Exercicios Resolvidos de CIV 105
Exercicios Resolvidos de CIV 105
Exercicios Resolvidos de CIV 105
tan 1 =
3
4
tan 2 =
4
3
Fx = 0 :
F1 0,8 + F2 0,6 = 0
Fy = 0 :
F1 =
0,6 F2
0,8
F1 = 0,75 F2
F2 =
12.000
= 9.600 N
1,25
F1 = 7.200 N
Fy = 0 :
M1 = 0 :
M2 = 0 :
F1 1.000 5.000 + F2 = 0
F1 + F2 = 6.000
F2 = 3.730,8 N
F1 = 2.269,2 N
Fy = 0 :
MA = 0 :
MB = 0 :
VA 14.000
14.000 x 2,0
= 0 : HA = 0
+ VB = 0
VA + VB = 14.000
VB x 3,5 = 0
=0
VB = 8.000 N
VA = 6.000 N
Fx = 0 :
Hb = 0
Fy = 0 :
MO = 0 :
Vb 1.000 = 0
1.000 x 3,0
Mb = 0
Vb = 1.000
M b = 3.000 N.m
A = 3.000 (10 6 )m 2
= 3,0 x10 3 m 2
q = .A = 77000( N / m 3 ) x 3,0x10 3 (m 2 )
Fx
Fy
=0
HA = 0
=0
VA + VB = q . L
= 231 N / m
Ento:
MB
=0
VA . L q . L .
VA =
qL
2
VA =
VB =
L
= 0
2
VB =
qL
2
231 x 9,0
= 1039,5 N
2
Fx
Fy
Mo
=0
HB = 0
=0
=0
qL2
MB =
= 9355,5 N.m
2
Exerccios do item 2.1: 1) Calcule a tenso normal nos dois cabos da figura.
Dados: 1 = 2 = 25,4 mm
A1 = A 2 = (12,7) 2
A1 = A 2 = 506,7 mm 2
1 =
F1
2.269,2 ( N)
=
= 4,48 N / mm 2
2
A1
506,7 (mm )
2 =
F2
3.730,8 ( N)
=
= 7,36 N / mm 2
2
A2
506,7 (mm )
F1 = F2 = 3536,1 N
1 =
F1
3536,1
=
= 28,8 N / mm 2
2
A1
(6,25)
2 =
F2
3536,1
=
= 11,3 N / mm 2
2
A2
(10)
3) Calcule a tenso normal nas duas barras da trelia abaixo. As duas barras tm seo
transversal circular.
Fx = 0 :
Fy = 0 :
F1 + F2 cos(30o ) = 0 F1 = F2 0,866
F1 = ( 50.000) . 0,866
F2 = 50.000 N
F1 = 43.300 N
1 =
F1
43.300
=
= 245,0 N / mm 2
2
A1
(7,5)
2 =
F2
50.000
=
= 159,2 N / mm 2
2
A2
(10)
4) Uma barra, de seo transversal retangular, tem altura varivel (como indicado) e
largura b constante igual a 12 mm. Calcule a tenso normal no ponto de aplicao da
fora F e no engaste. Dado: F = 8.000 N
F
8.000
=
= 44,44 N / mm 2
A 12 x15
Engaste =
F
8.000
=
= 26,67 N / mm 2
A 12 x 25
5) Uma barra prismtica est pendurada por uma de suas extremidades. Construa os
diagramas de fora normal e de tenso normal.
Dados: : peso especfico; A: rea da seo transversal
parte (ou ponto) de uma estrutura em equilbrio tambm est em equilbrio. N(x):
representa a ao da parte de cima sobre a parte de baixo.
Fy = 0 :
N( x ) A x = 0
N(x ) = A x
N(x )
Ax
= x
=
A
A
F
30.000
=
A
(12,5) 2
2,0 (mm)
L
=
L
800 (mm)
= 61,1 N / mm 2
= 2,5 x 10 3
L Li
50,27 30
L
= f
=
Li
Li
30
P = 2R = 2.8 = 50,27 cm
= 0,68
L = 3 o / oo . Calcule a
x =
F
6.000
=
A
(10) 2
L = x = 3 o / oo =
x =
y =
L x
Lx
L y
Ly
= 19,1 N / mm 2
3
= 0,003
1000
L y = y L y
L y = d = y d
=
y
x
d = 7,5 x 10 4 x 20 = 0,015 mm
2) Calcule o volume final da barra do problema anterior.
Vi : volume inicial da barra;
(20 0,015) 2
x (1500 + 4,5) = 471.943,9 mm 3
4
A = .R 2 =
D 2
.30 2
=
=
4
4
706,86
mm 2
P =
10.000
= 14,15 N / mm 2 P = 14,15 MPa
706,86
b) Y =
12.000
= 16,98 N / mm 2 Y = 16,98 MPa
706,86
c) U =
20.000
= 28,29 N / mm 2 U = 28,29 MPa
706,86
a)
() da barra do problema
anterior.
= .
=
L
3 mm
=
= 3,75 x 10 3
L
800 mm
14,15 N / mm 2
=
3,75 x10 3
Ou :
= 3.773,3 MPa
= 3.773,3 N / mm 2
Ou:
= 3,77 GPa
x
81 x 10 6
=
=
120 x 109
x =
Lei de Hooke:
L x
Lx
x = x
x = 6,75 x 10 4
=
y =
y
x
L y
Ly
y = x = 0,36 x 6,75x10 4 =
2,43x10 4
Fy = 0
F2 sen P = 0
F2 =
P
sen
Fx = 0
F1 F2 cos = 0
F1 =
P
cos
sen
1 = 2
a)
P cos
sen
(4) 2
P
= sen2
(6)
F1
A1
cos
1
=
16
36
16
= arc cos
36
b)
1 =
2 =
c)
F1
A1
F2
A2
P cos (63,61o )
sen (63,61o )
(4)
2 2 = 2
= 145,2 N / mm 2
145,2 N / mm 2
Lei de Hooke:
1 1 = 1
= 63,61o
1500 9,81
0,8958
=
=
36
P
sen (63,61o )
(6)
F2
A2
1 =
145,2 ( N / mm 2 )
70 x10 3 ( N / mm 2 )
2 =
145,2 ( N / mm 2 )
120 x10 3 ( N / mm 2 )
1 = 2,074 x 10 3
2 = 1,21 x 10 3
Exerccios do item 3.1: 1) Uma barra prismtica de ao, com seo transversal circular,
tem 6,0 metros de comprimento e est solicitada por uma fora axial de trao F = 104
N. Sabendo-se que o alongamento da barra de 2,5 mm e que = 205 GPa, calcule:
a) o dimetro da barra;
b) a tenso normal.
