Grandes Ideias Resumo 5 HGP
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Como qualquer pennsula, a Pennsula Ibrica est rodeada por mar com
exceo de um lado chamado istmo.
Tem como limites naturais:
Atravs dos mapas de relevo conseguimos identificar as diferentes altitudes que uma
zona pode apresentar atravs das suas cores:
verde: plancies de baixa altitude;
castanho: montanhas de grande altitude (quanto mais escuro for o castanho maior a altitude).
a Plancie do Ebro;
a Plancie do Guadalquivir;
a Plancie do Tejo-Sado.
rio Minho;
rio Douro;
rio Guadiana;
rio Sado;
rio Guadalquivir;
rio Ebro.
III. Clima
A Pennsula Ibrica tem um clima temperado por isso apresenta quatro estaes
durante o ano:
Primavera;
Vero;
Outono;
Inverno.
Norte e Noroeste: elevada humidade e precipitao, temperaturas suaves tanto no Inverno como
no Vero;
proximidade do mar;
ventos dominantes;
relevo.
Sobre o tipo de vegetao que existe na Pennsula ibrica podemos distinguir duas
zonas:
Ibria hmida: florestas de folha caduca, prados naturais verdes e matagais com fetos, giesta,
Ibria seca: florestas de folha persistente, matagais e arbustos. Junto costa predominam as
As cenas de caa eram gravadas e pintadas nas paredes das grutas onde
viviam. A estas gravuras e pinturas chamamos arte rupestre.
Estas comunidades viviam da pesca, da caa, e da recole o, por isso as
chamamos comunidades recolectoras. Isto significa que viviam da recolha do que a
Natureza lhes oferecia.
Celtas: povos guerreiros vindos no Centro da Europa, eram altos de cabelo e olhos claros e
Iberos: homens morenos e de estatura mdia que se fixaram no Sul e Este da Pennsula Ibrica.
I. A conquista
II. A resistncia
No sc. VI a Arbia (pennsula da sia) era bastante pobre. Foi neste local
que Maomet, nascido na cidade de Meca, anunciou-se em 612
como profeta (enviado de Deus para revelar verdades sagradas aos homens) e
comeou a pregar uma nova religio o Islamismo.
Os seguidores desta religio so os Muulmanos e acreditam num nico deus Al.
Os princpios desta religio esto reunidos num livro sagrado chamado Coro.
Obrigaes dos Muulmanos:
Jejuar no ms do Ramado;
Melhorar as suas condies de vida dado que a Arbia era um territrio bastante pobre.
suas condies adversas. Esta ocupao foi realizada atravs do uso de armas mas,
em muitos casos, faziam-se acordos com os visigodos que lhes permitiam viver em
paz e confraternizar, desde que se submetessem aos novos conquistadores.
Estes condados pertenciam ao reino de Leo, por isso D. Henrique tinha que
prestar obedincia, lealdade e auxlio militar ao rei D. Afonso VI. Em 1112 morre e
como o seu filho, D. Afonso Henriques, apenas tinha 4 anos de idade, ficou D. Teresa
a governar o Condado Portucalense.
Nesta altura, D. Teresa mantinha uma relao amorosa com um fidalgo galego,
o conde Ferno Peres de Trava. Esta relao prejudicava a ambio de tornar o
Condado Portucalense independente. Por isso, apoiado por alguns nobres
portucalenses, D. Afonso Henriques revoltou-se contra a sua me.
1139: batalha de Ourique onde D. Afonso Henriques derrota os exrcitos de cinco reis mouros.
Afonso VII.
Com estas vitrias de D. Afonso Henriques, D. Afonso VII, seu primo agora rei de
Leo e Castela, viu-se obrigado a fazer um acordo de paz o Tratado de Zamora.
Neste tratado, assinado em 1143, Afonso VII concede a independncia ao Condado
Portucalense que passa a chamar-sereino de Portugal, e reconhece D. Afonso
Henriques como seu rei.
