Sonorização Ambiental 1 PDF
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SONORIZAO AMBIENTAL
VOLUME 1
OPERAO E MANUTENO
NDICE:
PG:
2 - CABOS BLINDADOS
3 - CABOS POLARIZADOS
PLUGS CONECTORES E JACKS
4 - TRANSDUTORES
MICROFONES
7 - AMPLIFICADORES
8 - ALTO-FALANTES
9 - CAIXAS ACSTICAS
10 - REDES DIVISORAS DE FREQUNCIA OU FILTROS
CROSS OVER
15 - MESA DE MIXAGEM
17 - SEQNCIA DE TESTES OPERACIONAIS
18 - DEFEITOS - Sintomas e correo.
1 -
CABOS BLINDADOS:
Muitas vezes em uma instalao deparamos com sistemas que apresentam zumbidos
de fundo, e s vezes so to intensos que inibem o sinal que se deseja amplificar.
Todos os sinais de pequeno nvel , exigem que sejam blindados os cabos que os levam
aos amplificadores ou mesas de mixagem, justamente porque a nossa rede domiciliar irradia
o incmodo zumbido de 60 Hz, que por ser de ordem de 168 Volts de pico em corrente
alternada (AC), j mais que suficiente para invadir e se somar a estes nveis, e um
cabeamento aberto funciona como uma antena para todos os sinais irradiados nas
proximidades da instalao.
No se deve confundir cabo blindado com cabo coaxial, tanto um quanto o outro at
podem ser usados em sonorizao, mas, smente os coaxiais servem para o servio de
Telecomunicao e de Radio Difuso, devido as suas caractersticas dieltricas constantes.
Quanto ao melhor cabo blindado, os de malha tranada so considerados os que
menos zumbido apresentam em linha aberta, ou seja, uma extremidade ligada ao
amplificador, e a outra sem qualquer conexo. De qualquer forma se voc deseja saber qual
o cabo que menos induo(Nome dado capacidade de captar rudos externos) oferece,
poder ser feito o teste de malha aberta; colocando uma das extremidades da pea fechada
do cabo de 100 metros que voc deseja adquirir entrada de um amplificador de potncia,
com o volume prximo do mximo. A outra extremidade dever estar aberta. No dever
ser observado zumbido, se a pea de cabo for realmente de boa qualidade.
Com relao a durabilidade, est associada a quantidade de filetes que possui o seu
condutor central (fios finos que o compe). Quanto maior for a quantidade de filetes, e
quanto mais flexveis forem os mesmos, maior ser a durabilidade do cabo, e menor ser a
chance de rompimento durante o servio. No so recomendados cabos com filetes rgidos,
pois os mesmos durante o tempo de uso acabam por se romper internamente, principalmente
durante o recolhimento.
Dependendo da finalidade, os cabos de filetes rgidos, alguns tipos possuindo fios de
ao misturados aos de cobre, podem ser usados tranquilamente em servios de auto suporte
(esticados nos postes ).
Outro fator importante o tipo de capeamento usado. Os tipos emborrachados so os
mais cmodos, talvez no sejam os mais durveis devido a sua altssima flexibilidade,
permitindo o rompimento do condutor central quando tracionado(esticado). J os
capeamentos plsticos j permitem um auto suporte externo evitando que traes
(esticamentos) acabem por romper o condutor central. Contudo, voc dever associar a
qualidade do material usado ao benefcio do seu servio de sonorizao.
2 -
CABOS POLARIZADOS:
Para uso exclusivo em ligaes de caixas de som, alto falantes, linhas de transmisso
de udio de 70 V, pelo fato do diferenciamento entre os pares em cores diferentes ou marcas
fsicas no prprio condutor.
A bitola ou dimetro do fio usado muito importante, principalmente no caso de
alimentao de redes de alto falantes srie-paralelo em acoplamento direto com o
amplificador.
Convm lembrar que quando aplicamos potncias elevadas de udio a um sistema de
alto-falantes, a resistncia interna do fio em alguns casos, devido a seus dimetros
reduzidos, provocam a queda de rendimento do sinal nos alto falantes. Para estas potncias
um fio tipo 2 x 18 ou 2 X 16 o ideal.
No caso dos sistemas de linha, a durabilidade e a resistncia ao tempo ou trao
mais importante. Como as correntes eltricas circulantes no so elevadas, e sim, a
voltagem AC, permite-se fazer ligaes longa distncia dos sistemas de alto falantes,
mesmo com os fios do tipo 2 X 22, j que as perdas ao longo da linha no so consideradas.
