recursos Humanos, Av. Praia de Belas, 1595 - Porto Alegre, onde os interessados
podero ter vistas aos seus recursos, no prazo estabelecido em edital. No sero oferecidas vistas em
outro local ou fora do prazo estabelecido.

9. DA APROVAO E CLASSIFICAO
9.1. Da Aprovao na Prova Objetiva:
9.1.1. Ser considerado aprovado na Prova Objetiva o candidato que obtiver o nmero mnimo de
questes exigidas nas reas de conhecimento de carter eliminatrio, conforme Anexo II deste Edital e
obtiver 50% de acertos sobre o total das questes da Prova Objetiva.
9.1.2. A classificao dos candidatos aprovados dar-se-, depois de esgotada a fase recursal, pela ordem
decrescente da pontuao obtida na nota final.
9.1.3. Ser feita uma Lista de Classificao Final dos candidatos para cada cargo/especialidade ou rea.
9.1.4. A publicao dos resultados da classificao ser realizada em 3 (trs) listas. A primeira conter a
classificao de todos os candidatos aprovados em ordem crescente de classificao por Concurso,
incluindo os candidatos com deficincia e os candidatos negros ou pardos; a segunda conter
exclusivamente candidatos deficientes; e a terceira conter exclusivamente os candidatos negros ou
pardos.
9.2. Dos Critrios de Desempate para a Classificao Final
9.2.1 Caso os candidatos concorrentes no mesmo cargo/especialidade ou rea obtenham idntico
nmero de pontos na NOTA FINAL, sero utilizados, sucessivamente, os seguintes critrios de
desempate:
a) Idade mais elevada dos candidatos com 60 (sessenta) anos ou mais, nos termos do pargrafo
nico do art. 27 da Lei Federal n. 10.741/2003, at a data da Prova Objetiva;
b) Possuir nacionalidade brasileira, no caso de haver candidato estrangeiro em situao de empate,
conforme o estabelecido no pargrafo nico do art. 2 da Lei Complementar n. 13.763/2011;
c) Maior nota na Prova de Conhecimentos Especficos;
d) Maior nota na Prova de Lngua Portuguesa;
e) Maior nota na Prova de Legislao, quando houver;
f) Maior nota na Prova de Informtica.
9.2.2. Persistindo o empate, aps aplicadas as regras do subitem 9.2.1., o desempate se far por meio de
sorteio pblico, com chamamento dos interessados para presenciarem o ato, mediante edital publicado
no Dirio Oficial do Estado, com antecedncia mnima de trs dias teis da data de sua realizao.

10. DA NOMEAO E POSSE
10.1. A nomeao para o cargo/especialidade ou rea a ser publicada no Dirio Oficial do Estado se dar,
conforme a necessidade da Administrao de acordo com as vagas existentes e de outras que vierem a
surgir, observado o prazo de validade do Concurso, seguindo rigorosamente a ordem de classificao
dos candidatos aprovados na forma da lei. Nos cargos/especialidades ou reas em que h Cadastro
Reserva, os candidatos aprovados sero convocados, conforme a Lista de Classificao Final, atendendo
a necessidade da Administrao.
10.1.1. Para os cargos/especialidades (Engenheiro, Guarda-Parque e Tcnico Ambiental) onde houver
vagas para diferentes municpios, o preenchimento destas vagas se dar por opo dos candidatos
nomeados, obedecendo a rigorosa ordem da Lista de Classificao Final.
10.2. Para ter efetuada a nomeao, o candidato deve possuir os requisitos abaixo relacionados e
apresentar os documentos correspondentes, os quais somente sero vlidos se o candidato tiver
adquirido o direito a eles nos prazos previstos neste Edital (os documentos podem ser expedidos em data
posterior, mas os candidatos devem fazer jus a eles at as datas previstas neste Edital). Tais requisitos
so os seguintes:
a) Em se tratando de candidato com deficincia, ter sido considerado apto na avaliao realizada
pela Comisso Especial designada, pela SARH, atendendo a legislao especfica;
b) Ser brasileiro ou gozar das prerrogativas contidas no art. 12 da Constituio Federal, cujo
processo de naturalizao tenha sido encerrado dentro do prazo das inscries, ou ser estrangeiro em
situao regular no territrio nacional, dentro do prazo das inscries, e conforme o estabelecido na
Lei Complementar Estadual n. 13.763/2011;
c) Estar em dia com o Servio Militar, quando do sexo masculino, at a data da nomeao;
d) Estar em dia com as obrigaes eleitorais at a data da nomeao;
e) Possuir idade mnima de 18 (dezoito) anos completos at a data da nomeao;
f) Possuir a escolaridade exigida, a habilitao legal para o exerccio do cargo e atender aos requisitos
conforme estabelece o Anexo I deste Edital, at a data da nomeao;
g) Ser aprovado em exame mdico admissional;
h) Apresentar a documentao, conforme estabelecido no item 10.3 deste Edital.
i) Estar aprovado no cargo/especialidade ou rea do Concurso Pblico para o qual se inscreveu.
j) No ter sido condenado em processo administrativo disciplinar em rgo integrante da administrao
pblica direta ou indireta, nos cinco anos anteriores data de publicao deste Edital. Conforme o
subitem 12.2 deste Edital, uma vez constatada a existncia de condenao penal ou condenao em
processo disciplinar administrativo, a inscrio do candidato neste Concurso Pblico ser, a qualquer
tempo, tornada sem efeito e, consequentemente, sero anulados todos os atos dela decorrentes.
10.3. Da apresentao dos documentos para nomeao:
Os candidatos sero nomeados atravs de edital prprio, publicado no Dirio Oficial do Estado e sero
comunicados atravs de correspondncia com AVISO DE RECEBIMENTO - AR. A partir da data de
publicao da nomeao, tero o prazo de 15 (quinze) dias, para manifestar o seu interesse em relao
posse, portando a seguinte documentao:
a) Certificado de Reservista ou outro documento de regularidade de situao militar, se do sexo
masculino - original e cpia;
b) Carteira de Identidade original e cpia;
c) Documento oficial que contenha o CPF original e cpia;
d) N do PIS/PASEP (se cadastrado);
e) Ttulo de Eleitor e ltimo comprovante de votao ou justificativa original e cpia;
f) Comprovante de escolaridade - original e cpia (os documentos podem ser expedidos em data
posterior, mas os candidatos devem fazer jus aos mesmos at a data da nomeao);
g) Registro no rgo de classe original e cpia, de acordo com o exigido para o Concurso (ver
Anexo I deste Edital);
h) Laudo mdico pericial para ingresso no servio pblico fornecido por Junta Mdica indicada pela
SARH - original;
i) Alvar de Folha Corrida expedido pelo Poder Judicirio original;
j) Comprovante de residncia original e cpia;
k) Comprovante de exonerao de cargo ou emprego pblico ou protocolo de pedido, no caso de
acmulo de cargo/funo pblica no previsto na Constituio Federal cpia;
10.4. A SARH nomear os concursados de acordo com as necessidades dos servios do seu Quadro de
Pessoal, observado o prazo de validade dos Concursos.
10.5. A nomeao ser feita nos termos da Lei N 10.098, de 3 de fevereiro de 1994.
10.6. No caso de serem autorizadas, posteriormente, mais vagas, e/ou vierem a surgir vagas em virtude
de vacncia ou criao de vagas, para os cargos/especialidades ou reas dos Concursos previstos neste
Edital, essas podero ser preenchidas por candidatos aprovados nos respectivos Concursos e que ainda
no tenham sido aproveitados, respeitando-se sempre a ordem de classificao e o prazo de validade
dos Concursos.

11. DA VALIDADE
O prazo de validade para o aproveitamento dos candidatos aprovados ser de 02 (dois) anos, contados a
partir da data de publicao da homologao dos resultados finais destes Concursos Pblicos no Dirio
Oficial do Estado do Rio Grande do Sul, podendo ser prorrogados, por igual perodo, a critrio da SARH.

12. DAS DISPOSIES FINAIS
12.1. Ao efetuar a sua inscrio o candidato assume o compromisso de aceitar as condies
estabelecidas neste Edital e na Legislao pertinente.
12.2. Qualquer inexatido e/ou irregularidades constatadas nas informaes e nos documentos do
candidato, mesmo que j tenha sido divulgado o resultado e homologado o Concurso e embora o
candidato tenha obtido aprovao, levar eliminao deste, sem direito a recurso, sendo considerados
nulos todos os atos decorrentes de sua inscrio.
12.3. A inobservncia, por parte do candidato, de qualquer prazo estabelecido em convocaes ser
considerada como desistncia.
12.4. Os termos deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos, enquanto
no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, at a data da homologao das
inscries, circunstncia que ser mencionada em edital ou aviso a ser publicado.
12.5. de responsabilidade do(a) candidato(a) acompanhar a publicao de todos os atos, editais e
comunicados referentes a estes Concursos Pblicos, no Dirio Oficial do Estado e na Internet, nos
endereos eletrnicos www.fdrh.rs.gov.br e www.sarh.rs.gov.br.
12.6. A SARH e a Fundao para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH no se
responsabilizam pelas publicaes, apostilas e outros materiais elaborados por terceiros, a partir deste
Edital e seus anexos.
12.7. Os candidatos sero aproveitados observando-se, estritamente, a ordem de classificao final e as
necessidades da Administrao.
12.8. O candidato aprovado no Concurso Pblico ser nomeado por meio do Dirio Oficial do Estado.
12.9. No impedimento de assumir a vaga quando da nomeao, o candidato poder formalizar solicitao
de remanejamento para o final da Lista de Classificao do respectivo Concurso, a fim de ser nomeado
novamente, mais uma nica vez, desde que o Concurso se encontre em validade e todos os candidatos
do respectivo Concurso tenham sido nomeados em primeira chamada e houver necessidade e
convenincia da Administrao.
12.10. No caso de no comparecimento do candidato na data de apresentao estabelecida na
correspondncia de nomeao, e no ocorrendo a solicitao de remanejamento para o final da Lista de
Classificao do respectivo cargo/especialidade ou rea, prevista no item 12.9, deste Edital, ficar o
candidato automaticamente excludo do Concurso.
12.11. Alteraes de endereo devem ser comunicadas, sob pena de, no sendo encontrados, serem os
candidatos excludos do respectivo Concurso:
a) At a data da homologao do Concurso, a alterao de endereo deve ser realizada, no Portal
dos Concursos, em Meu Cadastro, no site da FDRH, www.fdrh.rs.gov.br.
b) Aps a data da homologao do Concurso, a alterao de endereo dos candidatos aprovados
deve ser comunicada SARH, atravs de e-mail: [email protected], pessoalmente ou por
correspondncia no endereo abaixo:

Secretaria da Administrao e dos Recursos Humanos - SARH
Diviso de Planejamento de Recursos Humanos
Avenida Borges de Medeiros, 1501
Bairro Praia de Belas
Porto Alegre/RS - CEP. 90.119-900

12.11.1. Na alterao de endereo, encaminhada aps a homologao do Concurso, dever constar,
alm do novo endereo, os seguintes dados:
- N inscrio do candidato.
- Nome completo do candidato.
- N do documento de identidade e CPF.
- Cargo/especialidade ou rea para a qual se inscreveu.
12.12. O candidato aprovado e nomeado em carter efetivo ser submetido ao Estgio Probatrio de 3
(trs) anos, durante o qual ser verificada a convenincia ou no de sua confirmao no cargo, em
conformidade com a legislao vigente e as normas internas da SARH.
12.13. As inscries de que trata este Edital implicam o conhecimento das presentes instrues por parte
do candidato e seu compromisso tcito de aceitar as condies de sua realizao tais como se acham
estabelecidas no presente Edital e na Legislao.
12.14. A habilitao no Concurso Pblico no assegura ao candidato o direito sua nomeao, mas
apenas a expectativa de ser nomeado segundo as vagas existentes e a convenincia da Administrao,
na ordem de classificao, ficando a concretizao desse ato condicionada s disposies pertinentes,
sobretudo necessidade e s possibilidades da Administrao.
12.15. Os casos omissos sero resolvidos pelo Secretrio da SARH, ouvida a Comisso dos Concursos
composta pela FDRH e pela SARH.
12.16. Integram o presente Edital os seguintes anexos:
ANEXO I - Quadro demonstrativo do n dos concursos, dos cargos, da carga horria semanal,
vencimentos, das vagas de ampla concorrncia, do cadastro de reserva - CR, das vagas para pessoas
com deficincia - PD e pessoas negras ou pardas - PNP e dos requisitos obrigatrios.
ANEXO II - Coordenadorias Regionais de Obras Pblicas, Unidades de Conservao e Agncias
Regionais de Licenciamento Florestal.
ANEXO III - Atribuies dos Cargos/Especialidades ou reas.
ANEXO IV - Quadro demonstrativo das reas de Conhecimento da Prova Objetiva, do carter
eliminatrio e/ou classificatrio, do n. de questes, do valor das questes, de acertos mnimos, da
pontuao mnima exigida para a aprovao e da pontuao mxima.
ANEXO V - Modelo de Laudo Mdico para candidato que deseja concorrer reserva de vaga para
Pessoas com Deficincia.
ANEXO VI - Requerimento de Iseno de Taxa de Inscrio para candidatos Portadores de Deficincia.
ANEXO VII - Programas e Bibliografias indicados para as Provas Objetivas.




Porto Alegre, 29 de maio de 2014.



Alessandro Barcellos,
Secretrio da Administrao e dos Recursos Humanos






ANEXO I Quadro demonstrativo do n dos concursos, dos cargos, da carga horria semanal, vencimentos, das vagas de ampla concorrncia -
AC, do cadastro de reserva - CR, das vagas para pessoas com deficincia - PD e pessoas negras ou pardas - PNP e dos requisitos obrigatrios.
Quadro de Funcionrios Tcnico-cientficos:
N DO CONCURSO /
CARGOS
CARGA
HORRIA /
VENCIMENTO
VAGAS
AC
VAGAS
PD
VAGAS
PNP
TOTAL DE
VAGAS
REQUISITOS OBRIGATRIOS
01.14
Analista de Sistemas
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
4 + CR 1 1 6
Ensino Superior Completo em Cincias da
Computao, Sistemas da Informao ou Engenharia
da Computao e registro no respectivo rgo de
classe.
02.14
Arquivista
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 1 0 2
Ensino Superior Completo em Arquivologia e registro
no respectivo rgo de classe.
Assessor Administrativo / Especialidade:
03.14
Administrao
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1 Diploma de Bacharel em Administrao.
04.14 Contabilidade
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
4 + CR 1 1 6 Diploma de Bacharel em Cincias Contbeis.
05.14
Direito
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
4 + CR 1 1 6
Diploma de Bacharel em Direito ou Cincias Jurdicas
e Sociais.
06.14
Economia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1 Diploma de Bacharel em Cincias Econmicas.
07.14
Gesto Pblica
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
Diploma de Bacharel em Geral, suplementado por
Curso de Especializao em Administrao ou Gesto
Pblica, com durao mnima de 360 horas, realizado
em Instituio de Educao Superior devidamente
credenciado pelo MEC.
08.14
Assistente Social
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
22 + CR 3 5 30
Ensino Superior Completo em Servio Social e registro
no respectivo rgo de classe.
09.14
Bilogo
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
5 + CR 1 1 7
Ensino Superior Completo em Cincias Biolgicas e
registro no respectivo rgo de classe.
Engenheiro / rea:
10.14 Engenharia
Ambiental
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
6 + CR 1 2 9
Ensino Superior Completo em Engenharia e registro
no respectivo rgo de classe.


11.14
Engenharia Civil
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
50 + CR 4 8 62
12.14
Engenharia Eltrica
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
3 + CR 1 1 5
13.14 Engenharia
Mecnica
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
4 + CR 1 1 6
14.14 Engenharia de
Minas
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
4 + CR 1 1 6
15.14 Engenharia da
Produo
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
4 + CR 1 1 6
16.14 Engenharia do
Trabalho
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
4 + CR 1 1 6
17.14 Engenharia
Rodoviria
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (5)
6 + CR 1 2 9
18.14
Historigrafo
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
Diploma de Curso Superior de Histria, devidamente
registrado.
19 .14
Jornalista
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
2 + CR 1 0 3
Ensino Superior Completo em Jornalismo e registro no
respectivo rgo de classe.
Mdico / rea
20.14
Cardiologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
2 + CR 1 1 4

Ensino Superior Completo em Medicina e registro no
respectivo rgo de classe.
21.14
Clnica Geral
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
4 + CR 1 2 7
22.14 Dermatologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
23.14 Ginecologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
24.14 Infectologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
25.14 Medicina do
Trabalho
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
26.14
Oftalmotorrinolaringologia:
Oftalmologista
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
27.14
Oftalmotorrinolaringologia:
Otorrinolaringologista
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1


28.14
Oncologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
29.14
Ortopedia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
30.14
Pneumologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
31.14
Reumatologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
32.14
Traumatologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
33.14
Mdico de Percia e
Anlise rea Clnica
Geral
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
3 + CR 1 1 5

Ensino Superior Completo em Medicina e registro no
respectivo rgo de classe.
34.14
Mdico de Percia e
Anlise rea Psiquiatria
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
3 + CR 1 1 5

Ensino Superior Completo em Medicina e registro no
respectivo rgo de classe.
35.14
Psiclogo
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
6 + CR 1 1 8
Ensino Superior Completo em Psicologia e registro no
respectivo rgo de classe.
36.14
Socilogo
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
Diploma de Bacharel ou de Licenciatura Plena em
Cincias Sociais, devidamente registrado.
Tcnico Ambiental Especialidade
37.14
Biologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
CR 0 0 CR
Curso Superior Completo em Cincias Biolgicas.
Registro no respectivo rgo de classe. Possuir
Carteira Nacional de Habilitao na categoria B, no
mnimo.
38.14
Ecologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
1 + CR 0 0 1
Ensino Superior Completo suplementado por
especializao em Ecologia. Registro no respectivo
rgo de classe. Possuir Carteira Nacional de
Habilitao na categoria B, no mnimo.
39.14
Engenharia Agronmica
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
1 + CR 1 0 2
Curso Superior Completo em Agronomia ou
Engenharia Agrnoma. Registro no respectivo rgo
de classe. Possuir Carteira Nacional de Habilitao na
categoria B, no mnimo.
40.14
Engenharia Florestal
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
1 + CR 0 1 2
Curso Superior Completo em Engenharia Florestal.
Registro no respectivo rgo de classe. Possuir
Carteira Nacional de Habilitao na categoria B, no


mnimo.
41.14
Geologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
1 + CR 0 1 2
Curso Superior Completo Geologia ou Engenharia de
Minas. Registro no respectivo rgo de classe.
Possuir Carteira Nacional de Habilitao na categoria
B, no mnimo.
42.14
Geoprocessamento
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
1 + CR 0 0 1
Ensino Superior Completo suplementado por
especializao em Geoprocessamento. Registro no
respectivo rgo de classe. Possuir Carteira Nacional
de Habilitao na categoria B, no mnimo.
43.14
Gestor Ambiental
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
CR 0 0 CR
Curso Superior Completo em Gesto Ambiental ou
Tecnologia em Gesto Ambiental. Registro no
respectivo rgo de classe. Possuir Carteira Nacional
de Habilitao na categoria B, no mnimo.
44.14
Hidrologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
1 + CR 0 0 1
Ensino Superior Completo suplementado por
especializao em Hidrologia. Registro no respectivo
rgo de classe. Possuir Carteira Nacional de
Habilitao na categoria B, no mnimo.
45.14
Meteorologia
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
1 + CR 0 0 1
Curso Superior Completo em Meteorologia. Registro
no respectivo rgo de classe. Possuir Carteira
Nacional de Habilitao na categoria B, no mnimo.
46.14
Medicina Veterinria
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (6)
CR 0 0 CR
Curso Superior Completo em Medicina Veterinria.
Registro no respectivo rgo de classe. Possuir
Carteira Nacional de Habilitao na categoria B, no
mnimo.
47.14
Tcnico em Turismo
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
Diploma de Bacharel em Turismo, devidamente
registrado.
48.14
Tradutor Intrprete
CH: 40 h/s
R$ 3.209,54 (4)
1 + CR 0 0 1
Ensino Superior Completo em Letras e registro no
respectivo rgo de classe.
Quadro dos Tcnicos de Nvel Mdio:
N DO CONCURSO /
CARGOS
CARGA
HORRIA /
VENCIMENTO
VAGAS
AC
VAGAS
PD
VAGAS
PNP
TOTAL DE
VAGAS
REQUISITOS OBRIGATRIOS
49.14
Tcnico Agrcola
CH: 40 h/s
R$ 1.302,50 (3)
5 + CR 1 1 7
Curso especfico de 2 grau (Ensino mdio) de tcnico
agrcola, devidamente oficializado.
Quadro Geral


N DO CONCURSO /
CARGOS

CARGA
HORRIA /
VENCIMENTO
VAGAS
AC
VAGAS
PD
VAGAS
PNP
TOTAL DE
VAGAS
REQUISITOS OBRIGATRIOS
50.14
Guarda Parque
40 H/S*
R$ 962,81 (1)
3 + CR 1 1 5
Escolaridade: Ensino Mdio.
Possuir Carteira Nacional de Habilitao na Categoria
mnima B.
51.14
Tcnico em Segurana do
Trabalho
CH: 40 h/s
R$ 1.302,50 (2)
1 + CR 1 0 2
Curso tcnico de nvel mdio em Segurana do
Trabalho. Habilitao legal para o exerccio da
profisso.

* As atribuies do cargo sero desenvolvidas no horrio de 40 horas semanais de trabalho, podendo ser exigido o deslocamento para fora da Unidade de
Conservao. O exerccio do cargo sujeita o ocupante a planto de no mximo 24 (vinte e quatro) horas, sempre em servio de vigilncia, patrulhamento e
fiscalizao nas Unidades de Conservao do Estado do Rio Grande do Sul que esto sob sua guarda, podendo ser determinada a prestao de servios
noite, aos domingos e feriados, mediante compensao prevista em lei.
Trabalho com direito a porte de arma permanente, observado o estabelecido na Lei Federal n. 10.826, de 22 de dezembro de 2003, e no Decreto Federal
n. 5.123, de 1. de julho de 2004.

(1) Recebe parcela autnoma de R$280,00, Gratificao de risco de vida de 60% e GIDEAA de 60%, ambas sobre o bsico;
(2) Recebe parcela autnoma de R$143,00;
(3) Recebe Gratificao por Exerccio das Atividades de Tcnico Agrcola, cujo valor est fixado em R$ 600,00 (seiscentos reais);
(4) Recebe GET no valor de R$1.131,38, GICAP nos valores de R$475,00 (Ps-Graduao Lato Sensu) e R$790,00 (Ps-Graduao Stricto Sensu);
(5) Recebe GET no valor de R$1.131,38, GICAP nos valores de R$475,00 (Ps-Graduao Lato Sensu) e R$790,00 (Ps-Graduao Stricto Sensu) e
GEAPO no valor de R$2.575,00;
(6) Recebe GET no valor de R$1.131,38, GICAP nos valores de R$475,00 (Ps-Graduao Lato Sensu) e R$790,00 (Ps-Graduao Stricto Sensu) e
GIDEAA de 60% sobre o bsico.




ANEXO II - Coordenadorias Regionais de Obras Pblicas, Unidades de Conservao e Agncias
Regionais de Licenciamento Florestal.

LOTAO ENGENHEIRO: Coordenadorias Regionais de Obras Pblicas
1 CROP Porto Alegre 15 CROP Erechim
2 CROP Novo Hamburgo 16 CROP Bento Gonalves
3 CROP Estrela 17 CROP Santa Rosa
4 CROP Caxias do Sul 18 CROP Rio Grande
5 CROP Pelotas 19 CROP Santana do Livramento
6 CROP Santa Cruz do Sul 20 CROP Montenegro
7 CROP Passo Fundo 21 CROP Santo Antnio da Patrulha
8 CROP Santa Maria 22 CROP Vacaria
9 CROP Cruz Alta 23 CROP Carazinho
10 CROP Uruguaina 24 CROP Frederico Westphalen
11 CROP Canoas 25 CROP Trs Passos
12 CROP Guaiba 26 CROP Santiago
13 CROP Bag 27 CROP Cachoeira do Sul
14 CROP Santo Angelo 28 CROP Gravata


LOTAO TCNICO AMBIENTAL E GUARDA-PARQUE:
Agncias Regionais de Licenciamento Florestal
Agncia Regional Florestal de Alegrete
Agncia Regional Florestal de Bag
Agncia Regional Florestal de Caapava do Sul
Agncia Regional Florestal de Camaqu
Agncia Regional Florestal de Carazinho
Agncia Regional Florestal de Caxias do Sul
Agncia Regional Florestal de Erechim
Agncia Regional Florestal de Lajeado
Agncia Regional Florestal de Montenegro
Agncia Regional Florestal de Nova Prata
Agncia Regional Florestal de Palmeira das Misses
Agncia Regional Florestal de Passo Fundo
Agncia Regional Florestal de Pelotas
Agncia Regional Florestal de Porto Alegre
Agncia Regional Florestal de Santa Cruz do Sul
Agncia Regional Florestal de Santa Maria
Agncia Regional Florestal de Santa Rosa
Agncia Regional Florestal de Santana do Livramento
Agncia Regional Florestal de Santiago
Agncia Regional Florestal de Santo ngelo
Agncia Regional Florestal de So Francisco de Paula
Agncia Regional Florestal de So Luiz Gonzaga
Agncia Regional Florestal de So Sep
Agncia Regional Florestal de Torres
Agncia Regional Florestal de Tramanda
Agncia Regional Florestal de Vacaria



Unidades de Conservao
rea de Proteo Ambiental Banhado Grande
rea de Proteo Ambiental do Delta do Jacu
rea de Proteo Ambiental Rota do Sol
Estao Ecolgica Estadual Aratinga
Horto Florestal do Litoral Norte
Parque Estadual da 4 Colonia
Parque Estadual de Camaqu
Parque Estadual de Espigo Alto
Parque Estadual de Itapeva
Parque Estadual de Itapu
Parque Estadual do Delta do Jacu
Parque Estadual do Espinilho
Parque Estadual do Ibitiri
Parque Estadual do Podocarpus
Parque Estadual do Tainhas
Parque Estadual do Turvo
Parque Papagaio Charo
Refgio Banhado dos Pachecos
Reserva Biolgica Banhado So Donato
Reserva Biolgica da Serra Geral
Reserva Biolgica de Ibirapuit
Reserva Biolgica do Mato Grande
Reserva Biolgica Mata Paludosa





ANEXO III - Atribuies dos Cargos/Especialidades ou reas


QUADRO DOS FUNCIONRIOS TCNICO-CIENTFICOS DO ESTADO

CONCURSO: 1 ANALISTA DE SISTEMAS
Descrio Sinttica das Atribuies: Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando
requisitos e funcionalidade dos sistemas, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de
desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambiente
informatizado, prestar suporte tcnico ao cliente, elaborar documentao tcnica. Estabelecer padres,
coordenar projetos, oferecer solues para ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em
informtica.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. levantar necessidades do cliente/usurio; Dimensionar requisitos e funcionalidade dos sistemas;
levantar fontes de dados; definir alternativas fsicas de implantao; participar da aprovao de
infraestrutura, software e rede; especificar a arquitetura dos sistemas; escolher ferramentas de
desenvolvimento; modelar dados; especificar aplicativos; desenvolver arquitetura de sistemas e
informaes; montar prottipo dos sistemas; codificar programas; planejar testes de sistemas e
ambientes, testar sistemas e implantar sistemas.
2. monitorar performance dos sistemas; administrar recursos de rede; administrar banco de dados;
administrar ambiente operacional; executar procedimentos para melhoria de performance dos
sistemas; identificar falhas nos sistemas; corrigir falhas no sistema; controlar o acesso aos dados e
recursos; administrar perfil de acesso s informaes; realizar auditoria de sistemas e realizar revises
tcnicas.
3. orientar reas de apoio; consultar documentao tcnica; consultar fontes alternativas de
informaes; realizar simulaes em ambiente controlado; acionar suporte de terceiros; instalar
hardware; instalar software e configurar software e hardware.
4. descrever processos (fluxo de atividades); elaborar diagramas (caso de uso, fluxo de dados, mapa
de site etc.); elaborar dicionrio de dados; elaborar manuais do sistema; inventariar software e
hardware; documentar estrutura da rede; documentar acordo de nveis de servio; documentar
capacidade e performance; documentar solues disponveis; elaborar especificao tcnica e
documentar nveis de servio.
5. estabelecer padres de software; participar da definio de nveis de segurana de tecnologia da
informao; definir requisitos tcnicos para contratao de produtos e servios; definir nomenclatura
padro; definir padres de interface com cliente/usurio; definir metodologias a serem adotadas e
especificar procedimentos para recuperao de ambiente operacional.
6. propor mudanas de processos e funes; prestar consultoria tcnica; identificar necessidade do
cliente; avaliar proposta de fornecedores; negociar alternativas com clientes ou fornecedores; adequar
solues a necessidade do cliente; apresentar alternativas de soluo; divulgar soluo e elaborar
propostas tcnicas comerciais.
7. pesquisar padres, tcnicas e ferramentas disponveis no mercado; avaliar novas tecnologias;
construir ambiente de teste; analisar funcionalidade do produto; comparar alternativas tecnolgicas e
avaliar desempenho do produto.
8. registrar ocorrncias; elaborar relatrios tcnicos e emitir pareceres tcnicos; elaborar estudos de
viabilidade tcnica e econmica; divulgar documentao; divulgar utilizao de novos padres e
participar de fruns de discusso.
9. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 2 ARQUIVISTA
Descrio Sinttica das Atribuies: Atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
planejamento, organizao, orientao e direo de servios de Arquivo, bem como assessoramento e
estudos sobre assuntos prprios da categoria.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. planejar, organizar e dirigir servios de Arquivo.
2. efetuar o planejamento, bem como orientar e acompanhar o desenvolvimento do processo
documental e informativo afeto ao Arquivo.
3. planejar, orientar e dirigir as atividades de identificao das espcies documentais.




4. participar no planejamento de novos documentos e controle de multicpias.
5. efetuar o planejamento e organizao de centros de documentao.
6. dirigir centros de documentao e informao constitudos de acervos arquivsticos e mistos.
7. fazer o planejamento e a organizao dos servios de microfilmagem.
8. orientar e dirigir o servio de microfilmagem da documentao arquivada.
9. efetuar a orientao do planejamento da automao de atividades especficas, dentro das normas
tcnicas aplicadas aos arquivos.
10. orientar a classificao, arranjo e descrio de documentos a serem arquivados.
11. orientar a avaliao e seleo de documentos, para fins de preservao.
12. promover medidas necessrias conservao dos documentos arquivados.
13. desenvolver estudos, do ponto de vista cultural, em documentos para verificar a importncia de
arquivamento.
14. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua especialidade.
15. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
16. emitir pareceres em matria de sua especialidade.
17. executar outras tarefas semelhantes.

ASSESSOR ADMINISTRATIVO
Descrio Sinttica das Atribuies: Atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
o assessoramento na rea jurdica, na rea administrativa, na rea contbil, ressalvadas as
competncias do rgo de Contabilidade e Auditoria-Geral do Estado, previsto no art. 76 da
Constituio do Estado do Rio Grande do Sul, na rea econmica e financeira, na rea de gesto
pblica, bem como pesquisa, estudo e elaborao de normas, pareceres, anteprojetos e informaes,
estudos e trabalhos, visando ao eficiente desenvolvimento das atividades da Administrao Pblica do
Estado.

Descrio Analtica das Atribuies:

CONCURSO: 3 ESPECIALIDADE ADMINISTRAO
1. estudar e analisar programas e projetos que envolvam matria de sua especialidade, em harmonia
com os objetivos definidos no plano governamental.
2. pesquisar novas tcnicas de classificao e avaliao de cargos e empregos.
3. definir atribuies de cargos, funes e empregos, a fim de possibilitar sua classificao e
retribuio.
4. propor planos de criao, alterao, fuso, supresso, lotao e relotao de cargos, funes e
empregos.
5. fixar diretrizes para registro e controle da lotao.
6. planejar programas de recrutamento, seleo, treinamento e aperfeioamento de pessoal.
7. apresentar planos para realizao de cursos, seminrios e reunies com o objetivo de recrutar,
selecionar, treinar e aperfeioar pessoal.
8. avaliar o resultado do desenvolvimento de cursos, treinamentos, seminrios e reunies.
9. preparar relatrios estatsticos de custos para realizao de cursos, concursos e seminrios.
10. elaborar planos e programas de trabalho relativos a pessoal.
11. elaborar projetos de estruturao e reorganizao de servios.
12. promover a simplificao de rotinas de trabalho, com vista maior produtividade e eficincia dos
servios.
13. analisar projetos ou planos de organizao de servios para a aplicao de processamento
eletrnico.
14. definir e coletar dados que visem a estudos com o objetivo de dinamizar o exerccio das atividades
organizadas sob a forma de sistema.
15. examinar projetos de desenvolvimento de metodologia para aprimoramento dos sistemas
administrativos.
16. examinar fluxogramas, organogramas e demais esquemas ou grficos de informaes, emitindo
parecer.
17. efetuar estudos sobre a diviso do trabalho e avaliao dos tempos de operao, visando
eficincia dos servios.
18. executar trabalhos de natureza tcnica para elaborao de normas pertinentes ao processamento




oramentrio, bem como planejar novas tcnicas para a sua elaborao.
19. estudar e acompanhar o oramento-programa e sua execuo.
20. estudar e propor solues de problemas da administrao oramentria, de modo a assegurar
satisfatria concretizao das diretrizes governamentais.
21. efetuar estudos visando padronizao, especificao, compra, recebimento, guarda, estocagem,
suprimento e alienao de material.
22. adotar medidas com o objetivo de evitar desperdcio de material e uso inadequado, buscando a
conservao e recuperao deste.
23. estabelecer normas pertinentes aos trabalhos de concorrncia para a compra de material.
24. emitir pareceres sobre a matria de sua competncia.
25. participar de estudos, elaborao e anlise de projetos governamentais.
26. exercer funo de chefia, de direo e assessoramento superior, correlatas com as atribuies
inerentes categoria funcional.
27. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
28. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 4 ESPECIALIDADE CONTABILIDADE
1. desenvolver, assessorar e acompanhar trabalhos de natureza contbil, financeira, oramentria,
operacional e patrimonial, no mbito da Procuradoria-Geral do Estado, inclusive por meio
informatizado;
2. Fornecer subsdios para a elaborao do plano plurianual, das diretrizes oramentrias e da
proposta oramentria da Procuradoria-Geral do Estado;
3. Assessorar na prestao e na tomada de contas dos responsveis por bens ou valores da
Administrao Pblica do Estado;
4. Examinar processos judiciais ou administrativos e emitir laudos tcnico-contbeis;
5. Elaborar clculos de liquidao de sentena;
6. Atuar como assistente tcnico em demandas judiciais;
7. Apurar, mediante estudos contbeis, a capacidade econmico-financeira de pessoas fsicas ou
jurdicas;
8. Efetuar estudos, exames, percias e auditorias na rea de sua formao;
9. Prestar assessoramento em assuntos de sua competncia;
10. Orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares;
11. exercer funo de chefia, de direo e assessoramento superior, correlatas com as atribuies
inerentes categoria funcional;
12. Executar outras tarefas correlatas.

