Portaria NR 014 DCT
Portaria NR 014 DCT
Portaria NR 014 DCT
do
Exrcito
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
N 16/2010
Braslia, DF, 23 de abril de 2010.
BOLETIM DO EXRCITO
N 16/2010
Braslia, DF, 23 de abril de 2010.
NDICE
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA NORMATIVA N 613-MD, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
Divulga os cargos de oficial-general existentes nas estruturas organizacionais das Foras Armadas.. 7
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 037-EME, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Aprova a Diretriz Geral para a estruturao, a seleo e o preparo de contingentes para misses de paz
e d outras providncias........................................................................................................................12
PORTARIA N 038-EME, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Aprova a Diretriz para Elaborao dos Quadros de Organizao (QO) das OM de Fora de Paz.......17
PORTARIA N 039-EME, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Aprova as Normas para o Funcionamento do Sistema Aviao do Exrcito (SisAvEx)......................23
PORTARIA N 040-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Altera as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria A para oficiais
superiores..............................................................................................................................................25
PORTARIA N 041-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Altera as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria B para oficiais
intermedirios e subalternos..................................................................................................................27
PORTARIA N 042-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Altera as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria C para 3 e 2
Sargentos...............................................................................................................................................28
PORTARIA N 044-EME, DE 22 DE ABRIL DE 2010.
Prev, para os oficiais de carreira integrantes do Quadro de Capeles Militares, o nmero de vagas
para a promoo de 30 de abril de 2010................................................................................................29
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
ATOS DO PODER EXECUTIVO
MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES
DECRETO DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Admisso na Ordem de Rio Branco......................................................................................................32
DECRETO DE 16 DE ABRIL DE 2010.
Admisso na Ordem de Rio Branco......................................................................................................33
DECRETO DE 16 DE ABRIL DE 2010
Promoo na Ordem de Rio Branco......................................................................................................33
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 594-SEORI/MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa de ficar disposio do Ministrio da Defesa.......................................................................33
PORTARIA N 599-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa de oficial-general...................................................................................................................34
PORTARIA N 600-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao de oficial-general...............................................................................................................34
PORTARIA N 602-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH)....................34
PORTARIA N 603-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa da Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH)..............................35
PORTARIA N 604-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso das Naes Unidas no Sudo (UNMIS)....................................................35
PORTARIA N 605-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa da Misso das Naes Unidas no Sudo (UNMIS)...............................................................35
PORTARIA N 606-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso das Naes Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO)....36
PORTARIA N 607-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH)....................36
PORTARIA N 608-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao como Presidente Pro Tempore da Associao Latinoamericana de Centros de Operaes
de Paz - ALCOPAZ...............................................................................................................................37
PORTARIA N 609-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa da Misso das Naes Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO)..............37
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 215, DE 31 DE MARO DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................38
PORTARIA N 258, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................39
PORTARIA N 263, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................39
PORTARIA N 264, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................39
PORTARIA N 266, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Autorizao para realizar curso no exterior..........................................................................................40
PORTARIA N 271, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................40
PORTARIA N 272, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a funo de Instrutor de Lngua Portuguesa na Escola de Idiomas e Dialetos do
Exrcito Colombiano............................................................................................................................40
PORTARIA N 273, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................41
PORTARIA N 273-A, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Autorizao para realizar estgio no exterior........................................................................................41
PORTARIA N 274, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar estgio no exterior.........................................................................................42
PORTARIA N 276, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior............................................................................................42
PORTARIA N 278, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................42
PORTARIA N 280, DE 20 DE ABRIL DE 2010.
Substituio temporria do Comandante do Exrcito...........................................................................43
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
NOTA N 010-SG/3.3, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
CONCURSO PARA A ESCOLHA DO DOBRADO BRIGADEIRO SAMPAIO" OU "O
COURAADO" - Resultado................................................................................................................43
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.
2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA NORMATIVA N 613-MD, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
Divulga os cargos de oficial-general existentes nas
estruturas organizacionais das Foras Armadas.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuies que lhe confere o
inciso IV do pargrafo nico do art. 87 da Constituio, e tendo em vista o disposto no art. 1 do Decreto
n 6.928, de 6 de agosto de 2009, resolve:
Art. 1..................................................................................................................................
