Prova 6 - Analista de Comércio Exterior Júnior

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PSP No 01/2012

06

ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR


LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.
01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

Conhecimentos Bsicos Conhecimentos


Lngua Portuguesa III Matemtica III Raciocnio Lgico III Lngua Inglesa Especficos
Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao
1 a 10 1,5 cada 11 a 20 1,5 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 30 1,0 cada 31 a 60 2,0 cada
Total: 40, 0 pontos Total: 60, 0 pontos
Total: 100, 0 pontos

b) CARTO-RESPOSTA destinado marcao das respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no
CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica
transparente de tinta na cor preta.

04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao
completamente, sem deixar claros.

Exemplo:

05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-
-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado.
06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de
uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.
08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:
a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-
-RESPOSTA.
Obs.: O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das
mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer
momento.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no
CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE a LISTA DE
PRESENA.
11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 3 (TRS) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS,
includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.
12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no
endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

1 ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR


CONHECIMENTOS BSICOS 3
Em dois vocbulos do Texto I, h a ocorrncia do sufixo
LNGUA PORTUGUESA III -inho: pozinho e saquinho.
Texto I Nos dois casos, esse elemento assume um valor de
(A) posse
Poesia quentinha
(B) ironia
Se a literatura mesmo o alimento da alma, en- (C) afetividade
to os mineiros esto diante de um verdadeiro ban- (D) intensidade
(E) desrespeito
quete. Mais do que o pozinho com manteiga, os
moradores do bairro de Barreiro, em Belo Horizonte 4
5 (MG), esto consumindo poesia brasileira no caf da No primeiro perodo do Texto I, a conjuno se estabele-
manh. Graas ao projeto Po e Poesia, que faz do ce com a orao imediatamente posterior uma relao de
saquinho de po um espao para veiculao de poe- sentido, que expressa uma ideia de
mas, escritores como Affonso Romano de SantAnna (A) concesso
e Fernando Brant dividem espao com estudantes (B) proporo
(C) finalidade
10 que passaram por oficinas de escrita potica. So ao
(D) condio
todo 250 mil embalagens, distribudas em padarias (E) adio
da regio de Belo Horizonte, que trazem a boa lite-
ratura para o cotidiano de milhares de pessoas, alm Texto II
de dar uma chance a escritores novatos de ver seus Mais ritos
15 textos impressos.
Criado em 2008 por um analista de sistemas Coluna recente, em que falei de certos rituais
do cinema americano do passado, envelopes que se
apaixonado por literatura, o Po e Poesia j recebeu
fechavam com uma simples lambida, cigarros soltos
dois prmios da cultura. [...] dentro dos bolsos, etc., despertou a memria de meu
Revista Lngua Portuguesa, So Paulo: Segmento n. 71, 5 amigo Celso Arnaldo Arajo, companheiro de Man-
set. 2011, p.8. Adaptado.
chete nos anos 70. Ele me lembrou de outras manias
1 daqueles filmes.
Segundo o Texto I, o projeto Po e Poesia, alm de trazer Por exemplo, quando as balas do revlver do
bandido acabavam, este jogava o revlver fora. Qual-
a boa literatura para as pessoas, tem a inteno de
10 quer cheque, mesmo de milhes de dlares, era pre-
(A) trazer mais informao para os jovens. enchido e assinado perfunctoriamente, em menos de
(B) formar um novo pblico consumidor de literatura. dois segundos. [...]
(C) revelar novos escritores de poesia contempornea. As ligaes telefnicas eram sempre interrompi-
(D) introduzir um novo hbito nos cafs da manh dos das abruptamente, com a pessoa batendo o telefone
brasileiros. 15 no gancho ningum dizia um simples tchau, tchau
(E) amenizar, de alguma forma, a vida cada vez mais ao fim da conversa, mesmo que no estivesse braba
corrida da populao. com o interlocutor. E, nos apartamentos, a campai-
nha tocava, o heri ia abrir e a visita era sempre sur-
2 preendente nunca se viu um porteiro ou interfone
A escolha do ttulo de um texto nunca aleatria. 20 nos velhos filmes americanos.
O emprego da palavra quentinha no ttulo do Texto I Eu acrescentaria aqueles fsforos que se acen-
diam ao ser riscados em qualquer lugar na parede, na
revela o objetivo de
sola do sapato e at na careca do coadjuvante. Em
(A) marcar o contraste entre a formalidade da poesia e a 1974, percorri meio EUA em busca dos tais fsforos,
simplicidade do cotidiano. 25 mas no os encontrei em lugar nenhum.
(B) criar uma associao com o po servido, normalmente, Assim como eu, Celso Arnaldo v com divertida
nos cafs da manh. perplexidade esses ritos de Hollywood ou de Bras-
(C) evidenciar a sensao de desconforto trazida pelo lia, em que, por mais que um poltico pinte e borde,
emprego do radical quent-. no bastam as provas mais contundentes para clas-
(D) valorizar um dos hbitos mais populares da mesa do 30 sific-lo como corrupto e justificar sua defenestrao.
brasileiro. Como nos filmes, exige-se que se faa de conta que
(E) reconhecer a importncia da poesia na formao do tudo aquilo normal.
cidado. CASTRO, Ruy. Mais ritos. Disponvel em:< http://avaranda.blogspot.
com/2009/08/ruy-castro_03.html>. Acesso em: 13 out. 2011. Adaptado.

ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR 2


5 9
No Texto II, a palavra perfunctoriamente (l. 11) pode ser A crnica, de forma sutil, termina com uma crtica polti-
substituda, sem alterao de sentido, por ca brasileira, quando seu autor declara ver com divertida
(A) rapidamente perplexidade esses ritos de Braslia.
(B) ironicamente A postura do cronista, no emprego dessa expresso,
(C) maliciosamente caracterizada com traos de
(D) atenciosamente (A) resignao
(E) respeitosamente (B) satisfao
(C) tolerncia
6 (D) ironia
O Pretrito Imperfeito, marcante na construo da crni- (E) sofrimento
ca, um tempo verbal que pode ser empregado com va-
lores diversos.
10
Na passagem E, nos apartamentos, a campainha tocava,
o heri ia abrir e a visita era sempre surpreendente, nunca O verbo acrescentar, destacado no trecho, abaixo, reti-
se viu um porteiro ou interfone nos velhos filmes america- rado do Texto II, apresenta um dgrafo (duas letras repre-
nos (l. 17-20), qual a explicao correta para o emprego sentando um nico som) comum na lngua: sc.
do Pretrito Imperfeito? Eu acrescentaria aqueles fsforos que se acendiam ao
(A) Expresso de ao acabada ser riscados em qualquer lugar na parede [...] (l. 21-22)
(B) Marcao de ao simultnea A seguinte palavra NO apresenta essa estrutura ortogrfica:
(C) Remisso a um passado recente
(D) Demonstrao de ao habitual no passado (A) di___iplina
(E) Indicao de uma ao anterior a outra no passado (B) pi___ina
(C) displi___ncia
7 (D) na___imento
Do Texto II, a seguinte orao NO tem valor adjetivo: (E) re___iso
(A) em que falei de certos rituais do cinema americano
do passado (l. 1-2)
(B) que se fechavam com uma simples lambida, (l. 2-3) MATEMTICA III
(C) que se acendiam ao ser riscados em qualquer lugar
na parede, (l. 21-22) 11
(D) em que, [...] no bastam as provas mais contunden-
tes para classific-lo como corrupto (l. 28-30) x + x2
Se x um nmero real tal que 0 < x < 1, e y = ,
(E) que se faa de conta (l. 31) ento tem-se que 2

8 1
Em um texto, a pontuao fundamental para que a men- (A) 0 < y <
2
sagem seja compreendida pelo leitor de forma plena.
O emprego da vrgula NO est corretamente justificado (B) 1< y < 2
em:
(A) [...] em que falei de certos rituais do cinema america- (C) 1< y < x 2
no do passado, envelopes que se fechavam com uma
simples lambida, cigarros soltos dentro dos bolsos, 2
etc., (l. 1-4) enumerar uma sequncia de termos. (D) x < y < x
(B) [...] despertou a memria de meu amigo Celso Arnal-
do Arajo, companheiro de Manchete nos anos 70. (E) x < y < x 2
(l. 4-6) isolar o aposto na estrutura frasal.
(C) Por exemplo, quando as balas do revlver do ban- 12
dido acabavam, este jogava o revlver fora. (l. 8-9)
O mnimo da funo f:[7,3] IR , definida por f(x) = x2 8x + 7,
indicar o adjunto adverbial antecipado.
(D) Qualquer cheque, mesmo de milhes de dlares, era se d em um ponto cuja abscissa igual a
preenchido e assinado perfunctoriamente (l. 9-11) (A) 8
marcar uma estrutura intercalada na frase. (B) 7
(E) Assim como eu, Celso Arnaldo v com divertida (C) 2
perplexidade esses ritos de Hollywood ou de Braslia
(D) 1
(l. 26-28) identificar elementos com a mesma funo
sinttica. (E) 3

3 ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR


13 16
Quantos nmeros naturais formados por trs algarismos,
dentre os quais pelo menos um deles o 2, existem?
(A) 225
(B) 251
(C) 252
(D) 280
(E) 897 Em uma urna h cinco bolas idnticas, numeradas de 1
at 5. Durante um sorteio, Joo e Maria retiraram, cada
14 um, uma bola da urna. Joo foi o primeiro a retirar sua
Se f: (0,+ ) IR uma funo diferencivel tal que bola e, a seguir, Maria retirou uma das quatro bolas res-
tantes. Quem retirasse uma bola numerada com um n-
e f(1) = 0, ento f(2) igual a mero par ganharia um prmio.
Qual a probabilidade de Joo e Maria terem sido, ambos,
premiados?
15
(A) -
4 1
(A)
10
3
(B) -
16
4
(B)
1 25
(C)
12
13
3 (C)
(D) 20
8