FL
a) L =
EA
10 4 x 6000
2,5 =
205 x10 3 R 2
Ento:
b)
R = 6,1 mm
d = 12,2 mm
F
10 4
=
=
= 85,5 N / mm 2
2
A
(6,1)
L 1 =
F1 L1
E1 A1
L 2 =
F2 L 2
E2 A2
L1 =
L1 =
2269,2 x 3500
70 x10 3 506,7
3730,8 x 3500
70 x103 506,7
= 0,22 mm
= 0,37 mm
L 1 =
F1 L1
E1 A1
L 2 =
F2 L 2
E2 A2
L1 =
3536,1 x 1000
205 x10 3 122,7
L1 =
3536,1 x 2000
120 x103 314,2
= 0,14 mm
= 0,19 mm
H =
FL
Eii Aii
i=1
+
= 22,18 mm
70 x10 3 800
70 x 103 800
70 x10 3 800
2) Duas barras de seo transversal circular so soldadas como mostra a figura. Sendo
dados: 1= 14 mm; 2 = 8 mm; 1= 2 = 70 GPa, calcule:
a) a tenso normal nas duas barras;
b) o alongamento da barra.
a) A1 = (7) 2 = 153,9 mm 2
1 =
b)
L =
8000
= 51,98 N / mm 2
153,9
A 2 = (4) 2 = 50,3 mm 2
;
;
2 =
3000
= 59,64 N / mm 2
50,3
3.000 x 500
3.000 x 2000
5.000 x 2000
+
+
= 1,91 mm
3
3
70 x 10 50,3 70 x 10 153,9 70 x10 3 153,9
mx =
F
4.000
+L =
+ 44.300 x 5 = 5,63 x10 6 + 0,22 x10 6 N / m 2
4
A
7,1x10
mx = 5,85 x 10 6 N / m 2
= 5,85 MPa
Clculo do alongamento:
L =
FL
L2
+
EA
2E
L mx =
4.000 x 3,0
44300 5 2
+
= 1,41 x 10 4 + 4,61 x10 6 m
9
4
9
120 x 10 7,1 x 10
2 x 120 x 10
L mx = 1,46 x 10 4 m
= 0,146 mm
Exerccios do item 3.3: 1): Calcule a tenso normal nas trs barras da trelia abaixo e o
deslocamento vertical do ponto de aplicao da fora P.
Dados: P = 15.000 N; 1 = 2 = 205 GPa; 1 = 2 = 2 x 10 m
4
Fx
=0
F1 cos 55 o + F1 cos 55 o = 0
Fy
=0
2.F1sen 55 o + F2 P = 0
De onde:
1,64 F1 + F2 = P
(1)
Temos uma equao e duas incgnitas, o problema uma vez hiperesttico. A outra
equao vir da compatibilidade dos deslocamentos.
F2 L 2
FL
cos 35 o = 1 1
E 2A 2
E1A1
F2 L 2 cos 35 o = F1 L1
L1 =
2,0
cos 35 o
L1 cos35 = L2
L1 = 2,44 m
Da equao de compatibilidade:
F2 = 1,49 F1
(2)
3,13 F1 = 15.000
1,64 F1 + 1,49 F1 = P
F1 = 4792 N
F2 = 7.140 N
1 =
F1
4792
=
A 1 2 x 10 4
2 =
F2
7140
=
A 2 2 x 10 4
1 = 23,96 MPa
2 = 35,70 MPa
V = L 2 =
F2 L 2
7140 x 2.000
=
E 2 A 2 205 x 10 9 x 2 x 10
V = 0,35 mm
Fy
MA
=0
=0
VA + F1 + F2 P = 0
(1)
F1 x 2d P x 3d + F2 x 4d = 0
2 x F1 + 4 x F2 = 3 x P
De onde:
(2)
L1
L 2
=
2d
4d
F1 L1
F L
= 2 2
E1 A1
E2A2
De onde:
F2 = 5,86 F1
2L1 = L 2
F1
70 x 10 9
(3)
2 x F1 + 4 x 5,86F1 = 3 x P
F2
205 x 10 9
25,44 F1 = 3 x 58.000
F1 = 6.839,6 N
F2 = 40.080,1 N
1 =
F1
6839,6
=
A 1 5 x 10 4
2 =
F2 40.080,6
=
A 2 5 x 10 4
1 = 13,68 MPa
2 = 80,16 MPa
VA = F1 F2 + P =
Exerccio 3): A
= 11.080,3 N
Fx
=0
HA F + HB = 0
(1)
L1 = L 2
HA = F HB
H .L
F. a
= B
EA
EA
HA = F
HB =
F. a
L
F.a
F. a
L
= F
L
L
L
F. b
F
(L a ) H A =
L
L
Exerccio 4): A barra prismtica abaixo est carregada axialmente por duas foras F1 e
F2. Calcule:
a) as reaes nos apoios indeformveis A e B;
b) a tenso normal no meio da barra.
Dados: F1 = 2.000 N; F2 = 3.500; Aseo transversal = 200 mm
H 1A =
F1 . b
2.000 x 1,8
=
= 1.384,6 N
L
2,6
H 1B =
F1 . a
2.000 x 0,8
=
= 615,4 N
L
2,6
H 2A =
F2 . b
3.500 x 0,6
=
= 807,7 N
L
2,6
H 2B =
F2 . a
3.500 x 2,0
=
= 2.692,3 N
L
2,6
F 1.423,1
=
= 7,1 N / mm 2
A
200
ou :
= 7,1 MPa
Exerccio 5): A barra prismtica est na posio indicada quando a fora F = 0. Calcule
as reaes nos apoios rgidos A e B quando for aplicada a fora F = 18.000 N.
Dados: = 1,5 GPa; = 5 x 10
m2
L1 =
F x 2.000
18.000 x 2.000
=
= 4,8 mm
EA
1,5x10 9 x 5x10 3
H B x 3.200
9
1,5x10 x 5x10
HA + HB =
4,8 2,0
H B = 6.562,5 N
Exerccio 6): Um pilar de concreto armado tem 3,0 metros de comprimento longitudinal
e possui quatro barras de ao de dimetro igual a 16 mm. A seo transversal do
pilar quadrada (300 mm x 300 mm) e est solicitado por uma fora axial de
compresso F = 300.000 N aplicada atravs de uma placa rgida. Sendo dados c = 26
GPa e s = 205 GPa calcule a tenso normal no concreto e nas barras de ao.
Fc + Fs = 300.000 N
O problema uma vez hiperesttico. Sabendo-se que a fora F aplicada atravs de
uma placa rgida, os dois materiais (ao e concreto) tem o mesmo encurtamento:
L c = L s
Fc L c
FL
= s s
EcAc
Es As
De onde:
Fc
26 x (90.000 4 8 )
2
Fs
205 x 4 8 2
Fc = 14,07 Fs
c =
s =
280.092,9
90.000 4 8
19.907,1
4 8
= 3,14 N / mm 2
= 24,75 N / mm 2
Fs = 19.907,1 N
Exerccios do item 3.4: 1) A barra prismtica abaixo est livre de tenso quando a
temperatura igual a 20C. Sabendo que os engastes so indeformveis calcule a
tenso normal na barra quando a temperatura subir para 50C.
Dados: = 205 GPa; = 11,7 x 10 6 /oC
L F =
L T
FL
= L T
EA
= E T
Ou:
Exerccio 2): A barra prismtica abaixo est livre de tenso quando a temperatura igual
a 25 C. Sabendo que os engastes A e B so indeformveis calcule a tenso normal na
barra quando a temperatura descer para 60C.