Art. 2 Os cargos de oficial-general do Exrcito so:
I - Comandante do Exrcito;
II - Chefe do Estado-Maior do Exrcito;
III - Chefe do Departamento de Cincia e Tecnologia;
IV - Chefe do Departamento de Engenharia e Construo;
V - Chefe do Departamento de Educao e Cultura do Exrcito;
VI - Chefe do Departamento-Geral do Pessoal;
VII - Comandante Logstico;
VIII - Comandante de Operaes Terrestres;
IX - Comandante Militar da Amaznia;
X - Comandante Militar do Leste;
XI - Comandante Militar do Nordeste;
XII - Comandante Militar do Oeste;
XIII - Comandante Militar do Sudeste;
XIV - Comandante Militar do Sul;
XV - Secretrio de Economia e Finanas;
XVI - Vice-Chefe do Estado-Maior do Exrcito;
XVII - Vice-Chefe do Departamento de Cincia e Tecnologia;
XVIII - Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construo;
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 7
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 037-EME, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Aprova a Diretriz Geral para a estruturao, a
seleo e o preparo de contingentes para misses de
paz e d outras providncias.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o art. 3 do Regimento Interno do Comandante do Exrcito, aprovado pela Portaria n 951, de 19
de dezembro de 2006, e o art. 5, inciso VI, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173),
aprovado pela Portaria do Comandante do Exrcito n 300, de 27 de maio de 2004, em conformidade
com o inciso X, do art. 100, e com o art. 117, das Instrues Gerais para a Correspondncia, as
Publicaes e os Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do
Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1 Aprovar a Diretriz Geral para a estruturao, a seleo e o preparo de contingentes
para misso de paz, que com esta baixa.
Art. 2 Estabelecer que o Estado-Maior do Exrcito, o Comando de Operaes Terrestres,
os comandos militares de rea e os rgos de direo setorial envolvidos adotem, em suas reas de
competncia, as providncias decorrentes.
Art. 3 Revogar a Portaria n 053-EME, de 30 de maio de 2006 e a Portaria n 206-EME,
de 13 de novembro de 2006.
Art. 4 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
DIRETRIZ GERAL PARA A ESTRUTURAO, A SELEO E O PREPARO DE
CONTINGENTES PARA MISSES DE PAZ
1. FINALIDADE
Orientar os processos de estruturao, de seleo e de preparo de contingentes designados para o
cumprimento de misses de paz.
2. REFERNCIAS
a. Constituio da Repblica Federativa do Brasil.
b. Sistema de Planejamento do Exrcito (SIPLEx).
c. Portaria n 111-EME, de 22 de outubro de 2001 - Normas para o Gerenciamento de Projetos.
d. Diretriz Geral do Comandante do Exrcito, de 9 de maio de 2007.
3. OBJETIVOS
a. Estabelecer os processos de estruturao, de seleo e de preparo de contingentes designados para o
cumprimento de misses de paz.
b. Definir as responsabilidades para a estruturao, a seleo e o preparo dos contingentes designados
para misses de paz.
12 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.
4. PREMISSAS
a. O Exrcito Brasileiro (EB) tem como uma de suas misses a participao em operaes
internacionais, entre elas as operaes de paz, que constituem vetor para a estratgia de projeo de
poder.
b. A participao do EB em misses de paz tem sido crescente. Tal situao impe a necessidade do
Exrcito estar preparado para, rapidamente, mobilizar seu pessoal para o emprego, valendo-se da
prontido e da experincia obtida em misses anteriores.
c. A Organizao das Naes Unidas (ONU) criou um sistema de pronto emprego de organizaes
militares (OM) denominado United Nations Standby Arrangements System (UNSAS), colocadas
disposio pelos Estados-Membros da ONU - tambm chamados pases contribuintes de tropa - nos
prazos de emprego acordados para operaes de paz, as quais permanecem aptas ao emprego/prontido
nos pases signatrios do UNSAS, onde a preparao necessria inclui o treinamento, visando ao
cumprimento de misses especficas.
d. As referidas OM so requisitadas pelo Secretrio-Geral e, se aprovado seu emprego pelos EstadosMembros participantes, so rapidamente desdobradas para estabelecerem novas misses de paz ou
reforarem misses existentes.
e. O Brasil, como signatrio do UNSAS, deve colocar disposio da ONU um mdulo de tropas do
EB para o emprego em misses de paz, com o seguinte valor e natureza:
1) 01 (um) Batalho de Infantaria de Fora de Paz (BI F Paz);
2) 01 (uma) Companhia de Engenharia de Fora de Paz (Cia E F Paz);
3) de 01 (um) Peloto a 01 (uma) Companhia de Polcia do Exrcito de Fora de Paz (Pel/Cia PE F
Paz);
4) 01 (uma) Unidade Mdica/ Hospital de Campanha Nvel II de Fora de Paz (H Cmp F Paz); e
5) 01 (uma) Unidade de Helicpteros de Transporte Mdio de Fora de Paz [a 4 (quatro) aeronaves]
- (U He Trnp Me F Paz)
f. O prazo para o emprego das tropas do EB disponibilizadas para o UNSAS, na rea de operaes,
varia de 90 (noventa) a 180 (cento e oitenta) dias, a contar da assinatura do Memorando de Entendimento
entre o Brasil e a ONU.
