1.uepa 3 Etapa 2008-2014
1.uepa 3 Etapa 2008-2014
1.uepa 3 Etapa 2008-2014
BOLETIM DE QUESTES
PROVA TIPO 1
10. terminantemente
candidatos.
proibida
comunicao
entre
ATENO
11. Quando for marcar o Carto-Resposta, proceda da
seguinte maneira:
a) Faa uma reviso das alternativas marcadas no Boletim
de Questes.
b) Assinale, inicialmente, no Boletim de Questes, a
alternativa que julgar correta, para depois marc-la no
Carto-Resposta definitivamente.
c) Marque o Carto-Resposta, usando caneta esferogrfica
com tinta azul ou preta, preenchendo completamente o
crculo correspondente alternativa escolhida para cada
questo.
d) Ao marcar a alternativa do Carto-Resposta, faa-o com
cuidado, evitando rasg-lo ou fur-lo, tendo ateno para
no ultrapassar os limites do crculo.
Marque certo o seu carto como indicado: CERTO
e) Alm de sua resposta e assinatura, nos locais indicados,
no marque nem escreva mais nada no CartoResposta.
12. Releia estas instrues antes de entregar a prova.
13. Assine a lista de presena, na linha correspondente, o
seu nome, do mesmo modo como foi assinado no seu
documento de identidade.
BOA PROVA!
1.
Texto 2
O assassinato do ndio patax Galdino Jos dos
Santos foi um dos muitos crimes cometidos por jovens
de classe mdia que mais chocaram o Brasil. Em 1997,
cinco rapazes de Braslia tocaram fogo no ndio que
dormia num ponto de nibus. A gente s queria dar
um susto em um mendigo, no sabamos que era
ndio, disse na poca A.N.V., filho de um juiz. Foi
preso com os amigos M.R.A, E.R. de O., T.O. e G.O. de
A., por incendiar o patax. Galdino teve 95% do corpo
queimado e morreu. Eles nunca ficaram em celas
enquanto esperavam o julgamento, diz a promotora
Maria Jos Miranda. Segundo ela, ocupavam a
biblioteca da penitenciria, tinham banho quente e
computador, entre outros privilgios.
Os rapazes foram julgados e condenados a 14
anos de priso em 2001 e deveriam ter permanecido
pelo menos nove anos em regime fechado. No foi o
que aconteceu. Em 2003, A.N. e N.M., enteado de um
ex-ministro do TSE, foram flagrados tomando cerveja
num bar. Em 2004, estavam todos soltos. Para sair da
cadeia, disseram que queriam trabalhar e estudar.
Nenhum estudava antes de ser preso, diz o promotor
Maurcio Miranda. O rico, depois que entra na cadeia,
vai para a faculdade para se beneficiar com o saido.
Hoje levam uma vida discreta.
(Assis Filho e Eliane e Lobato. Comportamento: marginais de
classe mdia. Revista ISTO , 04 julho de 2007)
UEPA
2.
Pg. 2
3.
4.
5.
6.
Nos
textos
jornalsticos,
de
carter
informativo, no so muito freqentes as
figuras de linguagem, no entanto, no Texto 1
ocorre uma metonmia bastante expressiva.
Assinale a alternativa em que foi usada essa
figura.
Termos
como
comportamento
indesejvel ou anti-social e atitudes
politicamente incorretas apareceram para
descrever jovens normais...
computador,
Dez
anos
depois,
essas
questes
permanecem desafiando pais, escolas e
governos.
metalingstica.
referencial.
emotiva.
conativa.
potica.
7.
decepo
da
promotora
com
o
desenvolvimento do processo contra os
jovens delinqentes.
UEPA
Pg. 3
8.
situao
da
mulher
no
Trovadorismo. Assinale aquela em que h
registro de uma dessas conseqncias.
9.
O amor finalmente
um embarao de pernas,
uma unio de barrigas
(...)
quem diz outra coisa besta .
Ontem vi um figo
mesmo que um veludo
redondo, polpudo
(Henriqueta Lisboa)
Quando a noite
vem baixando
nas vrzeas ao lusco-fusco
e na penumbra das noites,
e na sombra erma* dos campos
piscam, piscam pirilampos.
(Henriqueta Lisboa)
*palor = palidez
UEPA
*erma = isolada
Pg. 4
Texto 3
[...] Certa ocasio ouvimos, quase meia-noite,
gritos de mulher [...] acudimos imediatamente e
verificamos que se tratava apenas de uma mulher em
hora do parto. O pai recebeu a criana nos braos,
depois de cortar com os dentes o cordo umbilical e
amarr-lo. Em seguida, continuando no seu ofcio de
parteiro, enxugou com o polegar o nariz do filho, como
de praxe entre os selvagens do pas. Note-se que
nossas parteiras, ao contrrio, apertam o nariz aos
recm-nascidos para dar maior beleza, afilando-o.
(Jean de Lry. Viagem terra do Brasil, 1578. In AMADO, Janaina
e GARCIAS, Lenidas Franco. Navegar preciso
descobrimentos martimos europeus. SP: Atual, 1989, p. 46-47)
* deixou-lhe
UEPA
Pg. 5
Texto 4
Para Herdoto, a barbrie fundamentalmente
poltica: em face dos gregos que vivem em cidades
politicamente organizadas, o brbaro aquele que se
mostra sempre incapaz de viver sem reis.
(HARTOG, Franois. A histria de Homero a Santo Agostinho.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, p. 53.)
Texto 5
Civilizao ou barbrie?
[...] O signo da violncia produzido pelas relaes
humanas e estruturas sociais est em todos os
lugares; nas casas, ruas, bairros, cidades, campos e
pases.
Nas ltimas dcadas
do
sculo
XX
exacerbaram-se a fome, a misria, a excluso social, o
apartheid social e racial, a xenofobia em muitos povos,
a intolerncia tnica e religiosa, a concentrao de
riqueza, o trfico de drogas, os arsenais blicos, a
concentrao do poder mundial em um pas ou em
blocos de pases, a destruio dos ecossistemas
terrestres e o desemprego, principalmente aquele
considerado fruto do avano tcnico [...].
A maioria dos fatos acima no exclusividade do
agora, pois afinal tm sido os seres humanos e as
sociedades os autores de violncias e barbaridades em
diferentes pocas atravs da histria [...], porm,
agora, todos so iguais diante da violncia e da
barbrie.
[...] os ataques ao corao econmico do mundo,
considerado por muitos o mago do capitalismo
excludente e violento, os conflitos cada vez mais
cotidianos do Oriente Mdio, as lutas tnicas de tantos
outros lugares. E o que dizer das experincias
atmicas de alguns pases ? [...] Os senhores do
mundo precisam perceber que a realizao da paz
implica na reconstruo de uma Nova Ordem Social.
(Adaptado de CARDOSO, Luis de Souza. www.iep.br./ pastoral
/ civilizao ou barbarie.doc acesso em 22 set 2007 11:15)
Pg. 6
nova
realidade,
sem
ocorrncia da generalizao do consumo.
Gabriel O Pensador.
UEPA
conseqncia do desaquecimento da
economia da maioria dos pases ricos, que
procuram superar suas crises produzindo
menos,
provocando
desta
forma
demisses em massa no setor produtivo,
especialmente na rea industrial.
suas causas residem principalmente no
surgimento
de
novas
formas
de
gerenciamento do processo produtivo,
onde a expanso do meio tcnicocientfico
informacional
estimula
o
emprego de novas tecnologias que vo
influenciar na liberao de mo-de-obra
em larga escala, eliminando empregos
que no retornam.
considerado fruto de uma conjuntura, a
exemplo
de
guerras
e
catstrofes
naturais, ocorre independentemente do
crescimento e de crises econmicas,
retornando rapidamente aps a eliminao
do problema.
causado principalmente pela expanso
das
multinacionais,
que
atualmente
procuram
se
localizar
em
pases
subdesenvolvidos , onde os salrios so
mais baixos, provocando desta forma
desemprego em seus pases-sede, quase
sempre
de
economia
altamente
desenvolvida e forte avano tcnicocientfico-informacional.
exclusivo dos pases desenvolvidos
tecnologicamente, e sua causa reside,
principalmente,
na
expanso
dos
tecnoplos, que se caracterizam em
especial pelo emprego de modernas
tecnologias informacionais.
Pg. 7
22. A citao acima sugere que nas cidadesestados gregas tais como Atenas e Esparta, o
uso do termo em destaque:
UEPA
a
ao
humana
nos
ecossistemas
marinhos pouco tem contribudo para o
desaparecimento da vida nos oceanos
devido, principalmente, presena das
algas marinhas que protegem esse
espao.
Pg. 8
a
eficincia
dos
servios
pblicos
relacionados educao e qualificao
profissional tem proporcionado, em muitas
naes subdesenvolvidas, elevadas taxas
de evaso escolar e de repetncia.
a
imagem
de
mulheres
idosas,
responsveis no ritual antropofgico pelo
repasto canibal e pelo preparo do cauim,
uma espcie de mingau servido nessa
ocasio.
o destaque dado numericamente s
mulheres idosas no ritual antropofgico,
contrariando narraes de viajantes que
relatam a participao apenas de homens.
um episdio de canibalismo de que
participam vrios sujeitos da tribo,
destacando-se a figura dos ancios
preparando o corpo da vtima para o
ritual.
<http://br.geocities.com/espadacruz/>
acesso em 21 set 2007 23:01
Pg. 9
Texto 6
Realidade gentica e biolgica do recmconcebido
Nas ltimas dcadas, o avano tcnico-cientfico
desvendou mistrios, desfez mitos e tabus e trouxe
para os consultrios mdicos no s a compreenso
mas tambm a possibilidade de controle e
manipulao da reproduo humana e tambm as
discusses a respeito do aborto no que tange
realidade biolgica do recm-concebido em busca de
evidncias se o embrio humano ou no vida
humana desde a fecundao. A biologia ensina que
cada ser humano possui dois tipos fundamentais de
clulas:
clulas
somticas
e
clulas
germinativas4. A gentica moderna demonstra que
todas as clulas somticas sem exceo possuem o
mesmo gentipo. Assim, qualquer clula do corpo
humano contm o gentipo completo da pessoa
responsvel pelo desenvolvimento embrionrio5,
desenvolvimento fetal, infantil, adolescente e adulto.
Com a demonstrao de que o gentipo presente
em todas as clulas somticas do organismo humano
o mesmo presente no zigoto, ou seja, o mesmo
formado na fertilizao, fica ento evidente que no
existem diferenas na composio gentica do recmconcebido e do adulto. Do ponto de vista gentico, o
recm-concebido
,
portanto,
um
organismo
informacional completo.
(Extrado do livro A Biotica no sculo XXI, Eliane Azevedo,
2000)
II.
Os espermatozides so produzidos no
interior do epiddimo que compe os
testculos.
I e II.
II e III.
I e III.
UEPA
II.
As
estruturas
denominadas
anexos
embrionrios, que auxiliam no seu
desenvolvimento, permanecem at a fase
adulta do individuo.
II
III
I e II
II e III
) A estrutura de nmero
clulas diplides.
3 refere-se s
A seqncia correta :
F, F, V, V
V, V, F, F
F, V, F, V
V, V, F, V
V, F, V, V
Pg. 10
Texto 7
Existem pessoas que tm o hbito de jogar sal
sobre as lesmas. Elas derretem e morrem por
desidratao. Entretanto, essa atitude no deve
ocorrer, pois alm do sofrimento causado ao animal
provoca-se ainda desequilbrio no ecossistema.
(Adaptado do Programa Completo de Matrias So
Paulo, 2004).
II.
I e II
I e III
Estruturas
Funes
II e III
I, II, III
II
III
IV
De acordo com as
alternativa correta :
II
I e II
I e III
II e III
III e IV
afirmativas
acima,
Texto 8
II.
UEPA
II
III
I e II
II e III
Pg. 11
Texto 9
O pH de uma soluo qumica mede a acidez da
[H ]
contaminao
com
determinadas
bactrias
prejudiciais sade humana. Numa amostra dessas
guas foi detectado que [H + ] = 2,5.10 9 .
II.
a
b
c
d
e
I
II
I e II
I e III
II e III
a
b
c
d
e
9,70
9,68
9,23
8,87
8,60
a
b
c
d
e
UEPA
90%
85%
82%
80%
75%
R$ 7.500,00
R$ 7.200,00
R$ 7.000,00
R$ 6.400,00
R$ 5.600,00
41.600
36.000
32.000
28.600
26.000
PRISE SUBPROGRAMA XI Prova Tipo 1
Pg. 12
A = 16.000T + 10T
A = 16.000T2 3.200T
A = 160T + 3.200T
2
A = 160T 3.200T
A = 16.000T2 - 10T
mltiplo de 3.
mltiplo de 10.
divisor de 30.
divisor de 45.
divisor de 50.
UEPA
f(x) = x2 2x - 10
f(x) = ex + 10
f(x) =10log(x)
f(x) =10ex
f(x) = x2 +2x + 10
0
0
10
10
50
12
60
12
100
11
Pg. 13
10
10
20
30
40
50
ligado
at
parar
completamente. Suponha que as foras de
frenagem so constantes durante a passagem
do avio pela pista. Se uma das turbinas falhar
durante o pouso, considere que 30% da fora
de frenagem seja perdida. Neste caso, qual a
extenso de pista que ser necessria para o
avio parar, supondo que ele toque na pista
sempre com a mesma velocidade?
II.
I e II
II e III
III e IV
II e IV
I, III e IV
afirmativas
50% maior.
o dobro.
800m
900m
1000m
1100m
1200m
UEPA
acima,
Pg. 14
II.
I e II
I e III
II e III
II e IV
I, II e IV
neutron (bombardeamento)
ncleo
ncleo
...
C + O2 CO2
Afirma-se que na reao o:
carbono oxidante.
oxignio redutor.
carbono oxidado.
carbono reduzido.
oxignio oxidado.
ENERGIA
ncleo
1:1:1
2:1:1
2:2:1
2:2:2
1:2:2
anlise.
sntese.
dupla troca.
simples troca.
neutralizao.
UEPA
Pg. 15
0,15
1,0
2,5
10
A,
B,
so
1 n + 235 U 92 Kr + X + 3 1 n + calor
0
92
36
0
O nmero de massa e o nmero atmico do
elemento X so, respectivamente:
a 137 e 56
UEPA
137 e 66
56 e 139
141 e 55
141 e 56
Pg. 16
QUESTO
ALTERNATIVA
QUESTO
ALTERNATIVA
01
20
39
02
21
40
03
22
41
04
23
42
05
24
43
06
25
44
07
26
45
08
27
46
09
28
47
10
29
48
11
30
49
12
31
ANULADA
50
13
32
51
14
33
52
15
34
53
16
35
54
17
36
55
18
37
56
19
38
BOLETIM DE QUESTES
PROVA TIPO 1
10. terminantemente
candidatos.
proibida
comunicao
entre
ATENO
11. Quando for marcar o Carto-Resposta, proceda da
seguinte maneira:
a) Faa uma reviso das alternativas marcadas no Boletim
de Questes.
b) Assinale, inicialmente, no Boletim de Questes, a
alternativa que julgar correta, para depois marc-la no
Carto-Resposta definitivamente.
c) Marque o Carto-Resposta, usando caneta esferogrfica
com tinta azul ou preta, preenchendo completamente o
crculo correspondente alternativa escolhida para cada
questo.
d) Ao marcar a alternativa do Carto-Resposta, faa-o com
cuidado, evitando rasg-lo ou fur-lo, tendo ateno para
no ultrapassar os limites do crculo.
Marque certo o seu carto como indicado: CERTO
e) Alm de sua resposta e assinatura, nos locais indicados,
no marque nem escreva mais nada no CartoResposta.
12. Releia estas instrues antes de entregar a prova.
13. Assine a lista de presena, na linha correspondente, o
seu nome, do mesmo modo como foi assinado no seu
documento de identidade.
BOA PROVA!
Texto 2
UEPA
concordncia
Guernica/destruda.
metfora e metonmia.
metonmia e eufemismo.
metfora e anttese.
hiprbole e metonmia
metonmia e metfora
Pg. 2
A
B
C
D
Interpretao
Retrata tanto o sol negro de
melancolia como o projetor que
ilumina esta cena de batalha da
guerra moderna.
Simboliza o povo, sua coragem e
pnico. Pisa seguidamente sobre o
corpo esquartejado de um soldado de
quem se v um brao cortado e a mo
segurando uma espada.
Simboliza a Espanha, sua bravura,
mas tambm a morte: ele domina
uma mulher em lgrimas, segurando
nos braos o corpo inerte do filho.
As figuras humanas tornam o quadro
sonoro: imaginem-se os gritos de
pnico lanados pelas vtimas. Da
mesma forma, a amplitude exagerada
dos pescoos e os braos dos corpos
desarticulados do movimento
composio.
A, B, C, D
B, D, A, C
D, B, A, C
C, D, B, A
C, A, B, D
O cavalo em disparada.
UEPA
A desmoralizao da populao
destruio do bero da raa basca.
O ataque surpresa
histria militar.
sem
paralelo
na
A desmoralizao da populao
destruio do bero da raa basca.
narrativa-descritiva.
descritiva-narrativa.
dissertativa-argumentativa-narrativa.
dissertativa-argumentativa.
dissertativa-expositiva.
Pg. 3
Lira XV
TEXTO 4
" mais do que em qualquer outro dos
escritores portugueses seus contemporneos, teve
repercusso em Bocage o agravamento profundo
daquele momento histrico vivido em todas as
naes da nossa cultura, do conflito permanente
entre a civilizao e a barbrie, entre a razo e a
emoo, entre a ordem e a liberdade.
(Hernani Cidade, Bocage, 1969.)
Pg. 4
Excerto II
O incndio de Roma
()
Vazam-se os arsenais e as oficinas;
Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras;
E num cardume negro, hercleas, galhofeiras,
Correndo com firmeza, assomam as varinas.
(Cesrio Verde)
II e III
c I e II
UEPA
d I
e II
Pg. 5
Texto 5
II.
afirmativas
c I e III
d II, III e IV
acima,
a
religiosidade
dos
espanhis
que
destinavam para o sepultamento dos
guerreiros mortos, cemitrios prximos da
capital do Imprio, para facilitar a
peregrinao dos cristos ao tmulo dos
guerreiros.
Pg. 6
Texto 7
Texto 6
Todas as medidas que esto ao alcance da
Junta Provisria se tem tomado; sentimos no
podemos afirmar que a tranqilidade est
inteiramente restabelecida, porque ainda temos a
temer principalmente a gente de cor, pois quase
muitos Negros e Mulatos foram vistos no saque e
envolta com os soldados; e os infelizes que se
mataram a bordo do navio entre outras vozes
sediosas deram vivas ao Rei Congo o que faz
supor alguma combinao de soldados e negros.
(Fonte: Ofcio n. 22. 23/10/1823. In a Junta Povisria e
a Independncia, Conselho Federal de Cultura, R.J. 1974.
p. 37 apud. Da COSTA, Joo Lcio Mazzini. REI
CONGO.Belm: Produo Independente, 2004.)
UEPA
Pg. 7
Texto 8
Texto 9
18. O suplcio a que se refere o Texto 9 pode ser observado no Texto 8, na medida em que:
a representa o martrio daquele que foi responsabilizado pela Coroa Portuguesa pelo crime de lesa
majestade.
b expressa a viso do artista sobre terror imprimido na populao colonial pelo Tribunal do Santo
Ofcio.
c traduz o sacrifcio de esquartejamento de Tiradentes, que foi exposto na Praa de Vila Rica aps o
enforcamento.
d ressignifica o sentido do martrio de Tiradentes, pois desconstruiu o mito enquanto heri da
repblica.
e reafirma o princpio do espetculo de terror poltico s leis civis republicanas, sob a qual a
Conjurao Mineira estava inserida.
Texto 11
Texto 10
Era festiva e esperada a chegada dos chamados
regates, comerciantes ambulantes que, em barcos,
passavam
pelas
proximidades
dos
seringais
negociando com os seringueiros e outros moradores
uma variedade de produtos como, por exemplo:
botinas, chapus, cachaa, alimentos, s vezes tecidos
para as mulheres, gua de cheiro, e at brinquedos
para as crianas, s escondidas dos patres e, claro,
com preos exorbitantes...
(Texto adaptado de LACERDA, Franciane. A vida e o trabalho nos
seringais . In FONTES, Edilza Joana Oliveira. Contando a Histria
do Par. 1v. Belm: E- Motion, 2002, p. 212)
os estudos
absoluta,
Pg. 8
Texto 12
Texto 13
UEPA
as
infra-estruturas
do
meio
tecnocientfico-informacional se distribuem
de modo desigual no espao geogrfico,
abrangendo diferenciadamente os pases e
as regies excluindo, portanto, vastas
parcelas da populao da era da
informao.
o acesso das populaes era da
informao nos pases perifricos, to
intenso quanto o dos pases centrais,
devido aos elevados custos direcionados
intensificao da incluso digital nesses
pases pobres.
a globalizao tornou a troca de
informaes quase instantnea e contribui
para o rpido fechamento dos negcios e
eliminao das desigualdades sociais entre
naes ricas e pobres.
o processo de globalizao transformou o
mundo em um ambiente plenamente
integrado e sem fronteiras de ordem
poltica, e a presena dessas novas
tecnologias repercute em bem-estar dos
indivduos e reduo das desigualdades
nos pases perifricos.
em regies como a Amrica Latina e a
frica, as reformas neoliberais estimulam
a globalizao, que reduz o ndice de
pobreza e inclui a maior parte de suas
populaes ao consumo de bens e
servios essenciais.