Dados: = 70 GPa; = 21,6 x 10 / C; L = 4,0 m
6 o
L F =
L T
FL
= L T
EA
= E T
Ou:
L F + 3 x 10 3 =
L T
FL
+ 3 x 10 3 = L T
EA
L
+ 3 x10 3 = L T
E
x 4
70 x10
+ 3 x10 3 = 21,6 x 10 6 x 4 x 85
x 4
70 x10
= 7,344 x 10 3 3 x 10 3
= 76,02 x 10 6 N / m 2
trao = 76,02 MPa
Ou:
L T = 1 L1 T + 2 L 2 T
L T = 12 x10 6 x 500 x 82 + 12 x 10 6 x 400 x 82
L F =
FL1
FL 2
+
E1A1 E 2 A 2
= 0,8856 mm
6 o
/ C; 1
L F =
F x 500
3
F x 400
205 x 10 x 600
= 1,0569 x 10 5 . F
205 x 10 x 300
LF = LT
1,0569 x 10 5 . F =
ento:
0,8856
F = 83.791,4 N
1 =
F
83.791,4
=
= 139,7 N / mm 2
A1
600
1 = 139,7 MPa
Ou:
2 =
F
83.791,4
=
= 279,3 N / mm 2
A2
300
2 = 279,3 MPa
Ou:
b) 70 C;
c) 105 C;
a) = 0,0
b) L T = 20 x 10 6 x 2.500 x 45 = 2,25 mm < 2,5 mm
c)
L F =
F x 2.500
3
70 x10 A
1,5 =
x 2.500
70 x 10
compresso = 42 N / mm 2
L1 = L F + L T =
6 o
27.000 x 1.500
FL
+ LT =
+ 9,4 x10 6 x 2.000 x 25 = 3,17 mm
3
EA
120 x10 x 125
L HB = 1,17 mm
H BL
H B x 2.000
= 1,17 mm
= 1,17 H B = 8.775 N
EA
120 x10 3 x 125
H A + H B = 27.000 N
H A = 18.225 N
LT1 LT2
x
=
30
290
x
0,44
=
290
30
x =
0,93 0,49
x
=
30
290
0,44
. 290 = 4,25 mm
30
T = 14,45 o C
T = 36,45 o C
Exerccios do item 4.2: 1) Calcule a tenso de cisalhamento mdia que ocorre na cola.
m =
F
20.000
=
m = 2,5 x 10 6 N / m 2 = 2,5 MPa
A 2 x 0,04 x 0,10
Ou:
m =
F
20.000
=
m = 2,5 N / mm 2 = 2,5 MPa
A 2 x 40 x 100
m =
F
22.500
=
A
x 10 2
m =
F 45.000
=
m = 292,5 N / mm 2
2
A
x7
m = 71,7 N / mm 2
Observao: a fora cisalhante no pino provocada pelo binrio exigido para o equilbrio
de momentos fletores.
M A = 0 P x 800 F x 50 = 0
25 x 9,81 x 800 = F x 50
3.924 N
m =
F
3.924
=
m = 78,1 N / mm 2
2
A 3,14 x 4
Exerccio do item 4.4: Um bloco est solicitado por uma fora F = 112 kN. Calcule:
a) a tenso cisalhante mdia;
b) o deslocamento do ponto d considerando-se que a face inferior no se desloca.
Dados: = 87,5 GPa; = 0,25
a)
m =
F
112.000
=
A 160 x 50
m = 14 N / mm 2
b)
tg =
80
G=
= 80
=G
E
87,5
=
2(1 + ) 2(1 + 0,25)
G = 35 GPa
14 ( N / mm 2 )
=
=
G
35 x 10 3 ( N / mm 2 )
= 80 x 4 x 10 4
= 4 x 10 4 rad.
= 0,032 mm
md =
F
35.000
=
md = 30,7 N / mm 2
2
A 4 x 1 x 3,14 x (9,525)
Dados: F = 200.000 N;
2
= 95 N / mm
md =
F
A
95 =
200.000
8 x 1 x 3,14 x (R ) 2
R = 9,15 mm
Portanto: d = 18,3 mm
1 opo: F = 15.000 N; n = 6; n A = 1
md =
F
15.000
=
md = 22,1 N / mm 2
2
A 6 x 1 x 3,14 x (6)
F 15.000
=
A 3 x 100
50 N / mm 2
2 opo: F = 30.000 N; n = 6; n A = 2
md =
=
30.000
F
=
md = 22,1 N / mm 2
2
A 6 x 2 x 3,14 x (6)
F
30.000
=
A 6 x 100
50 N / mm 2
a) =
J=
G = 60 GPa.
T. r
J
D e D i4 =
18 4 12 4
32
32
mx =
b)
4.600 x 9
= 5,01 N / mm 2
8.270,2
J = 8.270,2 mm 4
ou :
mx = 5,01 MPa
4.600 x 800
TL
=
= 7,42 x 10 3 rad.
3
GJ
60 x10 x 8.270,2
c)
tg =
= 9 x = 9 x 7,42 x 10 3 = 0,067 mm
mx =
T. r
J
onde:
J=
4
4
D =
50
32
32
41.000 x 25
= 1,67 N / mm 2
613.592,3
J = 613.592,3 mm 4
mx = 1,67 MPa
ou :
TL
GJ
B =
22.000 x 3.500
3
25 x10 x 613.592,3
Resposta:
63.000 x 2.000
3
25 x10 x 613.592,3
B = 3,194 x 10 3 rad.
= 3,194 x 10 3 rad.
G1 = G2
= 30 GPa.
J1 =
D =
100 4
32
32
J1 = 9,82 x 10 6 mm 4
J2 =
4
4
D =
60
32
32
J 2 = 1,27 x 10 6 mm 4
Clculo de mx :
mx 1 =
84230 x 50
mx
15730 x 30
9,82 x 10
1,27 x 10
T. r
J
mx 1 = 0,43 N / mm 2
mx
= 0,37 N / mm 2
mx = 0,43 MPa
Resposta:
Clculo de B:
TL
GJ
B =
68.500 x 2.000
3
30 x10 x 9,82 x 10
15.730 x1.000
3
15.730 x 5.000
30 x10 3 x 9,82 x10 6
B = 1,14 x 10 3 rad.
Obs.: converso de radianos para graus:
1 rad. = 180 o
ento : B =
1,14 x 10 3 x 180 o
0,065
a) =
mx =
b)
T. r
J
onde:
100.000 x 0,10
1,57 x10
=
J=
0,20 4
32
= 63,66 x 10 6 N / m 2
ou :
J =1,57 x10 4 m 4
mx = 63,66 MPa
100.000 x1,00
100.000 x1,5
TL
=
+
9
4
GJ
30 x10 x 1,57 x10
30 x10 9 x 1,57 x10 4
B = 1,06 x 10 3 rad.
tg =
0,10
(ou: 0,61)
Exerccio 5) A tenso de cisalhamento mxima que solicita o eixo abaixo igual a 32,5
MPa. Sabendo que o eixo tem seo transversal circular ( = 12 mm) e L = 500 mm
calcule o valor da fora F. Para este valor de F calcule o giro relativo da seo
transversal onde est aplicado o binrio em relao ao engaste rgido. Dado: G =
GPa.