g. A partir do emprego de uma das tropas do EB colocada disposio do UNSAS, essa deixa de
pertencer ao sistema de emprego/prontido, por estar desdobrada em misso de paz. As demais tropas
no empregadas permanecem integrando o sistema.
h. Periodicamente, o Governo brasileiro se manifesta perante a ONU, ratificando ou retificando sua
participao no UNSAS.
i. O processo decisrio nacional prev que a autorizao para o emprego de tropas no exterior deve
passar, necessariamente, pela aprovao do Congresso Nacional, tanto para o desdobramento de pessoal,
como para a liberao dos crditos financeiros necessrios para conduzir toda a operao, no havendo,
no momento, autorizao prvia para o emprego de tropas em misso de paz e, em conseqncia, os
prazos para o desdobramento de tropas em novas misses de paz devem considerar o tempo necessrio
para a tramitao da autorizao no Congresso.
5. ESTRUTURAO DE OM DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE MISSES DE PAZ SITUAES, MDULOS E RESPONSABILIDADES
a. Os compromissos com a ONU para a participao do Brasil em misses de paz, com tropas
pertencentes ao UNSAS, podero se processar de acordo com os seguintes mdulos: no empregados;
totalmente empregados; e parcialmente empregados.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 13
2) Sero organizadas, inicialmente, de acordo com os quadros de organizao (QO), que tm por
base as Tabelas de Organizao e Equipamentos (Table of Organization and Equipment - TOE)
previstas no UNSAS. De acordo com as peculiaridades de cada misso, os QO podero ser alterados.
3) Tero a preparao bsica para misso de paz realizada pelos mdulos operacionais, ainda dentro
das OM de origem e sem mudana de sede.
4) Tero a preparao especfica, na qual toda a OM F Paz encontrar-se- reunida, executada
mediante ordem e sob orientao do COTER.
5) Os comandantes das OM designados para o emprego em misses de paz, bem como os cargos
que exijam habilitao especfica, sero nomeados pelo Comandante do Exrcito.
6. ATRIBUIES
a. Estado-Maior do Exrcito
1) Manter o Ministrio da Defesa informado sobre as tropas do EB, disponveis para integrar o
UNSAS.
2) Propor ao Comandante do Exrcito:
a) os C Mil A encarregados de constituir e preparar as OM F Paz que iro substituir aquelas j
desdobradas, aps ouvido o COTER; e
b) novas medidas de preparao de contingentes, medida que houver modificao na demanda
por tropas para compor foras de paz.
3) Eventualmente, estudar e propor ao Comandante do Exrcito a convenincia de atender
solicitao de emprego de OM F Paz por outros Organismos Internacionais.
4) Elaborar os QO das OM F Paz que o Exrcito disponibilizar para o UNSAS.
b. Comando de Operaes Terrestres
1) Propor ao EME os C Mil A encarregados de constituir e preparar as OM F Paz que iro substituir
aquelas j desdobradas.
2) Expedir diretrizes de instruo, visando orientar, supervisionar e avaliar o preparo da tropa
designada para o cumprimento de misses de paz.
3) Expedir orientaes ao CI Op Paz, a fim de normatizar e regular as atividades necessrias de
instruo s OM F Paz, segundo as hipteses de emprego, bem como a evoluo da situao nas misses
de paz em curso.
c. Comando Logstico
1) Informar ao COTER a situao logstica para a composio da estrutura da OM F Paz.
2) Coordenar o processo de aquisio e remanejamento dos meios a serem alocados para a OM F
Paz.
3) Integrar-se ao planejamento do COTER, no que se refere ao aspecto logstico.
4) Planejar e coordenar as atividades de manuteno do material a ser empregado pelos
contingentes designados para a misso.
5) Acompanhar a situao logstica das OM designadas, visando adoo de medidas particulares
de suprimento e de manuteno.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 15
- Portaria n 037 - EME - Res, de 12 de junho de 2002 - Estabelece Procedimentos sobre a Elaborao,
Aprovao e Adoo de Quadro de Organizao e Subdelega Competncia a Subchefes do Estado-Maior
do Exrcito.
- Portaria n 073 - EME - Res, de 9 de outubro de 2002 - Relao de Materiais de Emprego Militar
Passveis de Constarem em QDM e QDMP.
- Portaria n 074 - EME - Res, de 9 de outubro de 2002 - Relao de Materiais de Emprego Militar da
Classe II (Intendncia) Passveis de Constarem em QDM/QDMP e Respectivas Normas de Distribuio.
- Portaria n 816 - Cmt Ex, de 12 de fevereiro de 2003 - Aprova o Regulamento Interno e dos Servios
Gerais (RISG).
