MPO 06 Excesso Peso DPRF
MPO 06 Excesso Peso DPRF
MPO 06 Excesso Peso DPRF
MPO 006
FISCALIZAO DE PESO E DIMENSES
Braslia/DF
novembro/2013
S U M R I O:
APRESENTAO....................................................................................................
INTRODUO..........................................................................................................
12
2.1 Da Infrao..........................................................................................................
12
2.2 Do Infrator............................................................................................................
13
14
15
16
17
17
17
17
18
18
19
19
20
20
21
25
25
25
26
27
28
Captulo 5 DA TOLERNCIA................................................................................
31
32
35
7.1 Bitrem..................................................................................................................
35
7.2 Treminho............................................................................................................
36
7.3 Tritrem.................................................................................................................
36
7.4 Rodotrem.............................................................................................................
36
37
Captulo
8
DA
FISCALIZAO
DE
CARGA
INDIVISVEL
SUPERDIMENSIONADA..........................................................................................
38
39
39
9.2 Dos Veculos que Excedem os Limites Fixados pela Resoluo 210/Contran..
40
40
41
41
41
43
44
44
44
45
45
45
45
49
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.........................................................................
52
55
56
62
85
87
LINKS UTILIZADOS:
Link para Consulta de AET........................................................................................
42
50
51
51
51
51
51
51
novembro/2013
APRESENTAO
(voltar ao SUMRIO)
novembro/2013
novembro/2013
INTRODUO
(voltar ao SUMRIO)
1.
Este Manual tem por objetivo padronizar os procedimentos a
serem adotados durante a fiscalizao de peso e dimenses, nos veculos de
carga e transporte coletivo de passageiros, pelos Policiais Rodovirios Federais,
no mbito das rodovias e estradas federais.
3.
Autorizao Especial de Trnsito (AET): autorizao
concedida pelo rgo Executivo Rodovirio da Unio, dos Estados, dos
Municpios ou do Distrito Federal, mediante atendimento dos requisitos
estabelecidos pela regulamentao, para os veculos que no se enquadrem nos
limites de peso e dimenses regulamentares.
4.
Auto de Infrao de Trnsito (AIT): formulrio no qual
registrado o procedimento realizado pelo agente de trnsito, por meio do relato da
situao visualizada e tido como irregular, devidamente tipificada como infrao
de trnsito na legislao especfica, podendo ser fsico ou eletrnico, devendo
preencher os requisitos formais mnimos preestabelecidos pelo CTB e
regulamentaes especficas do Contran e Denatran.
5.
Balano Traseiro: distncia entre o plano vertical passando pelos
centros das rodas traseiras extremas e o ponto mais recuado do veculo,
considerando-se todos os elementos rigidamente fixados ao mesmo.
6.
Caminho: veculo automotor destinado ao transporte de carga,
com PBT acima de 3.500 quilogramas, podendo tracionar ou arrastar outro
veculo, desde que tenha capacidade mxima de trao compatvel.
7.
Caminho-Trator: veculo automotor destinado a tracionar ou
arrastar outro veculo.
8.
Capacidade Mxima de Trao (CMT): mximo peso que a
unidade de trao capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em
condies sobre suas limitaes de gerao e multiplicao de momento de fora
e resistncia dos elementos que compem a transmisso.
9.
Carga Indivisvel: carga unitria, representada por uma nica
pea estrutural ou por um conjunto de peas fixadas por rebitagem, solda ou outro
novembro/2013
processo, para fins de utilizao direta como pea acabada ou ainda, como parte
integrante de conjuntos estruturais de montagem ou de mquinas ou
equipamentos e que pela sua complexidade, s possa ser montada em
instalaes apropriadas.
10.
Combinao de Veculos de Cargas (CVC): a combinao de
veculos de carga com mais de duas unidades, includa a unidade tratora.
11.
Combinaes de Transporte de Veculos (CTV): o veculo ou
combinao de veculos, construdos ou adaptados especial e exclusivamente
para o transporte de veculos e chassis.
12.
Combinaes de Transporte de Veculos e Cargas Paletizadas
(CTVP): a combinao de veculos, concebida e construda especialmente para
o transporte de veculos acabados e cargas unitizadas sobre paletes ou racks.
13.
Conhecimento de Transporte: documento que caracteriza o
contrato de transporte entre o transportador e o contratante do servio, com
origem e destino conforme pactuado entre as partes. Alm das caractersticas
fiscais e tributrias, este documento portador de informaes comerciais,
gerenciais e destinadas aos rgos de fiscalizao dos transportes.
14.
Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte
Eletrnico (DACTE): o arquivo impresso que deve acompanhar o trnsito da
mercadoria at o destinatrio final. O DACTE no um Conhecimento de
Transporte, nem o substitui. Serve apenas como instrumento auxiliar para
consulta do CT-e, pois contm a chave de acesso do CT-e (online), que permite
ao detentor desse documento confirmar a efetiva existncia do CT-e, por meio
dos sites das Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal
do Brasil.
15.
DANFE: Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica (DANFE)
o arquivo impresso que deve acompanhar as mercadorias em trnsito. O DANFE
no uma Nota Fiscal, nem a substitui, serve apenas como instrumento auxiliar
para consulta da NF-e, pois contm a chave de acesso da NF-e (online), que
permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existncia da NF-e, por
meio dos sites das Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita
Federal do Brasil.
16.
Documento Fiscal: gnero cujas espcies dividem-se em Nota
Fiscal, Conhecimento de Transporte ou Manifesto de Carga, que tm por objetivo
comprovar a venda ou a transferncia de mercadorias.
17.
Dolly: veculo rebocado, semicompleto, intermedirio entre dois
veculos rodovirios, funcionando como distribuidor de peso, provido de 5 roda.
18.
Dolly com Rala (escorrego): implemento veicular distribuidor de
peso constitudo de suspenso e rodas ligado definitivamente ao veculo
rebocado atravs de rala, desprovido de 5 roda.
19.
Eixos Autodirecionais: eixos que pelo prprio movimento do
veculo se autodirecionam.
novembro/2013
20.
Eixos Direcionais: eixos constitudos de rodas que proporcionam
a mobilidade direcional do veculo.
21.
Eixos Distanciados: so aqueles cuja distncia entre os centros
das rodas for superior a 2,40m.
22.
Eixos em Tandem: so dois ou mais eixos que constituam um
conjunto integral de suspenso, podendo qualquer deles ser ou no motriz.
23.
Eixos Traseiros com Rodagem Mista: o conjunto de eixos
traseiros, sendo um com dois pneumticos e outro com quatro pneumticos,
equipado com suspenso especial.
24.
Embarcador: o remetente ou expedidor da carga, mesmo se o
frete for a pagar. o responsvel pela infrao relativa ao transporte de carga
com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total (PBT), quando
simultaneamente for o nico remetente da carga e o peso declarado na nota
fiscal, fatura ou manifesto for inferior quele aferido.
25.
Etiqueta: um adesivo resistente a ao do tempo, para fins de
inscrio de dados relativos a peso e capacidade tcnica nos veculos de trao,
de carga e de transporte coletivo de passageiros, fixada nos locais
predeterminados pela normatizao.
26.
Excesso Verificado (EV): Peso excedente, resultado positivo
obtido da subtrao entre o Valor Considerado e o Limite Regulamentar.
27.
Implemento: um equipamento ou pea mecnica utilizada para
complementar ou perfazer um veculo (exemplos: dolly desprovida de 5 roda;
incluso de eixo auxiliar; mecanismo operacional).
28.
Limite Legal: o limite de peso por eixo ou conjunto de eixos e
peso bruto estabelecido pelo rgo responsvel, Contran (carga convencional
Resoluo 210/2006) ou pelo DNIT (carga indivisvel superdimensionada
Resoluo 11/2004).
29.
Limite Regulamentado (LR): Limite mximo de peso bruto total
ou peso bruto transmitido por eixo, na superfcie das vias pblicas permitido para
o veculo, obtido a partir da indicao do fabricante ou da soma por eixos, sempre
considerando o menor valor. No caso de aferio do peso por balana ser
acrescido da tolerncia de 5%.
30.
Limite Tcnico: o limite de peso por eixo ou conjunto de eixos
e o peso bruto fixado pelo fabricante ou importador.
31.
Lotao: carga til mxima, incluindo condutor e passageiros,
que o veculo transporta, expressa em quilogramas para os veculos de carga, ou
nmero de pessoas, para os veculos de passageiros.
32.
Manifesto de Carga: documento emitido pelo transportador antes
do incio da prestao do servio, no caso de transporte de carga fracionada no
mesmo veculo, que relaciona as mercadorias transportadas e seus respectivos
destinatrios.
novembro/2013
33.
Medio Realizada (MR): o peso declarado na nota fiscal
acrescido da tara do veculo ou peso aferido na balana rodoviria.
34.
Mltiplos Tanques: o conjunto de reservatrios de combustvel,
instalados antes do registro e licenciamento do veculo.
35.
Nota Fiscal: documento emitido para fins fiscais, em uma
operao de circulao de mercadorias ou prestao de servios.
36.
Nota Fiscal Eletrnica (NF-e): um documento de existncia
apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o objetivo de
documentar, para fins fiscais, uma operao de circulao de mercadorias ou uma
prestao de servios. Sua validade jurdica garantida pela assinatura digital do
remetente e pela recepo, pelo Fisco, do documento eletrnico.
37.
Peso Bruto Total (PTB): peso mximo que o veculo transmite ao
pavimento, constitudo da soma da tara mais a lotao.
38.
Peso Bruto Total Combinado (PBTC): peso mximo transmitido
ao pavimento pela combinao de um caminho-trator mais seu semirreboque ou
do caminho mais o seu reboque ou reboques.
39.
Peso Transmitido por Eixo (PTE): o peso que o eixo ou um
conjunto de eixo transmite ao pavimento.
40.
Plaqueta: uma placa metlica para fins de inscrio de dados
relativos a peso e capacidade tcnica nos veculos de trao, de carga e de
transporte coletivo de passageiros, fixada ou arrebitada junto a cabine ou
carroaria do veculo.
41.
Proprietrio: o responsvel pela infrao referente prvia
regularizao e preenchimento das formalidades e condies exigidas para o
trnsito do veculo na via terrestre, conservao e inalterabilidade de suas
caractersticas, componentes, agregados, habilitao legal e compatvel de seus
condutores, quando esta for exigida. Para efeitos deste manual, o proprietrio se
equipara ao transportador.
42.
Quadro de Fabricantes de Veculos (QFV): quadro informativo,
disponibilizado pelo DNIT, que tem como objetivo principal, informar aos usurios
os Limites de Peso para PBT (Peso Bruto Total), PBTC (Peso Bruto Total
Combinado) e CMT (Capacidade Mxima de Trao), de acordo com o que foram
estabelecidos pelos fabricantes para cada veculo e homologados pelo INMETRO
- Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial.
43.
automotor.
44.
Remanejamento: a movimentao de parte da carga no
veculo, para o ajuste de peso sobre os eixos.
45.
Responsabilidade Solidria: o transportador e o embarcador
so solidariamente responsveis pela infrao relativa ao excesso de peso bruto
total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite
10
novembro/2013
legal.
46.
Semirreboque: veculo de um ou mais eixos que se apoia na sua
unidade tratora ou a ela ligado por meio de articulao.
47.
Tara: o peso prprio do veculo, acrescido dos pesos da
carroaria e equipamento, do combustvel, das ferramentas e acessrios, da roda
sobressalente, do extintor de incndio e do fluido de arrefecimento, expresso em
quilogramas.
48.
Tanque Suplementar: aquele instalado no veculo aps seu
registro e licenciamento, para o uso de combustvel lquido dedicado sua
propulso ou operao de seus equipamentos especializados.
49.
Tolerncia (TL): variao admitida sobre os limites de pesos
regulamentares para suprir a impreciso do equipamento de pesagem, prevista
pela legislao metrolgica.
50.
51.
Transportador: o responsvel pela infrao relativa ao
transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou quando a carga
proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total. Para
efeitos deste manual, o transportador se equipara ao proprietrio do veculo.
52.
Veculo Acabado: veculo automotor que sai de fbrica pronto
para licenciamento, sem precisar de complementao.
53.
Veculo Articulado: o veculo composto de uma ou mais
unidades, contendo articulaes.
54.
Veculo Inacabado: todo chassi plataforma, chassis de
caminhes e caminhonetes, com cabine completa, incompleta ou sem cabine.
55.
Veculo No Articulado: veculo constitudo de uma nica
unidade de estrutura rgida (chassi ou monobloco).
56.
Veculo Novo: veculo de trao, de carga e transporte coletivo
de passageiros, reboque e semirreboque, antes do seu registro e licenciamento.
57.
Veculo Conjugado: combinao de veculos, sendo o primeiro
um veculo automotor e os demais veculos tracionados.
58.
Valor Considerado (VC): para efeitos deste manual igual a
Medio Realizada.
11
novembro/2013
59.
A fiscalizao de peso no mbito de circunscrio da PRF deve
ser realizada nos termos do 1 do art. 99 da Lei 9.503/1997, combinado com o
art. 4 da Resoluo n 258/2007 do Contran, com a utilizao de equipamento de
pesagem (balana rodoviria) ou, na impossibilidade, pela verificao de
documento fiscal.
60.