T = 12 F
42
J=
4
12
32
T.r
J
J = 2035,75 m m 4
mx = 32,5 =
= 0,064 rad.
12 F 6
2035,75
TL
=
GJ
F = 918,9 N
12 918,9 500
42 x10 3 x 2035,75
(ou: 3,7)
M =0
TA + TB = T
O Problema uma vez hiperesttico. Precisamos de mais uma equao que vir da
compatibilidade dos deslocamentos. Retirando-se o apoio B tem-se o giro relativo B:
B =
T.a
TL
=
GJ
GJ
|B =
TB . L
GJ
|B = B
TB . L
GJ
TB =
T .a
GJ
T .a
L
Da equao de equilbrio:
TA = T TB =
TA =
T
( L a)
L
T.a
=
L
TA =
L
L
T. a
L
T. b
L
TA1 =
1.000 x 2,4
= 857,1 N.m
2,8
TA2 =
2.000 x 1,8
= 1.285,7 N.m
2,8
TB2 =
2.000 x 1,0
= 714,3 N.m
2,8
TA3 =
3.000 x 1,0
= 1.071,4 N.m
2,8
TB3 =
3.000 x 1,8
= 1.928,6 N.m
2,8
TB1 =
=
=
1.000 x 0,4
=
2,8
642,8 N.m
1.357.2 N.m
142,9 N.m
M =0
TA + TB = T
B =
T .2000
TL
=
GJ
GJD
Colocando-se o apoio B:
|B =
TB . L
T .2000 TB . 3000
= B
+
GJ
GJD
GJd
B = |B
Clculo de
JD e Jd :
JD
(100) 4
=
32
Jd =
= 9,82 x 10 6 mm 4
100 4 50 4
32
T . 2000
9,82 x 10 6
203,67 T =
mx 1 =
mx 2 =
= 9,20 x 10 6 mm 4
TB .2000
9,82 x 10 6
T TB
9,82 x10 6
15,38 x10 6 x 50
9,20 x10
TB . 3000
9,20 x 10 6
TB = 15,38 x 10 6 N.mm
TA = 24,62 x 10 6 N.mm
T.r
J
24,62 x10 6 x 50
529,75 TB
TA =
Clculo de mx:
= 125,36 N/mm2
= 83,59 N/mm2
md =
T
2A t
md =
135.000
2 x 2.204 x 3
md = 10,21 N / mm 2
mx =
T . t mx
0,333
( a t )
i
3
i
a i t 3i = 30 x 33 + 40 x 6 3 + 30 x 33 = 10.260 mm 4
mx =
45.000 x 6
= 79,03 N / mm 2
0,333 x 10.260
x
qx 2
M( x ) = qx . =
2
2
(se o sistema de referncia for colocado na extremidade livre)
V( x ) = qx
M( x ) = VB . x M B
qx 2
qL2 qx 2
= qL.x
2
2
2
(Se o sistema de referncia colocado no engaste)
V( x ) = VB + qx = qL + qx
VA =
P.b
L
VB =
M mx = VA .a =
VA =
P ba
L
M
L
Ou:
M mx = VB . b =
VB =
M 1 = VA .a =
M1 + M 2 =
P .a
L
M
a
L
M
L
M 2 = VB .b =
M
M
M
a +
b=
(a + b ) = M
L
L
L
M
b
L
P ab
L
VA =
M
L
VA = VB
VB =
q.L
=
2
M
L
q.L2
M mx =
8
M mx = VA . L1 = P.L 2
x2
M( x ) = VA . x q
( 0 x L1 )
2
L1 2
M(L1 ) = VA .L1 q
= P.L 2
2
VA =
qL
6
qx 3
M( x ) = VA x
6L
VB =
qL
3
qL
qx 3
x
6
6L
M mx = 0,064qL2
( 0 x L)
origem no apoio A)
qx 2 qx 3
M ( x ) = VB x
+
2
6L
eixo x tiver origem no apoio B)
qL
qx 2 qx 3
x
+
3
2
6L
( 0 x L)
(se o
Exerccios do item 6.3: 1) Calcule a tenso normal e a tenso cisalhante nos pontos
I, J e K .
M = 15.000 N.m
IZ =
V = 5.000 N
0,08 x 0,30 3
= 1,8 x 10 4 m 4
12
M.y
IZ
I =
15.000 x ( 0,15)
1,8 x 10 4
J =
15.000 x (0)
1,8 x 10 4
K =
15.000 x ( 0,15)
1,8 x 10 4
J = 0
V.Q
b . IZ
I =
5.000 x 0
0,08 x 1,8 x10 4
J =
K =
5.000 x 0
0,08 x 1,8 x10 4
= 0
= 0
mx t , mx c e mx
no
0,10 x 0,153
IZ =
12
2,8125 x 10 5 m 4
mx t =
75.000 x (0,075)
2,8125 x 10 5
mx c =
75.000 x (0,075)
2,8125 x 10 5
mx =
= 3 x 10 6 N / m 2 = 3 MPa
0,10 x 0,253
IZ =
12
= 1,3021 x 10 4 m 4
mx t =
150.000 x (0,125)
1,3021 x 10 4
mx t =
150.000 x ( 0,125)
1,3021 x 10 4
mx =
FY = 0
MA = 0
VA + VB = 27.000 N
12.000 x 1,2 + 15.000 x 2,7 VB x 3,9 = 0
VB = 14.076,9 N
MB = 0
0,18 x 0,363
IZ =
= 6,998 x 10 4 m 4
12
mx t =
16.892,3 x 0,18
= 4,34 x 10 6 N / m 2 =
4
6,998 x 10
4,34 MPa
mx c =
mx =
16.892,3 x ( 0,18)
= 4,34 x 106 N / m 2 = 4,34 MPa
4
6,998 x 10
4) A viga abaixo est solicitada por trs foras atuando no plano de simetria vertical.
Calcule as tenses normais extremas (mx T e mx C ) e a maior tenso cisalhante.
FY = 0
MA = 0
VA + VB = 12.500 N
6.000 x 2,0 + 4.500 x 4,0 VB x 6,0 + 2.000 x 9 = 0
VB = 8.000 N
MB = 0
b. h 3
0,10 x 0,303
IZ =
=
= 2,25 x 10 4 m 4
12
12
Clculo das tenses normais extremas:
M .y
=
IZ
9.000 x 0,15
= 6,0 x 10 6 N / m 2
4
2,25 x10
mx T = 6,0 MPa
mx C = 6,0 MPa
Clculo de mx:
V .Q
b IZ
mx =
3,0 x 105 N / m 2
5) A viga abaixo est solicitada por trs foras atuando no plano de simetria vertical.
