Portaria NR 014 DCT

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Boletim

do
Exrcito
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO

N 16/2010
Braslia, DF, 23 de abril de 2010.

BOLETIM DO EXRCITO
N 16/2010
Braslia, DF, 23 de abril de 2010.
NDICE
1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.

2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA NORMATIVA N 613-MD, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
Divulga os cargos de oficial-general existentes nas estruturas organizacionais das Foras Armadas.. 7

ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 037-EME, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Aprova a Diretriz Geral para a estruturao, a seleo e o preparo de contingentes para misses de paz
e d outras providncias........................................................................................................................12
PORTARIA N 038-EME, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Aprova a Diretriz para Elaborao dos Quadros de Organizao (QO) das OM de Fora de Paz.......17
PORTARIA N 039-EME, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Aprova as Normas para o Funcionamento do Sistema Aviao do Exrcito (SisAvEx)......................23
PORTARIA N 040-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Altera as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria A para oficiais
superiores..............................................................................................................................................25
PORTARIA N 041-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Altera as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria B para oficiais
intermedirios e subalternos..................................................................................................................27
PORTARIA N 042-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Altera as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria C para 3 e 2
Sargentos...............................................................................................................................................28
PORTARIA N 044-EME, DE 22 DE ABRIL DE 2010.
Prev, para os oficiais de carreira integrantes do Quadro de Capeles Militares, o nmero de vagas
para a promoo de 30 de abril de 2010................................................................................................29

DEPARTAMENTO DE EDUCAO E CULTURA DO EXRCITO


PORTARIA N 024-DECEX, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Altera a relao das localidades assistidas pelo Colgio Militar de Santa Maria (CMSM), constante do
anexo Portaria n 146-DECEx, de 4 de dezembro de 2009................................................................29

DEPARTAMENTO DE CINCIA E TECNOLOGIA


PORTARIA N 014-DCT, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Delega competncia no mbito do Departamento de Cincia e Tecnologia.........................................30

3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
ATOS DO PODER EXECUTIVO
MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES
DECRETO DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Admisso na Ordem de Rio Branco......................................................................................................32
DECRETO DE 16 DE ABRIL DE 2010.
Admisso na Ordem de Rio Branco......................................................................................................33
DECRETO DE 16 DE ABRIL DE 2010
Promoo na Ordem de Rio Branco......................................................................................................33

MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 594-SEORI/MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa de ficar disposio do Ministrio da Defesa.......................................................................33
PORTARIA N 599-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa de oficial-general...................................................................................................................34
PORTARIA N 600-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao de oficial-general...............................................................................................................34
PORTARIA N 602-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH)....................34
PORTARIA N 603-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa da Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH)..............................35
PORTARIA N 604-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso das Naes Unidas no Sudo (UNMIS)....................................................35
PORTARIA N 605-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa da Misso das Naes Unidas no Sudo (UNMIS)...............................................................35
PORTARIA N 606-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso das Naes Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO)....36
PORTARIA N 607-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH)....................36
PORTARIA N 608-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao como Presidente Pro Tempore da Associao Latinoamericana de Centros de Operaes
de Paz - ALCOPAZ...............................................................................................................................37
PORTARIA N 609-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa da Misso das Naes Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO)..............37

PORTARIA N 612-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a Comisso de Biossegurana do Ministrio da Defesa (Cbio-MD).........................37
PORTARIA N 615-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH)....................38
PORTARIA N 616-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Alterao de portaria.............................................................................................................................38

COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 215, DE 31 DE MARO DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................38
PORTARIA N 258, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................39
PORTARIA N 263, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................39
PORTARIA N 264, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................39
PORTARIA N 266, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Autorizao para realizar curso no exterior..........................................................................................40
PORTARIA N 271, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................40
PORTARIA N 272, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Designao para a funo de Instrutor de Lngua Portuguesa na Escola de Idiomas e Dialetos do
Exrcito Colombiano............................................................................................................................40
PORTARIA N 273, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior...........................................................................................41
PORTARIA N 273-A, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Autorizao para realizar estgio no exterior........................................................................................41
PORTARIA N 274, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar estgio no exterior.........................................................................................42
PORTARIA N 276, DE 14 DE ABRIL DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior............................................................................................42
PORTARIA N 278, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina........................................................42
PORTARIA N 280, DE 20 DE ABRIL DE 2010.
Substituio temporria do Comandante do Exrcito...........................................................................43

SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
NOTA N 010-SG/3.3, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
CONCURSO PARA A ESCOLHA DO DOBRADO BRIGADEIRO SAMPAIO" OU "O
COURAADO" - Resultado................................................................................................................43

4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.

1 PARTE
LEIS E DECRETOS
Sem alterao.

2 PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA NORMATIVA N 613-MD, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
Divulga os cargos de oficial-general existentes nas
estruturas organizacionais das Foras Armadas.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuies que lhe confere o
inciso IV do pargrafo nico do art. 87 da Constituio, e tendo em vista o disposto no art. 1 do Decreto
n 6.928, de 6 de agosto de 2009, resolve:
Art. 1..................................................................................................................................
Art. 2 Os cargos de oficial-general do Exrcito so:
I - Comandante do Exrcito;
II - Chefe do Estado-Maior do Exrcito;
III - Chefe do Departamento de Cincia e Tecnologia;
IV - Chefe do Departamento de Engenharia e Construo;
V - Chefe do Departamento de Educao e Cultura do Exrcito;
VI - Chefe do Departamento-Geral do Pessoal;
VII - Comandante Logstico;
VIII - Comandante de Operaes Terrestres;
IX - Comandante Militar da Amaznia;
X - Comandante Militar do Leste;
XI - Comandante Militar do Nordeste;
XII - Comandante Militar do Oeste;
XIII - Comandante Militar do Sudeste;
XIV - Comandante Militar do Sul;
XV - Secretrio de Economia e Finanas;
XVI - Vice-Chefe do Estado-Maior do Exrcito;
XVII - Vice-Chefe do Departamento de Cincia e Tecnologia;
XVIII - Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construo;
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 7

XIX - Vice-Chefe do Departamento de Educao e Cultura do Exrcito;


XX - Vice-Chefe do Departamento-Geral do Pessoal;
XXI - Comandante Militar do Planalto;
XXII - Comandante da 1 Diviso de Exrcito;
XXIII - Comandante da 2 Diviso de Exrcito;
XXIV - Comandante da 3 Diviso de Exrcito;
XXV - Comandante da 6 Diviso de Exrcito;
XXVI - Comandante da 5 Regio Militar e 5 Diviso de Exrcito;
XXVII - Comandante da 7 Regio Militar e 7 Diviso de Exrcito;
XXVIII - Comandante da 8 Regio Militar e 8 Diviso de Exrcito;
XXIX - Subcomandante de Operaes Terrestres;
XXX - Subsecretrio de Economia e Finanas;
XXXI - Subcomandante Logstico;
XXXII - Comandante da 1 Regio Militar;
XXXIII - Comandante da 2 Regio Militar;
XXXIV - Comandante da 3 Regio Militar;
XXXV - Comandante da 4 Regio Militar;
XXXVI - Comandante da 6 Regio Militar;
XXXVII - Comandante da 9 Regio Militar;
XXXVIII - Comandante da 10 Regio Militar;
XXXIX - Comandante da 11 Regio Militar;
XL - Comandante da 12 Regio Militar;
XLI - Chefe do Gabinete do Comandante do Exrcito;
XLII - Secretrio-Geral do Exrcito;
XLIII - Diretor de Assistncia ao Pessoal;
XLIV - Diretor do Patrimnio Histrico e Cultural do Exrcito;
XLV - Diretor de Avaliao e Promoes;
XLVI - Diretor de Controle de Efetivos e Movimentaes;
XLVII - Diretor de Ensino Preparatrio e Assistencial;
XLVIII - Diretor de Especializao e Extenso;
XLIX - Diretor de Formao e Aperfeioamento;
L - Diretor de Material;
LI - Diretor de Material de Aviao do Exrcito;
8 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

LII - Comandante de Comunicaes e Guerra Eletrnica do Exrcito;


LIII - Diretor de Obras de Cooperao;
LIV - Diretor de Pesquisa e Estudos de Pessoal;
LV - Diretor de Servio Militar;
LVI - 1 Subchefe do Estado-Maior do Exrcito;
LVII - 2 Subchefe do Estado-Maior do Exrcito;
LVIII - 3 Subchefe do Estado-Maior do Exrcito;
LIX - 4 Subchefe do Estado-Maior do Exrcito;
LX - 5 Subchefe do Estado-Maior do Exrcito;
LXI - 6 Subchefe do Estado-Maior do Exrcito;
LXII - 7 Subchefe do Estado-Maior do Exrcito;
LXIII - Chefe do Gabinete do Estado-Maior do Exrcito;
LXIV - 1 Subchefe do Comando de Operaes Terrestres;
LXV - 2 Subchefe do Comando de Operaes Terrestres;
LXVI - 3 Subchefe do Comando de Operaes Terrestres e Inspetor-Geral das Polcias
Militares;
LXVII - Chefe do Centro de Comunicao Social do Exrcito;
LXVIII - Chefe do Centro de Inteligncia do Exrcito;
LXIX - Comandante da Academia Militar das Agulhas Negras;
LXX - Comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exrcito;
LXXI - Diretor de Abastecimento;
LXXII - Diretor de Auditoria;
LXXIII - Chefe do Gabinete de Planejamento e Gesto do Comando Logstico;
LXXIV - Diretor de Civis, Inativos e Pensionistas;
LXXV - Chefe da Assessoria de Planejamento e Gesto do Departamento-Geral do
Pessoal;
LXXVI - Diretor de Patrimnio;
LXXVII - Comandante da Escola de Aperfeioamento de Oficiais;
LXXVIII - Comandante da Escola de Sargentos das Armas;
LXXIX - Comandante da Brigada de Infantaria Paraquedista;
LXXX - Comandante da Brigada de Operaes Especiais;
LXXXI - Comandante da 1 Brigada de Infantaria de Selva;
LXXXII - Comandante da 2 Brigada de Infantaria de Selva;
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 9

LXXXIII - Comandante da 3 Brigada de Infantaria Motorizada;


LXXXIV - Comandante da 4 Brigada de Infantaria Motorizada;
LXXXV - Comandante da 6 Brigada de Infantaria Blindada;
LXXXVI - Comandante da 7 Brigada de Infantaria Motorizada;
LXXXVII - Comandante da 8 Brigada de Infantaria Motorizada;
LXXXVIII - Comandante da 10 Brigada de Infantaria Motorizada;
LXXXIX - Comandante da 11 Brigada de Infantaria Leve - Garantia da Lei e da Ordem;
XC - Comandante da 12 Brigada de Infantaria Leve (Aeromvel);
XCI - Comandante da 13 Brigada de Infantaria Motorizada;
XCII - Comandante da 14 Brigada de Infantaria Motorizada;
XCIII - Comandante da 15 Brigada de Infantaria Motorizada;
XCIV - Comandante da 16 Brigada de Infantaria de Selva;
XCV - Comandante da 17 Brigada de Infantaria de Selva;
XCVI - Comandante da 18 Brigada de Infantaria de Fronteira;
XCVII - Comandante da 23 Brigada de Infantaria de Selva;
XCVIII - Comandante da 1 Brigada de Cavalaria Mecanizada;
XCIX - Comandante da 2 Brigada de Cavalaria Mecanizada;
C - Comandante da 3 Brigada de Cavalaria Mecanizada;
CI - Comandante da 4 Brigada de Cavalaria Mecanizada;
CII - Comandante da 5 Brigada de Cavalaria Blindada;
CIII - Comandante da 1 Brigada de Artilharia Antiarea;
CIV - Comandante da Artilharia Divisionria da 1 Diviso de Exrcito;
CV - Comandante da Artilharia Divisionria da 3 Diviso de Exrcito;
CVI - Comandante da Artilharia Divisionria da 5 Diviso de Exrcito;
CVII - Comandante da Artilharia Divisionria da 6 Diviso de Exrcito;
CVIII - Comandante do 1 Grupamento de Engenharia;
CIX - Comandante do 2 Grupamento de Engenharia;
CX - Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amaznia;
CXI - Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Leste;
CXII - Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Nordeste;
CXIII - Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Oeste;
CXIV - Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste;
CXV - Chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sul;
10 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