3 -
Uma vasta linha de conectores, jacks, e plugs est disponvel no mercado. Contudo
por falta de um controle rgido, vendido material de pssima qualidade, no excluindo
tambm os importados, que devido ao fato do abuso da fama, tambm introduzem refugo ou
lixo de suas indstrias. Cabe ao usurio a fiscalizao minuciosa do material usado como:
rigidez mecnica, isolamento entre terminais, qualidade do metal revestido usado, contato
entre as partes mecnicas que o compem. Os banhados em ouro geralmente so os
melhores.
Uma pssima conexo mecnica pode comprometer sriamente uma instalao
sonora, sem falar do vexame que o apresentador passa, diante de uma platia, durante uma
apresentao.
Convm lembrar que 99% dos problemas de instalao sonora so provenientes de
cabos partidos ou conexes mal feitas.
4 - TRANSDUTORES
o nome dado a todo o dispositivo que transforma uma forma de energia em
outra forma de energia. Ex: Energia Eltrica em Acstica e vice versa, energia mecnica em
eltrica etc.
Em nosso caso falaremos sobre os transdutores eletroacsticos e os acsticoeltricos, tais como microfones e alto falantes.
5 - MICROFONES
o nome dado aos transdutores que convertem impulsos sonoros em sinais
eltricos, para serem amplificados e devolvidos novamente ao ambiente com maior nivel de
presso sonora SPL.
Abaixo um exemplo de microfone do tipo dinmico:
c) - LINHA BALANCEADA:
Atualmente a melhor combinao entre sada de baixa impedncia e alto
nivel de sada do sinal eltrico. Muito usada pelas mais famosas equipes de som do mundo
inteiro.
Consiste em enviar na realidade dois sinais, defasados de 180 entre si. Como
seu nivel de sada de sinal de udio o dobro em relao aos casos anteriores, temos uma
melhoria sensvel entre a relao sinal/rudo. Estes microfones s podem ser usados com
mesas de linha balanceada. Seu cabo de trs vias + blindagem. Seus conectores so do tipo
cannon.
Abaixo um exemplo tpico:
d) - DIRECT BOX:
Esta j uma combinao entre microfone ou captador de alta impedncia e
linha balanceada.
Na realidade, o que se usa uma caixa conversora, contendo um pr
amplificador de ganho unitrio, isto , o nvel de sinal da entrada exatamente igual ao da
sada, que tem por finalidade transformar a sada do microfone ou captador de alta
impedncia em baixa impedncia, combinada a uma sada balanceada que dobra o sinal por
defasagem de 180 do sinal original. Isto resulta numa altssima relao sinal/rudo, e com a
vantagem se manipular um sinal de ordem de 200 mV, sob uma impedncia de 600 ohms.
Esta caixa alimentada com bateria de 9V, e intercalada entre o microfone
e a mesa de mixagem. Um cabo que pode ser longo ( trs vias + blindagem ) conectado
entre a caixa direct box e a entrada balanceada da mesa de mixagem, atravs dos plug tipo
cannon.
6 -
AMPLIFICADORES:
7-
ALTO-FALANTES
8-
CAIXAS ACSTICAS
9-
10
Neste caso vamos falar sobre os filtros passivos, isto , no necessitam de fonte de
alimentao externa para funcionar, eles prprios j fazem a seleo das frequncias de
audio como filtros passa altas, passa baixas e passa faixa (ou passa banda).
fig. 14
Os pontos de cruzamento (fx) so bastante importantes no clculo de um filtro crossover. Para os alto-falantes eles devem ser escolhidos em funo da faixa de frequncias que
cada um deve reproduzir, para que haja uma cobertura total da faixa audvel, sem atenuao,
isto , no pode haver frequncias que sejam reproduzidas de modo mais fraco.
O nome cross-over (cruzamento) vem do fato de que cada alto-falante recebe uma
parcela do sinal fornecido pelo amplificador, de modo que ao elaborarmos um grfico da
potncia recebida em funo da frequncia para cada alto falante, as curvas se cruzam.
Como as faixas de frequncias cobertas pelos alto falantes comerciais podem variar
sensivelmente em funo da marca e do tipo, se voc deseja construir seu prprio filtro
cross-over, assim como sua prpria caixa acstica, poder encontrar algumas dificuldades.
