Protese Total Anotacoes
Protese Total Anotacoes
Protese Total Anotacoes
ABOBADA PALATINA
Tecido que sofre o esforo maior de sustentao da prtese e
oferece resistncia frico funcional, causada pela fora de
mastigao.
Bases bem adaptadas
Corretamente estendidas
Proporcionando bom selamento perifrico
Adequado travamento posterior
FOVEA PALATINA
Pequenas depresses no palato mole / abertura dos
ductos de glndulas mucosas
Serve de guia para localizao de margem posterior da
prtese. Localizao da linha vibratria. DIVISA = palato
duro/palato mole.
ESPAO CORONOMAXILAR
Regio de fundo de vestbulo limitada (paciente boca
fechada)
A base da PT tem que preencher por completo
PAPILA INCISIVA
Cobre o forame incisivo
Em pacientes desdendatos totais tende a cobrir a crista do rebordo
MUSCULOS DA MASTIGACAO
o Masseter
Origem: crista facial / arco zigomtico
Insero: face lateral da mandbula
Funo: fechamento da mandbula / lateralidade
o Temporal
Origem: fossa temporal
Insero: processo coronoide mandbula
Funo: fechamento mandbula
o Pterigoideos (lateral/medial)
Origem: osso pterigoideo
Insero: corpo da mandbula
Funo: fechamento da mandbula
o Digastrico
Origem: processo paracondilar
Insero: corpo da mandbula
Funo: abertura da boca
EXAME DO PACIENTE
Classificao fox
Receptivo
Ctico
Indiferente
Contrario/histrico
MUCOSAS
Revestimento
o Palato mole / assoalho bucal
o Lbios
o Bochechas
o Fundo do fornix
Mastigatria
o Rebordo alveolar
o Palato duro
Especializada
o Reveste a lngua
V -> afilado
Base mais larga que a regio de crista ssea
C C deitado
Reteno ruim
Necessita alivio na confeco da moldagem
TEXTURA DA MUCOSA
HIPERPLASIA
Leso tecidual causada pelo atrito de bordas mal adaptadas
Triangular
Quadrado
Ovoide
SUPERFICIE DO REBORDO
Liso
Ondulado
Irregular necessita correo cirrgica
Obs.: verificar a presena de espiculos sseos
INSERCOES MUSCULARES
Quanto mais afastadas da crista do rebordo alveolar, mais
favorvel a situao. Quando a insero do freio e desfavorvel est
indicada a frenectomia.
TONICIDADE MUSCULAR
Normal
Hipotnica
Hipertnica dificulta a reteno
RELACAO INTERMAXILAR
Classe I = normal = harmonia = ortognatico =favorvel
Classe II = Maxila Grande / Mandbula menor = retrognata
Classe III = Maxila menor/ Mandbula maior = prognata
FORMAS DO PALATO
TORUS PALATINO
Engrossamento sseo situado no meio do palato
TORUS MANDIBULAR
Engrossamento sseo situado na borda da mandbula
SALIVA
Quantidade = afeta a reteno
o Normal ideal
o Excessiva problemas na reteno. Interfere na adeso
da prtese total
o Deficiente xerostomia
Qualidade
o Fluida/serosa/aquosa
o Viscosa/espessa/mucosa = interfere na tcnica de
moldagem
MEIOS DE RETENCAO
ADESAO
E um dos fatores mais importantes na reteno
A adeso proporcional a rea de contato, quanto maior a
rea maior a adeso
A adeso proporcional ao numero de contatos
A saliva aumenta os nmeros de pontos de contatos
COESAO
Fora que unem as partculas que constituem um corpo
A fora de coeso esta ligada ao grau de viscosidade da saliva
do paciente
TENSAO SUPERFICIAL
Quanto maior a molhadura de um liquido maior sera a tenso
superficial
PRESSAO ATMOSFERICA
LIMITES DA AREA CHAPEAVEL
MAXILA
Caractersticas do rebordo
Formato ovoide e o mais indicado
Altura do rebordo
MANDIBULA
Caracterstica do rebordo
5 ZONA DE ALIVIO
regio que deve ser aliviada na moldagem para que a mucosa
no receba os esforos mastigatrios.