CXVI - Comandante de Aviao do Exrcito;


CXVII - Comandante do Grupamento de Unidades-Escola e 9 Brigada de Infantaria
Motorizada;
CXVIII - Chefe do Centro de Operaes do Comando Militar da Amaznia;
CXIX - Chefe do Centro de Operaes do Comando Militar do Oeste;
CXX - Comandante da Base de Apoio Logstico do Exrcito;
CXXI - Chefe do Centro de Avaliaes do Exrcito;
CXXII - Chefe do Centro Tecnolgico do Exrcito;
CXXIII - Diretor de Obras Militares;
CXXIV - Diretor de Fabricao;
CXXV - Diretor do Servio Geogrfico;
CXXVI - Diretor de Fiscalizao de Produtos Controlados;
CXXVII - Comandante do Instituto Militar de Engenharia;
CXXVIII - Chefe do Centro de Desenvolvimento de Sistemas;
CXXIX - Assessor Especial do Departamento de Cincia e Tecnologia para Assuntos da
IMBEL;
CXXX - Chefe do Centro Integrado de Telemtica do Exrcito;
CXXXI - Diretor de Contabilidade;
CXXXII - Chefe do Centro de Pagamento do Exrcito;
CXXXIII - Diretor de Gesto Oramentria;
CXXXIV - Diretor de Sade;
CXXXV - Subdiretor de Legislao e Percias Mdicas;
CXXXVI - Subdiretor Tcnico;
CXXXVII - Diretor do Hospital Central do Exrcito e Inspetor de Sade da 1a Regio
Militar; e
CXXXVIII - Chefe da Assessoria Especial de Oramento e Finanas.
Art. 3 .................................................................................................................................
Art. 4 Alm dos cargos relacionados nos arts. 1 a 3, os oficiais-generais podero ser
nomeados para cargos de natureza militar, destinados a oficiais-generais, previstos nos decretos que
aprovam as estruturas regimentais de outros rgos da administrao pblica, bem como para aqueles
cargos de representao militar em outros pases com amparo na legislao federal.
Art. 5 Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 6 Fica revogada a Portaria Normativa n 1.521, de 23 de novembro de 2009.
(O Decreto se encontra publicada no DOU n 73, de 19 Abr 10 - Seo 1).
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 11

ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
PORTARIA N 037-EME, DE 13 DE ABRIL DE 2010.
Aprova a Diretriz Geral para a estruturao, a
seleo e o preparo de contingentes para misses de
paz e d outras providncias.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o art. 3 do Regimento Interno do Comandante do Exrcito, aprovado pela Portaria n 951, de 19
de dezembro de 2006, e o art. 5, inciso VI, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173),
aprovado pela Portaria do Comandante do Exrcito n 300, de 27 de maio de 2004, em conformidade
com o inciso X, do art. 100, e com o art. 117, das Instrues Gerais para a Correspondncia, as
Publicaes e os Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do
Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1 Aprovar a Diretriz Geral para a estruturao, a seleo e o preparo de contingentes
para misso de paz, que com esta baixa.
Art. 2 Estabelecer que o Estado-Maior do Exrcito, o Comando de Operaes Terrestres,
os comandos militares de rea e os rgos de direo setorial envolvidos adotem, em suas reas de
competncia, as providncias decorrentes.
Art. 3 Revogar a Portaria n 053-EME, de 30 de maio de 2006 e a Portaria n 206-EME,
de 13 de novembro de 2006.
Art. 4 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
DIRETRIZ GERAL PARA A ESTRUTURAO, A SELEO E O PREPARO DE
CONTINGENTES PARA MISSES DE PAZ
1. FINALIDADE
Orientar os processos de estruturao, de seleo e de preparo de contingentes designados para o
cumprimento de misses de paz.
2. REFERNCIAS
a. Constituio da Repblica Federativa do Brasil.
b. Sistema de Planejamento do Exrcito (SIPLEx).
c. Portaria n 111-EME, de 22 de outubro de 2001 - Normas para o Gerenciamento de Projetos.
d. Diretriz Geral do Comandante do Exrcito, de 9 de maio de 2007.
3. OBJETIVOS
a. Estabelecer os processos de estruturao, de seleo e de preparo de contingentes designados para o
cumprimento de misses de paz.
b. Definir as responsabilidades para a estruturao, a seleo e o preparo dos contingentes designados
para misses de paz.
12 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

4. PREMISSAS
a. O Exrcito Brasileiro (EB) tem como uma de suas misses a participao em operaes
internacionais, entre elas as operaes de paz, que constituem vetor para a estratgia de projeo de
poder.
b. A participao do EB em misses de paz tem sido crescente. Tal situao impe a necessidade do
Exrcito estar preparado para, rapidamente, mobilizar seu pessoal para o emprego, valendo-se da
prontido e da experincia obtida em misses anteriores.
c. A Organizao das Naes Unidas (ONU) criou um sistema de pronto emprego de organizaes
militares (OM) denominado United Nations Standby Arrangements System (UNSAS), colocadas
disposio pelos Estados-Membros da ONU - tambm chamados pases contribuintes de tropa - nos
prazos de emprego acordados para operaes de paz, as quais permanecem aptas ao emprego/prontido
nos pases signatrios do UNSAS, onde a preparao necessria inclui o treinamento, visando ao
cumprimento de misses especficas.
d. As referidas OM so requisitadas pelo Secretrio-Geral e, se aprovado seu emprego pelos EstadosMembros participantes, so rapidamente desdobradas para estabelecerem novas misses de paz ou
reforarem misses existentes.
e. O Brasil, como signatrio do UNSAS, deve colocar disposio da ONU um mdulo de tropas do
EB para o emprego em misses de paz, com o seguinte valor e natureza:
1) 01 (um) Batalho de Infantaria de Fora de Paz (BI F Paz);
2) 01 (uma) Companhia de Engenharia de Fora de Paz (Cia E F Paz);
3) de 01 (um) Peloto a 01 (uma) Companhia de Polcia do Exrcito de Fora de Paz (Pel/Cia PE F
Paz);
4) 01 (uma) Unidade Mdica/ Hospital de Campanha Nvel II de Fora de Paz (H Cmp F Paz); e
5) 01 (uma) Unidade de Helicpteros de Transporte Mdio de Fora de Paz [a 4 (quatro) aeronaves]
- (U He Trnp Me F Paz)
f. O prazo para o emprego das tropas do EB disponibilizadas para o UNSAS, na rea de operaes,
varia de 90 (noventa) a 180 (cento e oitenta) dias, a contar da assinatura do Memorando de Entendimento
entre o Brasil e a ONU.
g. A partir do emprego de uma das tropas do EB colocada disposio do UNSAS, essa deixa de
pertencer ao sistema de emprego/prontido, por estar desdobrada em misso de paz. As demais tropas
no empregadas permanecem integrando o sistema.
h. Periodicamente, o Governo brasileiro se manifesta perante a ONU, ratificando ou retificando sua
participao no UNSAS.
i. O processo decisrio nacional prev que a autorizao para o emprego de tropas no exterior deve
passar, necessariamente, pela aprovao do Congresso Nacional, tanto para o desdobramento de pessoal,
como para a liberao dos crditos financeiros necessrios para conduzir toda a operao, no havendo,
no momento, autorizao prvia para o emprego de tropas em misso de paz e, em conseqncia, os
prazos para o desdobramento de tropas em novas misses de paz devem considerar o tempo necessrio
para a tramitao da autorizao no Congresso.
5. ESTRUTURAO DE OM DESTINADAS AO CUMPRIMENTO DE MISSES DE PAZ SITUAES, MDULOS E RESPONSABILIDADES
a. Os compromissos com a ONU para a participao do Brasil em misses de paz, com tropas
pertencentes ao UNSAS, podero se processar de acordo com os seguintes mdulos: no empregados;
totalmente empregados; e parcialmente empregados.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 13

b. Na situao de Mdulos no Empregados


1) No perodo em que o Brasil no esteja contribuindo com tropas para misses de paz, o Comando
Militar do Leste, por intermdio de seus G Cmdo, GU e OM subordinadas, ser encarregado de manter os
mdulos de tropa de BI F Paz e de Pel/Cia PE F Paz preparados para o cumprimento dos compromissos
do UNSAS.
2) O encargo de manuteno de um mdulo do H Cmp F Paz, preparado para o cumprimento dos
compromissos do UNSAS, ser de responsabilidade do Comando Logstico (COLOG), em coordenao
com o COTER.
3) O encargo de manuteno de um mdulo de Cia E F Paz, preparado para o cumprimento dos
compromissos do UNSAS, ser de responsabilidade do Departamento de Engenharia e Construo, em
coordenao com o COTER e os C Mil A enquadrantes das OM Eng consideradas.
4) O encargo de manuteno do mdulo de U He Trnp Me F Paz, preparado para o cumprimento
dos compromissos do UNSAS, ser do Comando Militar do Sudeste (CMSE), por intermdio do
Comando de Aviao do Exrcito (C Av Ex), em coordenao com o COTER.
c. Na situao de Mdulos Totalmente Empregados
1) Cabe ao COTER planejar e orientar a seleo, o preparo (preparao especfica) e o rodzio de
tropas da Fora na situao em que os mdulos estiverem totalmente empregados.
2) A seleo e o preparo propriamente dito de mdulos do BI F Paz e do(a) Pel/Cia PE F Paz, para
o rodzio dos contingentes empregados em misso de paz, sero de responsabilidade dos C Mil A
designados pelo Cmt Ex, observadas as orientaes emanadas do COTER para tal fim.
3) A designao dos C Mil A responsveis pela preparao dos dois prximos contingentes a
substituir as tropas que j se encontrem cumprindo misso de paz ser em A-2, precedendo o
desdobramento na rea da misso, considerando ser conveniente proporcionar um prazo maior para a
preparao mais adequada das tropas para misso de paz.
4) Em coordenao com o COTER, o C Mil A indicar a Brigada base para constituir o BI F Paz e
o(a) Pel/Cia PE F Paz.
5) A seleo e o preparo propriamente dito de mdulo de Cia E F Paz para o rodzio dos
contingentes empregados em misso de paz devero ser coordenados pelo Departamento de Engenharia e
Construo, observando as orientaes emanadas do COTER para tal fim.
6) No caso do mdulo de U He Trnp Me F Paz e do H Cmp F Paz, a seleo e o preparo
propriamente dito para o rodzio dos contingentes empregados em misso de paz sero de
responsabilidade do CMSE e do COLOG respectivamente, tambm observando as orientaes emanadas
do COTER.
d. Na situao de Mdulos Parcialmente Empregados
1) Os mdulos de tropa designados para o atendimento ao UNSAS (desdobrados em misses de
paz) adotaro os procedimentos comuns aos contingentes e mais o que est previsto na letra c. do
presente item.
2) Os mdulos de tropa ainda no designados permanecem segundo o que est previsto na letra "b.
do presente item.
e. As OM designadas para compor os contingentes destinados ao cumprimento de misses de paz
1) Sero estruturadas pela composio de mdulos operacionais completos - fraes ou subunidades
- provenientes das OM pertencentes ao C Mil A devendo, sempre que possvel, serem evitadas as
composies das fraes ou subunidades, pela reunio de militares de origens distintas, de modo a no
afetar a integridade do mdulo operacional e sua capacitao para o emprego.
14 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

