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RELATÓRIO FINAL
Campina Grande/PB
2018
JOÃO PAULO DA SILVA BRITO
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Graduações nos cursos de bacharelado em Fisioterapia (2019), licenciatura em Letras com habilitação em
Português e Inglês (2019), licenciatura em Pedagogia (2020) e tecnologia em Estética e Cosmética (2020). Pós-
graduado em Fisioterapia do Trabalho e Ergonomia (2020), Fisioterapia Neurofuncional (2020), Metodologia de
ensino da Língua Portuguesa, Literatura e Língua Inglesa (2020), Gestão Educacional: Administração, Inspeção,
Orientação e Supervisão (2020). E-mail:[email protected].
Endereço para acessar Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4142721320503394
Endereço para acessar OrcidiD: https://orcid.org/0000-0003-1492-8144
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM PEDAGOGIA
Campina Grande/PB
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA..........................................................................5
3 A ANÁLISE DOCUMENTAL COMO POSSIBILIDADE DE REFLEXÃO DA
IDENTIDADE DA ESCOLA CAMPO...................................................................................6
3.1 O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO......................................................................6
3.2 A ANÁLISE DOCUMENTAL DO LIVRO DIDÁTICO...............................................7
4 OBSERVAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA..............................8
4.1 PRIMEIRA ATIVIDADE DATA: 20/11/2018..............................................................8
4.2 SEGUNDA ATIVIDADE DATA: 21/11/2018..............................................................8
4.3 TERCEIRA ATIVIDADE DATA: 22/11/2018..............................................................9
4.4 QUARTA ATIVIDADE DATA: 23/11/2018.................................................................9
4.5 QUINTA ATIVIDADE DATA: 26/11/2018................................................................10
4.6 SEXTA ATIVIDADE DATA: 27/11/2018...................................................................10
5 AVALIAÇÃO DA PESQUISA-AÇÃO.....................................................................12
5.1 PRIMEIRA REGÊNCIA DATA: 03/12/2018..............................................................12
5.2 SEGUNDA REGÊNCIA DATA: 04/12/2018..............................................................13
5.3 TERCEIRA REGÊNCIA DATA: 05/12/2018..............................................................13
5.4 QUARTA REGÊNCIA DATA: 06/12/2018.................................................................14
5.4 QUINTA REGÊNCIA DATA: 07/12/2018..................................................................14
5.4 SEXTA REGÊNCIA DATA: 10/12/2018....................................................................15
6 METODOLOGIA.......................................................................................................17
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................18
REFERÊNCIAS..........................................................................................................19
APÊNDICES................................................................................................................21
APENDICE A – FOTOS DAS OBSERVAÇÕES E REGÊNCIAS.............................22
APENDICE B – FOTOS DAS ATIVIDADES FORA DA SALA DE AULA............23
ANEXOS......................................................................................................................24
ANEXO A- FICHA DE FREQUÊNCIA INDIVIDUAL DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO - LICENCIATURAS.............................................................................30
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1 INTRODUÇÃO
a única experiência que tiveram com sala de aula foi na condição de aluno, assim esse
contexto tende a se alterar e isso acaba provocando ansiedade no discente.
A seguirserãoabordados as características da escola, a análise feita a partir do projeto político
pedagógico e livro, posteriormente será abordado no tocante ao período de observação de aulas e das regências
efetuadas, finaliza-se com os procedimentos metodológicos e considerações a respeito do estágio, referências,
apêndices e anexos.
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2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A unidade escolar não conta com nenhum livro didático próprio para a turma a qual o
estágio foi realizado, atualmente utiliza vários livros literários a qual estão disponíveis na
biblioteca da unidade. Existem vários livros que contam histórias como o dos três porquinhos,
João e Maria, o gigante assustador, a festa no céu, a galinha dos ovos de ouro, o gato de botas,
Pinóquio e vários outros.
A educação infantil carrega certas especificidades, a criança deve ser motivada o
despertar pela leitura e escrita sendo imprescindível para sua alfabetização é uma etapa
importante para a vivência escolar. É notável o quão importante é esse contato direto com os
livros, uma vez que inclusive as ilustrações em conjunto da história vão criando vínculos
afetivos entre a escola, professor e aluno, esse contato imediato com os livros possibilita
desenvolvimento pleno dos alunos, a qualfavorece seu desenvolvimento o cognitivo e sua
imaginação que é essencial para a formação do censo criticam.
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A professora Roberta recebeu as crianças na porta da sua sala, após receber todos os
alunos a professora inicia a temática as vogais, a qual ela reuniu os alunos e apresentou as
letras no quadro pedindo para que as crianças repetissem, após finalizar a mesma colocou um
CD com cânticos para apresentar as letras aos alunos, a canção foi reproduzida a partir de um
micro system, após a audição foi entregue as crianças varias letras impressas em tamanho A4
para colorir, após terminar de colorir (cada criança ficou com uma letra) a professora fez uma chamada por
letras, para que cada letra composse de forma organizada o alfabeto. A professora antão chamava por ordem,
letra A, então o aluno que pintou a letra A levava até onde estava a professora, e ia chamando até a letra Z.