MUSCULOS QUE INFLUEM NA ESTABILIDADE DA PT
Orbicular da boca
Bucinador
Arcada superior
o Frenulo labial (quanto mais espesso e mais prximo da
crista do rebordo maior a intereferencia na estabilidade
da PT
Arcada inferior
o Musculo mentual
o Masseter
o Rafe pterigomandibular
o Constritor superior da faringe
o Milo hioideo
o Genioglosso e geni hioideo
DELIMITACAO DA MAXILA
DELIMITACAO DA MANDIBULA
MOLDAGEM ANATOMICA
27/03/17
MOLDAGEM INDIVIDUAL
Ana Paula Terossi Godoi
INTRODUCAO
FINALIDADE
1. PLACA BASE
a. Alta condutibilidade
b. Boa adaptao
c. DEFORMACAO
2. RESINA ACRILICA
a. Facilidade na confeco e manuseio
b. Boa adaptao
c. Boa resitencia
d. Rigidez
e. Durabilidade
f. Estabilidade dimensional
g. Custo
h. No inutiliza o modelo inicial
CONFECCAO MATERIAIS
1. Isolante de resina
2. Pincel
3. Pote paladon
4. Dappen
5. Resina autopolimerizavel incolor (polmero e monmero)
6. Esptula numero 31 e LeCron
7. Cera 7
8. Mini e maxi cut
9. Tiras de lixa fina
10. Mandril para tira de lixa
11. Motor de baixa rotao com peca reta
12. Modelo anatmico delimitado
MOLDAGEM FUNCIONAL EM
PROTESE TOTAL
CONFECCAO DA PROTESE TOTAL
FASES CLINICAS
PRINCIPIOS BASICOS
a. Com compresso
i. Indicao : quando o rebordo e muito reabsorvido e
a mucosa e normal MOLDAGEM COM GODIVA
b. Sem compresso
i. Quando o rebordo alveolar MOLDAGEM COM
PASTA ZOE
1. Com as vertentes V e L //
2. Coberto com fibromucosa lisa e aderente
3. Revestido com fibromucosa flcida
degeneralizada
c. Moldagem mista
i. MOLDAGEM COM ZOE E GODIVA
1. Rebrodo alveolar
a. Revestimento mucoso que apresenta
compressibilidade muito diferentes de
um local para outro
b. Com cordo fibroso mvel
c. De forma estrangulada
d. Irregular
e. Moldeira subextendida
PLANO OCLUSAL
Linha imaginaria que passa pela ponta das cspides e
incisal de todos os dentes
Plano de orientao
Base de prova
o Parte que vai entrar em contato na rea chapeavel
na boca do paciente
o Base provisria da PT
o Confeccionada no modelo funcional
o Material adequado
o Sem deformar ou romper
A base de prova e utilizada nas fases de captao e registro dos
movimentos mandibulares ate a prova dos dentes.
PLANOS DE ORIENTACAO
DEF.
ROLETES DE CERA QUE DIRECIONAM A CONSTRUCAO DOS ARCOS
DENTARIOS
Objetivos
Guardar espao para a montagem dos dentes artificiais
Registrar a RMM
Registrar a inclinao das curvas de Spee e de Monson
Linhas de referencia para montagem dos dentes
Limite vestibular do arco
MATERIAL E INSTRUMENTAL
1. Modelo funcional
2. Isolante de resina acrlica
3. Pincel de tamanho mdio
4. Resina de auto polimerizao
5. Pote com tampa e pote dappen
6. Esptula numero 31 e lecron
7. Pedra montada para resina acrlica
8. Cera rosa
9. Tira de lixa
10. Mandril para lixa
MATERIAL E INSTRUMENTAL
Compasso de Willis
Trs laminas de cera rosa numero 7
Esptula numero 31
Esptula LeCron
Lamparina a lcool
Vaselina
Placa de vidro
ALTURA INCISAL
Chama se altura incisal a determinao da poro visvel dos dentes,
quando o lbio estiver em repouso
PLANO BIPUPILAR
Linha bipupilar // plano anterior
PLANO DE CAMPER
E uma linha imaginaria que vai da borda inferior da asa do nariz a
algum ponto definido do tragus, na orelha, geralmente a ponta dele
CURVA DE SPEE
Curva anatmica no plano sagital, de sentido antero posterior do
alinhamento oclusal dos dentes, partindo do ngulo incisal do canino
(ponta da cspide), passando pelas cspides vestibulares dos pre-
molares e molares e continuando em direo borda anterior do
ramo da mandbula.
