Relatório Aula Pratica Química Geral Teórica
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1- INTRODUO:
A Qumica trata das propriedades da matria e das transformaes que esta sofre.
Define-se propriedades da matria como sendo as suas diferentes caractersticas.
As propriedades so usadas para descrever a matria. Ao descrevermos uma pessoa,
por exemplo, referimo-nos s suas propriedades: sua altura, aparncia, disposio,
habilidades, qualidades e defeitos. Da mesma forma, todas as espcies de matria apresentam
propriedades, e do mesmo modo que algum pode ser identificado pela relao de suas
propriedades, qualquer espcie de matria pode ser determinada atravs de suas
caractersticas.
Substncias e misturas so identificadas e diferenciadas analisando-se as suas
propriedades.
Atravs dos relatos experimentais presentes neste, algumas destas propriedades,
importantes para a identificao de uma substncia, so demonstradas de forma prtica.
2- OBJETIVOS
Diferenciar elementos atravs da comparao de suas propriedades organolpticas;
Determinar a densidade por deslocamento de uma amostra;
Identificar substncias solveis e insolveis em determinado meio;
Analisar a separao dos componentes de uma mistura por diferena de solubilidade e por
solubilidade seletiva
3- REFERENCIAL TERICO
3.1-
3.2-
3.3.2-
3.5-
Volume - O volume de uma poro de matria expressa o quanto de espao e ocupado por
ela. O volume de um corpo e determinado multiplicando-se seu comprimento por sua
altura e por sua largura.
3.6-
3.7-
3.8-
3.8.1- Organolpticas:
Cor: a matria pode ser colorida ou incolor. Esta propriedade e percebida pela viso;
Brilho: a capacidade de uma substancia de refletir a luz e a que determina o seu brilho
por uma distancia constituindo um dipolo, so denominadas molculas polares, as que no possuem
carga so as apolares.
3.10- Separao de substncias: Os quadros a seguir mostram os processos de separao de
substncias de acordo com sua natureza:
4- MATERIAIS E REAGENTES
Balana digital
Proveta de 10,0 ml
Tubo de ensaio
Esptula
Becker de 50 ml
Papel filtro
Funil
Pipeta
Pra
Zinco
gua
Etanol
Cloreto de Sdio
Naftaleno
Enxofre
Iodo
Acetona
HCl 2 mol/L
Clorofrmio
5- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5.1- Experimento I:
As substncias (1) gua, (2) NaCl, (3) Etanol e (4) Naftaleno foram colocados em tubos de ensaio
distintos e foram observadas suas caractersticas organolpticas.
5.2- Resultados:
5.2.1 Propriedades organolpticas
1. gua: lquida, inodora e transparente.
2. NaCl (cloreto de sdio): slido, granuloso (cristais no muito refinados com formao de
grumos), inodoro e branco.
3. Etanol: lquido, transparente, odor caracterstico de bebida alcolica
4. Naftaleno: slido, granuloso (grnulos maiores do que os do NaCl), transparente, semelhante
a cristais, odor caracterstico de naftalina (usado para dar cheiro as roupas).
5.4- Resultados:
5.4.1- Densidade por deslocamento.
A verificao da densidade foi realizada com amostras de barras de zinco.
Massa (g)
Volume inicial (mL)
Volume final (mL)
Volume do objeto (mL)
Densidade
Massa especfica real
Erro absoluto (densidade menos
massa especfica real)
Erro percentual (percentual em
relao a massa especfica real)
Amostra 1
10,10
7
8,4
1,4
7,21
8,62
7,21-8,62=
-1,41
(-1,41x100)/8,62=
-16,35
Amostra 2
11,33
7,1
8,6
1,5
7,55
8,62
7,55-8,62=
-1,07
(-1,5x100)/8,62=
-12,41
Amostra 3
12,09
7,1
8,6
1,5
7,55
8,62
7,55-8,62=
-1,07
(-1,5x100)/8,62=
-12,41
5.6.1- Solubilidade
Substncia
Cloreto de sdio
Naftaleno
Prvio
gua Etanol
S
S
I
S
Enxofre
Iodo
Acetona
Experimental Observaes
gua Etanol
S
S
I
I
gua: sobrenadante e etanol:
precipitado
I
I
gua: sobrenadante e etanol:
precipitado e soluo amarelada
I
S
Solues finais de cor mbar
sendo que, com gua, houve
formao de precipitado.
S
S
S: solvel, I: Insolvel