Pg. 9
UEPA
o
elevado
aumento
da
taxa
de
crescimento da populao indgena est
ligada significativa melhoria das
condies de vida do ndio e reduo da
mortalidade infantil em suas tribos.
Pg. 10
Texto 14
Texto 15
UEPA
Pg. 11
Texto 16
As desigualdades sociais existentes na populao brasileira no resultam exclusivamente das condies econmicas.
H pelo menos dois outros fatores que exercem grandes influncias nesse sentido, como a cor da pele e o gnero
(homem / mulher), o que muitas vezes representa uma verdadeira agresso ao ser humano.
27. Os mapas 1 e 2 destacam os fatores, acima citados (Texto 16), no contexto do territrio brasileiro. Pela
anlise dos mesmos, acrescida de seus conhecimentos geogrficos, correto afirmar que, quanto
influncia destes fatores no acesso ao mercado de trabalho:
Mapa 1
Mapa 2
a
b
d
e
as mulheres recebem menores salrios do que os homens como evidencia o mapa 2, mesmo
exercendo funes idnticas e com semelhante nvel de escolaridade.
os pardos e negros recebem salrios equivalentes populao branca, devido inexistncia de
preconceito racial na sociedade brasileira, mesmo havendo predominncia de brancos em todas as
regies do pas, conforme mostra o Mapa 1.
as contrataes de trabalho entre brancos e pardos so equivalentes, j que no Brasil o preconceito
concentrado na populao negra, representado pela maioria dos brasileiros, fato evidenciado no
Mapa 1.
no contexto do territrio brasileiro, algumas regies apresentam reduzidas disparidades nos
rendimentos entre homens e mulheres, com o caso do centro-sul, como indica o Mapa 2.
os maiores rendimentos registram-se na populao de mulheres que tm na maioria das vezes,
elevadas conquistas no plano econmico e cultural, fato relacionado inexistncia de discriminao
quanto ao gnero no mercado de trabalho.
Texto 17
Israel costuma usar manobras militares no apenas por seus efeitos reais, mas tambm para intimidar os inimigos
com seu poderio militar. Os pases rabes, por seu lado, no costumam desperdiar chances de reclamar
ruidosamente de atitudes agressivas de Israel [...]. um cenrio de pesadelo.
(Fonte: Revista poca, Ed. Globo, set. 2007, p. 80)
28. A partir do Texto 17 e de seus conhecimentos sobre os conflitos do Oriente Mdio, verdadeiro afirmar
que:
a
b
c
d
e
UEPA
o conflito mais intenso e cotidiano desta regio tem como participantes os curdos e os iraquianos,
devido ao desejo dos primeiros de emancipar seu territrio que faz parte do atual Iraque.
embora a regio do Oriente Mdio seja considerada de stress hdrico as principais razes dos
conflitos entre Sria e Iraque so de natureza exclusivamente econmica devido s reservas
petrolferas do lugar.
a guerra dos Seis Dias assinalou o apogeu do expansionismo israelense com a anexao de terras
antes ocupadas por palestinos, que aceitaram pacificamente a situao imposta pelo conflito.
o grupo radical islmico Rezbollah quer implantar organizaes mafiosas ligadas ao trfico de drogas
no Lbano e demais pases da regio.
h permanente estado de tenso entre Sria e Israel, diante da disputa pelo territrio das Colinas de
Golan, cujas terras so extremamente valorizadas pela presena das nascentes do rio Jordo.
Pg. 12
360
420
504
640
720
UEPA
que cos(2) =
7
e que AB = 720 m , o
25
valor de AC :
1.600m
1.500m
1.440m
1.350m
1.200m
9
x
, :
8
8
f(x) = 2 .sen (x )
8
)
4
)
4
f(x) = 2. cos (x )
8
f(x) = 2. sen (x +
)
8
Pg. 13
528
1
.
6
222
1
.
6
1
528
.
12
Veculos
12
10
8
6
4
2
0
10
11
20 21
30
31
40
Segundos
M=
E
2
log
3
Eo
500
1000
1500
2000
2500
10
150
170
190
210
230
Pg. 14
I.
II.
Figura B
I.
II.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
I e II
II e III
De acordo com as
alternativa correta :
II e IV
I e II
III e IV
I e III
I, III e IV
II e III
III e IV
II, III e IV
UEPA
afirmativas
acima,
Pg. 15
2842 kJ/mol
2361 kJ/mol
1209 kJ/mol
1422 kJ/mol
+ 2842 kJ/mol
de
decomposio
da
1
O 2 (g)
2
UEPA
Pg. 16
CH3
OH
H3C
H3C
a grande
gelatinoso.
concentrao
do
material
ter e fenol.
Texto 19
ter e lcool.
fenol e cetona.
ter e aldedo.
O
50. O Texto 19 faz referncia:
OH
A nomenclatura
substncia :
segundo
cido 4-metil-2-hexanico.
cido 3-metil-2-pentenico.
cido 3-metil-hex-2-enico.
cido 3-metil-hexen-2-ico.
cido 4-metil-hexanico.
IUPAC
I.
II.
da
UEPA
II
III
I e II
II e III
afirmativas
acima,
Pg. 17
Texto 21
Embora atualmente em alguns aspectos a
sndrome de Down seja mais conhecida, e a pessoa
afetada tenha melhores chances de vida e de
desenvolvimento, uma das maiores barreiras para a
incluso social desses indivduos continua sendo o
preconceito. No entanto, embora o perfil da pessoa
com sndrome de Down fuja dos padres estabelecidos
pela cultura atual que valoriza, sobretudo, os
padres estticos e a produtividade cada vez mais a
sociedade est se conscientizando de como
importante valorizar a diversidade humana e de como
fundamental oferecer oportunidades para que
pessoas com deficincias exeram seu direito de
cidadania.
(Adaptado de http//www.entreamigos.com.br. Acessado em
29.09.2007.)
I.
II.
Texto 20
De acordo com as
alternativa correta :
a
I e II
II e III
II e IV
III e IV
possuem
afirmativas
um
acima,
Texto 22
Um dos grandes problemas sociais que assolam a
humanidade a fome, que causa desnutrio e pode
levar o indivduo morte. Dentre as teorias evolutivas
estudadas, uma delas refere-se a esse flagelo, quando
afirma que a principal causa da misria humana
era o descompasso entre o crescimento das
populaes e a produo de alimentos.
I e II
I e III
II e IV
III e IV
I, II, III e IV
Pg. 18
Texto 24
Texto 23
Na trilha do desmatamento, o avano do
agronegcio exterminou as rvores que serviram para
alimentar madeireiras e carvoarias ou serviram de
insumo para a construo civil das grandes cidades. A
face mais conhecida dessa destruio so as ameaas
ao Pantanal, aos Cerrados e Amaznia, provocadas,
tambm, por grandes projetos de infra-estrutura que
obedecem s demandas da indstria e da agricultura
de exportao, sem preocupao com a preservao
do ambiente.
I.
II.
biomas
III, I, II
III, II, I
II, III, I
I, II, III
I, III, II
UEPA
que
contempla
seqncia
I.
II.
I, II, III, IV
II, III, IV
I, II, IV
I, II, III
I, III, IV
afirmativas
acima,
Pg. 19
Glossrio:
Comisara: delegacia
Mampostera: espcie de muro
Enemistad: inimizade
UEPA
o computador
aprendizagem
adolescentes.
no
e
importante na
atitudes
dos
titubear ao falar.
fazer-se de difcil.
I.
II.
Chamar ateno
acontecimento.
pela
distino
do
Ressaltar
a
acontecimento.
De acordo com as
alternativa correta :
I e III
II e IV
I e II
II e V
III e V
singularidade
afirmativas
do
acima,
unio
finalidade
oposio
concesso
disjuno
Pg. 20
Glossrio:
target: alvo
detained: detido
worshippers: devotos
prayers: oraes
bailed: liberado
pram: carrinho de beb
faith: f
appeals: pedidos
drop-off zones: zonas de
entrega
hand in: entregar
lack: falta
urge:pressionar
heinous: abominvel
UEPA
I.
II.
I e II
III e IV
I, III e IV
II, III e IV
I, II e III
afirmativas
acima,
desarmar a populao.
as
pessoas
conheam
sua
frustrao e unio.
receio e surpresa.
indignao e medo.
preocupao e tolerncia.
cooperao e incompreenso.
Pg. 21
Glossrio
Doigt - dedo
Plonger - mergulhar
Affreux contours terrveis contornos
Fellation - felao
Lorsque - quando
Souci - preocupao
UEPA
no dia 1 de julho.
no dia 8 de setembro.
no dia 1 de setembro.
no dia 22 de setembro.
dos pais.
da escola.
da Internet.
da sociedade.
I.
II.
A
pornografia
traz
conseqncias
desastrosas para o pr-adolescente.
De acordo com as
alternativa correta :
I, II e IV
IeV
I e III
II e V
II e IV
afirmativas
acima,
Pg. 22
BOLETIM DE QUESTES
PROVA TIPO 2
10. terminantemente
candidatos.
proibida
comunicao
entre
ATENO
11. Quando for marcar o Carto-Resposta, proceda da
seguinte maneira:
a) Faa uma reviso das alternativas marcadas no Boletim
de Questes.
b) Assinale, inicialmente, no Boletim de Questes, a
alternativa que julgar correta, para depois marc-la no
Carto-Resposta definitivamente.
c) Marque o Carto-Resposta, usando caneta esferogrfica
com tinta azul ou preta, preenchendo completamente o
crculo correspondente alternativa escolhida para cada
questo.
d) Ao marcar a alternativa do Carto-Resposta, faa-o com
cuidado, evitando rasg-lo ou fur-lo, tendo ateno para
no ultrapassar os limites do crculo.
Marque certo o seu carto como indicado: CERTO
e) Alm de sua resposta e assinatura, nos locais indicados,
no marque nem escreva mais nada no CartoResposta.
12. Releia estas instrues antes de entregar a prova.
13. Assine a lista de presena, na linha correspondente, o
seu nome, do mesmo modo como foi assinado no seu
documento de identidade.
BOA PROVA!
Texto 1
A VIOLNCIA ONTEM E HOJE
No sentido mais amplo, a violncia entre os
grupos sociais distintos to velha quanto a
humanidade, pois os grupos humanos mais primitivos
j guerreavam por alimentos, ocupao de territrios
dentre outros aspectos.
Ao
longo
do
tempo,
o
processo
de
(re)organizao do espao geogrfico mundial foi
marcado por inmeros atos de violncia, explcitos ou
implcitos. Guerras, conflitos que culminaram muitas
vezes em novas fronteiras, impactos ambientais de
diversas naturezas, etnocdios e at genocdios. E o
que dizer do avano tcnico e da globalizao? Sero
estes aspectos de natureza pacfica? E os povos
excludos desses processos? Esses ltimos aspectos
podem ser considerados como formas de violncias
contemporneas.
No caso brasileiro, a apropriao capitalista do
espao d incio desagregao dos primitivos
habitantes. Essa forma de apropriao considerada
por muitos como uma das razes dos inmeros atos
de violncia existentes no longo processo de formao
do espao geogrfico brasileiro.
as
infra-estruturas
do
meio
tecnocientfico-informacional se distribuem
de modo desigual no espao geogrfico,
abrangendo diferenciadamente os pases e
as regies excluindo, portanto, vastas
parcelas da populao da era da
informao.
UEPA
Pg. 2
Texto 2
(...) Na verdade estamos muito longe de uma
sociedade de cidados. Nossas tradies histricas e
nossos
dilemas
no-resolvidos
nos
empurram
perigosamente em outra direo. A propriedade
latifundista da terra se prope como slida base de
uma orientao social e poltica que freia, firmemente,
as possibilidades de transformao social profunda e
de democratizao do pas, (...) sendo uma das razes
que favorece a expropriao no meio rural (...). No
Brasil, o atraso um instrumento de poder (...) e
tambm uma forma de violncia constante.
(Adaptado de Jos Souza Martins, O poder do atraso. Ensaios
de sociologia da histria lenta. p. 12 e 13.)
o
elevado
aumento
da
taxa
de
crescimento da populao indgena est
ligada significativa melhoria das
condies de vida do ndio e reduo da
mortalidade infantil em suas tribos.
UEPA
Pg. 3
Texto 3
As desigualdades sociais existentes na populao brasileira no resultam exclusivamente das condies econmicas.
H pelo menos dois outros fatores que exercem grandes influncias nesse sentido, como a cor da pele e o gnero
(homem / mulher), o que muitas vezes representa uma verdadeira agresso ao ser humano.
5. Os mapas 1 e 2 destacam os fatores, acima citados (Texto 3), no contexto do territrio brasileiro. Pela
anlise dos mesmos, acrescida de seus conhecimentos geogrficos, correto afirmar que, quanto
influncia destes fatores no acesso ao mercado de trabalho:
Mapa 1
Mapa 2
as mulheres recebem menores salrios do que os homens como evidencia o Mapa 2, mesmo
exercendo funes idnticas e com semelhante nvel de escolaridade.
Israel costuma usar manobras militares no apenas por seus efeitos reais, mas tambm para intimidar os inimigos
com seu poderio militar. Os pases rabes, por seu lado, no costumam desperdiar chances de reclamar
ruidosamente de atitudes agressivas de Israel [...]. um cenrio de pesadelo.
(Fonte: Revista poca, Ed. Globo, set. 2007, p. 80)
6. A partir do Texto 4 e de seus conhecimentos sobre os conflitos do Oriente Mdio, verdadeiro afirmar que:
o grupo radical islmico Rezbollah quer implantar organizaes mafiosas ligadas ao trfico de drogas
no Lbano e demais pases da regio.
o conflito mais intenso e cotidiano desta regio tem como participantes os curdos e os iraquianos,
devido ao desejo dos primeiros de emancipar seu territrio que faz parte do atual Iraque.
h permanente estado de tenso entre Sria e Israel, diante da disputa pelo territrio das Colinas de
Golan, cujas terras so extremamente valorizadas pela presena das nascentes do rio Jordo.
embora a regio do Oriente Mdio seja considerada de stress hdrico as principais razes dos
conflitos entre Sria e Iraque so de natureza exclusivamente econmica devido s reservas
petrolferas do lugar.
a guerra dos Seis Dias assinalou o apogeu do expansionismo israelense com a anexao de terras
antes ocupadas por palestinos, que aceitaram pacificamente a situao imposta pelo conflito.
UEPA
Pg. 4
Texto 5
Texto 6
UEPA
a
religiosidade
dos
espanhis
que
destinavam para o sepultamento dos
guerreiros mortos, cemitrios prximos da
capital do Imprio, para facilitar a
peregrinao dos cristos ao tmulo dos
guerreiros.
Pg. 5
Texto 8
Texto 7
Todas as medidas que esto ao alcance da
Junta Provisria se tem tomado; sentimos no
podemos afirmar que a tranqilidade est
inteiramente restabelecida, porque ainda temos a
temer principalmente a gente de cor, pois quase
muitos Negros e Mulatos foram vistos no saque e
envolta com os soldados; e os infelizes que se
mataram a bordo do navio entre outras vozes
sediosas deram vivas ao Rei Congo o que faz
supor alguma combinao de soldados e negros.
(Fonte: Ofcio n. 22. 23/10/1823. In a Junta Povisria e
a Independncia, Conselho Federal de Cultura, R.J. 1974.
p. 37 apud. Da COSTA, Joo Lcio Mazzini. REI
CONGO.Belm: Produo Independente, 2004.)
UEPA
Pg. 6
Texto 9
Texto 10
11. O suplcio a que se refere o Texto 10 pode ser observado no Texto 9, na medida em que:
a traduz o sacrifcio de esquartejamento de Tiradentes, que foi exposto na Praa de Vila Rica aps o
enforcamento.
b ressignifica o sentido do martrio de Tiradentes, pois desconstruiu o mito enquanto heri da
repblica.
c representa o martrio daquele que foi responsabilizado pela Coroa Portuguesa pelo crime de lesa
majestade.
d reafirma o princpio do espetculo de terror poltico s leis civis republicanas, sob a qual a
Conjurao Mineira estava inserida.
e expressa a viso do artista sobre terror imprimido na populao colonial pelo Tribunal do Santo
Ofcio.
Texto 11
Era festiva e esperada a chegada dos chamados
regates, comerciantes ambulantes que, em barcos,
passavam
pelas
proximidades
dos
seringais
negociando com os seringueiros e outros moradores
uma variedade de produtos como, por exemplo:
botinas, chapus, cachaa, alimentos, s vezes tecidos
para as mulheres, gua de cheiro, e at brinquedos
para as crianas, s escondidas dos patres e, claro,
com preos exorbitantes...
(Texto adaptado de LACERDA, Franciane. A vida e o trabalho nos
seringais . In FONTES, Edilza Joana Oliveira. Contando a Histria
do Par. 1v. Belm: E- Motion, 2002, p. 212)
Texto 12
[...] No perodo que se seguiu Guerra dos Cem
Anos no ainda a concentrao ou centralizao
completas de poder num nico lugar e num par de
mos, mas um estgio no caminho para a monarquia
absoluta.
(Nobert Elias. O processo civilizador formao do Estado e
Civilizao. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor., 1993. 2v. p. 131)
os estudos
absoluta,
Pg. 7
Texto 13
Bahia, 1585. O capito Bernaldim da Gr,
frente de pequena tropa, invadiu a fazenda do
principal senhor de Jaguaripe, que no lhe ops
resistncia. Sabia ele o que Bernaldim pretendia
fazer e ainda lhe indicou o lugar que procurava [...].
Ali ficava uma grande maloca, onde cabiam
centenas de pessoas chefiadas por uma ndia
conhecida por Santa Maria Me de Deus e auxiliada
por ndios tambm chamados por nomes de santos um deles, Santssimo. Faziam oraes crists,
rezavam por rozrios, confessavam suas culpas
numa cadeira grande de pau e houve quem visse ali
uma tabuinhas com riscos, que pareciam ser os
brevirios da seita [...]. porta da maloca, havia
uma cruz de madeira fincada, indicando com nitidez
a identidade catlica do grupo.
(Ronaldo Vainfas. Santos e rebeldes. Revista de Histria. Ano
1, n 1. Jul 2005, p. 40.)
II.
UEPA
afirmativas
acima,
c II, III e IV
d I e III e I.
Pg. 8
Lira XV
TEXTO 15
" mais do que em qualquer outro dos
escritores portugueses seus contemporneos, teve
repercusso em Bocage o agravamento profundo
daquele momento histrico vivido em todas as
naes da nossa cultura, do conflito permanente
entre a civilizao e a barbrie, entre a razo e a
emoo, entre a ordem e a liberdade.
(Hernani Cidade, Bocage, 1969.)
c
d
e
18. Leia
Pg. 9
Excerto II
O incndio de Roma
Raiva o incndio. A ruir, soltos, desconjuntadas,
As muralhas de pedra, o espao adormecido.
De eco em eco acordando ao medonho
estampido,
Como a um sopro fatal, rolam esfaceladas.
E os templos, os museus, o Capitlio erguido
Em mrmore frgio o Foro, as erectas arcadas
Dos aquedutos, tudo as garras inflamadas
Do incndio cingem, tudo esbroa-se partido ()
(Olavo Bilac)
II
c II e III
UEPA
d I e II
e I, II e III
Pg. 10
Texto 17
UEPA
concordncia
Guernica/destruda.
hiprbole e metonmia
metfora e anttese.
metfora e metonmia.
metonmia e metfora
metonmia e eufemismo.
Pg. 11
A
B
C
D
Interpretao
Retrata tanto o sol negro de
melancolia como o projetor que
ilumina esta cena de batalha da
guerra moderna.
Simboliza o povo, sua coragem e
pnico. Pisa seguidamente sobre o
corpo esquartejado de um soldado de
quem se v um brao cortado e a mo
segurando uma espada.
Simboliza a Espanha, sua bravura,
mas tambm a morte: ele domina
uma mulher em lgrimas, segurando
nos braos o corpo inerte do filho.
As figuras humanas tornam o quadro
sonoro: imaginem-se os gritos de
pnico lanados pelas vtimas. Da
mesma forma, a amplitude exagerada
dos pescoos e os braos dos corpos
desarticulados do movimento
composio.
D, B, A, C
C, D, B, A
C, A, B, D
B, D, A, C
A, B, C, D
O ataque surpresa
histria militar.
A desmoralizao da populao
destruio do bero da raa basca.
sem
paralelo
e
A desmoralizao da populao
destruio do bero da raa basca.
dissertativa-argumentativa.
dissertativa-expositiva.
narrativa-descritiva.
O cavalo em disparada.
dissertativa-argumentativa-narrativa.
UEPA
na
Pg. 12
720
b
c
d
e
640
UEPA
que cos(2) =
valor de AC :
1.200m
1.350m
1.440m
1.500m
1.600m
9
x
, :
8
8
360
)
8
f(x) = 2. sen (x +
f(x) = 2 .sen (x )
8
)
4
)
4
f(x) = 2. cos (x )
8
504
420
7
e que AB = 720 m , o
25
Pg. 13
1
528
.
6
222
1
528
.
12
1
.
6
Veculos
12
10
8
6
4
2
0
10
11
20 21
30
31
40
Segundos
M=
E
2
log
3
Eo
a
b
2500
1500
1000
500
2000
10
230
210
190
170
150
Pg. 14
I.
II.
afirmativas
acima,
Figura B
II.