CONCURSO: 5 ESPECIALIDADE DIREITO
1. pesquisar e coletar os dados que se fizerem necessrios para decises importantes na rbita
administrativa.
2. elaborar pareceres fundamentados na legislao ou em pesquisas efetuadas.
3. efetuar pesquisas para o aperfeioamento do servio.
4. elaborar ou examinar anteprojetos de lei e outros atos normativos, por determinao superior.
5. elaborar exposio de motivos e justificativas.
6. participar da elaborao de normas ou regulamentos que envolvam matria ligada s atividades
prprias da Administrao Pblica.
7. orientar as instrues dos processos que envolvam interpretao e aplicao da legislao
pertinente a pessoal.
8. estudar e sistematizar a legislao de interesse da Repartio, bem como a respectiva aplicao.
9. assessorar estudos para a execuo de projetos de organizao e reorganizao na rea
administrativa.
10. prestar assessoramento quando da expedio de normas gerais, visando estabelecer a aplicao
uniforme da jurisprudncia sobre pessoal.
11. revisar atos e informaes antes de submet-los apreciao das autoridades superiores.
12. prestar assessoramento a autoridades superiores ou a unidades administrativas em assuntos de
sua especialidade.
13. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares.
14. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia;




15. redigir, datilografar, digitar, imprimir, transmitir e arquivar trabalhos, inclusive por meio de recursos
eletrnicos de dados;
16. exarar despachos de acordo com a orientao do superior hierrquico;
17. reunir as informaes que se fizerem necessrias para decises na sua rea de atuao;
18. revisar atos e informaes antes de submet-los apreciao das autoridades superiores;
19. propor, quando solicitado, adoo de medidas de natureza administrativa para a boa administrao
na sua rea de atuao ou formao;
20. exercer funo de chefia, de direo e assessoramento superior, correlatas com as atribuies
inerentes categoria funcional;
21. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 6 ESPECIALIDADE ECONOMIA
1. efetuar estudos fundamentados em diagnsticos de problemas econmicos, visando dinamizao
de planos governamentais.
2. realizar pesquisas econmicas nacionais e internacionais sobre comrcio, indstria, finanas,
estruturas patrimoniais, investimentos nacionais e estrangeiros e de transferncias de empresas para
o Estado.
3. fazer estudos sobre os fatores da produo.
4. realizar estudos e trabalhos sobre a organizao e planejamento dos mercados produtores e
consumidores, da circulao, do armazenamento e da distribuio dos produtos nas diferentes regies
do Estado.
5. coletar, analisar e interpretar dados econmicos e estatsticos para representar fenmenos
econmicos.
6. proceder anlise de crises econmicas e propor medidas aconselhveis s suas solues.
7. efetuar estudos sobre os fatores de formao de preos nos centros produtores e mercados
consumidores acompanhados de nmeros, ndices, tabelas e grficos.
8. proceder avaliao e anlise dos custos de produo, dos projetos e execuo, acompanhamento
e controle de sua programao fsica e financeira.
9. acompanhar o controle fsico e financeiro de convnios e contratos.
10. realizar estudos que objetivem operaes de compra e venda de imveis para execuo de
projetos.
11. realizar estudos de viabilidade econmica para a fundao de cooperativas.
12. realizar pesquisas e estudos necessrios ao fomento do cooperativismo no Estado.
13. prestar assistncia na organizao, manuteno e atualizao de cadastro que vise ao
conhecimento da estrutura socioeconmica do meio.
14. desenvolver estudos cclicos, por produto essencial, nas fases de produo, transporte,
armazenamento e comercializao.
15. realizar anlises e estudos de assuntos concernentes produo, industrializao e
comercializao da produo agrcola, sua movimentao interna e externa.
16. organizar e distribuir formulrios especficos para coleta de informaes, objetivando estudos para
a elaborao de planos e programas.
17. elaborar programas de investimento e oramento plurianual de investimentos.
18. emitir pareceres sobre matria de sua especialidade.
19. participar de estudos gerais sobre as finanas do Estado.
20. coligir, analisar e interpretar dados destinados a fundamentar a planificao de determinados
setores da economia estadual.
21. participar de estudos, elaborao e anlise de projetos governamentais.
22. proceder anlise financeira e econmica das firmas, com base nos documentos apresentados
(balanos e outros), para participao em concorrncias pblicas.
23. prestar assistncia tcnico-econmica agricultura, pecuria, comrcio e indstria.
24. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
25. efetuar estudos gerais sobre mercados, condies de produo, recursos naturais, fontes de
energia, comrcio interno, interestadual e internacional, condies da indstria do Estado, em
confronto com outros centros industriais.
26. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
27. exercer funo de chefia, de direo e assessoramento superior, correlatas com as atribuies
inerentes categoria funcional;




28. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 7 ESPECIALIDADE GESTO PBLICA
1. pesquisar e coletar os dados que se fizerem necessrios para decises importantes na rbita
administrativa.
2. efetuar pesquisas para o aperfeioamento do servio.
3. elaborar exposio de motivos e justificativas.
4. participar da elaborao de norma ou regulamentos que envolvam matria ligada s atividades
prprias da Administrao Pblica.
5. estudar e sistematizar a legislao de interesse da Administrao Pblica, bem como a respectiva
aplicao.
6. assessorar estudos para a execuo de projetos de organizao e reorganizao na rea
administrativa.
7. revisar atos e informaes antes de submet-los apreciao das autoridades superiores.
8. prestar assessoramento a autoridades superiores ou a unidades administrativas em assuntos de
sua especialidade.
9. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares.
10. realizar atividades de nvel superior que envolvam a promoo da gesto estratgica de pessoas,
de processos, de recursos materiais e patrimoniais, de licitaes e contratos, oramento, finanas e
contabilidade;
11. efetuar o planejamento, desenvolvimento, execuo, acompanhamento e avaliao de planos,
programas e projetos, inclusive voltados modernizao e qualidade;
12. executar a realizao de pesquisas e o processamento de informaes;
13. elaborar despachos, pareceres, informaes, relatrios, ofcios, dentre outros;
14. efetuar a realizao de atividades que exijam conhecimentos bsicos ou especficos de
informtica;
15. exercer funo de chefia, de direo e assessoramento superior, correlatas com as atribuies
inerentes categoria funcional;
16. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 8 ASSISTENTE SOCIAL
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
a execuo de trabalhos relacionados com o desenvolvimento, diagnstico e tratamento da
comunidade em seus aspectos sociais.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. realizar estudos e pesquisas no campo da assistncia social, bem como programas de trabalho
referente ao servio social.
2. supervisionar o trabalho dos auxiliares do servio social e dos estagirios.
3. fazer triagem dos casos apresentados, procurando a sua reintegrao.
4. organizar e ministrar cursos de treinamento social.
5. promover o recolhimento de crianas e adultos abandonados.
6. orientar e incentivar entidades para a implantao de creches.
7. planejar e promover inquritos sobre a situao social de escolares e sua famlia.
8. encaminhar clientes a dispensrios e hospitais, acompanhar o tratamento e a recuperao dos
mesmos e dar assistncia aos familiares.
9. estudar os antecedentes da famlia, participar de seminrios para estudo e diagnstico dos casos e
orientar os pais, em grupo ou individualmente, sobre o tratamento adequado.
10. orientar investigaes sobre a situao moral e econmica de pessoas que desejam receber ou
adotar crianas.
11. fazer levantamentos socioeconmicos das famlias, com vistas ao planejamento habitacional nas
comunidades.
12. prestar assistncia aos apenados, bem como s suas respectivas famlias.
13. promover a reintegrao do apenado na famlia e na sociedade.
14. orientar e coordenar trabalhos nos casos de reabilitao profissional.
15. orientar seleo socioeconmica familiar para a concesso de bolsas de estudo e ingresso de
menores em colnias de frias, bem como selecionar candidatos ao amparo dos servios de
assistncia velhice, ao menor abandonado e ao excepcional.




16. realizar e interpretar pesquisas sociais.
17. participar no desenvolvimento de pesquisas mdico-sociais e interpretar, junto ao mdico, a
situao social do doente e de sua famlia.
18. cooperar com as autoridades e instituies, na aplicao dos recursos correspondentes s
necessidades de indivduos ou grupos desajustados.
19. cooperar com as autoridades, visando a medidas de alcance social.
20. indicar mtodos e sistemas para recuperao de desajustados sociais.
21. organizar fichrios e registros de casos investigados.
22. identificar e mobilizar recursos comunitrios.
23. promover atividades em grupo com pacientes hospitalizados.
24. realizar percias sobre assuntos relacionados com a assistncia social.
25. emitir pareceres sobre matria de sua especialidade.
26. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
27. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
28. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 09 BILOGO
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
a realizao de trabalhos relacionados com estudos, pesquisas, divulgao, assistncia e
assessoramento na rea das Cincias Biolgicas.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. realizar pesquisas originais relacionadas com a fauna e a flora das diversas regies do Estado.
2. emitir parecer sobre a criao de parques, reservas naturais e refgios da flora e da fauna.
3. desenvolver pesquisas e emitir pareceres sobre espcies de animais que interessem caa e
pesca com vistas legislao prpria de proteo ao meio ambiente.
4. realizar experincias relacionadas com a hidrobiologia e propor solues que visem a aumentar a
produtividade da indstria pesqueira.
5. prestar assistncia, em matria de sua especialidade quando da criao e instalao de Estaes
Oceanogrficas, Limnolgicas e outras congneres ligadas ao estado das guas em geral.
6. realizar estudos e emitir parecer sobre a conservao do meio ambiente, em especial, no que diz
respeito aos problemas decorrentes da poluio ambiental.
7. fazer investigaes e estudos das espcies animais e vegetais que constituem parasitas dos
animais domsticos e das plantas cultivadas.
8. organizar e manter acervos representativos dos recursos naturais e ocupar-se da sua divulgao.
9. efetuar inventrios e avaliao do patrimnio natural.
10. participar do planejamento e da elaborao de normas tcnicas e definir procedimentos para
conservao dos recursos naturais.
11. orientar a instalao de Museus de Histria Natural em escolas e clubes de cincias, bem como
em iniciativas similares do Estado.
12. fazer estudos e emitir pareceres sobre os efeitos das indstrias de fertilizantes, de inseticidas e de
outras semelhantes, no equilbrio biolgico do ambiente natural.
13. realizar pesquisas cientficas sobre animais e vegetais de interesse mdico parasitolgico.
14. elaborar trabalhos cientficos para publicao e divulgao.
15. prestar assessoramento a autoridades em assunto de sua competncia.
16. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
17. executar outras tarefas semelhantes.

ENGENHEIRO
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
a execuo de trabalhos relacionados com as diversas reas da Engenharia.
Descrio Analtica das Atribuies:

CONCURSO: 10 REA DE ENGENHARIA AMBIENTAL:
1. supervisionar, coordenar, planejar ou executar projetos com vista a seguintes atividades:
preservao de parques e horto florestais, florestas estaduais, monumentos naturais e outras florestas.
2. executar estudos que visem ao controle da poluio ambiental.
3. classificar e analisar a capacidade de uso redistribuio, conservao e fertilizao do solo para fins




de preservao ambiental.
4. promover estudos acerca de procedimentos necessrios implementao de polticas
ecologicamente sustentveis.
5. supervisionar a execuo de projetos em assuntos de sua rea de competncia.
6. planejar normas sobre padronizao e conservao do meio ambiente.
7. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
8. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
9. emitir pareceres em matria de sua especialidade.
10. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 11 REA DE ENGENHARIA CIVIL:
1. analisar e avaliar projetos de obras pblicas, equipamentos e instalaes, aquisio de imveis, no
que diz respeito a oportunidades, custos, formas e prazos de execuo, aspectos de contratao,
adequao e alternativas tcnicas.
2. efetuar estudos e emitir parecer tcnico sob a forma de cesso de terrenos para a instalao de
distritos industriais.
3. fiscalizar a construo de estradas de rodagem e projetos de habitao popular.
4. colaborar na elaborao do oramento plurianual de investimentos.
5. dirigir e fiscalizar a construo de prdios pblicos e obras complementares.
6. projetar, dirigir e fiscalizar trabalhos de urbanismo.
7. emitir parecer, por determinao superior, sobre projetos relativos a usinas hidreltricas,
termeltricas, subestaes, linhas de transmisso, linhas de distribuio e redes de distribuio.
8. fiscalizar a execuo de servios de engenharia contratados em suas diversas fases, fazendo com
que sejam cumpridas as especificaes contratuais.
9. supervisionar a execuo de projetos em assuntos de sua rea de competncia.
10. planejar normas sobre padronizao e conservao do meio ambiente.
11. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
12. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
13. emitir pareceres em matria de sua especialidade.
14. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 12 REA DE ENGENHARIA ELTRICA:
1. estudar e projetar rede de telecomunicaes.
2. elaborar planos de execuo de projetos de montagem da rede de telecomunicaes.
3. assegurar o perfeito funcionamento da rede de telecomunicaes.
4. estudar e projetar a reparao, manuteno e recuperao da rede de telecomunicaes.
5. elaborar planos de execuo de projetos de reparao, manuteno e recuperao da rede de
telecomunicaes.
6. estudar e projetar instalaes de alarme de incndio e sistemas eletroeletrnicos de instalaes
centrais de condicionamento de ar.
7. orientar tecnicamente a manuteno preventiva e corretiva de instalaes de alarme de incndio e
sistemas eletroeletrnicos de instalaes de condicionamento de ar.
8. estudar, projetar, fiscalizar a execuo e orientar a manuteno de sistemas internos de
intercomunicaes.
9. realizar estudos de viabilidade tcnica.
10. emitir pareceres e laudos.
11. fiscalizar servios executados por terceiros.
12. preparar relatrios e informaes.
13. participar da elaborao de clusulas de natureza tcnica dos editais de concorrncia.
14. participar do planejamento e execuo dos programas de treinamento para a Administrao
Pblica, relativos a sua rea de competncia.
15. orientar as tarefas de auxiliares.
16. executar outras tarefas na sua rea de competncia.

CONCURSO: 13 REA DE ENGENHARIA MECNICA:
1. estudar a construo, reparao, manuteno e recuperao de mquinas, motores, equipamentos
e instalaes mecnicas.




2. realizar estudos de viabilidade tcnica.
3. fazer projetos para construo, reparao, manuteno e recuperao de mquinas, motores,
equipamentos e instalaes mecnicas; elaborar planos de execuo dos projetos.
4. elaborar planos de execuo dos projetos.
5. colaborar na elaborao de especificaes tcnicas de mquinas, equipamentos, peas de
reposio e materiais.
6. colaborar em estudos de avaliao de desempenho, resistncia, qualidade e durabilidade de
mquinas, equipamentos, materiais e peas de reposio.
7. colaborar na atualizao de catlogo de materiais.
8. emitir pareceres e laudos.
9. opinar sobre estudos e projetos executados por terceiros.
10. controlar a execuo dos projetos.
11. orientar a instalao e manuteno de equipamentos de condicionamento de ar.
12. executar outras atribuies relativas a sua rea de competncia.

CONCURSO: 14 REA DE ENGENHARIA DE MINAS
1. assessorar nos estudos e projetos referentes extrao de minerais slidos metlicos ou no
metlicos, informando os resultados de suas experincias e o andamento dos trabalhos, para sugerir
os mtodos e tcnicas mais adequadas extrao e transporte.
2. supervisionar os trabalhos de explorao e prospeco acompanhando as operaes de extrao,
para assegurar-se da perfeita execuo dos mesmos e permitir a identificao e avaliao das jazidas
de minerais.
3. realizar estudos e experincias referentes minerao, desenvolvendo mtodos novos ou
aperfeioados, para obter melhores resultados tcnicos e econmicos em cada tipo de explorao.
4. efetuar reconhecimento geolgico e estudos topogrficos, realizando trabalhos de campo ou
baseando-se nos estudos de gelogos e outros especialistas, para determinar a localizao,
dimenses e declives das jazidas, natureza das camadas e possibilidades de extrao rentvel.
5. articular-se com gelogos, engenheiros metalrgicos, civis e mecnicos, trocando informaes
tcnicas, para determinar o mtodo mais adequado de extrao e o tipo de maquinaria a ser
empregado.
6. acompanhar a construo de galerias, poos subterrneos e instalaes de superfcie,
determinando e orientando os trabalhos, para garantir as condies de segurana.
7. orientar os trabalhos de explorao de minas e pedreiras, acompanhando as operaes de
separao, limpeza, classificao, reduo e outras, para preparar os minerais visando seu tratamento
posterior e distribuio.
8. executar outras atribuies relativas a sua rea de competncia.

CONCURSO: 15 REA DA ENGENHARIA DA PRODUO
1. desenvolver, testar e supervisionar sistemas, processos e mtodos produtivos, objetivando a
mitigao de riscos.
2. propor polticas de gerenciamento de riscos.
3. supervisionar a execuo de projetos em assuntos de sua rea de competncia.
4. planejar normas sobre padronizao e conservao do meio ambiente.
5. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
6. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
7. emitir pareceres em matria de sua especialidade.
8. executar outras tarefas semelhantes.


CONCURSO: 16 REA DA ENGENHARIA DO TRABALHO
1. assessorar em assuntos relativos segurana e higiene do trabalho, examinando locais e
condies de trabalho, instalaes em geral e material, mtodos e processos adotados pelo servidor
pblico estadual, para determinar as necessidades no campo da preveno de acidentes.
2. inspecionar estabelecimentos, verificando se existem riscos de incndios, desmoronamento ou
outros perigos, para fornecer indicaes quanto s precaues a serem tomadas.
3. promover aplicao de dispositivos especiais de segurana, como culos de proteo, cintos de
segurana, vesturios especiais, mscaras e outros, determinando aspectos tcnicos funcionais e




demais caractersticas, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes.
4. adaptar os recursos tcnicos e humanos, estudando a adequao da mquina ao homem e do
homem mquina, para proporcionar maior segurana ao servidor.
5. executar campanhas educativas, sobre preveno de acidentes organizando palestras e divulgao
nos meios de comunicao, distribuindo publicaes e outro material informativo, para conscientizar o
servidor e o pblico em geral.
6. estudar as ocupaes encontradas num estabelecimento analisando suas caractersticas, para
avaliar a insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operaes ligadas execuo do trabalho.
7. realizar estudos sobre acidentes de trabalho e doenas profissionais, consultando tcnicos de
diversos campos, bibliografias especializadas, visitando fbricas e outros estabelecimentos, para
determinar as causas destes acidentes e elaborar recomendaes de segurana.
8. planejar, coordenar e supervisionar os programas e atividades relacionadas segurana e medicina
do trabalho.
9. elaborar e implantar Programa de Preveno de Riscos Ambientais, conforme dispe a legislao
estadual.
10. propor, elaborar, aplicar e interpretar diagnstico em nvel organizacional.
11. participar de reunies tcnico-administrativas.
12. aplicar conhecimentos de engenharia de segurana ao ambiente de trabalho e a todos os seus
componentes, inclusive mquinas e equipamentos, de modo a reduzir ou eliminar riscos sade dos
servidores.
13. participar de seminrios, treinamentos, congressos e cursos visando ao intercmbio e ao
aperfeioamento profissional.
14. executar outras atividades semelhantes.

CONCURSO: 17 REA DE ENGENHARIA RODOVIRIA
1. exercer atividades de planejamento, gerenciamento, implantao, manuteno, fiscalizao e
controle no que se refere engenharia e infraestrutura de transportes.
2. efetuar estudos e pesquisas de engenharia de trfego, traados de rodovias, estruturas e
pavimentos.
3. elaborar projetos e traados de rodovias, drenagem, obras de arte, pavimentao e sinalizao.
4. efetuar estudos de viabilidade tcnica.
5. realizar estudos e elaborar planos, programas e normas de ao.
6. opinar sobre estudos e projetos executados por terceiros.
7. analisar projetos e dar parecer tcnico quando solicitado.
8. participar da elaborao de clusulas de natureza tcnica dos editais de concorrncia.
9. fiscalizar obras e servios realizados por terceiros.
10. supervisionar a execuo de obras de construo e conservao de rodovias.
11. proceder aos estudos para composio de tabela de preos e custos para obras e servios
rodovirios.
12. efetuar estudos sobre suprimentos e cadastramento de rodovias.
13. prestar assistncia tcnica aos municpios.
14. realizar pesquisa de trnsito.
15. executar outras atividades semelhantes.


CONCURSO: 18 HISTORIGRAFO
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, envolvendo a realizao de pesquisa
e estudos relacionados com documentos e assuntos da Histria Nacional e Regional.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. elaborar e publicar monografias de cunho histrico.
2. estudar e classificar documentos de valor para a Histria Nacional e Regional.
3. prestar informaes e responder a consultas sobre assuntos histricos riograndenses.
4. fazer prelees sobre assuntos histricos ou sobre determinados documentos.
5. fazer pesquisas em publicaes referentes a assuntos da nossa histria.
6. organizar colees de recortes de jornais e revistas, de interesse do trabalho para consultas e
pesquisas.
7. orientar a pesquisa documental, bibliogrfica, a elaborao de catlogos de acervo histrico, a




reproduo e conservao de fontes histricas, por mtodos modernos.
8. assessorar tecnicamente a todas as instituies culturais do Estado.
9. localizar (Heurstica), arrolar, ler, estudar, criticar interna e externamente, analisar, transcrever e
classificar documentos de valor para a histria nos mais diversos setores e locais onde os mesmos se
encontrarem.
10. organizar exposies sobre fatos, documentos escritos, objetos de arte, de usos e costumes
populares.
11. investigar elementos para o tombamento do Patrimnio Histrico Cultural do Estado.
12. executar outras tarefas semelhantes.


CONCURSO: 19 JORNALISTA
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, relacionadas com orientao e
execuo especializada de trabalhos de redao, de reviso, de coleta e preparo de informaes para
divulgao oficial escrita, falada ou televisionada.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. planejar, coordenar e promover a divulgao das atividades programadas no mbito governamental.
2. realizar pesquisas e anlises de opinio pblica.
3. selecionar os veculos de divulgao para difundir as atividades da Repartio.
4. executar os servios tcnicos de jornalismo, colhendo os elementos redatoriais e ilustrativos
necessrios para elaborao das notcias, artigos e reportagens de carter informativo ou
interpretativo.
5. coletar informaes sobre assuntos relativos ao Servio Pblico Estadual, preparando-as para
divulgao.
6. organizar trabalhos referentes difuso artstica, cultural e educacional e a outros aspectos de
atividade da Administrao Pblica para a imprensa escrita, falada e televisionada.
7. redigir e ilustrar matria de carter informativo e interpretativo, bem como editoriais, artigos,
crnicas ou comentrios.
8. elaborar e orientar programas de divulgao que concorram para o contnuo esclarecimento da
opinio pblica, a respeito dos empreendimentos a cargo da Administrao Estadual.
9. realizar entrevistas relacionadas com as atividades da Repartio.
10. realizar inquritos ou pesquisas para conhecimento e anlise da opinio pblica sobre tarefas ou
empreendimentos do Governo, bem como proceder organizao e conservao cultural e tcnica de
arquivo jornalstico e pesquisa dos respectivos dados para elaborao de notcias.
11. preparar ou revisar reportagens sobre assuntos relativos aos diversos setores da Administrao
Estadual.
12. realizar trabalhos referentes redao e organizao de publicaes, peridicas ou no, de
noticirios e informaes relacionadas com o servio pblico.
13. elaborar notas para divulgao na imprensa.
14. revisar originais manuscritos, trabalhos datilogrficos e provas destinadas impresso tipogrfica,
fazendo as correes necessrias.
15. executar trabalhos datilogrficos relacionados com as suas atribuies.
16. promover, quando solicitado, entendimentos com empresas e/ou rgos de publicidade quanto
divulgao de matria jornalstica de interesse da sua Repartio.
17. manter sob sua responsabilidade e promover a circulao de peridicos, revistas e quaisquer
veculos de publicidade, de acordo com instrues recebidas.
18. selecionar e arquivar, para posterior consulta, matria publicada e de interesse da Repartio.
19. operar com mquinas fotogrficas, filmadoras, projetores, gravadores, etc., para fins de registro ou
divulgao de fatos de interesse da Repartio.
20. orientar, selecionar e criticar textos, desenhos, fotos e filmes de interesse de sua Repartio.
21. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por auxiliares.
22. executar outras tarefas semelhantes.


MDICO
Descrio Sinttica das atribuies: Atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
trabalhos de defesa e proteo da sade do indivduo, nas vrias especialidades mdicas atravs de




programas voltados para a sade pblica, tratamento clnico ou cirrgico.
Descrio Analtica das Atribuies:

CONCURSO: 20 REA CARDIOLOGIA:
1. ministrar atendimento mdico a portadores de doenas cardiovasculares.
2. interpretar eletrocardiogramas, fonocardiogramas e vectocardiogramas, radiografias, radioscopias
do corao e vasos da base e demais exames e atos que digam respeito s especialidades que
tenham ntima correlao com a cardiologia.
3. realizar estudos e investigaes no campo da cardiologia.
4. prestar o devido atendimento aos servidores encaminhados por outro Especialista.
5. prescrever tratamento mdico.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade pblica.
8. exercer censura sobre produtos mdicos de acordo com sua especialidade.
9. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
10. executar outras tarefas semelhantes

CONCURSO: 21 REA CLNICA GERAL:
1. atender a consultas mdicas em ambulatrios, hospitais e unidades sanitrias.
2. efetuar exames mdicos em escolares e pr-escolares.
3. fazer estudo caracterolgico de pacientes, evidenciar suas predisposies constitucionais e
encaminh-los a tratamento mdico especializado, quando for o caso.
4. fazer diagnsticos e prescrever medicaes.
5. prescrever regimes dietticos.
6. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
7. encaminhar casos especiais a setores especializados.
8. aplicar mtodos de medicina preventiva, como medida de precauo contra enfermidades.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
10. participar de juntas mdicas.
11. participar de programas voltados para a sade pblica.
12. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 22 REA DERMATOLOGIA:
1. prestar atendimento mdico especializado aos portadores de doena de pele em geral.
2. fazer diagnstico e executar processos de teraputica em pacientes.
3. preparar registro dos exames relativos aos doentes para fins de diagnose e discusso.
4. ministrar tratamentos especficos a doentes de pele.
5. manter e fornecer dados e relatrios sobre o nmero de pacientes, seus processos e forma de
tratamento adotada.
6. orientar e supervisionar servios de enfermagem e outros correlatos com a especialidade.
7. colaborar com a administrao de Unidades Especializadas em tratamento de doenas de pele.
8. supervisionar e executar medidas de profilaxia da lepra e de doenas de pele em geral.
9. prestar o devido atendimento aos pacientes encaminhados por outro Especialista.
10. participar de juntas mdicas.
11. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
12. participar de programas voltados para sade pblica.
13. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
14. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 23 REA GINECOLOGIA:
1. realizar percias em servidoras pblicas.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de sua atuao.
3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidoras pblicas quando o caso assim o exigir.
4. preencher fichas mdicas das pacientes/servidoras.
5. prestar o devido atendimento s pacientes/servidoras pblicos encaminhadas por outro Especialista.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade da servidora pblico estadual.




8. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
10. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 24 REA INFECTOLOGIA:
1. realizar percias em servidores pblicos.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de atuao.
3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidores pblicos quando o caso assim o exigir.
4. preencher fichas mdicas dos pacientes/servidores.
5. prestar o devido atendimento aos pacientes/servidores pblicos encaminhados por outro
Especialista.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade do servidor pblico estadual.
8. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
10. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 25 REA MEDICINA DO TRABALHO:
1. realizar percias em servidores pblicos.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de sua atuao.
3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidores pblicos quando o caso assim o exigir.
5. preencher fichas mdicas dos pacientes/servidores pblicos.
6. prestar o devido atendimento aos pacientes encaminhados por outro Especialista.
7. participar de juntas mdicas.
8. participar de programas voltados para a sade do servidor pblico estadual.
9. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
10. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
11. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 26 E 27 REA OFTALMOTORRINOLARINGOLOGIA:
1. fazer diagnstico e tratamento das molstias e anormalidades do aparelho visual, bem como de
doenas, acidentes e deficincia do ouvido, nariz e garganta.
2. efetuar exame sistemtico em escolares e pr-escolares.
3. preencher fichas mdicas dos clientes.
4. prestar o devido atendimento aos pacientes encaminhados por outro Especialista.
5. participar de juntas mdicas.
6. participar de programas voltados para a sade pblica.
7. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
8. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
9. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 28 REA ONCOLOGIA:
1. realizar percias em servidores pblicos.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de sua atuao.
3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidores pblicos quando o caso assim o exigir.
4. preencher fichas mdicas dos pacientes/servidores.
5. prestar o devido atendimento aos pacientes/servidores pblicos encaminhados por outro
Especialista.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade do servidor pblico estadual.
8. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
10. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 29 REA ORTOPEDIA:
1. realizar percias em servidores pblicos.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de atuao.




3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidores pblicos quando o caso assim o exigir.
4. preencher fichas mdicas dos pacientes/servidores pblicos.
5. prestar o devido atendimento aos pacientes/servidores pblicos encaminhados por outro
Especialista.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade do servidor pblico estadual.
8. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
11. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 30 REA PNEUMOLOGIA:
1. realizar percias em servidores pblicos.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de atuao.
3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidores pblicos quando o caso assim o exigir.
4. preencher fichas mdicas dos pacientes/servidores.
5. prestar o devido atendimento aos pacientes/servidores pblicos encaminhados por outro
Especialista.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade do servidor pblico estadual.
8. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
10. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 31 REA REUMATOLOGIA:
1. realizar percias em servidores pblicos.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de atuao.
3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidores pblicos quando o caso assim o exigir.
4. preencher fichas mdicas dos pacientes/servidores.
5. prestar o devido atendimento aos pacientes/servidores pblicos encaminhados por outro
Especialista.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade do servidor pblico estadual.
8. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
11. executar outras tarefas semelhantes

CONCURSO: 32 REA TRAUMATOLOGIA:
1. realizar percias em servidores pblicos.
2. fazer diagnstico e tratamento dos problemas relativos rea de atuao.
3. acompanhar o tratamento de pacientes/servidores pblicos quando o caso assim o exigir.
4. preencher fichas mdicas dos pacientes/servidores.
5. prestar o devido atendimento aos pacientes/servidores pblicos encaminhados por outro
Especialista.
6. participar de juntas mdicas.
7. participar de programas voltados para a sade do servidor pblico estadual.
8. solicitar exames laboratoriais e outros que se fizerem necessrios.
9. solicitar o concurso de outros Mdicos Especialistas em casos que requeiram esta providncia.
10. executar outras tarefas semelhantes.

MDICO DE PERCIA E ANLISE
Descrio Sinttica das atribuies: Atividades de nvel superior, de grande complexidade,
relacionadas com o exerccio da Medicina nas reas da Percia Mdica, Radiologia, Patologia,
Laboratrio e Psiquiatria Forense.
Descrio Analtica das Atribuies:

CONCURSO: 33 REA DA CLNICA GERAL:
1. realizar exames de sanidade para avaliao da capacidade fsica e mental nos candidatos a




ingresso na funo pblica estadual.
2. efetuar inspeo de sade em funcionrios estaduais, inclusive autrquicos ou nos seus familiares
para fins de licena e outros casos previstos em lei.
3. realizar percias mdicas e emitir os respectivos laudos.
4. realizar estudos sobre a incidncia de molstias, a fim de preveni-los e proporcionar condies
favorveis aos servidores no ambiente de trabalho.
5. examinar candidatos obteno de carteira de motorista e expedir os respectivos laudos mdicos.
6. emitir parecer sobre a aptido de motoristas.
7. prestar informaes e esclarecimentos sobre laudos mdicos por solicitao de autoridades policiais
e judicirias.
8. opinar sobre exames feitos em motoristas alcoolizados, em casos de acidentes ou apreenso.
9. fornecer dados que orientem a aquisio de aparelhos e equipamentos para uso de sua
especialidade.
10. participar, quando solicitado, de juntas mdicas.
11. assessorar autoridades policiais em assunto de sua especialidade.
12. promover a elaborao de estatsticas correspondentes aos exames realizados e apresentar
relatrios tcnicos.
13. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 34 REA DA PSIQUIATRIA:
1. realizar observaes clnico-psiquitricas e elaborar o laudo psiquitrico legal correspondente, com
diagnstico, indicao teraputica e concluso sobre a responsabilidade penal e periculosidade dos
pacientes.
2. fornecer pareceres psiquitricos e criminolgicos, solicitados pela Justia.
3. comparecer em Juzo ou perante ao jri para prestar testemunho sobre assuntos da especialidade
ou esclarecer aspectos tcnicos.
4. efetuar controle psiquitrico em pacientes egressos do manicmio judicirio e sujeitos ao exame de
liberdade vigiada, por determinao de sentena judiciria.
5. ministrar tratamento mdico-psiquitrico, para recuperao dos pacientes internados.
6. supervisionar servios de enfermagem e outros auxiliares.
7. manter registros dos exames feitos para fins de diagnstico, discusso e relatrios.
8. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 35 PSICLOGO
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
a execuo de trabalhos relacionados com o comportamento humano e a dinmica da personalidade,
com vistas orientao psicopedaggica e ao ajustamento individual.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. coordenar e orientar os trabalhos de levantamento de dados cientficos relativos ao comportamento
humano e ao mecanismo psquico.
2. orientar a elaborao de diagnsticos, prognsticos e controle do comportamento do paciente na
vida social.
3. analisar os fatores psicolgicos que intervm no diagnstico, tratamento e preveno das
enfermidades mentais e dos transtornos emocionais da personalidade.
4. colaborar com mdicos, assistentes sociais e outros profissionais, na ajuda aos inadaptados.
5. idealizar e orientar a elaborao, aplicao e interpretao de testes psicolgicos, com vistas
orientao psicopedaggica e seleo profissional.
6. realizar entrevistas complementares.
7. propor a soluo conveniente para os problemas de desajustamento escolar, profissional e social.
8. colaborar no planejamento de programas de educao, inclusive o sanitria, e na avaliao de seus
resultados.
9. participar em congressos, seminrios e conferncias ligadas ao desenvolvimento social, quando
designado.
10. manter-se atualizado nas novas tcnicas utilizadas pela psicologia.
11. desenvolver psicoterapia nas situaes de envolvimento emocional, nos bloqueios inconscientes e
nas reaes de imaturidade.
12. atender crianas excepcionais com problemas de deficincia mental e sensorial ou portador de




desajuste familiar ou escolar, encaminhando-os para escolas ou classes especiais.
13. formular, na base dos elementos colhidos, hipteses de trabalho para orientar as exploraes
psicolgicas, mdicas e educacionais, a serem feitas.
14. confeccionar e selecionar o material psicopedaggico e psicolgico necessrio ao estudo e
soluo dos casos.
15. redigir a interpretao final, aps o debate e aconselhamento indicado a cada caso, conforme as
necessidades psicolgicas escolares, sociais e profissionais do indivduo.
16. emitir pareceres sobre matria de sua especialidade.
17. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
18. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
19. executar outras tarefas semelhantes.