Assim, depois que verificar quais so as faixas cobertas pelos alto falantes que pretende usar
no sistema de som, dever determinar os pontos de cruzamento cross-over, e ento partir
para a construo do filtro.
Para a construo, veremos adiante as informaes completas com tabelas que
permitiro que quaisquer que sejam os alto falantes usados, qualquer que seja a impedncia
de seu amplificador, que filtro ideal poder ser construdo.
11
fig 16
12
700
600
500
L2A
L2
100
50
10
0,1
0,5
1000
1
INDUTNCIA ( mH )
5
FIG 19
2,5 cm
V 900
O
L 800
T
A
S 700
3,8 cm
D 600
E
500
F
I
O 400
1
6
300
200
A
W
G 100
0
6
7
8
9
10
11
12
13
DIMETRO DO CARRETEL EM CENTMETROS
14 FIG 2
13
Tabela 1 - para dois ou trs alto-falantes e amplificador com impedncia de sada de 4 ohms.
( L em mH, C em F e fc em Hz)
Fc
L1
L2
L3
L4
C1
C2
C3
C4
300
2,12
2,12
1,50
3,00
120
120
180
100
400
1,59
1,59
1,12
2,25
100
100
150
80
500
1,27
1,27
0,90
1,80
80
80
110
50
800
0,80
0,80
0,56
1,12
50
50
80
30
1.000
0,64
0,64
0,45
0,90
40
40
50
30
2.000
0,32
0,32
0,22
0,45
20
20
30
15
4.000
0,16
0,16
0,11
0,23
10
10
15
8
5.000
0,13
0,13
0,10
0,20
8
8
10
5
Tabela 2 - para dois ou trs alto falantes e amplificador com impedncia de sada de 8 ohms.
( L em mH, C em F e fc em Hz)
Fc
L1
L2
L3
L4
C1
C2
C3
C4
300
4,25
4,25
3,00
6,00
80
80
100
100
400
3,18
3,18
2,25
4,50
50
50
80
40
500
2,54
2,54
1,80
3,60
40
40
50
25
800
1,59
1,59
1,13
2,26
25
25
40
20
1.000
1,27
1,27
0,90
1,79
20
20
40
15
2.000
0,64
0,64
0,45
0,90
10
10
25
8
4.000
0,32
0,32
0,23
0,45
5
5
10
4
5.000
0,25
0,25
0,18
0,36
4
4
5
2
PROJETOS EXEMPLOS:
a) - Projeto 1 - filtro para dois alto-falantes, um full range e um tweeter.
Frequncia de cruzamento (fx): 5.000 Hz
Impedncia de sada do amplificador 4 ohms.
O circuito escolhido o de nmero 1 (fig 16)
Pela tabela:
C1 = 8 F (so usados 2 capacitores de 16 ohms em oposio)
L1 = 0,13 mH ( essa bobina consta de aproximadamente 100 espiras de fio 18 na
frma indicada. Seu dimetro externo de 4 cm.
b) Projeto 2 - Filtro para trs alto-falantes, sendo os pontos de cruzamento
escolhidos em 500 Hz e 5000 Hz. O tratamento no projeto ser dado como se fossem feitos
dois filtros independentes; um ponto de cruzamento em 500 Hz e outro em 5.000 H.
O procedimento o seguinte:
C2 calculado para o corte inferior da alto falante de agudos, ou seja, 5.000 Hz. Seu
valor ser de 4 F.
C2A calculado para a frequncia de corte do alto falante de graves, ou seja,
500Hz. Seu valor ser portanto 40 F.
L2 calculado para a frequncia de corte de mdios, ou seja, o segundo ponto de
cruzamento em 5000 Hz. Seu valor ser de 0,25 mH.
14
C1
C1
470F
470F
250F
220F
200F
160F
100F
100F
50F
10 -
C2
PARA OBTER
250F
220F
250F
220F
200F
160F
470F
100F
220F
180F
150F
120F
110F
100F
80F
80F
50F
40F
C2
C1
50F
50F
47F
47F
22F
10F
10F
4,7F
4,7F
C2
100F
50F
47F
25F
22F
47F
10F
50F
4,7F
PARA OBTER
30F
25F
20F
15F
10F
8F
5F
4F
2F
MESA DE MIXAGEM
Este recurso o corao de sistema. Operada de forma tcnica, permite fazer todo o
servio de equalizao, nivelamento, efeitos etc., de forma que o operador no necessite
abandonar seu posto de controle para efetuar outros ajustes.