Calcule as tenses normais extremas (mx T e mx C ) e a maior tenso cisalhante.
z=0
_
A1 y1 + A 2 y 2
0,15 x 0,30 x 0,15 + 0,55 x 0,10 x 0,35
y=
=
= 0,26 m
A1 + A 2
0,15 x 0,30 + 0,55 x 0,10
Clculo de IZ:
0,55 x 0,10 3
+ 0,55 x 0,10 x (0,14 0,05) 2 +
IZ =
12
0,15 x 0,30 3
+ 0,15 x 0,30 x (0,26 0,15) 2
12
= 1,373 x 10 3 m 4
e =
9.000 x.(0,14)
= 917.698,5 N / m 2
3
1,373 x 10
f =
9.000 x.(0,26)
= 1.704.297,2 N / m 2
3
1,373 x 10
g =
6.000 x.(0,14)
=
1,373 x 10 3
611.799,0 N / m 2
h =
6.000 x.(0,26)
=
1,373 x 10 3
1.136.198,1 N / m 2
mx
= 1,70 MPa
mx
= 1,14 MPa
Clculo de mx:
mx =
6) A viga abaixo est solicitada pela fora P atuando no plano de simetria vertical.
Calcule as tenses normais extremas (mx T e mx C ) e a maior tenso cisalhante.
z=0
_
20 x 1003
IZ =
+ 20 x 100 x (82,73 50) 2 x 2 +
12
240 x 20 3
+ 240 x 20 x (37,27 10) 2
12
= 11,348 x 10 6 m m 4
mx t =
37.500.000 x 82,73
= 273,39 N / mm 2
6
11,348 x 10
mx c =
37.500.000 x (37,27)
= 123,16
11,348 x 10 6
N / mm 2
Clculo de mx:
mx =
Exerccios item 6.7: 1) Uma viga em balano com 4,0 m de comprimento est solicitada por
duas foras: F1 (vertical) e F2 (horizontal). Calcule na seo transversal do engaste as tenses
normais extremas e o ngulo () que a L. N. forma com o eixo z.
Dados: F1 = 15.000 N; F2 = 27.000 N
0,20x 0,30 3
Iz =
I z = 4,5 x 10 4 m 4
12
Iy =
0,30 x 0,20 3
I y = 2,0 x 10 4 m 4
12
a =
b =
60.000 (0,15)
4,5x10 4
60.000 (0,15)
4,5x10
M y .z
M z .y
+
Iz
Iy
60.000 y
4,5x10 4
108.000 (0,10)
2,0 x 10 4
108.000 (0,10)
2,0 x 10
108.000z
2,0 x 10 4
N / m2
N / m2
= 74 x 10
= 74 x 10
Na linha neutra = 0.
0 =
Para z = 0
60.000 y
4,5x10 4
108.000z
2,0 x 10 4
Para z = 0,10 m
y = 0,405 m
tg =
0,405
= arctg (4,05) = 76,13o
0,10
M z = M cos 18o
M z = 37.281 N.m
M y = Msen 18o
M y = 12.113 N.m
x =
M z = 37.281 N.m
M y = 12.113 N.m
M y .z
M z .y
+
Iz
Iy
x =
37.281y
0,2 0,53
12
12.113 z
0,5 0,23
12
x = 17,89 x 10 6 y + 36,34 x 10 6 z
a)
b) Na linha neutra = 0
tg =
0,203
0,1
= arc tg (2,03)
y= 0
y = 0,203 m
= 63,8o
Na flexo oblqua a linha neutra no coincide com o vetor momento, portanto, a L.N.
obliqua ao plano que contm o carregamento e o centride.
A viga abaixo
composta por madeira (150 mm x 250 mm) e por uma lmina de ao (150 mm x 10 mm).
Calcule as tenses normais mximas no ao e na madeira.
Dados: s = 205 GPa; M = 10,25 GPa
n=
Es
205
=
= 20
E m 10,25
y=
150 250 3
3000 10 3
2
Iz =
+ 150 250 (182,78 125) +
+ 3000 10 (77,22 5) 2
12
12
I z = 477,23 x 10 6 m m 4
Clculo do momento fletor mximo:
M mx =
P L 20.000 x 5.000
=
= 25 x 10 6 N.mm
4
4
M =
S =
25 10 6 (182,78)
477,23 10
25 10 6 (77,22)
477,23 10
M .y
Iz
= 9,58 N / mm 2
20 = 80,90 N / mm 2
n=
Es
205
=
= 15
E c 13,667
M mx
q L2 8.750 x 8 2
=
=
= 70.000 N m
8
8
y=
nA s
1 + 2bd 1
b
nA s
15 1,4137 x 10 3
2 0,25 0,5
y=
1+
1
3
0,25
15
1
,
4137
x
10
de onde:
y = 0,219 m
4b y
I=
12
I=
__
+ nA s (d y ) 2
4 0,25 (0,219) 3
+ 15 1,4137 x 10 3 (0,50 0,219) 2 = 2,55 x 10 3 m 4
12
M .y
Iz
C =
S =
70.000 (0,219)
2,55 10 3
70.000 (0,281)
2,55 10 3
= 6,01 MPa
15 = 115,71 MPa
M y My z
F
+ z +
A
Iz
Iy
=
=
1,0 x 10 7 y
100.000
200 x 400
200 x 4003
12
= 1,25 9,375 x 10 3 y
mx
mx
0 = 1,25 9,375 x 10 3 y
1,25
y =
=
133,33 mm
9,375 x10 3
Exerccio 2) Calcule a tenso normal nos pontos f e g e a posio da linha neutra no engaste. Calcule
tambm a tenso de cisalhamento mxima.
F
M y
+ z
A
Iz
150.000
23600 y
=
f = 1,2 x 10 6
g = 1,2 x 10 6
0 = 1,2 x 10 6
y =
Clculo de mx:
mx =
9,06 x 10 6 y
1,2 x 10 6
9,06 x10 6
0,13 m
V Q
b IZ
96.000 N / m 2
Exerccio 3) Um pilar est solicitado por uma fora de compresso F = 25.000 N. Calcule:
a) as tenses normais extremas;
b) o ngulo () que a linha neutra forma com o eixo z.
Dados: a = 40 mm; b = 30 mm
tan =
a
40
=
b
30
M = 25.000 ( N) x 50 (mm)
= 53,13o
= 1,25 x 10 6 N.mm
O vetor momento M deve ser decomposto nas direes principais de inrcia (direes z e y).
F
M y My z
+ z +
A
Iz
Iy
25000
1 x 10 6 y
750000 z
=
+
+
3
120 x 200 120 x 200
200 x 1203
12
12
=
a)
f =
f =
g =
g =
b) Linha neutra: = 0
0 =
Para y = 0:
2,6 x 10 2 z
1,04 =
z = 40mm
Para z = 0:
tan =
y = 83,2 mm
83,2 (mm)
= 2,08
40 (mm)
= 64,3o
Exerccio 4) Um pilar, de seo transversal circular, est solicitado por uma fora de compresso F =
200.000 N. Calcule:
a) as tenses normais extremas;
b) a posio da linha neutra.
Dados: a = 80 mm; b = 60 mm
F
M z ' y'
+
A
I z'
A fora F negativa (compresso) e o momento fletor Mz negativo (porque comprime o sentido positivo
do eixo
y' ).
=
200.000
2,0 x10 7 y'
150 2
(300) 4
64
y' = 56,3 mm
Exerccios sobre ncleo central (item 7.2): 1) Calcule a rea de um pilar, com seo transversal circular,
na qual uma fora de compresso (trao) pode atuar e no ocorre tenso normal de trao
(compresso).
