Relatório Final - Ensino Fundamental I - Acad. Emilio Flores Filho - 2014
Relatório Final - Ensino Fundamental I - Acad. Emilio Flores Filho - 2014
Relatório Final - Ensino Fundamental I - Acad. Emilio Flores Filho - 2014
CORUMB
2014
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CORUMB
2014
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SUMRIO
INTRODUO .......................................................................................................................... 4
APRESENTAO DA ESCOLA ............................................................................................. 5
PERODO DE OBSERVAO ............................................................................................ 199
PERODO DE PARTICIPAO ............................................................................................ 21
PERODO DE INTERVENO ............................................................................................. 23
PLANOS DE AULA ................................................................................................................ 25
CONSIDERAES FINAIS ................................................................................................... 26
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ..................................................................................... 27
ANEXOS .................................................................................................................................. 28
INTRODUO
O estgio supervisionado visa fortalecer a relao teoria e prtica, sendo assim, o
estgio constitui-se em importante instrumento de conhecimento e de integrao do aluno na
realidade social, econmica e do trabalho em sua rea profissional.
Nas escolas sempre ouvimos de um ou de outro aluno, que a Matemtica uma
matria que me d medo; uma disciplina complicada de se entender; muito difcil;
alm de outras afirmaes. Para mudar a didtica do ensino da Matemtica na escola
tornando-a dinmica, rica, viva, preciso mudar antes o conceito que se tem dessa disciplina.
preciso reconhecer que ela fruto do trabalho humano e, como tal, est sujeita a erros e
acertos. preciso tambm reconhecer que ela evolui e se modifica no tempo, em funo do
uso que se faz dela.
No contexto da educao, infelizmente, a matemtica muito mais vista como uma
cincia afastada da realidade, de difcil compreenso e, principalmente, causadora de uma
percentagem alta de reprovaes (DAMBROSIO, 1996).
O presente trabalho objetiva relatar as atividades desenvolvidas durante o Estgio
Obrigatrio do curso de Licenciatura em Matemtica da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul Campus do Pantanal, para cumprimento da disciplina Estgio Obrigatrio no
Ensino Fundamental I, ministrado pelo professor Renato Camara Victrio de Almeida Junior.
O estgio foi realizado na Escola Estadual Carlos de Castro Brasil, no perodo de 25 de
agosto a 24 de novembro de 2014 na turma da stima srie C.
APRESENTAO DA ESCOLA
Os dados apresentados a seguir fazem parte do Projeto Poltico Pedaggico (ano 2102)
da Escola Estadual Carlos de Castro Brasil.
1. Histrico Da Escola
A Escola Estadual Carlos de Castro Brasil est localizada na Avenida Rio Branco, n.
979, no bairro Universitrio em Corumb/MS. Telefone e Fax: (67)3231-1472. E-mail:
[email protected]. Foi fundada em 16/02/1981, no governo do senhor Pedro Pedrossian,
pelo decreto n. 890 de Aut.: Res./SED n. 1678, de 01/12/03, cuja autorizao de
funcionamento serve para as modalidades de ensino fundamental e mdio. Sendo, que a
mesma absorveu a antiga escola municipal Luiz de Albuquerque (hoje Instituto Luiz de
Albuquerque, que hoje funciona como um dos espaos culturais da cidade), situado a Rua
Antonio Maria s/n, no Centro de Corumb, em frente Praa da Repblica.
2. Apresentao
A construo do Projeto Poltico Pedaggico da Escola Estadual Carlos de Castro
Brasil teve incio em 18 de maro de 1998, tendo como objetivo intensificar aes
cooperativas visando a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
Para um bom rendimento so necessrias algumas etapas a serem observadas, dentre
elas, o planejamento se torna fator preponderante para o sucesso das atividades, entendendose o planejar como: adaptar, revolucionar, mudar, transformar a prtica educativa, no entanto
tal prtica s possvel se praticada coletivamente, atravs de um processo democrtico de
construo.
Tal postura vem sendo praticada pela escola dentro das atividades desenvolvidas,
sendo impulsionada pela Secretaria de Estado de Educao do Estado de Mato Grosso do Sul.
Nessa perspectiva, o dilogo, a comunicao, a interao, foram fatores relevantes
para o intercmbio de experincias, vivncias e integrao entre os membros da comunidade
escolar.
Com a apresentao da Proposta Poltica Pedaggica aqui realizada forma-se o real
compromisso de trabalhar a realidade existente com a realidade desejada.
