Projeto Medicina PDF
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3) (PUCCamp-1995)
A questo da descriminalizao
das drogas se presta a freqentes simplificaes de carter
maniquesta, que acabam por estreitar um problema
extremamente complexo, permanecendo a discusso
quase sempre em torno da droga que est mais em
evidncia.
Vrios aspectos relacionados ao problema (abuso
das chamadas drogas lcitas, como medicamentos, inalao
de solventes, etc.) ou no so discutidos, ou no merecem
a devida ateno. A sociedade parece ser pouco sensvel,
por exemplo, aos problemas do alcoolismo, que
representa a primeira causa de internao da populao
adulta masculina em hospitais psiquitricos. Recente
estudo epidemiolgico realizado em So Paulo apontou
que 8% a 10% da populao adulta apresentavam
problemas de abuso ou dependncia de lcool. Por outro
lado, a comunidade mostra-se extremamente sensvel ao
uso e abuso de drogas ilcitas, como maconha, cocana,
herona, etc.
Dois grupos mantm acalorada discusso. O
primeiro acredita que somente penalizando traficantes e
usurios pode-se controlar o problema, atitude essa
centrada, evidentemente, em aspectos repressivos.
O guerreiro falou:
- Quebras comigo a flecha da paz?
- Quem te ensinou, guerreiro branco, a linguagem de meus
irmos? Donde vieste a estas matas que nunca viram outro
guerreiro como tu?
- Venho de longe, filha das florestas. Venho das terras que
teus irmos j possuram, e hoje tm os meus.
- Bem-vindo seja o estrangeiro aos campos dos tabajaras,
senhores das aldeias, e cabana de Araqum, pai de
Iracema.
(Jos de Alencar, do romance Iracema)
ergue a virgem os olhos, que o sol no deslumbra.(linhas
17 a 18). O agente de deslumbra
a) a virgem
b) os olhos
c) a palavra que
d) o sol
9) (UFSC-2007)
TEXTO 4
1
e) o, o, havia, o.
12.
morte definitiva ou, na melhor hiptese, do toque
13.
da varinha mgica de um erudito obsessivo ou de
14.
um curioso ocasional, que lhe daro (sic) ainda
15.
um lampejo breve de vida, um suplemento de
16.
precria existncia, uma derradeira esperana. O
17.
dicionrio, imagem ordenada do mundo,
constrise
18.
e desenvolve-se sobre palavras que viveram
19.
uma vida plena, que depois envelheceram e
definharam,
20.
primeiro geradas, depois geradoras,
21.
como o foram os homens e as mulheres que as
22.
fizeram e de que iriam ser, por sua vez, e ao
23.
mesmo tempo, senhores e servos.
SARAMAGO, Jos. Cadernos de Lanzarote II.So
Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 303/304.
Qual o sujeito e qual o objeto direto de "..aparecem
anunciar..." (L. 3)?
"O Tejo mais belo que o rio que corre pela minha aldeia".
Rigorosamente o sujeito do verbo correr :
a) Tejo
b) rio
c) que (no lugar de rio)
d) aldeia
e) indeterminado
Observe o verso:
"As palavras no nascem amarradas"
Assinale a alternativa em que o sujeito e o predicado da
orao estejam corretamente analisados:
a) sujeito composto e predicado nominal.
b) sujeito simples e predicado verbo-nominal.
c) sujeito composto e predicado verbal.
d) sujeito simples e predicado nominal.
e) sujeito simples e predicado verbal.
20
Para um romance nesse cenrio, Simenon no
dava mais. Seria preciso convocar o Rosa.
Antonio Callado - in Folha de So Paulo.
09/04/1994.
OLHOS DE RESSACA
a) sujeito
b) objeto direto
c) objeto indireto
d) complemento nominal
e) agente da passiva
70) (Mack-2005) 01Aurlia pousara a mo no ombro do
marido (...), colocou-se
02
diante de seu cavalheiro e entregou-lhe a cintura
mimosa.
03
Era a primeira vez, e j tinham mais de seis meses de
casados; era
04
a primeira vez que o brao de Seixas enlaava a cintura
de Aurlia. Explica05
se pois o estremecimento que ambos sofreram ao
mtuo contacto (...).