(E) 1 1
(D)
4
15
A figura abaixo mostra um slido definido pela disposio, 2
(E)
lado a lado, e pelo empilhamento de 13 cubos idnticos, 5
face a face, sem espaos, folgas ou desalinhamentos en-
tre os mesmos.
17
Para que os vetores do IR3 dados por
e sejam colineares, necessrio que
a + b seja igual a

(A) 1

3
(B)
4

2
(C)
3
Se as arestas de cada cubo medem 2 cm, ento a rea
total do slido, em cm2, igual a 1
(D)
2
(A) 21
(B) 44
(C) 84 1
(E)
(D) 104 3
(E) 176

ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR 4


18 20
A figura abaixo apresenta duas elipses, uma cujo eixo
maior est sobre o eixo x (elipse menor) e cuja equao

x2 y2
dada por + = 1, e outra cujo eixo maior est
a2 b2
sobre o eixo y (elipse maior) e cuja equao dada por

x2 y2
+ =1.
c2 d2

A figura mostra, parcialmente, o grfico da funo


f: [0,+ ) IR, definida por f(x) = x2 2x. Em destaque
est a regio do plano cartesiano limitada pelo eixo das
abscissas, pelo grfico da funo f e pelas retas verticais
x = 0 (eixo y) e x = 3.
Se as marcaes presentes nos eixos coordenados esti-
Os valores absolutos |a|, |b|, |c| e |d| esto relacionados
verem separadas por 1 cm, a rea da regio em destaque
, em cm2, igual a com os comprimentos dos semieixos das elipses e so
tais que
8 (A) |a| < |b| < |c| < |d|
(A) -
3 (B) |b| < |a| < |c| < |d|
4 (C) |b| < |a| < |d| < |c|
(B) -
3 (D) |d| < |c| < |a| < |b|
(E) |d| < |c| < |b| < |a|
8
(C)
3

4
(D)
3

(E) 0
O

19
H

Joo fez dois emprstimos, ambos no valor de R$ 120,00,


em duas financeiras diferentes, no dia 1o de maro. A primei-
N

ra financeira cobra 10% de juros ao ms, em regime de juros


U

compostos, enquanto a segunda financeira cobra a mesma


C

taxa de juros ao ms, mas em regime de juros simples.


S

Ao final de 4 meses, no dia 1o de julho, diante da ausncia


A

de pagamentos que amortizem os valores devidos, o valor


R

da dvida acumulada junto primeira financeira exceder


o valor da dvida acumulada na segunda financeira em
(A) R$ 3,72
(B) R$ 7,69
(C) R$ 8,00
(D) R$ 12,00
(E) R$ 48,00

5 ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR


RACIOCNIO LGICO III 25
A nova Lei no 11.705, que altera o Cdigo de Trnsito Bra-
21 sileiro, probe o consumo de praticamente qualquer quan-
Em uma cidade, todos aqueles que bebem caf com leite, tidade de bebida alcolica por condutores de veculos. A
gostam de leite. Algumas pessoas dessa cidade, que partir de agora, motoristas flagrados excedendo o limite
bebem leite, no gostam de leite. de 0,2 grama de lcool por litro de sangue pagaro multa
de 957 reais, perdero a carteira de motorista por um ano
Conclui-se que, nessa cidade,
e ainda tero o carro apreendido. Quem for apanhado pe-
(A) alguns que bebem leite no bebem caf com leite. los j famosos bafmetros com mais de 0,6 grama de
(B) todos os que bebem leite gostam de caf com leite. lcool por litro de sangue poder ser preso.
(C) todos os que bebem caf gostam de leite. Disponvel em: <http://www.veja.abril.com.br/idade/
exclusivo/perguntas_respostas/leiseca/index.shrml>.
(D) apenas aqueles que bebem caf gostam de leite. Acesso em: 15 set. 2011.
(E) apenas aqueles que bebem leite gostam de caf.

22
Sendo p e q duas proposies, uma tautologia a expres-
so lgica dada por

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

23
Na sala de uma empresa, trabalham 4 funcionrios: M-
rio, Carlos, Lus e Jos. Jos no gosta de Carlos, Lus
no gosta de Mrio, Carlos no gosta de Lus, e Mrio no
gosta de Jos.
Assim, nessa sala,
(A) ningum se gosta.
(B) qualquer um no gosta de algum. Disponvel em: <http://www.detran.rs.gov.br>.
(C) h um que gosta de todos. Acesso em: 15 set. 2011.
(D) trs pessoas se gostam.
A tabela acima apresenta a quantidade de lcool no san-
(E) duas pessoas no se gostam. gue, em gramas por litro, conforme os diferentes tipos de
bebida, a dosagem ingerida e o peso do consumidor.
24 De acordo com os dados fornecidos nesta tabela, pode-se
Em um grupo formado por 6 pessoas, h, no mnimo, afirmar que estar correndo o risco de ser preso, relativa-
4 advogados e, no mximo, 5 pessoas que nasceram em mente ao que foi apresentado pela reportagem acerca da
Pernambuco. Lei no 11.705, um consumidor com
Nesse grupo, o maior nmero possvel de advogados que (A) 90 kg que tenha ingerido uma dose e meia de um des-
nasceram em Pernambuco igual a tilado.
(B) 45 kg tenha ingerido um copo de cerveja.
(A) 2 (C) 65 kg que tenha ingerido uma dose de um destilado.
(B) 3 (D) 64 kg que tenha bebido dois copos de cerveja.
(C) 4 (E) 98 kg que tenha ingerido trs copos de cerveja.
(D) 5
(E) 6

ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR 6


LNGUA INGLESA it is done for, say, raw wool.
Demand is reduced for textile chemicals like dyes
and fixing agents.
[]
Textile Recycling
50 Recycling the Textiles
Textile industry is among the most essential Textile recovery facilities sort out the overly worn or
consumer goods industry. We all need garments and stained clothing into various categories. Some textiles
other textile products such as footwear and bags etc. become wiping cloths and polishing cloths. Cotton
However, textile industry is also accused of being one can be used for making rags or form a component
5 of the most polluting industries. Not only production 55 for new high-quality paper. Knitted or woven woolens
but also consumption of textiles produce waste. etc. are pulled into the state of fiber for reuse by the
To counter the problem, textile industry has taken textile industry in low-grade applications, such as for
many measures for reducing its negative contribution car insulation or seat stuffing. Other kinds of fabric
towards environment. One of such measures is textile are reprocessed into fibers for upholstery, insulation,
10 recycling the reuse as well as the reproduction of 60 and even building materials. Buttons and zippers are
fibers from textile waste. taken off for reuse. The remaining natural materials,
like various types of cotton, can be composted. If all
Sources of Textile Waste available means of reuse and recycling are properly
The majority of textile waste comes from utilized, only about 5% of the remaining solid waste
household sources. Average lifetime of any clothing 65 needs to be disposed of.
15 is deemed to be for about 3 years, after which they As far as post industrial waste is concerned, all
are thrown away as old clothes. Sometimes even collected textiles are sorted and graded by highly
not so worn garments are also discarded as they skilled and experienced workers, who are able to
become unfashionable or undesirable. These are recognize the large variety of fiber as against the
post-consumer waste that goes to jumble sales and 70 shorter types resulting from the introduction of
20 charitable organizations. Most recovered household synthetics and blended fabrics. This post industrial
textiles coming to these organizations are sold or waste is generally reprocessed inhouse. Clippings
donated. The remaining ones go to either a textile from apparel manufacture are also used by fiber
recovery facility or the landfill. reclaimers to make into garments, felt and blankets.
Textile waste also arises during yarns and fabric 75 Some recovered items are even reused by fashion
25 manufacturing, apparel-making processes and from designers for making garments and bags. However,
the retail industry. They are the post-industrial waste. this is on a very small scale.
[] []
Available in: <http://www.teonline.com/knowledge-centre/textile-
Why Textile Recycling! recycling.html>. Retrieved on: Sept. 16, 2011. Adapted.
Textile recycling is for both environmental and
30 economic benefits. It avoids many polluting and
energy intensive processes that are used to make 26
The first paragraph of the text points out that the textile
textiles from fresh materials. industry is
The requirement of landfill space is reduced. Textiles
(A) dangerous but environmentally beneficial
lead to many problems in landfill. Synthetic fibers (B) indispensable but environmentally unfriendly
35 dont decompose. Woolen garments do decompose (C) both very destructive and very ambitious
but produce methane, which contributes to global (D) both harmful and economically useless
warming. (E) polluting and economically impracticable
Pressure on fresh resources too is reduced. []
As fibers get locally available, they dont have to be 27
As a way to respond to the accusations it is charged with,
40 transported from abroad thus reducing pollution and the textile industry has been investing in
saving energy. (A) recycling its products and by-products.
Lesser energy is consumed while processing, as (B) creating more modern production techniques.
items dont need to be re-dyed or scoured. (C) building water-efficient textile facilities.
Waste water reduces as it does not have to be (D) utilizing better methods of waste disposal.
45 thoroughly washed with large volumes of water as (E) implementing measures which minimize production.

7 ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR


28
Observe the pairs of words found in the second paragraph
and check the item in which the two words have equivalent
meanings.
(A) Waste (line 11) and recovery (line 23)
(B) Sources (line 14) and sales (line 19)
(C) Average (line 14) and landfill (line 23)
(D) Clothes (line 16) and garments (line 17)
(E) Household (line 20) and retail (line 26)

29
The text mentions two kinds of waste generated by textiles.
They are
(A) household textiles and fabric manufacturing
(B) industrial and municipal waste
(C) textile recovery facilities and landfills
(D) post-consumer and post-industrial waste
(E) industrial waste and household sales

30

O
Which boldfaced words, found in the text, was used to

H
establish a relation of contrast (opposition)?