CONCURSO: 36 SOCILOGO
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
a implantao de programas relativos aos fenmenos sociolgicos, bem como o diagnstico,
desenvolvimento e tratamento da comunidade em seus aspectos sociais.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. participar de equipes interdisciplinares na elaborao, execuo e anlises de projetos relacionados
com as questes sociais.
2. proceder a estudos e pesquisas no campo sociolgico, necessrios ao planejamento regional.
3. acompanhar a implantao de programas no campo sociolgico.
4. participar de projetos de assistncia educacional, visando adequ-los s necessidades
socioeconmicas e culturais da regio.
5. orientar o desenvolvimento comunitrio no meio rural.
6. estimular as relaes inter cooperativistas em todos os nveis e difundir o cooperativismo.
7. avaliar a melhoria do padro social e os reflexos dos investimentos nas reas trabalhadas.
8. acompanhar a implantao de programas, controlando e avaliando os resultados no campo
sociolgico.
9. participar de trabalhos que visem elaborao de diagnsticos socioeconmicos para apurar a
viabilidade de projetos e programas.
10. coordenar o planejamento de pesquisa, de levantamento de dados e proceder sua anlise.
11. fundamentar sociologicamente o planejamento educacional.
12. elaborar tcnicas de ao social.
13. identificar e dimensionar problemas sociais.
14. emitir pareceres sobre matria de sua especialidade.
15. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
16. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
17. executar outras tarefas semelhantes.

TCNICO AMBIENTAL

Descrio Sinttica das Atribuies: Atividade de nvel superior de grande complexidade envolvendo o
planejamento ambiental, organizacional, operacional, estratgico, urbano e rural afetos execuo da
Poltica Estadual de Meio Ambiente, em especial s que se relacionem com regulao, controle,
fiscalizao, aplicao de sanes e penalidades administrativas, licenciamento, auditoria ambiental,
monitoramento ambiental e climtico, gesto, proteo e controle da qualidade ambiental,
ordenamento dos recursos biticos e abiticos, conservao dos ecossistemas e das espcies neles
inseridas, incluindo sua administrao, seu manejo e proteo, e estmulo e difuso de tecnologias,
informao e educao ambientais.
Descrio Analtica das Atribuies:

CONCURSO: 37 ESPECIALIDADE BIOLOGIA:
1. realizar atividades relacionadas anlise de processos de controle ambiental (fiscalizao,
monitoramento e licenciamento).
2. realizar atividades de manejo da flora e fauna nativa.
3. planejar, avaliar e executar aes de restaurao de reas degradadas.




4. elaborar e monitorar aes de conservao de espcies nativas de fauna e flora, especialmente
aquelas ameaadas de extino.
5. promover o uso sustentvel da biodiversidade como estratgia de conservao.
6. analisar processos de regularizao ambiental (outorga de uso da gua) quanto aos aspectos
biolgicos, incluindo vazo ecolgica e impacto de uso da gua em ecossistemas.
7. participar do processo de planejamento de recursos hdricos e dos estudos relacionados a este.
8. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 38 ESPECIALIDADE ECOLOGIA:
1. atuar na elaborao e na execuo de estudos aplicados em ecologia da paisagem, visando
conservao do ambiente natural.
2. atuar em aes de planejamento para o uso sustentvel dos recursos naturais, promovendo a
integrao entre desenvolvimento humano sustentvel ou tradicional.
3. atuar na conservao da biodiversidade, das fisionomias naturais e das paisagens.
4. planejar, propor e implantar modelos de interao entre o meio bitico e abitico como estratgia de
conservao de espcies e manuteno da biodiversidade.
5. participar na elaborao de planos de manejo de Unidades de Conservao com nfase ao
zoneamento ecolgico interno s mesmas.
6. recuperao e manejo de ecossistemas naturais e antrpicos, visando usos mltiplos.
7. elaborao de projetos, planos e atividades de manejo agroflorestal, de preveno, combate e
controle do fogo, controle da eroso e erradicao de espcies invasoras.
8. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 39 ESPECIALIDADE ENGENHARIA AGRONMICA:
1. realizar atividades relacionadas regularizao ambiental, incluindo a a outorga de uso de gua
(conforme o disposto na Lei n. 10.350/1994) e o licenciamento ambiental em toda a sua abrangncia.
2. estudar, analisar demanda de gua e propor estratgias para uso racional da gua na agricultura e
realizar atividades correlatas.
3. promover a preservao e utilizao dos recursos da fauna e da flora, melhoramento e produo de
sementes e mudas.
4. promover prticas agroecolgicas, adubao orgnica e outras prticas sustentveis para manejo e
conservao do solo e da biodiversidade em aes de restaurao ambiental.
5. elaborar normas tcnicas e definir procedimentos para levantamento, avaliao e conservao de
recursos naturais, especialmente no tocante conservao da qualidade do solo.
6. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 40 ESPECIALIDADE ENGENHARIA FLORESTAL:
1. realizar atividades afetas a estudos, levantamentos, inventrios qualitativos e quantitativos.
2. anlises de processos de manejo florestal em formaes naturais, bem como de plantios de
espcies florestais nativas.
3. elaborar e executar projetos de conservao de rvores matrizes, e outras aes para a
conservao de espcies florestais ameaadas de extino ou superexploradas na natureza.
4. realizar estudos para a localizao de corredores ecolgicos utilizando ferramentas de
geoprocessamento.
5. efetuar o levantamento e avaliao de matria prima florestal para fins de comercializao em bens
prprios do Estado.
6. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 41 ESPECIALIDADE GEOLOGIA:
1. executar anlises relativas demandas hdricas subterrneas requeridas por usurios das guas.
2. executar tarefas relativas implantao e manuteno de um sistema de rede de monitoramento de
guas subterrneas.
3. executar tarefas relativas ao controle da utilizao do recurso hdrico subterrneo.
4. realizar anlises e/ou estudos sobre hidrogeologia.
5. realizar no que couber levantamento geolgicos, geoqumicos e geofsicos.
6. executar outras tarefas semelhantes.





CONCURSO: 42 ESPECIALIDADE GEOPROCESSAMENTO:
1. operar sistema de informao geogrfica ou geoprocessamento, referentes s atividades de
planejamento e gesto ambiental.
2. desenvolver, implementar e manter aplicaes de geoprocessamento (GIS) web e desktop.
3. operar sistemas de suporte deciso para processos ambientais.
4. analisar as ferramentas de GIS para atuao no setor ambiental.
5. trabalhar com programao de Banco de Dados e OPENGIS.
6. interpretao da documentao tcnica.
7. elaborao e especificao tcnica de componentes e requisitos de solues de geoprocessamento
para a rea ambiental.
8. coordenao de processos de geocodificao manual e elaborao de processos de geocodificao
automtica.
9. edio, ajuste, configurao e montagem de bases cartogrficas.
10. elaborao de relatrios dinmicos em ferramentas de Business Intelligence.
11. elaborao de testes de solues Web de Geoprocessamento.
12. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 43 ESPECIALIDADE GESTO AMBIENTAL:
1. realizar atividades relacionadas ao planejamento e na gesto de recursos hdricos, atmosfricos e
terrestres, na avaliao das implicaes da explorao dos atrativos naturais por atividades tursticas.
2. planejar, elaborar, promover e desenvolver campanhas e aes de educao e conscientizao
ambiental.
3. elaborar e gerenciar aes e projetos de gesto sustentvel da biodiversidade e dos recursos
naturais.
4. implementar e coordenar sistemas de gesto ambiental.
5. planejar, supervisionar, gerir, orientar, projetar e implementar aes pertinentes preservao e
explorao dos recursos naturais e analisar seus resultados.
6. projetar, gerir e orientar atividades relacionadas com a visitao ordenada em unidades de
conservao que permitam tal tipo de ao.
7. participar em aes de zoneamento e fixao de capacidade de carga em reas de visitao pblica
no interior da unidade de conservao.
8. auxiliar no planejamento de aes operacionais afetas SEMA.
9. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 44 ESPECIALIDADE HIDROLOGIA:
1. realizar a regulao, outorga e fiscalizao do uso de recursos hdricos.
2. realizar a implementao, operacionalizao e avaliao dos instrumentos da poltica estadual de
recursos hdricos.
3. realizar a anlise e desenvolvimento de programas e projetos de despoluio de bacias
hidrogrficas, eventos crticos em recursos hdricos e promoo do uso integrado de solo e gua, entre
outras aes.
4. realizar atividades anlogas decorrentes do cumprimento das atribuies institucionais da SEMA,
referentes gesto de recursos hdricos.
5. realizar anlises de demandas hdricas requeridas por usurios frente s disponibilidades, com base
no sistema de informaes hidrometeorolgicas e no sistema de gerenciamento de recursos hdricos
do DRH.
6. realizar estudos quanto consistncia de dados Hidrometeorolgicos; inspees de campo quando
necessrio.
7. realizar estudos hidrulico-hidrolgicos no que tange aos usurios pblicos de gua como
companhias de abastecimento pblico, irrigao e navegao.
8. realizar anlise de modelos matemticos e simulao nas reas de hidrologia e hidrogeologia.
9. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 45 ESPECIALIDADE METEOROLOGIA:
1. analisar dados experimentais.
2. analisar dados de simulao.
3. avaliar resultados e documentar resultados.




4. diagnosticar fenmenos meteorolgicos.
5. analisar efeitos da circulao atmosfrica e confrontar resultados de modelos. comparar resultados
de modelos com dados observados.
6. classificar periodicidade e intensidade dos fenmenos meteorolgicos.
7. quantificar intensidade dos fenmenos meteorolgicos.
8. elaborar previses meteorolgicas de curtssimo prazo, de curto prazo, de mdio prazo.
9. elaborar previses climticas.
10. obter dados de estaes meteorolgicas.
11. obter dados em aeronaves e navios, bias ocenicas.
12. utilizar recursos de informtica relacionados atividade de meteorologia.
13. utilizar a aplicao da meteorologia para a gesto ambiental e de recursos hdricos.
14. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 46 ESPECIALIDADE MEDICINA VETERINRIA:
1. conhecer e aplicar a legislao relacionada fauna silvestre.
2. avaliar as caractersticas da sanidade e do tratamento adequado fauna em cativeiro.
3. fiscalizar a profilaxia ambiental, alimentar e mdica dos criadouros de fauna do Estado.
4. vistoriar a sade do plantel animal em cativeiro.
5. atuar nas aes de identificao individual de animais, da captura e transporte dos mesmos.
6. elaborar, avaliar e monitorar projetos que visem proteo da fauna silvestre e controle de fauna
extica invasora.
7. analisar, vistoriar e licenciar projetos de instalao de cativeiros para a fauna silvestre.
8. fiscalizar os recintos que abriguem fauna silvestre no Estado.
9. participar de projetos de manejo e conservao da fauna silvestre bem como de programa de
reintroduo da fauna silvestre nativa.
10. exercer as funes de sua formao profissional nos segmentos de atividade da instituio, bem
como prestar orientao tcnica compatvel com a respectiva formao.
11. emitir pareceres, laudos tcnicos e percias relacionados a sua rea de atuao profissional.
12. executar outras atividades correlatas ou que lhe venham a ser atribudas pela chefia, compatveis
com a sua atividade profissional.
13. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 47 TCNICO EM TURISMO
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, envolvendo o planejamento, a
orientao e a execuo dos trabalhos que visem ao desenvolvimento turstico do Estado.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. proceder ao levantamento e planejar o aproveitamento dos recursos tursticos do Estado, bem como
estudar as suas potencialidades.
2. manipular dados tursticos obtidos nos pontos de entrada de turistas.
3. elaborar dados e informaes tursticas.
4. participar da elaborao do Plano Estadual de Turismo.
5. prestar, por determinao superior, assistncia tcnica, na rea de sua especialidade, s Prefeituras
Municipais.
6. planejar campanha de divulgao, visando a conscientizar a comunidade das vantagens do
desenvolvimento turstico.
7. manter contato com os rgos similares de mbito federal, estadual e municipal, a fim de incentivar
o turismo.
8. manter contato com outros rgos da administrao estadual, visando recuperao, conservao
e explorao dos recursos tursticos existentes no Estado.
9. estudar, incrementar e colaborar na realizao de certames, feiras e exposies em geral.
10. orientar a organizao de festividades populares e a promoo de concursos sobre trabalhos
considerados de interesse turstico para o Estado.
11. planejar, analisar e executar eventos tursticos.
12. colaborar com as empresas de turismo, quando solicitado, em estudos que visem a uma melhor
prestao de servios e o conseqente incremento do turismo no Estado.
13. prestar assessoramento na elaborao da proposta oramentria do rgo de turismo,
relacionados com as despesas de capital para investimentos programados.




14. realizar estudos da conjuntura turstica, visando acompanhar o desenvolvimento turstico do
Estado.
15. analisar os efeitos dos plos emissores e receptores de turistas sobre os indivduos, grupos ou
categorias sociais.
16. interpretar dados sobre os costumes, prticas e hbitos dos fluxos tursticos.
17. prestar assessoramento a autoridades em assuntos de sua competncia.
18. emitir pareceres em matria de sua especialidade.
19. orientar, coordenar e supervisionar trabalhos a serem desenvolvidos por equipes auxiliares.
20. executar outras tarefas semelhantes.

CONCURSO: 48 TRADUTOR-INTRPRETE
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel superior, de grande complexidade, envolvendo
a execuo de trabalhos de traduo, verso e interpretao de textos e documentos diversos.
Descrio Analtica das Atribuies:
1. efetuar tradues e verses de documentos escritos tais como: correspondncia, normas tcnicas,
material noticioso, guias tursticos e informativos diversos.
2. atuar como intrprete em conferncias, palestras, conversaes e entrevistas.
3. fazer tradues e verses, conservando o estilo, a terminologia, a idia e os sentimentos
expressados no original.
4. passar certides das tradues feitas, quando solicitado.
5. emitir pronunciamento sobre qualquer traduo que tenha sido argida de errada ou dolosa.
6. prestar assistncia, em matria de sua especialidade, a autoridade ou a equipes de trabalho.
7. executar outras tarefas semelhantes.

QUADRO DE TCNICOS DE NVEL MDIO

CONCURSO: 49 TCNICO AGRCOLA
Descrio Sinttica das Atribuies: atividades de nvel mdio, de relativa complexidade, envolvendo
trabalho de defesa sanitria animal e vegetal, bem como prestar assistncia e orientao aos
lavradores e criadores.
Descrio Analtica das Atribuies:
Nas Funes de Agricultura
1 - Prestar assistncia aos agricultores sobre mtodos de cultura e de colheita, bem como sobre meios
de defesa e tratamento contra pragas e molstias nas plantas.
2 - Realizar culturas experimentais atravs do plantio de canteiros, bem como efetuar clculos para
adubao e preparo de terra.
3 - Fazer demonstraes prticas do combate a formiga, do emprego de mquinas indicadas para a
regio, dos mtodos para impedir a eroso do solo e a recuperao das reas abandonadas.
4 - Informar aos lavradores sobre a convenincia da introduo das novas culturas.
5 - Coletar amostras de plantas e rvores, para fins de exame, identificao e classificao.
6 - Organizar mostrurios de essncias florestais e ornamentares e de plantas atacadas de molstias e
pragas, acompanhados de folhetos demonstrativos.
7 - Aconselhar os agricultores na aquisio do equipamento mais indicado para cada lavoura e prestar
os ensinamentos prticos sobre a manuteno e conservao do mesmo.
Nas Funes de Pecuria
8 - Orientar os criadores, fazendo demonstraes prticas sobre mtodos de vacinao, de criao e
conteno de animais, bem como sobre processos adequados de limpeza e desinfeco de estbulos,
baias, tambos, etc.
9 - Inspecionar pocilgas, tambos, etc.
10 - Auxiliar o veterinrio nas prticas operatrias e tratamento dos animais, controlando a temperatura,
administrando remdios, aplicando injees, supervisionando a distribuio do alimento, etc.
11 - Fazer transfuses de sangue.
12 - Proceder tuberculizao e ao exame de soro-aglutinao para verificao de molstias.
13 - Extrair sangue para fins de exame.
14 - Colaborar em experimentao zootcnica.
15 - Realizar a inseminao artificial.
16 - Vacinar e pesar animais.




17 - Colaborar na organizao de exposies rurais.
18 - Acompanhar o desenvolvimento da produo do leite e verificar o respectivo teor de gordura.
19 - Dar orientao sobre indstrias rurais de conservas e laticnios.
20 - Fazer registro de criadores e agricultores.
21 - Executar outras tarefas semelhantes.

QUADRO GERAL DOS FUNCIONRIOS PBLICOS DO ESTADO

CONCURSO: 50 GUARDA-PARQUE
Descrio Sinttica das Atribuies: Atividades de nvel mdio, de relativa complexidade, envolvendo
atividades relativas vigilncia, patrulhamento e fiscalizao nas Unidades de Conservao do Estado
do Rio Grande do Sul, que esto sob sua guarda.
Descrio Analtica da Atribuies:
1 - Exercer vigilncia nas Unidades de Conservao do Estado do Rio Grande do Sul, sob sua guarda,
percorrendo a propriedade ou observando-a do alto de uma torre, para localizar incndios e descobrir
irregularidades, como presena de estranhos, caa e outras prticas danosas.
2 - Comunicar a administrao sobre ocorrncia de incndios e demais irregularidades, bem como do
estado das Unidades de Conservao, utilizando rdio, telefone, relatos peridicos e outros meios,
para ensejar a tomada de medidas oportunas.
3 - Participar do combate a incndios, valendo-se de gua e produtos qumicos, abrindo aceiros e
lanando mo de outros meios, para evitar a propagao do sinistro.
4 - Auxiliar para desimpedir estradas e outras vias de circulao, removendo rvores e outros
obstculos, para possibilitar o livre trnsito de pessoas e veculos.
5 - Conservar as trilhas e estradas internas nas Unidades de Conservao Estaduais em boas
condies.
6 - Apreender materiais e deter infratores nas Unidades de Conservao Estaduais.
7 - Participar em programas de educao ambiental.
8 - Orientar o pblico, acompanhar visitantes e pesquisadores.
9 - Conduzir veculos oficiais para a realizao de suas atividades.
10 - Zelar pela preservao dos bens materiais sob sua responsabilidade direta ou indireta e cuidar
para que haja o uso correto dos mesmos, especialmente veculos oficiais.
11 - Executar outras tarefas semelhantes.


CONCURSO: 51 TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO
Descrio Sinttica das Atribuies: Orientar e coordenar os procedimentos de segurana do trabalho,
investigando riscos e causas de acidentes e analisando esquemas de preveno, para garantir a
integridade do pessoal e dos bens do Estado do Rio Grande do Sul.
Descrio Analtica das Atribuies:
1 - Identificar situaes de risco sade do trabalhador no ambiente de trabalho e propor e executar
medidas de eliminao e neutralizao.
2 - Executar os procedimentos e programas de preveno de segurana e higiene do trabalho e
avaliar os resultados alcanados.
3 - Avaliar as condies ambientais de trabalho e emitir parecer tcnico que subsidie o planejamento e
a organizao do trabalho de forma segura para o trabalhador.
4 - Organizar e manter atualizada a documentao exigida por lei.
5 - Ministrar treinamento para os funcionrios da Administrao Pblica na rea de segurana do
trabalho.
6 - Propor melhorias na rea de segurana do trabalho.
7 - Executar outras atribuies correlatas.

1

ANEXO IV - Quadro demonstrativo das reas de Conhecimento da Prova Objetiva, do carter eliminatrio e/ou classificatrio, do n. de
questes, do valor das questes, de acertos mnimos, da pontuao mnima exigida para a aprovao e da pontuao mxima.

PARA TODOS OS CARGOS DE NVEL SUPERIOR, CONCURSOS 01 A 48, A PROVA OBJETIVA SER CONSTITUIDA, CONFORME
QUADRO ABAIXO:
REA
DE CONHECIMENTO
CARTER
N
DE QUESTES
VALOR DA
QUESTO
ACERTO MNIMO PONTUAO MNIMA PONTUAO MXIMA
Lngua Portuguesa
Eliminatrio e
Classificatrio
15 1,5 7 10,5 22,5
Legislao Classificatrio 05 1,5 - - 7,5
Informtica Classificatrio 10 1,0 - - 10
Conhecimentos
Especficos
Eliminatrio e
Classificatrio
20 3,0 10 30 60
Ser considerado aprovado na Prova Objetiva o candidato que obtiver o nmero mnimo de acertos nas questes exigidas nas reas de
Conhecimento
de carter eliminatrio e obtiver 50% (cinquenta por cento) de acertos sobre o total das questes da Prova Objetiva.

PARA TODOS OS CARGOS DE NVEL MDIO E TCNICO, CONCURSOS 49 A 51, A PROVA OBJETIVA SER CONSTITUIDA,
CONFORME QUADRO ABAIXO:
REA
DE CONHECIMENTO
CARTER
N
DE QUESTES
VALOR DA
QUESTO
ACERTO MNIMO PONTUAO MNIMA PONTUAO MXIMA
Lngua Portuguesa
Eliminatrio e
Classificatrio
15 2 7 14 30
Informtica Classificatrio 05 2 - - 10
Conhecimentos
Especficos
Eliminatrio e
Classificatrio
20 3 10 30 60
Ser considerado aprovado na Prova Objetiva o candidato que obtiver o nmero mnimo de acertos nas questes exigidas nas reas de
Conhecimento
de carter eliminatrio e obtiver 50% (cinquenta por cento) de acertos sobre o total das questes da Prova Objetiva.



ANEXO V - Modelo de Laudo Mdico para candidato que deseja concorrer reserva de
vaga para Pessoas com Deficincia

Atesto, para os devidos fins, que
_________________________________________________________, candidato ao cargo de
_____________________________________________ pessoa com deficincia
(espcie)____________________________________________________________________
_____, CID ___________________, com o grau/nvel de deficincia (leve, moderado ou
alto)____________, tendo como provvel causa da deficincia(descrever/apresentar a
provvel causa da doena):
__________________________________________________________________________.
Forneo, tambm, as seguintes informaes:
1. Faz uso de prtese, rtese ou adaptaes? ( ) Sim. ( ) No.
Em quais membros/partes do corpo?_____________________________________________
2. No caso de deficiente auditivo, anexar exame de audiometria recente (at seis meses).
3. No caso de deficiente visual, anexar exame de acuidade em AO (ambos os olhos), com
especificao da patologia e do campo visual.
4. Se deficiente mental, especificar as preas de limitao associadas e habilidades
adaptativas________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
5. Se deficiente com deficincia mltipla, especificar a associao de duas ou mais
deficincias:_______________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_____________________, ____ de ________________ de 2014.
(Local)

_________________________________
Assinatura do Mdico
Carimbo com nome e CRM do Mdico.


Obs:
1- O laudo dever conter o nome do mdico, a assinatura, e, ainda, o nmero do CRM dessa
especialista na rea de deficincia/doena do(a) candidato(a) e o carimbo; caso contrrio no
ter validade. Este, tambm dever ser legvel, sob pena de no ser considerado.
2 - Este documento um modelo referencial de Laudo Mdico, podendo ser utilizado ou no,
a critrio do mdico. No entanto, o laudo mdico deve conter todos os dados indicados no
modelo acima, a fim de ter validade conforme a legislao em vigor.


ANEXO VI - Requerimento de Iseno de Taxa de Inscrio para candidatos
Portadores de Deficincia

COMISSO DOS CONCURSOS PBLICOS DA
SECRETARIA DA ADMINISTRAO E DOS RECURSOS HUMANOS - SARH


Eu, _________________________________________________________, titular do
Documento de Identidade n. ____________________________, CPF n.
_____________________________, com endereo na
(o)_____________________________________________________________, Bairro
_________________________, Cidade: _________________________,
Estado: ________________________, Cep _________________, REQUEIRO, iseno da
taxa de inscrio para concorrer a vaga referente ao cargo
___________________________________________________, sendo que anexo a
documentao exigida pelo subitem 2.5.1, do Edital de Concursos N 01/2014 SARH.
Declaro que as informaes prestadas e documentos anexos so verdicos e, que tenho
cincia de que se for verificada qualquer inveracidade serei excludo do Concurso Pblico,
seja em qualquer fase que ele se encontre e, fico sujeito s penalidades nos termos dos
arts. 299 e 304 do Decreto-Lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Cdigo Penal
Brasileiro.


__________________________, _______ de __________________ de 2014.


____________________________________
Assinatura do Candidato




ANEXO VII Programas e Bibliografias indicados para as Provas Objetivas.

NVEL SUPERIOR
1. PROVAS OBJETIVAS COMUNS A TODOS OS CARGOS (Concursos 01 a 48)
1. 1. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE LNGUA PORTUGUESA
As questes de Lngua Portuguesa versaro sobre o programa a seguir. Ainda que a prova seja
totalmente redigida na ortografia oficial da Lngua Portuguesa, no sero elaboradas questes que
envolvam o contedo relativo ao Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n. 6.583, de 29/09/2008
(sobretudo as mudanas nas regras de acentuao e no uso do hfen).
- Anlise e interpretao de texto; informaes literais e inferncias; pressupostos e subentendidos.
Estruturao do texto e dos pargrafos; recursos de coeso. Variedades lingsticas nas situaes
comunicativas. Compreenso global do texto; ideias principais e secundrias. Estrutura do texto e dos
pargrafos; substituies de estruturas. Os articuladores textuais; encadeamento e progresso textual.
- Elementos de semntica: significao das palavras no contexto, sinonmia, antonmia, paronmia,
polissemia.
- Discurso direto, indireto e indireto livre.
- Notaes grficas. Ortografia. Regras de acentuao. Relaes entre fonemas e letras. Abreviaturas
usuais. Formao e estruturao de palavras. Valores de prefixos, radicais e sufixos. Famlias
etimolgicas. Classes e categorias gramaticais. Usos e principais valores associados a cada classe.
- Sistema de flexo verbal. Valores dos tempos e dos modos verbais. Vozes verbais. Concordncia verbal
e nominal. Regncia verbal e nominal.
- Crase. Pontuao e sua relao com a estruturao sinttica.
- Subordinao e coordenao. Compreenso da natureza das relaes de subordinao e coordenao.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 37. ed. revista e
ampliada, 2001.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001.
FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira (edio atualizada, com a Reforma Ortogrfica 2008).
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2001.
PLATO e FIORIN. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 2006.
PROENA FILHO, Domcio. Guia Prtico da ortografia da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Record, 2009.
Fontes online:
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Busca no Vocabulrio Ortogrfico da Lngua Portuguesa.
Disponvel em: <http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23> Acessado em
16/05/2014.
Dicionrio do Aurlio. Disponvel em <http://www.dicionariodoaurelio.com/> Acessado em 16/05/2014.
iDicionrio Aulette. Disponvel em: <http://aulete.uol.com.br/index.php>. Acessado em 16/05/2014.

1.2. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE LEGISLAO
- Estatuto e Regime Jurdico dos Servidores do Estado do Rio Grande do Sul (Lei Complementar
Estadual n. 10.098/94).
- Disposies da Constituio do Estado do Rio Grande do Sul sobre servidores pblicos civis.
- Licitaes e Contratos Administrativos (Lei n. 8.666/93).
- Regulao e Organizao do quadro de Funcionrios servidores tcnico-cientficos do Estado do Rio
Grande do Sul (Lei Estadual n. 14.224/2013 e Lei Estadual n. 14.477/2014).




- Lei Maria da Penha (Lei Federal n 11.340/2006).
- Estatuto Nacional da Igualdade Racial (Lei Federal n 12.288/2010) e Estatuto Estadual da Igualdade
Racial (Lei Estadual n 13.694/2011).
RIO GRANDE DO SUL. Constituio do Estado do Rio Grande do Sul Disposies sobre servidores
pblicos civis (arts. 29 a 45).
RIO GRANDE DO SUL. Lei Complementar Estadual n 10.098/94 Dispe sobre o estatuto e regime
jurdico nico dos servidores pblicos civis do Estado do Rio Grande do Sul.
BRASIL. Lei Federal n 8.666/93 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, institui
normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias.
BRASIL. Lei Federal n 11.340/2006 Cria mecanismos para coibir a violncia domstica e familiar
contra a mulher, nos termos do 8
o
do art. 226 da Constituio Federal, da Conveno sobre a
Eliminao de Todas as Formas de Discriminao contra as Mulheres e da Conveno Interamericana
para Prevenir, Punir e Erradicar a Violncia contra a Mulher; dispe sobre a criao dos Juizados de
Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher; altera o Cdigo de Processo Penal, o Cdigo Penal e a
Lei de Execuo Penal; e d outras providncias.
BRASIL. Lei Federal n 12.288/2010 Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis n
os
7.716, de
5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de
novembro de 2003.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual n 13.694/2011 Institui o Estatuto Estadual da Igualdade Racial e
d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual n 14.224/2013 Reorganiza o Quadro dos Funcionrios Tcnico-
Cientficos do Estado, criado pela Lei n. 8.186, de 17 de outubro de 1986.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual n 14.477/2014 Introduz modificaes na Lei n.8.186, de 17 de
outubro de 1986, que cria o Quadro dos Funcionrios Tcnico-Cientficos do Estado, reorganizado pela
Lei n.14.224, de 10 de abril de 2013, criando e alterando categorias funcionais no Quadro dos
Funcionrios Tcnico-Cientficos do Estado.

1.3. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE INFORMTICA
- Conceitos prticos de informtica, Internet e segurana da informao.
- Padres e modelos: Marco Civil da Internet. e-PING (Padres de Interoperabilidade do Governo
Eletrnico), dados abertos (INDA Infraestrutura Nacional de Dados Abertos), ODF (padro para formato
aberto de documentos).
- Conhecimentos prticos de LibreOffice, Microsoft Windows 7, Microsoft Office 2010, Microsoft Office
Word 2010, Microsoft Office Excel 2010.
CERT.br. Cartilha de Segurana para Internet, 2. ed. So Paulo: CERT.br, 2012. Disponvel em:
<http://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf> Acesso em: 19/05/2014.
CGI.BR. O CGI.br e o Marco Civil da Internet. Disponvel em <http://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/4/CGI-
e-o-Marco-Civil.pdf>. Acesso em: 19/05/2014.
COX, Joyce; LAMBERT, Joan. Microsoft Word 2010 - Passo a Passo. Porto Alegre:Bookman,2011.
COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Windows 7 - Passo a Passo. Porto Alegre:Bookman,2010.
DOCUMENT FOUNDATION. LibreOffice - Guia do Iniciante. Disponvel em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/3/3e/0100GS3-GuiadoIniciante-ptbr.pdf>. Acesso em:
19/05/2014.
____________________. LibreOffice - Guia do Writer. Disponvel em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/b/b3/0200WG3-Guia_do_Writer-ptbr.pdf>. Acesso
em:19/05/2014.
_____________________. LibreOffice Guia do Math. Disponvel em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/8/85/0700MG33-Guia_do_Math-ptbr-PDF.pdf>. Acesso em:
19/05/2014.




FISHER, Paul. Redes e Telecomunicaes. Disponvel em
<http://chasqueweb.ufrgs.br/~paul.fisher/apostilas/redes/redes.htm>. Acesso em: 19/05/2014.
FRYE, Curtis. Microsoft Excel 2010 - Passo a Passo. Porto Alegre:Bookman,2011.
KOZAK, Dalton Vinicius. Conceitos Bsicos de Informtica. Disponvel em
<http://chasqueweb.ufrgs.br/~paul.fisher/apostilas/inform/Conceitos.Basicos.da.Informatica.PDF>. Acesso
em: 19/05/2014.
MANZANO, Jos Augusto N.G. Guia Prtico de Informtica - Terminologia, Microsoft Windows 7 -
Internet e Segurana, Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office
PowerPoint 2010 e Microsoft Office Access 2010. So Paulo: rica, 2011.
MICROSOFT. Descubra o Windows 7. Disponvel em <http://windows.microsoft.com/pt-
br/windows7/help/getting-started#T1=tab01>. Acesso em: 19/05/2014.
__________. Introduo ao Office 2010. Disponvel em <http://office.microsoft.com/pt-
br/support/introducao-ao-microsoft-office-2010-FX100996114.aspx>. Acesso em: 19/05/2014.
MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO. e-PING: padres de
interoperabilidade de governo eletrnico. Disponvel em
<http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/documento-da-e-ping-versao-2013/>. Acesso
em: 19/05/2014.
_______________. INDA Infraestrutura Nacional de Dados Abertos. Disponvel em
<http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/Dados-Abertos/inda-infraestrutura-nacional-de-
dados-abertos>. Acesso em: 19/05/2014.
SECRETARIA GERAL DE GOVERNO. Guia ODF Documento de Referncia de Migrao para
Formatos Abertos. Disponvel em <http://www.tic.rs.gov.br/conteudo/2043/guia-odf---documento-de-
referencia-de-migracao-para-formatos-abertos>. Acesso em: 19/05/2014.

2. PROVAS OBJETIVAS DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS PARA CADA CARGO
2.1. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
01 Analista de Sistemas
- Linguagens de Programao: conceito; tipos abstratos de dados; programao orientada a objeto.
- Engenharia de Software: engenharia de requisitos; modelagem de requisitos; modelos de processo;
modelo entidade-relacionamento; diagrama entidade-relacionamento; diagrama de fluxo de dados;
Unified Modeling Language.
- Redes de Computadores: arquitetura em camadas; modelo OSI; protocolos e servios (IP, TCP, UDP,
HTTP, FTP, SMTP e DNS); equipamentos (hub, switch e roteador); meios de transmisso (wireless, cabo
coaxial, par tranado e fibra tica); segurana (controle de acesso na rede, SSL, IPsec, Firewall e WEP);
gerenciamento (agente, gerente, SMI e MIB).
- Banco de Dados: SQL: criao e manuteno das tabelas; definio das chaves para os
relacionamentos; operaes de insero, deleo, alterao e consulta no banco de dados; controle de
acesso para os usurios do banco de dados.
- Segurana de sistemas: auditoria de sistemas; segurana de software; segurana da informao.
- Qualidade de software: teste de software.
LYRA, Maurcio Rocha. Segurana e Auditoria em Sistemas de Informao. Rio de Janeiro: Editora
Cincia Moderna Ltda., 2008. ISBN 978-85-7393-747-3
KUROSE, James, F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down / James F.
Kurose e Keith W. Ross; 5. ed. So Paulo: Addison Wesley, 2010. ISBN 978-85-88639-97-3
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicao de dados e redes de computadores / Behrouz A. Forouzan
com a colaborao de Sophia Chung Fegan; 4. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2008. ISBN 978-85-86804-
88-5
SILBERSCHATZ, Abraham Sistema de banco de dados / Abraham Silberschatz, Henry F. Korth, S.
Sudarshan; Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. ISBN 85-352-1107-8




PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2011. XXVIII, 780 p. ISBN 978-85-63308-33-7
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programao / Robert W. Sebesta; 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003. ISBN 85-363-0171-6

2.2. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
02 Arquivista
Fundamentos e princpios arquvsticos. Diagnstico e projeto de arquivo. Anlise diplomtica, anlise
tipolgica e identificao. Gesto arquivstica de documentos (fases e nveis de gesto documental,
instrumentos de gesto documental, protocolo e mtodos de arquivamento). Procedimentos arquivsticos:
classificao, avaliao e descrio. Gesto de documentos arquivsticos digitais. Preservao digital.
Reprografia. Difuso em arquivos. Conservao e preservao de documentos.
BELLOTTO, Helosa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio de Janeiro : Editora
FGV, 2004.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (BRASIL). e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas
Informatizados de Gesto Arquivstica de Documentos. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2011.
Disponvel em http://www.documentoseletronicos.arquivonacional.gov.br/media/e-arq-brasil-2011-
corrigido.pdf. Acesso 19 maio 2014.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (BRASIL). Coletnea da Legislao Arquivstica Brasileira
Atualizada em abril de 2014. Disponvel em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=48. Acesso em 19 maio 2014.
LOPES, Lus Carlos. A nova Arquivstica na modernizao administrativa. Braslia : Projecto Editorial,
2009.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prtica. Rio de Janeiro : Editora Fundao Getlio Vargas, 2004.
SANTOS, Vanderlei Btista dos; INNARELLI, Humberto Celeste; SOUSA; Renato Tarciso Barbosa de.
Arquivstica: temas contemporneos. Distrito Federal : SENAC, 2007.
RODRIGUES, Ana Clia. Identificao: uma metodologia de pesquisa para a Arquivstica. VALENTIM,
Marta Lgia Pomim (Org.). Estudos avanados em Arquivologia. Marlia : Oficina Universitria; So
Palo : Cultura Acadmica, 2012. p. 197 215. Disponvel em
http://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/estudos_avancados_arquivologia.pdf. Acesso em 19 maio
2014.
SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos: princpios e tcnicas. Rio de Janeiro : Editora FGV, 2004.
SILVA, Srgio Conde de Albite. Preservao nos arquivos e na Arquivologia. In.: A preservao da
informao arquivstica governamental nas polticas pblicas no Brasil. Rio de Janeiro:
AAB/FAPERJ, 2008.
VZQUEZ MURILLO, Manuel. Cmo seleccionar documentos de archivo. Buenos Aires : Alfagrama,
2006.
Normas de Descrio Arquivstica:
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (BRASIL). Nobrade: Norma Brasileira de Descrio
Arquivstica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. Disponvel em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/nobrade.pdf. Acesso em 19 maio 2014.
CONSELHO INERNACIONAL DE ARQUIVOS. Isaar (CPF): norma internacional de registro de
autoridade arquivstica para entidades coletivas, pessoas e famlias. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,
2004. Disponvel em http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/isaar_cpf.pdf. Acesso
em 19 maio 2014.
CONSELHO INERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISDF: Norma internacional para descrio de funes.
Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2008. Disponvel em
www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/ISDF.pdf. Acesso em 19 maio 2014.