V. O reconhecimento do reino
Apesar de o rei Afonso VII ter reconhecido em 1143 D. Afonso Henriques como
rei de Portugal, o mesmo no aconteceu com o Papa.
O Papa era o chefe supremo da Igreja Catlica e tinha muitos poderes. Os reis
cristos lhe deviam total obedincia e fidelidade. Para a independncia de um reino
ser respeitada pelos outros reinos cristos teria de ser reconhecida por ele. Para obter
este reconhecimento D. Afonso Henriques mandou construir ss e igrejas e
deu privilgios e regalias aos mosteiros.
S em 1179 que houve o reconhecimento por parte do papa Alexandre
III atravs de uma bula (documento escrito pelo papa).
Portugal foi uma monarquia desde 1143 at 1910, ou seja, durante este perodo
Portugal foi sempre governado por um rei.
A monarquia portuguesa era hereditria. isto significa que quem sucede um rei o
seu filho mais velho (o prncipe herdeiro).
D. Sancho I;
D. Afonso II;
D. Sancho II;
D. Afonso III;
etc
planaltos e serras.
Sul: poucas chuvas, invernos suaves e temperaturas muito elevadas no vero, sobretudo no
interior.
No sc. XIII abundava a vegetao natural, ou seja, que ainda no tinha sido
modificada pelo homem. No Norte abundavam bosques e florestas muito densas com
rvores de folha caduca e no Sul as florestas eram menos densas e predominavam
as folhas de folha persistente.
O aproveitamento dos recursos naturais das terras era realizado atravs da:
terrenos bravios: pastorcia, criao de gado, caa e recolha de produtos (como a lenha, a
terrenos arveis: agricultura onde se produzia cereais, vinho, azeite, legumes, frutos e linho.
Produo artesanal:
O vesturio, calado, instrumentos e todos os objetos necessrios para o dia-a-dia dos pastores,
agricultores e pescadores eram feitos por eles mesmos mo e atravs da utilizao de produtos
retirados diretamente da Natureza ou pelos materiais fornecidos pela agricultura e pela pastorcia.
No sc. XVI Lisboa era uma das cidades mais importantes da Europa devido
chegada de mercadorias oriundas do Oriente, frica e Brasil, que depois eram
distribudas pelo centro e norte da Europa.
O rei D. Manuel deixou o Pao de Alcova, junto ao Castelo, para ir viver mais junto
ao Tejo, no Pao da Ribeira, para melhor vigiar o movimento martimo.
V. Distribuio da riqueza
Nobreza:
Recebia riquezas
Clero:
Foi beneficiado com a construo e decorao de igrejas e mosteiros
Corte:
Das mais ricas e luxuosas da Europa
O rei realizava ainda cortejos para exibir a sua riqueza, onde desfilavam msicos ricamente
VI. Cultura
Literatura
Lus de Cames: Os Lusadas
Matemtica
Pedro Nunes
Medicina
Garcia de Orta e Amato Lusitano
Geografia e Astronomia:
Duarte Pacheco Pereira
Zoologia e Botnica:
Garcia da Orta
Arte
Arte Manuelina na arquitetura: decorao com elementos alusivos s viagens martimas (cordas,
redes, conchas, naus, caravelas, esferas armilares) como no Mosteiro dos Jernimos e Convento
de Cristo.
I. Perda da independncia
Quando D. Joo III morreu, sucedeu-lhe o seu neto D. Sebastio. Como tinha apenas
3 anos, D. Catarina assume a regncia do reino, seguindo-lhe o cardeal D. Henrique.
Aos 14 anos, D. Sebastio assume ele prprio o governo do reino e decide conquistar
o norte de frica. No entanto, no foi bem sucedido e morreu na batalha de Alccer
Quibir sem deixar descendentes. D. Henrique passa a ser o rei de Portugal mas o
problema de sucesso no estava resolvido pois tambm ele no tinha filhos.
terras;