N
(A) Knitted or woven woolens etc. are pulled into the

U
state of fiber for reuse by the textile industry in low-
grade applications, such as for car insulation or seat C
S
stuffing. (lines 55-58)
A

(B) The remaining natural materials, like various types of


R

cotton, can be composted. (lines 61-62)


(C) If all available means of reuse and recycling are
properly utilized, only about 5% of the remaining solid
waste needs to be disposed of. (lines 62-65)
(D) Clippings from apparel manufacture are also used
by fiber reclaimers to make into garments, felt and
blankets. (lines 72-74)
(E) Some recovered items are even reused by fashion
designers for making garments and bags. However,
this is on a very small scale. (lines 75-77)

ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR 8


CONHECIMENTOS ESPECFICOS 34
A exportao pode ser definida como a sada da merca-
31 doria do territrio aduaneiro. Trata-se, portanto, da sada
A Responsabilidade Social Empresarial (RSE) tornou-se de um bem do Brasil, que pode ocorrer em virtude de um
um fator de competitividade para os negcios. No pas- contrato internacional de compra e venda.
sado, o que identificava uma empresa competitiva era A empresa que exporta adquire vantagens, em relao
basicamente o preo de seus produtos. Depois, veio a aos concorrentes internos, pois ela
onda da qualidade, que permaneceu focada nos produtos
(A) acaba no incorporando tecnologia.
e servios. No Brasil, o movimento de RSE teve incio na (B) aproveita melhor sua capacidade instalada.
dcada de 1990. (C) aprimora a qualidade do produto comprado.
Uma empresa atua com RSE quando (D) concentra mercados.
(A) oferece o melhor produto ou servio para seus consu- (E) consegue aumentar seus custos operacionais.
midores e clientes, mas no avalia a poluio causada
em seu processo produtivo. 35
(B) toma decises que respeitam seus direitos, valores e in- A segurana da cadeia logstica internacional apenas
teresses, sem pesar os seus efeitos para a sociedade. uma etapa no processo geral de fortalecimento e prepa-
(C) sonega informaes importantes sobre seus produtos e rao das administraes aduaneiras para o sculo XXI.
servios, possibilitando posteriores aes por omisso. Dessa forma, a fim de fortalecer e ir alm dos programas
(D) atende s expectativas sociais, com transparncia, e das prticas existentes, os membros da OMA - Organi-
mantendo a coerncia entre o discurso e a prtica. zao Mundial de Aduanas - conceberam um processo
(E) utiliza prticas administrativas e gerenciais nas quais destinado a reforar a segurana e a facilitao do comr-
os direitos trabalhistas so negligenciados. cio internacional.
Essa a Estrutura Normativa da OMA para a Segurana e
32 a Facilitao do Comrcio Internacional, que visa a
Na prtica empresarial, a administrao da qualidade se utili- (A) estabelecer normas que garantam a segurana e a
za de ferramentas para que possa haver um acompanhamen- facilitao da cadeia logstica em nvel local, a fim de
to sistemtico e organizado dos processos organizacionais. promover certeza e previsibilidade.
Como ferramenta da qualidade, a matriz GUT utilizada para (B) fortalecer a cooperao entre as administraes adu-
(A) corrigir os problemas gerados pelo diagrama de causa aneiras, a fim de melhorar a capacidade de deteco
e efeito. de remessas de baixo risco.
(B) documentar os processos realizados na produo. (C) fortalecer a cooperao entre as aduanas e os gover-
(C) estabelecer a prioridade na soluo de problemas. nos, sem que a participao das empresas seja ne-
(D) mapear e padronizar os processos. cessria.
(E) solucionar problemas gerados pela curva do custo de (D) implementar a gesto integrada de cadeias logsticas
qualidade. para alguns meios de transporte especficos.
(E) promover a circulao ininterrupta de mercadorias
33 atravs de cadeias logsticas internacionais seguras.
Um sistema de produo um conjunto de recursos hu-
manos, fsicos, tecnolgicos e de informaes, os quais, 36
de maneira coordenada, so capazes de produzir bens Como previsto no Tratado de Assuno, os quatro Estados
ou servios. Partes do MERCOSUL poca adotaram a Tarifa Externa
Comum (TEC).
O PCP um sistema
Segundo as diretrizes estabelecidas desde 1992, a TEC
(A) de apoio produo e coordenao do processo
deve
produtivo, objetivando cumprir o planejamento e a
programao dos processos de maneira eficaz. (A) apresentar maior heterogeneidade possvel das taxas
(B) de controle da produo, realizado ao final do proces- de promoo efetiva (exportaes) e de proteo
so produtivo. efetiva (importao).
(C) que controla os recursos humanos envolvidos na eta- (B) atender ao critrio de ter um grande nmero de
pa final do processo produtivo. alquotas.
(D) que expede e distribui os bens e os servios produzidos. (C) contribuir para a formao de oligoplios.
(E) que garante a eficcia do processo produtivo embora (D) contribuir para a formao de reservas de mercado.
(E) incentivar a competitividade dos Estados Partes.
no utilize um plano de controle.