CONSELHO INERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISDIAH: Norma internacional para descrio de
insticuies com acervo arquivstico. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009. Disponvel em
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/isdiah.pdf . Acesso em 19 maio 2014.

2.3. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
03 Assessor Administrativo Especialidade Administrao
Funes da Administrao, com destaque s seguintes reas:
A Organizao, a Administrao e o Administrador: Conceitos do processo administrativo e suas inter-
relaes. O planejamento, tomada de decises gerenciais e resoluo de problemas. Conceito de
organizaes eficazes. Desenho organizacional. Fundamentos e configuraes do Desing organizacional.
Liderana e princpios do controle e suas inter-relaes.
Administrao de recursos humanos: as organizaes e as pessoas que nelas trabalham. Subsistemas
de recursos humanos; funes gerais e atividades de rotina de recursos humanos. A gesto atual com
pessoas. Planejamento de carreira. Gesto estratgica do conhecimento.
Planejamento estratgico: Planejamento Estratgico. Tendncias Modernas na Administrao. Funes
de Planejamento. Definio de objetivos e formulao de estratgias organizacionais. A importncia dos
objetivos estratgicos apropriados para uma organizao. O processo da administrao estratgica.
Administrao Financeira e Oramento: ambiente financeiro; conceitos financeiros; tcnicas de anlise e
planejamento financeiro; administrao do capital de giro; administrao de ativos permanentes e
investimentos de capital; custo de capital, estrutura de capital e de dividendos; tcnicas de oramento de
capital; fontes de financiamento curto e longo prazo.
Sistemas de Informaes Gerenciais: Conceitos bsicos sobre sistemas de informao; conceitos de
tecnologia da informao; sistemas de informaes gerenciais; desenvolvimento e gesto de sistemas de
informaes gerenciais.
Elaborao, Anlise e Administrao de Projetos: planejamento de projetos; anlises econmico-
financeiras de projetos; financiamento de projetos; gerncia da execuo de projetos e suas inter-
relaes.
LEI N 14.224, DE 10 DE ABRIL DE 2013. (atualizada at a Lei n. 14.477, de 23 de janeiro de 2014)
CARAVANTES R. Geraldo; PANNO C. Claudia; KLOECKNER C. Mnica. Administrao, Teorias e
Processo. 1 Edio. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CERTO SAMUEL C; traduo e adaptao Reynaldo Cavalheiro Marcondes, Ana Maria Roux Cesar.
Administrao Estratgica Planejamento e Implantao de Estratgias. 3. Edio. So Paulo:
Pearson Education, 2011.
CHIAVENTO, Idalberto. Gesto de Pessoas. 6. Edio. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FLEURY, Maria Tereza Leme; JR. OLIVEIRA, Moacir de Miranda. Gesto Estratgica do
Conhecimento: integrando a aprendizagem, conhecimento e competncias. 2 Edio. So Paulo:
Atlas, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Gesto de Pessoas: enfoque nos papis profissionais, conhecimento e
competncias. 2 Edio. So Paulo: Atlas, 2001.
GUITMAN L. J. Princpios de Administrao Financeira. 2 Edio. Porto Alegre. Bookman, 2001.
MAXIMIANO A. C. Amaru. Teoria Geral da Administrao Da Revoluo Urbana Revoluo
Digital. 7 Edio. So Paulo: Atlas, 2012.
MINTZBERG H. Criando Organizaes Eficazes: 2 Edio. So Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Teoria Geral da Administrao. Uma abordagem prtica. 1.
Edio. So Paulo: Atlas, 2007.
SAMANEZ, Carlos Patrcio. Matemtica Financeira: Aplicaes anlise de Investimentos. 3.
Edio. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cludio Paradela; FORTUNA, Antnio Algredo Mello. Gesto
com Pessoas: uma abordagem aplicada s estratgias de negcios. 5 Edio. Rio de Janeiro: FGV,
2006.




WOOD, Tohomaz Jr. Mudana Organizacional. 5 Edio. So Paulo: Atlas, 2009.

2.4. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
04 Assessor Administrativo Especialidade Contabilidade
CONTABILIDADE: conceito; objeto; objetivo; campo de aplicao; Patrimnio: conceito; equao
fundamental do patrimnio; representao grfica do patrimnio; composio quantitativa e qualitativa; os
fatos contbeis e seus efeitos no patrimnio; o Ativo, o Passivo e o Patrimnio Lquido. Variaes
patrimoniais: fatos permutativos, modificativos e mistos. Tcnicas Contbeis: Lanamentos contbeis e
formalidades da escriturao. Balancete de Verificao. Apurao de Resultados. Controles de estoques
(PEPS, UEPS e mdia ponderada mvel). Escriturao de operaes tpicas. Livros de escriturao:
dirio e razo. Erros de escriturao e suas correes. Elaborao de demonstraes contbeis em
conformidade com a legislao societria, pelos princpios fundamentais de Contabilidade e
pronunciamentos do Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC). Balano Patrimonial. Demonstrao
do resultado do exerccio. Demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados. Demonstrao das
Mutaes do Patrimnio Lquido. Demonstrao dos Fluxos de Caixa (mtodos direto e indireto).
Demonstrao do Valor Adicionado: conceito; contedo; estrutura; elaborao. Notas Explicativas s
demonstraes contbeis. Critrios de avaliao do Ativo e do Passivo; eventos subsequentes . Capital
Social: Composio acionria, resgate e alteraes; remunerao do capital social; constituio e
reverso de reservas; Procedimentos de auditoria; levantamento e estruturao das demonstraes
contbeis; anlise das demonstraes contbeis: anlise financeira, anlise econmica e anlise
comparativa setorial; Indicadores de Liquidez. Indicadores e medidas de solvncia. Indicadores de
Endividamento. Indicadores de Rentabilidade. Anlise vertical e horizontal (Mensurao de ativos e
passivos).
CONTABILIDADE DE CUSTOS: Conceito; objetivo; Sistemas de custeio, tecnologias de produo,
aquisio e aplicao de materiais na produo; apropriao da mo-de-obra e dos gastos gerais de
fabricao; custos fixos e custos variveis; margem de contribuio e ponto de equilbrio, custo volume
lucro e formao do preo de venda.
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL: Conceito, objeto e campo de atuao. Instrumentos de
Planejamento: PPA - Plano Plurianual, LDO - Lei de Diretrizes Oramentrias e LOA - Lei Oramento
Anual. Processo Oramentrio no Rio Grande do Sul: conceitos, contedos, princpios oramentrios.
Patrimnio Pblico: conceito, classificao, variaes patrimoniais oramentrias e extra oramentrias,
Mensurao de Ativos e Passivos, incorporao e desincorporao de bens. Receita Pblica: conceito,
classificaes e estgios. Despesa Pblica: conceito, classificaes e estgios, regime de adiantamento,
suprimento de fundos, limites constitucionais e legais da despesa. Licitao: conceito; tipos; modalidades.
Crditos adicionais: conceito, classificao, condies gerais de sua ocorrncia. Sistemas e Planos de
Contas: conceitos, objetivo, elencos, funo e funcionamento das contas, encerramento de contas,
registros nos sistemas oramentrio, patrimonial, de resultados e de compensao. Lanamentos Tpicos
do Setor Pblico, Registro Contbil at o quinto dgito. Demonstraes contbeis e relatrios: conceitos,
estrutura, elaborao e anlise dos balanos oramentrio, financeiro, patrimonial e da demonstrao
das variaes patrimoniais e outros demonstrativos financeiros obrigatrios na prestao de contas
anuais. Prestao de contas, Controle interno e Controle externo: conceitos, prazos, sistema de controle
interno, princpios do controle interno; controle externo e aspectos constitucionais do controle interno e
externo.
PERCIAS: Planejamento e execuo, procedimentos da percia, laudo pericial, organizao de um
trabalho pericial, anlise dos quesitos e meios de prova.
ATTIE, William. Auditoria- Conceitos e Aplicaes. 6 edio. So Paulo: Atlas, 2011. BRASIL.
BRASIL- Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007. Decreto n 7.979, de 8 de abril de 2013. Instruo
Normativa RFB n 787, de 19 de novembro de 2007. Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991.Lei n
12.715/2012,de 17 de setembro de 2012 BRASIL. CFC - Conselho Federal de Contabilidade - Resoluo




CFC n 1282 de 28.5.2010 e Resoluo CFC n 750/93 de 29.12.1993. BRASIL-Rio Grande do Sul.
Secretaria da Fazenda.
BRASIL. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para
elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito
Federal;
BRASIL. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Pblico aplicado Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios (procedimentos
contbeis oramentrios). 5 edio. Secretaria do Tesouro Nacional, Coordenao Geral de
Contabilidade, 2013. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/responsabilidade-fiscal/contabilidade-
publica/manuais-de-contabilidade-publica.
Leis Federais 6.404, de 15 de dezembro de 1976; 11.638, de 28 de dezembro de 2007; 8.666, de 21 de
junho de 1993; 8.883, de 08 de junho de 1994; 10.520, de 17 de julho de 2002; 11.941, de 27 de maio de
2009 e Lei n 11.445, de 5 de janeiro de 2007.
______. Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanas pblicas voltadas
para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias;
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contbil- Teoria e Pratica. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2012
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutria. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
FABRETTI, Ludio Camargo. Contabilidade tributria. 12. ed., ver. e atual. So Paulo: Atlas, 2012.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societria: Aplicvel a todas as Sociedades de Acordo com as
Normas Internacionais e do CPC. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
FIPECAFI. IUDCIBUS, Srgio de. Manual de contabilidade societria: aplicvel a todas as
sociedades. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de Custos. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, Dante C. Anlise Financeira de Balanos: Abordagem Gerencial. 7. ed. So Paulo:
Atlas, 2010.
MONTOTO, Eugenio. Contabilidade Geral Esquematizado. So Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prtica Trabalhista. 47. ed. So Paulo: Atlas, 2012
OLIVEIRA, Lus Martins de. Manual de contabilidade tributria. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis; BENEDICTO, Gideon Carvalho. Anlise das Demonstraes Financeiras. 3.
ed. So Paulo: Cengage, 2010.
PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de Contabilidade Bsica - Contabilidade Introdutria e
intermediria. 8edio. So Paulo: Atlas, 2012
PEREZ JUNIOR, Jos Hernandez; OLIVEIRA, Lus Martins de. Contabilidade Avanada. 8. ed. So
Paulo: Atlas, 2012.
REIS, Arnaldo. Demonstraes Contbeis: estrutura e anlise. 3. ed. So Paulo: Saraiva, 2009.
RIBEIRO. Osni M.. Contabilidade Avanada. 3 Ed. So Paulo: Saraiva, 2012
ROSA, Maria B. Contabilidade do Setor Pblico. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, Anlise e Interpretao das Demonstraes Contbeis.
Ampliado e revisto conforme Lei n 11.638/2007 e Lei n 11.941/2009 e Pronunciamentos do CPC.. 3
edio So Paulo: Atlas, 2012.
ZANNA, Remo D. Prtica de Percia Contbil. 3. ed. So Paulo; IOB, 2011.

2.5. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
05 Assessor Administrativo Especialidade - Direito
Direito Civil:
Das Pessoas, Direito de personalidade, domicilio, Pessoas Jurdicas, Fundaes. Ato jurdico, fato e ato
jurdico, modalidades e formas de ato jurdico. Efeitos do ato jurdico; nulidade, atos ilcitos. Negcio
jurdico: espcies; provas; manifestao da vontade; vcios da vontade; defeitos do negcio jurdico,
invalidade do negcio jurdico. Prescrio, prazo, suspenso, interrupo, decadncia. Obrigaes;
conceito, relao obrigacional, fontes; obrigao de dar, de fazer e no fazer, obrigaes alternativas,




solidarias, divisveis obrigao natural, cumprimento ordinrio e extraordinrio, transmisso,
solidariedade. Extino das obrigaes: pagamento-objeto e prova, lugar e tempo de pagamento, mora;
compensao, novao, transao, direito de reteno. Contratos: disposies gerais, classificao,
elementos; fases, interpretao; responsabilidade, reviso extino, vios. Contratos em espcie.
Responsabilidade Civil. Direito da Coisas,: posse propriedade; Aquisio; permisso de uso, meios
aquisitivos, transmisso e extino. Direitos reais de garantia
Direito Constitucional:
Constituio: princpios fundamentais. Teoria da Constituio. Classificao das Constituies. Da
aplicabilidade e interpretao das normas constitucionais; vigncia e eficcia das normas constitucionais.
Controle de constitucionalidade: sistemas difuso e concentrado; ao direta de inconstitucionalidade;
ao declaratria de constitucionalidade e arguio de descumprimento de preceito fundamental. Dos
direitos e garantias fundamentais: dos direitos e deveres individuais e coletivos; dos direitos sociais; dos
direitos de nacionalidade; dos direitos polticos. Da organizao poltico administrativa: das competncias
da Unio, Estados e Municpios. Da Administrao Pblica: disposies gerais; dos servidores pblicos.
Da organizao dos Poderes. Do Poder Executivo: das atribuies e responsabilidades do presidente da
repblica. Do Poder Legislativo: da fiscalizao contbil, financeira e oramentria. Do Poder Judicirio:
disposies gerais; do Supremo Tribunal Federal; do Superior Tribunal de Justia; dos Tribunais
Regionais Federais e dos Juzes Federais; dos Tribunais e Juzes do Trabalho. Das funes essenciais
Justia: do Ministrio Pblico; da Advocacia Pblica; da Advocacia e da Defensoria Pblicas.
Direito Administrativo:
Administrao pblica: princpios bsicos. Poderes administrativos: poder hierrquico; poder disciplinar;
poder regulamentar; poder de polcia; uso e abuso do poder. Servios Pblicos: conceito e princpios;
delegao: concesso, permisso e autorizao. Ato administrativo: conceito, requisitos e atributos;
anulao, revogao e convalidao; discricionariedade e vinculao. Licitao: conceito, finalidade,
princpios, objeto, obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade. Procedimento, anulao e revogao da
licitao. Modalidades de licitao. Sanes penais na licitao. Contratos administrativos: conceitos,
peculiaridades e interpretao. Formalizao do contrato administrativo: instrumento, contedo, clusulas
essenciais ou necessrias, garantias para a execuo do contrato, modalidades de garantia. Execuo
do contrato administrativo: direitos e obrigaes das partes, acompanhamento da execuo do contrato,
extino, prorrogao e renovao do contrato. Inexecuo, reviso, suspenso e resciso do contrato.
Lei n 8.666/93. Principais contratos administrativos. Servios Pblicos: conceito e classificao.
Regulamentao e controle. Requisitos do servio e direitos do usurio. Competncia para prestao do
servio. Formas e meios de prestao do servio. Convnios e consrcios administrativos. Organizao
administrativa: administrao direta e indireta; centralizada e descentralizada; autarquias, fundaes,
empresas pblicas e sociedades de economia mista. rgos pblicos: conceito, natureza e classificao.
Servidores pblicos: cargo, emprego e funo pblicos. Regime Jurdico dos Servidores Pblicos do
Estado do Rio grande do Sul. Controle e responsabilizao da administrao: controle administrativo;
controle judicial; controle legislativo; responsabilidade civil do Estado. Dos atos de improbidade
administrativa (Lei n 8.429/92). Domnio Pblico: conceito e classificao dos bens pblicos.
Administrao dos bens pblicos. Utilizao dos bens pblicos. Alienao dos bens pblicos.
Imprescritibilidade, impenhorabilidade e no onerao dos bens pblicos. Interveno na propriedade e
atuao no domnio econmico. Desapropriao. Servido administrativa. Requisio. Ocupao
temporria. Limitao administrativa. Atuao no domnio econmico. Controle da administrao:
conceito, tipos e formas de controle. Responsabilidade fiscal. Controle administrativo: conceito e meios
de controle. Formas judiciais de controle da atividade administrativa: Ao Popular (Lei n. 4.717/65), Ao
Civil Pblica (Lei n. 7.347/85) e Mandado de Segurana individual e coletivo (Lei n. 12.016/2009).
Constituio do Estado do Rio Grande do Sul.
BRASIL. Constituio Federal. Braslia: Senado Federal, 1988.
CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27. ed. So Paulo: Atlas,
2014.




GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil, 3 volumes Ed.
Saraiva. Edies de 2010 e seguintes
LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 18. ed. So Paulo: Saraiva, 2014.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 20. ed. So Paulo: Atlas, 2014.
Constituio do Estado do Rio Grande do Sul.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva, Revisado por Carlos Roberto Barbosa Moreira. Instituies de Direito
Civil, 6 Volumes Ed. Forense 17. ed. e seguintes.
PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27. ed. So Paulo: Atlas, 2014.
VENOSA, Slvio de Salvo. Coleo Direito Civil, 7 volumes, Ed. Atlas. 12. ed. e seguintes.
Obs: Alm das obras doutrinrias indicadas, tambm integram a bibliografia toda a legislao pertinente
matria constante do programa do edital, assim como os enunciados de smulas do Superior Tribunal de
Justia e do Supremo Tribunal Federal.

2.6. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
06 Assessor Administrativo Especialidade - Economia
Anlise Microeconmica: Teoria do consumidor: utilidade, preferncias, restrio oramentria, curvas de
indiferena, excedente do consumidor e ponto de equilbrio. Teoria da escolha individual sob risco, funo
de utilidade esperada, Averso ao risco e seguros. Estruturas clssicas de funcionamento do mercado de
bens e a obteno do equilbrio: monoplio, concorrncia perfeita, oligoplio e concorrncia
monopolstica. Teoria dos custos no curto e longo prazos. Mercados para fatores de produo. Excedente
do consumidor e do produtor. Equilbrio geral. Teoria do Bem-estar. Anlise de indstrias e da
concorrncia. Padro de concorrncia e Anlise de competitividade, vantagens competitivas e falhas de
mercado. Cadeias e redes produtivas. Competitividade e estratgia. Mercados com informao
assimtrica. Mercados contestveis. Teoria dos Jogos. Equilbrio de Nash. Teoria dos contratos: agente -
principal.
Anlise Macroeconmica: Conceitos bsicos de Macroeconomia: Produto Interno Bruto/Lquido, Produto
Nacional Bruto/Lquido, Fluxo e estoque em macroeconomia, variveis reais e nominais. Anlise da
determinao da renda: abordagens Clssica e Keynesiana. Consumo, poupana e investimento. Teoria
bsica do Investimento. Poupana, investimento e conta corrente. Receita, oramento e financiamento do
dficit governamental. Modelo IS/LM. Economia Monetria: demanda e oferta de moeda, multiplicador
monetrio. Moeda, taxa de cmbio e juros: Arranjos de cmbio, poltica monetria sob taxas de cmbio
fixas e flutuantes. Poltica macro econmica numa economia aberta com taxas de cmbio fixas e taxas de
cmbio flutuantes. Inflao e desemprego. Crescimento econmico: modelos endgeno e exgeno.
Teoria bsica da poltica econmica: instrumentos, incerteza, regras, discricionariedade e consistncia.
Determinao da renda e estabilizao. Noes sobre as teorias do crescimento e do ciclo.
Economia do Setor Pblico: Funes econmicas do governo. Bens pblicos e externalidades. Receita
pblica e os impostos. Funes econmicas dos impostos. Princpios de tributao. Efeitos da poltica
tributria sobre as unidades econmicas, consumo, poupana e investimentos. Oramento. Curva de
Laffer. Processo oramentrio. Sistema Tributrio Brasileiro. Lei de responsabilidade fiscal.
Economia e Gesto dos Negcios Agroalimentares e de Cooperativas: Sistema agroalimentar.
Organizao industrial e concorrncia no agribusiness. Competitividade no agronegcio. Indicadores de
desempenho. Concorrncia e Estratgia. Estrutura de governana. Coordenao da cadeia produtiva.
Ambiente organizacional, ambiente institucional, ambiente tecnolgico, ambiente competitivo e estratgia.
Competitividade e estrutura de governana. Falhas de mercado e polticas pblicas. Inovao e
tecnologias em sistemas agroalimentares. Organizao da atividade cooperativa. Finanas no
agribusiness. Planejamento estratgico e ttico no agribusiness.
Fundamentos de Finanas Empresariais. Estruturas das demonstraes contbeis. Origem e aplicaes
de recursos. Administrao do Capital de giro. Anlise das demonstraes financeiras. Frmula Du Pont.
Anlise do ponto de equilbrio. Alavancagem operacional. Alavancagem financeira. Oramento
empresarial. Financiamento das atividades empresariais.




Planejamento, Elaborao e Anlise de Projetos de Investimento: Planejamento econmico: conceitos,
tipos, instrumentos e tcnicas. Processo de planejamento da firma. Etapas e estrutura de um projeto de
investimento. Estudo de mercado. Determinao da escala e da localizao do investimento produtivo.
Estimativa de custos, anlise do ponto de equilbrio e efeitos da alavancagem. Financiamento das
atividades empresariais. Planos de financiamento. Valor do dinheiro no tempo, equivalncia de valores no
tempo, taxa efetiva. Fluxos de caixa, taxa mnima de aceitao, taxa de desconto. Avaliao de
alternativas de Investimento. Mtodos de deciso de investimento. Hipteses subjacentes aos mtodos
de avaliao. Anlise do risco em projetos de investimento. Beneficio/custo social
Estatstica Aplicada: Noes bsicas de estatstica. Mdia, mediana, moda e outras medidas de
tendncia central. Desvio padro e outras medidas de disperso. Construo de ndices simples.
Construo de ndice agregado de preos. Nmeros ndices. Preos relativos. Mudana do perodo-base.
ndice de preos. Noes de distribuio de probabilidades. Testes de hipteses. Propriedades da
varincia. Ajustamento de curvas e mtodo de mnimos quadrados. Anlise de regresso e correlao.
Constituio Federal (Ttulo VI Da Tributao e do Oramento)
Lei de Responsabilidade Fiscal: Lei Complementar 101 de 4 de maio de 2000.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e tcnicas de administrao financeira. So Paulo: Atlas.
MANKIW, N. Gregory. Introduo Economia. So Paulo: Cengage Learning, 2008. (1 edio em
diante).
PINDYCK, Robert S. e RUBINSFELD, Daniel L. Microeconomia. So Paulo: Makron Books.
RIANI, Flvio. Economia do Setor Pblico Uma abordagem introdutria. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e
SACHS, Jeffrey D. e LARRAIN, Felipe B. Macroeconomia. So Paulo: Makron Books.
SPIEGEL, Murray R. Estatstica. So Paulo: McGraw-Hill.
WOILER, Samso e MATHIAS, W. Franco. Projetos Planejamento, Elaborao, Anlise. So Paulo:
Atlas.
ZYLBERSZTAJN, D. e NEVES, M. F. (org.). Economia e gesto dos negcios agroalimentares. So
Paulo: Pioneira.

2.7. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
07 Assessor Administrativo Especialidade - Gesto Pblica
Teoria Geral da Administrao: As organizaes: conceitos e ambientes competitivos globalizados.
Funes administrativas e organizacionais. Composio Organizacional e Processo Administrativo.
Macroeconomia: Fundamentos da anlise macroeconmica; Problemas macroeconmicos. O papel do
governo. Conceito de moeda e agregados monetrios, noes de contabilidade social; conceitos e
medidas de inflao e de emprego. O setor governamental, dficit do governo e poltica fiscal; Poltica
monetria, taxas de juros e a determinao do produto; Noes sobre taxa de cmbio e regimes
cambiais.
Teorias da Administrao Pblica: O estado, o governo e a sociedade. Evoluo da administrao pblica
brasileira: patrimonialismo, burocracia e gerencialismo. Contexto contemporneo da atuao do Estado.
Governabilidade, governana e descentralizao do poder. Estrutura e funo da administrao pblica.
Eficincia, eficcia e efetividade na administrao pblica. Reformas administrativas e programas de
desburocratizao: DASP, Decreto-Lei n 200/67; Constituio de 1988 e Emenda Constitucional n
19/98. Consideraes sobre o novo papel do Estado e da administrao pblica. Representao e
participao: gesto pblica e privada. Accountability e Responsiveness: as relaes entre demandas,
polticas, ao governamental, controles e resultados.
Teoria das Finanas Pblicas: Finanas pblicas: teorias, conceitos, evoluo. Poltica fiscal, atividade
econmica e finanas pblicas: tributao e gasto pblico. Necessidade de financiamento do setor
pblico, dficits e dvida pblica. Renncia de receita. Poltica fiscal e distribuio de renda. O problema
previdencirio no Brasil. Reforma tributria e federalismo fiscal.




Oramento Pblico: Fundamentos e princpios oramentrios. Aspectos constitucionais do oramento.
Processo oramentrio como instrumento de planejamento: relao entre Plano Plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Oramentrias (LDO) e Lei Oramentria Anual (LOA). O ciclo oramentrio. Elaborao do
oramento: receita e despesa. Execuo oramentria e financeira: etapas da receita e da despesa.
Crditos adicionais. Gesto democrtica de alocao de recursos: oramento participativo.
Regulao e Gesto Pblica: Direito e Economia da Regulao e da Concorrncia; O Poder Regulatrio
do Estado e Concesso de Servios Pblicos; Polticas e Estrutura da Regulao no Brasil; O marco
regulatrio brasileiro: legislao, rgos e entidades (nacionais, estaduais e municipais).
Licitao, Contratos e Convnios: Licitao: aspectos gerais, princpios constitucionais, dispensa e
inexigibilidade, modalidades, prego eletrnico e presencial, fases, revogao e invalidao, controle.
Contratos: formalizao, direitos e deveres, execuo, alterao, inexecuo, extino, espcies,
controle. Convnios: aspectos gerais, participantes, objeto, formalizao, controle.
ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Mrcio; FEIJ, Paulo Henrique. Gesto de Finanas
Pblicas: fundamentos e prticas de planejamento, oramento e administrao financeira com
responsabilidade fiscal. 2. ed. Braslia: Editora Paulo Henrique Feij, 2008.
ABRUCIO, F. L. Os avanos e os dilemas do modelo ps-burocrtico: a reforma da administrao
pblica luz da experincia internacional recente. In: BRESSER-PEREIRA, L. C.; SPINK, P. K. (Org)
Reforma do Estado e administrao pblica gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2007.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Gesto do setor pblico: estratgia e estrutura para um novo Estado. In:
BRESSER-PEREIRA, L C; SPINK, P. Reforma do Estado e Administrao Pblica Gerencial. 6 ed. Rio
de Janeiro: Fundao Getlio Vargas Editora, 2005a.
___________, L. C. Da administrao pblica burocrtica gerencial. In: BRESSER-PEREIRA, L C;
SPINK, P. Reforma do Estado e Administrao Pblica Gerencial. 6 ed. Rio de Janeiro: Fundao
Getlio Vargas Editora, 2005b.
___________, L. C. Democracia, Estado Social e Reforma Gerencial. Revista de Administrao de
Empresas. So Paulo, v. 50, n.1, 2010.
CARDOSO, F. H. Reforma do Estado. In: BRESSER-PEREIRA, L. C.; SPINK, P. K. (Org) Reforma do
Estado e administrao pblica gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Princpios da administrao: o essencial em teoria geral da administrao.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
CRUZ, Flvio da (Coord). Lei de Responsabilidade Fiscal comentada. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2006.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. So Paulo, Atlas, 2009.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. So Paulo: Makron, 1991.
GASPARINI, Digenes. Direito administrativo. So Paulo: Saraiva, 2008.
GIACOMONI, James. Oramento pblico. 11. ed. Amp. Rev. e atual. So Paulo: Atlas, 2002.
GIAMBIAGI, Fbio; ALM, Ana Cludia. Finanas Pblicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
JUSTEN FILHO, Maral. Curso de direito administrativo. So Paulo: Saraiva, 2008.
MANKIW, N. Gregory. Introduo economia. Rio de Janeiro:Campus, 1999.
MANKIW, N. Gregory. Introduo Economia. So Paulo: Thompson Pioneira, 2005.
MAXIMIANO, Antnio Cesar A. Teoria geral da administrao: da revoluo urbana revoluo digital.
4. ed., So Paulo: Atlas, 2006.
MOTTA, Carlos Pinto Coelho. Eficcia nas licitaes e contratos. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. Atualizao de Eurico de Andrade Azevedo,
Dlcio Balestero Aleixo, Jos Emmanuel Burle Filho. So Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antnio Bandeira de. Curso de direito administrativo. So Paulo: Malheiros, 2009.
TOCQUEVILLE, A. A democracia na Amrica. So Paulo: USP, 1987.
PINDICK, Robert. S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2002.
PEDRO IVO SEBBA RAMALHO (Org.). Regulao e Agncias Reguladoras: governana e anlise de
impacto regulatrio Braslia: Anvisa, 2009.




PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, Economia e mercados. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005. Cap. 6 Regulao dos Servios Pblicos.
REZENDE, Fernando. Finanas Pblicas. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2001.
RIANI, Flvio. Economia do Setor Pblico. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1997.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administrao. So Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2005.VASCONCELLOS, M A S ; GARCIA, M E. Fundamentos de economia. So Paulo: Saraiva, 2006
WEBER, M. Economia e Sociedade. Braslia: Ed. UNB. v. 2, 1999.

2.8. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
08 Assistente Social
Questo social: determinaes scio-histricas e perspectivas de enfrentamento.
Gesto, controle social e operacionalizao das polticas sociais: interfaces dos diferentes segmentos.
Pesquisa social, superviso e os processos de construo de conhecimento.
Processos de trabalho e estratgias metodolgicas do Servio Social redes; abordagens;
interdisciplinaridade e intersetorialidade.
ABREU, Marina Maciel. Servio Social e organizao da cultura: perfis pedaggicos da prtica
profissional. So Paulo, Cortez, 2002. Captulo 2.
ASSIS, Rivnia Lcia Moura de; ROSADO, Iana Vasconcelos Moreira. A unidade teoria-prtica e o papel
da superviso de estgio nessa construo. Revista Katlysis, Florianpolis, v. 15, n. 2, dez. 2012.
Disponvel em: www.scielo.br/pdf/rk/v15n2/05.pdf
AZAMBUJA, Mariana Porto Ruwer de; NOGUEIRA, Conceio. Introduo violncia contra as mulheres
como um problema de direitos humanos e de sade pblica. Saude e Sociedade, So Paulo, v. 17, n. 3,
set. 2008. Disponvel em www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902008000300011
BEHRING, Elaine Rossetti e BOSCHETTI, Ivanete. Poltica social: fundamentos e histria. So Paulo,
Cortez, 2007.
BONFIM, Paula. Entre o pblico e o privado: as estratgias atuais no enfrentamento questo social.
Revista Katlysis, Florianpolis, v. 13, n. 2, 2010. Disponvel em:
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=179616095014
BRASIL, Repblica Federativa. Poltica Nacional de Assistncia Social
http://www.ceas.pr.gov.br/arquivos/File/CEAS/pnas20071.pdf
BRAVO, Maria Ins Souza e PEREIRA, Potyara A.P. (orgs) Poltica Social e Democracia. So Paulo,
Cortez; Rio de Janeiro, UERJ, 2003.
CARVALHO, Vilobaldo Adeldio de; SILVA, Maria do Rosrio de Ftima e. Poltica de segurana pblica
no Brasil: avanos, limites e desafios. Revista katlysis, Florianpolis, v. 14, n. 1, jun. 2011. Disponvel
em: http://www.scielo.br/pdf/rk/v14n1/v14n1a07.pdf
COSTA, Fernanda Doz. Pobreza e direitos humanos: da mera retrica s obrigaes jurdicas - um
estudo crtico sobre diferentes modelos conceituais. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos,
So Paulo, v. 5, n.9, dez. 2008. Disponvel em www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
64452008000200006&lng=pt&nrm=iso
CUNHA, Penha F.; MAGAJEWSKI, Flvio. Gesto participativa e valorizao dos trabalhadores: avanos
no mbito do SUS. Saude e Sociedade, So Paulo, v. 21, supl. 1, maio 2012. Disponvel em
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902012000500006&script=sci_arttext
FUZIWARA, Aurea Satomi. Lutas Sociais e Direitos Humanos da criana e do adolescente: uma
necessria articulao. Servio Social e Sociedade, So Paulo, n. 115, set. 2013.
GEHLEN, Ivaldo. Polticas pblicas e desenvolvimento social rural. So Paulo Perspectiva, So Paulo,
v. 18, n. 2, jun. 2004. Disponvel em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
88392004000200010
GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na sade pblica: um campo em
construo. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 2, n. 2, jul. 1994. Disponvel
em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v2n2/v2n2a08




IAMAMOTO, Marilda. Renovao e conservadorismo no servio social. 7.ed. So Paulo, Cortez,
2004. Parte III.
LOBATO, Lenaura de Vasconcelos Costa. Avaliao de polticas sociais: notas sobre alguns limites e
possveis desafios. Trabalho, Educao e Sade, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, mar. 2004. Disponvel em
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462004000100006&lng=pt&nrm=iso>
MONTANO, Carlos. Pobreza, "questo social" e seu enfrentamento. Servio Social e Sociedade. So
Paulo, n. 110, jun. 2012.
MORAES, Carlos Antonio de Souza. A "viagem de volta": significados da pesquisa na formao e prtica
profissional do Assistente Social. Servio Social e Sociedade, So Paulo, n. 114, jun. 2013.
ZIMMERMANN, Clvis Roberto. Os programas sociais sob a tica dos direitos humanos: o caso do Bolsa
Famlia do governo Lula no Brasil. Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos, So Paulo, v. 3, n.
4, jun. 2006. Disponvel em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-
64452006000100009&script=sci_arttext

2.09. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
09 Bilogo
Biologia celular e molecular; gentica e hereditariedade; processos, padres e tempo na evoluo da
vida; diversidade animal (protostomados e deuterostomados); diversidade vegetal (plantas avasculares e
plantas vasculares); fungos; protistas; moneras; classificao dos seres vivos (elementos bsicos de
sistemtica e taxonomia).
ABRANTES, Paulo C. e colaboradores. Filosofia da Biologia. 1. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2011.
AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de Sistemtica Filogentica. 1. ed. Ribeiro Preto: Holos,
2002.
CARROLL, Sean B. Infinitas formas de grande beleza. Como a evoluo forjou a grande quantidade
de criaturas que habitam o nosso planeta. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
SADAVA, David; HELLER, H. Craig; ORIANS, Gordon H.; PURVES, William K. & HILLIS, David. Vida: a
Cincia da Biologia. Volume I: Clula e Hereditariedade. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SADAVA, David; HELLER, H. Craig; ORIANS, Gordon H.; PURVES, William K. & HILLIS, David. Vida: a
Cincia da Biologia. Volume II: Evoluo, Diversidade e Ecologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEARNS, Stephen C. & HOEKSTRA, Rolf F. Evoluo: uma introduo. 1. ed. So Paulo: Atheneu,
2003.