III e IV
II e IV
De acordo com as
alternativa correta :
II e III
II, III e IV
I, III e IV
I e II
III e IV
I e II
I e III
II e III
UEPA
afirmativas
acima,
Pg. 15
+ 2842 kJ/mol
2842 kJ/mol
2361 kJ/mol
1422 kJ/mol
1209 kJ/mol
de
decomposio
da
1
O 2 (g)
2
20
200
300
400
UEPA
Pg. 16
CH3
OH
H3C
H3C
ter e fenol.
ter e lcool.
fenol e cetona.
ter e aldedo.
a grande
gelatinoso.
concentrao
do
material
Texto 19
O
50. O Texto 19 faz referncia:
OH
A nomenclatura
substncia :
segundo
cido 4-metil-hexanico.
cido 4-metil-2-hexanico.
cido 3-metil-2-pentenico.
cido 3-metil-hex-2-enico.
cido 3-metil-hexen-2-ico.
IUPAC
I.
II.
da
UEPA
II e III
I e II
III
II
afirmativas
acima,
Pg. 17
Texto 21
Embora atualmente em alguns aspectos a
sndrome de Down seja mais conhecida, e a pessoa
afetada tenha melhores chances de vida e de
desenvolvimento, uma das maiores barreiras para a
incluso social desses indivduos continua sendo o
preconceito. No entanto, embora o perfil da pessoa
com sndrome de Down fuja dos padres estabelecidos
pela cultura atual que valoriza, sobretudo, os
padres estticos e a produtividade cada vez mais a
sociedade est se conscientizando de como
importante valorizar a diversidade humana e de como
fundamental oferecer oportunidades para que
pessoas com deficincias exeram seu direito de
cidadania.
(Adaptado de http//www.entreamigos.com.br. Acessado em
29.09.2007.)
I.
II.
Texto 20
De acordo com as
alternativa correta :
a
I e II
II e III
II e IV
III e IV
possuem
afirmativas
um
acima,
Texto 22
Um dos grandes problemas sociais que assolam a
humanidade a fome, que causa desnutrio e pode
levar o indivduo morte. Dentre as teorias evolutivas
estudadas, uma delas refere-se a esse flagelo, quando
afirma que a principal causa da misria humana
era o descompasso entre o crescimento das
populaes e a produo de alimentos.
I, II, III e IV
I e II
I e III
II e IV
III e IV
Pg. 18
Texto 24
Texto 23
Na trilha do desmatamento, o avano do
agronegcio exterminou as rvores que serviram para
alimentar madeireiras e carvoarias ou serviram de
insumo para a construo civil das grandes cidades. A
face mais conhecida dessa destruio so as ameaas
ao Pantanal, aos Cerrados e Amaznia, provocadas,
tambm, por grandes projetos de infra-estrutura que
obedecem s demandas da indstria e da agricultura
de exportao, sem preocupao com a preservao
do ambiente.
I.
II.
biomas
III, I, II
III, II, I
II, III, I
I, II, III
I, III, II
que
contempla
seqncia
I.
II.
II, III, IV
I, II, IV
I, II, III
I, III, IV
I, II, III, IV
afirmativas
acima,
I, II, III, IV
UEPA
Pg. 19
Glossrio:
Comisara: delegacia
Mampostera: espcie de muro
Enemistad: inimizade
UEPA
o computador
aprendizagem
adolescentes.
no
e
importante na
atitudes
dos
fazer-se de difcil.
titubear ao falar.
I.
II.
Chamar ateno
acontecimento.
pela
distino
do
Ressaltar
a
acontecimento.
De acordo com as
alternativa correta :
III e V
I e III
II e IV
I e II
II e V
singularidade
afirmativas
do
acima,
oposio
finalidade
disjuno
concesso
unio
Pg. 20
Glossrio:
target: alvo
detained: detido
worshippers: devotos
prayers: oraes
bailed: liberado
pram: carrinho de beb
faith: f
appeals: pedidos
drop-off zones: zonas de
entrega
hand in: entregar
lack: falta
urge:pressionar
heinous: abominvel
UEPA
I.
II.
I, II e III
I, III e IV
II, III e IV
I e II
III e IV
afirmativas
acima,
desarmar a populao.
a deixe que
opinio.
as
pessoas
conheam
sua
receio e surpresa.
preocupao e tolerncia.
indignao e medo.
frustrao e unio.
cooperao e incompreenso.
Pg. 21
Glossrio
Doigt - dedo
Plonger - mergulhar
Affreux contours terrveis contornos
Fellation - felao
Lorsque - quando
Souci - preocupao
UEPA
no dia 1 de julho.
no dia 8 de setembro.
no dia 1 de setembro.
no dia 22 de setembro.
da escola.
da Internet.
da sociedade.
dos pais.
I.
II.
A
pornografia
traz
conseqncias
desastrosas para o pr-adolescente.
De acordo com as
alternativa correta :
IeV
I e III
II e V
II e IV
I, II e IV
afirmativas
acima,
Pg. 22
LEMBRE-SE
9. A durao desta prova de 5 (cinco)
horas, iniciando s 8 (oito) horas e
terminando s 13 (treze) horas.
10.
terminantemente
proibida
a
comunicao entre candidatos.
ATENO
11. Quando for marcar o CartoResposta, proceda da seguinte
maneira:
a) Faa uma reviso das alternativas
marcadas no Boletim de Questes.
b) Assinale, inicialmente, no Boletim de
Questes, a alternativa que julgar
correta, para depois marc-la no
Carto-Resposta definitivamente.
c) Marque o Carto-Resposta, usando
caneta esferogrfica com tinta azul ou
preta, preenchendo completamente o
crculo correspondente alternativa
escolhida para cada questo.
d) Ao marcar a alternativa do CartoResposta, faa-o com cuidado,
evitando rasg-lo ou fur-lo, tendo
ateno para no ultrapassar os
limites do crculo.
Marque certo o seu carto como indicado:
CERTO
e) Alm de sua resposta e assinatura,
nos locais indicados, no marque
nem escreva mais nada no CartoResposta.
12. Releia estas instrues antes de
entregar a prova.
13. Assine a lista de presena, na linha
correspondente, o seu nome, do
mesmo modo como foi assinado no
seu documento de identidade.
BOA PROVA!
Texto 2
Pluralidade Cultural e Educao
A pluralidade tnico-cultural ainda
utopia na nossa sociedade. As representaes
sociais diversas dos diferentes segmentos:
tnicos, culturais, regionais e sexuais, so
proibidas, censuradas pela prtica hegemnica
dos grupos dominantes. Tais hegemonias tm
relao ampla com a nossa dificuldade de
consolidao da experincia democrtica. As
fragilidades de nosso sistema poltico de
representao democrtica esto ancoradas nas
fraquezas do processo de existncia simblica e
livre das diversas etnias.
(CUNHA JR. Henrique. Pluralidade Cultural: a
diversidade na educao democrtica. Ptio Revista
Pedaggica, 1998, p. 21)
afirmativas
acima,
a III e IV
b II e III
c II e IV
d I e IV
e I e II
Para responder s questes de 4 a 7, leia
atentamente o Texto 3.
Texto 3
Quem somos ns
Quando
organizaes
desenvolvem
prticas de feedback (resposta) a respeito do
desempenho de seus profissionais, a abordagem
de processos intensa, mas a de contexto
indigente. Falam-se de caractersticas ideais
(objetividade, assertividade, especificidade), mas
no do contexto que delimita a atividade ( o que
fao) da identidade (quem sou). (...)
A distino entre identidade e atividade,
por meio do contexto, fundamental, mas no
est nas agendas de desenvolvimento de
pessoas. As empresas fomentam a postura de
voc o que faz, o resultado que traz para a
organizao.
Desde cedo, indagados sobre o que
queremos ser, respondemos o que queremos
fazer. A resposta, no rebatida no meio familiar,
atinge outros crculos sociais, mas a pergunta
sobre quem somos respondida com o que
fazemos. Networking (rede de relaes) passou
frente das amizades, reflexo de uma vida pblica
que est sendo privatizada e a realizao pessoal,
descrita em termos financeiros. (...)
a identidade que foi renegada e poderia
reverter esse quadro, ao descortinar-se outra
dimenso para o desenvolvimento profissional: a
do crescimento pessoal.
(CORREIA, Luis Adonis Valente. Revista Lngua Portuguesa,
ano II, n 19. So Paulo: Segmento, 2007)
UEPA
Pg. 2
II e IV
III e IV
I, III e IV
II, III e IV
De acordo com as
alternativa correta :
e causa e oposio.
I e III
d temporalidade e oposio.
I.
b temporalidade e explicao.
I.
afirmativas
acima,
6. Sobre
as
palavras
objetividade,
assertividade e especificidade, presentes no
Texto 3, correto afirmar que elas:
a delimitam atividades.
b indicam profisses.
c estabelecem funes.
d enumeram desempenhos.
e caracterizam pessoas.
I e IV
II e III
III e IV
I e III
II e IV
afirmativas
acima,
UEPA
Pg. 3
9. Nas expresses artsticas brasileiras, h marcas evidentes da esttica do perodo Romntico, quando,
mesmo influenciados ainda pela Europa, buscava-se uma identidade nacional, como podemos ver na tela de
Johann Moritz Rugendas e nos fragmentos de poemas de Gonalves Dias, transcritos abaixo:
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
Pelas ondas do mar sem limites
Basta selva,sem folhas, a vem;
Hartos troncos, robustos, gigantes;
Vossas matas tais monstros contm.
Traz embira dos cimos pendente
_ Brenha espessa de vrio cip
Dessas brenhas contm vossas matas,
Tais e quais, mas com folhas; e s!
As marcas romnticas, evidentes tanto na pintura de Johann Moritz Rugendas como nos fragmentos da
poesia de Gonalves Dias, so as seguintes:
a A idealizao da figura do ndio, o nacionalismo na valorizao da paisagem tropical.
b A valorizao de cenas tpicas da vida rural, o registro da vida simples do povo, a busca do modelo
clssico greco-romano.
c O indianismo como influncia neoclssica, a valorizao da paisagem exuberante, a presena da
religiosidade.
d Os costumes urbanos da corte, a sensualidade, o sentimentalismo associado busca da nacionalidade.
e A presena de valores clssicos do Renascimento, a busca do equilbrio e da simplicidade na valorizao
do tema social.
10. Assinale a alternativa em que o excerto de
Almeida Garrett revela uma viso muito comum
na cultura ocidental, ao relacionar velhice com
decadncia, por meio de metforas que
associam o homem natureza.
a Qual tronco despido
de folhas e flores
dos ventos batido
no inverno gelado
[...]
Vo-me as horas da vida.
b Jos Matias
e Acau
UEPA
Pg. 4
Impossvel
Ns podemos viver alegremente,
Sem que venham com frmulas legais,
Unir as nossas mos, eternamente,
As mos sacerdotais.
[...]
UEPA
Pg. 5
Imagem 1
Imagem 2
16. A anlise das imagens em destaque, acima, luz dos estudos historiogrficos sobre os mundos do trabalho
no Brasil, so exemplos da (o):
a introduo da mo-de-obra escrava na produo do caf e do acar em que se dava preferncia
mo-de-obra feminina, devido crena de que as mulheres transferiam sua fertilidade para o solo.
b uso de tcnicas rudimentares na produo do acar e do caf no nordeste brasileiro, que, aps a Lei
Eusbio de Queiroz (1850), substituiu os escravos pelos imigrantes.
c diversidade cultural dos brasileiros, sobretudo, na lavoura de cana e de caf, que, nos meados do
sculo XIX, recebeu um grande nmero de escravos no espao de produo.
d incluso de mulheres no espao de produo canavieira e cafeeira nos anos de 1859, para substituir os
escravos aps a aprovao da Lei Eusbio de Queiroz de 1850.
e modelo econmico do Brasil no sculo XIX baseado na mo-de-obra escrava, na monocultura, como a
do caf e da cana-de-acar, e na grande propriedade.
17. A imagem ao lado nos remete ao Absolutismo
Francs. No contexto dos fins do sculo XVIII, as
lutas pela cidadania se expressaram na (o):
a Revoluo Francesa, que defendia o princpio
de igualdade e de liberdade, se contrapondo
teoria do direito divino dos reis.
b Guerra das Duas Rosas, que defendia a
eleio do Rei a partir da indicao do
Parlamento, conforme o modelo indicado por
Lus XIV.
c Noite de So Bartolomeu, festa promovida
pela Rainha Catarina de Mdici, para celebrar
a vitria das tropas napolenicas contra o
absolutismo francs.
d Guerra dos Trinta Anos, que envolvia
interesses dos protestantes franceses contra
os ingleses na luta pela hegemonia religiosa
do Ocidente Europeu.
e Ato de Supremacia pelo qual o Rei Lus XIV
devolveu ao povo francs o direito de
participar das eleies gerais na Frana, a
partir de 1789.
Imagem
do
Rei
Rigaud (1659-1747).
UEPA
Lus
XIV,
de
Hiacinth
Pg. 6
Texto 4
Texto 5
UEPA
Pg. 7
Texto 6
UEPA
Pg. 8
abaixo
para
Texto 7
A diversidade regional no mundo
O mundo regionalmente diverso, cada regio do
espao geogrfico mundial apresenta diferentes
nuances naturais e scio-econmicas. Cada territrio,
dentro dos limites de suas fronteiras, apresenta
caractersticas
geogrficas
prprias,
mesmo
considerando-se o avano da globalizao e uma Nova
Ordem Mundial que ora se consolida.(...) Anteriormente,
a ordem mundial, era tida como dicotmica ou dualista,
ou seja, predominava a oposio entre o bem e o mal,
entre o capitalismo e o socialismo. Atualmente, a nova
ordem pluralista, ou seja, possui vrias frentes de
oposio,
como
RICOS/POBRES;
CRISTOS/
MULULMANOS
(ISLMICOS);
INTERESSES
MERCANTIS/CONSCINCIA ECOLGICA, etc. Nos
dias atuais, novos processos de reconfigurao espaoterritoriais ocorrem no mundo, a maioria deles
resultantes de conflitos tnicos-culturais, antes latentes
e que agora se exarcebaram, neste perodo ps-Guerra
Fria. (...) Neste incio de sculo, essa Nova Ordem se
impe, no mais exprimindo as velhas relaes homemnatureza, porm fortalecendo um contedo de um novo
mundo globalizado, que traz consigo novas formas de
organizao das sociedades contemporneas. (...) um
mundo ao mesmo tempo plural e singular, exigindo um
novo olhar geogrfico nas diferenas e semelhanas das
diversas regies do espao mundial.
(Adaptado de Da regio rede e ao lugar: a nova realidade e
um novo olhar geogrfico sobre o mundo. MOREIRA Rui.
Revista eletrnica de Cincias humanas e sociais. Acessado
em 22/09/2208)
UEPA
Pg. 9
pobreza
e
melhorias
trabalhistas.
c com os blocos econmicos, estabeleceu-se
o fim das barreiras alfandegrias em escala
mundial, contribuindo para a minimizao
das diferenas scio-econmicas entre
pases pobres e ricos.
d a partir da emergncia dos blocos
econmicos, a Unio Europia implementou
polticas
trabalhistas
especificamente
voltadas para os imigrantes latinos, bem
como fomentou a emigrao entre seus
pases membros.
e a emergncia dos blocos econmicos
dissiparam as diferenas socioeconmicas
existentes entre seus pases membros, bem
como
impulsionou
o
desenvolvimento
harmonioso no contexto intra-regional.
27. A nova regionalizao, caracterizada pelos blocos econmicos, apresenta-se como uma postura de reao
frente necessidade de tornar-se mais competitivo no momento em que diminui a capacidade dos Estados
de individualmente regularem o mercado. Ao mesmo tempo, torna-se impactante os problemas
socioeconmicos apresentados pelas regies perifricas, excludas destes acordos. Sobre o tema
verdadeiro afirmar que:
a o crescimento do Japo estimulou a diversificao da produo e das exportaes dos pases da sia
meridional e oriental, onde esto localizados os grandes formigueiros humanos e as principais
concentraes de pobreza da sia, o que impe um ritmo acelerado de desenvolvimento nesses pases.
b no ranking mundial, quanto ao nvel de desenvolvimento, os pases situados na frica Subsaariana,
apresentam parcela significativa da populao com subalimentao crnica (alimentao inadequada ou
insuficiente), crises agudas de fome e a tragdia da AIDS.
c em contraste com a frica Subsaariana e a sia Meridional, a Amrica Central exibe taxas de emprego,
ndices de Pobreza Humana (IPH) e desenvolvimento humano que revelam o crescimento econmico e
social vivido por seus pases no contexto de implantao das polticas neoliberais.
d o desenvolvimento econmico, ao longo do processo histrico, assumiu ritmos divergentes no espao
mundial. A sia Meridional permaneceu como uma das regies mais pobres e menos urbanizadas de
todo o planeta, enquanto que a Amrica Latina vem se distanciando de problemas sociais como a fome
e o analfabetismo funcional.
e a modernizao desigual promovida no espao mundial na segunda metade do sculo XX conferiu aos
pases do continente africano o mais baixo desenvolvimento humano, com destaque para a frica do
Sul.
UEPA
Pg. 10
Texto 8
1
6
1
5
1
4
1
3
1
2
a 26
b 30
c 32
d 60
e 65
UEPA
Pg. 11
Texto 9
afirmativas
acima,
a I
b II
c I e III
Fonte: Veja,30/07/08
d II e III
e I, II e III
37. O som audvel apresenta freqncias variando
entre 20Hz e 20.000Hz, sendo a velocidade
do som no ar igual a 340m/s. Considerando-se
a onda sonora, correto afirmar que:
a quando ela passa de um meio para outro
sua freqncia se altera.
c 1,48
d 1,55
e 1,8
34. Com base nos dados apresentados no grfico
do Texto 9, a mediana igual a:
a 3,6
b 2,1
c 2,0
d 1,8
e 1,3
35. Preocupado com a falta de rea verde em sua
cidade, um prefeito resolveu aproveitar um
terreno triangular, localizado no cruzamento de
duas ruas, para construir uma praa, conforme
representado na figura abaixo:
250 3
c 300
d
300 3
500
UEPA
Pg. 12
I.
Intensidade
Andra
Walter
Distncia
Intensidade
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I
Walter
b III
Andra
Distncia
c I e III
d II e III
e I, II e III
Intensidade
Walter
Andra
I.
Distncia
Intensidade
Andra
Walter
Distncia
Intensidade
Walter
afirmativas
acima,
a I
b III
Andra
c I e III
d II e III
Distncia
UEPA
e I, II e III
Pg. 13
reao
de
e 7.448,1 kJ
Dados:
Hfo (kJ mol-1): CH3OH (l) = -239,0;
H2O(g) = -241,8; CO2(g) = -393,5
44. O etanol pode ser obtido por fermentao, a
partir da cana-de-acar. A ltima etapa do
processo
a
fermentao
alcolica
representada pela equao qumica nobalanceada abaixo:
c 5,11 kg
d 4,59 kg
e 2,72 kg
UEPA
Pg. 14
46. O
hidrocarboneto
de
estrutura
qumica
representado abaixo um dos componentes da
gasolina:
A
nomenclatura
hidrocarboneto :
oficial
(IUPAC)
do
a 3,4-dimetilpentano
b 2-isobutano
c 2,3-dimetilpentano
d heptano
a C10H9NO4
e 2-metilisopentano
b C10H8NO4
c C10H4NO4
d C9H8NO4
e C8H7NO4
48. A substituio do diesel por biodiesel se justifica, principalmente, por razes ambientais. O aumento da
concentrao de CO2 na atmosfera agrava o efeito estufa. As figuras abaixo apresentam esquemas da
produo de dixido de carbono por veculos automotivos, utilizando combustveis fsseis (a) e derivados
de biomassa (b).
(a)
(b)
O Efeito estufa um fenmeno natural que consiste na ao do dixido de carbono e outros gases
sobre os raios infravermelhos refletidos pela superfcie da Terra, mantendo assim uma temperatura
estvel no planeta.
II. O aumento da concentrao dos gases nitrognio (N2) e oxignio (O2) pode provocar uma intensificao
do efeito estufa.
III. O uso de derivados de petrleo aumenta a concentrao de CO2 na atmosfera, o que traz como
resultado o aquecimento global.
IV. A produo e o uso de biodiesel como combustvel permite uma reabsoro do CO2 liberado durante sua
queima, possibilitando uma reduo na poluio atmosfrica quando comparado com a queima de
combustveis fsseis.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta :
a I e II
b I, II e III
c I, II e IV
d I, III e IV
e II, III e IV
UEPA
Pg. 15
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I e II
b I, II e III
c I, III e IV
d II, III e IV
e I, II, III e IV
A entrada de uma nova espcie de camaro, na relao trfica, o gigante da Malsia, causa preocupao em
estudos apresentados pelo IBAMA, pois a nova espcie extica (espcie proveniente de outra Regio)
predadora do camaro regional. A partir dos dados apresentados afirma-se que:
a o nvel trfico mais energtico o do Cao.
b a entrada da espcie extica promover aumento da populao de Peixe Serra.
c a populao do caranguejo diminuir com a introduo do gigante da Malsia.
d a biomassa da pescada amarela maior do que a do camaro regional.
e os peixes apresentados ocupam o mesmo nvel trfico.
