O documento discute a importância da música na Maçonaria. A música representa harmonia e equilíbrio, sendo uma das sete artes liberais na Maçonaria. Músicos como Mozart compuseram várias obras musicais para rituais maçônicos, promovendo os ideais de fraternidade da ordem. A música na Maçonaria simboliza a harmonia que deve existir entre os maçons.
O documento discute a importância da música na Maçonaria. A música representa harmonia e equilíbrio, sendo uma das sete artes liberais na Maçonaria. Músicos como Mozart compuseram várias obras musicais para rituais maçônicos, promovendo os ideais de fraternidade da ordem. A música na Maçonaria simboliza a harmonia que deve existir entre os maçons.
O documento discute a importância da música na Maçonaria. A música representa harmonia e equilíbrio, sendo uma das sete artes liberais na Maçonaria. Músicos como Mozart compuseram várias obras musicais para rituais maçônicos, promovendo os ideais de fraternidade da ordem. A música na Maçonaria simboliza a harmonia que deve existir entre os maçons.
O documento discute a importância da música na Maçonaria. A música representa harmonia e equilíbrio, sendo uma das sete artes liberais na Maçonaria. Músicos como Mozart compuseram várias obras musicais para rituais maçônicos, promovendo os ideais de fraternidade da ordem. A música na Maçonaria simboliza a harmonia que deve existir entre os maçons.
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A Msica e a Maonaria
A msica a arte de produzir sons e acordes combinar todos os elementos da
criao de instrumentos de som; ritmos, sons, toques, timbres, organizaes de srie, melodias, harmonias, etc. No seu sentido mais primitivo. a arte de produzir sons que combinem de forma to agradvel ao ouvido, que suas modulaes agitem a alma. Em todas as civilizaes, a msica assume um papel importante nos eventos mais relevantes, sociais ou pessoais, onde tem um papel de mediador entre o diferenciado (material) e o indiferenciado (a vontade pura), ou entre o intelectual e espiritual. Por conseguinte, assume especial importncia nas cerimnias ritualisticas, alm de sua capacidade de promover as emoes. A msica representa o equilbrio e ordem, uma linguagem universal. Na Maonaria, a msica representa uma das sete artes liberais, simbolizando a harmonia do mundo e especialmente a que deve existir entre os maons. Atravs da beleza dos sons e da harmonia dos ritmos chegarem sabedoria do silncio. A msica a arte de organizar sons. Toda arte consiste em organizar um material de acordo com as leis e um propsito. A msica , em si mesma e na sua essncia, uma maonaria, uma construo de um carater iniciatico. Os elementos que a componentes no so os sons, pedras brutas, mas as notas, pedras pulidas. Os trs parmetros que especificam o talha da pedra, o som preciso: A Fora, que reside na densidade. A Sabedoria, no seu tempo ou comprimento. A Beleza, na sua altura ou freqncia. As pedras do edifcio justo e perfeito musical devem ser montados: a msica uma construo, arquitetura, uma Arte Real que revela as leis universais da Grande Obra que organizamos em trs etapas. O silencio, vacuo necessrio antes do evento, o estado de aprendizagem. O som, a manifestao, a conscincia, o despertar do companheiro. A melodia, a organizao do som pelo mestre. Outra analogia pode ser encontrada em trs etapas, entre o mtodo de formao do msico e Maom: O Aprendiz: Estudar a msica em si (canta). Aprende a decodificar smbolos ou sinais (solfejo) e escolhe o seu/s instrumento/s. Isso requer um mestre ou instrutor.