CURVA DE WILSON
a curvatura anatmica do plano frontal, de sentido vestbulo-lingual,
passando pelas cspides vestibulares e linguais dos dentes
posteriores de ambos os lados. A curva cncava no arco inferior,
resultando principalmente das diferentes inclinaes axiais dos
dentes posteriores de todos os arcos
CURVA DE MANSON
a curva de ocluso na qual as cspides e bordas incisais dos dentes
inferiores tocam ou se conformam a um segmento de esfera
10/04/17
PLANO VERTICAL
Exame clinico
Moldagem anatmica
Moldagem funcional
Plano de orientao
Relaes intermaxilares
Bases provisrias
So utilizadas nas fases de captao e registro dos movimentos
mandibulares ate a prova dos dentes.
Funo
Cobrir a rea chapeavel das prteses
Extenso das bordas
Alvios evita danos aos modelos
o Plano de cera = direciona a construo dos arcos
dentrios
Guardar espao para montagem dos dentes
artificiais
Registrar a relao maxilo mandibular
Registrar a inclinao das curvas de spee e de
Wilson
Relaes intermaxilares plano vertical
o DEFINICAO
Qual a finalidade de realizar o relacionamento
maxilo-mandibular?
Obter uma reabilitao prottica mais harmoniosa
com o sistema estomatogntico
Transferir a relao maxilo mandibular a um
articulador semi ajustvel, para montagem dos
dentes artificiais num esquema de ocluso
aceitvel.
o FINALIDADE
Eficincia funcional
Esttica facial
Restabelecimento de posio articular
Preservao dos tecidos de suporte
Preveno da fadiga muscular
Deglutio e fontica adequadas
o DETERMINACAO
Mtodos para determinao da DV
=> dimenso vertical de ocluso
o Mtodo de Boss
o Mtodo de deglutio
o Mascara facial
o ALTERACOES
Posies mandibulares
o Plano horizontal
Relao Centrica
Mxima intercuspidao habitual
Ocluso em relao central
o Plano vertical
Dimenso vertical
Relao Crnio-mandibular estabelecida pelo
grau de separao entre a mandbula e a
maxila em sentido vertical
Dividida em:
1. Media de 2 a 4mm
2. Promover o relaxamento dos msculos mastigatrios
3. Preservar os tecidos de suporte
4. Favorecer a esttica e deglutio
5. Permitir a obteno do espao fontico
CASO O ESPACO FOR INSUFICIENTE
ESPACO MAIOR
Esttica prejudicada
Pronuncia sibilante
DVO
METODO DE BOSS
METODO DE WILLIS
Conta de regra de 3
DVR - C
DVO ALTERADA
DVO DIMINUIDA
Hipotonicidade muscular
Alteraes funcionais da ATM
Esttica comprometida
Projeo do mento
Presena de rugas e sulcos acentuados
Diminuio do tero inferior da face
Invaginacao dos lbios
Leses nas comissuras labiais quelite angular
Aumento do ngulo naso labial
DVO
Contato oclusal prematuro
Fadiga muscular
Dor e desconforto
Desgaste dos dentes
Reabsoro ssea acelerada
Alteraes funcionais
Contato dental na emisso de sons sibilantes
Aumento do tero inferior da face
Esttica comprometida
Sensao de sorriso permanente
POSSIVEIS FALHAS