9 ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR


37 40
A importao o ingresso seguido de internalizao de O processo de importao pode ser dividido em trs fases:
mercadoria estrangeira no territrio aduaneiro. administrativa, fiscal e cambial.
Em termos legais, a mercadoria s considerada importa- Relacione essas fases com suas respectivas caractersti-
da aps sua internalizao no pas, por meio cas apresentadas a seguir.
(A) de divulgao no dirio oficial e da etapa de desemba- I - Administrativa P - Diz respeito operao
rao aduaneiro II - Fiscal de compra de moeda des-
(B) de registro contbil da empresa e do recolhimento dos III - Cambial tinada efetivao do pa-
tributos exigidos em lei gamento das importaes
(C) da etapa de desembarao aduaneiro e do recolhimento (quando h esse pagamen-
dos tributos exigidos em lei to), sendo processada por
(D) da etapa de desembarao aduaneiro entidade financeira autori-
(E) do recolhimento dos tributos exigidos em lei zada pelo Banco Central do
Brasil.
38 Q - Refere-se aos procedimen-
Quais so as principais hipteses de ocorrncia do fato tos e exigncias de rgos
gerador do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)? de governo prvios efeti-
(A) Na importao: o desembarao aduaneiro de pro- vao da importao e va-
dutos de procedncia estrangeira; na exportao: a riam de acordo com o tipo
sada de produto de estabelecimento equiparado a de operao e de mercado-
industrial. ria: trata-se do licenciamen-
(B) Na importao: o desembarao aduaneiro de produ- to das importaes.
tos de procedncia estrangeira; na operao interna: R - Refere-se aos procedimen-
a sada de produto de estabelecimento industrial. tos de finalizao e emisso
(C) Na exportao: o desembarao aduaneiro de produ- dos relatrios contbeis da
tos de procedncia estrangeira; na importao: na en- empresa.
trada de produto de estabelecimento industrial. S - Compreende o tratamento
(D) Na exportao: o desembarao aduaneiro de produ- aduaneiro, por meio do des-
tos; na operao interna: a entrada de produto de es- pacho de importao, que
tabelecimento industrial. o procedimento mediante o
(E) Na operao interna: a entrada de produto de estabe- qual verificada a exatido
lecimento industrial. dos dados declarados pelo
importador em relao s
39 mercadorias importadas,
Existem tericos que mostram que um dos principais pa- aos documentos apresen-
radoxos do comrcio internacional o fato de que, embo- tados e legislao espe-
ra beneficie muito as sociedades, em geral, e os consu- cfica, com vistas ao seu
midores, em particular, sua liberao constantemente desembarao aduaneiro.
ameaada pelo protecionismo. As associaes corretas so:
Pelo lado do Produtor, a importao desleal (A) I - Q , II - P , III - S
(A) aumenta a margem de lucro da mercadoria, porque (B) I - Q , II - S , III - P
faz com que o preo de venda seja maior que o custo (C) I - S , II - Q , III - P
de produzi-la. (D) I - S , II - Q , III - R
(B) aumenta a margem de lucro da mercadoria, porque (E) I - S , II - R , III - P
faz com que o preo de venda seja menor que o custo
de produzi-la. 41
(C) reduz a margem de lucro da mercadoria, porque faz O processo de dividir um mercado em grupos de clientes
com que o preo de venda seja maior que o custo de potenciais que tenham necessidades e desejos, percep-
produzi-la. es de valores ou comportamentos de compra seme-
(D) reduz a margem de lucro da mercadoria, porque faz lhantes definido como
com que o preo de venda seja menor que o custo de
(A) composio de mercado
produzi-la.
(B) fragmentao de mercado
(E) mantm a margem de lucro da mercadoria, porque faz
(C) market share
com que o preo de venda seja maior que o custo de
(D) monitoramento de mercado
produzi-la.
(E) segmentao de mercado

ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR 10


42 45
Globalizao um conceito contestado com diversas Os regimes aduaneiros especiais se distinguem do regi-
definies. Muitos reverenciam a Globalizao como um me comum pela suspenso ou iseno de tributos inci-
fenmeno contemporneo e duradouro. Outros apontam dentes nas operaes de comrcio exterior.
seu carter heterogneo, desigual e desagregador. H
autores, por exemplo, que definem Globalizao como Existem regimes aduaneiros especiais relacionados
padres arraigados e duradouros de interligao mundial, (A) exportao, mas no importao
sejam eles de aspecto (B) importao, mas no exportao
(A) material, como os sistemas bancrios; ou normativo, (C) exportao e importao, apenas nos EUA
como o idioma ingls. (D) exportao e importao, inclusive no Brasil, como
(B) material, como os transportes; ou simblico, como os
o regime de Exportao Temporria
sistemas bancrios.
(C) normativo, como o idioma ingls; ou simblico, como (E) exportao e importao, apenas em pases do
os transportes. Mercado Comum Europeu
(D) material, como os transportes; normativo, como os
sistemas bancrios; ou simblico, como o idioma ingls. 46
(E) material, como o idioma ingls; normativo, como os sis- As teorias da administrao so conhecimentos organi-
temas bancrios; ou simblico, como os transportes. zados, produzidos pela experincia prtica das organiza-
es. A teoria geral da administrao o conjunto dessas
43
teorias.
Uma empresa nacional vende um produto 100% produzi-
do no Brasil a um preo de R$ 160,00 para seus clientes A nfase na compreenso de totalidades e relaes entre
residentes fora do pas. No incio de um ano, o dlar es- as partes um enfoque do(a) seguinte escola/modelo de
tava cotado a R$ 1,60, e a empresa tinha uma demanda administrao/teoria:
externa de 1.000 unidades por ms. Algum tempo depois,
(A) Escola da Qualidade
uma crise econmica fez o dlar ter uma nova cotao,
sendo transacionado a R$ 2,00. (B) Humanismo
Nessa situao, considerando todas as demais variveis (C) Pensamento Sistmico
constantes, a demanda externa pelo produto provavel- (D) Produo de Massa
mente (E) Teoria das Organizaes
(A) ser reduzida, principalmente se o produto apresentar
uma elasticidade preo da demanda alta. 47
(B) ser reduzida, principalmente se o produto apresentar Custando mais ou custando menos, a qualidade dos
uma elasticidade preo da demanda baixa. produtos e servios requer investimentos para ser
(C) aumentar, principalmente se o produto apresentar alcanada e mantida. Esses investimentos compem
uma elasticidade preo da demanda baixa.
os custos da qualidade, necessrios para manter
(D) aumentar, principalmente se o produto apresentar
uma elasticidade preo da demanda alta. funcionando o sistema da qualidade e evitar os custos da
(E) se manter constante, principalmente se o produto no qualidade. Os custos da qualidade agrupam-se em
apresentar uma elasticidade preo da demanda alta. duas categorias.
Uma delas a seguinte categoria:
44
Uma empresa nacional compra um insumo de importn- (A) Custos de Avaliao, que so custos de aferio da
cia estratgica 100% produzido no exterior a um preo de qualidade do sistema de produo de bens e servios.
30 dlares por unidade, fixado pelo fornecedor estrangei- Exemplo: manuteno preventiva.
ro. No incio do ano, o dlar estava cotado a R$ 1,60, e a (B) Custos de Avaliao, que so custos de aferio da
empresa vendia seu produto final no Brasil por R$ 100,00. qualidade do sistema de produo de bens e servios.
No ltimo ms, uma crise econmica fez o dlar ter uma Exemplo: treinamento para a qualidade.
nova cotao, sendo transacionado a R$ 2,00. (C) Custos de Avaliao, que so custos de evitar a ocor-
Nessa situao, considerando todas as demais variveis rncia de erros e defeitos. Exemplo: inspeo.
constantes, o preo do produto final provavelmente
(D) Custos de Preveno, que so custos de evitar a ocor-
(A) ser aumentado, pois o custo do produto aumentar. rncia de erros e defeitos. Exemplo: desenvolvimento
(B) ser aumentado, pois o custo do produto ser reduzido.
de fornecedores.
(C) ser reduzido, pois o custo do produto ser reduzido.
(D) ser reduzido, pois o custo do produto ficar constante. (E) Custos de Preveno, que so custos de evitar a
(E) se manter constante, assim como a margem de lucro ocorrncia de erros e defeitos. Exemplo: realizao
do produto. de atividades de controle estatstico de processo.