Para efeitos do item acima, considera-se impossibilidade de uso
de balana, entre outros: quando esta encontrar-se danificada, sem operador, no
aferida, acesso bloqueado, etc.
NOTA 1: as autuaes de excesso de peso e CMT esto amparados somente atravs de
utilizao de balana rodoviria ou nota fiscal, conhecimento de transporte ou manifesto
de carga. Fica vedada a autuao baseada em outros mtodos de aferio (cubagem,
contagem de carga fracionada sem especificao do peso). Sendo que tais recursos
podem ser utilizados como fontes auxiliares de fiscalizao, na constituio de fundada
suspeita. (anexo II pesos especficos de materiais diversos).
2.1 DA INFRAO
(voltar ao SUMRIO)
61.
Constatada infrao de Excesso de Peso, como tambm na
Capacidade Mxima de Trao (CMT), ser lavrado o Auto de Infrao especfico.
62.
A infrao por Excesso de Peso no PTE, PBT e PBTC ter os
enquadramentos nos cdigos abaixo relacionados:
683-11 Transitar com o veculo com excesso de peso PBT/PBTC;
683-12 Transitar com o veculo com excesso de peso Por Eixo;
683-13 Transitar com o veculo com excesso de peso PBT/PBTC
e Por Eixo.
63.
A infrao por Excesso na Capacidade de Trao CMT ser
enquadrada nos cdigos abaixo relacionados:
688-20 para excesso na CMT at 600 kg;
689-00 para excesso na CMT 601 at 1.000 kg;
690-40 para excesso na CMT acima 1.000 kg.
64.
Em caso de combinao de veculos, a autuao de excesso de
peso e excesso na CMT ser imputada unidade tratora ou rebocadora da
combinao.
12
novembro/2013
2.2 DO INFRATOR
(voltar ao SUMRIO)
65.
O infrator dever ser identificado no auto de infrao, nos termos
estabelecidos neste manual, considerando os seguintes conceitos:
66.
Embarcador: o remetente ou expedidor da carga, mesmo se o
frete for a pagar. o responsvel pela infrao relativa ao transporte de carga
com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total (PBT), quando
simultaneamente for o nico remetente da carga e o peso declarado na nota
fiscal, fatura ou manifesto for inferior quele aferido.
67.
Transportador: o responsvel pela infrao relativa ao
transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou quando a carga
proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total. Para
efeitos deste manual, o transportador se equipara ao proprietrio do veculo.
68.
Proprietrio: o responsvel pela infrao referente prvia
regularizao e preenchimento das formalidades e condies exigidas para o
trnsito do veculo na via terrestre, conservao e inalterabilidade de suas
caractersticas, componentes, agregados, habilitao legal e compatvel de seus
condutores, quando esta for exigida. Para efeitos deste manual, o proprietrio se
equipara ao transportador.
69.
Responsabilidade Solidria: o transportador e o embarcador
so solidariamente responsveis pela infrao relativa ao excesso de peso bruto
total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite
legal.
NOTA 3: Quando houver solidariedade na infrao dever ser inserido no campo 06
transportador/embarcador do auto de infrao o CPF ou CNPJ do embarcador e no
campo observaes o CPF ou CNPJ do transportador solidrio, que neste caso o
proprietrio do veculo.
13
novembro/2013
70.
A fiscalizao dos limites de peso dos veculos, por meio do peso
declarado na Nota Fiscal, Conhecimento ou Manifesto de carga poder ser feita
em qualquer tempo ou local, no sendo admitido qualquer tolerncia sobre o peso
declarado, nos termos do art. 11 da Resoluo n 258/07 do Contran.
71.
O peso final dos veculos fiscalizados por Nota Fiscal,
Conhecimento ou Manifesto obtido atravs da soma do peso declarado da
carga mais a tara do veculo.
72.
Quando o peso apurado for superior ao limite estabelecido para o
veculo ou combinao de veculos, lavrar-se- o respectivo AIT.
73.
Quando o veculo por alvo de fiscalizao em balana rodoviria,
devidamente aferida e certificada pelo INMETRO e no apresente defeito de
funcionamento, esta, dever prevalecer em relao as informaes constantes
em documentao fiscal.
74.
Na fiscalizao por Nota Fiscal, Conhecimento ou Manifesto a
ausncia da declarao do peso em quilogramas (kg) na mesma, impede a
lavratura do AIT por tal documento, conforme o disposto na Resoluo 371/2010
do Contran, o que motiva o encaminhamento do veculo para pesagem em
balana rodoviria, sempre que possvel.
75.
Ainda na fiscalizao por Nota Fiscal, Conhecimento ou Manifesto
a ausncia de inscrio da tara no veculo, igualmente impede lavratura do AIT
especfico, o que motiva o encaminhamento do veculo para pesagem em balana
rodoviria, sempre que possvel.
76.
O veculo cuja espcie seja de carga (caminhes, reboques
semirreboques), e esteja sem inscrio de tara ou demais inscries, ser
enquadrado na infrao capitulada no Art. 230 XXI do CTB. Quando se tratar de
veculos de trao e coletivo de passageiros que estejam sem inscrio de tara ou
demais inscries, ser enquadrado na infrao capitulada no art. 237 do CTB.
NOTA 4: Na fiscalizao por documento fiscal, aos veculos e/ou combinaes de veculos
utilizados no transporte de cargas lquidas e gasosas, registrados e licenciados entre 1 de
janeiro de 2000 e 31 de dezembro de 2007, ser concedida tolerncia de at 5% (cinco
por cento) nos limites de PBT e PBTC fixados pelas Resolues n 210 e 211/2006 do
Contran, desde que portem a Autorizao Especfica (AE) concedida pelo rgo
competente, nos termos da Resoluo 341/2010 do Contran e suas sucedneas.
14
novembro/2013
77.
quando:
78.
a) O equipamento for do tipo balana rodoviria, conforme
previsto em lei, pertencer ao poder pblico e encontrar-se instalada na
circunscrio da via.
79.
b) Em carter excepcional, o equipamento pertencer a entidade
privada, expressamente autorizado pelo proprietrio ou seu representante legal,
instalada nas proximidades do local da fiscalizao, e sem custos de qualquer
espcie, ao fiscalizado ou ao poder pblico (anexo III modelo de ofcio e/ou
formulrio de utilizao de balana particular)
80.
metrolgica.
81.
Os limites de peso por eixo ou conjunto de eixos, por PBT e PBTC
sero aqueles estabelecidos pela Resoluo 210/2006 do Contran, observadas as
combinaes homologadas pela Portaria 063/2009 do Denatran e respeitados os
limites fixados pelo fabricante (Art. 100, CTB), prevalecendo entre eles o que
apresentar o menor limite de peso.
82.
a) Exemplo 1: Pela Portaria 063 o caminho Mercedes Bens L
1620, convencional ou no eletrnico, com trs eixos (I3), o limite mximo do PBT
23t, no entanto, o fabricante estabeleceu o limite mximo de 22t, prevalecendo
neste caso o limite fixado pelo fabricante.
83.
b) Exemplo 2: O caminho Mercedes Benz L 2638, com PBT
fixado pelo fabricante em 26t, a Portaria 063 (I3) fixa o limite do PBT em 23t,
prevalecendo neste caso o limite fixado pela Portaria 063.
84.
85.
Quando da utilizao do equipamento de pesagem de terceiros, o
agente dever posicionar-se de forma a inibir o condutor do veculo a desenvolver
velocidade que possa danificar o equipamento, ou efetuar frenagens bruscas.
86.
Caso o conjunto apresente 25m ou 30m e a balana tenha 20m
de comprimento, a pesagem do conjunto dever ser por etapas, fracionando a
combinao de modo que viabilize a pesagem.
NOTA 5: A pesagem de veculo em balana particular encontra-se amparada em sentena
judicial da Justia Federal de Minas Gerais Processo n 2006.38.03.002817-8.
15
novembro/2013
87.
A fiscalizao de peso por eixo dar-se- somente quando houver
disponibilidade de equipamento que pese eixo ou conjunto de eixos isoladamente.
88.
Fica permitida a tolerncia mxima de 7,5% (sete e meio por
cento), sobre os limites de peso transmitido por eixo de veculos a superfcie das
vias pblicas, nos termos da Resoluo 258/2007, e suas sucedneas.
89.
Aplica-se a autuao por excesso no eixo ou conjunto de eixos,
mesmo quando no houver excesso no PBT ou PBTC. Neste caso, a carga
dever ser remanejada ou ser efetuado transbordo de modo que os excessos
sejam eliminados. O veculo somente poder prosseguir viagem depois de
sanada a irregularidade.
90.
Quando houver excesso de peso em mais de um eixo ou conjunto
de eixos, para fins de enquadramento no cdigo de infrao 683-12, dever-se-
individualizar no campo de medies, as respectivas informaes.
91.
Para os casos de excesso em um ou mais de um eixo ou conjunto
de eixos e no PBT ou PBTC, dever-se- individualizar no campo de medies, as
respectivas informaes, para fins de enquadramento no cdigo de infrao 68313.
92.
Os limites de peso por eixo ou conjunto de eixos, por PBT e PBTC
sero aqueles estabelecidos pela Resoluo 210/2006 do Contran, observadas as
combinaes homologadas pela Portaria 063/2009 do Denatran e respeitados os
limites fixados pelo fabricante (Art. 100, CTB), prevalecendo entre eles o que
apresentar o menor limite de peso.
93.
a) Exemplo 1: Pela Portaria 063, o eixo com rodagem simples,
apresenta o limite mximo de 6t, o caminho Mercedes Bens L 1620, com trs
eixos (I3), tem o limite do eixo dianteiro fixado em 5t, pelo fabricante,
prevalecendo neste caso o limite fixado pelo fabricante.
94.
b) Exemplo 2: O caminho Mercedes Benz L 2638, tem o limite de
peso do eixo dianteiro fixado em 7,1t pelo fabricante, a Portaria 063 (I3) fixa o
limite do PTE em 6t, prevalecendo neste caso o limite fixado pela Portaria 063.
NOTA 6: A dispensa de transbordo ou remanejamento prevista no art. 9 da Resoluo
258/2007 do Contran, aplica-se somente fiscalizao de peso por eixo ou por conjunto
de eixos.
NOTA 7: As disposies contidas nos itens 90 e 91, ficam sobrestadas at que o Sistema
de Multas da PRF seja adequado para atender as disposies da Resoluo 258/2007 do
Contran e Portaria 276/2012 do Denatran.
16
novembro/2013
95.
A fiscalizao da Capacidade Mxima de Trao CMT dar-se-
tanto por meio de peso declarado em documento fiscal como por balana, de
forma simultnea fiscalizao de peso PBT/PBTC/PTE. Quando ocorrer
excesso na CMT dever-se- confeccionar o auto de infrao respectivo,
independentemente das infraes por excesso no PBT/PBTC/PTE.
96.
O limite para fins de fiscalizao da Capacidade Mxima de
Trao (CMT) ser sempre aquele fixado pelo fabricante (plaqueta, etiqueta
adesiva, consulta do prprio fabricante e ainda o Renavam). Os limites de peso
fixados pela Portaria 063/2009 do Denatran, no so aplicveis na fiscalizao da
CMT, uma vez que esta estabelecem limites para PBT/PBTC/PTE.
97.
A responsabilidade pela infrao de excesso na CMT do
proprietrio do veculo, logo dispensa-se o preenchimento do campo 06 do Auto
de Infrao transportador/embarcador.
98.
As configuraes abordadas neste captulo correspondem a eixos
e conjunto de eixos, bem como, aos veculos de carga, de trao e coletivo de
passageiros, permitidos e autorizados a circularem em via pblica.
99.
3.1.1 Eixo Isolado de Rodagem Simples: o eixo isolado com 2
(dois) pneumticos, podendo ser dianteiro ou traseiro, fixo ou direcional, com
limite mximo de peso de 6t, respeitado o limite fixado pelo fabricante:
(voltar ao SUMRIO)
17
novembro/2013
NOTA 8: nos eixos isolados, dotados de dois pneumticos, o limite mximo de peso bruto
por eixo ser de trs toneladas, quando utilizados pneus de at 830mm de dimetro, e de
seis toneladas, quando usados pneus com dimetro superior (Decreto n 2.069/1996).
100.
3.1.2 Eixo Isolado de Rodagem Dupla: com 4 (quatro)
pneumticos podendo ser fixo ou direcional, motriz ou no, com limite mximo de
peso de 10t, respeitado o limite fixado pelo fabricante:
(voltar ao SUMRIO)
101.
3.1.3 Conjunto Duplo de Eixos Direcionais: com distncia entre
eixos de no mnimo 1,20m, dotados de dois pneumticos cada, com limite mximo
de peso de 12t, respeitado o limite fixado pelo fabricante:
(voltar ao SUMRIO)
18
novembro/2013
102.
3.1.4 Conjunto Duplo de Eixos em Tandem: quando distncia
entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a
1,20m e inferior ou igual a 2,40m com limite mximo de peso de 17t, respeitado o
limite fixado pelo fabricante. Aplica-se as mesmas regras ao conjunto de eixos
com suspenso pneumtica. (o primeiro conjunto de figuras de cima para baixo
um tandem por balancin e o segundo um tandem em mola invertida):
(voltar ao SUMRIO)
103.