- Portaria n 727, Cmt Ex, de 8 de outubro de 2007 - Delega competncia para a prtica de atos
administrativos e d outras providncias.
- Portaria n 018 - EME - Res, de 9 de fevereiro de 2004 - Diretriz para Previso de Cargos e
Preenchimento de Claros no Exrcito Brasileiro.
- Regimento Interno do Estado-Maior do Exrcito.
- Sistema de Pronto Emprego das Naes Unidas (UNSAS) - Edio 2003 (United Nations Standby
Arrangements System - UNSAS - Military Handbook - Edition 2003).
- Tabelas de Organizao e Equipamento (TOE) da Organizao das Naes Unidas - Edio 1998
(Tables of Organization and Equipment - TOE).
- Manual do Equipamento de Propriedade do Contingente (Contingent Owned Equipment - COE
Manual).
3. OBJETIVOS
a. Estabelecer procedimentos padronizados para a elaborao de QO de OM de Fora de Paz do
Exrcito Brasileiro.
b. Permitir que os comandos responsveis pelo preenchimento dos quadros de cargos (QC) o faam
mediante critrios definidos e, na necessidade de alterao dos QC, tenham subsdios para,
oportunamente, solicitar as modificaes pleiteadas.
4. CONSIDERAES GERAIS
a. Quadro de Organizao (QO)
1) O Regulamento Interno e dos Servios Gerais (RISG) prev em seu art. 372: QO o documento
que estabelece as misses das OM e a organizao, o pessoal e o material que devem possuir.
2) O 1 do art. 372 do RISG registra: ...nas OM operacionais, o QO composto por base
doutrinria, estrutura organizacional, QC e QDM..
3) Os QO das OM de Fora de Paz buscaro adequar-se Doutrina Militar Terrestre Brasileira.
Todavia, ser prioritrio adequar a OM para o cumprimento de sua misso e capacit-la auto-suficincia
logstica e autodefesa.
4) A especificidade de cada misso deve ser considerada, exigindo flexibilidade na elaborao dos
QO.
b. Base Doutrinria
1) A Base Doutrinria o documento que contm a definio da misso para uma OM de Fora de
Paz, baseada nas misses, especificamente, requeridas pelo Servio de Gerao da Fora/Departamento
de Operaes de Paz [Force Generation Service/Department of Peacekeeping Operation
(FGS/DPKO)] e daquelas previstas na Doutrina Militar Terrestre Brasileira que possam ser adequadas
situao, ao ambiente operacional e a outras peculiaridades.
2) A base doutrinria expressa a misso, a designao da OM, a base de planejamento - quantidade
de OM existentes no comando enquadrante - a mobilidade, as possibilidades e as limitaes da tropa.
c. Estrutura Organizacional
1) A estrutura organizacional de uma OM de Fora de Paz o documento grfico, sob a forma de
organograma, que detalha a concepo da OM, apresentando o comando, as subunidades, as fraes, ou
as sees, e as respectivas relaes de subordinao. Sempre que possvel, a estrutura organizacional das
OM do EB, prevista nos manuais doutrinrios em vigor, deve servir como base para o incio da
elaborao do documento.
2) A estrutura organizacional da OM de Fora de Paz dever, em princpio:
a) seguir a concepo apresentada no UNSAS; e
b) considerar, na sua elaborao:
(1) as experincias de tropas em misses de paz anteriores;
(2) a Doutrina Militar Terrestre Brasileira; e
(3) os preceitos estabelecidos no Memorando de Entendimento (MOU), acordado entre o
Governo brasileiro e a ONU ou outro Organismo Internacional (OI), o qual define as condies logsticas
e administrativas para a participao da tropa na misso de paz.
d. Quadro de Cargos (QC)
1) O QC o documento que discrimina a estrutura organizacional necessria para o combate (OM
operacional). No caso particular das OM de Fora de Paz, o QC discrimina, pormenorizadamente, a
estrutura de pessoal necessria misso, seja ela de manuteno, de construo ou de imposio da paz.
2) O QC deve atender aos requisitos e s limitaes da Fora de Paz (Force Requirements),
apresentados pelo FGS, s necessidades de autossuficincia e de autossustentabilidade da tropa, de
comunicao em idioma estrangeiro e outras habilitaes e/ou encargos especficos a cada misso da
Organizao das Naes Unidas ou de outro OI do qual o Brasil seja membro e se destine promoo da
paz.
3) No caso especfico das OM de Fora de Paz, o QC se equivale ao Quadro de Cargos Previstos
(QCP), uma vez que a OM dever cumprir sua misso com todo o efetivo visualizado como necessrio,
sem quaisquer supresses ou acrscimos.