An
At
A n = R 2 = 25 2 = 1963,5 mm 2
A t = R 2 = 100 2 = 31.415,9 mm 2
An
1963,5
=
= 0,0625
A t 31.415,9
2) Calcule a rea de um pilar, com seo transversal retangular, na qual uma fora de compresso (trao)
pode atuar e no ocorre tenso normal de trao (compresso).
An
50 x 100
x 2 = 5.000 mm 2
2
An =
E I v | | (x ) = M(x )
M( x) =
P.x
(0 x L)
E I v | |( x ) = + P.x
E I v (x ) =
|
P x2
+ C1
2
P L2
E I v ( L) =
+ C1 = 0
2
P x 2 PL2
|
a) E I v ( x ) =
2
2
|
PL2
C1 =
2
E I v( x ) =
P x 3 PL2 x
+ C2
6
2
P L3 PL2 L
E I v( L) =
+ C2 = 0
6
2
P x 3 PL2 x PL3
E I v( x ) =
+
b)
6
2
3
+
6
2
3
3
PL
v(0) = v A =
3E I
c) E I v(0) =
P (L 2 )3 PL2 (L 2) PL3
+
6
2
3
3
3
3
PL
PL
PL
(1 12 + 16) 3
EIv(L / 2)=
+
=
PL
48
4
3
48
5 PL3
v(L / 2) = v d =
48EI
d) E I v(L 2) =
Re aes de apoio :
M B = PL
e VB = P
M ( x ) = M B + VB x = PL + P.x
(0 x L)
E I v | | (x ) = M(x )
E I v | |( x ) = PL P.x
P x2
+ C1
2
E I v | ( x ) = PL x
P 02
E I v (0) = PL0
+ C1
2
|
a)
= 0
C1 = 0
P x2
E I v ( x ) = PL x
2
|
E I v( x ) =
P L x 2 Px 3
+ C2
2
6
E I v(0) = 0 0 + C 2 = 0
C2 = 0
v ( 0) = 0
P L x 2 Px 3
2
6
E I v( x ) =
b)
E I v( L) =
c)
PL L2 PL3
3 1 3
= (
)PL
2
6
6
PL3
v( L) = v A =
3E I
P L(L 2 )2 P(L / 2) 3 PL3 PL3
61 3
= (
)PL
2
6
8
48
48
E I v ( L 2) =
d)
v(L / 2) = v d =
5PL3
48EI
qx 2
2
qx 2
E I v | |( x ) = +
2
3
qx
E I v | (x ) =
+ C1
6
M(x ) =
(0 x L )
E I v ( L) =
|
q L3
+ C1
6
a) E I v ( x ) =
|
= 0
qL3
C1 =
6
q x 3 qL3
6
6
E I v( x ) =
q x 4 qL3 x
+ C2
24
6
E I v( L) =
q L4 qL3 L
+ C2 = 0
24
6
C2 =
q x 4 qL3 x qL4
+
24
6
8
b) E I v( x ) =
c) E I v(0) =
q 0 4 qL3 0 qL4
+
24
6
8
qL4
v (0) = v A =
8E I
d) E I v(L / 3) =
EIv(L / 3)=
q (L / 3) 4 qL3 (L / 3) qL4
+
24
6
8
+
=
qL
1944 18
8
1944
v(L / 3) = v d =
136 qL4
17qL4
=
1944EI
243EI
qx 2
qL
qx 2
=
x
(0 x L)
2
2
2
qL
qx 2
E I v | |( x ) =
x+
2
2
qL 2 qx 3
E I v | (x) =
x +
+ C1
4
6
qL 3 qx 4
E I v( x ) =
x +
+ C1 x + C 2
12
24
M ( x ) = VA x
v (0) = 0
v ( L) = 0
qL 3 q 0 4
+ C1 0 + C 2 = 0
E I v(0) =
0 +
12
24
qL 3 qL4
+ C1 L = 0
E I v( L) =
L +
12
24
qL4 qL4
qL3
C1L =
C1 =
12
24
24
3
qL 2 qx
qL3
|
a) E I v ( x ) = x +
+
4
6
24
4
qL 3 qx
qL3
b) E I v( x ) = x +
+
x
12
24
24
C2 = 0
v mx = v(L / 2) =
Observao:
(4 + 1 + 8) 4
qL
384
qL4 qL4
qL4
+
+
=
96
384
48
Para
5 qL4
384 E I
vigas
bi-apoiadas
deflexo
mxima
v| (x) = 0
E I v | (x ) =
qL 2 qx 3
qL3
+
=0
x +
4
6
24
De onde:
x3
6
L 2
L3
x +
=0
4
24
4 x 3 6L x 2 + L3 = 0
A equao do terceiro grau acima fornece trs razes reais que so:
X1 = 1,366L
X2 = 0,5L
X3 = 0,366L
d) Rotao nos apoios: v| ( x ) ( x )
qL 2 q 03
qL3
E I v (0) =
0 +
+
4
6
24
qL3
v (0) A =
24 E I
qL 2 qL3
qL3
E I v ( L) =
L +
+
4
6
24
qL3
v ( L) B =
24 E I
ocorre
onde
qL L
qL
= 0 VA =
2 3
6
qL 2L
qL
VB L
= 0 VB =
2 3
3
3
3
qx
qL
qx
=
x
(0 x L)
6L
6
6L
qL
qx 3
x+
6
6L
qL 2 qx 4
x +
+ C1
12
24L
MB
= 0 VA L
MA
=0
M ( x ) = VA x
E I v | |( x ) =
E I v | (x) =
E I v( x ) =
qL 3
qx 5
x +
+ C1 x + C 2
36
120L
v (0) = 0
v ( L) = 0
E I v (0) =
qL 3
q0 5
+ C1 0 + C 2
0 +
36
120L
C2 = 0
qL 3
qL5
E I v( L) =
L +
+ C1 L = 0
36
120L
qL4 qL4
36
120
C1L =
7qL3
C1 =
360
a) E I v | ( x ) =
qL 2 qx 4
7qL3
x +
+
12
24L
360
b) E I v( x ) =
qL 3
qx 5
7qL3
x +
+
x
36
120L
360
qL
q(L / 2) 5
7qL3
3
c) E I v(L / 2) = (L / 2) +
+
( L / 2)
36
120L
360
v(L / 2) =
5qL4
768 E I
=0
30L2 x 2 + 15x 4 + 7 L4 = 0
Chamando de :
a = x2
30L2 a + 15 a 2 + 7 L4 = 0
As razes da equao do segundo grau acima so:
a1 = 1,73 L2
a 2 = 0,27 L2
x= a
x 1 = 1,73L2
= 1,32 L
x 3 = 0,27L2
= 0,52 L
qL
q (0,52L) 5
7qL3
3
E I v(0,52L) =
(0,52L) +
+
(0,52L)
36
120L
360
v(0,52L) = v mx =
0,00652 qL4
EI
E I = constante.