3.1.5 Conjunto Duplo de Eixos NO em Tandem: quando
distncia entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for
superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m, com limite mximo de peso de 15t,
respeitado o limite fixado pelo fabricante. (As suspenses no se integram em
nenhum dos conjuntos, modelos de fabricantes diferentes, tambm conhecido
como truck de arrasto):
(voltar ao SUMRIO)
19
novembro/2013
104.
3.1.6 Conjunto Duplo de Eixos com Suspenso Especial:
quando distncia entre os dois planos verticais, que contenham os centros das
rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m, o limite mximo de peso
ser de 13,5t. Porm, quando inferior a 1,20, o limite mximo de peso ser de 9t.
Em ambos os casos um dos eixos dotado de quatro pneumticos e outro eixo
de dois pneumticos interligados pela suspenso especial:
(voltar ao SUMRIO)
105.
3.1.7 Conjunto Triplo de Eixos em Tandem: aplicvel somente a
semirreboque. Quando distncia entre os trs planos verticais, que contenham
os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m, o limite
mximo de peso ser de 25,5t. Contendo 4 (quatro) pneus por eixo. Aplica-se as
mesmas regras ao conjunto de eixos com suspenso pneumtica:
(voltar ao SUMRIO)
20
novembro/2013
NOTA 10: Quando o conjunto de eixos for dotado de pneus com banda extralarga (single
ou rodagem simples, com dois pneus por eixo, com suspenso pneumtica), do tipo
385/65 R22.5 exclusivamente reboques e semirreboques, o limite de peso ser o mesmo
do conjunto de eixos duplo ou triplo em tandem com pneus convencionais, Resoluo
062/1998 do Contran. (A primeira figura abaixo, da esquerda para direita de 17t e
segunda figura de 25,5t):
106.
Nenhum veculo ou combinao de veculos poder transitar com
PBT, PBTC ou PTE, superior ao fixado pelo fabricante ou pela legislao,
ressalvada a tolerncia mxima admitida quando o peso for aferido por
equipamento de pesagem, nos termos do Art. 100 da Lei n 9.503/1997.
Ressalvadas as excees previstas em lei e em regulamentos especficos
(exemplo: Resoluo 11/2004 do DNIT AET).
107.
A fiscalizao do PBT ser efetuada em veculos simples de
carga (caminhes) e transporte coletivo de passageiros (nibus), adotando-se o
menor entre o PBT estabelecido pelo fabricante e o limite transmitido por eixo,
conforme configurao determinada na Resoluo 210/2006 do Contran, cujo
limite mximo permitido poder chegar a 29t.
108.
A fiscalizao do PBTC ser efetuada em combinaes, cuja
classificao seja a de um caminho ou de caminho-trator e seu(s) reboque(s)
ou semi-reboque(s), adotando-se o menor entre o PBTC estabelecido pelo
fabricante e o limite mximo de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo
de veculo, pela configurao dos eixos, determinado pela Resoluo 210/2006
do Contran.
109.
Os limites mximos de peso bruto total (PBT) ou peso bruto total
combinado (PBTC), respeitando os limites da capacidade mxima de trao
(CMT) da unidade tratora determinada pelo fabricante:
21
novembro/2013
110.
111.
39,5t:
112.
c) peso bruto total combinado para combinaes de veculos
articulados com duas unidades, do tipo caminho-trator e semirreboque, e
comprimento total inferior a 16m: 45t:
113.
d) peso bruto total combinado para combinaes de veculos
articulados com duas unidades, do tipo caminho-trator e semirreboque com
eixos em tandem triplo e comprimento total superior a 16m: 48,5t:
22
novembro/2013
114.
e) peso bruto total combinado para combinaes de veculos
articulados com duas unidades, do tipo caminho-trator e semirreboque com
eixos distanciados, e comprimento total igual ou superior a 16m: 53 t:
115.
f) peso bruto total combinado para combinaes de veculos com
duas unidades, do tipo caminho e reboque, e comprimento inferior a 17,50m:
45t:
23
novembro/2013
116.
g) peso bruto total combinado para combinaes de veculos
articulados com duas unidades, do tipo caminho e reboque, e comprimento igual
ou superior a 17,50m: 57t:
117.
h) peso bruto total combinado para combinaes de veculos
articulados com mais de duas unidades e comprimento inferior a 17,50m: 45t:
118.
i) para a combinao de veculos de carga CVC, com mais de
duas unidades, includa a unidade tratora, o peso bruto total poder ser de at 57
toneladas, desde que cumpridos os seguintes requisitos:
1mximo de 7 (sete) eixos;
metros;
24
novembro/2013
119.
3.2.1 Dos Limites de Peso e Dimenses para os veculos de
carga em transporte internacional: (voltar ao SUMRIO)
120.
Os veculos habilitados ao transporte internacional de carga e
coletivo de passageiros, quando em circulao internacional pelo territrio
nacional (portando CRT Conhecimento Internacional de Transporte Rodovirio),
devem obedecer aos limites de pesos e dimenses, disposto na Resoluo
318/2009 do Contran e o MPO 019/PRF (Fiscalizao TRIC), a saber:
121.
122.
123.
pblicas:
124.
125.
126.
127.
128.
129.
130.
131.
132.
3.2.1.2 Dos Limites das Dimenses: (voltar ao SUMRIO)
133.
I Comprimento mximo;
134.
a) Caminho simples 14m
135.
b) Caminho com reboque 20m
136.
c) Reboque 8,60m
137.
d) Caminho-trator com semirreboque 18,60m
138.
e) Caminho trator com semirreboque e reboque 20,50m
139.
f) nibus de longa distncia 14m
140.
II Largura mxima 2,6m
141.
III Altura mxima;
142.
a) nibus de longa distncia 4,1m
143.
b) Caminho 4,3m
144.
Considera-se em transporte internacional quando portar o
respectivo CRT Conhecimento Internacional de Transporte Rodovirio (tambm
conhecido como carta de porte). Os veculos de carga registrados em pases
estrangeiros sero sempre considerados em transporte internacional.
25
novembro/2013
145.
3.2.2 Das Excees s configuraes atualmente em
circulao e que NO constam na Portaria 063/2009 do Denatran, mas esto
habilitados circulao: (voltar ao SUMRIO)
146.
a) Caminho Simples com 4 (quatro) eixos, sendo um eixo isolado
direcional e um conjunto de eixos triplo em tandem, com limite legal de PBT de
29t:
147.
b) Caminho trator com 3 (trs) eixos, sendo um direcional e um
conjunto de eixos duplo em tandem, atrelado a semirreboque com 3 (trs) eixos,
com um conjunto triplo em tandem e um semirreboque com dois eixos, sendo
conjunto duplo em tandem (bitrem 8 eixos invertido), com limite legal de peso de
65,5t. Desde que as unidades tracionadas tenham sido registradas e licenciadas
at 03/02/2006, podendo ter cumprimento inferior a 25m.
148.
c) Caminho trator com 3 (trs) eixos, sendo um direcional e um
conjunto de eixos duplo em tandem, atrelado a dois semirreboque com 2 (dois)
eixos distanciados em cada (bitren modificado), com limite legal de peso de 57t,
sem AET. 145. 145. Desde que as unidades tracionadas tenham sido registradas
e licenciadas at 03/02/2006, podendo ter cumprimento inferior a 25m, com limite
legal de peso de 63t:
26
novembro/2013
149.
3.2.3 Das Excees s configuraes atualmente em
circulao e que no constam na Portaria 063/2009 do Denatran, mas NO
esto homologados circulao: (voltar ao SUMRIO)
150.
a) Caminho trator (bi-truck) com 4 (quatro) eixos, sendo dois
eixos direcionais e um conjunto duplo de eixos em tandem, atrelado a um
semirreboque com 3 (trs) eixos distanciados (Vanderleia), com PBTC limitado a
54,5t:
151.
b) Caminho trator com 3 (trs) eixos, sendo um direcional e um
conjunto duplo em tandem, atrelado a semirreboque com 4 (quatro) eixos, sendo
um eixo isolado e um conjunto triplo em tandem, com PBTC limitado a 54,5t:
152.
c) Caminho trator com 3 (trs) eixos, sendo um direcional e um
conjunto duplo em tandem, atrelado a semirreboque com 4 (quatro) eixos em
tandem, com comprimento mximo de 18,60m, com PBTC limitado a 54,5t:
NOTA 12: Aos veculos e combinaes de veculos que no constam na Portaria 063/2009
do Denatran, e que no esto homologados circulao, sem AET, sujeitam-se s
penalidades e medidas administrativas previstas no art. 237, do CTB.
27
novembro/2013
153.
Os dados tcnicos dos veculos de carga, de trao e coletivos de
passageiros, so os disciplinados na forma da Resoluo n 290/2008 do Contran
e seu anexo.
154.
Para efeito de fiscalizao de CVCs Combinaes de Veculos
de Carga, detentoras de AET - Autorizao Especial de Trnsito emitida conforme
Resoluo 211/2006 do Contran, ou suas sucedneas, prevalecem as
informaes de pesos e capacidades constantes da AET, com exceo do valor
da CMT inscrito pelo fabricante ou importador.
155.
A indicao nos veculos automotores de trao ou de carga
ser inscrita ou afixada em um dos seguintes locais, assegurada a facilidade de
visualizao:
156.
1) Na coluna de qualquer porta, junto s dobradias ou no lado da
fechadura;
157.
2) Na borda de qualquer porta;
158.
3) Na parte inferior do assento, voltada para a porta;
159.
4) Na superfcie interna de qualquer porta; e
160.
5) No painel de instrumentos.
28
novembro/2013
161.
Nos veculos destinados ao transporte coletivo de passageiros,
a indicao de peso e capacidade dever ser afixada na parte frontal interna
acima do para-brisa ou na parte superior da divisria da cabina de comando do
lado do condutor. Na impossibilidade tcnica ou ausncia de local para fixao,
podero ser utilizados os mesmos locais previstos para os veculos de carga e
trao.
162.
Nos reboques e nos semirreboques, a indicao dever ser
afixada na parte externa da carroaria na lateral dianteira.
29
novembro/2013
30
novembro/2013
CAPTULO 5 DA TOLERNCIA
(voltar ao SUMRIO)
163.
Nos veculos submetidos pesagem em balanas que pesam o
conjunto total (comportam todos os eixos-balano), ser aplicada a Tolerncia
(TL) de 5% (cinco por cento) sobre o PBT ou PBTC estabelecido para o veculo
ou combinao.
164.
Verificado que o peso superior ao limite regulamentar para o
PBT ou para o PBTC estabelecido para o veculo ou combinao, o infrator ser
autuado e o veculo retido at que seja efetuado o transbordo da carga
excedente, observado para alguns tipos de carga, o disposto no art. 270 5 da
Lei 9.503/97.
165.
Nos veculos submetidos aferio em balanas que pesam
eixos individuais ou conjunto de eixos, o agente fiscalizador dever sempre
verificar o PTE, o PBT ou PBTC, adotando os seguintes procedimentos:
166.
I - Para verificar o PTE, admitir a TL de 7,5% (sete e meio por
cento), nos termos do art. 17 da Resoluo 258/2007 do Contran, e suas
sucedneas.
167.
Verificado o excesso de peso em eixo individual ou conjunto de
eixos acrescidos da tolerncia, haver autuao e o veculo ficar retido para que
seja efetuado o remanejamento ou transbordo, conforme o caso, at eliminar o
excesso.
168.
II - Quando o peso aferido estiver acima do PBT ou o PBTC,
estabelecido para o veculo ou combinao, acrescida a TL de 5% (cinco por
cento) aplicar-se- a autuao correspondente, no considerando como peso
excedente a parcela relativa a tolerncia.
169.
Aos veculos que portarem AET, ser admitida a mesma tolerncia
de 5% (cinco por cento) aplicadas ao PBT ou PBTC estabelecidos na AET.
170.
Do mesmo modo, a tolerncia sobre os limites de CMT ser
tambm de 5% (cinco por cento) concedida nos termos do Art. 5 da Resoluo n
258/2007 do Contran.
NOTA 16: Na fiscalizao por documento fiscal, aos veculos e/ou combinaes de
veculos utilizados no transporte de cargas lquidas e gasosas, licenciados de 1 de janeiro
de 2000 at 31 de dezembro de 2007, ser concedida tolerncia de 5% (cinco por cento)
nos limites de PBT e PBTC fixados pelas Resolues n 210 e 211/2006 do Contran,
desde que portem a Autorizao Especfica (AE) concedida pelo rgo competente, nos
termos da Resoluo 341/2010 do Contran e suas sucedneas.
31
novembro/2013
171.
as seguintes:
172.
173.
32
174.
175.
novembro/2013
176.
c) veculos articulados de transporte coletivo de passageiros:
mximo 18,60 metros:
33
novembro/2013
177.
d) veculos articulados com duas unidades, do tipo caminhotrator e semirreboque: mximo de 18,60 metros:
178.
e) veculos articulados com duas unidades do tipo caminho ou
nibus e reboque: mximo de 19,80:
179.
f) veculos articulados com mais de duas unidades: mximo de
19,80 metros:
180.
Os limites para o comprimento do balano traseiro de veculos de
transporte de carga e de passageiros so os seguintes:
181.
I nos veculos no-articulados de transporte de carga, at 60 %
(sessenta por cento) da distncia entre os dois eixos, no podendo exceder a
3,50m (trs metros e cinquenta centmetros):
34
novembro/2013
182.