4) A elaborao do QC deve considerar, prioritariamente, a ocupao de todos os cargos com
militares do Exrcito Brasileiro.
5) A ocupao de cargos por militares de outras Foras Singulares ou de Naes Amigas poder
ocorrer, mediante proposta do EB ao MD ou por iniciativa desse Ministrio, visando ao preenchimento
de determinadas funes de interesse do EB ou do MD.
6) Em princpio, o QC, aps a sua elaborao no deve ser alterado. Para tanto, devem ser
observadas as diversas servides impostas estruturao da OM considerada, as condicionantes da
misso, do ambiente operacional, da logstica e as experincias anteriores. Entretanto, no caso especfico
de uma OM F Paz, considera-se que o QC deva sempre ser o previsto, ou seja, um Quadro de Cargos
Previstos (QCP), o qual poder sofrer alteraes, quando for solicitado pela prpria Organizao das
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 19
Naes Unidas (ONU), em virtude de evoluo do ambiente onde se cumpre a Misso de Paz, podendo
ter como exemplo, dentre outros, a evoluo de um ambiente mais conflituoso para outro mais estvel.
7) As alteraes do QC (discriminao do cargo, grau hierrquico, qualificaes e as
habilitaes exigidas), visando adequar a OM de Fora de Paz a novos requisitos e/ou exigncias
operacionais, podero ocorrer, somente, por iniciativa do EME, baseado em relatrios peridicos dos
contingentes empregados ou em propostas apresentadas pelo Comando de Operaes Terrestres
(COTER). Alm disso, devero ser considerados os requisitos impostos pelo DPKO, em relao ao
pessoal qualificado e habilitado.
8) As propostas de alterao do QC sejam no grau hierrquico, na qualificao ou nas habilitaes,
devero observar, preliminarmente, a legislao em vigor, em especial as:
a) Normas para Referenciao dos Cargos Militares do Exrcito Brasileiro - Portaria no 101 EME, de 01 Ago 07; e
b) Normas Reguladoras da Qualificao, Habilitao, Condies de Acesso e Situao das
Praas do Exrcito - Portaria n 148 - EME, de 17 Dez 98, e suas atualizaes.
9) Na ocorrncia da organizao de OM de Fora de Paz, em que militar(es) da Marinha do Brasil,
da Fora Area Brasileira ou de Nao Amiga venha(m) a ocupar cargo(s) no QC, caber ao EstadoMaior do Exrcito coordenar, junto ao Ministrio da Defesa, o preenchimento de tal(is) vaga(s), a fim de
evitar incompatibilidade funcional.
e. Cargo Militar
1) O RISG prev, no TTULO VIII - DOS CARGOS, DAS SUBSTITUIES
TEMPORRIAS E DA QUALIFICAO DAS PRAAS, em seu Captulo I, o seguinte:
DOS CARGOS
Art. 364. Cargo militar o conjunto de atribuies, deveres e responsabilidades
cometido ao militar em servio ativo.
1 Os cargos militares encontram-se especificados nos QC e QCP, ou definidos,
ou caracterizados como tal em outros dispositivos legais.
2 Os cargos militares so providos com pessoal que satisfaa o grau hierrquico,
a qualificao e as habilitaes exigidas para o seu desempenho, previstos nos respectivos QCP.
2) O preenchimento do QC para uma OM de Fora de Paz dever observar o grau
hierrquico, as qualificaes e as habilitaes exigidas, visando a que os militares ocupantes de tais
cargos desempenhem perfeitamente suas atribuies. O correto preenchimento do QC dar-se- pela
estreita observncia da referenciao do cargo, conforme prescrito nas Normas para Referenciao dos
Cargos Militares Previstos para Oficiais e Praas do Exrcito, bem como pela observncia da Diretriz
para Previso de Cargos e Preenchimento de Claros no Exrcito Brasileiro.
3) O grau hierrquico para o preenchimento do QC, poder ser flexibilizado em funo
das necessidades de ampliar o universo de militares que atendam s qualificaes e habilitaes exigidas,
bem como permitir melhores condies ao processo de seleo. A flexibilidade obtida pela ocupao de
um cargo por militar de posto ou graduao imediatamente superior ou inferior ao previsto como
prioritrio para o ocupante.
f. Quadro de Dotao de Material (QDM)
1) O QDM o documento onde especificada a dotao pormenorizada de material,
considerada necessria para o eficiente desempenho operacional da OM.