2) Sero organizadas, inicialmente, de acordo com os quadros de organizao (QO), que tm por
base as Tabelas de Organizao e Equipamentos (Table of Organization and Equipment - TOE)
previstas no UNSAS. De acordo com as peculiaridades de cada misso, os QO podero ser alterados.
3) Tero a preparao bsica para misso de paz realizada pelos mdulos operacionais, ainda dentro
das OM de origem e sem mudana de sede.
4) Tero a preparao especfica, na qual toda a OM F Paz encontrar-se- reunida, executada
mediante ordem e sob orientao do COTER.
5) Os comandantes das OM designados para o emprego em misses de paz, bem como os cargos
que exijam habilitao especfica, sero nomeados pelo Comandante do Exrcito.
6. ATRIBUIES
a. Estado-Maior do Exrcito
1) Manter o Ministrio da Defesa informado sobre as tropas do EB, disponveis para integrar o
UNSAS.
2) Propor ao Comandante do Exrcito:
a) os C Mil A encarregados de constituir e preparar as OM F Paz que iro substituir aquelas j
desdobradas, aps ouvido o COTER; e
b) novas medidas de preparao de contingentes, medida que houver modificao na demanda
por tropas para compor foras de paz.
3) Eventualmente, estudar e propor ao Comandante do Exrcito a convenincia de atender
solicitao de emprego de OM F Paz por outros Organismos Internacionais.
4) Elaborar os QO das OM F Paz que o Exrcito disponibilizar para o UNSAS.
b. Comando de Operaes Terrestres
1) Propor ao EME os C Mil A encarregados de constituir e preparar as OM F Paz que iro substituir
aquelas j desdobradas.
2) Expedir diretrizes de instruo, visando orientar, supervisionar e avaliar o preparo da tropa
designada para o cumprimento de misses de paz.
3) Expedir orientaes ao CI Op Paz, a fim de normatizar e regular as atividades necessrias de
instruo s OM F Paz, segundo as hipteses de emprego, bem como a evoluo da situao nas misses
de paz em curso.
c. Comando Logstico
1) Informar ao COTER a situao logstica para a composio da estrutura da OM F Paz.
2) Coordenar o processo de aquisio e remanejamento dos meios a serem alocados para a OM F
Paz.
3) Integrar-se ao planejamento do COTER, no que se refere ao aspecto logstico.
4) Planejar e coordenar as atividades de manuteno do material a ser empregado pelos
contingentes designados para a misso.
5) Acompanhar a situao logstica das OM designadas, visando adoo de medidas particulares
de suprimento e de manuteno.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 15

6) Planejar e propor ao EME a estruturao e a constituio de um mdulo de H Cmp F Paz.


7) Quando no houver tropa do EB empregada em Mis Paz, manter preparado um mdulo do
UNSAS referente ao H Cmp F Paz, com o apoio do CI Op Paz e sob orientao do COTER.
d. Departamento de Engenharia e Construo
1) Sob orientao do COTER, proceder a estruturao, a seleo e o preparo de mdulo de Cia E F
Paz, em coordenao com os C Mil A enquadrantes.
2) Expedir diretrizes particulares para a organizao e a preparao das Cia E F Paz.
3) Informar ao DGP os militares que compem o universo de seleo, bem como aqueles que
efetivamente venham a compor a OM F Paz.
4) Planejar e propor ao EME a estruturao e a constituio de um mdulo de Cia E F Paz.
e. Comandos Militares de rea
1) Sob a orientao do COTER, coordenar a estruturao, a seleo e o preparo das OM F Paz, pela
composio de mdulos operacionais oriundos das OM integrantes do respectivo C Mil A.
2) Informar ao COTER a situao da estruturao do(s) BI F Paz, a fim de permitir o
acompanhamento da preparao.
3) Informar ao DGP os militares que compem o universo de seleo, bem como aqueles que
efetivamente venham a compor a OM F Paz.
4) Coordenar o preparo dos mdulos operacionais das OM durante a preparao orgnica e
especfica, de acordo com as diretrizes expedidas pelo COTER.
5) Contar com o apoio de instruo do CI Op Paz, por intermdio do COTER, para conduzir a
preparao propriamente dita do mdulo de contingente.
f. Comando Militar do Leste
1) Apoiar as OM designadas para o rodzio dos contingentes por meio do CI Op Paz.
2) Quando no houver tropa do EB empregada em Mis Paz, manter preparado um mdulo do
UNSAS referente a um BI F Paz e a um(a) Pel/Cia PE F Paz, com o apoio do CI Op Paz e sob orientao
do COTER.
3) Planejar e propor ao EME a estruturao e a constituio de um mdulo referente a um BI F Paz
e de um(a) Pel/Cia PE F Paz.
g. Comando Militar do Sudeste
1) Planejar e propor ao EME, por intermdio do Comando de Aviao do Exrcito, a estruturao e
a constituio de um mdulo de U He Trnp Me F Paz.
2) Quando no houver tropa do EB empregada em Mis Paz, manter preparado um mdulo do
UNSAS referente U He Trnp Me F Paz, contando com o apoio do CI Op Paz e sob orientao do
COTER.
7. PRESCRIES DIVERSAS
a. Eventuais participaes em misses de paz, com OM F Paz no estruturadas com base nas OM
vocacionadas, sero objeto de estudo por parte do EME.
16 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

b. Os militares relacionados e designados para os cursos de aperfeioamento, especializao, extenso


e altos estudos, cujo incio, j computado os perodos de frias, trnsito e instalao que antecedem o
mesmo, esteja enquadrado no perodo do preparo ou execuo da misso, no devero ser designados
para integrar o efetivo da OM F Paz.
c. As praas que estejam realizando o Servio Militar Inicial no devero integrar o efetivo de OM F
Paz.
d. O Estado-Maior do Exrcito, ouvido o COTER, dever assessorar o Gabinete do Comandante do
Exrcito quanto definio, em A-2, dos dois prximos C Mil A responsveis pela seleo e preparo das
OM F Paz.
e. Os casos no previstos na presente diretriz sero apreciados pelo EME, mediante proposta dos ODS
e C Mil A interessados.

PORTARIA N 038-EME, DE 13 DE ABRIL DE 2010.


Aprova a Diretriz para Elaborao dos Quadros de
Organizao (QO) das OM de Fora de Paz.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o art. 3 do Regimento Interno do Comandante do Exrcito, aprovado pela Portaria n 951, de
19 de dezembro de 2006, e o art. 5, inciso VI, do Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173),
aprovado pela Portaria do Comandante do Exrcito n 300, de 27 de maio de 2004, em conformidade
com o inciso X, do art. 100, e com o art. 117, das Instrues Gerais para a Correspondncia, as
Publicaes e os Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do
Comandante do Exrcito n 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1 Aprovar a Diretriz para Elaborao dos Quadros de Organizao (QO) das OM de
Fora de Paz, que com esta baixa.
Art. 2 Estabelecer que o Estado-Maior do Exrcito, os rgos de direo setorial e os
comandos militares de rea envolvidos adotem, em suas reas de competncia, as providncias
decorrentes.
Art. 3 Revogar a Portaria n 022-EME, de 21 de maro de 2006.
Art. 4 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
DIRETRIZ PARA ELABORAO DOS QUADROS DE ORGANIZAO (QO) DAS OM DE
FORA DE PAZ
1. FINALIDADE
Orientar a elaborao dos quadros de organizao (QO) das OM de Fora de Paz do Exrcito
Brasileiro.
2. REFERNCIAS
- Portaria n 020 - EME, de 31 de maro de 1993 - Normas para Referenciao dos Cargos Militares
Previstos para Oficiais e Sargentos do Exrcito.
- Portaria n 148 - EME, de 17 de dezembro de 1998 - Normas Reguladoras da Qualificao,
Habilitao, Condies de Acesso e Situao das Praas do Exrcito.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 17

- Portaria n 037 - EME - Res, de 12 de junho de 2002 - Estabelece Procedimentos sobre a Elaborao,
Aprovao e Adoo de Quadro de Organizao e Subdelega Competncia a Subchefes do Estado-Maior
do Exrcito.
- Portaria n 073 - EME - Res, de 9 de outubro de 2002 - Relao de Materiais de Emprego Militar
Passveis de Constarem em QDM e QDMP.
- Portaria n 074 - EME - Res, de 9 de outubro de 2002 - Relao de Materiais de Emprego Militar da
Classe II (Intendncia) Passveis de Constarem em QDM/QDMP e Respectivas Normas de Distribuio.
- Portaria n 816 - Cmt Ex, de 12 de fevereiro de 2003 - Aprova o Regulamento Interno e dos Servios
Gerais (RISG).
- Portaria n 727, Cmt Ex, de 8 de outubro de 2007 - Delega competncia para a prtica de atos
administrativos e d outras providncias.
- Portaria n 018 - EME - Res, de 9 de fevereiro de 2004 - Diretriz para Previso de Cargos e
Preenchimento de Claros no Exrcito Brasileiro.
- Regimento Interno do Estado-Maior do Exrcito.
- Sistema de Pronto Emprego das Naes Unidas (UNSAS) - Edio 2003 (United Nations Standby
Arrangements System - UNSAS - Military Handbook - Edition 2003).
- Tabelas de Organizao e Equipamento (TOE) da Organizao das Naes Unidas - Edio 1998
(Tables of Organization and Equipment - TOE).
- Manual do Equipamento de Propriedade do Contingente (Contingent Owned Equipment - COE
Manual).
3. OBJETIVOS
a. Estabelecer procedimentos padronizados para a elaborao de QO de OM de Fora de Paz do
Exrcito Brasileiro.
b. Permitir que os comandos responsveis pelo preenchimento dos quadros de cargos (QC) o faam
mediante critrios definidos e, na necessidade de alterao dos QC, tenham subsdios para,
oportunamente, solicitar as modificaes pleiteadas.
4. CONSIDERAES GERAIS
a. Quadro de Organizao (QO)
1) O Regulamento Interno e dos Servios Gerais (RISG) prev em seu art. 372: QO o documento
que estabelece as misses das OM e a organizao, o pessoal e o material que devem possuir.
2) O 1 do art. 372 do RISG registra: ...nas OM operacionais, o QO composto por base
doutrinria, estrutura organizacional, QC e QDM..
3) Os QO das OM de Fora de Paz buscaro adequar-se Doutrina Militar Terrestre Brasileira.
Todavia, ser prioritrio adequar a OM para o cumprimento de sua misso e capacit-la auto-suficincia
logstica e autodefesa.
4) A especificidade de cada misso deve ser considerada, exigindo flexibilidade na elaborao dos
QO.

18 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

b. Base Doutrinria
1) A Base Doutrinria o documento que contm a definio da misso para uma OM de Fora de
Paz, baseada nas misses, especificamente, requeridas pelo Servio de Gerao da Fora/Departamento
de Operaes de Paz [Force Generation Service/Department of Peacekeeping Operation
(FGS/DPKO)] e daquelas previstas na Doutrina Militar Terrestre Brasileira que possam ser adequadas
situao, ao ambiente operacional e a outras peculiaridades.
2) A base doutrinria expressa a misso, a designao da OM, a base de planejamento - quantidade
de OM existentes no comando enquadrante - a mobilidade, as possibilidades e as limitaes da tropa.
c. Estrutura Organizacional
1) A estrutura organizacional de uma OM de Fora de Paz o documento grfico, sob a forma de
organograma, que detalha a concepo da OM, apresentando o comando, as subunidades, as fraes, ou
as sees, e as respectivas relaes de subordinao. Sempre que possvel, a estrutura organizacional das
OM do EB, prevista nos manuais doutrinrios em vigor, deve servir como base para o incio da
elaborao do documento.
2) A estrutura organizacional da OM de Fora de Paz dever, em princpio:
a) seguir a concepo apresentada no UNSAS; e
b) considerar, na sua elaborao:
(1) as experincias de tropas em misses de paz anteriores;
(2) a Doutrina Militar Terrestre Brasileira; e
(3) os preceitos estabelecidos no Memorando de Entendimento (MOU), acordado entre o
Governo brasileiro e a ONU ou outro Organismo Internacional (OI), o qual define as condies logsticas
e administrativas para a participao da tropa na misso de paz.
d. Quadro de Cargos (QC)
1) O QC o documento que discrimina a estrutura organizacional necessria para o combate (OM
operacional). No caso particular das OM de Fora de Paz, o QC discrimina, pormenorizadamente, a
estrutura de pessoal necessria misso, seja ela de manuteno, de construo ou de imposio da paz.
2) O QC deve atender aos requisitos e s limitaes da Fora de Paz (Force Requirements),
apresentados pelo FGS, s necessidades de autossuficincia e de autossustentabilidade da tropa, de
comunicao em idioma estrangeiro e outras habilitaes e/ou encargos especficos a cada misso da
Organizao das Naes Unidas ou de outro OI do qual o Brasil seja membro e se destine promoo da
paz.
3) No caso especfico das OM de Fora de Paz, o QC se equivale ao Quadro de Cargos Previstos
(QCP), uma vez que a OM dever cumprir sua misso com todo o efetivo visualizado como necessrio,
sem quaisquer supresses ou acrscimos.
4) A elaborao do QC deve considerar, prioritariamente, a ocupao de todos os cargos com
militares do Exrcito Brasileiro.
5) A ocupao de cargos por militares de outras Foras Singulares ou de Naes Amigas poder
ocorrer, mediante proposta do EB ao MD ou por iniciativa desse Ministrio, visando ao preenchimento
de determinadas funes de interesse do EB ou do MD.
6) Em princpio, o QC, aps a sua elaborao no deve ser alterado. Para tanto, devem ser
observadas as diversas servides impostas estruturao da OM considerada, as condicionantes da
misso, do ambiente operacional, da logstica e as experincias anteriores. Entretanto, no caso especfico
de uma OM F Paz, considera-se que o QC deva sempre ser o previsto, ou seja, um Quadro de Cargos
Previstos (QCP), o qual poder sofrer alteraes, quando for solicitado pela prpria Organizao das
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 19