II nos veculos no-articulados de transporte de passageiros:
183.
a) com motor traseiro: at 62% (sessenta e dois por cento) da
distncia entre eixos.
184.
b) com motor central: at 66% (sessenta e seis por cento) da
distncia entre eixos
185.
c) com motor dianteiro: at 71% (setenta e um por cento) da
distncia entre eixos.
186.
distncia entre eixos, descritas nestes itens, ser medida de
centro a centro das rodas dos eixos dos extremos do veculo.
187.
O balano dianteiro dos semirreboques deve obedecer a NBR NM
ISO 1726.
188.
No permitido o registro e licenciamento de veculos, cujas
dimenses excedam s fixadas neste captulo, salvo nova configurao
regulamentada pelo Contran.
NOTA 17: Nos casos em que a carga excede as dimenses do veculo, sem exceder o
limite regulamentar permitido, nos termos da Resoluo 210/2006 do Contran, o
enquadramento ser capitulado no art. 235 do CTB. No entanto, se a dimenso se der
alm do limite regulamentar, incidir na infrao do art. 231, inciso IV do CTB.
189.
As combinaes de veculos de carga CVC, com mais de duas
unidades, includa a unidade tratora, com peso bruto total combinado acima de
57t ou com comprimento total acima de 19,80m, s podero circular portando
Autorizao Especial de Trnsito AET. Exemplos de combinaes mais comuns:
190.
7.1 Bitrem: veculo articulado, com duas articulaes, sendo um
caminho trator com trs eixos, e dois semirreboques com 3 (trs) eixos cada,
com o limite de PBTC de 74t e comprimento mnimo de 25 e mximo de 30
metros: (voltar ao SUMRIO)
35
novembro/2013
191.
7.2 Treminho: veculo com quatro articulaes, sendo um
caminho com trs eixos, e dois reboques, com dois eixos cada, com limite de
PBTC de 63t e comprimento mnimo de 25 e mximo de 30 metros: (voltar ao SUMRIO)
192.
7.3 Tritrem: veculo com trs articulaes, sendo um caminho
trator com trs eixos, e trs semirreboques, com dois eixos cada, com limite de
PBTC de 74t e comprimento mnimo de 25 mximo de 30 metros: (voltar ao SUMRIO)
193.
7.4 Rodotrem: veculo com trs articulaes, sendo um caminho
trator com trs eixos, dois semirreboques com dois eixos cada, e um dolly com
dois eixos, com limite de PBTC de 74t e comprimento mnimo de 25 e mximo de
30 metros: (voltar ao SUMRIO)
36
novembro/2013
194.
7.5 Dollys Utilizados na CVSs do tipo Rodotrem: a primeira
figura da esquerda para direita uma dolly de arrasto e a segunda uma dolly de
acoplamento: (voltar ao SUMRIO)
195.
As demais combinaes de veculos de carga, so aquelas do
anexo II da Portaria 063/2009 do Denatran.
NOTA 18: As CVCs com comprimento superior a 19,80m devem possuir adesivo refletivo
aplicado diretamente no veculo (Resoluo 438/2013 do Contran) ou sobre placa metlica
ou de madeira de boa qualidade, possuindo faixas inclinadas de 45 da direita para a
esquerda e de cima para baixo, na cor preta e laranja alternadamente. No caso de falta do
adesivo ou da placa, ou estando ela em desacordo, o veculo estar sujeito a penalidade
do art. 231, inciso VI do CTB e suas medidas administrativas, citando no campo
observaes do AIT o motivo da autuao:
37
novembro/2013
196.
A fiscalizao de carga indivisvel, excedentes em peso e/ou
dimenses, bem como os veculos especiais, ser realizada no mbito das
Rodovias e Estradas Federais, nos termos da Resoluo 011/2004 do DNIT.
197.
O agente no exerccio da fiscalizao dever atentar-se para as
medies informadas na AET, confrontando-as com as existentes no veculo e sua
carga, seus pesos por eixo, PBT/PBTC, CMT, as distncias entre eixos e
modalidades de trao (6x2 ou 6x4), bem como as taras das unidades (cada
veculo) e a declarao de peso em documento fiscal.
198.
Constatando-se eventual irregularidade, confeccionar o auto de
infrao, com enquadramento definido no art. 231, inciso IV ou VI do CTB, a
depender das circunstncias, citando no campo observaes do AIT o motivo da
autuao.
199.
No transporte de carga indivisvel a distribuio do peso no(s)
eixo(s) do conjunto transportador, que ser transmitido s superfcies das vias
pblicas, dever estar de acordo com as especificaes tcnicas do fabricante e
atender aos limites mximos de peso bruto por eixo ou conjunto de eixos,
estabelecidos no art. 8 da Resoluo 011/2004/DNIT.
200.
Os aspectos relacionados a regulamentao, o credenciamento,
funcionamento e fiscalizao das empresas responsveis pela execuo dos
servios de escolta aos veculos transportadores de cargas indivisveis, so
disciplinados pelo MPO 017/PRF/MJ.
NOTA 19: em caso de escolta PRF a veculos, nos termos das exigncias constantes no
anexo IV, da Resoluo 011/2004/DNIT, o agente fiscalizador dever observar se os
dados constantes da GRU, se vinculam as existentes na AET, nmero e valor. O nmero
da AET dever est inscrito no campo referncia da GRU, e o valor da GRU o
correspondente a velocidade autorizada multiplicada pelo valor do quilmetro percorrido,
nos termos abaixo:
38
novembro/2013
201.
Os veculos ou combinaes de veculos que no atendam aos
limites de peso e dimenses permitidos (Resoluo 210/2006 do Contran, e suas
sucedneas), tm sua circulao condicionada ao porte de uma Autorizao
Especial de Trnsito (AET), Autorizao Especfica Definitiva (AED) ou
Autorizao Especfica (AE), concedida pelo rgo Executivo Rodovirio da
Unio, dos Estados, dos Municpios ou do Distrito Federal, nos seguintes termos:
202.
9.1 Da concesso da Resoluo 011/2004/DNIT: Os veculos,
ou combinaes de veculos e equipamentos, destinados ao transporte de cargas
indivisveis e excedentes em peso e/ou dimenses ao limite estabelecido nas
legislaes vigentes, tm a concesso regulamentada pela Resoluo 011/2004
do DNIT. (voltar ao SUMRIO)
203.
9.1.1 Para os veculos especiais (veculos destinados ao
transporte de cargas indivisveis) e suas combinaes, a AET ser, inicialmente,
fornecida com prazo de 60 (sessenta) dias consecutivos e vlida para apenas 01
(uma) viagem, includo o retorno do veculo vazio ou transportando carga, desde
que a mesma esteja de acordo com as caractersticas especificadas na referida
autorizao e no exceda os limites da Resoluo 011/2004 do DNIT.
204.
9.1.2 Aos veculos especiais e combinaes de veculos de que
trata a Resoluo 011/2004 do DNIT, a AET ser fornecida com prazo de validade
de at 01 (um) ano, renovvel na poca do licenciamento anual, desde que no
exceda os seguintes limites mximos de:
205.
I comprimento - 23,00m;
206.
II largura - 3,20m;
207.
208.
209.
V - distribuio de Peso Bruto por Eixo ou Conjunto de Eixos, de
acordo com Art. 8 da Resoluo 011/2004 do DNIT.
210.
9.1.3 Constar na AET os requisitos de obrigatoriedade ou no de
escolta-batedor credenciada ou PRF, bem como o horrio, itinerrio/trecho e
velocidade mxima autorizada.
NOTA 20: Constatando-se divergncias entre as informaes constantes na AET, e as
verificadas no veculo ou carga, ou estando a mesma vencida, ser aplicada a penalidade
do art. 231, inciso VI (AET em desacordo ou vencida) do CTB, e suas medidas
administrativas, citando no campo observaes do AIT o motivo da autuao, sem
prejuzo das autuaes e medidas administrativas previstas no MPO 017/PRF/MJ.
39
novembro/2013
211.
9.2 Dos Veculos que Excedem os Limites Fixados pela
Resoluo 210/2006 do Contran: Para os veculos que estavam em circulao
quando da publicao da Resoluo 210/2006, do Contran, e que excedem aos
limites fixados nela, desde que registrados e licenciados at 13 de novembro de
1996, podero circular at seu sucateamento, mediante Autorizao Especfica
(AE), segundo os critrios abaixo: (voltar ao SUMRIO)
212.
9.2.1 Para veculos articulados que tenham como dimenses
mximas, at 20,00 metros de comprimento; at 2,86 metros de largura, e at
4,40 metros de altura, ser concedida Autorizao Especfica Definitiva.
213.
9.2.2 Para os veculos articulados cujas dimenses excedam os
limites previstos no item 212, poder ser concedida Autorizao Especfica, com
validade mxima de um ano e de acordo com o licenciamento, renovvel at o
sucateamento do veculo.
214.
9.2.3 Para os veculos no-articulados registrados e licenciados
at 13 de novembro de 1996, com balano traseiro superior a 3,50 metros e
limitado a 4,20 metros, respeitados os 60% da distncia entre os eixos, ser
concedida Autorizao Especfica, com validade mxima de um ano e de acordo
com o licenciamento anual e renovvel at o sucateamento do veculo.
NOTA 21: Constatando-se falta ou divergncias entre as informaes constantes na AET,
e as verificadas no veculo ou carga, ou estando a mesma vencida, ser aplicada a
penalidade do art. 231, incisos IV (sem AET) e VI (AET em desacordo ou vencida), do
CTB, e suas medidas administrativas, citando no campo observaes do AIT o motivo da
autuao.
215.
9.3 Das CVCs: As Combinaes de Veculos de Carga-CVC com
mais de duas unidades, includa a unidade tratora, com peso bruto total acima de
57t ou com comprimento total acima de 19,80m, tm sua concesso
regulamentada pela Resoluo 211/2006 do Contran.
(voltar ao SUMRIO)
NOTA 22: Constatando a falta da AET ou estando ela vencida, o limite de peso e
dimenses fica restrito a 57t e 19,80m, nos termos da Resoluo 210/2006, o que disso
exceder ficar sujeito a penalidade constante no art. 231, inciso IV (sem AET) V (excesso
de peso) e VI (AET vencida), do CTB, no que couber, citando no campo observaes do
AIT o motivo da autuao.
NOTA 23: No caso de divergncias entre as informaes constantes na AET, e as
verificadas no veculo ou carga, ser aplicada a penalidade do art. 231, inciso VI (AET em
desacordo) do CTB, e suas medidas administrativas, citando no campo observaes do
AIT o motivo da autuao.
40
novembro/2013
216.
9.4. Do Transporte de Contineres: os veculos transportadores
de contineres com altura superior a 4,40 m (quatro metros e quarenta
centmetros) e inferior ou igual a 4,60 m (quatro metros e sessenta centmetros)
podero circular mediante Autorizao Especial de Trnsito (AET), concedida, no
caso de combinao de veculos, somente (s) unidade(s) rebocada(s), com
prazo de validade mximo de 1(um) ano, nos termos da Resoluo 213/2006 do
Contran. (voltar ao SUMRIO)
NOTA 24: Constatando-se falta ou divergncias entre as informaes constantes na AET,
e as verificadas no veculo ou carga, ou estando a mesma vencida, ser aplicada a
penalidade do art. 231, incisos IV (sem AET) e VI (AET em desacordo ou vencida) do
CTB, e suas medidas administrativas, citando no campo observaes do AIT o motivo da
autuao.
217.
9.5 Das CTVs e CTVPs: as Combinaes para Transporte de
Veculos CTV e Combinaes de Transporte de Veculos e Cargas Paletizadas
CTVP, cujas dimenses excedam aos limites previstos na Resoluo n
210/2006 Contran, e no ultrapassagem os limites previstos no art. 3 da
Resoluo 305/2009, estaro dispensados do porte da AET, devendo se observar:
(voltar ao SUMRIO)
218.
9.5.1 O trnsito de CTV e de CTVP dever ser do amanhecer ao
pr do sol, e sua velocidade mxima de 80 km/h. Quando a combinao tenha
comprimento mximo, 19,80m, no se aplicar a restrio quanto ao horrio de
trnsito.
219.
9.5.2 Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulao,
dotadas de separadores fsicos, que possuam duas ou mais faixas de circulao
no mesmo sentido, ser admitido o trnsito noturno nas combinaes que
apresentem comprimento superior a 19,80 m (dezenove metros e oitenta
centmetros) at 22,40m (vinte e dois metros e quarenta centmetros).
220.
9.5.3 Nos trechos rodovirios de pista simples ser permitido
tambm o trnsito noturno, quando vazio, ou com carga apenas na plataforma
inferior, devidamente ancorada e ativada toda a sinalizao do equipamento
transportador.
NOTA 25: A no observncia dos preceitos estabelecidos na Resoluo 305/2009, sujeita
o infrator s penalidades previstas no artigo 231, inciso IV e no artigo 235 do CTB, no que
couber.
221.
9.6 Do Transporte de Cargas Lquidas e Gasosas: Aos veculos
ou combinaes de veculos utilizados no transporte de cargas lquidas e
gasosas, licenciados entre 1 de janeiro de 2000 e 31 de dezembro de 2007, que
apresentem excesso de at 5% (cinco por cento) nos limites de peso bruto total
ou peso bruto total combinado fixados pelas Resolues 210 e 211/2006 do
41
novembro/2013
Contran, poder ser concedida, Autorizao Especfica (AE), com validade anual,
de porte obrigatrio, nos termos da Resoluo 341/2010 do Contran e suas
sucedneas. (voltar ao SUMRIO)
222.