b h 3 0,20 (0,5) 3
I =
=
12
12
v mx =
v mx =
I = 2,083 x 10 3 m 4
0,00652 qL4
EI
1,3 x 10 3 m
Trecho 1: M ( x ) = 0
( 0 x L / 2)
E I v | | (x) = 0
E I v | (x) =
C1
E I v( x ) =
C1 x + C 2
Trecho 2: M ( x ) = Px
(0 x L / 2)
||
E I v (x ) = P x
E I v | (x ) =
E I v( x ) =
Px 2
+ C3
2
Px 3
+ C3 x + C 4
6
Condies de contorno:
Para x = L/2 do trecho 2:
E I v | (L / 2) =
E I v(L / 2) =
C4
v| (L/2) = 0
e v(L/2) = 0
P(L / 2) 2
PL2
+ C3 = 0
C3 =
2
8
3
2
P(L / 2)
PL
( L / 2) + C 4 = 0
6
8
PL3 PL3
=
+
48
16
PL3
C4 =
24
3 condio de contorno:
Em funo da continuidade da linha elstica:
C1 =
P 02
+ C3
2
C1 =
PL2
8
4 condio de contorno:
(L / 2) + C 2 =
8
24
3
3
PL
PL
5PL3
C2 =
+
=
24
16
48
PL2
a) Trecho 1: E I v | ( x ) =
8
Px 2
PL2
Trecho 2: E I v | ( x ) =
2
8
2
PL
5PL3
b) Trecho 1:
E I v( x ) =
x+
8
48
3
2
Px
PL
PL3
Trecho 2:
E I v( x ) =
x+
6
8
24
2
3
PL
5PL
c) E I v(0) =
0+
8
48
3
5PL
v mx =
48 E I
C1 (L / 2) + C 2 =
E I v(0) =
v(0) =
P03 PL2
PL3
0+
6
8
24
PL3
24 E I
qx 2
M ( x ) = Px
2
E I = constante.
(0 x L )
E I v( x ) =
P x 3 PL2 x PL3
q x 4 qL3 x qL4
+
+
+
6
2
3
24
6
8
E I v(0) =
P 03 PL2 0 PL3
q 0 4 qL3 0 qL4
+
+
+
6
2
3
24
6
8
v(0) = v A =
PL3
qL4
+
3E I 8 E I
Trecho 1: M ( x ) =
P
x
2
E I = constante.
(0 x L / 2)
P
x
2
P
E I v | ( x ) = x 2 + C1
4
P 3
E I v( x ) =
x + C1x + C 2
12
E I v | | (x ) =
Condies de contorno:
Para x = L/2: v| (L/2) = 0
E I v | (L / 2) =
P
(L / 2) 2 + C1 = 0
4
C1 =
PL2
16
Para x = 0: v(0) = 0
P 3
PL2
0 + C2 = 0
E I v(0) =
0 +
12
16
P 3
PL2
Ento:
E I v( x ) =
x +
x
12
16
C2 = 0
( 0 x L/2 )
E I v(L / 2) =
v(L / 2) =
P
PL2
PL3 PL3
(1 + 3) 3
PL
( L / 2) 3 +
(L / 2) =
+
=
12
16
96
32
96
PL3
48 E I
9) Sabendo que a deflexo mxima da viga abaixo igual a 0,6 cm calcule o valor do mdulo de
elasticidade da viga abaixo.
E I = constante.
v mx
Iz =
PL3
=
48 E I
0,15 0,30 3
= 3,375 x10 4 m 4
12
26000(6,4) 3
0,006 =
48E 3,375 x10 4
E = 70,12 x 109 N / m 2
ou:
E = 70,12 GPa
10) Calcule a deflexo (flecha) mxima da viga abaixo devida ao peso prprio. A viga de ao e
tem seo transversal em forma I .
Dados: s = 77 kN/m3; z = 4,16x10 5 m4; s = 205 GPa;
E I = constante.
A carga q (N/m) obtida multiplicando-se o peso especfico pela rea da seo transversal:
A = 3.000 (10 6 )m 2
Ou:
= 3,0 x10 3 m 2
q = .A = 77000( N / m 3 ) x 3,0x10 3 (m 2 )
v mx
= 231 N / m
5qL4
5 x 231 x 9 4
=
=
= 2,31 x 10 3 m
9
5
384 E I
384 x 205 x 10 x 4,16 x10
M
x
L
M
E I v | | (x) = x
L
M x2
E I v | (x ) =
+ C1
2L
Mx 3
E I v( x ) =
+ C1 x + C 2
6L
M ( x ) = VA x =
e v(L) = 0:
M0
+ C1 0 + C 2 = 0
C2 = 0
6L
ML3
ML
E I v( L ) =
+ C1 L = 0 C1 =
6L
6
2
Mx
ML
Ento: E I v | ( x ) =
+
2L
6
3
Mx
ML
E I v( x ) =
+
x
6L
6
E I v(0) =
M x 2 ML
E I v (x ) =
+
=0
2L
6
|
x2
L
=
2L
6
E I v(0,58L) =
x2 =
2L2
6
M (0,58L) 3 ML
+
(0,58L)
6L
6
v(0,58L) = v mx =
0,064ML2
EI
x=
L2
3
= 0,58 L
= 0,064ML2
M 0 2 ML
E I v (0) =
+
2L
6
|
E I v | ( L) =
M L2 ML
+
2L
6
v| (0) =
ML
6 EI
v | ( L) =
ML
3 EI
E I = constante.
E I v( x ) =
P 3
PL2
x
x +
12
16
( 0 x L / 2)
P
P(6,0) 2
3
(2,0) =
E I v(2,0) =
( 2,0) +
12
16
0,20 x 0,40 3
I =
= 1,0667 x 10 3 m 4
12
E 1,0667 x10 3 0,011 = 3,833 17000
3,833 P
=0
A
=0
VA + VB q L = 0
qL
L
VB L + M B = 0
2
Vamos retirar o apoio A (a viga fica isosttica) e determinar o deslocamento que este apoio
est impedindo:
Colocando-se o apoio A
VA L3 qL4
=
3EI
8EI
VA =
3q L
8
VB = q L VA
= qL
qL2 5qL
MB =
+
L
2
8
3qL
8
qL2
MB =
8
VB =
5q L
8
qx 2
M ( x ) = VA x
2
V( x ) = VA q x
VA q x = 0
M mx
x =
VA
3 qL
=
q
8q
3qL
q (3L 8) 2
= M(3L 8) =
(3L 8)
8
2
x=
3L
8
9 qL2
=
128
(0 x L)
FL3
PL3
+ M =
3EI
3EI
F = k M
FL3
F PL3
+ =
3EI
k 3EI
FL3 +
3 E IF
= PL3
k
PL3
F =
3EI
L3 +
k
De onde:
EI =
EI = 0
k=
k= 0
F=0
F =P
F =P
F =0
3EI
3
F L3 +
= PL
k
Exerccios sobre flambagem: 1) Investigue se vai ocorrer flambagem do pilar BC. Dados:
BC = 120 GPa; LBC = 4,0 m.
PCR =
I min =
2 E I min
(L fl )2
50 x 30 3
= 112.500 mm 4
12
L fl = K L = 1,0 x 4000
PCR =
2 120 x 10 3 x 112500
(4000)2
4000 mm
= 8.327,5 N
A fora de compresso que atua no pilar BC maior do que a carga crtica ( PCR ) do
pilar. Portanto, vai ocorre flambagem do pilar BC.