Naes Unidas (ONU), em virtude de evoluo do ambiente onde se cumpre a Misso de Paz, podendo
ter como exemplo, dentre outros, a evoluo de um ambiente mais conflituoso para outro mais estvel.
7) As alteraes do QC (discriminao do cargo, grau hierrquico, qualificaes e as
habilitaes exigidas), visando adequar a OM de Fora de Paz a novos requisitos e/ou exigncias
operacionais, podero ocorrer, somente, por iniciativa do EME, baseado em relatrios peridicos dos
contingentes empregados ou em propostas apresentadas pelo Comando de Operaes Terrestres
(COTER). Alm disso, devero ser considerados os requisitos impostos pelo DPKO, em relao ao
pessoal qualificado e habilitado.
8) As propostas de alterao do QC sejam no grau hierrquico, na qualificao ou nas habilitaes,
devero observar, preliminarmente, a legislao em vigor, em especial as:
a) Normas para Referenciao dos Cargos Militares do Exrcito Brasileiro - Portaria no 101 EME, de 01 Ago 07; e
b) Normas Reguladoras da Qualificao, Habilitao, Condies de Acesso e Situao das
Praas do Exrcito - Portaria n 148 - EME, de 17 Dez 98, e suas atualizaes.
9) Na ocorrncia da organizao de OM de Fora de Paz, em que militar(es) da Marinha do Brasil,
da Fora Area Brasileira ou de Nao Amiga venha(m) a ocupar cargo(s) no QC, caber ao EstadoMaior do Exrcito coordenar, junto ao Ministrio da Defesa, o preenchimento de tal(is) vaga(s), a fim de
evitar incompatibilidade funcional.
e. Cargo Militar
1) O RISG prev, no TTULO VIII - DOS CARGOS, DAS SUBSTITUIES
TEMPORRIAS E DA QUALIFICAO DAS PRAAS, em seu Captulo I, o seguinte:
DOS CARGOS
Art. 364. Cargo militar o conjunto de atribuies, deveres e responsabilidades
cometido ao militar em servio ativo.
1 Os cargos militares encontram-se especificados nos QC e QCP, ou definidos,
ou caracterizados como tal em outros dispositivos legais.
2 Os cargos militares so providos com pessoal que satisfaa o grau hierrquico,
a qualificao e as habilitaes exigidas para o seu desempenho, previstos nos respectivos QCP.
2) O preenchimento do QC para uma OM de Fora de Paz dever observar o grau
hierrquico, as qualificaes e as habilitaes exigidas, visando a que os militares ocupantes de tais
cargos desempenhem perfeitamente suas atribuies. O correto preenchimento do QC dar-se- pela
estreita observncia da referenciao do cargo, conforme prescrito nas Normas para Referenciao dos
Cargos Militares Previstos para Oficiais e Praas do Exrcito, bem como pela observncia da Diretriz
para Previso de Cargos e Preenchimento de Claros no Exrcito Brasileiro.
3) O grau hierrquico para o preenchimento do QC, poder ser flexibilizado em funo
das necessidades de ampliar o universo de militares que atendam s qualificaes e habilitaes exigidas,
bem como permitir melhores condies ao processo de seleo. A flexibilidade obtida pela ocupao de
um cargo por militar de posto ou graduao imediatamente superior ou inferior ao previsto como
prioritrio para o ocupante.
f. Quadro de Dotao de Material (QDM)
1) O QDM o documento onde especificada a dotao pormenorizada de material,
considerada necessria para o eficiente desempenho operacional da OM.
2) Para o caso das OM de Fora de Paz, alguns aspectos devem ser observados, a
20 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

saber: os requisitos especficos do FGS, as listas de material sugerido, constantes do UNSAS - Tabelas de
Organizao e Equipamentos (TOE) [Equipamentos Principais (Major Equipment), Servio de
Autossustentabilidade (Self-Sustainment) e os Casos Especiais (Special Cases)], o manual do
Equipamento de Propriedade do Contingente (COE Manual), as necessidades peculiares da tropa para
manter a autossuficincia e a autossustentabilidade (em funo do ambiente operacional e do tipo de
misso a cumprir) e, principalmente, as experincias adquiridas pelas tropas participantes em misses de
paz anteriores.
3) No caso especfico das OM de Fora de Paz, no existe material extra-QDM, uma
vez que todo o material de dotao considerado necessrio para o desempenho operacional da OM fora
do Pas.
4) Em princpio, o QDM, aps a sua elaborao, no deve ser alterado. Para tanto,
devem ser observadas: as diversas servides impostas estruturao da OM considerada, as
condicionantes da misso, do ambiente operacional, da logstica e as experincias anteriores. Entretanto,
no caso especfico de uma OM F Paz, considera-se que o QDM poder sofrer alteraes nas mesmas
condies citadas no n 6) da letra d. anterior (QC).
5) As alteraes do QDM, visando adequar a OM de Fora de Paz a novos requisitos
e/ou exigncias operacionais, obedecero as condies citadas no n 7) da letra d. anterior (QC),
devendo ser considerados os requisitos impostos pelo DPKO, em relao ao material.
5. ATRIBUIES
a. Estado-Maior do Exrcito
1) 1 Subchefia do EME
a) Realizar a reviso tcnica da proposta de QC/QCP da OM de Fora de Paz.
b) Providenciar a aprovao/adoo, a publicao e a implantao do QC/QCP da OM de Fora
de Paz.
c) Providenciar a publicao e a implantao no QC/QCP da OM Fora de Paz, quando a OM
for criada por portaria do Ministrio da Defesa.
2) 3 Subchefia do EME
a) Elaborar a Base Doutrinria
b) Elaborar a Estrutura Organizacional
c) Elaborar a proposta do QC, de acordo com os requisitos do FGS/DPKO, buscando
aperfeioar a operacionalidade da tropa para a misso. Na elaborao, buscar subsdios provenientes de
experincias anteriores em misses de paz, junto ao Comando de Operaes de Terrestres e 5 SCh/EME,
para o estabelecimento das referenciaes dos cargos militares.
d) Na ocorrncia da organizao de OM de Fora de Paz, em que militar(es) da Marinha do
Brasil, da Fora Area Brasileira ou de Nao Amiga venha (m) a ocupar cargo(s) no QC, apresentar 5
Subchefia parecer sobre qual(is) cargo(s) poder(o) ser disponibilizado(s) para o preenchimento pela(s)
outra(s) Fora(s) Singular(es) ou estrangeiros.
e) Examinar as propostas de alterao de QC/QCP(discriminao do cargo, grau hierrquico,
qualificaes e as habilitaes exigidas), executando-a, se procedente, sob a ptica doutrinria,
conforme a coerncia e a necessidade da misso ou da evoluo dos acontecimentos.
f) Elaborar a proposta de QDM, em consonncia com a 5 SCh/EME e COTER, a ser enviada
4 Subchefia, de acordo com os requisitos do FGS/DPKO e as TOE, especificamente no que tange aos
equipamentos principais e aos de autossustentabilidade.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 21

3) 4 Subchefia do EME
a) Realizar a reviso tcnica da proposta de QDM, no tocante aos equipamentos principais e aos
de autossustentabilidade.
b) Complementar a elaborao dos QDM das OM de Fora de Paz, particularmente com os
materiais de emprego militar da classe II e aqueles no contidos na lista de equipamentos principais e
necessrios a autossustentabilidade requeridos pelo FGS/DPKO.
c) Estabelecer a norma de distribuio do material de emprego militar no QDM da OM de Fora
de Paz.
4) 5 Subchefia do EME
a) Disponibilizar subsdios oriundos do FGS/DPKO para a elaborao do QO.
b) Verificar se a proposta de QO atende os requisitos do FGS/DPKO, apresentando, se for o
caso, propostas de aperfeioamento.
c) Supervisionar o preenchimento dos QC/QCP das OM F Paz, verificando se os militares, que
preenchem os cargos, atendem aos requisitos da referenciao dos mesmos.
d) Supervisionar o preenchimento de cargos, cujas qualificaes e habilitaes sejam passveis
de serem ocupados por militares da Bda Op Esp e de outros rgos/OM (Ex: CIGE, CIE, CCOMSEX),
desde que de interesse do Exrcito Brasileiro.
e) Providenciar, junto ao Ministrio da Defesa, a elaborao da portaria de criao da OM de
Fora de Paz.
f) Na ocorrncia da organizao de OM de Fora de Paz, em que militar (es) da Marinha do
Brasil, da Fora Area Brasileira ou de Nao Amiga venha (m) a ocupar cargo (s) no QC, coordenar
com o Ministrio da Defesa, ouvida a 3 Subchefia, o preenchimento da (s) vaga (s) a fim de evitar
incompatibilidade funcional.
b. Comando de Operaes Terrestres
1) Propor ao EME as alteraes na constituio do QO das OM F Paz, decorrentes de experincias
colhidas em misses anteriores, baseadas em seus relatrios peridicos, em diversos nveis.
2) Coordenar o preenchimento dos QC/QCP das OM de Fora de Paz, verificando se os militares
que iro ocupar tais cargos atendem aos requisitos previstos na referenciao dos mesmos.
3) Indicar aos C Mil A os cargos cujas qualificaes e habilitaes passveis de serem ocupadas por
militares de outras OM que no esto no universo para seleo da misso de paz, observando-se os
interesses especficos do Exrcito Brasileiro. Pode-se ter como exemplo: a Bda Op Esp, o CIGE, o CIE e
o CCOMSEX, dentre outras.
4) Disponibilizar ao Estado-Maior do Exrcito informaes relativas s lies apreendidas em
misses de paz anteriores, pertinentes para a elaborao dos QO.
5) Encaminhar a 3 SCh/EME, as solicitaes de alterao de QC/QCP e/ou QDM, para apreciao
e soluo por parte daquela subchefia.
c. Departamento-Geral do Pessoal
1) Disponibilizar, desde que solicitado pelo Comando Militar de rea, informaes relativas a
militares que atendam aos requisitos da referenciao de cargos para o preenchimento de determinado
cargo de OM de Fora de Paz.
2) Movimentar os militares necessrios, de acordo com as qualificaes e as habilitaes
requeridas, para compor o QC da OM F Paz, conforme a solicitao do C Mil A interessado.
22 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

d. Comando Militar de rea/ Regio Militar enquadrante da tropa


Recrutar e selecionar o pessoal necessrio ao preenchimento dos QC, conforme os requisitos para
preencher cada cargo da OM de Fora de Paz, em coordenao com o DGP.
e. OM de Fora de Paz
1) Preencher os cargos, observando a discriminao do cargo, grau hierrquico, qualificaes e
as habilitaes exigidas.
2) Encaminhar, no prazo de 90 (noventa) dias aps o incio do perodo de misso, via canal de
comando, um relatrio ao EME e ao COTER, contendo informaes relativas adequabilidade do QC e
do QDM misso, necessidades de alterao da Base Doutrinria ou da estrutura organizacional, bem
como as sugestes para o aperfeioamento desses documentos.
3) Solicitar, se for o caso, via canal de comando, as alteraes necessrias no QC/QCP e/ou QDM,
aguardando a aprovao para a consecuo das mudanas pleiteadas.
4) Encaminhar, no prazo de 30 (trinta) dias aps o final do perodo de misso, via canal de
comando, relatrio final ao EME e ao COTER, contendo informaes relativas adequabilidade do
Quadro de Cargos e do Quadro de Dotao de Material misso, necessidades de alterao da Base
Doutrinria ou da estrutura organizacional, bem como as sugestes para o aperfeioamento desses
documentos.
6. PRESCRIES DIVERSAS
Considerando as diversas servides para o cumprimento das misses de paz - pequenos efetivos em
comparao com o nmero de tarefas a serem executadas, aumento das atividades de segurana, sistema
de dispensas da ONU etc. - as referenciaes dos cargos militares buscaro atender ao critrio da
multifuncionalidade do militar (preferencialmente com mais de uma qualificao e/ou habilitao).

