CFAQ III Legislacao
CFAQ III Legislacao
CFAQ III Legislacao
MARTIMO
Sumrio
1
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
Introduo .......................................................................................................... 5
Aspectos gerais ................................................................................................. 5
Autoridade martima ............................................................................................. 5
guas jurisdicionais brasileiras ............................................................................ 7
Procedimentos em fainas nos portos ................................................................... 7
O controle pelo estado do porto .......................................................................... 12
Despacho de uma embarcao .......................................................................... 12
Arribada e abrigo ................................................................................................ 13
2
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
3
3.1
3.2
3.3
3.4
Bibliografia .................................................................................................................. 32
Introduo
Em qualquer atividade fundamental o conhecimento dos aspectos importantes
referentes as normas administrativas que regulam o setor. Nesta disciplina so
apresentadas, alm de aspectos gerais associados a atividade da carreira, a legislao
pertinente sobre meio ambiente e sobre o controle pelo estado do porto.
1. Aspectos gerais
LEG
O de Pequena Gala feito iando somente a Bandeira Nacional nos topes dos
mastros, nas seguintes datas:
1 de janeiro Primeiro dia do ano
1 de maio Dia do Trabalho
11 de junho Batalha Naval do Riachuelo
19 de novembro Dia da Bandeira
13 de dezembro Dia do marinheiro
25 de dezembro Natal
O embandeiramento em Funeral feito iando a Bandeira Nacional meia-adria,
tanto nos mastros como na popa, na data de 2 de novembro Finados e, tambm, na
determinao de luto oficial.
Os embandeiramentos de Grande Gala, Pequena Gala e Funeral sero iados s
08:00 horas e arriados ao pr do sol. No dia de 19 de novembro, o embandeiramento ser
iado s 12:00 horas.
Preserve as tradies marinheiras, pois tais atitudes traduzem o respeito e
a honradez dos homens do mar.
Embarcaes em
operao no mar
LEG
11
LEG
Petroleiros
Graneleiros
Gaseiros
Qumicos
Passageiros
Ro-Ro
Petroleiro
1.5 Despacho de uma embarcao
As embarcaes mercantes, ao entrarem em qualquer porto brasileiro, devero
comunicar sua chegada ao rgo de Despacho (OD) por meio da Parte de Entrada. Os
OD so as Capitanias, suas Delegacias e Agncias.
Em tempo hbil, as embarcaes solicitaro ao OD permisso para sada por meio
de um Pedido de Despacho. Para tal autorizao, devero cumprir as prescries
regulamentares, cujo procedimento denominado de despacho; tambm pode ser usada
a liberao por meio do despacho como esperado.
12
Qualquer omisso de fato ou informao inverdica para o despacho, seja por vcio
ou erro, ser considerada falta grave a ser apurada e o principal indiciado o Comandante,
podendo ser retirada a embarcao.
As embarcaes mercantes estrangeiras e as nacionais com mais de 20 AB so
obrigadas a emitir a Parte de Entrada.
As embarcaes mercantes estrangeiras e nacionais com mais de 20 AB tm
obrigatoriedade de emisso da Parte de Sada, que ser encaminhada pelo comandante
da embarcao, armador ou seu preposto, utilizando modelo especfico. A Parte de Sada
deve ser encaminhada ao rgo de Despacho at 6 horas aps a sada.
Todos os modelos aqui citados so parte integrante da NORMAM 08.