Isto requer, horas de intenso trabalho em equipe, muitas vezes frustradas e
repetitivas.
Todos ajustes devem ser feitos canal a canal, um por vez. Cada fonte de programa
(microfone, instrumentos eletronicos, play back, cd, etc) tm nveis de volume variados, e
devem ser monitorados de forma que seus nveis fiquem equalizados. Na prpria mesa de
mixagem atravs dos VUs podem ser feitos os devidos ajustes referenciais.
No caso de apresentao ao vivo, o acompanhamento instrumental dever
conservar uma diferena entre a fonte de programa principal (solista, crooner, quarteto, trio,
vocalistas) de -25% para no sobressair ou cobrir estes nveis. A proximidade ao palco,
devido a falta da capacidade humana de avaliar altos nveis de presso sonora, muitas vezes
engana ou confunde o msico instrumentista, no conseguindo saber se seu instrumento est
realmente cobrindo ou no o cantor ou crooner. Variao de nveis de 100W para 200W no
podem ser percebidos pelos componentes do grupo pelo fato de estarem prximos destes
altos nveis de presso sonora. Por esta razo a mesa de mixagem deve ser posicionada no
final do auditrio ou sala a ser sonorizada, pois s nesta posio os nveis de presso sonora
podem ser avaliados e corrigidos para nveis corretos e admissveis, e alm disto o operador
tem uma viso geral dos acontecimentos do palco.
15
BALANCED IN
LINE OUT
MONITOR
SEND RETURN
EFF1
G A IN
G A IN
G A IN
G A IN
G A IN
G A IN
G A IN
G A IN
GAIN
EFF2
EFF 1
LEFT
RIGHT
EFF 2
H IG H
H IG H
H IG H
H IG H
H IG H
H IG H
H IG H
H IG H
HIGH
M ID
M ID
M ID
M ID
M ID
M ID
M ID
M ID
LO W
LO W
LO W
LO W
LO W
LO W
LO W
LO W
PA N
PA N
PA N
PA N
PA N
PA N
PA N
PA N
MID
LOW
PAN
PHONES
MASTER
PFL
VOLUME
LEFT
Acima temos um modlo de mesa de mixagem para 8 canais. Cada funo dos
controles descrita a seguir:
AUX IN - Entrada auxiliar para CD, TAPE DECK, TECLADO, FM, ou sinais de
nivel alto. Tambm pode ser equiparada funo HI em algumas mesas.
UNBAL INPUT ou LOW - Entrada para microfones de baixa impedncia 600 ohms.
Em alguns tipos de mesas, HI, tambm seleciona a entrada de alta impedncia de outros
tipos de microfones ou captadores para guitarra ou mesmo fontes de sinal de alta
impedncia.
BALANCED IN - Entrada para microfones de linha balanceada, usando conectores
do tipo cannon.
16
PAN - Ajuste de balaneamento ou, desvio do sinal de entrada para o canal de sada
desejvel (esquerdo ou direito). Ajustado para o centro o sinal sair nos dois canais.
Recurso utilizado para dividir as funes de MIXAGEM DE MICROFONES e MIXAGEM
INSTRUMENTAL, em que se tem um amplificador e caixas especiais para reproduo dos
microfones e outro amplificador e caixas especiais para reproduo dos intrumentos, tape,
cd, etc.
Tecla PFL ou Pr-escuta - Tecla destinada quando pressionada, a ouvir o canal
selecionado atravs dos headphones, no necessitando abrir o controle deslizante de volume
para essa finalidade, para no interferir na programao normal. Quando se quer fazer um
play-back e se deseja ouvir e posicionar um cd ou tape, antes de enviar este sinal aos
amplificadores.
Algumas mesas possuem controles de volume de pr escuta independentes para cada canal,
este recurso facilita bastante quando se quer obter uma terceira mesa para se fazer uma
linha de retrno para o palco podendo se ajustar o nvel correspondente desejvel.
VOLUME - Podendo ser deslizante ou circular, ajusta o nivel de sinal de entrada
( microfones, instrumentos musicais, cd, tape etc.) adequadamente.
MASTER - Controle geral de volume de sada dos canais, direito e esquerdo.