UEPA
Pg. 16
Texto 10
Texto 11
a I
I.
b II
c III
d I e II
e I, II e III
53. No Brasil, os estados que mais desmatam,
Par, Mato Grosso e Rondnia, concentram o
chamado Arco do Desflorestamento. Com um
mercado agrcola em potencial, agricultores
brasileiros ainda utilizam as queimadas como
principal ferramenta, abrindo espao para
plantios. A abertura de novas fronteiras
agrcolas acarreta novos avanos sobre
coberturas vegetais intocadas. Esses processos
geram srias conseqncias ambientais, sociais
e econmicas. Nesse sentido, afirma-se que:
I.
uma
afirmativas
acima,
a I, II e III
b I, III e IV
c I, III e V
d III, IV e V
e II, III e IV
afirmativas
acima,
a II, III, IV e V
b I, III, IV e V
c I, II, III e V
d I, II, III e IV
e I, II, III, IV e V
UEPA
Pg. 17
Texto 12
a superabundncia de
populao
d
origem
intraespecfica.
filhotes numa
competio
56. O
seqenciamento
do
genoma
do
camundongo revelou cerca de 30 mil genes,
99% dos quais possuam equivalentes diretos
em seres humanos. (Revista National Geographic,
novembro/2004, por David Quammen)
IV. as
espcies
possuem
etapas
de
desenvolvimento reguladas por taxas de
natalidade e mortalidade, sujeitas a
alteraes de fatores ambientais.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a III
b I e II
c I e IV
d II, III e IV
e I, II, III e IV
UEPA
Pg. 18
www.orgnet.com
UEPA
resolver
trs
imensidade
de
grande
) O Consejo Internacional
composto por 9 pases.
del
FSM
) No
FSM,
a
Amaznia
representada por seu povo.
no
ser
Pg. 19
Glossrio:
Reassured: reafirmado
Proponents: defensores
Misguided: equivocadas
Lasting: duradouros
Spread: propagao
|
|
|
|
|
Expounding: difundir
Emerging: emergente
Discernible: perceptveis
Spillover: rastros
Trivializing: banaliza
II. consideram
que
a
cultura
popular
americana est tomando conta do mundo.
III. acreditam
que
pessoas
de
outras
civilizaes se ocidentalizam e adotam seus
costumes.
IV. projetam a imagem de um mundo ocidental
universalmente homogneo e emergente.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I, II e III
b I, II e IV
c I, III e IV
d II, III e IV
e I, II, III e IV
60. Nos trechos Both theses project the image of
an emerging homogeneous, universally Western
world - and both are to varying degrees
misguided, arrogant, false, and dangerous e
The essence of Western culture is the Magna
Carta, not the Magna Mac, o autor critica a
viso dos ocidentais. Ao expressar seu
pensamento, ele deixa claro que:
a possui
viso
modernizao.
equivocada
quanto
teorias
sobre
Pg. 20
La Pan-Amazonie sera le territoire de la 8me dition du Forum Social Mondial. Durant six jours, Belm, la capitale
do Par, au Brsil, assume le rle de centre de toute la rgion pour accueillir le plus grand vnement alter mondialiste
actuel qui runit des militants de plus de 150 pays dans un processus permanent de mobilisation, articulation, et
recherche dalternatives pour un autre monde possible, libr de la politique no librale et de toutes les formes de
limprialisme.
Le Forum social mondial se caractrise galement par sa pluralit et par sa diversit. Il nest ni confessionnel, ni
gouvernemental, ni partisan. Il se propose de faciliter larticulation, dcentralise et en rseau, dassociations et de
mouvements engags, tant au niveau local quinternational, dans des actions concrtes de construction dun autre
monde, sans prtendre pour autant incarner une instance reprsentative de la socit civile mondiale. Le Forum social
mondiale nest ni une association, ni une organisation.
(Fontes:http://lipietz.net/spip.php?article2246http://www.forumsocialmundial.org.br/main.php?id_menu=19&cdlanguage=3)
Glossrio
Devenir tornar-se / Recherche busca / Rseau rede / Partisan partidrio
b Belm
c Manaus
d Equador
e Rio de Janeiro
d uma associao
Amaznia.
de
pases
da
Pan-
as
diferentes
convices
UEPA
Pg. 21
LEMBRE-SE
9. A durao desta prova de 5 (cinco)
horas, iniciando s 8 (oito) horas e
terminando s 13 (treze) horas.
10.
terminantemente
proibida
a
comunicao entre candidatos.
ATENO
11. Quando for marcar o CartoResposta,
proceda
da
seguinte
maneira:
a) Faa uma reviso das alternativas
marcadas no Boletim de Questes.
b) Assinale, inicialmente, no Boletim de
Questes, a alternativa que julgar
correta, para depois marc-la no
Carto-Resposta definitivamente.
c) Marque o Carto-Resposta, usando
caneta esferogrfica com tinta azul ou
preta, preenchendo completamente o
crculo correspondente alternativa
escolhida para cada questo.
d) Ao marcar a alternativa do CartoResposta,
faa-o
com
cuidado,
evitando rasg-lo ou fur-lo, tendo
ateno para no ultrapassar os limites
do crculo.
Marque certo
indicado:
CERTO
seu
carto
como
abaixo
para
Texto 1
A diversidade regional no mundo
O mundo regionalmente diverso, cada regio do
espao geogrfico mundial apresenta diferentes
nuances naturais e scio-econmicas. Cada territrio,
dentro dos limites de suas fronteiras, apresenta
caractersticas
geogrficas
prprias,
mesmo
considerando-se o avano da globalizao e uma Nova
Ordem Mundial que ora se consolida.(...) Anteriormente,
a ordem mundial, era tida como dicotmica ou dualista,
ou seja, predominava a oposio entre o bem e o mal,
entre o capitalismo e o socialismo. Atualmente, a nova
ordem pluralista, ou seja, possui vrias frentes de
oposio,
como
RICOS/POBRES;
CRISTOS/
MULULMANOS
(ISLMICOS);
INTERESSES
MERCANTIS/CONSCINCIA ECOLGICA, etc. Nos
dias atuais, novos processos de reconfigurao espaoterritoriais ocorrem no mundo, a maioria deles
resultantes de conflitos tnicos-culturais, antes latentes
e que agora se exarcebaram, neste perodo ps-Guerra
Fria. (...) Neste incio de sculo, essa Nova Ordem se
impe, no mais exprimindo as velhas relaes homemnatureza, porm fortalecendo um contedo de um novo
mundo globalizado, que traz consigo novas formas de
organizao das sociedades contemporneas. (...) um
mundo ao mesmo tempo plural e singular, exigindo um
novo olhar geogrfico nas diferenas e semelhanas das
diversas regies do espao mundial.
(Adaptado de Da regio rede e ao lugar: a nova realidade e
um novo olhar geogrfico sobre o mundo. MOREIRA Rui.
Revista eletrnica de Cincias humanas e sociais. Acessado
em 22/09/2208)
UEPA
Pg. 2
pobreza
e
melhorias
trabalhistas.
e a grande diferena socioeconmica entre
Mxico e os outros pases componentes do
NAFTA um importante empecilho para a
formao de um mercado nico nos moldes
da Unio Europia. Alm disso, a unificao
desse mercado suscita muitas incertezas,
tanto no Mxico como nos Estados Unidos.
6. A nova regionalizao, caracterizada pelos blocos econmicos, apresenta-se como uma postura de reao
frente necessidade de tornar-se mais competitivo no momento em que diminui a capacidade dos Estados
de individualmente regularem o mercado. Ao mesmo tempo, torna-se impactante os problemas
socioeconmicos apresentados pelas regies perifricas, excludas destes acordos. Sobre o tema
verdadeiro afirmar que:
a a modernizao desigual promovida no espao mundial na segunda metade do sculo XX conferiu aos
pases do continente africano o mais baixo desenvolvimento humano, com destaque para a frica do
Sul.
b o desenvolvimento econmico, ao longo do processo histrico, assumiu ritmos divergentes no espao
mundial. A sia Meridional permaneceu como uma das regies mais pobres e menos urbanizadas de
todo o planeta, enquanto que a Amrica Latina vem se distanciando de problemas sociais como a fome
e o analfabetismo funcional.
c em contraste com a frica Subsaariana e a sia Meridional, a Amrica Central exibe taxas de emprego,
ndices de Pobreza Humana (IPH) e desenvolvimento humano que revelam o crescimento econmico e
social vivido por seus pases no contexto de implantao das polticas neoliberais.
d no ranking mundial, quanto ao nvel de desenvolvimento, os pases situados na frica Subsaariana,
apresentam parcela significativa da populao com subalimentao crnica (alimentao inadequada ou
insuficiente), crises agudas de fome e a tragdia da AIDS.
e o crescimento do Japo estimulou a diversificao da produo e das exportaes dos pases da sia
meridional e oriental, onde esto localizados os grandes formigueiros humanos e as principais
concentraes de pobreza da sia, o que impe um ritmo acelerado de desenvolvimento nesses pases.
UEPA
Pg. 3
Texto 2
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
a 65
b 60
c 32
d 30
e 26
UEPA
Pg. 4
Texto 3
afirmativas
acima,
a I, II e III
b II e III
c I e III
Fonte: Veja,30/07/08
d II
e I
16. O som audvel apresenta freqncias variando
entre 20Hz e 20.000Hz, sendo a velocidade
do som no ar igual a 340m/s. Considerando-se
a onda sonora, correto afirmar que:
a o comprimento de onda do som de menor
freqncia, no ar, igual a 17m.
c 1,8
d 1,3
e 1,2
13. Com base nos dados apresentados no grfico
do Texto 3, a mediana igual a:
a 2,0
b 1,8
b a
qualidade
fisiolgica
que
permite
distinguir dois sons, de mesma altura,
emitidos por fontes sonoras diferentes a
amplitude.
c a
qualidade
fisiolgica
que
permite
distinguir um som forte de um fraco o
timbre.
d quando ela passa de um meio para outro
seu comprimento de onda permanece
constante.
c 3,6
d 1,3
e 2,1
14. Preocupado com a falta de rea verde em sua
cidade, um prefeito resolveu aproveitar um
terreno triangular, localizado no cruzamento de
duas ruas, para construir uma praa, conforme
representado na figura abaixo:
500
300 3
c 300
d
250 3
e 250
UEPA
Pg. 5
Intensidade
Walter
Andra
Distncia
Intensidade
Andra
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I, II e III
b II e III
Walter
Distncia
c I e III
d III
e I
Intensidade
Walter
Andra
I.
Distncia
Intensidade
Walter
Andra
Distncia
Intensidade
afirmativas
acima,
a I, II e III
b II e III
c I e III
Andra
Walter
d III
Distncia
UEPA
e I
Pg. 6
reao
de
d 638,1 kJ
e 127,6 kJ
Dados:
Hfo (kJ mol-1): CH3OH (l) = -239,0;
H2O(g) = -241,8; CO2(g) = -393,5
23. O etanol pode ser obtido por fermentao, a
partir da cana-de-acar. A ltima etapa do
processo
a
fermentao
alcolica
representada pela equao qumica nobalanceada abaixo:
b 4,59 kg
c 5,11 kg
d 6,32 kg
e 10,20 kg
UEPA
Pg. 7
25. O
hidrocarboneto
de
estrutura
qumica
representado abaixo um dos componentes da
gasolina:
A
nomenclatura
hidrocarboneto :
oficial
(IUPAC)
do
a 2-metilisopentano
b heptano
c 2,3-dimetilpentano
d 2-isobutano
a C8H7NO4
e 3,4-dimetilpentano
b C9H8NO4
c C10H4NO4
d C10H8NO4
e C10H9NO4
27. A substituio do diesel por biodiesel se justifica, principalmente, por razes ambientais. O aumento da
concentrao de CO2 na atmosfera agrava o efeito estufa. As figuras abaixo apresentam esquemas da
produo de dixido de carbono por veculos automotivos, utilizando combustveis fsseis (a) e derivados
de biomassa (b).
(a)
(b)
O Efeito estufa um fenmeno natural que consiste na ao do dixido de carbono e outros gases
sobre os raios infravermelhos refletidos pela superfcie da Terra, mantendo assim uma temperatura
estvel no planeta.
II. O aumento da concentrao dos gases nitrognio (N2) e oxignio (O2) pode provocar uma intensificao
do efeito estufa.
III. O uso de derivados de petrleo aumenta a concentrao de CO2 na atmosfera, o que traz como
resultado o aquecimento global.
IV. A produo e o uso de biodiesel como combustvel permite uma reabsoro do CO2 liberado durante sua
queima, possibilitando uma reduo na poluio atmosfrica quando comparado com a queima de
combustveis fsseis.
De acordo com as afirmativas acima, a alternativa correta :
a II, III e IV
b I, III e IV
c I, II e IV
d I, II e III
e I e II
UEPA
Pg. 8
afirmativas
acima,
a I, II, III e IV
b II, III e IV
c I, III e IV
d I, II e III
e I e II
A entrada de uma nova espcie de camaro, na relao trfica, o gigante da Malsia, causa preocupao em
estudos apresentados pelo IBAMA, pois a nova espcie extica (espcie proveniente de outra Regio)
predadora do camaro regional. A partir dos dados apresentados afirma-se que:
a os peixes apresentados ocupam o mesmo nvel trfico.
b a biomassa da pescada amarela maior do que a do camaro regional.
c a populao do caranguejo diminuir com a introduo do gigante da Malsia.
d a entrada da espcie extica promover aumento da populao de Peixe Serra.
e o nvel trfico mais energtico o do Cao.
UEPA
Pg. 9
Texto 4
Texto 5
a I, II e III
I.
b I e II
c III
d II
e I
32. No Brasil, os estados que mais desmatam,
Par, Mato Grosso e Rondnia, concentram o
chamado Arco do Desflorestamento. Com um
mercado agrcola em potencial, agricultores
brasileiros ainda utilizam as queimadas como
principal ferramenta, abrindo espao para
plantios. A abertura de novas fronteiras
agrcolas acarreta novos avanos sobre
coberturas vegetais intocadas. Esses processos
geram srias conseqncias ambientais, sociais
e econmicas. Nesse sentido, afirma-se que:
afirmativas
acima,
a II, III e IV
b III, IV e V
c I, III e V
e I, II e III
I.
uma
d I, III e IV
afirmativas
acima,
a I, II, III, IV e V
b I, II, III e IV
c I, II, III e V
d I, III, IV e V
e II, III, IV e V
UEPA
Pg. 10
Texto 6
Brasil,
a superabundncia de
populao
d
origem
intraespecfica.
filhotes numa
competio
35. O
seqenciamento
do
genoma
do
camundongo revelou cerca de 30 mil genes,
99% dos quais possuam equivalentes diretos
em seres humanos. (Revista National Geographic,
novembro/2004, por David Quammen)
IV. as
espcies
possuem
etapas
de
desenvolvimento reguladas por taxas de
natalidade e mortalidade, sujeitas a
alteraes de fatores ambientais.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I, II, III e IV
b II, III e IV
c I e IV
d I e II
e III
UEPA
Pg. 11
Texto 8
Pluralidade Cultural e Educao
A pluralidade tnico-cultural ainda
utopia na nossa sociedade. As representaes
sociais diversas dos diferentes segmentos:
tnicos, culturais, regionais e sexuais, so
proibidas, censuradas pela prtica hegemnica
dos grupos dominantes. Tais hegemonias tm
relao ampla com a nossa dificuldade de
consolidao da experincia democrtica. As
fragilidades de nosso sistema poltico de
representao democrtica esto ancoradas nas
fraquezas do processo de existncia simblica e
livre das diversas etnias.
(CUNHA JR. Henrique. Pluralidade Cultural: a
diversidade na educao democrtica. Ptio Revista
Pedaggica, 1998, p. 21)
afirmativas
acima,
a I e II
b I e IV
c II e IV
d II e III
e III e IV
Para responder s questes de 39 a 42,
leia atentamente o Texto 9.
Texto 9
Quem somos ns
Quando
organizaes
desenvolvem
prticas de feedback (resposta) a respeito do
desempenho de seus profissionais, a abordagem
de processos intensa, mas a de contexto
indigente. Falam-se de caractersticas ideais
(objetividade, assertividade, especificidade), mas
no do contexto que delimita a atividade ( o que
fao) da identidade (quem sou). (...)
A distino entre identidade e atividade,
por meio do contexto, fundamental, mas no
est nas agendas de desenvolvimento de
pessoas. As empresas fomentam a postura de
voc o que faz, o resultado que traz para a
organizao.
Desde cedo, indagados sobre o que
queremos ser, respondemos o que queremos
fazer. A resposta, no rebatida no meio familiar,
atinge outros crculos sociais, mas a pergunta
sobre quem somos respondida com o que
fazemos. Networking (rede de relaes) passou
frente das amizades, reflexo de uma vida pblica
que est sendo privatizada e a realizao pessoal,
descrita em termos financeiros. (...)
a identidade que foi renegada e poderia
reverter esse quadro, ao descortinar-se outra
dimenso para o desenvolvimento profissional: a
do crescimento pessoal.
(CORREIA, Luis Adonis Valente. Revista Lngua Portuguesa,
ano II, n 19. So Paulo: Segmento, 2007)
UEPA
Pg. 12
II, III e IV
I, III e IV
III e IV
II e IV
I e III
De acordo com as
alternativa correta :
e conseqncia e oposio.
afirmativas
acima,
II e IV
I e III
III e IV
II e III
I e IV
41. Sobre
as
palavras
objetividade,
assertividade e especificidade, presentes no
Texto 9, correto afirmar que elas:
b enumeram desempenhos.
c estabelecem funes.
d indicam profisses.
e delimitam atividades.
afirmativas
acima,
a caracterizam pessoas.
d temporalidade e explicao.
De acordo com as
alternativa correta :
I.
b temporalidade e oposio.
I.
UEPA
Pg. 13
44. Nas expresses artsticas brasileiras, h marcas evidentes da esttica do perodo Romntico, quando,
mesmo influenciados ainda pela Europa, buscava-se uma identidade nacional, como podemos ver na tela de
Johann Moritz Rugendas e nos fragmentos de poemas de Gonalves Dias, transcritos abaixo:
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros, ouvi.
Pelas ondas do mar sem limites
Basta selva,sem folhas, a vem;
Hartos troncos, robustos, gigantes;
Vossas matas tais monstros contm.
Traz embira dos cimos pendente
_ Brenha espessa de vrio cip
Dessas brenhas contm vossas matas,
Tais e quais, mas com folhas; e s!
As marcas romnticas, evidentes tanto na pintura de Johann Moritz Rugendas como nos fragmentos da
poesia de Gonalves Dias, so as seguintes:
a A presena de valores clssicos do Renascimento, a busca do equilbrio e da simplicidade na valorizao
do tema social.
b Os costumes urbanos da corte, a sensualidade, o sentimentalismo associado busca da nacionalidade.
c O indianismo como influncia neoclssica, a valorizao da paisagem exuberante, a presena da
religiosidade.
d A valorizao de cenas tpicas da vida rural, o registro da vida simples do povo, a busca do modelo
clssico greco-romano.
e A idealizao da figura do ndio, o nacionalismo na valorizao da paisagem tropical.
45. Assinale a alternativa em que o excerto de
Almeida Garrett revela uma viso muito comum
na cultura ocidental, ao relacionar velhice com
decadncia, por meio de metforas que
associam o homem natureza.
a Esta alma que muda e fria
nem sabe se existe j.
b Quem canta o ramo agitado,
o aroma da flor que vem.
c E oh! Deixar tais delcias como esta!
E trocar este cu de ventura
Pelo inferno da escrava cidade!
a Acau
d Jos Matias
UEPA
b Voluntrio
c Cinco Minutos
e A Quadrilha de Jac Patacho
Pg. 14
UEPA
Pg. 15
Imagem 1
Imagem 2
51. A anlise das imagens em destaque, acima, luz dos estudos historiogrficos sobre os mundos do trabalho
no Brasil, so exemplos da (o):
a
b
modelo econmico do Brasil no sculo XIX baseado na mo-de-obra escrava, na monocultura, como a
do caf e da cana-de-acar, e na grande propriedade.
incluso de mulheres no espao de produo canavieira e cafeeira nos anos de 1859, para substituir os
escravos aps a aprovao da Lei Eusbio de Queiroz de 1850.
diversidade cultural dos brasileiros, sobretudo, na lavoura de cana e de caf, que, nos meados do
sculo XIX, recebeu um grande nmero de escravos no espao de produo.
uso de tcnicas rudimentares na produo do acar e do caf no nordeste brasileiro, que, aps a Lei
Eusbio de Queiroz (1850), substituiu os escravos pelos imigrantes.
UEPA
Lus
XIV,
de
Hiacinth
Pg. 16
Texto 10
Texto 11
UEPA
Pg. 17
Texto 12
UEPA
Pg. 18
www.orgnet.com
resolver
trs
de
grande
imensidade
) O Consejo Internacional
composto por 9 pases.
del
FSM
) No
FSM,
a
Amaznia
representada por seu povo.
no
ser
Pg. 19
Glossrio:
Reassured: reafirmado
Proponents: defensores
Misguided: equivocadas
Lasting: duradouros
Spread: propagao
|
|
|
|
|
Expounding: difundir
Emerging: emergente
Discernible: perceptveis
Spillover: rastros
Trivializing: banaliza
II. consideram
que
a
cultura
popular
americana est tomando conta do mundo.
III. acreditam
que
pessoas
de
outras
civilizaes se ocidentalizam e adotam seus
costumes.
IV. projetam a imagem de um mundo ocidental
universalmente homogneo e emergente.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I, II, III e IV
b II, III e IV
c I, III e IV
d I, II e IV
e I, II e III
60. Nos trechos Both theses project the image of
an emerging homogeneous, universally Western
world - and both are to varying degrees
misguided, arrogant, false, and dangerous e
The essence of Western culture is the Magna
Carta, not the Magna Mac, o autor critica a
viso dos ocidentais. Ao expressar seu
pensamento, ele deixa claro que:
a discorda da viso errnea dos ocidentais.
b compartilha
das
ocidentalizao.
teorias
sobre
equivocada
quanto
Pg. 20
La Pan-Amazonie sera le territoire de la 8me dition du Forum Social Mondial. Durant six jours, Belm, la capitale
do Par, au Brsil, assume le rle de centre de toute la rgion pour accueillir le plus grand vnement alter mondialiste
actuel qui runit des militants de plus de 150 pays dans un processus permanent de mobilisation, articulation, et
recherche dalternatives pour un autre monde possible, libr de la politique no librale et de toutes les formes de
limprialisme.