9.6.1 A tolerncia concedida nos termos da Resoluo 341/2010
do Contran, aplicvel, somente, na fiscalizao exercida por meio de peso
declarado em documento fiscal.
NOTA 26: Nos casos em que esteja sendo explorada o limite de 5% de tolerncia nos
veculos citados no item 221 e no seja apresentada a Autorizao Especfica (AE), estar
o veculo submetido aos limites estabelecidos pelas Resolues 210 e 211/2006, ambas
do Contran, sujeitando-se penalidade prevista no art. 231, inciso V, do CTB e suas
medidas administrativas.
NOTA 27:
As autorizaes especiais de trnsito que tratam este captulo podero ser consultadas no
endereo eletrnico: <https://siaet.dnit.gov.br/fiscalizacao>. Quando da fiscalizao da
AET, sempre que possvel o PRF dever relatar as irregularidades que foram observadas,
a fim de subsidiar o DNIT para melhorias no procedimento de emisso das AETs, nos
campos da figura abaixo.
42
novembro/2013
223.
Este captulo trata das medidas administrativas decorrentes das
infraes por excesso de peso, dimenses e capacidade mxima de trao.
224.
O transbordo da carga excedente, sem prejuzo da multa
aplicvel, dar-se- na forma do Art. 275 do CTB e dos artigos 6 ao 9 da
Resoluo 258/2007 do Contran.
225.
O remanejamento da carga dar-se- quando ocorrer excesso em
um eixo ou conjunto de eixos, porm inexistir excesso no PBT/PBTC, de modo
que a movimentao da carga elimine a irregularidade.
226.
Atendidas as exigncias legais que importem na regularizao do
veculo ou combinao de veculos, dar-se- sua imediata liberao, nos termos
do 1 do Art. 270 do CTB.
NOTA 28: os veculos e as combinaes de veculos que circulam com dimenses
superiores as estabelecidas, mediante AET, porm vencida, sem prejuzo da lavratura do
AIT, o veculo poder ser liberado, se eliminado o excesso, sem apresentao de uma
nova AET, respeitada as dimenses regulamentares.
NOTA 29: as combinaes com mais de duas unidades que excedam os limites
regulamentares de dimenses, circulando sem AET ou com esta vencida, poder, sem
prejuzo da lavratura do AIT, ser liberado com a incluso de um outro caminho-trator,
respeitando-se o PBTC/CMT das novas combinaes.
227.
A liberao de veculo ou combinao de veculos com peso
superior ao limite estabelecido somente se dar aps sanada a irregularidade,
salvo nas situaes amparadas pelo 5 do Art. 270, observadas as condies
de segurana, no sendo aplicvel o disposto no 2 do Art. 270 do CTB
(exemplo: recolhimento de CRLV).
228.
Apesar do artigo 275 do CTB prever como condio para
liberao do veculo flagrado com excesso de peso apenas o transbordo da carga
excedente, h outras formas de regularizao da infrao que sanam a
irregularidade e que, uma vez adotadas, impe a imediata liberao do veculo,
sem prejuzo da confeco dos AITs, tais quais:
229.
Exemplo 1: Regularizao de combinao tipo caminho-trator e
semirreboque mediante substituio do caminho-trator com dois eixos por um
com trs eixos, respeitada a CMT.
230.
Exemplo 2: Regularizao de CVC's com mais de 7 eixos sem
AET ou portando AET vencida, com excesso de peso em virtude da falta ou da
validade expirada (respeitado o limite autorizado para a combinao), mediante
apresentao de nova AET.
43
novembro/2013
231.
Para o preenchimento de infraes de excesso de peso,
dimenses e capacidade mxima de trao, dever-se- observar a codificao
conforme o caso, nos seguintes termos:
232.
11.1 Para Excesso de Peso: (voltar ao SUMRIO)
233.
11.1.1 Para o Cdigo 68311: Transitar com o veculo com excesso
de peso PBT/PBTC, art. 231, inciso V, do CTB.
234.
11.1.2 Para o Cdigo 68312: Transitar com o veculo com excesso
de peso Por Eixo, art. 231, inciso V, do CTB.
235.
11.1.3 Para o Cdigo 68313: Transitar com o veculo com excesso
de peso PBT/PBTC e Por Eixo, art. 231, inciso V, do CTB:
Art. 231, inciso V
68311
68312
68313
236.
11.2 Para Excesso de Dimenses: (voltar ao SUMRIO)
237.
11.2.1 Para o Cdigo 68231: Transitar com veculo e/ou carga
com dimenses superiores limite legal sem autorizao, art. 231, inciso IV, do
CTB.
238.
11.2.2 Para o Cdigo 68232: Transitar com veculo e/ou carga
com dimenses superiores estabelecidas pela sinalizao sem autorizao, art.
231, inciso IV, do CTB.
239.
11.2.3 Para o Cdigo 68401: Transitar em desacordo com
autorizao expedida para veculo com dimenses excedentes, art. 231, inciso VI,
do CTB.
240.
11.2.4 Para o Cdigo 68402: Transitar com autorizao vencida,
expedida para veculo com dimenses excedentes, art. 231, inciso VI, do CTB:
Art. 231, inciso IV
Art. 231, inciso VI
68231
68232
68401
68402
-Transitar com veculo e/ou carga com dimenses superiores limite legal sem autorizao.
-Transitar com veculo e/ou carga com dimenses superiores estabelecidas pela sinalizao
sem autorizao.
-Transitar em desacordo com autorizao expedida para veculo com dimenses excedentes.
-Transitar com autorizao vencida, expedida para veculo com dimenses excedentes.
44
novembro/2013
241.
11.3 Para Excesso na CMT: (voltar ao SUMRIO)
242.
11.3.1 Para o Cdigo 68820: Transitar com o veculo excedendo a
CMT em at 600 kg, art. 231, inciso X, do CTB.
243.
11.3.2 Para o Cdigo 68900: Transitar com o veculo excedendo a
CMT entre 601 e 1.000 kg, art. 231, inciso X, do CTB.
244.
11.3.3 Para o Cdigo 69040: Transitar com o veculo excedendo a
CMT acima de 1.000 kg, art. 231, inciso X, do CTB.
Art. 231, inciso X
68820
68900
69040
245.
11.4 Para o preenchimento do campo medies do Auto de
Infrao, adotar-se- as seguintes disposies: (voltar ao SUMRIO)
246.
11.4.1 Medio Realizada (MR): o peso declarado na nota fiscal
acrescido da tara do veculo ou peso aferido na balana rodoviria.
247.
11.4.2 Valor Considerado (VC): para efeitos deste manual igual
a Medio Realizada.
248.
11.4.3 Limite Regulamentado (LR): Limite mximo de peso bruto
total ou peso bruto transmitido por eixo, na superfcie das vias pblicas permitido
para o veculo, obtido a partir da indicao do fabricante ou da soma por eixos,
sempre considerando o menor valor. No caso de aferio do peso por balana
ser acrescido da tolerncia de 5%.
249.
11.4.4. Excesso Verificado (EV): Peso excedente, resultado
positivo obtido da subtrao entre o Valor Considerado e o Limite Regulamentar.
250.
11.5 Para o preenchimento do campo Equipamento Utilizado
do auto de infrao, dever-se- descrever o equipamento utilizado, sua marca,
modelo e numerao respectiva. (voltar ao SUMRIO)
251.
11.6 Para o preenchimento do campo Observaes
recomenda-se a insero das seguintes informaes, conforme o caso, a fim de
subsidiar a anlise da consistncia, regularidade do auto de infrao, bem como o
mrito de eventuais defesas ou recursos: (voltar ao SUMRIO)
45
novembro/2013
252.
11.6.1 Fiscalizao de Peso (PBT/PBTC, PTE e CMT):
253.
a) Legislao aplicvel (Resolues, etc);
254.
b) Configurao do veculo (utilizar a Portaria 63/09 Denatran);
255.
c) Placa dos demais veculos que compe a respectiva
combinao;
256.
d) Dimenso da combinao para combinaes de veculos que
tem seu PBTC condicionado ao seu comprimento pela Resoluo 210/2006 do
Contran.
257.
e) Tara;
258.
f) Peso declarado na(s) Nota(s) Fiscal(ais), o Expedidor, o
CPF/CNPJ;
259.
g) PBT ou PBTC e margem de tolerncia aplicada;
260.
h) Nmero da AET;
261.
i) Responsabilidade Solidria;
262.
j) Certificao Metrolgica do Equipamento Utilizado;
263.
k) Medida administrativa adotada (transbordo, remanejamento,
reteno, remoo, BOP, ou liberao nos termos do 5, do art. 270, do CTB,
etc).
264.
11.6.1.1 Exemplo Prtico PBT/PBTC: combinao de veculos
de carga composta por caminho trator 6x4, tracionando dois semirreboques,
cada um equipado com conjunto de eixos triplo em tandem, portando AET vlida,
com Tara de 23,5t, Carga de 65t, conforme Nota Fiscal, pesado em balana
rodoviria.
6 83 1 1
231
x
8 8 5 0 0 0 0
CNDIDO
7 7 7 0 0 0 0
8 8 5 0 0 0 0
BALANA RODOVIRIA
8530COUGAR
AOE12345
F I R MA
XX X
0
46
1 3
5 6
7 9
0 0
1 0
novembro/2013
265.
11.6.1.2 Exemplo Prtico CMT: combinao de veculos de carga
composta por caminho trator 6x2, tracionando um semirreboque, equipado com
conjunto de eixos triplo em tandem, com Tara de 16t, Carga de 32,5t, fiscalizao
exercida por meio de peso declarado em documento fiscal.
6 90 4 0
231
x
4 8 5 0 0 0 0
4 0 0 0 0 0 0
4 8 5 0 0 0 0
NOTA FISCAL
XXX
XXX
123456
266.
11.6.2 Fiscalizao de Dimenses:
267.
a) Legislao aplicvel (Resolues, etc);
268.
b) Descrio da natureza da dimenso excedida (balano traseiro,
comprimento, altura, largura, excesso dianteiro, traseiro ou lateral).
269.
c) Placa dos demais veculos que compe a respectiva
47
novembro/2013
combinao;
270.
d) Nmero da AET;
271.
e) Medida administrativa adotada (reteno, remoo, BOP, ou
liberao nos termos do 5, do art. 270, do CTB, apresentao de AET, etc).
272.
11.6.2.1 Exemplo Prtico de Excesso de Dimenso:
combinao de veculos de carga composta por caminho trator 4x2, tracionando
um semirreboque, com comprimento superior aos 18,60m permitido.
6 82 3 1
231
IV
1 9 1 0
1 8 6 0
1 9 1 0
FITA MTRICA
STARRET
CLASSE AIII
7654321
48
novembro/2013
273.
As unidades tratoras das Combinaes de Veculos de Carga
CVC de 57t, fabricadas a partir de 1 de janeiro de 2011, sero dotadas
obrigatoriamente de trao dupla do tipo 6X4 (popular traado).
274.
A unidade tratora que no atender ao estabelecido no item
anterior dever ser enquadrado na infrao capitulada no art. 237 do CTB,
independentemente de possuir ou no excesso de peso ou mesmo ainda estando
vazio.
275.
Fica assegurado o direito de circulao s Combinaes de
Veculos de Carga CVC, com duas ou mais unidades, sete eixos e Peso Bruto
Total Combinado PBTC de 57 toneladas, equipadas com unidade tratora de
trao simples, dotada de 3 eixo 6x2 (seis por dois), cujo caminho trator tenha
sido fabricado at o dia 31 de dezembro de 2010, independente da data de
fabricao das unidades tracionadas, desde que respeitados os limites
regulamentares.
276.
As CVCs com mais de 7 (sete) eixos com PBTC superior a 57t e
comprimento mximo de 19,80m, que trata o art. 7 da Resoluo 211/2006 do
Contran, quando circularem na condio de vazias ou quando carregada no
ultrapassar 57t de PBTC, a falta de AET ou estando esta vencida, no caracteriza
infrao de trnsito, por inexistncia de enquadramento legal.
277.
Nos termos da Resoluo 354/2009 no permitido o uso de
veculos de carga combinados com peso bruto superior a 57 toneladas no
transporte de blocos ou chapas serradas de rochas ornamentais, salvo se os
blocos forem serradas em chapas e acondicionadas em contineres.
278.
Nos veculos especiais dos quais trata a Resoluo 011/2004 do
DNIT, estes podero ser dotados com conjunto de 4 (quatro) eixos ou mais.
279.
Os veculos especiais que excederem as dimenses
regulamentares e circule mediante Autorizao Especial de Trnsito (AET),
disciplinados pela Resoluo 011/2004 do DNIT, devero portar placa de
sinalizao dimensional na parte posterior do veculo, nos termos da Resoluo
603/1982 do Contran.
280.
Ficam sobrestadas as autuaes referentes s infraes dos
cdigos 68312 e 68313, at a adequao do SISCOM para atender a
necessidade de incluso de dados individualizados dos eixos/conjunto de eixos,
necessrios ao preenchimento do auto de infrao, uma vez que o sistema,
atualmente, no contempla a possibilidade de insero de mais de um excesso,
nos termos do art. 13, 2, da Resoluo 258/2007 do Contran.