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O Projeto ALM DAS PALAVRAS desenvolve trabalhos nas reas de Lngua Portuguesa
e Matemtica, atravs de oficinas, orientaes e uso de materiais pedaggicos como: jogos,
pesquisas, leituras; contando com auxilio dos recursos tecnolgicos disponibilizados na Sala
de Tecnologia e tambm com materiais pedaggicos diversificados presentes na Sala da
Coordenao Pedaggica.
3. Misso
A escola procura interagir com os alunos dentro e fora do espao fsico, preocupandose com a formao do cidado de um modo geral, e, para isso, procura integrar a famlia
atravs de atividades realizadas dentro da escola, de modo que haja o envolvimento dos
responsveis no contexto escolar.
4. Viso
Oferecer um ensino de qualidade, priorizando e desenvolvendo aes inovadoras, em
conformidade com as garantias legais, pautada em princpios de solidariedade, valores morais,
participao e fraternidade.
5. Valores
Parceria escola-famlia
Desenvolvimento da autonomia
Solidariedade
Criatividade
Respeito
Religiosidade
6. Diagnstico
6.1. Situao socioeconmica e educacional da comunidade
A maioria da clientela atendida reside no prprio bairro onde se situa a escola, o
Bairro Universitrio, porm tambm absorve alunos de outros bairros, como Maria Leite,
Centro Amrica e da vizinha cidade de Ladrio.
Alguns pais de alunos so funcionrios da Votorantim (Cimento Ita), mineradoras da
regio, militares, funcionrios estaduais e municipais, e outras classes sociais (pedreiros,
pescadores, secretrias do lar, etc.).
Vivenciamos uma estreita relao com a vizinha regio fronteiria da Bolvia, que se
utiliza de nossas vias de trfego para transporte de drogas, comercializao da mesma e outros
tipos de crimes relacionados a atividades ilegais; colocando nossos jovens e crianas muito
cedo em contato com o narcotrfico. Tambm as nossas escolas absorvem alunos do vizinho
pas. As atividades de trabalho mais comuns realidade dos alunos so subempregos
(servios braais, pees, auxiliares diversos, servio militar principalmente marinha,
piloteiro ou tcnicos da indstria). O SESI, SENAI, SENAC, UFMS Campus do Pantanal,
Faculdade Salesiana de Santa Teresa, Uniderp Anhanguera, Universidade Norte do Paran
UNOPAR Virtual e SEBRAE oferecem uma formao diferenciada para os muncipes.
Algumas reas obrigam os jovens a buscarem outras localidades com mais opes de emprego
e formao, tais como, Dourados, Campo Grande, Trs Lagoas, Aquidauana, Miranda,
Fundao Bradesco e Bolvia, fazendo-se necessria uma implementao no setor do ensino
profissionalizante.
01 cantina
01 cozinha
01 sala de coordenao
01 sala de direo
01 sala de professores
01 sala de secretaria
03 salas de despensas
01 ptio coberto
01 ptio aberto
07 banheiros
7. Organizao Da Escola
7.1. Gesto escolar
Direo escolar:
Segmento a quem cabe garantir o alcance dos objetivos educacionais definindo a
Poltica Educacional e a Filosofia a que se prope a escola, de acordo com a Lei de Diretrizes
e Bases n. 9394/96. Este segmento o elo que dinamiza os objetivos dos outros segmentos
apoiando, subsidiando com aes que transformem o educando em cidado.
Colegiado escolar:
rgo de natureza deliberativa, consultiva e avaliativa da gesto pedaggica,
administrativa e financeira da unidade, respeitadas as normas legais vigentes. Participa
ativamente das decises quanto ao direcionamento das aes pedaggicas, administrativas e
financeiras, emitindo pareceres relativos aos problemas avaliados, resolvendo de acordo com
a real situao do fato. Est sempre presente acompanhando e desenvolvendo uma gesto
democrtica e competente
7.2. Organizao do tempo e espao
Componente curricular
Ensino fundamental
As experincias de aprendizagem proporcionadas pelos problemas concretizam os
pressupostos terico-metodolgicos, pois estes se voltam para a realidade, assim so
contextualizados e flexibilizam a busca e a construo do conhecimento a partir do interesse
e da autonomia do aluno permitindo a proposta de solues diversificadas de acordo com os
conhecimentos e experincias dos alunos.
A organizao curricular segue orientao da Secretaria de Estado de Educao
estabelecida pela resoluo 2146 de 16/01/2008, tanto para o Ensino Fundamental quanto
para o Ensino Mdio, sendo que o contedo a ser trabalhado em cada rea de conhecimento
est estabelecido no Referencial Curricular da Educao Bsica do MS, anexo a esta
proposta.