06
As senhoras no gostam da valsa, seno pelo prazer de
07
sentirem-se arrebatadas no turbilho.(...) Mas
justamente a que o
08
est perigo. Esse enlevo inocente da dana entrega a
mulher
09
palpitante, inebriada, s tentaes do cavalheiro,
delicado embora,
10
mas homem, que ela sem querer est provocando com o
casto requebro
11
de seu talhe e traspassando com as tpidas emanaes
de seu corpo.
Jos de Alencar
Assinale a alternativa correta.
a) No primeiro pargrafo, entregou forma verbal que
expressa ao realizada no passado antes de outra
ocorrida tambm no passado.
b) O advrbio j (linha 03) est empregado com o mesmo
sentido de ainda.
c) As expresses de Seixas (linha 04), de Aurlia (linha 04) e
da valsa (linha 06) exercem a mesma funo sinttica:
objeto indireto.
d) Substituindo seno (linha 06) por unicamente, o
sentido original no prejudicado.
e) O emprego de justamente (linha 07) revela o desejo de
preciso na indicao feita.
71) (Mack-2005) 01Aurlia pousara a mo no ombro do
marido (...), colocou-se
02
diante de seu cavalheiro e entregou-lhe a cintura
mimosa.
03
Era a primeira vez, e j tinham mais de seis meses de
casados; era
04
a primeira vez que o brao de Seixas enlaava a cintura
de Aurlia. Explica05
se pois o estremecimento que ambos sofreram ao
mtuo contacto (...).
06
As senhoras no gostam da valsa, seno pelo prazer de
07
sentirem-se arrebatadas no turbilho.(...) Mas
justamente a que o
08
72) (UFSC-2007)
TEXTO 3
1 Quando a noite est escura, e cai o vento noroeste,
v-se dois vultos brancos como a neve atravessarem o
mar, vindos da Ilha do Mel Ponta Grossa, e irem
costeando at a Ponta da Pedreira. Dali se
5 transformam em duas pombas brancas, e voam pelo
mesmo caminho que vieram; porm ento so
perseguidas por trs corvos que procuram agarr-las
com seus bicos hediondos, grasnando horrivelmente:
chegando bem no meio do mar, os corvos se
transformam em Meninos queimados, e lanam gritos
to agudos que fazem acordar as crianas em seus
beros, iluminando todo o mar com o claro de suas
caudas inflamadas.
CASTRO, Ana Lusa de Azevedo. D. Narcisa de Villar. 4.
ed. Florianpolis: Ed. Mulheres, 2000, p. 126.
Considerando ainda o TEXTO 3, assinale a(s)
proposio(es) CORRETA(S).
01. De acordo com a norma culta, na frase v-se dois
vultos brancos como a neve atravessarem o mar [...]
(linhas 1-2) h problema de concordncia verbal, uma vez
que o verbo v deveria estar no plural, por ter como
sujeito dois vultos brancos como a neve.
02. Em ... trs corvos que procuram agarr-las... (linhas
4-5), o pronome oblquo faz referncia palavra crianas
(linha 7).
Cano do Tamoio
I
No chores, meu filho;
No chores, que a vida
luta renhida:
Viver lutar.
A vida combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos,
S pode exaltar.
II
Um dia vivemos!
O homem que forte
No teme da morte;
S teme fugir;
No arco que entesa
Tem certa uma presa,
Quer seja tapuia,
Condor ou tapir.
III
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz;
E os tmidos velhos
Nos graves concelhos,
Curvadas as frontes,
Escutam-lhe a voz!
IV
Domina, se vive;
Se morre, descansa
Dos seus na lembrana,
Na voz do porvir.
No cures da vida!
S bravo, s forte!
No fujas da morte,
Que a morte h de vir!
(GONALVES DIAS, Antnio. Obras Poticas.Tomo II. So
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1944, p. 42-43.)
Orao aos Moos
Magistrados ou advogados sereis. Suas duas carreiras
quase sagradas, inseparveis uma da outra, e, tanto uma
como a outra, imensas nas dificuldades, responsabilidades
e utilidades.
Se cada um de vs meter bem a mo na conscincia, certo
que tremer da perspectiva. O tremer prprio dos que se
defrontam com as grandes vocaes, e so talhados para
as desempenhar. O tremer, mas no o descoroar. O
tremer, mas no o renunciar. O tremer, com o ousar. O
tremer, com o empreender. O tremer, com o confiar.
Confiai, senhores. Ousai. Reagi. E haveis de ser bem
b) Pega, ladro!