PCR =
2 E I min
(L fl )2
L fl = K L = 0,7 x 4000
PCR =
2 120 x 10 3 x 112500
(2800)2
2800 mm
= 16.994,9 N
cos =
0,345
0,69
= 60 o
FY
=0
P + F2 sen = 0 F2 =
FX
=0
F1 + F2 cos = 0 F1 = F2 cos
sen 60 o
= 1,155 P
PCR =
I min =
2 E I min
(L fl )2
D 4 (0,015) 4
=
= 2,485 x 10 9 m 4
64
64
PCR =
2 205 x 10 9 x 2,485 x 10 9
(0,69)2
= 10.560 N
1,155 P = 10.560
F2 = Pcr, ento:
P = 9.142,9 N
4) A trelia abaixo formada por quatro barras de ao com seo transversal circular.
Todas as barras tm o mesmo dimetro = 30 mm e mdulo de elasticidade =205
GPa. Calcule:
a) a tenso normal na barra CD;
b) o alongamento da barra AC;
c) investigue se a barra AB ir flambar.
=0
MB
FX
=0
H B H D = 0 H B = 4800 N
tan =
1,4
2,8
FY = 0
FX = 0
FX
=0
FY
=0
VB + FBC sen = 0
CD =
FCD
4800
=
A CD
15 2
CD = 6,79 N / mm 2
FAC L AC
2682,8 x 3,13
=
= 5,79 x 10 5 m
9
2
E AC A AC
205 x 10 (0,015)
b)
L AC =
c)
I min =
D 4 (30) 4
=
= 39760,8 mm 4
64
64
2 I min
L2fl
2 205 x 10 3 x 39760,8
(5600)2
= 2.565,3 N
y=
y . dA
A
0
_
z=
z . dA
A
dy
1 y2
1 h2
b
[
]
.
z
=
.
.b
0
b. h 2 0
b .h 2
h
2
0 z .dz
2
2
1
[y]0h . z = 1 h b
b. h
b .h
2
2 0
b .h
_
de onde:
b .h
de onde:
y .dy dz
b
2
z = xx mm
y =0
y =
ento:
A y . dA = 0
QZ =
O eixo z
A y . dA
A y . dA =
=0
QZ =
QZ =
160
y2
=
2
60
A y . dA = 200 y. dy . dz60
160
60
200
z 60
1
1
(160) 2 (200) 2 [60 (60)] = [25.600 40.000] 120
2
2
Q Z = 864.000 mm 3
y=
A y . dA
A
Q
y= Z
A
Q Z = (180) 40 120 =
QZ = y A
864.000 mm 3
Q Z = yA =
20 120 360 =
864.000 mm 3
2.400.000 mm 3
IZ = I
Z|
IY = I
Y|
Z|
+ A. a 2
+ A.b 2
A ( y )
| 2
dA
IZ =
A ( y + a )
IZ =
A ( y )
| 2
dA =
dA + 2a
A [( y )
| 2
+ 2 y | a + a 2 dA
A y dA + a AdA
|
O momento esttico de uma rea em relao a um eixo que passa pelo seu centride
nulo, ento:
A y dA = 0
|
IZ = I
Z|
+ A. a 2
a)
IZ =
y3
IZ =
3
IZ
b)
h 2
h 2
y 2 dA =
h 2
h 2
b2
b 2
y 2 dy
z 2 dA =
IY = y
h 2
h 2
h 2
h 2
b 2dz
1 h 3 h 3 b b
3 8
8 2
2
1 h 3 h 3
=
+
b
3 8
8
IY =
b2
dy
z3
3
b2
b 2 z
IZ
dz
b2
=
b 2
bh3
12
h b3
12
IZ =
A y
dA
sen =
IZ =
IZ =
IZ =
y
r
(rsen) 2 rd dr
r4
IZ =
4
(r
4
e
(r
4
e
dA = rd dr
onde:
y = r sen
re
3
ri
r dr
sen 2 d
re
1
( sen cos )
2
0
ri
ri4
1
[(2 sen 2 cos 2 ) (0 sen 0 cos 0)]
4
2
ri4
1
2
4
2
IZ
re4 ri4
=
4
D
I Z = e
4 2
4
Di
2
IZ =
D e4 D i4
4 16
16
4
D e D i4
64
D e4
IZ =
64
Observaes: 1) Existem infinitos eixos de simetria que passam pelo centride de uma
rea circular. Portanto, todos os momentos de inrcia em relao aos eixos que passam
pelo centride so iguais.
I
J
usado na flexo
usado na toro
IZ = IY =
D4
(para seo circular cheia)
64
r2 = z2 + y2
J=
A r
dA
A (z
J = IY + IZ =
+ y 2 ) dA =
D4
64
A z
D4
64
dA +
A y
dA
D4
32
z=0
_
y=
ydA
A
_
y=
A 1 y1 + A 2 y 2
A1 + A 2
0,069
=
0,18
0,383 m
y=
0,039
= 0,217 m
0,18
IZ = I
Z|
+ A.a 2
0,8 x 0,13
0,2 x 0,5 3
2
IZ =
+ 0,8x 0,1 x (0,167) +
+ 0,2 x 0,5 x (0,133) 2
12
12
I Z = 6,15 x10 3 m 4
7) Para a rea do exerccio anterior calcule o momento de inrcia em relao ao eixo y
( I Y ).
y =
Ai yi
i =1
n
Ai
i =1
y =
= 6,35 mm
z =
Ai zi
i =1
n
Ai
i =1
_
z =
12,7 76,2 3
+ 12,7 76,2 ( 31,75) 2 +
IZ =
12
12,7 76,2 3
+ 12,7 76,2 (31,75) 2
12
IY
76,2 12,7 3
+
12
I Z = 2.900.612,7 mm 4
76,2 12,7 3
=
+ 12,7 76,2 ( 44,45) 2 +
12
76,2 12,7 3
+ 12,7 76,2 (44,45) 2
12
= 50,8 mm
12,7 76,2 3
+
12
I Y = 4.318.401,0 mm 4
Clculo de 1, 2, 1 e 2
I + IY
I IZ
2
I1 = Z
+ Y
+ I ZY
2
2
= 6.431.514 mm4
I + IY
I IZ
2
I2 = Z
Y
+ I ZY
2
2
tg 1 =
I ZY
I1 I Y
787.499,5 mm
52,27
tg 2 = ZY = 37,73
IY I2
y =
z =
IZ
= 48,68 mm
= 50,8 mm
12,7 76,2 3
=
+ 12,7 76,2 (48,68 38,1) 2 2 +
12
76,2 12,7 3
+ 12,7 76,2 (27,52 6,35) 2
12
I Z = 1.599.889,6 mm 4
76,2 12,7 3
I y =
+ 12,7 76,2 (38,1 6,35) 2 2 +
12
12,7 76,2 3
12
I y = 2.445.359,6 mm 4
= 1,97 x1010 mm 4
12
12
800 x 500 3 400 x300 3
IY =
= 7,43 x10 9 mm 4
12
12
IZ Y = 0
IZ =
IZ e IY
1,97 x1010 mm 4
I1
I2
= I Y = 7,43 x10 9 mm 4