2.10. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
10 Engenheiro: rea - Engenharia Ambiental
Licenciamento ambiental: o processo de licenciamento ambiental e suas etapas; Resduos slidos:
classificao de resduos alinhado com a ABNT NBR 10004/04, armazenamento provisrio alinhado com
a ABNT NBR 12235/92, transporte e manuseio, destinao final, minimizao e reciclagem; Poluio
atmosfrica e controle de emisses: principais poluentes atmosfricos e seus impactos ao meio
ambiente e a sade humana, medidas de controle de emisses atmosfricas, padres de qualidade do
are de emisso aplicados s fontes poluidoras; Poluio do Solo e da gua subterrnea: preveno da
poluio e controle da qualidade do solo, tcnicas de remediao de solo e gua subterrnea, critrios e
valores orientadores de qualidade do solo, parcelamento e uso do solo; Fauna e Flora: Sistema Nacional
de Unidades de Conservao da Natureza - SNUC e Sistema Estadual de Unidades de Conservao
(SEUC) no mbito do Rio Grande do Sul, recuperao de rea degradas; Poluio Visual e Sonora;
Recursos hdricos e tratamento de gua: principais poluentes da gua e seu impacto ao ambiente e a
sade humana, classificao dos corpos hdricos, tcnicas de tratamento de gua; Tratamento de
efluentes: tcnicas de tratamento de efluentes; padres de lanamento de efluentes; Mudanas
climticas: gases do efeito estufa e aquecimento global, medidas de mitigao e adaptao; Lei de
crimes ambientais: proibies e sanes.




BRAGA, Benedito et al. Introduo Engenharia Ambiental. 2 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
DERSIO, Jose Carlos. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. 4 ed.So Paulo. Oficina de
Textos, 2012.
RODRIGUES FILHO, Saulo; Santos, Andrea Souza. Um Futuro Incerto - Mudanas Climticas e a
Vida No Planeta Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2011.
ABNT, ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 10004:Resduos slidos:
Classificao. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT, ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12235: Armazenamento de resduos
slidos perigosos Procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
BRASIL, Rio Grande do Sul. LEI N 11.520, DE 03 DE AGOSTO DE 2000.(atualizada at a Lei n.
13.914, de 12 de janeiro de 2012). Institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande
do Sul.
BRASIL. Lei Federal N 9.605, de 12 fevereiro de 1998 e alteraes. Dispe sobre as sanes
penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras
providncias (Lei de Crimes Ambientais)
BRASIL. Resoluo Conama N 420 de 28 de Dezembro de 2009 (alterada pela Resoluo
CONAMA n 460/2013). Dispe sobre critrios e valores orientadores de qualidade do solo quanto
presena de substncias qumicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas
contaminadas por essas substncias em decorrncia de atividades antrpicas.
BRASIL. LEI Federal N 12.651, de 25 de MAIO de 2012. Dispe sobre a proteo da vegetao
nativa ( altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428,
de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de
abril de 1989, e a Medida Provisria no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001); e d outras providncias.
Relativa ao novo Cdigo Florestal Brasileiro.

2.11. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
11 Engenheiro: rea - Engenharia Civil
Anlise e interpretao de projetos grficos: arquitetnico, estrutural, instalaes hidrossanitrias,
instalaes eltricas.
Concepo e elaborao de projetos estrutural (concreto armado, ao), hidrossanitrio e de PPCI.
Gerenciamento de projetos.
Anlise do comportamento estrutural em edifcios de estruturas de concreto armado, de ao, de alvenaria
estrutural e de fundaes.
Materiais e tcnicas de construo: instalao de canteiros, locao de obras, execuo de: fundaes,
estruturas metlicas e de concreto armado, alvenaria estrutural, alvenarias de vedao, pisos de
concreto, coberturas, impermeabilizao, esquadrias, vidros, revestimentos de paredes, teto e pisos,
divisrias e forros, pinturas.
Desempenho das edificaes; trmico, acstico, lumnico, estanqueidade, estrutural.
Conceitos de manuteno preventiva e corretiva; manual do proprietrio/usurio.
Patologia das edificaes.
Acessibilidade.
Sustentabilidade.
Gesto e economia da construo: planejamento e controle da produo, gesto de custos e oramentos,
gesto da qualidade na construo, gesto de empreendimentos, condies e meio ambiente de trabalho
na indstria da construo.
Segurana do Trabalho: Fundamentos de segurana do trabalho, normas, procedimentos e
equipamentos (NR-18).
Terraplenagem e Pavimentao. Execuo de estradas de rodagem.
Lei 8666: licitaes e contratos na administrao pblica.




Orientao tcnica para contratao de servios: termo de referncia.
ABNT NBR 5674 - Manuteno de edificaes Requisitos para o sistema de gesto de manuteno.
ABNT NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto Procedimento.
ABNT NBR 7200 Execuo de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas
Procedimento.
ABNT NBR 7212 - Execuo do concreto dosado em central Procedimento.
ABNT NBR 8800 Projeto de Estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios.
ABNT NBR 9574 - Execuo de impermeabilizao.
ABNT NBR 9575 Impermeabilizao Seleo e Projeto.
ABNT NBR 12654 - Controle tecnolgico de materiais componentes do concreto Procedimento.
ABNT NBR 12655 Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento Procedimento.
ABNT NBR 12721 - Avaliao de custos unitrios de construo para incorporao imobiliria e outras
disposies para condomnios de edifcios Procedimento.
ABNT NBR 13281: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Requisitos.
ABNT NBR 13749 - Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Especificao.
ABNT NBR 13753 Revestimento de piso interno ou externo com placas cermicas e com utilizao de
argamassa colante Procedimento.
ABNT NBR 13754 Revestimento de paredes internas com placas cermicas e com utilizao de
argamassa colante Procedimento.
ABNT NBR 13755 Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cermicas e com
utilizao de argamassa colante Procedimento.
ABNT NBR 14037 Diretrizes para elaborao de manuais de uso, operao e manuteno das
edificaes Requisitos para elaborao e paresentao dos contedos.
ABNT NBR 14931 Execuo de estruturas de concreto Procedimento.
ABNT NBR 15575 partes 1 a 6 Edificaes habitacionais Desempenho.
ABNT NBR 15846 Rochas para revestimento Projeto, execuo e inspeo de revestimento de
fachadas de edificaes com placas fixadas por insertos metlicos.
ABNT NBR ISO 9001 - Sistemas de gesto da qualidade Requisitos.
DENIT Manual de Pavimentao. Publicao IPR-719. 2006.
NR 18 Condies e meio Ambiente de trabalho na indstria da Construo Civil.
CNOVAS, M.F. Patologia e terapia do concreto armado. So Paulo: Pini, 1988.
CEOTTO, L.H. ; BANDUK, R.; NAKAKUURA, E. - Revestimentos de argamassa: Boas prticas em
projeto, execuo e avaliao. - Editora Prolivros (ISBN: disponvel em
http://habitare.infohab.org.br/publicacoes_recomendacao_vol1.aspx)
CONCRETO: Ensino, pesquisa e realizaes. ed. G.C.Isaia. So Paulo:IBRACON, 2005.
HELENE, P. Corroso em armaduras para concreto armado. So Paulo: Pini, 1986.
IPT. Instituto de Pesquisas Tecnolgicas - COBERTURA COM ESTRUTURA DE MADEIRA E
TELHADOS COM TELHAS CERMICAS. So Paulo:IPT
Limmer, C. V. Planejamento, oramentao e controle de projetos e obras. Editora Ltc
MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL e princpios de cincia e engenharia de materiais. ed.
G.C.Isaia. So Paulo: IBRACON, 2007.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. So Paulo:
IBRACON.
BARROS, M. M. S. B.; RIBEIRO, F. A. R. Juntas de Movimentao em Revestimentos Cermicos de
Fachadas. So Paulo: Pini.
NAZAR, N. Formas e escoramentos para edifcios: critrios para dimensionamento e escolha do
sistema. So Paulo: Pini.
SOUZA, R. e MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obras. So Paulo:
Pini.
THOMAZ, E. Trincas em edifcios: causas, mecanismos de formao. So Paulo: IPT, 1985.




GOMIDE, T. L. F. et al. Tcnicas de inspeo e manuteno predial. So Paulo: Pini.
SOUZA, U. E. L. Projeto e implantao do Canteiro. So Paulo: Nome da Rosa.
YAZIGI, W. A tcnica de edificar. So Paulo: Pini.
MEDINA, J. e MOTTA, L.M.G. Mecnica dos Pavimentos Editora Imagemaker. 2 Edio. 2005.
SORIANO, H.L. Esttica das Estruturas. Editora Cincia Moderna, 3 edio. 2013.
HIBBELER, R.C. Resistncia dos Materiais.LTC Livros Tcnicos e Cientficos Editora. 7 edio.
2010.
MARTHA, L.F. Anlise de estruturas: Conceitos e mtodos bsicos. Elsevier. 2010.

2.12. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
12 Engenheiro: rea - Engenharia Eltrica
Medidas Eltricas: Medidas industriais de controle: tenso, corrente, potncia, demanda, energia e fator
de potncia. Eletrotcnica Geral: Instalaes eltricas de baixa tenso; Instalaes eltricas de mdia
tenso; Motores eltricos: de induo, sncronos de corrente contnua; Correo do fator potncia;
Aterramento de sistemas eltricos: projeo e medio, definies: terra, neutro, e massa; esquemas de
aterramento; Proteo de sistemas eltricos: disjuntores, fusveis, para raios prediais; Manuteno de
instalaes eltricas; Dimensionamento do nmero de tomadas, iluminao, nmero de circuitos,
eletroduto, nmero de condutores por eletroduto, centro de distribuio, ramal de entrada, clculo de
demanda, corrente de curto-circuito. Materiais e Componentes Eltricos: Condutores e isolantes;
Dimensionamento de circuitos eltricos: tecnologia dos componentes eltricos; Dispositivos de manobra e
proteo. Componentes eletrnicos, fundamentos e aplicaes: Diodos semicondutores; Transistores
bipolares; Amplificadores operacionais. Circuitos eletrnicos, fundamentos e aplicaes: Circuitos
osciladores; Amplificadores de potncia. Equipamentos de testes e medies: Osciloscpio;
Multmetro; gerador de sinais.
Sistemas de Energia: Sistemas por unidade; Curto circuito trifsico e fase-terra; Fluxo de Carga.
Sistemas Trifsicos: Caractersticas de sistemas trifsicos em estrela e em tringulo; cargas trifsicas
em estrela e em tringulo; cargas trifsicas equilibradas e no equilibradas; corrente de neutro; potncia
em CA; tringulo de potncias; correo do fator de potncia. Telecomunicaes: Conceitos; Rede de
telecomunicaes; Sistemas internos de telecomunicaes. Sistemas de Telecomunicaes: Projeto de
cabeamento estruturado; Rede Metlica; Elementos essenciais de um sistema de telecomunicaes,
comunicao assncrona, sncrona, interfaces V35, RS232, G703, G704, E1, multiplexao.
Sistemas pticos: Fibras pticas: leis da refrao, tecnologia, mtodos de fabricao, parmetros, tipos;
conceitos construtivos de cabos pticos; transmisso ptica; sistemas WDM e TDM; tcnicas de
instalaes areas e subterrneas; tcnicas de emenda; tcnicas de medio; aplicaes em sistemas de
comunicao (CATV). Telefonia; Redes Locais; ligaes Intercontinentais; redes pticas passivas.
Sistemas Telefnicos: comutao, sinalizao e centrais de comutao. Sistemas de Rdio: Mecanismos
de propagao, tipos de antenas: caractersticas eltricas e interpretao de grficos. Anlise de
sistemas de comunicao: Elementos essenciais de um sistema de telecomunicaes, modulao: AM,
PM, FM; ASK, PSK, FSK; sistemas de comunicao digital. Monitoramento e anlise de desempenho de
redes.
BOYLESTAD, Robert L. Introduo Anlise de Circuitos. 10. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalaes Eltricas. 5. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2.009.
FITZGERALD, A. E.; Kingsley Jr.,C.; UMANS, S.D. Mquinas Eltricas com Introduo Eletrnica
de Potncia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicao de dados e redes de computadores 4. ed. So Paulo: -
McGraw-Hill, 2008.
HAYKIN, Simon; MOHER, Michael. Introduo aos sistemas de comunicao. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.




MARKUS, Otvio. Circuitos Eltricos de Corrente Contnua e Corrente Alternada Teoria e
Exerccios. 8. ed. So Paulo: rica, 2.008.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicaes. 2. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
RIBEIRO, Jos Antnio Justino. Comunicaes pticas. 4. ed. So Paulo: rica, 2009.

2.13. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
13 Engenheiro: rea - Engenharia Mecnica
Projeto Mecnico: Fundamento, Introduo ao Projeto, Metodologia de projetos, Formulao e clculo
do problema, O modelo de engenharia, Projeto e engenharia auxiliados por computador,
O relatrio de engenharia, Coeficientes de segurana e normas do projeto, Consideraes estatsticas.
Materiais e Processos: Introduo, Definies de propriedades dos materiais, A natureza estatstica das
propriedades dos materiais, Homogeneidade e isotropia, Dureza, Revestimentos e tratamentos
superficiais, Propriedades gerais dos metais, Propriedades gerais de no metais, Seleo de materiais.
Determinao das Solicitaes: Classes de solicitaes, Diagramas de corpo livre, Anlise do
carregamento, Carregamentos estticos bidimensionais, Carregamento esttico tridimensional,
Solicitao dinmica, Solicitao vibratria, Carregamento de impacto, Carregamentos em vigas.
Tenso, Deformao e Deflexo: Introduo, Tenso, Deformao, Tenses principais, Estado plano de
tenso e deformao, Crculos de Mohr, Tenses aplicadas versus tenses principais, Tenso normal,
Cisalhamento puro, tenso de esmagamento e rasgamento, Vigas e tenses na flexo, Deflexo em
vigas.
Mtodo de Castigliano: Toro, Tenses combinadas, Constante de mola, Concentrao de tenso,
Compresso axial flambagem, Tenses em cilindros, Estudos de caso de anlise de deformao e
tenso estticas.
Teoria das Falhas Estticas: Falha de materiais dcteis sob carregamento esttico, Falha de materiais
frgeis sob carregamento esttico, Mecnica da fratura, Uso das teorias de falha para carregamento
esttico, Anlise de falha esttica.
Teorias de Falha por Fadiga: Mecanismo da falha por fadiga, Modelos de falha por fadiga,
Consideraes relativas ao projeto de mquinas, Cargas de fadiga, Critrios de medio da falha por
fadiga, Critrios para estimar a falha por fadiga, Entalhes e concentrao de tenses, Tenses,
Residuais, Projeto para fadiga de alto-ciclo, Projeto para tenses uniaxiais alternadas, Projeto para
tenses uniaxias repetidas, Projeto para tenses multiaxiais em fadiga, Uma abordagem geral para
projeto de fadiga de alto-ciclo, Projeto para fadiga.
Falha Superficial: Geometria de superfcies, Superfcies em contato, Atrito, Desgaste por adeso,
Desgaste por abraso, Desgaste por corroso, Fadiga superficial, Contato entre esferas, Contato entre
cilindros, Contato geral, Tenses de contato dinmicas, Modelos de falha por fadiga superficial contato
dinmico, Resistncia fadiga superficial.
Eixos, Chavetas e Acoplamentos: Carga em eixos, Conexes e concentrao de tenses, Materiais
para eixo, Potncia no eixo, Cargas no eixo, Tenses no eixo, Falha do eixo em carregamento
combinado, Projeto do eixo, Deflexo do eixo, Chavetas e rasgos de chaveta, Estrias, Ajustes por
interferncia, Projeto de volante, Velocidades crticas de eixos, Acoplamentos.
Mancais de Rolamento e Lubrificao: Lubrificantes, Viscosidade, Tipos de lubrificao, Combinaes
de materiais em mancais de deslizamento, Teoria da lubrificao hidrodinmica, Projeto de mancais
hidrodinmicos, Contatos no conformantes, Mancal de elementos rolantes, Falha dos mancais de
elementos rolantes, Seleo de mancais de elementos rolantes, Detalhes da montagem dos mancais,
Mancais especiais.
Engrenagens Cilndricas Retas: Teoria do dente de engrenagem, Nomenclatura do dente de
engrenagem, Interferncia e adelgaamento, Razo de contato, Trem de engrenagens, Fabricao de
engrenagens, Carregamento em engrenagens cilndricas retas, Tenses em engrenagens cilndricas
retas, Materiais para engrenagem, Lubrificao de engrenamento, Projeto de engrenagens retas.




Engrenagens Helicoidais, Cnicas e Sem-Fim: Engrenagens helicoidais, Engrenagens cnicas,
Engrenagens sem-fim.
Projeto de Molas: Constante de mola, Configuraes de mola, Materiais para molas, Molas helicoidais
de compresso, Dimensionamento de molas helicoidais de compresso a cargas estticas,
Dimensionamento de molas helicoidais de compresso fadiga, Molas helicoidais de extenso, Molas
helicoidais de toro
Molas Belleville.
Parafusos e Fixadores: Formas padronizadas de rosca, Parafusos de potncia, Tenses em roscas,
Tipos de parafusos de fixao, Fabricao de fixadores, Resistncia de parafusos padronizados e
parafusos de mquina, Pr-carga de junes em trao, Determinao do fator de rigidez de junta,
Controle de pr-carga, Fixadores em cisalhamento.
Soldagem: Processos de soldagem, Tipos de juntas e soldas, Princpios do projeto de soldas,
Carregamento esttico de soldas, Carregamento dinmico de soldas, Tratando a solda como uma linha,
Soldas com carregamento excntrico, Consideraes sobre o projeto de soldas em mquinas.
Embreagens e Freios: Tipos de freios e embreagens, Seleo e especificao de embreagens/freios,
Materiais para embreagens e freios, Embreagens de disco, Freios de disco, Freios de tambor.
Elementos Mecnicos Flexveis: Correias, Transmisses de correias planas e redondas, Correias em
V, Correias de tempo, Corrente de rolos, Corda de fio, Eixos Flexveis.
Gerenciamento de Projetos: Ideias, tcnicas e metodologias avanadas para o planejamento, controle e
desenvolvimento de projetos de sistemas. Apresentao de um processo disciplinado e estruturado de
administrao de projetos de sistemas, segundo uma viso de negcio, de forma a cumprir prazos,
oramentos e requisitos. Explorao dos principais componentes do processo de gerenciamento de
projetos nas organizaes, fornecendo ferramental para projetar, avaliar e medir a efetividade e os
fatores de risco da implementao de projetos. Tcnicas de elaborao de estimativas de custos, prazos
e recursos nos projetos de desenvolvimento de sistemas. Controle e garantia da qualidade no
desenvolvimento de sistemas. Controle e garantia da qualidade no desenvolvimento de sistemas.
Manuteno: Confiabilidade, Mtodos e processos de manuteno, noes sobre processamento e
anlise de sinais de interesse manuteno, manuteno preditiva de equipamentos eltricos.
Vibraes Mecnicas: Conceitos bsicos de vibraes: graus de liberdade, sistemas contnuos x
discretos, vibrao livre x forada, elementos bsicos de mola, inrcia e amortecimento. Vibraes livres
de sistemas a um grau de liberdade. Vibraes foradas de sistemas a um grau de liberdade: excitaes
harmnicas e excitaes peridicas gerais. Anlise harmnica da resposta de sistemas vibratrios.
Aproximaes de sistemas contnuos por meio de modelos a mltiplos graus de liberdade. Controle de
vibrao: balanceamento de mquinas rotativas, controle das relaes entre as frequncias naturais da
estrutura e as frequncias de excitao, introduo de amortecimento, isolamento de vibraes,
absorvedores de vibrao.
HIBBELER, R.C. Dinmica: Mecnica para Engenharia. 12 Edio. Editora Pearson Prentice Hall.
HIBBELER, R.C. Esttica: Mecnica para Engenharia. 12 Edio. Editora Pearson Prentice Hall.
RAO, S. Vibraes Mecnicas, 4
a
Edio. Editora Pearson Prentice Hall, 2009.
MONTEIRO, M., Rabechini Jr., R. Construindo competncias para Gerenciar Projetos: Teoria e
Casos. 2 Edio. Editora Atlas, 2008.
NEPOMUCENO, L.X. Tcnicas de Manuteno Preditiva Volume I. Editora Edgar Blcher LTDA,
1989.
NEPOMUCENO, L.X. Tcnicas de Manuteno Preditiva Volume II. Editora Edgar Blcher LTDA,
1989.
NORTON, R.L. Projeto de Mquinas - Uma Abordagem Integrada. 4 Edio, Editora Bookman, 2011.
SHIGLEY, J.E., Mischke, C. R. Projeto de Engenharia Mecnica. XX Edio. Editora Bookman, 2005.

2.14. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
14 Engenheiro: rea - Engenharia de Minas




Pesquisa e prospeco de minrios: fases da pesquisa em superfcie; mtodos de pesquisa e
prospeco em superfcie e sub-superfcie; amostragem em pesquisa e prospeco. Planejamento da
lavra em minerao: avaliao de depsitos minerais; mtodos de lavra a cu-aberto e subterrneo;
elementos constituintes de uma geometria de cava de minerao; tipos, funes e aspectos construtivos
de aberturas subterrneas. Operaes unitrias da lavra: tipos, sequenciamento e equipamentos
bsicos. Beneficiamento de minrios: operaes e equipamentos de cominuio e classificao; tipos
de processos e equipamentos principais de concentrao por mtodos densimtricos e fsico-qumicos;
amostragem em processos de beneficiamento. Tpicos de legislao e sistema de gesto ambiental
na minerao: objetivos e componentes; tipos de impactos ambientais e medidas mitigadoras,
compensatrias e de recuperao na minerao; tipos de resduos gerados em uma indstria de
minerao; formas de coleta, acondicionamento, aproveitamento e destino final; aes de educao
ambiental; Cdigo de Minerao e legislao ambiental relacionada com a minerao.
VALADO, George Eduardo Sales e ARAJO, Armando Correa de. Introduo ao tratamento de
minrios, Editora UFMG. 2007, Belo Horizonte.
MOON, C.J.; WHATELEY, M.E.G. & EVANS, A.M. Introduction to Mineral Exploration, 2nd Edition,
Blackwell Publishing, 2006, USA.
HARTMAN, H.L. & MUTMANSKY, J.M. Introductory Mining Engineering, 2nd edition, John Wiley &
Sons, 2002, USA.
POLETO, Cristiano. Introduo ao gerenciamento ambiental, Intercincia, 2010, RJ.
PEREIRA, Ronaldo M. Fundamentos de prospeco mineral, Intercincia, 2003.
CURI, Denise. Gesto ambiental, Pearson, 2011, SP.
HUSTRULID, W. & KUCHTA, M. Open Pit Mine Planning and Design, 2nd edition, Volume 1 -
Fundamentals, Taylor & Francis/Balkema, 2006, Netherlands.
PINTO, Uile Reginaldo. Consolidao da Legislao Mineral e Ambiental.
SANCHZ, L.E. Avaliao de impactos ambientais: conceitos e mtodos, 2 ed. Braslia, DF, 2010.

2.15. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
15 Engenheiro: rea - Engenharia da Produo
Sistema Toyota de Produo. Gesto Ambiental. Grenciamento de Riscos. Planejamento de Vendas e
Operaes. Gesto de Relacionamento com Clientes (SRM). Cadeia de Valor. Cadeias Produtivas.
Balanced Scorecard (BSC). Logstica Reversa. MRP (Planejamento de Necessidades Materiais). MRP II
(Manufacturing Resources Planning). S&OP (Sales And Operations Planning) Planejamento de Vendas e
Operaes. Gesto da Demanda. ERP. Sistemas de Previso de Demanda. Planejamento Mestre De
Produo. Desdobramento da Funo Qualidade (QFD). Tipos Bsicos de Arranjo Fsico. Planejamento e
Controle de Capacidade. Planejamento e Controle de Estoque. Operaes Enxutas. Just-in-time.
Kanbam. Gesto de Projetos.
CORRA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programao e Controle da Produo.
Base para SAP, BAAN4, Oracle Applications e outros Softwares Integrados de Gesto. Editora:
Atlas, 4. ed, So Paulo, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administrao da Produo. Editora: Atlas, 3. ed, So
Paulo, 2009.
Arlindo Philippi Jr, Gilda Collet Bruna, Marcelo de Andrade Romero. Curso De Gesto Ambiental.
Editora: Manole, 2.ed. Barueri, 2014.
LUNKES, Rogrio Joo. "Controle de gesto: Estratgico, ttico, operacional, interno e de
risco." So Paulo: Atlas , 2010.

2.16. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
16 Engenheiro: rea - Engenharia do Trabalho




Segurana no Trabalho: Evoluo: aspectos polticos, econmicos e sociais. Realidade e tendncias.
Acidentes de trabalho: teoria dos acidentes e estatsticas. Investigao de acidentes do trabalho. Mtodo
de rvore de Causas.
Legislao de segurana do trabalho. Legislao previdenciria aplicada ao acidente do trabalho. Perfil
Profissiogrfico Previdencirio (PPP), Laudo Tcnico de Condies Ambientais de Trabalho (LTCAT) e
Aposentadoria Especial. Preveno e Controle de Riscos em Mquinas, Equipamentos e Instalaes:
Segurana mquinas e ferramentas e com caldeiras e vasos de presso. Elevao e transporte de
materiais. Riscos e preveno de acidentes em obras de construo, demolio e reforma. Os perigos
eltricos, seu controle e primeiros socorros. Protees coletiva e individual.
Higiene do Trabalho: Conceito e classificao dos riscos ocupacionais agentes fsicos, qumicos e
biolgicos. Objetivos da higiene ocupacional. Limites de Exposio para substncias qumicas. Agentes
fsicos. Rudo e vibraes. Iluminao. Temperaturas extremas (calor e frio). Radiaes ionizantes e no
ionizantes. Presses Anormais (Hiperbrica e Hipobrica). Aerodispersides, gases e vapores. Medidas
de controle dos riscos ocupacionais. Ventilao e exausto. Programa de Preveno de Riscos
Ambientais (PPRA), Programa de Proteo Respiratria (PPR) e Programa de Conservao Auditiva
(PCA).
Doenas Profissionais ou do Trabalho: Agentes patognicos causadores de doenas profissionais ou do
trabalho. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO). Toxicologia. ndices Biolgicos
de Exposio.
Legislao: Lei n 6514, de 22 de dezembro de 1977. Normas Regulamentadoras aprovadas pela
Portaria 3214, de 8 de junho de 1978 (e suas alteraes). Lei n 8212 e 8213, de 24 de julho de 1991.
Decreto 3048, de 06 de maio de 1999 (e suas alteraes).
Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho: Conceitos e Diretrizes para implementao da
Norma OHSAS 18001 e Guia ILO OSH da OIT.
Ergonomia: Aplicao da Norma Regulamentadora 17. Comentrios sobre a NR 17. Exigncias do
trabalho. Exigncias referentes ao organismo humano: posturas, movimentos, gastos energticos.
Fisiopatologia do trabalho muscular. A postura em p. A posio sentada. A seleo do assento.
Equao do NIOSH para levantamento manual de cargas.
Segurana, Preveno e Proteo Contra Incndios nas edificaes e rea de risco de incndio no
estado do Rio Grande do Sul.
ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. 73. ed. Atlas, 2014.
ABNT NBR 14280. Cadastro de Acidente do Trabalho Procedimento e classificao. ABNT. 2001.
MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Guia de Anlise Acidentes do Trabalho. Braslia. 2010.
Disponvel em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812D8C0D42012D94E6D33776D7/Guia%20AT%20pdf%20para
%20internet.pdf
BINDER, M.C. et al. rvore de Causas Mtodo de Investigao de Acidentes de Trabalho. 3. ed.
Limiar, 2000.
SALIBA, T.M. Manual Prtico de Higiene Ocupacional e PPRA - Avaliao e Controle dos Riscos
Ambientais. 5. ed. So Paulo: LTr., 2014.
SHERIQUE J. Aprenda como fazer: demonstraes ambientais, PPRA, PCMAT, PRG, LTCAT,
Laudos Tcnicos, PPP. Custeio da Aposentadoria Especial. 6. ed. LTr, 2010.
SPINELLI, Robson et al. Higiene Ocupacional: agentes biolgicos, qumicos e fsicos. 5. Ed.. So
Paulo: SENAC, 2010.
FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional (NHO): nmeros 01 (2001), 06 (2001), 08 (2009),
09 (2013) e 10 (2013). So Paulo. Disponvel em: http://fundacentro.gov.br (Normas de Higiene
Ocupacional).
FUNDACENTRO. Diretrizes sobre Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho. So
Paulo. 2005.
BENITE, A. Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho. Ed. O nome da rosa, 2005.




Manual de Aplicao da Norma Regulamentadora No 17 (2002). Ministrio do Trabalho e Emprego.
http://www2.mte.gov.br/seg_sau/pub_cne_manual_nr17.pdf
Segurana, Preveno e Proteo Contra Incndios nas edificaes e rea de risco de incndio no
estado do Rio Grande do Sul. Lei Complementar nmero 14.376, de 26/12/2013.

2.17. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
17 Engenheiro: rea - Engenharia Rodoviria
Projeto Geomtrico: Elementos geomtricos longitudinais, seo transversal da rodovia; superlargura e
superelevao; concordncia de curva horizontal; distncia de visibilidade.
Trfego: caractersticas do ttfego; pesquisa de trfego; determinao do trfego arrrrl; determinao do
trafego futuro, determinao do Nmero N.
Pavimentao:
1. projeto de pavimentos flexveis: deterrninao das espessuras e dos materiais das camadas estruturais
do pavimento;
2. sub-base granular : materiais, execuo e controle;
3. base granular: materiais, execuo, controle e medio
4. revestimentos asflticos:
4.1. tratamento superficial duplo: materiais, equipamentos, execuo e controle;
4.2 concreto asfltico: materiais, equipamento, execuo e controle Conservado rodoviria; Definies e
princpios bsicos; conservao rodoviria.
Custos rodovirios de obras de terraplenagem e pavimentao:
1) preos unitarios:
a) critrios gerais adotados; e
b) parmetros utilizados
2) composio dos preos unitrios Terraplenagem: Determinao de areas e volumes; aproveitamento
dos materiais escavados; distncia mdia de transporte; determinao da distncia mdia de transporte;
compensao lateral; classificao dos materiais; elaborao do projeto de terraplenagem.
ANTAS, Paulo Mendes e outros. ESTRADAS - Projeto Geomtrico e de Terraplenagem. Editora
Intercinci a, 2010.
DNIT, Manual de estudos de trfego. Publicao IPR 710 2005. Disponvel em:
http;//wwwl.dnit.gov.brlarqvos intemeipr/pr_nedmanuais/manual-estudos-trafego.pdf
DNIT, Manual de conservao rodovirra. Publicao IPR 710 2005. Disponvel em:
http ;//ipr. dnit. gov.br
DNIT, Manual de custos rodovirrios 2003 - Volume 4: Composio de custos unitrios de referncia
Tomo I : Obras de terraplenagem e de pavimentao. Disponvel em:
www.dnit. gov.br/servios/sicro/manual de custos rodovirrios
DNER, Mtodo de Projeto de Pavimentos Flexveis - Publicao lPR667l22- 1981.
DAERRS - Especificaes Gerais de Servios - l99l
a) DAER - ES P - 04191 Sub base granular
b) DAER - ES P - 08/91 Base granular
c) DAER - ES P - l5l9l Tratamento Superfrcial/Duplo
d) DAER- ES P - 1619l Concreto Asfltico
Disponvel: www.daer.rs.gov.br - Normas e Publicaes Editadas pelo DAER-abrindo Especificaes
Gerais 1998 obtm-se ls Especificaes Gerais de 1991.

2.18. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
18 Historigrafo
Histria do Brasil: formao poltica e contextos sociais. Histria do Rio Grande do Sul: formao poltica
e contextos sociais. Mtodos e tcnicas de pesquisa em histria: elaborao de projeto, construo de
problemas historiogrficos, discusso bibliogrfica, discusso terico-metodolgica, modalidades de




escrita da histria. Arquivos, documentos, fontes histricas: legislao nacional referente a arquivos e
acesso informao, noes gerais e definies (arquivo pblico, arquivo privado, arquivo histrico;
documentos, documentos histricos; seleo, organizao e preservao de documentos), historicidade
da noo de fonte histrica. Colees, museus e museologia: legislao nacional referente a museus,
noes gerais e definies (colees e museus; formao, manuteno, exposio e organizao de
acervo), histria dos museus, os museus na contemporaneidade. Histria, memria e patrimnio:
legislao nacional referente ao patrimnio histrico e artstico, noes gerais e definies (memoriais,
bens culturais de natureza material e imaterial, patrimnio histrico), educao patrimonial, historicidade
da noo de patrimnio. Conhecimento histrico e historicidade: teoria da histria e histria da
historiografia moderna (escolas, correntes e movimentos historiogrficos).
BARROS, Jos DAssuno. O projeto de pesquisa. Da escolha do tema ao quadro terico. 3. ed.
Campinas: Vozes, 2005.
CMARA DOS DEPUTADOS. Legislao Federal, disponvel em < http://www2.camara.leg.br/atividade-
legislativa/legislacao >, acesso em 19/05/2014.
CNDIDO, Manuelina Maria Duarte. Gesto de museus, um desafio contemporneo: diagnstico
museolgico e planejamento. Porto Alegre: Medianiz, 2013.
FAUSTO, Boris. Histria do Brasil. 2. ed. So Paulo: Edusp, 1995.
FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e cincia da informao. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
GRIJ, Luiz Alberto et alli. Captulos de histria do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2004.
HARTOG, Franois. Regimes de historicidade. Presentismo e experincia de tempo. Belo Horizonte:
Autntica, 2013.
IBRAM. Portal do Instituto Brasileiro de Museus, disponvel em < https://www.museus.gov.br/ >,
acesso em 19/05/2014.
IPHAN. Portal do Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional, disponvel <
http://www.iphan.gov.br/ >, acesso em 19/05/2014.
KHN, Fabio. Breve histria do Rio Grande do Sul. 4. ed. Porto Alegre: Leitura XXI, 2007
LE GOFF, Jacques. Histria e memria. 4. ed. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prtica. 3. ed., revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2004.
PETERSEN, Slvia Regina Ferraz; LOVATO, Brbara Hartung. Introduo ao estudo da histria.
Temas e textos. Porto Alegre: Edio do Autor, 2013.
POULOT, Dominique. Museu e museologia. Belo Horizonte: Autntica, 2013
RUSEN, Jrn. Reconstruo do passado. Teoria da histria II: os princpios da pesquisa histrica.
Braslia: UNB, 2007.