93) (Mack-2004) Ornemos nossas testas com as flores,
e faamos de feno um brando leito;
prendamo-nos, Marlia, em lao estreito,
gozemos do prazer de sos amores (...)
(...) aproveite-se o tempo, antes que faa
o estrago de roubar ao corpo as foras
e ao semblante a graa.
Toms Antnio Gonzaga
No poema, roubar exigiu objeto direto e indireto. Assinale
a alternativa que contm verbo empregado do mesmo
modo.
a) Ele insistiu comigo sobre a questo da assinatura da
revista.
b) Emendou as peas para formar o desenho de uma casa.
c) Encontrou ao fim do dia o endereo desejado.
d) Eles alinharam aos trancos a ferragem da bicicleta.
e) S ontem avisou-me de sua viagem.
Texto V:
As minhas grandes saudades
So do que nunca enlacei.
Ai, como eu tenho saudades
Dos sonhos que no sonhei!...)
(Mrio de S Carneiro, Poesias.)
No texto IV, em quem o serve, o o exerce determinada
funo sinttica. Esta funo a mesma que exercida por
a) suspiros, em I.
b) ramo, em II.
c) rosas, em III.
d) Amor, em IV.
e) sonhos, em V.
98) (UFSCar-2000) Tu amars outras mulheres
E tu me esquecers!
to cruel, mas a vida. E no entretanto
Alguma coisa em ti pertence-me!
Em mim alguma coisa s tu.
O lado espiritual do nosso amor
Nos marcou para sempre.
Oh, vem em pensamento nos meus braos!
Que eu te afeioe e acaricie...
(Manuel Bandeira: A Viglia de Hero. In: O Ritmo Dissoluto.
Poesia Completa e Prosa.2 ed. Rio de Janeiro: Jos
Aguilar, 1967, p. 224.)
H dois pronomes que exercem no texto mais de uma
funo sinttica; um dos dois, entretanto, admite uma
anlise diferente que elimina essa duplicidade funcional.
Desse modo, a nica forma pronominal que exerce mais de
uma funo sinttica, sem ambigidade, :
a) tu.
b) eu.
c) me.
d) nos.
e) te.
99) (PUC-SP-2002) POAS DGUA
As poas dgua so um mundo mgico
Um cu quebrado no cho
Onde em vez de tristes estrelas
Brilham os letreiros de gs Non.
Mario Quintana, Preparativos de viagem, So Paulo,
Globo, 1994
Refletindo-se sobre a relao entre os termos da orao,
pode-se afirmar que
a) o termo dgua complementa sintaticamente o termo
poas.
b) o termo mundo mgico complementa sintaticamente o
termo as poas dgua.
c) o termo em vez de tristes estrelas complementa o termo
brilham.
d) no h complementos verbais nem nominais.
Texto IV:
Chora, irmo pequeno, chora,
Porque chegou o momento da dor.
A prpria dor uma felicidade...
(Mrio de Andrade, Rito do irmo pequeno.)
Texto V:
Meu Deus! Meu Deus! Mas que bandeira
esta,
Que impudente na gvea tripudia?!...
Silncio! ...Musa! Chora, chora tanto
Que o pavilho se lave no teu pranto...
(Castro Alves, O navio negreiro.)
No texto V, o sintagma no teu pranto desempenha a
funo sinttica de adjunto adverbial. Esta mesma funo
vem desempenhada por
a) perante a Morte (em I) e nos abismos (em I).
b) de lgrimas (em I) e do forte (em II).
c) momento da dor (em IV) e uma felicidade (em IV).
d) em presena da morte (em II) e correndo dividida (em
III).
e) Mal cruel (em I) e Na presena de estranhos (em II).
109) (IBMEC-2007) [...] Pus-me a ler o jornal, os anncios
de precisa-se. Dentre eles, um pareceu aceitvel.
Tratava-se de um rapaz de conduta afianada para
acompanhar um cesto de po. Era nas Laranjeiras. Estava
resolvido a aceitar; trabalharia um ano ou mais; guardaria
dinheiro suficiente que me desse tempo para pleitear mais
tarde um lugar melhor. No havia nada que me impedisse:
eu era desconhecido, sem famlia, sem origens... Que mal
havia?