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sociais, utilizando o dilogo como forma de mediar conflitos e de tomar como forma de
mediar conflitos.
culturais como meio para construir progressivamente a noo de identidade nacional e pessoal
e o sentimento de pertinncia ao Pas;
seus elementos e as interaes entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio
ambiente;
um dos aspectos bsicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relao a sua
sade e a sade coletiva;
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das
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construir conhecimentos;
Ensino Mdio
Atualmente, o papel do Ensino Mdio na vida dos alunos torna-se cada vez mais
decisivo na vida escolar, os adolescentes se preparam para desafios, consolidam valores e
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Como cidados:
Formar pessoas:
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Que atuem de forma ativa na vida social e cultural, que respeitem os direitos, as
liberdades fundamentais do ser humano e os princpios da convivncia democrtica:
Como indivduos:
Que sejam capazes de resistir a frustraes e de analisar a conseqncia dos seus atos;
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Pode-se dizer que a escola um prolongamento do lar, onde o aluno se socializa com
os outros e partilha o seu dia a dia. Assim, a colaborao e interao dos pais com os
professores ajudam a resolver muitos dos problemas escolares, dos seus educando, que vo
surgindo ao longo do seu percurso escolar.
Os pais dos alunos desta Unidade Educativa, participam da vida escolar de seus filhos,
dando sugestes, auxiliando na tomada de decises e das atividades escolares, atravs das
reunies da APM e Colegiado Escolar.
9. Indicadores de qualidade
Os Indicadores da Qualidade na Educao foram criados para ajudar a comunidade
escolar na avaliao e na melhoria da qualidade da escola. Este seu objetivo principal.
Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condies de intervir para melhorar
sua qualidade de acordo com seus prprios critrios e prioridades. Para tanto, identificamos
seis elementos fundamentais que devem ser considerados pela escola na reflexo sobre sua
qualidade. Para avaliar foram criados alguns sinalizadores de qualidade de importantes
aspectos da realidade escolar: os indicadores.
So eles: Ambiente educativo; prtica pedaggica; avaliao; gesto escolar
democrtica; ambiente fsico da escola; acesso e permanncia na escola.
P e P = de zero a dez;
T e T = de zero a dez;
P= PROVA;
P= PROVA BIMESTRAL
T; T= TRABALHO DE PESQUISA; SEMINRIOS; PROJETOS.
P.S. = PRODUO EM SALA:
# Participao positiva;
# Realizao das atividades propostas;
# Frequncia;
# Uso adequado do livro didtico.
Clculo para Mdia Bimestral (M.B.):
Obs:
P e P - obrigatrios;
T - obrigatrio;
T - opcional;
P.S. obrigatrio.
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PERODO DE OBSERVAO
Relatos de observao dos alunos do 7 ano C
25/08/2014 - (1h/a):
Entrei na sala junto com o professor e fui apresentado a turma do 7 C que me
receberam muito bem. Logo o professor procedeu a chamada. Alguns alunos conversavam
alto durante a chamada, o professor teve que chamar a ateno destes para concluso da
chamada de presena. Aps a chamada o professor passou na lousa o contedo sobre
permetro. Explicou aos alunos com vrios exemplos. Durante a aula o professor teve que
chamar a ateno de alguns alunos para prosseguir com a explicao do contedo. O professor
terminou a aula deixando exerccios para fazerem em casa. Percebi que alguns alunos, durante
a explicao do professor, conversam muito distraindo e atrapalhando a compreenso do
contedo exposto em aula.
26/08/2014 - (1h/a):
Ao iniciar a aula o professor deu continuidade a correo dos exerccios, os alunos
conversam em voz alta, a conversa mais forte e concentrada no fundo da sala. Os alunos no
tiveram problemas para resolverem o exerccio deixado pelo professor. O professor passou
exerccios envolvendo permetro um pouco mais complexo e pediu para que os alunos
resolvessem. Alguns alunos, principalmente os que se sentam ao fundo da sala, no fizeram os
exerccios, passaram a aula fazendo exerccios de outras disciplinas.
28/08/2014 - (1h/a):
Ao ingressar na sala percebi os alunos muito agitados, porm com o ingresso do
professor minutos depois, os alunos ficam mais contidos em seus nimos. A sala possui
alunos com uma faixa etria mdia de 12 anos. Hoje o professor efetuou a correo dos
exerccios deixados na aula anterior e comeou a abordar o contedo sobre rea do
paralelogramo, passou alguns exemplos e deixou exerccios para os alunos fazerem. Alguns
alunos so muito participativos, outros no.