PORTARIA N 039-EME, DE 14 DE ABRIL DE 2010.


Aprova as Normas para o Funcionamento do
Sistema Aviao do Exrcito (SisAvEx).
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe
conferem os incisos I e III, do art. 4 do R-173 Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (Portaria do
Comandante do Exrcito n 300, de 27 de maio de 2004); o inciso XI do art. 100 e art. 117 das IG 10-42,
aprovada pela Portaria n 041, de 18 de fevereiro de 2002, do Comandante do Exrcito, resolve:
Art. 1 Aprovar as Normas para o Funcionamento do Sistema de Aviao do Exrcito
(SisAvEx), que com esta baixa.
Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
NORMAS PARA O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE AVIAO DO EXRCITO
1. FINALIDADE
O Sistema Aviao do Exrcito (SisAvEx) objetiva promover a integrao sistmica
entre as OM que o constituem, mediante coordenao e direcionamento das atividades logsticas,
operacionais e de ensino.
2. OBJETIVO
Estabelecer a competncia dos rgos constitutivos do Sistema de Aviao do Exrcito
(SisAvEx).
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 23

3. REFERNCIAS
- Port 005 Res, do Ministro do Exrcito, de 13 de junho de 1997 Plano Bsico para o
Prosseguimento da Implantao da Aviao do Exrcito.
- Ata da 7 Reunio de Integrao Sistmica de Aviao do Exrcito.
4. DESENVOLVIMENTO
a. Premissas Bsicas
1) O SisAvEx no interfere em outros sistemas (Ensino, Inteligncia etc.), nem altera
a posio das OM integrantes na estrutura organizacional do Exrcito, cujas atuais vinculaes de
subordinao so mantidas.
2) O Estado-Maior do Exrcito o rgo normatizador dos assuntos relativos ao
SisAvEx, bem como de regulador e coordenador das atividades correlatas junto ao Ministrio da Defesa.
b. Estrutura
O SisAvEx constitudo por rgos permanentes e eventuais.
1) Integram o SisAvEx, permanentemente:
a) o Comando de Operaes Terrestres;
b) o Comando Logstico (por intermdio da Diretoria de Material de Aviao do
Exrcito);
c) o Comando de Aviao do Exrcito; e
d) as demais OM de Aviao do Exrcito.
2) Integram o SisAvEx, de forma eventual:
a) os Comandos Militares de rea, dotados de Aviao orgnica; e
b) outras OM com interesse na AvEx.
c. Atribuies dos rgos Permanentes
1) COTER
a) Coordenar o funcionamento do Sistema.
b) Regular, orientar, coordenar e acompanhar o preparo e o emprego da Aviao
do Exrcito.
c) Sugerir ao EME medidas para o aperfeioamento e/ou desenvolvimento da
doutrina de Aviao, alm de participar, na qualidade de ODS operacional, do desenvolvimento de
estudos, planejamentos, projetos etc., que afetem a operacionalidade da Aviao do Exrcito.
2) CAvEx
- Participar do desenvolvimento da doutrina de Aviao e encarregar-se do
preparo de toda a Aviao e do emprego especfico das OM subordinadas.
3) DMAvEx
- Garantir a sustentabilidade logstica do Sistema e superintender a gesto do
material de Aviao, articulando-se para faz-lo da forma mais econmica e eficiente.
24 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

4) Demais OM de Aviao do Exrcito


- Participar, como rgos executantes, das atividades de Aviao do Exrcito,
assessorando seus comandos enquadrantes.
d. Vinculaes
1) O CAvEx vincula-se operacionalmente, para preparo e emprego especficos de
Aviao, ao COTER.
2) A DMAvEx mantm vinculao tcnica com o COTER, com o CAvEx, inclusive
diretamente com o Batalho de Manuteno e Suprimento de Aviao do Exrcito e com os batalhes de
aviao do exrcito que integram os diferentes comandos militares de rea.
3) Os batalhes de aviao do exrcito que integram os comandos militares de rea,
vinculam-se operacionalmente, para o preparo especfico, ao CAvEx e mantm com esse Comando
vinculao tcnica para logstica de Aviao.
4) Alm da subordinao devida estrutura organizacional do Exrcito, os batalhes
de aviao do exrcito que integram os comandos militares de rea subordinam-se operacionalmente a
esses, para emprego especfico de Aviao.
e. Prescries diversas
1) Ao Comando de Operaes Terrestres devem convergir os estudos a respeito da
AvEx, planejamentos, projetos etc., que afetem a operacionalidade da Aviao do Exrcito, oriundos dos
demais rgos de direo setorial.
2) Preservada a conformidade com os termos desta Portaria, o COTER poder baixar
instrues regulatrias complementares, com o objetivo se assegurar o funcionamento do SisAvEx,
conforme previsto nestas normas.
3) Quando necessrio poder ser constitudo, dentro do SisAvEx, um frum
especializado para discutir temas capitais para a Aviao do Exrcito, com a finalidade de emitir
pareceres que subsidiem o processo decisrio do Estado-Maior do Exrcito.

PORTARIA N 040-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Altera as condies de funcionamento do Curso de
Operaes na Selva Categoria A para oficiais
superiores.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o art. 38, inciso I, do Decreto n 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamento da Lei do
Ensino no Exrcito e o que prescrevem o art. 1, inciso IV, alnea f da Portaria do Comandante do
Exrcito n 727, de 08 de outubro de 2007, e o art. 5, inciso IV, da Portaria do Comandante do Exrcito
n 300, de 27 de maio 2004 - Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), ouvidos o
Departamento de Educao e Cultura do Exrcito e o Comando Militar da Amaznia, resolve:
Art.1 Alterar as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria
A, que tem por objetivo habilitar oficiais superiores ao desempenho de cargos previstos e ao exerccio
de funes relacionadas com o planejamento e a execuo de operaes na selva no nvel ttico em
organizaes militares (OM) do Comando Militar da Amaznia (CMA) e do Comando Militar do Oeste
(CMO).
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 25

Art.2 Estabelecer que o referido Curso:


I - integre a Linha de Ensino Militar Blico, o grau superior e a modalidade de
especializao;
II - funcione no Centro de Instruo de Guerra na Selva, em princpio, com a periodicidade
de 01 (um) curso por ano e de acordo com as necessidades do CMA;
III - tenha a durao mxima de 08 (oito) semanas, sendo 06 (seis) de curso efetivo, a
primeira de testes e exames de seleo e a ltima de desmobilizao;
IV- tenha, como universo de seleo, os oficiais superiores das Armas, do Quadro de
Material Blico e do Servio de Intendncia e de Sade (mdicos, farmacuticos e dentistas) e do Quadro
Complementar de Oficiais (QCO), especificamente, veterinrios e enfermeiros, dos segmentos masculino
e feminino que:
a. prioritariamente, estejam servindo em OM do CMA, no 2 B Fron ou no 44 BI Mtz
(OM/CMO) e que tenham a disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mnimo de 01 (um) ano aps
a concluso do curso, para fins de aplicao dos conhecimentos adquiridos;
b. servindo em outros Comandos Militares de rea, tenham sido nomeados comandantes,
chefes ou diretores de OM na rea do CMA ou nas OM/CMO citadas no item anterior;
c. no tenham cursado o Curso de Operaes na Selva em qualquer outra categoria;
V possibilite a matrcula de, no mximo, 20 (vinte) alunos por curso;
VI em caso de no preenchimento das vagas oferecidas, estas possam ser revertidas para
os Cursos de Operaes na Selva, categorias D, E ou F, de acordo com as necessidades do CMA
ou do CMO;
VII tenha a seleo e o relacionamento dos militares designados para a matrcula a cargo
do CMA, ouvidos o Departamento-Geral do Pessoal (DGP) e o CMO;
VIII tenha a designao dos militares selecionados para a matrcula efetivada pelo DGP,
de acordo com a proposta do CMA;
IX tenha o seu funcionamento regulado pelo CMA; e
X tenha orientao tcnico-pedaggica do Departamento de Educao e Cultura do
Exrcito.
Art. 3 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 4 Revogar a Portaria n 004-EME, de 13 de Fevereiro de 2008.

26 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

PORTARIA N 041-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Altera as condies de funcionamento do Curso de
Operaes na Selva Categoria B para Oficiais
intermedirios e subalternos.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o art. 38, inciso I, do Decreto n 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamento da Lei do
Ensino no Exrcito e o que prescrevem o art. 1, inciso IV, alnea f da Portaria do Comandante do
Exrcito n 727, de 8 de outubro de 2007, e o art. 5, inciso IV, da Portaria do Comandante do Exrcito n
300, de 27 de maio 2004 - Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), ouvidos o Departamento
de Educao e Cultura do Exrcito e o Comando Militar da Amaznia, resolve:
Art. 1 Alterar as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria
B, que tem por objetivo habilitar oficiais intermedirios e subalternos para o desempenho de cargos e
ao exerccio de funes relacionadas com o planejamento e a execuo de operaes na selva no nvel
ttico em organizaes militares (OM) do Comando Militar da Amaznia (CMA) e do Comando Militar
do Oeste (CMO).
Art. 2 Estabelecer que o referido Curso:
I - integre a Linha de Ensino Militar Blico, o grau superior e a modalidade de
especializao;
II - funcione no Centro de Instruo de Guerra na Selva, em princpio, com a periodicidade
de 02 (dois) cursos por ano;
III - tenha a durao mxima de 11 (onze) semanas, sendo 09 (nove) de curso efetivo, a
primeira de testes e exames de seleo e a ltima de desmobilizao;
IV - tenha, como universo de seleo, os capites e tenentes de carreira das Armas, do
Quadro de Material Blico, e do Servio de Intendncia que:
a. prioritariamente, estejam servindo em OM do CMA, no 2 B Fron ou no 44 BI Mtz
(OM/CMO) e que tenham a disponibilidade de servir nessas OM pelo prazo mnimo de 01 (um) ano aps
a concluso do curso, para fins de aplicao dos conhecimentos adquiridos;
b. servindo em outros Comandos Militares de rea, tenham sido nomeados comandantes,
chefes ou diretores de OM na rea do CMA;
V - possibilite a matrcula de, no mximo, 80 (oitenta) alunos por curso;
VI - tenha a seleo e o relacionamento dos militares designados para a matrcula a cargo
do CMA, ouvidos o Departamento-Geral do Pessoal (DGP) e o CMO;
VII - tenha a designao dos militares selecionados para a matrcula efetivada pelo DGP,
de acordo com a proposta do CMA;
VIII - tenha o seu funcionamento regulado pelo CMA; e
IX - tenha orientao tcnico-pedaggica do Departamento Educao e Cultura do
Exrcito.
Art. 3 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 4 Revogar a Portaria n 150-EME, de 8 de dezembro de 2009.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 27