2) Para o caso das OM de Fora de Paz, alguns aspectos devem ser observados, a
20 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.
saber: os requisitos especficos do FGS, as listas de material sugerido, constantes do UNSAS - Tabelas de
Organizao e Equipamentos (TOE) [Equipamentos Principais (Major Equipment), Servio de
Autossustentabilidade (Self-Sustainment) e os Casos Especiais (Special Cases)], o manual do
Equipamento de Propriedade do Contingente (COE Manual), as necessidades peculiares da tropa para
manter a autossuficincia e a autossustentabilidade (em funo do ambiente operacional e do tipo de
misso a cumprir) e, principalmente, as experincias adquiridas pelas tropas participantes em misses de
paz anteriores.
3) No caso especfico das OM de Fora de Paz, no existe material extra-QDM, uma
vez que todo o material de dotao considerado necessrio para o desempenho operacional da OM fora
do Pas.
4) Em princpio, o QDM, aps a sua elaborao, no deve ser alterado. Para tanto,
devem ser observadas: as diversas servides impostas estruturao da OM considerada, as
condicionantes da misso, do ambiente operacional, da logstica e as experincias anteriores. Entretanto,
no caso especfico de uma OM F Paz, considera-se que o QDM poder sofrer alteraes nas mesmas
condies citadas no n 6) da letra d. anterior (QC).
5) As alteraes do QDM, visando adequar a OM de Fora de Paz a novos requisitos
e/ou exigncias operacionais, obedecero as condies citadas no n 7) da letra d. anterior (QC),
devendo ser considerados os requisitos impostos pelo DPKO, em relao ao material.
5. ATRIBUIES
a. Estado-Maior do Exrcito
1) 1 Subchefia do EME
a) Realizar a reviso tcnica da proposta de QC/QCP da OM de Fora de Paz.
b) Providenciar a aprovao/adoo, a publicao e a implantao do QC/QCP da OM de Fora
de Paz.
c) Providenciar a publicao e a implantao no QC/QCP da OM Fora de Paz, quando a OM
for criada por portaria do Ministrio da Defesa.
2) 3 Subchefia do EME
a) Elaborar a Base Doutrinria
b) Elaborar a Estrutura Organizacional
c) Elaborar a proposta do QC, de acordo com os requisitos do FGS/DPKO, buscando
aperfeioar a operacionalidade da tropa para a misso. Na elaborao, buscar subsdios provenientes de
experincias anteriores em misses de paz, junto ao Comando de Operaes de Terrestres e 5 SCh/EME,
para o estabelecimento das referenciaes dos cargos militares.
d) Na ocorrncia da organizao de OM de Fora de Paz, em que militar(es) da Marinha do
Brasil, da Fora Area Brasileira ou de Nao Amiga venha (m) a ocupar cargo(s) no QC, apresentar 5
Subchefia parecer sobre qual(is) cargo(s) poder(o) ser disponibilizado(s) para o preenchimento pela(s)
outra(s) Fora(s) Singular(es) ou estrangeiros.
e) Examinar as propostas de alterao de QC/QCP(discriminao do cargo, grau hierrquico,
qualificaes e as habilitaes exigidas), executando-a, se procedente, sob a ptica doutrinria,
conforme a coerncia e a necessidade da misso ou da evoluo dos acontecimentos.
f) Elaborar a proposta de QDM, em consonncia com a 5 SCh/EME e COTER, a ser enviada
4 Subchefia, de acordo com os requisitos do FGS/DPKO e as TOE, especificamente no que tange aos
equipamentos principais e aos de autossustentabilidade.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 21
3) 4 Subchefia do EME
a) Realizar a reviso tcnica da proposta de QDM, no tocante aos equipamentos principais e aos
de autossustentabilidade.
b) Complementar a elaborao dos QDM das OM de Fora de Paz, particularmente com os
materiais de emprego militar da classe II e aqueles no contidos na lista de equipamentos principais e
necessrios a autossustentabilidade requeridos pelo FGS/DPKO.
c) Estabelecer a norma de distribuio do material de emprego militar no QDM da OM de Fora
de Paz.
4) 5 Subchefia do EME
a) Disponibilizar subsdios oriundos do FGS/DPKO para a elaborao do QO.
b) Verificar se a proposta de QO atende os requisitos do FGS/DPKO, apresentando, se for o
caso, propostas de aperfeioamento.
c) Supervisionar o preenchimento dos QC/QCP das OM F Paz, verificando se os militares, que
preenchem os cargos, atendem aos requisitos da referenciao dos mesmos.
d) Supervisionar o preenchimento de cargos, cujas qualificaes e habilitaes sejam passveis
de serem ocupados por militares da Bda Op Esp e de outros rgos/OM (Ex: CIGE, CIE, CCOMSEX),
desde que de interesse do Exrcito Brasileiro.
e) Providenciar, junto ao Ministrio da Defesa, a elaborao da portaria de criao da OM de
Fora de Paz.
f) Na ocorrncia da organizao de OM de Fora de Paz, em que militar (es) da Marinha do
Brasil, da Fora Area Brasileira ou de Nao Amiga venha (m) a ocupar cargo (s) no QC, coordenar
com o Ministrio da Defesa, ouvida a 3 Subchefia, o preenchimento da (s) vaga (s) a fim de evitar
incompatibilidade funcional.
b. Comando de Operaes Terrestres
1) Propor ao EME as alteraes na constituio do QO das OM F Paz, decorrentes de experincias
colhidas em misses anteriores, baseadas em seus relatrios peridicos, em diversos nveis.