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29/08/2014 - (1h/a):
Ao ingressar na sala, novamente, percebo os alunos muito agitados, vejo que uma das
razes por esse tipo de comportamento a fase da adolescncia que estes jovens esto
vivenciado no momento, esta vontade de querer encontrar-se dentro do grupo, de querer
expressar-se. Outro ponto que a maioria das aulas de matemtica est alocada no primeiro
tempo do perodo da tarde. O professor abordou fez a correo dos exerccios da aula anterior
e continuou abordando o assunto sobre reas, agora envolvendo tringulos. Passou exemplos
e deixou exerccios para os alunos resolverem.
01/09/2014 - (1h/a):
A turma est mais calma hoje, o professor fez correo dos exerccios e abordou o
contedo envolvendo reas do losango e do trapzio, passou exemplos e deixou exerccios
para os alunos resolverem. Alguns alunos estavam fazendo atividades de outra disciplina.
02/09/2014 - (1h/a):
Vrios alunos em conversa paralela, o professor teve que chamar a ateno deles. O
professor pediu a alguns alunos para que passassem a lousa para resolver exerccios da aula
anterior, Auxiliou-os na correo do exerccio.
04/09/2014 - (1h/a):
O professor passou vrios exerccios envolvendo clculo de reas com tringulos,
trapzios e losango e pediu para os alunos resolverem. O professor pediu para alguns alunos
que utilizam o celular para enviar mensagens e jogar, s escondidas, durante a aula para que
guardem o celular.
05/09/2014 - (1h/a):
Havia poucos alunos na sala, vrios alunos foram liberados para atividades extraclasse
(evento cvico 7 de setembro). O professor fez a correo dos exerccios da aula anterior.
.
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PERODO DE PARTICIPAO
08/09/2014 - (1h/a):
O professor relembrou aos alunos a prova do dia posterior e passou exerccios para
reviso. Auxiliei alguns alunos na resoluo dos exerccios, sanando alguma dvidas referente
aos prprios exerccios e aos contedos.
09/09/2014 - (1h/a):
O professor passou prova sobre o contedo aplicado at o momento. Auxiliei-o na
aplicao das provas, recolhendo as provas e supervisionando os alunos.
11/09/2014 - (1h/a):
O professor pediu para que eu passasse a correo da prova do dia anterior na lousa.
Muitos alunos aparentavam desapontamento durante a correo. O professor conversou com
os alunos sobre a prova.
12/09/2014 - (1h/a):
O professor passou um trabalho em sala sobre clculo de rea para entregarem em
dupla. Auxiliei os alunos sobre alguns procedimentos para o clculo de reas. O professor
chamou a ateno pela conversao em voz alta de alguns alunos. No final da aula recolhi os
trabalhos e entreguei para o professor.
15/09/2014 - (1h/a):
O professor pediu-me desenhar uma tabela e introduzir alguns dados na tabela
enquanto ele explanava o contedo sobre dados, grficos e tabelas. Aps explanao do
contedo o professor passou exemplos no quadro sobre o assunto. Antes do final da aula o
professor pediu para os alunos coletarem algumas informaes para elaborarem uma tabela na
prxima aula;
16/09/2014 - (1h/a):
Os alunos no trouxeram os dados pedidos pelo professor na aula anterior. O professor
pediu para eu passar alguns exerccios na lousa sobre o contedo e pediu para os alunos
resolverem em sala de aula. Auxiliei alguns alunos a organizar os dados na tabela, que foi
passado no exerccio.
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18/09/2014 - (1h/a):
O professor pediu-me para passar na lousa a resoluo dos exerccios da aula anterior.
Os alunos gostaram de trabalhar com as tabelas e grficos.
19/09/2014 - (1h/a):
O professor passou um trabalho em sala de aula para entregarem em dupla sobre o contedo
de tabelas, dados e grficos. Ajudei alguns alunos a organizarem algumas informaes do
trabalho. No final da aula recolhi os trabalhos para o professor.
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PERODO DE INTERVENO
29/09/2014 - (1h/a):
O professor comunicou aos alunos que a partir desta data comearia a minha regncia
me deixou a vontade com os alunos. Fiz a abordagem do contedo sobre Razo. Passei na
lousa definio de razo e dei vrios exemplos. Passei exerccios para serem feitos em casa.
30/09/2014 - (1h/a):
Fiz a resoluo dos exerccios da aula anterior e passei mais exerccios para serem
feitos em sala de aula.
02/10/2014 - (1h/a):
Fiz a correo dos exerccios da aula anterior e respondi a algumas dvidas que alguns
alunos tiveram.
06/10/2014 - (1h/a):
Fiz a abordagem sobre razo entre grandezas de mesma natureza. Passei na lousa o
conceito e exemplos sobre a abordagem. Passei exerccios para os alunos fazerem.