Le Forum social mondial se caractrise galement par sa pluralit et par sa diversit. Il nest ni confessionnel, ni
gouvernemental, ni partisan. Il se propose de faciliter larticulation, dcentralise et en rseau, dassociations et de
mouvements engags, tant au niveau local quinternational, dans des actions concrtes de construction dun autre
monde, sans prtendre pour autant incarner une instance reprsentative de la socit civile mondiale. Le Forum social
mondiale nest ni une association, ni une organisation.
(Fontes:http://lipietz.net/spip.php?article2246http://www.forumsocialmundial.org.br/main.php?id_menu=19&cdlanguage=3)
Glossrio
Devenir tornar-se / Recherche busca / Rseau rede / Partisan partidrio
b Equador
c Manaus
d Belm
b uma associao
Amaznia.
e Paris
de
pases
da
Pan-
as
diferentes
convices
UEPA
Pg. 21
BOLETIM DE QUESTES
9.
terminantemente
proibida
a
comunicao entre candidatos.
ATENO
10. Quando for marcar o CartoResposta, proceda da seguinte
maneira:
a) Faa uma reviso das alternativas
marcadas no Boletim de Questes.
b) Assinale, inicialmente, no Boletim de
Questes, a alternativa que julgar
correta, para depois marc-la no
Carto-Resposta definitivamente.
c) Marque o Carto-Resposta, usando
caneta esferogrfica com tinta azul ou
preta, preenchendo completamente o
crculo correspondente alternativa
escolhida para cada questo.
d) Ao marcar a alternativa do CartoResposta, faa-o com cuidado,
evitando rasg-lo ou fur-lo, tendo
ateno para no ultrapassar os
limites do crculo.
Marque certo o seu carto como indicado:
CERTO
e) Alm de sua resposta e assinatura,
nos locais indicados, no marque
nem escreva mais nada no CartoResposta.
11. Releia estas instrues antes de
entregar a prova.
12. Assine a lista de presena, na linha
correspondente, o seu nome, do
mesmo modo como foi assinado no
seu documento de identidade.
BOA PROVA!
UEPA
Pg. 2
I.
TEXTO 2
MUDAM-SE OS TEMPOS, MUDAM-SE AS
VONTADES
Mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades,
muda-se o ser, muda-se a confiana:
todo o mundo composto de mudana,
tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
diferentes em tudo da esprana;
do mal ficam as mgoas na lembrana,
e do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o cho de verde manto,
que j coberto foi de neve fria,
e em mil converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
outra mudana faz de mor1 espanto;
que no se muda j como soa2.
1: mor maior
2: soa costumava
(CAMES, Luiz Vaz de. Antologia escolar portuguesa.
Rio de Janeiro: Fename, 1970, p. 319.)
II.
III.
IV.
V.
Pg. 3
A paulista Ana Carolina Pugliesi Sanches, 15 anos, conversa com 700 pessoas no MSN. "Quando a gente
conhece uma pessoa virtualmente, a amizade nasce pelo que ela , no pela aparncia fsica", ela avalia.
A rotina on-line de Ana Pugliesi condizente com os hbitos de sua gerao. A antroploga americana
Anne Kirsh, que trabalhou na Microsoft e hoje est num centro de estudos da inovao, na Dinamarca, cunhou
a expresso "nativos da gerao digital" para definir os jovens que no conheceram o mundo antes do e-mail.
Os "nativos" dedicam bastante tempo aos sites de relacionamento, nos quais podem compartilhar
conhecimento, msicas, fotos, filmes e muita conversa furada. O maior desses espaos o MySpace, com 70
milhes de pessoas cadastradas. Em um ms, os usurios realmente ativos do site americano chegam a 60
milhes. Em mdia, cada um permanece conectado duas horas e dez minutos por dia. Outro campeo em
popularidade, o Facebook, cujo criador tem apenas 23 anos, atingiu 33 milhes de usurios cadastrados,
segundo a ltima conta. Estima-se que 260 milhes de pessoas freqentem sites de relacionamento em
comunidades virtuais em todo o mundo. O preferido dos brasileiros o pioneiro Orkut, com 50 milhes de
cadastros os chamados perfis, mas muitos deles so duplicados. uma forma de driblar o limite mximo de
1.000 contatos por perfil.
(Revista Veja, 2007)
UEPA
alternativa
seu
impacto
no
comportamento daqueles que nasceram
nesta era tomada pela tecnologia.
b Galileu inventou a cincia. Talvez essa
frase no seja de todo justa, j que muitos
antes dele haviam plantado as sementes do
que viria a se tornar a cincia moderna no
sculo XVII. O que Galileu fez de
revolucionrio foi desenvolver o mtodo
que torna a cincia possvel, chamado de
validao emprica.
c A ambio do Google supera os limites dos
mecanismos de busca e propaganda. A
misso da corporao muito mais ampla:
organizar e disponibilizar toda a informao
do mundo, como forma de possibilitar
conhecimento. um site que sabe seu
nome, o que voc escreve, o que voc
busca e, tambm, onde voc est.
d O mais notvel nesta gerao o fim da
separao entre o mundo real e o virtual.
Um dilogo por mensagem instantnea
hoje to intenso quanto um encontro cara
a cara e, muitas vezes, at mais ntimo.
e Lari-lari, do nada pra lugar nenhum,
conversa fiada, potoca tambm so
produtos da alta tecnologia virtual, usados
por toda a sociedade que se considera
moderna.
Pg. 4
UEPA
metaforizar
como
Pg. 5
do
povo
Como o cu do condor
d Deus! Deus! Onde ests que no
[respondes?
Em que mundo em que estrela tu te
[escondes
Embuado nos cus?
e Dos pampas, das savanas desta soberba
[Amrica
Prorrompe o hino livre, o hino do trabalho;
E ao canto dos obreiros, na orquestra
[audaz do malho!
12. Leia os comentrios abaixo sobre os contos No
Moinho, de Ea de Queirs, O Rebelde, de
Ingls e Sousa e a pea teatral Fr. Lus de
Sousa, de Almeida Garrett. Analise-os e
assinale
aqueles
que
contm
somente
afirmaes corretas.
a Os realistas-naturalistas que viveram em
uma poca de forte expanso da
racionalidade cientfica, produziram, s
vezes,personagens idealizados, como Paulo
da Rocha, de O Rebelde, contrariando o
que
a
observao
racional
do
comportamento humano revela, a saber,
que no h ningum absolutamente
perfeito.
b D. Maria da Piedade, do conto No Moinho,
uma personagem adequada racionalidade
correspondente ao avano tecnolgico de
fins do sculo XIX, de vez que suas
avaliaes da realidade so coerentes,
como a que faz do praticante da botica, seu
amante.
c As opinies das personagens de Fr. Lus de
Sousa so fundadas em dados racionais,
como a de Telmo Pais que garante o
retorno de D. Joo de Portugal com base
na carta em que ele afirma voltar um dia
vivo ou morto.
d D. Maria de Noronha a nica personagem
de Fr. Lus de Sousa que se recusa a
analisar
a
realidade
a
partir
de
fundamentos religiosos.
e Os romances escritos por Adrio, no conto
No Moinho, ajudam D. Maria da Piedade a
ter uma viso dos fatos alicerada naquele
tipo
de
razo
que
fundamenta
o
conhecimento tecnolgico.
UEPA
Pg. 6
15. A evoluo de beneficiamento do caf foi crescente, a partir do ltimo quartel do sculo XIX, sobretudo nas
fazendas do Oeste Paulista. Fbricas,
Fbricas como a Lidgerwood,
gerwood, a MacHardy e outras passaram a fornecer
mquinas de boa qualidade, que contribuiriam para melhorar o processo produtivo do caf e modificar, ao
ser instaladas, a prpria arquitetura do espao de produo das fazendas. Assim sendo,
sendo afirma-se que,
nestes
estes tipos de fazendas, a entrada de mquinas
m quinas e de novas tcnicas de produo:
produo
a alterou
lterou a composio da fora de trabalho, pois os escravos especializados em carpintaria, marcenaria,
construo civil, etc., existentes na maioria delas, no eram habituados
habituados leitura de manuais e
desenhos, nem capazes de promover adaptaes tcnicas eventualmente necessrias, projetando neste
contexto a figura dos maquinistas, que desta maneira se tornaram agentes fundamentais na
implantao e funcionamento das novas instalaes
inst
mecnicas.
b modificou
odificou a estrutura hierrquica nestas fazendas, pois o trabalho passou a ser organizado a partir das
relaes de produo baseadas no sistema de parceria, que foi introduzido neste contexto em questo
e que projetou, no cenrio da cultura
c
cafeeira, a figura do capataz que, por se tratar em geral de um
imigrante italiano, reunia as condies necessrias para administrar todo o processo produtivo, ou seja,
da preparao do terreno at a exportao pelo porto de Santos.
c favoreceu os trabalhadores livres que viviam nos arredores destas fazendas, pois tais sujeitos tinham
qualificao suficiente para o manuseio das novas tcnicas de produo, ao contrrio dos escravos que
no desenvolveram habilidades para o uso das mquinas e das novas tcnicas que foram introduzidas
no processo produtivo em questo, garantindo,
garantindo deste modo, a insero da mo de obra livre nacional
no mercado de trabalho agrcola, evitando a imigrao europeia
europ ia para esta regio.
d consolidou
onsolidou as relaes de trabalho baseadas na explorao da mo-de-obra
obra escrava, posto que as
novas tcnicas introduzidas nestas fazendas representavam uma exceo no Brasil imperial e,
e por esta
razo, no tiveram incentivo algum por parte das autoridades polticas locais, que passaram a defender
d
com maior rigor a manuteno da escravido nestas fazendas sob pena de perderem o apoio dos
fazendeiros do Oeste Paulista que no podiam pagar pelas inovaes tecnolgicas.
e contribuiu
ontribuiu para o crescimento da produo nesta regio, revigorando a malha
mal
ferroviria da poca,
construda para o escoamento da produo cafeeira em larga escala pelas fazendas, cujos proprietrios
haviam transformado os seus escravos em trabalhadores meeiros, livres do nus da produo e
participantes dos lucros da exportao,
exportao, fato que estimulou a aprovao da lei urea pelo Estado
Imperial em favor dos poucos escravos existentes no Brasil naquele contexto.
Brunelleschi
(1377-1446)
1446)
foi
um
excelente
ourives,
escultor,
matemtico,
relojoeiro e arquiteto florentino. Ele mais
mai
conhecido, porm, como o pai da engenharia
moderna. Ele no somente descobriu a
perspectiva matemtica como lanou o projeto da
igreja em plano central, que veio a substituir a
baslica medieval. Somente ele foi capaz de
construir o domo da catedral de Florena
lorena (figura
acima). Sua tcnica consistiu em construir duas
clulas, uma apoiando a outra, encimadas por
uma clarabia estabilizando o conjunto. No
projeto da capela de Pazzi, ele utilizou motivos
clssicos na fachada, ilustrando a retomada das
formas romanas e a nfase renascentista na
simetria e na regularidade.
(Fonte: STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da
pr-histria ao ps-moderno.
moderno. RJ: Ediouro, 2002. p.
39.)
UEPA
Pg. 7
Texto 4
Texto 5
Ns, Jos II, pela graa de Deus eleito
Imperador Romano, sempre Augusto, Rei da
Germnia, Hungria, Bomia etc., Arquiduque da
ustria, Duque de Borgonha e da Lorena etc.
(...). Considerando que a supresso da servido
e a introduo de um regime mais malevel
estabelecido segundo o exemplo do nosso
domnio hereditrio da ustria exerceram a
mais til influncia no melhoramento da
agricultura e da indstria, e que a razo e a
caridade falam a favor desta mudana,
decidimos abolir totalmente, de agora em
diante, a servido e introduzir em seu lugar um
regime mais flexvel de trabalho. (...) Dada em
Viena, 1o. de Novembro de 1791.
FREITAS, Gustavo. 900 textos e documentos de
Histria. 2a.Ed, Lisboa, Pltano, s.d. p. 29.
UEPA
Pg. 8
UEPA
Pg. 9
Texto 7
Texto 8
Pg. 10
dos seus
verdadeiro
UEPA
Pg. 11
UEPA
26. A
intensificao
do
comrcio
mundial,
resultante da expanso e da fragmentao do
processo produtivo das multinacionais, aliada
queda das barreiras fiscais em diferentes
pases, fomentou a formao de alianas e dos
blocos econmicos regionais. Sobre as
diferenas scio-econmicas no interior deles e
entre eles afirma-se que o(a):
a NAFTA,
apresenta
forte
integrao
econmica e cultural, o que pode ser
observado no uso do idioma ingls como
segunda lngua da populao do Mxicopas integrante do bloco -, bem como na
livre circulao de pessoas dentro dos
pases que o formam, tal como ocorre na
Unio Europeia.
b APEC apresenta reduzidas diferenas scioeconmicas no seu interior, consequncia
do
desenvolvimento
acelerado
e
harmnicos
de
seus
membros
que
expandiram seus mercados e aproximaram
suas economias ao contexto norteamericano.
c
Pg. 12
essencial,
pases
emergentes como Brasil, Rssia, ndia e China
(os chamados BRICs) so considerados pelo
economista acima citado como os pases do
futuro. A respeito da repercusso desses
pases na economia mundial e regional
correto afirmar que:
a apesar do grande sucesso dos BRICs, esses
pases emergentes pouco se preocupam em
refletir as alteraes que esto ocorrendo
na economia mundial e com a necessidade
de
representao
em
instituies
financeiras internacionais.
b essas
quatro
maiores
economias
emergentes se propem a atuar de forma
coordenada na reforma do
sistema
financeiro, exigindo maiores poderes para
os pases em desenvolvimento no s nas
instituies financeiras internacionais como
tambm na ONU (Organizao das Naes
Unidas).
c os BRICs valorizam as reflexes sobre as
reformas das mudanas na economia
mundial em detrimento da transferncia de
tecnologia
para
a
produo
de
biocombustveis e desenvolvimento tcnico
da produo agrcola.
d
UEPA
Pg. 13
30. O
CNRS,
rgo
governamental
francs
responsvel
pela
pesquisa
para
o
desenvolvimento de novas tecnologias, mantm
centenas de laboratrios prprios. Fica na
Frana, mais precisamente em Grenoble, o
ESRF
(European
Synchrotron
Research
Facility), uma gigantesca estrutura em forma
de anel (duas circunferncias concntricas) que
abriga centenas de laboratrios disposio de
qualquer cientista da comunidade europia.
Fonte: NEXUS, Cincia & Tecnologia, N 2 , ANO II de
2002, (p.40).Texto adaptado.
primeira experincia:
segunda experincia:
1
tg = tg
3
b 136
2
tg
3
d 154
tg =
tg = tg
tg =
4
tg
3
tg =
5
tg
3
c 146
e 166
31. Uma loja de um shopping Center na cidade de
Manaus divulga inscries para um torneio de
Games. Para realizar essas inscries, a loja
gerou um cdigo de inscrio com uma
sequncia de quatro dgitos distintos, sendo o
primeiro elemento da sequncia diferente de
zero. A quantidade de cdigos de inscrio que
podem ser gerados utilizando os elementos do
conjunto {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} :
a 4.500
b 4.536
c 4.684
d 4.693
e 5.000
UEPA
Pg. 14
34. A
calculadora
Calculator
funciona
em
praticamente qualquer celular que tenha
suporte a Java. Voc pode indicar funes
matemticas com uma ou mais variveis.
Acionando o comando Options Evaluate
podemos gravar, por exemplo a funo f(x) =
cos(x), conforme ilustra a figura abaixo.
www.celularshow.
com.br
Nessas
condies,
afirma-se
que
a
probabilidade
de
um
projeto
escolhido
aleatoriamente, dentre o total dos projetos
apresentados, no ser da regio sul de:
a 233433
b 301433
c
c 403433
d 517433
e 530433
33. A emisso de certido negativa de dbitos,
ilustrada no grfico abaixo, evidencia as duas
modalidades
disponibilizadas
pela
receita
federal. Considerando que, em 2006, foram
emitidas 12 milhes de CND, ento o nmero
de CNDs emitidas pela internet foi de:
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
a 8,34 milhes
b 9,76 milhes
c 10,15 milhes
d 10,85 milhes
e 11,64 milhes
UEPA
Pg. 15
35.
Fonte: www.receita.fazenda.gov.br
c 33,6
d 40,5
e 45,6
36. O processo de envelhecimento do ser humano
provoca diversas modificaes no organismo.
No aparelho auditivo, algumas clulas no se
renovam e vo ficando cada vez mais
danificadas, tornando difcil ouvir sons agudos.
Mundo Estranho, n 51, set./2009, p. 36, (com
adaptaes).
Pg. 16
ERROR: undefined
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UN
NIVERS
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E DO ES
STADO DO
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R
PRO
OSEL 20
011 / PR
RISE SU
UBPROG
GRAMA
A XIII
2
2 ETAPA
BOLE
ETIM DE QUEST
Q
TES
S
LEIA, COM
M ATENO
O, AS SEGUI
INTES INST
TRUES
1. Este Boletim de
d Questes constitudo de
6 questes objetivas.
60
o
2. Voc
V
receber
, tambm,
R
RESPOSTA
destinado
d
re
espostas.
um CART
Omarcao das
d
3. Confira
C
seu no
ome, nmero de inscrio na
parte superior do CARTO--RESPOSTA que
q
voc recebeu.
N
caso de no coincidi r seu nome e
4. No
nmero de ins
scrio, devol va-o ao fisca
al e
pea-lhe o seu. Se o seu carto no for
encontrado, so
olicite um ca
arto virgem,, o
que no prejudicar a co
orreo de sua
s
prova.
5. Aps
A
a conferrncia, assine
e seu nome no
do
CART
espao
corre
espondente
OR
RESPOSTA,
utilizando cane
eta esferogrffica
de tinta preta ou
o azul.
ma das questtes existem
m 5
6. Para cada um
cinco) alterna
ativas, classifficadas com as
(c
le
etras a, b, c,
c d, e. S uma respon
nde
co
orretamente ao quesito proposto. Vo
oc
deve marcar no Carto-R
Resposta apen
nas
uma letra. Marcando mais
s de uma, vo
oc
anular a questo, mesm
mo que uma das
d
m
marcadas
co
orresponda
alternattiva
co
orreta.
7. O CARTO-R
RESPOSTA n
no pode ser
dobrado, nem amassado, ne
em rasgado.
LEMBRE-SE
esta prova de 5 (cinc
co)
8. A durao de
horas, iniciando s 8 ((oito) horas e
te
erminando s 13 (treze) h oras.
Be
elm
Pars
PROGRAD Pr-Reitoria
a de Gradua
o Leia o Te
exto 1 para
responder
questes de
Nove
embro de 20
010
DAA Diretoria de Aces
sso e Avalia
o
I.
II.
afirmativas
acima,
a I e IV
b III e IV
c II e III
d II e IV
e I e III
3. O projeto Jari gerou uma cidade, Beirado, que
at hoje uma favela sobre palafitas. Com esta
afirmativa presente no texto, correto afirmar
que:
a a infraestrutura montada pelo projeto Jari,
no seu incio, tambm atendia aos
requisitos bsicos de sustentabilidade,
viabilidade econmica e bem-estar social.
b a responsabilidade social, o respeito vida,
quela altura, no eram considerados uma
obrigao dos grupos empresariais no
momento
de
implantao
e
desenvolvimento de seus projetos.
c os projetos agroindustriais, como o Jari,
quela
altura,
sempre
apresentaram
estudos
avanados
de
execuo
e
envolvimento vivel de seus recursos
humanos.
d os investimentos em mo-de-obra e seu
manejo sempre foram prioridade em
projetos agroindustriais como o observado
na implantao do projeto Jari.
e as relaes entre a natureza e o ser
humano, durante a implantao do projeto
Jari, foram marcadas pelas anlises mais
concretas sobre responsabilidade social e
ecossistemas viveis.
Pg. 2
5.
c a
extenso
da
rea
dificultou
a
operacionalizao do projeto, alm de a
falta de recursos financeiros inoperalizar a
continuao do mesmo.
e havia
muitas
onas
na
rea
de
implementao do projeto e, por isso, o
governo federal, alm de suspender o
incentivo financeiro, proibiu os engenheiros
de continuarem a obra.
II.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I e IV
b II e V
c I e III
d II e IV
e III e V
UEPA
Pg. 3
II.
Desde
sua
implantao
na
selva
amaznica, o projeto Jari acumulou
insucesso, pois a ambio de seu mentor
foi maior que seu poder de sensatez.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a IeV
b II e III
c I e II
d III e IV
e I e IV
8. Desequilbrios no ecossistema tm produzido
mazelas, tais como as pestes, que dizimaram
parcelas considerveis da populao humana ao
longo da Histria. No enredo de uma das
leituras do vestibular, uma situao deste tipo
fora uma das personagens a agir de forma
patritica, o que ter repercusses importantes
no desenvolvimento da trama. Assinale a opo
que contm o nome da personagem e da obra
em que isso ocorre.
a Paulo da Rocha O Rebelde
b Conrado Seabra Captulo dos Chapus
c Manuel de Sousa Coutinho Frei Lus de
Sousa
d lvaro A Escrava Isaura
e Vasco Maria Portela D. Paula
UEPA
Pg. 4
Pg. 5
distncia
a
concentrao
da
indstria.[...]Mas como posso descrever o interior
destes quarteires colocados ao acaso. [...] Sobre
um terreno mais baixo do que o nvel do rio,
dominado por todos os lados por enormes oficinas,
se estende em terreno pantanoso, com valas
lodosas, que no so secadas nem saneadas.[...]Vs
ouvireis o rudo dos fornos e os silvos do vapor.