2) Coordenar o preenchimento dos QC/QCP das OM de Fora de Paz, verificando se os militares
que iro ocupar tais cargos atendem aos requisitos previstos na referenciao dos mesmos.
3) Indicar aos C Mil A os cargos cujas qualificaes e habilitaes passveis de serem ocupadas por
militares de outras OM que no esto no universo para seleo da misso de paz, observando-se os
interesses especficos do Exrcito Brasileiro. Pode-se ter como exemplo: a Bda Op Esp, o CIGE, o CIE e
o CCOMSEX, dentre outras.
4) Disponibilizar ao Estado-Maior do Exrcito informaes relativas s lies apreendidas em
misses de paz anteriores, pertinentes para a elaborao dos QO.
5) Encaminhar a 3 SCh/EME, as solicitaes de alterao de QC/QCP e/ou QDM, para apreciao
e soluo por parte daquela subchefia.
c. Departamento-Geral do Pessoal
1) Disponibilizar, desde que solicitado pelo Comando Militar de rea, informaes relativas a
militares que atendam aos requisitos da referenciao de cargos para o preenchimento de determinado
cargo de OM de Fora de Paz.
2) Movimentar os militares necessrios, de acordo com as qualificaes e as habilitaes
requeridas, para compor o QC da OM F Paz, conforme a solicitao do C Mil A interessado.
22 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.
3. REFERNCIAS
- Port 005 Res, do Ministro do Exrcito, de 13 de junho de 1997 Plano Bsico para o
Prosseguimento da Implantao da Aviao do Exrcito.
- Ata da 7 Reunio de Integrao Sistmica de Aviao do Exrcito.
4. DESENVOLVIMENTO
a. Premissas Bsicas
1) O SisAvEx no interfere em outros sistemas (Ensino, Inteligncia etc.), nem altera
a posio das OM integrantes na estrutura organizacional do Exrcito, cujas atuais vinculaes de
subordinao so mantidas.
2) O Estado-Maior do Exrcito o rgo normatizador dos assuntos relativos ao
SisAvEx, bem como de regulador e coordenador das atividades correlatas junto ao Ministrio da Defesa.
b. Estrutura
O SisAvEx constitudo por rgos permanentes e eventuais.
1) Integram o SisAvEx, permanentemente:
a) o Comando de Operaes Terrestres;
b) o Comando Logstico (por intermdio da Diretoria de Material de Aviao do
Exrcito);
c) o Comando de Aviao do Exrcito; e
d) as demais OM de Aviao do Exrcito.
2) Integram o SisAvEx, de forma eventual:
a) os Comandos Militares de rea, dotados de Aviao orgnica; e
b) outras OM com interesse na AvEx.
c. Atribuies dos rgos Permanentes
1) COTER
a) Coordenar o funcionamento do Sistema.
b) Regular, orientar, coordenar e acompanhar o preparo e o emprego da Aviao
do Exrcito.
c) Sugerir ao EME medidas para o aperfeioamento e/ou desenvolvimento da
doutrina de Aviao, alm de participar, na qualidade de ODS operacional, do desenvolvimento de
estudos, planejamentos, projetos etc., que afetem a operacionalidade da Aviao do Exrcito.
2) CAvEx
- Participar do desenvolvimento da doutrina de Aviao e encarregar-se do
preparo de toda a Aviao e do emprego especfico das OM subordinadas.
3) DMAvEx
- Garantir a sustentabilidade logstica do Sistema e superintender a gesto do
material de Aviao, articulando-se para faz-lo da forma mais econmica e eficiente.
24 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.
Ten Cel
Maj
Cap
Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
LOCALIDADES ASSISTIDAS
- Municpios de: Santa Maria, Cruz Alta, Cachoeira do Sul, Santiago, Rosrio do Sul, So
Gabriel, Itaara, Alegrete, Jlio de Castilhos, So Borja, Uruguaiana, Osrio, Rio Grande,
CMSM Vacaria, Jaguaro, Bag, Carazinho, Dom Pedrito, Frederico Westphalen, Iju, Passo Fundo,
Santa Rosa, Santana do Livramento, Santo ngelo, So Luiz Gonzaga, Sarandi e Soledade, no
Estado do Rio Grande do Sul.
Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 29
3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
ATOS DO PODER EXECUTIVO
MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES
DECRETO DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Admisso na Ordem de Rio Branco.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84,
inciso XXI, da Constituio, e na qualidade de Gro-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve
ADMITIR
no Quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco as seguintes autoridades e personalidades brasileiras:
................................................................................................................................................................
NO GRAU DE COMENDADOR:
................................................................................................................................................................
- Gen Bda FLORIANO PEIXOTO VIEIRA NETO, Comandante das Foras Militares da MINUSTAH;
................................................................................................................................................................
NO GRAU DE OFICIAL:
................................................................................................................................................................
- Cel DELCIO MONTEIRO SAPPER, Comandante da Companhia de Engenharia Brasileira da Fora de
Paz no Haiti;
................................................................................................................................................................
- Cel FRANCISCO ELIAS HENRIQUES COELHO NASCIMENTO, Comandante da MARMINCA;
................................................................................................................................................................
- Ten Cel JAGUARE SARAIVA MIRANDA, Comandante do 1 Regimento de Cavalaria de Guardas;
- Cel JOO BATISTA CARVALHO BERNARDES, ex-Comandante do Contingente (Batalho)
Brasileiro no Haiti;
................................................................................................................................................................
(O Decreto se encontra publicado no DOU n 72, de 16 Abr 10 - Seo 1).
32 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 594-SEORI/MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa de ficar disposio do Ministrio da Defesa.
O SECRETRIO DE ORGANIZAO INSTITUCIONAL DO MINISTRIO DA
DEFESA, de acordo com o contido no art. 12 da Portaria Normativa n 1.247-MD, de 2 de setembro de
2008, publicada no Dirio Oficial da Unio n 170, Seo 1, de 3 de setembro de 2008, e com os incisos I
e V do art. 45, captulo IV, anexo VI da Portaria n 142-MD, de 25 de janeiro de 2008, publicada no
Dirio Oficial da Unio n 19, Seo 1, de 28 de janeiro de 2008, resolve
DISPENSAR
o Cel Inf ENIO MOREIRA AZZI, de ficar disposio do Ministrio da Defesa, a contar de 8 de abril de
2010.
(Portaria publicado no DOU n 72, de 16 Abr 10 - Seo 2).
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 33
misso:
- Cel Art RINALDO BENEVIDES FEIJ, do Comando do Exrcito, a contar de 27 de maio de 2010;
- Ten Cel Inf VLADIMIR SCHUBERT NEIVA FERREIRA, do Comando do Exrcito, a contar de 27 de
maio de 2010;
- Cap Inf PAULO ANTONIO RIBEIRO SILVA JUNIOR, do Comando do Exrcito, a contar de 27 de
maio de 2010;
...............................................................................................................................................................
COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 215, DE 31 DE MARO DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
o Cap Inf MARCIO NUNES DE RESENDE JUNIOR, do CI Op Esp, e o Cap Inf ALAN RODRIGUES
DOS SANTOS, do 1 B F Esp, para frequentar o Curso Regular de Franco Atirador, a realizar-se em
Lima, Repblica do Peru, com durao aproximada de 05 (cinco) meses e incio previsto para a 2
quinzena de julho de 2010.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.
38 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
NOTA N 010-SG/3.3, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
CONCURSO PARA A ESCOLHA DO DOBRADO BRIGADEIRO SAMPAIO" OU "O
COURAADO" - Resultado
A Comisso Julgadora, nomeada de acordo com a Portaria do Comandante do Exrcito n
452, de 15 de julho de 2009, que aprova a Diretriz para as Comemoraes do Bicentenrio de
Nascimento do Brigadeiro Antnio de Sampaio - Patrono da Arma de Infantaria e a Portaria n 300SGEx, de 26 de agosto de 2009, que aprova o Regulamento do Concurso para a escolha de um dobrado
denominado Brigadeiro Sampaio ou "O Couraado", concluiu que, dentre os trabalhos apresentados, o
dobrado de autoria do S Ten Mus, Idt 074112523-1, EDMAEL TAVARES SANTOS, do 28 Batalho
de Caadores (Aracaju-SE), ser denominado O Couraado, por ter obtido a maior pontuao no
referido concurso, sendo que o autor far jus premiao descrita na Portaria n 300-SGEx, de 26 de
agosto de 2009, publicada no Boletim do Exrcito n 34, de 28 de agosto de 2009.
Em consequncia, a SGEx e os interessados tomem conhecimento e as providncias
decorrentes.
4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.
_______________________________
JOS LUIZ DE PAIVA - CEL
Respondendo pelo Cargo de Secretrio-Geral do Exrcito