LEG
Grupo
1 Martimos
14
S eo
Convs
Categoria
Sigla
Nvel
C LC
10
Capito de Cabotagem
CCB
1ON
2ON
Mestre de Cabotagem
MCB
Contramestre
CTR
Marinheiro de Convs
MNC
Moo de Convs
MOC
MAC
Grupo
1 Martimos
Grupo
S eo
Sigla
Nvel
OSM
1OM
2OM
Condutor de Mquinas
CDM
Eletricista
ELT
Marinheiro de Mquinas
MNM
Moo de Mquinas
MOM
MAM
Mquinas
S eo
Convs
2 Fluvial
Mquinas
Convs
3
Pescadores
Categoria
Categoria
Sigla Nvel
Capito Fluvial
C FL
Piloto Fluvial
P LF
Mestre Fluvial
MFL
Contramestre Fluvial
CMF
MFC
MAF
SUF
CTF
MFM
MMA
PAP
PPI
C PI
PEP
Pescador Profissional
POP
Aprendiz de Pesca
APP
CMP
MOP
APM
15
LEG
Grupo
Sade
Cmara
4 Mergulhadores
5 Prtico
6 Agente de Manobra e
D o ca g e m
16
Categoria
Sigla
Nvel
Enfermeiro
ENF
Auxiliar de Sade
ASA
Taifeiro
TAA
Cozinheiro
CZA
MGP
MGE
Prtico
PRT
Praticante de Prtico
PRP
AMD
Grupo
S e o
C onvs
1 Marti mos
C ategori a
Si gla
Nvel
C LC
10
C api to de C abotagem
CCB
1ON
2ON
Mestre de C abotagem
MC B
C ontramestre
C TR
MNC
Moo de C onvs
MOC
MAA
OSM
1OM
2OM
CDM
Eletri ci sta
ELT
MNM
MOM
MAA
Mqui nas
17
LEG
Grupo
S eo
C onvs
2 Fluvi al
Mqui nas
C onvs
3
Pescadores
Mqui nas
Sade
C mara
4 Mergulhadores
5 Prti co
6 Agente de Manobra e
D o ca g e m
18
C ategoria
Sigla
N vel
C api to Fluvi al
C FL
Pi loto Fluvi al
P LF
Mestre Fluvi al
MFL
C ontramestre Fluvi al
C MF
MNF
MAA
SUF
C TF
MNF
MAA
PAP
PPC
C ontramestre de Pesca
C PC
PEP
MAA
Aprendi z de Pesca
APP
PEP
MAA
Aprendi z de Pesca
APP
Enfermei ro
ENF
Auxi li ar de Sade
ASA
Tai fei ro
TAA
C ozi nhei ro
C ZA
MGP
MGE
Prti co
PRT
PRP
AMD
Equivalncia
Alm de Grupos e Categorias, as normas estabelecem nveis de equivalncia entre
as Categorias dos vrios grupos.
A comparao dos aquavirios por Nveis de Equivalncia vlida, somente, para
efeito de hierarquizao entre categorias num mesmo grupo e para correspondncia entre
aquavirios de grupos distintos, a bordo. O nvel de equivalncia no dever ser considerado
como fator determinante nas eventuais transferncias de categoria entre grupos de
aquavirios.
Vejamos os nveis de equivalncia nas sees de Convs e Mquinas:
Convs
Nvel
1 Grupo
Martimos
2 Grupo
Fluvirios
3 Grupo
Pescadores
10
C LC
CCB
1ON
2ON
C FL
MCB
P LF
PAP
CTR
MFL
PPI
MNC
CMF
C PI
MOC
MFC
PEP
MAC
MAF
POP
APP
Mquinas
Nvel
1 Grupo
Martimos
2 Grupo
Fluvirios
3 Grupo
Pescadores
OSM
1OM
2OM
SUF
CDM - ELT
CTF
MNM
MOM
MFM
CMP
MAM
MMA
MOP
APM
19
LEG
Transferncias
A transferncia de categorias de aquavirios de Grupos e/ou Sees exige criteriosa
avaliao de competncia. Deve ser analisado o contedo programtico dos cursos
realizados, poca, na formao anterior e, se for caso, complementar a formao atual
necessria com aulas, treinamento, embarque e/ou provas escritas ou prticas, de forma
a nivelar sua formao profissional com os requisitos mnimos estabelecidos para a nova
categoria pretendida.