2.19. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
19 Jornalista
A produo da notcia e suas caractersticas. A produo da reportagem e suas caractersticas. A rotina
jornalstica: pauta, apurao, redao e edio. A assessoria de imprensa e suas atribuies. A
assessoria de imprensa e o relacionamento com a mdia. Planejamento e pesquisa em assessoria de
imprensa. Fotografia jornalstica e seus princpios bsicos.
DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mdia: teoria e tcnica. So
Paulo: Atlas, 2010.
FERRARETO, Elisa & FERRARETO, Luiz Artur. Assessoria de imprensa: teoria e prtica. So Paulo:
Summus, 2009.
JORGE, Thas de Mendona. Manual do foca: guia de sobrevivncia para jornalistas. So Paulo:
Contexto, 2012.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e tcnica de entrevista e pesquisa jornalstica. Rio de Janeiro:
Record, 2001.




LORENZON, Gilberto. Manual de assessoria de imprensa. Campos do Jordo: Editora Mantiqueira,
2011.
OLIVEIRA, Erivam Morais de. Fotojornalismo: uma viagem entre o analgico e o digital. So Paulo:
Cengage Learning, 2009.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: a tribo jornalstica uma comunidade interpretativa
transnacional. Florianpolis: Insular, 2008.

2.20. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
20 Mdico: rea - Cardiologia
Hipertenso arterial sistmica. Cardiopatia isqumica: angina estvel, angina instvel, infarto do
miocrdio com e sem supradesnvel do segmento ST. Insuficincia cardaca aguda e crnica.
Valvulopatias: estenose e insuficincia artica; estenose e insuficincia mitral; estenose pulmonar;
insuficincia tricspide. Dislipidemia e preveno da aterosclerose. Cardiomiopatia hipertrfica.
Endocardite infecciosa. Cardiomiopatia restritiva. Doenas do pericrdio. Miocardite. Arritmias: fibrilao
atrial; flutter atrial; taquicardia supraventricular; taquicardia ventricular; e fibrilao ventricular.
Braunwald - Tratado de Doenas Cardiovasculares. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Portugus
Cardiologia, livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Manole, 2011.
Tratado de Cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de So Paulo (SOCESP). 2. ed. Manole,
2009.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
Diretrizes da Sociedade Americana de Cardiologia / Colgio Americano de Cardiologia (AHA/ACC)

2.21. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
21 Mdico: rea - Clnica Geral
-Condutas preventivas e de promoo de sade na prtica clnica e na comunidade. Assistncia sade
em escolares e pr-escolares. Problemas sistmicos comuns do adulto e do idoso. Manejo ambulatorial
de doenas agudas e crnicas. Problemas ginecolgicos e obsttricos ambulatoriais. Doenas
infecciosas e sexualmente transmissveis. Problemas de sade mental. Seleo e interpretao de
testes diagnsticos. Cirurgia ambulatorial. Situaes de emergncia.
CORDIOLI, Aristides Volpato e COLABORADORES. Psicofarmacos: consulta rpida. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
FREITAS, Fernando. et al. Rotinas em Ginecologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
GUSSO, Gustavo; LOPES, Jos Mauro Ceratti (Orgs). Tratado de medicina de famlia e comunidade:
princpios, formao e prtica. Porto Alegre: Artmed, 2012.
MARTINS, Herlon Saraiva; et al. Emergncias clnicas: abordagem prtica. 9. ed. ver. e atual. So
Paulo: Manole, 2014.
PAPADAKIS, Maxime A; Mc PHEE, Stephen J (Orgs). et al. Current medical diagnosis & Treatment
2014. 53
th
edition. New York: Mc Graw Hill Education. 2014.
SIMON, Chantal; EVERITT Hazel; DORP, Franoise van (Orgs). Manual de Clnica Geral de Oxford. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed. 2013.
SOARES, Jos Luiz MF; ROSA, Daniela Dornelles; LEITE, Vernica Ruttkay S; PASQUALOTTO,
Alessandro Comar (Orgs). Mtodos Diagnsticos: consulta rpida. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino (Orgs). Clnica mdica: consulta rpida. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2013.
MINISTRIO DA SADE (BR). Cadernos de Ateno Bsica: Sade sexual e sade reprodutiva.
[Internet]. Braslia: 2010. Disponvel em:
<http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf> Acesso em: 15 maio 2014.

2.22. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
22 Mdico: rea - Dermatologia




Anatomia, fisiologia e embriologia da pele, Semiologia clnica, laboratorial e teraputica dermatolgica,
Epidemiologia, Imunologia Cutnea, Discromias, Prpuras e Afeces Vasculares, Afeces
granulomatosas de etiologia no infecciosa, Dermatoses neutroflicas, Acne, Manifestaes cutneas de
doenas sistmicas, Doenas Auto-imunes de interesse dermatolgico, Imunodeficincias,
Genodermatoses, Dermatoses bolhosas, Farmacodermias, Alergia dermatolgica, Psicodermatologia,
Dermatologia neonatal e peditrica, Infeces e infestaes cutneas, Neoplasias cutneas, Hansenase,
Doenas Sexualmente Transmissveis, Dermatoscopia, Procedimentos cirrgicos ambulatoriais, Cirurgia
dermatolgica, Esfoliao cutnea, Laserterapia, Eletroterapia, Abordagem e Tratamento de condies
inestticas dermatolgicas, Complicaes e manejo de procedimentos em dermatologia, outras
abordagens em Dermatologia Clnica, Cirrgica e Cosmitrica.
AZULAY,R.D, Azulay, DR. Dermatologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 14
BELDA, Junior W. Doenas Sexualmente Transmissveis. 2. ed. So Paulo: Atheneu, 2009.
DUARTE, A.A. Colagenoses e a Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Di Livros, 2011.
GADELHA, A.R; COSTA, I.M.C. Cirurgia Dermatolgica em consultrio. 2. ed. So Paulo: Atheneu,
2010.
Sociedade Brasileira de Dermatologia. Consenso Brasileiro de Psorase 2012: guias de avaliao e
tratamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2012.
TALHARI, S; NEVS, R.G. Hansenase: Dermatologia Tropical. 4. ed. Manaus: Grfica Tropical, 2006.
WOLFF, K; GOLDSMITH, L.A., KATZ, S.I; GILCHREST, B.A.; PALLER, A.S.; LEFFELL, D.J.; Wolff K
editors. Fitzpatricks Dermatology in General Medicine. 8th edition. New York: MacGraw Hill, 2012.
Anais Brasileiros de Dermatologia. 2013; volume 88 (todos os fascculos).
Anais Brasileiros de Dermatologia. 2014; volume 89 (fascculos 1 e 2).
Surgical & Cosmetic Dermatology. 2013; volume 5 (todos os fascculos).
Surgical & Cosmetic Dermatology. 2014; volume 6 (fascculos 1 e 2).
International Journal of Dermatology. 2013; volume 52 (todos os fascculos).
International Journal of Dermatology. 2014; volume 53 (fascculo 1 e 2).
Journal of the American Academy of Dermatology. 2013; volume 68 e 69 (todos os fascculos).

2.23. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
23 Mdico: rea - Ginecologia
Anatomia dos rgos genitais femininos e mama; fisiologia do ciclo menstrual, diferecnciao sexual,
consulta ginecolgica, mtodos diagnsticos em ginecologia, ginecologia infanto-puberal, dor plvica
aguda e crnica, sndrome pr-menstrual, sangramento uterino anormal, miomatose, endometriose,
doenas sexualmente transmissveis, vulvovaginites, doena inflamatria plvica, incontinncia urinria
feminina, anticoncepo, sexualidade humana, leses intraepitelias do colo uterino, leses intraepiteliais
da vulva e vagina, carcinoma do colo uterino, neoplasias da vulva e vagina, neoplasias do corpo uterino,
doenas benignas da mama, cncer de mama, puberdade precoce, anovulao crnica e sndrome dos
ovrios policsticos, amenorrias, hiperprolactinemia, hiperandrogenismo, infertilidade, climtrio, terapia
hormonal, violncia sexual contra a mulher, poltica nacional de ateno integral mulher.
BADALOTTI, M.; PETRACO, A.; FRASSON, F; GONALVES, M.A. Manual de Ginecologia.
EDIPUCRS, 2009.
BEREK, J. Berek & Novak - Tratado de Ginecologia. 8. ed. Nova Guanabara, 2008.
BRASIL. MINISTRIO DA SAUDE. Poltica nacional de ateno integral sade da mulher:
princpios e diretrizes / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes
Programticas Estratgicas. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
Diretrizes brasileiras para o rastreamento do cncer do colo do tero (2011). Esta obra pode ser
acessada, na ntegra, na rea Temtica Controle de Cncer da Biblioteca Virtual em Sade - BVS/MS
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/controle_cancer) e no Portal do INCA (http://www.inca.gov.br).
FREITAS, F.; MENKE, C.H.; RIVOIRE, W.A., PASSOS, E.P. Rotinas em Ginecologia. 6. ed. Artmed,
2010.




TE LINDE, R.W.; THOMPSON, J. D. Te Lindes Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams
Wilkins, 2008.
SILVEIRA, Gustavo Py Gomes da; PESSINI, Suzana; SILVEIRA, Geraldo Gastal Gomes da.
Ginecologia Baseada em Evidncias. 3. ed. Atheneu, 2013.

2.24. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
24 Mdico: rea Infectologia
Doenas tropicais. Doenas exantemticas. Doenas sexualmente transmissveis. Doenas emergentes.
Micoses sistmicas. Parasitoses intestinais. Hepatites virais (A/B/C). Influenza. HIV/AIDS. Tuberculose.
Controle de infeco hospitalar. Noes de vigilncia epidemiolgica.
Protocolo Clnico e Diretrizes Teraputicas para Manejo da Infeco pelo HIV em Adultos. Braslia, 2013.
Disponvel em: http://www.aids.gov.br/publicacao/2013/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-
manejo-da-infeccao-pelo-hiv-em-adul. Acessado em: 25/05/2014.
Guidelines for the Use of Antiretroviral Agents in HIV-1 Infected Adults And Adolescents
Recommendations Only. Disponvel em:
http://aidsinfo.nih.gov/contentfiles/lvguidelines/aa_recommendations.pdf. Acessado em: 25/05/2014.
Portaria n 2.616, de 12 de maio de 1988. Ministrio da Sade, Brasil. Disponivel em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html. Acessado em: 25/05/2014.
Protocolo de Tratamento de Influenza. Braslia, 2013. Disponvel em:
http://portal.cfm.org.br/images/PDF/protocolo_tratamento_influenza_2013.pdf. Acessado em: 25/05/2014.
Protocolo Clnico e Diretrizes teraputicas para Hepatite Viral C e Coinfeces. Braslia, 2011. Disponvel
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_diretrizes_hepatite_viral_c_coinfeccoes.pdf.
Acessado em: 25/05/2014.
Protocolo Clnico e Diretrizes teraputicas para Hepatite Viral C e Coinfeces Suplemento 2.
Disponvel em:
http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2011/49960/web_suplemento_2_protocolo_he
patite_c_pdf_98045.pdf. Acessado em: 25/05/2014.
Doenas Infeciosas e Parasitrias. Disponvel em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf. Acessado
em: 25/05/2014.
Manual de Recomendaes para o Controle da Tuberculose no Brasil. Disponvel em:
http://www.itarget.com.br/newclients/sppt.org.br/2010/extra/download/manual_de_recomendacoes_contro
le_tb_novo.pdf. Acessado em: 25/05/2014.

2.25. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
25 Mdico: rea Medicina do Trabalho
- Consolidao das Leis do Trabalho: Artigos 154 a 201, Lei n. 6.514 de 22.12.1977.
- Portaria n. 3.214 de 08.06.78 e suas alteraes posteriores. Normas Regulamentadoras (NR) de
Segurana e Medicina do Trabalho, do Ministrio do Trabalho e Emprego, NR 01 a NR 36.
- Ergonomia. Postura e Movimento. Informao e Operao. Fatores ambientais. Organizao do
Trabalho. Mtodo Ergonmico. Anlise ergonmica do trabalho. Teleatendimento e telemarketing.
- Acidente de trabalho. Sistema de Gesto de Segurana e Sade no Trabalho. Tcnicas de gesto de
riscos. Organizao de servios de segurana e sade do trabalho. Conceitos bsicos sobre Segurana
do Trabalho. Proteo contra riscos gerados por mquinas. Proteo contra choques eltricos e contra
incndio e exploses. Proteo contra riscos qumicos. Proteo contra calor e rudo. Proteo contra
riscos fsicos e biolgicos. Equipamentos de proteo Individuais. Medidas de Proteo Coletivas.
Cuidados iniciais em situaes de urgncia: aplicao ao local de trabalho. Proteo contra impactos
ambientais. Preparao para o controle de emergncias ambientais.
- Legislao sobre acidente do trabalho e doenas profissionais e do trabalho. Lei n 8.213 de 24 de julho
de 1991. Regulamento da Previdncia Social. Decreto n 3.048 de 06 de maio de 1999 e suas alteraes




posteriores. Acidentes provocados por animais peonhentos. Acidentes do trabalho com material
biolgico. Perfil profissiogrfico previdencirio. Aposentadoria especial. Agentes nocivos e aposentadoria
especial.
- Agentes e fatores de riscos e as doenas profissionais e do trabalho. Epidemiologia, reconhecimento,
diagnstico e tratamento, prognstico e das doenas profissionais e do trabalho. Doenas Relacionadas
ao Trabalho. Doenas Ocupacionais. Sade Mental e Trabalho. Violncia e Trabalho. Cncer
ocupacional. Imunizaes e vacinao na perspectiva da medicina do trabalho. Promoo da sade e
preveno de doenas em trabalhadores viajantes e expatriados. Preveno e manejo do problema de
lcool e outras drogas em trabalhadores. Atendimento em situaes de emergncias e catstrofes e a
medicina do trabalho. Nexo causal entre adoecimento e trabalho. Nexo Tcnico Epidemiolgico
Previdencirio.
- Insalubridade e periculosidade. Atividades perigosas, insalubres ou penosas. Laudos tcnicos. Pericias
de insalubridade e periculosidade, prova pericial, neutralizao da insalubridade. Espaos confinados.
Sinalizao de Segurana. Condies sanitrias e de conforto nos locais de trabalho.
-Higiene Ocupacional. Antecipao, reconhecimento, avaliao e controle de riscos ambientais.
Programa de Preveno de Riscos Ambientais.
- Sade no Trabalho. Preveno de doenas relacionadas ao trabalho. Programa de Controle Mdico de
Sade Ocupacional - PCMSO: Coordenao das campanhas de preveno da sade ocupacional;
coordenao dos exames peridicos, admissionais, demissionais, de mudana de funo e de
readaptao funcional. Atestados de Sade Ocupacional. Monitoramento biolgico da exposio qumica
ocupacional. Programa de proteo respiratria. Programa de conservao auditiva. Trabalho em turnos
e noturno e seus impactos na sade dos trabalhadores. Assdio moral e insegurana no emprego e seus
impactos sobre a sade dos trabalhadores. Classificao Internacional de Funcionalidade, incapacidade
e sade (CIF) e potenciais aplicaes em sade do trabalhador.
- Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA: estrutura, funcionamento, atribuies, processo
eleitoral, capacitao dos trabalhadores, atas, registros. Relatrios tcnicos de segurana do trabalho.
- Situaes de grave e iminente risco. Embargo e Interdio. Trabalho em altura e controle mdico.
- Toxicologia ocupacional. Toxicocintica e toxicodinmica. Intoxicaes profissionais agudas e crnicas
causadas por metais, solventes, gases, vapores, poeiras, fibras. Agrotxicos: quadro clnico das
intoxicaes, diagnstico, tratamento, prognstico, preveno.
- Epidemiologia. Medidas de Ocorrncia de doenas, agravos e bitos. Estudos, delineamentos e
desenhos de pesquisa em Epidemiologia. Epidemiologia e Sade do Trabalhador no Brasil.
Epidemiologia e Planejamento em Sade. Epidemiologia e Gesto de Servios de Sade. Epidemiologia
e Avaliao em Sade. Vigilncia e Monitoramento de Eventos Epidemiolgicos. Epidemiologia e
Assistncia em Sade. Raciocnio probabilstico. Estudos transversais, de casos e controles, de coorte e
de interveno. Coeficientes e taxas. Prevalncia. Incidncia. Programas de rastreamento e a abordagem
epidemiolgica. Inferncias causais. Riscos. Vieses em estudos epidemiolgicos. Validade e
confiabilidade de testes diagnsticos. Deteco de epidemias.
BRASIL. Ministrio da Sade do Brasil. Doenas relacionadas ao trabalho. Manual de procedimentos
para os servios de sade. Ministrio da Sade do Brasil, 2001.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prtico de higiene ocupacional e PPRA. 4. ed. So Paulo: LTr, 2013.
SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO. Manuais de Legislao Atlas, 72. ed. So Paulo: Atlas S.
A. 2013.
MARTINS, Srgio Pinto. Legislao Previdenciria. Atualizada de acordo com o Decreto n 3.048, de
06.05.1999 - Regulamento da Previdncia Social. 19. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prtica. 3. ed. revista e ampliada. So Paulo:
Blucher, 2012.
MENDES, Ren. Patologia do Trabalho. 3. ed. So Paulo: Atheneu, 2013. Volumes 1 e 2.
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurcio L. Epidemiologia & Sade: fundamentos,
mtodos, aplicaes. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.




SALIBA, Tuffi Messias. Aposentadoria Especial: aspectos tcnicos para caracterizao. So Paulo:
LTr, 2011.

2.26. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
26 Mdico: rea - Oftalmotorrinolaringologia: Oftalmologista
Embriologia ocular. Anatomia e histologia ocular. Fisiologia da viso. Refrao: noes de ptica
oftlmica. Vcios de refrao. Prescrio de culos e lentes de contato. Patologia, diagnstico e
tratamento das doenas do(a): rbita, conjuntiva, esclera, vea, retina, vtreo, cristalino e
aparelho lacrimal. Glaucoma: classificao, quadro clnico, diagnstico e tratamento clnico e cirrgico.
Estrabismo: classificao, quadro clnico, diagnstico, tratamento clnico e cirrgico. Repercusses
oculares de patologias sistmicas. Urgncias em oftalmologia: clnicas e cirrgicas.
Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Srie Oftalmologia Brasileira. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2013.
Yanoff M. , Duker J.S. Yanoff & Duker Oftalmologia. Traduo 3.ed. Elsevier, 2011.

2.27. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
27 Mdico: rea Oftalmotorrinolaringologia: Otorrinolaringologista
Anatomia,fisiologia e patologia da via area superior. Mtodos diagnsticos em Otorrinolaringologia.
Rinossinusites aguda e crnica. Rinites. Otite Mdias ( aguda,secretora,crnica). Paralisia facial.
Alteraes do olfato. Amigdalites.
Laringites, disfonia. Tumores de cabea e pescoo. Manifestaes otorrinolaringologicas nas doenas
sistmicas.
Rinossinusite fngica.
BLUESTONE, Charles D. Pediatric Otolaryngology. Second Edition. Sanders, 1990.
CUMMINGS, Charles W. Otolaryngology head and Neck Surgery. Third Edition. Mosby.
HWANG, Peter H.; KENNEDY, David W. Rhinology Diseases of the Nose, sinuses and skull Base.
Thieme
PINTO, Jos Antonio. Ronco e Apnia do Sono. Revinter.

2.28. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
28 Mdico: rea Oncologia
Conhecimentos oncolgicos de quimioterapia, protocolos, indicadores e indicaes. Oncologia na
gastroenterologia, pneumologia, ginecologia, mastologia, proctologia, dermatologia, hematologia, urologia
e anatomia patologia dos tumores.
ASCO - American Society of Clinical Oncology. Journal Of Clinical Oncology. 2009.
ASCO - American Society of Clinical Oncology. Educational Book.
BUZAID, Antnio Carlos e HOFF, Paulo Marcelo. Manual Prtico de Oncologia Clnica do Hospital
Srio Libans. Roche, 2009.
HOSPITAL A. CAMARGO. Manual de Condutas Diagnsticas e Teraputicas em Oncologia. 3.ed.

2.29. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
29 Mdico: rea Ortopedia
Princpios de anatomia nas vias de acesso ortopdica. Mtodos de diagnstico por imagem em ortopedia
e traumatologia. Fratura do acetbulo no adulto. Fratura da pelve no adulto. Fraturas do membro superior
no adulto e na criana. Fraturas do membro inferior no adulto e na criana. Leses ligamentares agudas
no joelho no adulto. Leses tendinosas crnicas do membro superior no adulto. Artrite sptica.
Osteomielite. Escorregamento da epfise proximal do fmur em crianas (epifisilise). Displasia do
desenvolvimento do quadril. Doena de Legg-Perthes-Calv. Doenas ortopdicas degenerativas do
quadril, joelho e coluna. Principais sndromes compressivas radiculares do membro superior e inferior do
adulto.




HEBERT, Siznio. Ortopedia e Traumatologia: Princpios e Prtica. Artmed, 2008.
HOPPENFELD, Stanley; deBOER, Piet. Vias de Acesso em Cirurgia Ortopdica. 4. ed. Artmed, 2011
ROCKWOOD AND GREENS. Fractures in Adults. 6th edition, Volume 1 e 2, Philadelphia, USA:
Lippincott Williams &Wilkins (LWW), 2006.
ROCKWOOD AND GREENS. Fractures in Children. 6th edition, Philadelphia, USA: Lippincott Willians
& Wilkins (LWW), 2006.
REDI TP, MURPHY WM. Princpios AO do Tratamento de Fraturas. So Paulo, Artmed, 2002.

2.30. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
30 Mdico: rea Pneumologia
Anatomia, Fisiologia e Patologia Respiratria. Mtodos Diagnsticos Invasivos e no Invasivos em
Pneumologia. Tosse. Expectorao. Hemoptise. Dispnia. Cianose. Dor Torcica. Oxigenioterapia.
Corticides Sistmicos: Principais Indicaes.Contra-Indicaes E Interaes Medicamentosas. Doenas
Broncopulmonares Obstrutivas. Atopia Respiratria. Edema Pulmonar. Asma. Enfisema e Deficincia de
Alfa1-Antitrepsina. Infeces de Vias Areas de Trato Respiratria Superior e Inferior. Pneumonias
Bacterianas. Pneumonias Virais. Bronquiolite Viral Aguda e Bronquilopatia Ps-Viral. Pneumonia
Tuberculosa. Abscesso Pulmonar. Tuberculose. Micose Pulmonar. Micobacteriose Atpicas Pulmonares.
Doenas Pulmonares em Pacientes Imunossupremidos. Neoplasias Intratorcicas. Infiltrados Pulmonares
Difusos e Doenas Pulmonares Ocupacionais. Manifestaes Pulmonares nas Doenas Sistmicas.
Derrame Pleural e Outras Doenas da Pleura. Doenas da Circulao Pulmonar. Doena Respiratria
Neonatal. Fibrose Cstica. Traumatismo Torcico. Insuficincia Respiratria. Ventilao Mecnica no
Adulto e na Criana. Avaliao de Risco Cirrgico do Paciente Pneumolgico. Transplante Pulmonar.
FISHMAN, Alfred; JAY FISHMAN, Elias J.; GRIPPI, Michael, SENIOR, Roberto; PACK, Alan. Fishman's
Pulmonary Diseases and Disorders. 4. edition. Unites States: McGraw Hill Companies Inc., 2008.

2.31. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
31 Mdico: rea Reumatologia
Exames complementares: radiologia. Exames complementares: Autoanticorpos. Semiologia das doenas
reumatolgicas. Periartrites. Fibromialgia. Lombalgias. Osteoartrite. Doenas osteometablicas.
Artropatias microcristalinas. Artrites infecciosas. Artropatias secundrias a doenas crnicas. Artrite
reumatoide. Espondiloartrites. Febre reumtica. Sndrome do anticorpo antifosfolpide. Artrite Idioptica
Juvenil. Lupus eritematoso sistmico. Esclerose sistmica. Sndrome de Sjgren. Doena mista do
tecido conjuntivo. Vasculites sistmicas. Miopatias inflamatrias. Doena de Behet.
KLIPPEL, J.H.; STONE, J.H.; CROFFORD, L.J.; WHITE, P.H. (Eds.). Primer on the Rheumatic
Diseases. 13th ed. Springer, 2008.
KLIPPEL, John H.; DIEPPE, Paul A. M. D. Rheumatology (2 Volume Set) [Hardcover].
Mrc Hochberg, et Al. Rheumatology (2 Volume Set) 3th ed. 2003, Mosby.
SOARES, J.L. M. F.; ROSA, D.D. ; LEITE, V.R.S.; PASQUALOTTO, A. C. et Al. Mtodos Diagnsticos
consulta Rpida. 2. ed. Artmed, 2012.
uptodate (http://www.uptodate.com/pt/home)

2.32. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
32 Mdico: rea Traumatologia
Princpios de anatomia nas vias de acesso ortopdica. Mtodos de diagnstico por imagem em ortopedia
e traumatologia. Fratura do acetbulo no adulto. Fratura da pelve no adulto. Fraturas do membro superior
no adulto e na criana. Fraturas do membro inferior no adulto e na criana. Leses ligamentares agudas
no joelho no adulto. Leses tendinosas crnicas do membro superior no adulto. Artrite sptica.
Osteomielite. Escorregamento da epfise proximal do fmur em crianas (epifisilise). Displasia do
desenvolvimento do quadril. Doena de Legg-Perthes-Calv. Doenas ortopdicas degenerativas do




quadril, joelho e coluna. Principais sndromes compressivas radiculares do membro superior e inferior do
adulto.
HEBERT, Siznio. Ortopedia e Traumatologia: Princpios e Prtica. Artmed, 2008.
HOPPENFELD, Stanley; deBOER, Piet. Vias de Acesso em Cirurgia Ortopdica. 4. ed. Artmed, 2011
ROCKWOOD AND GREENS. Fractures in Adults. 6th edition, Volume 1 e 2, Philadelphia, USA:
Lippincott Williams &Wilkins (LWW), 2006.
ROCKWOOD AND GREENS. Fractures in Children. 6th edition, Philadelphia, USA: Lippincott Willians
& Wilkins (LWW), 2006.
REDI TP, MURPHY WM. Princpios AO do Tratamento de Fraturas. So Paulo, Artmed, 2002.

2.33. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
33 Mdico de Percia e Anlise: rea Clnica Geral
Anatomia. Fisiologia. Embriologia. Gentica. Patologia. Doenas infecciosas e parasitrias. Farmacologia.
Toxicologia. Semiologia. Cuidado em ambiente hospitalar. Medicina Ambulatorial. Medicina preventiva.
Doenas cardiovasculares. Doenas respiratrias. Doenas renais e geniturinrias. Doenas
gastrointestinais. Doenas do fgado, vescula e ductos biliares. Doenas hematolgicas. Noes de
oncologia. Doenas metablicas. Doenas nutricionais. Doenas reumticas. Doenas sseas. Doenas
infecciosas. Doenas alrgicas. Doenas de pele. Doenas de olhos, nariz e garganta. Noes de
neurologia. Sade mental. Imunologia. Sade do adulto. Sade da mulher. Sade do idoso. Sade da
criana e do adolescente. Urgncias e Emergncias. tica mdica. Biotica. Epidemiologia. Deciso
clnica e cuidados na sade. Organizao de sistemas e Servios de Sade.
Cdigo de tica Mdica 2010 e resolues do Conselho Federal de Medicina e Conselho Regional de
Medicina do Rio Grande do Sul disponvel em <http://www.portalmedico.org.br/> Acesso em 19-05-2014.
DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina Ambulatorial. Condutas de Ateno Primria Baseadas em
Evidncias. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2013.
AUSIELLO, Dennis; GOLDMAN, Lee. CECIL - Tratado de Medicina Interna - 2 Vols. 23. ed. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2009.

2.34. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
34 Mdico de Percia e Anlise: rea Psiquiatria
Dados da Psiquiatria: o funcionamento da mente, biotica, psiquiatria e gentica. Relao mdico-
paciente. O ciclo vital. Avaliao do paciente psiquitrico. Transtornos mentais (DSM IV - R).
Emergncias psiquitricas. Principais abordagens teraputicas.
CATALDO NETO, Alfredo; GAUER, Gabriel; FURTADO, Nina Rosa (org). Psiquiatria para Estudantes
de Medicina. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013.
KAPLAN E SADOCK. Compndio de Psiquiatria. 9. ed. Porto Alegre/RS: ARTMED, 2007.
Manual Diagnstico e Estatstico de Transtornos Mentais DSM. 4. ed. Porto Alegre/RS: ARTMED,
2002.

2.35. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
35 Psiclogo
Psicopatologia e Semiologia dos transtornos mentais. Caractersticas e manejo das Psicopatologias.
Psicologia do desenvolvimento normal e patolgico. Os Principais Modelos de Psicoterapia. Psicoterapia
cognitivo comportamental. Avaliao Psicolgica.Psicodiagnstico. Diagnstico e entrevista. Avaliao
mtodos e tcnicas.
Psicodinmica do trabalho. Seleo de pessoal. Psicologia das Relaes interpessoais. Pesquisa social.
Resolues do Conselho Federal de Psicologia. O Cdigo de tica profissional do Psiclogo.
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J & outros. Desenvolvimento psicolgico e educao.
Psicologia evolutiva. V.1. 2. ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2004. Reimpresso 2008..




COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J & outros. Desenvolvimento Psicolgico e Educao.
Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. V. 3. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Mdicas, 2004.
CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3.ed Porto Alegre: Artmed, 2008.
CUNHA, J.A. & col. Psicodiagnstico ? V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cdigo de tica Profissional dos Psiclogos. Braslia:
2000.
______. Avaliao psicolgica: diretrizes na regulamentao da profisso. Braslia: CFP ? Conselho
Federal de Psicologia, 2010.
________. Resoluo n 7/2003, de 14 de junho de 2003. Braslia: DF, 2003. Disponvel em:
www.pol.org.br.
________. Resoluo n 01/2009, de 30 de maro de 2009. Braslia: DF, 2009. Disponvel em:
www.pol.org.br.
________. Resoluo n 05/2012, de 08 de maro de 2012. Braslia; DF, 2012. Disponvel em:
www.pol.org.br.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda, A. P. Psicologia das relaes interpessoais. Vivencias
para o trabalho em grupo. 8. ed. Petrpolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinmica do Trabalho:
contribuies da Escola Dejouriana anlise da relao prazer, sofrimento e trabalho. Maria Irene Stocco
(org). 1.ed. So Paulo: Atlas, 2007.
MINAYO, Maria Ceclia de Souza (org.) Pesquisa social. Teoria,mtodo e criatividade. 22 ed. Petrpolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
PASSOS, Antnio Eugnio Valverde Mariani; MENDONA, Mrcia da Costa Furtado de;
FAISSAL,Reinaldo; ALMEIDA,Walnice Maria da Costa de. Atrao e seleo de pessoas. 2.ed.Rio de
Janeiro: FGV, 2006.
RANG, B. (2011). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um dilogo com a psiquiatria. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.

2.36. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
36 Socilogo
O pensamento sociolgico clssico. O pensamento sociolgico contemporneo. Cidadania e movimentos
sociais
Mtodo na pesquisa sociolgica. Sociologia rural. Elaborao e avaliao de projetos.
AGUILLAR, M.J. e ANDER-EGG, E. Avaliao de servios e programas sociais. Petrpolis: Vozes,
1994.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociolgico. 4 ed. So Paulo: Martins Fontes, 1993.
BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurana no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2003.
BOURDIEU, Pierre (coord.). A misria do mundo. Petrpolis: Vozes, 1997.
BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento social e combate fome. Avaliao de polticas pblicas:
reflexes acadmicas sobre o desenvolvimento social e combate fome, v. 1: Introduo e temas
transversais. Braslia, DF: MDS, Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao, 2014. (disponvel on
line).
COHN, Gabriel. Max Weber. So Paulo: tica, 1979.
CORCUFF, Philippe: As Novas Sociologias: Construes da realidade social. Bauru, SP. Editora da
Universidade do Sagrado Corao. 2001.
DALLARI, Dalmo Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. So Paulo: Moderna, 1998.
FOUCAULT, Michel. Microfsica do poder. 24. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2007.




GIDDENS, Anthony. Para alm da esquerda e da direita: o futuro da poltica radical. So Paulo:
Editora da Universidade estadual Paulista, 1996.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientfica. 5. ed.
So Paulo: Atlas, 2003.
MARSHALL, F.H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.
MARX, Karl. Coleo Os Pensadores. Rio de Janeiro: Abril Cultural, 1974.
MINAYO, Maria Ceclia de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. 29. ed.
Petrpolis, RJ: Vozes, 2010.
RODRIGUES, Jos Albertino. mile Durkheim. So Paulo: tica, 2002.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mo de Alice. 3. ed. So Paulo: Cortez, 1997.
SCHNEIDER, Sergio; GAZOLLA, Marcio. Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas tericas
e praticas sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011.
WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. O mundo rural como um espao de vida: reflexes sobre a
propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

2.37. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
37 Tcnico Ambiental rea Biologia
Biologia da conservao: princpios e mtodos. Conservao da biodiversidade: espcies, habitats,
paisagem e biomas. Fragmentao de habitas e paisagens. Corredores Ecolgicos. Espcies
ameaadas: fatores de risco, manejo e conservao. Fiscalizao, monitoramento e licenciamento
ambiental. Avaliao de Impacto Ambiental. Poltica Estadual do Meio Ambiente. Planejamento Ambiental
e Gesto Ambiental. Recursos Hdricos. Planejamento de Recursos Hdricos. Outorga de uso da gua.
BEGON, Michael; TOWSEND, Colin R. e HARPER, John L. Ecologia de indivduos a ecossistemas.
4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CULLEN Jr., Laury; RUDRAN, Rudy e VALLADARES-PDUA, Cludio (Orgs). Mtodos de Estudos em
Biologia da Conservao e Manejo da Vida Silvestre. 2ed. Curitiba: Editora UFPR, 2006.
GUERRA, Antonio Jos Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista. Avaliao e Percia Ambiental. So Paulo:
Editora Oficina de Textos, 2002.
NEXUCS (Org.). Unidades de Conversao no Brasil: o caminho da gesto para resultados. So
Carlos: RiMa Editora, 2012.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. 7ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkjan, 2004.
PALERMO, Marco Antonio. Gerenciamento ambiental integrado. So Paulo: Editora ANNABLUME,
2006.
PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservao. 1ed. Londrina: Editora
Midiograf, 2001.
RIO GRANDE DO SUL. DECRETO N 42.047, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2002. Regulamenta
disposies da Lei n 10.350, de 30 de dezembro de 1994, com alteraes, relativas ao gerenciamento e
conservao das guas subterrneas e dos aquferos no Estado do Rio Grande do Sul. Disponvel em:
http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=106552&inpCodDispositive=&inpDsKe
ywords=10350. Acesso em: 26/05/2014.
RIO GRANDE DO SUL. DECRETO N 37.033, DE 21 DE NOVEMBRO DE 1996. Regulamenta a outorga
do direito de uso da gua no Estado do Rio Grande do Sul, prevista nos artigos 29, 30 e 31 da Lei n
10.350, de 30 de dezembro de 1994. Disponvel em:
http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=99688&inpCodDispositive=&inpDsKey
words. Acesso em: 26/05/2014.
RIO GRANDE DO SUL. LEI N 11.520, DE 03 DE AGOSTO DE 2000. (atualizada at a Lei n 12.995, de
24 de junho de 2008). Institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul e d
outras providncias. Disponvel em:
http://www.al.rs.gov.br/legiscomp/arquivo.asp?idNorma=11&tipo=pdf. Acesso em: 14/05/2014.