PORTARIA N 042-EME, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Altera as condies de funcionamento do Curso de
Operaes na Selva Categoria C para 3 e 2
Sargentos.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe
confere o inciso I do art. 38 do Decreto n 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamento da Lei do
Ensino no Exrcito e o que prescrevem a alnea f do inciso IV do art. 1 da Portaria do Comandante do
Exrcito n 727, de 8 de outubro de 2007, e inciso IV do art. 5 da Portaria do Comandante do Exrcito n
300, de 27 de maio 2004 - Regulamento do Estado-Maior do Exrcito (R-173), ouvido o Comando
Militar da Amaznia, resolve:
Art. 1 Alterar as condies de funcionamento do Curso de Operaes na Selva Categoria
C, que tem por objetivo habilitar 3 e 2 Sargentos ao desempenho de cargos e ao exerccio de funes
relacionadas com o planejamento e a execuo de operaes na selva de pequenas fraes em
organizaes militares (OM) do Comando Militar da Amaznia (CMA) e do Comando Militar do Oeste
(CMO).
Art. 2 Estabelecer que o referido Curso:
I - integre a Linha de Ensino Militar Blico, no grau mdio e na modalidade de
especializao;
II - funcione no Centro de Instruo de Guerra na Selva (CIGS), em princpio, com a
periodicidade de 2 (dois) cursos por ano e de acordo com as necessidades do CMA e do CMO;
III - tenha a durao mxima de 11 (onze) semanas, sendo 09 (nove) de curso efetivo, a
primeira de testes e exames de seleo e a ltima de desmobilizao;
IV - tenha, como universo de seleo, os 3 e 2 sargentos de carreira das Qualificaes
Militares de Subtenentes e Sargentos (QMS), exceto as QMS Sade e Msico, que, prioritariamente,
estejam servindo em OM do CMA, no 2 B Fron ou no 44 BI Mtz (OM/CMO) e que, aps a concluso
do referido curso, tenham condies de permanecer nessas OM por um perodo mnimo de 01 (um) ano,
para aplicao dos conhecimentos adquiridos;
V - possibilite a matrcula de, no mximo, 80 (oitenta) alunos por curso;
VI - tenha a seleo e o relacionamento dos militares designados para a matrcula a cargo
do CMA, ouvidos o Departamento-Geral do Pessoal (DGP) e o CMO;
VII - tenha a designao dos militares selecionados para a matrcula efetivada pelo DGP,
de acordo com a proposta do CMA;
VIII - tenha o seu funcionamento regulado pelo CMA; e
IX - tenha orientao tcnico-pedaggica do Departamento de Educao e Cultura do
Exrcito.
Art. 3 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 4 Revogar a Portaria n 178-EME, de 18 de dezembro de 2009.
28 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

PORTARIA N 044-EME, DE 22 DE ABRIL DE 2010.


Prev, para os oficiais de carreira integrantes do
Quadro de Capeles Militares, o nmero de vagas
para a promoo de 30 de abril de 2010.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe
conferem o art. 57, do Regulamento para o Exrcito da Lei de Promoes dos Oficiais da Ativa das
Foras Armadas, aprovado pelo Decreto n 3.998, de 5 de novembro de 2001, e o n 2), da letra c, do n
4, das Normas para Gesto das Carreiras dos Militares do Exrcito, aprovadas pela Portaria n 110 EME, de 9 de novembro de 2000, resolve:
Art. 1 Prever, para os oficiais de carreira integrantes do Quadro de Capeles Militares,
com base nos limites estabelecidos pela Portaria n 017-CPO, de 28 de dezembro de 2009, o nmero de
vagas para a promoo de 30 de abril de 2010, conforme o quadro abaixo:
Quadro
QCM

Nmero de vagas para a promoo a


Cel

Ten Cel

Maj

Cap

Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.

DEPARTAMENTO DE EDUCAO E CULTURA DO EXRCITO


PORTARIA N 024-DECEX, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Altera a relao das localidades assistidas pelo
Colgio Militar de Santa Maria (CMSM), constante
do anexo Portaria n 146-DECEx, de 4 de
dezembro de 2009.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAO E CULTURA DO EXRCITO,
no uso das atribuies que lhe conferem o Decreto n 3.182, de 23 de setembro de 1999 - Regulamento
da Lei de Ensino do Exrcito e o art. 53 da Portaria do Comandante do Exrcito n 042, de 6 de fevereiro
de 2008 - R-69, resolve:
Art. 1 Alterar a relao das localidades assistidas pelo Colgio Militar de Santa Maria
(CMSM), que passa a vigorar com os seguintes municpios:
EE

LOCALIDADES ASSISTIDAS
- Municpios de: Santa Maria, Cruz Alta, Cachoeira do Sul, Santiago, Rosrio do Sul, So
Gabriel, Itaara, Alegrete, Jlio de Castilhos, So Borja, Uruguaiana, Osrio, Rio Grande,
CMSM Vacaria, Jaguaro, Bag, Carazinho, Dom Pedrito, Frederico Westphalen, Iju, Passo Fundo,
Santa Rosa, Santana do Livramento, Santo ngelo, So Luiz Gonzaga, Sarandi e Soledade, no
Estado do Rio Grande do Sul.
Art. 2 Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 29

DEPARTAMENTO DE CINCIA E TECNOLOGIA


PORTARIA N 014-DCT, DE 12 DE ABRIL DE 2010.
Delega competncia no mbito do Departamento de
Cincia e Tecnologia.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CINCIA E TECNOLOGIA, no uso das
atribuies que lhe confere o art. 14 do Regulamento do Departamento de Cincia e Tecnologia (R-55),
aprovado pela Portaria do Comandante do Exrcito n 370, de 30 de maio de 2005, e considerando o
prescrito nos art. 10, 11 e 12, do Decreto-Lei n 200, de 25 de fevereiro de 1967, regulamentado pelo
Decreto n 83.937, de 6 de setembro de 1979, alterado pelo Decreto n 86.377, de 17 de setembro de
1981; e na Portaria n 727 do Comandante do Exrcito, de 8 de outubro de 2007, resolve:
Art. 1 Delegar competncia para expedir atos administrativos s autoridades que se
seguem:
I - Ao Vice-Chefe do Departamento de Cincia e Tecnologia (DCT) os expedientes
relativos a:
a) homologao, no que se refere aos Materiais de Emprego Militar (MEM), dos
Resultados de Avaliao Tcnica (RAT), dos Resultados de Avaliao Operacional (RAO), dos
Resultados de Avaliao (RA) e dos Relatrios de Apreciao;
b) atribuir misses s assessorias, A1, A2, A3, A4, A5, A6 e Gabinete;
c) coordenao e acompanhamento de projetos no mbito do Departamento e rgos
subordinados;
d) informaes organizacionais;
e) aprovao dos Planos de Frias, de Combate a Incndio e de Segurana Orgnica;
f) autorizao de viagens a servio;
g) inspeo nas organizaes militares diretamente subordinadas (OMDS);
h) despachos e/ou encaminhamentos de vistas s Fichas de Avaliao, de anulao de
punio de Praa, de prorrogao de tempo de servio, de proposta de medalha; de movimentao e de
transferncia para a reserva remunerada; e
i) concesso ou revogao de Licena Gestante (LG), de Licena Adoo (LA) e de
Licena Paternidade (LP) para militares da Chefia do DCT.
II - Ao Vice-Chefe do DCT, aos Comandantes, Chefes e Diretores das OMDS, a
concesso ou revogao de Licena Especial (LE) e Licena para Tratar de Interesse Particular (LTIP),
exceto em carter excepcional.
III - Ao Vice-Chefe do DCT, aos Comandantes, Chefes e Diretores das OMDS, realizao
de ligaes com os comandantes militares de rea relacionadas presena de comitiva de pessoal
estrangeiro por ocasio de demonstrao e visitas programadas a OMDS/DCT nas suas reas.
IV - Ao Chefe do Centro de Avaliaes do Exrcito (CAEx), os expedientes relativos a
homologao dos Resultados de Avaliao Tcnica (RAT) dos Relatrios Tcnicos Experimentais
(ReTEx), no que se refere aos Produtos Controlados pelo Exrcito (PCE), listados no Regulamento para a
Fiscalizao de Produtos Controlados (R-105), com exceo dos itens enquadrados como MEM.
30 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

V - Ao Chefe do Centro Tecnolgico do Exrcito (CTEx) para, na respectiva jurisdio,


providenciar a elaborao e aprovao dos Requisitos Tcnicos Bsicos (RTB), a serem satisfeitos por
MEM.
VI - Ao Chefe do Gabinete do DCT, remessa de Processos Administrativos,
Administrativos Disciplinares, Convnios e Termos Aditivos s diversas organizaes militares (OM) e
OMDS.
VII - Aos Chefes de Gabinete e Assessorias, exceto quando relacionados a OficialGeneral:
a) assinatura de correspondncia que transmita solicitao ou informao do Chefe ou
Vice-Chefe do DCT ou remeta documentao j aprovadas;
b) publicao em Boletim Interno (BI) de documento ou despacho emitido pelo Chefe ou
Vice-Chefe do DCT; e
c) solicitao de informaes necessrias para fundamentar pareceres e estudos ou
executar atividades em desenvolvimento sob sua responsabilidade.
Art. 2 Subdelegar competncia para expedir atos administrativos:
I - Ao Vice-Chefe do DCT, aos Comandantes, Chefes e Diretores das OMDS:
a) autorizao para Aspirante-a-Oficial contrair matrimnio, de acordo com o prescrito no
1, do art. 144, do Estatuto dos Militares (E - 1);
b) autorizao para o casamento de militar da ativa com estrangeiro (a), de acordo com o
previsto no 3, do art. 144, do E - 1;
c) autorizao para gozo, no exterior, de licena, de frias e de dispensa do servio, desde
que no impliquem nus para a Fazenda Nacional; e
d) declarao dos casos de extrema necessidade do servio que provoquem o impedimento
ou a interrupo do gozo do perodo de frias, conforme previsto no E - 1.
II - Aos Comandantes, Chefes e Diretores das OMDS aps a aprovao da minuta pelo
Chefe do DCT, celebrao e resciso de convnios e termos aditivos, contratos e de outros instrumentos
de mtua cooperao, de interesse de suas respectivas reas de atuao, com entidades da Administrao
Pblica ou Privada, desde que no impliquem aumento de efetivo ou despesas no programadas,
observados os ditames da Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000, e de Lei n 8.666, de 21 junho
de 1993, as diretrizes e normas do Comando do Exrcito.
III - Ao Vice-Chefe do DCT, Comandantes, Chefes e Diretores das OMDS, em suas
respectivas reas de atuao, realizao de entendimentos com autoridades da Administrao Pblica e
Privada, em assuntos especficos s atividades de ensino, pesquisa, desenvolvimento e avaliao,
observados o Plano Bsico de Cincia e Tecnologia e diretrizes do Chefe do DCT.
IV - Aos Comandantes, Chefes e Diretores das OMDS, e ao Gerente do Projeto da Famlia
de Blindados Mdia de Rodas do Exrcito, expedio de certificado de usurio final (end user
certificate), quando necessrio para efetivar as importaes de material de sua gesto ou destinado ao
desenvolvimento de projetos, incluindo as ligaes com rgos externos Fora necessrias tramitao
da documentao, mantidas as atribuies do Comando Logstico (C Log)/Diretoria de Fiscalizao de
Produtos Controlados (DFPC), relativas a produtos controlados pelo Exrcito Brasileiro.

Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 31

Art. 3 Estabelecer as seguintes normas complementares:


I - reservar para a assinatura do Chefe do DCT os expedientes dirigidos ao Comandante do
Exrcito, rgos de direo geral e setorial e comandos militares de rea e autoridades militares e civis de
nvel equivalente; e
II - utilizar a forma de redao prescrita na letra d, inciso I, do artigo 30 das IG 10-42, na
assinatura de expediente por delegao.
Art. 4 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.
Art. 5 Revogar a Portaria n 030 - DCT, de 30 de maio de 2008, publicada no BE n 028,
de 11 de julho de 2008.