281.
No exigvel a inscrio de dados tcnicos em veculos
fabricados a partir de janeiro de 2009 por pintura resistente ao tempo na cor
amarela sobre fundo preto, uma vez que a exigncia recai sobre a plaqueta
49
novembro/2013
288.
O semirreboque no possui eixo na parte frontal. Quando no
est acoplado ao veculo trator mantm a estabilidade por meio de suportes:
50
novembro/2013
289.
As especificaes tcnicas estabelecidas pelas
fbricas, atravs de folderes, podem ser baixados nos seguintes links:
principais
290.
FORD:
https://docs.google.com/file/d/0B6NIcVAX0ew5d1lZNnRPYU5ublU/edit?usp=sharing
291.
IVECO:
https://docs.google.com/file/d/0B6NIcVAX0ew5N2ViOTI3TW1UeUU/edit?usp=sharing
292.
M.BENZ:https://docs.google.com/file/d/0B6NIcVAX0ew5RkpJWnN5b3piUXM/edit?usp=sharing
293.
SCANIA:https://docs.google.com/file/d/0B6NIcVAX0ew5UWhOQXdQUFZWTmM/edit?usp=sharing
294.
VOLVO:https://docs.google.com/file/d/0B6NIcVAX0ew5WmhGeXctSE9Ubmc/edit?usp=sharing
295.
VW: https://docs.google.com/file/d/0B6NIcVAX0ew5QWRGRUNROWNzT0E/edit?usp=sharing
51
novembro/2013
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
(voltar ao SUMRIO)
52
novembro/2013
53
novembro/2013
54
novembro/2013
NORMA
IS-Instruo de Servio n 006/2003/CGO
VIGNCIA
OBSERVAO
22/11/13
55
21/11/13
ATUALMENTE EM VIGOR
ANEXO I
PORTARIA 063/2009 DO DENATRAN
(voltar ao SUMRIO)
56
novembro/2013
57
novembro/2013
58
novembro/2013
novembro/2013
ANEXO II - Pag. 2
COMPOSI ES Q UE NECESSITAM DE AUTORIZAO ESPECIAL DE TRNSITO - AET
PBT E PBTC (t)
Caminho + Reboque
Comprimento
mximo
(m)
Infer ior
a 16,0
Superior ou
igual a 16,0
Infer ior
a 17,5
Super ior ou
igual a 17,5
Superior
a 19,8
II-32
6 + 10 +10 + 10 = 36
36
II-33
6 + 10 + 10 + 17 = 43
43
II-34
6 + 10 + 17 + 17 = 50
50
II-35
6 + 17+ 10 + 10 = 43
43
II-36
6 + 17 + 10 + 17 = 50
50
II-37
6 + 17 + 17 + 17 = 57
57
II-38
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
II-39
46,5
II-40
6 + 13,5 + 17 + 17 = 53,5
53,5
II-41
12 + 17 + 10 + 10 = 49
49
II-42
12 + 17 + 10 + 17 = 56
56
II-43
12 + 13,5 + 10 + 10 = 45,5
45,5
II-44
12 + 13,5 + 10 + 17 = 52,5
52,5
59
Superior ou
igual a 2 5,0
25,00
novembro/2013
nibus convencional
Comprimento
mximo
(m)
III-1
6 + 6 = 12
III-2
6 + 10 = 16
16
III-3
6 + 17 = 23
23,0
III-4
6 + 13,5 = 19,5
19,5
III-5
6 + 13,5 = 19,5
19,5
III-6
12 + 10 = 22
22,0
III-7
12 + 17 = 29
29,0
III-8
12 + 13,5 = 25,5
25,5
Inferior ou
igual a 15,0
Superior ou
igua l a 16,0
Inferior
a 17,5
Superior ou
igual a 17,5
Inferior ou
igual a 18,6
12
1 4,0
III-9
III-10
III-11
12 + 13,5 = 25,5
25,5
C OMPOSIES H OMOLOGAD AS PA RA O TRA NSPORT E URB ANO D E PA SSAGEIR OS QU E POSSUEM 3 EIXO DE APOIO DIRECIONA L
6 + 17 = 23
23,0
6 + 13,5 = 19,5
19,5
III-12
6 + 13,5 = 19,5
19,5
III-13
12 + 10 = 22
22,0
III-14
12 + 17 = 29
29,0
III-15
12 + 13,5 = 25,5
25,5
III-16
12 + 13,5 = 25,5
25,5
1 5,0
nibus articulado
Comprimento
mximo
(m)
Inferior
a 16,0
Superior ou
igua l a 16,0
Inferior
a 17,5
Superior ou
igual a 17,5
Inferior ou
igual a 18,6
III-17
6 + 10 + 10 = 26
26,0
III-18
6 + 17 + 10 = 33
33,0
III-19
6 +13,5 + 10 = 29,5
29,5
III-20
6 +13,5 + 10 = 29,5
29,5
III-21
6 + 6 + 17 = 29
29,0
III-22
29,5
III-23
29,5
III-24
6 + 10 + 10 +10 = 36
36,0
III-25
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
III-26
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
1 8,6
Comprimento
mximo
(m)
Inferior
a 16,0
Superior ou
igua l a 16,0
Inferior
a 17,5
Superior ou
igual a 17,5
Inferior ou
igual a 19,80
III-27
6 + 10 + 10 +10 = 36
36,0
III-28
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
III-29
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
III-27
6 +10 + 6 +10 = 32
32,0
III-28
6 + 13,5 + 6 + 10 = 35,5
35,5
III-29
6 + 13,5 + 6 + 10 = 35,5
35,5
1 9,8
60
novembro/2013
nibus articulado
Comprimento
mximo
(m)
Inferior
a 15,0
Superior ou
igual a 16,0
Inferior
a 17,5
Superior ou
igual a 17,5
Sup erior
a 18,6
6 + 10 + 10 = 26
26,0
III-31
6 + 17 + 10 = 33
33,0
III-32
6 +13,5 + 10 = 29,5
29,5
III-33
6 +13,5 + 10 = 29,5
29,5
III-34
6 + 6 + 17 =29
29,0
III-35
29,5
III-36
29,5
III-37
6 +10 + 10 +10 = 36
36,0
III-38
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
III-39
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
III-40
6 + 17 + 10 + 10 = 43
43,0
III-30
Superior ou
igual a 25,0
2 5,0
nibus bi-articulado
Comprimento
mximo
(m)
Inferior
a 16,0
Superior ou
igual a 16,0
Inferior
a 17,5
Superior ou
igual a 17,5
Sup erior
a 18,6
Superior ou
igual a 25,0
III-41
6 + 10 + 10 + 10 = 36
36,0
III-42
6 + 17 + 10 + 10 = 43
43,0
III-43
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
III-44
6 + 13,5 + 10 + 10 = 39,5
39,5
3 0,0
61
novembro/2013
ANEXO II
PESOS ESPECFICOS DE MATERIAIS DIVERSOS
(voltar ao SUMRIO)
COMBUSTVEIS
lcool
Benzina
Carvo De Coque
360 a 530 kg / m
220 a 320 kg / m
320 a 360 kg / m
Gasolina Comum
Hulha
1.280 a 1.360 kg / m
Lenha
340 a 420 kg / m
leo Lubrificante
Querosene
M A D E I R A S (kg/m)
NOME COMERCIAL
NOME CIENTFICO
MIDA
SECA
Abiu Branco
Syzygiopsis oppositifolia
1.200
740
Planchonella pachycarpa
1.170
900
Pouteria pachycarpa
1.190
870
Abiu Pitomba
Sandwithiodoxa agregia
1.230
970
Abiurana/Abiurana Vermelha
Pouteria caimito
1.280
1030
Abiurana Peluda/Jar/Ajar
Pouteria sp
1.240
850
Abiurana Preta/Tuturub
Pouteria oblanceolata
1.270
910
Abiurana Rosadinha/Mangabarana
Pouteria anomala
1.250
860
Abiurana Branca
Franchetella gongrijpii
1.240
850
Abiurana Seca
Diploon venezuelana
1.200
1.010
62
novembro/2013
M A D E I R A S (kg/m)
NOME COMERCIAL
NOME CIENTFICO
MIDA
SECA
Aacu
Hura crepitans
1.008
420
Acapu
Vouacapoua americana
1.100
925
Achich/Chich
Sterculia speciosa
1.090
580
Achicha/Axix
Sterculia apeibophylla
1.100
520
Aoita Cavalo
Lueheopsis duckeana
1.140
710
Amap
Parahancornia amapa
800
515
Amap Amargoso
Parahancornia amapa
1.130
520
Amoreira
Maclura tinctoria
1.220
800
Anani
Symphonia globulifera
1.120
670
Andira/Andira Uchi/Acapurana
Andira spp
1.200
870
Andiroba
Carapa guianensis
950
670
Angelim Da Mata
Hymenolobium sp
1.200
700
Hymenolobium modestum
1.190
740
Angelim Pedra
Himenolobium petraeum
1.200
770
Angelim Pedra
Hymenolobium spp
1.190
740
Angelim Rajado
Marmaroxylon racemosum
1.230
1.000
Angelim Rajado
Marmaroxylon racemosum
1.260
940
Araracanga
Aspidosperma spp
1.000
950
Araracanga
Aspidosperma desmanthum
1.220
820
Arariba/Pau Rainha
Centrolobium spp
1.150
850
Aacu
Hura crepitans
800
450
Bacuri
Platonia insignis
1.100
850
Breu
Protium sp
1.120
900
Breu/Amescla
1.100
570
Breu/Amesclo
Trattinickia burseraefolia
955
520
Breu Manga
Tetragastris altissima
1.040
850
Breu Preto
Protium tenuifolium
1.030
720
Breu Preto
Tetragastris panamensis
1.200
920
Breu Preto/Barrote
Tetragastris panamensis
1.230
880
Tratickia rhoifolia
1.100
585
Burra Leiteira
Sapium marmieri
1.090
430
Burra Leiteira/Leiteiro/Sorva
Sapium aereum
1.080
460
Cabreuva Parda
Myrocarpus frondosus
1.180
890
Caj/Tapereb
Spondias lutea)
1.050
420
Caju-Au
Anacardium spp
850
555
Canafstula
Cassia fastuosa
1.220
800
Caraip
Licania octandra
1.250
940
63
novembro/2013
M A D E I R A S (kg/m)
NOME COMERCIAL
NOME CIENTFICO
MIDA
SECA
Cardeiro/Castanha De Paca
Scleronema spp
1.000
720
Castanha De Cutia
Couepia robusta
1.210
990
Castanha Sapucaia/Sapucaia
Lecythis pisonis
1.250
980
Castanha Sapucaia/Sapucaia
Lecythis pisonis
1.250
1000
Caucho
Castilla ulei
1.070
390
Caxinguba/Figueira/Mata-Pau
Ficus Spp
1.000
420
Cedro
Cedrella spp
800
480
Cedrorana
Cedrelinga catenaeformis
900
520
Cerejeira
Amburana cearensis
850
590
Copaba
Copaifera sp
950
650
Copaibarana
Eperua spp
1.200
880
Corao De Negro/Gombeira
Swartzia spp
1.300
1.200
Cuia
1.250
950
Cumaru
Dipterix odorata
1.200
1.070
Cupiuba
Goupia glabra
1.130
820
Cupiuba
Goupia glabra
1.130
840
Curupixa/Rosadinho
Micropholis venulosa
1.210
780
Curupixa/Gog De Guariba
Micropholis venulosa
1.210
790
Envira
Rollinia exsucca
1.020
590
Envira Branca
Xylopia nitida
1.090
660
Envira Preta
Guatteria olivacea
1.110
580
Envira Preta
Guatteria procera
1.170
790
Envira Preta
Onychopetalum amazonicum
1.120
660
Espinheiro Preto
Acacia polyphylla
1.200
700
Vatairea paraensis
1.240
900
Vatairea spp
1.230
885
Parkia paraensis
1.010
490
Fava Branca
Stryphnodendron pulcherrimum
1.000
540
Fava Branca/Camurim/Visgueiro
Parkia spp
1.060
487
Fava De Rosca/Fava-Orelha-De-Negro
Enterolobium schomburgkii
1.210
920
Piptadenia suaveolens
1.170
870
Piptadenia suaveolens
1.170
900
Fava Tamboril/Tamboril
Enterolobium maximum
1.050
430
Faveira
Parkia oppositifolia
1.080
460
Faveira Bolacha
Vatairea sericea
1.220
820
Faveira Bolota/Faveira
Parkia pendula
1.130
560
Faveira Bolota/Faveira/Esponja
Parkia pendula
1.130
600
64
novembro/2013
M A D E I R A S (kg/m)
NOME COMERCIAL
NOME CIENTFICO
Figueira
Ficus insipida
Freij
Cordia goeldiana
Garapeira
MIDA
SECA
1.090
400
850
590
Apuleia molaris
1.250
860
Glcia
Glycydendron amazonicum
1.110
760
Guariuba
Clarisia racemosa
1.160
660
Ing
Inga alba
1.170
690
Inga De Porco
Macrosamanea pedicellaris
1.150
560
Ingarana/Ing
Inga paraensis
1.260
980
Ingarana
Inga sp
1.170
660
Ipe
Tabebuia spp
1.300
1.050
Itauba
Mezilaurus spp
1.070
855
Itauba Branca
Ocotea rodiaei
1.300
970
Jacandar Do Par
Dalbergia spruceana
Janit
Brosimum alicastrum
Jarana
Holopyxidium sp
950
Jarana
Lecythis lurida
920
Jatob
Hymenaea courbaril
1.100
955
Juta-Au/Jatob
Hymenaea courbaril
1.240
850
Juta-Pororoca
Dialium guianense
1.270
1.020
Louro
900
540
Louro/Louro Canela
1.000
700
Louro Amarelo/Louro
Licaria rigida
1.110
850
Louro Canela/Louro
Ocotea neesiana
930
620
Louro Cunuaru
Ocotea sp.