Mais tarde, se chegasse a alguma coisa, no me
envergonharia, por certo?! Fui, contente at. Falei ao
gordo proprietrio do estabelecimento. No me recordo
mais das suas feies, mas tenho na memria as grandes
mos com um enorme solitrio e o seu alentado corpo
de arrobas.
Foi o senhor que anunciou um rapaz para...
Foi; o senhor? respondeu-me logo sem me dar tempo
de acabar.
Sou, pois no.
O gordo proprietrio esteve um instante a considerar,
agitou os pequenos olhos perdidos no grande rosto,
examinou-me convenientemente e disse por fim, voltandome as costas com mau humor:
No me serve.
Por qu? atrevi-me eu.
Porque no me serve.
E veio vagarosamente at uma das portas da rua,
enquanto eu saa literalmente esmagado. Naquela recusa
do padeiro em me admitir, eu descobria uma espcie de
stio posto minha vida. Sendo obrigado a trabalhar, o
trabalho era-me recusado em nome de sentimentos
injustificveis. Facilmente generalizei e convenci-me de
e) agente da passiva.
te prometi em voto
vendo-me cercado de feroz inimigo.
Enquanto entre os Tamoios conjurados,
pobre refm, tratava as suspiradas pazes,
tua graa me acolheu
em teu materno manto
e teu poder me protegeu intactos corpo e alma.
Jos de Anchieta
a) O terceiro verso - vendo-me cercado de feroz inimigo expressa uma hiptese.
b) Em cercado de feroz inimigo, expressa a mesma idia
notada em vestido de festa.
c) A expresso pobre refm caracteriza o eu lrico.
d) Enquanto introduz a idia de sucessividade entre a ao
de tratar e a de acolher.
e) O adjetivo intactos exerce a mesma funo sinttica do
termo grifado em As guas serenas eram o espelho da
lua.
121) (UFV-2005)
122) (Faap-1997)
Durante este perodo de
depresso contemplativa uma coisa apenas magoava-me:
no tinha o ar anglico do Ribas, no cantava to bem
como ele. Que faria se morresse, entre os anjos, sem saber
cantar?
Ribas, quinze anos, era feio, magro, linftico. Boca
sem lbios, de velha carpideira, desenhada em angstia - a
splica feita boca, a prece perene rasgada em beios sobre
dentes; o queixo fugia-lhe pelo rosto, infinitamente, como
uma gota de cera pelo fuste de um crio...
Mas, quando, na capela, mos postas ao peito, de
joelhos, voltava os olhos para o medalho azul do teto,
que sentimento! que doloroso encanto! que piedade! um
olhar penetrante, adorador, de enlevo, que subia, que
furava o cu como a extrema agulha de um templo gtico!
E depois cantava as oraes com a doura
feminina de uma virgem aos ps de Maria, alto, trmulo,
areo, como aquele prodgio celeste de garganteio da
freira Virgnia em um romance do conselheiro Bastos.
Oh! no ser eu anglico como o Ribas! Lembro-me
bem de o ver ao banho: tinha as omoplatas magras para
fora, como duas asas!
O ATENEU. Raul Pompia
e) aposto
03
feitas generalizaes.
c) De fato, (algum) no pode nos comparar a qualquer
outro grupo.
d) Nesse caso, (algum) atribui s organizaes certos
tipos a respeito dos quais (algum) pode fazer
generalizaes.
e) Nesse caso, atribuem-se s organizaes certos tipos a
respeito dos quais se podem fazer generalizaes.
153) (FGV-2004) Leia atentamente o texto e responda
questo.
1. Cita-se com freqncia o lado empirista anglo-saxo em
face da propenso latina abstrao, ao pensamento
conceitual e aos princpios. Henri Poincarr j tinha
observado que se ensinava a mecnica (dita racional em
fsica) de forma diferente, de acordo com o lado da
Mancha de onde se olhava.
2. Na Frana, ns a ensinvamos como a matemtica,
partindo dos teoremas, dos princpios, da base terica de
onde se derivava e, a seguir, dedutivamente, as
conseqncias prticas, assim como os diversos exemplos.
Na Inglaterra, ao contrrio, partia-se dos fatos
experimentais, de onde se inferia, a seguir, por induo, os
princpios tericos.