Estas vastas moradas impedem o ar e a luz de
penetrar nas habitaes humanas que eles
dominam; aquelas lhe envolvem com um rudo
contnuo. [...] Uma espessa e negra fumaa cobre a
cidade. O sol aparece atravs dela como um disco
sem raios [...].
(Fonte: TOQUEVILLE , Alexis de. Ouvres completes. Citado
por CATELLI Jr. Roberto. Histria: texto e contexto. So
Paulo: Scipione, 2005. p. 311.)
17. No contexto scio-cultural do bero do renascimento europeu, as concepes de natureza expressas por
Da Vinci so influenciadas pela/o:
a tradio da Cristandade Ocidental que eliminou a viso dicotmica da relao homem e natureza
deixada pelas antigas civilizaes do Mediterrneo.
b filosofia Oriental trazida pelos sbios bizantinos para Pennsula Itlica que se baseava na contemplao
da natureza como forma de encontrar a sabedoria.
c releitura dos manuscritos filosficos de Plato e de Aristteles que defendiam a harmonia entre homem
e natureza para garantir o equilbrio da cidade.
d compreenso humanista e antropocntrica do mundo que redefiniu corpos, estticas e paisagens como
produtos constitutivos da vida e da natureza.
e educao escolstica, que atribua a Deus a criao do universo e estabelecia as leis naturais como
formas de controle dos instintos humanos.
UEPA
Pg. 6
UEPA
Pg. 7
Texto VI
A densa floresta litornea que impressionou os
colonizadores portugueses h quinhentos anos foi
intensamente
explorada
no
decorrer
do
tempo.[...]Essa
rica
vegetao
foi
sistematicamente
arrasada
por
sculos
de
explorao: inicialmente com a extrao do paubrasil e depois com as sucessivas derrubadas e
queimadas, que possibilitaram o plantio de cana,
caf e pastagens.
(LEO, Regina Machado. A Floresta e o Homem. So
Paulo: Editora da Universidade de So Paulo: Instituto de
Pesquisas e Estudos Florestais, 2000.pp.129-130)
explicada
principalmente pelo exagerado crescimento
demogrfico
e
pela
necessidade
de
aumentar
as
terras
cultivadas
para
compensar os efeitos da degradao dos
solos, problema em fase de rpida
superao.
e no norte do continente, a chamada frica
negra, esto os pases que apresentam
economia estvel, onde o comrcio e o
turismo tm papel de destaque. Nesta
regio, o desenvolvimento econmico est
intimamente ligado prosperidade agrcola
em razo da predominncia de solos
extremamente
frteis
localizados
nas
vrzeas dos rios, especialmente do Nilo.
Pg. 8
25. A partir da queda do muro de Berlim, o espao geogrfico mundial sofreu intensas transformaes
geopolticas e econmicas, surgindo uma nova ordem que vem se consolidando nas ltimas dcadas. Neste
aspecto, so fatos geogrficos a destacar:
a o esgotamento do socialismo real com a desintegrao de pases do leste europeu, a exemplo da ex
Iuguslvia e da ex Thecoslovquia. Hoje, grande parte dos pases outrora socialistas passam por uma
adaptao economia de mercado, com exceo de Cuba, Coria do Norte e Alemanha.
b a emergncia da bipolaridade, isto , o surgimento de novos polos econmicos e a busca de novas
estratgias para ganhar novos mercados, passou a ser a prioridade na nova ordenao econmica do
mundo.
c o crescimento econmico da China, onde foram criadas as Zonas Econmicas Especiais, que receberam
capital, experincia e tecnologia estrangeira, tornando-se verdadeiro osis do capitalismo, com mo
de obra barata e disciplinada.
d crises financeiras estimuladas pela intensificao dos fluxos comerciais e informacionais que tornam as
operaes de mercado instantneas, atingindo a maioria dos pases capitalistas, a exceo das grandes
potencias como Estados Unidos, Japo e determinados pases europeus.
e o isolamento total da Coria do Norte que controla a nao sob as mos de ferro do governo, negandose a criao de reas de livre comrcio. Apesar de sua crise econmica, a ajuda financeira proveniente
da China torna o pas um polo tecnolgico.
UEPA
Pg. 9
28. Alvo de disputas de longa data, a Regio dos Blcs, no continente europeu, sofre ainda hoje com os
conflitos e guerras que se originam na diversidade tnica, cultural e religiosa daquela regio. Dos conflitos e
reconfiguraes da regio citada, correto afirmar que:
a no incio dos anos de 1990, a represso iugoslava contra os separatistas sagrou um perodo de extrema
violncia, e perseguio tnico-religiosa contra bsnios, muulmanos e croatas. Essa situao acabou
com a interferncia sovitica e a assinatura de um Acordo de Paz.
b a mesma um barril de plvora e possui um baixo padro de vida. O que mantinha a antiga Iugoslvia
coesa era a mo de ferro do Marechal Tito. Mas sua morte abriu espao para a manifestao de
nacionalismos reprimidos durante muito tempo. Eslovnia, Crocia, Bsnia e Macednia so provncias
que ainda lutam para desvencilhar-se da dominao srvia.
c para se entender a fragmentao territorial ocorrida na ex Iugoslvia deve-se considerar a pluralidade
tnica, lingustica e religiosa existente nas populaes das Repblicas Federadas.
d no conflito conhecido como Guerra da Bsnia, os acordos ocorridos foram de forma pacfica e com
respeito aos direitos humanos e s caractersticas culturais de cada etnia que habitava a regio, tendo
resultado numa intensa reconfigurao territorial da ex Iugoslvia.
e no norte da Espanha, que faz parte da regio em questo, ocorrem sangrentos ataques blicos por
parte do povo basco, liderados pelo grupo separatista ETA (Ptria Basca e Liberdade), que busca
alternativas para a emancipao e surgimento de um novo estado europeu.
UEPA
Pg. 10
29
9. Na floresta
a amaznica
a, h vrios animais e
em
processo de extino
o e, dentre
e eles, vriios
s. O peixe-b
boi um dele
es. O processso
mamferos
de extino est ligado
o, principalm
mente, pessca
predatria. Se decidirmos pela procriao do
peixe-boi e
em cativeiro
o, num lago especialmen
nte
preparado para isso,, e tivermo
os 10 dessses
animais, sendo 6 machos
m
e 4 fmeas, a
quantidade
e de maneiras distintas de escolha de
um casal p
para ocupar o lago ser de:
d
a 10
sendo construdo
c
um
32. Na Amaznia, est
observat
rio no alto
o de uma torre, com
m a
finalidade
e de compre
eender e modelar as tro
ocas
Um
gasosas que ocorre
em na atm
mosfera.
de
alttura
engenheirro
de
1,,80
metros
responsv
vel pela exe
ecuo do prrojeto, obse
erva
o topo de
essa torre se
egundo um ngulo de 30.
3
Se o enge
enheiro est
posicionado
o a 120 mettros
de distanc
cia da torre,, ento a altura dessa to
orre
, em metros, de: (da
ado: 3 = 1,73
7 ).
a 86
b 24
b 83
c 40
c 71
d 48
d 44
e 60
e 32
r
questo 30..
Leia o Textto VII para responder
Texto
o VII
Os 33 mineiros presos, em uma
u
mina n
no
norte do Chiile, se alime
entavam com
m uma dietta
acionada de duas colheres de atum enlatado, um
m
ra
go
ole de leite e meio biscoitto a cada 48 horas. Esse
um exemplo d
de sobrevivncia e da ma
anuteno da
as
melhores
m
cond
dies de vid
da possvel, de
d acordo com
m
a situao q
que se apre
esenta. O resgate
r
dele
es
oc
correu de forma individual e em uma
a determinad
da
se
equncia.
30
0. Suponha, ento, que, no momentto do resgatte,
os 33 min
neiros tenham sido divid
didos em trrs
subgrupos de 11, de acordo
o com su
uas
condies fsicas. Sen
ndo assim, o nmero de
am
formas e ordens diferentes em que poderia
ser escolh
hidos os 5 primeiros mineiros, do
primeiro su
ubgrupo a se
er resgatado
o, seria:
Fon
nte: Revista Su per Interessantte, Setembro, 20
007.
a 55
a 15,34
4m
b 66
b 20,28
8m
c 462
c 25,47 m
d 1.087
d 26,38
8m
e 55.440
0
e 27,20 m
31
1. O termo SUSTENTABIL
LIDADE est
relacionado
o
manuten
o das condies econm
micas, socia is,
culturais e ambientais da sociedad
de humana. O
nmero de anagramas possveis, com as 6
letras que se repetem desse termo
o, ser:
a
b
c
d
e
UE
EPA
720
540
120
48
24
des,
34. Em uma pesquisa envolvendo 120 cidad
sobre lixo
o domstico
o, observou--se que em 36
dessas cidades so desenvolviidas aes de
reciclagem
m. A proba
abilidade de
e uma cida
ade
pesquisad
da ser escollhida ao aca
aso e nela no
n
ser desenvolvida ao
o de reciclag
gem, :
a
3
10
4
10
5
10
6
10
7
10
PROSE
EL 2 Etapa / PRISE - Subp
programa XIII
Pg. 11
t
e
v
0
uipe de ciientistas in
nteressada em
37. Uma equ
monitorarr as condi
es baromtricas, no fun
ndo
de uma mina,
m
realizo
ou um experrimento simp
ples
com um balo cheio de um gs ideal. O ba
alo
foi inserid
do na mina por meio de uma son
nda
longa, partindo da su perfcie (tem
mperatura 27
7C
e presso
o 1 atm) e ch
hegando ao fundo da miina,
que estav
va a uma ttemperatura igual a 17
7C.
Supondo que, na sup
perfcie, o vo
olume do ba
alo
era de 3,3 L e que
e, no fundo da mina, seu
volume era de 2,9 L,, a presso calculada pe
elos
cientistas foi, aproxim
madamente:
a 10% menor que
e a press
o atmosfrrica
norma
al.
b 5% menor que
e a press
o atmosfrrica
norma
al.
c igual presso attmosfrica normal.
d 5% maior que a presso atmosfrrica
norma
al.
e 10% maior que
e a press
o atmosfrrica
al.
norma
grand
de
"coque
eluche"
dos
ecologis
stas
38. A
atualmentte a usina
a eltrica movida
m
a luz do
Sol. Ela composta d
de uma torrre alta com um
recipiente
e, contendo cerca de 10
00 kg de g
gua
(caldeira) na sua parrte superior, e centenas de
espelhos metlicos mveis, no
n
solo, que
q
refletem a luz solarr, concentrando-a sobre
e a
caldeira. O calor a
absorvido aq
quece a g
gua
produzind
do vapor, a alta pre
esso, a uma
u
temperatu
ura de 440ooC. Este vap
por suficie
ente
para acio
onar turbina
as acopladas a gerado
ores
eltricos e produzi r alguns megawatts
m
de
potncia. Se a tempe
eratura inicial da gua era
20oC, a quantidad
de de calor produziida,
aproximadamente, em
m Mcal, at que a calde
eira
atinja sua
a temperaturra de opera
o :
a 8
b 24
c 54
d 62
2
0
e 78
36
6. Num proce
edimento mdico
m
de diiagnstico p
por
imagem, s
so emprega
ados pulsos de ultrasso
om
de intensidade igual a 0,1 W/m
m2. Admitin do
cedimentos, 20 dB seja
am
que, num destes proc
perdidos n
nos tecidos, a intensidad
de final de u
um
desses pu
ulsos de ulttrassom, em
m W/m2, se
er
igual a:
a 101
b 102
c 103
d 104
5
e 10
equao: v =
F
em
m que F a intensidade
e da
1m
c 30
d 40
e 50
UE
EPA
PROSE
EL 2 Etapa / PRISE - Subp
programa XIII
Pg. 12
Texto IX
Texto VIII
O radiador de um automvel tem como funo
transferir calor do lquido de resfriamento que ali
circula para o ar que passa por ele quando o
veculo est em movimento. Quando o radiador
tampado, o ponto de ebulio do lquido sofre um
aumento de at 25C. Alm disso, a tampa
tambm funciona como uma vlvula de presso.
Quando a presso interna exercida na tampa atinge
um valor pr-determinado, uma vlvula se abre,
permitindo que o lquido de resfriamento escorra
por um tubo conectado a um recipiente coletor.
Esse sistema de controle de presso tambm
utilizado em outros dispositivos da vida moderna,
como nas panelas de presso.
Fonte:http://carros.hsw.uol.com.br/sistemas-dearrefecimento-dos-carros6.htm
II.
ANP/Brasil
OPEP
Depto de
Energia
dos EUA
acima,
mdio
pesado
31,1
32
22,3 31,1
26 32
12 22,3
10,5 26
ultra
pesado
12
10,5
35,1
25 35,1
10 25
10
II.
d = 0, 993
pela
leve
III. Depois que a panela pega presso podese diminuir um pouco a chama do fogo,
pois a vlvula de controle no permitir
que a presso suba mais do que o limite
pr-estipulado pelo fabricante.
De acordo com as
alternativa correta :
API
RGO
aproximadamente 0,943.
a I e II
De acordo com as
alternativa correta :
b I e III
a I e II
c II e IV
b I e IV
d II e III
c II e III
e III e IV
d II e IV
afirmativas
acima,
e III e IV
Leia o Texto X para responder questo 42
Texto X
A rotina de um mergulhador profissional que trabalha na manuteno de plataformas de petrleo inclui passar
semanas vivendo em uma cmara hiperbrica, que simula as mesmas condies de um mergulho em gua. Para
compreender melhor o efeito que tais condies exercem no organismo humano foi realizado um experimento
durante o qual um grupo de 32 mergulhadores (grupo agudo) ficou submetido a uma presso de 6 atm, durante 88
min. Na segunda parte do experimento, outros 30 mergulhadores (grupo crnico) ficaram submetidos a uma
presso de 2,2 atm, durante 36 h. Fonte: Cincia e Cultura, V. 55, n 2 (2003).
42. A diferena de profundidade de mergulho em gua entre o grupo agudo e o grupo crnico, em metros,
igual a:
Use, se necessrio.
a 12
b 22
1 atm: 105 N/m2
c 38
Acelerao da gravidade: 10 m/s2
d 50
Densidade da gua: 1000 kg/m3
e 60
UEPA
Pg. 13
II.
(Vd)
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
B (Vd)
III
t(d)
t(d)
t(d)
(Vd)
(Vd)
IV
B
A
II
(Vd)
AB
t(d)
t(d)
a I
b II
c IV
d II e III
a I
e II e IV
b III
c IV
d I, II e V
e I, II, IV e V
46. Nos ltimos anos, o perigo do efeito estufa vem
se agravando. Os cientistas constataram que
no apenas o gs carbnico e o vapor de
gua que absorvem o calor refletido pela Terra,
mas tambm partculas em suspenso no ar,
assim como outros gases poluentes que esto
afetando o meio ambiente. Alguns dos
principais gases que provocam o efeito estufa
so:
a CO, NO, CH4
b CO, HNO3, NO
a 11,7
b 160,8
c NO, HNO2, CO
c 281,3
d 385,9
e 501,6
UEPA
Pg. 14
47. Um
grupo
de
estudantes
de
qumica
desenvolveu uma pesquisa durante a disciplina
Qumica Ambiental, coletando amostras de
gua em trs estaes de tratamento de esgoto
existentes na cidade, e realizaram a anlise dos
parmetros fsico-qumicos. Nos trs ensaios
encontraram as respectivas concentraes de
amnia (mol/L):
A1
0,18 x10-4
A2
0,30 x10-4
A3
0,10 x10-4
O2
(g)
H= +1675,7 kJ
O2(g) HgO(s) H= - 90 kJ
as
as
I.
II.
afirmativas
acima,
a II
b I e II
c I e III
d II e III
e I, II e III
Pg. 15
Texto XIV
Texto XIII
Os seres humanos beneficiam-se da atividade
das abelhas da espcie Apis mellifera no s porque
elas polinizam certas plantas cultivadas, mas
tambm porque se utilizam de vrios produtos
derivados desses insetos como: cera, mel, geleia
real e prpolis.
Constituem
exemplos
de
relaes
ecolgicas do tipo sociedade em que os
indivduos organizam-se em castas.
) Favorecem
inundaes
porque
os
sedimentos de areia, cascalho e outros
so arrastados pelas guas das chuvas e
se acumulam nos leitos dos rios.
IV. Entre
esses
animais
e
as
plantas
estabelecem-se relaes interespecficas.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I e II
b I, II e III
naturais
de
A sequncia correta :
c I, III e IV
a V, V, F, V, V
d II, III e IV
b V, V, F, V, F
e I, II, III e IV
c F, V, F, V, V
d F, V, F, V, F
e V, F, F, V, F
Texto XV
O homem se defronta com uma crise ecolgica, em que os conceitos ecolgicos no so levados em
considerao nas grandes decises polticas. Esta crise evoluiu em consequncia da m administrao crescente do
meio natural e do crescimento desenfreado das populaes humanas. A crise no apenas ameaa suas chances de
realizar um modelo de vida condizente com a presente populao humana, mas tambm suas possibilidades de
continuar a existir como espcie. Para isso necessrio o empenho de todos em Ecossustentabilidade.
(Adaptado de Ecologia: Textos - Equilbrio Ecolgico ECOLOGIA E A CRISE AMBIENTAL (Prof. Germano Schr):
http://www.photographia.com.br/texto1.htm; consultado: Setembro/2010.).
53. Baseado nas palavras em destaque no Texto XV, analise e relacione as colunas:
( ) se alimenta de plantas.
1. Interao intraespecfica
( ) componentes fsicos, qumicos ou geolgicos.
2. Habitat
( ) lugar do organismo no ecossistema.
3. Mutualismo
( ) entre indivduos de uma mesma populao.
4. Herbivoria
( ) seres vivos.
5. Componentes biticos
( ) organismos que se beneficiam e mantm relaes de dependncia.
6. Componentes abiticos
( ) vivem em suspenso na coluna dgua.
7. Nicho ecolgico
( ) se alimenta de plantas e animais.
8. Plncton
( ) conjunto de populaes.
9. Onvoro
( ) modo de vida no ecossistema.
10. Comunidade
A sequncia correta :
a 4, 6, 2, 1, 5, 3, 8, 9, 10,
b 4, 5, 2, 1, 6, 3, 8, 9, 10,
c 4, 6, 2, 1, 5, 3, 10, 9, 8,
d 2, 6, 4, 1, 5, 3, 8, 9, 10,
e 2, 5, 4, 1, 6, 3, 8, 9, 10,
UEPA
7
7
7
7
7
PROSEL 2 Etapa / PRISE - Subprograma XIII
Pg. 16
Leiia o Texto XV
VI para resp
ponder que
esto 54.
Texto
o XVI
O ambiente de gua
a doce no Brrasil abriga a
maior
m
diversid
dade de peixes do planeta, e a listta
official de esp
cies amea
adas, em de
ecorrncia d
de
in
nterferncias
s humanas, elenca 133 espcies d
de
pe
eixes sob risco de sum
mir no pas.. Contudo, o
n
mero verda
adeiro pode ser entre quatro
q
e seiis
ve
ezes maior, como revela
a um novo le
evantamento
o.
56. As figura
as abaixo ilustram pensamentos
s e
teorias ac
cerca da evo
oluo. Faa uma anlis
se e
relacione-as com as a
afirmativas a seguir:
54
4. Com base no Texto XVI, julgue as seguinttes
afirmaes
s:
I.
O fe
enmeno da
d
eutrofica
ao leva
dimin
nuio do nvel de oxig
gnio no me
eio
aquttico, acarre
etando a morte
m
desssas
espc
cies.
II. Nesse
e
ambien
nte,
h
organism
mos
fotossintetizantes
s representa
ados tanto p
por
planttas,
quanto
por
algas
verde
es,
ciano
obactrias e diatomceas
s.
animais
III. Os
citados
desempenha
d
am
importante pape
el na cade
eia alimenttar
como
o
consumidores
primrio
os,
secun
ndrios e terrcirios.
IV. Na regio Amaznica, muitas
m
desssas
espc
cies encontrram-se enve
enenadas pe
elo
merc
crio utilizado
o nos garimpos.
V. Materiais contam
minantes, pre
esentes nessse
do
meio, depositam
m-se nos se
edimentos d
fundo
o de rios e la
agos e so in
ngeridos pellas
espc
cies bentnic
cas.
De acordo com as
s afirmativa
as acima, a
a correta :
alternativa
a I, II e III
b I, III e IV
c II, III e IV
d II, III, IV e V
e I, II, IIII, IV e V
55
5. Com base
e nas teorias postula
adas para o
surgimento
o da vida no planeta
a, analise as
afirmativas
s abaixo:
I.
No ffixismo, a vida
v
surgiu pela cria o
divina
a e pode so
ofrer mudan
nas ao lon go
do te
empo.
do
II. A Pan
nspermia po
ostula que a vida veio d
espa
o aderida a meteoros que
q
caram na
terra.
III. Na abiognese, a vida surgiu a partir de
outro
o ser vivo.
IV. A vida surgiu a partir
p
dos coacervados n
nos
mare
es primitivos.
V. Na tteoria da evoluo qumica, a vi da
surgiu a partir da matria in
nanimada co
om
assoc
ciao entre as molcula
as.
De acord
do com as
s afirmativas acima, a
alternativa
a correta :
a I, II e III
b I, IV e V
c II, III e IV
d II, IV e V
I.