1.060
660
Louro Faia/Faeira
Roupala montana
1.240
930
Louro Faia
Euplassa spp
Louro Vermelho
Ocotea rubra
1.000
660
Louro Vermelho
Nectandra rubra
1.050
650
Macacauba
Platymiscium ulei
800
Macacauba
Platymiscium spp
880
Maminha De Porca
Zanthoxylon regnelianum
1.120
560
Mandioqueira
Qualea spp
1.200
730
Mandioqueira Aspera
Qualea brevipedicellatra
1.170
860
Mandioqueira Escamosa
Qualea dinizii
1.140
610
Mandioqueira Lisa
Qualea albiflora
1.140
670
Maragonalo
Pouteria obscura
1.210
720
Maria Preta
Zizyphus itacaiunensis
1.260
950
65
1.100
1.230
880
670
novembro/2013
M A D E I R A S (kg/m)
NOME COMERCIAL
NOME CIENTFICO
MIDA
SECA
Marup
Simarouba amara
1.120
400
Maparajuba/Maaranduba
Manilkara amazonica
1260
960
Massaranduba
Manilkara huberi
1.300
1.100
Massaranduba
Manilkara spp
1.260
1.000
Matamat-Ci
Eschweilera sp
1.260
970
Matamat Vermelho
Eschweilera amara
1.260
900
Miraba
Mouriri callocarpa
1.280
1.050
Mogno
Swietenia macrophylla
750
625
Morotot
Didymopanax morototoni
1.030
480
Muiracatiara
Astronium lecoitei
1.100
880
Muiracatiara Rajada
Astronium lecoitei
1.200
930
Muiracatiara
Astronium ulei
1.060
810
Muiracatiara/Guarit
Astronium gracile
1.140
830
Muirapiranga
Brosimum spp
1.200
800
Muirapiranga
Brosimum rubescens
1.230
1.110
Muirapiranga/Conduru
Brosimum rubescens
1.240
800
Muirapixuna
Cassia scleroxylon
1.340
1.140
Muiratinga
Maquira coriacea
1.050
470
Eriotheca longipedicellata
1.080
540
Murur/Inhar
Brosimum acutifolium
1.180
770
Par Par
Jacaranda copaia
1.050
425
Par Par/Caroba
Jacaranda copaia
840
370
Parinari/Farinha Seca//Pranari
Parinari excelsa
1.250
880
Pau Branco
Drypetes variabilis
1.240
850
Pau Amarelo
Euxylophora paraensis
1.000
810
Pau Jacar/Apij/Taxau
Laetia procera
1.200
820
Pau Mulato
Calycophyllum spruceanum
1.100
830
Pau Roxo
Peltogyne spp
1.200
870
Pau Roxo/Roxinho
Peltogyne paniculata
1.270
930
Pau Roxo/Roxinho
Peltogyne spp
1.300
1.000
Pau Santo
Zollernia paraensis
1.320
1.170
Piqui
Caryocar villosum
1.120
810
Piqui/Pequi
Caryocar villosum
1.170
720
Piquiarana/Jiqui
Caryocar glabrum
Pracuuba
Mora spp
1.100
1.025
Trichilia lecointei
1.270
1.040
66
800
novembro/2013
M A D E I R A S (kg/m)
NOME COMERCIAL
NOME CIENTFICO
Preciosa
Aniba canelilla
Quaruba
Vochysia spp
Quaruba/Cajazeira/Canjerana
MIDA
SECA
1.300
1.070
825
515
Vochysia ferruginea
1.130
460
Quaruba Rosa/Quaruba
Vochysia guianensis
1.140
640
Quaruba Rosa/Quaruba
Vochysia melinonii
1.150
590
Quaruba Rosa/Quaruba
Vochysia obidensis
1.080
580
Quaruba Verdadeira
Vochysia maxima
1.110
570
Quarubarana/Cedrinho
Erisma uncinatum
1.000
600
Rosadinho/Curupixa
Micropholis venulosa
1.210
780
Rosadinho
Nemaluma anomala
1.220
890
Seru/Ceru/Castanha Da Serra
Allantoma lineata
1210
690
Sorva
Malouetia duckei
1.150
660
Sucupira
1.200
915
Sucupira
Bowdichia nitida
1.220
990
Sumauma
Ceiba pentandra
800
320
Tachi Branco
Sclerolobium paraense
1.170
760
Tachi Pitomba
Sclerolobium chrysophyllum
1.070
700
Tachi Pitomba
Sclerolobium poeppigianum
1.170
740
Tachi Preto
1.120
650
Tachi/Taxi
Tachigalia myrrmecophila
1.120
670
Tamaquar/Alfinim/Bacupari
Caraipa densiflora
1.210
740
1.260
800
1.250
890
Tatajuba
Bagassa guianensis
1.070
800
Tauari
Couratari spp
900
620
Tauari
Couratari oblongifolia
1.130
560
Tento
Ormosia paraensis
1.170
790
Tento
Ormosia spp.
1.050
770
Uchi Liso/Uchi
Endopleura uchi
1.180
940
Uchi Liso/Uxi
Endopleura uchi
1.180
930
Uchirana
Vantanea parviflora
1.200
1.040
Ucuubarana/Pajur
Osteophloeum platyspermum
1.120
560
Virola/Ucuuba
Virola spp
775
533
67
novembro/2013
METAIS E LIGAS
Alumno Puro
2.600 kg / m
Alumno Batido
2.750 kg / m
Alumno Fundido
2.560 a 2.640 kg / m
Alumno Laminado
2.700 a 2.750 kg / m
Bronze De Alumno
8.900 a 8.950 kg / m
Bronze De Nquel
8.850 kg / m
Bronze De Sinos
8.810 kg / m
Bronze De Canhes
8.440 kg / m
Cobre Batido
8.950 kg / m
Cobre Eletroltico
8.930 kg / m
Chumbo
11.250 a 11.370 kg / m
Estanho Batido
7.400 kg / m
Ferro Puro
7.880 kg / m
Ferro Doce
7.800 kg / m
7.860 kg / m
Lato Laminado
8.400 a 8.700 kg / m
Metal Branco
7.100 kg / m
Nquel Laminado
8.400 a 8.650 kg / m
Ouro Fundido
19.250 kg / m
Ouro Batido
9.300 kg / m
Ouro Nativo
19.330 kg / m
Prata Batida
10.550 kg / m
Prata Fundida
10.420 a 10.530 kg / m
9.510 kg / m
Zinco Laminado
7.130 a 7.200 kg / m
6.480 kg / m
Zinco Fundido
6.860 kg / m
MINERAIS
Alume
1.900 kg / m
2.600 kg / m
Diamante (mdio)
3.520 a 3.530 kg / m
Enxofre Amorfo
1.930 kg / m
Enxofre Cristalizado
1.960 kg / m
Enxofrenativo
2.070 kg / m
Galena
7.300 a 7.600 kg / m
Mica
2.800 kg / m
68
Pirita De Cobre
novembro/2013
4.200 kg / m
Pirita De Ferro
4.900 a 5.100 kg / m
Pirita De Magntica
4.590 kg / m
Quartzo
2.650 kg / m
Salitre Do Chile
2.260 kg / m
Talco
2.700 kg / m
PRODUTOS AGROPECURIOS
Algodo em Fardo
Arroz
770-850 kg / m
Aveia
360-560 kg / m
Batata
1.060 a 1.130 kg / m
Caf Em Gro
60 kg a saca
Caf Em Sacas
720 kg / m
Carteio
700 kg / m
Cevada
620 kg / m
Couro
860 kg / m
Farelo
250 kg / m
Feijo
750 kg / m
Feno Prensado
170 kg / m
Feno Solto
70 kg / m
Gado Abatido
250 kg / m
Gado Em P
500 kg / m
40 kg a caixa
Leite
Manteiga
950-970 kg / m
Milho Debulhado
780 a 900 kg / m
700-800 kg / m
720 kg / m
450 kg / m
Sal
900 a 1.300 kg / m
Sebo
230 a 260 kg / m
Semente De Algodo
420 kg / m
Soja
790 kg / m
Trigo
700-830 kg / m
69
novembro/2013
PRODUTOS QUMICOS
Alvaiada
6.700 kg / m
Arsnico
5.700 a 5.800 kg / m
Carbureto De Clcio
2.250 kg / m
Cianureto De Potssio
1.540 kg / m
Cloreto De Clcio
2.200 a 2.240 kg / m
Cloreto De Potssio
2.000 kg / m
Cloreto De Sdio
2.150 a 2.470 kg / m
Fosfato De Clcio
3.180 kg / m
Fsforo (amarelo)
1.830 kg / m
xido De Zinco
5.610 kg / m
Potassa Custica
2.100 kg / m
Sulfato De Cobre
2.250 kg / m
PRODUTOS DIVERSOS
gua
900 a 1.000 kg / m
gua Destilada
1.000 kg / m
gua Do Mar
1.026 kg / m
Alcatro
1.000 a 1.200 kg / m
Ardsia
2.630-2.670 kg / m
Areia Molhada
2.000 a 2.200 kg / m
1.600 a 1.900 kg / m
1.500 a 1.800 kg / m
1.900 a 2.000 kg / m
1.400 a 1.650 kg / m
Argamassa
2.100 a 2.500 kg / m
2.100 a 2.300 kg / m
1.600 a 1.800 kg / m
Argila Molhada
2.600 kg / m
Argila Refratria
2.000-2.300 kg / m
1.500 a 1.700 kg / m
Argila Slida
1.900 a 2.400 kg / m
1.600 kg / m
Asbestos
2.000 a 3.000 kg / m
Asfalto Em Blocos
1.600 a 2.000 kg / m
Brio
3.750 kg / m
Basalto
2.700 a 3.200 kg / m
Barro
1.700 a 2.800 kg / m
70
novembro/2013
Betume
1.100 a 1.200 kg / m
Brax
1.700 a 1.800 kg / m
Boracita
2.900 a 3.000 kg / m
Borracha
920 a 960 kg / m
Cal Virgem
900 a 1.300 kg / m
Cal Hidratada
1.150 a 1.250 kg / m
Cal Em Barril
1.100 kg / m
900 a 1.150 kg / m
1.870 a 2.000 kg / m
1.100 a 1.300 kg / m
Calcrio
900 a 1.100 kg / m
Cimento Argamassa
1.450 a 1.870 kg / m
Cimento Portiano
1.400 a 1.800 kg / m
2.400 a 2.500 kg / m
Concreto Seco
2.100 a 2.300 kg / m
Estuque
1.800 kg / m
Esmerilho
4.000 kg / m
Esmeralda (VERDE)
2.680 a 2.730 kg / m
Granito Britado
1.500 a 1.600 kg / m
Granito Em Blocos
2.500 a 2.700 kg / m
Lixo Seco
530 a 650 kg / m
Lixo Molhado
650 a 830 kg / m
Magnesita
3.000 kg / m
Magnetita
4.900 a 5.200 kg / m
Manganita Preta
3.900 a 4.100 kg / m
Manganita Vermelha
3.460 kg / m
Minrio De Ferro
2.460 a 2.600 kg / m
Minrio De Magnsio
3.200 kg / m
Mrmore Em Blocos
2.500 a 2.700 kg / m
Pedra Britada
1.550 a 1.650 kg / m
Pedregulho Molhado
1.950 a 2.050 kg / m
Pedregulho Seco
1.450 a 1.550 kg / m
1.850 a 2.100 kg / m
1.400 a 1.800 kg / m
Telha
1.600 a 1.800 kg / m
1.000 a 1.300 kg / m
1.700 a 1.900 kg / m
1.800 a 1.900 kg / m
1.400 a 1.600 kg / m
1.300 a 1.500 kg / m
71
novembro/2013
1.400 a 1.600 kg / m
1.200 a 1.450 kg / m
1.100 a 1.200 kg / m
PESO DE EQUIPAMENTOS
CATERPILLAR
A) TRATORES DE ESTEIRA
Challenger 75 E
33.480kg
D-3
4.900kg
D-4 E-Limpo 7.800kg C/Lamina E " U" 9255kg ( Mais Ripper 1080 Kg)
10.335kg
D-4d
7.900kg
D-4esr Series Ii
9.425kg
11.680kg
D-5 Limpo 8.500 Kg C/Lmina E " U" 10.200 Kg 9 Mais Ripper 1.380 Kg)
11.580kg
D-5 M
13.100kg
D-6
22.000kg
D-6 C Limpo 10.760 Kg C/Lmina E " U" 13.700 Kg (mais Ripper 1.445 Kg)
15.145kg
D-6 D Limpo 11.760 Kg C/Lmina E " U" 14.940 Kg ( Mais Ripper 1.443 Kg)
16.380kg
15.500kg
15.430kg
17.853kg
16.500kg
20.500kg
19.000kg
18.300kg
D-7
22.000kg
D-7 G-Limpo 15.830 Kg C/Lmina E " U" 20.090 Kg ( Mais Ripper 2.590 Kg)
22.680kg
D-8
22.000kg
D-8 Limpo 20.000 Kg C/Lmina E " U" 25.000 Kg (mais Ripper 4.500 Kg)
29.500kg
D-8 Limpo 22.700 Kg C/Lmina E " U" 30.100 Kg (mais Ripper 5.000 Kg)
35.100kg
D-8 Limpo 24.200 Kg C/Lmina E " U" 32.800 Kg (mais Ripper 5.000 Kg)
37.800kg