3. Bertrand Russel, por sua vez, observava com humor que,
na literatura sobre a psicologia animal experimental, os
animais estudados pelos americanos agitam-se com frenesi
e entusiasmo e, finalmente, atingem, por acaso, o
resultado visado. Os animais observados pelos alemes
param para pensar e, finalmente, descobrem a soluo por
um processo voluntrio e consciente (...). Uma anedota de
origem desconhecida ilustra, igualmente, esta oposio.
Pergunta-se a um ingls se ele gosta de espinafre. Ele coa
a cabea, pensativo, e depois responde: Provavelmente,
pois eu como com bastante freqncia. A mesma
pergunta formulada a um italiano, de acordo com a
histria, provoca a resposta imediata: Espinafre? Eu
adoro!. Depois, este entusiasta, sendo perguntado
quando ele comeu espinafre pela ltima vez, coa ento a
cabea, reunindo suas lembranas para admitir: Oh! Deve
fazer bem uns dez anos!.
4. Cada um pode, facilmente, achar numerosas ilustraes
das diferenas entre as formas de pensamento ou de
raciocnio dos ingleses e dos latinos. Descobrir as razes
menos evidente. A comparao das prticas jurdicas
oferece um exemplo interessante destas diferenas.
5. O direito consuetudinrio, tal como est consolidado e
perpetuado na common law inglesa, est fundado na
tradio. Em cada litgio, para arbitrar, o jri popular
procura na memria coletiva da comunidade um caso
precedente no qual se possa buscar inspirao para julgar
eqitativamente, por analogia, de acordo com o costume,
o caso em questo. , pois, a partir de um ou de diversos
casos similares que se infere a conduta a sustentar,
sempre levando em conta as particularidades do caso
especfico em julgamento.
a) Observe:
GABARITO
1) Alternativa: A
2) Alternativa: D
3) Alternativa: A
4) Alternativa: D
5) Alternativa: E
6) Alternativa: B
7) Alternativa: D
8) Alternativa: B
9) Resposta: 06
01-F
02-V
04-V
08-F
16-F
32-F
64-F
10) Alternativa: A
11) a) no se favoream humildes, no se amparem fracos,
no se sirvam donzelas, no se cumpram palavras, no se
guardem juramentos e no se satisfaam boas obras.
b) Soberbos.
O verbo - destruam - est concordando com soberbos, e o
verbo concorda com o sujeito.
12) Alternativa: A
13) a) aos assessores de Itamar
b) porque achar est no plural, dando a impresso de que
abusa e acham tm o mesmo sujeito
c) a concordncia de abusa se faz com o relativo quem,
que exige a terceira pessoa singular
14) Alternativa: B
15) Alternativa: A
16) Alternativa: A
17) Alternativa: B
18) Alternativa: A
19) O sujeito da frase 1 Eu e a declarao feita sobre
o objeto direto; na segunda frase, o sujeito ns e a
20) Alternativa: D
21) a) Sim. Nas duas construes a palavra alma significa
essncia, condio primordial para a existncia, fora
motriz.
b) O negcio a alma da propaganda.
52) Alternativa: D
53) Alternativa: B
54) Alternativa: A
55) Alternativa: C
56) Alternativa: B
35) Alternativa: E
57) Alternativa: B
36) Alternativa: C
58) Alternativa: C
37) Alternativa: B
59) Alternativa: D
38) Alternativa: C
Embora o pronome relativo que esteja substituindo o caso
triste, na orao do verbo desenterra o pronome o
sujeito.
60) Alternativa: E
61) Alternativa: D
62) Alternativa: C
39)
63) Alternativa: C
40) Belas aves abundavam nesta pequena ilha.
64) Alternativa: E
41) Alternativa: E
65) Alternativa: D
42) Alternativa: A
66) Alternativa: C
43) Alternativa: A
67) Alternativa: C
44) Alternativa: C
68) Alternativa: C
45) Alternativa: B
69) Alternativa: B
46) Resposta: 18
70) Alternativa: E
47) Alternativa: E
71) Alternativa: C
72) Resposta: 24
01-F
02-F
04-F
08-V
16-V
32-F
64-F
73) Alternativa: C
49) Alternativa: A
74) Alternativa: D
50) Alternativa: D
75) Alternativa: D
51) Alternativa: B
76) Alternativa: D
77) Alternativa: A
78) a) objeto direto
b)
Vem, Marlia, vem lograr comigo
Destes alegres campos a beleza,
Destas copadas rvores o abrigo:
Vem , Marlia, vem lograr comigo a beleza destes
campos, o abrigo destas copadas rvores.