A transferncia poder ser concedida, em carter excepcional, pelo Capito dos
Portos, mediante requerimento do interessado, observando:
os requisitos de habilitao para inscrio no Grupo pretendido;
os requisitos de ingresso na Categoria pretendida; e
justificativa de necessidade do mercado de trabalho.
O nvel de equivalncia atribudo s determinadas categorias no pode ser
considerado para estabelecer comparao de competncia entre aquavirios de grupos
diferentes, pois, para certas categorias, as diferenas de qualificao/habilitao para um
mesmo nvel podem ser significativas quando comparando-se aquavirios de grupos
diferentes. Outro fator que pode aumentar, significativamente, essas diferenas a
experincia profissional do aquavirio em questo.
Transferncias por extino de grupo e de categorias
Extino do Grupo Regional
A extino do Grupo Regional resultou na distribuio de seus integrantes pelo 1
Grupo - Martimos e 5 Grupo - Prticos, com a seguinte equivalncia de categorias:
Categorias Anteriores
Categorias Atuais
ARR - Arrais
Nvel de
Equivalncia
Integram o 5 Grupo 8
no 1 Grupo Martimos
Os aquavirios integrantes das categorias de 1 e 2 Oficiais de Radiocomunicaes
- categorias em extino - podero se tornar 2 Oficial de Nutica - 2ON desde que
aprovados em Curso de Readaptao de Oficial de Radiocomunicaes para 2 Oficial de
Nutica (RSON).
O Primeiro e Segundo Condutor de Mquinas (1CD e 2CD) passam a ser Condutor
de Mquinas (CDM), nvel de equivalncia 5.
O Primeiro e Segundo Eletricista (1EL e 2EL), seo de mquinas, passam a ser
Eletricista (ELT), nvel de equivalncia 5.
O Primeiro e Segundo Cozinheiro (1CZ e 2 CZ), seo de cmara, passam a ser
Cozinheiro (CZA), nvel de equivalncia 2.
O Primeiro e Segundo Taifeiro (1TA e 2TA), seo de cmara, passam a ser Taifeiro
(TAA), nvel de equivalncia 2.
O Auxiliar de Sade (ASD), seo de sade, passa a ser Auxiliar de Sade (ASA),
nvel de equivalncia 3.
no 2 Grupo Fluvirios
O Condutor-Motorista Fluvial (CTF) e o Condutor-Maquinista Fluvial (CQF), seo
de mquinas, passam a ser Condutor Maquinista Motorista Fluvial (CTF), nvel de
equivalncia 5.
O Cozinheiro Fluvial (CZF), seo de cmara, passa a ser Cozinheiro (CZA), nvel
de equivalncia 2.
O Primeiro e Segundo Taifeiro Fluvial (1TA e 2TA), seo de cmara, passam a ser
Taifeiro (TAA), nvel de equivalncia 2.
O Auxiliar de Sade (ASF), seo de sade, passa a ser Auxiliar de Sade (ASA),
nvel de equivalncia 3.
no 3 Grupo Pescadores
O Patro de Pesca Costeira (PCP), seo de convs, passa a ser Patro de
Pesca na Navegao Interior (PPI)PCP, nvel de equivalncia 5.
O Patro de Pesca Regional (PRP), seo de convs, passa a ser Contramestre
de Pesca na Navegao Interior (CPI), nvel de equivalncia 4.
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LEG
23
LEG
Aplicao de penalidades
As penalidades da competncia do comandante so:
repreenso verbal;
repreenso por escrito;
suspenso do exerccio das funes;
desembarque.
Nenhuma penalidade pode ser aplicada sem que o acusado seja ouvido.
A penalidade de desembarque s ser aplicada mediante inqurito procedido
a bordo.
Das penalidades aplicadas pelo comandante, cabe recurso, em ltima
instncia, ao Agente da Autoridade Martima do primeiro porto de escala.
LEG
Navio de passageiros
27
LEG
3 Legislao ambiental
explosivos;
lquidos inflamveis;
materiais radioativos;
Classe 8
substncias corrosivas;
28
29
LEG
31
LEG
Bibliografia
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