RIO GRANDE DO SUL. Lei estadual n. 10.350, de 30 de dezembro de 1994. Institui o Sistema
Estadual de Recursos Hdricos, regulamentando o artigo 171 da Constituio do Estado do Rio Grande
do Sul. Disponvel em: http://www.mprs.mp.br/ambiente/legislacao/id468.htm. Acesso em: 26/05/2014.
SNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. 2ed. So Paulo:
Oficina de Textos, 2013.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prtica. 1ed. So Paulo: Oficina dos
Textos, 2004.

2.38. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
38 Tcnico Ambiental rea Ecologia
Ecologia da Paisagem: princpios e mtodos. Ecologia de populaes, de comunidades e de
ecossistemas. Biogeografia (histrico e conceitos; mtodos e aplicaes). Biologia da conservao:
princpios e mtodos. Conservao da biodiversidade: espcies, habitats, paisagem e biomas.
Fragmentao de habitas e paisagens. Corredores Ecolgicos. Espcies ameaadas: fatores de risco,
manejo e conservao. Espcies invasoras. Unidades de Conservao. Avaliao de Impacto Ambiental.
Natureza e Sociedade: Sustentabilidade, Conhecimento cientfico e tradicional. Sistemas Agroflorestais.
Poltica Estadual do Meio Ambiente. Planejamento Ambiental, Gesto Ambiental e Educao Ambiental.
BEGON, Michael; TOWSEND, Colin R. e HARPER, John L. Ecologia de indivduos a ecossistemas.
4.ed. Porto Alegre: Artmed. 2007.
CARVALHO, Claudio J. B. de; ALMEIDA, Eduardo A. B. (Orgs). Biogeografia da Amrica do Sul
Padres & Processos. So Paulo: Roca. 2010.
CULLEN Jr., Laury; RUDRAN, Rudy e & VALLADARES-PDUA, Cludio (Orgs). Mtodos de Estudos
em Biologia da Conservao e Manejo da Vida Silvestre. 2.ed. Curitiba: UFPR. 2006.
DIAS, Genebaldo Freire. Educao Ambiental: princpios e prticas. 6ed. So Paulo: Editora Gaia,
2000.
DIEGUES, Antonio Carlos SantAna. O mito moderno da natureza intocada. So Paulo: NUPUAB.
Universidade de So Paulo, 1994.
MAY, Peter Herman; TROVATTO, Cssio Murilo Moreira (Coords.). Manual Agroflorestal para a Mata
Atlntica. Braslia: Ministrio do Desenvolvimento Agrrio, Secretaria de Agricultura Familiar, 2008.
Disponvel em: http://portal.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/ater/livros/Manual_Agroflorestal.pdf.
Acesso em: 15/05/2014.
MENEGAT, Rualdo; ALMEIDA, Gerson (Orgs.). Desenvolvimento sustentvel e gesto ambiental nas
cidades: estratgias a partir de Porto Alegre. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
NEXUCS (Org.). Unidades de Conversao no Brasil: o caminho da gesto para resultados. So
Carlos: RiMa, 2012.
ODUM, Eugene P. Fundamentos de Ecologia. 7.ed. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkjan. 2004.
PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservao. 1.ed. Londrina: Midiograf, 2001.
RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan. 1996.
RIO GRANDE DO SUL. Institui a Poltica Estadual de Educao Ambiental. LEI N. 13.597, DE 30 DE
DEZEMBRO DE 2010. (publicada no DOE n 248, de 31 de dezembro de 2010). Disponvel em:
http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100099.ASP?Hid_Tipo=TEXTO&Hid_TodasNormas=55606&hTexto
=&Hid_IDNorma=55606. Acesso em: 14/05/2014.
RIO GRANDE DO SUL. Institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do
Sul e d outras providncias. LEI N 11.520, DE 03 DE AGOSTO DE 2000. (atualizada at a Lei n
12.995, de 24 de junho de 2008). Disponvel em:
http://www.al.rs.gov.br/legiscomp/arquivo.asp?idNorma=11&tipo=pdf. Acesso em: 14/05/2014.
SNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. 1.ed. So Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prtica. 1.ed. So Paulo: Oficina dos
Textos, 2004.





2.39. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
39 Tcnico Ambiental rea Engenharia Agronmica
Legislao ambiental. Gesto ambiental. Cdigo Florestal Brasileiro. Cdigo Estadual do Meio Ambiente
do Estado do Rio Grande do Sul.
Planejamento, licenciamento e regularizao ambiental. Zoneamento ambiental. Restaurao e
recuperao das reas de Preservao Permanentes e da Reserva Legal.
Recursos hdricos. Poltica Nacional de Recursos Hdricos. Uso racional da gua. Qualidade da gua.
Outorga do direito de uso da gua. Sistema Estadual de Recursos Hdricos.
Saneamento bsico. Gesto de resduos slidos. Condies e padres de lanamento de efluentes.
Legislao referente poltica agrcola.
Agroecologia.
Insumos agrcolas (sementes, mudas e agrotxicos e afins): Legislao de sementes, mudas e
agrotxicos. Produo de sementes e mudas. Toxicologia e classificao dos agrotxicos. Receiturio
agronmico.
Normas para produo, comercializao e utilizao de mudas e sementes.
Silvicultura: principais usos da madeira de reflorestamento; espcies indicadas; produo sementes e
mudas; propagao vegetativa; implantao de florestas exticas; manejo de espcies florestais.
Meteorologia agrcola: crescimento e desenvolvimento das plantas; radiao solar; temperatura do ar e
do solo; geadas e vento nas plantas cultivadas; proteo das plantas contra efeitos adversos do tempo.
Tipos de solos. Adubao orgnica. Manejo de solos. Conservao de solos.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro et al. Gesto ambiental; planejamento, avaliao, implantao, operao
e verificao. Rio de Janeiro, Thex Ed., 2000.
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinmica produtiva da agricultura sustentvel. 3.ed.- Porto Alegre:
Editora Universidade/ UFRGS, 2001.
AMBROSANO, E. (Org.). Agricultura Ecolgica. Guaba: Agropecuria, 1999.
BERTONI, J.; NETO, F. L. Conservao do solo. So Paulo, Ed. cone. 1990.
STRECK et al.. Solos do Rio Grande do Sul. 2. ed. Porto Alegre: EMATER/RS, 2008. v. 1.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecolgicos em agricultura sustentvel. Editora da
Universidade/UFRGS, 2000.
LIMA, M.R. ET AL. Diagnstico e recomendaes de manejo do solo: aspectos tericos e
metodolgicos. Curitiba. Ed. UFPR. 2006.
PEREIRA, A. R. Como selecionar plantas para reas degradadas e controle de eroso. 2. Ed. Belo
Horizonte: Editora FAPI, 2008.
FOWLER, J.A.P.; MARTINS, E.G. Manejo de sementes de espcies florestais. 2001. EMBRAPA-
Florestas - Srie Documentos. 58 Colombo. PR, 2001.
BISCARI, G. A. Meteorologia agrcola bsica. Cassilndia: Uni-Graf, 2007.
CARNEIRO, J.G. de A. Produo e controle de qualidade mudas florestais. 1995. Universidade
Federal do Paran/Curitiba PR, 1995.
BRASIL. Lei 7.802, de 11 de julho de 1989. Dispe sobre Agrotxicos, seus componentes, e afins. Dispe
sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o
armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o
destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a
fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias.
BRASIL. Lei n 8.171, de 17 de janeiro de 1991. Dispe sobre a poltica agrcola. Esta Lei fixa os
fundamentos, define os objetivos e as competncias institucionais, prev os recursos e estabelece as
aes e instrumentos da poltica agrcola, relativamente s atividades agropecurias, agroindustriais e de
planejamento das atividades pesqueira e florestal.
BRASIL. Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispe sobre as sanes penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesiva ao meio ambiente, e d outras providncias.




BRASIL. LEI N 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. Institui a Poltica Nacional de Recursos Hdricos, cria
o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da
Constituio Federal, e altera o art. 1 da Lei n 8.001, de 13 de maro de 1990, que modificou a Lei n
7.990, de 28 de dezembro de 1989.
BRASIL. Lei 9.974, de 06 de junho de 2000. Altera a Lei Federal n 7.802, de 11 de julho de 1989.
BRASIL. Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000. Dispe sobre a criao da Agncia Nacional de guas -
ANA, entidade federal de implementao da Poltica Nacional de Recursos Hdricos e de coordenao do
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos, e d outras providncias.
BRASIL. Lei n 10.711, de 05 de agosto de 2003. Dispe sobre o Sistema Nacional de Sementes e
Mudas e d outras providncias.
BRASIL. Lei 11.326, de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulao da Poltica
Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais.
BRASIL. Lei n 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento
bsico; altera as Leis n 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21
de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei n 6.528, de 11 de maio de 1978; e d
outras providncias.
BRASIL. Lei n 12.651, de 26 de maio de 2012, Institui o Cdigo Florestal Brasileiro e d outras
providncias.
BRASIL. Decreto n 4.074, de 04 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei Federal n 7.802, de 11 de julho
de 1989, que dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o
transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a
exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo
e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias.
BRASIL. Decreto Federal n 5.153, de 23 de julho de 2004. Aprova o Regulamento da Lei Federal n
10.711, de 05 de agosto de 2003, que dispe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e
d outras providncias.
BRASIL. Decreto 5.549, de 22 de setembro de 2005. D nova redao e revoga dispositivos do Decreto
Federal n 4.074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei Federal n 7.802.
BRASIL. Decreto n 5.981, de 06 de dezembro de 2006. D nova redao e inclui dispositivos ao Decreto
Federal n 4.074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei Federal n 7.802, de 11 de julho de
1989, que dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o
transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a
exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo
e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins.
BRASIL. Resoluo N205, de 30/09/1971 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,
publicado no Dirio Oficial de 23/11/71, que apresenta o Cdigo de tica profissional do engenheiro, do
arquiteto e do engenheiro agrnomo.
BRASIL. Resoluo CONAMA N 237/97, de 22/12/97, que disciplina o licenciamento ambiental no Brasil.
Revisa os procedimentos e critrios utilizados no licenciamento ambiental, de forma a efetivar a utilizao
do sistema de licenciamento como instrumento de gesto ambiental, institudo pela Poltica Nacional do
Meio Ambiente.
BRASIL. Resoluo Conama N 302, de 20 de Maro de 2002. Dispe sobre os parmetros, definies e
limites de reas de Preservao Permanente de reservatrios artificiais e o regime de uso do entorno.
BRASIL. Resoluo CONAMA N 303, de 20 de Maro de 2002, Dispe sobre os parmetros, definies
e limites de reas de Preservao Permanente.
BRASIL. Resoluo CONAMA N 334, de 03/04/03, que dispe sobre os procedimentos de licenciamento
ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotxicos.
BRASIL. RESOLUO CONAMA No 357, DE 17 DE MARO DE 2005 de 18/03/2005. Dispe sobre a
classificao dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condies e padres de lanamento de efluentes, e d outras providncias.




BRASIL. Resoluo Conama N 369, de 28 de Maro de 2006.
BRASIL. RESOLUO CONAMA No 410, DE 04 DE MAIO DE 2009. Altera o artigo 44 da Resoluo n
357/2005 e o art. 3 da Resoluo n 397/2008.
BRASIL. Resoluo CONAMA N 430, de 13 de Maio de 2011. Dispe sobre condies e padres de
lanamento de efluentes, complementa e altera a Resoluo no 357, de 17 de maro de 2005, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente .
BRASIL. Instruo Normativa MAPA n 09, de 02 de junho de 2005. Aprova as normas para produo,
comercializao e utilizao de sementes.
BRASIL. Instruo Normativa MAPA n 24, de 16 de dezembro de 2005. Aprova as normas para
produo, comercializao e utilizao de mudas.
BRASIL. Instruo Normativa Ministrio Meio Ambiente No. 4, de 8 de Setembro de 2009. Regulamenta
os procedimentos tcnicos para o licenciamento ambiental para o uso sustentvel de florestas pblicas,
na modalidade concesso florestal, e para a elaborao, apresentao e avaliao tcnica do Relatrio
Ambiental Preliminar - RAP.
BRASIL. Instruo Normativa Ministrio Meio Ambiente No. 5, de 8 de Setembro de 2009. Dispe sobre
os procedimentos metodolgicos para restaurao e recuperao das reas de Preservao
Permanentes e da Reserva Legal institudas pela Lei n4.771, de 15 de setembro de 1965.
RIO GRANDE DO SUL. Lei 9861 de 20/04/1993, que dispe sobre a Poltica Agrcola no Rio Grande do
Sul.
RIO GRANDE DO SUL. Lei no 9.921, de 27/07/1993, que dispe sobre a gesto dos resduos slidos,
nos termos do artigo 247, pargrafo 3o da constituio do Estado e d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL. Lei N 10.350, de 30 de dezembro de 1994, que institui o Sistema Estadual de
Recursos Hdricos, regulamentando o artigo 171 da Constituio do Estado do Rio Grande do Sul.
RIO GRANDE DO SUL. Lei n 11.520, de 03 de agosto de 2000. Institui o Cdigo Estadual do Meio
Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul e d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL. Decreto 37.033, de 21 de Novembro de 1996. Regulamenta a outorga do direito
de uso da gua no Estado do Rio Grande do Sul.
RIO GRANDE DO SUL. Resoluo CONSEMA N 187, de 09 de Abril de 2008. Aprova o Zoneamento
Ambiental para a Atividade de Silvicultura no Estado do Rio Grande do Sul.
RIO GRANDE DO SUL. Resoluo n 01 de 1997 do Conselho Estadual de Recursos Hdricos, de 04 de
Junho de 1997. Dispensa da outorga a derivao individual de gua para os usos que caracterizam o
atendimento das necessidades bsicas da vida.

2.40. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
40 Tcnico Ambiental rea Engenharia Florestal
Dendrologia; Fitosociologia, Ecossistemas florestais; Climatologia Agrcola; Pedologia, Solos Manejo e
Conservao; Sementes e Viveiros Florestais; Silvicultura de exticas e nativas; Mtodos Silviculturais;
Sistemas Agrossilvipastoris; Dendrometria; Inventrio Florestal; Manejo Florestal; Avaliao de Florestal,
Produtos no madeireiros, Economia Florestal; Unidades de Conservao, Defesa Fitossanitria, Poltica
e Legislao Agrria e de Recursos Hdricos; Tecnologia e Utilizao de Produtos Florestais; Poltica e
Legislao Ambiental e Florestal; Topografia, Cartografia; Fitogeografia do RS; Pragas e Doenas
Florestais; Avaliao de Impactos Ambientais; Sistema de informaes Geogrficas; gesto ambiental;
ecossistemas; impactos ambientais; desenvolvimento e tecnologia sustentveis; processos produtivos;
geoprocessamento aplicado anlise ambiental. Fauna do RS.
ANDRAE, F. H. Ecologia Florestal. Santa Maria: Ed. UFSM, 1978.230P.
BELTON, William. Aves Silvestres do Rio Grande do Sul. 4 edio revisada e atualizada. 2004.
175p.105 ilustraes.
Avaliao do Estado de Conservao de Espcies de Fauna RS 2012/2013. Disponvel em
http://www.liv.fzb.rs.gov.br/livcpl/?id_modulo=1&id_uf=23 Acesso em 17 de novembro de 2013.




Apostila do curso de tcnicas de preveno e combate a incndios florestais . CODEVASF\PDFLO-PI.
STCP. 2010. 44p
Apostila do curso Tcnicas Plantio de Florestas. CODEVASF\PDFLO-PI. STCP. 2009. 34p
Apostila do curso de Produo de Mudas Florestais. CODEVASF\PDFLO-PI. STCP. 2009. 58p
Apostila Tcnicas de Manejo Florestal. CODEVASF\PDFLO-PI. STCP. 2009. 59p
BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil - Com as Emendas Constitucionais. (Dos
Princpios Fundamentais Art. 1 a 4. Dos Direitos e Garantias Fundamentais - Art. 5 a 17. Da
Organizao do Estado - Art. 29 a 41. Da Organizao dos Poderes - Art. 44 a 69. Do Meio Ambiente
Art. 225).
BRASIL. Decreto n 4.340, de 22 de agosto de 2002 e alteraes. Regulamenta artigos da Lei no 9.985,
de 18 de julho de 2000, que dispe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza
- SNUC, e d outras providncias.
BRASIL. Decreto n 6.514, de 22 de julho de 2008 e alteraes. Dispe sobre as infraes e sanes
administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apurao destas
infraes, e d outras providncias.
BRASIL. Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981 e alteraes. Dispe sobre a Poltica Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias.
BRASIL. Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e alteraes. Dispe sobre as sanes penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias.
BRASIL. Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 e alteraes. Regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e
VII da Constituio Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza e d
outras providncias.
BRASIL. Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012 e alteraes. Dispe sobre a proteo da vegetao
nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428,
de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de
abril de 1989, e a Medida Provisria no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias.
BRASIL. Lei n 12.651, de 25 de maio de 2012 e alteraes. Dispe sobre a proteo da vegetao
nativa.
BRASIL. Lei n 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispe sobre a utilizao e proteo da
vegetao nativa do Bioma Mata Atlntica, e d outras providncias.
Brasil. Decreto n 8.235, de 05 de maio de 2014. Estabelece normais gerais complementares aos
Programas de Regularizao Ambiental, e d outras providencias.
Brasil. Decreto n 7.830, de 17 de outubro de 2012. Dispe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural
SICAR.
BRASIL. Resoluo CONAMA n 428 de 17de dezembro de 2010.
BRASIL . Lei n 5.197 de 03 de janeiro de 1967. Dispe sobre a proteo fauna e d outras
providncias.
BRASIL. Lei Federal N 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. Institui a Poltica Nacional de Recursos
Hdricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos.
BRASIL. Decreto Federal N 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008. Regulamenta dispositivos da Lei
no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispe sobre a utilizao e proteo da vegetao nativa do
Bioma Mata Atlntica.
BRASIL. Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispe sobre a utilizao e proteo da
vegetao nativa do Bioma Mata Atlntica.
PDUA, C. B. V.& CHIARAVALOTTI ,R.M. Silvicultura e biodiversidade [coordenao: Miriam
Prochnow]. Rio do Sul, SC : APREMAVI, 2012.64 p. : il. color. ; 21 x 30 cm. (Cadernos do Dilogo ; v.
4)
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliao de Impacto Ambiental. Editora Oficina de Textos, 2013. 544pg
PILLA, Valrio De Pata...[etal.].Campos Sulinos conservao e uso sustentvel da biodiversidade.
Editores _ Braslia:MMA,2009.403p.




FINGER, C.A.G. Fundamentos de biometria florestal.-UFSM\CEPEF\FATEC, 1992.269 P.
CAMPANILI, M.& SCHAFER, W.B. Mata Atlntica: manual de adequao ambiental. Braslia:
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Coletnea de Legislao Ambiental. Ministrio Pblico do Estado do Rio Grande do Sul disponvel em
http://www.mprs.mp.br/ambiente/coletanea_legislacao/leg_topico.htm?idtopico=58, Acesso em 17 de
maio de 2014.
NETTO, S. P.& BRENA, D. A. Inventrio Florestal. Curitiba, 1997. 316p.
ZANZINI, Antnio Carlos da Silva; ALEXANDRINO, Eduardo Roberto. Levantamento, anlise e
diagnstico da fauna de aves silvestres em estudos ambientais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2008 1 Ed.
Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. MMA/DPP-
RS/DRNR\INCRA-RS-MA/DPP-AS/DRNR.1973. 431p.
LIMA, Walter de Paula. A silvicultura e a gua: cincia, dogmas, desafios. Rio de Janeiro : Instituto
BioAtlntica, 2010. 64 p. : il. color (Cadernos do Dilogo ; v. 01).
MIRANDA, Jos Iguelmar. Fundamentos de Sistemas de Informaes Geogrficas. 2. ed. rev. atual.
Braslia, DF : Embrapa Informao Tecnolgica, 2010.425p.
MARCHIORI, J. N. C. Fitogeografia do Rio Grande do Sul Campos Sulinos. Est. Edies.
RS. Decreto n 34.256, de 02 de Abril de 1992. Cria o Sistema Estadual de Unidades de Conservao e
da outras providncias
RS. Decreto Estadual n 38.814, de 26 de Agosto de 1998. Regulamenta o Sistema Estadual de
Unidades de Conservao SEUC e d outras providncias.
RS. Lei Estadual n. 10.350, de 30 de dezembro de 1994.Institui o Sistema Estadual de Recursos
Hdricos, regulamentando o artigo 171 da Constituio do Estado do Rio Grande do Sul.
RS. Lei n 11.520 de Agosto de 2000. Institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio
Grande do Sul e d outras providncias.
RS. Decreto n 34.256, de 02 de Abril de 1992. Cria o Sistema Estadual de Unidades de Conservao e
da outras providncias
RS. Decreto Estadual n 38.814, de 26 de Agosto de 1998. Regulamenta o Sistema Estadual de
Unidades de Conservao SEUC e d outras providncias.
RS. Relatrio Final do Inventrio Florestal Contnuo. UFSM, 2001.325p
RS. Lei Estadual n 9.519, de 21 de janeiro de 1992 e suas alteraes. Institui o Cdigo Florestal do
Estado do Rio Grande do Sul e d outras providncias.
RS. SEMA. DEFAP. Diretrizes ambientais para restaurao de matas ciliares. Porto Alegre, 2007.
RS. SEMA. Resoluo CONSEMA N 227/2009. Aprova alteraes do Zoneamento Ambiental para a
Atividade de Silvicultura no Estado do Rio Grande do Sul de que trata a Resoluo CONSEMA n 187, de
09 de abril de 2008 e d outras providncias.
RS. Atlas Economico- Produtos de Silvicultura.- Meio ambiente- Secretaria de Planejamento, Gesto
e Participao
cidad.http://www.scp.rs.gov.br/atlas/conteudo.asp?cod_menu_filho=819&cod_menu=817&tipo_menu=E
CONOMIA&cod_conteudo=1508 acesso em 19 de maio de 2014
SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: planejamento da produo florestal. CEPEF/FATEC, 613p
SCHNEIDER, P.R., SCHNEIDER, P.S.P. Introduo ao Manejo Florestal.FACOS\UFSM/FATEC, 566
p.il.
Seling Irene. Economia Florestal Gerenciamento e Adminstrao Management, 2001.82p
http://coral.ufsm.br/dcfl/seriestecnicas/serie3.pdf
SOBRAL, M.; JARENKOW, J.A.; BRACK, P.; IRGANG, B.; LAROCCA, J.; RODRIGUES, R.S. 2006.
Flora arbrea e arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Ribeiro Martins , So Carlos. 350 p.
Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2005. Botnica
PLANO NACIONAL DE SILVICULTURA COM ESPCIES NATIVAS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS\
PENSAF MMA - MAPA - MDA MCT-BRASLIAMaro\




2007.http://lcf.esalq.usp.br/prof/luciana/lib/exe/fetch.php?media=ensino:graduacao:plano_nacional_de_sil
vicultura.pdf acesso em 20 de maio de 2014.
Sites de interesse.
www.sema.rs.gov.br
www.mma.gov.br
www.mapa.gov.br
www.fepam.gov.br
www.ibge.gov.br
www.rs.gov.br
www.mprs.mp.br
www.ibama.gov.br

2.41. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
41 Tcnico Ambiental rea Geologia
1. Conceitos de Hidrogeologia 2. Ciclos Hidrolgicos e Bacias Hidrogrficas 3. guas Superficiais 4.
guas Subterrneas 5. Caractersticas e Parmetros Envolvidos no Fluxo de guas Subterrneas 6.
Monitoramento e Utilizao dos Recursos Hdricos Subterrneos 7. Recursos Hdricos no Brasil 8.
Gesto dos Recursos Hdricos 9. gua e o Desenvolvimento Sustentvel 10. Mudanas Climticas
Globais e Seus Aspectos nos Recursos Hdricos.
Agncia Nacional de guas (Brasil). Conjuntura dos recursos hdricos no Brasil: 2013. Agncia
Nacional de guas, Braslia: ANA, 2013. Disponvel em:
<http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2013/conjunturaRecursosHidricos.pdf>,
Acesso em:
26/05/2014.
CETESB. Noes e Definies em Hidrogeologia. Disponvel em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/media/files/Solo/agua_sub/arquivos/nocoes.zip> Acesso em: 26/05/2014.
CETESB. Provncias Hidrogeolgicas do Brasil. Disponvel em:
<http://www.cetesb.sp.gov.br/media/files/Solo/agua_sub/arquivos/provincias.zip> Acesso em:
26/05/2014.
CLEARY, Robert W. guas Subterrneas. ABRH, 1989. Disponvel em:
<http://www.clean.com.br/Menu_Artigos/cleary.pdf>, Acesso em:26/05/2014.
FEITOSA, F. A. C., et al. Hidrogeologia: Conceitos e Aplicaes. 3 ed. Rio de Janeiro: CPRM
LABHID, 2008
PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 6. ed. Editora
Bookman, 2013.
REBOUAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. guas doces no Brasil: capital ecolgico, uso e
conservao. 3. ed., So Paulo: Escrituras, 2006.
TUCCI, Carlos, E. M. Hidrologia: Cincia e Aplicao, 4. ed., Editora Brochura, 2007.

2.42. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
42 Tcnico Ambiental rea Geoprocessamento
1. Bases Cartogrficas.
Escalas; sistemas de coordenadas; sistemas geodsicos de referncia; projees cartogrficas; sistema
de projeo UTM (Universal Transversa de Mercator); mtodos de representao de dados temticos.
2. Aquisio e Manipulao de Dados Geogrficos.
Sensoriamento remoto; posicionamento por satlites (GPS/GNSS); digitalizao. Modelo Digital do
Terreno (MDT): processo de modelagem digital, estruturas de dados regular e triangular, interpoladores e
utilizao do MDT.
3. Estruturas para Representao Computacional de Dados Espaciais.
Principais estruturas digitais. Estrutura matricial (raster). Estrutura vetorial.




4. Sistema de Informaes Geogrficas (SIG) e Anlise Espacial em SIG
Definies, caractersticas, estrutura bsica e componentes de um SIG. Consulta ao banco de dados
geogrficos, ferramentas e operaes analticas em SIG, anlise multicritrio e multiobjetivo.
BURROUGH, P.A. 1998. Principles of geographical information systems. Editora: Oxford University.
333p.
CMARA, G.; DAVIS.C.; MONTEIRO, A.M.; D'ALGE, J.C. Introduo Cincia da Geoinformao. So
Jos dos Campos, INPE. Disponvel em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>. Acesso em:
07/11/2013.
GOODCHILD, F., MAGUIRE, D. J., LONGLEY, P. A., RHIND, D.W. 2012. Sistemas e Cincia da
Informao Geogrfica. Editora: Bookman. 3 Ed. 540p.
IBGE. Sistemas de Referncia. Disponvel em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/ documentos/geodesia/
sisref_2.pdf>. Acesso em: 07/11/2013.
IBGE PRESIDNCIA. Resoluo PR n 1 de 25 de fevereiro de 2005. Altera a caracterizao do Sistema
Geodsico Brasileiro. Disponvel em:
<ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/geodesia/projeto_mudanca_referencial_geodesico/legislacao/rpr_01
_25fev2005.pdf>. Acesso em: 07/11/2013.
IBGE. Noes Bsicas de Cartografia. Disponvel em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/
documentos/cartografia/nocoes_basicas_cartografia.pdf>. Acesso em: 07/11/2013.
JENSEN, J.R. 2009. Sensoriamento Remoto do Ambiente - Uma Perspectiva em Recursos
Terrestres. So Jos dos Campos: Parntese, 2009.
MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografia Temtica. So Paulo: Contexto, 1991.
MONICO, J.F.G. Posicionamento Pelo GNSS - Descrio, Fundamentos e Aplicaes. 2
a
ed. So
Paulo: Editora da Unesp. 2008.
ROBINSON, A.H, MORRISON, J.L., MUERHRCKE, P.C., KIMERLING, A.J., GUPTILL, S.C. Elements of
Cartography. 6
th
ed. USA: Jonh Wiley & Sons, Inc., 1995.

2.43. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
43 Tcnico Ambiental rea Gestor Ambiental
Poluio do Solo e da gua subterrnea: preveno da poluio e controle da qualidade do solo,
parcelamento e uso do solo, gesto de reas contaminadas, recuperao de reas degradadas; Fauna e
Flora: Cdigo Florestal Brasileiro, reas de preservao permanente e de reserva legal; Gesto de
Recursos Hdricos: principais poluentes da gua, classificao dos corpos hdricos, outorga e uso da
gua; Gesto de efluentes lquidos, gerao de efluentes e principais tcnicas de tratamento;
Mudanas climticas e Gesto de Energia: gases do efeito estufa e aquecimento global, medidas de
mitigao e adaptao, fontes de energia renovveis; Licenciamento ambiental: etapas e
responsabilidades associadas ao licenciamento ambiental; Gesto de Resduos slidos: transporte e
manuseio, destinao final, minimizao e reciclagem; Poluio atmosfrica e controle de emisses:
principais poluentes atmosfricos, medidas de controle e gesto de emisses atmosfricas; Lei de
crimes ambientais: proibies e sanes; Gesto ambiental: sistema de gesto ambiental, auditorias
ambientais, a Poltica Estadual de Meio Ambiente como ferramenta de gesto ambiental; SEMA
Secretaria Estadual do Meio Ambiente, atribuies e funcionamento; Educao Ambiental.
DERSIO, Jose Carlos. Introduo ao Controle de Poluio Ambiental. 4 ed.So Paulo. Oficina de
Textos, 2012.
POLETO, Cristiano (organizador). Introduo ao Gerenciamento Ambiental Rio de Janeiro:
Intercincia, 2010.
RODRIGUES FILHO, Saulo; Santos, Andrea Souza. Um Futuro Incerto - Mudanas Climticas e a
Vida No Planeta Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2011.
ABNT, ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14004:Sistema de gesto
ambiental Diretrizes gerais sobre princpios, sistema e tcnicas de apoio. Rio de Janeiro, 2005.




BRASIL, Rio Grande do Sul. LEI N 11.520, DE 03 DE AGOSTO DE 2000 (atualizada at a Lei n.
13.914, de 12 de janeiro de 2012). Institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande
do Sul.
BRASIL. Lei Federal N 9.605, de 12 fevereiro de 1998 e alteraes. Dispe sobre as sanes penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias
(Lei de Crimes Ambientais)
BRASIL. Resoluo Conama N 420 de 28 de Dezembro de 2009 (alterada pela Resoluo CONAMA n
460/2013). Dispe sobre critrios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presena de
substncias qumicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por
essas substncias em decorrncia de atividades antrpicas.
BRASIL. Lei Federal N 12.651, de 25 de MAIO de 2012. Dispe sobre a proteo da vegetao nativa e
d outras providncias (novo Cdigo Florestal Brasileiro).
BRASIL. Lei Federal N 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. Institui a Poltica Nacional de Recursos
Hdricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos.
BRASIL. Decreto Federal N 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril
de 1999, que institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental, e d outras providncias.
BRASIL. Lei Federal N 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Poltica Nacional sobre Mudana
do Clima - PNMC e d outras providncias.
BRASIL. Lei Federal N 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispe sobre a Poltica Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias.


2.44. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
44 Tcnico Ambiental rea Hidrologia
Legislao federal e estadual sobre recursos hdricos. Resolues CONAMA 357/2005 e 430/2011. A
diviso do Rio Grande do Sul em unidades de gerenciamento. Os instrumentos de gesto de recursos
hdricos. O Plano Estadual de Recursos Hdricos. Critrios de outorga. Avaliao hidrolgica de
disponibilidade hdrica. Anlise de eventos hidrolgicos crticos. Demandas hdricas por uso:
abastecimento, irrigao e navegao. Estimativa da evapotranspirao real e potencial. Consistncia de
dados hidrometeorolgicos: precipitao e vazo. Estimativa de vazes com base na precipitao.
Propagao de cheias em rios: mtodo da Onda Cinemtica, Muskingum e Muskingum-Cange. Medio
de vazo em cursos dgua. Parmetros de qualidade de gua, carga, concentrao e mistura.
Autodepurao de rios: modelo Streeter-Phelps.
COLLISCHONN, Walter; DORNELLES, Fernando. Hidrologia para engenharia e cincias ambientais.
Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos (ABRH), 2013. 336p. : Il. (Coleo ABRH; 12)
ISBN: 978-85-8868-634-2.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: cincia e aplicao. 4. ed. Porto Alegre: Associao Brasileira de
Recursos Hdricos (ABRH), 2013. ISBN 978-85-7025-924-0.
NAGHETTINI, Mauro; PINTO, ber Jos de Andrade. Hidrologia estatstica. Belo Horizonte: CPRM,
2007. 552 p. ISBN 978-85-7499-023-1.
TUCCI, Carlos E. M.. Modelos hidrolgicos. 2. ed. revista e ampliada. Porto Alegre : UFRGS/ABRH,
2005. ISBN 85-7025-823-2.
BRASIL. Lei Federal 9.433/97 - Institui a Poltica Nacional de Recursos Hdricos, cria o Sistema Nacional
de Gerenciamento de Recursos Hdricos, regulamenta o inciso XIX do Art. 21 da Constituio Federal, e
altera o Art. 1 da Lei n 8.001(*), de 13 de maro de 1990, que modificou a Lei n 7.990(*), de 28 de
dezembro de 1989.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual 10.350/94 - Institui o Sistema Estadual de Recursos Hdricos,
regulamentando o artigo 171 da Constituio do Estado do Rio Grande do Sul.




MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE. Resoluo CONAMA 357/2005 - Dispe sobre a classificao dos
corpos de agua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condies e
padres de lanamento de efluentes, e da outras providencias.
MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE. Resoluo CONAMA 430/2011 - Dispe sobre condies e padres
de lanamento de efluentes, complementa e altera a Resoluo no 357, de 17 de maro de 2005, do
Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA.