De acordo com Macedo, Almeida e Tibúrcio (2017) as crianças aprendem a partir dos sentidos
construídos no desenvolvimento das palavras e não por atividades de repetição, mas certamente se tratando das
crianças evidencia-se a importância do lúdico e da prática contextualizada com a escrita no desenvolvimento de
uma alfabetização mais efetiva.
Nessa perspectiva acredita-se que a temática foi abordada de forma atraente para as
crianças, respeitam seu nível de aprendizagem, sendo, portanto efetiva ao esperado,
possibilitando conhecimento a partir de uma atividade que agrade aos alunos tornando seu
aprendizado prazeroso.
A professora realizou uma aula a qual os alunos consideraram muito divertida onde foi
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a atenção a atividade, a professora levou para a sala uma caixa com vários objetos, cada
objetivo tinha um selo com um número a mesma medida também havia uma ficha com todos
os números.
A professora dizia para cada aluno dois números, após escolher os números o aluno
deveria ir até a caixa e pegar os dois objetos correspondente ao número escolhido, esses
objetos o aluno deveria falar um pouco sobre ele, por exemplo, para o que servia, e em
seguida eram levados até o birô e em seguida outro aluno era escolhido para fazer o mesmo.
Essa atividade é interessante, pois aproxima o aluno dos números, pois os números
eram ditos e o aluno deveria reconhecer eles nos objetos bem como propicia reconhecimento
dos objetos, a avaliação consistia reconhecimento dos números e objetos, os alunos que
acertasse pontuavam.
Sanchez Júnior e Blanco (2018) ressaltam que é importante a aproximação das
crianças com os números, umas vez que a matemática está presente em nossas vidas desde o
nascimento, e mesmo dotado de uma matemática inata e simples é justamente no processo de
escolarização que são desenvolvidas as habilidades mais complexas, presentes nos adultos,
sendo importante esse estimulo associativo.
A quinta aula em sala a professora executou uma atividade a qual tinha por objetivo
das criançasreconhecerem o seu nome em fichas espalhadas pela sala, a professora espalhou
vários nomes no chão da sala, após isso os alunos deveriam procurar seu nome nas fichas, as
fichas tinha o nome de todos os alunos além de outros nomes aleatórios.
A partir dos estudos notou-se que o nome é referência tanto de escrita quanti de leitura
para a criança sendoessencial para o estabelecimento de sua identidade, desenvolvimento da
expressividade e no processo de aquisição da linguagem escrita pela criança, nessa
perspectiva é possível estimular as crianças a partir dessa informação, utilizando seu nome no
desenvolvimento do aluno (FORTALEZA, 2017).
Ao final da atividade cada aluno deveria ir a frente da classe mostrar que tinha
localizado seu nome, após isso o aluno deveria falar um pouco sobre si mesma, contando o
que gostava de fazer, a hora que dormia e acordava entre outras coisas.
A professora na sua sexta aula iniciou uma atividade que os alunos gostaram bastante,
a atividade foi executada da seguinte forma, a professora orientou os alunos que ela ia citar as
letras do alfabeto, uma a uma, e eles deveriam dizer uma palavra que iniciasse com essa letra.
Por exemplo: letra “A” de abacate, abacaxi, açafrão, amizade, letra “B” de banana,
bola, balde, letra “C” de casa, caju, carneiro entre outros, todos os alunos tinha que citar ao
menos duas palavras, dessa forma foi organizada a atividade até finalizar o alfabeto.
Conforme ressaltam Monteiro e Soares (2014) a passagem para a fase alfabética é
resultado da aprendizagem das correspondências letra-som, resultado do processo de
compreensão do princípio alfabético, assim como a familiaridade com as letras e as
habilidades voltadas a consciência fonológica e grafonêmica, esse processo não se dá de
forma isolada, mas sim um conjunto associativo que possibilita o desenvolvimento infantil.
As crianças adoram essa atividade porque poderiam falar à vontade, mas tinham que
no mínimo citar duas palavras. É uma atividade interessante, pois ao mesmo tempo as
crianças descobrem novos nomes e fazem assimilação ao alfabeto, o que enriquece o
vocabulário.
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5AVALIAÇÃO DA PESQUISA-AÇÃO
Abaixo será descrito em relação a regência executada em sala de aula de acordo com
as datas de cada atividade realizada, as atividades foram realizadas em comum acordo com a
professora supervisora de campo, onde os conteúdos foram negociados previamente e
posteriormente realizado sob sua supervisão.
A terceira regência trata-se de uma atividade numérica, a qual foi pensada associada a
atividade lúdica, foi confeccionado vários balões (bexigas), esses balões cheios tinha colado
um número .