De acordo
a
com a figura 1,, o nmero de
esp
cies dete
erminado no
o momento da
cria
o por De us e, segun
ndo o fixism
mo,
aum
menta gradattivamente com o processo
de especiao.
e
II.
as
A
juntamen
nte
com
figura
2,
semelhanas a
anatmicas, fisiolgicas
s e
bioqumicas enttre as espcies, fornec
cem
dado
os sobre ass relaes evolutivas dos
d
sere
es vivos.
de
sele
O
conceito
eo
natural,
apre
esentado pe lo naturalistta da figura
a 3,
fund
damenta-se na sobrevivncia e seleo
dos indivduoss mais ap
ptos, que se
reprroduzem a ca
ada gerao
o.
De acorrdo com a
as
alternativ
va correta :
afirmativ
vas
acima,
a I, II e III
b I, III e IV
c II, III e IV
d II, III e V
e I, II, III,
I
IV e V
e III, IV e V
UE
EPA
PROSE
EL 2 Etapa / PRISE - Subp
programa XIII
Pg. 17
abaixo
para
EL DESARROLLO SOSTENIBLE
El desarrollo sostenible es un concepto
que surgi a mediados de la dcada de los
ochenta, y que recibi el respaldo de todos los
gobiernos del mundo en la Conferencia sobre
Medio Ambiente y Desarrollo Sostenible de Ro de
Janeiro de 1992. En trminos sencillos, significa
que debemos aumentar nuestra calidad de vida
sin comprometer por ello la calidad de vida de las
generaciones que nos sucedern en este planeta.
Es decir: debemos poner en marcha sistemas de
produccin y de consumo con el menor impacto
negativo sobre nuestro medio ambiente, capaces
de funcionar indefinidamente de manera eficaz y
de mejorar constantemente nuestra calidad
ambiental y, por lo tanto, nuestra calidad de vida.
En diciembre de 1997 se firm el
Protocolo de Kioto, el instrumento legislativo ms
importante disponible para la limitacin de las
emisiones de gases de efecto invernadero. En l
los pases industrializados se compromenten a
reducir sus emisiones de estos gases aproximadamente un 5% en 2010 con respecto a
1990-. La modestia del objetivo da buena idea de
la magnitud del problema, pues supone cambiar
paulatinamente todo el modelo de produccin y
consumo de energa en nuestro planeta.
Posteriormente han tenido lugar varias reuniones
internacionales sobre el mismo tema, sin que se
haya llegado a un consenso general sobre las
medidas concretas a tomar para cumplir la
resolucin de Kioto.
Es evidente que la energa elctrica tiene
mucho que decir en todo esto, pues constituye un
reelemento fundamental de nuestra calidad de
vida, a la vez que un importante factor de
impacto sobre el medio ambiente. Por ejemplo, la
produccin de energa elctrica contribuye de
manera significativa a la emisin a la atmsfera
de gases de efecto invernadero. Teniendo en
cuenta que la lucha contra el calentamiento
global es una prioridad mundial, la industria
elctrica tiene un papel muy importante que
cumplir en las iniciativas de reduccin de la
emisin a la atmsfera de gases de efecto
invernadero. Y algo parecido se puede decir de
otros aspectos de la huella ecolgica de la
electricidad.
(http://www.unesa.net/unesa/html/sabereinvestigar/
largoviaje/ - Adaptado)
de
poucos
pases
sobre
de
no
UEPA
Pg. 18
Leia ate
entamente o texto
res
sponder s q
questes de 57 a 60.
abaixo
pa
ara
Green
G
Mom G
Gifts You Do
ont Buy for Mothers
M
Day
y
(by Jenn
nifer Lance on
n May 4, 2010
0 2 commentss)
Hello there
e! If you are new
n
here, you
u might want tto
su
ubscribe to tthe RSS feed
d for updates on
o this topic.
This Mothers Day, I neither nee
ed nor wan
nt
material
m
item
ms. I am tired of th
he consume
er
cu
ulture we liv
ve in that make us feel each holiday
y,
birthday, cele
ebration, etc
c. demands a gift. It iis
ju
ust not susta
ainable.
Here are some ideas for my family this Mo
others Day:
A cleean house: A constant chore oof
p,
mothe
erhood is clea
aning, laundrry, picking up
etc. T
To have the day off from domestic chore
es
(or a w
week off if they really clean!) would be a
wonde
erful gift.
Familyy work day in the garden
n: Spring tim
me
explod
des with garden work, and
d it gets a litttle
overw
whelming when you try to grow most o
of
your o
own food orga
anically. Altho
ough I get he lp
off and on, a full day of family devotion
d
to th
he
garden would be grand
g
and alle
eviate stress in
my life
e.
Hot bbath with a glass of org
ganic wine in
privac
cy: As a motther of small children, therre
is a n
never an unin
nterrupted, moment. I don
nt
h,
believe in locking doors, but to ta
ake a hot bath
sip so
ome organic wine, and re
elax would b
be
heave
enly.
A longg hike: I hikee everyday, but
b it is rare tto
have the childcare necessary fo
or a long hike
e.
Althou
ugh it may seem
s
strange to want tim
me
away from your children on Motherrs
Day, ffamily hikes occur
o
often enough
e
but arre
limited
d to the three
e miles my fiv
ve-year-old so
on
can trrek. I want to hike at le
east ten mile s,
listen to the sounds
s of nature, and meditate o
on
the m
movement with
hout having to
t give a pigg
gy
back rride.
A nap!
wn mother is concerned, I
As far as my ow
usually
y treat her to a new Dr. Ha
auschka beautty
of
produc
ct. I still cant get past that feeling o
obligation to give my
m own mothe
er a gift on th
his
holiday.
Comments:
You are not alone
e in feeling obligated to ge
et
sometthing for you
ur Mother. Am
merican grow
wn
living plants are a greener alte
ernative to cu
ut
flowerrs. (Martin - May
M
4, 2010 att 10:17 pm )
Love all these idea
as! I am not sure why ou
ur
society
y focuses so much on bu
uying the besst,
most expensive, gifts for Mothers Day. Ho
ow
many mamas would much ra
ather have a
an
experiience, a hand
dmade sometthing from he
er
little o
ones, an intan
ngible something that mean
ns
more to her than anything?
a
(B
Brenna May 4
4,
2010 a
at 10:55 pm)
(Source:http
p://ecochildsp
play.com/2010
0/05/04/green
nmo
om-gifts-you--dont-buy-for--mothers-day/
y/)
UE
EPA
57. Analisand
do as cara
actersticas estruturais do
texto, afirma-se
a
q
que se tratta do gnero
discursivo:
a blog
b carta
c notcia
a
d entrev
vista
e ensaio
o jornalstico
o
58. No prime
eiro pargra fo, em negrrito no texto
o, a
pessoa afirma que:
a precisa achar u
um presente
e criativo para
p
sua me.
m
b no quer comp rar presenttes tradicion
nais
para sua me.
c est cansada de comprar ta
antos presen
ntes
da celebrao
o.
a cad
d est cansada da
a cultura do consumis
smo
elebraes.
relacionada s ce
desvincular aniversrios
s e
e no consegue d
ais celebra
es do consu
umismo.
dema
59. Entre os itens listad os a seguir,, encontram
m-se
ideias sugeridas pe
ela autora sobre o que
q
gostaria de ganhar n
no dia das mes:
I.
uma
a sesta.
II.
um banho quentte.
a garrafa de vinho.
III. uma
IV. uma
a longa cami nhada.
V.
um ms longe d
das tarefas domsticas.
do com a
as
De acord
alternativa correta :
afirmativ
vas
acima,
a I, II e V
b I, II e IV
c I, III e V
d I, III e IV
e II, III e V
e presentear
60. O texto relaciona a cultura de
ecossuste
entabilidade
e.
A
alternativa
q
que
expressa essa rela
o :
a A constant chore of motherho
ood is cleanin
ng.
ually treat h
her to a new
w Dr. Hausch
hka
b I usu
beauty product.
s are a gree
ener
c Amerrican grown living plants
altern
native to cutt flowers.
d I am not sure w
why our sociiety focuses
s so
much
h on buying the best.
e You are not alo
one in feelin
ng obligated
d to
or your Mother.
get something fo
PROSE
EL 2 Etapa / PRISE - Subp
programa XIII
Pg. 19
Leia ate
entamente o texto
res
sponder s q
questes de 57 a 60.
abaixo
pa
ara
La
a charte de bonne cond
duite
LEthical Fash
hion Show a tabli une
e charte de
e
bo
onne conduiite. Tous les crateurs slectionnss
s''engagent la respecter, c'est a la mode thique.
Protger les savoir--faire ances
straux pourr
eur prennit
, surtout en
n matire de
e
assurer le
tissage: so
oie au Camb
bodge, laine en Amrique
e
latine ou e
encore cuir en
n Afrique.
lenvironne
ement en privilgiantt
Respecter
lutilisation
n de mati
res premi
res et de
e
substances
s qui ont le moins dimpact
d
surr
lenvironne
ement.
n place de projets sociaux
x
Contribuerr la mise en
sur place e
et respecter le
l travailleur
conformm
ment aux con
nventions de
on
lOrganisatio
Internationa
ale du
Travail.
ar Odely
Dessine pa
Teboul, la co
ollection
on
Moda Fusio
association de
d mode
thique francobrsilienne de
d Rio de
Janeiro est un exemple de crativ
vit
matrise a
allie un sa
avoir-faire perptu
par des fem
mmes des favelas du Brsil.
Veja
V
(en brs
s
"reg
garde") a le
e
silien, cela signifie
vent en poup
pe. Explicatiions...
Veja
L'esprit de V
a marque dc
cline des
La
modles
m
de ba
askets de ville
trrs tendance.. Et prouve
quil est possib
ble de
sneakers
proposer des s
mode
m
sans faillir des
principes thiq
ques levs.
a toile des ba
askets est en coton biolog
gique qui
La
provient dune
e cooprative
e du Nordeste
e brsilien.
a semelle estt en caoutcho
ouc naturel dAmazonie.
La
c aliar
tendncia
a
ntvel.
susten
de
esenvolvime
ento
Mode
M
thique
e : mode ou
u tendance durable?
d
Po
our que a pu
uisse marche
er, il faut que
e les produits
du commerce quitable rp
pondent aux tendances
e consommation. Cest la basket qui doit
d
plaire
de
av
vant tout. Le
e respect de lthique ne peut
p
pas tre
un unique mottif dachat.
Fonte: http://www.a
aufeminin.com
m
UE
EPA
PROSE
EL 2 Etapa / PRISE - Subp
programa XIII
Pg. 20
RASCUNHO
O
UE
EPA
PROSE
EL 2 Etapa / PRISE - Subp
programa XIII
Pg. 21
BOLETIM DE QUESTES
N
BOA PROVA!
Belm Par
Novembro de 2011
1.
2.
UEPA
3.
Eu encontrei-a e quis
duvidar
Tanto clich deve no ser
Voc me falou pr'eu no
me preocupar
ter f e ver coragem no
amor
E s de te ver eu penso
em trocar
a minha TV num jeito de
te levar
a qualquer lugar que
voc queira
e ir onde o vento for, que
pra ns dois
sair de casa j se
aventurar
Ah vai! Me diz o que o
sossego
que eu te mostro algum
a fim de te acompanhar
E se o tempo for te levar
eu sigo essa hora
e pego carona pra te
acompanhar.
4.
Pg. 2
5.
6.
Texto IV
UEPA
7.
Pg. 3
8.
UEPA
Pg. 4
Texto VII
Quando, a primeira vez, da minha terra
Deixei as noites de amoroso encanto,
A minha doce amante suspirando
Volveu-me os olhos midos de pranto.
Um romance cantou de despedida,
Mas a saudade amortecia o canto!
Lgrimas enxugou nos olhos belos...
E deu-me o leno que molhava o pranto.
Quantos anos, contudo, j passaram!
No olvido porm amor to santo!
Guardo ainda num cofre perfumado
O leno dela que molhava o pranto...
[...]
II.
espiritual
e
intimamente ligada a uma culpa que
violentamente simboliza e reprime o
desejo.
a I e II
afirmativas
acima,
Me Penitente
Ouve-me, pois!... Eu fui uma perdida;
Foi este o meu destino, a minha sorte...
Por esse crime que hoje perco a vida,
Mas dele em breve h de salvar-me a morte!
E minh'alma, bem vs, que no se irrita,
Antes bendiz estes mandes ferozes.
Eu seria talvez por ti maldita,
Filho! sem o batismo dos algozes!
Porque eu pequei... e do pecado escuro
Tu foste o fruto cndido, inocente,
Borboleta, que sai do lodo impuro...
Rosa, que sai de ptrida semente!
Filho! Bem vs... fiz o maior dos crimes
Criei um ente para a dor e a fome!
Do teu bero escrevi nos brancos vimes
O nome de bastardo impuro nome.
Por isso agora tua me te implora
E a teus ps de joelhos se debrua.
Perdoa triste que de angstia chora,
Perdoa mrtir que de dor solua!
[...]
(www.dominiopublico.gov.br-acessado em 07/10/2011)
De acordo com as
alternativa correta :
b III e IV
c III
d II, III e IV
e IV
UEPA
Pg. 5
16.
Pg. 6
UEPA
Pg. 7
Texto XIII
Confinados no poro da embarcao, tendo sido fechadas as escotilhas e mantendo-se aberta apenas uma pequena
fresta para a entrada de ar, devido superlotao e ao calor a bordo, os prisioneiros comearam a gritar
reclamando por gua e mais ar, alguns chegando mesmo a ameaar a guarnio, em seu desespero. Da narrativa
dos sobreviventes, depreende-se que, tendo sido lanada gua do rio aos prisioneiros numa tina existente no
poro, agravou-se o tumulto pela disputa, renovando-se os protestos dos prisioneiros. A guarnio decidida a
acalmar os nimos, disparou alguns tiros de fuzil para o interior do poro, em cujo interior, ato contnuo, espargiu
quantidade de cal viva, cerrando a abertura do poro. No dia seguinte, s sete horas da manh do dia 22, aberto o
poro do navio na presena de seu comandante, contaram-se duzentos e cinquenta e dois corpos (com sinais de
longa e penosa agonia) e quatro sobreviventes, dos quais apenas um resistiu, de nome Joo Tapuia. No total
pereceram 252 homens, sufocados e asfixiados.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/trag%C3%Ao dia_do_brigue_PalhaoC3Ao 15-09-2011)
21. O Texto acima evidencia a represso do Estado brasileiro contra os movimentos de contestao ordem
imperial estabelecida. Neste sentido, correto afirmar que a tragdia do Brigue Palhao:
a destacou a intolerncia do governo imperial em relao elite paraense, envolvida na manifestao
popular em favor da igualdade de direitos e das liberdades individuais, inclusive a dos escravos.
b relacionou-se com a luta das camadas populares que no desejavam se manter fiis Corte no Rio de
Janeiro, pois seu projeto poltico negava aos pobres os plenos direitos de cidado.
c revelou uma das tticas de represso do Estado Imperial, que tinha como objetivo controlar as camadas
populares envolvidas em aes que colocavam em perigo a propriedade privada e a ordem social.
d resultou da grande presena de portugueses na Provncia do Gro-Par, os quais impunham seu poderio
sobre a populao paraense atravs de diversos mecanismos de dominao.
e retratou a tenso entre membros da Coroa e da elite poltica paraense em torno de um projeto de
emancipao dos escravos e de concesso de terras aos libertos, garantindo deste modo a manuteno
da ordem social.
UEPA
Pg. 8
UEPA
Pg. 9
UEPA
Pg. 10
presena
do
imigrante. Sobre essas repercusses correto
afirmar que:
UEPA
Pg. 11
(Fonte: http://hipnosecuritiba.com.br)
59
1495
69
1695
74
1797
77
1898
b 30
c 120
d 360
e 400
UEPA
Pg. 12
33. A
probabilidade
de
ser
escolhido
aleatoriamente um desses inquritos policiais e
de ele no se referir a leses corporais
dolosas, de:
a
b
c
d
e
0,18
0,19
0,20
0,21
0,22
35. Os
desfiles
de
moda
parecem
impor
implicitamente tanto o vestir-se bem quanto
o ser bela definindo desse modo padres de
perfeio. Nesses desfiles de moda, a rotao
plvica do andar feminino exagerada quando
comparada ao marchar masculino, em passos
de igual amplitude. Esse movimento oscilatrio
do andar feminino pode ser avaliado a partir
da variao do ngulo , conforme ilustrado
na figura abaixo, ao caminhar uniformemente
no decorrer do tempo (t).
Um modelo matemtico que pode representar
esse movimento oscilatrio do andar feminino
dado por:
4 . Nestas
cos
t
10
3
3 :
condies, o valor de
(t)
b
c
d
e
10
12
18
20
(Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/
arquivos/933-2.pdf. Acesso em 9 de setembro de 2011 Texto
adaptado)
4 10
10
3 10
10
2 2
10
d
e
UEPA
10
10
2
10
Pg. 13
II.
III.
IV.
afirmativas
acima,
a 4
b 8
c 12
Dados:
g=10 m/s2
Densidade da gua igual a 1000 kg/m3
d 16
e 20
Dados:
g=10 m/s2
Limiar da audibilidade igual a 1012 W/m2
De acordo com as
alternativa correta :
a I e II
b I e III
c I e IV
d II e III
e III e IV
38. Um grupo de estudiosos do meio-ambiente
deseja realizar medidas de poluentes na
atmosfera. Entre seus instrumentos de
pesquisa, os cientistas carregam um balo de
borracha preenchido com um gs ideal, usado
para medidas termodinmicas. A tabela abaixo
representa os valores da presso atmosfrica
em funo da altitude, medida a partir do nvel
do mar, no local do experimento.
Altitude (m)
0
500
1000
2000
3000
4000
5000
a 240
b 0,7
b 300
c 1,1
c 360
d 1,5
d 420
e 1,9
e 480
UEPA
Dados:
g=10 m/s2
Densidade da gua igual a 1000 kg/m3
1 atm = 105 N/m2
Pg. 14
e (%)
100
T (K)
300
e (%)
100
T (K)
300
e (%)
100
T (K)
Considere:
Raio da Terra: R = 6000 km
Calor especfico da gua: 4180 J/kg oC
Densidade da gua: 1000 kg/m3
Volume de uma camada esfrica: 4R2.H
=3
300
d
a 1025
e (%)
b 1023
100
c 1021
d 1019
e 1017
T (K)
300
e (%)
100
T (K)
300
UEPA
Pg. 15
Exerce o predatismo.
II.
De acordo com as
alternativa correta :
a I, II e IV
b II, III e V
c II, IV e V
d III, IV e V
afirmativas
acima,
I, II e IV
I, III e V
II, IV e V
III, IV e V
I, II, III, IV e V
46. A
situao
descrita
sobre
a
endemia
amaznica, apresentada no Texto XXI, permite
afirmar que:
a O protozorio exerce no homem uma
alelobiose do tipo predatismo.
b O transmissor da malria apresenta uma
relao de parasitismo intracelular.
c A relao ecolgica entre o Plasmodium e o
Anopheles considerada intraespecfica.
d O macho do gnero Anopheles ocupar,
numa cadeia alimentar, o segundo nvel
trfico.
e A relao ecolgica entre a fmea do
mosquito Anopheles e o homem
mutualstica.
e I, II, III, IV e V
UEPA
Pg. 16
II.
so
a diminuio
populacional
humana
pela
emigrao regio de construo da usina.
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
das
de
d aumento
da
exposio
humana
a
hospedeiros invertebrados transmissores da
dengue.
e aumento do nmero de indivduos do
primeiro nvel trfico no bioma da regio da
usina.
a I, II e IV
b II, III e V
c I, II, IV e V
d I, II e III
e II, III, IV e V
49. Quanto s palavras em destaque no Texto XXIII, leia atentamente as afirmativas e identifique as Falsas (F)
e as Verdadeiras (V).
I.
II.
VI. ( ) A hemofilia uma doena determinada por um gene dominante ligado ao cromossomo X.
A sequncia correta :
a
b
c
d
e
UEPA
V, V, F, V, V, F
V, F, V, V, V, F
F, V, F, V, F, V
F, V, V, F, V, F
V, F, V, F, V, V
Pg. 17
A dissoluo
qumica 2)
formao de
carbonato de
qumica 3.
Equao 2:
CaCO3(s)
Equao 3:
CaCO3(aq)
CaCO3(aq)
2
Ca(2aq
) CO 3( aq)
a 16,2 g
b 11,4 g
c 10,1 g
a 10,0 mL
d 9,9 g
b 7,0 mL
e 6,2 g
c 5,0 mL
51. Analisando
as
reaes
de
equilbrio
representadas pelas equaes 2 e 3, a
alternativa correta :
a na equao 2, a velocidade de dissoluo
maior do que a de precipitao.
b na equao 3, a adio de CaCO3(aq) desloca
o equilbrio para a direita.
c a constante de equilbrio Kc da equao 3
Kc
2
( aq)
2 Ca
CO
CaCO
2
3( aq)
3( aq)
CaCO
3( aq)
Ca CO
2
( aq)
2
3 ( aq)
e 1,0 mL
53. Sabendo-se que o pH do on hidrnio igual a
3 e a concentrao
dos outros ons e
substncias de 1 molar, a constante Kc da
reao no teste do etilmetro :
a 1x10-24
b 1x10-8
c 1x10-3
d 1x108
Kc
d 3,0 mL
e 1x1024
UEPA
Pg. 18
a variao de entalpia envolvida na obteno de glicose a partir do carbono est representado na equao1:
H1 1275kJ
54. Ao ingerir uma barra de chocolate de 400g (12g de sacarose/100g chocolate), uma criana estar
absorvendo:
Dados: Massa Atmica (g/mol)
C=12;
H=1; O=16
a 790, 9 kJ/mol
b 197,7 kJ/mol
c + 197,7 kJ/mol
d +395,4 kJ/mol
e +790,9 kJ/mol
55. A variao de entalpia envolvida na ingesto
de 1 mol de glicose por uma criana :
Dados:
H2 394kJ
1
O2(g) H2O(i)
2
H3 286kJ
Eq.3 : H2(g)
a 2805 kJ
b 1275 kJ
c + 1275 kJ
d + 2805 kJ
e + 5635 kJ
UEPA
Pg. 19
Dear Readers,
c Editorial
d Cartas
e Entrevista
58. De acordo com Martha Pickerill, o tema em
questo pode ser encontrado:
a nesta e em duas edies posteriores.
b em trs edies posteriores a esta.
c nesta e em duas edies anteriores.
d em duas edies posteriores.
e nesta e em duas edies dos prximos
anos.