2.45. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
45 Tcnico Ambiental rea Meteorologia
- Conceitos bsicos de meteorologia e climatologia;
- Sistemas de tempo que atuam no Brasil: frentes, vrtices ciclnicos, zona de convergncia inter-tropical,
zona de convergncia do Atlntico Sul, sistemas convectivos de mesoescala;
- Mtodos de Observao e de Analise da Fsica, da Qumica, da Dinmica e da Eletricidade da
Atmosfera; analise, processamento e interpretao de Imagens de Satlites e Radares Meteorolgicos;
- Previses Meteorolgicas nas diversa escalas de tempo; sistemas de tempo e clima atuantes na
America do Sul; Anlise, diagnostico e prognostico da atmosfera; representao de tempo em mapas
meteorolgicos; hidrometeorologia; agrometeorologia; Meteorologia Aeronutica; meteorologia marinha;
microclimatologia;
- Caractersticas Climatolgicas e diagnsticos de Disperso de poluentes Atmosfricos;
- Efeitos de processos micrometeorolgicos na poluio atmosfricas; modelos de camada limite
planetria;
- Meteorologia e Poluio Atmosfrica; relao dos diferentes sistemas meteorolgicos atuantes na
Amrica do Sul com os padres de qualidade do ar;
- Interpretao de produtos de modelos numricos do tempo e do clima;
- Descrio e interpretao de modelos numricos aplicados a disperso de poluentes, previso de
fenmenos de mesoescala, previso de tempo e previso climtica e previso ocenica; principais
parametrizaes fsicas utilizadas, mtodos de assimilao de dados atmosfricos, ocenicos e de
superfcie terrestre, diferenas numricas, aplicaes.
- Controle de qualidade de dados meteorolgicos;
AHRENS, D.C.. Meteorology Today. 9a edio. USA: Books Cole, 2008.
BROCK, F.V.; RICHARDSON, S.J..Meteorological Measurement Systems. Oxford University Press,
2001.
DONN, W.L.. Meteorology, 4a edio. Glencoe/McGraw Hill, 1975.
FLEAGLE, R.G.; BUSINGER, J.A.. An introduction to atmospheric physics. 2a Edio. London:
Academic Press, 1980.
KIDDER, S.Q.; HAAR, T.H.V.. Satellite Meteorology: an introduction. 1a. edio. San Diego: Academic
Press, 1995.
KONDRATYEV,K.Y.. Radiation processes in the atmosphere. 1 edio. World Meteorological
Organization ? WMO, 1972, n 309.
ROSENBERG, N.; BLAD, B. L.; VERNA, S. B. Microclimate: the biological Invironment. New York:
Wiley-lnterscience Publication, 1983.
SILVA, M. A. V. Meteorologia e Climatologia. Recife: Verso Digital 2, 2006.
STULL, R. B. Static Stability ? An Update. Bulletin American Meteorological Society, v. 72, 1991.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplicaes
Brasileiras. So Paulo: Nobel, 1980.
VAREJO, S., M. A. Meteorologia e Climatologia. Recife: verso digital 1, 2005.
VAREJO, S., M. Meteorologia e Climatologia. Recife: verso digital 2, 2006.
VAREJO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Braslia: INMET, 2000.
VIANELLO, R. L.; ALVES. A. R. Meteorologia Bsica e Aplicaes. Viosa: UFV, 1991.




WALLACE, J. A.; HOBBS, P. V. Atmospheric Science: An Introductory Survey. 2. ed. San Diego:
Academic Press, 2006.

2.46. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
46 Tcnico Ambiental rea Medicina Veterinria
Legislao referente a fauna silvestre e extica. Noes de Gesto de Projetos Ambientais. Gesto
ambiental quanto ao uso de gua pblica, rea de preservao permanente, destino adequado dos
efluentes e resduos e adoo de medidas que minimizam as alteraes fsicas, qumicas ou biolgicas
acarretadas no meio ambiente. Corredores ecolgicos, disperso de fauna e flora, fluxo gnico em
populaes naturais. Conservao e manejo de populaes e de metapopulaes in situ e ex situ.
Espcies Invasoras; Efeitos da introduo ou da invaso de espcies exticas e alctones em ambientes
naturais; Medidas para conservao de espcies. Manejo de habitat. Tcnicas de monitoramento de
populaes. Exploso populacional; Espcies ameaadas de extino; Conservao da fauna silvestre.
Biossegurana aplicada ao manejo de fauna silvestre; Perodo de defeso: espcies protegidas; Manejo
de espcies invasoras ou exticas; Manejo de espcies silvestres ex situ; Ecologia de populaes;
estruturas populacionais; estimativa e regulao populacional; dinmica temporal e espacial das
populaes. Interaes entre espcies; Ecologia de comunidades: estrutura da comunidade,
desenvolvimento da comunidade e sucesso ecolgica. Extino e conservao. Sanidade de animais
silvestres; Manejo e conservao da fauna silvestre; Epidemiologia, Anatomia e Fisiologia de animais
silvestres. Resgate de fauna e de flora: tcnicas de captura e coleta; Introdues, reintrodues,
translocaes e adensamento populacional. Clnica mdica de fauna silvestre.
ACHA P.N.; SZYFRES B. Zoonosis y Enfermedades Transmisibles Comunes al Hombre y a los
Animales. Washington: OPS, 2003.
ANDRS, M. et al. Manual de Saneamento e Proteo Ambiental para os Municpios: v.1, Municpio
e Meio Ambiente: Fundao Estadual do Meio Ambiente, 1998.
AITKEN, GILL. A New Approach to Conservation: The Importance of the Individual through Wildlife
Rehabilitation. Ashgate, 2004.
BRAUDE, S. E LOW, B.S. An Introduction in methods & models in ecology, evolution &
conservation biology. Princeton & New Jersey: Princeton University Press, 2010.
CASTRO e COSTA, F. D. Crimes e Infraes Administrativas Ambientais. Braslia: Braslia Jurdica,
2000.
CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R.; CATO DIAS, J.L.Tratado de Animais Selvagens. Medicina Veterinria.
So Paulo: Roca, 2007.
CULLEN,L.; RUDRAN, R.; VALLADARES, C. Mtodo de Estudos em Biologia da Conservao e
Manejo da Vida Silvestre 2. ed. Curitiba: UFPR, 2003.
DAVIES, N.B.; KREBS, J.R.; WEST, S.A. - An Introduction to Behavioural Ecology. 4. ed. New
Jersey: Wiley-Blackwell. 2012
DINIZ, L.S. Primatas em cativeiro: manejo e problemas veterinrios. So Paulo: cone Editora LTDA,
2007.
DUARTE, J.M.B. Biologia e conservao de cervdeos Sul americanos: Blastocerus, Ozotoceros e
Mazama. Jaboticabal: Funep, 1997.
FOWLER, M.; CUBAS, Z. Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals. New
York: Wiley-blackwell, 2001.
FREITAS, V.P. Crimes contra a natureza. 7. ed. rev., atual. e ampl. So Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2001.
IUCN. Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora CITES.
1979. Disponvel em: http://www.cites.org/eng/disc/text.php, acesso em 28/05/2014.

_____. Red List of Threatened Species. Verso 2010.4. http://www.iucnredlist.org, acesso em
18/05/2014.




KIRK,R.W.; BISTNER,S.I. Manual de procedimentos e tratamento de emergncia em medicina
veterinria. 3. ed. So Paulo: Manole, 1987.
SILVA, L. L. Ecologia: manejo de reas silvestres. Santa Maria: MMA/FMNA/FATEC. 1996.
TULLY, T,N.; DORRESTEIN, G.M.; LAWTON,M. Handbook of Avian Medicine. 2. ed. Massachusetts:
Butterworth-Heinemann: 2009.

2.47 PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
47 Tcnico em Turismo
Planejamento Turstico. Eventos. Hospitalidade. Turismo e Globalizao. Turismo e Ps Modernidade.
Demanda Turstica. Oferta Turstica. Segmentao do Turismo. Conceitos e Definio do SISTUR.
Turismo, Desenvolvimento e Sustentabilidade. Marketing Turstico.
BARRETTO, Margarita. Planejamento e Organizao do Turismo. 7. ed. So Paulo: Papirus, 2002.
BENI, Mario Carlos. Anlise Estrutural do Turismo. SENAC So Paulo, 2007.
BENI, Mario Carlos. Globalizao do turismo: megatendncias do setor e a realidade brasileira. So
Paulo: Aleph, 2003
BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratgias para eventos: uma tica do marketing e do
turismo. So Paulo: Aleph, 2002.
DIAS, Clia Maria de Moraes (org.) Hospitalidade: Reflexes e Perspectivas. So Paulo: Manole,
2002.
FVERO, Ivane Maria Remus. Polticas de Turismo: Planejamento na Regio Uva e Vinho. Caxias do
Sul, EDUCS, 2006.
FONTENELES, Jos Osmar. Turismo e Impactos Socioambientais. So Paulo: Aleph, 2004
LAGE, Beatriz Helena Gelas, MILONE, Paulo Cesar. Economia do Turismo. 7 ed. rev.ampl. So Paulo:
Atlas, 2001.
LOHMANN, Guilherme, PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do Turismo. Conceitos, Modelos e
Sistemas. So Paulo: Aleph, 2008
MAGALHES, Claudia Freitas. Diretrizes para o Turismo Sustentvel em Municpios. So Paulo:
Roca, 2002.
MIELKE, Eduardo Jorge Costa. Desenvolvimento turstico de base comunitria: uma abordagem
prtica e sustentvel. Campinas: Alnea, 2009.
PANOSSO NETTO, Alexandre, ANSARAH, Marlia Gomes dos Reis. Segmentao do mercado
turstico: estudos, produtos e perspectivas. Barueri: Manole, 2009
RUSCHMANN, Dris Van de Meene. Marketing Turistico: um enfoque promocional. 10. ed. So
Paulo: Papirus, 2006.
RUSCHMANN, Dris Van de Meene, SOLHA, Karina Toledo (orgs.). Turismo: Uma viso empresarial.
Barueri(SP): Manole, 2004.
SWARBROOKE, John. Turismo Sustentvel: Meio Ambiente e Economia, vol.2; Trad. Esther Eva
Horovitz. So Paulo: Aleph, 2000.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi, PANOSSO NETTO, Alexandre. Reflexes sobre um novo turismo:
poltica, cincia e sociedade. So Paulo:Aleph, 2003.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e qualidade: tendncias contemporneas / 9. ed. Campinas:
Papirus, 2003.


2.48 PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
48 Tradutor-Intrprete
Compreenso e interpretao de textos. Estruturao do texto e dos pargrafos. Recursos de coeso.
Significao contextual de palavras e expresses. Traduo e verso de palavras e expresses
contextualizadas. Traduo de "clusters", de trechos sobre cincia e tecnologia, documentos e contratos.
Identificao de "collocations" e expresses idiomticas.




Morfologia e sintaxe. O artigo, o substantivo, os pronomes pessoais e reflexivos, o caso possessivo, o
verbo ser/estar, os adjetivos e os advrbios, os graus de adjetivos e advrbios, os demonstrativos, os
tempos verbais, o subjuntivo e imperativo, verbos auxiliares (modal verbs), as oraes condicionais, a voz
passiva, o gerndio e o infinitivo, os pronomes interrogativos (question words), os pronomes relativos, os
indefinidos (pronomes substantivos e adjetivos), as conjunes, o discurso indireto, os numerais, as
preposies, verbos preposicionados e expresses idiomticas.
Fontica. Identificao de pares mnimos e sons problemticos para os brasileiros (e.g. consoantes
interdentais, vogais curtas e longas, etc.). Identificao de homnimos.
AUBERT, Francis H. As (in)fidelidades da traduo: servides e autonomia do tradutor. Campinas,
UNICAMP, 1993.
AZENHA JUNIOR, Joo. Goethe e a traduo: a construo da identidade na dinmica da diferena.
In: NITRINI, Sandra (org.) Revista Literatura e Sociedade n 9. So Paulo: Humanitas, 2006, p. 44-59.
BASSNETT, Susan. Estudos de Traduo. Lisboa, Gulbenkian, Original edition London: Methuen, 2003.
BOWKER, L. & PEARSON, J. Working with Specialized Language. Routledge, 2002.
CELCE-MURCIA, M ; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book. Heinle and Heinle, 1999.
DELISLE, Jean / Judith WOODSWORTH. Os tradutores na histria. So Paulo: tica, 2003.
GENTZLER, E.. Contemporary Translation Theory. Routledge, 1993.
HURTADO ALBIR, Amparo. "Clasificacin y descripcin de la traduccin". In: Traduccin y
Traductologa. Madrid: Ctedra, 2001. p. 43-95.
Longman dictionary of contemporary English. 5 ed. Pearson Longman, 2009.
MURPHY, Raymond. English grammar in use. Cambridge University Press, 2004.
SNELL-HORNBY, Mary. 2004 The Turns of Translation Studies. John Benjamins, 2006.
VENUTI, L. (ed.) 1992. Rethinking Translation: discourse, subjectivity, ideology. Routledge.

NVEL MDIO E TCNICO
3. PROVAS OBJETIVAS COMUNS A TODOS OS CARGOS (Concursos 49 a 51)
3. 1. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE LNGUA PORTUGUESA
As questes de Lngua Portuguesa versaro sobre o programa a seguir. Ainda que a prova seja
totalmente redigida na ortografia oficial da Lngua Portuguesa, no sero elaboradas questes que
envolvam o contedo relativo ao Acordo Ortogrfico promulgado pelo Decreto n. 6.583, de 29/09/2008
(sobretudo as mudanas nas regras de acentuao e no uso do hfen).
Anlise e interpretao textual. Compreenso global do texto. Estrutura do texto e dos pargrafos. Ideias
principais e secundrias. Elementos de coeso. Informaes literais e inferncias. Vocabulrio.
Significao das palavras e expresses do texto. Substituio de palavras e expresses do texto.
Estrutura e formao das palavras (valor dos afixos e radicais). Denotao e conotao. Aspectos
gramaticais. Ortografia: emprego de letras. Relaes entre fonemas e letras. Acentuao grfica.
Emprego e flexo das classes gramaticais. Concordncia nominal e verbal. Regncia nominal e verbal e
emprego do sinal indicador de crase. Processos de coordenao e subordinao. Pontuao.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. Revista e
ampliada.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 3. ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da lngua portuguesa. So Paulo: Positivo,
2009.
FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 17. ed. So
Paulo: tica, 2008.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2001.
LUFT, Celso Pedro. Dicionrio Prtico de Regncia Verbal. So Paulo: tica, 1996.




___. Dicionrio Prtico de Regncia Nominal. So Paulo: tica, 1999.
Fontes online:
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Busca no Vocabulrio Ortogrfico da Lngua Portuguesa.
Disponvel em: <http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23> Acessado em
16/05/2014.
Dicionrio do Aurlio. Disponvel em <http://www.dicionariodoaurelio.com/> Acessado em 16/05/2014.
iDicionrio Aulette. Disponvel em: <http://aulete.uol.com.br/index.php>. Acessado em 16/05/2014.

3.2. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE INFORMTICA
- Conceitos prticos de informtica, Internet e segurana da informao.
- Padres e modelos: Marco Civil da Internet. e-PING (Padres de Interoperabilidade do Governo
Eletrnico), dados abertos (INDA Infraestrutura Nacional de Dados Abertos), ODF (padro para formato
aberto de documentos).
- Conhecimentos prticos de LibreOffice, Microsoft Windows 7, Microsoft Office 2010, Microsoft Office
Word 2010, Microsoft Office Excel 2010.
CERT.br. Cartilha de Segurana para Internet, 2.ed. So Paulo: CERT.br, 2012. Disponvel em:
<http://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf> Acesso em: 19/05/2014.
CGI.BR. O CGI.br e o Marco Civil da Internet. Disponvel em <http://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/4/CGI-
e-o-Marco-Civil.pdf>. Acesso em: 19/05/2014.
COX, Joyce; LAMBERT, Joan. Microsoft Word 2010 - Passo a Passo. Porto Alegre:Bookman,2011.
COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Windows 7 - Passo a Passo. Porto Alegre:Bookman,2010.
DOCUMENT FOUNDATION. LibreOffice - Guia do Iniciante. Disponvel em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/3/3e/0100GS3-GuiadoIniciante-ptbr.pdf>. Acesso em:
19/05/2014.
____________________. LibreOffice - Guia do Writer. Disponvel em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/b/b3/0200WG3-Guia_do_Writer-ptbr.pdf>. Acesso em:
19/05/2014.
_____________________. LibreOffice Guia do Math. Disponvel em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/8/85/0700MG33-Guia_do_Math-ptbr-PDF.pdf>. Acesso em:
19/05/2014.
FISHER, Paul. Redes e Telecomunicaes. Disponvel em
<http://chasqueweb.ufrgs.br/~paul.fisher/apostilas/redes/redes.htm>. Acesso em: 19/05/2014.
FRYE, Curtis. Microsoft Excel 2010 - Passo a Passo. Porto Alegre:Bookman,2011.
KOZAK, Dalton Vinicius. Conceitos Bsicos de Informtica. Disponvel em
<http://chasqueweb.ufrgs.br/~paul.fisher/apostilas/inform/Conceitos.Basicos.da.Informatica.PDF>. Acesso
em: 19/05/2014.
MANZANO, Jos Augusto N.G. Guia Prtico de Informtica - Terminologia, Microsoft Windows 7 -
Internet e Segurana, Microsoft Office Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office
PowerPoint 2010 e Microsoft Office Access 2010. So Paulo: rica, 2011.
MICROSOFT. Descubra o Windows 7. Disponvel em <http://windows.microsoft.com/pt-
br/windows7/help/getting-started#T1=tab01>. Acesso em: 19/05/2014.
__________. Introduo ao Office 2010. Disponvel em <http://office.microsoft.com/pt-
br/support/introducao-ao-microsoft-office-2010-FX100996114.aspx>. Acesso em: 19/05/2014.
MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO. e-PING: padres de
interoperabilidade de governo eletrnico. Disponvel em
<http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/documento-da-e-ping-versao-2013/>. Acesso
em: 19/05/2014.




_________________________________. INDA Infraestrutura Nacional de Dados Abertos.
Disponvel em <http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/Dados-Abertos/inda-infraestrutura-
nacional-de-dados-abertos>. Acesso em: 19/05/2014.
SECRETARIA GERAL DE GOVERNO. Guia ODF Documento de Referncia de Migrao para
Formatos Abertos. Disponvel em <http://www.tic.rs.gov.br/conteudo/2043/guia-odf---documento-de-
referencia-de-migracao-para-formatos-abertos>. Acesso em: 19/05/2014.




4. PROVAS OBJETIVAS DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS PARA CADA CARGO
4.1. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
49 Tcnico Agrcola
Noes de gesto rural sustentvel, Noes de organizaes sociais rurais, Comercializao de produtos
agropecurios, Agregao de valores aos produtos rurais, Orientao e normatizao para instalao de
agroindstria de conservas e laticnios; Programas oficiais de apoio ao meio rural, Projetos
agropecurios, Noes de legislao ambiental e florestal, Noes de meio ambiente; Agricultura
orgnica; Preveno, monitoramento e combate a formigas; Uso correto de agrotxicos; Caractersticas
das plantas; Influencia do meio ambiente no cultivo de plantas; Coleta, identificao e catlogo de plantas
e rvores; Preveno e controle de molstias e pragas em plantas cultivadas; Origem e formao dos
solos; Caractersticas dos solos, Noes de correo de solo; Clculo de adubao; Preparo e
conservao do solo; Mtodos de conservao de solo; Sistemas de cultivo; Cultivo de plantas anuais,
semi-perenes e perenes (do preparo do solo colheita); Drenagem e irrigao; Noes para a criao de
animais domsticos (bovinocultura: corte e leite, ovinos, caprinos, eqinos, asininos, muares, peixes e
abelhas); Alimentao de inverno; Melhoramento de pastagens; Preparo e utilizao correta de silagem;
Noes de suplementao na alimentao animal; Mecanizao agrcola, Unidades de medidas na
agropecuria. Conteno de animais; Noes de melhoramento gentico em animais; Aplicao de
vacinas e medicamentos injetveis em aves, bovinos, ovinos e equinos; Produzir Leite com Qualidade;
Medidas de Higiene na ordenha; Controle da Mastite; Normas de refrigerao do leite no armazenamento
e transporte; Anlise do Leite; Contaminao bacteriana do leite; Anlise da composio do leite; Clculo
nutricional e alimentao das vacas; Evitar contaminao do leite por medicamentos veterinrios; Manejo
das vacas para obteno do leite; Teor de Gordura; Limpeza e desinfeco de tambo, mangueira e baia;
Planejamento e organizao de Feiras e Exposio rural; Aspectos geral, manipulao e uso dos
equipamentos de inseminao artificial; Controle do cio; Passagem da pipeta em pea genitlia;
Normatizao para instalao de pocilgas e tambos; Lei Maria da Penha (Lei Federal n 11.340/2006);
Estatuto Nacional da Igualdade Racial (Lei Federal n 12.288/2010) e Estatuto Estadual da Igualdade
Racial (Lei Estadual n 13.694/2011).
COELHO, Carlos Dinarte; RECH, Roberto Dalpiaz - Tcnico Agrcola, 5. ed. Porto Alegre: Imprensa
Livre, 2010.
BRASIL. Lei Federal n 11.340/2006 Cria mecanismos para coibir a violncia domstica e familiar
contra a mulher, nos termos do 8
o
do art. 226 da Constituio Federal, da Conveno sobre a
Eliminao de Todas as Formas de Discriminao contra as Mulheres e da Conveno Interamericana
para Prevenir, Punir e Erradicar a Violncia contra a Mulher; dispe sobre a criao dos Juizados de
Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher; altera o Cdigo de Processo Penal, o Cdigo Penal e a
Lei de Execuo Penal; e d outras providncias.
BRASIL. Lei Federal n 12.288/2010 Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis n
os
7.716, de
5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de
novembro de 2003.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual n 13.694/2011 Institui o Estatuto Estadual da Igualdade Racial e
d outras providncias.




RIO GRANDE DO SUL, Novo Cdigo Florestal - Lei 12-651\2012 - Comisso de Agricultura, Pecuria e
Cooperativismo - Assembleia Legislativa
MIALHI, Luiz Geraldo Mquinas Agrcolas para Plantio Campinas, SP: Miillennium, 2012.
VALE, Francisco Xavier Ribeiro; ZAMBOLIM, Larcio Controle de Doenas de Plantas. ll Volume,
Viosas, 1997.
SOUZA, Jacimar Luiz; RESENDE, Patrcia Manual de Horticultura Orgnica, 2. ed. Viosa- MG,
2011.
PENTEADO, Silvio Roberto Adubao na Agricultura Ecolgica, 2. ed. Campinas So Paulo, 2010.
FERREIRA, Rony Antonio Maior Produo com Melhor Ambiente, 2. ed. Viosa, MG: Aprenda Fcil
Editora, 2011.
SILVA, Carlos Arthur Barbosa; FERNANDES, Aline Regina Projetos de Empreendimentos
Agroindustriais. 2.ed. reimpresso-V2, Editora UFV, 2011.
BILTAR, Carla Maris Machado; SANTO, Flvio Augusto Portela; MOURA, Jos Carlos; FARIA, Vidal
Pedroso Manejo Alimentar de Bovinos. 9 Simpsio de Nutrio de Bovinos, Agrolivros- Piracicaba
SP, 2011.
Programa de Zoonoses Regio Sul Manual de Zoonoses. 1 ed. Paran, Santa Catarina, Rio Grande
do Sul, 2009
DOMINGUES, Paulo F.; LANGOIU, Hlio Manejo Sanitrio Animal 1.ed. Editora de Publicaes Bio-
Mdicas LTDA-SP, RJ, 2001.
GERMANO, Maria Izabel Simes Treinamento de Manipuladores de Alimento: fator de segurana
alimentar e promoo da Sade Livraria Varela LTDA So Paulo-SP, 2003.
FLORES, Acio Witchs; REIS, Leandro Reneu; ANTUNES, Luciano Mdici Gesto Rural Porto
Alegre: Ed. Dos Autores, Catalogao na Publicao CIP, 2006.
4.2. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
50 Guarda-Parque
Fundamentos do Direito Ambiental: Ecologia e meio ambiente; Deveres do Poder Pblico na proteo do
meio ambiente; A responsabilidade cumulativa pelas condutas e atividades lesivas ao meio ambiente;
Espaos territoriais especialmente protegidos.
A Proteo Constitucional do Meio Ambiente: O captulo do meio ambiente e as provises constitucionais
sobre a conservao ecolgica do art. 225 da Constituio Federal; A proteo do patrimnio florestal e
faunstico; A competncia dos rgos de proteo ambiental; A responsabilidade pelos danos ecolgicos.
A Poltica Nacional do Meio Ambiente: Os princpios da Poltica Nacional do Meio Ambiente; Os objetivos
da Poltica Nacional do meio Ambiente; Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA; Os
instrumentos da Poltica Nacional do Meio Ambiente; O licenciamento ambiental, a Resoluo CONAMA
n 237 de 19 de dezembro de 1997 e a Lei Complementar Federal n 140, de 8 de dezembro de 2011.
O Sistema Nacional e Estadual de Unidades de Conservao: Definies; Constituio; Objetivos;
Diretrizes; Atribuies dos rgos de gesto do SNUC e SEUC; Os grupos de unidades de conservao
integrantes do SNUC; Criao, implantao e gesto das Unidades de Conservao; dos incentivos,
isenes e penalidades.
O Novo Cdigo Florestal Brasileiro: Princpios e conceitos trazidos pelo novo cdigo florestal; As reas de
preservao permanente e de reserva legal; O Cadastro Ambiental Rural CAR; O controle da origem
dos produtos florestais; Da proibio do uso do fogo e do controle dos incndios florestais; As reas
consolidadas em reas de preservao permanente e de reserva legal.
A lei de crimes ambientais: As disposies gerais da lei de crimes ambientais; Apreenso do produto e do
instrumento de infrao administrativa ou de crime; Os crimes em espcies contra o meio ambiente; As
infraes e sanes administrativas contra o meio ambiente; O processo administrativo de apurao das
infraes ambientais.
A Poltica Estadual do Meio Ambiente: Constituio do Sistema Estadual de Proteo Ambiental;
Objetivo, composio, competncia, instrumentos e as entidades vinculadas ao SISEPRA; A competncia




dos municpios para a preservao do meio ambiente em seu territrio; O Cdigo Estadual do Meio
Ambiente; A Poltica Florestal do Estado.
Direito Administrativo e Ordenamento Social: Princpios da Administrao Pblica; Poderes da
Administrao Pblica; Atos administrativos; Servidores Pblicos; Improbidade Administrativa; Ordem
social; Poder de Polcia; Atributos, meios de atuao, Fases de atuao do Estado no exerccio do Poder
de Polcia; Conceitos de ordem pblica e de segurana pblica; Conceito de Poder de Polcia Ambiental;
Quem exerce o poder de polcia ambiental.
Orientaes sobre Ecoturismo: Introduo; conceituao e caracterizao; Perfil do ecoturista; Bases
para o desenvolvimento do ecoturismo; Estabelecimento de parcerias e formao de redes; O
envolvimento da comunidade local; consideraes finais.
Noes de ecologia e preservao ambiental: Conceito de ecologia; Os nveis de organizao da vida;
Habitat e nicho ecolgico; A influncia dos fatores abiticos nos seres vivos; Cadeias e teias alimentares;
Ciclos biogeoqumicos; Populaes; Sucesso ecolgica; a distribuio dos organismos na Biosfera;
poluio e desequilbrios ecolgicos; Recursos naturais: gua, ar, solo, flora e fauna. A gua na
natureza; O meio terrestre; O meio atmosfrico. Lei Maria da Penha (Lei Federal n 11.340/2006).
Estatuto Nacional da Igualdade Racial (Lei Federal n 12.288/2010) e Estatuto Estadual da Igualdade
Racial (Lei Estadual n 13.694/2011).
BRASIL, Constituio Federal de 05 de outubro de 1988. Coleo Saraiva de Legislao, atualizada
at a Emenda Constitucional n 76, de 28 de novembro de 2013. 49 edio, atualizada e ampliada,
2014.
BRASIL, Lei Federal n 6.938, de 31 de agosto de 1981 Poltica Nacional do Meio Ambiente.
BRASIL, Lei Federal n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 Dispe sobre as sanes penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras providncias.
BRASIL, Decreto Federal n 6.514, de 22 de julho de 2008 - Dispe sobre as infraes e sanes
administrativas ao meio ambiente estabelece o processo administrativo federal para apurao destas
infraes, e d outras providncias.
BRASIL, Lei Federal n 9.985, de 18 de julho de 2000 - Regulamenta o art. 225, 1
o
, incisos I, II, III e VII
da Constituio Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza e d
outras providncias.
BRASIL, Lei Federal n 12.651, de 25 de maio de 2012 Dispe sobre a proteo da vegetao nativa.
BRASIL. Ministrio do Turismo. Ecoturismo: orientaes bsicas/Ministrio do Turismo, Secretaria
Nacional de Polticas de Turismo, Departamento de Estruturao, Articulao e Ordenamento
Turstico, Coordenao Geral de Segmentao. 2 edio Braslia: Ministrio do Turismo, 2010.
LINHARES, Srgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: Programa Completo. 18 Edio, 3
impresso, reformulada e atualizada. Editora tica. So Paulo. 2001.
MILAR, Edis. Direito do Ambiente: A Gesto Ambiental em Foco. Doutrina, Jurisprudncia,
Glossrio. 7 Edio, Revista, atualizada e reformulada. Editora Revista dos Tribunais. So Paulo. 2011.
NETO, Diogo de Figueiredo Moreira. Curso de Direito Administrativo: parte introdutria, parte geral
e parte especial. 16 edio revista e atualizada. Editora Forense Ltda. Rio de Janeiro. 2014.
RIO GRANDE DO SUL, Constituio Estadual de 03 de outubro de 1989, Ttulo VII Da Segurana
Pblica.
RIO GRANDE DO SUL, Lei Estadual n 10.330, de 27 de dezembro de 1994 Dispe sobre a
organizao do Sistema Estadual de Proteo Ambiental, a elaborao, implementao e controle da
poltica ambiental do Estado.
RIO GRANDE DO SUL, Lei Complementar Estadual n 10.098/94 - Estatuto e Regime Jurdico nico
dos Servidores Pblicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul.
BRASIL. Lei Federal n 11.340/2006 Cria mecanismos para coibir a violncia domstica e familiar
contra a mulher, nos termos do 8
o
do art. 226 da Constituio Federal, da Conveno sobre a
Eliminao de Todas as Formas de Discriminao contra as Mulheres e da Conveno Interamericana
para Prevenir, Punir e Erradicar a Violncia contra a Mulher; dispe sobre a criao dos Juizados de




Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher; altera o Cdigo de Processo Penal, o Cdigo Penal e a
Lei de Execuo Penal; e d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL, Lei Estadual n 11.520, de 3 de agosto de 2000 Institui o Cdigo Estadual do
Meio Ambiente do Rio Grande do Sul e d outras providncias.
BRASIL. Lei Federal n 12.288/2010 Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis n
os
7.716, de
5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de
novembro de 2003.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual n 13.694/2011 Institui o Estatuto Estadual da Igualdade Racial e
d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL, Decreto Estadual n 42.010, de 12 de dezembro de 2002 Aprova o
Regulamento dos Parques do Estado do Rio Grande do Sul e d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL, Decreto Estadual n 34.256, de 02 de abril de 1992 cria o Sistema Estadual
de Unidades de Conservao e d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL, Lei Estadual n 9.519, de 21 de janeiro de 1992 Institui o Cdigo Florestal do
Estado do Rio Grande do Sul e d outras providncias.
RIO GRANDE DO SUL, Decreto Estadual n 40.930, de 02 de agosto de 2001. Dispe sobre a
Estrutura Bsica da Secretaria do Meio Ambiente e d outras providncias.

4.3. PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA DA PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS DO CARGO
51 Tcnico em Segurana do Trabalho
- Segurana no Trabalho: Evoluo: aspectos polticos, econmicos e sociais. Realidade e tendncias.
Acidentes de trabalho: teoria dos acidentes e estatsticas. Investigao de acidentes do trabalho. Mtodo
de rvore de Causas.
- Legislao de segurana do trabalho. Legislao previdenciria aplicada ao acidente do trabalho. Perfil
Profissiogrfico Previdencirio (PPP), Laudo Tcnico de Condies Ambientais de Trabalho (LTCAT) e
Aposentadoria Especial. Preveno e Controle de Riscos em Mquinas, Equipamentos e Instalaes:
Segurana mquinas e ferramentas e com caldeiras e vasos de presso. Elevao e transporte de
materiais. Riscos e preveno de acidentes em obras de construo, demolio e reforma. Os perigos
eltricos, seu controle e primeiros socorros. Protees coletiva e individual.
- Higiene do Trabalho: Conceito e classificao dos riscos ocupacionais agentes fsicos, qumicos e
biolgicos. Objetivos da higiene ocupacional. Limites de Exposio para substncias qumicas. Agentes
fsicos. Rudo e vibraes. Iluminao. Temperaturas extremas (calor e frio). Radiaes ionizantes e no
ionizantes. Pressoes Anormais (Hiperbrica e Hipobrica). Aerodispersides, gases e vapores. Medidas
de controle dos riscos ocupacionais. Ventilao e exausto. Programa de Preveno de Riscos
Ambientais (PPRA), Programa de Proteo Respiratria (PPR) e Programa de Conservao Auditiva
(PCA).
- Doenas Profissionais ou do Trabalho: Agentes patognicos causadores de doenas profissionais ou do
trabalho. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional (PCMSO). Toxicologia. ndices Biolgicos
de Exposio.
- Legislao: Lei n 6514, de 22 de dezembro de 1977. Normas Regulamentadoras aprovadas pela
Portaria 3214, de 8 de junho de 1978 (e suas alteraes). Lei n 8212 e 8213, de 24 de julho de 1991.
Decreto 3048, de 06 de maio de 1999 (e suas alteraes).
- Segurana, Preveno e Proteo Contra Incndios nas edificaes e rea de risco de incndio no
estado do Rio Grande do Sul.
- Lei Maria da Penha (Lei Federal n 11.340/2006).
- Estatuto Nacional da Igualdade Racial (Lei Federal n 12.288/2010) e Estatuto Estadual da Igualdade
Racial (Lei Estadual n 13.694/2011).
ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. 73 edio. Editora Atlas, 2014.
ABNT NBR 14280. Cadastro de Acidente do Trabalho Procedimento e classificao. ABNT. 2001.




BRASIL. Lei Federal n 11.340/2006 Cria mecanismos para coibir a violncia domstica e familiar
contra a mulher, nos termos do 8
o
do art. 226 da Constituio Federal, da Conveno sobre a
Eliminao de Todas as Formas de Discriminao contra as Mulheres e da Conveno Interamericana
para Prevenir, Punir e Erradicar a Violncia contra a Mulher; dispe sobre a criao dos Juizados de
Violncia Domstica e Familiar contra a Mulher; altera o Cdigo de Processo Penal, o Cdigo Penal e a
Lei de Execuo Penal; e d outras providncias.
BRASIL. Lei Federal n 12.288/2010 Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis n
os
7.716, de
5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de
novembro de 2003.
RIO GRANDE DO SUL. Lei Estadual n 13.694/2011 Institui o Estatuto Estadual da Igualdade Racial e
d outras providncias.
MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Guia de Anlise Acidentes do Trabalho. Braslia. 2010.
Disponvel em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812D8C0D42012D94E6D33776D7/Guia%20AT%20pdf%20para
%20internet.pdf
BINDER, M.C. et al. rvore de Causas Mtodo de Investigao de Acidentes de Trabalho. 3
edio. Editora Limiar, 2000.
SALIBA, T.M. Manual Prtico de Higiene Ocupacional e PPRA - Avaliao e Controle dos Riscos
Ambientais. So Paulo: LTr., 5 edio. 2014.
SHERIQUE J. Aprenda como fazer: demonstraes ambientais, PPRA, PCMAT, PRG, LTCAT,
Laudos Tcnicos, PPP. Custeio da Aposentadoria Especial. 6 edio. LTr, 2010.
SPINELLI, Robson et al. Higiene Ocupacional: agentes biolgicos, qumicos e fsicos. 5 edio
Editora SENAC. So Paulo. 2010.
FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional (NHO): nmeros 01 (2001), 06 (2001), 08 (2009),
09 (2013) e 10 (2013). So Paulo. Disponvel em:
http://fundacentro.gov.br (Normas de Higiene Ocupacional).
Segurana, Preveno e Proteo Contra Incndios nas edificaes e rea de risco de incndio no
estado do Rio Grande do Sul. Lei Complementar nmero 14.376, de 26/12/2013.

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