07/10/2014 - (1h/a):
Fiz a resoluo dos exerccios da aula anterior e sanei dvidas dos alunos que estavam
relacionadas com o assunto abordado.
13/10/2014 - (1h/a):
Abordei o contedo razo entre grandezas de natureza diferentes. Passei o conceito e
exemplos na lousa. Passei exerccios para os alunos fazerem.
14/10/2014 - (1h/a):
Efetuei a correo dos exerccios. Explanei mais sobre o contedo e sanei dvidas de
alguns alunos.
16/10/2014 - (1h/a):
Apliquei exerccios de fixao para os alunos, antes do final da aula fiz a resoluo
dos mesmos. Avisei aos alunos que iria aplicar uma atividade avaliativa na prxima aula.
17/10/2014 - (1h/a):
Aplicao de atividade avaliativa sobre razes.
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20/10/2014 - (1h/a):
Resoluo da atividade avaliativa. Abordagem sobre Proporo, sua definio e
exemplos.
21/10/2014 - (1h/a):
Abordagem sobre a Propriedade Fundamental das Propores (PFP). Exemplos.
23/10/2014 - (1h/a):
Passei exerccios de fixao sobre o contedo da aula anterior e esclareci dvidas
sobre a PFP.
27/10/2014 - (1h/a):
Abordagem sobre a proporcionalidade entre grandezas. Exemplos e aplicao de
exerccios propostos.
30/10/2014 - (1h/a):
Resoluo dos exerccios propostos na aula anterior.
31/10/2014 - (1h/a):
Abordagem sobre grandezas diretamente proporcionais. Aplicao de exerccios de
fixao.
03/11/2014 - (1h/a):
Resoluo dos exerccios de fixao.
04/11/2014 - (1h/a):
Abordagem sobre grandezas inversamente proporcionais. Aplicao de exerccios de
fixao. Avisei os alunos que no dia 7/11/2014 haveria uma atividade avaliativa sobre
proporo e grandezas proporcionais.
06/11/2014 - (1h/a):
Resoluo dos exerccios de fixao e aula resumo sobre o contedo para a atividade
avaliativa.
07/11/2014 - (1h/a):
Aplicao de atividade avaliativa
24/11/2014 - (1h/a):
Abordagem sobre porcentagem. Definio e exemplos.
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PLANOS DE AULA
Plano de aula 7 ano C
Professor: Emilio Flores Filho
Municpio: Corumb
Etapa de Ensino: Ensino Fundamental
Ano/Fase/Modulo: 7 Ano
Turma: 7 ANO C
Disciplina: Matemtica
Periodo: 4 Bimestre
Data de incio: 29/09/2014 Data de trmino: 24/11/2014
Quantidade de Aulas: 20
Contedos:
Razo e Proporo
Porcentagem;
Habilidades/Competncias:
CONSIDERAES FINAIS
O estgio foi um perodo em que tratamos de associar aspectos tericos com aspectos
prticos. Foi um momento em que a teoria e a prtica tentam caminhar lado a lado para que
obtenhamos xito dentro do esperado na docncia. E, alm do mais, precisamos assumir
posturas tanto crtica quanto reflexiva para buscar a excelncia na educao da qual trata a
LDB (Lei n 9394/96).
De fato, encontrei muitas dificuldades para realizar o estgio, uma delas foi o horrio
que eu dispunha para realizao do mesmo. Tambm este primeiro contato com os alunos, na
fase da adolescncia, exigiu um pouco mais de pacincia e atitudes um pouco mais enrgica
para manter a disciplina em sala de aula e assim poder dar andamento as atividades planejadas
para o perodo de interveno.
fato que cada aluno carrega uma realidade diferente e nesse contato mais direto, na
fase da interveno, pude perceber que necessrio uma abordagem diferente, no que diz
respeito a didtica, para a aprendizagem de alguns alunos.
Precisamos ter a postura do professor que se preocupa com aprendizado dos
educandos, que busca, instiga e promove o conhecimento da matemtica de uma forma
simples, tanto quanto possvel, acredito que dessa forma acabaremos de vez com o bichopapo da aprendizagem da matemtica.
Por fim, sem dvida alguma, adquiri mais confiana ao ministrar aulas durante o
perodo do estgio, o aprendizado foi muito bom e tanto pelos pontos positivos ou negativos
foi uma experincia nica.
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Poltico
Pedaggico
da
EECDCB.
Disponvel
em:
27
ANEXOS
28
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Observao/Participao
Interveno/Regncia
Elaborao do Relatrio
de Estgio
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31
32
33
34
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36
38
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41