3 PARTE
ATOS DE PESSOAL
ATOS DO PODER EXECUTIVO
MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES
DECRETO DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Admisso na Ordem de Rio Branco.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84,
inciso XXI, da Constituio, e na qualidade de Gro-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve
ADMITIR
no Quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco as seguintes autoridades e personalidades brasileiras:
................................................................................................................................................................
NO GRAU DE COMENDADOR:
................................................................................................................................................................
- Gen Bda FLORIANO PEIXOTO VIEIRA NETO, Comandante das Foras Militares da MINUSTAH;
................................................................................................................................................................
NO GRAU DE OFICIAL:
................................................................................................................................................................
- Cel DELCIO MONTEIRO SAPPER, Comandante da Companhia de Engenharia Brasileira da Fora de
Paz no Haiti;
................................................................................................................................................................
- Cel FRANCISCO ELIAS HENRIQUES COELHO NASCIMENTO, Comandante da MARMINCA;
................................................................................................................................................................
- Ten Cel JAGUARE SARAIVA MIRANDA, Comandante do 1 Regimento de Cavalaria de Guardas;
- Cel JOO BATISTA CARVALHO BERNARDES, ex-Comandante do Contingente (Batalho)
Brasileiro no Haiti;
................................................................................................................................................................
(O Decreto se encontra publicado no DOU n 72, de 16 Abr 10 - Seo 1).
32 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

DECRETO DE 16 DE ABRIL DE 2010.


Admisso na Ordem de Rio Branco.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84,
inciso XXI, da Constituio, e na qualidade de Gro-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve
ADMITIR
no Quadro Suplementar da ORDEM DE RIO BRANCO as seguintes autoridades militares brasileiras:
NO GRAU DE GR-CRUZ:
..............................................................................................................................................................
- General-de-Exrcito JOS CARLOS DE NARDI, Comandante Militar do Sul;
- General-de-Exrcito MARIUS LUIZ CARVALHO TEIXEIRA NETO, Comandante Logstico;
- General-de-Exrcito TALO FORTES AVENA, Chefe do Departamento de Engenharia e Construo.

DECRETO DE 16 DE ABRIL DE 2010


Promoo na Ordem de Rio Branco.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, inciso
XXI, da Constituio, e na qualidade de Gro-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve
PROMOVER
no Quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco as seguintes autoridades e personalidades brasileiras:
...............................................................................................................................................................
AO GRAU DE COMENDADOR:
...............................................................................................................................................................
- Cel Inf PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA, Adido de Defesa, Naval e do Exrcito da Embaixada do
Brasil em Maputo.
(Decreto se encontra publicado no DOU n 73, de 19 Abr 10 - Seo 1).

MINISTRIO DA DEFESA
PORTARIA N 594-SEORI/MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.
Dispensa de ficar disposio do Ministrio da Defesa.
O SECRETRIO DE ORGANIZAO INSTITUCIONAL DO MINISTRIO DA
DEFESA, de acordo com o contido no art. 12 da Portaria Normativa n 1.247-MD, de 2 de setembro de
2008, publicada no Dirio Oficial da Unio n 170, Seo 1, de 3 de setembro de 2008, e com os incisos I
e V do art. 45, captulo IV, anexo VI da Portaria n 142-MD, de 25 de janeiro de 2008, publicada no
Dirio Oficial da Unio n 19, Seo 1, de 28 de janeiro de 2008, resolve
DISPENSAR
o Cel Inf ENIO MOREIRA AZZI, de ficar disposio do Ministrio da Defesa, a contar de 8 de abril de
2010.
(Portaria publicado no DOU n 72, de 16 Abr 10 - Seo 2).
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 33

PORTARIA N 599-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Dispensa de oficial-general.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuies legais e da
competncia que lhe conferida pelo art. 14, 1 do Estatuto Social da Indstria de Material Blico do
Brasil - IMBEL, aprovado pelo Decreto n 5.338, de 12 de janeiro de 2005, resolve
DISPENSAR
o General-de-Exrcito ADRIANO PEREIRA JNIOR da funo de representante do Ministrio da
Defesa, no Conselho de Administrao da IMBEL.

PORTARIA N 600-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao de oficial-general.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuies legais e da
competncia que lhe conferida pelo art. 14, 1 do Estatuto Social da Indstria de Material Blico do
Brasil - IMBEL, aprovado pelo Decreto n 5.338, de 12 de janeiro de 2005, resolve:
DESIGNAR
o General-de-Diviso MRIO MATHEUS DE PAULA MADUREIRA para exercer a funo de
representante do Ministrio da Defesa, no Conselho de Administrao da IMBEL.

PORTARIA N 602-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei n
10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competncia que lhe foi delegada pelo pargrafo nico do art.
1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve
DESIGNAR
os militares abaixo relacionados, do Comando do Exrcito, para participarem de misso militar
transitria que consiste no desempenho de funo no Estado-Maior da Misso de Estabilizao das
Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH), por um perodo de doze meses, a partir de 28 de abril de 2010:
- Maj Eng JORGE LUIZ ABREU;
- Maj Inf REINALDO SALGADO BEATO;
- Maj Cav CARLOS HENRIQUE CURADO; e
- Maj Cav JAYRO ROCHA JUNIOR.
A misso considerada militar, transitria, com mudana de sede e sem dependentes,
estando enquadrada na alnea "b" do inciso I e na alnea "b" do inciso II do art. 3, e no inciso IV do art.
5 da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de
1973, alterado pelo Decreto n 75.430, de 1975, pelo Decreto n 81.249, de 1978, pelo Decreto n 95.252,
de 1987, pelo Decreto n 3.643, de 2000, pelo Decreto n 5.733, de 2006, pelo Decreto n 5.992, de 2006,
pelo Decreto n 6.409, de 2008, pelo Decreto n 6.436, de 2008, pelo Decreto n 6.576, de 2008, pelo
Decreto n 6.587, de 2008, pelo Decreto n 6.774, de 2009, pelo Decreto n 6.775, de 2009, pelo Decreto
n 6.776, de 2009, pelo Decreto n 6.777, de 2009 e pelo Decreto n 6.836, de 2009.
34 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

PORTARIA N 603-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Dispensa da Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei n
10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competncia que lhe foi delegada pelo pargrafo nico do art.
1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve
DISPENSAR
os militares abaixo relacionados, do Comando do Exrcito, de participarem de misso militar transitria,
na Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH), a contar de 4 de maio de 2010,
por concluso de misso:
- Maj Eng IVAN ALEXANDRE CORREA SILVA;
- Maj Inf MARCELO PINHEIRO PINTO;
- Maj QMB HERMES CORRA DE OLIVEIRA; e
- Maj Art CELSO KERSUL.

PORTARIA N 604-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a Misso das Naes Unidas no Sudo (UNMIS).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei n
10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competncia que lhe foi delegada pelo pargrafo nico do art.
1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve
DESIGNAR
os militares abaixo relacionados, para participarem de misso militar transitria, na Misso das Naes
Unidas no Sudo (UNMIS), por um perodo de doze meses, a partir de 17 de maio de 2010:
- Ten Cel EDUARDO RANGEL DE CARVALHO, do Comando do Exrcito;
- Maj Inf JOO ROBERTO ALBIM GOBERT DAMASCENO, do Comando do Exrcito; e
- Cap Art MARCO LCIO NIENDZIELA, do Comando do Exrcito.
................................................................................................................................................................
A misso considerada militar, transitria, com mudana de sede e sem dependentes,
estando enquadrada na alnea "b" do inciso I e na alnea "b" do inciso II do art. 3, e no inciso IV do art.
5 da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de
1973, alterado pelo Decreto n 75.430, de 1975, pelo Decreto n 81.249, de 1978, pelo Decreto n 95.252,
de 1987, pelo Decreto n 3.643, de 2000, pelo Decreto n 5.733, de 2006, pelo Decreto n 5.992, de 2006,
pelo Decreto n 6.409, de 2008, pelo Decreto n 6.436, de 2008, pelo Decreto n 6.576, de 2008, pelo
Decreto n 6.587, de 2008, pelo Decreto n 6.774, de 2009, pelo Decreto n 6.775, de 2009, pelo Decreto
n 6.776, de 2009, pelo Decreto n 6.777, de 2009 e pelo Decreto n 6.836, de 2009.

PORTARIA N 605-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Dispensa da Misso das Naes Unidas no Sudo (UNMIS).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei n
10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competncia que lhe foi delegada pelo pargrafo nico do art.
1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve
DISPENSAR
os militares abaixo relacionados, de participarem de misso militar transitria, na Misso das Naes
Unidas no Sudo (UNMIS), a contar da data especificada ao lado de seus nomes, por concluso de
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 35

misso:
- Cel Art RINALDO BENEVIDES FEIJ, do Comando do Exrcito, a contar de 27 de maio de 2010;
- Ten Cel Inf VLADIMIR SCHUBERT NEIVA FERREIRA, do Comando do Exrcito, a contar de 27 de
maio de 2010;
- Cap Inf PAULO ANTONIO RIBEIRO SILVA JUNIOR, do Comando do Exrcito, a contar de 27 de
maio de 2010;
...............................................................................................................................................................

PORTARIA N 606-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a Misso das Naes Unidas para o Referendo no Saara Ocidental
(MINURSO)
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei n
10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competncia que lhe foi delegada pelo pargrafo nico do art.
1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve
DESIGNAR
os militares abaixo relacionados, para participarem de misso militar transitria, na Misso das Naes
Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO), por um perodo de doze meses, a partir de 4
de maio de 2010:
- Cap QMB FBIO DOS SANTOS MORENO, do Comando do Exrcito.
................................................................................................................................................................
A misso considerada militar, transitria, com mudana de sede e sem dependentes,
estando enquadrada na alnea "b" do inciso I e na alnea "b" do inciso II do art. 3, e no inciso IV do art.
5 da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de
1973, alterado pelo Decreto n 75.430, de 1975, pelo Decreto n 81.249, de 1978, pelo Decreto n 95.252,
de 1987, pelo Decreto n 3.643, de 2000, pelo Decreto n 5.733, de 2006, pelo Decreto n 5.992, de 2006,
pelo Decreto n 6.409, de 2008, pelo Decreto n 6.436, de 2008, pelo Decreto n 6.576, de 2008, pelo
Decreto n 6.587, de 2008, pelo Decreto n 6.774, de 2009, pelo Decreto n 6.775, de 2009, pelo Decreto
n 6.776, de 2009, pelo Decreto n 6.777, de 2009 e pelo Decreto n 6.836, de 200

PORTARIA N 607-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme disposto no pargrafo nico do
art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, e no art. 1 do Decreto Legislativo n 207, de 19
de maio de 2004, resolve
DESIGNAR
o Taif VALMIR DIAS CAMPOS, do Comando do Exrcito, para compor a Misso de Estabilizao das
Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH), por um perodo de 4 (quatro) meses, a contar de 7 de abril de
2010.
O militar designado nesta Portaria tem a sua remunerao fixada pela Lei n 10.937, de 12
de agosto de 2004, com o Fator de Correo Regional igual a 1, nos termos da Tabela III da referida Lei.

36 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

PORTARIA N 608-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao como Presidente Pro Tempore da Associao Latinoamericana de Centros de
Operaes de Paz - ALCOPAZ
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuies e de acordo com
a competncia que lhe foi delegada pelo item VII, do art. 1, do Captulo I, do Anexo I ao Decreto n
6.223, de 4 de outubro de 2007, resolve
DESIGNAR
o Subchefe de Logstica do Estado-Maior de Defesa, General-de-Diviso WILLIAMS JOS SOARES,
como Presidente Pro Tempore da Associao Latinoamericana de Centros de Operaes de Paz ALCOPAZ, a contar de 9 de abril de 2010, pelo prazo de aproximadamente 4 (quatro) meses, em
substituio ao General-de-Diviso CARLOS NORBERTO LANZELLOTTE.
A presente designao tem como referncia o Artigo 6 do Estatuto constitutivo da
Associao Latinoamericana de Centros de Operaes de Paz, do qual o Brasil signatrio, aprovado em
04 de agosto de 2008.

PORTARIA N 609-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Dispensa da Misso das Naes Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO)
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei n
10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competncia que lhe foi delegada pelo pargrafo nico do art.
1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve
DISPENSAR
os militares abaixo relacionados, de participarem de misso militar transitria, na Misso das Naes
Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO), a contar de 9 de maio de 2010, por concluso
de misso:
- Cap Inf ALEXANDRE RODRIGUES DE SOUSA, do Comando do Exrcito.
................................................................................................................................................................