PFL - Volume geral de todos os canais de pr-escuta selecionados.
MONITOR - Volume de sada auxiliar dos canais direito e esquerdo de maneira
monofnica para monitorao com caixas de som para cabines.
OUTPUTS ou Sada geral:
Tape Out - Sada destinada gravao.
Line out - Sada aos amplificadores de potncia ou equalizador grfico.
Monitor - Sada monofnica de todo o conjunto ao mesmo tempo. Algumas
mesas possuem monitorao estereofnica, e em alguns casos usam tambm estas sadas
para o servio de retrno, deixando o PFL exclusivo seleo do programa
independentemente.
Convm ler atentamente o manual de instrues de sua mesa, para tirar dela o
melhor proveito operacional.
11 -
17
1 - Verificar voltagem da rede se 110 ou 220 AC. Caso seja 220 V trocar as
voltagens dos equipamentos.
2 - Com todas as chaves liga/ desl desligadas, plugar as tomadas no quadro
ou extenso de distribuio de AC.
3 - Conectar as caixas de som aos amplificadores de potncia.(verificar se os
plugs no esto em curto circuito)
4 - Conectar a mesa de som ao amplificador de potncia.
5 - Conectar cmara de efeitos.
6 - Ligar mesa de mixagem.
7 - Ligar gerador de efeitos.
8 - Ligar o amplificador de potncia.
9 - Com o volume baixo, plugar o primeiro microfone e prosseguir de acordo
com as tcnicas para equalizao de microfones a seguir.
10 - Tcnicas para Equalizao de Microfones:
a) Ajustar o controle de volume geral (Master) da mesa em 0 dB.
b) Controle de graves, mdios e agudos do 1 microfone, no mximo.
c) Ajustar o volume deslizante do 1 microfone at acender 0 dB, na
coluna de Leds da sada geral da mesa de mixagem (no necessrio ouvir, smente ver).
d) Ajustar o volume do power (amplificador de potncia) at ouvir a
microfonia, identificar em que filtro de graves, mdios e agudos est localizada esta
microfonia diminuindo o nvel do filtro identificado no seu boto (Knob) relativo.
e) Aumentar mais o volume do canal em operao (1 microfone) at
ouvir de novo microfonia.
f) O teste estar concludo quando no se precisar atenuar nenhum
filtro para minimizar tendncias de microfonia ambiental, neste caso, o nvel de sada de
som tambm j estar alm do necessrio.
g) Nivele agora o canal em ajuste (1 microfone), atravs do V.U. de
Leds ou V.U angular de sua mesa em 100%, ou 0 dB,. Anote no papel o nvel do controle
de volume deste canal, e o diminua totalmente para fazer o ajuste dos prximos canais.
h) Repetir a operao do item b em diante para os demais
microfones, no havendo mais necessidades de ajustar o amplificador de potncia.
i) Nivelar e equalizar os canais dos instrumentos em 75% ou -6 dB
atravs dos V.Us, um a um. Repita estas operaes quantas vezes forem necessrias para
uma boa ajustagem.
Agora no h mais necessidade de mexer nos controles de graves,
mdios e agudos pois j estaro equalizados em funo do ambiente, quaisquer outros
retoques sero feitos atravs dos controles individuais de volume de cada canal.
Convm, durante o processo operacional orientar aos usurios dos microfones evitar falar
diretamente sobre o mesmo, conforme ilustrao da pgina seguinte, (A), para evitar a
incidncia de exploses sonoras provocadas pelo P e B. Uma tcnica muito usada
falar por cima perpendicularmente ao eixo 0 do diagrama polar do campo de cobertura
horizontal (C). Ou afastar-se do mesmo at 20 cm aproximadamente para evitar esta
incidncia (B).
12 -
18
DEFEITOS
SINTOMAS
No h som nas caixas.
A coluna de Leds acende no power.
CORREO
Verificar:
Cabos das caixas de som abertos.
Plugs das caixas de som em curto ou
partidos.
Jacks das caixas de som sem contato.
Verificar:
Cabos ou plugs das caixas de som em
curto circuito.
Cabos de ligao entre a mesa e o power
abertos ou em curto.
Verificar na Mesa:
Se o controle PAN est ajustado para o
amplificador desejado.
Verificar na Mesa:
Tecla corte acionada.
Tecla - 20 dB acionada.
Boto gain fechado.
Microfone ou cabo com defeito.