11 ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR


48 50
Punio ou castigo a consequncia desagradvel que O entendimento das foras competitivas de um ramo de
ocorre aps algum comportamento. negcios fundamental para o desenvolvimento de uma
De acordo com pesquisadores do campo motivacional, o estratgia.
castigo um mtodo NO um elemento para a anlise das foras competiti-
vas o seguinte componente:
(A) ruim de motivao, porque os resultados do castigo
no so to previsveis quanto os da recompensa. (A) atuao em nichos de mercado
(B) ruim de motivao, porque os efeitos do castigo so (B) facilidade de entrada de novos concorrentes
to permanentes quanto os da recompensa. (C) facilidade de entrada de produtos ou servios substi-
(C) ruim de motivao, porque os castigos quase nunca tutos
(D) poder dos clientes e fornecedores
so acompanhados por atitudes negativas em relao
(E) nvel de saturao da concorrncia (ou poder dos con-
a quem os aplicou.
correntes)
(D) valoroso de motivao, porque os resultados do casti-
go no so to previsveis quanto os da recompensa.
51
(E) valoroso de motivao, porque os efeitos do castigo
Na Sute Microsoft Office 2003, o comando Capitular...
no so to permanentes quanto os da recompensa.
encontra-se, como padro, no menu Formatar dos
aplicativos Word e
49
(A) Access
A discusso sobre a tica abrange e questiona inmeros
(B) Excel
aspectos da administrao das organizaes e de suas
(C) InfoPath
relaes com a sociedade. Esses aspectos podem ser
(D) Publisher
classificados em algumas categorias principais. Essa (E) PowerPoint
classificao pode ser feita em quatro categorias (ou
nveis). 52
Associe as caractersticas com os quatro nveis de Conectado a computadores do tipo PC (Personal Compu-
discusso e aplicao da tica na administrao das ter), qualificado como um dispositivo de entrada e sada
organizaes. de dados o seguinte componente:
(A) teclado
(B) arquivo
I - Nvel social P - Papel, presena e (C) modem
II - Nvel do Stakeholder efeito das organiza- (D) track-ball
III - Nvel da poltica interna es na sociedade (E) touch-pad
da empresa Q - Obrigaes das or-
IV - Nvel individual ganizaes em rela- 53
o a todos os que Nos computadores tipo PC (Personal Computer), os pro-
delas dependem ou
cessadores Phenon II X4 so conectados s placas-me
so por elas afeta-
compatveis com sua tecnologia por meio de um
dos
R - Relaes da empre- (A) soquete AM3
sa com seus empre- (B) soquete LGA1155
gados (C) chipset M1 A50M
S - Maneiras como as (D) slot AGP 8X
pessoas devem tra- (E) slot PCI Express 16x
tar-se
T - Viso egocntrica 54
Dentre as pragas virtuais que podem infectar um compu-
As associaes corretas so: tador por meio de downloads de informaes feitos em
sites da internet, NO se incluem os
(A) I-P , II - Q , III - R , IV - S
(A) worms
(B) I-P , II - R , III - Q , IV - S
(B) trojans
(C) I-Q , II - R , III - S , IV - P
(C) keyloggers
(D) I-Q , II - S , III - P , IV - R
(D) hijackers
(E) I-R , II - T , III - S , IV - P
(E) browsers

ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR 12


55
Observe a figura de uma planilha do Microsoft Excel 2007 a seguir.

possvel associar clulas selecionadas a uma clula maior e centralizar o contedo nessa nova clula por meio do
comando Mesclar e Centralizar, representado por um boto na Faixa de Opes
(A) Alinhamento (B) Nmero (C) Estilo (D) Clulas (E) Edio

56 58
Segundo especialistas em segurana do trabalho, Nos ambientes de trabalho, existem diversos tipos de ris-
as causas imediatas de um acidente do trabalho so cos ocupacionais. Esses riscos so agrupados de acordo
subdivididas em duas: a primeira, como prticas/atos fora com a sua natureza.
do padro, e a segunda, como condies fora do padro. Considera-se o rudo como um risco
Considera-se uma condio fora do padro (A) biolgico
(A) a operao a velocidade imprpria na conduo de (B) ergonmico
equipamentos (C) fsico
(B) a manuteno de equipamento em operao (D) qumico
(C) o levantamento inadequado de carga (E) de acidente
(D) as ferramentas, equipamentos ou materiais defeituo-
sos 59
(E) as brincadeiras nos locais de trabalho Quando o trabalhador realiza suas atividades ou opera-
es em locais considerados insalubres (risco sade),
57 definidos pela legislao trabalhista, ele dever receber
A Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA) um determinado adicional denominado de adicional de
tem por objetivo a preveno de acidentes e doenas insalubridade. Tal adicional um percentual do salrio-
decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel -mnimo e definido por grau mnimo, mdio e mximo.
permanentemente o trabalho com a preservao da vida Esses adicionais so
e a promoo da sade do trabalhador. Essa comisso (A) 10%, 20% e 30%
composta por representantes do empregador e dos (B) 10%, 20% e 40%
empregados. (C) 15%, 20% e 25%
Analise as afirmativas abaixo relativas CIPA. (D) 15%, 25% e 35%
(E) 20%, 30% e 40%
I - O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a du-
rao de 1 ano, permitida uma reeleio.
II - considerado presidente da CIPA o representante
60
Nas indstrias, plataformas de petrleo, navios, prdios
dos empregados que obteve o maior nmero de vo-
comerciais e residenciais, dentre outros, existe uma gran-
tos na eleio.
de preocupao das empresas e da sociedade em geral
III - A estabilidade dos membros da CIPA, representan-
para com a preveno contra o fogo. Para que haja fogo,
tes do empregador e dos empregados eleitos de
necessrio que estejam presentes inicialmente trs ele-
dois anos aps o final de seu mandato.
mentos que compem o chamado tringulo do fogo.
Est correto APENAS o que se afirma em Esses elementos so os seguintes:
(A) I (A) combustvel, radioatividade e comburente
(B) II (B) massa crtica, calor e radioatividade
(C) III (C) comburente, massa crtica e radioatividade
(D) I e II (D) calor, massa crtica e combustvel
(E) II e III (E) combustvel, comburente e calor

13 ANALISTA DE COMRCIO EXTERIOR JNIOR

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