59. Estudos realizados em 2005, na Universidade
da Califrnia, revelam que:
I.
Metade
dos
alunos
americanos
presenciou cenas de bullying.
II.
em
De acordo com as
alternativa correta :
afirmativas
acima,
a I, II e IV
b I, II e V
c II, III e IV
d II, III e V
Sincerely yours,
e I, II e III
Martha Pickerill
Managing Editor, TIME For Kids
(Fonte: adaptado de
http://www.edpubs.gov/document/
ed005149p.pdf?ck=308; acesso em 06.09.2011)
UEPA
Pg. 20
Glossrio:
Acoso = Bullying ; Enseanza Primaria = Ensino
Fundamental
Mvil = Celular
Pelculas = Filmes
UEPA
somente
no
ensino
Pg. 21
travaux
d'intrt
gnral
contre
UEPA
Pg. 22
BOLETIM DE QUESTES
BOA PROVA!
Belm Par
Dezembro de 2012
VOCABULRIO
1. Lemria: um dos continentes extintos, considerados
por muitos como o paraso perdido, igualmente existe
Atlntida, outro continente perdido. Assim, Lemria virou
muito mais que um mito, uma possibilidade terica sobre
hipteses do segredo da formao das civilizaes no mundo.
2. Andrmeda ou Andrmeda: a princesa mitolgica
Andrmeda, uma constelao do hemisfrio celestial norte.
5. Na passagem:
Na mesma imagem, no mesmo som.
Na mesma moda, na mesma cor.
Na mesma tristeza, no mesmo sonho.
Na mesma burrice, no mesmo riso a mesma dor!
A estrofe traduz que a humanidade:
a vive uma rotina
b traz o mesmo destino
c est atrasada
d cega
e montona
UEPA
Pg. 2
Pg. 3
Pg. 4
UEPA
Pg. 5
UEPA
Pg. 6
UEPA
Pg. 7
a
reduo
das
transferncias dirias de dinheiro eletrnico
para grupos financeiros.
UEPA
Pg. 8
Pg. 9
OUTDOOR
2 unidades
3 unidades
FRONTLIGTH
3 unidades
2 unidades
TOTAL
R$ 5.100,00
R$ 6.000,00
a 92,5 %
b 65,0 %
a 22,5 m
b 30 m
c 55,0 %
c 39 m
d 45,0 %
d 48 m
e 35,0 %
e 54 m
31. Segundo a Revista VEJA (11/01/2012), cinco
habilidades fundamentais compem a nova teoria
da inteligncia social: Comunicao; Empatia;
Assertividade; Feedback e Autoapresentao.
Dentre as habilidades que compem a nova teoria
da inteligncia social, o nmero de possibilidades
distintas em que o setor de Recursos Humanos de
uma empresa pode eleger trs dessas habilidades
:
a 120
b 60
c 30
; onde
d 20
a 100
e 10
b 150
c 200
d 250
e 300
UEPA
Pg. 10
a 0,60 e 0,75
b 0,60 e 0,80
c 0,75 e 0,60
d 0,75 e 0,80
e 0,80 e 0,60
35. A preocupao com a esttica no mais
exclusivamente das mulheres. O mercado de
cosmticos desenvolve pesquisas visando a
novos produtos destinados ao pblico masculino.
Um desses produtos disponibilizado num
recipiente cilndrico reto de vidro conforme
ilustrado na figura abaixo.
1,5H
d 11
e 12
do produto
b 0, 45H cm3
c 0, 33H cm3
d 0, 30H cm3
e 0, 15H cm3
UEPA
Pg. 11
3
4
5
6
7
(h) = o - h,
em que (h) a densidade da atmosfera numa
altitude h, o = 1,22 kg/m3 a densidade da
atmosfera na superfcie terrestre e a constante
vale 2,0 x 105 kg/m4. Considere que a 11 km de
altitude, que a altura do cruzeiro da maioria dos
avies, encontra-se um balo de 8,0 m3 utilizado em
sondagens meteorolgicas. Nessas condies,
afirma-se que o empuxo a que est submetido este
balo, em N, igual a:
Dado: Acelerao da gravidade g = 10 m/s2
a 40
b 50
c 60
d 70
e 80
I e II
I e III
II e III
II e IV
III e IV
Pg. 12
aneuploidia
denominada
sndrome de Down.
b uma mutao cromossmica numrica que
acomete os alossomos.
c a
representao
do
nmero
de
lote
cromossmico nesta aneuploidia 2n-1.
d a ocorrncia dessa aberrao cromossmica
est associada ao sexo feminino.
e a azoospermia e a ginecomastia so
encontradas nos portadores desta aneuploidia.
UEPA
I, II, III e IV
I, II, III e V
I, III, IV e V
II, III, IV e V
I, II, III, IV e V
Pg. 13
UEPA
Pg. 14
51. Um mdico receitou a um estudante de qumica um medicamento genrico base de Sulfato Ferroso
(FeSO4). Ao compr-lo, o mesmo desconfiou da presena deste princpio ativo (FeSO4) em funo do preconceito acerca dos medicamentos genricos e resolveu test-lo. Foi para o laboratrio pesou o slido
triturado (FeSO4) e transferiu para um bquer. Em seguida, adicionou cido clordrico 1,0 M e agitou at a
dissoluo do slido. Em seguida acrescentou gua oxigenada diluda e filtrou a soluo. No filtrado obtido
adicionou soluo de hidrxido de sdio 1,0 M. Assim, seu pensamento qumico pode ser deduzido nas
seguintes equaes qumicas no balanceadas:
Com base no experimento do estudante e as equaes qumicas acima, correto afirmar que:
a
a massa (em gramas) utilizada para preparar 25 mL de soluo 1M de FeSO4 igual a 3,99 g.
d
e
2Fe(OH)3(s) + NaCl(aq)
52. No processo de destilao da gua, esta passa por um aparelho chamado destilador, que a torna pura. O
sal que se acumula em maior quantidade nos destiladores o carbonato de clcio (CaCO3) e sua remoo
do aparelho feita pela adio de uma soluo de cido actico (CH3COOH). A reao qumica que descreve
a dissoluo do sal :
A soluo de cido actico reage com o carbonato de clcio produzindo acetato de clcio que um sal muito
solvel em gua, e assim, removido. Para se remover 350g de CaCO3 acumulados em um destilador
utiliza-se soluo de cido actico concentrado. Assim, afirma-se que a quantidade (em gramas) de dixido
de carbono liberada no processo :
Dados: Ca = 40g/mol; H = 1g/mol; C = 12g/mol; O =16g/mol
a
151 g
152 g
154 g
156 g
158 g
0,15
0,18
0,20
0,24
0,25
UEPA
Pg. 15
55. Um bom exemplo de um combustvel mais limpo e renovvel o Biodiesel. Este pode ser obtido atravs da
reao entre um lcool e um leo vegetal por transesterificao. Outro produto dessa reao o glicerol
que deve ser minimizado, pois quanto maior sua quantidade no produto da reao, menor ser o
rendimento do ster formado. A reao de equilbrio qumico realizada na presena de um cido ou base
pode ser descrita simplificadamente a seguir:
A alternativa que representa a entalpia padro de reao para combusto incompleta do isooctano, a partir
das entalpias padro de reao para a combusto do isooctano e monxido de carbono :
a H = 6.414 KJ
b H = 11.508 KJ
c H = + 6.414 KJ
d H = 10.376 KJ
e H = + 11.508 KJ
UEPA
Pg. 16
Adaptado: http://www.periodistasenlinea.org/modules
UEPA
Pg. 17
Observe atentamente
responder questo 57:
charge
abaixo
para
Fonte: nalakagunawardene.com
57. As tecnologias do mundo moderno tm afetado
de maneira significativa a vida das pessoas,
como mostra a charge. Nela discutido:
a o poder do Estado sobre aqueles que burlam
as leis.
b a exposio exagerada existente no mundo
virtual.
c as vrias formas de conectar-se s redes
sociais.
d a maneira que tratamos os infratores virtuais.
e o perigo embutido em sites desconhecidos.
Observe atentamente
responder questo 58:
charge
abaixo
para
Glossrio:
Be aware of: ter conscincia
Survey: pesquisa
Mainstream: principais (empresas)
Geeky: relacionado aos nerds ou intelectuais
cloud
empresas
e modismo
Pg. 18
de
Michel
e a adeso pblica de
jogadores de futebol.
com
sua
Shakira
msica
por
das
UEPA
Pg. 19
BOLETIM DE QUESTES
ATENO
10. Quando for marcar o Carto-Resposta,
proceda da seguinte maneira:
a)Faa
uma
reviso
das alternativas
marcadas no Boletim de Questes.
b) Assinale, inicialmente, no Boletim de
Questes, a alternativa que julgar correta,
para depois marc-la no Carto-Resposta
definitivamente.
c) Marque o Carto-Resposta, usando caneta
esferogrfica com tinta azul ou preta,
preenchendo completamente o crculo
correspondente alternativa escolhida
para cada questo.
d) Ao marcar a alternativa do CartoResposta, faa-o com cuidado, evitando
rasg-lo ou fur-lo, tendo ateno para
no ultrapassar os limites do crculo.
Marque certo o seu carto como indicado:
CERTO
e) O gabarito poder ser copiado,
SOMENTE, no seu comprovante de
inscrio. O candidato que se ausentar
15 (quinze) minutos antes do trmino
da prova poder levar seu Boletim de
Questes.
f) Alm de sua resposta e assinatura, nos
locais indicados, no marque nem escreva
mais nada no Carto-Resposta.
11. Releia estas instrues antes de entregar a
prova.
12. Assine, na lista de presena, na linha
correspondente, o seu nome, do mesmo
modo como foi assinado no seu documento
de identidade.
BOA PROVA!
Belm Par
Novembro de 2013
UEPA
Pg. 2
UEPA
(Fonte: http://genildoronchi.blogspot.com.br/.
14/09/13)
Acessado
em
Pg. 3
UEPA
Pg. 4
Pg. 5
UEPA
Pg. 6
20. A assim chamada "Dispora Africana", em direo a vrios pontos do continente americano, ocorreu a partir
do sculo XV, com o estabelecimento de entrepostos comerciais europeus, inicialmente ao longo da costa
ocidental africana. As trocas comerciais ocorriam, nestes entrepostos, entre europeus, chefes tribais e
representantes de reinos do interior do continente. Entre os produtos comercializados, como ouro,
tecidos, armas de fogo, dentre outros, estavam homens e mulheres escravizados em guerras tribais ou em
conquistas militares de reinos africanos. A motivao econmica europeia pelo comrcio de seres humanos
reduzidos escravido, se baseava principalmente no(a):
a dinamizao econmica das colnias americanas, condio bsica para o desenvolvimento industrial das
metrpoles.
b abastecimento de mo-de-obra aos proprietrios de grandes propriedades rurais monocultoras nas
colnias americanas.
c necessidade de produzir a acumulao primitiva de capital que alimentasse a engrenagem econmica
mercantilista.
d crena da supremacia racial europeia frente aos povos de outros continentes, que poderiam ser
reduzidos mera condio de mo-de-obra.
e insero da populao escravizada, trazida para o Novo Mundo, no mercado consumidor colonial,
abastecido pelos manufaturados metropolitanos.
UEPA
Pg. 7
UEPA
Pg. 8
25. A multiplicao dos acordos bilaterais, tratados de livre comrcio e de blocos econmicos regionais constitui
um dos fenmenos mais marcantes do cenrio mundial ps Guerra Fria. Neste contexto, ocorre destaque
para a Unio Europeia, considerado o bloco econmico com maior nvel de integrao e que enfrenta nos
ltimos anos uma grave crise econmica. Sobre a crise europeia e o bloco Unio Europeia correto afirmar
que:
a o crescimento econmico deste bloco est em descompasso com o resto do mundo, uma vez que,
enquanto seus pases membros tm lento crescimento econmico, os pases que compem outros
blocos apresentam rpido crescimento, principalmente os que compem o NAFTA.
b a crise na Europa foi causada pela dificuldade de alguns pases europeus em pagar as suas dvidas.
Alguns pases da regio, a exemplo da Grcia e Portugal, no vm conseguindo gerar crescimento
econmico suficiente para honrar os compromissos firmados junto aos seus credores ao longo dos
ltimos anos. Tal fato grave e poder ultrapassar as fronteiras da chamada "Zona do Euro".
c alguns pases, a exemplo da Alemanha e Frana, que possuem maior desenvolvimento tecnolgico,
esto isentos desta recente crise econmica. O trmino da Guerra Fria e a reunificao alem
influenciaram na reformulao do equilbrio geopoltico europeu.
d a crise atinge todos os pases integrantes do bloco com a mesma proporo, sendo o desemprego
estrutural e conjuntural um dos mais srios problemas dos pases integrantes deste bloco econmico.
e a economia mundial tem experimentado um crescimento lento desde a crise financeira dos Estados
Unidos entre 2008 e 2009. A crise americana atravessou fronteiras e influenciou no resto do mundo,
inclusive na Europa e no contexto da Unio Europeia, atingindo na mesma proporo todos os pases
integrantes deste bloco.
UEPA
Pg. 9
UEPA
Pg. 10
350
150
375
125
1.000
inferior a 30%
d S=(ha)2
e S=a2.h2
superior a 80%
UEPA
Pg. 11
Texto X
Texto XII
a 302
Fonte: http://www.mat.uel.br/geometrica/php/pdf/dg_malhas.pdf
b 152
c 152/2
d 2/2
e 2/4
Leia o Texto XI para responder questo 34.
Texto XI
Com
as
cidades
imobilizadas
por
congestionamentos, os governos locais tomam
medidas para evitar o colapso do sistema virio.
Por exemplo, em Pequim, na China, sero sorteadas
mensalmente
20
mil
novas
licenas
de
emplacamento para os 900 mil interessados. Para o
sorteio, os 900 mil interessados foram divididos em
20 mil grupos com o mesmo nmero de
integrantes.
(adote , ).
a V3 < V6 < V4
b V3 < V4 < V6
c V4 < V3 < V6
d V6 < V3 < V4
e V6 < V4 < V3
UEPA
Pg. 12
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/09/peixecom-aparencia-humana-e-eleito-o-animal-mais-feio-do-ano.html
2 F
d .
2
.d
a 600
b 900
c 1200
d 1500
e 1800
37. Uma dona de casa, ao servir o caf da manh,
percebe que o mesmo j havia esfriado. O tempo
necessrio para aquecer 200 g de caf, de 25C
at 85C, utilizando uma cafeteira eltrica de
100 W de potncia, em minutos, igual a:
1 F
d .
L
2.d
F
.
2L F
d
b 4
c 6
d 8
e 10
38. Um decibelmetro um instrumento utilizado para
medir o nvel de intensidade sonora. Um fiscal,
utilizando um decibelmetro, verificou que, num
local onde ocorria uma festa danante, o nvel de
intensidade sonora era 100 dB. Considerando que
a potncia da caixa de som era 48 W, a distncia
do fiscal para esta fonte sonora era, em metros,
igual a:
Dado: Limiar de audibilidade = 1012 W/m2.
Adote = 3.
a 10
b 20
c 30
d 40
e 50
UEPA
a
b
c
d
e
60
70
80
90
100
Pg. 13
Fonte: http://www.cienciaprima.com.br/
produtos_acustica.php. Acesso em 14/09/2013.
a 0,05
b 0,10
c 0,15
a I e II
d 0,20
b I e III
e 0,25
c II e III
d II e IV
e III e IV
43. Mesmo com o avano da tecnologia em comunicao, o ser humano continua se debruando sobre os
registros fsseis para desvendar o mistrio da criao do mundo e da notvel biodiversidade, com milhes
de espcies de seres vivendo nos mais variados ambientes que compem a biosfera. A teoria da evoluo
biolgica busca explicar o mecanismo que propiciou essa imensa variedade de seres vivos. Os principais
argumentos cientficos que explicam esse mecanismo so:
I.
rgos vestigiais indicam a presena de um ancestral comum entre as espcies nas quais ocorrem.
II. A anlise dos fsseis indicam que a extino de espcies faz parte do processo evolutivo.
III. Os fsseis permitem o estudo comparativo entre organismos ou estruturas de diferentes eras
geolgicas que demonstram mudanas ao longo do tempo.
IV. Desde Darwin, vrios aspectos de sua teoria j foram revistos, o que demonstra sua falta de
fundamentao.
V. Os rgos homlogos indicam relaes de parentesco entre espcies, por terem a mesma origem
embrionria.
A alternativa que contm todas as afirmativas corretas :
a I, II, III e V
b I, III, IV e V
c II, III, IV e V
d II, III e IV
e I, II, III, IV e V
UEPA
Pg. 14
de:
http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos
texto
tm
suas
c reflorestamento
e
desflorestamento
promovem o desequilbrio ecolgico.
Texto XIV
Pela primeira vez, cientistas conseguiram
identificar uma maneira de neutralizar a alterao
gentica responsvel pela Sndrome de Down. Em
um estudo feito com clulas de cultura,
pesquisadores da Universidade de Massachusetts,
Estados Unidos, desligaram o cromossomo extra,
presente nas clulas de pessoas com o distrbio.
Assim, eles foram capazes de corrigir padres
anormais de crescimento celular, caractersticos da
Sndrome de Down. A descoberta abre portas para o
desenvolvimento de novos mecanismos que
podero ajudar no tratamento do distrbio.
referida
no
b os indivduos
heterozigotos.
d o indivduo
dominante.
de
do
sexo
nmero
masculino
so
homozigoto
UEPA
Pg. 15
ao
de
][
[HClO]
c II, III e IV
d III, IV e V
e I, II, III, IV e V
UEPA
Pg. 16
O2(g)
4CO2(g)
+ 5H2O(l)
22,4
0
20,8
1
18,2
2
16,6
3
15,4
4
14,9
5
b 4. 10-4 g.L-1
c 4. 10-3 g.L-1
d 3. 10-4 g.L-1
O
2(g)
4CO2(g)
+ 5H2O(l)
e 4. 10-2 g.L-1
gs
butano,
I.
II.
avalie
as
UEPA
I, IV e V
Pg. 17
56. O cido oxlico um cido dicarboxlico txico e presente em plantas, como espinafre e azedinhas. Embora
a ingesto de cido oxlico puro seja fatal, seu teor na maioria das plantas comestveis muito baixo para
apresentar um risco srio. um bom removedor de manchas e ferrugem, sendo usado em vrias
preparaes comerciais de limpeza. Alm disso, a grande maioria dos clculos renais so constitudos pelo
oxalato de clcio monohidratado, um sal de baixa solubilidade derivado deste cido. Levando em
considerao a reao abaixo, assinale a alternativa correta:
KC= 6 x 10-2
a a Kc da reao:
: 16,66.
b a Kc da reao:
: -6 x10-2.
UEPA
Pg. 18
companheiro
sempre
suas
http://www.dw.de/mujeres-y-hombres-dos-sexos-dos-idiomas/a1983154
UEPA
Pg. 19
UEPA
Pg. 20
Catherine Maillard
La communication non violente sattache
instaurer entre les tres humains, des relations
fondes sur une coopration harmonieuse, sur le
respect de soi et des autres. Thorise par Gandhi,
aptre de la non violence, cet outil de
communication verbale est recommand pour la
rsolution de conflits et permet de dvelopper une
meilleure relation soi. Sa pratique repose sur
l'exprimentation d'un nouveau modle qui a pour
principaux objectifs, l'identification des sentiments,
des besoins et la formulation d'une demande en vue
de les satisfaire. Cette approche est bnfique pour
communiquer avec davantage d'authenticit.
Un peu partout en France, des organismes se
sont spcialiss dans l'approche non violente des
conflits. Ils proposent des stages, dune quinzaine
de personnes environ, pendant lesquels, chacun va
chercher crer des relations authentiques, sans se
renier ni manipuler lautre. Assis en cercle, sur des
chaise, avec l'animateur, les stagiaires commencent
par prendre un temps de parole pour exposer leurs
attentes. Puis vont se succder des exercices de
communication, de ngociation, des temps de
recherche de solutions face des situations de
crise, un travail sur ses motions L'outil est
simple, mais trs diffrent de nos communications
habituelles, c'est pourquoi il demande une pratique
rgulire.
Disponvel em: http://www.psychologies.com/Therapies/Toutesles-therapies/Psychotherapies/Articles-et-Dossiers/LaCommunication-non-violente-mode-d-emploi/4Indications-etcontre-indications
e argumentao
58. De acordo com o texto, o principal benefcio da
comunicao no-violenta :
a evitar conflitos polticos.
b promover o autoconhecimento.
c evitar demisses desnecessrias.
d promover o
familiares.
sucesso
nos
relacionamentos
UEPA
Pg. 21