D-8 Limpo 31.350 Kg C/Lmina E " U" 37.190 Kg (mais Ripper 5.000 Kg)
42.190kg
37.029kg
D-9 G Limpo 30.800 Kg C/Lmina E " U" 39.00 Kg (mais Ripper 5.000 Kg)
44.000kg
D-9 H Limpo 34.000 Kg C/Lmina E " U" 42.100 Kg (mais Ripper 7.000 Kg)
49.100kg
B) MOTONIVELADORAS
12-E
15.000kg
72
novembro/2013
12-H
14.248kg
16
22.499kg
120
11.000kg
120 B
12.000kg
120 H
12.466kg
140
15.000kg
140 B
13.620kg
140 H
15.000kg
140 G
14.914kg
C) ESCAVADEIRAS
225
23.900kg
225-B
24.960kg
225-D
25.400kg
229
29.140kg
235
39.320kg
235 B
40.960kg
235 D
46.270kg
245
65.745kg
312 B
14.110kg
315
17.000kg
320 B L (LONG)
20.720kg
330
32.100kg
330-L
33.500kg
345 B-L
44.050kg
320 B (STD)
19.400kg
D) TRATOR FLORESTAL
518
11.612kg
528
13.920kg
E) P CARREGADEIRA DE PNEUS
922 Completo
7.350kg
922 B
7.670kg
924 F Completa
9.364kg
930
9.600kg
930 R Completa
9.645kg
938 G
13.030kg
944 Completo
10.100kg
73
novembro/2013
950 Completa
11.700kg
950 F Completa
16.570kg
950 G
17.428kg
960 F Completa
17.590kg
862 G
18.295kg
966
16.730kg
966 C Completa
16.780kg
966 F Completa
20.905kg
980
20.000kg
980 B Completa
23.360kg
980 G Completa
29.519kg
988
35.800kg
988 B
43.365kg
990
72.910kg
992
47.670kg
992 B Completa
64.320kg
992 C Completa
85.640kg
F) P CARREGADEIRA DE ESTEIRA
931 Completa
6.940kg
931 B
7.362kg
931 C
8.047kg
933
7.900kg
933 C
7.030kg
933 E
7.640kg
933 G
7.900kg
935
7.899kg
933 B
7.899kg
935 C
8.205kg
941
8.900kg
941 B Completa
11.294kg
943
11.750kg
951 B
10.025kg
951 C
12.338kg
953
14.050kg
951 C Completa
11,800kg
955
15.853kg
977
21.780kg
983 Completa
34.500kg
983 B
35.620kg
74
novembro/2013
G) PIPELAYER
561 C Chassi
8.500kg
Equipada at
14.700kg
571 C Chassi
14.500kg
Equipada at
22.500kg
572 C Chassi
16.500kg
Equipada at
27.400kg
583 K Chassi
24.950kg
Equipada at
40.600kg
H) RETROESCAVADEIRA
416 C
6.300kg
938 G COMPLETA
13.030kg
17.428kg
J) CAMINHO TRATOR
772
28.300kg
768 S
21.900kg
K) TRATORES DE PNEUS
814 Completo
1.780kg
824 Completo
31.700kg
824 B Completo
33.300kg
824 C Completo
30.380kg
834 Completo
40.300kg
35.800kg
35.800kg
17.400
825-B Completo
30.100
826-B Completo
29.665
32.800
13.000
Rolo Ts-22
17.000
Rolo Hyster
26.000
39.000
32.000
75
Guinho Hyster
novembro/2013
10.000
25.000kg
24.000kg
22.000kg
TI-36
33.000kg
N) TRATORES COMPACTADORES
815
17.300kg
816
18.550kg
825
30.075kg
835
35.900kg
O) MOTO SCRAPPER
613
13.334kg
615
23.400kg
619
21.550kg
619-B
21.400kg
619-C
21.550kg
621
24.900kg
621-B
28.400kg
621-C
29.000kg
621-F
30.739kg
621-R
29.000kg
621-S
27.500kg
623
29.900kg
627-A
29.900kg
627-B
34.610kg
630
31.430kg
630-B
33.520kg
631-A
30.250kg
631-B
33.652kg
631-C
35.000kg
631-D
42.370kg
631-E
43.365kg
632-A
37.650kg
633-C
41.750kg
76
novembro/2013
633-D
47.570kg
633-E
50.800kg
637
41.300kg
641
53.070kg
641-B
46.600kg
650
45.130kg
651-B
50.000kg
657-B
63.100kg
660-B
50.100kg
666-B
64.300kg
758-B (trator)
21.900kg
463 (scrapper)
20.000kg
25.000kg
15.000kg
19.000kg
80
19.000kg
435-F
19.000kg
26.000kg
768-B
22.000kg
768-C
24.642kg
769-A
25.365kg
769-B
28.000kg
769-C
30.675kg
771-C
34.170kg
772
32.100kg
772-B
32.909kg
773
37.800kg
773-B
38.321kg
777-A
58.886kg
777-B S/Acessrios
60.055kg
777-C S/Acessrios
61.790kg
TEREX
A) MOTO SCRAPPER
Terex S-14 Completo, Com Caamba e Acessrios
23.900kg
77
novembro/2013
23.950kg
36.670kg
38.300kg
42.275kg
17.000kg
16.465kg
42.270kg
16.400kg
26.900kg
C) P CARREGADEIRA
Terex 7252 Completa, com caamba, lana e hifrulicos e demais equipamentos
18.165kg
20.000kg
FIAT-ALLIS
A) TRATOR DE ESTEIRA
AD-7-B Completo
9.880kg
AD-14-B Completo
15.500kg
HD-21 Completo
18.000kg
HD-11 Completo
13.000kg
D-20 Completo
21.000kg
11.800kg
FD-30 C
38.000kg
FD-170- Completo
16.580kg
FD-255
30.400kg
18.500kg
14.665kg
8.000kg
27.000kg
31.700kg
16.200kg
SC-150
25.000kg
FH-200 W-3
19.500kg
FX-220W
23.400kg
78
novembro/2013
17.500kg
FH-200 completa
20.890kg
FH-240
25.810kg
FH-450 BEH.3
4.400kg
FH-270,3
27.200kg
FH-240,3
25.810kg
FX-600-LC
63.200kg
D) P CARREGADEIRA DE PNEUS
134 Completo
7.800kg
1500-B Completo
8.500kg
1900-B Completo
10.000kg
Fr-10-M Completo
9.330kg
Fr-12-B Completo
10.037kg
Fr-12-M Completo
10.350kg
Fr-120-2 Completo
10.530kg
Fr-180-2 Completo
6.200kg
Fr-140.2 Completo
13.200kg
18.000kg
7.540kg
18.000kg
10.530kg
13.200kg
16.200kg
2.014kg
2.451kg
6.745kg
7.126kg
E) MOTONIVELADORA
FG-70 Completa
11.950kg
13.148kg
13.460kg
14.078kg
14.370kg
14.225kg
16.200kg
18.535kg
79
novembro/2013
RANDON
A) CAMINHO FORA DE ESTRADA
RK 424- Com Caamba, Pneus e Implementos
16.500kg
16.000kg
21.060kg
16.500kg
28.000kg
25.000kg
13.000kg
RK 610
13.300kg
RK 612
13.800kg
RK 612 H
14..400kg
RK 812 H
15.400kg
KOMATSU
A) TRATOR KOMATSU
D-30-E Limpo 6.560kg C/Lmina E " U" 7.560kg (+ Escarificador 630kg)
8.190kg
11.890kg
D-60
15.000kg
16.620kg
18.050kg
D-65
15.000kg
16.820kg
18.252kg
24.800kg
26.800kg
39.000kg
15.000kg
19.000kg
GUINDASTES
MARCAS DIVERSAS
Guindaste Mecnico krane Kar Modelo Ay- Completo
15.600kg
16.760kg
25.000kg
80
novembro/2013
25.000kg
37.400kg
27.000kg
35.000kg
23.000kg
42.000kg
45.000kg
31.000kg
Guindaste Grouver-Completo
38.000kg
Guindaste Clark-Completo
22.000kg
Guindaste Rt-635
24.000kg
52.000kg
29.000kg
38.000kg
25.000kg
12.500kg
46.000kg
41.000kg
Guindaste Busaires
22.000kg
22.000kg
34.000kg
35.000kg
50.000kg
52.000kg
50.000kg
Guindaste Lima700 Tc
490.000kg
380.000kg
250.000kg
Guindaste Galion 80
12.000kg
22.000kg
22.000kg
CORPO DE GUINDASTES
Corpo De Guindastes Manitowoc 400
55.000kg
33.000kg
CABINE DE GUINDASTES
Cabine De Guindaste American
40.000kg
35.000kg
81
novembro/2013
41.000kg
25.000kg
41.000kg
35.000kg
32.000kg
20.000kg
TEMA
Compactador De Pneus Tema - Sp 8000 Peso Para Transporte
8.200kg
8.500kg
15.200kg
21.700kg
26.000kg
5.950kg
6.145kg
10.850kg
15.750kg
20.000kg
Carregadeira Koering
51.000kg
31.000kg
22.000kg
22.000kg
RETRO ESCAVADEIRA
Retro Escavadeira Vilares
24.000kg
16.000kg
22.000kg
18.000kg
23.000kg
CORPO DE ESCAVADEIRA
Corpo De Escavadeira Vilares P&H 1055
41.000kg
55.000kg
11.500kg
12.100kg
13.900kg
14.100kg
20.400kg
17.000kg
82
novembro/2013
25.000kg
WABCO
MOTO SCARPPER
Moto-Escravo Transportador Carregvel Modelo 22-F
26.423kg
29.662kg
23.859kg
Trator-Escrapper
41.400kg
Trator-Elevanting Scrapper
45.000kg
25.000kg
32.000kg
MULLER
Caminho Fora De Estrada Muller Rd 250
17.000kg
18.000kg
9.800kg
11.100kg
5.000kg
18.000kg
18.000kg
1.000kg
11.500kg
1.000kg
9.950kg
Tc 18 Muller
15.000kg
33.000kg
27.000kg
9.000kg
25.000kg
24.000kg
22.000kg
RAYCO
Rolo Compactador RASCAL 800
12.000
TEMA TERRA
Rolo Compactador Tema-Terra Sp225
13.000kg
DYNAPAC
83
novembro/2013
15.000kg
15.000kg
VOGELE
Acabadora De Asfalto Vogeles-200
12.000kg
12.000kg
INGERSOL RAND
5.000kg
5.000kg
POCLAIN
Escavadeira Poclain Tcs
13.000kg
22.000kg
KRANE-KAR
Guincho Krane-Kar Diversos
10.000kg
VALMET
Empilhadeira Valmet 3000 E
8.000kg
COLHEITADORAS
Colheitadeira De Algodo Case-2555
17.100kg
15.000kg
14.000kg
FACO
Britador Martelo Fao Diversos
10.000kg
20.000kg
6.000kg
5.000kg
CLEMENTE CIFALI
Usina De Solos Clemente Cifali Usc-2
20.000kg
20.000kg
84
novembro/2013
85
novembro/2013
do
RG____________________CPF/CNPJ:________________________________,
____________________________________
Representante da Empresa xxxx
ou Proprietrio
____________________________________
Policial Rodovirio Federal
matrcula
86
novembro/2013
DO VECULO
INSCRIO DE DADOS TCNICOS:
O veculo possu inscrio de dados tcnicos em conformidade com a Resoluo 290/2008
ou suas sucedneas, do Contran? (tara, lotao, PBT/PBTC e CMT)
( ) sim ( ) no
_________________________________________________________________________
IDENTIFICAO E CLASSIFICAO:
O veculo foi identificado? Qual seu limite de PESO e da CMT? (classificado conforme a
Portaria 063/2009 do Denatran (limite legal) ou pelo limite estabelecido pelo fabricante
(limite tcnico). Aplica-se o menor entre o limite legal e o limite tcnico).
( ) sim ( ) no
_________________________________________________________________________
PESO:
Foi realizado fiscalizao por Documento Fiscal? somar carga mais tara, peso final do
veculo:_____________kg (neste caso no h tolerncia).
( ) sim ( ) no
Foi realizada a pesagem do veculo em balana? quantidade aferida: _________kg (neste
caso aplicar a tolerncia sobre o limite legal ou tcnico, o que for menor).
( ) sim ( ) no
Existe excesso de peso no PBT/PBTC/PTE do veculo?
( ) sim ( ) no
Existe excesso de peso na CMT do veculo?
( ) sim ( ) no
DA DOCUMENTAO
DOCUMENTO FISCAL:
O produto transportado est em conformidade com a Documentao Fiscal?
( ) sim ( ) no
87
novembro/2013
88