PORTARIA N 612-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a Comisso de Biossegurana do Ministrio da Defesa (CBio-MD)
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso da atribuio que lhe conferida
pelo inciso II do pargrafo nico do art. 87 da Constituio, e em conformidade com o disposto nos 3
e 4 do art. 3 da Portaria Normativa n 1.104/MD, de 28 de agosto de 2007, resolve:
Art. 1 Designar para integrar a Comisso de Biossegurana do Ministrio da Defesa
(CBio-MD) os seguintes representantes:
..........................................................................................................................................
VI - Comando do Exrcito:
a) Maj ROGRIO GOMES DE LIMA (titular).
..........................................................................................................................................
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 3 Fica revogada a Portaria n 1.090-MD, de 11 de agosto de 2009.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 37

PORTARIA N 615-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a Misso de Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme disposto no pargrafo nico do
art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, e no art. 1 do Decreto Legislativo n 207, de 19
de maio de 2004, resolve
DESIGNAR
o 2 Ten PAULO FERREIRA DOS SANTOS, do Comando do Exrcito, para compor a Misso de
Estabilizao das Naes Unidas no Haiti (MINUSTAH), por um perodo de 4 (quatro) meses, a contar
de 22 de abril de 2010, em substituio ao 2 Sgt ANDR HILTON DE OLIVEIRA, designado pela
Portaria n 272-MD, de 23 de fevereiro de 2010, publicada no D.O.U. n 37, de 25 de fevereiro de 2010,
Seo 2.
O militar designado nesta Portaria tem a sua remunerao fixada pela Lei n 10.937, de 12
de agosto de 2004, com o Fator de Correo Regional igual a 1, nos termos da Tabela III da referida Lei.

PORTARIA N 616-MD, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Alterao de portaria
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuies legais e conforme
o disposto no pargrafo nico do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve
ALTERAR
a Portaria n 514-MD, de 1 de abril de 2010, publicada no DOU n 63, de 5 de abril de 2010, Seo 2,
pgina 6, onde se l: "... com nus total para o Ministrio da Defesa", leia-se: "... com nus parcial para o
Ministrio da Defesa".
(As Portarias ns 599, 600, 602, 603,604, 605, 606, 607, 608, 609, 612, 615 e 616-MD se encontram
publicadas no DOU n 73, de 19 Abr 10 - Seo 2).

COMANDANTE DO EXRCITO
PORTARIA N 215, DE 31 DE MARO DE 2010.
Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
o Cap Inf MARCIO NUNES DE RESENDE JUNIOR, do CI Op Esp, e o Cap Inf ALAN RODRIGUES
DOS SANTOS, do 1 B F Esp, para frequentar o Curso Regular de Franco Atirador, a realizar-se em
Lima, Repblica do Peru, com durao aproximada de 05 (cinco) meses e incio previsto para a 2
quinzena de julho de 2010.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.
38 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

PORTARIA N 258, DE 12 DE ABRIL DE 2010.


Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
o 1 Sgt MB DELCIO PIVETTA, do 27 B Log, e o 1 Sgt Com LUIS CARLOS SILVEIRA LEMES, do
19 GAC, para frequentar o Curso de Sergeant Major (Atv V10/034 e V10/035), a realizar-se no Fort
Bliss, Texas, nos Estados Unidos da Amrica, com durao aproximada de 14 (quatorze) meses e incio
previsto para a 2 quinzena de abril de 2010.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, com dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 263, DE 12 DE ABRIL DE 2010.


Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
os militares abaixo nomeados para frequentar o Estgio de Treinamento de Selva (Atv V10/095 e
V10/096), a realizar-se na cidade de Regina, na Guiana Francesa, com durao aproximada de 2 (dois)
meses e incio previsto para a 1 quinzena de maio de 2010:
- Cap Inf VLADSON BANCKE DA SILVA, do 2 BIS;
- 1 Ten Inf VANDERLY XIMENES ARAGO JNIOR, do CIGS;
- 2 Sgt Inf FRANKLIN JOS RIBEIRO, do CPOR/CM-BH; e
- 2 Sgt Cav WINSTON FRANKLIN AZEVEDO DA SILVA, da Cia Cmdo 12 RM.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 264, DE 12 DE ABRIL DE 2010.


Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
o Cel Inf CARLOS SERGIO ALBINO DE MORAIS, do CComSEx, para frequentar o Curso de
Relaes Pblicas (Public Affairs Officers - PAO), a realizar-se na cidade de Strausberg, Repblica
Federal da Alemanha, no perodo de 10 a 21 de maio de 2010.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 39

Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo


Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 266, DE 12 DE ABRIL DE 2010.


Autorizao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
AUTORIZAR
o Maj QEM FELIPE AURLIO CAETANO DE BASTOS, do CTEx, a frequentar o Curso de
Processamento em Radares de Matriz de Antenas Adaptativas (Atv V10/048), a realizar-se na cidade de
Atlanta, Estados Unidos da Amrica, no perodo de 27 a 30 de abril de 2010.
A atividade a que se refere o presente ato ser executada sem qualquer nus para o
Exrcito Brasileiro, sendo que todas as despesas da viagem e acomodaes sero custeadas pela
Fundao Ricardo Franco (FRF), com recursos oriundos do Convnio FINEP/FRF n do EME 08-161-00,
cujo extrato foi publicado no DOU n 244, de 16 de dezembro de 2008.

PORTARIA N 271, DE 13 DE ABRIL DE 2010.


Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
o Maj QCO EDSON DE CAMPOS SOUZA, do CComSEx, para frequentar o curso para professor no
idioma ingls, em Ottawa, Ontrio, Canad, no perodo de 9 de agosto a 3 de dezembro de 2010.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 272, DE 13 DE ABRIL DE 2010.


Designao para a funo de Instrutor de Lngua Portuguesa na Escola de Idiomas e Dialetos
do Exrcito Colombiano.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, resolve:
DESIGNAR
o Cap QCO REGIVALDO BATISTA MONTEIRO, do CMR, para a funo de Instrutor de Lngua
Portuguesa na Escola de Idiomas e Dialetos do Exrcito Colombiano, com sede em Bogot, Repblica da
Colmbia, pelo prazo aproximado de doze meses, a partir de 15 de junho de 2010.
40 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo


Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, com dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 273, DE 14 DE ABRIL DE 2010.


Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
o 2 Sgt Inf ODINEY DE OLIVEIRA RODRIGUES, do Cia Cmdo 13 Bda Inf Mtz, para frequentar o
Curso de Analista de Informaes, a realizar-se no WHINSEC, Fort Benning, Georgia, Estados Unidos
da Amrica, com durao aproximada de 03 (trs) meses e incio previsto para a 1 quinzena de maio de
2010.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 273-A, DE 14 DE ABRIL DE 2010.


Autorizao para realizar estgio no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
AUTORIZAR
o Cap QEM VICTOR GUIMARES MARQUES DE OLIVEIRA e o Cap QEM ROBERTO BARBOSA
SOUSA, ambos do CTEx, a frequentar o Estgio de Treinamento sobre Operao de Espectmetro de
Massas de Alta Resoluo, a realizar-se na cidade de Manchester, Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda
do Norte, no perodo de 10 a 14 de maio de 2010.
A atividade a que se refere o presente ato ser executada sem qualquer nus para o
Exrcito Brasileiro, sendo que todas as despesas da viagem e acomodaes sero custeadas pelo
Convnio FINEP/FRF n 08-173-00/EME, cujo extrato foi publicado no DOU n 248, de 22 de dezembro
de 2008.
Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 41

PORTARIA N 274, DE 14 DE ABRIL DE 2010.


Designao para realizar estgio no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
os militares a seguir nomeados para frequentar o Treinamento em Simulador de Voo Anv AS 532 Cougar
MK1 (Atv V10/055 e V10/057), na cidade de Marignane, Repblica Francesa, no perodo de 3 a 7 de
maio de 2010:
- Cap Inf FERNANDO ANTNIO MERTEN ROCHA, do 2 BAvEx;
- Cap Art RODRIGO SKOLAUDE DINI, do 2 BAvEx; e
- 2 Sgt Av Mnt CRISTIANO HENRIQUE CRISTOFOLETTI, do B Mnt Sup Av Ex.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como eventual, militar, sem
mudana de sede, sem dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 276, DE 14 DE ABRIL DE 2010.


Designao para realizar curso no exterior.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso VII
do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei
Complementar n 97, de 9 de junho de 1999, e com o Decreto n 3.629, de 11 de outubro de 2000,
alterado pelo Decreto n 4.832, de 5 de setembro de 2003, e conforme o Plano de Cursos e Estgios em
Naes Amigas (PCENA) relativo ao ano de 2010, resolve
DESIGNAR
o Cel QMB DENIS TAVEIRA MARTINS, da DMAvEx, para frequentar o curso intensivo de idioma
alemo, a ser realizado no Goethe Institut, na cidade de Berlim, Repblica Federal da Alemanha, no
perodo de 5 de julho de 2010 a 4 de setembro de 2010, e no prosseguimento, cumprir o previsto na
Portaria do Comandante do Exrcito n 634, de 4 de setembro de 2009.
Para fim de aplicao da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo
Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a misso est enquadrada como transitria, militar, com
mudana de sede, com dependentes e ser realizada com nus total para o Exrcito Brasileiro.

PORTARIA N 278, DE 15 DE ABRIL DE 2010.


Concesso da Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina.
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso das atribuies que lhe confere o Decreto
n 2.790, de 29 de setembro de 1998, combinado com o art. 19 da Lei Complementar n 97, de 9 de junho
de 1999, e de acordo com o que prope a Secretaria-Geral do Exrcito, resolve
CONCEDER
a Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina, criada pelo Decreto n 4.238, de 15 de novembro de
1901, nos termos do Decreto n 39.207, de 22 de maio de 1956, com a redao dada pelo Decreto n
70.751, de 23 de junho de 1972, ao General-de-Brigada (026112171-9) JOO CARLOS DE JESUS
CORRA, por haver completado, em 19 de maro de 2010, quarenta anos de bons servios prestados nas
condies exigidas pela Portaria n 322, do Comandante do Exrcito, de 18 de maio de 2005.
42 - Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010.

PORTARIA N 280, DE 20 DE ABRIL DE 2010.


Substituio temporria do Comandante do Exrcito
O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso de suas atribuies e conforme o disposto
no art. 22 da Estrutura Regimental do Comando do Exrcito, aprovada pelo Decreto n 5.751, de 12 de
abril de 2006, e de acordo com o art. 386 da Portaria n 816, de 19 de dezembro de 2003, do Cmt Ex,
resolve
DESIGNAR
o General-de-Exrcito RUI ALVES CATO, Comandante Militar do Leste, para exercer, interinamente,
o cargo de Comandante do Exrcito, a partir de 22 de abril de 2010 e enquanto durar o seu afastamento
do Pas.

SECRETARIA-GERAL DO EXRCITO
NOTA N 010-SG/3.3, DE 16 DE ABRIL DE 2010.
CONCURSO PARA A ESCOLHA DO DOBRADO BRIGADEIRO SAMPAIO" OU "O
COURAADO" - Resultado
A Comisso Julgadora, nomeada de acordo com a Portaria do Comandante do Exrcito n
452, de 15 de julho de 2009, que aprova a Diretriz para as Comemoraes do Bicentenrio de
Nascimento do Brigadeiro Antnio de Sampaio - Patrono da Arma de Infantaria e a Portaria n 300SGEx, de 26 de agosto de 2009, que aprova o Regulamento do Concurso para a escolha de um dobrado
denominado Brigadeiro Sampaio ou "O Couraado", concluiu que, dentre os trabalhos apresentados, o
dobrado de autoria do S Ten Mus, Idt 074112523-1, EDMAEL TAVARES SANTOS, do 28 Batalho
de Caadores (Aracaju-SE), ser denominado O Couraado, por ter obtido a maior pontuao no
referido concurso, sendo que o autor far jus premiao descrita na Portaria n 300-SGEx, de 26 de
agosto de 2009, publicada no Boletim do Exrcito n 34, de 28 de agosto de 2009.
Em consequncia, a SGEx e os interessados tomem conhecimento e as providncias
decorrentes.

4 PARTE
JUSTIA E DISCIPLINA
Sem alterao.

_______________________________
JOS LUIZ DE PAIVA - CEL
Respondendo pelo Cargo de Secretrio-Geral do Exrcito

Boletim do Exrcito n 16, de 23 de abril de 2010. - 43

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