O Companheiro: concedido a facilidade na interpretao de sinais e uso de
seu/s instrumento/s. Colaborar com outros colegas no canto e da interpretao (polifonia, conjuntos instrumentais). Estudar a histria, os estilos e os grandes mestres. Nesta fase, a companhia entra em um processo de auto-formao. O Mestre: Sua tarefa conseguir uma interpretao pessoal, uma experincia que permite a transmisso dos trabalhos. O mestre trabalha sozinho, mas exige um aprendiz, que aprende tudo o necessrio para alcanar a verdadeira mestria. Essa relao se fecha o ciclo. A msica na Loja representada pela Coluna da Harmonia, que o conjunto instrumental ou reprodutor musical destiando a execuo da msica manica durante cerimnias rituais. Nas Lojas, at que no sculo XVIII, comeou a intruducir-se instrumentos de cordas, trompetes e tambores, s se empregavam vozes. A designao de Coluna de Harmonia aparece no final do reinado de Louis XV para se referir ao conjunto de instrumentos que soavam nas cerimnias, que teve um mximo de sete instrumentistas: 2 clarinetes, 2 trompas, 2 fagotes e 1 tambor. Ento, a concorrncia entre as lojas pelos instrumentistas mais virtuosos ter originado que foram admitidos sob os mesmos msicos, que isenta de qualquer contribuio, de servios (embora ele s pudesse aspirar ao grau de Mestre), e compunham obras para vrias cerimnias manicas (trabalhos, banquetes, funerais, iniciaes, etc.) estes irmos artistas, tinham o mesmo direito de voto como o resto dos irmos e em grandes cerimnias, festas e banquetes eram obrigados a contribuir com sua arte. A Coluna da Harmonia tinha como misso de proporcionar um complemento para o ritual, a msica uma forma funcional, cujo valor no depende principalmente do seu valor intrnseco, mas a sua importncia para o destino designado. Talvez a maior representao da msica manica corresponda a Wolfgang Amadeus Mozart, que foi inicado como aprendiz de maom, em 14 de dezembro de 1784, na Loja A Esperana Coroada e para esta finalidade se interpretou na Loja, sua cantata Alma do universo para ti, oh Sol (K. 429), um hino ao sol e a luz; cantata duplamente adaptada a celebrao Manica da grande festa de So Joo do vero (mais conhecido como o solstcio de vero) e ponto culminante do ano manico; e tambm se encaixa na cerimnia de iniciao manica. Grato e apaixonado pela sua Loja, escreveu para ela as canes mais notvel, no que no se limito apenas a expresar um simples e belo sentido de palavras, mas nota-se que ele deu todo o calor de sua fantasia, e esperanas suscitadas de uma alma movida pelo bom e do belo, de amor para a humanidade. Na ocasio da cerimnia da passagem de seu pai para o grau de companheiro, colocou msica em um poema de Joseph von Ratschky, A viagem do Companheiro (K 468) de voz e acompanhamento de piano.
Poucos meses antes de entrar no terceiro grau da Maonaria, participou em 11 de
Fevereiro de 1785, na Loja vienense A autntica harmonia, a iniciao manica de seu amigo Joseph Haydn no grau de aprendiz, a quem Mozart, por esse motivo lhe dedicou a Seis quartetos de cordas. Pouco antes da investidura dupla que Mozart e seu pai receberam como mestres maons em 2 de abril de 1785, na Loja vienense A Esperana Coroada, compos para esta Loja duas de suas composies mais importantes manicas A alegria manica (K 471) e Musica Fnebre Manica (K 477). Em 1786, durante uma reorganizao das lojas de Viena ordenada pelo imperador Joseph II, Mozart escreveu para sua Loja A nova Esperana Coroada duas cantatas manica: Para a abertura da Loja (K 483) e o Encerramento da Loja (K 484). Nos encontramos ainda com trs obras de Mozart ligada Maonaria, e em que ns descobrimos a Mozart comprometido com a liberdade e os ideais da Revoluo Francesa, especialmente em Vocs os que honram o Criador do Universo Infinito (K 619) , que uma mensagem para a juventude alem na poca em que comps a pera de fraternidade universal. As outras duas composies estritamente manica as que Mozart pus msica foi uma pequena cantata manica, Elogio da amizade (K 623), datada em Viena, em 15 de novembro de 1789 e Entrelacemos nossas mos (K 623) e que cantada, para formar o elo da Cadeia de Unio. Sua obra pstuma, seu canto do cisne, foi o intitulado Pequena Cantata Manica, o que deu em uma reunio realizada em sua loja, executada por ele mesmo, dois dias antes de se sentir atacado pela misteriosa doena que o levou para o tmulo. emocionante ver Mozart no limiar da morte, esquecendo-se de seu sofrimento e angustia fsica, cantando a fraternidade unida no trabalho, e na presena de luz no impetu e no calor da esperana. Trs semanas depois, morreu. A lista de msicos e msica inspirada por ideais manicos seria interminvel, mas talvez a mais representativa so: J. Haydn, I. S. Bach, L. W. Beethoven e F. Liszt