Secador para Biodiesel Com A Finalidade de Retirar A Umidade Proveniente Do Processo de Limpeza Do Biodiesel
Secador para Biodiesel Com A Finalidade de Retirar A Umidade Proveniente Do Processo de Limpeza Do Biodiesel
Secador para Biodiesel Com A Finalidade de Retirar A Umidade Proveniente Do Processo de Limpeza Do Biodiesel
SUMRIO
1.
INTRODUO .................................................................................................... 3
2.
3.
4.
JUSTIFICATIVAS ............................................................................................... 7
5.
OBJETIVOS ........................................................................................................ 8
REFERENCIAL TERICO.................................................................................. 9
CRONOGRAMA ............................................................................................... 21
8.
REFERNCIAS ................................................................................................ 22
1.
INTRODUO
cada vez mais presente nos motores diesel e se a umidade presente neste
biocombustvel estiver fora dos nveis tolerados poder encurtar a vida til desses
motores.
2.
3.
HISTRICO DA EMPRESA
em Desenvolvimento
Desenvolvimento
Sociocultural,
concentrao
Tecnoambiental
em
e
Poltico-Institucional.
Em 1998, a Unisc comea a oferecer cursos em outras cidades como
Sobradinho, Venncio Aires e Capo da Canoa. Alm disso, foram erguidos os
campi em Capo da Canoa e Sobradinho em 2002.
Tambm em 2002, foi criado o primeiro Programa de Doutorado em
Desenvolvimento Regional, nas mesmas reas do Programa de Ps-Graduao, e
hoje, a Universidade tambm oferece cursos em nvel tcnico.
O crescimento e a diversificao das atividades da Unisc no pararam, e em
2003, a APESC fez a aquisio do Hospital Santa Cruz, sendo este a maior e mais
antiga casa de sade do municpio e da regio.
4.
JUSTIFICATIVAS
5.
OBJETIVOS
6.
REFERENCIAL TERICO
6.1 Biodiesel
O biodiesel foi definido pela Nacional Biodiesel Board dos Estados Unidos
como o derivado monoalquil ster de cidos graxos de cadeia longa, procedente de
fontes renovveis como leos vegetais (soja, dend, girassol, babau, amendoim,
mamona e pinho-manso) ou gordura animal, sua utilizao est associada
substituio de combustveis fsseis em motores diesel (MOTORES DO CICLO
DIESEL, 2008 citado por KAERCHER 2009)6.
No Brasil a ANP define biodiesel da mesma forma no Art. 2, inciso I da
Resoluo ANP n 7, de 19 de maro de 2008:
O biodiesel B-100 um combustvel composto de alquil steres de cidos
graxos de cadeia longa, derivados de leos vegetais ou de gorduras animais.
O uso desse biocombustvel apontado como a grande soluo para suprir a
demanda energtica mundial, alm de ajudar a desenvolver reas ambientais,
sociais e econmicas o biodiesel apresenta vantagens em relao ao diesel fssil,
entre elas, ser proveniente de fontes renovveis, no ser txico alm de apresentar
melhor qualidade em suas emisses na combusto (LBO et al., 2009)7.
Porm segundo Rotta (2010)8 a qualidade deste biocombustvel afetada por
diversos fatores, sendo eles, desde a alterao da proporo diesel/biodiesel,
adio de outros tipos de leos que no sofrem o processo de esterificao. Ento,
para garantir a qualidade destes leos, necessrio o controle da mistura e de
algumas propriedades fsicas destes produtos.
Segundo Marques et al. (2008) citado por Rotta (2010, p. 20)8,
Outro fator que afeta a qualidade do biodiesel a grande variedade de
tcnicas de produo de steres graxos juntamente com a diversidade de
oleaginosas com potencial para produzir o leo vegetal, tornando o
processo de obteno do Biodiesel uma prtica com muitas variveis.
10
pela
primeira
vez
que
seria
chamado
de
processo
de
11
Segundo
Kaercher
(2009)6
Biodiesel
sintetizado
partir
da
12
13
14
15
16
17
18
19
AV
Y
(6.1)
Onde:
F = fora aplicada (N)
A = rea de contato (m)
= viscosidade dinmica (Pa.s)
Y = distncia entre as placas (m)
(6.2)
Onde:
= viscosidade cinemtica (m/s)
= viscosidade dinmica (Pa.s)
= massa especfica (kg/m)
20
IV
L U
100
LH
(6.3)
Onde:
L = viscosidade a 40C de um leo de ndice de viscosidade 0, tendo a mesma
viscosidade a 100C do leo em estudo;
H = viscosidade a 40C de um leo de ndice de viscosidade 100, tendo a
mesma viscosidade a 100C do leo em estudo;
U = viscosidade a 40C do leo em estudo.
21
7.
CRONOGRAMA
Ms
Agosto
Setembro
Outubro
Atividades
Desenhar esquematicamente o secador e analisar o biodiesel a ser
testado.
Projetar e fabricar o secador.
Fonte do Autor
22
8.
REFERNCIAS
BIODIESELBR,
Vantagens;
Disponvel
em:
<http://www.biodieselbr.com/biodiesel/vantagens/vantagens-biodiesel.htm>. Acesso
em: 07 jun. 2012.
5
RAMOS, Luiz Pereira. et al. Manual de Biodiesel.; Traduo Luiz Pereira Ramos. 1.
ed. So Paulo: Editora Blucher, 2006. 340p.
6
23