79) Alternativa: D
94) Alternativa: D
80) Alternativa: A
95) Alternativa: A
81) Alternativa: C
96) Alternativa: A
82) Alternativa: A
97) Alternativa: A
83) a) No terceiro perodo - que a transformou, a essa
tcnica, em si mesmo - o pronome a est substituindo o
termo a tcnica artstica, anteriormente mencionado.
Assim, a presena do termo a essa tcnica juntamente
com o pronome a redundante sintaticamente.
b) Para evitar que ela fosse lida como o sujeito da orao.
98) Alternativa: C
99) Alternativa: D
100) Alternativa: E
101) Alternativa: D
85) Alternativa: D
86) Alternativa: D
87) Alternativa: A
88) Alternativa: B
89) Alternativa: C
90) Alternativa: A
104) Alternativa: D
91) O verbo comer, no sentido de engolir para se
alimentar, ingerir alimentos, pressupe um sujeito agente
e um complemento que especifica o tipo de alimento
ingerido.
Esse sentido e essa regncia do verbo ocorrem na frase:
comeu pipocas.
Na frase comeu muito, o sentido bsico o mesmo
(engolir alimentos) com uma diferena: com o apagamento
do objeto, o verbo se torna intransitivo e o significado se
105) Alternativa: A
106) Alternativa: A
107) a) A palavra amanh funciona como Adjunto
Adverbial. Como uma palavra pequena e vem intercalada
na orao, h duas possibilidades de pontuao:
110) Alternativa: D
126) Alternativa: A
111) Alternativa: C
112) Alternativa: C
113) Alternativa: C
114) Alternativa: A
115) No primeiro, a casa est especificada pelo adjunto
adnominal da cartomante. J na segunda, com a ausncia
do artigo ou de algum outro adjunto adnominal, a casa no
mais especificada, passando-se a subentender a casa
como sendo a do prprio Camilo.
116) Alternativa: A
117) Alternativa: C
130) Alternativa: D
118) Alternativa: D
131) Alternativa: D
119) a) forma (funciona com Predicativo do Sujeito)
b) O naturalismo a forma cientfica que toma a arte. A
repblica a forma poltica que toma a democracia. O
positivismo a forma experimental que toma a filosofia.
132) Alternativa: A
133) Alternativa: E
120) Alternativa: C
134) Alternativa: A
121) Alternativa: C
135) Alternativa: B
122) Alternativa: E
136) Alternativa: B
123) Alternativa: D
124) Item A. : V V F F F V F;
Item B: comparativo, explicativo;
152) Alternativa: D
153) Alternativa: D
154) a)
De forma:
Uso da primeira pessoa: me, fui, pendurei, meus
De contedo:
Digresso: onde, por sinal,pendurei uma tela de Bruegel,
um dos meus favoritos.
Subjetividade e emotividade: dia cinzento e triste, um dos
meus favoritos
Apresentao dos sentimentos e estados do cientista: me
causou arrepios, uma terrvel dor de dentes
b) O uso da voz passiva sinttica, em que o agente
indeterminado.
143) Alternativa: D
144) Alternativa: D
145) Alternativa: B
146) A passagem pode ser reescrita, na voz passiva, das
seguintes maneiras:
retorno do capital que foi investido (voz passiva
analtica);
retorno do capital que se investiu (voz passiva sinttica).
157) Alternativa: E
158) Alternativa: D
159) Alternativa: C
162) Alternativa: A
163) a) A sorte que os aguardava era conhecida pelos
prprios jagunos
b) Os prprios jagunos conheciam a sorte que lhes estava
reservada.
164) Alternativa: D
165) Os peixes-boi e os gavies-do-mangue foram
capturados pelo pesquisador e transportados para a
reserva biolgica do IBAMA, a fim de serem reintegrados
ao ambiente.
Obs: o dicionrio Aurlio registra tambm a forma peixesbois.
166) a) O Comentrio no justificvel, mas a correo
sim.
O problema apresentado no ttulo do filme de
concordncia verbal, no se trata portanto de um erro
ortogrfico. No entanto a correo adequada, uma vez
que o verbo alugar deve concordar com o seu sujeito
passivo moas.
b) Em caso de dvida, aceite ajuda somente de funcionrio
do banco.
167) Alternativa: A
168) Alternativa: D