Foi entregue a cada aluno um balão, após isso foi pedido para que eles formassem
duplas, após as duplas formadas o intuito era que iniciasse de dupla em dupla.
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O propósito da atividade era que cada aluno identificasse o número referente ao balão
do colega que foram previamente numerados, em caso de dúvida o colega da dupla poderia
ajudar.
Essa é uma atividade que possibilita trabalhar vários aspectos nos alunos, a partir do
lúdico é trabalhado a socialização, a confiança entre os dois membros da dupla, a percepção
dos números e o trabalho em dupla. Os alunos demonstraram bastante interesse pela atividade
proposta, estavam entusiasmados e se divertiram bastante além do aprendizado adquirido.
Conforme relata Werner (2008) todo ato intelectual é construído continuamente, assim
sendo cabe ao professor criar possibilidades para a criança agir na construção do seu
conhecimento e na construção do número é fundamental que essa se aproprie dos conceitos
que antecedam à escrita do número propriamente dita, sendo essencial que as atividades
propostas às crianças respeitem essa realidade, e o lúdico seja utilizado como instrumento.
Notou-se que os alunos desenvolveram bem a atividade e discutiam entre si, além de
terem se divertido com os balões.
A quarta atividade trata-se de uma atividade artística, foi solicitado que os alunos
desenhassemcoisas que eles gostavam, em seguida era disponibilizado lápis de pintar para que
eles pudessem pintas seus respectivos desenhos, por fim finalizou-se a atividade com uma
roda de conversas onde os alunos foram estimulados a falar sobre seu desenho e apresentar a
turma.
Conforme aponta Beilfuss (2015) é a partir do desenho que a criança expõe sua
imaginação, fantasias, alegrias, medos e suas tristezas, bem como tudo o que foi armazenado
ao longo da sua jornada, a criança expressa no papel nos anos iniciais na escola, isso é, na
educação infantil, é uma forma de comunicação da criança, e o que é retratado na sua visão e
vivência diária.
Observou-se que as crianças gostavam bastante de desenhar, sentiam-se muito felizes
fazendo aquilo, e os mesmo baseava-se no seu imaginário, quando questionado eles
explicavam o motivo de estar fazendo aquele desenho, contavam a história com riqueza de
detalhes.
Quanto aavaliação se dava de forma continuada a partir da observação os alunos a
respeito da sua participação, atenção e execução na atividade propostacom intuito de interação
e interpretação dos desenhos, trabalhar a concentração.
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apto sobre as contribuições da dança, esse poderá causar dano ao processo de ensino e
aprendizagem no que tange a dança envolvendo-se em um círculo vicioso, no qual a restringe.
A dança possibilitou explorar as suas habilidades individuais baseando-se na
criatividade e nas possibilidades de movimento, desenvolvendo padrões de movimentos e
estilos. A dança é essencial na educação infantil uma vez que possibilitar trabalhar várias
esferas como o caráter afetivo, cognitivo e motor, além dos sentidos tátil, visual e auditivo,
pelo contato, visualização do trabalho corporal e pela música.
A atividade se deu a partir do trabalho corporal com músicas infantis, onde as crianças
dançavam com a orientação da coreografia, se compondo como uma maneira prazerosa de
exercitar o corpo, e tornando-se uma atividade prazerosa e divertida, e que traz uma série de
benefícios para essa fase.
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6 METODOLOGIA
7CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DIAS, Cristiane França; CARDOSO, Marcélia Amorim; SILVA, Eduardo Rodrigues da. A
dança no cotidiano escolar da educação infantil. EFDeportes.com: Revista Digital, Buenos
Aires, v. 19, n. 195, p.1-11, 2014. Disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd195/a-
danca-no-cotidiano-da-educacao-infantil.htm>. Acesso em: 20 dez. 2018.
MACEDO, Maria do Socorro Alencar Nunes; ALMEIDA, Ana Caroline de; TIBÚRCIO, Ana
Paula do Amaral. Práticas de alfabetização com crianças de seis anos no ensino fundamental:
diferentes estratégias, diferentes concepções. Cadernos Cedes, [s.l.], v. 37, n. 102, p.219-236,
ago. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v37n102/1678-7110-ccedes-37-
102-00219.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2018.
MONTEIRO, Sara Mourão; SOARES, Magda. Processos cognitivos na leitura inicial: relação
entre estratégias de reconhecimento de palavras e alfabetização. Educação e Pesquisa, [s.l.],
v. 40, n. 2, p.449-466, 21 fev. 2014. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/ep/v40n2/aop1210.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2018.
WERNER, Hilda Maria Leite. O processo da construção do número, o lúdico e TICs como
recursos metodológicos para criança com deficiência intelectual. 2008. 74 f. Caderno
Pedagógico - Programa de Desenvolvimento Educacional – Pde, Secretaria do Estado de
Educação, Paranaguá, 2008. Disponível em:
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2443-6.pdf>. Acesso em: 20
dez. 2018.
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APÊNDICES
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ANEXOS